otimização industrial, qualidade, compras e logística · e seu sistema. n introdução manual de...
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Otimização Industrial,Qualidade, Compras e Logística
Otimização industrial p. 124
Qualidade, ambiente e segurança p. 128
Compras p. 133
Aprovisionamentos e logística p. 137
123CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.
A redução necessária e inelutável dos custos de produção tem sido, desde sempre, um princípio de sobrevivência da Produção Industrial. Ao mesmo tempo, a atratividade da empresa depende da sua capacidade de resposta às exigências de flexibilidade, prazos e qualidade do produto.
É necessário que as equipas operacionais sejam formadas nas técnicas e processos da melhoria continua para que esta seja assimilada e se possa tornar parte integrante dos seus comportamentos quotidianos. Não obstante, a melhoria continua não é suficiente. Para tornar a empresa sustentável é necessário renovar e inovar hábitos de gestão, sistemas, processos, tecnologias, produtos e a organização do trabalho. Coloca-se, portanto, o duplo desafio do Lean Management:
1. A criação de condições de autonomia e de eficiência, invertendo, para isso, a pirâmide hierárquica aproximando operadores e gestão de topo na criação de valor.
2. A obtenção de resultados no presente, alinhados com uma estratégia de sucesso da performance industrial a longo prazo.
Consideramos ainda que a implementação de Sistemas de Gestão é essencial para a sustentabilidade das organizações e que estes, cada vez mais, devem ser implementados de forma complementar nas áreas da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social.
Por outro lado, o desenvolvimento de competências na área da Segurança e Saúde no Trabalho é de importância inquestionável, permitindo às organizações cumprir a legislação em vigor nesta matéria.
Finalmente, num mundo cada vez mais globalizado é fundamental o desenvolvimento de soluções Logísticas e de Sourcing ágeis e inovadoras que promovam modelos de negócio de sucesso, mais do que promover somente a eficiência de custos, com vantagens competitivas altamente diferenciadoras da sua concorrência.
As formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de sistemas, processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno.
O fim da melhoria contínua, o princípio do Lean Management na construção da performance industrial.
Catarina AlvesResponsável das Formações Qualidade, Ambiente e Segurança
Timóteo GuimarãesResponsável das Formações Otimização Industrial; Compras e Logística
© Cegoc 2013
8A Otimização industrial
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4OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
Ficha de inscrição pág. 205
uDirigido a n Chefes e responsáveis de produção. n Responsáveis pelo lançamento de ordens de fabricação.
n Técnicos de planeamento da produção e de aprovisionamento.
n Engenheiros e técnicos da função produção (fabricação, métodos, manutenção, qualidade).
uObjetivosn Dominar a interpretação e processamento
de necessidades para garantir a máxima eficácia do planeamento.
n Assegurar o acompanhamento do planeamento de produção maximizando capacidades e cumprindo custos orçamentados.
uMétodos pedagógicos n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes.
uDirigido a n Diretores e Responsáveis de Produção e Operações. n Responsáveis e Técnicos de Planeamento. n Quadros superiores de Produção com boa formação de base.
uObjetivos n Reconhecer que um Planeamento coerente não significa necessariamente uma sequência correta de execução nem uma afectação ideal dos meios de produção.
n Identificar e reconhecer os diferentes cenários de organização dos meios de produção e estabelecer os objetivos de caracterização do problema.
n De acordo com os cenários e objetivos de caracterização, saber quais os utensílios auxiliares de ordenamento possíveis e aprender a utiliza-los.
n Saber como e em que momento deverá ser feita a interrupção (desde que o sistema permita interrupção e retoma).
uMétodos pedagógicos n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes.
“ A correta interpretação e processamento das necessidades e o planeamento são determinantes na redução dos lead-times, assegurando a qualidade e os custos requeridos.Os intervenientes no processo de planeamento para além de o dominar, devem assegurar a sua execução através do acompanhamento de indicadores. ”Programa1 Instrumentos de gestão
do planeamento e produção da empresa
n Bases de dados: ficha técnica, gamas e roteiro de fabricação.
n Rastreabilidade do sistema.
2 Gestão dos materiais e do seu fluxo
n Caracterização do fabrico de uma empresa:
- tipologia da produção e seus componentes; - classificação e agrupamento dos produtos.
n Logística de entrada: - os aprovisionamentos; - determinação das necessidades: coerência e fiabilidade; - ferramentas: o MRP e suas limitações.
n Stocks: - tipologia e natureza - critérios de gestão dos stocks; - coerência e otimização dos stocks.
3 Planeamento da produção e seu sistema
n Planeamento da carga e dos materiais: coerência e exequibilidade.
n Planeamento apoiada em previsões de procura – o MRP 2: - o plano industrial e sua necessidade;
- plano diretor de produção. n Planeamento baseado na procura efetiva – o just in time: - produção controlada por kanbans e equivalentes; - kanban de “empurrar” e de “puxar”.
n Sistemas mistos: o MRP – just in time.
4 Controlo e gestão da informação n Planeamento da produção versus execução.
n Sistemas informáticos de gestão. n A “informação de retorno” e seu sistema.
n Introdução manual de dados e sua fiabilidade.
n Sistemas alternativos – a leitura ótica.
n Tratamento da informação recebida. n Indicadores e rácios: critérios e sua credibilidade.
n Apuramento da atividade real e respetivos custos.
“ Um dos erros mais comuns cometidos nas empresas dotadas de Planeamento organizado é a mistura dos conceitos de planeamento e ordenamento das atividades ou operações de fabrico. E esse erro custa caro.O Planeamento é uma das principais causas da sub-utilização de fabrico elaborado por um serviço ou departamento próprios, com base em informação recebida ou proveniente de sistemas. É normal haver desvios relativamente ao planeamento – quer na sequência real da execução do trabalho quer nos meios que foram realmente utilizados para o executar.Ordenamento é o conjunto de decisões que é preciso tomar “na oficina” e que determinam a sequência de execução e respectivos meios.A prática demonstra que o ordenamento, quase sempre feito empiricamente, é uma das principais, causas da sub-utilização dos meios produtivos em muitas empresas.A boa notícia é que estamos perante uma perda evitável, já que existem inúmeros utensílios e técnicas – muitas delas elementares e de utilização simples e expedita que muito poderiam contribuir para minimizar os riscos e perdas associadas a um ordenamento/ /afectação deficientes. ”
Programa1 Compreender a natureza
e importância do Ordenamento n O problema do ordenamento/ /programação das atividades.
n Exemplos ilustrativos do problema.
2 A informação requerida e suas fontes
n As necessidades (MRP2 e plano-mestre da produção).
n Os ficheiros “routings” (roteiro), “postos de carga” e “artigos”.
n A informação de retorno.
3 Metodologias básicas de ordenamento de atividades
n Ordenamento via natureza e duração das atividades: - técnicas básicas de ordenamento; - métodos tipo diagrama – O diagrama de Gantt; - métodos por caminho critico – Pert (AOA/AON); - métodos: conceito, regras e metodologia.
n Sistemas auto-ordenados: - sistemas de fabrico pilotado pelo consumo; - Kanbans e outros sistemas de gestão visual; - a alternativa do Conwip quando é preciso “empurrar”.
4 Técnicas e metodologias em diferentes sistemas e cenários (Algoritmos, heurísticas e critérios, sem preempção)
n Minimização do Makespan (lead time global do conjunto): - ordenamento em sistemas de Atelier-Máquina; - ordenamento em sistemas de máquinas paralelas; - casos especiais: tarefas de prioridades diferentes e máquinas de capacidade variável; - ordenamento em sistemas Flow-Shop; - ordenamento em sistemas Job-Shop; - ordenamento em sistemas Open-Shop; - ordenamento em sistemas de produção mista.
n Minimização dos atrasos globais: - critério de Moore. - modelo de Hodgson.
n Minimização do setup (mudança). n Ordenamento em envolventes de estrangulamentos.
5 Técnicas e metodologias quando é permitida a preempção
n O problema adicional dos “lotes de transferência”.
3 DIAS 21 horas
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-A-556
Ref.ª 08-A-951
Porto15 a 17 de abril
Lisboa6 a 8 de maio
Porto18 a 20 de novembro
Lisboa25 a 27 de novembro
Porto4 e 5 de março
Lisboa8 e 9 de abril
Porto28 e 29 de outubro
Lisboa4 e 5 de novembro
Planeamento e controlo da produção industrialA eficácia do planeamento e o seu impacto na produção e seus custos
Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-A-774
Porto29 e 30 de abril
Lisboa13 e 14 de maio
Porto23 e 24 de setembro
Lisboa21 e 22 de outubro
“ Curso orientado à redução de custos de produção recorrendo às metodologias do Lean Manufacturing e Reengenharia de Processos e com forte carácter de aplicação prática. ”Programa1 As cinco vertentes prioritárias
n Simplificar e eliminar operações não indispensáveis.
n Otimizar o fluxo da produção. n Rever a layout fabril. n Eliminar erros, reprocessamentos e controlos.
n Diminuir drasticamente os stocks.
2 Simplificar e standardizar os processos (eliminar operações não indispensáveis)
n Os conceitos de “valor acrescentado” e de “custo acrescentado” de uma atividade.
n Analisar a estrutura de um processo. n Como decompor um processo em atividades elementares.
n Identificar e eliminar tarefas não indispensáveis.
n Simplificações de fabrico/pesquisa de processos alternativos.
n Exemplos básicos de simplificação de processos.
n Tarefas repetitivas. Vantagens da standardização.
n Identificar e eliminar erros e reprocessamentos.
n Atividades de controlo: como proceder?
3 Minimizar a Logística interna n As movimentações entre a Produção:
- a natureza “improdutiva” das atividades logísticas; - atividades logísticas e configuração dos processos.
n As movimentações entre a Armazéns e Produção: - diferentes conceitos do abastecimento à produção; - métodos de abastecimento; - conceito de autoabastecimento e suas modalidades; - gerir o abastecimento - sistemas de gestão visual; - gerir a localização dos produtos - gestão visual; - sistemas de sincronização Armazéns-Produção.
4 Fluxo: a essência da atividade produtiva
n Perdas normalmente associadas a fluxos deficientes.
n Os fluxogramas e sua utilização. n Afinal onde é que se perde tempo? n Conceitos de Organização dos meios fabrico.
n Organizações “por processo” e “por produto”.
n Layout fabril, percursos e outras condicionantes.
n Eliminação ou minimização dos percursos.
n Células, semi-células e equivalentes. n Sistemas de “Puxar” (Pull) e sistemas de “Empurrar” (Push).
n Conceito de fluxo unitário. n A alternativa da OPT (Optimised Production Technology).
5 Stocks: o “Responsável nº1” dos custos
n Como diminuir os stocks de produto em-curso (WIP).
n Como diminuir os stocks de produto acabado.
n Como diminuir os stocks de matérias-primas.
uDirigido a n Diretores de Produção e de Operações. n Diretores e Responsáveis de Planeamento e Gestão. n Responsáveis por Produção e Operações. n Quadros com responsabilidades de chefia de operações.
uObjetivos n Compreender como um percurso convencional aparentemente “contínuo” do fabrico de um produto, afinal está recheado de paragens e esperas.
n Constatar como é que um processo aparentemente standard, na verdade contém muitas atividades que efetivamente não acrescentam nada ao produto;
n Utilizar metodologias de simplificação de atividades. n Perceber o conceito de fluxo de produtos e aquilo que o distingue do processo e conseguir caracterizar os fatores que perturbam e retardam o tempo de passagem do produto pela área produtiva.
n Compreender até que ponto a forma como o processo está configurado contribui para agravar os custos do produto e descobrir alternativas às configurações tradicionais.
n Entender de que forma os três tipos de stocks contribuem para o aumento dos custos e conhecer as formas reconhecidamente mais eficazes de diminuir cada um deles.
uMétodos pedagógicos Formação muito operacional baseada em:
n Exposições temáticas e debates. n Exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para flexibilizar a produção industrial.
Como diminuir os custos da produçãoA Reengenharia de Processos e o Lean Manufacturing
1,5 DIAS 10,5 h
Ref.ª 08-A-724
Porto25 e 26 de março
Lisboa2 e 3 de abril
Porto30 de setembro e 1 de outubro
Lisboa14 e 15 de outubro
Programa1 Caracterização do estado atual
n Caracterizar e quantificar o sistema atual.
n Representar graficamente o sistema atual.
n O VSM – Value Stream Mapping - seu traçado e sua utilização prática.
n Decompor o processo em atividades e classificação em termos de valor.
n Identificar as atividades de valor acrescentado e as que não acrescentam valor.
n Soluções para simplificar atividades.
2 Reorganizar atividades de valor acrescentado
n Reagrupar as atividades segundo uma ótica Lean.
n Conceitos de agrupamento de meios de fabrico.
n Organização por fabrico ou organização por produto?
n Organizações intermédias alternativas.
3 Eliminar atividades que não acrescentam valor
n Soluções para eliminar atividades que não acrescentam valor.
n Minimizar percursos/racionalizar layout’s.
n Eliminar ou racionalizar controlos e necessidades de controlo.
n Utensílios auxiliares: SMED/TPM /5’S.
4 Aumentar o fluxo n Sistema pull (puxar). n Gestão visual e seus utensílios; Kanban, Comwip, Andon e equivalentes.
n Utensílios de pilotagem de fabrico e de abastecimentos.
n Utensílios de gestão e de definição de prioridades: a Heijunka box.
5 A importância das atividades de planeamento
n Planeamento em envolvente Lean. n O conceito de lotes, buffers e stocks-tampão.
n Como trabalhar sem stocks de trabalho em-curso?
n O pacemaker de todo o processo/ /a “atividade tambor”.
n Condições e envolvente requeridas.
6 Balancear e organizar atividades produtivas
n Formas de organização dos meios produtivos.
n Organização em células: células horizontais e células verticais.
n Gestão visual e seus utensílios; Kanban, Comwip, Andon e equivalentes.
n Utensílios de pilotagem de fabrico e de abastecimentos.
7 Avaliar evolução n Produtividade, eficácia, eficiência e qualidade.
n O “novo processo” é um bom processo?
n Quantificar o novo processo/ /comparação com o processo “antigo”.
n Consolidar o novo processo. n Descobrir novas oportunidades de melhoria/kaizen.
n Quantificar corretamente: custear e, envolvente Lean.
uDirigido a n Diretores e responsáveis de direções de operações/ /produção/métodos/engenharia.
n Responsáveis de melhoria contínua.
uObjetivos n Conhecer o conceito, o sistema Lean Manufacturing, as suas técnicas e utensílios.
n Preparar o lançamento de um projeto interno de transformação.
n Fornecer os conhecimentos requeridos para a implementação de um projeto de transformação.
uMétodos pedagógicos n Exposições teóricas e debates. n Estudo de casos e exercícios práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.
Lean ManufacturingRoadmap para a transformação Lean da empresa
550 € 2ª insc. 300 € 3ª insc. 250 €
+ IVA à taxa em vigor
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
8A Otimização industrial
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6OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
2,5 DIAS 17,5 h
Ref.ª 08-A-775
Porto25 a 27 de fevereiro
Lisboa11 a 13 de março
Lisboa16 a 18 de setembro
Porto7 a 9 de outubro
“ A autonomia cada vez maior das equipas operacionais altera em profundidade o papel da hierarquia direta.Para além das atitudes técnicas indispensáveis, a chefia deve adquirir novas competências de gestão para tornar-se um verdadeiro motor da mudança.Atualmente a mudança é um estado permanente e o chefe de equipa deve demonstrar a sua capacidade para motivar os operadores e para aplicar os instrumentos de progresso na sua equipa. ”Programa1 Funções e perfil do chefe
de equipa n A visão “convencional” do papel do chefe de equipa.
n Os diferentes conceitos de “equipa” e seus tipos de liderança.
n Equipa de produção: o chefe do equipa do século XXI: - características desejáveis; - competências necessárias; - missões, face aos processos e ao fluxo de produtos; - o papel de formador do chefe de equipa; - polivalência, autocontrolos, flexibilidade e como as incrementar.
2 Chefes de equipa: Gerir e comunicar performance e resultados
n Resultados e sua natureza. n Fiabilidade dos resultados e papel do chefe de equipas.
n Indicadores de performance da equipa.
n A avaliação contínua dos membros da equipa.
n Gerir e comunicar resultados e seu fluxo.
n A importância das rotinas de comunicação – reuniões: - reuniões: vantagens e problemas e suas causas. - como gerir e orientar reuniões de equipas de produção.
3 Gerir conflitos n Natureza básica dos conflitos mais comuns.
n Metodologias básicas de gestão dos conflitos.
4 O chefe de equipa e a segurança e a qualidade
n O papel do chefe relativamente a normas e procedimentos de segurança.
n Suas responsabilidades face a normas e procedimentos de segurança.
n Sistema de garantir da qualidade da produção: - planos de controlo e limitação de riscos – FMEA. - aplicação de autocontrolo da qualidade dos processos – SPC.
5 5’S: as bases de um progresso contínuo
n Criar um local de trabalho que facilite a eficácia e a segurança.
n Conhecer as diferentes etapas da sua aplicação.
n Introduzir uma organização visual eficaz.
6 O chefe de equipa e a melhoria dos processos
n O imperativo da melhoria dos processos.
n O que é o Kaizen e sua prática. n A metodologia PDCA. Sua utilização no dia a dia.
7 O chefe de equipa e a utilização dos seus recursos
n Gerir prioridades. Ordenar a execução das atividades.
n Afetar meios de fabrico aos trabalhos a executar.
n Elaborar agenda de execução; critérios de ordenamento.
n Redução dos tempos de mudança – SMED.
8 O chefe de equipa e a conservação dos meios de produção
n A participação dos operadores na conservação dos meios.
n Noções básicas de Manutenção Autónoma e de TPM.
uDirigido a n Team Leaders. n Chefes e responsáveis de unidades de produção e fabrico.
n Chefes de equipa de produção, contramestres, team leaders, responsáveis de linha ou células de fabricação, animadores e coordenadores de equipa.
n Técnicos das áreas de produção e futuros responsáveis de produção.
uObjetivos n Situar a ação da chefia no quadro das evoluções das organizações atuais.
n Desenvolver o espírito de equipa no terreno. n Contribuir para a melhoria da organização. n Desenvolver o rigor e o progresso permanentemente. n Tornar os seus atos de gestão da equipa eficazes.
uMétodos pedagógicos n Formação ativa baseada em:
- exposições, debates, casos práticos, exemplos, análise de situações concretas.
Liderar e gerir um setor de produção
850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €
+ IVA à taxa em vigor
1 DIA 7 horas
Ref.ª 08-A-599
Lisboa22 de abril
Lisboa25 de setembro
“ Os 5S impõem-se, hoje, nas empresas industriais e de serviços, como um patamar prévio ao desenvolvimento de um estado de espírito de “progresso contínuo” e combate ao desperdício. Este método simples que preconiza a ordem, o método, a limpeza para além da melhoria das condições de trabalho, segurança e da qualidade, constitui um instrumento indispensável de uma abordagem que procure aumento de eficiência e performance. ”Programa1 Introdução
n Melhorar as condições de trabalho pela redução das perdas de tempo, riscos de erros, acidentes: eficiência, qualidade e segurança.
n Conhecer os elementos de cada 5S.
2 Primeiro S - SEIRI n Selecionar: o combate ao desnecessário.
n Metodologias para selecionar e classificar.
n Etiquetas vermelhas e sua implementação.
n Registos e reaproveitamento.
3 Segundo S - SEITON n Arrumar: cada coisa no seu lugar. Estabelecer a ordem.
n Preparação das localizações sistematizadas dos itens: - critérios de localização; - identificação das localizações; - meios e locais de arrumação; - preparação de critérios de controlo.
4 Terceiro S - SEISOU n Limpar: a vassoura em ação… n Limpeza e inspeção sistematizadas. n Programa de combate aos locais de difícil acesso.
n Programa de supressão das fontes de sujidade.
5 Quarto S - SEIKETSU n Normalizar - Criar standard para as práticas anteriores.
n Metodologias para desenvolver standards.
n Definição de papéis dos intervenientes.
n Estabelecimento de referenciais.
6 Quinto S - SHITSUKE n Respeitar: impedir que tudo volte ao que era antes.
n Auditorias: assegurar o respeito pelos standards estabelecidos.
n Transformação dos hábitos quotidianos.
n Perenizar e manter os 5S como cultura.
7 A metodologia de implementação prática
n Referenciar e suprimir o inútil: - o método das etiquetas.
n Identificar e eliminar as fontes de sujidade: - a limpeza com valor acrescentado.
n Simplificar a limpeza: refletir em equipa.
n Definir e formalizar as regras da organização: - agrupar criando ordem e método; - introduzir standards, técnicas de organização visual.
n A importância da autonomia e do trabalho em equipa.
uDirigido a n Direções de Produção e de Operações. n Quadros intermédios de Produção e Manutenção. n Encarregados e responsáveis por setor. n Operacionais com responsabilidade de chefia.
uObjetivos n Compreender a importância dos 5S como condição prévia a todo o projeto de melhoria.
n Identificar os pontos-chave e a metodologia de introdução dos 5S.
n Saber utilizar os instrumentos dos 5S.
uMétodos pedagógicos n Exposições e debates. n Apresentação de numerosos casos práticos ilustrados com videoclips.
n Análise de situações apresentadas pelos participantes.
Os 5S: Instrumentos de produtividade e qualidadeCriação dos alicerces para estabilidade e melhoria contínua
365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €
+ IVA à taxa em vigor
8AOtimização industrial
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7
OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
“ Este curso de formação visa apresentar duas metodologias de resolução de problemas consideradas as mais eficazes: os 8D desenvolvido pela Ford e A3 pela Toyota.Os 8D (do inglês, 8 DO’s – isto é – 8 Ações), é uma metodologia vertical de resolução de problemas que, graças a métodos complementares, vai integrando os respetivos resultados de forma lógica, consequente e harmoniosa assegurando a erradicação de problemas; mais ainda, proporcionam ações de proteção do cliente e ao mesmo tempo procuram assegurar o fluxo de produtos. O Método A3 originalmente praticado pela Toyota coloca a resolução dos problemas correntes ao alcance de quem está perto deles: os operadores. Igualmente aplicável a problemas latentes, o método, consubstanciado no conhecido Relatório A3, é simples, fácil de assimilar, muito bem aceite ao nível operacional e com muita eficácia.Esta formação desenvolve ainda os utensílios auxiliares mais conhecidos, com especial relevo
para o diagrama de Ishikawa e a metodologia dos 5 Why’s (5 Porquês) – a mais usada para determinar a causa, a raiz dos problemas. ”Programa1 Fundamentos do método 8 D
n O fundamento do método. n As 8 ações (os 8 “DO’ s”). n Ações de contenção do problema. n Determinar as ações corretivas apropriadas.
n Prevenir a re-ocorrência do problema. n Como apresentar o resultado – o sistema WHWW.
n Desenvolver hipóteses de Causa e utensílios auxiliares dos 8D: - o Brainstorming. - o Diagrama de Pareto. - o Diagrama de Ishikawa (Diagrama Causa-Efeito).
2 Chegar à raiz do problema – Os 5 Why’s (5 Porquês)
n Por que é que os problemas se repetem?
n Os 5 Why’s como prática sistemática. n Metodologia correta de implementação.
n Variantes de implementação. n Tratamento e síntese dos resultados. n Análise de casos práticos.
3 O método A3 – Toyota n O cenário habitual da resolução de problemas.
n O método A3 e os seus passos. n Benefícios e vantagens do sistema.
4 O “Relatório A3” n O relatório A3 e suas funções. n Metodologia de elaboração do relatório A3.
n Layouts típicos e diagramas. n Relatório A3 versus PDCA (Plan/Do/Check/Act).
n Análise de 2 relatórios A3 reais.
5 A3 na prática – Case Study n Melhorar o Serviço de Urgência de um hospital.
uDirigido a n Diretores e Gestores de Empresas. n Diretores e Quadros superiores. n Responsáveis por Departamentos e Serviços. n Técnicos das áreas de Operações, Produção e Manutenção
uObjetivosn Conhecer duas metodologias poderosas e eficazes
de resolução participativa de problemas. n Conhecer utensílios práticos capazes de integrar conceitos já conhecidos mas raramente utilizados por falta de eficácia dos resultados.
n Reconhecer o potencial da resolução participativa dos problemas como alternativa à resolução isolada e a sua importância no aumento da qualidade e eficiência.
n Conhecer duas metodologias de resolução de problemas que não requerem necessariamente a interrupção do fluxo dos produtos e simultaneamente permitem tentar conter a dimensão do problema.
n Reconhecer que é possível chegar à causa-raiz de um problema e simultaneamente proteger os clientes dos efeitos do problema.
uMétodos pedagógicos n Baseada em casos reais e exemplos práticos de aplicação, esta ação de formação visa dotar os formandos de um utensílio indispensável para a resolução dos seus problemas de fabrico e sobretudo para evitar a sua reincidência.
Resolução sistemática de problemasAs metodologias dos 8D e A3 da Toyota
1,5 DIAS 10,5 h
Ref.ª 08-A-686
Lisboa18 e 19 de março
Lisboa3 e 4 de outubro
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-A-772
Lisboa27 e 28 de maio
Lisboa11 e 12 de novembro
“ O TPM é um sistema que procura criar uma cultura que consagra a participação efetiva dos operadores na conservação dos meios produtivos e na subsequente minimização das avarias e perdas.A RCM (Manutenção Centrada na Fiabilidade) pretende desenvolver um sistema de práticas de manutenção realista, adequado e com menor custo, de acordo com o efetivo papel de cada máquina dentro do sistema, para um mesmo nível de resultados. ”Programa1 WCM (World Class Maintenance)
n O que é uma Manutenção com critérios WCM.
n Benefícios dos critérios WCM sobre a Manutenção.
2 TPM – Conceito, objetivos e contexto
n As limitações dos modelos tradicionais da Manutenção.
n O potencial dos operadores na conservação das suas máquinas.
n A alternativa do TPM: conceitos e objetivos.
n TPM: Pilares e ferramentas. n Condições requeridas para a instalação de uma cultura TPM.
2 TPM – Implementação prática n Sensibilização e formação dos intervenientes.
n Decisão do âmbito do TPM/Seleção do modelo/Tarefas envolvidas.
n Preparação das fichas TPM. n Lubrificação:
- elaboração do mapa de lubrificação. - concretização da lubrificação.
n Evento TPM: A limpeza inicial e o Mapeamento das inconveniências.
n Transferência e assunção de tarefas pelos operadores.
n Consolidação das fichas TPM.
4 Alargamento do âmbito/ /consolidação do modelo
n O alargamento progressivo da Manutenção Autónoma às restantes máquinas da unidade.
n O papel do Kaizen no TPM/ /Consolidação dos conceitos.
n Medição de resultados.
5 Manutenção: eficiência versus eficácia - como medir
n Medir os custos das falhas – o problema fundamental.
n Medir a atividade e resultados dos agentes de Manutenção.
n Quantificar exatamente os tempos de paragem.
6 Indicadores económico-técnicos n Indicadores Técnicos e seu significado:
- MTBF / MTTF / MTTR / MWT / / Disponibilidade.
n Limitações e vulnerabilidade dos indicadores técnicos.
n Indicador Global: o OEE (Overall Equipment Effectiveness).
n Rácios Financeiros mais utilizados. n O problema do referencial de comparação.
n Rentabilidade do Sistema de Manutenção.
7 RCM – a abordagem alternativa de manutenção
n RCM – repensar o conceito da Manutenção.
n Clarificar e perceber o conceito. n Estruturar um sistema de Manutenção em termos RCM.
n Critério quantitativos de organização da RCM.
n Case studies – Análise critica de modelos e resultados.
8 Cálculo de gestão do Risco n Concretizar a RCM – Quantificar o risco para poder decidir.
n Diagrama de Análise de Risco. n FMEA – Failure Mode and Event Analysis.
n FTA – Fault Tree Analysis - Árvore de Análise de Risco.
uDirigido a n Direções de manutenção, produção e de operações. n Quadros superiores de manutenção, produção e de operações.
n Técnicos de controlo de custos e de atividade. n Operacionais com responsabilidades de chefia.
uObjetivos n Situar o papel da manutenção orientada para resultados.
n Reconhecer a insuficiência dos sistemas de manutenção convencional.
n Compreender o papel da gestão do risco na determinação da fiabilidade de um equipamento face ao seu papel no sistema produtivo.
n Saber como construir um modelo de manutenção com base na fiabilidade.
n Reconhecer o papel do operador no comportamento e perdas da sua máquina.
n Saber como criar um sistema formal de participação do operador na conservação da sua máquina.
n Conferir à Manutenção uma maior transparência quanto ao binómio custo-resultado, criando e estruturando um conjunto alternativo de indicadores.
uMétodos pedagógicos n Pedagogia ativa, permite inscrever a ação da manutenção numa empresa orientando-a para a melhoria contínua e para resultados concretos.
n Exposições temáticas, troca de experiências, contributos metodológicos ilustrados com casos e exemplos adaptados ao mundo da empresa.
Os novos rumos da Manutenção: TPM e RCM
550 € 2ª insc. 300 € 3ª insc. 250 €
+ IVA à taxa em vigor
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
8B Qualidade, Ambiente e Segurança
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8OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
1 DIA 7 horas
Ref.ª 08-B-687
Lisboa10 de maio
Lisboa7 de outubro
uDirigido a n Gestores empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho ou de Ambiente.
n Qualquer pessoa interessada em adquirir conhecimentos nesta área.
uObjetivos n Identificar os requisitos de responsabilidade social e as vantagens da implementação de Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social (SGRS).
n Interpretar a norma SA 8000:2008. n Conhecer outras normas associadas: ISO 26000 e NP 4469-1:2008.
uMétodos pedagógicos n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes.
“ A Responsabilidade Social assume-se como um instrumento de mudança num mercado que coloca às organizações novos desafios sociais e ambientais contribuindo para um desenvolvimento económico e social mais sustentável.Este curso aborda as orientações e os requisitos para a implementação de sistemas de gestão da responsabilidade social promovendo nas organizações a sua implicação no desenvolvimento da sociedade e a responsabilização social pelos impactes das suas atividades e decisões. ”Programa1 Contextualizar a responsabilidade
social no mundo atualn A declaração universal dos Direitos
Humanos.
n A Organização Internacional do Trabalho.
n A globalização e a responsabilidade social.
n O processo da responsabilidade social.
2 Interpretar os requisitos da norma SA 8000:2008
n A origem da norma. n Os requisitos da responsabilidade social.
n Os requisitos da SA 8000: - Trabalho infantil; - Trabalho forçado e compulsório; - Saúde e Segurança; - Liberdade de associação e Direito à negociação coletiva; - Discriminação; - Práticas disciplinares; - Horário de trabalho;
- Remuneração; - Sistemas de Gestão.
3 Conhecer outras normas associadas
n A norma ISO 26000:2010, as orientações para a implementação da responsabilidade social.
n A norma NP 4469-1:2008, a norma portuguesa para a implementação de um sistema de gestão da responsabilidade social.
4 Implementar e certificar um SGRS
n As motivações. n As vantagens. n A metodologia.
5 Estudo de cason Análise de constatações.
Sistemas de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-B-235
Porto10 a 12 de abril
Lisboa22 a 24 de abril
Porto14 a 16 de outubro
Lisboa28 a 30 de outubro
uDirigido a n Gestores e técnicos responsáveis pela implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade.
uObjetivos n Distinguir a aplicação das diferentes normas da família ISO 9000.
n Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade.
n Conhecer as etapas de implementação do SGQ e o processo de certificação.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando a ISO 9001 como suporte documental para a realização de exercícios de interpretação e aplicação dos requisitos da norma.
n Apresentação e análise de exemplos de suportes documentais de um SGQ.
n No final do curso, cada participante será convidado a delinear um plano de ação para responder às exigências da norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização.
“ Os Sistemas de Gestão da Qualidade contribuem para que as organizações obtenham melhores desempenhos e garantam a satisfação dos seus clientes, apoiando-se nos princípios de gestão da qualidade que pretendem gerar valor acrescentado e contribuir para o sucesso das organizações.Neste curso, serão interpretados os requisitos da norma ISO 9001 e analisadas as implicações práticas da sua implementação bem como as etapas necessárias para a concretização do SGQ. ”Programa1 Compreender as finalidades
dos Sistemas de Gestão da Qualidade
n Os Sistemas de Gestão: conceitos, finalidades, vantagens e potenciais constrangimentos.
n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n A família de normas ISO 9000: campos de aplicação, estrutura e utilidade prática: - ISO 9000 – Fundamentos e Vocabulário; - ISO 9001 – Modelo de um SGQ e Requisitos;
- ISO 9004 – Gerir para o sucesso sustentado das organizações; - ISO 19011 – As orientações para as auditorias.
n O ciclo PDCA e o modelo do Sistema de Gestão da norma ISO 9001.
2 Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e as principais implicações práticas da sua implementação
n Sistema de Gestão da Qualidade. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de Recursos. n Realização do Produto. n Medição, Análise e Melhoria.
3 Compreender a Abordagem por Processos
n A organização por funções vs organização por processos e as vantagens da gestão por processos.
n Identificar, descrever e mapear os Processos da Organização.
n Implementar o Sistema de Gestão por Processos.
4 Identificar e caracterizar a estrutura documental do SGQ
n As linhas de orientação para a documentação de sistemas de gestão da qualidade: a norma NP 4433:2005.
n O Manual da qualidade. n A documentação inerente aos Processos do SGQ.
n Os Procedimentos: - os procedimentos obrigatórios; - os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ.
n Os Registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental.
5 Identificar as etapas de implementação e gestão do SGQ
n As etapas para a implementação do Sistema.
n O processo de Certificação e os ciclos de manutenção/renovação.
Inclui 2 módulos e-Learning à distância, após a realização
da formação:
n A abordagem por processos;n A realização do produto.
Sistemas de gestão da qualidadeGuia Prático ISO 9001
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €
+ IVA à taxa em vigor
8BQualidade, Ambiente e Segurança
12
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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
uDirigido a n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Qualquer pessoa que pretenda conhecer a nova versão da ISO 9004.
Nota: É importante ter experiência na implementação de SGQ.
uObjetivos n Utilizar as orientações da ISO 9004:2011 para identificar áreas de forças e de fraquezas, oportunidades de melhoria e/ou de inovação e definir ações que promovam o sucesso sustentado da organização.
uMétodos pedagógicos n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências, reflexões interativas entre o grupo de participantes e exercícios.
“ Este curso analisa as orientações da norma ISO 9004 que permitem, através de uma abordagem da gestão da qualidade, o desenvolvimento sustentável das organizações num ambiente complexo, exigente e em constante mudança.Bob Alisic, líder do grupo de trabalho responsável pela ISO 9004:2009 refere: “Enquanto a curto prazo o objetivo é garantir a produção e fornecimento de bons produtos e serviços de forma a assegurar a satisfação dos clientes, o objetivo a longo prazo é assegurar a sobrevivência económico-financeira da organização. Esta nova edição fornece orientações sobre como as organizações podem adotar uma abordagem sistemática que permita assegurar esta sobrevivência.” ”
Programa1 Gerir para o sucesso sustentado
da organização n O conceito de sucesso sustentado. n Os Princípios de Gestão da Qualidade como alicerces do sucesso sustentado.
n O ambiente organizacional e as necessidades e expectativas das partes interessadas.
n O alargamento do modelo face à ISO 9001.
2 Conhecer os aspetos principais da NP EN ISO 9004:2011
n Estratégia e política: definição, desdobramento e comunicação.
n Gestão de recursos: financeiros, humanos, fornecedores e parceiros, infraestrutura, ambiente de trabalho, conhecimento, informação e tecnologia e recursos naturais.
n Gestão dos processos: planeamento, controlo e responsabilidade.
n Monitorização, medição, análise e revisão.
n Melhoria, inovação e aprendizagem.
A ISO 9004 Gestão do sucesso sustentado da organização
1 DIA 7 horas
Ref.ª 08-B-847
Lisboa19 de abril
Lisboa18 de outubro
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-B-275
Porto15 a 17 de maio
Lisboa27 a 29 de maio
Porto6 a 8 de novembro
Lisboa18 a 20 de novembro
uDirigido a n Atuais ou futuros Auditores Internos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança.
n Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias.
uPré requisitos n Conhecer os referenciais a auditar (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, etc.)
uObjetivos n Realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização, utilizando os métodos, as técnicas e os instrumentos de planeamento, realização e reporte de resultados contidos nas orientações da norma ISO 19011.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando os métodos e instrumentos próprios a uma Auditoria.
n Trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria.
n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de Auditoria.
n Sínteses finais conduzidas pelo formador.
“ As auditorias são um importante instrumento de Gestão para a melhoria contínua das organizações, monitorizando a implementação dos Sistemas de Gestão.Neste curso os participantes serão preparados para realizar auditorias internas de acordo com as orientações da norma ISO 19011. ”Programa1 Situar a auditoria no contexto
dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão.
n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão.
n Conhecer a estrutura da ISO 19011 e os Princípios das Auditorias.
n Caracterizar o conceito “auditoria”.
2 Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias
n Elaborar, implementar, monitorizar e rever o programa de auditorias.
n Definir os objetivos, o âmbito e os critérios da auditoria.
n Selecionar a equipa auditora: as competências adequadas.
n Avaliar os auditores. n Identificar as atividades típicas da auditoria.
3 Preparar a auditoria n Estabelecer os contactos iniciais com os auditados.
n Rever a documentação na preparação da auditoria.
n Elaborar e divulgar o plano da auditoria - quem e quando entrevistar.
n Preparar os documentos de trabalho (listas de comprovação/checklists, guiões de entrevistas).
4 Conduzir a auditoria n Preparar e conduzir a reunião de abertura.
n Rever a documentação durante a auditoria.
n Comunicar durante a auditoria: - a comunicação entre a equipa auditora;
- a comunicação com os auditados: estabelecer uma comunicação eficaz facilitadora de um clima de recolha e análise de evidências; - as principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos auditados.
n Recolher e verificar a informação. n Preparar as constatações e as conclusões da auditoria.
n Conduzir a reunião de encerramento: comunicar as primeiras conclusões aos auditados.
5 Redigir e apresentar o relatório da auditoria
n Organizar a informação recolhida. n Elaborar um relatório de auditoria completo, exato, claro e pertinente.
n Apresentar o relatório da auditoria para aprovação e distribuição.
n Participar na verificação da implementação e eficácia das ações de melhoria.
Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €
+ IVA à taxa em vigor
8B Qualidade, Ambiente e Segurança
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0OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
uDirigido a n Responsáveis, Gestores e Coordenadores da Política Ambiental nas organizações.
n Responsáveis operacionais que se ocupam das questões ambientais.
n Diretores de Fábrica.
uObjetivos n Compreender os requisitos da norma ISO 14001:2004 e a sua aplicação prática para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental.
n Preparar e conduzir o processo de certificação. n Praticar a prevenção no quotidiano.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando a ISO 14001 como suporte documental para a sua realização.
n Debates e partilha de experiências. n Estudo de Caso.
“ Qualquer organização que pretenda reduzir os impactes ambientais das suas atividades na Sociedade encontra na ISO 14001 um modelo de Sistema eficaz, através de um compromisso com a prevenção da poluição, com o cumprimento da legislação e com a melhoria contínua.Neste curso, serão interpretados os requisitos da norma ISO 14001 e analisadas as suas implicações práticas, bem como as etapas necessárias para a implementação de um sistema de gestão ambiental. ”Programa1 Integrar a proteção do Ambiente
na estratégia da organização n As diferentes componentes do conceito “Ambiente”.
n Transformar os constrangimentos da Política Ambiental em instrumentos de Produtividade.
n Os Ecossistemas e os diferentes meios: a água, o solo, o ar, os diferentes tipos de poluição.
2 Situar os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) no contexto da Organização
n Os objetivos de um Sistema de Gestão Ambiental.
n A principal legislação ambiental. n As normas ISO 14000. n Os intervenientes e as suas responsabilidades: - os externos: os “media”, as associações, os consumidores, os decisores; - os internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, da Qualidade, da Segurança (…).
3 Interpretar os requisitos da norma ISO 14001:2004
n O binómio aspetos/impactes ambientais.
n Os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental.
n O paralelismo com as normas da Qualidade (ISO 9001) e da Segurança e Saúde (OHSAS 18001/NP 4397).
4 Construir, implementar e manter o Sistema de Gestão Ambiental
n O planeamento e implementação do SGA.
n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. n A dinamização da melhoria contínua. n O processo de certificação.
Sistemas de gestão ambientalGuia prático ISO 14001
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-B-349
Porto11 e 12 de junho
Lisboa1 e 2 de julho
Porto25 e 26 de novembro
Lisboa2 e 3 de dezembro
uDirigido a n Gestores e Técnicos ativos de organizações do sector alimentar, com conhecimentos de HACCP.
n Gestores e Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar.
uObjetivos n Compreender os requisitos da ISO 22000:2005 e sua aplicação prática.
n Estruturar a documentação necessária para um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Exposições e debates, conduzidos pelo formador. n Estudos de Caso e trabalhos em subgrupos. n Partilha de experiências entre os participantes.
“ Este curso dirige-se a todas as organizações envolvidas na cadeia alimentar interessadas em implementar ou conhecer as ferramentas para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, de acordo com os requisitos da Norma ISO 22000. ”Programa1 Gerir a Segurança Alimentar
n A relevância da Norma ISO 22000 na implementação de um Sistema
de Gestão da Segurança Alimentar. n Os conceitos para a compreensão dos requisitos normativos.
n As relações entre as Normas ISO 22000 e ISO 9001.
2 Saber aplicar os requisitos da Norma ISO 22000:2005
n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.
n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros.
n Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar.
3 Implementar um Sistema ISO 22000
n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos.
n As principais dificuldades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.
Segurança AlimentarGuia Prático ISO 22000
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-B-658
Lisboa11 e 12 de março
Lisboa10 e 11 de outubro
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
Bibliografia
21 330 31 50www.cegoc.pt
“Concepção à Escuta do Mercado”Shoji ShibaEdições Sílabo
“Concepção à Escuta do Mercado”Shoji ShibaEdições Sílabo
8BQualidade, Ambiente e Segurança
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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
uDirigido a n Responsáveis pela Segurança e Saúde no Trabalho, Diretores de Fábrica, técnicos com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho.
uObjetivos n Compreender os requisitos das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho.
n Organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana.
n Preparar o processo de certificação.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais.
n Exposições temáticas orientadas pelo formador. n Apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST.
“ As normas OHSAS 18001/NP 4397 apresentam um modelo de gestão eficaz para qualquer organização que pretenda:• Reduzir os riscos profissionais e a exposição a problemas de saúde e doenças profissionais;• Aumentar a Segurança no Trabalho;• Assumir um compromisso com a proteção, com o cumprimento da legislação e com a melhoria contínua.Neste curso, serão interpretados os requisitos das normas OHSAS 18001/NP 4397 e analisadas as suas implicações práticas, bem como as etapas necessárias para a implementação de um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho. ”
Programa1 Caracterizar o âmbito
de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
n As principais obrigações legais. n A terminologia e as definições. n Outras normas ou especificações relacionadas.
2 Identificar os elementos necessários à implementação das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008
n Política de SST. n Planeamento:
- identificação de perigos e avaliação de riscos; - requisitos legais e outros; - objetivos e programa(s).
n Implementação e operação: - recursos, funções, responsabilidades, responsabilização e autoridade; - competência, formação e sensibilização;
- comunicação, participação e consulta aos trabalhadores; - documentação; - controlo dos documentos; - controlo operacional; - preparação e resposta a emergências.
n Verificação: - monitorização e medição do desempenho; - avaliação da conformidade; - investigação de acidentes, não conformidades, ações correctivas e preventivas; - controlo dos registos; - auditoria interna.
n Revisão pela gestão.
3 Construir e implementar o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
n As etapas de implementação. n Preparar a organização para a auditoria externa.
n O processo de Certificação.
Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalhoGuia prático OHSAS 18001/NP 4397
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-B-487
Porto25 e 26 de março
Lisboa29 e 30 de abril
Porto11 e 12 de novembro
Lisboa28 e 29 de novembro
uDirigido a n Qualquer pessoa que pretenda compreender os principais conceitos e requisitos legais associados às questões da segurança e saúde no trabalho, bem como saber atuar na prevenção e proteção de acidentes de trabalho e doenças profissionais.
uObjetivos n Identificar as principais linhas de enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho preconizadas pela lei.
n Caracterizar os diferentes riscos profissionais. n Implementar no quotidiano as principais medidas de prevenção e proteção adequadas a cada risco.
uMétodos pedagógicos Formação blended composta por:
n 7 módulos online/9h à distância + e-Tutoria (acompanhamento individualizado do participante).
n Formação presencial para análise e sistematização dos temas apresentados online, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências.
“ Porque a riqueza de um país tem por base os seus Recursos Humanos e porque o desenvolvimento sustentável depende de bons níveis de segurança e saúde coletiva e individual é indispensável assegurar a prevenção dos riscos profissionais e a manutenção e promoção da saúde.Este curso é dirigido a todos os trabalhadores que no exercício da sua função devem ser formados sobre as questões relacionadas com a segurança e saúde associadas ao seu posto de trabalho. ”Programa1 Princípios, Conceitos
e Responsabilidades associados à Segurança e Saúde no Trabalho
n Compreender os princípios base e os principais conceitos da SST.
n Conhecer os principais requisitos legais e normativos e as responsabilidades no âmbito da SST.
2 Riscos Físicos n Caracterizar os riscos físicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas.
3 Riscos Químicos e Riscos Biológicos
n Caracterizar os riscos químicos e os riscos biológicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas.
4 Riscos Elétricos n Caracterizar os riscos elétricos nas pessoas e nas instalações.
n Saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção contra os riscos elétricos.
n Compreender a importância das intervenções elétricas serem executadas por técnicos credenciados.
5 Riscos de Incêndio e Riscos de Explosão
n Conhecer as características do fogo e as suas classes.
n Caracterizar os riscos de incêndio e explosão.
n Saber como prevenir incêndios e explosões.
n Conhecer as medidas de proteção contra incêndios e explosões e saber como atuar nestes casos.
6 Riscos Ergonómicos n Conhecer as diferentes especializações e tipos de Ergonomia.
n Saber aplicar as medidas de prevenção no âmbito das posturas e da organização do posto de trabalho.
7 Riscos Psicossociais n Caracterizar os riscos psicossociais. n Conhecer o stresse e saber como preveni-lo.
Introdução à segurança e saúde no trabalhoImplementar no quotidiano as medidas de prevenção e proteção adequadas
1 DIA 7 horas
Ref.ª 08-B-719B
Lisboa8 de maio a 6 de junho (online) + 7 de junho (presencial)
Lisboa2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 de novembro (presencial)
Pré-avaliação online
Treino presencial1 dia (7 horas)
Avaliação final online
Formação Blended
Realização de 7 módulos online (9 horas)
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
470 € 2ª insc. 350 € 3ª insc. 300 €
+ IVA à taxa em vigor
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
8B Qualidade, Ambiente e Segurança
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2OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-B-603
Lisboa4 e 5 de abril
Lisboa23 e 24 de setembro
uDirigido a n Membros da Comissão SST.
uObjetivos n Desenvolver a missão de membro da Comissão de SST, atuando ativamente no âmbito da prevenção.
n Comunicar de forma ativa com os interlocutores internos e externos.
n Realizar a investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais.
n Exposições temáticas orientadas pelo formador.
“ Como órgão essencial na prevenção dos riscos profissionais de uma organização, a Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho deve incluir colaboradores da organização e abarcar um vasto conjunto de competências (jurídicas, operacionais e de saúde/segurança).Neste curso são analisadas as principais responsabilidades da Comissão de SST necessárias ao desempenho pleno da função. ”Programa1 Conhecer o enquadramento legal
n Breve evolução histórica da Segurança e Saúde no Trabalho.
n Principais diplomas nacionais aplicáveis.
n Os Princípios Gerais da Prevenção.
2 Conhecer a missão e o funcionamento da Comissão de SST
n As responsabilidades da Comissão de SST: propostas, monitorização,
inquéritos/auditoria. n As reuniões da Comissão: iniciativa, periodicidade e ordem de trabalhos.
n O regulamento interno da Comissão de SST.
3 Implementar os meios de ação no quotidiano
n O direito à informação. n As consultas obrigatórias: formas e prazos.
n O recurso a especialistas e o direito de alertar a Comissão.
n Os meios materiais e as deslocações. n Os créditos de horas.
4 Implementar uma comunicação ativa com os interlocutores internos e externos
n Os atores internos: Gestão de Topo, Diretores, Supervisores, Chefes de linha/equipa.
n Os atores externos: a tutela, os meios externos de intervenção em situação de emergência.
5 Proceder à investigação e análise
de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente
n Os acidentes de trabalho, acidentes de trajeto e riscos graves e eminentes: descrever as situações e identificar as suas consequências.
n Investigar o acidente: Métodos de investigação (5W, árvores de causas).
n Analisar o acidente.
6 Contribuir para a prevenção e melhoria das condições de trabalho no quotidiano
n Realizar inspeções eficazes com checklists adequadas.
n Participar na elaboração de um Programa de Prevenção.
n Exercer o procedimento de alerta. n Dotar a Comissão de SST de um Plano de Ação operacional.
Formação de membros da Comissão de SST
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-B-400
Porto4 e 5 março
Lisboa18 e 19 março
Porto12 e 13 setembro
Lisboa30 de setembro e 1 de outubro
uDirigido a n Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção.
uObjetivos n Compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho.
n Identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho.
n Referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las.
uMétodos pedagógicos A formação será desenvolvida com recurso a:
n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes.
n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.
“ A Segurança e Saúde no Trabalho é uma obrigação de resultados para a organização. Se a conformidade jurídica não é suficiente, ela constituí uma passagem obrigatória. Neste curso serão abordadas as principais obrigações e os controlos a aplicar para assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade. ”Programa1 Identificar os princípios,
conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho
n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos.
n Os principais requisitos legais e normativos.
2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho
n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada.
n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores.
n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores.
n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho.
3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas
n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas.
n O regulamento interno e as instruções de trabalho.
n Documentação obrigatória (avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).
4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança
n A Comissão SST: domínios de competência.
n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST.
n Os meios da comissão.
5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos
n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho.
6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade
n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades.
Os pontos chave das obrigações da organização em matéria SSTQuadro jurídico, responsabilidades e interlocutores
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
8CCompras
13
3
OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-C-646
Lisboa3 a 5 de junho
Lisboa13 a 15 de novembro
uDirigido a n Diretores e Responsáveis de Compras recentemente nomeados ou que desejem validar as suas práticas e dominar a evolução da função.
n Responsáveis de Aprovisionamentos.
uObjetivos n Alinhar a política e as estratégias das compras em coerência com as estratégias da empresa e saber comunicá-las.
n Efetuar o próprio diagnóstico, analisando as diferentes funções a desenvolver nas compras.
n Definir uma organização em coerência com as boas práticas da função compras, maximizando o benefício económico com as compras.
n Conseguir um clima de colaboração adequado com os fornecedores.
n Elaborar e manter um “quadro de indicadores de gestão” das compras.
uMétodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Estudo de casos, para ilustrar os métodos e técnicas apresentadas.
n Análise de situações apresentadas pelos participantes.
n Trabalhos de grupo.
Programa1 Situar a função compras
na empresa n Inscrevê-la num contexto de economia colaborativa.
n Posicionar os objetivos da função numa lógica de criação de valor.
n Discernir os múltiplos eixos de gestão de que dispõe a Direção de Compras.
n Caraterizar as missões fundamentais.
2 Alinhar a função com as orientações políticas e estratégicas da empresa
n Propor uma política de compras adaptada.
n Impulsionar e coordenar a abordagem estratégica e operacional das equipas.
n A otimização dos custos. n Avaliação e acompanhamento de fornecedores.
3 Técnicas de elaboração das estratégias de compras e análise da criticidade
n Os pontos-chave de uma abordagem de marketing de compras.
n A vulnerabilidade no aprovisionamento.
n A matriz da criticidade. n As consequências na estratégia de compras.
n Estratégias e táticas: da reflexão à ação.
n Coordenar a utilização dos instrumentos de avaliação de risco.
n Sintetizar e definir prioridades sobre os eixos estratégicos por tipo de compra.
n Os contratos. As garantias. n Planear e repartir as ações operacionais das equipas.
4 Organizar a função tendo em conta as especificidades da empresa
n Descrever as estruturas-tipo e definir os pontos-chave da sua organização.
n Posicionar-se em relação à gestão da cadeia de abastecimento (supply chain management).
n Conceber uma organização mista e evolutiva que permita o trabalho por projetos.
n Fazer benchmarking: dados estatísticos, rácios e indicadores.
n Elaborar uma metodologia de diagnóstico.
5 Posicionar-se face às evoluções do e-procurement
n Definir o perímetro: e-purchasing e e-aprovisionamento.
n A integração do sistema de informação de compras.
n Securizar a e-relação: a desmaterialização dos documentos, a assinatura eletrónica.
6 Coordenar a função compras n Organização da função compras. n Fixar os objetivos e medir a performance em compras.
n Saber liderar uma equipa de compradores. Responsabilizar e fazer progredir.
n Introduzir um quadro de indicadores estratégico e obter a adesão de todos.
Estratégias, direção e organização das compras
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-C-032
Porto22 a 24 de abril
Lisboa13 a 15 de maio
Porto9 a 11 de outubro
Lisboa6 a 8 de novembro
uDirigido a n Responsáveis pela organização das compras da empresa.
n Chefes de serviços de compra. n Compradores atuais ou futuros.
uObjetivos n Usar um método prático para preparar a negociação. n Diagnosticar a natureza de cada situação negocial específica e optar pela estratégia mais adequada.
n Saber como fazer uso do poder negocial. n Usar técnicas de fecho da negociação.
uMétodos pedagógicos n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos.
Programa1 Preparar a negociação:
método e pontos-chave n Definir o enquadramento e a estratégia a seguir na negociação - A abordagem marketing e as suas componentes; - A análise SWOT: forças e fraquezas dos protagonistas; - O produto, o mercado, o preço.
n Como organizar o “pay-off” negocial: definir e articular os itens da negociação.
n Analisar as alternativas negociais, fixar limites e objetivos a atingir.
n Analisar o fornecedor: pontos fortes, pontos fracos, interesses próprios e nível de dependência do comprador.
n Estabelecer as propostas de abertura. n Preparar o argumentário de apoio às propostas.
2 Conduzir a negociação e criar valor
n A importância dos primeiros momentos: conciliar firmeza e relação pessoal positiva.
n Detetar o estilo de negociação do interlocutor.
n Controlar o diálogo e obter informação: como conciliar o uso das técnicas de questionamento e uma atitude de escuta ativa.
n O dilema da partilha de informação: quando e como revelar informação privada à outra parte.
n Re-enquadrar os objetivos negociais usando o ponto de vista do vendedor.
n Logrolling: criar e usar alternativas negociais.
n Estratégias de minimização de custos mútuos.
n Técnicas de respostas às objeções do vendedor; alterar a perceção de custos, prazos e benefícios
n Dinâmica das concessões e das contrapartidas: controlar as concessões e exigir as contrapartidas adequadas.
3 Repartir os ganhos e usar o poder na negociação
n Fontes do poder: como se adquire poder na negociação.
n Poder real, poder expresso, poder percebido.
n O poder baseado no controlo dos recursos do vendedor: dependência e poder.
n O poder da especialização e da informação: competência técnica e poder negocial na compra.
n O uso das alternativas: a noção de BATNA.
n Equilibrar a relação de poder: como alterar o poder percebido pelo interlocutor.
n Descobrir e alterar o ponto de resistência da outra parte.
n O padrão de concessões como meio de obtenção de informação sobre o vendedor.
4 Fechar o acordo e analisar a eficácia negocial
n Técnicas de pré-fecho: perguntas de implicação e de exclusão.
n Como usar cláusulas de penalização e de compensação na construção do acordo.
n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e quando propor acordos contingentes.
n Auxiliares táticos de fecho na negociação distributiva.
n Análise de ganhos e custos das concessões.
n Orientações para o follow up do acordo.
Prática da negociação na compra
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
8C Compras
13
4OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-C-431
Lisboa22 e 23 de abril
Lisboa16 e 17 de outubro
uDirigido a n Compradores chamados a negociar as cláusulas jurídicas, a apreender as condições gerais de venda e as propostas dos fornecedores.
uObjetivos n Esta formação é um aprofundamento dos aspetos jurídicos e contratuais que o comprador deve dominar a fim de melhor escolher os fornecedores e construir os seus contratos de compras.
n No final do curso os participantes saberão redigir uma consulta, conhecerão as especificidades das condições gerais de compra e de venda para adaptar às regras gerais cada tipo de compra da sua empresa.
n Saberão integrar nos seus contratos, cláusulas a seu favor.
uMétodos pedagógicos n O animador alterna contributos precisos em matéria jurídica, trabalhos em grupo sobre exemplos de condições gerais de vendas e de compras.
n Apresenta os pontos-chave dos contratos de compras com troca de pontos de vista e debate com os participantes.
Programa1 Referenciar as dificuldades
jurídicas encontradas nos contratos de compra, tanto ao nível da sua formação como da sua execução e extinção
n A fase précontratual. n A formação do contrato. n A execução do contrato. n A extinção do contrato.
2 Conhecer as obrigações n Do comprador e do vendedor. n A finalidade do contrato: obrigação de meios e de resultados.
3 Compreender e aprofundar as clausulas gerais e particulares
n As condições gerais de compra e de venda.
n Tratar as suas contradições. n O objeto. n O preço.
n O regime jurídico da compra e venda. n Início da produção dos efeitos do contrato.
n A duração do contrato. n O prazo de entrega. n As garantias, etc.
4 Diagnosticar nos contratos dos fornecedores os riscos latentes
n Os prazos. n As garantias. n A qualidade. n O regime jurídico do direito da concorrência.
5 Dominar os riscos maiores n A transferência de propriedade e de riscos.
n O conceito de entrega, de risco e de pagamento.
6 Redigir certos contratos particulares
n Distinguir os contratos de venda e de aluguer.
n Compreender e redigir um contrato: - de prestação de serviços; - de obras, com ou sem subcontratação. - de informática; - de transportes.
7 Verificar a boa execução do contrato em ligação com os utilizadores e tomar as medidas adequadas, em caso de incumprimento por parte do fornecedor
n Verificação. n Suspender a receção. n A cláusula penal. n Resolução, arbitragem.
8 Integrar os contributos dos direitos europeu e internacional
n Incoterms. n Os riscos nos contratos internacionais.
Os aspetos jurídicos das compras
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-C-799
Lisboa8 e 9 de abril
Lisboa7 e 8 de outubro
uDirigido a n Profissionais que intervêm no ato de compras. n Compradores operacionais. n Compradores ocasionais.
uObjetivos n Identificar e interpretar os sinais de mercado e desenvolver técnicas de redução de custos na empresa.
n Fixar-se objetivos quantificáveis e realistas. n Planear e desenvolver estratégias por categoria e rubrica de negócio.
n Praticar uma abordagem operacional rigorosa.
uMétodos pedagógicos n Formação animada por consultor com experiência operacional e estratégica nas Compras das Organizações.
n Exposições e debates. n Aconselhamento personalizado: análise de situações apresentadas pelos participantes.
n Grelhas de análise e exemplos tipo.
“ Todas as empresas sentem, invariavelmente a necessidade de reduzirem rapidamente os custos. A “alavanca” compras, é um dos meios mais eficazes de resposta à pressão dos stakeholders. O sucesso do contributo da direção de compras, depende da correta aplicação dos instrumentos disponíveis no marketing da compra. ”Programa1 A decomposição dos custos
n Como obter? n Referenciar as anomalias de uma decomposição dos custos. Agir para as negociar.
2 As fórmulas de cálculo preço/volumes
n As leis de experiências. n Outros métodos simples e eficazes.
3 A potência de compras n Táticas de segmentação de fornecedores.
n A globalização dos produtos ou prestações de serviços.
4 A necessidade do requisitante n Fazer exprimir habilmente as verdadeiras expectativas.
n Pode-se ousar pôr em causa uma necessidade?
5 O valor económico e tipos de descontos
n As quantidades económicas e contratuais.
n Rappel, fee-management.
6 Os objetivos de ganhos n Construir o seu plano de produtividade por objetivo.
n Definir objetivos dos vendedores.
7 A Lei dos 20/80 aplicada aos custos
n O Pareto dos ganhos potenciais. n O Pareto dos tempos de implementação.
8 A concorrência entre fornecedores
n O global-sourcing. n Estimular a concorrência de maneira permanente.
n As técnicas face aos monopólios.
9 Segmento de ação - negociação n Potencial de poupança. n Pipeline das compras.
Redução de custos de compras em situação de criseUma abordagem específica ao trabalho sobre o custo total
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
Entidade Formadora Acreditada pela DGERT
l Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learningl Consultorial Recrutamento e Seleçãol Avaliação de Potencial e Competênciasl Assessment e Development Centres
8CCompras
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5
OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
4 DIAS 28 horas
Ref.ª 08-C-031
Porto9 a 12 de abril
Lisboa6 a 9 de maio
Porto30 de setembro a 3 de outubro
Lisboa22 a 25 de outubro
uDirigido a n Responsáveis e chefes de serviços de compras. n Compradores atuais ou futuros. n Funcionários que no exercício da sua função efetuam atos de compra.
uObjetivos n Profissionalizar o comprador. n Reduzir o custo global da compra e conseguir o rendimento máximo da importância gasta, por meio de um aperfeiçoamento nos seguintes aspetos: - organização do próprio trabalho tendo em vista libertar tempo a dedicar à “preparação da compra”; - prática de métodos de compra que realcem a potência de compra da empresa e estimulem a concorrência entre fornecedores; - conhecimento das atitudes humanas na compra-venda, a fim de negociar as melhores condições frente ao vendedor; - melhoria do cumprimento de prazos.
uMétodos pedagógicos n Debate e troca de experiências. n Técnicas e regras de atuação. n Trabalhos práticos em grupo.
Programa1 Compreender o posicionamento
da função compras na empresa n As relações internas e externas do serviço de compras.
n As componentes técnicas, administrativas e comerciais.
2 Determinar os desafios n A lei de Pareto ou análise ABC aplicada às compras e suas consequências.
3 Exprimir as necessidades n O produto, o fornecimento: o papel das compras na conceção.
n Os cadernos de encargos, funcional e técnico.
4 Conhecer o mercado, selecionar os fornecedores
n Caracterização do mercado. n Prospeção de mercado de fornecedores.
n O processo de homologação de fornecedores.
5 Controlar a qualidade dos fornecedores
n Verificação da qualidade no fornecedor.
n O processo de verificação da qualidade.
6 Distinguir o custo global e o preço de compra
n A decomposição de um preço. n Os fatores que influenciam o preço. n Os elementos de negociação de um preço.
n As diferentes variações de preço. n O Custo Completo e o Custo Global.
7 Negociação com os fornecedores n Estimular a concorrência entre fornecedores
n Métodos de análise comparativa das propostas.
n Negociação e regateio. n Preparação e desenvolvimento da negociação.
n Aspetos técnicos e relacionais.
8 Agrupamento das necessidades n A compra por contrato. n As encomendas abertas. n O outsourcing (subcontratação).
9 A gestão das compras n Documentos internos e externos. n Relances. n Receções. n Faturas. n Indicadores e o Painel de controlo do comprador.
Formação prática de compradores
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-C-287
Lisboa17 a 19 de junho
Lisboa18 a 20 de novembro
uDirigido a n Responsáveis por áreas de Compras. n Responsáveis da Qualidade de Empresas certificadas.
n Responsáveis de Estudos e Métodos relacionados com qualificação e avaliação de fornecedores.
n Auditores internos. n Compradores.
uObjetivos n Integrar os fatores técnicos e económicos da seleção dos fornecedores, de modo a tirar partido da escolha em plena oferta e a beneficiar a implementação da política de compras.
n Pôr em prática sistematicamente os meios que permitam assegurar a qualidade das fontes de aprovisionamento.
uMétodos pedagógicos Pedagogia ativa baseada em:
n Exposições orais apoiadas por meios audiovisuais. n Troca de experiências entre os participantes. n Exercícios práticos de aplicação com recursos, a consultar na internet.
n Estudo de casos e de situações apresentadas pelos participantes.
Programa1 Porquê avaliar e qualificar
os fornecedores n Para conhecer as suas potencialidades.
n Para os fazer participar em eventuais parcerias.
n Para otimizar as fontes de abastecimento.
n Para obviar riscos induzidos. n Para controlar o número de fornecedores.
n Para detetar espaços de dialogo conducentes a melhorias.
n Para fidelizar os fornecedores.
2 Métodos de qualificação e avaliação
n Os critérios de qualificação: - tipo de Empresa. - capital social. - organização interna. - capacidade de produção. - tipo de produção.
n Os critérios de avaliação: - risco potencial, prazos, capacidade de inovação, qualidade e valor.
n A recolha de dados.
n O questionário de visita. As cotações a atribuir.
n A avaliação. n O controlo e a potenciação da avaliação e das classificações obtidas.
3 A avaliação técnica e organizacional
n Os constrangimentos. n Os prazos internos e externos. n A gestão do pessoal:
- o plano de formação, a informação interna e para o exterior.
n A inovação. n A qualidade n A certificação. n Tipos de certificação.
4 A avaliação económica e financeira
n Os elementos necessários para uma avaliação (Balanço, Demonstração dos resultados e tesouraria).
n A procura dos elementos (IES/Relatório de gestão).
n Utilização de um modelo de recolha dos elementos para análise.
n A preparação dos elementos.
n Análise dos principais indicadores económicos e financeiros.
n Cuidados na utilização de alguns indicadores.
n O método de scoring. n As informações de gestão difundidas pelos fornecedores: como integrar no processo de gestão da nossa Empresa.
5 Avaliação dos riscos ligados ao fornecedor face aos elementos recolhidos
n Riscos ligados à atividade. n Riscos ligados ao sistema de informação formalizado ou não formalizado.
n Risco ligado ao sistema de decisão; (centralizado, descentralizado).
6 Evolução para relações de parceria
n Definição do número de fornecedores por áreas de produtos.
n Contratos anuais e ou plurianuais, uma modalidade de compromisso recíproco.
n Relações win-win – transparência de custos e benefícios (partilha de ganhos de produtividade e de vantagens).
Seleção e avaliação técnico-económica de fornecedoresA importância da avaliação técnica, organizacional, económico-financeira e de risco de fornecedores
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
1100 € 2ª insc. 600 € 3ª insc. 550 €
+ IVA à taxa em vigor
8C Compras
13
6OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-C-378
Lisboa21 e 22 de março
Lisboa3 e 4 de outubro
uDirigido a n Compradores. n Assistentes de compra, todas as pessoas que contatam regularmente com os fornecedores.
n Assistentes e secretarias da área de compras, auxiliares de compradores.
uObjetivos n Desenvolver competências de negociação e de comunicação que permitam um maior à vontade e uma melhor relação com os fornecedores e os restantes interlocutores da sua função.
n Conhecer as técnicas relacionais nos serviços de compras para saber prestar um apoio adequado às compras.
uMétodos pedagógicos Pedagogia ativa:
n Alternância de exposições e de simulações de contactos telefónicos com a ajuda de videogravador e telefone de alta-voz.
n Exercícios práticos e análise de situações. n Casos apresentados pelos participantes.
Programa1 Posicionar as compras
e os aprovisionamentos na empresa
n As missões da função compras e de aprovisionamento.
n Assistente de compras e aprovisionador: uma fonte de informação para o comprador.
n Compreender o impacto da compra e repercussão ao nível dos stocks.
n A importância do controlo dos prazos dos fornecedores.
2 A relação cliente/fornecedor n Os custos da não qualidade relacional: efeitos visíveis e invisíveis.
n A importância do relacionamento interno e as suas implicações na qualidade do relacionamento com os fornecedores.
n Ganhar margem de manobra, introduzir flexibilidade na relação com os fornecedores.
3 Adquirir técnicas do contacto interpessoal
n Conhecer o impacto da comunicação verbal e não verbal.
n O trabalho de equipa - A comunicação inter-pessoal.
n Aperfeiçoar a comunicação verbal. n Utilizar as técnicas de atendimento: calibragem. Escuta ativa. Sincronização. Questionamento. Reformulação. Resignificação e procura de soluções. Transmissão de informações.
4 Desenvolver uma atitude proativa e de negociação no atendimento telefónico.
n O primeiro contacto: as palavras, o tom, a disponibilidade.
n Princípios básicos a adotar: a voz e o sorriso. A importância de uma boa articulação.
n Saber gerir os tempos de espera e os silêncios.
n Compreender o objetivo e as expectativas do interlocutor.
n Adotar técnicas de atendimento telefónico.
n Preparar o seu contacto com a ajuda de um guia: objetivos a atingir, argumentar para convencer, saber quem contactar, ter a certeza de ter o bom interlocutor.
n Saber pedir para obter para obter um compromisso do seu fornecedor/cliente.
n Resumir e reformular os pontos essenciais.
5 Saber lidar com as exigências dos clientes internos e externos/fornecedores - As reclamações
n As reclamações e os litígios. n Técnicas de prevenção e controlo de conflitos na relação com os fornecedores/clientes internos e externos.
n Propor soluções que possam ser aceites pelos fornecedores e pela Empresa - clientes internos.
n Conseguir empatia na relação com os fornecedores/clientes internos e externos. Saber ser assertivo, evitando atitudes de passividade e reações de agressividade.
n As atitudes de comunicação eficazes n Saber registar, classificar, tipificar as reclamações para melhorar a avaliação e as relações com fornecedores.
Prática da relação pessoal e telefónica com os fornecedoresUma abordagem específica ao trabalho operacional dos compradores e aprovisionadores
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
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8DAprovisionamentos e logística
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OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-D-377
Porto13 a 15 de março
Lisboa17 a 19 de abril
Porto4 a 6 de novembro
Lisboa25 a 27 de novembro
uDirigido a n Responsáveis de operações e de supply chain – logística, compras, gestão de stocks, armazéns e transportes.
n Quadros dos serviços de logística. n Gestores de empresas que pretendam fazer das atividades de cariz logístico uma verdadeira vantagem competitiva.
uObjetivos n Compreender o papel da logística global. n Organizar os fluxos físicos e de informação da empresa, do fornecedor ao cliente.
n Reduzir os stocks introduzindo um sistema de informação eficaz com os seus clientes.
n Escolher e introduzir uma política de transportes adaptada às necessidades do cliente.
n Gerir com eficácia um serviço logístico através de indicadores de gestão pertinentes.
n Colaborar com os fornecedores e os clientes para reduzir os riscos logísticos.
uMétodos pedagógicos n Exposições temáticas e debates. n Troca de experiências e análise de situações apresentadas pelos participantes.
n Estudo de casos e exercícios práticos.
“ Qual a semelhança entre empresas como a Apple, Zara ou Amazon? Todas estas empresas partilham entre si o desenvolvimento de soluções logísticas ágeis e inovadoras, que lhes tem dado vantagens competitivas altamente diferenciadoras da concorrência.Os anos recentes têm provado que a otimização das redes logísticas mais do que promover a eficiência de custos, têm permitido criar modelos de negócio com inquestionável sucesso. ”Programa1 Globalizar os atos logísticos
do fornecedor ao cliente: a gestão da “supply chain”
n O que espera o cliente da logística. n O papel da logística na empresa. n A logística e as outras funções (compras, qualidade, produção, comercial).
2 Dominar o sistema de informação: um elemento-chave
n Os princípios de abordagem MRP para o cálculo das necessidades em ambiente industrial.
n Os princípios de abordagem DRP para o cálculo das necessidades em distribuição.
3 Implementar soluções logísticas inovadoras
n As soluções clássicas. n As soluções “por pedido a montante”.
4 Gerir o stock para suprimir as roturas
n Zero stock ou zero roturas, um falso problema.
n Os métodos clássicos de gestão de stocks.
n Planos de reaprovisionamento. n As bases dos métodos de previsão.
5 Organizar uma logística física eficaz
n Inbound: a receção e a armazenagem.
n Outbound: os princípios da organização dos armazéns e a preparação das encomendas: a expedição e a distribuição.
6 A entrega ao cliente: da encomenda à entrega
n A empresa pressionada pelo cliente. n A organização da expedição e distribuição: princípios e boas práticas.
n O transporte, as bases da legislação.
7 Colaborar com os fornecedores n A convenção logística. n Definir o caderno de encargos logístico.
8 Gerir um serviço logístico n A gestão dos fluxos da plataforma logística (DRP, EDI Internet).
n Dominar os custos e os resultados. O desempenho e os Indicadores na gestão logística: - qualidade, económico-financeiros e de satisfação do cliente; - externalização: fazer ou subcontratar as atividades logísticas?
A gestão da Supply chainUma abordagem end-to-end: dos Aprovisionamentos à Logística e Distribuição
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-D-034
Porto3 a 5 de abril
Lisboa22 a 24 de maio
Porto28 a 30 de outubro
Lisboa11 a 13 de novembro
uDirigido a n Responsáveis pela gestão de stocks. n Responsáveis de logística. n Responsáveis por sobressalentes. n Chefes de compras. n Responsáveis comerciais. n Chefes de armazéns. n Técnicos de aprovisionamento, armazéns e gestão de stocks.
uObjetivos n Dominar a gestão dos fluxos físicos e de informação.
n Compreender as noções essenciais de gestão de stocks.
n Calcular um stock de segurança a partir da análise de um histórico.
n Introduzir um quadro de indicadores pertinentes à gestão de stocks.
uMétodos pedagógicos n Os contributos de experiências e de métodos do formador são enriquecidos pela troca de opiniões e experiências dos participantes e ilustrados por numerosos exercícios práticos.
Programa1 Análise prévia dos consumos
e dos stocks n Abordagem qualitativa, quantitativa e financeira dos stocks: - Definição; - Classificação/tipo de stock e seus comportamentos; - Análise ABC aplicada aos stocks; - Cálculo dos custos: de posse de stock e de passagem de encomenda.
2 Os métodos de reaprovisionamento
n A influência da performance dos fornecedores no stock.
n O aprovisionamento periódico. n O aprovisionamento por ponto de encomenda.
n Stock de segurança, sua composição, sua justificação.
3 Determinação de quantidades n Do stock de segurança. n Do nível de aprovisionamento. n Da quantidade económica da encomenda.
n Noção de disponível.
4 A contabilidade de materiais, métodos de valorização dos stocks e técnicas de inventário
n Regras da contabilidade de materiais. n O impacto da contabilidade de materiais na empresa.
n Métodos de Valorização: - o preço médio ponderado; - FIFO: Primeira entrada, primeira saída; - LIFO: Última entrada, primeira saída; - os preços standard.
n Utilidade dos inventários. n Métodos de inventário e sua relação com a natureza dos produtos em
stock. n Valorização do inventário. n Análise das diferenças e ações corretivas a desenvolver.
5 Monitorizar a gestão de stocks n Como definir objetivos para gestão de stocks.
n O quadro de seguimento do stock. n As novas tendências de gestão e sua influência na gestão de stocks.
n Compra para projeto. n Just-in-time, pull system – sistema puxado e o Kanban.
n Stock zero.
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
8D Aprovisionamentos e logística
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8OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
© Cegoc 2013 Ficha de inscrição pág. 205
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-D-035
Porto6 a 8 de fevereiro
Lisboa6 a 8 de março
Porto23 a 25 de setembro
Lisboa14 a 16 de outubro
uDirigido a n Responsáveis logísticos e de operações. n Responsáveis por armazéns (MP, PA, sobressalentes, etc.).
n Responsáveis por depósitos afetos a redes de distribuição e transporte.
n Responsáveis por estaleiros de obras. n Colaboradores da empresa para os quais seja útil conhecer a problemática do armazém.
uObjetivos n Organizar o armazém para melhor responder aos clientes (internos/externos), com aumentos de eficácia e de eficiência.
uMétodos pedagógicos Pedagogia ativa baseada em:
n exposições e debates; n troca de experiências; n trabalhos práticos em subgrupos; n estudo de casos.
Programa1 Conhecer os novos desempenhos
do armazém na empresa n Os princípios da logística global, para melhor responder aos clientes.
n As principais necessidades dos clientes.
n O perfil de gestão e liderança necessário para poder responder aos requisitos da função.
n Os diferentes conceitos de “equipa” e seus tipos de liderança.
n Compreender que o armazém está ao serviço dos clientes (internos e externos).
2 Ser especialista da receção de materiais
n O acolhimento das transportadoras. n A organização a instalar para assegurar a necessária produtividade.
n As precauções para prevenir litígios.
3 Ser especialista de arrumação n Características básicas de produtos e materiais.
n Alguns compartimentos físicos e químicos de mercadorias potencialmente perigosas.
n Princípios de armazenagem e de movimentação de materiais: - definição das unidades de carga, de arrumação e movimentação mais apropriadas; - utilização do espaço de forma eficiente; - a produtividade dos movimentos; - controlos dos movimentos/fluxos e das datas de entrada e localizações dos materiais em armazém;
- garantir a proteção adequada a pessoas, materiais e instalações.
n As operações em armazém. n Sistemas de localização de mercadorias em stock.
n Sistemas e equipamentos de movimentação de cargas.
4 Ser capaz de contribuir para uma boa gestão das referências mais importantes
n Noções de gestão de stocks. n Noções de controlo de stocks. n A influência do comportamento dos fornecedores nos volumes de stock.
n A influência da comunicação interna e da produtividade no volume de stocks.
n O custo dos stocks.
5 Ser especialista na satisfação de requisições/preparação das encomendas
n A organização. Métodos práticos para melhor satisfazer os clientes.
n Conhecer métodos e meios físicos para melhorar as performances da satisfação de requisições, controlar os custos e promover a produtividade.
n Definir a melhor estratégia de picking.
6 Compreender a importância do rastreio das mercadorias
n A integração do armazém na logística.
n A integração informática. Bases de dados.
n Identificação e a aquisição de dados: ERP e EDI.
n A identificação dos produtos/lotes em cada fase logística.
n A identidade da função do armazém com o processo/ciclo logístico.
7 Compreender o sistema de gestão da qualidade da empresa
n A participação do armazém. n A necessidade e obrigação de resultados.
n A melhoria contínua. n O serviço ao cliente. n A delegação: Liderar, responsabilizar, motivar. A formação.
8 Gerir e acompanhar a evolução do armazém
n Gerir o desempenho e comunicar resultados.
n O inventário físico – os diferentes métodos.
n A medida da produtividade. n A relação de produtividade com os recursos.
n A informação necessária – como conseguir.
9 Motivar, dirigir e animar a equipa ao serviço do armazém
n Rotação, flexibilidade e polivalência no posto de trabalho.
n A segurança no trabalho.n A importância das rotinas
de comunicação – a reunião: - reunião: vantagens, problemas e suas causas. - como gerir e orientar a reunião de equipa.
Liderar e gerir o armazém
uDirigido a n Responsáveis pela receção de mercadorias, pela satisfação de requisições, preparação de encomendas e expedições.
uObjetivos n Compreender o que se espera da área de expedição tendo em conta as expectativas dos clientes internos e externos.
n Atuar cumprindo horários ao custo mínimo; n Contribuir para o cumprimento da legislação de transportes;
n Utilizar boas práticas de tratamento das mercadorias; n Controlar a sua atividade e levar a cabo ações corretivas quando necessário;
n Colaborar pro-ativamente nas relações do armazém com aos transportadores.
uMétodos pedagógicos n A troca de experiencias e as exposições do monitor, asseguram a cada participante, que partirão com um plano de ações e uma recolha de boas práticas que o ajudarão futuramente nos seus desempenhos.
Programa1 Saber acolher os fornecedores,
receber, conferir e arrumar mercadorias.
2 Saber conservar, controlar e preparar stocks.
3 Preparar as cargas para assegurar a distribuição nas quantidades e horários previstos, ao custo mínimo.
4 Saber identificar os aspetos mais importantes para preservar a integridade das encomendas.
5 A preparação n O acondicionamento, a embalagem e a identificação.
n As evoluções técnicas do rastreio das mercadorias.
n As boas práticas logísticas e a segurança nos transportes.
6 Saber satisfazer requisições e expedir em função das expectativas dos clientes do armazém e da empresa
n O agrupamento, o picking, a consolidação e a expedição.
n O controlo da qualidade, antes de terminar a tarefa.
n Os pontos-chave e impacto nos SLA’s.
n Colaborar com o projeto da Qualidade.
n Importância das normas da qualidade.
n O que se espera das práticas da Qualidade.
7 Colaborar na definição de ações de melhoria.
8 Breve abordagem das características dos diversos meios de transporte
n Rodoviário. n Aéreo. n Marítimo.
Aperfeiçoamento de técnicos de armazéns e expedições
2 DIAS 14 horas
Ref.ª 08-D-432
Lisboa16 e 17 de maio
Lisboa21 e 22 de outubro
990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €
+ IVA à taxa em vigor
8DAprovisionamentos e logística
13
9
OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL - QUALIDADE - COMPRAS E LOGÍSTICA
| Informações e inscrições em 21 330 31 50 | Fax : 21 330 31 55 | [email protected] | www.cegoc.pt |© Cegoc 2013
uDirigido a n Responsáveis pelos serviços de logística, transportes e aprovisionamentos.
n Colaboradores de serviços de importação/ /exportação.
uObjetivos n Compreender os aspetos técnicos do transporte. n Analisar ofertas, identificar necessidades, otimizar a compra, assegurar a venda e acompanhar as operações de transporte.
n Desenvolver parecerias fornecedor/cliente. n Compreender as envolventes jurídicas do contrato de transporte.
n Tirar partido das facilidades alfandegárias. n Conhecer e compreender os regulamentos em vigor.
uMétodos pedagógicos Pedagogia ativa apoiada em:
n Exposições temáticas e debates. n Trocas de experiências. n Análise de situações apresentadas pelos participantes.
“ A evolução da regulamentação na união europeia, a progressiva concentração dos intervenientes no transporte, a globalização dos modos de transporte e as novas formas de comercializar, bem como outras mudanças que obrigam a modificar as práticas tradicionais. O domínio das práticas aduaneiras e a sua influência da flexibilização da exportação. ”ProgramaPRIMEIRA PARTE
1 Compreender os aspetos técnicos dos meios de transporte
n As qualidades e defeitos logísticos dos diversos meios de transporte.
n Transporte rodoviário. Obrigações em Portugal.
n Transporte marítimo. n Transporte aéreo - desenvolvimento do transporte expresso e sua importância nos custos de produção. Os “integrators”.
n Transportes ferroviários. O futuro. n As técnicas e recursos utilizados pelos diversos meios de transporte.
2 Medir a performance de um transporte
n Os custos. Como calcular. n Os critérios de avaliação. n O acompanhamento do progresso das relações fornecedor/cliente.
n As perspetivas de segurança face ao terrorismo internacional. O Operador Econónmico Autorizado.
n As normas da qualidade.
3 Os métodos de otimização dos fluxos e dos stocks
n Análise de fluxos por natureza e função: - receção; - controlo; - armazenagem; - preparação de encomendas; - expedição; - técnicas de classificação e avaliação.
n Otimização de fluxos e de stocks: - métodos de reaprovisionamentos; - métodos de preparação de encomendas.
n Dimensionamento e organização física dos entrepostos: - conhecer e saber escolher o material de armazenagem; - integrar as diferentes zonas de trabalho no entreposto.
n Dominar os procedimentos.
SEGUNDA PARTE
4 O contrato de transporte nacional e internacional
n Os direitos e obrigações do transportador nacional e internacional.
n A legislação nacional e as Convenções Internacionais.
n Os “plafonds” de indemnização. n O seguro de mercadorias contra os riscos do transporte.
5 As operações alfandegárias n O papel da alfândega. n Classificação das mercadorias e regras de Origem.
n Os regimes aduaneiros: - a exportação; - a reexportação; - aperfeiçoamento ativo; - aperfeiçoamento passivo; - trânsito; - entreposto.
n Introdução à classificação de mercadorias.
n Os regimes alfandegários.
6 Operadores de transporte (transitários, operadores logísticos, transportadores)
n Responsabilidades e limites. n As escolhas.
6.1 Os documentos de transporte: n Terrestre. n Marítimo. n Aéreo.
Dominar a gestão dos transportes e conhecer a regulamentação alfandegária
3 DIAS 21 horas
Ref.ª 08-D-285
Lisboa27 a 29 de maio
Lisboa28 a 30 de outubro 990 € 2ª insc. 500 €
3ª insc. 450 €
+ IVA à taxa em vigor
A diversidade da nossa oferta é uma das nossas riquezas. A operacionalidade é a nossa identidade. Multiespecialistas, apresentamos soluções adaptadas a cada um dos nossos clientes, seja ao participante perante o seu projeto individual, seja à empresa face ao seu projeto de mudança. A diversidade das nossas intervenções é ampla: formação inter-empresas, formação intra empresa, eLearning, formações Blended, formação Outdoor para grandes grupos, consultoria, coaching e acompanhamento operacional individualizado.
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