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PROJETO ERASMUS+, PARCERIA ESTRATÉGICA KA2,“OWN
YOUR LEARNING 2.0”
OUTROS DESTAQUES
DESTA EDIÇÃO
Nesta edição:
Página 1
- Carnaval 2018
- Erasmus+: mobilidade a
Helsínquia
Página 2
- Reflexão sobre a violên-
cia entre pares
- Dia Internacional da
Não Violência e da Paz
nas Escolas
- Semana dos Afetos
Página 3
- Mês da Internet Mais
Segura
- Uma escritora na Biblio-
teca…
- Literacia 3D
- Concurso Nacional de
Leitura 2018
Página 4
- Erasmus+: mobilidade a
Volos
Boletim Informativo
Visitas de estudo (págs. I a
III)
Como já vem sendo
hábito, antes da inter-
rupção letiva do carna-
val, que este ano ca-
lhou na sexta-feira 9 de
fevereiro, os professo-
res e alunos da Educa-
ção Pré-Escolar e do
Primeiro Ciclo, auxilia-
No âmbito do projeto
Erasmus+, KA2, “Own
Your Learning 2.0”, de-
correu, de 4 a 11 de feve-
reiro, uma mobilidade à
Finlândia. Participaram os
seguintes alunos portu-
gueses: Adriana Lopes
(12.º A), Íris Soares e
Mariana Lopes (8.º B),
Madalena Ferreira (11.º
C), Rafael Melfe (12.º A)
e Rodrigo Costa (10.º B). Ao longo de uma semana,
os nossos alunos tiveram a
oportunidade de conviver
com diversos alunos da
Irlanda, dos Países Baixos
e, claro, da Finlân-dia. Assistiram a
várias aulas dos
seus hosts finlande-
ses, tendo, desse
modo, constatado,
in loco, algumas
diferenças entre o
sistema educacio-
nal Finlandês e o
nosso. Puderam,
ainda, apreciar as
diferenças entre a
escola Latokartanon
Peruskoulu e a nossa, co-
mo, por exemplo, e para
referir apenas duas, as
paredes e as portas das
salas de aulas em vidro e
um ring de patinagem mes-
dos pe-
los funci-
onários, levaram às ruas
de Moimenta da Beira,
mais um, muito alegre e
colorido, desfile de car-
naval, que encheu de
alegria a tarde dessa
sexta-feira. Carros ale-
mo em frente ao edifício
da escola. A visita ao Centro de
Ciência Heureka revelou-
se verdadeiramente fasci-
nante, pois ofereceu a
possibilidade de realização de imensas experiências
relacionadas com várias
áreas científicas, nomea-
damente Biologia, Física e
Química. No anfiteatro de
Ciência, assistimos ao
espetáculo Joy of air que
proporcionou momentos
muito interessantes e
esclarecedores sob o
ponto de vista científico.
Citamos, apenas, este
exemplo: na base de um
cilindro aberto no topo,
encontrava-se gelo seco
que libertava dióxido de
carbono; posteriormente,
um recipiente cheio de
dióxido de carbono
(interessante, pois parecia
vazio, obviamente devi-
do ao caráter invisível
daquele composto quí-
mico) apagou uma fila
de velas acesas. No
Planetário Looking for
dark matter simulou-se,
muito realisticamente,
uma viagem pelo espaço
e um passeio pelo
CERN (Conseil Euro-
péen pour la Recherche
Nucléaire) de Genebra.
No fim destas vivências
simuladas, todos esta-
vam encantados. No
espaço destinado à alte-
ração das escalas dos
objetos expostos, surgi-
ram situações divertidas. Perto desta área, um
túnel mostrava imagens
de bactérias e vírus
patogénicos (HIV, ébola,
gripe, etc), assim como
os respetivos sintomas.
(continua na pág. 4)
Biblioteca Escolar em ação!
(págs. 2 e 3)
Atelier de Manualidades do
CEI (pág. IV)
Masterclass Física (pág. IV)
góricos, mascarados,
pequenos e grandes,
desfilaram este ano, no
âmbito da temática da
proteção do ambiente
e defesa da natureza
contra a seca, contra
os incêndios e outras
calamidades. Foi uma
atividade muito diver-
tida e didática. Estão
de parabéns os pro-
fessores e educadores
por mais esta iniciati-
va.
Desfile de Carnaval do Pré – Escolar
e Primeiro Ciclo
Horizontes e caminhos da
imaginação e do saber!
BIBLIOTECA ESCOLAR
Página 2
Na Semana dos Afetos, que
decorreu de 5 a 9 de feve-
reiro, a Biblioteca Escolar
em conjunto com o Grupo
de Filosofia e os alunos do
12.º ano de Psicologia B
prepararam uma atividade
para apresentar aos alunos
do ensino pré-escolar, do
1.º e 2.º anos. A atividade
consistiu na representação
do livro “A árvore genero-
sa” de Shel Silverstein.
E porque refletir
sobre o tema
"Violência entre pa-
res" é importante,
no dia 8 de janeiro,
quatro elementos da
APAV (Associação
Portuguesa de Apoio
à Vítima) estiveram
na Biblioteca do
Centro Escolar, para
abordarem este
tema com os alunos
do 3.º ano.
Violência entre pares (reflexão)
Dia Internacional da Não
Violência e da Paz nas Escolas como o respeito, a soli-
dariedade, a não violência
e a paz. A Biblioteca Es-
colar não ficou indiferen-
te a esta data e, com a
colaboração dos psicólo-
gos do Agrupamento,
assinalou este dia, de
forma direta, junto dos
alunos do 1.º ano.
Comemorou-se, no
dia 30 de janeiro - o
Dia Internacional da
Não Violência e da
Paz nas Escolas. O dia
foi instituído em 1964
com o objetivo de
alertar alunos, pais,
professores e toda a
sociedade para valores
Além disso, a
convite da BE,
alunos, docentes
e pessoal não
docente escreve-
ram uma peque-
na mensagem ou
palavra, permi-
tindo espalhar
AFETOS por
todo o agrupa-
mento.
Semana dos Afetos
Página 3
Para assinalar o Mês
dedicado à Internet Mais
Segura – fevereiro –, os
alunos do 4º ano assisti-
ram a uma sessão sobre
Internet Segura, dinami-
zada pela GNR e em
parceria com a Bibliote-
ca Escolar.
“Cria e partilha com
responsabilidade” foi o
mote para falar dos
cuidados a ter quando
se navega na internet.
Mês da Internet Mais Segura
Desafio LITERACIA 3D -
e que vão representar o
nosso Agrupamento na
fase distrital são: . Matemática (5.º ano):
D e o l i n d o L o p e s ;
. Ciências (6.º ano): Bea-
triz Soares e Nádia Fon-
ta. Parabéns aos vencedo-
res. A todos os alunos
participantes, obrigada
pela participação.
seca;
. Leitura (7.º ano): Rui
Dias;
. Inglês (8.º ano): Ricar-
do Silva e Tomás Baptis-
Os alunos apurados para
a segunda fase do desafio
pelo conhecimento -
No dia 19 de fevereiro,
realizou-se, na nossa es-
cola, o Concurso Nacio-
nal de Leitura 2018. Mui-
VENCEDORES do Con-
curso Nacional de Leitu-
ra são: 1.º ciclo - Mariana Cen-
teio; 2.º ciclo – Ana Maria
tos foram os participantes,
mas só um vencedor por
cada nível de ensino pode-
rá representar o Agrupa-
Concurso Nacional de Leitura 2018 mento e participar na
prova nas Comunidades
Interconcelhias. As classificações finais da
prova estão afixadas na
Biblioteca Escolar. Os
No dia 31 de janeiro
recebemos a visita da
autora Teresa Adão na
Biblioteca da EB2. A
autora apresentou de
forma dinâmica o livro
“Toca a Trocar as Histó-
rias de Encantar” para os
alunos do 5.º ano
Uma escritora na Biblioteca (atividade colaborativa
entre a BE e o grupo
220 - Português), e o
livro “Um Zero sem
Valor” para os alunos
do 6.º ano, (atividade
colaborativa com o
grupo 230 - Matemáti-
ca).
Desafio Literacia 3D
Anciães. Parabéns às vencedoras
e aos restantes partici-
pantes pela prestação
demonstrada.
AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS DE MOIMENTA
DA BEIRA
Rua Dr, João Lma
Gomes, 3 3620-168 Moimenta da Beira
Tel: 254 520 110 Fax: 254 520 119
Corre io e l e trón i co : [email protected] servicos@escolasmoiment
a.pt www.escolasmoimenta.pt
Ficha Técnica
Estamos na WEB: www.escolasmoimenta.pt
Esta publicação pertence ao
Agrupamento de Escolas de
Moimenta da Beira.
Edição, arranjo gráfico e
montagem:
António Beato Serra e
Amílcar Sarmento.
Colaboração das professoras
Maria do Carmo Aires e
Maria João Rodrigues.
Em dias diferentes, os
alunos de todos os paí-
ses jogaram também
diversos jogos: no pri-
meiro, icebreakers e, no
últ imo, a n t e s
da clo-
s i n g
c e r e -
m o n y ,
um star
g a m e ,
No âmbito do projeto
Erasmus+, KA2, Young
Entrepreneurs – Learning by
Experience, decorreu, de
19 a 27 de fevereiro, uma
mobilidade à Grécia. Par-
ticiparam as seguintes
alunas portuguesas: Fran-
cisca Gomes e Inês Frias
(12.º A), Margarida Ribei-
ro (12.º C), Maria Alhais e
Marta Rodrigues (12.º D). No primeiro dia, em Ate-
nas (Aθina em grego),
visitámos o Museu Nacio-
nal Arqueológico que
exibe mais de 11.000
peças de arte, abrangendo
vários séculos da Antigui-
dade Grega. Apreciámos
imensas peças em ouro,
cobre e marfim, assim
como diversos tipos de
frescos, graças, ao louvá-
vel trabalho do arqueólo-
go alemão e personalida-
de de referência em in-
vestigação relacionada
com a Civilização Micénica (1600-1050 A.C.), Hein-
rich Schlieman (1822-
1890), que, após a desco-
berta de extraordinários
tesouros na Grécia, es-
creveu “… que eles sejam
a base de uma incomensu-
rável riqueza nacional.”. E
são, indubitavelmente. É
também a ele que se deve
a descoberta da grandiosa
acrópole de Micenas ou
Mycenae, (séculos XIV e
XIII A.C.). Neste mesmo
museu, ficámos elucidados
quanto à evolução da
estatuária ao longo de
séculos: em 600 A.C., as
PROJETO ERASMUS+, PARCERIA ESTRATÉGICA KA2,“OWN YOUR
LEARNING 2.0” (continuação) no qual alunos e profes-
sores escreveram co-
mentários dos seus cole-
gas em estrelas previa-
mente distribuídas. Cer-
tamente que estas estre-
las vão ser guardadas por
todos como recordações
inolvidáveis. De salientar, ainda, que,
ao longo de dois dias, o
nosso aluno Rodrigo
Costa usufruiu, entusias-
ticamente, de um cruzei-
ro até à Suécia, mais
concretamente, Estocol-
mo, oferecido pela sua
hosting family. Resta referir que a sen-
sação de enfrentarmos,
diariamente, temperatu-
ras negativas (a mais
baixa de -15º) foi única
para nós, Portugueses. Estas vivências revelaram
-se fascinantes, enrique-
cedoras e inesquecíveis
para os nossos alunos e,
por isso mesmo, lifelong
experiences (a expressão
é, precisamente, deles).
PROJETO ERASMUS+, PARCERIA ESTRATÉGICA KA2,“YOUNG ENTREPRENEURS – LEARNING BY EXPERI-
ENCE” estátuas eram gigantescas e
retratavam a nudez masculi-
na atlética. Contudo, a par-
tir de 490 A.C., esta forma
de arte passou também a
abranger o universo femini-
no, tendo-se generalizado a
utilização de cores naturais
nas suas vestes. Posterior-
mente, a estatuária “séria”
tornou-se uma realidade,
numa clara alusão à necessi-
dade de o Homem ser um
pensador, pois a prática da
democracia exigia essa pos-
tura perante a vida. A partir
de 460 A.C., a estatuária de
bronze passou a represen-
tar a anatomia humana em
todo o seu esplendor, sen-do uma compreensível con-
sequência da prática do
exercício físico que culmina-
va na realização dos Jogos
Olímpicos. A partir de 340
A.C., para tornar as está-
tuas mais realistas, começou
a usar-se marfim para pre-
encher a esclera, cores na
íris e pestanas feitas com
fios de prata. A estátua de
bronze Jockey de Artemision,
da era helenística (140
A.C.), recuperada de um
naufrágio ao largo do cabo
Artemision, em Euboea, é
graciosamente imponente.
No século III A.C., as está-
tuas em marfim generaliza-
ram-se, assim como os fres-
cos. No spring fresco, o
opulento uso de cores vi-
brantes confere-lhe uma
grande beleza. Já em Volos (Bóʎoç, em
grego), os alunos dos vários
países assistiram a uma apresentação de atividades,
anteriormente, de uma
beleza inexcedível. As
condições acústicas
desta igreja são conside-
radas as melhores da
Europa, contribuindo,
para isso, o facto de ter,
no subsolo, três poços
que escoam as águas da
montanha. À entrada da
igreja, deparámo-nos
com a tradição de se
oferecerem doces típi-
cos aos familiares de um
defunto, para assinalar o
40.º dia após a sua mor-
te, assim como a todas
as pessoas que os quise-
ram provar, como foi o
nosso caso! Resta acrescentar que a
gastronomia grega é
muito variada e saboro-
síssima. Num dos dias,
num almoço, fomos
granjeados com mais de
doze qualidades de pei-
xe, para gáudio gastro-
nómico de todos! Esta mobilidade à Grécia
foi, inegavelmente, ex-
tremamente enriquece-
dora, não só sob o pon-
to de vista cultural, co-
mo também pessoal, para o que contribuiu a
contagiante afabilidade e
simpatia do povo grego.
Foi, mais uma vez, uma
lifelong experience para
todo o grupo português
e, claro, também para os
da Bélgica, da Letónia e
da Estónia.
nas quais a escola 40 Geni-
ko Lykeio Volou tem estado
envolvida no âmbito da
inclusão social, como, por
exemplo, um graffitti ela-
borado pelos alunos do
projeto. No laboratório
de química, observámos
experiências na área da
saponificação. Por outro
lado, os alunos gregos,
exemplificaram a riqueza
de algumas danças típicas. Na montanha de Pelion
(2800 metros de altitude),
em Makrinitsa, visitámos o
Centro de Educação Ambi-
ental, onde assistimos a
um breve seminário. Este
centro protege a riqueza
endémica de Pelion e, em
consequência disso, já
formalizou contratos com
conhecidas marcas de
cosmética. Ainda na mon-
tanha de Pelion, visitámos
uma ONG, Arsis, que aco-
lhe imigrantes e refugiados
menores provenientes de
vários países. Nas aldeias
pitorescas desta monta-
nha, as casas típicas exi-
bem, nas janelas, portadas
de madeira originais e, por
cima, pinturas coloridas
ou pequenos vitrais, o que
as torna muito bonitas. As
aldeias de Visitsa e Milies
são disso um exemplo
bem ilustrativo. Nesta
última, a sua linda igreja,
construída, provavelmente
(pois não há certeza histó-
rica), no século XIV, e
renovada em 1741, exibe
frescos, tal como os de
todas as igrejas ortodoxas que tínhamos visitado
BI+ I Horizontes e caminhos da imaginação e do saber!
Visita de estudo a Lisboa (9.º ano) No dia 1 de março, 1.º dia da visita de estudo a Lisboa, saímos de Moimenta às 5:45 da manhã, com as turmas do 9.º ano, A, C e os alunos do Curso de Educação e Formação. Paramos na estação de serviço em Pombal para tomar o pequeno almo-ço e para o motorista descansar. Chegamos por volta das 11 horas a Lisboa, onde fomos de seguida visitar o Parlamento, à tarde, na Assembleia da República, assistimos a uma sessão de trabalhos. Depois fomos ao centro comercial Colombo, de onde partimos para o alojamento no Parque de Campismo de Monsanto. No dia 2 de março, visitamos a exposição de Escher, relacionada com a matéria abordada em Educação Visual. De seguida fomos ao Padrão dos Descobrimentos e à Torre de Belém, o que nos recordou a matéria estudada na disciplina de Portu-guês (epopeia d’Os Lusíadas). Depois de almoço visitamos o Mosteiro dos Jerónimos. Foi, na nossa opinião, uma visita interessante, que nos vai ajudar em várias disciplinas e enriquecer os nossos conhecimen-tos. Correu muito bem!
Cristiana, Inês e Margarida, 9.º A.
Visita de estudo a Guimarães (7.º ano) 16 de fevereiro de 2018. Ainda não eram 7 da manhã e parecia mais tarde, tal a boa disposição da comitiva que integrava professores e alunos do 7.º ano do Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira e que se preparava para uma viagem, no tempo, aos primórdios da nação, e no espaço, a Guimarães. Uma visita ao Museu de Alberto Sampaio e ao Convento de Nossa Senhora da Oliveira, bem como ao Largo da Oliveira, constituiu o pano de fundo para uma entusiástica participação em jogos medievais e num sempre concorrido peddy-paper. Com as energias dispendidas, o almoço, na Penha, veio em boa altura, com uma molinha (chuva miudinha) que não chegou a incomodar. Já no Castelo de Guimarães, nada melhor que assistir a um interessantíssimo teatro de marione-tas, com ênfase no papel que a incansável Mumadona Dias teve no alicerçar da nação, para ga-nhar coragem para as lutas medievais que se seguiram, sempre acompanhadas por um público fervoroso. A viagem de regresso foi marcada pela satisfação proveniente do convívio agradá-vel entre os participantes e da vivida e motivadora lição a respeito da nossa identidade como nação!
BI+ II
Horizontes e caminhos da imaginação e do saber!
Alunos do 9.º Ano de FRANCÊS em Visita de Estudo à Maia Os alunos do nono ano das turmas A, B e C, no passado dia 27 de fevereiro, foram em visita de estudo à cidade da Maia, ao Bloco Gráfico, Lda. – Grupo Porto Editora, numa organização da disciplina de Francês, no sentido do desenvolvimento das seguintes competências: Promover conhecimento sobre diferentes valências da vida ativa; Perceber o funcionamento empresarial; Conhecer modernas tecnologias; Sensibilizar para a responsabilidade ambiental; Fomentar o gosto pelos livros; Proporcionar a interdisciplinaridade; Desenvolver o espírito crítico e de cidadania. Acompanhados pelos professores: Margarida Viana; Joel Pedro; Everilde Tojal e Emília Henriques, os alunos puderam visionar os processos fabris relacionados com a impressão, encadernamento, embalamento de livros, entre outros. Foi uma visita muito interessante que cumpriu os objetivos iniciais.
BI+ III
Horizontes e caminhos da imaginação e do saber!
Visita de estudo ao Porto (8.º ano) No dia passado dia 23 de Fevereiro, os nossos alunos do oitavo ano, acompanhados pelos professores organizadores, rea-lizaram uma Visita de Estudo, inserida nos conteúdos disciplinares, ao Porto (Museu dos Descobrimentos na Alfandega Régia, Caves do Vinho do Porto e Cruzeiro das Seis Pontes no Douro). Com esta visita pretendeu-se mostrar aos alunos a simulação de uma Viagem dos Descobrimentos; dar-lhes a conhecer os principais produtos de uma Alfândega Régia da época dos descobrimentos; e ainda permitir-lhes o contato direto com alguns aspetos do reinado de D. José I, e do seu ministro, o Marquês de Pombal. Tiveram ainda oportunidade de uma visita guiada às Caves do Vinho do Porto e a um belíssimo passeio de barco sobre o Douro com passagem sob as seis Pontes do Douro. Foi uma belíssima aula prática de História, que certamente enriqueceu os conhecimentos destes alunos.
BI+ IV Horizontes e caminhos da imaginação e do saber!
Atelier de Manualidades O grupo de alunos do 3.º ciclo e secundário com CEI que frequenta o Atelier de Manualidades tem desenvolvido várias atividades desde o início do ano letivo. Começaram com a construção da “Capa de Arquivo”, seguindo-se a construção da “Máscara de Carnaval”. Presentemente estão em curso trabalhos de tecelagem com ráfia. É de salientar o excelente desempenho dos alunos que se mostraram muito interessados, entusiasmados e participativos em todas as fases dos trabalhos. Deixamos aqui algumas fotos para elucidar algumas fases de alguns trabalhos. Até breve....
Masterclasses Internacionais em Física de Partículas Alunos a sentiram-se uns verdadeiros “Cientistas… por um dia”. Cinco alunos de Física do 12.º Ano, da Escola Básica e Secundária de Moimenta da Beira, participa-ram no passado dia 21 de fevereiro, nas Masterclasses Internacionais em Física de Partículas (www.physicsmasterclasses.org), uma iniciativa a nível europeu, que pretende mostrar aos jovens, entre os 15 e os 19 anos, todo o tipo de atividades que são desenvolvidas na Física Experimental de Partículas, nomeadamente no CERN. A atividade decorreu na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.