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NOME DO CURSO / PALESTRA / APRESENTAÇÃO
Capítulo 4 – Planos com cobertura de sobrevivência
Comercialização:
• Poderão ser divulgadas tabelas com valores de contribuições ebenefícios vedada a utilização de valores de inflação projetada paradatas futuras
• Propaganda por parte da averbadora só pode ser feita comautorização da entidade aberta de previdência complementarrespeitadas as condições do regulamento, contrato e das normasvigentes
• Clausulas dos direitos e obrigações Devem ser redigidas de formaclara e com linguagem de fácil compreensão
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Capítulo 4 – Planos com cobertura de sobrevivência Tipos de cobertura por sobrevivência:
PGBL soberano: nesse tipo de plano, a carteira de investimentos do FIE é compostaunicamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central doBrasil e créditos securitizados do Tesouro Nacional;
PGBL renda fixa: nesse tipo de plano, a carteira de investimentos do FIE é compostapor títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil, porcréditos securitizados do Tesouro Nacional e por investimentos de renda fixa, nasmodalidades e dentro dos critérios, diversificação e diversidade admitidos pelaregulamentação vigente; e
PGBL composto: nesse tipo de plano, a carteira de investimentos do FIE admiteinvestimentos em renda variável de, no máximo, 49% do seu patrimônio líquido,sendo admissível o estabelecimento de percentual mínimo de aplicação em rendavariável.
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Capítulo 4 – Planos com cobertura de sobrevivência
Objetivo – Distinguir os tipos de plano de sobrevivência existentes nomercado
Tipos de cobertura por sobrevivência:
Em todos os tipos de planos poderão ser previstos no contrato a reversão deresultados financeiros durante o período de pagamento de beneficio sobforma de renda
FIE - Fundos de investimento especialmente constituídos por quotas defundos, onde quotistas são seguradoras e entidades abertas de previdênciacomplementar
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Capítulo 4 – Planos com cobertura de sobrevivência
Tipos de cobertura por sobrevivência:
Plano Modalidade Remuneração( tx de juros) Atualização de Índice de preços
Reversão de resultados financeiros
PGBL CV RENTABILIDADE DA FIE NÃO NÃO
PRGP CV OU BD CONTRATADA A TÉ 6% INDICE CONTRATADO
OBRIGATÓRIA
PAGP CV OU BD NÃO HÁ INDICE CONTRATADO
OBRIGATÓRIA
PRSA CV CONTRATADA A TÉ 6% NÃO OBRIGATÓRIA
PLANOS TRADICONAIS
CV OU BD PODE SER CONTRATADA ATÉ 6%
INDICE CONTRATADO
PODE SER PREVISTA
Regra 1 P - CV Regra 2 P – CV e BD
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• Renda Mensal Vitalícia
• Renda Mensal Temporária
• Renda Mensal Vitalícia com Prazo Mínimo Garantido
• Renda Mensal Vitalícia Reversível ao Beneficiário Indicado
• Renda Mensal Vitalícia Reversível ao Cônjuge comContinuidade aos Menores
• Renda Mensal por Prazo
Observação Os outros planos (PGBL, PRGP, PRSA, PAGP e PRI) tambémpodem oferecer essas modalidades de renda.
MODALIDADES DE RENDA
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FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DA RENDA A SER RECEBIDA EM FUNÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA
Tipo de renda - Cujo valor é calculado em função da sua idade, da modalidade de renda escolhida e dos parâmetros técnicos do plano contratado (taxa de juros e tábua biométrica)
Taxa de juros - Com relação à taxa de juros, a taxa de juros contratualmente prevista deverá respeitar o limite fixado pela SUSEP, observado o máximo de 6% a.a. ou seu equivalente efetivo mensal.
Tábuas biométricas - Já para as tábuas biométricas, a regulamentação estabelece que a tábua biométrica que será utilizada para cálculo do fator de renda será aquela definida no plano submetido à aprovação da SUSEP, devendo ser observado o limite máximo da taxa de mortalidade da tábua AT-1983 Male.
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Taxas de Administração
Taxa de carregamento
O percentual máximo de carregamento permitido pela legislação vigente éde 10% para os planos estruturados na modalidade de contribuição variávele de 30% para aqueles estruturados na modalidade de benefício definido.
Taxa de administração de ativo
Incide sobre o patrimônio do fundo e cobre despesas com a administraçãodos recursos.
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DA RENDA A SER RECEBIDA EM FUNÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA
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Modalidade de Renda e Idade de Aposentadoria
• renda mensal vitalícia: R$ 5.141,30;
• renda mensal vitalícia reversível 100% ao cônjuge: R$ 4.255,38;
• renda mensal vitalícia reversível 100% ao cônjuge com continuidade de100% aos menores: R$ 4.240,64;
• renda mensal vitalícia com prazo mínimo garantido de 15 anos: R$4.871,03; e
• renda mensal temporária de 15 anos: R$ 7.439,24.
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DA RENDA A SER RECEBIDA EM FUNÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA
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Resgate
Período de carência, que deverá estar compreendido entre 60 dias e 24meses, a contar da data de protocolo da proposta de inscrição na EAPC.
Outro pedido somente pode ser feito após o cumprimento de intervaloestabelecido no plano, que deverá estar compreendido entre 60 dias e 6meses.
Nos planos estruturados na modalidade de benefício definido é vedado oresgate parcial.
VALORES GARANTIDOS NO PERÍODO DE DIFERIMENTO
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Portabilidade
Independentemente do número de contribuições pagas, o participantepoderá solicitar a portabilidade, total ou parcial, para outro plano dePrevidência Complementar.
Não poderão ser solicitadas portabilidades com intervalo inferior a 60 dias.
Observação: Para o PGBL, o período de carência será de 60 dias, enquanto,para os planos que garantirem reversão de resultados financeiros duranteo período de diferimento, o período de carência estará compreendidoentre 60 dias e 24 meses.
VALORES GARANTIDOS NO PERÍODO DE DIFERIMENTO
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Da mesma forma que no resgate, as portabilidades ficarão suspensas enquanto nãoquitadas todas as contraprestações relativas à assistência financeira contratada peloparticipante.
Vedada a portabilidade parcial nos planos estruturados na modalidade
de benefício definido.
A portabilidade se dará mediante solicitação do participante, devidamenteregistrada na EAPC, informando:
• plano de Previdência Complementar, quando da mesma EAPC;
• plano de Previdência Complementar e respectiva EAPC, quando para outraentidade;
• respectivo valor ou percentual do saldo da provisão matemática de benefícios aconceder; e
• respectivas datas.