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MANEJO DA GRAVIOLEIRATRANSCRIPT
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Eng. Agrônomo, MSc. Felipe Silveira Vilasboas
O C U LT I V O D A G R AV I O L E I R A
Conceição da Barra/ES, 2014
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Roteiro
Origem e Importância da cultura;
Clima e adaptação da cultura;
Produção e comercialização;
Formação do pomar;
Manejo da cultura;
Pragas Ensacamento
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Origem
A gravioleira (Annona muricata) é originária da América Central;
Cultivada no Brasil, Venezuela, Colômbia, México, Havaí e algumas regiões da Europa, África e Ásia;
(SACRAMENTO, 2000)
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Importância Econômica
Demanda de mercado:Chile, Argentina, UK, Japão, USA, Portugal, Espanha, França...
Frutífera adaptada as diferentes regiões;
Múltiplos usos:
in natura, sucos, sorvetes, polpas, néctar, doces cristalizados, compotas...
(SACRAMENTO, 2008)
(Pinto e Cordeiro, 2005)
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Importância econômica
Brasil e Venezuela destacam-se por apresentar área produtiva superior a 1.000 hectares.
BA, CE, PE, AL, PB, PA, DF, ES, MG
Maior produtor mundial: estimativa de 2.000 ha; 1.300 ha georreferenciados; 8.000 T/ano + de 650 produtores no Estado;
(ADAB, 2010)
(OLIVEIRA, 2001)
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Graviolasoursop, guanábana, pinha, ata, fruta-do-conde, araticum, ...
Classificação científicaReino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Magnoliales
Família: Annonaceae
Genero: Annona
Espécie: A. Muricata
Nome binomialAnnona muricata L.
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Anonáceas Gênero: Annona
Annona squamosa L.
Annona cherimola MILL.
Annona muricata L.
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atemóia (A. Squamosa x A. cherimola)
pinha (A. Squamosa L.) cherimóya (A. cherimola Mill.)
graviola (Annona muricata L.)
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• Porte médio a alto – 4 a 8 m
• Caule único
• Ramificação assimétrica
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Pétalas externas
Pétalas internas
Androceu
Gineceu
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• Baga composta
• Peso: 0,5 a 15 kg
• Possuem até 490 sementes
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• Frutos defeituosos
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Variedades
Não possui variedades definidas (Pinto e Silva, 1994). São classificadas como tipos de acordo com forma,
sabor e consistência.
Morada Comum Lisa
Outros tipos: FAO I, FAO II, Blanca, A e B.
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Rendimento dos frutos
Figura 3.3 – Média da distribuição da massa (casca, engaço, polpa, semente e fibra) dos frutos de graviola.
10%
3%
70%
3%
14%
Casca Engaço Polpa Semente Fibra
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Clima
Temperatura: 21 a 30 ºC - ideal• Abaixo de 12 °C provoca desfolhamento, seca de
ramos e aborto de flores.
Precipitação: acima de 1.000 mm• Bem distribuída• Complementada com Irrigação• Precisa de estiagem para favorecer a
fecundação das flores (Pinto e outros, 2001)
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Precipitação média entre 2008 a 2014,Conceição da Barra/ES
Média anual: 1257,65 mm
JANEIR
O
FEVEREIRO
MARÇO
ABRILM
AIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
0
50
100
150
200
250
300
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Altitude: • Conceição da Barra/ES (50 m)• Quanto maior a altitude menor é o rendimento
Umidade Relativa (UR)
Alta UR favorece polinização
Baixa UR provoca ressecamento dos grãos de pólen
Clima
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Estradas que permitam o fácil escoamento
Formação do Pomar
Localização e estrutura
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Energia elétrica
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Água de boa qualidade
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Produção e época de colheita
Primeiros frutos: cerca de 18 meses
Produção expressiva: 36 a 48 mesesdepende do manejocondições climáticas
Estabilização da produção – 5 anos
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Produção e época de colheita
A colheita ocorre o ano inteiroOs picos de produção variam de acordo com o local
Local Pico de colheitaCeará dez. a jun.Paraíba maio, set. out.Minas Gerais março a junhoPernambuco maio a julhoBahia - Ilhéus out. a fev Bahia - W. Guimarães jun a fev
Fonte: Sacramento e outros (2009)
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Produtividade
Produtividade: 3 a 20 t/ha- diferentes tecnologias utilizadas (São José, 1997)
Pode chegar a mais de 30 t/ha
Produtividade ideal?Variável de acordo com as condições de cada pomar
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• 25 frutos/planta x 3 kg • 400 plantas (5x5)
= 30.000 kg
Produtividade
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PRODUTIVIDADE (T/ha)
NÚMERO DE PRODUTORES
FREQUÊNCIA (%)
FREQUÊNCIA ACUMULADA (%)
Até 2,5 24 22,2 22,2 2,5 a 5,0 17 15,7 38,0 5,0 a 10,0 19 17,6 55,6 Acima de 10,0 7 6,5 62,0 NS 41 38,0 100,0 TOTAL 108 100,0
Nota: NS: Não soube informar, Não respondeu ou Não está produzindo.
Distribuição dos pomares de graviola, de acordo com a produtividade, em sete municípios da região Sul da Bahia.
Fonte: Freitas (não publicado)
Média: 6,0 t/ha - baixa
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Colheita
Amadurecimento muito rápidoDeve ser colhida antes de atingir o ponto de
maturação Percorrer o pomar 2 a 3 vezes ao dia
Muito maduro
• A polpa perde qualidade
• O fruto pode sofrer amassamento
Verdes
• A polpa se torna amarga e andurecida
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Colheita
Ponto ideal de colher
Indústria Consumo in natura
• Frutos colhidos próximo à maturação - ‘de vez’
• Mudança de coloração da casca
• Amolecimento da parte distal
• Afastamento das espículas
• Perda do brilho
• Frutos colhidos antes da maturação
• Antes do amolecimento da parte distal
• Frutos firmes
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Verde Maduro
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Pós-colheita
IndústriaConsumo in natura
• Frutos selecionados
• Maturação a 22 ºC
• Processamento o mais rápido possível
• Frutos selecionados (tamanho, forma, danos)
• Frutos firmes
• Conservação em baixa temperatura (12 a 22 ºC)
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O que não deve ser feito...
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O que deve ser feito...
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Mercado e Comercialização
Processamento industrial Consumo in natura
Como é vendida?
Massa ProcessadaPolpas
Fruto in natura
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Exigências dos compradores
Produto de qualidade
Sem uso de conservantes
Sem resíduos de agrotóxicos
Sem adição de água
Higiene no processamento
Prazo de entrega
Embalagem padronizada
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Características da fruta para exportação
Fator Principal Componentes
Aparência Tamanho, peso, forma, cor, danos de insetos, defeitos de polinização
Consistência Firmeza
Sabor Doçura, acidez, aroma
Valor nutritivo Constituintes químicos
Resíduos químicos Ausência de componentes tóxicos e micotoxinas.
Atributos de qualidade aplicáveis à gravioleira
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Aparência do fruto
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Aparência do fruto
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Aparência da polpa
![Page 53: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/53.jpg)
Apresentação do produto
![Page 54: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/54.jpg)
![Page 55: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/55.jpg)
Volume mensal de graviola comercializado no Ceasa – ES nos últimos anos
Fonte: Ceasa - ES
![Page 56: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/56.jpg)
CALENDÁRIO DE SAZONALIDADE DOS PREÇOS – 2005/2009 – CEASA-MG
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Formas de uso e composição
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![Page 59: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/59.jpg)
Manejo da Cultura- o b s e r v a ç ã o -
Formação de mudas;
Escolha da área;
Controle das plantas companheiras;
Adubação: Amostra de solo; Análise de solo e nutrientes;
Podas: Formação; Limpeza;
Controle de pragas Químico; Ensacamento;
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Propagação
Seminal;
Enxertia; Identidade genética;
Estaquia; Propagação massal Identidade genética;
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Formação do Pomar
Escolha da muda
Seminal ou enxertada???
Produzem com o mesmo tempo – 2 a 3 anos
Maior uniformidade
Maior produção
Escolha do porta-enxerto
Enxertada
Alta variabilidade genética
Seminal
X
Plantas perenes – não dá para voltar atrás
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![Page 65: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/65.jpg)
Formação do Pomar
Preparo da área
Análise de solo antes do plantio
física e química
Análise da água de irrigação
Utilização de cultivos anuais antes do plantio – soja, feijão, milho e outros
![Page 66: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/66.jpg)
Formação do Pomar
Espaçamento
Variável – 4 x 4; 5 x 5; ... ; 8 x 8
depende de diversos fatores...
![Page 67: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/67.jpg)
Topografia do terreno e fertilidade do solo
![Page 68: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/68.jpg)
Porte da planta
8 x 6; 8 x 8 4 x 4; 5 x 5...
![Page 69: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/69.jpg)
Consorciado ou não
![Page 70: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/70.jpg)
Formação do Pomar
Cultivos consorciados
Reduz o custo de instalação e manutenção
Utilizar culturas de pequeno ou médio porte feijão, milho, maracujá, abacaxi, abóbora, mamão, banana
Utilizar espaçamentos maiores (5x5, 6x6, 8x8...)
![Page 71: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/71.jpg)
![Page 72: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/72.jpg)
![Page 73: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/73.jpg)
Formação do Pomar
Cultivos consorciados
Atrasa a produção
Deve ser eliminado quando a gravioleira começar a produzir
Consorciado: + de 3 anos
Solteiro: 15 a 18 meses
Início da produção:
![Page 74: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/74.jpg)
Controle das plantas: Espontâneas, companheiras, daninhas, mato...
Capina; Danos a raiz; Entrada de patógenos; Exposição do solo;
Rocagem; Mais freqüente; Melhora as condições físicas do solo; M.O.
Capina química; Criteriosa; Glifosato;
![Page 75: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/75.jpg)
![Page 76: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/76.jpg)
Formação do Pomar
Escolha da área Solo de textura média
Declividade < 5%
Boa fertilidade
Profundo e sem problema de drenagem
Pouco vento
![Page 77: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/77.jpg)
Solo
Pouco exigente em fertilidade
Adapta-se bem aos diferentes tipos de solo - sistema radicular abundante
Desenvolve melhor em solos profundos, bem drenados, com pH entre 6 e 6,5.
Solos mal drenados favorecem o ataque de Phytophthora sp.
![Page 78: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/78.jpg)
![Page 79: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/79.jpg)
![Page 80: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/80.jpg)
Amostragem do solo
Fertilidade Fora da copa da planta
Profundidade (0-20; 20-40 cm)
FertilidadeDentro da projeção da copa
Profundidade (0-20; 20-40 cm)
![Page 81: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/81.jpg)
ELEMENTO UNIDADE BAIXO MEDIO ALTO
P resina (culturas perenes) mg/dm3 =ppm 0 a 12 13-30 >30
S mg/dm3 <5 5-10 >10
K mg/dm3 <31 31-60 >60
K meq/100 cm³ X 10 = mmolc/dm3
mmolc/dm3 0,7-1,5 1,6-3,0 >3,0
ANÁLISE DO SOLO
![Page 82: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/82.jpg)
ELEMENTO UNIDADE BAIXO MÉDIO ALTO
Ca meq/100 cm³/1= cmolc/dm3 <1,6 1,6-4,0 >4,0
Mg cmolc/dm3 <0,6 0,6-1,0 >1,0
V % <50 50-70 >70
S cmolc/dm3 <1,8 1,8-3,6 >3,6
T (Efetivo) cmolc/dm3 <2,3 2,3-4,6 >4,6
M.O. % <1,6 1,6-3,0 >3,0
Al cmolc/dm3 <0,40 0,4-1,0 >1,0
H + Al cmolc/dm3 <2,6 2,6-5,0 >5,0
ANÁLISE DO SOLO
![Page 83: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/83.jpg)
Zn mg/dm3 0,7 0,7-1,5 >1,5
B mg/dm3 <0,21 0,21-0,60 >0,60
Cu mg/dm3 <0,3 0,3-1,0 >1,0
Mn mg/dm3 1,5 1,5-5,0 >5,0
Fe mg/dm3 21-31 31-200 >200
Na mg/dm3 <50 50-100 >100
mg/dm³=ppm
Elemento Unidade Baixo Médio Alto
ANÁLISE DO SOLO - micronutrientes
![Page 84: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/84.jpg)
Ca:Mg 4:1
Ca:K 15:1
Mg:K 5:1
MEDIA
ANÁLISE DO SOLO
Balanceamento de Nutrientes
![Page 85: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/85.jpg)
FERTILIZAÇÃO DE GRAVIOLEIRA
0-12 < 13-30 >30 0-15< 16-30 >30
FERTILIZAÇÃO DE PINHEIRA
FERTILIZAÇÃO DE PINHEIRA
Recomendação de Adubação
![Page 86: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/86.jpg)
MÉTODO DE APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE
Área de aplicação de
fertilizante
![Page 87: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/87.jpg)
![Page 88: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/88.jpg)
UESB
![Page 89: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/89.jpg)
PODA
Visa estabelecer o balaço entre produção e crescimento;
Fundamental para a penetração da LUZ na copa das árvores através da eliminação de galhos velhos, drenos e doentes;
Melhor circulação de ar, impedindo a formação de microclima (doenças);
Porte e formato adequados ao manejo
(EMBRAPA, 2003)
![Page 90: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/90.jpg)
PODA
Formação;
Condução;
Sanitária ou de limpeza;
Criteriosa Objetiva
Crescimento extremamente vigoroso
![Page 91: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/91.jpg)
![Page 92: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/92.jpg)
PODA
Tipos de poda em gravioleira:
– Formação:• Copa baixa;• Copa alta;
– Condução
– Limpeza;• Limpeza de folhas e
ramos novos (drenos)0,6 m
do solo
1 m do solo
Altura máx.
(≈2,5m)
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![Page 94: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/94.jpg)
![Page 95: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/95.jpg)
![Page 96: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/96.jpg)
![Page 97: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/97.jpg)
![Page 98: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/98.jpg)
Flores agrupadas
Flores isoladas: ramos novos
![Page 99: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/99.jpg)
![Page 100: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/100.jpg)
![Page 101: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/101.jpg)
PODA
![Page 102: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/102.jpg)
![Page 103: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/103.jpg)
![Page 104: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/104.jpg)
![Page 105: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/105.jpg)
![Page 106: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/106.jpg)
![Page 107: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/107.jpg)
![Page 108: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/108.jpg)
![Page 109: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/109.jpg)
![Page 110: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/110.jpg)
![Page 111: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/111.jpg)
![Page 112: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/112.jpg)
Fenologia Estuda as mudanças exteriores (morfologia) e as
transformações que estão relacionadas ao ciclo da cultura.
Representa o estudo de como a planta se desenvolve ao longo de suas diferentes fases.
![Page 113: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/113.jpg)
Pétalas externas
Pétalas internas
Androceu
Gineceu
![Page 114: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/114.jpg)
Fenologia
![Page 115: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/115.jpg)
Fenologia
![Page 116: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/116.jpg)
Fenologia
![Page 117: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/117.jpg)
Fenologia
Polinizado
Não Polinizado
Crescimento de fruto
Aborto
![Page 118: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/118.jpg)
Fenologia
15/11/2011
/2011
![Page 119: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/119.jpg)
Fenologia
![Page 120: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/120.jpg)
Fenologia
![Page 121: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/121.jpg)
Fenologia
![Page 122: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/122.jpg)
Fenologia
![Page 123: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/123.jpg)
Fenologia
![Page 124: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/124.jpg)
Fenologia
Crescimento do Botão floral
QuiescênciaDesenvolvimento
do fruto
Mínimo 34,0 44,0 104,0
Médio 48,5 80,5 135,5
Máximo 68,00 140,0 219,0
Tabela - Duração (dias) do período de crescimento desde botão floral até o final do desenvolvimento do fruto de graviola, Ilhéus/BA
(VILASBOAS, 2009)
![Page 125: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/125.jpg)
Polinização
É o processo de transferência do pólen do órgão masculino (antera) ao órgão feminino (estigma) da flor que resulta na fertilização do óvulo e, conseqüentemente, no desenvolvimento do fruto e da semente.
antera
estigma
óvulo
![Page 126: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/126.jpg)
Dicogamia protogínica: diferente viabilidade no tempo.
Duração da flor de 3 a 4 dias
Polinização
![Page 127: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/127.jpg)
Polinização Natural
Síndrome de Cantarofilia: (polinização por besouros)
Características do visitante:
Olfato desenvolvido;
Sentido visual pouco desenvolvido,
preferência por tons de amarelo;
Alimenta-se de peças florais e de pólen;
Geralmente de corpo liso e pouco adaptado ao transporte de pólen;
Aparelho bucal adaptado para mastigação;
(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)
![Page 128: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/128.jpg)
Polinização Natural
Ineficiente em algumas regiões; Baixa população de polinizadores; Baixo pegamento de frutos; Baixa produtividade do pomar;
Permite a formação de frutos defeituosos;
Dependente do comportamento do inseto: População Flutuante;
O inseticidas de largo espectro e herbicidas são práticas comuns à cultura da graviola:
Eliminam larvas e insetos dos insetos polinizadores;
- Coleóptero -
(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)
(SANTOS-ANDRADE, 2004)
![Page 129: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/129.jpg)
Fenologia
![Page 130: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/130.jpg)
Fenologia
![Page 131: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/131.jpg)
Fenologia
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Polinização Artificial
É uma excelente alternativa para aumentar o número de frutos perfeitos;
Mantém a produtividade do pomar na ausência de polinizadores;
Aumenta o pegamento e a produtividade;
Evita a dependência de insetos polinizadores: escassos em algumas regiões; são facilmente eliminados com a pulverização de
inseticidas na lavoura;
(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)
(SANTOS-ANDRADE, 2004)
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Polinização Artificial- Procedimento -
Material: pincel n0 16; Vaso pequeno com tampa;
Horário: primeiras horas do dia Até as 9:30 h – 10 h; Maior umidade relativa; Evita a desidratação do grão de
pólen; Vento!
Assepsia: Álcool 70% Detergente neutro
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Polinização
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Tabela 1 - Viabilidade dos grãos de pólen para cada fase de abertura floral.
Fases Florais Viabilidade (%)V 97,7 aIV 90,5 abIII 58 abcII 4 abcI 0 abc
(Castillo e Martinez, 2004)
Polinização Artificial
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Como achar?
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Fenologia
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Polinização
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Polinização
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Polinização
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PolinizaçãoCorte nas cerdas
Aumento da superfície que entra em contato com o pólen e o estigma
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FenologiaO alvo!
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Fenologia
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Fenologia
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Fenologia
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Fenologia
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Fenologia
Pelo menos, 60% de chance pegamento!
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Resultados
Tabela 4 – Média do percentual de pegamento de frutos de graviola nos diferentes municípios estudados em função das diferentes formas de polinização.
MUNICÍPIO POLINIZAÇÃO
artificial natural Teolândia 31,75 aA 5,33 aB Ilhéus 39,90 aA 14,62 aB Gandu 50,67 aA 1,00 aB Presidente Tancredo Neves 37,05 aA 8,76 aB
Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.
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Resultados
Figura 1 – Regressão do percentual de pegamento de frutos polinizados de forma artificial (ART) e natural (NAT), em função do tempo, entre os meses de maio a dezembro/2011.
- - - - y = 0,937x3 - 20,64x2 + 137,4x - 232,5R² = 0,583
_____ y = 0,538x3 - 14,03x2 + 116,6x - 297,6R² = 0,506
0
10
20
30
40
50
60
70
5 6 7 8 9 10 11 12
%
Meses
ART NAT
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Resultados
Figura 2 - Média geral do percentual de pegamento de frutos polinizados de forma artificial e natural, entre os meses de maio a dezembro/2011.
y = 0,7381x3 - 17,342x2 + 127,06x - 265,13R² = 0,5028
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
5 6 7 8 9 10 11 12
%
Meses
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Resultados
Figura 3 – Série histórica de precipitação (mm) das estações meteorológicas mais próximas às propriedades onde foram instalados os experimentos. Fonte: Agritempo, 2012.
020406080
100120140160180200
5 6 7 8 9 10 11 12
Pre
cipi
taçã
o (m
m)
Meses
Wenceslau Guimarães Ilhéus
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Conclusões
A polinização artificial:
É eficiente para as diferentes regiões onde foram realizados os estudos;
Produz ganhos significativos no número de pegamento de frutos;
Promove incrementos na produtividade dos pomares de gravioleira;
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Pragas = BROCAS
Broca-do-coleto (Heilipus catagraphus) Causa danos irreparáveis principalmente em pomares jovens;
Broca-da-semente (Bephratelloides pomorum) Causam diversos furos no fruto, favorecendo o aparecimento de doenças e a
entrada de outros insetos; Queda de frutos jovens quando perfurados;
Broca-do-tronco (Cratosomus sp.) Os danos causados pelas larvas que se alimentam dos tecidos internos do
tronco e ramos da gravioleira; Quando o ataque é na base, a planta pode morrer devido a interceptação da
seiva e ataques de fungos; Broca-do-fruto (Cerconota anonefla)
Os estragos são causados por lagartas que se alimentam das partes internas dos frutos.
Os danos são facilmente visíveis devido à serragem que vai sendo expelida para o exterior do fruto;
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Pragas
Broca-do-coleto (Heilipus catagraphus)
Causa danos irreparáveis principalmente em pomares jovens;
Roletamento do tronco;
Inanição e amarelecimento da planta;
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BROCA-DO-COLETO - Heilipus catagraphus
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Heilipus catagraphus
![Page 159: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/159.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLE:
COLETA MANUAL DOS BESOUROS;
ERRADICAÇÃO DAS PLANTAS MORTAS
CONTROLE QUIMICO
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Pragas
Broca-do-tronco (Cratosomus sp.)
Os danos causados pelas larvas que se alimentam dos tecidos internos do tronco e ramos da gravioleira;
Quando o ataque é na base, a planta pode morrer devido a interceptação da seiva e ataques de fungos;
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![Page 162: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/162.jpg)
Pragas
Broca-da-semente
(Bephratelloides pomorum)
Causam diversos furos no fruto, favorecendo o aparecimento de doenças e a entrada de outros insetos;
Queda de frutos jovens quando perfurados;
![Page 163: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/163.jpg)
![Page 164: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/164.jpg)
Bro
ca
-da
-se
me
nte
![Page 165: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/165.jpg)
Medidas de Controle
Broca-da-semente
(Bephratelloides pomorum)
Controle comportamental; Uso de fêmeas virgens;
Controle por ensacamento; Início da saída que quiescência!
Controle químico; Pouco eficaz; Danos ao ambiente;
![Page 166: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/166.jpg)
USO DE FÊMEAS VIRGENS
![Page 167: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/167.jpg)
Pragas
Broca-do-fruto
(Cerconota anonefla)
Os estragos são causados por lagartas que se alimentam das partes internas dos frutos;
Os danos são facilmente visíveis devido à serragem que vai sendo expelida para o exterior do fruto;
![Page 168: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/168.jpg)
BROCA DO FRUTO: Cerconota anonella
![Page 169: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/169.jpg)
![Page 170: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/170.jpg)
Formiga Caçarema: Azteca chartifex spiriti
CONTROLE BIOLÓGICO:
-Ideal para pequenas áreas
DESVANTAGENS:
Só preda larvas de cerconota;
Podem disseminar doenças;
As formigas nem sempre adaptam-se ao novo hábitat;
Dificulta as operações de manejo;
![Page 171: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/171.jpg)
ARMADILHA LUMINOSA
![Page 172: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/172.jpg)
Remoção de frutos caídos da área: O enterrio do fruto quebra o ciclo biológico da praga
isso reduz a população.
![Page 173: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/173.jpg)
VAQUINHA
![Page 174: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/174.jpg)
PERCEVEJO-DA-RENDA
(Corythucha gossypii)
![Page 175: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/175.jpg)
OLHO DE POMBO(Grovesinia pyramidalis)
![Page 176: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/176.jpg)
Phytophthora sp Fungo de solo Drenagem Controle biológico :
tricoderma
![Page 177: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/177.jpg)
Proteção de frutos
O ensacamento do fruto, ao final do período de quiescência, tem sido utilizado com sucesso para a proteção dos frutos nos pomares de gravioleira no nordeste do Brasil e em outros países produtores.
Tem-se utilizado três tipos de sacos: saco de tela; saco de plástico; saco de papel;
Com ou sem inseticida? Contato? Sistêmico?
Custo, rendimento e mão de obra?
(JUNQUEIRA e outros, 2000)
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Tipos de Ensacamento
TELA PLÁSTICO PAPEL
![Page 179: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/179.jpg)
Fenologia
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Fenologia
![Page 181: Palestra - O Cultivo Da Gravioleira - InCAPER](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012901/5695d4111a28ab9b02a02c94/html5/thumbnails/181.jpg)
Fenologia