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PAC Mobilidade - Copa 2014Operações Pró-Transporte
Regional de Sustentação ao Negócio – GovernoFortaleza/CE
MATRIZ DE MATRIZ DE RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES
Protocolo assinado em 13/01/2010 entre Governo Federal e Entes Estaduais e Municipais, definiu responsabilidades de cada ente federativo na preparação da COPA 2014.
A CAIXA participa como Agente Financeiro das ações de mobilidade urbana, por meio do programa Pró-Transporte do Ministério das Cidades, lastreado com recursos do FGTS.
Resolução nº 3831 de 13/01/2010:
Inclusão do art. 9º. – R na Resolução nº 2827 de 30/03/2001:
autorizou a contratação de operações de crédito, referentes a projetos de mobilidade urbana associados diretamente à Copa do Mundo FIFA 2014, no âmbito do Programa Pró-Transporte, com recursos do FGTS, e sob a gestão do MCIDADES.
Conselho Monetário Nacional
AUTORIZAÇÃOAUTORIZAÇÃO
Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana
PRÓ-TRANSPORTEPRÓ-TRANSPORTE
REGULAMENTAÇÃO
IN MCidades nº. 44 de 24/08/2008
IN MCidades nº. 22 de 10/05/2010
IN MCidades nº. 23 de 10/05/2010
IN MCidades nº. 32 de 28/05/2010
IN MCidades nº. 40 de 02/07/2010
Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana
PRÓ-TRANSPORTEPRÓ-TRANSPORTE
OBJETIVOOBJETIVO
propiciar o aumento da mobilidade urbana, da acessibilidade, dos transportes coletivos urbanos e da eficiência dos prestadores de serviços;
PÚBLICO ALVOPÚBLICO ALVO
é direcionado ao financiamento do setor público e privado, à implantação de sistemas de infraestrutura do transporte coletivo urbano e à mobilidade urbana.
AÇÕES FINANCIÁVEISAÇÕES FINANCIÁVEIS
Implantação, ampliação, modernização e/ou adequação da infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo urbano.
(incluindo-se obras civis, equipamentos, investimentos em tecnologia, sinalização e aquisição de veículos, barcas e afins)
Ações voltadas à inclusão social, à mobilidade urbana e à acessibilidade
(obras e serviços complementares e equipamentos especiais destinados à acessibilidade)
Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana
PRÓ-TRANSPORTEPRÓ-TRANSPORTE
CONDIÇÕESCONDIÇÕES
CARÊNCIA: até 48 meses, a partir da assinatura do contrato, sendo permitida sua prorrogação por até metade do prazo de carência contratado;
AMORTIZAÇÃO: até 20 anos (240 meses);
JUROS: 6,0% ao ano 5,5% ao ano (para as ações financiáveis de
sistemas de transporte sobre trilhos)
Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana
PRÓ-TRANSPORTEPRÓ-TRANSPORTE
Pedidos de Financiamento
ESTADO DO CEARÁESTADO DO CEARÁ
OBJETO FINANCIAMENO CONTRAPARTIDA INVESTIMENTO
Implementação do VLT Parangaba / Mucuripe 170,0 95,5 265,5 Estações Pe. Cícero e Juscelino Kubstcheck do metrô 33,2 1,8 35,0
203,2 97,3 300,5
GARANTIA CONTRATUAL: FPE
VLT – Parangaba Mucuripe.
Corredor Norte Sul - Desapropriações
Estações do Metro
Pedidos de Financiamento
MUNICÍPIO DE FOTALEZAMUNICÍPIO DE FOTALEZA
GARANTIA CONTRATUAL: AVAL DA UNIÃO e FPM
OBJETO FINANCIAMENO CONTRAPARTIDA INVESTIMENTO
Corredor Norte-Sul (Via Expressa) 93,1 4,9 98,0 BRT: Dedé Brasil 21,6 20,0 41,6 BRT: Projeto Raul Barbosa 48,6 5,0 53,6 BRT: Av. Alberto Craveiro 23,7 10,0 33,7 BRT Av. Paulino Rocha 19,6 15,0 34,6
206,6 54,9 261,5
IN no. 32 de 28/05/2010
CALENDÁRIOCALENDÁRIO
ESTADO DO CEARÁMUNICÍPIO DE FORTALEZA
1Apresentação de carta-
consulta pelo proponente, para fins de enquadramento
até 14/06/2010.
propostas apresentadas em
26/03/2010
propostas apresentadas em
19/04/2010
2
Realização do processo de enquadramento e envio das propostas enquadradas ao MCIDADES, para fins de hierarquização e seleção
até 16/06/2010
enquadramento 15/04/2010
enquadramento 21/05/2010
PASSO
IN no. 32 de 28/05/2010
CALENDÁRIOCALENDÁRIOESTADO DO CEARÁ
MUNICÍPIO DE FORTALEZA
3Hierarquização e seleção das propostas pelo MCIDADES e
publicação do Termo de Habilitação no D.O.U.
até 21/06/2010
propostas habilitadas cf. Portaria 232 de
12/05/2010 do MCIDADES
propostas habilitadas cf. Portaria 252 de
28/05/2010 do MCIDADES.
4Emissão da autorização da
STN/MF para contratação da operação
Ofício STN nºs. 4741/10 e 4739/10 de
13/09/2010
CAIXA aguarda autorização da STN (documentação MIP
enviada em 06/09/2010).
PASSO
IN no. 32 de 28/05/2010
CALENDÁRIOCALENDÁRIO
ESTADO DO CEARÁMUNICÍPIO DE FORTALEZA
5
Conclusão da análise de viabilidade pela CAIXA e celebração do contrato de
financiamento entre a CAIXA e o Proponente
até 31/12/2010
Contrato firmado em 08/10/2010
aguarda autorização STN/MF
6 Analise Técnica dos Projetos
Agurdando apresentação da
documentação pelo proponente
Agurdando apresentação da
documentação pelo proponente
PASSO
•Pedido de Financiamento;
•Carta Consulta;
•Declaração de contrapartida;
•Lista de priorização de empreendimentos;
•Cronograma de desembolso;
•Projeto de Concepção da Intervenção;
•Licença Ambiental (Prévia)
•Autorizações ( Legislativa, STN/MF)
DOCUMENTAÇÃODOCUMENTAÇÃOPARA CONTRATAÇÃOPARA CONTRATAÇÃO
•Carta Consulta/QCI; •Cronograma Físico Financeiro;•Projetos (com aprovação dos órgãos competentes)
•Memorial Descritivo/Especificações técnicas;•Orçamento discriminado/BDI•ART (projeto, orçamento, execução, fiscalização);
•AVT (energia, água, esgotamento sanitário);
•Declaração (manutenção, guarda e operação);
•Licença Ambiental (Instalação)
•Regularidade de área.
DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICAPARA ANÁLISE TÉCNICA
ENQUADRAMENTOENQUADRAMENTO•Viabilidade Financeira (Risco Operação)
•Compatibilidade Programa (contrapartida, público alvo, objetivo, prazos)
•Contrapartida: Constituída por recursos financeiros próprios e/ou de terceiros, e/ou bens e serviços (mínimo: 5% do VI) – (pode-se considerar os valores pagos para desapropriações e desenvolvimento do projeto) (Não pode OGU).
•Avaliação da viabilidade de execução do projeto;•Plano Diretor (LC nº. 062 de 02/02/2009).
•Plano de Transporte e Circulação:em elaboração – prazo de 2 anos a partir da vigência do Plano Diretor
•Atendimento ao objetivo do Programa e das ações financiáveis;•Enquadramento dos equipamentos / veículos nas
normas da ABNT; • Regularidade c/ o FGTS
TRABALHO SOCIAL – IN 22 – anexo III:TRABALHO SOCIAL – IN 22 – anexo III:
• O trabalho social deverá ser parte integrante do valor do Investimento, sendo de responsabilidade do ente.•Recomenda-se que seja estabelecido um percentual de
acordo com o porte e com o impacto social gerado pelo empreendimento.
•No caso de empreendimento objeto do contrato necessitar de desapropriação, remoção e reassentamento de famílias de baixa renda, recomenda-se ao ente realização de trabalho social com acompanhamento de todo processo, conforme especificado no Anexo III desta Instrução Normativa, a fim de promover autonomia e desenvolvimento social da população afetada.” (IN 22–item 8;\grifo nosso).