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“Contador Público: Guardião da Transparência e da Responsabilidade Fiscal”
Palestra: Controle Interno e Instrumentalização do Controle Social
Domingos Poubel de Castro
Florianópolis/SC, 29 de Novembro de 2010
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Controle Interno e Instrumentalização do Controle Social
Uso das Informações Contábeis na Administração Pública
Convergência da Contabilidade Aplicada ao Setor Público às
Normas Internacionais
Custos na Administração Pública
Normas de Auditoria Governamental
Enfoque Patrimonial e a Adoção do Regime de Competência na
Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Prestação de Contas de Agentes Públicos e Transparência
?
“Porém, quando se vê que realmente não existe,
todos concordam que deveria existir.”
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PALAVRA NEUTRA, FRIA, FREQUENTEMENTE REJEITADA.
O INDIVÍDUO REJEITA O CONTROLE;
A EMPRESA, FORMADA POR INDIVÍDUOS, TAMBÉM;
MAS TODOS CONCORDAM: É PRECISO CONTROLAR.
As causas da rejeição ao controle são inerentes à natureza humana:
Na infância, as crianças são controladas pelos pais;
Na escola, são controladas pelos professores.
No período do regime autoritário, o cidadão era controlado até na forma de se expressar.
No Fundo, Quando tudo vai bem, ninguém lembra ...
Quando algo vai mal, dizem que não existe ...
Controle Quando é para gastar, não acham que seja necessário ..
Quando é nos outros, todos concordam....
É isso! Quando é sobre você, não precisa existir...
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Uma pesquisa realizada pela consultoria internacional KPMG intitulada “A fraude no Brasil”
demonstra as principais causas e os caminhos que podem levar a identificar as fraudes no
serviço público:
7% das fraudes decorrem de má conduta;
13% pela supressão dos controles pelos dirigentes;
17% por particularidades na atividade estatal; e
63% pela insuficiência de controle interno.
A mesma pesquisa demonstra que a descoberta das fraudes é efetuada, em:
51% dos casos, pelo controle interno do próprio setor; e
26% pelas auditorias internas.
(Pesquisa publicada no Jornal Zero Hora de Porto Alegre/RS, em 25 de maio de 2005)
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TIPOS E TÉCNICAS DE CONTROLE
• prévio - é o que antecede a conclusão do ato. Tem como objetivo final dar segurança
àquele que pratica o ato ou por ele se responsabiliza. A técnica utilizada nesse caso é a
contabilidade;
• concomitante - é aquele que acompanha a realização do ato, para verificar a regularidade
de sua formação. É o controle feito no decorrer das ações praticadas. Tem como objetivo
final garantir a execução da ação. A técnica utilizada nesse caso é a
fiscalização;
• subsequente (posterior) - é o que se efetiva após a conclusão do ato praticado, visando
corrigir eventuais defeitos, declarar a sua nulidade ou dar-lhe eficácia. Tem como objetivo,
avaliar a eficiência e a eficácia das ações administrativas; certificar a veracidade dos
números e comprovar o cumprimento das normas. A técnica utilizada nesse caso é a
auditoria.
“Quanto maior for o grau de adequação dos controles
internos administrativos, menor será a vulnerabilidade
dos riscos inerentes à gestão propriamente dita”.
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OBJETIVOS DO CONTROLE:
RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS“Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Corrimission (COSO - 1992)”
1. DESEMPENHO – Acompanhar e avaliar o desempenho da entidade na uti-
lização dos recursos em busca de resultados. Esse processo visa medir
esforço, metas e resultados e busca assegurar que os recursos humanos
estejam trabalhando para alcançar seus objetivos com eficiência e inte-
gridade, sem desperdícios e sem colocar seus interesses acima dos inte-
resses da Instituição.
2. INFORMAÇÃO – Preparar relatórios relevantes, tempestivos e confiáveis,
necessários ao processo de tomada de decisão. Inclui os relatórios perió-
dicos de contabilidade e demonstrações da execução orçamentária e fi-
nanceira. As informações recebidas pelos dirigentes devem ter qualidade
e integridade suficientes para que possam confiar nelas na hora da deci-
são.
3. CONFORMIDADE – Garantir que as ações executadas estejam em con-
formidade com as normas e as leis, suportadas por documentos hábeis
e autorizadas por autoridade competente.
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Auditoria Interna
M
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N
P
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O
SCE
CONTROLE INTERNO
CN
SCI
C
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N
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A
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I
A
INTEGRAÇÃO DOS CONTROLES
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CONTROLE SOCIAL
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RELAÇÕES DA CONTABILIDAE EM PROL DA INFORMAÇÃO
ORÇAMENTO
ECONOMIA
PLANEJAMENTO
DIREITO
PORTUGUÊSINFORMÁTICAMATEMÁTICA
ADMINISTRAÇÃO INFORMAÇÃO
OBRIGAÇÕESOBJETIVOS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Dirigente
CDE/CDN CGU/TCU CF A. Ex.
Prestação
de contas
Sociedade
Controle interno
CONTROLES INTERNOS COMO SUPORTE À GESTÃO
R E C U R S O SRecursos
TecnológicosRecursos
Humanos
Recursos
Materiais
Recursos
Financeiros
Plano
PPA
Autoridade Responsabilidade
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Gestão e Foco
Administrativa;
Tecnológica;
Controles Internos.
Cobrança de Resultados; e
Responsabilização.
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ORÇAMENTO CONTABILIDADE AUDITORIA
TÉCNICAS
UTILIZADAS
• Estrutura e
• Limita
• Registra e
• Informa
• Avalia e
• Confirma
CONTROLES INTERNOS COMO SUPORTE À INFORMAÇÃO
20152014201320122011
PPA Projetos/Atividades;
Indicadores;
Valores anuais.
Orçamento 2010
Define metas;
Valor das ações (mensal e anual);
Indica projetos geradores de receita.
2009 a 2015
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO; PPA e ORÇAMENTO
2009 2010DE
2010/2012
2010 2011 2012
PPA 2011 2012 2013
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INTEGRAÇÃO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE
OBJETIVO DA CONTABILIDADE
MENSURAR O PATRIMÔNIO
E SUAS VARIAÇÕES COM
DESTAQUE P/ O PAT. LÍQUIDO
OBJETIVO DO ORÇAMENTO
MATERIALIZAR O PLANEJAMENTO
COM DESTAQUE PARA AS AÇÕES
(FÍSICAS E FINANCEIRAS)
PONTO
COMUM
FATO
GERADOR(realização física)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PL - N/FINANCEIRO
Ativo n/Financeiro
(-)
Passivo Não Financeiro
PL FINANCEIRO
Ativo Financeiro
(-)
Passivo Financeiro
MOSTRAR O QUE A ENTIDADE POSSUIMOSTRAR O QUE A ENTIDADE FAZ
Despesa
(GASTO)
ação
física
=
CUSTO
FINANCEIRO +
CUSTO NÃO
FINANCEIRO
(CONTÁBIL)
CUSTO
TOTAL
R D
Receita
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SGE
INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO
PPA
•Projeto
•Cadast.Ação
•Indicadores
•Unidade
•Valor total
BDO
RM BONUM
Patrimônio
RM LIBER
Controle
Fiscal
RM LABORE
Folha de
Pagamento
RM FLUXUS
Financeiro
RM SALDUS
Contabilidade
RM NUCLEUSEstoque; Compras
Vendas
OrçamentoContratos/Convênios
Execução
Balancete
Orçamento
•Limites
•Valor ação
•P. Mensais
•M.Fisica
SMESISTEMA CORPORE RM
SME
Tipologia de Projetos e Atividades
Finalísticos
(P)
Articulação
Institucional
(P, A)
Conhecimento
e Tecnologias
(P, A)
Gestão
Interna
(P, A)
Suporte a
Negócios
(A)
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AUDITORIA BASEADA EM RISCOS (ABR)
UGOC - II Encontro de Diretores de Administração
SEBRAE/NACIONALAssunto: Parecer do Exercício 2009
Prezados Senhores,
Segue em anexo o parecer dos Auditores Independentes referente ao
exercício findo em 31 de dezembro de 2009, emitido pela empresa BDO,
sem qualquer ressalva.
No exercício anterior haviam sido ressalvados os seguintes pontos:
1) Contabilização das Despesas de Transferência de Convênios;
2) Investimentos em Fundos de Empresas Emergentes; e
3) TCA/FAMPE.
Destaco que ações internas foram tomadas com o objetivo de atender as
orientações do Conselho Fiscal e solucionar os problemas que geravam
essas ressalvas. Nesse processo de construção conjunta, foi fundamental o
envolvimento da UGOC e da UASF, para as quais externo os
agradecimentos.
Cordialmente,
Marcelo Hallai Vieira
Gerente da Auditoria
PARECER DA AUDITORIA EXTERNA
UGOC - II Encontro de Diretores de Administração
PARECER DA CGU EM 2009
UGOC - II Encontro de Diretores de Administração
PARECER DA CGU EM 2010
“QUE O ESPÍRITO SANTO ESTEJA SEMPRE CONOSCO”
http://www.domingospoubel.kit.net
OBRIGADO!
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