palestra claudiambafgv
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Implementação de umProcesso de Medições de
Software
Claudia Hazan, MSc.Certified Function Point Specialist
Agenda• Introdução• Qualidade de Software• Medições de Software• Análise de Pontos por Função• Gerência de Projetos• Estimativas• Banco de Dados Histórico• Conclusão
Cenário
Qualidade de Software
ARIANE 5
ARIANE 5
• Projeto da Agência EspacialEuropéia que custou:– 10 anos.– US$ 8 Bilhões.
• Capacidade 6 toneladas.• Garante supremacia européia
no espaço.
Vôo inaugural em 4/junho/1996
RESULTADO
• Explosão 40 segundosapós a decolagem.
• Destruição do foguetee carga avaliada emUS$ 500 milhões.
• Fato: o veículo detonou suas cargasexplosivas de autodestruição e explodiu noar. Por que?
• Porque ele estava se quebrando devido àsforças aerodinâmicas. Mas por que?
• O foguete tinha perdido o controle dedireção (atitude). Causa disso?
• Os computadores principal e back-up deramshut-down ao mesmo tempo.
O que aconteceu? (I)
O que aconteceu? (II)
• Por que o Shut-down? Ocorrera um runtime error (out of range, overflow , ou outro)e ambos computadores se desligaram. Deonde veio este erro?
• Um programa que convertia um valor emponto flutuante para um inteiro de 16 bitsrecebeu como entrada um valor que estavafora da faixa permitida.
Especificamente:O que faltou?strict precondition 1: { Set."x"=FLPT and Set."y"=INT16
and -32768 <= x <= +32767}
program code: y := int(x);postcondition: {Set."x"=FLPT and Set."y"=INT16 and y=int(x)}
Conscientização
???
Quais Seriam?
Será mesmo?
?
Não!
Será que a minha empresa tem problemas?
Modelos daQualidade de Software
Qualidade de Software
QUALIDADE
Conformidade aos Requisitos
Adequação ao Uso
SATISFAÇÃO DO CLIENTE�������������������
�������������������
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�������������������������������������������������
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Aumento da Fatia de Mercado
Qualidade de SoftwareConjunto de Características a seremsatisfeitas em um determinado graude modo que o software satisfaça àsnecessidades de seus USUÁRIOS
Cliente Usuários Equipe deDesenvolvimento
Suporte
?Modelos
Medições de Software
POR QUE MEDIR ?
❐ Indicar a qualidade do Produto
❐ Avaliar a produtividade do processo
❐ Formar uma Baseline para estimativas
❐ Ajudar a justificar as solicitações de novasferramentas ou treinamento
❐ Indicar a qualidade do Produto
❐ Avaliar a produtividade do processo
❐ Formar uma Baseline para estimativas
❐ Ajudar a justificar as solicitações de novasferramentas ou treinamento
Por Que Medir
❐ Entender e aperfeiçoar o Processo
❐ Melhorar a gerência de projetos erelacionamento com clientes
❐ Reduzir frustrações e pressões decronograma
❐ Gerenciar contratos de software
❐ Entender e aperfeiçoar o Processo
❐ Melhorar a gerência de projetos erelacionamento com clientes
❐ Reduzir frustrações e pressões decronograma
❐ Gerenciar contratos de software
Por Que Medir ....
“ NÃO SE PODE GERENCIARO QUE NÃO SE PODE MEDIR ”
“Se você não sabe para onde você quer ir, qualquer caminho você pode seguir.
Se você não sabe onde você está, um mapa não vai ajudar!”
Roger PressmanRoger Pressman
Tom De MarcoTom De Marco
Por Que Medir ....
Implantação de um Processo deMedição
Um Processo de Medição deve:
• Fornecer uma base para melhoria contínua doprocesso
• Quantificar qualidade e produtividade• Estar integrado com o ciclo de vida• Medir o impacto de vários métodos, ferramentas,
e técnicas de melhoria
Princípios de um Processo deMedição
• Medições devem ser usadas para medir processos, não pessoas
• O processo de medição deve ter objetivos claros e bem-definidos
• O processo de medição deve ser fortemente acoplado com o processode gerência da qualidade e integrado dentro de planos e orçamentos
• O processo de coleta de dados deve ser simples, e ferramentasautomáticas para extração de dados devem ser usadas.
• As medições devem ser repetíveis e independente do observador
• O processo de medição é um processo contínuo e sujeito a melhoria
• Os resultados das métricas deve ser compartilhado com osdesenvolvedores
DADOS SOFT
DADOS HARDInformações que podem ser quantificadas com pouca ou nenhuma subjetividade.
Opiniões humanas devem ser avaliadas
DADOS DE PADRONIZAÇÃOMétricas Padrão usadas por propósitos
corporativos
Tipos de Medições
Análise de Pontospor Função
Pontos de Função (PF)É uma medida de dimensionamento de software através da funcionalidade implementada em um
sistema, sob o ponto de vista do usuário.
= 1000 PF
Análise de Pontos por Função
Análise de Pontos por Função
Medir a funcionalidade requisitada e recebida pelo usuário
Medir Projetos de Desenvolvimento e deManutenção independentemente da tecnologia utilizada
Análise de Pontos por Função
APF quantifica as funções contidas dentro de um software em termos entendidos pelo usuário.APF relata diretamente os requisitos do negócio.APF é independente da tecnologia utilizada.APF torna possível as estimativas nas fases iniciaisdo processo de desenvolvimento de software.APF fornece facilidade para uma reestimativaAPF fornece suporte à: tributação do software, tempo de duração do projeto e gerência APF apoia a análise de produtividade e qualidade
APLICAÇÃO
Arquivos Lógicos Internos
Fronteira da AplicaçãoFronteira da Aplicação
Entradas Externas
Saídas Externas
ConsultasExternas
Outra Aplicação
Arquivo Lógico Interno
Arquivos de InterfaceExterna
Funções de dadosFunções de dadosFunções transacionaisFunções transacionais
(Sem Dados Derivados) ( Com Dados Derivados)
Visão Geral
ETAPAS PARA CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
■ Determinar o Tipo de Cálculo■ Identificar a Fronteira da Aplicação■ Contagem das Funções de Dados■ Contagem das Funções Transacionais
■ Cálculo dos Pontos de Função Não-Ajustados■ Cálculo do Fator de Ajuste■ Cálculo dos Pontos de Função Ajustados
Análise de Pontos por Função
DeterminarTipo de
Contagem
Identificar Escopo de
Contagem eFronteira da
Aplicação
Contar Funçõesde Dados
Contar Funções
Transacionais
Determinaros PF NãoAjustados
Determinaro Fator de
Ajuste
Calcular os PF
Ajustados
Etapas de Contagem
Etapas de Contagem
TIPOS DE CÁLCULO DE PONTOS POR FUNÇÃOTIPOS DE CÁLCULO DE PONTOS POR FUNÇÃO
• Contagem de PF de Projetos de Desenvolvimento - PF associados com a instalação inicial de um software novo
• Contagem de PF de Projetos de Manutenção - PF associados com a melhoria de um software já existente (inclui funcionalidade que é adicionada, modificada ou excluída)
• Contagem de PF de Aplicações - PF associados com uma aplicação instalada - Funcionalidade da aplicação no ponto de vista do usuário
Etapas de Contagem
Determinação da fronteira da aplicação -baseada:
✓ No ponto de vista do usuário
✓ Na funcionalidade do negócio e não naimplementação tecnológica
Determinação da fronteira da aplicação -baseada:
✓ No ponto de vista do usuário
✓ Na funcionalidade do negócio e não naimplementação tecnológica
Etapas de Contagem
Funções de Dados
Arquivos LógicosInternos
Arquivos deInterface Externa
Etapas de Contagem
Classificação das Funções - de acordocom o número de Registros Lógicos eItens de Dados:
❐ Simples❐ Média❐ Complexa
Classificação das Funções - de acordocom o número de Registros Lógicos eItens de Dados:
❐ Simples❐ Média❐ Complexa
Etapas de Contagem
Funções Transacionais
SaídaExterna
EntradaExterna
ConsultaExterna
Etapas de Contagem
Classificação das Funções - de acordocom o número Arquivos Referenciadose Itens de Dados:
❐ Simples❐ Média❐ Complexa
Classificação das Funções - de acordocom o número Arquivos Referenciadose Itens de Dados:
❐ Simples❐ Média❐ Complexa
TIPO DE COMPLEXIDADE TOTAL TOTALFUNÇÃO FUNCIONAL COMPLEX. TIPO FUNÇÃO
SIMPLES X 7 =ARQUIVO MÉDIA X 10 =
COMPLEXA X 15 = SIMPLES X 5 =
INTERFACE MÉDIA X 7 = COMPLEXA X 10 = SIMPLES X 3 =
ENTRADA MÉDIA X 4 = COMPLEXA X 6 = SIMPLES X 4 =
SAÍDA MÉDIA X 5 = COMPLEXA X 7 = SIMPLES X 3 =
CONSULTA MÉDIA X 4 = COMPLEXA X 6 =
* * * TOTAL DE PONTOS DE FUNÇÃO NÃO - AJUSTADOS =
Etapas de ContagemCONTAGEM DOS PF´s NÃO AJUSTADOS
Etapas de Contagem
Atribui-se um peso de 0 a 5 para cada característica: 0- Nenhuma Influência 3- Influência Média 1- Influência Mínima 4- Influência Significativa 2- Influência Moderada 5- Grande Influência
1. Comunicação de Dados 2. Processamento Distribuído 3. Performance 4. Utilização do Equipamento 5. Volume de Transações 6. Entrada de dados “on-line” 7. Eficiência do Usuário Final
8. Atualização “on-line” 9. Processamento Complexo 10. Reutilização de Código 11. Facilidade de Implantação 12. Facilidade Operacional 13. Múltiplos Locais 14. Facilidade de Mudanças
FA = ( NI * 0,01 ) + 0,65
NÍVEL DE INFLUÊNCIA (NI) NÍVEL DE INFLUÊNCIA (NI)
FATOR DE AJUSTE (FA) FATOR DE AJUSTE (FA)
NI = ΣΣΣΣ Características Gerais do Sistema
Etapas de Contagem
- Cálculo de PF de um Projeto de Desenvolvimento
PF_DESENVOLVIMENTO = PF_NÃO_AJUSTADO * FATOR_AJUSTE
- Cálculo de PF de um Projeto de Manutenção
PF_MANUTENÇÃO = ((PF_INCLUÍDO + PF_ALTERADO)* FA_ATUAL) + (PF_EXCLUÍDO*FA_ANTERIOR)
PROJETO
Etapas de Contagem
Etapas de Contagem
- Cálculo de PF de uma Aplicação já Implantada
PF_APLICAÇÃO = PF_NÃO_AJUSTADO * FATOR_AJUSTE
APLICAÇÃO
- Cálculo de PF de uma Aplicação já Implantadaa partir dos PF de um Projeto de Desenvolvimento
PF_APLICAÇÃO = PF_DESENVOLVIMENTO - (PF_CONVERSÃO * FATOR_AJUSTE)
Etapas de Contagem
- Cálculo de PF de uma Aplicação após um Projeto de Manutenção
PF_APLICAÇÃO = (PF_NÃO_AJUSTADO + PF_INCLUÍDO + PF_ALTERADO_ATUAL- PF_ALTERADO_ANTERIOR - PF_EXCLUÍDO) * FA_ATUAL
APLICAÇÃO
Implantação de APF no SERPRO
Implantação de APF na SUNAT
✔ Página de APF (Intranet):→→→→ Manter os líderes de projeto “sintonizados” com o Plano de Medições da SUNAT
→→→→ disseminação da técnica de APF →→→→ distribuição do ESTIMATIVA
→→→→ disponibilização dos resultados→→→→ canal de comunicação entre os líderes de projeto e a Coordenação
✔ Página de APF (Intranet):→→→→ Manter os líderes de projeto “sintonizados” com o Plano de Medições da SUNAT
→→→→ disseminação da técnica de APF →→→→ distribuição do ESTIMATIVA
→→→→ disponibilização dos resultados→→→→ canal de comunicação entre os líderes de projeto e a Coordenação
✔ Administradores de APF:→→→→ responsáveis pela disseminação da métrica nos Pólos e envio das pontuações dos projetos para a Coordenação
✔ Administradores de APF:→→→→ responsáveis pela disseminação da métrica nos Pólos e envio das pontuações dos projetos para a Coordenação
❐ Desenvolvido pela ATGDE/SUNAT❐ Automatiza os cálculos envolvidos na técnica de APF❐ Fornece facilidades para a pontuação de projetos❐ “Fala a língua” da SUNAT❐ Permite agrupamento de funções por plataformas diferentes
(linguagem e equipe)❐ Estima produtividade da equipe❐ Permite acompanhamento da evolução dos Projetos (versão,
manutenção)❐ Fornece relatórios apropriados às necessidades gerenciais❐ Base histórica integrada
❐ Desenvolvido pela ATGDE/SUNAT❐ Automatiza os cálculos envolvidos na técnica de APF❐ Fornece facilidades para a pontuação de projetos❐ “Fala a língua” da SUNAT❐ Permite agrupamento de funções por plataformas diferentes
(linguagem e equipe)❐ Estima produtividade da equipe❐ Permite acompanhamento da evolução dos Projetos (versão,
manutenção)❐ Fornece relatórios apropriados às necessidades gerenciais❐ Base histórica integrada
ESTIMATIVAESTIMATIVA
ESTIMATIVAESTIMATIVA☞ Relatórios
❐ Descrição Detalhada ❐ Estimativa de Produtividade ❐ Pontos por Função de Aplicação ❐ Pontos por Função de Projeto ❐ Pontos por Função dos Projetos ❐ Quadro Comparativo dos Pontos por Função por Linguagem ❐ Relação Detalhada dos Projetos ❐ Relação Simplificada dos Projetos
☞ Gráficos❐ Evolução do Tamanho do Projeto ❐ Influência das Características ❐ Distribuição das Funções
ESTIMATIVAESTIMATIVA
ESTIMATIVAESTIMATIVA
Certificação CFPSCFPS - Certified Function Point Specialist:é a certificação conferida peloInternational Function Point Users Groupàs pessoas aprovadas no exame decertificação.
A certificação é a garantiade que o profissionalentende e utilizacorretamente as regras doIFPUG para a contagem depontos de função.
Gerência de Projetos
Planejamento deProjetos
O processo Planejamento do Projeto de Softwareenvolve desenvolver ESTIMATIVAS para o trabalhoa ser executado, estabelecer os compromissosnecessários e definir o plano para executar o trabalho.
Planejamento deProjetos
Documentar as estimativas de software a seremusadas no acompanhamento do projeto desoftware.
Meta - Estimativa
Plano: estimativas de tamanho, custo,esforço e cronograma e recursoscomputacionais críticos
Medições para Estimativas
Requisitos ProjetoFuncional
AplicaçãoEntregue
ProjetoDetalhado
DocumentaçãoEstimativa de FPInicial
Estimativade FPIntermediária
FPEntreguesReal
Medições para Mudança de Escopo Gerencial
Requisitos ProjetoFuncional
AplicaçãoEntregue
ProjetoDetalhado
100 FPs 120 FPs 130 FPs 135 FPs
•Tela para entradade dados modificada(3FPs)• Arquivo adicionado(10 FPs)•Consulta adicionada(7 FPs)
ImpactoEsforçoCronogramaCusto
+ 1 mês+ 2 semanas+ $5000
+ 0.5 mês+ 1 semana+ $2500
+ 0.25 mês+ 2.5 dias+ $1250
• Relatóriode sumário adicionado(5 FPs)
• Nova tabela adicionada(10 FPs)
Estimativas
Métodos para Estimativasde Tamanho
- Contagem Indicativa - NESMA
- Estimativas Percentuais - Tabela SPR
-Estimativas Percentuais - Tabela ISBSG
- Contagem Empírica
Contagem Indicativa da NESMA
Segundo o Modelo de Dados e Interfaces
• Utilizaremos a “ContagemIndicativa” (NESMA)
• A técnica assume que cadaarquivo lógico (10 ptos.) terá:– inclusão, alteração e exclusão (3
x 4 = 12 ptos.)
– 1 relatório (5 ptos.)
– 2 consultas (2 x 4 = 8 ptos.)
Contagem Indicativa da NESMA
• Fórmula 1 (sem Interfaces):– PF = Qtd Arquivos Lógicos * 35
• Considerando que as Interfaces(7 ptos.) tenham:– 2 consultas (2 x 4 = 8 ptos.)
• Fórmula 2 (completa):PF = (Qtd. Arq. Lógicos * 35) +
(Qtd. Interfaces * 15)
Contagem Indicativa da NESMA
EXEMPLO: SISTEMA COM 3 ARQUIVOS INTERNOS
PF = Nº de ALIs x 35 + Nº de AIEs x 15
PF = 3 x 35 + 0 x15 = 105
TOTAL DE PONTOS DE FUNÇÃO NÃO-AJUSTADOS = 105Para simplificar, supondo FATOR DE AJUSTE = 1, TEMOS: PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS = 105 *1 = 105
* A quantidade de arquivos internos representa 25% do total defunções de uma aplicação
* A quantidade de interfaces representa 3% do total de funções de umaaplicação
* A quantidade de entradas externas representa 30% do total defunções de uma aplicação
* A quantidade de saídas externas representa 28% do total de funçõesde uma aplicação
* A quantidade de consultas representa 14% do total de funções deuma aplicação
Método de Estimativa Percentual
* Se 3 ARQUIVOS = 25 % do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoTOTAL DE FUNÇÕES = 12.
* Se INTERFACES = 3% do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoINTERFACES = 0,36 (arredonda-se para 0).
* Se ENTRADAS = 30 % do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoENTRADAS = 3,6 (arredonda-se para 4).
* Se SAÍDAS = 28 % do TOTAL DE FUNÇÕES, então SAÍDAS =3,36 (arredonda-se para 3).
* Se CONSULTAS = 14% do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoCONSULTAS = 1,68 (arredonda-se para 2).
Método de Estimativa Percentual
EXEMPLO: SISTEMA COM 3 ARQUIVOS INTERNOS
TIPO DE FUNÇÃO COMPLEXIDADE FUNCIONALTOTAL COMPLEX. TOTALTIPO FUNÇÃOARQUIVO 3 MÉDIA X 10 30INTERFACE 0 MÉDIA X 7 0ENTRADA 4 MÉDIA X 4 16SAÍDA 3 MÉDIA X 5 15CONSULTA 2 MÉDIA X 4 8
* * * TOTAL DE PONTOS DE FUNÇÃO NÃO-AJUSTADOS= 69PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS = 69 *1 = 69
Método de Estimativa Percentual
EXEMPLO: SISTEMA DE 3 ARQUIVOS INTERNOS
ISBSGInternational Software Benchmarking Standards Group
- Organização sem fins lucrativos- Mantém um Banco de Dados de métricas de projetos desoftware internacionais para auxiliar na melhoria dagerência de recursos de TI, promovendo a melhoria dasestimativas e produtividade do projeto e Benchmarking.
Objetivo: Fornecer as organizações a oportunidade de fazerum benchmarking com os melhores do mundo, permitindo queestas submetam seus projetos de software para o repositório,com custo zero e um esforço mínimo, e recebam um relatóriogratuitamente. Este relatório apresenta graficamente dados deBenchmarking do projeto submetido em relação aos projetoscom perfil similar contidos no Banco de Dados.
Estudo do ISBSG (Data 6 /2000)
Objeto Novo Desenvolvimento Re-desenvolvimento MelhoriasALI 22,00% 23,00% 15,60%
AIE 5,00% 2,50% 6,50%
EE 33,50% 52,90% 32,70%
SE 23,50% 17,50% 32,00%
CE 16,00% 4,10% 13,20%
Método de Estimativa Percentual
* Se 3 ARQUIVOS = 22 % do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoTOTAL DE FUNÇÕES = 13,64 arredonda-se para 14.
* Se INTERFACES = 5% do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoINTERFACES = 0,7 (arredonda-se para 1).
* Se ENTRADAS = 33,5 % do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoENTRADAS = 4,69 (arredonda-se para 5).
* Se SAÍDAS = 23,5 % do TOTAL DE FUNÇÕES, então SAÍDAS =3,29 (arredonda-se para 3).
* Se CONSULTAS = 16% do TOTAL DE FUNÇÕES, entãoCONSULTAS = 2,24 (arredonda-se para 2).
Método de Estimativa Percentual(ISBSG)
EXEMPLO: SISTEMA COM 3 ARQUIVOS INTERNOS –NOVO DESENVOLVIMENTO
Contagem Empírica• Baseado no Esquema Lógico e
Conhecimento das Funções
APLICAÇÃO
Arquivos Lógicos Internos
Fronteira da AplicaçãoFronteira da Aplicação
Entradas Externas
Saídas Externas
ConsultasExternas
Outra Aplicação
Arquivo Lógico Interno
Arquivos de InterfaceExterna
Funções de dadosFunções de dadosFunções transacionaisFunções transacionais
(Sem Dados Derivados) ( Com Dados Derivados)
NESMA: 105 PFJONES: 69 PFISBSG: 80 PF_____________MÉDIA: 85 PF
REAL: 84 PFs
ESTIMADO:
Para simplificar, supondo 1 para o Fator de Ajuste:
Estimativas por Fases
Atividade do ciclo de Vida % deDistribuição
Levantamento de Dados (LD) 10%
Projeto Lógico (PL) 20%
Projeto Físico (PF) 25%
Construção (CO), Testes (TE) 35%
Implantação (IM) 10%
Total do Sistema 100%
Ambiente/Linguagem Produtividade (horas/PF) Produtividade (PF/homen_hora) Baixa Média Alta Baixa Média Alta Visual Basic 8,8 h 6,8 h 5,7 h 0,1136 0,1477 0,1742
Delphi 8,8 h 6,8 h 5,7 h 0,1136 0,1477 0,1742
C 26,4 h 17,6 h 13,2 h 0,0379 0,0568 0,0758 C ++ 13,2 h 8,8 h 6,6 h 0,0758 0,1136 0,1515
Access 8,8 h 6,8 h 5,7 h 0,1136 0,1477 0,1742
ORACLE 13,2 h 8,8 h 6,6 h 0,0758 0,1136 0,1515
SQL 8,3 h 5,9 h 4,3 h 0,1212 0,1704 0,2273
UNIX Shell Scripts 8,8 h 6,8 h 5,7 h 0,1136 0,1477 0,1742
WEB/Documentos
VB–Script 12 h 12 h 12 h 0,0833 0,0833 0,0833 ASP 12 h 12 h 12 h 0,0833 0,0833 0,0833 HTML 8,3 h 5,9 h 4,3 h 0,1212 0,1704 0,2273
Java 13,2 h 8,8 h 6,6 h 0,0758 0,1136 0,1515
DT2 17 h 17 h 17 h 0,0588 0,0588 0,0588 Lotus Notes 5,5 3,9 3,1 0,1818 0,2564 0,3226
Case
Oracle Designer 2000 8,2 h 6,8 h 5,7 h 0,1212 0,1704 0,2273
Exemplo Exemplo Exemplo Exemplo de de de de EstimativaEstimativaEstimativaEstimativade de de de EsforçoEsforçoEsforçoEsforço
EXEMPLO: SISTEMA COM 3 ARQUIVOS LÓGICOSINTERNOS E 1 ARQUIVO DE INTERFACE EXTERNA
- Aplicação de complexidade média, Equipe Iniciante
- Linguagem JAVA
0,0758 PFs/homem_hora ou 13,2 horas para produzir 1 PF.
Esforço = 85 * 13,2 = 1122 horas
Método para EstimativaMétodo para EstimativaMétodo para EstimativaMétodo para Estimativade de de de PrazoPrazoPrazoPrazo
- Estimativa de Esforço
- Tamanho da Equipe
- Consideração: 6 horas de trabalho/ dia
Prazo (em dias) = Esforço (horas) /Tam. equipe * 6
Exemplo Exemplo Exemplo Exemplo de de de de EstimativaEstimativaEstimativaEstimativade de de de PrazoPrazoPrazoPrazo
• Equipe: 1 analista e 1 programador (2 profissionais)• Produtividade: 6 horas /dia
Prazo = 1122 /2 * 6 = 93,5 dias úteis (aproximadamente 4 meses)
EXEMPLO: SISTEMA COM 3 ARQUIVOS LÓGICOSINTERNOS E 1 ARQUIVO DE INTERFACE EXTERNA
Estimativas de CustoEstimativas de CustoEstimativas de CustoEstimativas de Custo
Indicador de Custo: $/Ponto de Função
Método para EstimativaMétodo para EstimativaMétodo para EstimativaMétodo para Estimativade de de de Recursos ComputacionaisRecursos ComputacionaisRecursos ComputacionaisRecursos Computacionais
CríticosCríticosCríticosCríticos - Planilha: Estimativas de Recursos Computacionais
- Nome do Recurso Computacional- Descrição- Parâmetros- Custos- Crítico
Banco de DadosHistórico
Banco de DadosHistórico
Contém informações relevantes de projetos realizados
Utilizado para Estimativas de futuros projetos
Utilizado para análise e melhoria do processo
Contém Baselines de esforço, tempo, custo e outrosatributos relevantes.
Banco de DadosHistórico
Tamanho Cronograma
Linguagens
Plataforma
Metodologia
Precisão dasEstimativas Tipo do Projeto
RecursosComputacionais Críticos
Banco de DadosHistóricoConstrução
Implantação de um Processo de Medições
Identificação de Atributos do Projeto Relevantes
Identificação de Métricas
Identificação de Indicadores
Definição das Baselines
Definição de Método de Análise e Melhoria
Conclusão
BaselineMedições
Resultados
Ações
Decisões
• Estatísticas deProjeto/Aplicação• Atributos deProjeto/Aplicação
Programas
MelhoriasOportunidades• Produtividade
• Qualidade• Satisfação do Cliente• Custos
• Pessoal• Métodos/técnicas•Tecnologia• Ambiente
• Quais são nossos pontos fortes?• Quais são nossas oportunidades de melhoria ?
Análise de Pontos por FunçãoBFPUG: www.bfpug.com.brIFPUG: www.ifpug.org
Modelo CMMwww.sei.cmu.edu
www.serpro.gov.br
Claudia HazanMSc. Qualidade de SoftwareCertified Function Point SpecialistAnalista de Sistemas do SERPRO
Tel: (21) 2506-4407Cel: (21) 9124-6579