panfleto unidos pra lutar pa 1 de maio
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Panfleto da Unidos Pra Lutar PA no ato do 1 de maioTRANSCRIPT
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Associação Nacional de Sindicatos Unidos Pra Lutar
UNIFICAR AS LUTAS CONTRA A CRISE SOCIAL E A CORRUPÇÃO!
aprofundamento do d e s e m p r e g o , d a Oexploração, da miséria e
da crise social estão ligados aos efeitos da crise econômica internacional no Brasil. As ruas alagadas, o caos no transporte público, a violência, as filas no posto de saúde e o arrocho salarial são uma constante na vida da classe trabalhadora e do povo pobre em nossa cidade, em nosso país e no mundo. Os responsáveis pelo aprofundamento desse cenário são nossos governantes que administram os interesses de empresários e políticos corruptos. Dilma Jatene e Duciomar são inimigos dos trabalhadores e do povo.
É preciso fazer como os trabalhadores europeus. Na Grécia e Espanha houveram greves gerais contra a redução de salários e odesemprego. Na França, o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais foram um recado dos trabalhadores ao
Fora corruptos! PT, PSDB, PCdoB, DEM e cia. são todos iguais!
O governo Dilma privatiza
aeroportos, a previdência dos
servidores, arrocha salários e ajuda
os ruralistas a aprovarem o novo
código florestal. Destina quase
50% do orçamento para a dívida
pública e milhões vão para a
c o r r u p ç ã o . S ã o v á r i o s o s
escândalos envolvendo ministros e
aliados. A oposição de direita
( P S D B - D E M ) e s t á t a m b é m
envolvida nos esquemas do
bicheiro Carlinhos Cachoeira. PT,
PCdoB, PSDB, DEM e cia realizam
nomeações e licitações que
favorecem os negócios de
Cachoeira, a exemplo de suas
relações com Demóstenes Torres
(DEM-GO), Marconi Perillo (PSDB-
GO), Protógenes (PCdoB-SP) e
Agnelo Queiroz (PT-DF). São todos iguais!
Os ataques dos governos e
dos patrões não ocorrem sem
resposta de nossa classe. O ano
começou com as heróicas greves
dos militares, que obtiveram
a u m e n t o r e a l , c o m f o r t e
movimento grevista, em estados
como o Ceará. Os rodoviários em
Unificar as lutas!
Niterói e Curitiba desafiaram a
patronal em defesa de salário
digno. Assim como os professores
em vários estados enfrentam seus
governos em defesa de salário
digno e contra o sucateamento das
escolas. Nas obras do PAC, como
em Belo Monte e Jirau, e nas obras
da copa é o operariado que se
levanta contra as péssimas
condições de trabalho e os falsos
acordos entre centrais pelegas e
empreiteiras que não resolvem
seus problemas mais sentidos. A população tem ido às
ruas também contra a corrupção.
No último dia 21/04, em todo país,
houve mobilização, convocada pela
internet, exigindo o fim da
roubalheira de dinheiro público.Está em andamento nas greves e
mobilizações a construção de uma
nova direção para o movimento
sindical brasileiro. São lutas
antiburocráticas, pela base e que
apontam o caminho a seguir para
obter salários digno e melhores
condições de trabalho. A Unidos Pra Lutar, desde suas entidades, é parte das lutas e da disputa em curso.
Alô sr. Cachoeira, a CPI já está toda preparada. Depois delaseguiremos com nossos negócios.
É um bom pagamento
pelas "doações"
que fiz à sua
campanha.
Conversa afiada entre Dilma e Carlinhos Cachoeira
Greve da educação no DF
governo conservador de Sarkozy. Na Bolívia foram 2 dias de greve geral contra o aumento da jornada. Lutar é preciso e vencer é possivel!
Em nosso estado, as relações com a Delta ocorrem desde o governo Ana Júlia (PT). O governo do PT firmou contrato em 2010 com a empresa de R$ 20 milhões para a compra de automóveis para a Polícia Militar. Com o governo tucano de Jatene o contrato
Transações entre a Delta e os governos Jatene e Ana JúliaA prefeitura de Duciomar também está comprometida com licitações fraudulentas e desvio de verbas
= =
é para repassar R$ 14 milhões em um ano.
A prefeitura de Duciomar
(PTB) também é parte do jogo sujo. Realizou uma licitação fraudulenta com a Andrade Gutierrez para a construção do BRT de olho nas eleições. São R$ 910 milhões de reais que vão parar no bolso dessa empreiteira enquanto o PSM da 14 agoniza.
Chapa da Conlutas/PSTU e a patronal da Johnson pedem na justiça a demissão de dirigentes químicos
O sindicalismo classista de
nosso país está diante de um episódio
lamentável. Enquanto as categorias
em luta se organizam e buscam a
unidade para derrotar patrões e o
governo nas campanhas salariais, a
direção da CSP-Conlutas/PSTU optou
pelo caminho contrário. Nas eleições
do Sindicato dos Químicos de São
J o s é d o s C a m p o s - S P , o s
companheiros apóiam uma chapa
ligada diretamente a patronal e
financiada pela Johnson. Essa mesma
chapa foi à justiça e deu toda a linha
para que os membros da chapa
apoiada pela Unidos Pra Lutar fossem
demitidos. A atual direção do
s indicato dos químicos vem
realizando fortes campanhas salariais
contra o aumento da exploração e da
precarização nas relações de
trabalhão nessa empresa. Por isso, o
apoio da Johnson a chapa da
o p o s i ç ã o . I n f e l i z m e n t e , o s
companheiros da CSP/Conlutas na
busca por aparato secundarizam esse
fato. De que está em jogo nessa
eleição a entrega do sindicato nas
mãos da patronal. A gana pelo aparato
tem falado mais alto para o PSTU
ultimamente. E isso é lamentável. Não
emitiram nenhuma declaração sobre a
saída do Ministro do Trabalho, Carlos
Lupi, envolvido em escândalos de
corrupção. Tudo porque Lupi
negociava a legalização da CSP. Participam das negociações
tripartites com o governo na
construção civil para demonstrar que
podem part ic ipar de espaços
institucionais entre patrões e
empregados com o mesmo objetivo:
de garantir a legalização da central.
Agora, fazem oposição a uma chapa
combativa que esteve mobilizando a
categoria no último período e não dão
uma declaração sobre as demissões. Fazemos um chamado à
militância do PSTU a nos ajudar na
campanha pela reintegração dos
demitidos. Que exijam que o PSTU
retire o apoio à chapa patronal. Os
trabalhadores químicos estão
indignados com a postura da Johnson
e da chapa 2. Nessas horas, em que
nossa classe é atacada, temos que ter
lado.
Todo apoio a chapa 1: Unidos Pra Lutar na eleição do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos-SP!
Serviço público federal“As principais reivindicações dos
servidores públicos federais em luta
são reajuste salarial emergencial de
22,8%, com correção de distorções;
reajuste dos benefícios (auxílio
alimentação, transporte, creche e
plano de saúde); e a não aplicação dos
projetos de lei que retiram os direitos
dos servidores. Nossa categoria já
apresentou a pauta ao governo desde
o mês de janeiro e até agora nenhuma
resposta positiva nos foi dada. A
direção da Condsef não faz nada para
que nossa luta avance e continua
desmobilizando a categoria nas
mesas de enrolação que nada
decidem. Nós, do SINTSEP-PA,
achamos que só uma greve geral do
serviço público federal pode derrotar
a política do governo”. Neide Solimões, dirigente do SINTSEP-PA e oposição da CONDSEF.
Rodoviários de Ananindeua e Marituba“Nós estamos em luta por reajuste de
20% no salário, para que nosso vale-
alimentação passe de R$ 310 para R$
450, por plano de saúde para os
rodoviários e seus familiares e por
melhores condições de trabalho. Os
patrões estão cada vez mais ricos,
enquanto nossos salários estão
achatados. Tínhamos uma reunião
com a patronal marcada para 26 de
abril, mas eles cancelaram. A patronal
diz que não quer dialogar com a gente
porque somos contra o aumento das
p a s s a g e n s e p o r q u e s o m o s
independentes. Em 3 de maio temos
uma nova assembléia e devemos
seguir o caminho da nossa luta”.
Márcio Amaral, Presidente do Sindicato dos rodoviários em Ananindeua e Marituba (SINTRAM).
Trabalhadores da Educação "A campanha salarial da educação
no Pará tem exigido do governo
Jatene respeito e valorização aos
trabalhadores. As negociações com
o governo serão acompanhadas de
paralisações da categoria. O governo
para "cumprir a lei do Piso Salarial"
usou o abono FUNDEB da categoria,
em vez de destinar dinheiro dos
cofres do estado para aumentar o
vencimentio base.
Exigimos melhores condições de
trabalho, reforma nas escolas,
garantia da jornada de trabalho,
eleição direta para diretores nas
escolas e reposição das perdas
salariais". (Silvia Letícia - Unidos Pra Lutar na educação)
Paralisação dia 09/05 às 15h em frente à SEAD.Assembléia Geral dia 22 de maio.
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