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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão 2016-2017
JANEIRO/
Palestra
Tributação Pessoa Jurídica- Lucro
Presumido x Simples Nacional - Vantagens
e Desvantagens
Elaborado por:
Arnóbio Neto Araujo Durães
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Março/2016
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Sumário
1. Conceituação do Planejamento Tributário
2. Formas de Tributação das Pessoa Jurídicas no Brasil
3. Conceituação sobre Lucro Presumido
3.1 Quais Tipos de Empresas podem Optar pelo Lucro Presumido
3.2 Limites de Valor para Opção pelo Lucro Presumido
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3.3 Tabelas com os Percentuais de Incidência de Presunção do Lucro
3.4 Exemplos de Apuração do IRPJ e CSLL no Lucro Presumido
3.5 Apuração e Distribuição de Lucros aos Sócios no Lucro Presumido
4. Conceituação do Simples Nacional
4.1 Pessoas Jurídicas Impedidas de Inclusão ao Simples Nacional
4.2 Atividades Permitidas a Inclusão ao Simples Nacional
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4.3 Incidência de Tributos e Contribuições no Simples Nacional
4.4 Alíquotas e Base de Cálculos no Simples Nacional
4.5 Novas Atividades Permitidas a partir de 2015
4.6 Tabelas de Incidência e Exemplos Práticos
5. Vantagens e Desvantagens entre os dois Regimes Tributários
6. Considerações Finais
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1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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As Pessoas Jurídicas
As Empresas Individuais
As disposições tributárias do IR aplicam‐se a todas as
firmas e sociedades, registradas ou não nos órgãos
competentes.
Fonte: art. 146 RIR/99
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
SÃO
CONTRIBUINTES
O CTN em seu artigo 3º define: “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
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O fato gerador do imposto sobre a renda é a aquisição da disponibilidade econômica ou
jurídica da renda ou proventos de qualquer natureza.
(CTN – art. 43 da Lei 5.172/66)
Em relação às Pessoas Jurídicas, a ocorrência do fato gerador se dá pela:
1. Obtenção de resultado positivo (lucros) em suas operações industriais, mercantis ou de
prestação de serviços;
2. Dos acréscimos patrimoniais decorrentes de ganho de capital (Receita não Operacionais).
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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O que fundamenta sua necessidade?
1. No Brasil existem cerca de 92 tipos de tributos, entre impostos,taxas, contribuições de
melhoria e as contribuições sociais.
2. Alta carga tributária irá depender do porte da empresa.
3. Alta carga tributária a ser entregue é cerca de 35 % do Faturamento.
4. Somente o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro das
empresas pode corresponder a 51,51% do Lucro Líquido apurado.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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Sistema legal que visa diminuir o
pagamento de tributos.
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
UMA CONTABILIDADE BEM FEITA SERÁ A BASE PARA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A base para um adequado planejamento tributário será é a existência de dados regulares e confiáveis,
ou seja, escrituração das receitas, custos, despesas, bem como das controle das contas patrimoniais.
Livro Diário, Razão, Lalur, inventários e Controle de Estoques, apuração do IPI, ICMS, dentre outros..
Todas as formas licitas utilizadas pelas
empresas com o propósito de minimizar os
custos são respeitadas pela Fazenda Pública.
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Contadores, Advogados Tributaristas e Administradores.
Nas empresas a quem cabe o papel de elaborar oPlanejamento Tributário ?
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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É extremamente importante que a decisão tributária seja efetivada, anualmente, pelos
administradores empresariais, relativamente às opções de tributação da Pessoa Jurídica.
1. A legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção
por uma das modalidades será definitiva.
2. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo.
3. A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em
fevereiro de cada ano).
4. No caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia útil de janeiro.
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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Elisão Fiscal
FORMA LÍCITA.
Utilização de procedimentos,
preferidos, autorizados ou não
proibidos por lei, mesmo
prejudicando o tesouro.
Evasão Fiscal
FORMA ILÍCITA.
Utilização de procedimentos que
violam diretamente a lei fiscal.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
1. CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Elusão Fiscal
A Elusão Fiscal são atos qualificados
como fraudulentos, pois não são
realizados com o propósito
verdadeiro daquele negócio,ou seja,
são desprovidos de causa negocial.
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2. FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA NO BRASIL
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SIMPLES
NACIONAL
ME
EPP
LUCRO
PRESUMIDO
Maioria das
Empresas
LUCRO
REAL
Anual
Trimestral
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA NO BRASIL
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OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO
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É uma modalidade optativa de apurar o Lucro e, conseqüentemente, o Imposto
de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social sobre o Lucro das
empresas que NÃO ESTIVEREM OBRIGADAS à apuração do Lucro Real.
Nota: O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de
Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSL ou CSLL).
CONCEITUAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO
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No ano calendário anteriortiveram Receita Bruta totalque acrescida das demaisreceitas e dos ganhos decapital, não seja superior
a R$ 78.000.000,00
Que não estejam obrigadas àtributação pelo Lucro Real emfunção da atividade exercidaou pela constituição societária
LIMITES :
1.996 R$ 12.000.000,00
1.997 R$ 24.000.000,00
2.003 R$ 48.000.000,00
2.014 R$ 78.000.000,00
A PARTIR DE 1999As sociedades civis;Explorem Atividades rural;Sociedades por ações cap.abert.Compra venda loteamentoQue tenham sócios no exterior, etc..
OPÇÃO PELO
LUCRO
PRESUMIDO
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ATIVIDADES %
1. Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante egás natural.
1,6%
1. Venda de produtos de fabricação própria.
2. Venda de mercadorias adquiridas para revenda.
3. Industrialização de produtos em que a matéria‐prima, ou o produto intermediário ou omaterial de embalagens tenham sido fornecidos por quem encomendou aindustrialização.
4. Atividade rural.
5. Serviços hospitalares.
6. Transporte de cargas.
7. Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária de imóveis construídos ou adquiridospara revenda.
8. Outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços.
8%
1. Prestação de serviços de transporte, exceto de cargas.
2. Prestação exclusiva de serviços (exceto serviços hospitalares, de transporte e relativos aoexercício de profissões legalmente regulamentadas), desde que a receita bruta anual dapessoa jurídica não exceda o limite de R$ 120.000,00.
16%
TABELA DE PERCENTUAIS PRESUNÇÃO DO LUCRO
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ATIVIDADES %
1. Prestação de serviços, pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissão legalmente
regulamentadas.
2. Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, etc.) e representação
comercial .
3. Administração, locação ou cessão de bens imóveis ou direitos de qualquer natureza.
4. Construção por administração ou por empreitada de mão‐de‐obra.
5. Prestação de outros serviços, inclusive :
a) Serviços de suprimento de água tratada e a conseqüente coleta e tratamento de esgotos,
cobradas diretamente dos usuários;
b) Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução
de serviços de conservação, manutenção, melhoramento para capacidade e segurança
de trânsito, operação monitoramente, assistência aos usuários e outros definidos em
contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
32%
TABELA DE PERCENTUAIS PRESUNÇÃO DO LUCRO
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Os ganhos de capitais
auferidos na alienação
de bens e direitos
Os rendimentos de
aplicações financeiras
Os ganhos líquidos
obtidos no mercado
de renda variável
Os juros recebidos a título de
remuneração sobre o capital
Investido em outra empresa
Demais Receitas
e outros
resultados
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Os juros ativos e os descontos
obtidos em pagamentos
de obrigações
Demais receitas,
rendimentos e
resultados positivos
No caso de diversificação de atividades de uma
mesma empresa, deverá ser adotado o percentual
de Lucratividade correspondente a cada uma dela.
Demais Receitas
e outros
resultados
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SOBRE A RECEITA BRUTA PODE‐SE EXCLUIR
1 Vendas canceladas ou anuladas;
2 Devoluções de vendas;
3 Descontos concedidos incondicionalmente;
4 Receita de Equivalência Patrimonial (investimento interno);
5 Receita de dividendos (quando transita pela DRE);
6 IPI cobrado destacadamente do comprador;
7ICMS, IPI, COFINS, quando devidos pelo contribuinte substituto no regime de
substituição tributária;
8Saídas que não decorram de vendas, como por exemplo transferências demercadorias pra outros estabelecimentos da mesma empresa.
DEDUÇÕES NO LUCRO PRESUMIDO
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APROPRIAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA
A receita proveniente de vendas de bens ou direitos ou de prestação de
serviços, cujo preço seja recebido a prazo ou em parcelas, poderá ser
computada na base de cálculo do Lucro Presumido somente NO MÊS DO
EFETIVO RECEBIMENTO.
Fonte: IN SRF nº 104/1998.
Nota: É importante lembrar que o “Regime de Caixa” distorce o resultado
contábil das empresas, porém em algumas situações pode ser mais vantajoso do
ponto de vista tributário.
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ALÍQUOTA
O imposto devido em cada trimestre é calculado mediante a aplicação da alíquota
de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo.
ADICIONAL
A parcela do Lucro Presumido que exceder ao resultado da multiplicação de
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número dos meses do respectivo período de apuração
sujeita‐se à incidência do adicional à alíquota de 10% (dez por cento).
DETERMINAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO
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Alíquota
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida em cada trimestre é calculado
mediante a aplicação da alíquota de 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo.
Além do IRPJ, a empresa optante pelo Lucro Presumido deverá recolher a
Contribuição Social sobre o Lucro Presumido (CSLL), também pela forma presumida.
Escolhida a opção, deverá proceder á tributação, tanto do IRPJ quanto da CSLL,
pela forma escolhida.
CSLL – LUCRO PRESUMIDO
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A partir de 01.09.2003, por força do art. 22 da Lei 10.684/2003, a base de cálculo
da CSLL, devida pelas Pessoas Jurídicas optantes pelo Lucro Presumido
corresponderá a:
Da Receita Bruta nas atividades comerciais,
industriais, serviços hospitalares e de
transporte.
12%
CSLL – LUCRO PRESUMIDO
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32%
Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços
hospitalares e transporte
Intermediação de negócios
Administração, locação ou cessão de bens imóveis,
móveis e direitos de qualquer natureza
CSLL – LUCRO PRESUMIDO
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Nota: Para a apuração da base de cálculo da CSLL, nas Prestadoras de Serviços (com
algumas exceções), o percentual de presunção será sempre de 32,00%, não tendo o
benefício de redução para o faturamento anual de até R$ 120.000,00, como ocorre
com o IRPJ, para as prestadoras de serviços citadas.
PREJUÍZO FISCAL
No regime do Lucro Presumido, NÃO HÁ COMPENSAÇÃO de base de cálculo negativa da
CSLL bem como de Prejuízo Fiscal, visto que a tributação se dá pelo faturamento.
Porém, nos casos em que a PJ tenha sido tributada em períodos anteriores com base no
Lucro Real, caso haja saldo de base de cálculo negativa e prejuízo fiscal, quando da
entrada no Lucro Presumido, poderá manter em seus registros fiscais, para
compensação quando retornar ao Lucro Real.
CSLL – LUCRO PRESUMIDO
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Exemplo 1
Calcular o Imposto de Renda devido por uma Pessoa Jurídica optante pela tributação com base no
Lucro Presumido que no primeiro trimestre do ano de 2015 apresentou os seguintes dados em seus
registros:
1. Auferiu receita com vendas de mercadorias no valor total de R$ 427.500,00;
2. Auferiu receita com a prestação de serviço no valor de R$ 28.500,00;
3. Percebeu rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa de R$ 3.325,00, sobre os quais foi
retido Imposto de Renda na Fonte de R$ 665,00;
4. Vendeu bens do Ativo Permanente, tendo apurado nessa transação ganho de capital de R$
8.550,00 e
5. Não percebeu outras receitas ou resultados nem teve qualquer outro valor que devesse ser
computado na base de cálculo do imposto.
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SOLUÇÃO EXEMPLO 1
I ‐ DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO:
8% sobre R$ 427.500,00 R$ 34.200,00
32% sobre R$ 28.500,00 R$ 9.120,00
( = ) Lucro presumido da atividade R$ 43.320,00
( + ) Rendimentos de aplicações financeiras renda fixa R$ 3.325,00
( + ) Ganho de Capital R$ 8.550,00
( = ) Base de cálculo do imposto trimestral R$ 55.195,00
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II – IMPOSTO DEVIDO NO TRIMESTRE:
Imposto Normal ( 15% de R$ 55.195,00) R$ 8.279,25
( ‐ ) IRRF sobre receitas computadas na base trimestral (R$ 665,00)
( = ) Imposto Líquido a Recolher R$ 7.614,25
Nota: O Darf para pagamento do IRPJ devido com base no Lucro Presumido deve ser
preenchido (campo 04) com o código 2089.
SOLUÇÃO EXEMPLO 1
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CÁLCULO DO IRPJ VALOR
Receita Bruta do Trimestre R$ 350.000,00
(x)% da atividade ( serviços ) 32,00%
(=) Base presumida R$ 112.000,00
(+) Outras receitas R$ 30.000,00
(=) Base Presumida do IRPJ R$ 142.000,00
(x)% de Imposto de Renda 15,00%
(=) Imposto de renda R$ 21.300,00
(‐) Limite adicional ( $ 142.000 ‐ $ 60.000 ) R$ 82.000,00
(x)% do adicional do Imposto de Renda 10,00%
( = ) Adicional do Imposto de Renda R$ 8.200,00
( = ) Total do IRPJ + Adicional R$ 29.500,00
( ‐ ) Retenção do IRRF só de serviços profissionais. xxxxxxxxxxxxx
IRPJ – EXEMPLO DE CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO
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CÁLCULO DA CSLL VALOR
Receita Bruta do mês R$ 350.000,00
(x)% da atividade ( serviços ) 32,00%
(=) Base presumida R$ 112.000,00
(+) Outras receitas R$ 34.000,00
(=) Presumida do CSLL R$ 146.000,00
(x)% da CSLL 9,00%
(=) Total da CSLL R$ 13.140,00
(‐) Retenção na fonte da CSLL R$ 2.000,00
(=) CSLL a recolher R$ 11.140,00
CSLL ‐ EXEMPLO CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO
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LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOS
A Legislação do IR estabelece que os valores pagos a sócios ou acionistas ou a titular
da empresa tributada pelo Lucro Presumido, a título de lucros ou dividendos, FICAM
ISENTOS DO IRRF, independentemente da apuração contábil.
Obs : Essa isenção, alcança somente o valor da base de cálculo do IRPJ, deduzido
do valor devido relativo ao IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
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LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOSUtilizando os mesmos dados do exemplo 1, e considerando ainda, que, naquele
trimestre, a CSLL sobre o Lucro, o PIS e a Cofins devidos pela empresa fossem,
respectivamente, de R$ 6.506,55, R$ 2,985,61 e R$ 13,779,72, teríamos:
Base de cálculo do IRPJ devido no trimestre R$ 55.195,00
( ‐ ) IRPJ devido (R$ 8.279,25)
( ‐ ) CSLL devida no trimestre (R$ 6.506,55)
( ‐ ) PIS devido no trimestre (R$ 2.985,61)
( ‐ ) Cofins devida no trimestre (R$ 13.779,75)
( = ) Valor distribuível com isenção do imposto R$ 23.643,84
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EXEMPLO 2
3º Trimestre de 2015 Valor
Venda de mercadoria no trimestre 3.000.000,00
Venda de serviços no trimestre 500.000,00
Renda com aplicação financeira 20.000,00
Descontos obtidos 5.000,00
Ganho de Capital 30.000,00
Despesas Operacionais 600.000,00
IRRF sobre Aplicação Financeira 4.000,00
Com os dados baixo e admitindo que esta empresa trabalha com a sistemática do LucroPresumido, determine o valor efetivo do Impostos de Renda e da Contribuição Social apagar.
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RESOLUÇÃO EXEMPLO 2
DESCRIÇÃO CSLL IRPJ
Valor R$ % B. Cálculo Valor R$ % B. Cálculo
Vendas Mercadorias 3.000.000,00 12% 360.000,00 3.000.000,00 8% 240.000,00
Vendas Serviços 500.000,00 32% 160.000,00 500.000,00 32% 160.000,00
Receita Financeira 20.000,00 100% 20.000,00 20.000,00 100% 20.000,00
Descontos Obtidos 5.000,00 100% 5.000,00 5.000,00 100% 5.000,00
Ganhos de Capital 30.000,00 100% 30.000,00 30.000,00 100% 30.000,00
(=) BASE DE CÁLCULO 575.000,00 455.000,00
Alíquotas 9% 51.750,00 15% 68.250,00
AIR 10% X $ 395.000 = ( 455M– 60M) 10% 39.500,00
(‐) IRRF s/ aplicação (4.000,00)
CSLL E IRPJ DEVIDOS 51.750,00 103.750,00
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OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO
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Lei Geral das Microempresas
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, ( LEI COMPLEMENTAR Nº 123 )
sancionada no dia 14 de dezembro de 2006 tem como principal objetivo
menos burocracia, menos impostos e mais crescimento para as Micro
e Pequenas Empresas do País.
A Lei está em vigor desde o dia 15 / 12 / 2006, data de sua
publicação no Diário Oficial da União, com exceção do
CAPÍTULO TRIBUTÁRIO, que teve vigência A PARTIR DE 1º
DE JULHO DE 2007.
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
I – no caso das ME , o empresário, a Pessoa
Jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em
cada ano‐calendário, RECEITA BRUTA IGUAL
OU INFERIOR A R$ 360.000,00
(trezentos e sessenta mil reais);
DEFINIÇÃO DE ME E EPP
II – no caso das EPP, o empresário, a Pessoa
Jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em
cada ano‐calendário, RECEITA BRUTA
SUPERIOR A R$ 360.000,00 (trezentos e
sessenta mil reais) E IGUAL OU INFERIOR A
R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos
mil reais).
Consideram‐se ME ou EPP a Sociedade Empresária, a Sociedade Simples, a Empresa
Individual de responsabilidade limitada e o Empresário a que se refere o art. 966 da Lei
no 10.406, de 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis
ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que aufiram no ano
calendário anteior:
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PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
1
Que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestãode crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos(asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou deprestação de serviços (factoring);
2 Que tenha sócio domiciliado no exterior;
3De cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou
municipal;
4Que possua débito com o INSS ‐ Instituto Nacional do Seguro Social, ou com as Fazendas Públicas
Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
5
Que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando namodalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ourealizar‐se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes outrabalhadores;
NÃO SE INCLUI no regime diferenciado e favorecido previsto nesta Lei Complementar,
para nenhum efeito legal, a Pessoa Jurídica:
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6 Que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;
7 Que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
8 Que exerça atividade de importação de combustíveis;
9
Que exerça atividade de produção ou venda no atacado de cigarros, cigarrilhas,
charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e
detonantes, bebidas alcoólicas e cerveja sem álcool;
10 Que realize cessão ou locação de mão‐de‐obra;
11 Que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.
12Que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir aprestação de serviços tributados pelo ISS.
PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
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PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
13Com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual,
quando exigível.
14
Cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de
pessoalidade, subordinação e habitualidade. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 4º, inciso
XI) (Incluído pela Resolução CGSN/SE nº 115, de 4 de setembro de 2014)
15
As vedações relativas a exercício de atividades previstas neste art.17º LC/123/06 não se aplicam às
pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades referidas nos §§ 5º‐B a 5º‐E do art.
18 desta Lei Complementar, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido
objeto de vedação deste artigo 17º. ( Tabelas de incidências)
16
Também poderá optar pelo Simples Nacional a ME ou EPP que se dedique à prestação de outros
serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa neste artigo 17º , desde que não incorra
em nenhuma das hipóteses de vedação previstas nesta Lei Complementar.
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TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOSPELO SIMPLES NACIONAL
Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
‐ Simples Nacional.
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante DOCUMENTO
ÚNICO de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:
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TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SIMPLES NACIONAL
1 IRPJ ‐ Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica;
2IPI ‐ Imposto s/ Produtos Industrializados, observado o disposto no inciso XII do § 1º art 13º LC123/06 (Tem que recolher o IPIincidente sobre importação);
3 CSLL ‐ Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
4COFINS ‐ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, observado o disposto no inciso XII do § 1º do Artigo 13º;
(Recolher sobre importação)
5 PIS/PASEP ‐ Observado o disposto no inciso XII do § 1o do Artigo 13º;
6
CPP ‐ Contribuição Patronal Previdenciária para Seguridade Social a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no
8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso das PJ que se dediquem às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos
XIII a XXVIII do § 1o e no § 2o do art. 17º desta Lei Complementar;
7ICMS ‐ Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual
e Intermunicipal e de Comunicação;
8 ISS ‐ Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
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PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
1 De Cujo Capital participe outra Pessoa Jurídica;
2 Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de Pessoa Jurídica com sede no exterior;
3
De cujo capital participe Pessoa Física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra
empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde
que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
4
Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não
beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$
3.600.000,00;
5Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra Pessoa Jurídica com fins lucrativos,
desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
NÃO SE INCLUI no regime diferenciado e favorecido previsto nesta Lei Complementar,
para nenhum efeito legal, a Pessoa Jurídica:
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6 Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
7 Que participe do capital de outra Pessoa Jurídica;
8
Que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica,
de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de
distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de
seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;
9Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica
que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos calendário anteriores;
10 Constituída sob a forma de sociedade por ações.
11Cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de
pessoalidade, subordinação e habitualidade. (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO DO SIMPLES NACIONAL
Sobre a receita bruta auferida no mês incidirá a alíquota determinada nas tabelas dos
ANEXOS I a VI, podendo tal incidência se dar, à opção do contribuinte, na forma
regulamentada pelo Comitê Gestor, sobre a receita recebida no mês, sendo essa opção
irretratável para todo o ano‐calendário.
Regime de Caixa
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULOO contribuinte deverá considerar, destacadamente,
para fim de pagamento, as receitas decorrentes da:
1. REVENDA DE MERCADORIAS, que serão tributadas na forma do ANEXO I desta Lei
Complementar;
2. VENDA DE MERCADORIAS INDUSTRIALIZADAS PELO CONTRIBUINTE, que serão
tributadas na forma do ANEXO II ;
3. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS de que trata o § 5o‐B do artigo 18 da LC 123/06 e dos serviços
vinculados à locação de bens imóveis e corretagem de imóveis desde que observado o
disposto no inciso XV do art. 17, que serão tributados na forma do ANEXO III ;
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
4. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS de que tratam os §§ 5º‐C a 5º‐F e 5º‐I do artigo 18. que
serão tributadas na forma do ANEXO IV; hipótese em que não estará incluída a CPP –
Contribuição Patronal Previdenciária, devendo ela ser recolhida segundo a legislação
prevista para os demais contribuintes ou responsáveis;
5. LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS, que serão tributadas na forma do ANEXO III desta Lei
Complementar, deduzida a parcela correspondente ao ISS;
6. ATIVIDADE COM INCIDÊNCIA SIMULTÂNEA DE IPI E DE ISS, que serão tributadas na
forma do ANEXO II desta Lei Complementar, deduzida a parcela correspondente ao ICMS
e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III desta Lei
Complementar;
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
7. COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS e produtos magistrais produzidos por
manipulação de fórmulas:
7.1. Sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal,
mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico,
produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial, que serão
tributadas na forma do ANEXO III desta Lei Complementar;
7.2. Nos demais casos, quando serão tributadas na forma do ANEXO I desta Lei
Complementar.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
1. Creche, pré‐escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas,
profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de
pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as
previstas nos incisos II e III do § 5º‐D do artigo 18;
2. Agência terceirizada de correios;
3. Agência de viagem e turismo;
Serão tributadas na forma do ANEXO III desta Lei Complementar as seguintes
ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
4. Centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de
passageiros e de carga;
5. Agência lotérica;
6. Serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem,
solda, tratamento e revestimento em metais;
7. Transporte municipal de passageiros;
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
8. Escritórios de serviços contábeis, observado o disposto nos §§ 22‐B e 22‐C deste artigo
18; (prestar serviços gratuito MEI)
9. Produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou
apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais,
cinematográficas e audiovisuais;
10. Fisioterapia;
11. Corretagem de seguros.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
As ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS seguintes serão tributadas
na forma do ANEXO IV, hipótese em que não estará incluída no Simples
Nacional a CPP – Contribuição Patronal Previdenciária (inciso VI do art.
13º) desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a
legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis:
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
1. Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de
subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como
decoração de interiores;
2. ‐ Serviço de vigilância, limpeza ou conservação
e,
3. ‐ Serviço advocatícios.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
1. Administração e locação de imóveis de terceiros;
2. Academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;
3. Academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas desportes;
As atividades de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS seguintes serão tributadas na forma do
ANEXO V desta Lei Complementar:
4. Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde
que desenvolvidos em estabelecimento do optante;
5. Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
6. Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas,
desde que realizados em estabelecimento do optante;
7. Empresas montadoras de estandes para feiras;
8. Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;
9. Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e
métodos óticos, bem como ressonância magnética;
10. Serviços de prótese em geral.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
As ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E DE
TRANSPORTES INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL DE CARGAS, E DE
TRANSPORTES autorizados no inciso VI do art.17 LC/123, inclusive na
modalidade fluvial, serão tributadas na forma do ANEXO III, DEDUZIDA a
parcela correspondente ao ISS e ACRESCIDA a parcela correspondente ao
ICMS prevista no Anexo I.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
As ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
referidas no § 2o do art.17º LC/123 serão tributadas
na forma do ANEXO III desta Lei Complementar, salvo
se, para alguma dessas atividades, houver previsão
expressa de tributação na forma dos Anexos IV, V ou
VI desta Lei Complementar.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
As seguintes atividades de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS serão tributadas
na forma do ANEXO VI ( Novo a partir de 2015) desta Lei Complementar:
1. Medicina, inclusive laboratorial e enfermagem;
2. Medicina veterinária;
3. Odontologia;
4. Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas
de nutrição e de vacinação e bancos de leite;
5. Serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação;
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
6. Arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia,
geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa,
design,desenho e agronomia;
7. Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e
serviços de terceiros;
8. Perícia, leilão e avaliação;
9. Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração;
10. Jornalismo e publicidade;
11. Agenciamento, exceto de mão de obra;
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
12. Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza
técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão
regulamentada ou não, DESDE QUE NÃO SUJEITAS à tributação na forma dos
Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar.
Ainda no
ANEXO VI
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SISTEMA DE CÁLCULO
I ‐ têm caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e
suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos
resultantes das informações nele prestadas; e
A Receita Federal mantém sistema eletrônico para realização
do cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao
Simples Nacional
As informações prestadas no sistema eletrônico de cálculo
II ‐ deverão ser fornecidas à RFB até o vencimento do prazo para pagamento dos tributos devidos
no Simples Nacional em cada mês, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês anterior.
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SISTEMA DE CÁLCULOS
Para efeito de aplicação dos ANEXOS V e VI desta Lei Complementar,
considera‐se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos 12
(doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de remunerações
a pessoas físicas decorrentes do trabalho, incluídas retiradas de pró‐labore,
acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição
patronal previdenciária e para o FGTS.
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MEI – MICRO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
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MEI – Micro Empreendedor Individual
O Micro empreendedor Individual ‐ MEI poderá optar pelo recolhimento dos
impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos
mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês.
Fonte: art.18‐A LC/123/2006.
Considera‐se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei no
10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), QUE TENHA AUFERIDO RECEITA
BRUTA, NO ANO‐CALENDÁRIO ANTERIOR, DE ATÉ R$ 60.000,00 (sessenta mil
reais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela
sistemática prevista no art.18º da CL/123.
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MEI – Micro Empreendedor Individual
No caso de início de atividades, o
limite será de R$ 5.000,00 (cinco
mil reais) multiplicados pelo
número de meses compreendido
entre o início da atividade e o final
do respectivo ano‐calendário,
consideradas as frações de meses
como um mês inteiro.
Não se aplicam as isenções
específicas para as ME e EPP
concedidas pelo Estado,
Município ou Distrito Federal a
partir de 1º de julho de 2007 que
abranjam integralmente a faixa de
Receita Bruta anual até o limite
de R$ 60.000,00
A opção pelo enquadramento como Micro empreendedor Individual importa opção pelo recolhimento da
Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual (LC
123‐ art. 13º § 1º Inciso X) na forma prevista no § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;
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Transparência e Responsabilidade Social
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MEI – Micro Empreendedor Individual
O Micro empreendedor Individual recolherá, na forma regulamentada pelo
Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes
parcelas:
a) R$ 45,65 , a título da Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do
empresário, na qualidade de contribuinte individual ;
b) R$ 1,00 , a título ICMS caso seja contribuinte,e
c) R$ 5,00, a título do ISS , caso seja contribuinte.
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MEI – Micro Empreendedor Individual
I. cuja atividade seja tributada na forma dos Anexos V ou VI desta Lei
Complementar, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na
forma regulamentada pelo CGSN;
II. que possua mais de um estabelecimento;
III. que participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador;
IV. que contrate empregado, ressalvado art.18‐A da LC 123.(apenas 1)
Não poderá optar pela sistemática de recolhimento do MEI
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MEI – Micro Empreendedor Individual
I ‐ será irretratável para todo o ano‐calendário;
II ‐ deverá ser realizada no início do ano‐calendário, na forma disciplinada pelo
Comitê Gestor, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano‐calendário da
opção;
III ‐ produzirá efeitos a partir da data do início de atividade desde que exercida nos
termos, prazo e condições a serem estabelecidos em ato do Comitê Gestor.
A opção dar‐se‐á na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor, observando‐
se que:
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VANTAGENS E DESVANTAGENS
LUCRO PRESUMIDO X SIMPLES NACIONAL
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Considerações
No tocante ao comércio, o ICMS que, em regra geral, as empresas têm isenção em
alguns estados, com a unificação essas empresas passarão a ter que recolher esse
imposto. Contudo, os estados poderão fazer novas leis que mantenham as
isenções.
O Supersimples também não será tão interessante para empresas que fazem operações
interestaduais, importadoras ou para as empresas que são taxadas por substituição
tributária. Isto porque a nova LC não abrange o ICMS devido nessas condições, mas só
em vendas internas. Daí a necessidade dessas empresas pagarem o ICMS fora do
Supersimples.
Transparência e Responsabilidade Social
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Considerações
Grande desburocratização, com a facilitação da abertura, racionalização das exigências de documentos e
comprovantes para os empreendedores.
A baixa da empresa será automática, mesmo que tenha débito tributários, que poderão ser assumidos
pelos sócios, liberando‐os para abrir outros negócios. Não será mais necessário esperar meses.
Nas licitações públicas, está previsto que as compras de bens e serviços de até R$ 80 mil serão feitas exclusivamente de
pequenos negócios, e também há permissão para a sua subcontratação por empresas de maior porte.
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Considerações
As exportações de pequenas empresas serão desoneradas, levando a
esse segmento benefício já usufruídos pelas grandes empresas. Os
optantes pelo Supersimples terão uma grande redução de custos
tributários nas suas exportações.
Criação do consórcio simples, tipo
de associação empresarial com o
qual os pequenos negócios
poderão se associar visando ganhos
de escala, competitividade e acesso
a novos mercados.
A contabilidade da empresa poderá
efetivamente se voltar para seu
planejamento e não mais para o
simples cumprimento de obrigações
fiscais burocráticas. Será uma
verdadeira ferramenta de gestão.
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Considerações
Atenção especial deve ser dada pelo empreendedor que tiver despesa
superior a 20% do seu faturamento e não justificar o motivo, será
excluído do Supersimples. Se a empresa tiver compras de valor superior
a 80% do total de suas vendas e não provar que essas compras fazem
parte do estoque, também ficará de fora.
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Rendimentos aos Sócios
O disposto neste slide, não se aplica na hipótese de a Pessoa Jurídica
manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior àquele limite.
Ficam isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do
beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou
sócio da ME ou EPP optantes pelo Simples Nacional, salvo os que
corresponderem a pró‐labore, aluguéis ou serviços prestados.
A isenção de que trata o quadro acima fica limitada ao valor resultante da aplicação
dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995,
sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta
total anual, tratando‐se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma
do Simples Nacional no período.
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PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 100.000,00
Presunção ‐ Lucro Presumido x 32% 32.000,00
( ‐ ) Tributos Simples ‐ última faixa 16,85% ‐ Anexo III (16.850,00)
( = ) LUCRO LÍQUIDO ISENTO 15.150,00
CALCULO DO LIMITE
Receita x Percentual de Presunção
( ‐ ) Tributo Simples
( = ) Valor a distribuir isento
Poderá ser distribuído valor superior, se provado via contabilidade.
Remuneração aos Sócios
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Principais Mudanças Previstas para 2016Está em trâmite na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 448/14 que
institui novos limites de faturamento e faixas de alíquotas para micro e pequenas empresas do
Simples Nacional. A proposta é reduzir de sete para quatro faixas de alíquota, a tabela do Simples
Nacional, além de diminuir de vinte para sete, as faixas de faturamento, e aumentar o teto de
faturamento em cerca de 400%.
Ampliação dos limites de faturamento: o teto máximo de faturamento permitido para
continuar no Simples passa de R$ 3,6 milhões/ano para R$14,4 milhões/ano.
Redução das tabelas de alíquotas: serão instituídas apenas 4 tabelas (comércio, indústria,
serviços, serviços especializados) com alíquotas entre 4% e 29,7%.
Ampliação do limite de faturamento dentro da faixa inicial: o faturamento máximo permitido
para alíquota inicial (a menor alíquota em cada tabela) passa de R$ 180.000 para R$ 225.000 na
soma dos últimos 12 meses.
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Principais Mudanças Previstas para 2016Redução da alíquota de imposto: Haverá redução da alíquota de
impostos para prestadores de serviços especializados.
Fonte: Sebrae
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Principais Mudanças Previstas para 2016
O novo anexo IV (4) de Serviços
Especializados é, basicamente, a
junção dos antigos anexos V (5)
e VI (6). Com essa integração, os
serviços que antes possuíam
alíquotas de 19,50% (anexo V) e
16,93% (anexo VI) PASSARÃO A
TER UMA ALÍQUOTA INICIAL
ÚNICA DE 13,80%.
A redução da alíquota do anexo
IV(4) de Serviços Especializados é
significativa. Para quem hoje está
no Anexo V, a diferença da
alíquota representa uma
economia de 29%. A economia
para quem está no Anexo VI é de
18%.
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Principais Mudanças Previstas para 2016
AtividadesDesenvolvimento Software
(atual Anexo V)Consultoria (atual Anexo VI)
Alíquota atual 19,50% 16,93%
Imposto Atual R$ 1.950,00 R$ 1.693,00
Alíquota Novo Anexo IV 13,80% 13,80%
Imposto proposto R$ 1.380,00 R$ 1.380,00
Economia R$ 570,00 R$ 313,00
Economia (em %) 29,23% 18,49%
Comparação entre atividades do anexo V e VI com a
nova alíquota do novo anexo IV ‐ Serviços Especializados.
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43
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Principais Mudanças Previstas para 2016
QUEM SE BENEFICIARÁ DA NOVA TABELA SIMPLES NACIONAL 2016:
Todas as empresas optantes pelo Simples Nacional irão se beneficiar desta
alteração na Lei Complementar.
Além destas, estima‐se que esta nova tabela do Simples Nacional 2016 irá
incentivar as empresas QUE ESTÃO NO LUCRO PRESUMIDO em solicitar o
enquadramento no programa Simples Nacional. Estima‐se que mais de 76 mil
empresas do Lucro Presumido poderão ser enquadradas no Simples Nacional,
reduzindo sua carga tributária e facilitando o pagamento de impostos.
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
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44
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 2.000.000
Empresa Beta
R$ 1.700.000
Simples
Ambas Impedidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 50%
RBG = R$ 3.700.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento
jurídico diferenciado (SIMPLES), DESDE QUE a Receita Bruta Global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 2.000.000
Empresa Beta
R$ 1.700.000
Simples
Ambas Impedidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 8%
RBG = R$ 3.700.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa
que receba tratamento jurídico diferenciado (SIMPLES), DESDE QUE a Receita Bruta Global
ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00;
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45
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 2.000.000
Empresa Beta
R$ 1.600.000
Simples
Ambas Permitidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 50%
RBG = R$ 3.600.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba
tratamento jurídico diferenciado (SIMPLES), DESDE QUE a Receita Bruta Global ultrapasse o limite de R$
3.600.000,00;
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 2.300.000Empresa Beta
R$ 1.400.000
Simples LP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaImpedida
50%
RBG = R$ 3.700.000
15%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe comMAIS DE 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, DESDE QUE a receita bruta global ultrapasse o
limite de R$ 3.600.000,00
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 1.700.000 Empresa Beta
R$ 1.800.000
SimplesLP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaPermitida
50%
RBG = R$ 3.500.000
15%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe com MAIS DE 10% (dez
por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, DESDE QUE a receita
bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Empresa Alpha
R$ 2.200.000
Empresa Beta
R$ 1.700.000
Simples LP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaPermitida
50%
RBG = R$ 3.900.000
9%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe com MAIS DE 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, DESDE QUE a receita bruta global ultrapasse o limite
de R$ 3.600.000,00
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
ANEXO I – SIMPLES NACIONAL COMÉRCIO
Receita Bruta 12 meses (em R$) ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS CPP ICMS
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Receita Bruta 12 meses (em R$) ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS INSS ICMS
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
ANEXO II – SIMPLES NACIONAL INDÚSTRIA
Receita Bruta 12 meses R$ ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS CPP ICMS IPI
De 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%
De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%
De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10.45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Receita Bruta 12 meses R$ ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS CPP ICMS IPI
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82 0,50%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Anexo III ‐ Partilha Simples Nacional – Serviços Locação Bens Móveis e de Prestação de Serviços não Relacionados nos §§ 5º C e 5º D art.18 LC/123
Receita Bruta em 12 meses
(em R$)ALÍQ. IRPJ CSLL COF. PIS CPP ISS
Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Receita Bruta em 12 meses ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS. PIS INSS ISS
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
50
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Anexo IV ‐ Partilha do Simples Nacional – Serviços Relacionados no § 5ºC LC/123
Receita Bruta 12 meses ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS ISS
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61%
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Receita Bruta em 12 meses ALÍQ. IRPJ CSLL COFINS PIS ISS
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
51
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Anexo V ‐ Partilha do Simples Nacional – Receitas decorrentes da Prestação de Serviços relacionados no § 5º D art. 18º LC/123.
1. Será apurada a relação (r) conforme abaixo:
2. ( r ) = Folha de salários incluídos encargos ( em 12 meses )
Receita Bruta ( em 12 meses )
Nas hipóteses em que ( r ) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V‐A, onde “<“
significa menor que, “>” significa maior que, “<“ significa igual ou menor que e “>” significa igual
ou maior que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/PASEP, CSLL ,COFINS e CPP
corresponderão ao seguinte:
3. Somar‐se‐á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP apurada
neste anexo V a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV a esta Lei Complementar.
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
Anexo V‐A
Receita Bruta em 12 meses em
R$
(r) < 0,10 0,10 < (r)
e
(r ) < 0,15
0,15 < (r)
e
(r) < 0,20
0,20 < (r)
(r) < 0,25
0,25 < (r)
(r) < 0,30
0,30 < (r)
(r) < 0,35
0,35 < (r)
(r) < 0,40
(r) > 0,40
Até 180.000,00 17,50% 15,70% 13.70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Até 360.000,00 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
Até 540.000,00 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03
Até 720.000,00 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
Até 900.000,00 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
Até 1.080.000,00 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
Até 1.260.000,00 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
Até 1.440.000,00 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
Até 1.620.000,00 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
Até 1.800.000,00 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
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Transparência e Responsabilidade Social
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Anexo V-A
Receita Bruta em 12 meses em
R$
(r) < 0,10 0,10 < (r)
e
(r ) < 0,15
0,15 < (r)
e
(r) < 0,20
0,20 < (r)
(r) < 0,25
0,25 < (r)
(r) < 0,30
0,30 < (r)
(r) < 0,35
0,35 < (r)
(r) < 0,40
(r) > 0,40
Até 1.980.000,00 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
Até 2.160.000,00 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
Até 2.340.000,00 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
Até 2.520.000,00 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
Até 2.700.000,00 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
Até 2.880.000,00 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
Até 3.060.000,00 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
Até 3.240.000,00 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
Até 3.420.000,00 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
Até 3.600.000,00 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
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Transparência e Responsabilidade Social
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Anexo VI - Partilha do Simples Nacional – Receitas decorrentes da Prestação de Serviços relacionados no § 5º I art. 18º LC/123.
1. Será apurada a relação (r) conforme abaixo:
( r ) = Folha de salários incluídos encargos ( em 12 meses )
Receita Bruta ( em 12 meses )
2. Independente do resultado da relação ( r ), as alíquotas do Simples Nacional
corresponderão ao seguinte:
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Anexo VI
Receita Bruta 12 meses ALÍQ.IRPJ,PIS/PASEP,CSLL,
COFINS e CPPISS
Até 180.000,00 16,93% 14,93% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 17,72% 14,93% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 18,43% 14,93% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 18,77% 14,93% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 19,04% 15,17% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 19,94% 15,71% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 20,34% 16,08% 4.26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 20,66% 16,35% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 21,17% 16,56% 4,61%
Transparência e Responsabilidade Social
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Anexo VI
Receita Bruta 12 meses ALÍQ.IRPJ,PIS/PASEP,CSLL,
COFINS e CPPISS
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 21,38% 16,73% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 21,86% 16,86% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 21,97% 16,97% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 22,06% 17,06% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 22,14% 17,14% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 22,21% 17,21% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 22,21% 17,21% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 22,32% 17,32% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 22,37% 17,37% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 22,41% 17,41% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 22,45% 17,45% 5,00%
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1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubrode 1988. Alexandre de Moraes (org.). São Paulo: Atlas 2002
2. _____. Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre imposto sobre serviços de qualquernatureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências.
3. _____. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional daMicroempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
4. ______, Lei Complementar nº 147 de 07 de agosto de 2014. Altera a Lei Complementar nº 123 de 14 dedezembro de 2006 e demais leis e da outras providências.
5. _____. Lei nº 6.404, de 15 de Dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades anônimas.
6. _____. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dáoutras providências.
7. _____. Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do imposto de renda das pessoasjurídicas, bem como a contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências.
8. _____. Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o regime tributário das microempresas e dasempresas de pequeno porte, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições dasMicroempresas e das Empresas de pequeno Porte ‐ SIMPLES e dá outras providências
Bibliografia
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Bibliografia
8. _____. Lei nº 9.430 de 27 de dezembro de 1996. Dispõe sobre a legislação tributária federal, ascontribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá outras providências.
9. _____. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Instituiu o Novo Código Civil
10. _____.Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, Dispõe sobre a não‐cumulatividade na cobrança dacontribuição para os Programas de Integração Social(PIS) e de Formação do Patrimônio do ServidorPúblico(Pasep).
11. _____.Lei. no 10.833, de 29 de dezembro de 2003, Altera a Legislação Tributária Federal e dá outrasprovidências.
12. _____.Lei nº 11.638, de 28 dezembro de 2007, Altera e revoa dispositivos da Lei nº 6.404/76, e da Lei nº6.385/1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação dedemonstrações financeiras.
13. _____. Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamentoordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributáriode transição.
14. _____. Lei nº 12.973, de 13 maio de 2014, Altera a legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSLL, àContribuição para o PIS/Pasep e à Cofins; revoga o Regime Tributário de Transição – RTT
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