palavras das...
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Palavras das professoras-pesquisadoras ..................................................... 436
Croqui do percurso .................................................................................. 437
Mapa Conceitual ...................................................................................... 447
Desempenho do percurso ......................................................................... 448
449
449
453
458
461
470
470
479
483
489
UNIDADE III: 492
492
tempo .................................................................................................... 499
501
507
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Palavras das professoras-pesquisadoras
Caros(as) aprendentes,
com a proposta de ensino e aprendizagem desenvolvida em ambientes
feedback do professor e mediadores para os aprendentes. Nesta nova etapa do nosso percurso de aprendizagem,
a melhoria da qualidade do nosso curso.
Com compromisso,
Profa. Dra. Maria Creusa de A. Borges
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Croqui do Percurso
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
Professor:
E-mail: [email protected] [email protected]
MARCO VI
Componente Curricular:
TEMA:Escolar
60 horas/aula
Ementa:
Objetivo Geral:
-
-
-
:
- - -
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Etapas do percurso:
brasileiro;
docente;
Metodologia:
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pontualidade, assiduidade e interatividade.
GPS:
Virtual de Aprendizagem (AVA), dentro do prazo estipulado pelas professoras pesquisadoras
textos propostos.
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440
(Org.). LDB interpretada
ALVES, Maria do Socorro V.
Formando professores
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Lista de sites indicados:
www.anped.org.br
www.anpae.org.br
www.mec.gov.br
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447
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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
Professoras-pesquisadoras:
DESEMPENHO NO PERCURSO
AulasDesempenho
obtidoPrazo de
UNIDADE I
Aula 1 5,0
Aula 2
5,0Aula 3
Aula 4
Total de pontos na Unidade I 10,0
UNIDADE II
Aula 5 docentes 8,0
Aula 6
2,0Aula 7
Aula 8
Total de pontos na Unidade II 10,0
UNIDADE III
Aula 9 5,0
Aula 10
5,0Aula 11
Aula 12
Total de pontos na Unidade III 10,0
10,0Final doPercurso
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO PERCURSO
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449
UNIDADE I
AULA 1:
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
Fonte:http://brasil.indymedia.org/images/2007/07/387538.jpg
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450
sociedade
hoje, o estabelecimento de uma , parece
Como se sabe, os primeiros
governo, mas da renda das fazendas de gado cuidadas pelos <
>. Em 1759, com a sua <
educacional.
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
para designar os
mas que respondiam
desenvolvimento das escolas.
do Brasil se deu em
de diversos fatores que
Entretanto, um dos fatores primordiais
do pensamento Iluminista no governo
de Pombal. Como
de Portugal, restou ao
ato governamental.
-
451
municipais> e
Lancasterescolha, pelo professor, dos melhores alunos, que seriam preparados para, em seguida, ensinar
que, naquele momento inicial, os
(MONLEVADE, 1998, p.13). Isso caracterizou, supostamente, o primeiro fato da
dos professores.
> ,
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
Sobre esse assunto, consultar: Demartini e Antunes (1993), Louro (1995) e Gatti (1996).
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452
>.
p.20).
DESAFIO
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
de Aprendizagem (AVA).
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453
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
AULA 2:
Dentre elas, merece destaque a Reforma de Benjamin Constant, por conceber ideias inovadoras,
Pedagogium
bastava saber um pouco mais e ser indicado por algum coronel.
capitalista competitivo e moderno. Historicamente, sabemos que, todas as vezes em que ocorrem
Fonte:http://1.bp.blogspot.com/_BtRrOdFpkGk/R6y-oIP-lAI/AAAAAAAAC6A/SBx5x8NzMDs/s400/DIGNIDADE.jpg
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status
(1932).
considerados integrantes da elite do professorado, tinham seus vencimentos equiparados aos de
Pioneiros no Manifesto de 1932 (ROMANELLI, 1998) e se confrontavam com os projetos defendidos
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
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para entrar no mercado de trabalho.
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
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Em contrapartida, embora os educadores tenham apresentado propostas, ressalvando aspectos
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B - Com base na
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
AULA 3 :
eles:
FEDERAL, art. 206, V)
Fonte: http://www.jovi.adv.br/clip.gif
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O movimento dos educadores tomou
promovido pelo MEC/SESU em 1983, na cidade de Belo Horizonte, em torno da
. Com o encontro, o governo tinha interesse em resolver impasses no
presentes no evento, o movimento
diante das reformas impostas pelo
(BRZEZINSKI,1998). Contudo, registra-se, desse momento em diante, o distanciamento do movimento dos
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
Cabe registrar que o
a germinar em 1978,
realizado em Campinas, no contexto das lutas
da sociedade brasileira, vindo a realizar em 1980, a I
do Educador, com o objetivo de ampliar o debate em torno da
de Pedagogia.
Congresso Nacional em 1995. Em seu lugar foi criado o Conselho
nacional.
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da ANFOPE.
, que passaremos a discutir a seguir.
duas laudas). Poste sua atividade no Moodle.
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Caribe.
DESAFIO
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
AULA 4 :
DE NOVOS RUMOS
O
Qualidade de
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CNTE.
Portanto, pode-se dizer que os motivos que desencadearam o afastamento da ANFOPE
virtude de que (CUNHA, 1998, p.68).
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463
representado pela ANFOPE.
da <
(BRASIL, LDBEN,1996).
A referida Lei foi enviada ao Congresso Nacional em 1989 e foi sancionada e aprovada apenas em
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
educacional.
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Depreende-se, pois, que, ao confirmar o ingresso de
necessidade de formular e implementar plano de cargos, carreira e
(BRASIL/CNE, 1997)
federais. Todavia, cabe ressaltar que, ao mesmo tempo em que a
conformidade com o Art. 62 da LDBEN. Nota-se, pois, que, ao deixar
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
Cabe registrar que,
havia sido enviado ao
sobre o mesmo assunto. O referido parecer teve como relator o Conselheiro
o MEC e a Assessoria
reestruturaram o
Segundo Melo (1998, p.5), o MEC alegou inviabilidades em aprovar tal parecer em
das diretrizes para os professores da
aluno-qualidade".
-
465
>, 300 das quais,
farsa (ANFOPE, 1996, p.5).
conforme mencionado acima, mais preocupado em exercer o controle da produtividade docente
e que o controle sobre o desempenho dos docentes pode vir a se constituir um fator impeditivo
continuidades e as descontinuidades que se apresentam no processo de reconhecimento do
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fundamental. No entanto, outros elementos precisam ser contemplados para que se construa
II- Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
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federal.
a liberdade, que deve estar presente nos processos de ensino e aprendizagem, orientando as
pensamento.
(art. 67, LDBEN).
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stricto sensu
CF/88>.
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Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4
Art. 207 (CF/88).
gozam de autonomia
administrativa e de
e patrimonial e
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
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e municipal de seu estado.
Moodle.
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DESAFIO
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Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8
UNIDADE II
AULA 5 :
equidade para todos.
Fonte:http://www.diaadia.pr.gov.br/nre/jacarezinho/arquivos/Image/dsc02293.jpg
-
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ressalta:
do pessoal docente, elementos decisivos no sentido de se implementar a
.
sine qua non
Qualidade de Ensino>, consoante com
Segundo o autor, a
para Todos incorporou
do Pessoal Docente, aprovada em 1966
Intergovernamental Especial sobre a
Docente.
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1994, p. 4).
(doravante governo FHC), mais precisamente, no ano de 1997, o MEC divulgou um documento
O texto ressalta, ainda, o conjunto de propostas e de metas para o PNE, a serem contempladas
1. Ensino Fundamental;
8. Ensino Superior;
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Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8
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Da parte da sociedade, notadamente das entidades educacionais e da comunidade
Os dois projetos - o enviado pelo governo e o oriundo do CONED - foram encaminhados
pelo Congresso Nacional a Lei n. 10.172, que institui o PNE.
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apresenta a
a terceira parte trata das modalidades de ensino
; a quinta aborda o
e .
1.
2. Implementar, gradualmente, uma jornada de trabalho de tempo integral, quando conveniente,
3.
4.
5.
6.
7.
8.
ensino.
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9.
10.
11.
12.
curriculares. **
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
atuam.
20.
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< >.
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21.
sociedade brasileira.
22.
23.nesse campo. **
24.
25.
26.
27.
28.
-
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professores. Nesse sentido, passa-se a ideia de que alguns elementos, em isolado, ocasionariam
pudessem ofertar um ensino fundamental com qualidade e atingir as metas do PNE, priorizando-
envolvem interesses diversos e problemas mais amplos. De fato, para que tais melhorias ocorram,
precisam ser considerados.
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DESAFIOS
Para realizar a entrevista, use o seguinte roteiro:
Sexo;
Idade;
Tempo de trabalho como professor;
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Postar no Moodle?
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AULA 6 : FUNDEF E DO FUNDEB
e regulamentado pela Lei n. 9.424, de 24 de dezembro de 1996, pelo Decreto n. 2.264, de 27 de junho de 1997 e, efetivamente, implantado a partir de janeiro de 1998.
De acordo com o governo federal, o FUNDEF foi proposto com o objetivo de promover
por cada ente governamental. Vale destacar que o FUNDEF, ao contemplar exclusivamente o ensino
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_RAsmKw6Km2Q/SiqcVyY60zI/AAAAAAAAAjU/ZZa-bHmRxbM/s320/Constitui_o_de_olho.jpg
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480
cento) dos recursos que devem ser aplicados no ensino fundamental, como prescreve o Art. 212
De acordo com a Lei que regulamentou o FUNDEF, os recursos deveriam ser aplicados da seguinte forma: pelo menos 60% (sessenta
Nacional
-
481
apresentou para debate uma minuta de Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que trata da
(FUNDEB)
per capita
Assim, em 2005, o MEC encaminhou para o Congresso Nacional a PEC n. 415, cujo texto foi alterado e, posteriormente, regulamentado pela Lei n. 11.494/2007, que instituiu o Fundo
diferentes etapas e modalidades de ensino.
Nessa perspectiva, Saviani (2007) salienta que
com professores em regime de hora-aula; com classes numerosas e sendo
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Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8
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laudas).
DESAFIO
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AULA 7:
Os documentos e os textos legais citados
para que o docente desenvolva um trabalho digno e
Falar em universidade, na sociedade
sobretudo, os europeus.
, e tendo como base uma
sociedade medieval europeia.
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Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
Fonte: http://007blog.net/fotos/2009/01/universidades-no-brasil.jpg
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e de alunos tutelada pelo poder estatal.
No quadro da sociedade brasileira, a tardiamente>.
Essa sociedade foi se constituindo a partir do
e sociais determinaram o surgimento tardio
Latina>.
das necessidades da Coroa portuguesa recentemente transferida para o Brasil, em
A partir dessas necessidades, foram criados os primeiros cursos de ensino superior, entre eles, os ministrados nas Academias militares e
universidade se instalou tardiamente
de ensino foi uma
das lutas progressistas
nos movimentos dos pioneiros da
movimentos defendiam
laica. Sobre o assunto, ver: Romanelli (1998),
Brasil, e Vieira (1998),
nas tramas da LDB.
seis universidades
e o Brasil entra nas
ainda discutindo sobre a necessidade de haver uma universidade em
respeito, ver: Castro (1985), universidade.
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Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
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UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III
Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
1538>.
Entretanto, para exibir o status
O primeiro estatuto das universidades, que
do ensino superior, somente aparece na >. O decreto
< > (ROMANELLI, op. cit.).
surgimento tardio da universidade e da universidade de pesquisa no Brasil,
respondem em torno de 90% (noventa por
Latina. Sobre o assunto, ver Trindade (1999).
No Brasil, o modelo
da universidade
p r e e x i s t e n t e s . A universidade brasileira constitui-se, portanto, mais como
escolas do que como efetiva universidade. O Estatuto de
consagra esse modo
universidades, por
(SGUISSARDI, 2004).
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op. cit.da mentalidade cultural brasileira. E falar da universidade, no Brasil, como uma
universidade de pesquisa no contexto .
>.
1998; CASTRO, 1985).
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Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
como, por exemplo, as pesquisas desenvolvidas na Escola de Minas de Ouro Preto, cujo curso de engenharia passa a operar, em 1876, com
op. citUniversidade.
A Reforma
vai consagrar o modelo neo -humbo ld t i ano
da universidade. Nessa perspectiva, a
como universidade. Entretanto, de fato,
se implantou, de
superior brasileira. Nesse sentido, a i nd i s s o c i ab i l i d ade entre ensino, pesquisa
mais como um preceito constitucional, preconizado na
de 1988, do que na realidade do
superior brasileiro (SGUISSARDI, op. cit.).
-
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Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
internacionais, como a ,
da universidade, controlada de cima pela tecnocracia governamental. Trata-se de uma reforma centralizada, imposta pelo governo ditatorial, visando ao
e social. Esse problema precisava ser resolvido por meio de uma reforma
op. cit.).
op. cit
op. cit.; VELLOSO, 2003; CLOSS, CASTRO & SOUSA, 2002; CASTRO, 1985).
Os acordos realizados
sistema educacional brasileiro. Nessa
(2001); Romanelli, (1998).
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stricto sensu.
convertendo-se em objeto de planejamento estatal.
universidades.
op. citop. cit
na universidade e conferir status
op. cit.).
DESAFIO
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Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8
-
489
UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III
Aula 5 Aula 8Aula 6 Aula 7
AULA 8 : NOVENTA
receber o statuso ingresso e o desenvolvimento da carreira docente
op. cit .; WEBER, 2003).
uma reforma do Estado brasileiro, com o objetivo de realizar a reforma do aparelho estatal conforme
pressuposto de que
(BRESSER PEREIRA, 1998, p. 31).
.
com/2008/12/marketing.jpeg
-
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490
. Nas palavras de
em
ordenamentos, regras, normas e valores de reconhecimento e legitimidade
internos a ela. A legitimidade da universidade moderna fundou-se na
UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III
Aula 5 Aula 8Aula 6 Aula 7
universidade como
Michel Freitag, no livro
(1996).
-
491
, op.
cit.), de uma universidade
-
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UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
UNIDADE III
POR UM PROJETO DE UNIVERSIDADE ARTICULADO
AULA 9:
marcadamente presenciais.
-
493
Com base nessa proposta, novos modelos de ensino e aprendizagem passam a ser
mesmo tempo em que se abre um novo mundo de oportunidades educativas para pessoas que,
O discurso da reforma da universidade surge, concomitantemente, com o discurso da
entidades nacionais a proporem um movimento de reforma na universidade. O movimento atual
global.
como
sobretudo, educacionais.
contrato social,
UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
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e cria uma sociedade civil baseada na soberania absoluta do Estado que,
em vez da liberdade e da igualdade, garante a paz, a autoridade efetiva e,
129, In: SANTOS, 2000, p. 133).
da vida social moderna, uma vida regrada segundo a ideia de superioridade da ordem sobre o caos.
social.
Estado nacional do governo Vargas. Trata-se de um modelo baseado
sob o efeito da crise de
-
495
Vargas.
O crescimento espetacular dos mercados mundiais, juntamente com a
transnacionais, minou a capacidade do Estado para regular o mercado ao
mercadoo Estado perde, relativamente, o seu protagonismo no processo
do sistema capitalista mundial.
a crise estatal (REZENDE, 1996).
nunca obteve a
serem colocadas como alternativa para a crise do aparelho estatal, tanto nas sociedades centrais como nas
assunto, ver Santos (2003).
UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
-
Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -
496
1999, p. 21).
neoliberais. Nesse sentido, (SANTOS, op. cit
e institucional (SANTOS, 2003).
op. cit
capitalista em curso. (a universidade
crise de hegemonia, campos do ensino e da pesquisa, diante de novas formas concorrentes geradas, especialmente,
(TRINDADE, 2003).
UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
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497
(...) provocada pelo fato de a universidade ter deixado de ser uma
2004, p. 9).
institucional, ao seu ethos
produtividade.
da universidade insere-se no contexto de crise de hegemonia e de crise de legitimidade. Considera-
assuma a agenda de necessidades e de problemas vivenciados por esse setor.
UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
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498
exclusivamentede cunho . A partir desse contexto, o Estado passa a reduzir o seu investimento
mercantil, onde o lucro constitui o objetivo principal.
No momento (...) em que o Estado (...) decidiu reduzir o seu compromisso
crise institucional da universidade (...) foi provocada ou induzida pela perda
op. cit .,
p. 13).
O discurso da crise da universidade consiste em um discurso consensual e dominante, integrando os documentos dos protagonistas globais e os projetos dos interlocutores da reforma
DESAFIO
UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11
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UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II
Aula 10 Aula 12Aula 9 Aula 11
AULA 1 0 : CONECTADA COM O SEU TEMPO
alguns estudos se dedicam a essa empreitada. Fernandes (1975,
conjunto de
No entanto,
op. cit.).
Trigueiro (op. cit .
(...) no caso preciso do ensino superior e das universidades no Brasil, o : em
op. cit., p. 4).
Fonte: http://img.efetividade.net/ img/xtra/98041659_tp.jpg
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(CUNHA, 1980).
Fernandes (op. cit
(SANTOS, op. cit., p. 64-65).
outro. Nas palavras de Trigueiro (op. cit., p. 6),
. Nessa perspectiva, nas propostas de
op. cit.).
(TRIGUEIRO, op. cit ., p. 8), bem como as propostas, com
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DESAFIO
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AULA 11:
trabalho, segundo a fase em que aquele se encontra na sua carreira. Neste texto, focalizaremos
carreira do professor, que vai se fazendo por meio de percursos, em que cada fase traz a marca
os aspectos gerais, comuns a todos os docentes. Concordamos com Huberman (2000, p. 39), quando ele aponta que
Fonte: http://www.sepleu.pt/images/professor_titular.jpg
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A surpresa que os docentes demonstram ao se depararem com a realidade das escolas
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docente.
op. cit.).
(2001, p. 35).
palavras de Huberman,
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avaliando e reajustando as formas de ver e proceder (op. cit., p.162).
40), .
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Apesar de as professoras
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Eu esperava encontrar uma escola mais organizada (...) em termos de
(Professora 9).
do Professor Inciante.
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Moodle.
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DESAFIO
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AULA 12: NUMA PERSPECTI VA FORMADORA: O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO
Nesta aula, analisaremos uma
das falas das professoras, considerando cada uma delas individualmente, para, posteriormente, proceder a um cruzamento das imagens captadas no discurso.
a representante da Secretaria de <
positiva por essa representante. Esse fato pode ser considerado
Fonte:http://1.bp.blogspot.com/_U9c-kWSRqX4/RxOTxEJbrlI/AAAAAAAABUs/vnBRdRqm0Rc/s320/mcescherthreespheres2.jpg
da cidade de Recife,
Recursos Humanos.
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As imagens centrais, captadas no conjunto das falas das professoras iniciantes, referem-
(Professora 1).
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intimidado (Professora 5).
Eu me sinto presa (Professora 7).
terrorismo com alguns professores (Professora 10).
Day (1999, p. 97), . As professoras iniciantes entrevistadas demonstram ter uma
op. cit
depoimentos:
3).
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Winter (1987), citado por Day (op.cit., p.100), no modelo de processo,
do professor deve focar os pontos em que ele demonstra maiores necessidades.
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citado por Day (op.cit., p. 101), assevera que,
sobre ela:
(Professora 1).
(Professora 2).
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apud DAY, op. cit., p. 107).
sentirem diferentes dos outros professores mais antigos. Mas, por que elas se sentem diferentes?
aspecto:
(Professora 3).
(Professora 3).
A gente se sente diferente dos outros professores antigos (...), quando, na
verdade, a gente fez um concurso... (Professora 7).
A partir dessas falas, propomos discutir certos aspectos. Um deles se refere ao fato de a
faltando alguma coisa para se considerar como tal. Em outras passagens, percebemos que as
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(Professora 2).
que foi o concurso (Professora 11).
(NISBET, 1986, apud DAY, op. cit ., p. 107-108). E, ainda mais:
(NISBET, 1986, apud DAY, op. cit., p. 107).
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No modelo de processo,
op. cit. P. 110-111)
resumindo-se ao aspecto legal. Seria
(Professora 6). Essa fala aponta para o fato da necessidade de se avaliar o professor em toda a
ao aspecto salarial.
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1. Planejamento:
Quais os momentos de planejamento oferecidos pela escola?
3. Apoios institucionais:
Por parte de quem?
4. Aspectos fundamentais:
Poste-o no Ambiente Virtual de Aprendizagem/AVA, Moodle.
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DESAFIOS