palio palio weekend - fiat.com.br · capacidade do tanque de combustÍvel (litros)* palio siena...
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PALIOSIENA
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PORTUGUÊSMANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZILOs dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. MANUAL DE GARANTIA
A FIAT, além de produzirautomóveis com alta tecnologiae design único, também investeem ações socioculturais e ambi-entais, pois acredita na parceriade todos os setores da socie-dade para o desenvolvimentosustentável do Brasil. Conheçaessas iniciativas pelo site: www.fiat.com.br/cidadania

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lbf/pol2)
SIENA PALIO WEEKENDPALIO PALIO 1.8R ELX 1.0 8V FLEX Demais modelos ADVENTURE Demais modelos STRADA
Com carga média- dianteiro 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)- traseiro 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa 5 pessoas 1 pessoa + 50 kg + 430 kg
- dianteiro 31 ou (2,2) 30 ou (2,1) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0)- traseiro 31 ou (2,2) 30 ou (2,1) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 43 ou (3,0)Roda de reserva 31 ou (2,2) 30 ou (2,1) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 43 ou (3,0)
Obs.: A primeira especificação é em Ibf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2
CAPACIDADE DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL (litros)*
PALIO SIENA PALIO WEEKEND STRADA
Tanque de combustível: 48 48 51 58
Incluída uma reserva de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
* A capacidade do tanque de combustível pode variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
CAPACIDADE DO CÁRTER E FILTRO (litros)
PALIO SIENA PALIO WEEKEND STRADA
Motor 1.0/ 1.4: 2,7 2,7 2,7 2,7
Motor 1.8: 3,5 3,5 3,5 3,5
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente

1
Caro Cliente,Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicaçõespara a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos quesua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informaçõesespecíficas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;• funcionamento do sistema de som (se disponível);• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos FiatPalio, Siena, Palio Weekend e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data.Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionaisoriginais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completasegurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudoisso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat em veículo a ser imitado.
2

OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde énecessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e clarodescobrir a qual área pertencem os assuntos:
Proteção do ambiente.
Indica o comportamento corretoa manter, para que o uso do veícu-lo não cause nenhum dano aomeio ambiente.
Integridade do veículo.
Atenção. A falta total ou parcialde respeito a estas prescriçõespode acarretar sérios danos ao veí-culo e, em certos casos, a perda dagarantia.
3
Segurança das pessoas.
Atenção. A falta total ou parcialde respeito a estas prescriçõespode pôr em grave perigo a segu-rança física das pessoas.

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro ob-jeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
4

SIMBOLOGIAEm alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadasetiquetas coloridas específicas cujo símbolo chama a atenção do usuárioe indica precauções importantes queeste deve tomar, em relação ao com-ponente em questão.
A seguir, são citados resumidamentetodos os símbolos indicados pelas eti-quetas empregadas no seu Fiat e, aolado, os componentes para os quais os símbolos chamam a atenção.
É também indicado o significado dosímbolo de acordo com a subdivisão de perigo, proibição, advertência ouobrigação, à qual o próprio símbolopertence.
SÍMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Líquido corrosivo.
Bateria
Perigo de explosão.
Ventilador
Pode ligar-se automatica-mente, mesmo com o motorparado.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-do o líquido de arrefecimen-to estiver quente.
Bobina
Alta tensão.
Correias e polias
Órgãos em movimento; nãoaproximar partes do corpoou roupas.
Tubulação do climatizadorde ar
Não abrir.
Gás em alta pressão.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Bateria
Não aproximar chamas.
BATERIA
Manter as crianças afastadas.
5

Anteparos de calor - correias - polias - venti-lador
Não pôr as mãos.
Air bag do lado do passa-geiro
Não instalar porta-bebês vi-rados para trás no bancodianteiro do passageiro.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Catalisador
Não estacionar sobre super-fícies inflamáveis. Consultaro capítulo “Proteção dos dis-positivos que reduzem asemissões”.
Direção hidráulica
Não superar o nível máximodo líquido no reservatório.Usar somente o líquido pres-crito no capítulo “Abasteci-mentos”.
Circuito dos freios
Não superar o nível máximodo líquido no reservatório.Usar somente o líquido pres-crito no capítulo “Abasteci-mentos”.
Limpador do pára-brisa
Usar somente o líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos”.
Motor
Usar somente o tipo de lubri-ficante prescrito no capítulo“Abastecimentos”.
Veículo com gasolina eco-lógica
Usar somente gasolina semchumbo.
Reservatório de expansão
Usar somente o líquido pres-crito no capítulo “Abasteci-mentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria
Macaco
Consultar o manual de Usoe Manutenção.
6
A IRBAG

ACONHECIMENTO DO VEÍCULO
USO CORRETO DO VEÍCULO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIA ASSISTENCIAL
ÍNDICE ALFABÉTICO
7
A
B
C
D
E
F
G


A
A
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta-velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, vocêvai poder reconhecer imediatamente as partes descritasno manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seuFiat, com os comandos e os dispositivos com os quaisestá equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar notrânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis.
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . . A-1
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-3
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-9
PRÉ-TENSIONADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-13
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-15
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-16
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-19
MY CAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-22
LUZES ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . A-60
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-84
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-87
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-89
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-97
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-99
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-103
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-106
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . A-108
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-110
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-116
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-117
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
DRIVE BY WIRE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-119
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-119
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-121
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃODO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-126
NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . A-129
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . A-131
Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”
CONHECIMENTO DO VEÍCULO


A
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II
A fim de minimizar riscos de furtos/roubos, o veículo é equipado com umsistema eletrônico de inibição do fun-cionamento do motor (Fiat CODE) que é ativado automaticamente tirandoa chave da ignição.
Cada chave possui um dispositivoeletrônico com a função de transmitirum sinal em código para o sistema deignição através de uma antena especialincorporada no comutador de ignição.O sinal enviado constitui a “palavra deordem” sempre diferente para cada par-tida com a qual a central reconhece achave, e somente nessa condição, per-mite a partida do motor.
CHAVES fig. 1e 2
Com o veículo são entregues:
- Duas chaves fig. 1.
A chave fig. 1 de uso normal no veí-culo é usada para:
- ignição;
- portas;
- portas do porta-malas
- tampa do reservatório de combus-tível (versões EX);
- desativação do air bag do lado dopassageiro.
A chave de ignição possui predis-posição para instalação de teleco-mando a distância para alarme.
Aconselha-se o uso de alarmes comtelecomando incorporado à chave dalinha Fiat acessórios, que foram de-senvolvidos e testados para uso emseu veículo e são oferecidos em todasas concessionárias Fiat.
Com o conjunto de chaves é entre-gue o CODE CARD fig. 2 no qual é in-dicado:
A - O código eletrônico a utilizar emcaso de partida de emergência(ver partida de emergência no capítulo“Emergência”).
B - O código mecânico das chaves acomunicar à Rede Assistencial FIATpara pedir cópias das chaves.
ADVERTÊNCIA: o CODE CARD éindispensável para a execução departidas de emergência. Aconselha-se a mantê-lo sempre consigo (nãono veículo) já que ele foi criadoespecialmente para proporcionarmais uma opção de segurança etranqüilidade. É importante tam-bém anotar os números constantesdo CODE CARD, para utilizá-losem caso de um eventual extraviodo cartão.
fig. 1
H01
76BR
fig. 24E
N01
46BR
A-1

O FUNCIONAMENTO
Cada vez que girar a chave de igni-ção na posição STOP, ou PARK, o sis-tema de proteção ativa o bloqueio domotor.
Girando a chave para MAR:
1) Se o código for reconhecido, alâmpada-piloto Y no quadro de instru-mentos faz um breve lampejo, indican-do que o sistema de proteção reconhe-ceu o código transmitido pela chave eo bloqueio do motor foi desativado.Girando a chave para AVV, o motorfuncionará.
2) Se a lâmpada-piloto Y ficar acesa (junto com a lâmpada-piloto U),o código não foi reconhecido. Nestecaso, aconselha-se a repor a chave naposição STOP e, depois, de novo emMAR; se o bloqueio persistir, tentarcom as outras chaves fornecidas.
Se, mesmo assim, não conseguir li-gar o motor, recorrer à partida de emer-gência (ver capítulo “Em emergência”)e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Com o automóvel em movimento ea chave da ignição em MAR, a lâmpa-da-piloto Y acender, significa que osistema está efetuando um autodiagnós-tico (por exemplo, devido a uma que-da de tensão).
ADVERTÊNCIA: impac-tos violentos podem danifi-car os componentes eletrô-
nicos contidos na chave.
ADVERTÊNCIA: cadachave fornecida possui umcódigo próprio, diferente
de todos os outros, que deve sermemorizado pela central do siste-ma.
Este equipamento opera emcaráter secundário, isto é, nãotem direito a proteção contrainterferência prejudicial, mesmode estações do mesmo tipo, enão pode causar interferência asistemas operando em caráterprimário.
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando o proprietário necessitar dechaves adicionais, deve ir a Rede Assistencial FIAT com todas as chavese o Code Card. A Rede Assistencial FIATefetuará a memorização (até um máxi-mo de 8 chaves) de todas as chaves,tanto as novas quanto as que estiveremem mãos.
A Rede Assistencial FIAT poderá exigir os documentos de propriedadedo veículo.
As chaves não apresentadas durantea nova operação de memorização sãodefinitivamente cancelados da memó-ria para garantir que as chaves even-tualmente perdidas não sejam maiscapazes de ligar o motor.
Em caso de venda do veí-culo, é indispensável que onovo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
A-2

A
A-3
COMUTADOR DE IGNIÇÃO
A chave pode girar para 4 posiçõesdiferentes fig. 3:
– STOP: motor desligado, a chavepode ser removida. Alguns dispositivoselétricos (por ex.: auto-rádio, trava-mento elétrico das portas, etc.) podemfuncionar.
– MAR: posição de marcha. Todos osdispositivos elétricos podem funcionar.
– AVV: partida do motor.
– PARK: motor desligado, luzes deestacionamento acesas, a chave podeser removida. Para girar a chave paraa posição PARK, apertar o botão A.
Em caso de violação dodispositivo da ignição porex.: uma tentativa de
roubo, mandar verificar o funcio-namento na Rede Assistencial Fiat.
Ao descer do veículo, tiresempre a chave para evitarque alguém ligue os co-
mandos involuntariamente. Lem-bre-se de puxar o freio de mão atétravar no dente necessário paraimobilizar completamente o veí-culo. Se o veículo estiver em declive, engate a primeira marcha,sendo aconselhável também viraras rodas em direção ao passeio, tomando o cuidado para não tocaro pneu no meio-fio (guias). Nuncadeixe crianças sozinhas no veículo.
REGULAGENS PERSONALIZADAS
BANCOS fig. 4
Qualquer regulagem deve ser feitaexclusivamente com o veículo parado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A e empurrar obanco para a frente ou para trás. Ao soltar a alavanca, verificar se o bancoestá bem travado, tentando empurrá-lopara a frente e para trás. A falta destebloqueio poderia provocar o movi-mento do banco, fazendo com que sedesloque alguns milímetros para frenteou para trás.
A
fig. 3
4EN
0190
BR
A
fig. 4
4EN
0208
BR

A-4
Com regulagem milimétrica:
Para reclinar completamente, oupara regular adequadamente a inclina-ção do encosto, girar o dispositivo es-pecífico A-fig. 5, para a frente ou paratrás, conforme desejado.
Regulagem em altura
Para algumas versões, está prevista aregulagem elétrica em altura.
A regulagem deve ser feita com a chave de ignição em MAR. Para regular, atuar no botão A-fig. 6.
Não desmontar os ban-cos nem efetuar serviços demanutenção e/ou repara-
ção nos mesmos: operações reali-zadas de modo incorreto podemprejudicar o funcionamento dosdispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat.
APÓIA-CABEÇAS
Bancos dianteiros fig. 7
Para aumentar a segurança dos pas-sageiros, os apóia-cabeças são regulá-veis em altura e travam-se automatica-mente na posição desejada.
Lembre-se que os apóia-cabeçasdevem ser regulados de maneiraque a nuca, e não o pescoço, apóieneles. Somente nesta posiçãopodem protegê-lo em caso de bati-das.
A
fig. 5
4EN
0209
BR
A
fig. 64E
N02
10BR
fig. 7
4E07
54BR

A
A-5
Bancos traseiros fig. 8
Para os bancos traseiros estão previs-tos, para algumas versões, apóia-cabe-ças reguláveis em altura.
Para a regulagem: levantar ou abai-xar os apóia-cabeças até alcançar aaltura desejada.
Para removê-los, levantá-los na alturamáxima, apertar os botões A ao ladodos suportes e puxar mais um poucopara cima.
Não desmontar os ban-cos nem efetuar serviços demanutenção e/ou repara-
ção nos mesmos. Operações reali-zadas de modo incorreto podemprejudicar o funcionamento dosdispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat.
APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO
Algumas versões são equipadas comapoio de braços dianteiro que pode serlevantado ou abaixado.
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS(versões 2 portas) fig. 9
Pode-se acessar facilmente os ban-cos traseiros por ambos os lados:
- puxe para cima a alavanca A erebata o encosto para frente. Ao retor-nar o encosto para a posição normal,verifique se está bem travado.
Para o banco do passageiro, após rebater o encosto, empurre o banco para frente para que deslize sobre os trilhos;
- retorne o banco para a posição normal, empurrando-o até o completotravamento.
O banco do passageiro retomará à posição regulada anteriormente.
AA
fig. 8
4EN
0213
R
fig. 9
4EN
0214
BR

A-6
ADVERTÊNCIA: o banco deveestar bem travado para evitar o seumovimento e possíveis acidentes.
ADVERTÊNCIA: o projeto de umveículo é concebido atualmentepara que, em casos de sinistros, osocupantes sofram o mínimo deconseqüências possíveis.
Para tanto, são concebidos naótica de “SEGURANÇA ATIVA” e“SEGURANÇA PASSIVA”. No casoespecífico dos bancos, estes, quan-do da ocorrência de impactos quepossam gerar desacelerações emníveis “PERIGOSOS” aos usuários,são projetados para deformarem-see assim, reduzir o nível de desace-leração sobre os ocupantes, “PRE-SERVANDO-OS PASSIVAMENTE”.
Nestes casos, a deformação dosbancos deve ser considerada umadesejada conseqüência do sinistro,uma vez que é na deformação quea energia do impacto é absorvida.Considera-se que após constatadaesta deformação, o conjunto deve-rá ser substituído.
VOLANTE fig. 10 e 11
Em algumas versões, pode ser regu-lado no sentido vertical:
1) deslocar a alavanca A para a po-sição 2-fig. 10;
2) efetuar a regulagem do volante;
3) retornar a alavanca à posição 1para travar o volante novamente.
Nos veículos dotados dedireção hidráulica, nãopermanecer com o volante
em fim de curso (seja para a direitaou esquerda) por mais de 15 segun-dos, sob pena de danificar o sis-tema.
2
1
fig. 11
4EN
0309
BR
fig. 104E
N02
16BR

A
A-7
ESPELHO RETROVISOR INTERNOfig. 12
Deslocando a alavanca A obtém-se:
1) posição antiofuscamento
2) posição normal.
O espelho retrovisor interno é equi-pado com um dispositivo contra aci-dentes que o desprende em caso dechoque.
ESPELHO RETROVISOR INTERNOELETROCRÔMICO fig. 13
Presente em algumas versões, oespelho pode ser orientado em todasas direções.
O funcionamento do espelhoeletrocrômico estará ativo e só serápossível com a ignição ligada,condição em que o espelho passa afuncionar em modo automático.Nesta situação, duas fotocélulas con-trolam a atividade luminosa na frentee atrás do espelho, fazendo a com-pensação entre localidades ilumi-nadas ou escuras.
Quando a fotocélula localizada naparte frontal do espelho, ao lado dointerruptor, detecta o ofuscamentoprovocado pelos faróis do veículoatrás do seu, ela energiza uma cama-da química do vidro, causando oescurecimento e a absorção da luz.Assim que o ofuscamento diminui, oespelho volta para o seu estado nor-mal de transparência.
Com o dispositivo ligado, o ledverde B-fig. 13 permanece aceso,indicando esse estado. Pressionando-se o botão A-fig. 13 com o dispositi-vo ligado, o led B-fig. 13 se apaga,indicando que o sistema deixou defuncionar em modo automático.
Como característica adicional, oespelho passará para a posição nor-mal (dia) sempre que a marcha ré forengatada, garantindo a visibilidadeem manobras.
AB
fig. 134E
N12
69BR
A
2
1
fig. 12
4EN
0257
BR

ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelho re-trovisor através do seu próprio corpo,movimentando-o até a posição deseja-da.
Com regulagem interna fig. 14
Por dentro do veículo, mover o bo-tão A.
Qualquer regulagemdeve ser efetuada somentecom o veículo parado.
Com regulagem elétrica fig. 15
A regulagem é possível somente coma chave de ignição na posição MAR.
Para regular o espelho, basta aper-tar nos quatro sentidos a tecla A situadana porta do motorista.
O botão B seleciona o espelho (es-querdo ou direito) em que será feita aregulagem.
Aconselha-se efetuar a regulagemcom o veículo parado e com o freio demão puxado.
A lente do espelho retro-visor direito é parabólica eaumenta o campo de visão.
No entanto, diminui o tamanho daimagem, dando a impressão de queo objeto refletido está mais distantedo que a realidade.
Se a saliência do espelhocriar dificuldades numapassagem estreita, dobre-o
da posição 1-figs. 14 ou 15 para aposição 2.
A-8
1 2
A
fig. 14
4EN
0217
BR
fig. 154E
N02
18BR

A-9
CINTOS DE SEGURANÇA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DESEGURANÇA fig. 16
Para apertar os cintos, introduzir alingüeta de engate A na sede do fechoB, até perceber o ruído de bloqueio.
Puxar devagar o cinto; caso este setrave, deixá-lo rebobinar um pouco epuxá-lo novamente, evitando manobrasbruscas.
Após engatar a fivela nasede do fecho, puxar leve-mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na regiãoabdominal.
Para destravar os cintos, apertar obotão C. Acompanhar o cinto duranteo rebobinamento para evitar que fiquetorcido.
O cinto, por meio do retrator auto-mático, adapta-se automaticamente aocorpo do passageiro que o usa, permi-tindo maior liberdade de movimentos.
Além do mais, o mecanismo do re-trator automático trava o cinto cada vezque este desliza rapidamente ou emcaso de freadas bruscas, impactos e cur-vas em alta velocidade.
Para obter a máxima pro-teção, manter o encosto emposição ereta, apoiar bem
as costas e manter o cinto bem ade-rente ao tórax e à bacia. Nunca uti-lizar o cinto com o banco recli-nado.
REGULAGEM DA ALTURA DOSCINTOS DE SEGURANÇA fig. 17
Regular sempre a altura dos cintos,adaptando-os à estatura dos ocupantes.Esta precaução pode reduzir conside-ravelmente o risco de lesões em casode choque.
A regulagem foi feita corretamentequando o cinto passa mais ou menosna metade entre a extremidade do om-bro e o pescoço.
A regulagem de altura é possível em4 posições diferentes.
Para levantar
Levantar o anel oscilante A até aposição desejada.
A
C
A
B
fig. 16
A
B
fig. 17
4EN
0149
BR
4EN
0148
BR

A-10
Para abaixar
Apertar o botão B, destravando e deslocando simultaneamente parabaixo o anel oscilante A para a posiçãodesejada.
Terminada a operação, verificar o travamento, empurrando para baixo o anel oscilante A sem apertar o botão B.
Em algumas versões, a regulagem daaltura é feita removendo o anel oscilante de sua posição original ereinstalando-o no orifício disponível nacoluna central.
Para tanto, deve-se extrair o tampãodo orifício e remover o parafuso de fixação do anel, reinstalando-o na posi-ção desejada. Feito isto, recolocar otampão.
É recomendável que esta ope-ração seja confiada à RedeAssistencial Fiat.
Após a regulagem, verifi-car sempre se o cursor noqual está fixado o anel osci-
lante está bem travado em uma dasposições predeterminadas.
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Os cintos para os lugares traseiros de-vem ser usados de acordo com oesquema ilustrado na fig. 18.
O cinto, por meio do retrator auto-mático, adapta-se automaticamente aocorpo do passageiro que o usa, permi-tindo maior liberdade de movimentos.
Além do mais, o mecanismo do retrator automático trava o cinto cadavez que este desliza rapidamente ou emcaso de freadas bruscas, impactos e curvas em alta velocidade.
Para evitar engates incorretos, quepoderiam afetar a funcionalidade doscintos de segurança, as lingüetas doscintos laterais e o fecho do cinto central (identificado com a palavraCENTER) são incompatíveis entre si.
O cinto deve ser usado mantendo otórax ereto e apoiado contra o encosto.
AJUSTE DO CINTO CENTRAL TRASEIRO FIXO (SEM RETRATORAUTOMÁTICO) fig. 19
Para apertar
Passar o cinto pela fivela A, puxandona extremidade B (esta operação podeser feita com o cinto já afivelado). Apóster apertado o cinto, deslocar a presilhaD até onde o curso desta permitir, de maneira a manter unidos o cinto de segurança e a extremidade exce-dente B.
fig. 18
4EN
0179
BR
A B
DC
fig. 19
4EN
0173
BR

A
A-11
A extremidade excedentedo cinto resultante de umajuste, assim como os
próprios cintos de segurança doslugares que não estiverem ocupa-dos podem, inadvertidamente, ficarpara fora do veículo após ter fecha-do as portas traseiras. Aconselha-sea deixar afivelados todos os cintosde segurança traseiros dos veículossem retrator automático, mesmo senão estiverem em uso, e sempredeslocar a presilha D (como indica-do) após ter feito o ajuste do cintoao corpo do passageiro.
Para afrouxar
Puxar na parte C, mantendo a fivelaA perpendicular ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estaráregulado corretamente quandoaderir bem à bacia. A sua eficiênciadepende diretamente da corretacolocação por parte do usuário.
USO DO CINTO DO LUGAR CENTRAL fig. 20
Para afivelar o cinto
Inserir a lingüeta de engate A naabertura B do fecho até ouvir o cliquede bloqueio.
Para destravar o cinto: apertar o bo-tão C.
Para ajustar o cinto
- para apertar: passar o cinto pelafivela D, puxando na extremidade E(esta operação pode ser feita com ocinto já afivelado);
- para afrouxar: puxar na parte F,mantendo a fivela D perpendi-cular ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estaráregulado corretamente quandoaderir bem à bacia.
Lembre-se que, em casode impacto violento, ospassageiros dos bancos tra-
seiros que não estiverem usando oscintos de segurança também cons-tituem um grave perigo para ospassageiros dos bancos dianteiros.
AVISOS GERAIS PARA O USO DOSCINTOS DE SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARACRIANÇAS
Usar sempre os cintos.Viajar sem os cintos atadosaumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso deimpacto.A D
F
E
B
C
fig. 204E
N01
51BR

A-12
O cinto não deve estartorcido. A parte superiordeve passar sobre o ombro
e atravessar o tórax diagonalmente.A parte inferior deve aderir à bacia,não ao abdômen do passageiro,para evitar o risco de escorregarpara a frente fig. 21. Não utilizardispositivos (grampos, presilhasetc.) que mantenham os cintoslonge do corpo dos passageiros.
Nunca transportar crianças nocolo de um passageiro utilizando ocinto de segurança para a proteçãode ambos fig. 22.
GRAVE PERIGO:com o veículo equi-pado com AIR BAG
no lado do passageiro, não colocara cadeirinha para bebê virada paratrás, de costas para o painel.
ADVERTÊNCIA: Mesmo no casodos veículos que não possuam AIRBAG para o passageiro, somente obanco traseiro é recomendado parao transporte de crianças. Esta posi-ção, é a mais protegida do veículoem caso de choque.
Ler recomendações sobre o air bagno lado do passageiro no capítulo “AirBag - Desativação do air bag do ladodo passageiro”.
Todos os menores, cujas característi-cas físicas (idade, altura, peso) os impe-çam de utilizar os cintos de segurançacom os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidospor dispositivos de transporte de crianças apropriados (cadeiras porta-bebês, bercinhos, travesseiros etc.), seguindo rigorosamente as instruçõesdo fabricante do dispositivo.
O uso dos cintos de segurança tam-bém é necessário para as mulheres grávidas; tanto para elas como para acriança, o risco de lesões em caso deimpacto é claramente menor se estive-rem usando os cintos.
Obviamente, as mulheres grávidasdeverão colocar a faixa abdominal docinto muito mais baixa, de modo quepasse sob o ventre fig. 23.
fig. 22
4EN
0181
BR
A IRBAG
fig. 23
4EN
0180
BR
fig. 21
4EN
0182
BR

A
A-13
ADVERTÊNCIA: aconselha-se ouso de cadeirinhas porta-bebês daLinha Fiat Acessórios, que foramespecificamente desenvolvidas etestadas para uso no seu veículo e são oferecidas em todas as concessionárias Fiat.
A cadeirinha porta-bebês dalinha Fiat Acessórios está em conformidade com a normabrasileira NBR 14400.
Para a instalação dos sistemas deproteção de crianças, respeitar asinstruções que o construtor dos dispositivos deverá, obrigatoria-mente, fornecer com os mesmos.
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
1) Utilizar os cintos sempre bem esti-cados, não torcidos.
2) De vez em quando, verificar se osparafusos das fixações estão bem aper-tados, se o cinto está em bom estado ese desliza livremente, sem impedimen-tos.
3) Após um acidente de qualquerintensidade, substituir os cintos usadosmesmo se, aparentemente, não estive-rem danificados.
4) Para limpar os cintos, lavá-los àmão com água e sabão neutro, enxa-guá-los e deixá-los secar à sombra. Nãousar detergentes fortes, água sanitária,corantes ou qualquer outra substânciaquímica que possa enfraquecer asfibras.
5) Evitar que os enroladores sejammolhados; o funcionamento corretodos mesmos é garantido somente senão sofrerem infiltrações de água.
PRÉ-TENSIONADORPara aumentar ainda mais a proteção
dos ocupantes em caso de acidente, osveículos equipados com Air Bag dispõem também de dispositivos pré-tensionadores dos cintos de segu-rança dianteiros. Estes dispositivos sãoativados automaticamente em caso de choque violento.
A sua ação consiste em retrair os cintos de segurança em alguns centí-metros, garantindo, desta maneira, aperfeita aderência do corpo do moto-rista e passageiro antes que se inicie aação de retenção propriamente dita.
A ativação do pré-tensionador é reconhecida pelo bloqueio do enrola-dor do cinto de segurança que não iráse desenrolar nem mesmo com a ajudadas mãos.

A-14
O dispositivo pré-tensionador nãonecessita de nenhuma operação de manutenção ou lubrificação. Qualquermodificação nas condições originais dodispositivo pode reduzir a sua ação ouinutilizá-lo.
Se, pela ação de desastres naturais(inundações, enxurradas, etc.) o dispo-sitivo for afetado por água ou lama, asua substituição é obrigatória.
Para ter a máxima proteção da açãodo pré-tensionador, usar o cinto mantendo-o bem aderente ao tórax eà bacia.
Não desmontar os com-ponentes do pré-tensiona-dor. Esta operação deve ser
realizada por pessoal competente,e autorizado. Dirigir-se à RedeAssistencial Fiat.
O pré-tensionador é utili-zável somente uma vez.Após sua utilização, procu-
rar a Rede Assistencial Fiat parasubstituí-lo. A validade do dispositi-vo está indicada na etiqueta adesi-va localizada na tampa do porta-luvas e, em algumas versões, naparte interna do capô. Atente parao prazo de validade e dirija-se àRede Assistencial Fiat para a substi-tuição do dispositivo.
Intervenções que com-portam choques, vibraçõesou aquecimentos localiza-
dos (não superiores a 100°C poruma duração máxima de 6 horas)na zona dos pré-tensionadores podem provocar danos ou ativaçãodos mesmos. Não fazem parte destas condições as vibrações causadas pelo mau estado da estrada ou por ter atravessado acidentalmente pequenos obstácu-los como calçadas, quebra-molasetc. Dirigir-se à Rede AssistencialFiat se for preciso efetuar conser-tos.

A
A-15
PAINEL DE INSTRUMENTOSA disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiri-
dos/disponíveis.
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Qua-dro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidrotraseiro - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Comandos - 8) Sede para auto-rádio - 9) Interruptor de luzes de emergência - 10) Air bag do lado do passageiro ou porta-luvas superior - 11) Porta-luvas - 12) Cinzeiro -13) Comandos de ventilação - 14) Comutador de ignição - 15) Air bag do lado do motorista - 16) Alavanca para abriro capô do motor - 17) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 18) Comandos do My car
DATA STORAGE
COMPACT
1 13 4 75 1062
11151617 13 1214
9 7 68
18fig. 24
4EN
0538
BR

A-16
QUADRO DE INSTRUMENTOSO quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
B - Velocímetro.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento.
D - Display eletrônico.
A B CD fig. 25
4EN
0184
BR

A
A-17
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
fig. 26
4EN
0640
BR

O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para as versões Adventure, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instru-mentos, indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
A-18
fig. 27
4EN
0639
BR

A
A-19
INSTRUMENTOS DEBORDO
VELOCÍMETRO fig. 28
A quilometragem parcial e total, assim como o zeramento podem seracessados através do display.
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL fig. 29
O ponteiro indica a quantidade aproximada de combustível existenteno tanque.
O acendimento contínuo da lâm-pada-piloto de reserva A indica que no tanque restam cerca de 5,5 a 7,5litros de combustível.
E - (empty) - tanque vazio.F - (full) - tanque cheio.
Ver observação no item “Estacio-namento” (pág. B-2)
Advertência: se a luz-piloto doindicador do nível de combustívelestiver piscando é sinal de ano-malia no sistema. Neste caso,procurar a Rede Assistencial Fiat.
INDICADOR DE TEMPERATURADO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTODO MOTOR fig. 30
Em regime de funcionamento, nor-malmente, o ponteiro deve estar sobreos valores centrais da escala. Se chegarperto da marca vermelha, significa queo motor está sendo muito solicitado e énecessário reduzir a exigência dedesempenho.
Viajando a velocidade muito baixacom clima muito quente, o ponteiro pode chegar perto da marca vermelha.Em algumas versões, acende-se no quadro de instrumentos, a lâmpada-piloto A-fig.30. Isso indica excessivatemperatura do líquido de arrefecimento.
A posição da luz espia indicadora detemperatura pode mudar em função daversão do veículo e do quadro de instrumentos.
fig. 28
4EN
0186
BR
fig. 294E
N01
87BR
fig. 30
4EN
0188
BR

A-20
Se o motor funcionar sem o líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente da-nificado. Os reparos, nestes casos,não serão cobertos pela Garantia.
Em caso de superaqueci-mento, desligar o motor eprovidenciar o reboque do
veículo à concessionária Fiat maispróxima.
Observação:
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio
Advertência: se o indicador estiver no início da escala (tempe-ratura baixa) com a luz espia A deexcesso de temperatura ou com a
luz espia U do sistema de injeçãoacesa, é sinal de anomalia no sis-tema. Neste caso, procurar a RedeAssistencial Fiat.
CONTA-GIROS fig. 31
O ponteiro sobre as marcas verme-lhas indica um regime de rotações mui-to elevado, que pode causar danos aomotor e, portanto, deverá ser evitado.
ADVERTÊNCIA: o sistema decontrole da injeção eletrônicainterrompe o fluxo de combustívelquando o motor estiver comexcesso de rotações, com conse-qüente perda de potência do pró-prio motor.
Observação:
rpm - rotações por minuto
DISPLAY ELETRÔNICO fig. 32
O padrão e a quantidade de carac-teres das mensagens exibidas variam deacordo com o tipo do display, com aversão do veículo e os equipamentosopcionais que estão presentes no me-smo. São descritos a seguir os diferen-tes tipos de display e o tipo de infor-mação que cada um pode fornecer:
Display 1 - Informações numéricas.
Display 2 - Ideogramas, informaçõesnuméricas e mensagens de texto curtas.
Display 3 - Ideogramas, informaçõesnuméricas e mensagens de texto.
fig. 31
4EN
0189
BR
4EN
0310
BR
fig. 32

A-21
A
BOTÕES DE COMANDO fig. 33 - 34
Para usufruir das informações que o display (com a chave da ignição na posição MAR) fornece para algumas versões, énecessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados à esquerda da coluna dadireção e na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamenteeste capítulo.
Tecla MODE
Pressão inferior a 2 segundos permite:- Entrar ou sair do menu “My Car”- Confirmar o ajuste ou a função selecionada- Interromper a vizualização das mensagens de advertência nodisplay, quando presentes.
Pressão superior a 2 segundos permite:- Sair do menu “My Car”, memorizando os ajustes efetuados eretornando à indicação da “Tela Padrão” ou à tela visualizadaanteriormente.
Teclas Õ, ÔPara seleção das opções do menu “My Car”, ajustes das funções,dimming e ajuste da sensibilidade do sistema auto lamp (sensorcrepuscular - auto lamp).
Tecla TRIP- Pressão inferior a 2 segundos indicada por nos esquemasseguintes para percorrer as várias telas relativas às informaçõesdo Computador de Bordo (TRIP COMPUTER).- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento (RESET)dos dados TRIP.
TRIP
MODE
fig. 33
4EN
0311
BR
TRIP
fig. 34
4EN
0312
BR
MODE
TRIP

A-22
O display exibe as informaçõesúteis e necessárias durante a dire-ção.
INFORMAÇÕES PRESENTES NATELA PADRÃO
- Hodômetro total/parcial (B-fig. 35).
- Relógio (C-fig. 35).
- Temperatura externa (D-fig. 35).
- Data (A-fig. 35).
Com a chave da ignição desligadaao abrir/fechar uma das portas diantei-ras, o display se ilumina, exibindo o hodômetro total e o relógio.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY
- Indicação dos quilômetros faltantespara a revisão programada ou advertên-cia do vencimento da mesma, comlampejo da luz espia õ.
- Indicação dos dias faltantes para atroca anual do óleo ou advertência dovencimento da mesma com lampejo daluz espia õ.
Em função da versão do veículopoderão também ser visualizadas nodisplay:
- Informações do Computador deBordo (trip computer - TRIP B).
- Regulagem da intensidade lumino-sa dos comandos internos.
- Menu My Car.
- Mensagens de advertências/avarias.
“MY CAR”MENU DE SET-UP
Este menu, disponível em algumasversões, permite a personalização econfiguração do veículo.
Atenção: o número de opções domenu está relacionado com os itensque equipam o veículo.
É aconselhável que todaa programação desejadaseja executada com o
veículo parado.
AS FUNÇÕES SÃO:
ALERTA DE VELOCIDADE
- Ativação/desativação da função doalerta de velocidade excedida.
- Ajuste do valor de velocidade limite desejada.
fig. 354E
N03
13BR

A-23
A
REGULAGEM DA SENSIBILIDADEDO SENSOR CREPUSCULAR (AUTOLAMP)
- Regulagem (em 3 níveis) relativa àsensibilidade do sensor de luminosida-de externa.
HABILITAÇÃO DO TRIP B
- Ativação/desativação (ON/OFF) darelativa função.
AJUSTE DO RELÓGIO
- Ajuste das horas.
- Ajuste dos minutos.
MODALIDADE RELÓGIO
- Seleção da modalidade relógio nas12 ou 24 horas.
AJUSTE DA DATA
- Ajuste do ano.
- Ajuste do mês.
- Ajuste do dia.
REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕESDO RÁDIO (em função da versãodo veículo e do modelo de rádio)
- Ativação (ON): habilita a repetiçãodas informações do auto-rádio no dis-play do quadro de instrumentos.
- Desativação (OFF): desabilita arepetição das informações do auto-rádio no display do quadro de instru-mentos.
Atenção: o display apresentainformações referentes ao auto-rádio apenas se o mesmo for omodelo original montado pela Fiat.
AUTO LOCK
Para algumas versões o sistema poderá ser habilitado ou desabilitado.
Para as versões que possuem travadas portas, o sistema auto lock é sem-pre ativo.
- Ativação (ON): efetua o travamen-to automático das portas quando o veículo ultrapassar 20 km/h.
- Desativação (OFF): não efetua o travamento das portas quando o veícu-lo ultrapassar 20 km/h.

A-24
Atenção: caso seja necessário exe-cutar uma prova na bancada de roletescom o veículo, recordar-se que as por-tas podem ser travadas automaticamen-te, impossibilitando o acesso ao interiordo veículo. Aconselha-se desativar afunção, quando disponível, ou efetuara prova com os vidros abertos de mo-do a permitir o acesso ao habitáculo ca-so ocorra o travamento automático.
UNIDADE DE MEDIDA “DISTÂN-CIA”
- Seleção da unidade de medida dadistância do hodômetro e dos dados doTRIP Computer: km/mi.
UNIDADE DE MEDIDA “CONSU-MO”
Em função da unidade de medida dadistância anteriormente escolhida, serápossível selecionar a unidade de medida de consumo de combustível:(km/l ou l/100 km ou mpg).
UNIDADE DE MEDIDA “TEMPERA-TURA”
- Seleção da unidade de medida: °Cou °F.
REGULAGEM DO VOLUME DASTECLAS
- Regulagem e eventual exclusão dovolume das teclas.
REGULAGEM DO VOLUME DOSINALIZADOR ACÚSTICO DE AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-ções acústicas relativas às anoma-lias/advertências.
SELEÇÃO DO IDIOMA
- Seleção do idioma das mensagensvisualizadas no display.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
- Visualização dos quilômetros faltantes para a manutenção programa-da.
- Visualização dos dias faltantes para troca anual do óleo do motor.
SAÍDA DO MENU
- Saída do menu.
É aconselhável que toda aprogramação desejada sejaexecutada com o veículo
parado.

A-25
A
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico detodos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não fo-rem verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAÇÃO OK.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativasàs operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posiçãoMAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3dias (para troca anual do óleo). No display aparecerá a escrita “REVISÃO” para a manutenção programada e Óleo mot. para troca anual de óleo domotor, seguida do número de quilômetros (km) ou dias faltantes (d) para a manutenção do veículo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará,além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos con-tadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagemde troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
Caso o display exiba uma eventual mensagem deanomalia/advertência, ver o quanto descrito no pará-grafo LUZES ESPIA E SINALIZAÇÕES, NESTE CAPÍTULO

VERIFICAÇÃO INICIAL - CONTINUAÇÃO
A-26
Para algumas versõesserá visualizado:
A luz espia õ lampeja no qua-dro de instrumentos.
A luz espia õ lampeja no qua-dro de instrumentos.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cujasubstituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informaçõesrelativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição naposição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (pararevisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave deignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleodo motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo“Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para apróxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motorcomeçará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-27
A
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR”
O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas Õ e Ô permitindo a personalizaçãoe configuração do veículo (ver os exemplos “IDIOMA” e “AJUSTAR DATA” no esquema abaixo); para outros detalhes, consultetambém o “ACESSO A TELA DO MENU” nas páginas seguintes.
Velocidade> 0 km

A-28
ACESSO À TELA DO MENU
Após a VERIFICAÇÃO INICIAL, é possível acessar a tela do menu apertando o botão .
Para navegar utilizar os botões Õ e Ô.
Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 60segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opçãoselecionada e não confirmada (mediante o botão ) não será memorizada.
- Com o veículo em movimento é possível ter acesso somente ao menu reduzido (colocação do LIMITE DE VELOCIDADE e REGU-LAGEM DA SENSIBILIDADE DO SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA).
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Os casos descritos estão representados no esquema da página seguinte.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma mesma informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.
MODE
MODE

A-29
A
Acesso a tela do menu
Após a verificação inicial é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE. Para navegar, utilizar os botões Õe Ô.
Para algumas versões será visualizado:

A-30
Advertência de portas abertas
Além do acendimento da luz espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se encontram abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz espia . Pa-ra algumas versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido umsinal sonoro. Exemplos:

A-31
A
Check da iluminação externa
Além do acendimento da luz espia 6, será escrito por extenso no display alfanumérico qual o circuito que apresentaanomalia. Exemplo:
Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimentoda luz espia 6.

A-32
Limite de velocidade
Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo se esta for ultrapassada, é emitido automatica-mente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da luz-piloto e a visualização de uma mensagem específica no dis-play de advertência para o motorista. Para programação da velocidade limite, proceder como a seguir:
Através dos botões Õ ou Ô ajustar a velocidade desejada.Durante o ajuste o valor expresso no display lampeja. Estevalor pode variar de 30 à 250km/h com passos de ajustede 5 km/h ou 20 à 155 mph com passos de ajuste 5 mph.
Se o botão de ajuste (ÕÔ) permanecer pressionado por tem-po superior a 2s, o incremento ou diminuição do valor sedará de forma mais rápida. Quando estiver próximo ao va-lor desejado, soltar o botão e completar o ajuste com toquessimples.Advertência: esta função não visa a substituir, nem exclui
a responsabilidade do motorista em manter-se atento e fa-zer cumprir a velocidade indicada para as rodovias transi-tadas.
Através dos botões Õ ou Ô escolher a ativação ou a desativaçãoOn/Off. Durante a seleção, a opção lampeja no display.

Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre automaticamente um ciclo de sinalizações,juntamente com um sinal sonoro e o acendimento da luz espia è. Pressionando a tecla “Mode” a indicação no display éinterrompida.
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajus-tado menos 5km/h ou 5mph.
Para algumas versões, ocorre o acendimento da luz espia è juntamente com sinal sonoro e no display é indicado:
A-33
A

Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp
Esta função permite regular a sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp em 3 (três) níveis:
Nível 1 – Mínima sensibilidade
Nível 2 – Média sensibilidade
Nível 3 – Máxima sensibilidade
Quanto maior a sensibilidade, menor será a intensidade de luz externa necessária para comandar o acendimento dos faróisbaixos, luzes de posição e luzes de placa. O ajuste é permitido mesmo com o veículo em movimento. Para ajustar o nívelde sensibilidade, proceder como a seguir:
A-34
Através dos botões Õ ou Ô selecionar o nível de sensibilidade. Durante o ajuste do mesmo, o valor ajustado lampeja no display.

Habilitação TRIP B
Com esta função é possível, para algumas versões, ativar (On) ou desativar (Off) a visualização da função TRIP B na qualsão visualizadas informações relativas a um determinado percurso de viagem. Informa o consumo médio, velocidade mé-dia, distância percorrida e o tempo de viagem.
A-35
A
Através dos botões Õ ou Ô escolher a ativação ou a desativaçãoOn/Off. Durante a seleção, “On/Off” lampeja no display
Ver acesso na tela do menu

Ajustar hora
Para acertar o relógio (horas e minutos) proceder como o esquema descrito abaixo. Para algumas versões, utilizar o botão localizado à esquerda do volante para ajuste do relógio. Com pressão no botão superior a 2 segundos o ajuste se dará deforma mais rápida.
h km
A-36
Ver acesso a tela do menu
Para algumas versões o ajuste será como a seguir:
Através dos botões Õ ou Ô ajustar o relógio. Durante o ajuste o valor expresso no display lampeja. Se o botão de ajuste (Õ ou Ô) permanecer pressionado por tempo supe-rior a 2 segundos, o incremento ou diminuição do valor se dará de forma mais rápida.

Modo hora
Esta função permite a visualização da hora na modalidade 12 ou 24 horas. Para selecionar o modo desejado, proceder co-mo a seguir:
A-37
A
Ver acesso a tela do menu
Através dos botões Õ ou Ô escolher o modo 12h ou24h. Durante a seleção, a opção lampeja no display.

Ajuste da data
Para atualizar a data (ano-mês-dia) proceder como a seguir:
A-38
Ver acesso a tela do menu
Através dos botões Õ ou Ô ajustar a data. Durante o ajus-te o número expresso no display lampeja. Se o botão deajuste (Õ ou Ô) permanecer pressionado por tempo supe-rior a 2s, o incremento ou diminuição se dará de formamais rápida.

Repetição das informações de rádio (Info rádio)
É possível visualizar no display as informações relativas ao rádio (freqüência ou mensagem RDS da estação de rádioselecionada) faixa de CD de áudio, MP3 etc.
Atenção: o display apresenta informações referentes ao auto-rádio apenas se o mesmo for o modelo original montadopela Fiat. Consulte o manual de auto-rádio do veículo.
A-39
A
Ver acesso a tela do menu
Através dos botões Õ ou Ô escolher a ativação ou a desativaçãoOn/Off. Durante a seleção, a opção lampeja no display.

TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS - (AUTO LOCK)
Esta função permite para algumas versões:
- Em caso de ativação (On) realizar o travamento automático das portas quando o veículo ultrapassar 20 km/h.
A-40
Através dos botões Õ ou Ô escolher a ativação ou a desativaçãoOn/Off. Durante a seleção, a opção lampeja no display.
Ver acesso a tela do menu

Unidade de medida para as distâncias (Dist. Unid)
Esta função permite para algumas versões alterar a unidade de medida de distâncias: km (quilômetro) e mi (milha).
A-41
A
Através dos botões Õ ou Ô escolher a unidade de distância km ou mi.Durante a seleção, a opção selecionada lampeja no display.
Ver acesso a tela do menu

Unidade de consumo – Consumo (km/l ou l/100km)
Esta função permite selecionar a unidade de medida relativa à quantidade de combustível consumido (quilômetros porlitro ou litros por 100 quilômetros).
A-42
Através dos botões Õ ou Ô escolher a unidade de consumo km/l oul/100km. Durante a seleção, a opção lampeja no display. Se a unidade for
milha, a unidade de consumo será mpg (milhas por galão).
Ver acesso a tela do menu

Unidade de temperatura (Temp. unid)
Para selecionar a unidade de temperatura (°C ou °F), proceder como a seguir:
A-43
A
Através dos botões Õ ou Ô escolher a unidade de temperatura ºC ouºF. Durante a seleção, a opção selecionada lampeja no display.
Ver acesso a tela do menu

Seleção do idioma
As mensagens visualizadas no display podem ser visualizadas em vários idiomas (Português, Turco, Italiano, Alemão, Inglês, Francês e Espanhol). Para selecionar o idioma desejado, proceder como a seguir:
A-44
Ver acesso a tela do menu

Ajuste do volume do sinal sonoro de advertências/avarias (aviso sonoro)
O volume do sinal sonoro (buzzer) que acompanha as eventuais sinalizações de advertências/avarias pode ser regulado em 8 níveis distintos (0 a 7) ou, para algumas versões, 5 níveis (0 a 4). A sinalização sonora é regulável e desativa-da quando o nível selecionado for igual a 0 (zero). Para efetuar o ajuste, proceder como a seguir:
A-45
A
Através dos botões Õ ou Ô escolher o volume do sinal sonoro (0 a 7). Durante a seleção, o valor ajustado lampeja no display.
Para algumas versões, o display visualizará:Ver acesso a tela do menu

Regulagem do volume dos botões (Vol. Teclas)
O volume do sinal sonoro emitido ao pressionar os botões presentes no veículo pode ser regulado em 8 níveis (0 a 7).Este sinal sonoro é regulável e pode ser desativada quando o nível selecionado for igual a 0 (zero).
A-46
Ver acesso a tela do menu
Através dos botões Õ ou Ô escolher o volume do sinal sonoro (0 a 7). Durante a seleção, o valor ajustado lampeja no display.

Manutenção programada (Revisão)
A função REVISÃO permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros ou milhas faltantes para a próxima revisãoou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor. Para visualizar estes dados, proceder como a seguir:
A-47
A
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutençãoespecificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria. Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no presente manual.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cujasubstituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informaçõesrelativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colo-cada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor. Essas informaçõesserão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimentoprevisto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de diaspara a troca anual de óleo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizará, além das operações de manutenção previstas peloPlano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção. A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

Advertência para a revisão programada
A indicação ocorrerá quando a distância percorrida pelo veículo estiver dentro da faixa estabelecida para sua visualiza-ção, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabe-lecida para a advertência. Será visualizado no display, automaticamente, os quilômetros faltantes para a próxima revisãoou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será indicado no display, após a inicialização do quadro e obede-cendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertência, se houver) a seguinte mensagem.
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próximatroca anual do óleo ou manutenção programada.
A-48

Retorno à tela padrão ou tela anteriormente visualizada
Advertência para a troca anual do óleo do motor
O valor dos dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo aprioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver). A indicação permanecerá no display durante 5 segundos.
Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indi-cado quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próximatroca anual do óleo ou manutenção programada.
Saída do menu (saída menu)
A-49
A

TRIP COMPUTER
As informações do TRIP são visualizadas de modo seqüencial conforme o esquema seguinte:
Os dados do Trip B referem-se a um determinado período da viagem que é definido através do seu reset. O Trip B podeser utilizado para mostrar os dados estatísticos de um determinado trecho de viagem (exemplo: estrada X urbana), medir ascondições de consumo durante um determinado período (semanal X mensal) etc. O Trip B, presente em algumas versões)pode ser habilitado ou desabilitado através do menu My Car.
Para algumas versões será visualizado no display:
A-50

Trip computer - Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km ou milhas realizável com o nível de combustível contido no reservatório, na hipótese de prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos noreservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.
A-51
A
Quando a autonomia for inferior à 50km, durante 20 segundos será visualizada a mensagem: “ATENÇÃO:autonomia limitada”, para algumas ver-sões, e simultaneamente será emitido umsinal sonoro.

Trip computer - Autonomia (continuação)
A-52

Trip computer – Distância percorrida
Trip computer – Consumo médio
É a relação entre a distância e o número de litros de combustível consumidos desde o início da viagem. A maneira dediferenciar o consumo médio do consumo instantâneo é o tempo de atualização do dado no display. O consumo médio éatualizado a cada 10 segundos e o instantâneo é atualizado a cada segundo.
A
A-53

Trip computer - Consumo instantâneo
Trip computer – Velocidade média
A-54

Trip computer - Tempo de percurso
A-55
A

Zeramento (Reset) do TRIP
Quando o botão TRIP é pressionado por um tempo superior a 2 segundos, será efetuado o zeramento dos dados do TRIP,exceto para os dados de autonomia e consumo instantâneo.
A-56

A-57
A
Sistema FPS (Fire Prevention System) – Interruptor inercial
Através do display dos quadros de instrumentos é possível identificar a intervenção do interruptor inercial (FIS).
O display, conforme a versão, visualizará:
O TRIP B possui um reset independente, podendo ser realizado quando um de seus dados estiver sendo visualizado no display pressionando a tecla Trip por um tempo superior a 2 segundos.

Sistema Follow me home
Uma vez ativado, durante 20 segundos, aparecerá no display do quadro de Instrumentos, uma indicação de que o siste-ma está ativo com o tempo de duração para o qual foi ajustado.
O display, conforme a versão, visualizará:
Acendimento automático do display ao abrir/fechar porta(s) dianteira(s)
Com o veículo desligado, na abertura ou fechamento das portas dianteiras, o display do quadro de instrumentos se acen-de durante 10 segundos, indicando o hodômetro total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:
A-58

Regulagem da iluminação dos instrumentos de bordo, display e botões de comando (Dimmer/reostato)
Esta função permite, para algumas versões, com as luzes externas acesas, a regulagem (atenuação/incremento) da ilumi-nação:
- Quadro de instrumentos: serigrafia, ponteiros e display (obs.: as luzes espia não sofrem alteração)
- Display do auto-rádio
- Comandos do ar-condicionado
Para efetuar a regulagem, deve-se proceder como a seguir:
A-59
A
Através dos botões Õ ou Ô efetuar o ajustedo nível de iluminação desejado.
Retorno automático à tela padrão ou à tela anteriormente visualizada após alguns segundos ou mediante pressão na tecla MODE ou TRIP.

A-60
LUZES ESPIA ESINALIZAÇÕES
ADVERTÊNCIAS GERAIS
As sinalizações de advertên-cia/avaria ocorrem através do acen-dimento de uma luz espia no quadrode instrumentos, podendo ser acompa-nhada por um sinal sonoro e, para algumas versões mensagens no display.
Estas sinalizações são sintéticas ecautelares com o objetivo de sugerira imediata ação que deve ser adotadapelo motorista, em situações que podem levar o veículo a condiçõesextremas de uso. Esta sinalização nãodeve ser considerada completa e/oualternativa ao especificado no presen-te manual de uso e manutenção, o qualrecomendamos sempre uma atenta e aprofundada leitura. Em caso de sinalização de advertência/avaria,recorrer sempre ao quanto descrito nopresente capítulo.
Atenção: quando a luz espia õacender no quadro de instrumentos ou,para algumas versões, for visualizadano display, proceder com cautela e diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat.
Nas páginas seguintes sãodemonstrados alguns exemplos desituações em que pode ocorrer oacendimento da luz espia no qua-dro de instrumentos e/ou visualiza-ção no display.

FLUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-de, mas deve apagar após soltar o freio de mão.
A luz espia acende (para algumas versões, juntamente com amensagem visualizada no display e é emitido um sinal sonoro)quando o nível do fluido dos freios no reservatório desce abaixodo nível mínimo.
Se a luz espia x acender durante a marcha (jun-tamente com a mensagem visualizada no display),parar imediatamente e dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
FREIO DE MÃO ACIONADO (vermelha)
Acende-se ao acionar o freio de mão.
Em algumas versões, com o veículo em movimento, é emitidoum sinal sonoro.
Se a luz espia x acender durante a marcha, veri-ficar se o freio de mão está acionado.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
x
x
A-61
A

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
AVARIA DO AIR BAG (vermelha)
Girando a chave da ignição na posição MAR a luz espia no quadro deve acender e apagar após alguns segundos. A luz espiaacende de modo permanente juntamente com a mensagem visualizada no display, para algumas versões, quando o Air bagapresentar anomalias de funcionamento.
Se a luz espia ¬ não acender ou se permaneceracesa com a chave na posição MAR, ou acenderdurante a marcha do veículo (juntamente com a
mensagem visualizada no display) parar imediatamente oveículo e procurar a Rede Assistencial Fiat.
A avaria da luz espia ¬ é sinalizada pelo lampejoda luz espia F. Isto ocorre somente após 4 segun-dos de acendimento fixo da luz espia F.
A-62
¬

ESPIA DE EXCLUSÃO DO AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO(amarelo âmbar) (quando existente)
A luz espia F no quadro acende quando for desligado o Air bagfrontal do lado do passageiro, girando o comutador corresponden-te para a posição “OFF”.
Com o Air bag frontal do lado do passageiro ligado, girando a chave da ignição em MAR, a luz espia F no quadro permaneceacesa por cerca de 4 segundos e depois lampeja por outros 4 segundos e em seguida se apaga.
A luz espia do Air bag frontal do passageiro desli-gado F sinaliza também eventuais anomalias da luzespia ¬. Esta condição é sinalizada pelo lampejo
intermitente da luz espia F mesmo além dos 4 segundos.Neste caso é necessário parar imediatamente o veículo eprocurar a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-63
A
F

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
INSUFICIENTE CARGA DA BATERIA (vermelha)
Girando a chave da ignição na posição MAR a luz espia no quadro acende e deve apagar logo que o motor funcione (com omotor em marcha lenta é admitido um breve atraso no desliga-mento). Se permanecer acesa procure imediatamente a Rede Assistencial Fiat.
A-64
w

INSUFICIENTE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-de e deve apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de óleo no motor, a luz espiapermanece acesa no quadro de instrumentos e, em algumas ver-sões, aparece a mensagem de texto no display juntamente com osinal sonoro.
Se a luz espia v acender durante a marcha do veículo (para algumas versões, juntamente com amensagem visualizada no display), desligar imediata-
mente o motor e procurar a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-65
A
v

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMEN-TO DO MOTOR (vermelha)
Quando o motor estiver muito quente, não retire atampa do reservatório de expansão, pois há perigode queimaduras.
Girando a chave da ignição em MAR, a luz espia no quadro acende e deve apagar após alguns segundos.
A luz espia acende (para algumas versões, juntamente com a mensagem visualizada no display e emissão de um sinal sonoro)quando o motor está superaquecido.
Se a luz espia acender, seguir os seguintes procedimentos:
- Em caso de marcha normal: parar o veículo, desligar o mo-tor e verificar se o nível da água dentro do reservatório está abai-xo da marca MIN.
Neste caso, aguardar alguns minutos para permitir o resfriamen-to do motor, abrir lentamente e com cautela a tampa e comple-tar com líquido de arrefecimento certificando-se de que o nívelfique compreendido entre as marcas MIN e MAX existentes noreservatório. Verificar visualmente a existência de vazamentos de líquido. Se na partida seguinte a luz espia acender novamente, procure a Rede Assistencial Fiat.
segue
A-66
ç

continuação
- Em caso de utilização severa do veículo (por exemplo, rebo-que em subida ou com o veículo a plena carga): reduzir a marchae, caso a luz permaneça acesa, parar o veículo. Estacionar por 2 ou 3 minutos mantendo o motor funcionando e ligeiramente acelerado para facilitar uma circulação mais ativa do líquido de arrefecimento e, em seguida, desligar o motor.
Verificar o correto nível do líquido de arrefecimento como descrito anteriormente.
Atenção: em caso de percursos muito severos é recomendávelmanter o motor funcionando e ligeiramente acelerado por algunsminutos antes de desligá-lo.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-67
A
ç

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
FECHAMENTO INCORRETO DAS PORTAS (vermelha)
Em algumas versões a luz espia no quadro acende (juntamentecom a mensagem visualizada no display) quando uma ou mais por-tas, não estão perfeitamente fechadas.
Em algumas versões, com o veículo em movimento e estando al-guma das portas abertas é emitido um sinal sonoro.
NOTA: No display a visualização do símbolo ¯ indica o fechamento incompleto da porta do lado esquerdo, enquanto avisualização do símbolo ˙ indica o fechamento incompleto daporta do lado direito.
A-68
´

VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA (amarelo âmbar)
A luz espia acende no quadro de instrumentos (para algumasversões, juntamente com a mensagem visualizada no display eemissão de sinal sonoro) quando o veículo ultrapassa a velocida-de limite ajustada anteriormente.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-69
A
Para algumas versões:
è

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
CINTO DE SEGURANÇA (vermelha)
Ao posicionar a chave de segurança na posição MAR, a luz espia do cinto de segurança lampeja 10 vezes durante 10 segundos independentemente do cinto de segurança estar afivelado ou não.
A-70
<

AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR (amarelo âmbar)
Em condições normais, girando a chave da ignição na posiçãoMAR a luz espia acende e deve apagar quando o motor funcio-nar. O acendimento inicial indica o correto funcionamento da luzespia.
Se a luz espia permanecer acesa ou acender durante a marcha (para algumas versões, juntamente com a mensagem visualizadano display e emissão de sinal sonoro) sinaliza um mal funciona-mento no sistema de alimentação/ignição que pode provocar elevadas emissões na descarga, possível perda de desempenho, má dirigibilidade e consumo elevado.
Nestas condições pode-se prosseguir a marcha evitando solici-tar grandes esforços ao motor ou altas velocidades. O uso prolon-gado do veículo com a luz espia acesa fixa pode causar danos. Procure a Rede Assistencial Fiat o mais rápido possível.
A luz espia apaga se o mal funcionamento desaparecer, mas o sistema memoriza a sinalização;
Se, girando a chave da ignição na posição MAR, aluz espia U não acender ou se, durante a marcha,acender-se procure a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-71
A
U

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
RESERVA DE COMBUSTÍVEL (amarelo âmbar)
A luz espia no quadro acende (para algumas versões, juntamente com a mensagem visualizada no display) quando, noreservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
NIVEL INSUFICIENTE OU FALTA DE GASOLINA NO RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO
A luz espia no quadro acende (para versões FLEX) quando, noreservatório, o nível de gasolina for insuficiente ou estiver vazio.
A-72
ç
K

SISTEMA ANTI-TRAVAMENTO DAS RODAS ABS INEFICIENTE(amarelo âmbar)
Girando a chave da ignição em MAR, a luz espia no quadroacende e deve apagar após alguns segundos.
A luz espia acende (para algumas versões, juntamente com amensagem visualizada no display e emissão do sinal sonoro) quando o sistema está ineficiente. Neste caso, o sistema de freiomantém inalterada a sua eficácia, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema ABS. Recomenda-se prudência de modoparticular em todos os casos de aderência não ideal. É necessáriodirigir-se à Rede Assistencial Fiat imediatamente.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-73
A
>

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
Corretor eletrônico de frenagem EBD ineficiente
O veículo está equipado com corretor eletrônico de frenagemEBD (Eletronic Brake Distribution) quando dispuser do sistema freiosABS. O acendimento simultâneo das luzes espia no quadrante x e> (juntamente com a mensagem visualizada nodisplay e emissão de sinal sonoro) com o motor funcionando, indica uma anomalia no sistema EBD; neste caso, com frenagensviolentas, pode ocorrer um travamento precoce das rodas trasei-ras, com possibilidade de perda da direção. Procure imediatamen-te a Rede Assistencial Fiat dirigindo com extrema cautela, para averificação do sistema.
A-74
x
+
>

AVARIA NO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO VEÍCULO – FIATCODE (amarelo âmbar)
Girando a chave da ignição na posição MAR a luz espia no quadro deve lampejar somente uma vez e depois apagar. Se, coma chave na posição MAR, a luz espia permanecer acesa, indicauma possível avaria (ver o sistema fiat code neste capítulo).
ATENÇÃO: O acendimento simultâneo das luzes espia U eYindica avaria no sistema Fiat CODE.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-75
A
Y

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS (amarelo âmbar)
Para algumas versões a mensagem é visualizada no display juntamente com emissão de sinal sonoro quando for verificada umaanomalia em algumas luzes externas:
A anomalia referente a estas lâmpadas pode ser: queima de uma ou mais lâmpadas, queima do relativo fusível de proteçãoou interrupção da ligação elétrica.
segue
A-76
6

NOTA: No caso das luzes de direção, no display, a visualizaçãodo símbolo ¯ indica uma avaria em uma luz do lado esquerdo,enquanto a visualização do símbolo ˙ indica uma avaria em umaluz do lado direito. Para as demais luzes externas a indicação serácom os dois símbolos juntos.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-77
AContinuação

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
PREDISPOSIÇÃO FARÓIS DE NEBLINA (VERDE)
A luz espia no quadro acende quando são acesos os faróis deneblina.
INDICADOR DE DIREÇÃO ESQUERDA (verde) (intermitente)
A luz espia no quadro acende quando a alavanca de comandodas luzes de direção (setas) é deslocada para baixo ou, juntamen-te com a seta direita, quando for acionado o interruptor das luzesde emergência.
INDICADOR DE DIREÇÃO DIREITA (verde) (intermitente)
A luz espia no quadro acende quando a alavanca de comandodas luzes de direção (setas) é deslocada para cima ou, juntamen-te com a seta esquerda, quando for acionado o interruptor das lu-zes de emergência.
A-78
5
R
E

LUZES DE POSIÇÃO E FARÓIS (verde)
A luz espia no quadro acende quando são ligadas as luzes deposição, as luzes de estacionamento (apertando o interruptor 3localizado na moldura ao lado da coluna da direção) ou os faróis.
FOLLOW ME HOME
A luz espia no quadro acende (juntamente com a mensagemvisualizada no display) quando for ligado o dispositivo follow me(ver o capítulo relativo).
FARÓIS ALTOS (azul)
A luz espia acende quando são ligados os faróis altos.
FAROL DE LONGO ALCANCE (profundidade)
A luz espia acende quando são ligados os faróis de longo alcance.
Os faróis altos devem estar ligados.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-79
A
3
3
1
Para algumas versões:

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
Para algumas versões o acendimento da luz espia, juntamentecom a mensagem visualizada no display e emissão do sinal sonoro, aparece quando o interruptor inercial de corte de combustível intervém.
Se, após a visualização da mensagem, for sentidoodor de combustível ou forem observados vazamen-tos na instalação de alimentação, não religar o
interruptor para evitar riscos de incêndio.
A-80
è

SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR CREPUSCULAR -AUTO LAMP (FARÓIS AUTOMÁTICOS)
O acendimento da luz espia (para algumas versões juntamentecom a mensagem visualizada no display e emissão de sinal sono-ro), aparece quando for verificada uma anomalia nosensor de luminosidade externa (Auto-lamp). Procure a Rede Assistencial Fiat.
Em caso de avaria no sensor de luminosidade externa, as luzesde posição e faróis baixos podem ser ligados manualmente.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-81
A
è

Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR DE CHUVA
O acendimento da luz espia (para algumas versões juntamentecom a mensagem visualizada no display e emissão do sinal sonoro), aparece quando for verificada uma anomalia no sensor dechuva. Procure a Rede Assistencial Fiat.
Em caso de avaria no sensor de chuva, o funcionamento do limpador é obtido somente se ativado manualmente.
SINALIZAÇÃO DE AVARIA DOS SENSORES DE ESTACIONAMENTO
O acendimento da luz espia (para algumas versões juntamentecom a mensagem visualizada no display aparece quando for verificada uma anomalia em um dos sensores de estacionamento,neste caso, procure a Rede Assistencial Fiat.
A-82
è
è

POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA
Para algumas versões é visualizado no display quando a tem-peratura externa atinge ou desce abaixo dos 3°C para advertir aomotorista da possível presença de gelo na estrada.
Luz espia noquadro de Visualização no display
instrumentos
A-83
A

A-84
4E07
81BR
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
1 - Difusores para desembaçamento do pára-brisa.
2 - Difusores para desembaçamentodos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro.
fig. 36
4EN
0207
BR

A
DIFUSORES ORIENTÁVEIS EREGULÁVEIS fig. 37 e fig. 38
Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo girando-os.
A - Comando para a regulagem daquantidade de ar:
- girando até : difusor aberto
- girando até : difusor fechado
B - Comando para orientação late-ral do fluxo do ar. Em algumas versõesos difusores só podem ser orientados para cima ou para baixo.
C - Difusor fixo para os vidros late-rais fig. 38.
COMANDOS PARA VENTILAÇÃOfig. 39
A - Seletor para ligar o ventilador.
B - Seletor para a distribuição doar.
- Introdução do ar externoaberta.
- Introdução do ar externofechada. Deve ser utilizada preferen-cialmente se trafega por regiões poeirentas ou com muita poluição doar (túneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado parao corpo dos passageiros; nesta posição,manter os difusores centrais e lateraiscompletamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado parao pára-brisa.
–
A-85fig. 38
4EN
0220
BR
fig. 39
4EN
0221
BR
fig. 37
4EN
0219
BR

A-86
COMANDOS PARA AQUECIMEN-TO E VENTILAÇÃO fig. 40
A - Seletor para regular a tempera-tura do ar (mistura ar quente/ar a temperatura ambiente).
B - Cursor para ligar a função derecirculação, eliminando a entrada dear externo.
C - Seletor para ligar o ventilador.
D - Seletor para a distribuição do ar.
AQUECIMENTO
1) Seletor para a temperatura do ar:ponteiro no setor vermelho.
2) Seletor do ventilador: botão navelocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar:apontar em K para aquecer os pés e,ao mesmo tempo, desembaçar o pára-brisa;
M para aquecer os pés e manter orosto fresco ar com dois níveis de temperatura;
4) Cursor de recirculação: para obter um aquecimento mais rápido,deslocar o cursor da recirculação de arpara a posição, – equivalente à circulação somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjôo,fechar os difusores centrais quando forutilizar o aquecimento.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
Pára-brisa e vidros laterais
1) Seletor para a temperatura do ar:apontar no setor vermelho (completa-mente girado para a direita).
2) Seletor do ventilador: posicionarna velocidade máxima.
3) Seletor para a distribuição do ar:apontar em -.
4) Cursor para a recirculação do arna posição , equivalente à intro-dução de ar externo.
Após o desembaçamento, usar oscomandos para manter as perfeitas condições de visibilidade.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.
Tão logo o vidro traseiro estiverdesembaçado, é aconselhável desligaro botão.
Pode ser desativado de dois modos:
Manualmente
Acionando novamente a tecla corres-pondente
Automaticamente
Após 20 minutos de funcionamento
O funcionamento automático estáligado ao número de rotações do motor, obedecendo a seguinte lógica:
Os primeiros 10 minutos de funcio-namento são independentes do númerode rotações do motor.
fig.40
4EN
0201
BR

A
Os minutos seguintes dependem dascondições do motor:
- se o número de giros é inferior a960 rpm, o sistema desliga-se após 10segundos.
- se o número de giros é superior a1056 rpm por uma duração de 5 segun-dos, o sistema reativa-se.
Esta estratégia permanece ativa por20 minutos, sendo tempo suficiente pa-ra desembaçar o vidro traseiro.
VENTILAÇÃO
1) Difusores de ar centrais e laterais:completamente abertos.
2) Seletor para a temperatura do ar:apontar no setor azul.
3) Seletor do ventilador: posicionarna velocidade desejada.
4) Seletor para a distribuição do ar:apontar em O.
5) Cursor para a recirculação de arna posição , equivalente à intro-dução de ar externo.
Com o cursor na posição éativada somente a circulação do arinterno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-culação é útil principalmente emcondições de forte poluição externa(engarrafamentos, trânsito em túneletc.). Não é aconselhado, no entanto,um uso muito prolongado desta fun-ção, especialmente se houver muitaspessoas no veículo.
AR-CONDICIONADO
O sistema utiliza fluido refrige-rante R134a que, em caso de vaza-mentos acidentais, não prejudica omeio ambiente. Nunca utilizar ofluido R12, incompatível com oscomponentes do próprio sistema.
COMANDOS fig. 41
A - Seletor para regular a tempera-tura do ar (mistura ar quente/frio).
B - Cursor para ligar a recirculaçãodo ar, eliminando a entrada de ar externo.
C - Seletor para ligar o ventilador eo ar-condicionado.
D - Seletor para a distribuição do ar.
–
A-87fig. 41
4EN
0201
BR

A-88
CONDICIONAMENTO DO AR (RESFRIAMENTO)
Para obter um resfriamento rápido dohabitáculo em veículos equipados comar-condicionado, operar o sistema con-forme indicado:
1) Seletor para a temperatura do arA-fig. 41 totalmente posicionado àesquerda.
2) Seletor do ventilador C-fig. 41posicionado na velocidade máxima.
3) Seletor de distribuição do ar D-fig. 41 apontado para O; controlarpara que todas as saídas de ar estejamtotalmente abertas.
Com o cursor na posição éativada somente a circulação do arinterno.
Algumas versões estão equipadascom filtro antipólen, instalado na caixade ventilação/ar-condicionado, com oobjetivo de filtrar o ar enviado para ointerior do veículo.
Caso seja observado uma diminuiçãona vazão de ar pelos difusores, verifi-car as condições do filtro (quando dis-ponível) e substituí-lo se necessário (versubstituição do filtro antipólen e carvãoativado no Plano de Manutenção nocapítulo D.
4) Ligar o ar-condicionado apertandoo seletor C-fig. 41.
5) Se possível, abrir totalmente, oupelo menos um pouco, as janelas dasportas dianteiras por um breve período(2 a 3 minutos no máximo) para quehaja uma circulação mais intensa do arno habitáculo. Em seguida, fechar as janelas.
AQUECIMENTO
Para as funções de aquecimento eventilação, não ligar o condicionador,mas utilizar o sistema normal de aque-cimento e ventilação (ver capítulo anterior).
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
O ar-condicionado é muito útil paraacelerar o desembaçamento, pois de-sumidifica o ar. É suficiente regular oscomandos para a função de desemba-çamento e ativar o condicionador, aper-tando o seletor C-fig. 41.
Pára-brisa e vidros laterais
1) Condicionador de ar ligado: seletor C-fig. 41.
2) Seletor para a temperatura do ar:(completamente girado para a direita)para dias frios ou (completamentegirado para a esquerda) para dias quen-tes.
–

A
A-89
3) Cursor do ventilador: posicionarna velocidade máxima.
4) Seletor para a distribuição do ar:apontar em .
5) Recirculação do ar: desligada.
Após o desembaçamento, usar oscomandos para manter as perfeitas con-dições de visibilidade.
RECIRCULAÇÃO
Com o cursor posicionado em –,é ativada somente a circulação do ar in-terno.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.Tão logo o vidro traseiro estiver desem-baçado, é aconselhável desligar o dis-positivo. O dispositivo desativa-se au-tomaticamente depois de 20 minutos.
ADVERTÊNCIA: com a temperaturaexterna muito alta, a recirculação ace-lera o resfriamento do ar. Além disso,é particularmente útil em condiçõesde forte poluição externa (engarrafa-mentos, trânsito em túnel etc.). Não éaconselhado, no entanto, um usomuito prolongado desta função.
ADVERTENCIA: Trafegando emestradas de terra ou regiõespoeirentas em geral, é aconselhávelativar a recirculação do ar paraprevenir a infiltração de poeira, ououtro tipo de partículas, no interiordo veículo.
ADVERTÊNCIA: para plena eficiência na operação de desemba-çamento, mantenha a parte internados vidros sempre limpa e desengor-durada. Para limpeza dos vidros, useapenas detergente neutro e água.Não utilize produtos à base de silicone para a limpeza de partesplásticas, principalmente o painel,pois o silicone se evapora quandoexposto ao sol, condensando-sesobre a superfície interna do vidro eprejudicando o desembaçamento e avisibilidade noturna.
ALAVANCAS SOB OVOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Reúne os comandos das luzes exter-nas e das setas.
A iluminação externa funciona somente com a chave de ignição na po-sição MAR (exceto função Follow mehome).
Acendendo as luzes externas, ilumi-nam-se os ideogramas no quadro deinstrumentos e os símbolos dos coman-dos situados no painel de instrumentos.

Luzes de posição fig. 42
Acendem-se girando a empunhadurada posição O à posição 6. No quadrode instrumentos acende-se a respectivalâmpada-piloto 3.
Faróis baixos fig. 43
Acendem-se girando a empunhadurada posição 6 à posição 2 .
Faróis altos fig. 44
Acendem-se com a empunhadura naposição 2, e empurrando a alavancapara a frente em direção ao painel deinstrumentos.
No quadro acende-se a lâmpada-piloto 1.
Apagam-se puxando a alavanca emdireção do volante.
Lampejos fig. 46
São feitos puxando a alavanca em direção ao volante (posição instável).
Luzes de direção (setas) fig. 45
Deslocando a alavanca:
para cima - ativa-se a seta direita;
para baixo - ativa-se a seta esquerda.
No quadro de instrumentos acende-se com intermitência a lâmpada-pilotoy.
As setas são desativadas automatica-mente quando o veículo volta a prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz rapidamente, mova a alavanca para cima ou para baixo, sem chegar ao final do curso. Ao soltá-la, a alavancavolta sozinha ao ponto de partida.
A-90fig. 42
4EN
0202
BR
fig. 43
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BR
fig. 44
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BR

A
Sistema Follow me Home fig. 46 e47
Este sistema permite manter o farolligado por 30 segundos até um tempomáximo de 210 segundos, ou seja, 7 acionamentos consecutivos da alavanca, depois de desligada a chavede ignição.
O sistema permite um tempo até 2minutos para que o “follow me” sejaacionado. Após este tempo, ligar e desligar a chave para o acionamento dafunção.
Se a alavanca for acionada após 2 segundos o comando não reconhececomo funcionamento da função e a luzdo farol é desligada.
Uma vez ativado, durante 20 segun-dos, aparecerá no display do quadro deinstrumentos, uma indicação de que osistema está ativo com o tempo deduração para o qual foi ajustado.
Para desativar o sistema Follow-meHome basta manter a alavanca decomando na posição lampejo dos faróisaltos, durante um tempo superior à 2segundos. Uma outra maneira de sedesligar este sistema é girando a chave de ignição na posição MAR.
A-91fig. 46
4EN
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BR
fig. 45
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BR
fig. 47
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0235
BR

ALAVANCA DIREITA
Reúne todos os comandos para a lim-peza do pára-brisa e do vidro traseiro.
Limpador/lavador do pára-brisa fig. 48
Funciona somente com a chave deignição na posição MAR.
0 - Limpador do pára-brisa desli-gado.
1 - Funcionamento intermitente/automático (com sensor de chuva).
Algumas versões permitem quatro ti-pos de intermitência (da mais lenta amais veloz fig. 49).
2 - Funcionamento contínuo e lento.
3 - Funcionamento contínuo erápido.
4 - Função antipânico: temporário econtínuo rápido; ao soltar, a alavancavolta para a posição å e desliga auto-maticamente o limpador do pára-brisa.
Puxando a alavanca em direção dovolante fig. 50, ativa-se o esguicho dolavador do pára-brisa.
Lavagem inteligente fig. 50
Puxando a alavanca para o volante épossível ativar com um só movimentoo esguicho do limpador dianteiro.
O limpador entra em ação automati-camente se a alavanca de comando éacionada por mais de meio segundo.
O limpador é desativado logo após aliberação da alavanca, enquanto esteexecuta as últimas passadas. Em algu-mas versões uma quarta passadapoderá ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente(por tempo inferior a meio segundo) naalavanca de comando, pode-se esgui-char na área do pára-brisa sem ativaro limpador.
A-92fig. 49
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BR
fig. 50
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fig. 48
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A
Limpador/lavador do vidro traseirofig. 51 e 52
Funciona somente com a chave deignição na posição MAR.
Comandos:
1) girar a empunhadura da posiçãoå para ';
2) empurrando a alavanca em direção ao painel (posição instável), ativam-se o esguicho do lavador do vidro traseiro e o limpador do vidro traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ
Em algumas versões o limpador traseiro é automaticamente acionadoquando o dianteiro estiver ligado e for acionada a marcha a ré do veículo.
LIMPADOR INTELIGENTE DOVIDRO TRASEIRO
Existem três modos de funciona-mento do limpador do vidro traseirodependendo da posição da alavanca:
• Modo 1: funcionamento comintermitência.
• Modo 2: funcionamento sincroni-zado com o funcionamento dos limpa-dores do pára-brisa - a cada dois ciclosdos limpadores do pára-brisa, ocorreum ciclo de funcionamento do limpa-dor traseiro.
• Modo 3: funcionamento contínuo.
Lavagem inteligente fig. 52
Em algumas versões, empurrando aalavanca para o painel é possível ativarcom um só movimento o esguicho dolimpador do vidro traseiro. O limpadorentra em ação automaticamente se aalavanca de comando é acionada pormais de meio segundo.
O limpador é desativado logo após aliberação da alavanca, enquanto esteexecuta as últimas passadas. Em algu-mas versões uma quarta passadapoderá ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente(por um tempo inferior a meio segundo)na alavanca de comando, pode-seesguichar na área do vidro traseiro semativar o limpador.
A-93fig. 51
4EN
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BR
fig. 524E
N03
20BR

SENSOR DE CHUVA
O sensor de chuva A-fig. 53, presen-te em algumas versões, é um dispositi-vo eletrônico, conjugado ao limpadordo pára-brisa, com a função de adequarautomaticamente, durante o funciona-mento intermitente, a freqüência dosciclos do limpador do pára-brisa àintensidade da chuva.
Obs.: este sensor é disponível ape-nas com o espelho retrovisor internoeletrocrômico.
Todas as outras funções controladaspela alavanca direita permanecem inalteradas.
O sensor de chuva ativa-se automa-ticamente, colocando a alavanca dadireita na posição (1-fig. 54). Tem umcampo de regulagem que varia progres-sivamente desde limpador parado(nenhum ciclo), quando o pára-brisaestá seco, até o limpador na primeiravelocidade contínua (funcionamentocontínuo lento) com chuva intensa.
O incremento da sensibilidade dosensor de chuva é sinalizado por um ciclo de aquisição e atuação do coman-do.
Acionando o lavador do pára-brisacom o sensor de chuva ativado (alavanca na posição 1) é realizado ociclo normal de lavagem ao término doqual, o sensor de chuva retoma seu normal funcionamento automático.
Girando a chave na posição STOP,o sensor de chuva é desativado e napartida seguinte (chave na posiçãoMAR) não se reativa mesmo se a alavanca tiver permanecido na posição1 fig. 54. Neste caso, para ativar o sensor de chuva, é suficiente deslocara alavanca na posição 0 ou 2 fig. 54 edepois de novo em 1 fig. 54.
Quando o sensor de chuva for reativado deste modo, verifica-se pelomenos um ciclo do limpador do pára-brisa, mesmo estando enxuto, parasinalizar a reativação.
O sensor de chuva está localizadoatrás do espelho retrovisor interno, emcontato com o pára-brisa, e dentro daárea coberta pelo limpador. O mesmocomanda uma central eletrônica quepor sua vez controla o motor do limpa-dor do pára-brisa.
A cada partida, o sensor de chuvaestabiliza-se automaticamente na temperatura de aproximadamente 40°C para eliminar da superfície de controle a eventual condensação eimpedir a formação de gelo.
A-94fig. 54
4EN
0222
BR
A
fig. 53
4EN
0236
BR

A-95
A
Não ativar o sensor dechuva durante a lavagem doveículo em um sistema de
lavagem automática.
Se for necessário limpar opára-brisa, verificar semprese o dispositivo está desliga-
do.
O sensor de chuva reconhece eadapta-se automaticamente à presençadas seguintes condições particularesque requerem uma sensibilidade dife-rente de intervenção:
- impurezas na superfície de contro-le (depósitos salinos, sujeira, etc.);
- faixas de respingos de água provo-cadas pelas palhetas gastas do limpa-dor;
- diferença entre dia e noite (à noi-te, o olho humano é mais incomoda-do pela superfície molhada do vidro).
Em caso de gelo ou barrono pára-brisa, certificar-sedo desligamento do disposi-
tivo.
AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCULAR(Sensor de luminosidade externa) fig. 55
Em algumas versões está presente osistema auto lamp que é constituído deum sensor crepuscular instalado no pára-brisa, medindo as variações daintensidade luminosa externa.
O sistema Auto-lamp é ativado aper-tando o botão A-fig. 55, deste modohabilita-se o acendimento automáticodas luzes de posição, dos faróis baixose luzes de placa, ao mesmo tempo, emfunção da luminosidade externa. Ao seracionado é visualizado a opção do menu My Car para ajuste da sensibili-dade em três níveis:
1 - pouca sensibilidade (acendi-mento automático em condições demenor intensidade luminosa externa);
2 - sensibilidade normal;
3 - alta sensibilidade (acendimentoautomático em condições de maior intensidade luminosa externa).
A sensibilidade do sensor das luzespode ser também regulada posterior-mente através do menu My Car mesmocom o veículo em movimento, agindonos botões , Õ, Ô localizados nopainel do lado esquerdo da coluna dadireção (ver BOTÕES DE COMANDO DO“MY CAR”).
O sensor crepuscular nãoverifica a presença de nebli-na. Portanto, nestas condi-
ções, é necessário acender os faróisde neblina, se presentes, manualmen-te.
Após o acendimento automático dosfaróis, luzes de posição, e luzes de placa, é possível acender os faróis deneblina (se presentes) manualmente. Aodesligamento automático das luzes,desligam-se também os faróis de nebli-na (se tiverem sido acesos anteriormen-te). No acendimento automáticoseguinte, será necessário acender o farol de neblina manualmente.
MODE
MODE
A
fig. 554E
N01
75BR

ATENÇÃO: Com o sistema Autolamp ativado, é possível efetuar somente o lampejo dos faróis (ver lam-pejos nas páginas seguintes). Portanto, se for necessário manter osfaróis altos acesos, é necessário girar aextremidade da alavanca esquerda dovolante na posição 2 e em seguida naposição 1 (ver FARÓIS ALTOS NASPÁGINAS SEGUINTES).
Com as luzes acesas automaticamen-te e na presença de comando de desli-gamento automático pelo sensor, tem-se o desligamento dos faróis esucessivamente, após cerca de 10segundos, das luzes de posição e placa.
SENSORES DE ESTACIONAMENTO
O sistema de estacionamento, presente em algumas versões, verificae alerta o motorista sobre a presença deeventuais obstáculos na parte traseirado veículo.
O sistema presta auxílio ao motoris-ta na verificação da presença de crian-ças que brincam atrás do veículo, obstáculos, muretas, colunas, vasoscom plantas, etc.
Através de quatro sensores alojadosno pára-choque traseiro fig. 56, o sistema verifica a distância entre o veículo e eventuais obstáculos; o moto-rista é alertado por um sinal sonorointermitente que, entrando em funcio-namento automatico ao engatar a mar-cha a ré, indica ao motorista a distân-cia do obstáculo, aumentando a freqüência do sinal em relação à dimi-nuição desta distância.
O som produzido pelo sinal sonorotorna-se contínuo quando a distânciaentre o veículo e o obstáculo for infe-rior a cerca de 30 cm.
O sinal sonoro cessa imediatamentese a distância do obstáculo aumentar. A freqüência do sinal acústico perma-nece constante se a distância medidapermanecer invariável. Quando estasituação for verificada pelos sensores
laterais, o sinal é interrompido após cer-ca de 3 segundos para evitar, por exem-plo, sinalizações em caso de manobrasao longo de um muro.
ATENÇÃO: Em caso de anomalia nosistema, o motorista é avisado por umsinal de alarme, evidenciado pelo acendimento da luz espia è ou ,conforme versão, juntamente com amensagem visualizada no display, (sedisponível).
Distâncias de detecção:
Raio de ação central ..150 ± 10 cm
Raio de ação lateral......60 ± 10 cm
Se os sensores detectarem vários obs-táculos, a central de controle sinalizaaquele com distância menor.
A responsabilidade doestacionamento e de outrasmanobras perigosas é sempre
do motorista. Quando são efetuadasestas manobras, certificar-se semprede que no espaço de manobra nãoexistam nem pessoas (especialmentecrianças) nem animais. O sistema deassistência deve ser considerado umauxílio para o motorista, que nãodeve nunca reduzir a atenção duran-
A-96fig. 56
4EN
0460
BR

te as manobras potencialmente peri-gosas, mesmo se executadas embaixa velocidade.
Para o correto funciona-mento do sistema de assis-tência para estacionamento
é indispensável que os sensores posi-cionados nos pára-choques estejamsempre limpos, livres de barro esujeira.
Durante a limpeza dossensores, prestar a máximaatenção para não riscá-los
ou danificá-los. Evitar o uso de panossecos, ásperos ou duros. Os sensoresdevem ser lavados com água limpaou, eventualmente, com shampoopara automóveis. Nos postos de lava-gem que utilizam máquinas polidorashidráulicas, com jato de vapor ou aalta pressão, limpar rapidamente ossensores mantendo o bico a mais de10 cm de distância.
A instalação aleatória dereboques pode prejudicar ofuncionamento do sistema.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
Durante as manobras de estaciona-mento, prestar a máxima atenção nosobstáculos que possam encontrar-seacima ou abaixo dos sensores. Os obje-tos colocados a distância aproximadana traseira do veículo, em algumas circunstâncias, não são detectados pelo sistema e podem danificar o veí-culo ou serem danificados.
As sinalizações enviadas pelos sen-sores podem ser alteradas pela sujeiraou barro depositados nos mesmos oupor sistemas de ultra-som (ex.: freiospneumáticos de caminhões ou marte-los pneumáticos) presentes nas vizi-nhanças.
Especial atenção deve ser dadaquando for acoplado ao veículo umsemi-reboque ou reboque, caracte-rizando uma situação distinta para ossensores de estacionamento, que po-derão detectar a unidade acopladacomo sendo um obstáculo, sinali-zando a situação ao condutor. Certi-fique-se que o espaço seja seguro pa-ra manobras, já que nesta situação,os sensores de estacionamento nãoserão eficazes.
COMANDOS
A luz de emergência sódeve ser acionada com o veículo parado; nunca em
movimento.
BOTÕES DE COMANDO fig. 57
Estão situados sobre os difusores centrais do ar e funcionam somentecom a chave de ignição na posiçãoMAR.
Quando uma função é ligada,acende-se a luz-piloto correspondentesituada no quadro de instrumentos.Para desligar, basta apertar novamenteo botão.
A-97
A
fig. 57
4EN
0558
BR

A - Botão com indicação de funçãoativada no quadro de instrumentos pa-ra ligar/desligar os faróis de longo al-cance (Adventure). Funcionam somen-te com os faróis altos ligados.
B - Botão com indicação de funçãoativada no quadro de instrumentos paraligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-ciona a partir do acionamento das lu-zes externas de posição. Os faróis au-xiliares são desligados cada vez que achave de ignição for desligada. Paraligá-lo novamente é necessário pressio-nar o botão B-fig. 57.
C - Botão com indicação de funçãopara ligar/desligar as luzes de emergên-cia.
Acendem-se apertando levemente obotão C, independente da posição dachave de ignição.
Com o dispositivo ligado, o símbolosobre o interruptor C e o indicador y,no quadro de instrumentos, iluminam-se de modo intermitente.
Para desligar, apertar novamente obotão C.
Desembaçador do vidro traseiro fig. 57
D - Botão com indicação de funçãoativada no quadro de instrumentos paraligar/desligar o desembaçador do vidrotraseiro.
Um temporizador desliga automati-camente o dispositivo depois de 20 minutos.
PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓISAUXILIARES fig. 57
O veículo possui predisposição parafaróis auxiliares.
O botão de comando A estará habi-litado com seu respectivo led quandofor instalado o componente. Para a instalação dos faróis auxiliares, recomendamos dirigir-se à Rede Assis-tencial Fiat.
INTERRUPTOR INERCIAL PARACORTE DE COMBUSTÍVEL fig. 58
É um interruptor automático, locali-zado no lado esquerdo da coluna dedireção, que entra em funcionamentoem caso de colisão interrompendo aalimentação de combustível e causan-do, conseqüentemente, o desligamen-to do motor.
A ativação do interruptor de corte decombustível é visualizada pelo acendi-mento da luz espia è juntamente coma mensagem visualizada no display.
A ativação do interruptor provocatambém o destravamento automáticodas portas e o acendimento das luzesinternas (por uma duração de aproxi-madamente 15 minutos).
A-98
A
fig. 58
4EN
1258
BR

Se, após a colisão, fornotado cheiro de combustí-vel ou forem verificados
vazamentos do sistema de alimenta-ção, não religar o interruptor, paraevitar riscos de incêndio.
Inspecionar cuidadosamente o veí-culo para certificar-se de que não existem vazamentos de combustível como, por exemplo, no vão do motor,sob o veículo ou nas proximidades doreservatório.
Se não forem observados vazamen-tos de combustível e o veículo estiverem condições de funcionar, apertar obotão A para reativar o sistema de ali-mentação e reacender as luzes.
Após a colisão, recordar-se de girara chave da ignição em STOP para nãodescarregar a bateria.
EQUIPAMENTOS INTERNOS
PORTA-LUVAS
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 59.
Para algumas versões, puxar o pega-dor B-fig. 59 para abrir o porta-luvassuperior
Nunca trafegue com atampa do porta-luvas aberta.
Em algumas versões o porta-luvas édotado de iluminação interna, quefunciona quando é feita a abertura datampa.
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - fig. 60
A lâmpada pode acender-se em 3situações distintas, de acordo com aposição do interruptor fig. 60:
posição 1: permanentemente desli-gada;
posição neutra na lente: acende-sesomente com as portas abertas;
posição 2: permanentemente ligada.
Temporização da luz interna
Em algumas versões, para proporcio-nar mais agilidade na entrada no veículo, em especial em lugares poucoiluminados, acende-se a lâmpada daluz interna quando é destravada umadas portas.
A-99
A
fig. 60
4EN
0465
BR
fig. 594E
N02
30BR

Se distinguem duas condições:
1- Chave OFF
Quando se abre uma das portas laterais, a luz interna acende-se por trêsminutos. Se durante a abertura de umaporta, abre-se a outra, começa nova-mente a contagem do tempo. Se a portaestá aberta por mais de três minutos, alâmpada da luz interna é desligada até a próxima reabertura de uma das portas.
Se durante os três minutos, as portasforem fechadas é ativada uma segundacontagem de tempo de 10 segundosque é interrompida se a chave de igni-ção for colocada na posição MAR.
Após desbloqueio das portas pelo telecomando, a luz interna acende-sepor 10 segundos, sendo interrompidaquando a chave de ignição é ligada. Obloqueio da porta desliga a luz interna.
O acendimento da luz interna é comandado por um tempo de dois mi-nutos após a desativação da chave de ignição. Esta função é habilitada se achave for retirada do comutador atédois minutos após ter sido desligada.
Quando as portas são travadas pormeio de telecomando ou fechadurasdas portas dianteiras, a luz interna seapaga.
2- CHAVE “ON”
A lógica de acendimento da luzinterna segue o fechamento/abertura daporta sem temporização, ou seja:
Abertura da porta - acendimento dalâmpada - fechadura da última porta -luz desligada.
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 61
A Lâmpada de luz interna traseira dealgumas versões acende-se apertandoa lente transparente nos locais indica-dos fig. 61.
A lâmpada possui três posições:
posição 1: permanentemente desli-gada;
posição neutra na lente: acende-sesomente com as portas abertas;
posição 2: permanentemente ligada.
TOMADA DE CORRENTE - fig. 62
Algumas versões dispõem de toma-da de corrente para alimentação deacessórios elétricos (carregador de celular, aspirador de pó, acendedor decigarros, etc.).
A-100fig. 62
4EN
0237
BR
1
2
fig. 614E
N04
51BR

Devido à grande variedade de acessórios elétricos que podem serconectados a esta tomada de corrente,recomenda-se especial cuidado na utilização dos mesmos, observando seatendem as especificações abaixo:
- Somente podem ser conectadosacessórios com potência até 180 Watts.
- Para prevenir danos, o corpo doplugue do acessório deve ser largo osuficiente para servir como guia de centralização, quando este estiver inse-rido na tomada de corrente.
Se houver dúvidas com relação àconformidade do plugue do acessórioa ser utilizado, recomenda-se verifi-car com o fabricante se o mesmoatende às especificações vigentes.
O plugue do acessóriodeve se ajustar perfeitamen-te à medida da tomada de
corrente visando evitar mau contatoou superaquecimento com risco deincêndio.
Em caso de utilização datomada de corrente comoacendedor de cigarros
(adquirido como acessório), reco-menda-se cautela no manuseio desteúltimo para prevenir queimadurascausadas pelo calor gerado pelo dis-positivo.
Recomenda-se verificar na RedeAssistencial Fiat a disponibilidade deacessórios originais e homologadospara uso nos modelos Fiat.
ADVERTÊNCIA: verificar semprese o acendedor está desligado após ouso.
O acendedor de cigarrosalcança temperaturas eleva-das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, poishá perigo de incêndio ou queimadu-ras.
CINZEIRO
Para atender os ocupantes dos bancos dianteiros fig. 63.
Abrir a tampa A puxando-a para trás.
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiropode ser removido.
Para atender os ocupantes dos bancos traseiros fig. 63.
Algumas versões possuem, para oslugares traseiros, cinzeiro no painel lateral da porta. Para usá-lo ou removê-lo, movê-lo no sentido das setas.
A-101
A
fig. 63
4EN
0539
BR

PORTA-COPOS fig. 64 e 65
No console central existem duassedes para colocar, com o veículo parado, copos ou latinhas fig. 64.
Para algumas versões existe umporta-copos no console central para ospassageiros do banco traseiro fig. 65.
PORTA-ÓCULOS fig. 66
Para algumas versões está previstoum porta-óculos localizado acima daporta do motorista.
PORTA-OBJETOS
Algumas versões possuem uma bolsa porta-objetos na parte posteriordo encosto do banco dianteiro.
PÁRA-SÓIS fig. 67
Estão situados ao lado do espelhoretrovisor interno, podendo ser orienta-dos para a frente ou para o lado.
Atrás do pára-sol do lado do motorista há um bolso para documen-tos, e um espelho, enquanto que no dolado do passageiro há um espelho decortesia fig. 67 (exceto algumas ver-sões).
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO(Strada)
Para auxiliar na renovação de ar nointerior do veículo, algumas versões sãodotadas de vidros traseiros corrediços.
Para abrir a janela, destravá-la inicial-mente puxando a trava, logo depois,fazê-la correr lateralmente.
A-102fig. 67
4EN
0297
BR
fig. 65
4EN
0354
BR
fig. 64
4EN
0232
BR
fig. 664E
N04
41BR

PORTAS
PORTAS LATERAIS
Abertura manual por fora fig. 68
Girar a chave para a posição 1 epuxar a maçaneta de abertura.
Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 2.
Abertura/travamento manual pordentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de abertura A-fig. 69.
Travamento: fechar a porta e apertara maçaneta. Desta maneira, são trava-das também as portas traseiras.
Se uma porta estiver mal fechada,acende-se também a lâmpada-piloto ´ no quadro de instrumentos (somente algumas versões).
Dispositivo de segurança para crianças
Impede a abertura das portas trasei-ras pelo lado de dentro. É ativado inserindo a ponta da chave de igniçãona ranhura A-fig. 70 e girando-a.
Posição 1 - dispositivo desativado.
Posição 2 - dispositivo ativado (marca amarela).
O dispositivo fica ativado mesmo seas portas forem destravadas comcomando elétrico.
Utilizar sempre este dispo-sitivo quando for transportarcrianças.
TRAVAMENTO ELÉTRICO
Por fora
Com as portas fechadas, inserir e gi-rar a chave na fechadura de uma dasportas dianteiras.
Por dentro
Com as portas fechadas, apertar (para travar) ou puxar (para destravar)uma das maçanetas de abertura dasportas dianteiras.
A-103
A
1
2
fig. 68
4EN
0240
BR
A
fig. 694E
N02
41BR
A
1 2
fig. 70
4EN
0176
BR

ADVERTÊNCIA: se umadas portas dianteiras não es-tiver bem fechada ou houver
um defeito no sistema, o travamentocentralizado não é ativado e, após al-gumas tentativas, o dispositivo é ex-cluído por cerca de 2 minutos. Nes-tes 2 minutos, é possível travar oudestravar as portas manualmente,sem que o sistema elétrico intervenha. Após esses 2 minutos, a central está de novo apta a receberos comandos.
Se foi resolvida a causa do pro-blema, o dispositivo volta a funcionarnormalmente, caso contrário, repeteo ciclo de exclusão.
LEVANTADORES DOS VIDROS DASPORTAS
Levantadores elétricos dos vidrosdianteiros fig. 71
No apóia-braço da porta do lado domotorista há duas teclas que coman-dam, com a chave de ignição em MAR:
A - vidro esquerdo
B - vidro direito.
No apóia-braço da porta do lado dopassageiro há uma tecla para o coman-do do respectivo vidro.
Pressionar as teclas para abaixar osvidros. Puxá-las para levantá-los.
Em algumas versões, é necessárioapenas um toque mais longo (funçãoone touch) para levantar ou abaixar osvidros.
Para interromper o fechamento do vidro, basta um toque breve no inter-ruptor (função one touch).
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOSVIDROS COM FUNÇÃO ANTIESMAGAMENTO
Para algumas versões, o mecanismode acionamento dos vidros das portasé dotado de sistema de segurança quebloqueia o movimento de subida do vidro. Caso se interponha algum obstá-culo menor que 200 mm e maior que4 mm em seu curso, o vidro o pressio-nará por alguns instantes e, em segui-da, retornará até o limite mínimo de 50 mm.
Se o obstáculo for maior que 200 mm a função de retorno não atua-rá. Neste caso o sistema apenas inter-rompe o curso do vidro.
A função antiesmagamento dos vidros será desabilitada se ocorrer umadas seguintes situações:
- Se forem feitos sucessivamente 20movimentos de subida e descida do vi-dro, sem alcançar os fins de curso in-ferior e superior.
- Se forem feitos sucessivamente 5movimentos de subida do vidro, acio-nando o sistema antiesmagamento semque o vidro alcance o fim de curso in-ferior.
A-104
B A
fig. 71
4EN
0242
BR

fig. 72
- Se retirar a bateria do veículo.
- Se for desconectada a central ele-trônica ou os chicotes elétricos do sistema de vidros.
A reprogramação (reabilitação) dafunção antiesmagamento é feita acio-nando a tecla do respectivo vidro por 2segundos, mantendo o vidro no fim decurso superior. A ação deve ser efe-tuada para cada vidro que esteja coma função desabilitada.
O vidro que perde a programaçãofunciona pausadamente (“aos pulos”),necessitando de vários acionamentoscurtos e sucessivos do interruptor do vidro para fechá-lo completamente. Nesta situação, os leds dos interrupto-res piscam constantemente quando achave de ignição estiver na posição“MAR”.
Fechamento do vidro elétrico apósdesligar a ignição
Para algumas versões, após desligara ignição, o sistema de vidros elétricoscontinuará a funcionar por mais 120segundos, aproximadamente, para queos vidros possam ser fechados, desdeque, as portas não sejam abertas.
A abertura de qualquer porta oca-siona o cancelamento automático dotempo de cortesia de todos os vidros.
Após este tempo, caso não tenhafechado os vidros, colocar a chave emMAR para que possa fazê-lo.
Esta cortesia é específica apenas pa-ra os veículos que possuem a funçãoantiesmagamento.
Levantadores elétricos dos vidrostraseiros fig. 72 e 73
No apóia-braço de cada porta tra-seira existe uma tecla A-fig. 72 para oacionamento do respectivo vidro. A te-cla deve ser pressionada para abaixar ovidro, e levantada para fechá-lo.
Algumas versões podem apresentarcomandos dos levantadores elétricosdos vidros traseiros no apóia-braço dolado do motorista fig. 73.
A - Levantador do vidro dianteiroesquerdo.
B - Levantador do vidro traseiroesquerdo.
C - Trava para bloquear/desbloquearo funcionamento dos vidros traseiros(quando os vidros traseiros bloqueados,a iluminação das teclas de comandodos mesmos se apagam.
A-105
A
A
4EN
0245
BR
B A
C
fig. 73
4EN
0243
BR

Antes de acionar o inter-ruptor do mecanismo levan-tador do vidro, verifique se
não há alguém com o braço de fora,especialmente se forem transporta-das crianças.
O uso impróprio doslevantadores elétricos dosvidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento, verificar sempre se os passageirosnão estão expostos ao risco de lesõesprovocadas tanto direta ou indireta-mente pelos vidros em movimento,como por objetos pessoais arrastadosou jogados pelos mesmos.
Ao sair do veículo, retiresempre a chave da igniçãopara evitar que os levantado-
res elétricos dos vidros, acionadosinadvertidamente, constituam perigopara quem permanece a bordo.
Ao instalar no veículo sis-temas de alarme eletrônicocom fechamento automá-
tico dos vidros lembrar do perigo adi-cional que esses dispositivos podem
oferecer para os passageiros que per-manecem a bordo, sobretudo quandonão estiver disponível a funçãoantiesmagamento.
Instalações de acessórios,quando feitas de maneirainadequada, podem afetar a
integridade do sistema elétrico doveículo ocasionando graves danos.Recomenda-se verificar na RedeAssistencial Fiat a disponibilidade deacessórios projetados especifica-mente para uso no veículo.
Levantadores manuais dos vidros
Girar a manivela da respectiva portapara abaixar ou levantar o vidro A-fig. 74.
TETO SOLAR
STRADA
Algumas versões com cabine esten-dida podem ser equipadas com um dis-positivo de teto solar basculante que,como característica adicional, oferecea opção de ser completamente retira-do, de acordo com a necessidade deventilação no interior da cabine.
Opção de basculamento
Girar a manivela fig. 75 no sentidoindicado, para permitir a abertura doteto solar na posição desejada.
O dispositivo terá atingido o graumáximo de basculamento quando amanivela de abertura estiver na posiçãovertical.
A-106
A
fig. 74
4EN
0244
BR
fig. 75
4EN
0588
BR

Retirada do vidro do teto solar
Os passos descritos abaixo detalhamo procedimento de retirada do vidro doteto solar. Esta operação deverá ser executada com extremo cuidado, poisa queda do vidro poderia inutilizá-lo:
- bascular o teto solar até a posiçãode abertura máxima;
- desprender a trava de cor vermelhaA-fig. 76, exercendo uma ligeira pres-são na mesma, conforme indicado (esta operação deverá ser executada utilizando a extremidade da chave defenda existente na bolsa de ferramen-tas, localizada debaixo do banco dopassageiro);
- agindo pelo compartimento de carga (caçamba), retirar o vidro do teto solar, desencaixando-o de suas sedes dianteiras e puxando-o para trás;
- introduzir o vidro do teto solar, coma manivela de basculamento voltadapara o compartimento de carga, noespaço existente entre o vidro traseiroe a grade de proteção, fazendo-o deslizar por entre as guias existentes para esta finalidade fig. 77;
- fixar o vidro do teto solar à gradede proteção por meio da correia de borracha A-fig. 77 (localizada na bolsa de ferramentas), conforme indi-cado.
O vidro do teto solar podeser danificado se não for ade-quadamente fixado à grade
de proteção com a correia específica.
Para recolocar o vidro do teto solar,inverter a ordem dos procedimentos deretirada encaixando o vidro novamen-te em suas sedes dianteiras e na travafig. 76. Pressionar ligeiramente a par-te traseira do vidro até ouvir o barulhometálico de travamento; logo após, gi-rar 2 vezes a manivela fig. 75 (em sen-tido contrário ao de abertura do vidro).
Antes de colocar o veículoem movimento, certificar-sedo perfeito travamento do
vidro do teto solar forçando-o ligeira-mente pela parte interna do veículo.
A-107
A
fig. 76
4EN
0606
BR
A
fig. 774E
N05
89BR
A

COMPARTIMENTODE CARGA
STRADA
Para abrir a tampa do compartimen-to de carga, empurrar a parte superiorA-fig. 78 da maçaneta (símbolo Fiat)com o polegar, puxar a parte inferiorB-fig. 78 e acompanhar a descida datampa com as mãos.
Ao descer a tampa, cuida-do para que a mão não fiquepresa na maçaneta.
Jamais transportar pessoasno compartimento de cargaou sobre o estribo traseiro.
ADVERTÊNCIAS:
1) A tampa do compartimento decarga pode suportar um peso de até300 kg (com o veículo parado). Se forapoiada uma carga de peso superior,as dobradiças da tampa serão danifi-cadas.
2) É indispensável que a carga sejacorretamente amarrada utilizando osdiversos anéis de fixação existentesno compartimento de carga (vercapítulo “uso correto do veículo”).
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DECARGA
Algumas versões são equipadas comuma capota que permite a proteção dosobjetos transportados no compartimen-to de carga.
Para recolhê-la, abrir antes a tampado compartimento de carga para teracesso às travas A-fig. 79, que liberama capota. Logo após, desencaixar as travas das sedes B-fig. 79 puxando-aspara cima.
Soltar os cordões de fixação A-fig. 80, dispostos dos dois lados da caçamba, após ter pressionado astravas B-fig. 80.
A-108
A
B
fig. 78
4EN
0607
BR
BA
fig. 79
4EN
0590
BRB
A
fig. 80
4EN
0603
BR

Enrolar a capota lentamente, com aparte preta para cima, em direção àcabine do motorista. Feito isto, prendera capota dobrada com os elásticos A-fig 81.
Remover as travessas de reforço A-fig. 82, afrouxando e puxando paratrás os parafusos borboleta B-fig. 82.
As travessas de reforço, uma vez des-montadas, podem ser guardadas nas sedes existentes na própria capota, antes que a mesma seja enrolada.
Para recolher a capota, inverter a ordem dos procedimentos, recolocan-do as travessas A-fig. 82 e soltando oselásticos A-fig. 81, que deverão ser presos de forma a evitar que produzamruídos contra a carroceria.
Fechar adequadamente a capotaprendendo os cordões de fixação fig. 80 e encaixando novamente aextremidade da mesma nas travas traseiras de fixação B-fig. 80.
Estribo traseiro - fig. 83
Tem o objetivo de facilitar a coloca-ção de objetos no compartimento decarga, permitindo que, com o veículoparado, uma pessoa suba no mesmopara acomodar ou amarrar a carga,com a tampa traseira fechada.
O estribo traseiro podesofrer danos se no mesmoincidirem pesos elevados
(carga máxima: 100 kg em cadaextremidade).
A-109
A
BA
fig. 824E
N05
92BR
A
fig. 81
4EN
0591
BR
fig. 83
4EN
0616
BR

PORTA-MALAS
ABERTURA/FECHAMENTO DATAMPA DO PORTA-MALAS
Para abrir a tampa do porta-malaspor fora, destrancar a fechadura usandoa chave de ignição fig. 84, 85 e 86.
Em algumas versões, é possível abriro porta-malas por dentro do veículo,puxando a alavanca A-fig. 87 ou 88localizada ao lado esquerdo do bancodo motorista.
Não acionar a alavanca deabertura do porta-malas como veículo em movimento.
Em algumas versões, a abertura datampa é facilitada pela ação dos amor-tecedores laterais a gás.
Para fechar, abaixar a tampa e impul-sioná-la com o dedo polegar pela fechadura.
Para evitar o fechamento espontâ-neo da tampa do porta-malas, quan-do o veículo estiver em um planoinclinado, deve-se forçá-la até o finalde curso, para que os braços de arti-culação sejam fixados pelos suportesde retenção.
Para fechar, é necessária uma forçainicial maior para desencaixar os bra-ços de articulação dos respectivos su-portes. Abaixar a tampa e soltá-la umpouco antes do fechamento para evi-tar que prenda os dedos.
A-110
A
fig. 87
4EN
0246
BR
FIAT
fig. 84
4EN
0249
BR
fig. 854E
N04
47BR
FIAT
fig. 86
4EN
0641
BR

No uso do porta-malas,nunca superar as cargas máximas permitidas (ver
capítulo “Características técnicas”).Certificar-se ainda que os objetoscontidos no porta-malas estejam bem colocados, para evitar que umafreada brusca possa jogá-los para afrente, machucando os passageiros.
Colocar acessórios no bagagito ouna tampa do porta-malas (alto-falan-tes, spoiler etc., exceto quando pre-visto pelo fabricante) pode prejudi-car o correto funcionamento dosamortecedores laterais a gás da pró-pria tampa. Objetos soltos devem sercolocados no porta-malas.
O compartimento de bagagens é deuso exclusivo destas.
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DATAMPA DO PORTA-MALAS fig. 89
A abertura de emergência da tampado porta-malas está disponível paraalgumas versões do Palio e Siena.
Para utilizá-la, proceder como aseguir:
1- Destrave o encosto do banco tra-seiro e recline o banco totalmente àfrente até apoiá-lo no assento dobanco, como indicado em “Ampliaçãodo porta-malas” neste capítulo;
2- Através do furo A existente natravessa traseira, abaixo da fechadura,destravar o pino B para abertura datampa.
O procedimento para abertura deemergência da tampa do porta-malase a localização do furo na travessatraseira é similar para Palio e Siena.
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS(Palio e Siena)
1) Para facilitar o rebatimento dosbancos traseiros, antes de rebatê-los, po-sicionar os bancos dianteiros à frente fa-zendo-os deslizarem sobre os trilhos.
Advertência: o banco dianteiro dopassageiro, nas versões com três por-tas, deverá ser posicionado deslizan-do-o sobre os trilhos. Não incline oencosto do banco. Após posicionaros bancos dianteiros cuide para queos mesmos estejam bem travados.
2) Abaixar completamente os apóia-cabeças do banco traseiro.
3) Se for necessário, remover osapóia-cabeças do banco traseiro (ver“Regulagens Personalizadas” nestecapítulo) e colocá-los no comparti-mento de bagagens.
A-111
A
A
fig. 88
4EN
0150
BR
A
B
fig.894E
N06
69BR

4) Desencaixar o encosto, movendoas alavancas laterais A-fig. 90 no sen-tido da seta.
5) Rebater para a frente o encosto,passando os cintos pelos lados, até queeste se apóie sobre o assento traseirofig. 91.
6) Em seguida, rebater o banco tra-seiro inteiro para a frente fig. 92 demaneira a obter uma única superfíciede carga.
BANCO TRASEIRO BIPARTIDO
O banco traseiro bipartido em algu-mas versões permite ampliar apenasparte do porta-malas, tendo a opção derebater o banco individual ou duplo.
Para isso, destravar a alavanca da direita ou da esquerda A-fig. 90 e reba-ter para a frente o encosto até obteruma única superfície de carga.
Para repor o banco na posição nor-mal:
1) Rebater para trás o banco traseirocompleto.
2) Rebater para trás o encosto, pas-sando os cintos pelos lados, encaixan-do os dispositivos de travamento do encosto nos seus respectivos pinos. Emseguida, verificar se o encosto está devidamente travado.
3) Se tiverem sido desmontados,remontar os apóia-cabeças.
Com banco duplo, é possível rebaterseparadamente a parte esquerda oudireita do banco.
A-112
A
fig. 93
4EN
0152
BR
fig. 91
4EN
0193
BR
fig. 92
4EN
0192
BR
A
fig. 90
4EN
0247
BR

Para remover o bagagito (Palio):
1) Soltar as extremidades superioresA-fig. 93 dos dois tirantes, des-prendendo as argolas dos pinos.
2) Desencaixar os pinos de articu-lação do bagagito B-fig. 94 de suas se-des e removê-lo.
Uma vez removido o bagagito, o mesmo pode ser posicionado transver-salmente entre os encostos dos bancosda frente e o assento rebatido do bancode trás.
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS(Palio Weekend)
1) Recolher aos seus respectivos alo-jamentos no banco traseiro as fivelas eo cinto de segurança central fig. 95;
2) Rebater o assento do banco tra-seiro puxando-o para a frente;
3) Destravar o encosto do bancoagindo sobre as alavancas laterais A-fig. 96 do mesmo, na direção da seta;
4) Se previstos, retirar os apóia-cabe-ças do banco traseiro (ver “REGULAGENSPERSONALIZADAS” neste capítulo) eguardá-los no porta-malas;
5) Rebater para a frente o encosto fig. 97 do banco traseiro passando pelos cintos de segurança traseiros demodo a obter um único plano de cargano compartimento de bagagens fig. 98.
A-113
A
fig. 97
4EN
0527
BR
fig. 98
4EN
0719
BR
A
fig. 964E
0530
BR
fig. 95
4EN
0545
BR
B
fig. 94
4EN
0248
BR

Para repor o banco na posição nor-mal:
Para fazer com que o banco traseirovolte à posição normal, deve-se:
1) Colocar o encosto do banco naposição vertical fazendo-o passar peloscintos de segurança. Certificar-se doperfeito travamento.
2) Se for o caso, remontar os apóia-cabeças que foram retirados.
3) Rebater o assento do banco tra-seiro para a sua posição normal.
COBERTURA DO PORTA-MALAS
É semi-rígida e portátil. Pode ser le-vantada tanto pela sua parte dianteiracomo pela parte traseira, utilizando ospuxadores evidenciados na fig. 99.
Com a parte traseira da cobertura rebatida, deve-se pressionar os pulsan-tes A para poder destravá-la e retirá-lado veículo.
A cobertura pode ser dobrada parapermitir o transporte da mesma com facilidade fig. 100.
Não colocar objetos pesa-dos sobre a cobertura docompartimento de bagagens.
Este procedimento, além de danificara tampa, colocaria em risco a integri-dade dos passageiros no caso de umaeventual frenagem de emergência.
ADVERTÊNCIA: Se houvercarga no porta-malas ou nocompartimento de carga, é
melhor, viajando à noite, controlar eregular a altura do facho luminosodos faróis de luz baixa (ver “Faróis”neste capítulo).
Em caso de acidente, obje-tos pesados não amarradospodem causar graves danos
aos passageiros.
CONSELHOS PARA O TRANSPORTEDE CARGA (Strada)
O veículo foi projetado e homologa-do em função de determinados pesosmáximos (ver tabela “pesos”, no capí-tulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”):
- peso em ordem de marcha;- carga útil;- peso máximo no eixo dianteiro;- peso máximo no eixo traseiro;- peso máximo rebocável.
Cada um destes limites deve serrespeitado e, em qualquer situação,não deve ser superado.
A-114
A
fig. 99
4EN
0720
BR
fig. 100
4EN
0707
BR
fig. 101
4EN
0593
BR

Em caso de freadas brus-cas ou colisões ocasionais,um deslocamento repentino
da carga poderia criar uma situaçãode perigo para o motorista e o passa-geiro; por este motivo, antes demovimentar o veículo, providenciara correta fixação da carga ou baga-gens utilizando os ganchos de amar-ração de carga nas bordas da caçam-ba e/ou os anéis de fixação dispostosno piso do compartimento de cargafig. 101 ou no interior do veículo fig. 102 (versões com cabine estendi-da). Para que a operação seja feita deforma segura, somente utilizar cabos, cordas ou correias adequadas à fixação do material que será trans-portado.
O espaço disponível atrásdos bancos fig. 102 (versõescom cabine estendida) é
destinado exclusivamente para otransporte de bagagens e/ou objetos,desde que adequadamente fixados.
Além das precauções anteriormentemencionadas, alguns conselhos bemsimples podem contribuir para melho-rar a segurança na direção, o confortode marcha e a durabilidade do veícu-lo, são eles:
- distribuir uniformemente o materiala ser transportado sobre o plano de car-ga; se for necessário concentrá-lo emapenas uma parte do compartimento,o ideal é fazê-lo sobre a região interme-diária entre os dois eixos.
- lembrar-se que quanto mais baixo éo material transportado, mais abaixa-seo centro de gravidade do veículo, razãopela qual, os objetos mais pesados deve-rão ser colocados sempre por baixo.
- lembrar-se que o comportamento doveículo apresenta alterações em funçãodo peso transportado; particularmente,os espaços de frenagem tornam-se maislongos, sobretudo em velocidades altas.
- utilizar o porta-escadas fig. 103para apoiar e fixar corretamente osobjetos de maior altura. Nas versõescom cabine estendida, levantar antesos limitadores fig. 104.
Ao utilizar o porta-esca-das, não apoiar objetos cujopeso for superior a 80 kg. No
caso dos limitadores fig. 103, nãoforçá-los com forças laterais superio-res a 30 kg.
A-115fig. 103
4EN
0594
BR
fig. 104
4EN
0595
BR
A
A
A
fig. 102
4EN
0602
BR

CAPÔ DO MOTORPara abrir o capô do motor:
1) puxar a alavanca A-fig. 105.
2) puxar a trava A-fig. 106;
3) levantar o capô segurando-o pelaparte central e, simultaneamente, soltar a vareta de suporte do seu dispositivo de bloqueio;
4) introduzir a extremidade da vareta A na abertura B do capô do motor.
Atenção. Uma colocaçãoincorreta da vareta podeprovocar a queda violenta do
capô.
Se houver necessidade dese fazer alguma verificaçãono motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-ventilador, pois o mesmo poderá fun-cionar mesmo com a chave de igni-ção desligada. Espere até que omotor esfrie.
Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô comuma mão e, com a outra, tirar a varetaA-fig. 107 da abertura B e repô-la noseu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o capô a cerca de 20 cmdo vão do motor;
3) deixá-lo cair: o capô fecha-seautomaticamente.
Ao fechar o capô não colo-car os dedos na trava A fig.106.
Verificar sempre se o capôfoi bem fechado para evitarque se abra durante a mar-
cha do veículo.
A-116
A
fig. 105
4EN
0252
BR
A
fig. 106
4EN
0251
BR
A
B
fig. 107
4EN
0250
BR

BAGAGEIRO DETETO
Palio e Siena
As sedes para encaixar as fixações,ficam acessíveis após ter deslocado levemente a guarnição das portas nospontos indicados na fig. 108.
A este respeito, sugerimos verificarna Rede Assistencial Fiat a existênciade um bagageiro específico para osmodelos Palio e Siena.
Palio Weekend
Opcionalmente, algumas versões doFiat Palio Weekend são equipadas combarras longitudinais no teto para transporte de bagagem ou objetos volumosos.
Na versão mais completa, as barraslongitudinais são combinadas com barras transversais que permitem otransporte de objetos ou acessórios, taiscomo porta-bicicletas, baús para baga-gem etc.
A tal propósito, lembramos-lhe quea Fiat oferece um linha completa deacessórios com soluções específicaspara o Fiat Palio Weekend.
Para instalar as barras transversais dobagageiro de teto, deve-se:
1) Com a chave Allen que se encon-tra na bolsa de ferramentas, em algu-mas versões, abrir ao máximo as abra-çadeiras que se encontram nas extremi-dades das barras transversais.
2) Posicionar as barras transversaisA-fig. 109 nas barras longitudinais ins-taladas no teto do veículo, encaixandoas extremidades das abraçadeiras e fazendo coincidir a numeração estam-pada nas mesmas com a que está estampada nas sedes das barras longi-tudinais B-fig. 109 (exemplo: a barratransversal marcada com o número 1deve ser instalada nas sedes número 1).
Não superar a carga máxima permitida (ver capítulo “Características téc-
nicas”).
Depois de percorrer alguns quilômetros, conferirse as fixações do bagageiro
estão bem apertadas.
A-117
A
fig. 108
4EN
0199
BR
A
B
fig. 109
4EN
0531
BR

3) Apertar os parafusos Allen de fixa-ção das barras utilizando para tal achave “L” específica fig. 110.
4) Cobrir as sedes dos parafusos comas tampas de acabamento fornecidas nokit do bagageiro de teto.
Para proporcionar uma maior facili-dade de instalação, as barras transver-sais possuem uma regulagem telescó-pica que possibilita alterar o seu com-primento - detalhe A-fig. 110. É impor-tante lembrar, contudo, que a instala-ção das barras sempre deverá ser feitarespeitando a numeração estampadanas mesmas.
FARÓIS
REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO
ADVERTÊNCIA: uma correta regu-lagem dos faróis é determinante parao conforto e a segurança não só dequem guia o veículo, mas de todos osusuários. Além disso, constitui umanorma precisa do Código de Trânsito.Para garantir a si mesmo e aos outrosas melhores condições de visibilidadeviajando com os faróis acesos, o veículo deve ter um correto alinha-mento dos mesmos.
Para o controle e a eventual regula-gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado, esteinclina-se para trás e, conseqüentemente,o feixe luminoso eleva-se. É necessário,neste caso, regulá-lo corretamente.
Regulador no farol fig. 111
Para ter acesso ao regulador, retirar atampa plástica localizada na parte tra-seira do farol, agindo por dentro do vãodo motor.
Posição 1 - com veículo com carganormal.
Posição 2 - com veículo com cargacompleta.
É importante que os dispositivos deambos os faróis estejam orientados namesma posição.
Controlar a orientação dosfeixes luminosos cada vezque mudar o peso da carga
transportada.
Regulagem dos faróis auxiliares dian-teiros e longo alcance
(Adventure)
Para o controle e a eventual regula-gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A-118
A
fig. 110
4EN
0559
BR
1
2
fig. 1114E
N02
53BR

DRIVE BY WIREÉ um sistema eletrônico de controle
da aceleração que substitui o cabo doacelerador em algumas versões. A ace-leração do veículo, através do pedal,é transmitida a uma central eletrônicapor impulsos elétricos, que gerencia aabertura da borboleta de aceleração.Este sistema evita o desconforto dostrancos na aceleração causados, sobre-tudo, em retomadas ou desaceleraçõesmuito rápidas.
Quando a bateria é desligada, a cen-tral perde a referência da posição dopedal do acelerador, neste caso, o veí-culo fica sem a aceleração. Para quepossa ser restabelecido o novo parâme-tro de posição do pedal acelerador,voltando a situação normal proceder daseguinte forma:
– ligar a chave de ignição sem ligaro motor e aguardar 40 segundos, logoem seguida ligar o motor.
ABSO ABS (Sistema Antibloqueio das Ro-
das) é um dispositivo combinado como sistema de freios convencional, queimpede o bloqueio das rodas permitin-do:
- melhorar o controle e a estabilida-de do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço de frena-gem;
- usufruir plenamente da aderênciade cada pneu.
Uma central eletrônica recebe os si-nais provenientes das rodas, localizaquais tendem a travar-se e envia um si-nal à central eletrohidráulica para re-duzir, manter ou aumentar a pressãonos cilindros de comando dos freios, demaneira a evitar o bloqueio.
O ABS entra em funcionamentoquando é solicitada a total capacida-de de frenagem do veículo. O moto-rista é avisado através da pulsação dopedal do freio com ruídos de funciona-mento hidráulico. Este comportamentoé completamente normal e indica queo sistema está ativo.
No caso de qualquer anomalia, o sis-tema desativa-se automaticamente, pas-sando a funcionar normalmente o sis-tema convencional. Nesta condição,acende-se a lâmpada-piloto >no quadro de instrumentos e ocorre vi-sualização de mensagem no display (al-gumas versões).
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiatequipados com ABS devem ser mon-tados exclusivamente rodas, pneus,lonas e pastilhas de freio do tipo emarca aprovados pelo fabricante.
O ABS não dispensa o mo-torista de uma conduçãoprudente, principalmente em
estradas com água, lama, areia etc.
Cuidados com o sistema ABS:
- Em caso de solda elétrica no veí-culo, desligar a bateria e a unidade decomando elétrica.
- Retirar a unidade de comando elé-trica quando o veículo for colocado emestado de secagem (temperatura acimade 80°C).
A-119
A

- Desconectar os cabos da bateria an-tes de carregá-la ou antes de qualquerreparo no sistema ABS.
- Não retirar ou colocar o conectorda unidade de comando com comuta-dor de ignição ligado.
- Não desligar a bateria com o motorem funcionamento.
O acendimento somente da luz-piloto >, com o motor em funciona-mento, indica normalmente umaanomalia de funcionamento do siste-ma ABS. Neste caso, o sistema defreios irá manter a sua eficiência normal, não existindo no entanto afunção antitravamento das rodas.
Recomenda-se levar o veículo até aRede Autorizada Fiat, evitando freadasbruscas.
Diante do acendimento dalâmpada-piloto x, indican-do nível mínimo de líquido
no sistema de freios, levar o veículo oquanto antes à Rede Assistencial Fiatpara uma verificação do sistema.
Eventuais vazamentos de líquido defreios afetam o funcionamento dos mes-mos, sejam do tipo convencional oucom sistema ABS.
A eficiência do sistema,em termos de segurança ati-va, não deve induzir o moto-
rista a correr riscos desnecessários. Aconduta a manter ao volante deve sersempre a adequada para as condi-ções atmosféricas, a visibilidade daestrada, o trânsito e as normas de cir-culação.
Uma utilização excessivado freio motor (marchasmuito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as ro-das motrizes. O sistema ABS não temqualquer efeito sobre este tipo de si-tuação.
Se o sistema ABS entrarem funcionamento, significaque a aderência entre o pneu
e a estrada foi reduzida em relaçãoao normal; neste caso, reduzir ime-diatamente a velocidade, no sentidode adequá-la às condições do trechoem que se trafega.
CORRETOR DE FRENAGEMELETRÔNICO EBD
O veículo é dotado de um corretorde frenagem eletrônico denominadoEBD (Electronic Braking Device) que,através da centralina e dos sensores dosistema ABS, permite intensificar a açãodo sistema de freios.
Nos veículos equipadoscom corretor eletrônico defrenagem (EBD), o acendi-
mento simultâneo das luzes-piloto >e x, com o motor ligado, indica umaanomalia do sistema EBD; neste caso,nas freadas violentas pode ocorrerum travamento precoce das rodastraseiras, com possibilidade de derra-pagem. Conduzir o veículo, comextrema cautela, à Rede AssistencialFiat mais próxima para a verificaçãodo sistema.
A-120

O acendimento apenas daluz-piloto >, com o motorligado, indica normalmente
uma anomalia somente do sistemaABS. Neste caso, o sistema de freiosmantém a sua eficiência normal, nãoexistindo, no entanto, a função anti-travamento. Em tais condições, tam-bém a funcionalidade do sistema EBDpode ser reduzida. Também nestecaso, é aconselhável dirigir-se ime-diatamente à Rede Assistencial Fiatmais próxima, conduzindo de modoa evitar freadas bruscas, para a veri-ficação do sistema.
A eficiência do sistema,em termos de segurançaativa, não deve induzir o
motorista a correr riscos inúteis einjustificáveis. A conduta a manter aovolante deve ser sempre a adequadapara as condições atmosféricas, avisibilidade da estrada, o trânsito e asnormas de circulação.
AIR BAG
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O air bag é um dispositivo cons-tituído de uma bolsa com enchimentoinstantâneo, contida em um vão apro-priado no centro do volante, em frenteao motorista, e que, quando previsto,equipa também o painel em frente aopassageiro dianteiro. Pode estar dispo-nível, portanto, para o lado do moto-rista, passageiro e também na lateraldos bancos dianteiros (air bags laterais).
O AIR BAG não substitui o cinto desegurança. Trata-se de um dispositivosuplementar ao mesmo, sendo acio-nado exclusivamente em caso de im-pacto frontal violento. Seu aciona-mento reduz o risco de contato entrea cabeça/tórax do ocupante contra ovolante/painel do veículo, em decor-rência da violência do choque.
A entrada em funcionamento do AIRBAG produz calor e libera uma pe-quena quantidade de pó. Este produtonão é nocivo e não indica princípio deincêndio.
O air bag não se ativa noscasos de impactos frontaisnão violentos, choques late-
rais, choques traseiros ou contra obstáculos amortecedores que absor-vam o impacto. Nesses casos os ocu-pantes são protegidos somente peloscintos de segurança do veículo, quedevem, por isso, ser sempre usados.
A-121
A
fig. 1124E
N01
47BR

A eficiência do sistema AIR BAG éverificada, constantemente, por umacentral eletrônica.
No caso de qualquer anomalia,acende-se a lâmpada-piloto .
Girando a chave para a posição MAR, a lâmpada-piloto acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de 4 segundos. Se a situação persistir, desligar o motor e providenciar o reboque do veículo à concessionáriaFiat mais próxima.
Qualquer manutenção no sistema doair bag só deve ser feita por pessoalespecializado da Rede Autorizada Fiat.
Não colar adesivos ou ou-tros objetos no volante ou noconsole do air bag do lado
do passageiro. Não viajar com obje-tos no colo e muito menos com cachimbo, lápis etc., entre os lábios;em caso de choque com ativação doair bag, estes poderiam causar-lhegraves danos.
O correto funcionamento do sistemaair bag é garantido somente se todasas limitações relativas à capacidade e àdisposição da carga no veículo foremrespeitadas.
Dirija mantendo sempre asmãos na parte externa do vo-lante de maneira que, em
caso de ativação do air bag, estepossa encher-se sem encontrar obstá-culos que poderiam causar-lhe graves danos. Não dirija com o corpoinclinado para a frente, mas mante-nha o encosto em posição ereta,apoiando bem as costas.
GRAVE PERIGO:em veículo equipadocom AIR BAG no lado
do passageiro, não colocar a cadeiri-nha para bebê virada para trás, decostas para o painel.
Para não alterar a sensibi-lidade do sistema Air Bag,evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontaise/ou laterais, acessórios não originaisou mesmo componentes não pre-conizados pela fábrica.
Intervenções não recomendadaspoderiam interferir no funcionamen-to do Air Bag, alterando o comporta-mento originalmente previsto paraesse dispositivo.
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
O air bag do lado do passageiro foiestudado e calibrado para melhorar aproteção de uma pessoa que estejausando o cinto de segurança.
O seu volume, no momento demáximo enchimento, preenche a maiorparte do espaço entre o painel e o pas-sageiro.
Em caso de colisão, uma pessoa quenão esteja usando o cinto de segurançaprojeta-se para a frente em direção àbolsa ainda na fase de abertura, comuma proteção certamente inferior à quepoderia ser fornecida.
O air bag não é um substituto, masum complemento ao uso do cinto, porisso recomenda-se usar sempre o cin-to, seguindo rigorosamente a legislaçãode trânsito.
A-122
A IRBAG

Desativação do air bag frontal dolado do passageiro fig. 113 e 114
Em caso de necessidade de trans-porte de criança no banco dianteiro deve-se, desativar o air bag frontal dolado do passageiro.
Para desativar o air bag abrir a porta dianteira do passageiro. O sistemade desativação está localizado na late-ral do painel do veículo.
ADVERTÊNCIA: Mesmo no casodos veículos que não possuam AIRBAG para o passageiro, somente obanco traseiro é recomendado parao transporte de crianças. Estaposição, é a mais protegida do veícu-lo em caso de choque.
Operar no interruptor somentecom o motor desligado e a chave deignição retirada.
O interruptor tem duas posições A eB-fig. 113.
A - Air bag frontal lado do passageiroativado: (posição ON A-fig. 113) com lâmpada-piloto no quadro de instrumentos apagada.
B - Air bag frontal do lado do passageiro desativado: (posição OFF B-fig. 113) com lâmpada-piloto no quadro de instrumentos acesa.
A lâmpada-piloto no quadro de instrumentos fica permanentementeacesa até a reativação do air bag do lado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediatamenteo air bag assim que não for mais trans-portar crianças.
Todos os menores, cujas característi-cas físicas (idade, altura, peso) os impe-çam de utilizar os cintos de segurançacom os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidospor dispositivos de transporte de crian-ças apropriados (cadeirinhas parabebês, bercinhos, travesseiros etc.),seguindo rigorosamente as instruçõesdo fabricante do dispositivo.
AIR BAGS LATERAIS (SIDE BAG)
Os Air bags laterais, presentes emalgumas versões, possuem a função de aumentar a proteção dos ocupan-tes por ocasião e em circunstânciasdeterminadas de um choque lateralviolento. São constituídos de bolsas deenchimento instantâneo, da seguinteforma:
- os side bags, estão alojados na late-ral dos encostos dos bancos dianteiros,sendo esta a solução que permite tersempre a bolsa na posição ideal emrelação ao ocupante, independente-mente da posição do banco;
A-123
A
fig. 1144E
N02
56BR
A B
F FON OFF
PASSAIR BAG
fig. 113
4EN
0255
BR

Em caso de choque lateral violento,uma central eletrônica elabora os sinaisprovenientes de um sensor de desace-leração e ativa, quando necessário, oenchimento das bolsas.
As bolsas inflam-se instantaneamen-te, colocando-se como proteção entreo corpo dos passageiros e a lateral doveículo. Imediatamente após, as bolsasse esvaziam.
Em caso de choques laterais de baixagravidade (para as quais é suficiente aação protetora dos cintos de seguran-ça) os Air bags não são ativados.Também nestes casos é sempre neces-sária a utilização dos cintos de seguran-ça, que em caso de choque lateral asse-guram o correto posicionamento doocupante e evitam a sua expulsão doveículo provocadas por colisões mui-to violentas.
Portanto, os Air bags laterais nãosubstituem, mas complementam o usodos cintos de segurança, que deverãoser sempre usados por todos os ocupan-tes dos veículo para garantir-lhes pro-teção.
O funcionamento dos Air bagslaterais não é desativado pelo aciona-mento do interruptor de comando dadesativação do Air bag frontal dopassageiro.
ATENÇÃO: A melhor proteção porparte do sistema em caso de colisãolateral é obtida mantendo uma corretaposição no banco, permitindo destemodo um correto desdobramento doair bag lateral.
Não apoiar os braços ouos cotovelos na porta, nasjanelas e na área do air bag
lateral para evitar possíveis lesõesdurante a fase de enchimento.
ATENÇÃO: É possível a ativaçãodos Air bags frontais e/ou laterais seo veículo for submetido a fortes coli-sões ou incêndios que envolverem azona da parte de baixo da carroceriacomo, por exemplo, choques violen-tos contra grades, guias de passeio ousaliências fixas do terreno, quedas doveículo em grandes buracos oudepressões da estrada.
ATENÇÃO: A entrada em funciona-mento dos Air bags libera uma peque-na quantidade de gases. Esses gases nãosão nocivos nem indicam um princípiode incêndio; a superfície da bolsa des-dobrada e o interior do veículo podemser cobertos com um resíduo poeiren-to; esta poeira pode irritar a pele e osolhos. Em caso de exposição, lavar-secom sabão neutro e água.
ATENÇÃO: A eficácia dosistema Air bag é constante-mente verificada por uma
central eletrônica. Na eventualidadede alguma anomalia, a luz espia ¬ seacende, ou lampeja a luz espia F,nestes casos, procure imediatamentea Rede Assistencial Fiat.
A validade do sistema de air bagestá indicada na etiqueta adesivalocalizada na tampa do porta-luvase, em algumas versões, encontra-sena parte interna do capô. Atentepara o prazo de validade e dirija-seà Rede Assistencial Fiat para a substituição do dispositivo.
A-124

ATENÇÃO: Em caso de acidente noqual tenha sido ativado qualquer dosdispositivos de segurança, procure aRede Assistencial Fiat para substituiraqueles ativados e para verificar a inte-gridade da instalação.
Todas as intervenções de controle,reparação e substituição relativas aosAir bags devem ser efetuadas exclusi-vamente pela Rede Assistencial Fiat.
Em caso de sucateamento do veícu-lo é necessário dirigir-se primeiramen-te à Rede Assistencial Fiat para desativar a instalação.
Em caso de troca de propriedade doveículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento dasmodalidades de utilização e das advertências acima, e que lhe sejaentregue o presente MANUAL DE USO EMANUTENÇÃO.
ATENÇÃO: A ativação de preten-sionadores, Air bags frontais e late-rais é decidida de modo diferenciadopela central eletrônica em função dotipo de colisão. O fato de os mesmosnão serem ativados em determinadostipos de choque não é indicador demau funcionamento do sistema.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
Girando a chave da igni-ção em MAR a luz espia ¬acende e deve apagar após
alguns segundos. Se a luz espia nãoacender, permanecer acesa ou acender-se durante a marcha, procu-re imediatamente a Rede AssistencialFiat.
Não cobrir o encosto dosbancos dianteiros e traseiroscom revestimentos ou capas.
Lembramos que com achave colocada na posiçãoMAR, mesmo com o motor
desligado, os Air bags podem ativar-se também com o veículo parado se omesmo for colidido por outro veículoem marcha. Portanto, mesmo comveículo parado não devem ser colo-cadas crianças no banco dianteiro.Por outro lado lembramos que se achave for colocada na posição STOP,nenhum dispositivo de segurança(Air bags e pretensionadores) seráativado em conseqüência de umacolisão; a falta de ativação destes
dispositivos nestes casos não podeser considerada como mau funciona-mento do sistema.
Girando a chave da igni-ção na posição MAR a luzespia F (com interruptor
de desativação do Air bag frontal dolado do passageiro na posição ON)acende e lampeja por alguns segun-dos para recordar que o Air bag dopassageiro se ativará em caso de coli-são, e em seguida deve apagar.
Não lavar os bancos comágua ou vapor em pressão (àmão ou em postos de lava-
gem automática para bancos).
A intervenção do Air bagestá prevista para colisões degravidade superior à dos pré-
tensionadores. Em colisões com-preendidas no intervalo entre os doislimites de ativação, é normal quesomente os pretensionadores entremem funcionamento.
Não colocar objetos rígi-dos nas alças de segurança.
A-125
A

O Air bag não substitui oscintos de segurança masincrementa sua eficiência.
Além disso, uma vez que o Air bagnão intervém em caso de colisõesfrontais a baixa velocidade, colisõeslaterais, colisões traseiras ou capota-mentos, nestes casos os ocupantessão protegidos somente pelos cintosde segurança que devem ser sempreusados por todos os ocupantes doveículo.
Se o veículo tiver sidoobjeto de roubo ou de tenta-tiva de roubo, se sofreu atos
de vandalismo, inundações ou alaga-mentos, mandar verificar o sistemaair bag junto à Rede Assistencial Fiat.
A validade do sistema de air bagestá indicada na etiqueta adesivalocalizada na tampa do porta-luvase, em algumas versões, encontra-sena parte interna do capô. Atentepara o prazo de validade e dirija-seà Rede Assistencial Fiat para a sub-stituição do dispositivo.
ADVERTÊNCIAS: no caso de umacidente no qual foi ativado o airbag, recomenda-se não dirigir, e sim,rebocar o veículo até à Rede Assis-tencial Fiat para substituir o disposi-tivo e os cintos de segurança.
Não desligar a central eletrônicado chicote, nem mesmo desconectara bateria, estando a chave de igniçãona posição MAR, pois a centralmemoriza estas condições como ava-rias do sistema.
Todas as intervenções de controle,conserto e substituição do air bagdevem ser efetuadas junto à RedeAssistencial Fiat.
Caso o veículo seja sucateado énecessário desativar o sistema junto àRede Assistencial Fiat.
Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietá-rio conheça as modalidades de usoe as advertências acima indicadas eque receba o presente manual de Usoe Manutenção original, ou queadquira o mesmo na Rede Assisten-cial Fiat.
PREDISPOSIÇÃOPARA INSTALAÇÃODO AUTO-RÁDIO
Nas versões que não possuem auto-rádio instalado originalmente, esteequipamento deverá ser montado narespectiva sede prevista para esta fina-lidade, a qual é removida fazendo pres-são nas lingüetas de retenção indicadaspelas setas A-fig. 115.
Podem existir, de série ou opcional-mente, 2 níveis de preparação para ainstalação do auto-rádio. No nível depredisposição básico, têm-se:
A-126
A
AA
A
fig. 115
4EN
0254
BR

- cabo e plugue de alimentação elé-trica para o auto-rádio C-fig. 116.
- cabo e conector para antena de tetoA-fig. 116.
- cabos e plugue para conexão dosalto-falantes e tweeters B-fig. 116.
- tampa desmontável para o auto-rá-dio (no painel do veículo).
- sede para os alto-falantes nas por-tas (para algumas versões).
No nível de predisposição avançado(opcional) têm-se:
- cabo de alimentação do auto-rádioC-fig. 116.
- cabo para alto-falante dianteiro etraseiro B-fig. 116.
- antena e respectivo cabo com co-nector.
- alto-falantes na porta dianteira figs. 117.
- alto-falantes traseiros coaxiais fig. 118 (Palio), fig. 119 (Siena) e fig. 120 (Palio Weekend).
Alto-falantes
- dois alto-falantes coaxiais diantei-ros com 20W de potência cada;
- dois alto-falantes coaxiais traseiroscom 20W de potência cada;
- um subwoofer amplificado (algu-mas versões).
A-127
A
fig. 117
4EN
0259
BR
A
B
C
fig. 116
4EN
0258
BR
fig. 1184E
N02
60BR
fig. 119
4EN
0443
BR
fig. 120
4EN
0506
BR

OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE AINSTALAÇÃO DE SISTEMAS DESOM
- recomenda-se a instalação dos mo-delos de auto-rádios originais (encon-trados em concessionárias), especial-mente projetados para proporcionaruma perfeita integração estética como painel de instrumentos do veículo.
- os dois níveis de predisposição paraauto-rádio existentes, permitem tam-bém a instalação de outros modelos deauto-rádio disponíveis no mercado,desde que o equipamento escolhidopossua características técnicas e dimen-sões compatíveis com a sede disponí-vel no painel do veículo.
- a instalação dos auto-rádios origi-nais envolve a remoção de componen-tes plásticos do painel e, portanto, é re-comendável que este trabalho seja con-fiado às concessionárias da Rede Assistencial Fiat.
A instalação de sistemasde som (auto-rádios, módu-los de potência, CD Chan-
gers etc.), que implique em altera-ções das condições originais da insta-lação elétrica e/ou em interferênciasnos sistemas eletrônicos de bordo;além de provocar o cancelamento dagarantia dos componentes envolvi-dos, pode gerar anomalias de funcio-namento com risco de incêndio. Verrecomendações em ACESSÓRIOS COM-PRADOS PELO USUÁRIO, no capítulo USOCORRETO DO VEÍCULO.
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Os veículos com o opcional vidroelétrico e trava elétrica possuem predis-posição para instalação de alarme ele-trônico antifurto.
Para instalação do sistema dirigir-seà Rede Assistencial Fiat.
PREDISPOSIÇÃO PARA SENSOR DEESTACIONAMENTO
Os veículos possuem predisposiçãopara instalação do sensor de estaciona-mento.
Para a instalação do sistema dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A-128

NO POSTO DEABASTECIMENTO
Os dispositivos antipoluentes exigemo uso exclusivo de gasolina sem chum-bo.
De acordo com regulamentação vi-gente estabelecida pela ANP (Agên-cia Nacional de Petróleo) a gasolinanormalmente disponível no mercadobrasileiro não deve conter chumboem proporções que possam causardanos ao conversor catalítico dos au-tomóveis.
A adição de outro tipo degasolina no tanque (ex.: ga-solina de aviação), não ho-
mologada para uso automotivo, podeprovocar danos irreversíveis no con-versor catalítico.
Se o veículo estiver em trânsito poroutros países, certifique-se de que oabastecimento seja feito somentecom gasolina que não contenhachumbo em sua composição.
Nunca introduzir, nemmesmo em casos de emer-gência, a mínima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque.
O conversor catalítico ine-ficiente provoca emissõesnocivas no escapamento,
com a conseqüente poluição do meioambiente.
Por motivos de segurança,assim como para garantir ofuncionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverápermanecer desligada enquanto oveículo estiver sendo abastecido.
TAMPA DO RESERVATÓRIO DECOMBUSTÍVEL
A tampa do reservatório de combus-tível é hermética, sem respiro, a fim deevitar o lançamento de vapores decombustível no meio ambiente, ematendimento à legislação vigente.
Mantenha-a sempre bem fechada enão a substitua por outra de tipo dife-rente.
O combustível que escorreacidentalmente durante oabastecimento, além de ser
poluente, pode danificar a pintura doveículo na região do bocal de abaste-cimento, devendo ser evitado.
O acesso à tampa de combustível éobtido abrindo a portinhola fig. 122 eobservando as seguintes instruções:
- segure a tampa e gire a chave nosentido anti-horário; prossiga girando atampa fig. 123 até o seu completo de-salojamento;
- após a retirada da tampa, encaixe-a no suporte existente na portinhola fig. 124.
A-129
A
fig. 121
4EN
0262
BR
fig. 122
4EN
0261
BR

Para algumas versões, o destrava-mento da tampa de acesso ao bocal deabastecimento é feito por dentro do veículo, através da alavanca A-fig. 125.Levantar a alavanca pela parte dian-teira.
Em caso de emergência é possívelabrir a portinhola puxando a cordinhalocalizada no lado direito dentro doporta-malas.
Não se aproximar do bo-cal do tanque de combustí-vel com fósforos ou cigarros
acesos, pois há perigo de incêndio.Evitar também aproximar demais orosto do bocal, para não inalar vapo-res nocivos.
ADVERTÊNCIA: os postos de com-bustíveis contam com bombas dedesligamento automático que, em
alguns casos, interrompem o abaste-cimento antes do completo enchi-mento do tanque do veículo. Se issoocorrer, solicite a operação manualda bomba, de forma a introduzir notanque o combustível que falta paraatingir a sua capacidade máxima, assim como, possibilitar a efetiva indicação de tanque cheio no quadrode instrumentos.
VERSÕES FLEX (combustível álcool e/ou gasolina)
Este sistema, que está disponível exclusivamente nas versões FLEX, foiprojetado para proporcionar total flexi-bilidade na alimentação do motor do veí-culo, permitindo a utilização de álcoolcombustível ou de gasolina indistinta-mente. O combustível pode ser adiciona-do no reservatório na proporção que ousuário julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobrequal proporção dos dois combustíveisé mais conveniente para o seu tipo deutilização, considerando as diversasvariáveis (preço do combustível, con-sumo, desempenho, etc.).
A central eletrônica de controle deinjeção está preparada para “gerenciar”a interação entre os dois tipos de combustível (álcool ou gasolina) possi-bilitando um funcionamento sempreregular em todas as situações de utilização.
No uso normal as versões Flex nãorequerem cuidados ou procedimentosespeciais, excetuando a observação dasadvertências de utilização presentes neste capítulo e os pontos de manuten-ção específicos.
A-130fig. 123
4EN
0194
BR
fig. 124
4EN
0263
BR
fig. 125
4EN
0483
BR

Para propiciar partidas mais rápi-das, manter sempre abastecido oreservatório de gasolina para partidaa frio.
Não utilizar combustíveisdiferentes dos especificados.O sistema somente está pre-
parado para funcionar com álcool egasolina automotivos.
Não adaptar o veículopara funcionamento comGNV (Gás natural veicular)
pois as características dos motoresFLEX não possibilitam a conversão.
Os motores Flex podem apresentarníveis de ruídos diferentes, depen-dendo do combustível utilizado(álcool ou gasolina) bem como percentual de mistura. Este compor-tamento é normal e não afeta odesempenho do motor.
ADVERTÊNCIA: Após um abasteci-mento, o sistema Flex necessita deum pequeno tempo de adaptação(aproximadamente 10 minutos) como veículo funcionando, para recon-hecer o combustível que está notanque (álcool ou gasolina).
Esta recomendação é importante,sobretudo, quando tenha ocorrido atroca do combustível que estavasendo utilizado (ex.: álcool em vez degasolina). O veículo deve cumprir umpercurso mínimo (pelo tempo anteri-ormente especificado) para que o sis-tema assimile o novo combustível.
Este procedimento irá minimizareventuais problemas na próxima par-tida do veículo, principalmente se omotor estiver frio.
PROTEÇÃO DOMEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente conduziu o projeto e a realização dosveículos Fiat em todas as suas fases. Oresultado está na utilização de materiaise no aperfeiçoamento de dispositivoscapazes de reduzir ou limitar drastica-mente as influências nocivas sobre omeio ambiente.
O Veículo Fiat está pronto para rodarcom uma boa margem de vantagem sobre as mais severas normas antipolui-ção internacionais.
Alterações feitas no veículo com oobjetivo de aumentar o seu desempe-nho, tais como a retirada do catalisa-dor e/ou modificações no sistema deinjeção eletrônica, além de contri-buírem para aumentar desnecessaria-mente a poluição atmosférica, po-dem resultar no cancelamento da ga-rantia dos componentes envolvidos.
A-131
A

USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE
Nenhum componente do veículocontém amianto ou cádmio. Os com-ponentes espumados e o sistema de ar-condicionado não contêm CFC (Clorofluorcarbono), gás responsávelpela redução da camada de ozônio.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR ASEMISSÕES
Conversor catalítico trivalente A-fig. 126
Monóxido de carbono, óxidos denitrogênio e hidrocarbonetos não quei-mados são os principais componentesnocivos dos gases de escapamento.
O conversor catalítico é um “labora-tório” no qual uma porcentagem muitoalta destes componentes transforma-seem substâncias inócuas.
A transformação é auxiliada pela pre-sença de minúsculas partículas de me-tais nobres presentes no corpo de cerâ-mica, fechado pelo recipiente metálicode aço inoxidável.
A retirada do conversorcatalítico, além de não con-tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasionapoluição desnecessária e constituium claro desrespeito à legislaçãoambiental para veículos automoto-res.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
Todas as versões estão equipadascom a sonda lambda, pois esta garanteo controle da relação exata da misturaar/gasolina, fundamental para o corretofuncionamento do motor e do catali-sador.
Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com omotor desligado, impedir a formaçãodos vapores de gasolina, o sistema osmantêm armazenados num recipienteespecial de carvão ativado, de onde sãoaspirados e queimados durante o fun-cionamento do motor.
Ruídos veiculares
Este veículo está em conformidadecom a legislação vigente de controle dapoluição sonora para veículos automo-tores.
A-132
A
fig. 126
4EN
0153
BR

Limite máximo de ruído para fiscalização de veículo em circulação (veículo parado segundo Resolução n° 01/93 do CONAMA):
PALIOEX 1.0 8V Gasolina EX 1.0 8V FLEXELX 1.0 8V Gasolina ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
84,5 dB 83,5 dB 80,0 dB 83,0 dB 83,0 dB
SIENA PALIO WEEKEND STRADAELX 1.0 8V ELX 1.4 8V HLX 1.8 8V ELX 1.4 8V HLX 1.8 8V FLEX Trek. 1.4 8V Trek. 1.8 8V FLEX
FLEX FLEX FLEX FLEX Adv. 1.8 8V FLEX FLEX Adv. 1.8 8V FLEX
83 dB 81,0 dB 80,5 dB 81,5 dB 82,0 dB 80,5 dB 81,5 dB
É importante o seguimento do “Serviço Periódico de Manutenção”, para que o veículo permaneça dentro dos padrões antipoluentes.
A-133
A

A-134
Trafegar com o sistema deescapamento modificado oudanificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível deruído do veículo (poluição sonora),constitui uma infração ao CódigoNacional de Trânsito.
Não jogue pontas de cigar-ro para fora da janela. Alémde evitar incêndios e quei-
madas, você estará evitando a conta-minação do solo.
O lixo que é jogado na ruacoloca em risco as geraçõesfuturas devido ao altíssimo
tempo de decomposição de determi-nados materiais.
DESTINAÇÃO DE BATERIAS
Todo consumidor/usuário final éobrigado a devolver sua bateria usadaa um ponto de venda (ResoluçãoCONAMA 257/99 de 30/06/99).
Reciclagem obrigatória:
Não descarte a bateria nolixo.
Devolva a bateria usada aorevendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácidosulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigados aaceitar a devolução de sua bateria usa-da, bem como armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabri-cante para reciclagem.
Riscos do contato com a soluçãoácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chum-bo contidos na bateria são descartadosna natureza de forma incorreta, pode-rão contaminar o solo, o subsolo e aságuas, bem como causar riscos à saú-de do ser humano.
No caso de contato acidental com osolhos ou com a pele, lavar imediata-mente com água corrente e procurarorientação médica.

Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível,para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro-veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentosválidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Strada. Assim, é preci-so prestar muita atenção neste capítulo também, paraconhecer o comportamento na direção e no uso que lhepermitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-13CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14DISPOSITIVO PARA REBOQUE. . . . . . . . . . . . . . . . B-15
B
B
USO CORRETO DO VEÍCULO

a

PARTIDA DOMOTOR
É perigoso deixar o motorfuncionando em local fecha-do. O motor consome oxigê-
nio e libera gás carbônico, monóxidode carbono e outros gases tóxicos.
Nos primeiros segundos de funcio-namento, principalmente se o veículotiver ficado muito tempo parado, pode ocorrer aumento do nível dos ruídos do motor. Este fenômeno, quenão prejudica o funcionamento e suaconfiabilidade, é característico das válvulas hidráulicas: o sistema de distribuição escolhido para algumasversões do seu Fiat que contribui parareduzir os serviços de manutenção.
Antes de dar partida no motor:
1) Verificar se o freio de mão estáengatado.
2) Colocar a alavanca do câmbio emponto morto.
3) Pisar a fundo no pedal da embrea-gem, sem pisar no acelerador.
4) Girar a chave de ignição para aposição AVV e soltá-la assim que o motor der partida.
Não é necessário pisar noacelerador para dar partidano motor.
Com o motor em movi-mento, não tocar nos cabosde alta tensão (cabos das
velas).
Se o motor não funcionar na primei-ra tentativa, é necessário repor a chave na posição STOP antes de tentarde novo.
Nas versões equipadas com FIATCODE se, com a chave na posiçãoMAR, a lâmpada-piloto Y ficar acesajunto com a lâmpada-piloto U, acon-selha-se repor a chave na posiçãoSTOP e, depois, de novo em MAR; sea lâmpada-piloto continuar acesa, tentar a partida de novo com a outrachave fornecida.
Se, ainda assim, não conseguir ligaro motor, recorrer à partida de emergên-cia (ver Partida de emergência no capí-tulo “Em emergência”) e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: com o motor desligado, não deixar a chave de igni-ção na posição MAR.
B-1
B

COMO AQUECER O MOTORDEPOIS DA PARTIDA
- Colocar o carro em movimento lentamente, deixando o motor em regime médio, sem aceleradas bruscas.
- Evitar exigir, desde os primeirosquilômetros, o máximo de desempe-nho.
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
Para dar partida com o motor quen-te, aconselha-se manter a chave emMAR por alguns segundos antes degirá-la para AVV.
Essa operação fará a bomba elétricade combustível funcionar antes do mo-tor, possibilitando uma partida maisrápida.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
Se o sistema FIAT CODE não reco-nhecer o código transmitido pela cha-ve de ignição (lâmpada-piloto Y noquadro de instrumentos acesa com luzfixa), é possível efetuar a partida deemergência utilizando o código do CO-DE card. Consultar capítulo “Em emer-gência”.
Para os veículos catalisa-dos deve ser completamenteevitado a partida com
empurrão, reboque ou aproveitandoas descidas. Essas manobras pode-riam causar o afluxo de combustívelno conversor catalítico e danificá-loirremediavelmente.
Lembre-se que, enquantoo motor não funcionar, o ser-vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessárioexercer um esforço muito maiortanto no pedal do freio como novolante.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta, girar a chave de ignição para a posiçãoSTOP.
A “pisada no acelerador” antes dedesligar o motor não serve para nada,e causa um consumo inútil de combus-tível, além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: depois de um per-curso desgastante, melhor deixar omotor em marcha lenta antes de des-ligá-lo, para que a temperatura domotor se abaixe.
ESTACIONAMENTO
Desligar o motor, puxar ofreio de mão, engatar a 1ªmarcha e deixar as rodas
viradas em direção ao meio-fio(guias) do passeio. Se o veículo esti-ver estacionado em uma descidaíngreme, aconselha-se também a tra-var as rodas com um calço.
Não deixar a chave de ignição naposição MAR, para não descarregar abateria.
Ao descer do veículo, tirar sempre achave do contato.
Nunca deixe crianças sozi-nhas no veículo.
Observação: o indicador do nível de combustível possui um circuito eletrônico de amortecimento, que tem a função de neutralizar as oscila-ções do ponteiro que poderiam ser causadas pela movimentação do combustível dentro do tanque.
B-2

Portanto, se no momento da partidao veículo se encontrava estacionadoem posição inclinada (subida ou desci-da), a indicação fornecida pelo pontei-ro pode levar até 8 minutos para seratualizada.
FREIO DE MÃO fig. 1
A alavanca do freio de mão estásituada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mão, puxara alavanca para cima até travar no dente necessário para imobilizar com-pletamente o veículo.
ADVERTÊNCIA: independente dosprazos constantes da tabela do“Plano de manutenção programada”,e sem prejuízo destes, sempre que forrequerido maior esforço para aciona-mento do freio de mão de seu veícu-lo, leve-o à Rede Assistencial Fiatpara efetuar a regulagem.
Com o freio de mão acionado e achave de ignição na posição MAR, noquadro de instrumentos ilumina-se alâmpada-piloto x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca eapertar o botão de desengate A-fig.1.
2) Manter apertado o botão e abai-xar a alavanca. A lâmpada-piloto xapaga-se.
USO DO CÂMBIO Para engrenar as marchas, pisar a
fundo no pedal da embreagem e pôr aalavanca do câmbio em uma das posições do esquema na fig. 2(o esquema também está indicado nopomo da alavanca).
Para engrenar a marcha a ré (R), (oveículo deve estar parado e em pontomorto), pisar no pedal da embreagematé o fim do curso, aguardar algunssegundos e, só então, puxar para cimao dispositivo inibidor de ré A e, ao mesmo tempo, deslocar a alavanca para a direita e para trás.
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B
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BR
1 3
2 4 R
5
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fig. 2
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Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:
PALIO SIENAEX 1.0 ELX 1.0 ELX 1.4 HLX 1.8 1.8R ELX 1.0 ELX 1.4 HLX 1.8
8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX
1ª � 2ª 25 25 20 20 20 20 20 20
2ª � 3ª 40 40 40 40 40 40 40 40
3ª � 4ª 65 65 55 55 55 65 55 55
4ª � 5ª 72 72 65 65 65 72 65 65
Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o pisosob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem nodeslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
PALIO WEEKEND STRADAELX 1.4 HLX 1.8 Adventure 1.8 Trekking Trekking Adventure8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
1ª � 2ª 20 20 20 20 20 20
2ª � 3ª 40 40 40 35 35 35
3ª � 4ª 55 55 55 45 45 45
4ª � 5ª 65 65 65 55 55 55
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DIRIGIR COMSEGURANÇA
Ao projetar o veículo, a Fiat traba-lhou com empenho para obter um veículo capaz de garantir a máximasegurança aos passageiros. No entanto,o comportamento de quem dirige ésempre um fator decisivo para a segu-rança nas estradas.
A seguir, você vai encontrar algumasregras simples para viajar com seguran-ça em diversas condições. Com certe-za, muitas serão já conhecidas, mas, dequalquer forma, será útil ler tudo comatenção.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
- Verifique o correto funcionamentodas luzes e dos faróis.
- Regule bem a posição do banco, dovolante e dos espelhos retrovisores, para obter a posição melhor para dirigir.
- Regule com cuidado os apóia-cabeças de modo que a nuca, e não opescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,etc.) impeça o movimento e o curso dospedais.
- Verifique se os eventuais sistemasde proteção das crianças (porta-bebês,bercinhos etc.) estão fixados correta-mente no banco traseiro. Não use obanco dianteiro para o transporte decrianças.
- Coloque com cuidado objetos noporta-malas para evitar que uma frea-da brusca possa jogá-los para a frente.
- Evite ingerir alimentos pesados an-tes de viajar. Uma alimentação leve, defácil digestão, ajuda a manter os refle-xos rápidos. Evite, principalmente,bebidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de fazeros controles citados em “Controles freqüentes e antes de viagens longas”,neste capítulo.
ADVERTÊNCIA: nunca transporteno veículo reservatórios suplementa-res de combustível, uma vez que, emcaso de vazamento ou acidente, pode-riam explodir ou incendiar-se.
Nunca encha galões de combustí-vel no interior do veículo ou sobre acaçamba, pois a eletricidade estáticae os vapores de combustível dosgalões podem provocar explosão eincêndio.
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B

EM VIAGEM
- A primeira regra para dirigir comsegurança é a prudência.
- Prudência também significa estarem condições de prever um comporta-mento incorreto ou imprudente dosoutros motoristas.
- Siga rigorosamente as regras do Código Nacional de Trânsito e, princi-palmente, respeite os limites de veloci-dade.
- Certifique-se sempre que, além devocê, todos os outros passageiros doveículo também estejam usando os cin-tos de segurança e que as criançassejam transportadas com sistemas espe-cíficos.
Não dirija em estado deembriaguez alcoólica ou sobefeito de medicamentos.
Use sempre os cintos desegurança, e certifique-se deque os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso doscintos aumenta o risco de lesões gra-ves, ou de morte, em caso de aciden-te, e ainda é uma infração.
- Viagens longas devem ser feitas emboas condições físicas.
- Não dirija por muitas horas conse-cutivas; efetue paradas periódicas pa-ra fazer um pouco de movimento erevigorar o físico.
- Troque constantemente o ar no veículo.
- Nunca percorra descidas com omotor desligado; não tendo o auxíliodo freio motor e do servofreio, a açãode frenagem requer um esforço muitomaior no pedal.
DIRIGIR À NOITE
Aqui estão as principais indicações aseguir quando viajar à noite.
- Dirija com prudência especial, jáque, à noite, as condições de direçãosão mais difíceis.
- Reduza a velocidade, principal-mente em estradas sem iluminação.
- Aos primeiros sinais de sonolência,pare o veículo em local seguro. Pros-seguir seria um risco para si mesmo epara os outros. Continue a viagem sódepois de ter descansado bastante.
- Mantenha uma distância de segu-rança em relação aos veículos da fren-te, maior do que a que manteria duran-te o dia. É difícil avaliar a velocidadedos outros veículos quando só as luzessão visíveis.
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4EN
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BR

- Verifique a correta orientação dosfaróis; se estiverem baixos demais,reduzem a visibilidade e cansam a vista. Se estiverem altos demais, podematrapalhar os motoristas dos outros veí-culos.
- Use os faróis altos somente fora dascidades e quando tiver certeza que nãoatrapalharão os outros motoristas.
- Cruzando com um outro veículo,passe, com bastante antecedência, dosfaróis altos (se estiverem acesos) aosbaixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
- Fora da cidade, atenção para coma travessia de animais.
DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas significam perigo.
Em uma estrada molhada, todas asmanobras são mais difíceis, pois o atrito das rodas no asfalto é reduzidoconsideravelmente. Conseqüentemen-te, os espaços para frear aumentammuito e a aderência na estrada diminui.
Aqui estão alguns conselhos a seguirem caso de chuva:
- Reduza a velocidade e mantenhauma distância de segurança maior dosveículos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, avisibilidade também é reduzida. Nestescasos, mesmo se for dia, acenda osfaróis baixos para tornar-se mais visíveisaos outros.
- Não atravesse poças em alta velo-cidade e segure bem o volante. Umapoça atravessada em alta velocidadepode provocar a perda de controle doveículo (aquaplanagem).
- Coloque os comandos de ventila-ção na função de desembaçamento (vercapítulo “Conhecimento do veículo”),para não ter problemas de visibilidade.
– Verifique, de vez em quando, ascondições das palhetas dos limpadoresdo pára-brisa.
A passagem em poças d’água pro-fundas, ou em ruas alagadas, podeocasionar graves danos ao motor doveículo. A esse propósito, sugerimosconsultar a Rede Assistencial Fiat sobrea disponibilidade de instalação de aces-sórios específicos para a transposiçãode locais alagados.
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fig. 44E
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22BR

DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, oquanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, nebli-na uniforme ou possibilidade de bancode neblina:
- Mantenha uma velocidade mode-rada.
- Acenda, mesmo durante o dia, osfaróis baixos e os eventuais faróis auxiliares dianteiros. Não use os faróisaltos.
- Coloque os comandos de ventila-ção na função de desembaçamento (vercapítulo “Conhecimento do veículo”),para não ter problemas de visibilidade.
- Lembre-se que a presença de nebli-na também causa umidade no asfalto,o que dificulta qualquer manobra eaumenta a distância dos espaços da frenagem.
- Mantenha uma grande distância desegurança do veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variações repen-tinas de velocidade.
- Evite, se possível, ultrapassar outrosveículos.
Em caso de parada forçada do veícu-lo (avarias, impossibilidade de prosse-guir por causa de má visibilidade etc.),antes de mais nada, tente parar fora dasfaixas de rodagem. Em seguida, acen-da as luzes de emergência e, se possí-vel, os faróis baixos. Toque a buzinarepetidamente se perceber a aproxima-ção de um outro veículo.
DIRIGIR EM MONTANHA
- Em estradas em descida, use o freiomotor, engrenando marchas fortes, para não superaquecer os freios.
- Não percorra, em hipótese alguma,descidas com o motor desligado ou emponto morto, e muito menos com achave tirada do contato.
- Dirija com velocidade moderada,evitando “cortar” as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagem emsubida é mais lenta e, por isso, requermais estrada livre. Ao ser ultrapassadoem subida, facilite a ultrapassagem dooutro veículo.
B-8fig. 6
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BR
fig. 5
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DIRIGIR COM O ABS
O ABS é um equipamento do siste-ma de frenagem que dá, essencialmen-te, duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o conseqüentedeslizamento das rodas nas freadas deemergência e, principalmente, em condições de pouca aderência.
2) Permite frear e virar ao mesmotempo, para evitar eventuais obstácu-los repentinos, ou para dirigir o veícu-lo para onde quiser durante a frenagem;isto compativelmente com os limitesfísicos de aderência lateral do pneu.
Para usufruir do ABS da melhormaneira:
- Nas freadas de emergência ou compouca aderência, percebe-se uma leve pulsação no pedal do freio: é sinalque o ABS está funcionando. Não solte o pedal, mas continue a apertarpara que a ação de frenagem continue.
O ABS impede o bloqueio das rodas,mas não aumenta os limites físicos deaderência entre pneus e estrada. Assim,mesmo com veículo equipado comABS, respeite a distância de segurançados veículos da frente e diminua a velo-cidade no começo das curvas.
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO OMEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente é umdos princípios que conduziram a rea-lização dos veículos Fiat. Os dispositi-vos antipoluentes desenvolvidos dãoresultados muito além das normasvigentes.
Entretanto, o meio ambiente não pode ficar sem o maior cuidado da parte de cada um.
O motorista, seguindo regras simples,pode evitar danos ao meio ambiente e,ao mesmo tempo, diminuir o consumode combustível.
A este respeito, são citadas, a seguir,muitas indicações úteis que unem-seàquelas identificadas pelo símbolo #,presentes em várias partes do manual.
O conselho, tanto para as primeirascomo para as últimas, é de ler tudo comatenção.
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOSQUE REDUZEM AS EMISSÕES
O correto funcionamento dos dispo-sitivos antipoluentes não só garante orespeito ao meio ambiente, mas influitambém no rendimento do veículo. Assim, manter em boas condições estesdispositivos é a primeira regra para umadireção ao mesmo tempo ecológica eeconômica.
A primeira precaução é seguir cuida-dosamente o plano de ManutençãoProgramada.
Para os motores a gasolina, usesomente gasolina sem chumbo.
Se a partida for difícil, não insistacom tentativas prolongadas. Evite, prin-cipalmente, empurrar, rebocar ou usardescidas; são todas manobras que podem danificar o conversor catalítico.Use somente uma bateria auxiliar (ver“Partida com bateria auxiliar” no capí-tulo “Em emergência”).
Se, durante a marcha, o motor nãofuncionar bem, prossiga reduzindo aomínimo indispensável a exigência dedesempenho do motor e dirija-se, lo-go que puder, à Rede Assistencial Fiat.
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B

Quando acender a lâmpada-pilotode reserva de combustível, abastecerassim que for possível. Um baixo níveldo combustível poderia causar uma alimentação irregular do motor, e como conseqüência, possíveis danosao conversor catalítico.
Não ligar o motor, mesmo que só para testar, com uma ou mais velas desligadas.
Não aquecer o motor em marchalenta antes de partir, a não ser que atemperatura externa esteja muito baixae, mesmo neste caso, não por mais de30 segundos.
A retirada do conversorcatalítico, além de não con-tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasionapoluição desnecessária e constituium claro desrespeito à legislaçãoambiental para veículos automoto-res.
No seu funcionamentonormal, o conversor catalíti-co atinge elevadas tempera-
turas. Assim, não estacione o veículosobre material inflamável (grama,folhas secas, folhas de pinheiro etc.):pois há perigo de incêndio.
Não instale outros anteparos de calor e nem remova os existentes colo-cados sobre o conversor catalítico e otubo de escapamento.
Não borrifar nenhum produto sobreo conversor catalítico, a sonda lamb-da e o tubo de escapamento.
A falta de respeito a estesprocedimentos pode causarriscos de incêndio.
OUTROS CONSELHOS
- Não aquecer o motor com o veí-culo parado; neste estado o motor seaquece muito mais devagar, aumentan-do consumos e emissões. Assim, émelhor partir lentamente, evitando regimes de rotação elevados.
- Assim que as condições do trânsi-to e a estrada o permitirem, utilizar umamarcha mais alta.
- Evitar acelerações quando estiverparado em semáforos ou antes de desligar o motor.
- Manter uma velocidade uniforme oquanto possível, evitando freadas earranques supérfluos que gastam com-bustível e aumentam claramente asemissões.
- Desligar o motor em paradas pro-longadas.
- Controlar periodicamente a pressãodos pneus. Se a pressão estiver muitobaixa, o consumo de combustívelaumenta.
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- Remover o bagageiro do teto quan-do não for usado. Este acessório dimi-nui consideravelmente a penetraçãoaerodinâmica do veículo.
- Utilizar os dispositivos elétricossomente pelo tempo necessário. A exi-gência de corrente aumenta o consu-mo de combustível.
Não jogue resíduos ourecipientes vazios na rua,mantenha dentro do veículo
um saco plástico para guardá-los atéque possa descartá-los em uma lixei-ra apropriada. Esta prática ajuda amanter as ruas mais limpas, evitandoo entupimento dos esgotos e reduzin-do, assim, o perigo das enchentescausadas pelas fortes chuvas deverão.
Trafegar com o sistema deescapamento modificado oudanificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível deruído do veículo (poluição sonora),constitui uma infração ao CódigoNacional de Trânsito.
CONTENÇÃO DOS GASTOS DEUTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃOAMBIENTAL
A seguir, são fornecidas algumassugestões que permitem obter uma eco-nomia de utilização do veículo e umcomportamento ecologicamente ade-quado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições de manutenção do veículo representam um fator muitoimportante, que incide diretamente sobre o consumo de combustível, atranqüilidade de marcha e a própria vida útil do veículo. Por este motivo, éoportuno cuidar da manutenção fazen-do com que o veículo passe pelas revisões e operações de manutençãoprevistas no “Plano de ManutençãoProgramada”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressãode ar dos pneus em intervalos não supe-riores a 4 semanas; se a pressão estiver muito baixa, o consumo decombustível aumenta quanto maior fora resistência ao rolamento. É importan-te ressaltar, nestas condições, o desgas-te natural dos pneus é acelerado, piorando também o comportamento doveículo e, conseqüentemente, a segu-rança de marcha.
Cargas inúteis
Não viajar com excesso de carga. Opeso do veículo (sobretudo no trânsitourbano), influencia fortemente o con-sumo e a estabilidade.
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Equipamentos elétricos
Utilizar os dispositivos elétricossomente pelo tempo necessário. Osfaróis auxiliares, o limpador de pára-brisa e o eletroventilador do sistema deaquecimento e ventilação requerem,para o seu funcionamento, uma quan-tidade de energia adicional que podeaumentar o consumo de combustíveldo veículo em até 25%, em trechosurbanos.
Ar-condicionado
Exerce forte influência no consumode combustível do veículo (aproxima-damente 20% a mais). Quando a tem-peratura externa o permitir, utilizarsomente o sistema de renovação de arnatural do veículo.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos nãocertificados durante o desenvolvimen-to do veículo podem, na realidade,penalizar o consumo e o próprio coe-ficiente aerodinâmico original.
MODO DE DIRIGIR
Troca de marchas
Tão logo as condições do trânsito opermitam, utilizar as marchas mais altas. O uso de marchas baixas para obter uma boa resposta do motor pro-voca aumento inevitável do consumo.Da mesma forma, a insistência emmanter marchas altas em trechos debaixa velocidade, além de aumentar oconsumo e a emissão de poluentes,acelera o desgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumen-ta proporcionalmente em relação àvelocidade que o veículo desenvolve;como exemplo, pode-se dizer que passando de 90 a 120 km/h, o incre-mento de consumo de combustível éde aproximadamente 30%.
Tentar manter uma velocidade uni-forme, dentro do possível, evitandofreadas e retomadas desnecessárias,que consomem combustível e aumen-tam, simultaneamente, a emissão depoluentes. Aconselha-se a adotar ummodo de dirigir prudente, tratando deantecipar as manobras para evitar peri-go iminente e de respeitar a distânciade segurança em relação aos veículosque trafegam logo a frente.
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Aceleração
Acelerar o motor de forma violenta,induzindo-o a funcionar em rotaçõeselevadas, penaliza notavelmente o con-sumo de combustível, as emissões depoluentes e a própria durabilidade domesmo; convém acelerar gradualmen-te e não ultrapassar o regime de torquemáximo do motor.
Condições de utilização
Trajetos muito curtos e partidas fre-qüentes com o motor frio não permitemque o motor atinja a temperatura idealde funcionamento, além de significarum incremento de consumo e de emis-são de substâncias nocivas da ordemde 15 a 30%.
Situação do trânsito e condição dasvias e estradas
O consumo elevado de combustívelestá ligado diretamente a situações detrânsito intenso, sobretudo nas grandescidades, onde se trafega durante amaior parte do tempo utilizando mar-chas baixas e as paradas em semáfo-ros são muito freqüentes.
Também os percursos sinuosos, como estradas de montanha, ou trechosem mau estado de conservação, influe-ciam negativamente o consumo.
Paradas ou interrupções de trânsito.
Durante as paradas prolongadas,motivadas por trânsito interrompido, omelhor a fazer é desligar o motor.
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO
Se o veículo tiver que ficar paradopor mais de um mês, tomar estas pre-cauções:
- colocar o veículo num lugar cober-to, seco e possivelmente arejado;
- engrenar uma marcha;
- certificar-se que o freio de mão nãoesteja puxado;
- desligar os bornes dos pólos dabateria (retirar primeiro o borne nega-tivo) e controlar o estado de carga damesma. Durante o tempo em que o veí-culo ficar parado, este controle terá queser feito mensalmente. Recarregar se atensão estiver abaixo de 12,5 V.
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- limpar e proteger as partes pintadasaplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli-cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-racha do limpador do pára-brisa e dolimpador do vidro traseiro e deixá-lasafastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
- cobrir o veículo com uma capa detecido ou de plástico perfurado. Nãousar encerados de plástico compactoque não deixam evaporar a umidadepresente na superfície do veículo;
- calibrar os pneus com uma pressãode +0,5 bar em relação à normalmen-te indicada e controlá-la periodicamen-te;
- não esvaziar o sistema de refrigera-ção do motor;
- esvaziar o reservatório de gasolinapara partida a frio (FLEX).
CONTROLES FREQÜENTES EANTES DE VIAGENSLONGAS
A cada 500 km, ou antes de viagenslongas controlar:
- pressão e estado dos pneus;
- nível do líquido da bateria;
- nível do óleo do motor;
- nível do líquido de arrefecimentodo motor e estado do sistema;
- nível do líquido dos freios;
- nível do líquido do lavador do pára-brisa;
- nível do líquido da direção hidráu-lica;
- nível de gasolina no reservatório departida a frio;
- estado do filtro de ar.
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELOUSUÁRIO
NOTA: Tanto o veículo quanto osequipamentos nele instalados con-somem energia da bateria, mesmodesligados, o que se denomina con-sumo stand-by. A bateria possui umlimite máximo de consumo paragarantir a partida do motor. Portanto,o consumo dos equipamentos deveser dimensionado de acordo com olimite de consumo da bateria. Osacessórios genuínos Fiat oferecemessa garantia.
A instalação de rádio,alarme ou qualquer outroacessório eletrônico não
genuíno poderá ocasionar consumoexcessivo de carga da bateria, poden-do ocasionar o não funcionamentodo veículo e a perda da garantia.
B-14

Para assegurar a qualidadee o perfeito funcionamentodo veículo, recomendamos
instalar somente acessórios genuínos,à disposição na Rede de AssistênciaFiat.
TRANSMISSORES DE RÁDIO E TELEFONESCELULARES
A eficiência de transmissão destesaparelhos pode ficar prejudicada peloefeito isolante da carroceria do veícu-lo.
ADVERTÊNCIA: para efeito de utilização de telefonia celulardurante a marcha, mantenha-se rigorosamente informado do quantoestabelecido pela legislação de trân-sito vigente, à época, mesmo nocaso da disponibilidade no veículode dispositivos originais ou adquiri-dos no mercado.
DISPOSITIVO PARAREBOQUE
INSTALAÇÃO DO GANCHO DEREBOQUE PARA ATRELADOS
Para efetuar reboques de atrelados(carretinhas, trailers, etc.), o veículodeve estar equipado com engateesférico para acoplamento mecânicoe conexão elétrica adequada, sendoque ambos dispositivos devemcumprir os requisitos das normasvigentes da ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas).
O dispositivo para o gancho dereboque deve ser fixado à carroceriapor pessoal especializado da RedeAssistencial Fiat (ver observação napágina seguinte), conforme as indi-cações que serão fornecidas a seguir,as quais deverão ser integralmenterespeitadas.
- Efetuar no veículo a furação com Ø(diâmetro) 11 mm traspassando o as-soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11)e a longarina nas marcas esquemáticasindicadas na figura correspondente aomodelo do seu veículo (12 a 15).
Em alguns modelos de veículos,são aproveitados alguns furos pré-existentes, retirando e recolocandoparafusos que fixam alguns compo-nentes (ver figuras).
De acordo com o tipo de ganchode reboque homologado pela FiatAutomóveis, será necessário furartambém o painel traseiro de algumasversões (ver figura).
- Alargar os furos, somente no as-soalho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
- Aplicar proteção contra a corrosãosobre os furos.
B-15
B
Seção lateral traseira de um veículo(exemplo genérico)
A
fig. 114E
N11
60BR

- Montar o engate para reboqueconforme orientação do fabricante doKit.
Para garantir a completa funcional-idade e segurança da instalação, edependendo do modelo de engateadequado para cada versão, pode sernecessário efetuar modificações naparte posterior do veículo (recorte dopára-choque, por exemplo) com afinalidade de evitar interferênciasentre os componentes envolvidos.
- Aplicar um torque de aperto de 40 N.m sobre os parafusos.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBREREBOQUE
Lembre-se que o ato de rebocarum atrelado reduz a capacidademáxima do veículo para superaraclives (rampas).
Nos percursos em descida,engatar uma marcha forteem vez de usar somente o
freio.
O peso que o reboque exerce noengate para reboque do veículoreduz, a capacidade de carga dopróprio veículo. Para ter certeza denão superar o peso máximo rebocá-vel, é preciso levar em consideraçãoo peso do atrelado com carga com-pleta, incluídos acessórios e baga-gens pessoais. Este veículo temcapacidade de tracionar somente umreboque sem freio próprio até o limi-te de 400 kg.
Caso as ligações da toma-da elétrica do atrelado foremmal executadas, podem
ocorrer sérios danos no sistemaeletroeletrônico do veículo.
A garantia contra corrosão daregião perfurada somente será manti-da se os furos forem executadosatravés da Rede Assistencial Fiat edesde que o campo “AcessóriosFiat”, contido no Manual deGarantia, esteja devidamentepreenchido com a assinatura e carim-bo da concessionária.
O engate para reboque genuínoFiat, adquirido como acessório origi-nal e instalado fora da RedeAssistencial Fiat, tem exclusivamentegarantia legal de 90 dias.
A peça genuína adquirida e instala-da na Rede Assistencial Fiat, medi-ante pagamento é garantida por 12(doze) meses, inclusa garantia legalde noventa dias, contados a partir dadata da execução dos serviços, con-forme nota fiscal de serviços, quedeverá ser mantida com o clientepara apresentação, quando exigidapela Fiat Automóveis e/ou RedeAssistencial Fiat no Brasil.
O respeito à presenteinstrução de instalação éuma forma de conservar a
integridade do veículo e prevenir aocorrência de acidentes. Instalaçõesefetuadas de modo diferente aoquanto indicado neste manual são,conforme a legislação vigente, deresponsabilidade do instalador e doproprietário do veículo.
B-16

A Fiat Automóveis somente seresponsabiliza por instalações efetu-adas na Rede Assistencial Fiat, deacordo com as prescrições e oscritérios técnicos das informaçõesanteriormente citadas.
Recomenda-se a utilização deengate para reboque genuíno Fiat, oqual, se disponível para o modelo deseu veículo, pode ser adquirido einstalado na Rede Assistencial Fiat.
Antes de trafegar com reboque emoutro país, verifique as disposiçõesgerais do mesmo em relação aoreboque de atrelados. Respeite oslimites de velocidade específicos decada país para os veículos comreboque.
B-17
B
PALIO
Vista superior do assoalho traseiro
fig. 124E
N11
61BR
SIENA
Vista superior do assoalho traseiro
fig. 13
4EN
1162
BR

B-18
PALIO WEEKEND
Vista superior do assoalho traseiro
fig. 14
4EN
1164
BR
STRADA
Vistas inferiores do estribo traseiro dir. esq.
fig. 15
4EN
1163
BR

As páginas seguintes foram elaboradas especialmentepara socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconve-nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de interven-ção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de con-tratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manualde Uso e Manutenção e Garantia, também constam em seukit de bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito eo Livrete Confiat, nos quais estão descritos detalhadamen-te todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição emcaso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destaspáginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber loca-lizar imediatamente as informações úteis.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . C-2
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . . C-3
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . C-9
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-20
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-22
SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . C-25
SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-25
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . . C-26
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-27
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-28
C
C
EM EMERGÊNCIA

a

PARTIDA DEEMERGÊNCIA
Se o sistema Fiat CODE não conse-guir desativar o bloqueio do motor, aslâmpadas-piloto Y e U permanecemacesas e o motor não dá partida. Paraligar o motor, é necessário recorrer àpartida de emergência.
Aconselhamos ler todo o procedi-mento com atenção antes de efetuá-lo.
Se for cometido um erro, é necessá-rio repor a chave da ignição em STOPe repetir o procedimento desde o início(item 1).
1) Ler o código eletrônico de 5 dígi-tos indicado no CODE card.
2) Girar a chave de ignição paraMAR.
3) Pisar a fundo e manter nesta posição o pedal do acelerador. A lâm-pada-piloto da injeção U acende-sepor cerca de 8 segundos e, em seguida,apaga-se; soltar, então, o pedal do acelerador e preparar-se para contar onúmero de lampejos da lâmpada-pilo-to U.
4) Esperar um número de lampejoscorrespondentes ao primeiro dígito docódigo do CODE card e, então, apertare manter nesta posição o pedal do acelerador até que se acenda a lâmpa-da-piloto U (por quatro segundos) e,depois se apague; soltar, então, o pedaldo acelerador.
5) A lâmpada-piloto U recomeça apiscar; depois de um número de lampejos correspondentes ao segundodígito do código do CODE card, aper-tar e manter nesta posição o pedal doacelerador.
6) Proceder da mesma maneira para os dígitos restantes do código doCODE card.
7) Introduzido o quinto dígito, man-ter apertado o pedal do acele-rador. A lâmpada-piloto U acende-sepor 4 segundos e, depois, apaga-se; soltar, então, o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rápido da lâmpada-piloto U (por cerca de 4 segundos)confirma que a operação foi efetuadacorretamente.
9) Ligar o motor, girando a chave daposição MAR à posição AVV.
Se, ao contrário, a lâmpada-pilotoU permanecer acesa, girar a chave deignição para STOP e repetir a operaçãoa partir do item 1.
ADVERTÊNCIA: após uma partidade emergência, é aconselhável diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat, umavez que a operação de emergênciadeverá ser repetida a cada partida domotor.
C-1
C

PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada, pode-se ligar o motor usando uma outra bateria que tenha capacidadeigual ou pouco superior à da bateriadescarregada (ver capítulo “CARACTERÍ-STICAS TÉCNICAS”).
Esta operação deverá ser feita daseguinte maneira:
1) Ligar os bornes positivos (sinal +perto do borne) das duas baterias comum cabo especial.
2) Ligar, com um segundo cabo, oborne negativo (–) da bateria auxiliarcom um ponto de massa no motor ouna caixa de mudanças do veículo a serligado, ou com o borne negativo (–) dabateria descarregada.
3) Ligar o motor.
4) Quando o motor estiver emmovimento, retirar os cabos, seguindoa ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, omotor não funcionar, não insistir inutil-mente, mas dirigir-se à Rede Assisten-cial Fiat.
Não efetue esta operaçãose não tiver experiência;operações efetuadas de
forma incorreta podem provocardescargas elétricas de intensidadeconsiderável e até mesmo explosãoda bateria. Além disso, recomenda-senão chegar perto da bateria com chamas ou cigarros acesos e não provocar faíscas, pois há perigo deexplosão e de incêndio.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador de baterias para a partida de
emergência. Poderiam ser danificadosos sistemas eletrônicos e, principal-mente, as centrais que comandam asfunções de ignição e de alimentação.
C-2fig. 1
4EN
0296
BR

PARTIDA COMMANOBRAS PORINÉRCIA
Para os veículos catalisa-dos, deve ser completamenteevitada a partida com em-
purrões, a reboque ou aproveitandodescidas. Essas manobras poderiamcausar o afluxo de combustível noconversor catalítico, danificando-oirremediavelmente.
Lembre-se que, enquantoo motor não funcionar, o ser-vofreio e a direção hidráuli-
ca não se ativam, sendo necessárioexercer um esforço muito maior tanto no pedal do freio como no volante.
SE FURAR UM PNEU
1. PARAR O VEÍCULO
- Se possível, parar o veículo em terreno plano e compacto.
- Ligar as luzes de emergência.
- Puxar o freio de mão.
- Engatar a primeira marcha ou amarcha a ré.
- Calçar as rodas com um pedaço demadeira, ou outros materiais adequa-dos, caso o veículo se encontre em umavia inclinada ou em mau estado. Ocalço deve estar do mesmo lado da uti-lização do macaco.
2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACOE RODA SOBRESSALENTE
Palio e Siena
Estão no porta-malas debaixo doestepe, para retirá-las:
- Levantar o tapete de revestimento.
- Desatarraxar o dispositivo de bloqueio A-fig. 2, tirar a roda sobres-salente.
- Soltar as ferramentas, e remover omacaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
C-3
C
A
fig. 24E
N02
95BR
fig. 3
4EN
0678
BR

Palio Weekend
Estão localizados em um comparti-mento existente na lateral esquerda doporta-malas. Para ter acesso aos mesmos:
- Girar 1/4 de volta as travas A-fig. 4 e retirar a tampa plástica B-fig. 4.
- Retirar o triângulo de segurança quese encontra na bolsa localizada no por-ta-malas e colocá-lo na pista ou no aco-stamento de maneira que alerte aos ou-tros condutores da presença de seu veí-culo.
- Retirar o suporte de ferramentas A-fig. 5 de sua sede.
Para versão Adventure, não é neces-sário retirar o suporte de ferramentas desua sede para retirar o macaco e as de-mais ferramentas detalhe B-fig. 5.
- Retirar o macaco A-fig. 6, chave derodas B-fig. 6 e chave de fenda locali-zada do outro lado do suporte - detalheC-fig. 6 (somente para algumas versões)
As outras ferramentas não precisamser retiradas pois são para outra finali-dade.
Para algumas versões a chave de roda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
- Utilizar a chave de fenda para retirar a tampa A-fig.7 que se encontralocalizada na parte traseira do porta-malas e, com a chave de rodas B-fig.7, afrouxar o parafuso girando-o.
C-4
A
C
B
fig. 64E
N05
50BR
B
A
fig. 5
4EN
0660
BR
AB
fig. 7
4EN
0551
BR
A
B
A
fig. 4
4EN
0533
BR

- Atuando por debaixo do veículo naregião do porta-malas, movimentarcom uma das mãos a trava A-fig. 8 e,simultaneamente, levantar um pouco osuporte do estepe B-fig. 8 para permi-tir que a trava possa ser deslocada pa-ra trás e todo o conjunto do suporte doestepe possa descer.
- Antes de retirar o estepe, desaper-tar cerca de uma volta os parafusos defixação da roda a ser substituída; (nosveículos equipados com calota fixadasob pressão, retirá-la antes, usando achave de fenda).
- Com rodas de liga, balançar late-ralmente o veículo para facilitar o desengate da roda de seu cubo.
- Girar a manivela do macaco paraabri-lo parcialmente.
- Colocar o macaco onde está mar-cado o símbolo O B-fig. 9 perto da roda a substituir, e certificar-se de quea ranhura A do macaco esteja bemencaixada na longarina C.
A colocação incorreta domacaco pode provocar aqueda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
Nas versões Adventure,nunca levantar o veículocolocando o macaco debaixo
dos estribos metálicos laterais.
- Girar a manivela do macaco e levantar o veículo de maneira que a ro-da fique a alguns centímetros longe dochão.
- Desengatar o cabo de segurança A-fig.10 para permitir a descida com-pleta do suporte do estepe e a posteriorretirada do mesmo ao puxar para foraa extremidade da bandeja corrediça. B-fig.10.
C-5
C
B
A
fig. 8
4EN
0534
BR
A
B
C
fig. 9
4EN
0171
BRB
A
fig. 10
4EN
0498
BR

Strada
- levantar o banco do motorista e soltar o elástico de fixação A-fig. 11,retirando o macaco, a bolsa de ferra-mentas e o triângulo;
Obs.: Em algumas versões, a bolsade ferramentas é fixada ao assoalhopor meio de velcro.
- conforme a versão, desatarraxar opino-suporte da roda sobressalente A-fig. 12, 13 ou 14 e retirar a mesmade sua sede B-fig. 12, 13 ou 14;
3. SUBSTITUIR A RODA:
O veículo apresenta configuraçõesdiferentes para as calotas de acordocom as versões.
- Desapertar cerca de uma volta osparafusos de fixação da roda a ser substituída; (nos veículos equipadoscom calota fixada sob pressão, retirá-laantes, usando a chave de fenda).
- Com rodas de liga, balançar la-teralmente o veículo para facilitar odesengate da roda do cubo da roda.
- Girar a manivela do macaco paraabri-lo parcialmente.
Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
- Colocar o macaco onde está mar-cado o símbolo O B-fig. 9, perto da roda a substituir, e certificar-se de quea ranhura A do macaco esteja bemencaixada na longarina C.
Para Strada Adventure, encaixar aranhura A do macaco debaixo do su-porte do estribo lateral.
A colocação incorreta domacaco pode provocar aqueda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
C-6
A
B
fig. 12
4EN
0597
BR
A
fig. 11
4EN
0654
BR
A
B
C
fig. 14
4EN
0609
BR
A
B
fig. 134E
N05
98BR

Nunca colocar o macaconos estribos metálicos laterais do Palio Adventure e
da Strada Adventure.
- Girar a manivela do macaco elevantar o veículo de maneira que a ro-da fique a alguns centímetros longe dochão.
Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
- Desparafusar completamente os 4parafusos e remover a calota e a roda.
- Montar a roda sobressalente, encai-xando os furos A-fig. 15 com os respec-tivos pinos.
- Atarraxar apenas um dos parafusosA-fig. 16, em correspondência com aválvula de enchimento B-fig. 16.
- Colocar a calota cuidando para queo símbolo Y, na parte interna, fiqueem correspondência com a válvula, edessa maneira o furo maior da calotaA-fig. 17 passe pelo parafuso já fixado.
- Atarraxar os outros três parafusos.
- Apertar os parafusos utilizando achave de roda específica fig. 18.
- Girar a manivela do macaco demaneira a abaixar o veículo e removero macaco.
Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
- Apertar bem os parafusos, passan-do alternadamente de um parafuso aooutro diagonalmente oposto, de acor-do com a ordem ilustrada na fig. 19.
C-7
C
AB
fig. 15
4EN
0154
BR
AB
fig. 16
4EN
0277
BR
A
fig. 174E
N01
55BR
3 2
4
1
fig. 19
4EN
0195
BR
fig. 18
4EN
0174
BR

- Colocar o macaco no suporte dasferramentas fig. 20 ou fig. 21, encai-xando de modo a evitar vibrações, ouque se solte durante a marcha.
- Guardar as ferramentas utilizadasnos lugares específicos nos suportes.
- Colocar o suporte das ferramentasno local apropriado.
- Para Palio Weekend recolocar atampa B-fig. 22 apertando os parafu-sos.
- Colocar a roda substituída no com-partimento da roda sobressalente;
- Fixar a roda com o dispositivo debloqueio A-fig. 23.
- Para a Pick-up Strada, colocar aroda substituída em uma de suas sedes(na cabine de passageiros ou no com-partimento de carga) fixando-a adequa-damente com o pino-suporte A-fig. 12,13 ou 14.
Se a roda substituída for colocada nacabine, recolocar a capa de proteçãoC-fig. 14 para evitar que o encosto dobanco do passageiro se suje.
ADVERTÊNCIA: para sua maiorsegurança, ao optar pelo transporteda roda sobressalente no comparti-mento de carga, visando evitar furtose/ou roubos, aconselhamos utilizaros anéis de fixação próximos à suasede, a fim de fixá-la utilizando cor-rentes e cadeados (não incluídos),bem como a capota marítima docompartimento de carga (opcionalpara determinadas versões).
Nas versões com cabine estendida,colocar o cadeado (não incluído) noorifício existente na extremidade dopino roscado, após o parafuso do tipoborboleta que fixa a roda sobressa-lente.
C-8
A
fig. 23
4EN
0295
BR
fig. 20
4EN
0678
BR
A
C
B
fig. 21
4EN
0550
BR
A
B
A
fig. 224E
N05
33BR

A roda substituída e osseus elementos de fixaçãodeverão ser sempre recolo-
cados em suas sedes, para evitar que,com o movimento do veículo, sejamarremessados em direção aos seusocupantes.
ADVERTÊNCIA: na primeira opor-tunidade, providencie a reparação dopneu furado. Evite rodar com a rodasobressalente.
ADVERTÊNCIA: periodicamente,controlar a pressão dos pneus e daroda de reserva.
O macaco serve somentepara a troca das rodas. Nãodeve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertosdebaixo do veículo.
ADVERTÊNCIA: após a troca depneus deve-se calibrá-los.
Nos veículos com opcio-nal rodas em liga leve, é pre-vista uma roda sobressalente
específica, diferente da que é previs-ta nos veículos com rodas de aço. Emcaso de posterior compra de rodasem liga para substituir as de aço,aconselhamos manter disponíveis noveículo 4 parafusos originais paraserem usados somente com a rodasobressalente, para não comprome-ter os cubos das rodas.
SE APAGAR UMALUZ EXTERNA
Modificações ou consertosdo sistema elétrico, efetua-dos de maneira incorreta e
sem levar em consideração as carac-terísticas técnicas do sistema, podemcausar um funcionamento anômalocom riscos de incêndio.
INDICAÇÕES GERAIS
Quando uma luz não funcionar, antes de substituir a lâmpada, verificarse o fusível correspondente está embom estado.
Quanto à localização dos fusíveis,consultar “Se queimar um fusível” neste capítulo.
Antes de substituir uma lâmpada apa-gada, verificar se os contatos não estãooxidados.
C-9
C

As lâmpadas “queimadas” devem sersubstituídas por outras com as mesmascaracterísticas. As lâmpadas compotência insuficiente iluminam pouco,enquanto que as potentes demaisconsomem muita energia, além de causar danos à instalação elétrica doveículo.
Após ter substituído uma lâmpadados faróis, verificar sempre a regula-gem dos mesmos por motivos de segurança.
ADVERTÊNCIA: as lâmpa-das halógenas devem sermanuseadas tocando somen-
te a parte metálica. Se o bulbo trans-parente entrar em contato com osdedos, diminui a intensidade da luzemitida e pode ser prejudicada aduração da lâmpada. Em caso decontato acidental, esfregar o bulbocom um pano umedecido com álcoole deixar secar.
As lâmpadas halógenas contêm gássob pressão que, em caso de quebrada lâmpada, pode projetar fragmen-tos de vidro.
TIPOS DE LÂMPADAS
Diversos tipos de lâmpadas estãoinstaladas no veículo - fig. 24.
A- Lâmpadas totalmente de vidro
São inseridas a pressão. Para retirá-las, basta puxá-las.
B- Lâmpadas a baioneta
Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentidoanti-horário e extrair a lâmpada.
C- Lâmpadas cilíndricas
Para extraí-las, separar o contato elé-trico que as sustenta.
D-E- Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirar an-tes a presilha de fixação de sua sede.
C-10

C-11
C
A
B
C
D
E
fig. 24
4EN
0156
BR Referência - fig. 24 Tipo Potência
Luz de posição dianteira A R5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W
Indicadores de direção traseiros B P21W 21W
Luz de posição traseira B P5W 5W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a ré B P21W 21W
Luz de placa C C5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto D H7 55W
Farol baixo E H7 55W
Luz interna dianteira C C10W 10W
Porta-malas C C5W 5W
Luz interna traseira C C5W 5W
Farol de longo alcance - H1 55W

FAROL BAIXO
Para substituir as lâmpadas halóge-nas, deve-se:
1) remover a tampa plástica A parater acesso às lâmpadas deslocando atrava B-fig. 25;
2) soltar o conector A-fig. 26 de ali-mentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-nando as presilhas A-fig. 27 abrindo-as lateralmente;
4) retirar a lâmpada do tipo H712V/55W (luz baixa);
5) colocar a nova lâmpada, encai-xando a aba da parte metálica com arespectiva ranhura na base do farol;
6) reenganchar a presilha de fi-xação A-fig. 27 e reconectar a lâmpa-da, colocando por último a tampa plás-tica A-fig. 25.
FAROL ALTO
1) remover a tampa plástica para teracesso às lâmpadas deslocando a trava;
2) soltar o conector A-fig. 28 de alimentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-nando as presilhas B-fig. 29 abrindo-aslateralmente;
C-12
AB
fig. 25
4EN
0278
BR
A
fig. 274E
N03
15BR
A
fig. 26
4EN
0281
BR
B
fig. 29
4EN
0316
BR
A
fig. 28
4EN
0317
BR

C-13
C
4) retirar a lâmpada do tipo H712V/55W, substituí-la e remontar oporta-lâmpada e, no final, recolocar atampa plástica.
SETAS DIANTEIRAS
Para substituir lâmpadas de setasdianteiras:
1) remover a tampa plástica para teracesso à lâmpada deslocando a travaA-fig. 30;
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 30girando-o no sentido anti-horário;
3) remover a lâmpada empurrando-a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-pada, remontar o porta-lâmpada e reco-locar a tampa travando-a com a mola.
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA
Para substituir a lâmpada da luz deposição:
1) remover a tampa plástica para teracesso à lâmpada deslocando a travaA-fig. 30;
2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 31girando-o no sentido anti-horário;
3) remover a lâmpada empurrando-a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de substituir a lâmpada,remontar o porta-lâmpada e recolocara tampa travando-a com a mola.
LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES
Para substituir a lâmpada halógenaproceder como a seguir):
1) retirar a grade com uma chave defenda nos pontos indicados em A-fig. 32;
2) retirar os parafusos indicados porB-fig. 32;
fig. 30
4EN
0280
BR
A
fig. 314E
N02
79BR
A A B B
fig. 32
4EN
0351
BR

3) puxar para fora o conjunto com-pleto porta-lâmpada e retirar o conec-tor A-fig. 33;
4) girar a tampa B no sentido anti-horário;
5) retirar o porta-lâmpada pressio-nando a presilha C-fig. 33 para frente,abrindo lateralmente para a direita;
6) remover a lâmpada e substituí-lapor outra do mesmo do mesmo tipo ecapacidade;
7) introduzir o porta-lâmpada em suasede e travá-lo com a presilha;
8) recolocar a tampa e o conector;
9) recolocar o conjunto completoapertando os parafusos B-fig. 32;
10) recolocar a grade pressionandonos pontos A-fig. 32.
FARÓIS DE LONGO ALCANCEE FARÓIS AUXILIARES
Versões Adventure
Para substituir a lâmpada dos faróisde longo alcance e auxiliares, deve-se:
1) retirar a moldura com uma cha-ve de fenda nos pontos indicados pelassetas fig. 34;
2) retirar os parafusos A-fig. 34 defixação do farol;
3) puxar para fora o conjunto porta-lâmpada e retirar o conector;
4) girar a tampa B-fig. 35 no sentidoanti-horário;
A C
B
fig. 33
4EN
0337
BR
C-14
A
A
A
A
fig. 344E
N05
61BR
B
fig. 35
4EN
0562
BR

C-15
C
5) retirar o conector e, em seguida,o porta-lâmpada pressionando a pre-silha C-fig. 36 para frente abrindo lateralmente para a direita;
6) remover a lâmpada e substituí-lapor outra do mesmo tipo e capacidade;
7) introduzir o porta-lâmpada em suasede e travá-lo com a presilha;
8) recolocar a tampa e o conector;
9) recolocar o conjunto completoreapertando os parafusos A-fig. 34;
10) recolocar a moldura pressionan-do nos pontos indicados pelas setas.
Advertência: para controle e even-tual regulagem dos faróis de longoalcance e auxiliares procure a RedeAssistencial Fiat.
LANTERNAS TRASEIRAS
Palio
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas, levan-tar a abertura no carpete e soltar as porcas A-fig. 37;
2) retirar o conector;
3) retirar o conjunto de lâmpadaremovendo os parafusos indicados pelas setas fig. 37;
4) remover as lâmpadas empurran-do-as levemente e girando-as no sen-tido horário fig. 38.
As lâmpadas são do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freiosC-fig. 38.
De 12V-21W para as luzes de mar-cha a ré B-fig. 38.
De 12V-R5W para as luzes de posi-ção D-fig. 38.
De 12V-21W para os indicadores dedireção A-fig. 38.
fig. 374E
N06
42BR A
B
D
C
fig. 38
4EN
0287
BR
C
fig. 36
4EN
0563
BR

Siena
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas, puxara tira de velcro e levantar o carpete querecobre o grupo das lanternas traseirasA-fig. 39;
2) pressionar as linguetas fig. 39 epuxar os conjuntos porta-lâmpadas re-tirando-os de suas sedes;
3) remover as lâmpadas fig. 40empurrando-as levemente e girando-aslevemente.
As lâmpadas são do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freiosC-fig. 40.
De 12V-21W para as luzes de mar-cha a ré A-fig. 40.
De 12V-R5W para as luzes de posi-ção D-fig. 40.
De 12V-21W para os indicadores dedireção B-fig. 40.
Palio Weekend
1) abrir a tampa de carpete;
2) retirar o conector A-fig.41;
3) retirar os parafusos B-fig. 41 quefixam a laterna;
4) retirar os parafusos C e retirar oconjunto de lâmpadas fig.42;
A
B
D
C
fig. 404E
N04
46BR
fig. 39
4EN
0448
BR
C-16
A
B
B
B
fig. 41
4EN
0508
BR
C
C
C
fig. 42
4EN
0515
BR

C-17
C
5) remover as lâmpadas, empurran-do-as levemente e girando-as no sentido anti-horário;
6) substituir a lâmpada queimada poroutra do mesmo tipo D-fig. 43 (vertabela fig. 24).
Strada
Para substituir uma lâmpada:
1) remover as tampas de borracha A-fig. 44, para ter acesso aos parafu-sos de fixação da lanterna.
2) utilizando a chave de fenda, soltaros parafusos de fixação da lanterna A-fig. 45, aos quais se têm acesso pelo compartimento de carga;
3) remover, pelo lado externo, a lanterna traseira completa, para tanto,soltar o respectivo conector elétrico;
4) pressionar levemente as orelhas A-fig. 46 de bloqueio do soquete e reti-rá-lo da lente da lanterna;
5) substituir a lâmpada queimada,empurrando-a levemente e rodando-aem sentido anti-horário para extraí-la.
As lâmpadas são de tipo:
B - de 12V - 21W para as luzesdos freios;
C - de 12V - 21W para as luzes demarcha à ré;
D - de 12V - 5W para os indi-cadores de direção;
E - de 12V - 21W para as luzes deposição.
D
D
D
fig. 43
4EN
0514
BR
A
fig. 454E
N06
00BR
A
fig. 44
4EN
0599
BR AB
C
D
EA
fig. 46
4EN
0617
BR

LUZ DE PLACA figs. 47 e 48
Palio
Para substituir a lâmpada de 12V-5W, deve-se:
1) retirar os refletores A-fig. 47utilizando uma chave de fenda nospontos indicados pelas setas fig. 47;
2) retirar a lâmpada B-fig. 48 e substituí-la.
Siena figs. 49 e 50
Para substituir a lâmpada deve-se:
1) retirar a tampa acrílica forçando-a com uma chave de fenda nos pontosindicados pela letra A-fig. 49;
2) retirar a lâmpada B-fig. 50 de sua sede empurrando-a e girando-a nosentido anti-horário.
Palio Weekend figs. 51 e 52
Para substituir a lâmpada de 12V-5W, atuar nos locais indicados pelas se-tas fig. 51 com uma chave de fenda eretirar a lente transparente.
Retirar a lâmpada A-fig. 52 de suasede e substituí-la.
C-18
FIAT
A A
fig. 47
4EN
0319
BR
B
fig. 48
4EN
0318
BR
A
fig. 49
4EN
0449
BR
B
fig. 504E
N04
50BR
fig. 51
4EN
0518
BR
A
fig. 52
4EN
0513
BR

Strada fig. 53
Para substituir a lâmpada de 12V-5W, soltar os parafusos de fixação A e retirar o conjunto porta-lâmpadas.
Logo após, soltar o conector elétri-co e girar o soquete B no sentido anti-horário para permitir a extração dalâmpada.
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE-LIGHT) -
Palio e Palio Weekend
Para substituir o conjunto de lâmpa-das de 12V-23W, deve-se:
1) com a tampa traseira aberta, reti-rar os parafusos A-fig. 54 e remover obrake-light;
2) retirar a conexão elétrica;
3) substituir o conjunto de lâmpadasou somente a lâmpada defeituosa.
Siena
Para substituir o conjunto de lâmpa-das deve-se:
1) pressionar os locais indicados pe-las setas fig. 55 na tampa plástica dobrake-light, que se encontra sobre ocompartimento de bagagem. Retirar atampa, puxando-a;
2) retirar o conector A e substituir oconjunto de lâmpadas.
C-19
C
A B
fig. 544E
N02
88BR
A
B
fig. 53
4EN
0621
BR
A
fig. 55
4EN
0462
BR

Strada
versões com cabine estendida
Para substituir o conjunto de lâmpa-das de 12V - 23W, deve-se:
1) agindo pelo compartimento de carga, retirar os parafusos que fixamo conjunto fig. 56, conforme indicado;
2) extrair a unidade e remover os parafusos que dão acesso ao conjun-to de lâmpadas;
3) substituir a lâmpada defeituosa;
4) remontar o conjunto.
SE APAGAR UMALUZ INTERNA
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Para substituir a lâmpada cilíndricade 12V-10W:
1) com uma chave de fenda nos pon-tos indicados fig. 57, remover o con-junto da luz interna montada a pres-são pelas travas;
2) retirar o refletor A atuando nas travas B e substituir a lâmpada D, reco-locando a nova lâmpada na sede C-fig. 58;
3) remontar o refletor e o conjuntode luz interna na sua sede fazendo umaligeira pressão.
4) com uma chave de fenda nos pon-tos indicados pelas setas, remover oconjunto de luz interna montado apressão pelas travas fig. 59;
C-20
C
BD
A
fig. 58
4EN
0321
BR
fig. 574E
N03
23BR
fig. 59
4EN
0289
BR
fig. 56
4EN
0601
BR

5) abrir a tampa A-fig. 60 no senti-do indicado pela seta;
6) retirar a lâmpada B-fig. 60 e subs-tituí-la;
7) remontar o conjunto da luz inter-na na sua sede fazendo uma ligeirapressão.
Algumas versões podem apresentarconjunto de luz interna como o representado na fig. 59.
CONJUNTO DA LUZ INTERNATRASEIRA
Siena e Palio Weekend
Para substituir a lâmpada deve-se:
1) com uma chave de fenda no pon-to indicado pela seta-fig. 61 removero conjunto da luz interna montado apressão;
2) retirar o refletor A-fig. 62 fazen-do-o deslizar para trás;
3) substituir a lâmpada cilindrica B-fig. 62.
LUZ DO PORTA-MALAS
Siena
Para substituir a lâmpada deve-se:
1) remover a lente transparente fig. 63 forçando levemente com umachave de fenda no local indicado pelaseta;
2) remover a capa plástica de pro-teção da lâmpada, puxando-a fig. 63;
3) retirar a lâmpada A puxando-a desua sede fig. 64.
C-21
C
fig. 624E
N04
61BR
fig. 61
4EN
0472
BR
fig. 63
4EN
0464
BR
B
Afig. 60
4EN
0322
BR

Palio Weekend
Para substituir a lâmpada de 12V-5W:
1) remover a lente transparente fig. 65 forçando com uma chave defenda no ponto indicado pela seta. Logo depois, remover a proteção plástica B e substituir a lâmpada.
SE QUEIMAR UMFUSÍVEL
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
A central dos fusíveis está debaixo dopainel porta-instrumentos, à esquerdado volante.
Para alcançar os fusíveis, remover osparafusos A-fig. 66 e a proteção B.
Os símbolos gráficos que identificamo elemento elétrico principal corres-pondente a cada fusível estão indica-dos no lado de dentro da tampa.
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 67
F34 - 20A - Levantador elétrico dovidro traseiro direito.
F48 - 20A - Levantador elétrico dovidro dianteiro direito.
F49 - 7,5A- Serviço +15, alimenta-ção interna para auto-rádio, espelhoelétrico, iluminação do painel, ilumi-nação do comando do espelho elétri-co, sensor de chuva.
C-22
A B
fig. 65
4EN
0535
BR
fig. 664E
N02
90BR
A A A A A
A A A A A
A A A A A
A A A A
A A A A
fig. 67
4EN
0291
BRA
fig. 64
4EN
0463
BR

F35 - 10A - Alimentação interna.
F13 - 10A - Farol baixo esquerdo.
F46 - –
F33 - 20A - Levantador elétrico dovidro traseiro esquerdo.
F37 - 10A - Stop, quadro de instru-mentos.
F42 - 7,5A- Central ABS.
F12 - 10A - Farol baixo direito.
F45 - 15A - Banco elétrico.
F47 - 20A - Levantador elétrico dovidro dianteiro esquerdo.
F32 - 15A - Alimentação +30,comando da iluminação das luzesexternas.
F50 - 7,5A- Air bag.
F51 - 7,5A- Alimentação, luz de pla-ca, iluminação dos comandos do ar-condicionado, iluminação do auto-rá-dio, iluminação do cinzeiro, ilumina-ção da tomada de corrente no console.
F52 - 15A - Limpador traseiro.
F41 - –
F43 - 30A - Limpador do pára-brisae bomba bidirecional.
F40 - 30A - Vidro traseiro térmico.
F44 - 20A - Tomada de corrente.
F36 - 15A - Alimentação subwoofer.
F39 - 10A - Alimentação +30, luzinterna, auto-rádio, tomada de diagno-se.
F38 - 20A - Trava elétrica.
F53 – 10A- Luz de direção/emer-gência, quadro de instrumentos.
F31 - 7,5A- Alimentação interna, luzde ré, bobina, central do vão motor, sis-tema de climatização manual.
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTORfig. 68
F03 - 20A - Comutador de ignição
F01 - 70A - Central do painel
F02 - 40A - Central do painel
F06 - 30A - 1ª velocidade do venti-lador do radiador
F07 - 40A - 2ª velocidade do venti-lador do radiador
F04 - 50A - Antiskid
F05 - –
F08 - 40A - Eletroventilador do ar-condicionado
F18 - 7,5A- Central de controle domotor
F23 - –
F21 - 15A - Bomba de combustível
F17 - 10A - Central de controle domotor
F22 - 20A - Injetores, bobina deignição, bomba de combustível
C-23
C

F11 - 15A - Velocímetro, sondalambda, eletroventilador canister, con-trole do motor, carga secundária
F20 - –
F14 - 10A - Farol alto direito
F19 - 7,5A- Compressor do ar-condi-cionado
F15 - 10A - Farol alto esquerdo
F10 - 15A - Buzina
F24 - 7,5A +15/54 - Comando da luzde neblina
F30 - 15A - Farol de neblina
F16 - 7,5A- Central de controle domotor, relé do controle do sistema domotor, sistema de arrefecimento
F09 - –
Em algumas versões é possível encontrar fusíveis ou relés como pre-disposição para funções não disponíveis no veículos.
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
Quando um dispositivo elétrico nãofunciona mais, verificar se o fusível correspondente está em bom estado fig. 69.
A –Fusível em bom estado.
B – Fusível com filamento interrom-pido.
Retirar o fusível que deve ser substi-tuído.
Substituir o fusível fundido por umfusível do mesmo valor (mesma cor).
Se o defeito acontecer de novo, diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat.
Nunca substitua um fusívelqueimado por outro de capa-cidade diferente.
C-24
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
20A
F187,5A
F23
F2115A
F1710A
F2220A
F1115A
F20
F1410A
F197,5A
F1510A
F1015A
F24
F30
F167,5A
7,5A
15A
F09
70A
40A
30A
40A
50A
10A
40A
fig. 68
4EN
0292
BR
A B
fig. 69
4EN
0158
BR

SE DESCARREGAR ABATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a ver nocapítulo “Manutenção do veículo” asprecauções para evitar que a bateria sedescarregue e para garantir uma longaduração da mesma.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar” neste capítulo.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador debateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste-mas eletrônicos e, principalmente, ascentrais que comandam as funçõesde ignição e alimentação.
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta combaixa corrente pela duração de cercade 24 horas. Aqui estão os procedimen-tos:
1) desligar os bornes do sistema elé-trico dos terminais da bateria;
2) ligar, aos terminais da bateria, oscabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga;
4) terminada a recarga, desativar oaparelho antes de desligá-lo da bateria;
5) ligar os bornes aos terminais dabateria respeitando as polaridades.
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.Evite o contato com a pele
ou com os olhos. A operação derecarga da bateria deve ser efetuadaem ambiente ventilado e longe dechamas ou possíveis fontes de faíscas,pois há perigo de explosão ou deincêndio.
SE PRECISARLEVANTAR OVEÍCULO
COM O MACACO
Ver “Se furar um pneu”, neste capí-tulo.
O macaco serve somente para tro-car as rodas. Não deve, de maneiraalguma, ser utilizado em caso de con-serto debaixo do veículo.
Lateralmente
O veículo pode ser levantado comum macaco hidráulico posicionado co-mo ilustrado nas figs. 70, 71 e 72.
C-25
C
fig. 70
4EN
0159
BR

C-26fig. 73
4EN
0191
BR
O veículo não deve serlevantado pela parte traseira(parte inferior da carroceria,
eixo traseiro ou partes da suspensãoou estribos laterais) e parte dianteira(carcaça do câmbio).
COM ELEVADOR DE DUAS COLU-NAS
O veículo deve ser levantado colo-cando as extremidades dos braços doelevador nos pontos inferiores da carroceria, conforme indicado nas figs. 73 e 74.
Cuidar para que os braçosdo elevador não forcem acarroceria, a saia plástica
lateral ou os estribos laterais. Regularas sapatas dos braços do elevador e,se preciso, usar um calço de borra-cha ou madeira entre as sapatas e acarroceria.
SE PRECISAR REBOCAR OVEÍCULO
É aconselhável, sempre, utilizar caminhão-guincho para rebocar o veículo. Desta forma, o veículo poderáser seguramente sustentado pelas rodasdianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-do em plataformas específicas sobre opróprio caminhão-guincho.
Respeite a legislação de trânsito vi-gente sobre procedimentos de reboque.
fig. 72
4EN
0160
BR
fig. 74
4EN
0565
BR
fig. 71
4EN
0564
BR

EM CASO DE ACIDENTE
- É importante manter sempre a cal-ma.
- Se não estiver diretamente envolvi-do, pare a uma distância de pelo me-nos uns dez metros do acidente.
- Em rodovia, pare em local seguro.
- Desligue o motor e acenda as luzesde emergência.
- À noite, ilumine com os faróis o lu-gar do acidente.
- Comporte-se com prudência, nãocorra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o triân-gulo bem à vista e a uma distância regu-lamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-mações da maneira precisa.
- Nos acidentes múltiplos em rodo-vias, principalmente com pouca visibi-lidade, é grande o risco de envolvimen-to em outros impactos. Abandone ime-diatamente o veículo e proteja-se forado “guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dosveículos acidentados.
- Se sentir cheiro de combustível oude outros produtos químicos, não fumee mande apagar os cigarros.
- Para apagar os incêndios, mesmode pequenas dimensões, use o extin-tor (descrito neste capítulo), cobertas,areia ou terra. Nunca use água.
SE HOUVER FERIDOS
- Nunca se deve abandonar o ferido.A obrigação de socorro é vá-lida também para as pessoas não envol-vidas diretamente no acidente.
- Não aglomerar-se ao redor dos feri-dos.
- Tranqüilize o ferido em relação àrapidez dos socorros, fique a seu ladopara dominar eventuais crises de pâni-co.
- Destrave ou corte os cintos de segu-rança que retêm os feridos.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removidodo veículo, salvo nos casos indicadosno ponto seguinte.
- Tirar o ferido do veículo somenteem caso de perigo de incêndio, deafundamento em água ou de queda emprecipício. Ao tirar um ferido: não pro-voque deslocamentos dos membros,nunca dobre a cabeça dele. Manter,sempre que possível, o corpo em posi-ção horizontal.
C-27
C

EXTINTOR DEINCÊNDIO
O Extintor de incêndio está locali-zado no piso, à frente do banco do mo-torista, fig. fig. 75.
Para algumas versões está previstouma capa de proteção para o extintor.
A validade do extintor de incêndioestá vinculada ao teste hidrostático domesmo (teste para verificação de vazamentos no cilindro), que é de 5anos, a partir da sua data de fabricação.A indicação desta validade se encontragravada no corpo do cilindro.
O extintor de incêndio é indicado para apagar princípio de incêndio dasclasses:
A - sólidos inflamáveis como borra-chas, plásticos e espumas;
B - líquidos inflamáveis;C - materiais elétricos.
O extintor de incêndio deverá serimediatamente substituído (não permi-te recarga), quando ocorrer uma das situações seguintes:
- vencimento do prazo de validadedo teste hidrostático;
- após a sua utilização em incêndio;
- se o ponteiro do manômetro estiverfora da sua faixa normal de operação(faixa verde), indicando alguma anomalia no cilindro, na válvula ou nopróprio manômetro.
Recomendamos, também, ler as ins-truções impressas no equipamento.
C-28fig. 75
4EN
0293
BR

D
Os veículos Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Stradasão novos em tudo, até nos critérios de manutenção.
A primeira revisão de Manutenção Programada estáprevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinárioscomo, por exemplo, o controle sistemático do nível doslíquidos com eventual restabelecimento da pressão dospneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma corretamanutenção do automóvel é certamente o melhor modopara conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-mentos do veículo e as características de segurança, o res-peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona-mento.
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas demanutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir acondição necessária para a conservação da garantia.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . D-2
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . . D-5
SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
TUBULAÇÕES DE BORRACHA. . . . . . . . . . . . . . D-19
LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
INTERIOR DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
D
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

A

D
MANUTENÇÃOPROGRAMADA
Uma correta manutenção é determi-nante para garantir ao veículo umalonga duração em condições perfeitas.Por isso, a Fiat preparou uma série decontroles e de intervenções de manu-tenção a cada 15 mil quilômetros.
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma-nutenção Programada são prescritaspelo fabricante. A não realização dasmesmas pode acarretar a perda dagarantia.
O serviço de Manutenção Progra-mada é prestado por toda a Rede As-sistencial Fiat, com tempos prefixados.
A correta manutenção doveículo, além de contribuirpara prolongar ao máximo a
sua vida útil, é essencial tambémpara garantir o respeito ao meio am-biente.
Durante a realização de interven-ções, além das operações previstas, pode haver a necessidade de substitui-ções ou consertos não programados, osquais serão comunicados ao cliente. Osreferidos consertos podem alterar o prazo de entrega do veículo.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri-gir-se imediatamente à Rede Assis-tencial Fiat, quando verificar peque-nas anomalias de funcionamento,sem esperar a realização da próxima revisão.
Os produtos que o veículoutiliza para o seu funciona-mento (óleo de motor, fluido
de freio, fluido de direção hidráulica,líquido para radiador etc.), quandosubstituídos, deverão ser recolhidoscuidadosamente evitando, assim, quese contamine o meio ambiente.
ADVERTÊNCIA: alguns compo-nentes tais como lubrificantes,podem requerer uma verificação/troca com maior freqüência, devido autilização do veículo, portanto, éimportante observar com cuidado asrecomendações constantes destaseção do manual.
D-1

D-2
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADAmilhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento - alimentação de combustível - freios), elementos de borracha + + + + + + + + + +(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimentação (pneus), sistema de partida a frio
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, + + + + + + + + + +embreagem hidráulica etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equipamento de autodiagnóstico) Flex + + + + +
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das Fire/Flex + + + + + + + + + +correias trapezoidais e/ou poly-V 1.8 Flex + +
Controle visual da correia dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada de comando da distribuição + +
(ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado dacorreia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em “Serviços Flex + + + + + + + + + +Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem dasfolgas de válvulas Fire Flex + + + + +
Substituição do óleo do motor
Substituição do filtro de óleo do motor
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condiçõesparticularmente severas:- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado comoveículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, semprecom o motor quente.
vide advertência óleo do motor ***na página D-5

D-4
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas etambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de 1.8 Flex + + +ventilação do cárter do motor (blow-by) Fire Flex + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embreagem (para versõescom comando mecânico) + + + + + + + + + +

D
SUBSTITUIÇÕESFORA DO PLANO
A cada 2 anos:
– Líquido dos freios TUTELA TOP4/S (FL).
– Líquido do sistema de arrefeci-mento do motor: 30% Paraflu UP (ver-melho) e 70% de água pura.
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO
Após a realização da última revisãoindicada no Plano de Manutenção(150.000 km), considerar a mesma fre-qüência para substituição e verificaçãode itens a partir da revisão (45.000 km).
SERVIÇOS ADICIONAIS
A cada 500 km ou antes de viagenslongas, controlar e, se necessário, res-tabelecer:
- nível do óleo do motor.
- nível do líquido de arrefecimentodo motor.
- nível do líquido dos freios.
- nível do líquido da direção hidráu-lica.
- nível do líquido do lavador dopára-brisa.
- nível do líquido do reservatório departida a frio.
- pressão e estado dos pneus.
- verificar o correto funcionamentodo eletroventilador, assim como o estado das pás da hélice quanto à lim-peza e conservação - ver CARROCE-RIA/Eletroventilador do radiador,neste capítulo.
- estado do filtro de ar.
ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro deóleo a cada 7.500 km, se o veículoestiver sujeito a quaisquer das se-guintes condições:
- Reboques-Estradas poeirentas, arenosas
ou lamacentas;-Motor que roda freqüente-
mente em marcha lenta, conduçãoem distâncias longas com baixa ve-locidade ou baixa rotação fre-qüente (por ex.: "anda e pára" dotráfego urbano, táxis, entregas deporta em porta ou em caso delonga inatividade);
-Trajetos curtos (até 8 Km) como motor não aquecido completa-mente.
Se nenhuma destas condiçõesocorrer, troque o óleo e o filtro deóleo a cada 15.000 km ou 12meses, o que ocorrer primeiro,sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão serfeitas dentro do intervalo de tempoou quilometragem estabelecidos,para que o óleo não perca sua pro-priedade de lubrificação.
D-5

A troca de óleo do veículodeve, obrigatoriamente, serfeita na rede Assistencial Fiat
que possui o filtro e o óleo recomen-dados, bem como possui uma rotinacorreta de recolhimento, armazena-mento e encaminhamento do produ-to usado para reciclagem.
Lembre-se que o óleo usado nãopoderá ser descartado na rede públi-ca de esgoto, já que esta prática podepoluir rios e lagos e trazer sérios pre-juízos ao meio ambiente.
Atenção:
1) Não se deve acrescentar qual-quer tipo de aditivo ao óleo domotor, pois o mesmo não necessitade aditivos complementares.
Os danos causados pelo uso dessesaditivos não são cobertos pela garan-tia do veículo.
2) Caso seja necessário comple-mentar o nível de óleo, utilize, sem-pre, óleo com a mesma especificaçãodaquele disponível no motor.
Em caso emergencial, utilize aque-le que possuir especificação técnica
similar ao homologado. Atenção:observe as instruções da embalagem.
Recomendamos que depois de efe-tuada a troca emergencial, seu veícu-lo seja encaminhado a uma conces-sionária autorizada FIAT, o maisbreve possível, para que seja realiza-do o serviço de troca de óleo uti-lizando os produtos aprovados para oseu veículo.
ADVERTÊNCIA - Bateria
Aconselha-se controlar o estado dacarga da bateria, com mais freqüên-cia se o veículo é usado predominan-temente para percursos breves ou seestiver equipado com dispositivosque absorvam energia permanente-mente, mesmo com a chave desli-gada, principalmente se instaladosdepois da compra.
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
Utilizando o veículo em estradaspoeirentas, arenosas ou lamacentas,substituir o elemento do filtro de arcom uma freqüência maior daquelaindicada no Plano de ManutençãoProgramada.
O mau estado do elemento do fil-tro de ar pode ocasionar aumento noconsumo de combustível.
Para qualquer dúvida referente àsfreqüências de substituição do óleodo motor e do elemento do filtro dear em relação a como é utilizado oveículo, dirigir-se à Rede AssistencialFiat.
O filtro de ar deverá ser inspe-cionado a cada 500 km e, caso seencontre muito sujo, deverá sersubstituído antes do prazo especifi-cado no Plano de ManutençãoProgramada.
A manutenção do veículodeve ser confiada à Rede Assistencial Fiat. Para os ser-
viços de manutenção e reparaçõespequenas e rotineiras, certifique-sesempre se tem as ferramentas adequadas, as peças de substituiçãooriginais Fiat e os líquidos; em todocaso, não faça tais operações se nãotiver nenhuma experiência.
D-6

D
ADVERTÊNCIA - Filtro de com-bustível
Verificar o estado do filtro de com-bustível se for notada alguma falha(engasgamento) no funcionamentodo motor.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
Fazer, mensalmente, uma inspeçãovisual do estado do equipamento e, caso constate alguma anomalia,levá-lo, de imediato, à Rede Assisten-cial Fiat ou representante creden-ciado do fabricante do aparelho paraverificação e solução do inconve-niente.
D-7
1
6
5
3
4
2
7
fig. 1
4EN
0718
BR
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
MOTOR 1.0 FIRE 8V FLEX - fig. 1
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica
7) reservatório de gasolina para partida a frio

D-8
MOTOR 1.4 8V FLEX - fig. 2
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica
7) reservatório de gasolina para partida a frio
MOTOR 1.8 8V FLEX - fig. 3
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica
7) reservatório de gasolina para partida a frio
12
3
4
5
6
7
GAS
fig. 3
4EN
0497
BR
1 2
3
4
5
67
fig. 2
4EN
0704
BR

D-9
AB
fig. 54E
N07
05BR
B
A
fig. 6
4EN
0301
BR
ÓLEO DO MOTOR
Motor 1.0/Fire 8V FLEX fig. 4
A = vareta de verificação
B = bocal de enchimento
Motor 1.4 Fire 8V FLEX fig. 5
A = vareta de verificação
B = bocal de enchimento
Motor 1.8 8V FLEX fig. 6
A = vareta de verificação
B = bocal de enchimento
ADVERTÊNCIA: verifique o nível eefetue a troca do óleo do motor deacordo com a freqüência indicada no“Plano de Manutenção Programada”.
O nível do óleo deve estar entre as referências MIN e MAX marcadas navareta de controle. O espaço entre elascorresponde a cerca de 1 litro de óleo.
O controle do nível do óleo deve serefetuado com o veículo em terrenoplano e com o motor ainda quente (cerca de 10 minutos após tê-lo desli-gado).
Se o nível do óleo estiver perto ou atéabaixo da referência MIN, adicionaróleo através do bocal de enchimentoaté atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-sar a referência MAX.
A B
fig. 4
4EN
0358
BR
D

D-10
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-cionado ou substituído o óleo, fun-cionar o motor por alguns segundos,desligá-lo e só então verificar o nível.
Devido à concepção dos motores acombustão interna, para que haja umaboa lubrificação, parte do óleo lubrifi-cante é consumido durante o funciona-mento do motor.
Com motor quente, mexercom muito cuidado dentrodo vão do motor, pois há pe-
rigo de queimaduras. Lembre-se que,com o motor quente, o eletroventila-dor pode pôr-se em movimento, eocasionar lesões.
Não adicionar óleo comcaracterísticas diferentes dasdo óleo já existente no mo-
tor. Só o uso de óleo semi-sintético (ver “Características dos lubrifican-tes e dos líquidos” no capítulo Carac-terísticas Técnicas) garante a quilo-metragem prevista pelo plano de ma-nutenção.
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFE-CIMENTO DO MOTOR fig. 7
Quando o motor estiver muitoquente, não remover a tampa do re-servatório; pois há perigo de queima-duras.
O nível do líquido deve ser contro-lado com motor frio e não deve estarabaixo da referência MIN marcada noreservatório.
Se o nível for insuficiente, despejarlentamente, através do bocal do reser-vatório, uma mistura com 30% de Paraflu UP (vermelho) e 70% de águapura.
ATENÇÃO: Nunca abasteça oreservatório do sistema de arrefeci-mento do motor do veículo com olíquido Paraflu (verde). Utilizesomente o produto Paraflu UP (ver-melho), pois a mistura com outrosaditivos pode alterar as propriedadesdo Paraflu UP (vermelho), compro-metendo sua eficiência.
LÍQUIDO DOS LAVADORES DOPÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-RO fig. 8
Para adicionar líquido, tirar a tampae encher até o nível.
ADVERTÊNCIA: não viajar com oreservatório do lavador do pára-brisavazio; a ação do lavador é fundamen-tal para melhorar a visibilidade.
fig. 8
4EN
0167
BR
MAX
MIN
fig. 74E
N03
05BR

D-11
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃOHIDRÁULICA fig. 9
Verificar se o nível do óleo, com oveículo em terreno plano e motor frio,está entre as referências MIN e MAXmarcadas na parte externa do reserva-tório.
Com o óleo quente, o nível tambémpode superar a referência MAX.
Se for necessário adicionar óleo,certificar-se de que tenha as mesmas características do óleo já presente nosistema.
Usar somente óleo TUTELA GI/A(FL).
Se o nível do líquido no reservató-rio estiver inferior ao nível prescrito,adicionar o óleo TUTELA GI/A (FL),operando da seguinte forma:
- ligar o motor, deixá-lo em marchalenta e aguardar até que o nível de lí-quido no reservatório esteja estabilizado;
- com o motor ligado, girar comple-tamente o volante para a esquerda e pa-ra a direita;
- encher somente até a marca de referência MAX do reservatório.
ADVERTÊNCIA: Para esta ope-ração é aconselhável dirigir-se àRede Assistencial FIat.
Evitar que o líquido paraa direção hidráulica entreem contato com a partes
quentes do motor.
Não forçar o volantetotalmente girado em fimde curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressãodo sistema.
Verificar periodicamente o estado ea tensão da correia da bomba da di-reção hidráulica.
RESERVATÓRIO DE GASOLINAPARA PARTIDA A FRIO
O reservatório de gasolina para partida a frio fig. 10 possui uma capa-cidade de 2 litros.
O abastecimento deve ser efetua-do com cautela, evitando derrama-mento de gasolina. Caso isto ocor-ra, fechar o reservatório com atampa e jogar água, a fim deremover o excesso de combustível.
O reservatório de partida a frio deve ser abastecido sempre que a luzespia K no painel acusar nível insu-ficiente de gasolina.
O abastecimento deve ser efetua-do com o motor desligado.
fig. 10
4EN
0353
BR
D
MAX
MIN MAX
MIN
fig. 9
4EN
0303
BR

D-12
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 11 e 12
Periodicamente, controlar o funcio-namento da lâmpada-piloto situada noquadro de instrumentos: pressionandoa tampa do reservatório (com chave deignição em MAR), a lâmpada-piloto xdeve acender.
fig. 11 - versões com freio ABS.
fig. 12 - versões sem freio ABS.
Se precisar adicionar líquido, utilizarsomente os classificados DOT 4. Em particular, aconselha-se o uso de TUTELA TOP 4/S (FL), com o qual foiefetuado o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatórionão deve ultrapassar a referência MAX.
Evitar que o líquido dosfreios, altamente corrosivo,entre em contato com as par-
tes pintadas. Se isso acontecer, lavar imediatamente com água.
ADVERTÊNCIA: o líquido dosfreios é higroscópico (isto é, absorvea umidade). Por isto, se o veículo forusado predominantemente em re-giões com alta porcentagem de umi-dade atmosférica, o líquido deve sersubstituído com mais freqüência doque indicado no Plano de Manuten-ção Programada.
Importante: para evitar inconve-nientes de frenagem, substitua olíquido dos freios a cada dois anos,independentemente da quilometra-gem percorrida.
O símbolo π, presente no reci-piente, identifica os líquidos de freiosde tipo sintético, distinguindo-os dosde tipo mineral. Usar líquidos de tipomineral danifica irremediavelmenteas juntas especiais de borracha dosistema de frenagem.
fig. 12fig. 11
4EN
0706
BR
4EN
0161
BR

D-13
FILTRO DE AR
SUBSTITUIÇÃO fig. 13 e 14
Soltar os grampos A e retirar a tampaB puxando-a para trás, tomando cuidado para não danificar o tubo deborracha que está conectado à mesma.Remover o elemento filtrante C.
O filtro de ar deverá ser inspecionadoperiodicamente e, caso se encontremuito sujo, deverá ser substituído antesdo prazo especificado no Plano de Manutenção Programada.
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇOPESADO
Nas versões que possuem pré-filtrode ar para serviço pesado, tem-seacesso ao mesmo retirando a tela plás-tica de sustentação, localizada debaixodo filtro de ar convencional C-fig. 14.Caso seja necessária, a limpeza do filtro deverá ser feita utilizando jatos dear a baixa pressão.
A substituição do pré-filtrode ar para serviço pesado deverá ser realizada após
duas ou três operações de limpezaou, em todo caso, a cada 30.000 km.
Um filtro de ar muito sujocontribui para aumentar oconsumo de combustível do
veículo.
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -FILTROS DO AR-CONDICIONADO
O sistema de ar-condicionado de al-gumas versões pode possuir um filtroespecífico destinado a absorção departículas de pólen que normalmenteentrariam junto com o fluxo de ar coletado externamente. Este filtro, seestiver sujo, pode ser responsável direto por uma eventual diminuição daeficiência do sistema de ar-condicio-nado, razão pelo qual recomenda-se asua inspeção periódica e eventual substituição.
Se o veículo for utilizado predomi-nantemente em localidades com altaconcentração de poeira, poluição atmosférica ou regiões litorâneas, deve-se substituir com maior freqüên-cia o elemento filtrante.
D
A
A A
AA
B
fig. 13
4EN
0459
BR
C
fig. 144E
N01
72BR

D-14
O ar-condicionado do veículo podeestar equipado com o filtro de carvãoativado. A função deste filtro é eliminaros odores resultantes da poeira e fungos.
Recomendamos que tanto o trabalhode inspeção quanto o de substituiçãodos elementos filtrantes sejam realiza-dos na Rede Assistencial Fiat.
BATERIAAs baterias dos veículos Fiat são do
tipo “Sem Manutenção”, que, emcondições normais de uso, não exigemenchimentos com água destilada.
Para a recarga da bateria, ver o capítulo “Em emergência”.
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.Evitar o contato com a pele e
com os olhos. Não aproximar-se dabateria com chamas ou possíveis fon-tes de faíscas, pois há perigo de ex-plosão e de incêndio.
A utilização da bateriacom o nível de eletrólitomuito baixo pode danificá-la
irreparavelmente, provocando orompimento da caixa plástica e o va-zamento do ácido contido na mesma.
As baterias contêm subs-tâncias muito perigosas parao meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselha-mos dirigir-se à Rede AssistencialFiat, que está preparada para a elimi-nação da mesma respeitando a natu-reza e as disposições legais.
Uma montagem incorretade acessórios elétricos e ele-trônicos pode causar graves
danos ao veículo.
Pb
fig. 15
4EN
0716
BR

D-15
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON-GAR A DURAÇÃO DA BATERIA
Ao estacionar o veículo, certificar-se que as portas e o capô estejam bemfechados. As luzes internas devem estar apagadas.
Com motor desligado, não manterdispositivos ligados por muito tempo(por ex. rádio, luzes de emergênciaetc.).
ADVERTÊNCIA: a bateriamantida por muito tempocom carga abaixo de 50% é
danificada por sulfatação, reduzindo-se a sua capacidade e o desempenhona partida.
Em caso de parada prolongada, ver“Inatividade prolongada do veículo”,no capítulo “Uso correto do veículo”.
Se, após a compra do veículo, vocêdesejar montar acessórios (alarme eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assis-tencial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos mais adequados e, princi-palmente, recomendar-lhe a utilizaçãode uma bateria com capacidade maior.
ADVERTÊNCIA: tendo queinstalar no veículo sistemasadicionais (alarme, som
etc.), frisamos o perigo que represen-tam derivações inadequadas em co-nexões dos chicotes elétricos, princi-palmente se ligados aos dispositivosde segurança.
CENTRAIS ELETRÔNICAS
Usando normalmente o veículo, nãoé preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistemaelétrico ou de partida de emergência, énecessário, porém, seguir cuidadosa-mente as instruções seguintes:
- Nunca desligue a bateria do sistema elétrico com o motor em movi-mento.
- Desligue a bateria do sistema elétrico em caso de recarga.
- Em caso de emergência, nunca efetue a partida com um carregador debateria, mas utilizar uma bateria auxi-liar (ver “Partida com bateria auxiliar”no capítulo “Em emergência”).
D

D-16
- Tome um cuidado especial com li-gação entre bateria e sistema elétrico,verificando tanto a exata polaridade,como a eficiência da própria ligação.Quando a bateria é religada, a centraldo sistema de injeção/ignição deve rea-daptar os próprios parâmetros internos;portanto, nos primeiros quilômetros deuso, o veículo pode apresentar umcomportamento levemente diferente doanterior.
- Não ligue ou desligue os terminaisdas centrais eletrônicas quando a chavede ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricascom faíscas.
- Desligue as centrais eletrônicas nocaso de soldas elétricas na carroceria.Removê-las em caso de temperaturasacima de 80°C (trabalhos especiais nacarroceria etc.).
ADVERTÊNCIA: a instala-ção de acessórios eletrônicos(rádio, alarme etc.) com
exceção dos originais de fábrica, nãodeve em hipótese alguma, alterar oschicotes elétricos dos sistemas de injeção e ignição.
Modificações ou consertosno sistema elétrico, efetua-dos de maneira incorreta e
sem ter em consideração as caracte-rísticas técnicas do sistema, podemcausar anomalias de funcionamentocom risco de incêndio.
VELASA limpeza e a integridade das velas
fig. 16 são decisivas para a eficiênciado motor e para a contenção das emis-sões poluentes.
O aspecto da vela, se examinado porum especialista, é um válido indíciopara localizar um defeito, mesmo senão for ligado ao sistema de ignição.Assim, se o motor tiver algum pro-blema, é importante verificar as velasna Rede Assistencial Fiat.
As velas devem ser substi-tuídas dentro dos prazos previstos pelo Plano de Ma-
nutenção Programada. Use somentevelas do tipo recomendado; se o grautérmico for inadequado, ou se nãofor garantida a duração prevista, podem acontecer inconvenientes.
fig. 16
4EN
0169
BR

D-17
D
MODELO VERSÃO VELAS (tipo)
EX 1.0 8V FLEX BKR6EZ
ELX 1.0 8V FLEX BKR6EZ
PALIO ELX 1.4 8V FLEX BKR6EZ
HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
1.8R 8V FLEX BPR6EYZ
ELX 1.0 8V FLEX BKR6EZ
SIENA ELX 1.4 8V FLEX BKR6EZ
HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
ELX 1.4 8V FLEX BKR6EZ
PALIO WEEKEND HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
ADVENTURE 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
TREKKING 1.4 8V FLEX BKR6EZ
STRADA TREKKING 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
ADVENTURE 1.8 8V FLEX BPR6EYZ

D-18
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar semanalmente, e antes deviagens longas, a pressão de cada pneu,inclusive da roda sobressalente.
O controle da pressão deve ser efetuado com pneu frio.
Usando o veículo por um longoperíodo, é normal que a pressãoaumente. Se, por acaso, precisar con-trolar ou calibrar os pneus estando osmesmos quentes, considere que o va-lor da pressão deverá ser +0,3 kg/cm2
ou 4lb/pol2 a mais em relação ao valorestabelecido.
Lembre-se que a aderênciado veículo na estradadepende também da correta
pressão dos pneus.
Uma pressão errada provoca um desgaste anormal dos pneus fig. 17.
A - Pressão normal: banda de roda-gem gasta de maneira uniforme.
B - Pressão insuficiente: banda de rodagem gasta principalmente nas bor-das.
C - Pressão excessiva: banda de ro-dagem gasta principalmente no centro.
Uma pressão baixa demaisprovoca o superaquecimentodo pneu, com possibilidade
de graves danos ao mesmo.
A borracha não se decom-põe com o passar do tempo,razão pela qual os pneus usa-
dos, quando forem substituídos, nãodevem ser descartados em lixeirascomuns. É aconselhável deixá-los noestabelecimento que fez a troca paraque este se encarregue de reciclá-los.
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi-tar freadas repentinas, arrancadasviolentas, etc.
Evitar, principalmente, choquesviolentos contra calçadas, buracos naestrada e obstáculos de qualquertipo. O uso prolongado em estradasmalconservadas pode danificar ospneus.
A B C
fig. 17
4EN
0170
BR

D-19
D
Verificar, periodicamente, se ospneus não têm cortes laterais, aumentode volume ou desgaste irregular dasbandas de rodagem. Nesse caso, diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat.
Evitar viajar com sobrecarga; podecausar sérios danos às rodas e aospneus.
Se furar um pneu, parar imediata-mente e substituí-lo para não danificaro próprio pneu, a roda, a suspensão eo mecanismo da direção.
O pneu envelhece mesmo se poucousado. Rachaduras na borracha dabanda de rodagem e nas laterais são um sinal de envelhecimento. Dequalquer forma, se os pneus estão mon-tados há mais de 6 anos, é necessáriomandá-los controlar por pessoal espe-cializado, para avaliar se podem aindaser utilizados. Lembre-se também decontrolar com muito cuidado a roda sobressalente.
Em caso de substituição, montar sempre pneus novos, evitando os deproveniência duvidosa.
Os veículos Fiat usam pneus Tube-less, sem câmara de ar. Nunca usar câmaras de ar com estes pneus.
Se substituir um pneu, é oportunotrocar a válvula de enchimento tam-bém.
Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e os traseiros,aconselha-se efetuar o rodízio dospneus a cada 10-15 mil quilômetros,mantendo-os do mesmo lado do veículo para não inverter o sentido derotação.
Pneus novos apresentam melhor ade-rência após percorrerem pelo menos150 km.
Não efetuar rodízio emcruz dos pneus, deslocando-os do lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa.
TUBULAÇÕES DEBORRACHA
Em relação às tubulações flexíveis deborracha do sistema de freios, da dire-ção hidráulica e de alimentação, seguirrigorosamente o Plano de ManutençãoProgramada. Efetivamente, o ozônio, asaltas temperaturas e a falta prolongadade líquido no sistema podem causar oendurecimento e a rachadura das tubu-lações, com possíveis vazamentos delíquidos. Assim, é necessário um con-trole cuidadoso.

D-20
LIMPADORES DOPÁRA-BRISA E DOVIDRO TRASEIRO
PALHETAS
Limpar, periodicamente, a parte deborracha usando produtos adequados.Substituir as palhetas se o limpador deborracha estiver deformado ou gasto.Em todo caso, aconselha-se a substituí-las uma vez por ano.
Viajar com as palhetas dolimpador do pára-brisa des-gastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidadeem caso de más condições atmosféri-cas.
– Não ligar os limpadores do pára-brisa e do vidro traseiro sobre o vidroseco. Somente devem ser utilizadosestando o vidro molhado e livre deimpurezas, tais como: terra, barro, areiaetc., sob pena de se danificarem a bor-racha e o próprio vidro.
Substituição das palhetas do limpa-dor do pára-brisa fig. 18
1) Levantar o braço A do limpadordo pára-brisa e posicionar a palheta demaneira que forme um ângulo de 90graus com o próprio braço;
2) Tirar a palheta empurrando-a pa-ra baixo e desengatando-a do braço A;
3) Montar a palheta nova introdu-zindo-a na respectiva sede do braço ecertificando-se de que fique bem colo-cada.
Substituição da palheta do limpadordo vidro traseiro - Palio fig. 19 ePalio Weekend fig. 20
1) Para retirar a palheta basta aper-tar a trava indicada.
2) Para montar a nova palheta bastaencaixá-la na sede.
A
fig. 184E
N01
64BR
fig. 20
4EN
0162
BR
����
fig. 19
4EN
0517
BR

D-21
ESGUICHOS
Se o jato não sair, antes de tudo, veri-ficar se há líquido no reservatório; ver“Verificação dos níveis” neste capítulo.
Depois, usando um alfinete, verificarse os furos de saída não estão entupi-dos A-fig. 21.
Os jatos do lavador do vidro traseiro podem se orientados regulandoa direção dos esguichos. Girar o cilin-dro dos esguichos com uma chave defenda introduzida na sede fig. 22 demaneira que os mesmos sejam aponta-dos para o ponto mais alto alcançadopelo movimento das palhetas.
AR-CONDICIONADOA utilização constante do ar-con-
dicionado pode resultar, com o tem-po, na formação de mau cheiro devido ao acúmulo de poeira e umi-dade no sistema de ar-condicionado,facilitando a proliferação de fungos ebactérias.
Para minimizar o problema de maucheiro, é recomendado, semanal-mente, desligar o ar-condicionado eligar o aquecedor, no máximo, cerca de 5 a 10 minutos antes de esta-cionar o veículo, para que a umida-de do sistema seja eliminada.
O filtro antipólen, existente no sis-tema, deve ser substituído com maiorfreqüência, se o veículo transitar fre-qüentemente em estradas de muitapoeira ou ficar estacionado debaixode árvores.
Durante o inverno, o sistema de ar-condicionado deve ser colocado emfuncionamento pelo menos uma vezpor mês e por cerca de 10 minutos.
Antes do verão, verificar a eficiên-cia do sistema na Rede AssistencialFiat.
O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que, emcaso de vazamentos aciden-
tais, não danifica o meio ambiente.Evitar completamente o uso de fluidoR12 que, além de ser incompatívelcom os componentes do sistema,contém clorofluorcarbonetos (CFC).
D
fig. 224E
N04
66BR
A
fig. 21
4EN
0166
BR

D-22
CARROCERIA
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTESATMOSFÉRICOS
As principais causas de fenômenosde corrosão são:
- poluição atmosférica
- salinidade e umidade da atmosfera(regiões litorâneas ou com clima quentee úmido)
- variações climáticas das estações.
Não se deve subestimar também aação abrasiva da poeira atmosférica eda areia levadas pelo vento, do barroe do cascalho atirados pelos outros veículos.
A Fiat adotou em seus veículos asmelhores soluções tecnológicas paraproteger, com eficácia, a carroceriacontra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- produtos e sistemas de pintura quedão ao veículo uma maior resistênciacontra corrosão e abrasão;
- uso de chapas zincadas (ou pré-tratadas), dotadas de alta resistênciacontra a corrosão;
- aspersão da parte inferior da car-roceria, do compartimento do motor,da parte interna da caixa das rodas eoutros elementos com produtos cero-sos com elevado poder protetor;
- aspersão de polímeros com funçãoprotetora, nos pontos mais expostos:soleira das portas, parte interna dos pára-lamas, bordas etc;
- uso de caixas “abertas” para evitarcondensação e estagnação de água,que podem favorecer a formação deferrugem no interior.
GARANTIA DO EXTERIOR DOVEÍCULO E DA PARTE INFERIORDA CARROCERIA
Strada
A Pick-up Strada tem garantia contraa corrosão de qualquer elemento origi-nal da estrutura ou da carroceria. Paraas condições gerais desta garantia, vercapítulo “F” deste manual.
CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
Pintura
A pintura não tem só função estética,mas também de proteção das chapas.
Em caso de abrasões ou riscos pro-fundos, aconselha-se a fazer os devidosretoques imediatamente, para evitarformações de ferrugem.
Para os retoques na pintura, utilizarsomente produtos originais (ver o capí-tulo “Características técnicas”).

D-23
A manutenção normal da pinturaconsiste na lavagem, cuja freqüênciadepende das condições do ambiente deuso. Por exemplo, nas zonas com altapoluição atmosférica, alta salidade ouem estradas rurais, onde é comum haver estrume de animal, orientamosa lavar o veículo com mais freqüência.
Os detergentes poluem aságuas. Por isso, a lavagem doveículo deve ser efetuada
usando produtos biodegradáveis, quese decompõem no meio ambiente.
Ao lavar o veículo, utilizeo mínimo de água possível.Se for utilizar mangueira,
certifique-se de que a mesma nãoapresente vazamentos que favore-çam o desperdício de água potável.
Para uma lavagem correta:
1) molhar a carroceria com um jatod’água com baixa pressão;
2) passar na carroceria uma esponjacom shampoo neutro automotivo, en-xaguando a mesma com freqüência.
3) enxaguar bem com água e en-xugar com jato de ar, uma camurça oupano macio.
Ao enxugar, prestar atenção nas par-tes menos visíveis, como o vão das por-tas, capô e contorno dos faróis, nosquais a água pode empoçar-se commais facilidade.
Aconselha-se a não guardar logo oveículo em ambiente fechado, masdeixá-lo ao ar livre para favorecer aevaporação da água.
Não lavar o veículo depois de ter fi-cado parado sob o sol ou com o capôdo motor quente; o brilho da pinturapode ser alterado.
As partes de plástico externas devemser limpas com o mesmo procedimentoseguido para a lavagem normal do veí-culo.
Evitar estacionar o veículo debaixode árvores; a resina que muitas espé-cies deixam cair dão um aspecto opacoà pintura e aumentam a possibilidadede corrosão.
ADVERTÊNCIA: os excrementos depássaros devem ser lavados imediata-mente e com cuidado, pois sua aci-dez é bastante agressiva.
Para proteger melhor a pintura, acon-selhamos encerar periodicamente, utilizando cera, a qual deixa uma camada protetora sobre a mesma.
D

D-24
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar detergentes específicos. Usar panosbem limpos para não riscar os vidros oualterar a transparência dos mesmos.
ADVERTÊNCIA: para não pre-judicar as resistências elétricas pre-sentes na superfície interna do vidrotraseiro, esfregar delicadamenteseguindo o sentido das próprias resis-tências.
Evite aplicar decalques ou outrosadesivos nos vidros, visto que os mes-mos podem desviar a atenção e redu-zem o campo de visão.
Vão do motor
A lavagem do compartimento do mo-tor é um procedimento que deve serevitado. Porém, quando isto se tornarnecessário, observar as recomendaçõesa seguir:
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,tome os seguintes cuidados:
- não o lave quando estiver aindaquente;
- não utilize substâncias cáusticas,produtos ácidos ou derivados depetróleo;
- evite jatos d’água diretamentesobre os componentes eletroeletrôni-cos e seus chicotes;
- proteja com plásticos o alterna-dor, a central da ignição/injeção ele-trônica, a bateria, a bobina e, se exis-tente, a central do sistema ABS;
- proteja também com plástico oreservatório do fluido de freio, paraevitar a sua contaminação;
Após a lavagem, não pulverizenenhum tipo de fluido (óleo diesel,querosene, óleo de mamona etc.)sobre o motor e componentes, sobpena de danificá-los, causando,inclusive, a retenção de poeira.
ADVERTÊNCIA: a lavagem deveser efetuada com motor frio e chavede ignição em STOP. Depois da lava-gem, verificar se as diversas prote-ções (ex.: tampas de borracha eoutras proteções) não foram removi-das ou danificadas.

D-25
Eletroventilador do radiador
A utilização do veículo em vias lama-centas pode ocasionar o acúmulo debarro no eletroventilador, provocandovibrações e ruídos anormais e, em situa-ções extremas, o travamento do sistema. A inspeção e limpeza do eletroventilador do radiador é uma ope-ração necessária em veículos que trafegam em tais condições.
A limpeza do eletroventi-lador do radiador deve serfeita respeitando as disposi-
ções estabelecidas no tópico “Vão domotor”. Particularmente, o empregoinadequado de jatos d’água podeocasionar danos nas colmeias doradiador e no motor elétrico do ele-troventilador.
Pneus
Após uma lavagem geral do veículoaconselha-se esfregar uma escova decerdas macias com uma solução deágua e shampoo neutro.
INTERIOR DOVEÍCULO
Periodicamente, verificar se não háágua parada debaixo dos tapetes (devido a sapatos molhados, guarda-chuvas etc.) que poderiam proporcio-nar o surgimento de focos de corrosão.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS PARTES DE TECIDO
- Retirar o pó com uma escova ma-cia ou com um aspirador de pó.
- Esfregar os bancos com umaesponja umedecida com uma misturade água e detergente neutro.
LIMPEZA DOS BANCOS EMVELUDO
Para limpeza do veludo, use aspira-dor de pó, uma escova de cerdasmacias e água. Não use sabão ou deter-gentes, pois os mesmos podem man-char o veludo.
Após aspirar deve-se proceder a lim-peza do encosto varrendo de cima pa-ra baixo com escova seca.
O assento deve ser varrido da partemais próxima do encosto para a frentedo banco. Após o uso da escova secadeve-se repetir a operação com aescova levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-pletamente para sua utilização.
D

D-26
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
Usar produtos específicos, estudadospara não alterar o aspecto dos compo-nentes.
TAPETES E PARTES DE BORRACHA(exceto vão do motor)
Recomenda-se usar produtos de efi-ciência comprovada. Misturas caseirasde álcool + glicerina produzem brilhoexagerado, além de agredir a borrachados pneus.
ADVERTÊNCIA: não utilizar álcoolou benzina para a limpeza do visordo quadro de instrumentos.
Não deixar frascos deaerossol no veículo, pois háperigo de explosão. Os fras-
cos de aerossol não devem ser expos-tos a uma temperatura superior a50°C. Dentro do veículo exposto aosol, a temperatura pode ultrapassarem muito este valor.

E
CARACTERÍSTICAS TÉCNICASOs aficionados de motores e de mecânica provavel-
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre-sentação que mostra, em linguagem técnica, todas ascaracterísticas que fazem dele um modelo criado paraproporcionar-lhe a máxima satisfação.
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15SUSPENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . E-16RODAS E PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-22DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-34ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTESE DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-44PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-45
E

a

E
DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃO
Estão indicados nos seguintes pontosfig. 1 e 2
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DOVEÍCULO (VIS)
A –Etiqueta sobre o pára-lama dian-teiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna de fixa-ção da porta dianteira direita.
Este número seqüencial está tambémgravado no pára-brisa, vidro traseiro evidros das portas.
ANO DE FABRICAÇÃO
C –Etiqueta sobre a coluna de fixa-ção da porta dianteira direita, próximaà etiqueta VIS.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
D – Gravação no assoalho debaixodo banco dianteiro direito.
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DECARROCERIA
E – Plaqueta fixada na travessa dian-teira com código de identificação decarroceria.
TIPO E NÚMERO DO MOTOR
F – Gravação no bloco do motor.
TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTOTOTAL
G – Etiqueta fixada na face traseirada porta esquerda (Strada).
E-1
AC
B D
E
F
G
fig. 14E
N06
43BR
F
*9B000000
*900000100
D E
A
B
C
4EN
0267
BR
4EN
0266
BR
4EN
0268
BR
4EN
0265
BR
4EN
0264
BR
fig. 2
4EN
0644
BR

E-2
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DACARROCERIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está colada na par-te lateral interna da porta direita.
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor
C - Código Fiat da cor
D - Código da cor para retoques ounova pintura
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTEfig. 4
A etiqueta adesiva está localizadasob o capô do motor.
CÓDIGO DOSMOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA
PALIO
Código Versão deVersão do motor carroceria
EX 1.0 17101G18V FLEX
178F1011
ELX 1.0 8V FLEX
178F1011 17140G1
ELX 1.48V FLEX
178F3011 17140A1
HLX 1.8 8V FLEX
H2 17141T1
1.8R 8V FLEX
H2 17140 J 1
A
B
C
D
fig. 3
4EN
0177
BR
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.BR 381, KM 429 - Betim - MGC.G.C. 16.701.716/0001-56Indústria Brasileira
fig. 44E
N01
63

E
E-3
SIENA
Código Versão deVersão do motor carroceria
ELX 1.0 8V FLEX
178F1011 17201G1
ELX 1.48V FLEX
178E9011 17201A1
HLX 1.8 8V FLEX
H2 17241T1
PALIO WEEKEND
Código Versão deVersão do motor carroceria
ELX 1.48V FLEX
178E9011 17301A1
HLX 1.8 8V FLEX
H2 17306T1
ADV. 1.8 8V FLEX
H2 17309T1
STRADA
Código Versão deVersão do motor carroceria
TREKKING 1.4 8V FLEX
C. curta 178F3011 27802A2
C. estend. 178F3011 27808A2
TREKKING 1.8 8V FLEX
C. curta H2 27801D2
C. estend. H2 27807D2
ADV. 1.8
8V FLEXH2 27804D2

E-4
MOTOR
PALIODados gerais EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX
Código do tipo 178F1011 178F1011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,1 991,1
Taxa de compressão 11,65 ± 0,15:1 11,65 ± 0,15:1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina ÁlcoolABNT cv/kW 65,0/47,8 66,0/48,6 65,0/47,8 66,0/48,6
regime correspondente rpm 6000 6000 6000 6000
Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,3 9,2/90,3 9,1/89,3 9,2/90,3regime correspondente rpm 2500 2500 2500 2500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 2º 2º
fim depois do PMI 41º 41º
Escapamento: início antes do PMS 42º 42º
fim depois do PMS 1º 1º
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,1%

E-5
E
PALIODados gerais ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Código do tipo 178F3011 H2 H2
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 88,2 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1368,0 1796,0 1796,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15 : 1 10,5 ± 0,3 : 1 10,5 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina ÁlcoolABNT cv/kW 80,0/58,9 81,0/59,6 112,0/82,4 114,0/83,9 113,0/83,2 115,0/84,6
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 12,2/119,68 12,4/121,6 17,8/174,6 18,5/181,5 17,8/174,6 18,0/176,6regime correspondente rpm 2250 2250 2800 2800 2800 2800
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 800 ± 50 800 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS -6º 16º 16º
fim depois do PMI 48º 88º 88º
Escapamento: início antes do PMS 40º 80º 80º
fim depois do PMS 2º 26º 26º
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%

E-6
SIENADados gerais ELX 1.0 8V FIRE FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Código do tipo 178F1011 178F3011 H2
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 999,1 1386,0 1796,0
Taxa de compressão 11,65 ± 0,15:1 10,35 ± 0,15 : 1 10,5 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
ABNT cv/kW 65,0/47,8 66,0/48,6 80,0/58,9 81,0/59,6 112,0/82,4 114,0/83,9regime correspondente rpm 6000 6000 5500 5500 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,3 9,2/90,3 12,2/119,68 12,4/121,6 17,8/174,6 18,5/181,5regime correspondente rpm 2500 2500 2250 2250 2800 2800
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 800 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 2º -6º 16º
fim depois do PMI 41º 48º 88º
Escapamento: início antes do PMS 42º 40º 80º
fim depois do PMS 1º 2º 26º
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,5% < 0,5%

E-7
E
PALIO WEEKENDHLX 1.8 8V FLEX
Dados gerais ELX 1.4 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Código do tipo 178F3011 H2
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1368,0 1796,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15 : 1 10,5 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina ÁlcoolABNT cv/kW 80,0/58,9 81,0/59,6 112,0/82,4 114,0/83,9
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 12,2/119,68 12,4/121,6 17,8/174,6 18,5/181,5regime correspondente rpm 2250 2250 2800 2800
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 800 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS -6º 16º
fim depois do PMI 48º 88º
Escapamento: início antes do PMS 40º 80º
fim depois do PMS 2º 26º
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%

E-8
STRADATREKKING TREKKING ADVENTURE
Dados gerais 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Código do tipo 178F3011 H2 H2
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 88,2 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1368,0 1796,0 1796,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15 : 1 10,5 ± 0,3 : 1 10,5 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina ÁlcoolABNT cv/kW 80,0/58,9 81,0/59,6 112,0/82,4 114,0/83,9 112,0/82,4 114,0/83,9
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 12,2/119,7 12,4/121,6 17,8/174,6 18,5/181,5 17,8/174,6 18,5/181,5regime correspondente rpm 2250 2250 2800 2800 2800 2800
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS -6º 16º 16º
fim depois do PMI 48º 88º 88º
Escapamento: início antes do PMS 40º 80º 80º
fim depois do PMS 2º 26º 26º
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%

E-9
E
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Motor Fire 1.0 8V FLEX
Injeção eletrônica e ignição com sistemas integrados: uma única centraleletrônica controla ambas as funçõeselaborando, ao mesmo tempo, a dura-ção do tempo de injeção (para a dosa-gem do combustível) e o ângulo deavanço da ignição.
Tipo: Multipoint seqüencial indireta.
Filtro do ar: a seco, com elemento filtrante de papel; tomada de seleçãotermostática.
Bomba de combustível: por imersão,no reservatório.
Pressão de injeção: 3 bar.
Sistema de dosagem da misturamediante elaboração eletrônica dos dados detectados pelos sensores doângulo de abertura da borboleta ace-leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Velas de ignição: NGK BKR6EZ.
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Motor 1.4 8V FLEX
Injeção eletrônica e ignição com sistemas integrados: uma única centraleletrônica controla ambas as funçõeselaborando, ao mesmo tempo, a dura-ção do tempo de injeção e o ângulo deavanço da ignição.
Tipo: Multipoint seqüencial indireta.
Filtro do ar: a seco, com elemento filtrante de papel; tomada de seleçãotermostática.
Bomba de combustível: por imersãono reservatório.
Pressão de injeção: 3 bar.

E-10
Sistema de dosagem da misturamediante elaboração eletrônica dos da-dos detectados pelos sensores doângulo de abertura da borboleta ace-leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Velas de ignição: NGK BKR6EZ.
Modificações ou consertosno sistema de alimentação,efetuados de maneira incor-
reta e sem ter em conta as caracterís-ticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamentocom riscos de incêndio.
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Motor 1.8 8V FLEX
Injeção eletrônica e ignição com sis-tema integrado. Apenas uma central eletrônica controla ambas asfunções elaborando conjuntamente aduração do tempo de injeção (paradosagem da gasolina) e o ângulo deavanço da ignição.
Tipo: IAW 4SF (Magneti Marelli) multipoint, seqüencial indireta.
Vela
NGK BPR6EYZ
Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2.
LUBRIFICAÇÃO
Forçada, através de bomba de engre-nagens com válvula limitadora de pres-são incorporada.
Filtragem do óleo mediante filtro decartucho em vazão total.
ARREFECIMENTO
Sistema de arrefecimento com radia-dor, bomba centrífuga e reservatório deexpansão.

E
E-11
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.4 8V e 1.8 8V). Não necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0 8V).
CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente e marcha a ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:
PALIOEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,444 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,029 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,919 0,919 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909

E-12
SIENAELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 4,273 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,444 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,029 1,156
Em 5ª marcha 0,919 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909
PALIO WEEKEND
HLX ADVENTUREELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,444 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,029 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909

E-13
E
STRADATREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,444 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,029 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909
Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.
As relações são:PALIO
EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Relação de redução do 4,357 4,357 4,067 3,733 3,867diferencialNúmero de dentes
14/61 14/61 15/61 15/56 15/58

E-14
SIENAELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Relação de redução do 4,357 4,067 3,733diferencialNúmero de dentes 14/61 15/61 15/56
PALIO WEEKENDELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de redução do 4,067 3,733 3,733diferencialNúmero de dentes 15/61 15/56 15/56
STRADATREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de redução do 4,400 3,733 3,733diferencialNúmero de dentes 15/66 15/56 15/56
Transmissão do movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas comjuntas homocinéticas.

E-15
E
FREIOS
FREIOS DE SERVIÇO
Dianteiros: a disco ventilado, compinça flutuante.
Traseiros: a tambor, com sapatasautocentrantes.
Circuitos hidráulicos cruzados.
Servofreio por depressão.
Sistema ABS de quatro canais e qua-tro sensores (opcional).
Recuperação automática da folgadevido ao desgaste das pastilhas e lonas de freio.
Regulador de frenagem a corte fixoque age no circuito hidráulico dosfreios traseiros.
FREIO DE MÃO
Comandado por alavanca de mãoque age mecanicamente sobre as sapatas dos freios traseiros.
SUSPENSÕES
DIANTEIRA
De rodas independentes, tipoMcPherson com braços oscilantes fixados a uma travessa.
Molas helicoidais e amortecedoreshidráulicos telescópicos de duploefeito.
Barra estabilizadora.
TRASEIRA
De rodas independentes (eixo de torção).
Molas helicoidais e amortecedoreshidráulicos telescópicos de duploefeito.
Barra estabilizadora. (Para algumasversões).
Strada
Eixo rígido e molas parabólicas lon-gitudinais.
DIREÇÃOVolante com absorção de energia
(AIR BAG) opcional.
Coluna da direção articulada, comabsorção de energia e com sistema deregulagem angular em altura.
Sistema mecânico ou hidráulico compinhão e cremalheira com lubrificaçãopermanente.
Direção hidráulica (para algumasversões).
Articulações com lubrificação per-manente.
Diâmetro mínimo de curva:
10,5 metros (Palio Weekend/Adven-ture)
11,0 metros (Strada)
9,8 metros (Palio 1.8R e outros mo-delos)
10,5 metros (Palio / Siena / PalioWeekend com motor 1.4)
Número de voltas do volante:
4,13 voltas com direção mecânica
2,77 voltas com direção hidráulica

E-16
ALINHAMENTO DAS RODAS
PALIO
RODAS DIANTEIRAS
EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster 1° 34’ ± 30’(*) 1° 34’ ± 30’(*) 1° 34’ ± 30’(*)2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’2° 20’±30’ 2° 20’±30’ 2° 20’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
(*) Direção mecânica
RODAS TRASEIRAS
EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm

E-17
E
SIENA
RODAS DIANTEIRAS
ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster1° 34’ ± 30’(*) 1° 34’ ± 30’(*)
2° 20’ ± 30’2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
(*) Direção mecânica
RODAS TRASEIRAS
ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm

E-18
PALIO WEEKEND
RODAS DIANTEIRAS
ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber - 45’ ± 30’ - 45’ ± 30’ - 46’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,6 ± 2,0 mm

E-19
E
STRADA
RODAS DIANTEIRAS
TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster 0° 30 ’ (0° 55 ’± 30’)* 0° 55 ’± 30’ 0° 55 ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
* Direção hidráulica
RODAS TRASEIRAS
TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber 0 ± 30’ 0 ± 30’ 0 ± 30’
Convergência 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm

E-20
RODAS E PNEUSPALIO
EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
5,0 x 13”Rodas 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,5 x 14” 5,5 x 14” 5,5 x 14”
5,5 x 14” (*) 5,5 x 14” (*)
175/70R13Pneus 165/70R13 165/70R13 175/65R14 175/65R14 185/60R14
175/65R14 (*)
(*) Opcional em roda de liga.
SIENAELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Rodas5,0 x 13” 5,5 x 14” 5,5 x 14”
5,0 x 13” (*) 5,5 x 14” (*) 5,5 x 15” (*)
Pneus 165/70R13 175/70R14 175/70R14175/65R15 (*)
(*) Opcional em roda de liga.

E-21
E
PALIO WEEKENDADVENTURE
ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Rodas5,5 x 14” 5,5 x 14” 5,5 x 14”
5,5 x 14” (*) 5,5 x 15” (*) 5,5 x 14” (*)
Pneus 175/70R14175/70R14
175/80R14175/65R15 (*)
(*) Opcional em roda de liga.
STRADATREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Rodas 5,5 x 14” 5,5 x 14”5,5 x 14”
5,5 x 14”(*)
Pneus 175/70R14 88T 175/70R14 88T175/80R14 88T175/80R14 88T 175/80R14 88T
(*) Opcional em roda de liga.
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado compneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.

E-22
SISTEMA ELÉTRICOTensão de alimentação: 12 volts.
BATERIACom negativo em massa.
Capacidades
PALIOEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
SIENA ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 50Ah
PALIO WEEKEND
ADVENTUREELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 50Ah 50Ah

E-23
E
STRADATREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 50Ah 50Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
PALIOEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Corrente nominal 70A 70A 70A 80A 80A
máxima fornecida 90A(*) 90A(*) 90A(*) 105A (*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado
SIENA
ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Corrente nominal 70A 70A 80A
máxima fornecida 90A(*) 90A(*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado

E-24
PALIO WEEKEND
ADVENTURE ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Corrente nominal 70A 80A 80A
máxima fornecida 90A(*) 105A (*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado
STRADA
TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Corrente nominal 70A 80A 80A
máxima fornecida 90A (*) 105A (*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recargada bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-cial Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de igni-ção for colocada em Stop e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.

E-25
E
MOTOR DE PARTIDA
PALIO EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Potênciafornecida 0,8 kW 0,8 kW 0,9 kW 1,1 kW 1,1 kW
SIENA ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potênciafornecida 0,8 kW 0,9 kW 1,1 KW
PALIO WEEKEND ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Potênciafornecida 0,9 kW 1,1 kW 1,1 KW
STRADA TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Potênciafornecida 0,9 KW 1,1 KW 1,1 KW
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-26
DESEMPENHOVelocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
PALIO ELX HLXEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Álcool Gasolina1ª marcha 35,9 35,9 35,9 35,9 33,4 33,4 40,0 40,0 40,0 40,0
2ª marcha 68,6 68,6 68,6 68,6 63,8 63,8 70,0 70,0 70,0 70,0
3ª marcha 101,0 101,0 101,0 101,0 98,9 98,9 102,0 102,0 102,0 102,0
4ª marcha 132,8 132,8 132,8 132,8 138,7 138,7 135,0 135,0 135,0 135,0
(*) 5ª marcha 152,0 152,0 152,0 152,0 165,0 165,0 188,0 190,0 189,0 191,0
Marcha a ré 39,3 39,3 39,3 39,3 36,5 36,5 40,0 40,0 40,0 40,0
(*) Valores indicativos.
SIENAELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool1ª marcha 35,9 35,9 35,1 35,1 42,0 42,0
2ª marcha 68,6 68,6 67,0 67,0 73,0 73,0
3ª marcha 101,0 101,0 103,8 103,8 108,0 108,0
4ª marcha 132,8 132,8 145,7 145,7 141,0 141,0
(*) 5ª marcha 152,0 152,0 165,0 166,0 189,0 191,0
Marcha a ré 39,3 39,3 38,3 38,3 42,0 42,0
(*) Valores

E
E-27
PALIO WEEKEND
ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool1ª marcha 35,1 35,1 42,0 42,0 44,0 44,0
2ª marcha 67,0 67,0 73,0 73,0 76,0 76,0
3ª marcha 103,8 103,8 108,0 108,0 112,0 112,0
4ª marcha 145,7 145,7 141,0 141,0 148,0 148,0
(*) 5ª marcha 165,0 166,0 189,0 190,0 178,0 180,0
Marcha a ré 38,3 38,3 42,0 42,0 44,0 44,0
(*) Valores indicativos.
STRADA
TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEXGasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 32,4 32,4 44,0 44,0 44,0 44,0
2ª marcha 61,9 61,9 76,0 76,0 76,0 76,0
3ª marcha 95,9 95,9 112,0 112,0 112,0 112,0
4ª marcha 134,6 134,6 148,0 148,0 148,0 148,0
(*) 5ª marcha 161,0 162,0 181,0 183,0 180,0 182,0
Marcha a ré 35,4 35,4 44,0 44,0 44,0 44,0
(*) Valores indicativos.

E-28
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motorem rotação de torque máximo.
PALIOEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
%* 32,8 32,8 34,0 37,5 37,5
SIENAELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
%* 32,8 33,2 37,5
PALIO WEEKENDELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
%* 34,0 37,0 37,5
STRADATREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
%* 30,0 34,0 34,0
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais doveículo.

E-29
E
DIMENSÕES
PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO3832):
– em condições normais: 290,0�.
– ampliada, com carga rente aos vidros laterais (banco totalmente reba-tido): 660,0�.
Veículo com banco bipartido:
– rebatido 1/3: 440,0�.
– rebatido 2/3: 550,0�.
fig. 5
4EN
0467
BR
A B C D E F G H I
1433,0 (1.0 8V*)
790,0 2373,0 664,0 3827,0 1444,0 (1.4 8V*) 1418,0 1378,0 1634,0 1906,01446,0 (1.8 8V*)1446,0 (1.8R 8V)
(*) Veículo vazio

E-30
FA B C
D HI
E
G
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO3832):
– em condições normais: 500,0�.
– ampliada, com carga rente aos vidros laterais (banco totalmente reba-tido): 920,0�.
Veículo com banco bipartido:
– rebatido 1/3: 720,0�.
– rebatido 2/3: 645,0�.
fig. 6
4EN
0444
BR
A B C D E F G H I
1425,0 (1.0)790,0 2373,0 972,0 4135,0 1437,0 (1.4) 1414,0 1378,0 1634,0 1906,0
1453,0 (1.8)
(*) Veículo vazio

E-31
EA B C D E F G H I
Palio Weekend 790,0 2437,0 988,0 4215,01523,0 (1.8)*
1384,0 1418,0 1634,0 1906,01515,0 (1.4)*
Palio Adventure 825,0 2465,0 967,0 4257,0 1600,0* 1393,0 1422,0 1664,0 1960,0
(*) Veículo vazio
G
I
A C G
D
B
F
H
E
PALIO WEEKENDPALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO3832):
– em condições normais: 460,0�.
– ampliada, com carga rente aos vidros laterais (banco totalmente reba-tido): 890,0�.
fig. 7
4EN
0557
BR

E-32
STRADA
Pick-up (cabine curta)
Volume do porta-malas (norma ISO3832):
– superfície: 2,4m2.
– volume: 1.100�.
fig. 8
4EN
0645
BR
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
1.4 FLEX/ 825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0
1.8 FLEX

E-33
E
STRADA
Pick-up (cabine longa)
Volume do porta-malas (norma ISO3832):
– superfície: 2,0m2.
– volume: 800,0�.
fig. 9
4EN
0646
BR
A B C D E F G H I L M N
TREKKING 1.4 FLEX/ 825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,01.8 FLEX
ADVENTURE 1.8 FLEX
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1564,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0

E-34
PESOS
PALIO
Pesos (kg) EX 1.0 8V ELX 1.0 8V ELX 1.4 8V HLX 1.8 8V 1.8R 8VFLEX FLEX FLEX FLEX FLEX
Peso do veículo em ordem de marcha(com abastecimentos, roda de reserva,ferramentas e acessórios): 950,0 970,0 986,0 1015,0 1025,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Cargas máximas admitidas (*):- eixo dianteiro 650,0 655,0 671,0 684,0 686,0- eixo traseiro 700,0 715,0 715,0 731,0 739,0
Cargas rebocáveis:- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfíciede carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-35
E
SIENA
Pesos (kg) ELX 1.0 8V ELX 1.4 8V HLX 1.8 8VFLEX FLEX FLEX
Peso do veículo em ordem de marcha(com abastecimentos, roda de reserva,ferramentas e acessórios): 1060,0 1066,0 1080,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0
Cargas máximas admitidas (*):- eixo dianteiro 715,0 716,0 715,0- eixo traseiro 745,0 760,0 765,0
Cargas rebocáveis:- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a su-perfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-36
PALIO WEEKEND
Pesos (kg) ELX 1.4 8V HLX 1.8 8V ADVENTUREFLEX FLEX 1.8 8V FLEX
Peso do veículo em ordem de marcha(com abastecimentos, roda de reserva,ferramentas e acessórios): 1091,0 1116,0 1168,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 500,0 500,0 500,0
Cargas máximas admitidas (*):- eixo dianteiro 701,0 708,0 733,0- eixo traseiro 890,0 908,0 835,0
Cargas rebocáveis:- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-37
E
STRADA
Pesos (kg) TREKKING TREKKING ADVENTURE1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
C. curta C. estendida C. curta C. estendidaPeso do veículo em ordem de marcha(com abastecimentos, roda de reserva,ferramentas e acessórios): 1051,0 1071,0 1070,0 1090,0 1130,0
Capacidade de carga: 705,0 685,0 705,0 685,0 685,0
Cargas máximas admitidas (*):- eixo dianteiro 700,0 710,0 729,0 739,0 769,0- eixo traseiro 1036,0 1026,0 1046,0 1036,0 1046,0
Cargas rebocáveis:- reboque sem freio 500,0 500,0 400,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-38
ABASTECIMENTOSPALIO EX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 –Incluída uma reserva Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratadoaproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 – 30% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – + 70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38 2,7 2,38 SELÈNIA K SL 15W40Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comandohidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS/Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-39
E
PALIO HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX Produtoslitros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 –Incluída uma reserva Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratadoaproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base – – – – 30% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,75 – 5,75 – + 70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40Cárter do motor e filtro: 3,75 3,20 3,75 3,20 SELÈNIA K SL 15W40Caixa de mudanças/diferencial: 1,98 – 1,98 – Tutela EPYX (FL)Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comandohidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS/Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-40
SIENA EX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtoslitros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 –Incluída uma reserva Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratadoaproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 – 6,0 – 30% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – 6,4 – + 70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40Cárter do motor e filtro: 2,7 2,4 2,7 2,4 3,75 3,20 SELÈNIA K SL 15W40Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 1,98 – Tutela EPYX (FL)Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comandohidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS/Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-41
E
PALIO WEEKENDHLX 1.8 8V FLEX
ELX1.4 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX Produtoslitros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 51 – 51 –Incluída uma reserva Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratadoaproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base 5,6 a 5,8 – 6,0 – 30% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,8 a 5,9 – 6,4 – + 70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40Cárter do motor e filtro: 2,7 2,4 3,75 3,20 SELÈNIA K SL 15W40Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 1,98 – Tutela EPYX (FL)Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comandohidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS/Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcoolReservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – etílico anidro conf. leg. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-42
STRADATREKKING TREKKING ADVENTURE1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 58 – 58 – 58 –Incluída uma reserva Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratadoaproximada de: 5,5 a 8,5 – 5,5 a 8,5 – 5,5 a 8,5 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base 5,6 a 5,8 – 6,0 – 6,0 – 30% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,8 a 5,9 – 6,4 – 6,4 – + 70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40Cárter do motor e filtro: 2,7 2,4 3,75 3,20 3,75 3,20 SELÈNIA K SL 15W40Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 1,98 – 1,98 – Tutela EPYX (FL)Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comandohidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS/Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-43
E
NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS
Óleo
Não completar o nível com óleos decaracterísticas diferentes das do óleo jáexistente.
Combustíveis
Os motores foram projetados parautilizar gasolina do tipo “C” com teorde álcool etílico anidro conforme legis-lação vigente (PROGRAMA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO ARPARA VEÍCULOS AUTOMOTORES eANP) ou álcool etílico hidratado com-bustível em qualquer proporção.
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-tíveis diferentes dos especificadospoderá comprometer o desempenhodo veículo, bem como causar danosaos componentes do sistema de alimentação, e do próprio motor, quenão são cobertos pela garantia.
CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Devido à concepção dos motores acombustão interna, para que haja umaboa lubrificação, parte do óleo lubrifi-cante é consumido durante o funciona-mento do motor.
De maneira indicativa, o consumomáximo de óleo do motor, expresso emml a cada 1000 km, é o seguinte:
ADVERTÊNCIA: o consumo doóleo do motor depende do modo dedirigir e das condições de uso do veículo.
ml a cada 1000 km
Motor 1.0 8V FLEX 300
Motor 1.4 8V FLEX 400
Motor 1.8 8V FLEX 800

E-44
Lubrificantes e graxas paraa transmissão do movimento
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOSPRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidosTipo para um correto funcionamento do veículo (*) Aplicação
Lubrificantes para motores Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motora gasolina/álcool (FLEX) à norma API SL
Óleo SAE 80 W EP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencialAtende as especificações API GL-4
Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticaslítio hidrorrepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicos e comandoshidráulicos hidráulicos da embreagem
Protetor e anticongelante Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol Sistema de arrefecimento para sistema de arrefecimento monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de
água pura)
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.

E-45
E
PRESSÃO DOS PNEUSPRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lbf/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
PALIOEX 1.0 8V FLEX ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V HLX 1.8 8V FLEX 1.8R 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
- traseiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 30 ou (2,1)
- traseiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 30 ou (2,1)
Roda de reserva 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 30 ou (2,1)
Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

E-46
SIENA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
ELX 1.0 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
- traseiro: 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4)
Roda de reserva 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4)
Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

PALIO WEEKEND
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
ELX 1.4 8V FLEXHLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa 5 pessoas + 50 kg 1 pessoa + 430 kg
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
- traseiro: 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 36 ou (2,5)
Roda de reserva 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 36 ou (2,5)
Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2
E-47
E

E-48
STRADA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
TREKKING 1.4 8V FLEX TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)
Roda de reserva 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)
Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje-tivo de conhecer exatamente os termos da Garantiaque ampara seu veículo, pois esse conhecimento lheserá de grande utilidade.
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo-sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção deseu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamenteo Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se àRede Assistencial Fiat no Brasil.
Ela está à sua disposição, para proporcionar omelhor serviço a seu veículo contando, para isso, compessoal especialmente treinado, conhecedor de todosos detalhes de seu veículo, e com o equipamentonecessário para atendê-lo.
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7
IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9
CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-11
SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-14
REVISÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-16
PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-17
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO. . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-23
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-24
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINALDO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-28
ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-29
GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-31
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-33
F
F
GARANTIA ASSISTENCIAL

A

GARANTIA
Esperamos que a relação estabe-lecida entre você e a FIAT com aaquisição deste veículo traga plenasatisfação a ambas as partes.
Ao adquirir esse veículo, vocêrecebeu um automóvel com a maisavançada e moderna tecnologia,destacada pela segurança e qualida-de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-beu o mais aperfeiçoado tratamentoda indústria automotiva, asseguran-do-lhe um longo período de dura-ção, demonstrando assim a nossapreocupação em resguardar e valo-rizar ainda mais seu patrimônio.
A Assistência Técnica e Manu-tenção constituirão um capítuloimportante das relações entre vocêe a FIAT, razão pela qual nos propu-semos a organizá-la de modo agarantir a seu veículo a melhor emais longa vida possível, demons-trando assim que: A FIAT PENSA EMVOCÊ.
ATENÇÃO
Este capítulo deve conter todasas etiquetas adesivas nos respecti-vos locais, e estar devidamentepreenchido, pois deverá ser apre-sentado à Rede Assistencial Fiat noBrasil para reconhecimento daGarantia, segundo as normas quea regem, resguardando assim oseu patrimônio.
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VEN
DA

INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
IDADE
01 � Até 29
02 � 30-39
03 � 40-49
04 � 50-59
05 � Mais de 60
SEXO
06 � Masculino
07 � Feminino
Nº DE PESSOASNA FAMÍLIA
08 � 109 � 210 � 311 � 412 � 513 � Mais de 5
ESTADOCIVIL
14 � Solteiro
15 � Casado
16 � Outro
ESCOLARIDADE
17� 1º Grau
18� 2º Grau
19� Superior
PROFISSÃO
20 � Comerciante21 � Prof. liberal22 � Funcionário23 � Prendas domésticas24 � Industrial25 � Estudante26 � Professor27 � Outros
DADOS PESSOAIS
VEÍCULO ANTERIORMARCA
28 � Chevrolet29 � Fiat30 � Ford31 � Volkswagen32 � Outra
COMPROU
33 � Novo
34 � Usado
TEMPO DE POSSE
35 � 0-6 meses36 � 6-12 meses37 � 1-2 anos38 � 2-3 anos39 � 3-4 anos40 � Mais de 4 anos
OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
41 � Nenhum
42 � Um
43 � Mais de um
VEÍCULO FIATMODALIDADE DE COMPRA
44 � À vista45 � A prazo46 � Consórcio
ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47 � Rádio/Toca-fitas/CD48 � Ar-condicionado49 � Alarme50 � Outros
Modelo
Identificar

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INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
IDADE
01 � Até 29
02 � 30-39
03 � 40-49
04 � 50-59
05 � Mais de 60
SEXO
06 � Masculino
07 � Feminino
Nº DE PESSOASNA FAMÍLIA
08 � 109 � 210 � 311 � 412 � 513 � Mais de 5
ESTADOCIVIL
14 � Solteiro
15 � Casado
16 � Outro
ESCOLARIDADE
17� 1º Grau
18� 2º Grau
19� Superior
PROFISSÃO
20 � Comerciante21 � Prof. liberal22 � Funcionário23 � Prendas domésticas24 � Industrial25 � Estudante26 � Professor27 � Outros
DADOS PESSOAIS
VEÍCULO ANTERIORMARCA
28 � Chevrolet29 � Fiat30 � Ford31 � Volkswagen32 � Outra
COMPROU
33 � Novo
34 � Usado
TEMPO DE POSSE
35 � 0-6 meses36 � 6-12 meses37 � 1-2 anos38 � 2-3 anos39 � 3-4 anos40 � Mais de 4 anos
OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
41 � Nenhum
42 � Um
43 � Mais de um
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44 � À vista45 � A prazo46 � Consórcio
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47 � Rádio/Toca-fitas/CD48 � Ar-condicionado49 � Alarme50 � Outros
Modelo
Identificar

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Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ
Peça seu cartão adicional
Nome
Grau de parentesco � A. Cônjuge � I. Pais � J. Filhos � H. Outros
Data de nascimento CPF
Nome
Grau de parentesco � A. Cônjuge � I. Pais � J. Filhos � H. Outros
Data de nascimento CPF
Outros cartões de crédito (somente se titular):
� 1. Diners Club � 2.Bradesco � 3.Unibanco � 4.Credicard� 5.American Express � 8.Outros MasterCard® � 9.Outros Visa � 11.Banco do Brasil� 12.Real/ABN � 13.Itaú � 14.CEF
Escolha a data de sua preferência
� 01 � 02 � 03 � 05 � 14� 17 � 18 � 20 � 23 � 26
Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)
Nome completo
CPF EPS
Ação de venda nº Tipo de vendedor
Esta proposta será submetida à análise de Crédito, segundo critérios próprios do Sistema Banco Itaú Cartões S.A. Após sua aprovação, será enviada a cópia doContrato e o(s) Cartão(ões) de Crédito bloqueado(s). Esta proposta é vinculada aoContrato de Adesão registrado em Cartório de Registros de Títulos e Documentos,que entrará em vigor na data de adesão ao Sistema Banco Itaú Cartões S.A. porV.Sa., na forma prevista no mencionado Contrato.
Dados do proprietário
Estado civil:
� 1. Casado � 2. Solteiro � 3. Viúvo � 4. Desq./Sep. � 5. Divorc. � 6. Outros
Sexo Identidade Órgão emissor
� M � F
Nome do pai
Nome da mãe
Residência: � 2. Alugada � 3. Com os pais � 4. Outros � 5. Funcional
� 6. Própria quitada � 7. Própria em financiamento
Endereço de e-mail
Dados Econômicos - Financeiros
Empresa
Endereço completo
Bairro CEP
Cidade Estado
DDD Fone Ramal DDD Celular
Profissão
Natureza da ocupação Salário R$
Outras rendas R$ Origem das outras rendas

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F
CERTIFICADO DEGARANTIA
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentrodos prazos e limites abaixo descri-tos, desde que não ocorram quais-quer dos fatos enumerados comoexcludentes, garante o veículoretrodescrito, obrigando-se a repa-rar ou substituir as peças que, emserviço e uso normal, apresentaremvícios de fabricação ou de material.
PRAZO DE GARANTIA: (contadoa partir da data da emissão da NotaFiscal de venda ao primeiro pro-prietário).
• CONTRATUAL (desde quesejam realizadas as revisões progra-madas na Rede Assistencial Fiat noBrasil).
- 12 (doze) meses, sem limite dequilometragem.
• CARROCERIA (desde que reali-zadas as revisões de carroceria, acada 12 meses a partir da data devenda do veículo, na RedeAssistencial Fiat no Brasil)
- Veículos de passeio: 5 (cinco)anos.
- Veículos comerciais (pick-upStrada, inclusive Autonomy): 12 meses.
• LIMITES: Pela presente Garantia,a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com-promete, desde que não ocorramquaisquer das hipóteses enumera-das a seguir que impliquem em can-celamento da mesma, a reparar ousubstituir gratuitamente, nas ofici-nas de sua Rede Assistencial Fiat noBrasil, as peças, que não estandoenumeradas a seguir como excluí-das da garantia, apresentarem víciosde fabricação ou montagem.
A Garantia da Carroceria consisti-rá na reparação de todas as peçasda carroceria que, em serviço e usonormal, apresentarem ferrugem pro-vocada por vício de fabricação oude material, reconhecido pela FIAT.
Atenção
A utilização do veículo no litorale/ou estradas precárias implica emuma conservação e manutençãomecânica e da carroceria maisapurada e pode requerer algunsreparos conseqüentes, que serãosempre a cargo do cliente e a suanão execução invalida automatica-mente esta garantia.
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser-va-se o direito de, a qualquertempo, modificar, descontinuar oualterar o modelo de seus produtos,assim como as condições aqui des-critas, sem incorrer em qualquerresponsabilidade ou obrigação paracom a Rede Assistencial Fiat noBrasil, comprador ou terceiros enão assume nenhuma outra respon-sabilidade além daquelas expressasnesta garantia.
F-11

Fica expressamente convenciona-do que a substituição de compo-nentes completos, tais como motor,câmbio, transmissão, eixos dentreoutros, só será realizada, caso nãopossa o inconveniente ser reparadocom a simples substituição daspeças com vícios de fabricação.
A garantia das peças substituídasno veículo durante o período degarantia finda com a GarantiaContratual do veículo.
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI-CAMENTE CANCELADA SE OCOR-REREM AS SEGUINTES SITUA-ÇÕES:
• Deixar de ser realizada qual-quer uma das revisões e manuten-ções programadas, além das revi-sões de verificação e controle nosprazos e quilometragens preestabe-lecidos;
• O veículo for submetido a con-dições para as quais o mesmo nãofoi produzido, levando em conside-ração as informações técnicas des-critas no Manual de Uso eManutenção, tais como competi-ções de qualquer natureza, sobre-cargas, acidentes não passíveis derecuperação pela Rede AssistencialFiat no Brasil etc.;
• Se a revisão e a manutenção doveículo forem negligenciadas;
• O tipo de combustível do veí-culo for modificado;
• O uso de produtos não reco-mendados;
• For perfurada a carroceria paraadaptação de acessórios, excluídosos homologados pela FIAT instala-dos pela Rede Assistencial Fiat noBrasil;
• Se o velocímetro ou cabo forviolado;
• Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seu veícu-lo poderá ser seriamente danifica-do. Os reparos, nestes casos, nãoserão cobertos pela garantia;
• O veículo for reparado fora daRede Assistencial Fiat no Brasil.
ATENÇÃO: o veículo perderá agarantia de carroceria quando forreparado fora da Rede AssistencialFiat, em decorrência de inter-venções técnicas e de carroceriaoriundas de danos/avarias ocasio-nados por acidentes de qualquerespécie.
As peças consideradas de manu-tenção normal ou que se desgastamcom o uso estarão acobertadas pelagarantia quando apresentaremvícios de fabricação ou de material.
A reparação ou substituição depneus, bateria, (conforme marcaespecificada na página F-11), rádio,toca-fitas/CD e ar-condicionado,que apresentem vícios de fabrica-ção ou de material, poderá ser feitadiretamente no representante auto-rizado do respectivo fabricante oupela Rede Assistencial Fiat no Brasilde acordo com a conveniência docliente.
F-12

F
F-13
A instalação de componentes nãogenuínos e/ou não homologadospela Fiat ou a modificação da estru-tura técnica ou mecânica do veícu-lo com a substituição de compo-nentes genuínos por outros originaiscom especificações diferentes, sema autorização prévia da FiatAutomóveis, poderá provocar perdado direito de reparação das partes,peças e/ou componentes danifica-dos em conseqüência da sua insta-lação.
ITENS NÃO COBERTOS PELAGARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/REPARAÇÕES
• A paralisação do veículo paraexecução de serviços não dá direitoao proprietário à extensão ou pror-rogação do prazo de garantia;
• Deslocamento de pessoal, imo-bilização e reboque do veículo;
• Danos pessoais ou materiais docomprador ou terceiros;
• Serviços previstos de manuten-ção normal do veículo, tais como:reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi-cações, verificações, regulagens eoutros serviços de mesma natureza;
• Alinhamento de direção e/oubalanceamento das rodas;
• Elementos filtrantes (filtro deóleo, de ar, de combustível e antipó-len), velas, líquido para o sistema dearrefecimento, protetivo ceroso,combustível e similares, fluidos defreio e direção hidráulica, óleos lubri-ficantes, graxas, líquido detergentepara lavador do pára-brisa e do vidrotraseiro, juntas da tampa de válvulas,correia do alternador/bomba-d’água,correia dentada, correia do compres-sor do ar-condicionado, correia dadireção hidráulica e outras peçasquando substituídas preventivamentenas revisões periódicas;
• Peças que se desgastam pelouso, tais como: disco de embrea-gem, pastilhas e lonas de freio, discos, tambores de freio, sondalambda e outras peças da mesmanatureza;
• Revestimentos, tapetes, forra-ções e outras peças da mesma natu-reza;
• Defeitos de pintura ocasionadospor intempéries, por influênciasexternas anormais ou que o veículonão tenha sido protegido ou manti-do adequadamente e aplicação deprodutos químicos ou produtos nãorecomendados pela FIAT;
• Defeitos oriundos de acidentesou abalroamentos do veículo;
• Carga de bateria;• Danos provocados e decorren-
tes do uso indevido do veículo,imperícia ou abuso;
• Modificações no produto semautorização da FIAT e conseqüên-cias decorrentes das mesmas;
• Correção de vício de fabricaçãocom peças e acessórios não forneci-dos ou aprovados pela FIAT;
• Testes em veículos de clientesem estradas;
• Mão-de-obra para instalação deacessórios;

• Peças ou acessórios instalados emprodutos não produzidos pela FIAT;
• Aparelhos que não fazem partedo equipamento original do veícu-lo, instalados pelo cliente;
• Vidros em geral, quanto a trin-cas e quebras provocadas por agen-tes externos;
• Peças não genuínas;• Rumorosidade causada por uso
indevido.
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADASPOR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES
• Palhetas do limpador do pára-brisa e do vidro traseiro, bateria dostelecomandos do alarme e lâmpa-das ficam garantidas pelo prazolegal acima citado, contado a partirda Nota Fiscal de venda do veículoao primeiro proprietário.
SERVIÇO DEENTREGA
INSTRUÇÕES A SEREM DADASAO PROPRIETÁRIO
• Funcionamento geral do veícu-lo e de todos os acessórios;
• Uso das chaves, instrumentos elocalização da chave de rodas epneu sobressalente;
• Alavancas de abertura do capuzdo motor e da tampa do porta-malas;
• Localização dos pontos deabastecimento (água, óleo e fluido);
• Troca de pneus, uso do macacoe calibragem dos pneus;
• Tipo e quantidade de óleo ecombustível a serem usados;
F-14

F
• Utilização do sistema de ar-condicionado/aquecimento interno.
• Explicação sobre manutenção eprocedimentos de garantia.
VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
Externas
Alarme antifurto/telecomando,fechaduras, travas, maçanetas dasportas, capuz e porta-mala, portas etampas (abertura, fechamento e ali-nhamento), dispositivo de seguran-ça para crianças nas portas traseiras,abertura do capuz (dispositivos),aperto da tampa do reservatório deexpansão e nível, óleo do motor,sistema de partida, nível do fluidode freio, nível do fluido de direçãohidráulica, nível de fluido do lava-dor de pára-brisa, identificação doveículo (vidros, plaqueta e etiqueta)macaco, chave de rodas, triângulode segurança, rodas (aperto de para-fusos com torquímetro), pressão dospneus (inclusive sobressalente) ebateria (verificação e eventualrecarga).
Internas
Pedal da embreagem (regulagemdo curso do pedal e existência deruído), trava de direção, espelhosretrovisores, máquina de aciona-mento (manual e elétrico) dosvidros, porta e trava elétrica, cintosde segurança, luzes internas, limpa-dores e lavadores dos vidros, vidrotérmico traseiro (aquecimento daresistência), buzina, acendedor decigarros e cinzeiros, relógio eletrô-nico (acerto da hora), pára-sol, siste-mas de som, teto solar (se disponí-vel) e freio de estacionamento.
Motor ligado
Indicadores no painel de instru-mentos (lâmpadas-piloto), sistemade ar-condicionado, ventilaçãointerna e aquecedor/difusores de ar.
No elevador
Vedação da parte inferior das por-tas, óleo da caixa de câmbio e dife-rencial (nível), verificar as articula-ções quanto a danos e/ou elementosde fixação soltos (visual), tubula-ções, mangueiras e conexões decombustível, água e óleo/vazamen-tos (visual).
Verificar a eficiência dos freios ecaixa de mudanças, observar ruídosmecânicos e rangidos, limpeza/externa e aspectos da pintura exter-na (inspeção geral).
Data ____ /____ /____
_________________________________Carimbo e assinatura da
Concessionária
F-15

REVISÕES A execução de TODAS as
Revisões Iniciais de Mecânica/Elétrica e Carroceria bem como dosSERVIÇOS DE MANUTENÇÃOPROGRAMADA constituem fatoresindispensáveis para dar continuida-de e validade à garantia do veículo.
A revisão inicial dos 15.000 kmpoderá, para sua maior comodida-de, ser executada com uma tolerân-cia de 1.000 km a mais ou a menos,dos limites estabelecidos.
Veículos Autonomy: vide “Pro-grama Autonomy”, na página F-19.
Obs.: para manutenção da gratuidade da mão-de-obra após ovencimento da Garantia Contratual,se o veículo:
a)não atingir a quilometragemprevista para a revisão inicial, teráaté o 24º mês, a partir da data davenda ao 1º proprietário, pararealizá-la;
b)atingir a quilometragem previs-ta para revisão inicial entre o 13º eo 24º mês da data da venda do veí-culo ao 1º proprietário, deverá obri-gatoriamente realizá-la imediata-mente, respeitados os prazos e qui-lometragens previstos.
ATENÇÃO
O óleo lubrificante do motordegrada por quilometragem oupelo tempo, portanto é imprescin-dível sua substituição de acordocom o Manual de Uso eManutenção respeitados os prazosde validade e/ou quilometragem.Veja seção Manutenção do Veículo.
A execução, dentro das quilome-tragens indicadas, das operaçõesque constituem as revisões, tem porfim assegurar uma manutenção bemcuidada e especializada, que é con-dição essencial para obter osmelhores resultados no que diz res-peito à eficiência e perfeito funcio-namento do veículo.
Demais revisões, vide Manual deUso e Manutenção do veículo.
F-16

NOTAS
Todas as revisões programadase/ou reparos devem ser feitos pelaRede Assistencial FIAT no Brasil.
As despesas referentes às substi-tuições de peças consideradascomo manutenção normal e que sedesgastam pelo uso, bem como amão-de-obra das manutenções pro-gramadas correm por conta docliente.
As operações previstas para todasas revisões programadas estão des-critas no “Manual de Uso eManutenção”.
PROGRAMAAUTONOMY
O Autonomy - Programa para amobilidade, é um projeto inovador,exclusivamente destinado a pessoasportadoras de deficiência física dosmembros inferiores e/ou superiores.
Objetivando proporcionar as per-feitas condições de funcionamentodos sistemas e adaptações existen-tes em seu veículo, a FIATAUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedorhomologado responsável pelasadaptações, estabeleceram algumasverificações periódicas e obri-gatórias. Estas verificações devemser executadas, obrigatoriamente,pela Rede Assistencial Fiat no Brasile, para os itens adaptados pelofornecedor, as verificações devemser executadas pelo mesmo, emsuas oficinas especializadas, deven-do o cliente se atentar para os pra-zos estipulados por ambos.
A revisão inicial e o serviço demanutenção programada seguem osmesmos critérios estabelecidos paraos demais modelos (página F-18).Quanto aos itens adaptados, solici-tamos que seja verificado o planode manutenção no livrete dofornecedor, que será entregue porocasião da adaptação.
F-17
F

SERVIÇO DEMANUTENÇÃOPROGRAMADARECOMENDADOPELA FIAT
A manutenção, metodicamenteseguida, constitui fator indispensá-vel à longa duração de seu veículo,nas melhores condições de funcio-namento, aparência e rendimento.
Para atender a esta necessidade emanter a validade da garantia, aFIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele-ceu Revisões de ManutençãoProgramada (vide Manual de Uso eManutenção capítulo “Manutençãodo Veículo”).
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃODAS REVISÕES
Para sua maior comodidade, pode-rão ser executadas com uma tolerân-cia de 1.000 km para mais ou paramenos, dos limites estabelecidos.
REVISÕES DE CARROCERIA
Objetivando preservar, em perfei-tas condições de funcionamento, eestética, a carroceria de seu veículo,à qual foi dispensado o mais aper-feiçoado tratamento da indústriaautomotiva, a FIAT estabeleceu 5(cinco) Revisões Anuais deCarroceria, que deverão ser feitasde 12 (doze) em 12 (doze) meses,contados a partir da data de vendado veículo ao primeiro proprietário,com tolerância de 30 (trinta) diaspara menos ou para mais desteprazo, por questões de comodidadeao cliente/proprietário do veículo.Para a 5ª revisão anual de carroce-ria considerar até o último dia do61º mês.
Estes serviços devem ser executa-dos pela Rede Assistencial Fiat noBrasil e as despesas com materiais,eventuais reparos necessários emão-de-obra destas revisões são deresponsabilidade do proprietário.
F-18

F
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇOPrezado(a) usuário(a),Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO
NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE
PLACAMODELO
RUA/AVENIDA
CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE
UF TELEFONE
DATA DO SERVIÇOVEÍCULO/VERSÃO
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
EXECUTAR REVISÃO REV. CARROC.Inicial � Man. Progr. 1 � Man. Progr. 2 � Man. Progr. 3 � Man. Progr. 4 �
Man. Progr. 5 � Man. Progr. 6 � Man. Progr. 7 � Man. Progr. 8 � Man. Progr. 9 � 2ª � 3ª � 4ª � 5ª �
Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmadoalgum dos inconvenientes reclamados.
_______________________________________________________________Assinatura do proprietário
Serviço
1ª �


F
PROPRIETÁRIO
NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE
PLACAMODELO
RUA/AVENIDA
CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE
UF TELEFONE
DATA DO SERVIÇOVEÍCULO/VERSÃO
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
EXECUTAR REVISÃO REV. CARROC.2ª � 3ª � 4ª � 5ª �
Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmadoalgum dos inconvenientes reclamados.
_______________________________________________________________Assinatura do proprietário
Serviço
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇOPrezado(a) usuário(a),Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
1ª �Inicial � Man. Progr. 1 � Man. Progr. 2 � Man. Progr. 3 � Man. Progr. 4 �
Man. Progr. 5 � Man. Progr. 6 � Man. Progr. 7 � Man. Progr. 8 � Man. Progr. 9 �


F
F-23
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (30.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (45.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (60.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
REVISÃO INICIAL (15.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (75.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.

F-24
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (120.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (135.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (150.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (90.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (105.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (165.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____

F-25
F
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (225.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (240.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (255.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (180.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (195.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (210.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.

F-26
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (315.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (330.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (270.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (285.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (300.000 km)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____

F
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
4º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
5º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
1º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
2º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
3º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________Assinatura e carimbo da Concessionária
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
F-27

F-28
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.
FABRICANTE:
COR:
CÓDIGO:
PARA RETOQUES E PINTURA:

F-29
F
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

F-30
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

GARANTIA APÓSGARANTIA
Prezado(a) cliente,
Quando iniciamos o nosso traba-lho neste país, assumimos um com-promisso com a qualidade de nos-sos produtos e a dos serviços presta-dos pela nossa Rede AssistencialFiat no Brasil.
GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS
“Todas as peças originais Fiat(exceto lâmpadas, bateria dos tele-comandos do alarme e palhetas doslimpadores do pára-brisa e do vidrotraseiro*) adquiridas e substituídasna Rede Assistencial Fiat no Brasil,mediante pagamento, mesmo apóso término da garantia do veículo,são garantidas por 12 (doze) mesessem limite de quilometragem, con-tados a partir da data do serviço”.
Atenção: as peças adquiridas naConcessionária FIAT, porém insta-ladas fora da Rede FIAT no Brasil,que apresentarem vícios de fabrica-ção ou de material, estarão acober-tadas pela garantia exclusivamente,por um período de 03 meses, a partir da data da emissão da notafiscal de venda.
Observamos que caso a peçagarantida pela FIAT Automóveis S.A.venha a sofrer danos ou desgasteprematuro em função de outra ano-malia no veículo ou negligência demanutenção, a garantia desta peçaserá automaticamente cancelada.
* Garantia de 03 (três) meses.
F-31
F


Nº CHASSI DO VEÍCULO
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
PARA
Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
DE
Em c
aso
de m
udan
ça d
e en
dere
ço e
/ou
prop
riet
ário
, sol
icita
mos
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prez
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clie
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pree
nche
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dos
os d
ados
ao
lado
e en
viar
-nos
est
e ca
rtão
.

PRT - MG73269/85
APT DE BETIMDR/MG
CARTÃO-RESPOSTA
Não é necessário selar.O selo será pago por:
Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18Rodovia Fernão Dias, km 42932530-000 - Betim - MG

ÍNDICE ALFABÉTICOAbastecimentos ...................................E-38
Abertura/fechamento da tampa do porta-malas....................................A-110
ABS.....................................................A-119
Acendimento automático do display ao abrir/fechar porta dianteira ..............A-58
Acesso à tela de menu..........................A-28
Acesso aos bancos traseiros....................A-5
Acessórios comprados pelo usuário......B-14
Acessórios Fiat ......................................F-29
Advertência de portas abertas...............A-30
Advertência para revisão programada ..........................................A-48
Advertência para troca anual de óleo do motor..................................A-49
Air bag ...............................................A-121
– advertências gerais ..........................A-125
– descrição e funcionamento ..............A-121
Air bag do passageiro – desativação ......................................A-123
Air bag lateral (side bag).....................A-123
Ajustar hora..........................................A-36
Ajuste da data .............................A-23, A-38
Ajuste do cinto lateral traseiro fixo .......A-10
Ajuste do relógio.........................A-23, A-36
Alavanca direita ...................................A-92
– lavagem inteligente ............................A-92
– limpador do vidro traseiro..................A-93
– limpador e lavador do pára-brisa .......A-92
Alavanca esquerda ...............................A-89
– faróis altos..........................................A-90
– faróis baixos .......................................A-90
– follow me home.................................A-91
– lampejos ............................................A-90
– luzes de direção (setas) ......................A-90
– luzes de posição ................................A-90
Alavancas sob o volante.......................A-89
Alinhamento da rodas ...........................E-16
Alinhamento das rodas dianteiras .........E-15
Alinhamento das rodas traseiras............E-16
Alternador .............................................E-23
Alto-falantes do auto-rádio .................A-127
Altura dos cintos de segurança ...............A-9
Ampliação do porta-malas ..................A-111
Antipólen e carvão ativado ..................D-13
Apóia-cabeça .........................................A-4
Apóia-cabeça dos bancos dianteiros ......A-4
Apóia-cabeça dos bancos traseiros.........A-5
Aquecimento do motor...........................B-2
Aquecimento e ventilação ....................A-84
Ar-condicionado.........................A-87, D-21
Arrefecimento .......................................E-10
Assistência à marcha a ré .....................A-93
Atualização cadastral ............................F-33
Auto-lock ....................................A-23, A-40
Autonomia............................................A-51
Autonomy .............................................F-17
Auto-rádio ..........................................A-126
Avaria das luzes externas......................A-76
Avaria do air bag ..................................A-62
Avaria no sensor de estacionamento.....A-82
Avaria no sistema de controle do motor ..............................................A-71
Avaria no sistema de proteção do veículo – FIAT CODE ...........................A-75
Aviso sonoro.........................................A-45
G-1
HG

Avisos gerais sobre cintos desegurança .............................................A-11
Bagageiro do teto..............................A-117
Bagagito – remoção ............................A-113
Banco traseiro bipartido......................A-112
Bancos....................................................A-3
– com regulagem milimétrica..................A-4
– limpeza..............................................D-25
– regulagem em altura ............................A-4
– regulagem no sentido longitudinal .......A-3
Bateria ........................................D-14, E-22
Bem-vindo a bordo ....................................2
Botão do desembaçador do vidro traseiro ........................................A-98
Botões de comando – tecla MODE e tecla TRIP ...................A-21
Botões de comando no painel ..............A-97
Brake-light ............................................C-19
Calibragem dos pneus..........................E-45
Cancelamento de garantia.....................F-12
Capacidade da bateria ..........................E-22
Capacidade do cárter de óleo ...............E-38
Capacidade do tanque de combustível...........................................E-38
Capacidade dos reservatórios................E-38
Capô do motor ...................................A-116
Características dos lubrificantes e dos líquidos........................................E-44
Características técnicas ..............................E
Características técnicas
– alimentação e ignição...........................E-9
– motor....................................................E-4
Carroceria ............................................D-22
– conselhos para a boa conservação da carroceria .................D-22
– proteção contra agentes atmosféricos.......................................D-22
Cartão de crédito ....................................F-7
Centrais eletrônicas..............................D-15
Certificado de garantia ..........................F-13
Chaves....................................................A-1
Check da iluminação externa ...............A-31
Cinto de segurança não colocado ........A-70
Cinto sem retrator automático ..............A-10
Cintos de segurança ...............................A-9
Cinzeiro..............................................A-101
Cobertura do porta-malas ...................A-114
Code.......................................................A-1
Códigos dos motores e versão de carroceria...........................................E-2
Comandos do ar-condicionado.............A-87
Comandos no painel ............................A-97
Como aquecer o motor depois da partida ....................................................B-2
Como manter eficientes os cintos de segurança ........................................A-13
Como utilizar os cintos de segurança .....A-9
Compartimento de carga ....................A-108
Comprovante de entrega .........................F-3
Comutador de ignição ............................A-3
Condicionamento de ar (aquecimento) ...A-88
Condicionamento de ar (resfriamento)..A-88
Conhecimento do veículo..........................A
Conjunto da luz interna........................A-99
Conselhos para transporte de carga ....A-114
Conselhos úteis para prolongar a duração da bateria ...............................D-15
Considerações gerais.............................B-11
G-2

Considerações importantes ........................4
Consumo de óleo do motor ..................E-43
Conta-giros ...........................................A-20
Contenção dos gastos de utilização e da poluição ambiental .......................B-11
Controle de manutenções programadas .........................................F-24
Controle de manutenções programadas de carroceria....................F-27
Controles freqüentes e antes de viagens longas ......................................B-14
Conversor catalítico trivalente ............A-132
Corretor de frenagem eletrônico EBD...A-120
Corretor eletrônico de frenagem EBD ineficiente .....................A-74
Corte de combustível ..................A-80, A-98
Credicard ................................................F-7
Dados para identificação do veículo .....E-1
– código de identificação da carroceria...E-1
– etiquetas ...............................................E-2
– tipo e número do chassi .......................E-1
– tipo e número do motor........................E-1
Descrição do menu ..............................A-27
Desembaçamento rápido ............A-86, A-88
Desempenho.........................................E-26
Destinação de baterias .......................A-134
Difusores orientáveis e reguláveis da ventilação........................................A-85
Dimensões ............................................E-29
Direção .................................................E-15
Dirigir à noite .........................................B-6
Dirigir com ABS......................................B-9
Dirigir com chuva...................................B-7
Dirigir com economia.............................B-9
Dirigir com segurança ............................B-5
Dirigir em montanha ..............................B-8
Dirigir na neblina ...................................B-8
Display eletrônico ................................A-20
Dipositivo para reboque .......................B-15
Dispositivos para redução de emissões .............................................A-132
Drive by wire......................................A-119
Eficiência dos cintos de segurança......A-13
Em caso de acidente.............................C-27
– se houver feridos................................C-28
Em emergência ..........................................C
Enchimento dos pneus .........................D-18
Equipamentos internos .........................A-99
Esguichos .............................................D-21
Espelho retrovisor externo com regulagem elétrica ..................................A-8
Espelho retrovisor interno .......................A-7
Espelho retrovisor interno eletrônico ......A-7
Espelhos retrovisores externos ................A-8
Espia de exclusão do air bag do passageiro.............................................A-63
Estacionamento.......................................B-2
Estepe – calibragem ..............................E-47
Etiqueta adesiva de identificação da tinta da carroceria ..............................E-2
Etiqueta adesiva de identificação do fabricante...........................................E-2
Excessiva temperatura do líquido de arrefecimento do motor ...................A-66
Extintor de incêndio .............................C-28
Faróis – compensação da inclinação .............A-118
– regulagem do facho luminoso ..........A-118
G-3
HG

Faróis altos ...........................................A-79
Faróis auxiliares....................................C-14
Fechamento centralizado .....................A-40
Fechamento incorreto das portas..........A-68
Fiat Code ...............................................A-1
– duplicação das chaves e code card......A-2
– funcionamento .....................................A-2
Filtro de ar ...........................................D-13
– substituição........................................D-13
Fluido de freios insuficiente..................A-61
Follow me home.........................A-79, A-91
Freio de mão .................................B-3, E-15
Freio de mão acionado.........................A-61
Freios ....................................................E-15
Freios de serviço ...................................E-15
Funções do my car ...............................A-22
Fusíveis – substituição ........................................C-24
Fusíveis na central ................................C-22
Fusíveis no vão motor ..........................C-23
Garantia ................................................F-1
Garantia após garantia ..........................F-31
Garantia Assistencial ..................................F
Garantia contratual................................F-11
Garantia de carroceria...........................F-11
Garantia de peças e serviços.................F-31
Garantia de peças limitadas por tempo....................................................F-14
Gelo na estrada ....................................A-83
Habilitação do TRIP B...............A-23, A-35
Identificação da tinta da carroceria........E-2
Identificação do fabricante......................E-2
Identificação do proprietário e do veículo...............................................F-9
Indicador de direção direita .................A-78
Indicador de direção esquerda .............A-78
Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento ......................A-19
Indicador do nível de combustível .......A-19
Índice de capítulos.....................................7
Info rádio..............................................A-39
Informações presentes na tela padrão...A-22
Informações sobre o cliente ....................F-4
Instalação do gancho de reboque para atrelhados .............................................B-15
Instruções para o proprietário ...............F-14
Instrumentos de bordo..........................A-19
Insuficiente carga da bateria .................A-64
Insuficiente pressão do óleo do motor..A-65
Interior do veículo................................D-25
Interruptor inercial................................A-57
Interruptor inercial de corte de combustível ................................A-80, A-98
Itens não cobertos pela garantia............F-13
Lanternas traseiras ...............................C-15
Levantadores dos vidros das portas.....A-104
Levantadores elétricos do vidro das portas dianteiras ...........................A-104
Levantadores elétricos dos vidros das portas traseiras....................................A-105
Levantadores elétricos dos vidros comfunção antiesmagamento....................A-104
Levantadores manuais dos vidros .......A-106
Limite de velocidade...................A-22, A-32
Limites de garantia ................................F-11
G-4

Limpador inteligente do vidro
traseiro .................................................A-93
Limpadores do pára-brisa e do vidro
traseiro .................................................D-20
Limpeza das partes em plásticos
internas ................................................D-26
Limpeza de bancos e das partes em
tecido...................................................D-25
Limpeza de partes de borracha
(exceto vão motor) ...............................D-26
Limpeza dos bancos em veludo ...........D-25
Longa inatividade do veículo................B-13
Lubrificação ..........................................E-10
Luz do porta-malas...............................C-21
Luz interna ...........................................A-99
Luz interna traseira ...................A-100, C-21
Luz de freio ..........................................C-19
Luz de placa.........................................C-18
Luzes de posição e faróis......................A-79
Luzes dos faróis auxiliares ....................C-13
Luzes espia e sinalizações ....................A-60
Luz-piloto .............................................A-60
Manutenção do veículo..........................D
Manutenção programada....A-25, A-47, D-1
Medidas do veículo...............................E-29
Meio ambiente ...................................A-131
Modalidade relógio ..............................A-23
Modo de dirigir.....................................B-12
Modo hora ...........................................A-37
Motor de partida ...................................E-25
Motor desligado......................................B-2
My car – menu de set-up......................A-22
Nível insuficiente ou falta de gasolina no reservatório de partida a frio ...........A-72
No posto de abastecimento ................A-129
Notas sobre uso dos produtos ...............E-43
Observações gerais sobre instalação de rádio .............................A-126Observações gerais sobre reboque .......B-16
Os símbolos de uma direção correta..........3
Outros conselhos..................................B-10
Painel de instrumentos .......................A-15
Palhetas dos limpadores.......................D-20
– substituição........................................D-20
Para desligar o motor..............................B-2
Pára-sóis .............................................A-102
Partida– com bateria auxiliar....................C-2, C-25
– com manobras por inércia ...................C-3
– com motor quente................................B-2
– de emergência ..............................B-2, C-1
– do motor ..............................................B-1
Pesos.....................................................E-34
Plafoniera .............................................A-99
Plano de manutenção programada.........D-2
Pneu – pressão ..............................................D-18
– substituir a roda ...................................C-6
– trocar o pneu .......................................C-3
Pneus ....................................................E-20
– calibragem..........................................E-45
Porta-copos ........................................A-102
Porta-luvas............................................A-99
Porta-malas.........................................A-110
Porta-objetos ......................................A-102
Porta-óculos .......................................A-102
G-5
G

Portas .................................................A-103
– travamento .......................................A-103
– travamento elétrico ..........................A-103
Portas abertas .......................................A-30
Portas laterais .....................................A-103
Posição dos fusíveis..............................C-22
Possível presença de gelo na estrada....A-83
Posto de abastecimento ......................A-129
Prazo de garantia ..................................F-11
Predisposição para alarme..................A-128
Predisposição para faróis auxiliares ......A-98
Predisposição para faróis de neblina ....A-78
Predisposição para instalação de auto-rádio...........................................A-126
Predisposição para sensor de estacionamento ..................................A-128
Pré-filtro de ar para serviço pesado......D-13
Pré-ordem de serviço ............................F-19
Pressão de calibragem dos pneus..........E-45
Pressão dos pneus.......................D-18, E-45
Pré-tensionador ....................................A-13
Produtos utilizados e suas características........................................E-44
Programa autonomy..............................F-17
Programa para mobilidade
– autonomy ...........................................F-17
Proteção do meio ambiente................A-131
Proteção dos dispositivos que reduzem as emissões ..............................B-9
Quadro de instrumentos .....................A-16
Rádio................................................A-126
Radiotransmissores e telefones celulares ...............................................B-15
Rampa máxima superável .....................E-28
Recarga da bateria................................C-25
Recirculação.........................................A-89
Registro da pintura original do veículo.............................................F-28
Regulagem da iluminação dos instrumentos de bordo, display e botões de comando..............................A-59
Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular ......................A-23, A-34
Regulagem de altura dos cintos de segurança ..........................................A-9
Regulagem do volume do sinal sonoro de avarias/advertências ...............A-24, A-45
Regulagem do volume das teclas ..........................................A-24, A-46
Regulagens personalizadas .....................A-3
Relação de transmissão – diferencial ...........................................E-11
Reostato................................................A-59
Repetição das informações do rádio ......................................A-23, A-39
Reserva de combustível ........................A-72
Reset.....................................................A-56
Retrovisor ...............................................A-7
Retrovisor eletrocrômico ........................A-7
Revisão.................................................A-47
Revisão de carroceria............................F-18
Revisões ................................................F-16
Revisões e manutenções programadas .........................................F-23
Rodas ....................................................E-16
Rodas e pneus.............................D-18, E-20
Ruídos veiculares ...............................A-132
Saída do menu....................................A-49
G-6

Se apagar uma luz externa .....................C-9
– 3ª luz de freio ....................................C-19
– farol alto.............................................C-12
– farol baixo..........................................C-12
– faróis de longo alcance e faróis auxiliares ..................................C-14
– lanternas traseiras...............................C-15
– Luz de placa ......................................C-18
– Luzes de faróis auxiliares ...................C-13
– luzes de posição dianteira..................C-13
– setas dianteiras ...................................C-13
– Tipos de lâmpadas .............................C-10
Se apagar uma luz interna ....................C-20
– conjunto da luz interna ......................C-20
– luz do porta-malas .............................C-21
Se descarregar a bateria........................C-25
Se furar o pneu.......................................C-3
Se houver feridos..................................C-27
Se precisar levantar o veículo...............C-25
Se precisar levantar o veículo com elevador de duas colunas .....................C-26
Se precisar levantar o veículo com o macaco......................................C-25
Se precisar rebocar o veículo ...............C-26
Se queimar um fusível ..........................C-22
Seleção do idioma ......................A-24, A-44
Sensor crepuscular ...............................A-95
Sensor de chuva..........................A-82, A-94
Sensor de estacionamento ....................A-96
Sensor de luminosidade........................A-95
Sensor de oxigênio .............................A-132
Serviço de entrega.................................F-14
Serviço de manutenção programada .....F-18
Serviços adicionais.................................D-5
Simbologia .................................................5
Símbolos ....................................................3
Símbolos de advertência ............................6
Símbolos de obrigação...............................6
Símbolos de perigo ....................................5
Símbolos de proibição ...............................5
Sinalização de avaria no sensorcrepuscular...........................................A-81
Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite..................................A-33
Sinalização no sensor de chuva............A-82
Sinalização no sensor de
estacionamento ....................................A-82
Sistema antievaporação ......................A-132
Sistema anti-travamento das
rodas ABS ineficiente............................A-73
Sistema de aquecimento/ventilação......A-84
Sistema elétrico.....................................E-22
– alternador ...........................................E-23
– bateria ................................................E-22
– motor de partida .................................E-25
Sistema Fiat Code geração II...................A-1
Sistema Flex .......................................A-131
Sistema follow me home.............A-91, A-58
Sistema FPS
– Interruptor inercial.............................A-57
Sonda lambda ....................................A-132
Substituições fora do plano ....................D-5
Suspensões............................................E-15
– dianteira.............................................E-15
– traseira ...............................................E-15
Suspensões............................................E-15
G-7
G

Tampa do reservatório de combustível ........................................A-129
Tanque de combustível
– capacidade .........................................E-38
Teto solar............................................A-106
Tinta da carroceria ..................................E-2
Tipos de lâmpadas................................C-10
Tolerância para execução de revisões ...F-18
Tomada de corrente............................A-100
Transmissão – caixa de mudança e diferencial ..........E-11
– embreagem .........................................E-11
– relação de transmissão........................E-11
Travamento automático das portas .......A-40
TRIP computer......................................A-50
– autonomia..........................................A-51
– consumo instantâneo .........................A-54
– consumo médio .................................A-53
– distância percorrida............................A-53
– tempo de percurso .............................A-55
– velocidade média...............................A-54
Tubulações de borracha .......................D-19
Unidade de consumo................A-24, A-42
Unidade de medida de distâncias ....................................A-24, A-41
Unidade de temperatura .............A-24, A-43
Uso correto do veículo ..............................B
Uso de materiais não nocivos ao meio ambiente ...................................A-132
Uso do câmbio .......................................B-3
Uso do cinto do lugar central ...............A-11
Uso dos cintos de segurança traseiros ..A-10
Veículo – dimensões...........................................E-29
– pesos ..................................................E-34
Velas ....................................................D-16
– tipos....................................................E-10
Velocidade limite ultrapassada .............A-69
Velocidade máxima...............................E-26
Velocidade para troca de marchas ..........B-4
Ventilação...................................A-84, A-87
Verificação inicial.................................A-26
Verificações dos níveis ...........................D-7
– líquido de arrefecimento do motor ....D-10
– líquido dos freios ...............................D-12
– líquido dos lavadores do pára-brisa e vidro traseiro ..................D-10
– líquido para a direção hidráulica .......D-11
– óleo do motor......................................D-9
– reservatório de gasolina para partida a frio ......................................D-11
Verificações e ajustes executados pela concessionária ......................................F-15
Versões FLEX ......................................A-131
Volante ...................................................A-6
Volume das teclas.................................A-46
Zeramento TRIP..................................A-56
G-8



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