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Revista Panificacao Brasileira 29

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  • panificacao-brasileira-04-2011.p65 12/4/2011, 11:521

  • Editorial

    edio 29 - ano 3

    DiretorAugusto Cezar de Almeida Neto

    Conselho Editorial:Armando JuniorDarcy MendesDivanildo Junior Geraldo DellanoLuiz Farias Pery CarvalhoRoger MizushimaWilson Pimentel Joo GomieroMario CostaJumar Pedreira

    Correspondentes:Nordeste: Prof. XavierSul: Ccero VitrioSudeste RJ: Samuel BarrosSudeste Minas: Carlos Padeiro

    Coord. PublicidadeCleber Eduardo [email protected]

    Executivos de VendasKaren Ponce [email protected]

    Tiago [email protected]

    Tiago [email protected]

    Atendimento ao LeitorRafael [email protected]

    Direo de Arte Antonio Licciardi [email protected]

    RevisoVivian Navarro Vargas Brando

    Assinaturas(11) [email protected]

    Tiragem17.000 exemplares

    Fale com a redaoRua Teodoro Sampaio, 352 cj 102 - Pinheiros 05406-000 - So Paulo - SP - (11) 2507-3916

    Panificao Brasileira Onlinesac@panificacaobrasileira.com.brwww.panificacaobrasileira.com.brlojavirtual.panificacaobrasileira.com.br

    Os artigos publicados so de direito reservado dos autores. Para a reproduo do todo ou parte consulte sobre pedido de autorizao.

    Confiai no Senhor perpetuamente, pois o SenhorDeus uma rocha eterna. Isaas 26:4

    Dia do Empresrio da Panificao Nessa edio temos como destaque a classe dos empresrios da pani-ficao e do seu dia - o Dia do Panificador. Para isso trouxemos alguns representantes de diversos estados e regi-es do nosso pas, que nos contam sobre a histria de lutas e planos de suas entidades. Como destaque e fechamento, temos a palavra do presidente da Abip Associao Brasileira da Indstria de Panificao, Alexandre Pereira, representando a incorporao de todos os sindicatos e associaes, e que nos d um direcionamento do setor para os prximos anos. A Revista Panificao Brasileira se une s entidades representativas desse setor - desde a entidade nacional, a Abip, s entidades regionais e locais, em homenagem aos panificadores do Brasil. Os fornecedores tambm deixam mensagens para os empresrios-par-ceiros.

    So presidentes de empresas, donos, scios, diretores, gerentes, todos reconhecendo o valor dos panificadores. Nossos parabns ao resistente e criativo empresrio da panificao brasileira! Com os meus 27 anos atuando na cadeia Trigo Po, assim que hoje vejo a categoria - resistente para suportar tantas polticas econmicas que maltrataram os consumidores e empresrios e, criativa para sair de cada uma delas.

    Com a adoo do PLANO REAL, onde ocorreu a estabilidade econ-mica, os empresrios da panificao trouxeram um inovador modelo de gesto de negcio. Padarias com lojas modernas, como ponto de encontros, como centro gastronmicos e de novo negcio. O antigo se fez novo! Devemos ento reconhecer e validar assim essa capacidade empresarial! Hoje um setor forte, dinmico e com perspectivas positivas Boa leitura!

    Augusto CezarRevista Panificao Brasileira a ferramenta.

  • 4 Panificao Brasileira

    Sumrio

    TradioHomenagem aos antigospanificadores ........................................ 8

    EntrevistaFelipe Benjamin Abraho ...............10

    CursosPanificador Legal ...............................16

    Padaria Centro de Negcios ...............................26

    MarketingA marca que marca ...........................32

    EconomiaDia nacional de respeitoao contribuinte e aliberdade de impostos ...................34

    NutrioMudana na pirmide alimentar ..............................................40

    Varejo com Pes ....................46

    Caderno Especial

    Presidentes de Sindicatose Associaes dosPanificadores falam daPanificao Brasileira ..................48

    Homenagem aos Panificadores ...........................86

    Moinhos, Moagem & Farinhas ........................................98

    IndicadoresPadarias ............................................. 102Indstrias .......................................... 104

    Painel ............................................. 106

    Meio Ambiente .................... 114

    8

    16

    86

  • 8 Panificao Brasileira

    Tradio

    8 Panificao Brasileira

    O po e seus aspectos tm sido usados em todo o mundo h sculos e em todas as influncias culturais. As-sim o caso da msica. No fantstico relato histrico a seguir, temos a msica sendo usada na divulgao do po. Alm disso, mostra um aspecto de poca,transmitido atravs do padeiro entregador de po de uma determinada padaria, e de um consumidor, que faz um apelo para no ser enganado com po de outro estabele-cimento: Foi em 1932 que Nssara comps o primeiro jingle da histria. Albino, um senhor portugus, dono da Padaria Bragana, foi abordado por Cas para ter seu comrcio anunciado. No entanto Albino no se interessava pelo negcio, foi quando lanou a proposta de anunciar sem compromisso, com a simples condio de que s pagaria se gostasse. Nssara no perdeu tempo, aproveitando a nacionalidade do cliente fez trs quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque portugus na voz de Lus Barbosa, nascendo assim o jingle da padaria Bragana.

    Oh, padeiro desta rua tenha sempre na lembrana no me traga outro po que no seja o po Bragana. Po inimigo da fome fome inimiga do po enquanto os dois no se matam, a gente fica na mo De noite, quanto me deito e fao a orao, peo com todo o respeito que nunca me falte o po O resultado no poderia ser outro. A padaria Bragana tornou-se a padaria mais famosa da poca, o seu proprie-trio ficou to fascinado, que no dia seguinte fechou contrato, de um ano, de publicidade com Cas.

    A publicidade do Programa Cas era um grande diferencial. Com o dinheiro alcanado o Programa crescia che-gando a ampliar o horrio para doze horas aos domingos, do meio dia meia noite, havendo ainda suplementos nas teras e quintas.

    Fonte: A Histria da Panificao Brasileira A Fantastica Histria do Po e da Evoluo das Padarias no Brasil

    Autor: Augusto Cezar de Almeida Neto

    Homenagem aos antigos panificadores que fizeram a panificao brasileira forte e vigorosa !!

  • Entrevista

    10 Panificao Brasileira

    PANIFICAO BRASILEIRA: Conte um pouco da sua histria: onde nasceu; onde estudou; experi-ncia de vida.

    FELIPE BENJAMIN ABRAHO: Eu nasci em So Paulo, morava no bairro de Perdizes onde estudei em vrios colgios como Rio Branco, Santa Mar-celina. Hoje moro na Granja Viana. Com 5 anos de idade j frequentava as padarias do meu av, onde fiz meu primeiro po. Como no gostava muito de estudar, aos 8 anos de idade j trabalhava nos fi-nais de semana na padaria, onde fazia tortas. J estava em contato com a panificao.

    PB: Quando comeou na panificao?

    FBA: Como no gostava muito de estudar, aos 8

    anos de idade j comecei a ter contato com a pani-ficao, trabalhando na padaria nos finais de sema-na, fazendo torta. Aos 15 anos de idade, estudava e trabalhava na padaria. Como eu viajava muito, tra-zia receitas novas, de outros pases, que ainda no tinham aqui no Brasil, como as receitas de cookies, de brownies, de cupcakes e outras. Quando meu av ficou doente eu assumi os trabalhos da padaria. Estudava perto da padaria e todas as tardes estava l trabalhando. Fiz faculdade em Campos do Jordo, onde estudei gastronomia. Trabalhava nos finais de semana, na padaria da Rua Maranho. A famlia in-teira trabalha nas padarias, em vrios setores dife-rentes: minhas primas na produo, administrao, eventos e marketing e meu irmo Carlos no setor de fornecedores. Minha me, Mara Abraho, filha do meu av Benjamin Abraho.

    FELIPE BENJAMIN ABRAHO

  • PB: Pensou em desistir, alguma vez?

    FBA: Como desde os 5 anos de idade frequentava a padaria, dos 10 aos 12 anos queria ser policial federal em operaes especiais, estava encantado com polcia. Percebi que era uma iluso, e nunca mais pensei em desistir da panificao.

    PB: O que voc fazia antes de trabalhar com a panificao?

    FBA: Eu sempre trabalhei com a panificao.

    PB: Como nasceu o desejo de trabalhar na panificao?

    FBA: Desde pequeno eu olhava para uma torta e me encantava. Ento fui aprendendo, pesquisan-do e buscando novas tcnicas.

    PB: Quais foram os critrios que voc escolheu para en-trar na profisso de empresrio da panificao?

    FBA: 1 unio com meus familiares, no s na pa-nificao mas em qualquer lugar; 2 estipular va-lores; 3 trabalhar como se fosse um funcionrio; 4 ter matria prima de qualidade; 5 se atualizan-do com as novas tecnologias e tendncias do mer-cado; 6 treinar os funcionrios, dar treinamento atualizado.

    PB: Como negcio, a que tipo de empresa voc compararia a sua padaria?

    FBA: No gosto de fazer comparaes.

    PB: Quais foram as dificuldades que encontrou no negcio padaria?

    FBA: Aumento dos impostos; farinha e demais in-gredientes variam muito e a qualidade cai; mo de obra escassa, difcil arranjar gente boa que queira aprender; falta responsabilidade; compromisso de trabalho com a padaria.

  • 12 Panificao Brasileira

    Entrevista

    PB: Como faz para colocar preo em um produto?

    FBA: Clculo da receita que uso. Quanto sai cada ingrediente mais mo de obra. Dependendo do produto caro que coloco na receita as pessoas no reconhecem o seu valor, da tenho que tirar o pro-duto caro e colocar outro, sem perder o sabor e a qualidade. Por exemplo, usar a gelia de frambo-esa em vez de uma fruta cara como a framboesa. Rende mais e fica mais barato. Hoje em dia est mudando, as pessoas j esto pagando pelo pro-duto caro. PB: D para considerar a padaria como sendo um bom negcio?

    FBA: Sim, est aumentando bastante o negcio padaria, principalmente aqui em So Paulo.

    PB: Voc acha o setor de panificao promissor?

    FBA: Sim, est crescendo, promissor. Tem pa-daria grande com muitas opes. Hoje, voc pode fazer uma compra de supermercado em uma pa-daria.

    PB: Voc feliz, realizado como empresrio da panificao?

    FBA: Sou feliz, pelo meu av, pela histria que ele deixou. A gente est continuando, unidos e fazen-do crescer o nome do meu av. A sua histria no parou, no morreu.

    PB: Muita gente imagina que a vida de um em-presrio da panificao seja muito boa, financei-ramente, com um futuro garantido. Como sua rotina real?

    FBA: No real o que as pessoas imaginam. O dia a dia muito corrido. uma vida muito sacrifi-cada. As padarias nunca fecham, s nos dias 25/dezembro e 1/janeiro. No tem feriado. Na po-ca de final de junho e no ms de julho a padaria cai bastante. Circula pouco dinheiro, o estoque fica parado. O pblico no fica em So Paulo, principalmente em bairros como Jardins e Higie-npolis. Atrapalha um pouco, tem que saber tra-balhar. Abrimos as Padarias Express, dentro das faculdades do Mackenzie, da Puc, da Uninove e

    da FMU. Elas tm produtos que mais vendem nas padarias. So lanches rpidos, como salgados (co-xinhas, po na chapa, croissant etc), doces em ge-ral (mousse, torta gelada, cookies, brownies etc.), doces quentes (po doce, croissant de chocolate etc.). Os alunos precisam de um servio mais r-pido, que a padaria oferece.

    PB: Com todas as facilidades de hoje, voc consi-dera que tem menos trabalho do que os empres-rios de uma padaria de 20, 30 anos atrs?

    FBA: Sim, tem. Facilidades de tecnologia: mqui-na de desfiar o frango e faz a massa da coxinha; mquina que faz massa para brigadeiro. Antiga-mente, o forno era a lenha, o vapor era mais com-plicado, voc tinha que ficar controlando o tem-po. Hoje, voc programa e vai direto. Tem tambm as mquinas importadas de cortar frios, cortam melhor e mais rpido, economizam tempo e a qualidade melhor, as fatias so padronizadas, preciso maior e praticidade. O leite condensa-do era cozinhado, hoje j vem cozido (ex: Nestl); temos as pr- misturas, como a gelia de brilho que j vem pronta e a qualidade melhor; gelias prontas em baldes (ex: gelia para cheesecake).

    PB: Voc trabalha com seu pai? Em algum mo-mento sentiu um certo conflito de geraes? D para exemplificar?

    FBA: Sim, trabalho. No tem muito conflito por-que eu explico que melhor para a empresa e meu pai gosta de tecnologia, ele acaba aceitando. Mi-nha me tinha mais esse tipo de conflito com meu av. Por exemplo, meu av no gostava das pr--misturas porque, na sua poca, acabava perden-do a qualidade. Outro exemplo, foi quando surgi-ram as mquinas para substituirem as comandas de papel. Tivemos que fazer um teste com as m-quinas para ele ver que era bom.

    PB: Que recomendao voc daria para os jo-vens empresrios e para aqueles que trabalham com o pai ou com algum da famlia?

    FBA: Ter certeza que isso mesmo que ele quer, para no se arrepender e ficar tarde para procurar outra coisa. Se for mesmo, seguir em frente, se dedicar.

  • Hoje dia de alimentar a alma daquele que nos alimenta todos os dias.

    Dia do Panificador

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  • 16 Panificao Brasileira16 Panificao Brasileira

    Cursos

    Ao perguntar para os participantes do curso: que be-nefcios vocs vem para os panificadores, padeiros e produtores de mquinas e equipamentos? Tivemos as seguintes respostas:

    .... o caminho para a valorizao dos profissionais das padarias e confeitaria...

    ....esse tipo de treinamento diminui os riscos de acidentes...

    ...h conceitos novos que precisam ser aprendidos por todos ns, como por exemplo,

    a falha segura de uma mquina. O curso foi iniciado com um dado muito importante apre-sentado pelo Eng. Rodelli, de que haver uma demanda de 50 mil equipamentos.... enquanto que o parque indus-trial brasileiro tem um potencial estimado de produo de 20 mil.

    A Norma NR 12 foi criada pela Portaria 3214, de 08 de junho de 1978, sendo alterada em 1983. Em 1996, foi in-cluso o cilindro de massas.

    A Nova NR 12: publicada em 14 de dezembro de 2010, apresenta requisitos especficos de projeto e fabricao

    O Engenheiro Augusto Cezar ao fazer a abertura do curso O PANIFICADOR LEGAL, que tem por obje-tivo capacitar os operadores de mquinas e equi-pamentos, no atendimento da Nova Norma NR 12, fez a seguinte considerao:

    Nos meus muitos anos de trabalho dentro da cadeia tri-go po, sempre lutei junto queles que buscavam a pro-fissionalizao do setor, principalmente, da mo de obra operacional. Considerando que j no era mais possvel que pessoas sem preparo ocupassem os postos de traba-lho, como padeiros e confeiteiros. Agora estamos diante de um fato histrico, com a obrigatoriedade do treinamento de todos os operadores de mquinas e equipamentos de padaria e confeitaria na manipulao desses. Chega de arranjos e acidentes, agora fabricantes, panificadores, pa-deiros e confeiteiros iro atuar com o profissionalismo que a panificao brasileira merece.

    E completou: Ningum mais bem preparado para minis-trar esse curso do que o Engenheiro Luiz Rodelli, especia-lista em mquinas e equipamentos de panificao e con-feitaria, com larga experincia no Brasil e no exterior, em projetos, desenvolvimento e produo de equipamentos, atendendo a todos os parmetros da Norma NR 12. Alm do mais, ele tambm colaborou com as comisses de estu-dos para a implantao da NR 12.

    PANIFICADORLEGAL

    O que pode parecer um nus ser um grande bnus para o setor de panificao, esse foi o entendimento

    do primeiro curso presencial realizado pelo CEPAB Centro de Excelncia da Panificao Brasileira,

    denominado: O Panificador Legal.

    O curso visa atender a NR-12 voltada aos profissionais que manipulam as mquinas e equipamentos

    em padarias e confeitarias.

    Por Augusto Cezar

  • para batedeiras, masseiras, cilindros, modeladoras e fatia-doras, laminadoras e moinho, ao mesmo tempo que busca capacitar os operadores, preparando-os para a operao segura dos equipamentos.

    Desta forma, a NR 12, prev o treinamento para a capacita-o de todos os profissionais envolvidos na operao, ma-nuteno e demais intervenes necessrias nas mquinas e equipamentos.

    Quem deve ser treinado:

    - padeiros;- confeiteiros;- novos funcionrios;- assistentes tcnicos de moinhos de trigo, indstrias de

    pr misturas, melhoradores e de equipamentos;- profissionais de manuteno de equipamentos.

    Ou seja, todos que tiverem contato com as mquinas e equipamentos, no que se refere ao seu manuseio. As in-faes podem ir at 5000 UFIR (calculadas para empresas de mdio porte 50 a 100 trabalhadores).

    O Curso

    Tem por objetivo qualificar os profissionais da indstria de panificao e confeitaria, em conformidade com a Nova Edio da Norma NR 12, preparando-os para a operao segura dos equipamentos envolvidos em uma padaria.

    Por que PANIFICADOR LEGAL?

    uma forma de incentivar os panificadores do Brasil a verem o treinamento como uma oportunidade para que todos os profissionais estejam:

    - cobertos legalmente;- sintam que um investimento de valorizao dos profis-

    sionais;- que por uma questo humanitria e financeira, se dimi-

    nuam os acidentes. A capacitao dos trabalhadores deve:a- Ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua funo;b- Ser realizada pelo empregador, sem nus para o tra-

    balhador.c- Ter carga mnima que garanta aos trabalhadores exe-

    cutarem suas atividades com segurana, sendo dis-tribuda em no mximo oito horas dirias e realizada durante o horrio normal de trabalho.

    20 Panificao Brasileira

    Conhecendo a nova NR 12

    Dentre as inmeras informaes que o curso traz aos par-ticipantes, algumas so de impacto, chamando a ateno pelo cuidado que a norma apresenta na preservao da sade do empregado, da segurana do trabalho, da segu-rana das mquinas e equipamentos.

    Conceito de falha segura: um dos conceitos mais im-portantes da NR 12. Ele significa que se o sistema falha, qualquer que seja, ele sempre deve ir para uma situao segura, que no coloca em risco os usurios e o sistema.O operador seguro: o resultado do curso, onde todos tm capacitao para trabalhar com segurana, de forma indi-vidual e coletiva.

    Noes de primeiros socorros: O curso ainda apresentou importantes noes de socorro que podem salvar vidas.

    A todos que participaram do curso, ficou claro, que todos devem levar muito a srio a Nova NR 12, usando uma ex-presso usual, ELA DO BEM!!!

    Cursos

  • CAMINHO DE

    PRMIOS da

    PANIFICAO BRASILEIRA

    A REVISTA PANIFICAO BRASILEIRA VAI DISTRIBUIR PRMIOS PARA PANIFICADORES DE TODO O BRASIL

    Para concorrer acesse o site: www.panificacaobrasileira.com.br

    clique no Caminho de Prmios, preencha os dados, responda o Quiz e a pergunta :

    Qual o nome da Revista de Panificao que d um Caminho de Prmios?

    Patrocinio:

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  • 24 Panificao Brasileira

    Informe Publicitrio

    Puratos recebe Cnsul da BlgicaA Puratos, recebeu na tarde da ltima quinta feira, 02 de Junho, a visita do Consul Geral da Blgica no Brasil, Sr. Peter Claes, sua esposa, a Consulesa Sra. Alexandra Costa, e demais membros in-tegrantes do consulado da Blgica e da Belgalux.

    Na oportunidade, o chef Raul Concer mostrou aos convidados os segredos da elaborao do Macarron e as tcnicas para criao das famosas Verrines, encerrando a demonstrao com a degustao dessas delcias e tambm de waffles belgas com coberturas Puratos.

    Cumprimentado pelo Cnsul, Caio Gouvea, Diretor Geral da Pura-tos, agradeceu a visita, informando sobre a evoluo da Puratos nos ltimos anos, incluindo investimentos recentes para a produ-o local de chocolate e o lanamento do Chocolant.

  • 26 Panificao Brasileira

    Padaria - Centro de Negcios

    Evoluo e Tendncias das Padarias no Brasil

    Por Augusto Cezar

    Temos seguido uma srie de anlises aos efeitos da palestra sobre a Evoluo e Tendncias das Padarias no Brasil, realizada alguns anos atrs.

    O primeiro fato concludo pelas anlises que o crescimento no faturamento das padarias no Brasil, se concretizou, como era apontado pela curva de tendncias indi-cando que ainda havia mais espao para crescer.

    Olhando novamente para a palestra me veem novas questes sobre esse cresci-mento, na forma de perguntas que precisam ser analisadas pelos empresrios:

    Quanto espao ainda h para megas padarias?

    Que modelos as pequenas padarias podero adotar?

    Se as mdias padarias parecem ter varias alternativas de caminho, qual o melhor?

    No ano de 2008, os nmeros a que cheguei pareciam muito ousados.

    E diante da escassez de dados, que comum no nosso Brasil, onde as empresas pre-cisam tatear para irem ao mercado com novos produtos, para avaliarem seu desem-penho, para saberem do valor da sua marca, ou para saber da qualidade dos seus produtos e servios, os nossos nmeros eram realmente, ousados e fortes.

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  • 28 Panificao Brasileira

    Diante dessa escassez, a Max Foods Comunica-o Empresarial desenvolveu uma rea especfi-ca para pesquisas, o Instituto de Pesquisas Data Foods. Por sinal, esse instituto tem mensalmente apre-sentado dados de preos dos pes nas padarias e super-mercados, nesses ltimos com o levantamento dos pes industriais.

    Os investimentos

    Estamos vivendo um novo tempo. preciso muito pro-fissionalismo na hora de investir. Isso vale para as me-gas padarias como para vrias outras do setor. J no basta encontrar um ponto em uma esquina da cidade, do bairro. preciso um estudo de viabilidade princi-palmente, para os mega-investimentos em padarias. Vale lembrar o que faz, por exemplo, McDonalds que utiliza empresas de pesquisa para detectar os melhores terrenos para construir. Isso feito considerando vrios aspectos, como: fluxo de pessoas, renda da populao prxima e circulante, concorrentes na regio, tendn-cias para o local, etc. O mesmo se pode pensar nas me-gas padarias, que em alguns casos so semelhantes aos de uma loja do McDonalds, os investimentos para se abrir uma padaria. ???

    Em proporo diferente, o mesmo vale para as mdias e pequenas padarias. No se pode perder nenhum centavo em um investimento financeiro de instalao ou reforma. Dois temas valem para essa nova reflexo sobre as tendncias: Central de produo

    Tem-se mostrado uma oportunidade para o desenvolvi-mento de novos mercados, principalmente, o catering. Dentro do conceito de food service, o catering tem futuro garantido. Ir nessa tendncia pode ser algo muito positivo. Rede de padarias

    Essa pode ser uma alternativa para quem j tem mais de uma loja ou que est na dvida se abri uma grande pada-ria. Ter vrias lojas pequenas, criar uma marca espalha-da pela cidade ou pelo pas pode ser, a curto prazo, um grande negcio. Crescimento

    O crescimento alcanado acima do ndice populacional,

    econmico, significa efetivo crescimento, trazendo uma realidade importante e desafiadora.

    Qualquer que seja o local onde est estabelecida a sua padaria, ela pode, tambm, passar por esse mesmo pro-cesso de crescimento. Pois a conjuntura nacional apresenta, entre outras: - O aumento do poder aquisitivo do brasileiro; - O desemprego em queda; - Acesso da classe C mais intenso a novos produtos. Est permitindo que estas e outras se aperfeioem e cresam.

    Essas padarias que cresceram e aproveitaram as opor-tunidades, fizeram seus esforos de investimento em aumentar sua rea de vendas, adquiriram novos equi-pamentos, adicionaram novos produtos, melhoraram o mix de produtos etc. importante que voc, empresrio, observe que essas empresas fizeram seus investimentos com fornecedores qualificados. Por outro lado, essas padarias esto inserindo o food ser-vice (restaurante), trazendo um aumento considervel no ticket de compra de cada pessoa que adentra a padaria. Isso significa, crescimento no faturamento.

    A confeitaria tem crescido em quase todas as padarias no Brasil, e tem uma margem lquida na faixa de 10 a 20%.

    A conjuntura econmica favorvel do pas abre opor-tunidades de crescimento das empresas que concorrem direta e indiretamente com a panificao, aumentando os riscos do negcio, principalmente, pelo desconheci-mento dos empresrios de panificao quanto s tcnicas modernas de gesto e produo de alimentos. Qualquer que seja o caminho tomado, os bons fornecedo-res - parceiros so fundamentais. O panificador no pode pensar em crescimento, expanso, sem uma boa relao com seus fornecedores. A Revista Panificao Brasileira tem se comprometido a apresentar os melhores fornecedores ao mercado de pa-nificao do Brasil. Da mesma forma estes tem se empe-nhado em levar sua padaria a trilhar o caminho do cres-cimento. hora de encontros e reencontros.

    Padaria - Centro de Negcios

  • 32 Panificao Brasileira

    Marketing

    A Marca que marca !!

    Por Augusto Cezar

    Em anos de atuao no marketing vivenciei a morte e nascimento de muitas marcas importantes. No caso da morte, marcas famosas, com mais de 50 anos, sim-plesmente sucumbiram decorrente de estratgias mirabo-lantes ou menos por desleixo.

    Outras nasceram o que algo bem mais gostoso de ver e de trabalhar.

    Se no primeiro caso possa ser confundido com saudosismo, atraso por alguns que colocavam para com os que resistiam ao assassinato da marca, efetivamente falta uma leitura da importncia de manuteno e acompanhamento da mar-ca de forma continuada, rejuvenescendo e investindo para que ela estivesse sem viva na mente dos consumidores.

    Nos dois casos fica claro que Marca representa valor, mas representa tambm Aes para mant-la valorizada. Aqui no vamos entrar no mrito do valor da marca envolvendo questes de mercado de capitais, ativos tangveis e intan-gveis, queremos trazer o tema para dentro da realidade da maioria das empresas que atuam na cadeia trigo po.

    A revista Isto Dinheiro, desenvolveu junto com a Bran-dAnalytics/Millward Brown, uma pesquisa denominada de As Marcas Mais Valiosas do Brasil em 2011. Em texto de-senvolvido por Ralphe Manzoni, possvel pinar declara-es e consideraes interessantes sobre a valorizao das marcas. o caso da Petrobras que aps todo o episodio da BP com os vasamentos no Golfo Persico, teve suas aes e imagem desvalorizadas, e isso manchou todo o setor petroleiro. Na contramo disso, os investimentos da Petro-bras no meio ambiente e na gesto da tecnologia vide a explorao em guas profundas, do margem a declara-o desse tipo: A companhia melhorou sua imagem por

    ser considerada uma empresa que se preocupa com o meio ambiente e devido ao sucesso de sua captao na bolsa, dito pelo Eduardo Tomiya, diretor-geral da BrandAnalytics/Millward Brown. O artigo destaque: O brilho da Petrobras foi acompanhado de empresas de outros setores que tam-bm aproveitaram os bons ventos da economia brasileira.

    O exemplo de empresas que assumiram novas posies, como Itu, Porto Seguro, Anhaguera Educacional, MRV e Gol.

    O segredo:

    - bom relacionamento com os consumidores operadores

    - divulgao

    - apresenta diferenciao

    - entender que a gesto de marca importante

    Mas voc pode estar pensando, o que isso tem haver com minha empresa fornecedora para o setor de panificao ? So grandes empresas.

    Ou mesmo o panificador, isso coisa para nossos fornece-dores. Sou pequeno.

    Nos dois casos, h que ser esclarecido no importa o ta-manho da empresa. Dentro do seu universo de atuao, l onde tem que destacar e de tal forma que isso possa le-var para a expanso dos negcios.

    Panificador e fornecedor, sua comunicao com o merca-do essencial para o presente e futuro da sua empresa !!!

    Reflita !!!

  • Panificao Brasileira 33

    Onde ler que sua marca est bem posicionada?

    Os prmios Maiores e Melhores da Panificao Brasileira e Melhores Padarias do Brasil, podem ser uma boa leitura de como anda sua empresa.

    Outra ferramenta, so as pesquisas, e para isso o Instituto de Pesquisas DataFoods, um dos braos da Max Foods Co-municao Empresarial e Editora, que tem como diretor o Jumar Pedreira desenvolve e aplica pesquisas.

    Um plano de mdia bem elaborado A Max Foods Comunicao Empresarial, atravs dos seus veculos: Revista Panificao Brasileira, Revista Confeitaria Brasil, Revista Cerealtec e Revista O Empreendedor Food Service, leva sua empresa e seus produtos para milhares de decisores de compras e seus influenciadores

    E ainda o Centro de Criao e Marketing da Max Foods, pode elabora todo o plano de marketing, inclusive o de m-dia para sua empresa.

    Como construir sua marca?

    O segredo por a mo na massa. Qualquer que seja seu budget sua verba sua empresa pode desenvolv-la. Aes como:

    Onde voc est sua empresa fornecedora?

    Onde voc est como padaria?

    - construir site

    - participar de eventos

    - incrementar os recursos de relacionamento

    - realizar campanhas institucionais

    - desenvolver projetos especiais

    - apoiar trabalhos com o ps-vendas

    - atuar na defesa do meio ambiente e da qualidade de vida

    - implementar sistemticas comerciais que valorizem a marca

    - fazer comunicao interna inteligente

    - realizar campanhas de incentivo

    Esse trabalho de construo da sua marca e divulgao da sua empresa trar retornos no curto, mdio e longo prazo.

    Nos consulte:

    wwww.panificacaobrasileira.com.brwww.revistaconfeitariabrasileira.com.br

    www.revistaoempreendedor.com.br

    ou

    Max Foods Comunicao Empresarial e Editora Ltdapelo telefone: 11.2507.3916

    http://loja.panificacaobrasileira.com.br

  • Economia

    34 Panificao Brasileira

    Empresrios organizamDia Nacional de Respeito

    ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos

    Iniciativa promovida pela Conaje, Abrasel Nacio-nal e Instituto Millenium e realizada pelas entidades empresariais dos estados participantes. A Confederao Nacional dos Jovens Empresrios (Cona-je) promove, no dia 25 de maio, manifestaes em todas as regies do Pas para marcar o Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos. Neste ano, 15 capitais aderiram ao movimento: Aracaju (SE), Belm (PA), Braslia (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianpolis (SC), Goinia (GO), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), So Luis (MA), So Paulo (SP), e Vitria (ES).

    O presidente da Conaje, Marduk Duarte, observa que a classe empresarial tem a obrigao de esclarecer a po-pulao sobre a realidade tributria brasileira. Tambm nosso dever cobrar dos governantes a correta aplicao deste enorme montante, que s faz crescer com o passar dos anos, enfatiza. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributrio (IBPT), os brasileiros pagaram R$ 500 bilhes em tributos somente at o dia 4 de maio de 2011. A mdia de R$ 2,5 mil por habitante. At o final do ano, a cifra poder atingir a marca de R$ 7,5 mil.

    Alimentao X Impostos

    Um dos principais temas do Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos, neste 25 de maio, ser a incidncia dos tributos no preo dos alimen-tos, sobretudo daqueles que compem a cesta bsica. Para o presidente da Conaje, num Pas com tantas disparidades socioeconmicas como o Brasil, fundamental repensar o peso dos impostos sobre o custo dos alimentos.

    Nada mais oportuno do que o momento atual, no qual se discute um programa federal para a erradicao da po-

    breza extrema, para pensarmos e propormos aos nossos representantes legisladores das trs esferas pblicas (fede-ral, estadual e municipal) meios para a diminuio desta carga perversa, destaca Duarte. Quem sabe at propor a reposio dos subsdios a programas de carter meramen-te assistencialistas, em favor da diminuio da carga tribu-tria dos mantimentos mais demandados pela populao de baixa renda, provoca o presidente da Conaje.

    Carga Tributria sobre alimentos

    Itens da Cesta Bsica Mdia Nacional dos Impostos

    Carne 17,47%

    Leite 18,65%

    Feijo 17,24%

    Arroz 26,32%

    Batata 11,22%

    Tomate 16,84%

    Po 16,86%

    Caf 19,98%

    Acar 32,33%

    leo 26,05%

    Manteiga 36,01%

    Das capitais que aderiram s manifestaes pelo Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos, a que apresentou a Cesta Bsica mais cara, segundo pesquisa do Dieese, So Paulo: R$ 268,52. Para compr-la, os paulistanos precisam trabalhar 108h24min. A mais acessvel foi encontrada em Ara-caju (R$ 185,58), onde so necessrias 75h02min de trabalho para compra da Cesta Bsica. No Pas, a carga tributria mdia sobre uma refeio de R$ 50,00 corres-ponde a 31,21% de impostos.

  • 36 Panificao Brasileira36 Panificao Brasileira

    Preos Mdios em Abril de 2011 (em R$)

    Itens da Cesta Bsica

    Regio Sudeste Regio Sul Regio Centro-Oeste

    So Paulo Vitria Rio de Janeiro Florianpolis Curitiba Braslia Goinia

    Carne 15,78 14,53 13,75 14,2 15,33 15,28 13,19

    Leite 2,33 2,40 2,54 2,00 2,04 1,51 2,17

    Feijo 3,26 2,70 2,57 2,92 2,68 3,35 3,23

    Arroz 1,84 1,53 2,29 1,75 1,70 1,80 1,77

    Farinha 2,10 2,07 2,25 1,97 1,50 2,25 2,03

    Batata 2,45 2,61 2,36 1,71 1,85 2,31 2,16

    Tomate 3,58 2,66 2,89 2,52 2,49 2,63 2,25

    Po 6,75 8,11 7,01 6,68 5,60 6,15 7,04

    Caf 10,89 10,5 12,08 13,22 10,92 11,77 11,85

    Banana 2,31 2,03 2,49 2,16 2,33 2,26 2,03

    Acar 2,13 1,94 2,40 2,53 2,11 2,90 2,04

    leo 2,82 2,96 3,24 3,20 2,81 2,89 2,81

    Manteiga 16,70 16,69 17,59 18,53 13,06 15,22 16,16

    Gasto Mensal 268,52 256,12 255,16 252,55 246,53 248,32 237,16

    Tempo de trabalho 108h24m 103h23m 103h00m 101h57m 99h31m 100h14m 95h44m

    Cidade mais cara 1 3 4 5 9 6 10

    Itens da Cesta Bsica

    Regio Norte Regio Nordeste

    Manaus Belm Natal Salvador Aracaju

    Carne 14,99 13,37 16,8 13,3 13,89

    Leite 2,63 2,24 2,26 2,16 1,65

    Feijo 3,04 2,64 3,68 2,67 2,64

    Arroz 2,1 1,46 1,81 1,74 1,77

    Farinha 2,57 2,74 2,26 2,14 1,81

    Tomate 4,91 3,51 2,56 2,53 1,78

    Po 5,33 6,35 5,42 4,84 4,53

    Caf 11,13 11,52 10,41 10,6 8,14

    Banana 2,7 3,66 2,65 2,8 2,28

    Acar 2 2,7 2,14 2,43 2,51

    leo 2,93 3,16 3,22 3,12 2,96

    Manteiga 16,41 13,38 19,32 15,84 14,96

    Gasto Mensal 247,92 231,4 229,39 203,38 185,88

    Tempo de trabalho 100h05m 93h25m 92h36m 82h06m 75h02m

    Cidade mais cara 7 11 12 14 17Fonte: Dieese (Abril/2011)

    Almoo sem impostos

    Em parceria com o movimento de jovens empresrios local, cada cidade participante das manifestaes organizar cardpios sem a cobrana de impostos em restaurantes pr-determinados. O objetivo mostrar ao consumidor o peso dos impostos no preo final dos produtos. Tambm sero organizados abaixo-assinados em defesa de menos impostos e mais eficincia dos governos na aplicao dos recursos arrecadados.

    Economia

  • Lei federal

    O Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos foi formalmente institudo pela lei federal nmero 12.325, de 15 de setembro de 2010. O projeto promovido pela Conaje, Abrasel Nacional, Instituto Millenium e realiza-do pelas Associaes de Jovens Empresrios (AJEs). Tambm so parceiros do Projeto o Instituto Brasileiro de Planejamen-to Tributrio e Movimento Brasil Eficiente (MBE).

    Segundo o texto da lei ordinria, desde a sua aprovao, o dia 25 de maio passa a ser o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte. Uma data de conscientizao cvica a ser celebrada anualmente, com a finalidade de mobilizar a so-ciedade e os poderes pblicos para a conscientizao e a reflexo sobre a importncia do respeito ao contribuinte.

    Entidades participantes

    ConfederaoNacionaldosJovensEmpresrios(Conaje)www.conaje.com.br

    Ass.Bras.deBareseRestaurantes(AbraselNacional) www.abrasel.com.br InstitutoMillenium www.imil.org.br InstitutoBrasileiro de PlanejamentoTributrio (IBPT)

    www.impostometro.com.br MovimentoBrasilEficiente(MBE) www.brasileficiente.org.br

    ConajeFundada h dez anos, a Conaje congrega mais de 36 mil jo-vens e possui representao em 24 estados, totalizando mais de 250 movimentos regionais em todo o territrio nacional. O trabalho realizado pela Confederao tem como base a ca-pacitao, o relacionamento e a representatividade dos jovens empreendedores brasileiros. A Conaje tem apoio da Confede-rao das Associaes Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), da Confederao Nacional das Indstrias (CNI) e do Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Uma das bandeiras da entidade a reduo dos gas-tos pblicos e a correta aplicao dos recursos originrios da pesada carga tributria brasileira.

    Assessoria de Imprensa da Conaje Oficina de Comunicao - (62) 3954-4871 / 3225-4899

    Sirlene [email protected] (62) 8176-0297

    Versanna [email protected] (62) 8497-3843

    Jucimeire [email protected] (62) 8102-3269

  • 38 Panificao Brasileira

    Artigo Especial

    Persistncia e resultados cumulativos O canteiro martela a pedra dezenas de vezes, e nada. No aparece nenhuma rachadura. De re-pente, em uma s batida, a pedra se parte em duas. No foi a ltima batida que abriu a pedra, mas todas as dezenas que vieram antes.

    A natureza trabalha ao ritmo dos processos cumulati-vos: o Grande Canyon, o Amazonas e o Deserto do Saa-ra, com certeza, no foram feitos de uma hora para ou-tra. Aquilo que parece sucesso repentino na vida de um atleta, artista, empresrio ou poltico, na maioria das vezes, resultado de anos e anos de treinamento e pre-parao. Se no for assim, com certeza a conquista ser efmera, pois no haver sustentao quando as duras cobranas do dia a dia acontecerem.

    Resultados cumulativos so percebidos apenas a partir do momento da sua cristalizao, por isso, dificilmente, notamos esta lenta e gradual montagem. assim com a mudana do curso de um rio, o desgaste de uma mquina e o crescimento de uma rvore. Para esta, quanto mais lento o crescimento, mais forte, densa e valiosa ser.

    Passamos um tempo sem observar algum fato ou situao e quando olhamos, l est o efeito. Algo aconteceu e s agora percebemos: o filho cresceu e no acompanhamos, o amor eterno foi embora, vtima da nossa desateno, e o nosso valioso mercado escapou para as mos da concor-rncia porque descuidamos da marcao. Por outro lado, parece que de repente, depois de muito estudar, levanta-mos e falamos fluentemente um idioma estrangeiro.

    Pelo mesmo processo ficamos doentes, acumulamos gordura abdominal, envelhecemos e ficamos entreva-dos. Por isso, preciso ateno e preveno tanto para ficar como para no ficar em mau estado de sade.

    Pel treinava tantas vezes bater pnaltis que inovou na arte e incorporou uma maneira de chute e estilo s dele. assim que funciona: trabalhamos com empenho tan-tas vezes uma vontade que de repente, no mais que de repente o proceder fica sendo como a nossa maneira de ser, a nossa marca.

    Zico, de menino franzino, depois de muita dedicao, transformou-se em atleta primoroso. Ele sabia que de-senvolver talento daria trabalho, exigiria enorme esfor-o e preparao e que os resultados no aconteceriam de imediato. Aquele que est muito a frente dos seus companheiros, no est porque se dedica mais, mas porque se dedica muito mais e por mais tempo.

    Profissionais de marketing e comercializao precisam observar com ateno e o tempo todo os lentos movi-mentos do mercado. S assim podero adaptar os seus produtos e servios e melhor aproveitar as circunstn-cias na hora em que a virada se manifestar. A conquista de espaos comerciais tambm exige persistncia e de-dicao. Roma no foi feita num dia.

    A famosa Clinica Mayo nos Estados Unidos coloca nos corredores um quadro que diz: No existe essa histria de sbito ataque cardaco, ele requer anos de preparao.

    Imagine o estrago imposto s futuras geraes brasilei-ras, o somatrio dos descasos e desmandos polticos das ms administraes pblicas que nada produzem de bom em benefcio do pas. Quase nada de bom se soma boa formao educacional e sade e os resultados da violncia, dos acidentes de trnsito e da falta de infra--estrutura j esto mais que visveis. Nelson Rodrigues, na sua forma cida de falar, dizia: Subdesenvolvimento no se improvisa, obra de sculos.

    Por: Eloi Zanetti

  • 40 Panificao Brasileira

    Nutrio

    O governo americano apresentou, ontem, um novo smbolo para estimular a alimentao saudvel em lugar da velha pirmide ali-mentar, documentou a Folha de So Paulo, em 3 de junho de 2011.

    O novo padro um prato dividido em quadrantes. Mais da metade do espao tomado por frutas e legumes. O restante reservado para gros e pro-tenas. Um crculo menor indica a poro de lati-cnios ( um copo de leite ou fatias de queijo, por exemplo).

    A indicao clssica da pirmide mostrava o nme-ro ideal de pores, com carboidratos na base e gor-duras no topo, em menor quantidade. O novo sm-bolo parece estimular a alimentao saudvel, mais que a antiga pirmide alimentar.

    Os estmulos do novo cone so:

    Equilibrar as calorias

    Aproveiteoseualimento,mascomamenos.

    Eviteporesgrandes.

    Alimentos para aumentar

    Faaseupratometadefrutaseprodutoshortcolas.

    Faapelomenosmetadedeseusgrosdecereais

    integrais.

    Mudeparaleitefat-freeoulow-fat(1%).

    Alimentos para reduzir

    Compare sdioemalimentoscomosopa,poe

    refeies congeladas - e escolher os alimentos com os nmeros mais baixos.

    Bebaguaemvezdebebidasaucaradas.

    A MUDANA DA PIRMIDE

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  • 42 Panificao Brasileira

    Indicao clssica da pirmide

    A pirmide mostrava o nmero ideal de pores na base, e gorduras no topo e em menor quantidade.

    Na pirmide, a base larga indica os alimentos mais necessrios e que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a ne-cessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando at a ponta da pirmide que indica ali-mentos que devem ser ingeridos em poucas quanti-dades. Nela, todos os alimentos contidos em todos os grupos so importantes, o que muda a quan-tidade a ser ingerida. A quantidade especificada atravs das pores para cada grupo.

    Alimentos como acar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vrios grupos, por j estarem presentes naturalmente nos alimentos. A ingesto

    particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o acar de mesa so alvos de aten-o, pois o seu excesso pode acarretar vrios com-prometimentos sade. O mesmo vale para as gor-duras, principalmente a gordura animal, que rica em colesterol.

    O objetivo do My Plate

    O secretrio de agricultura, Tom Vilsack, afirma que o chamado My Plate (meu prato) tem o objetivo de mostrar que a nutrio no precisa ser complicada. Ele apresentou o smbolo junto com a primeira-da-ma, Michelle Obama, em Washington.

    Os pais no tm tempo de olhar para o prato dos nossos filhos, disse Michelle.

    A primeira dama americana, Michelle Obama, elo-giou os setores do governo envolvidos no processo: Departamento de Agricultura, Sade e Servios Hu-manos (HHS). O governo pretende usar as rede sociais, como o Twitter, e um site (choosemyplate.gov) para promo-ver as novas orientaes.

    Diferenas

    Referncias a acares, gorduras e leos, presentes na antiga pirmide, foram embora. A categoria antes chamada de carnes e feijes agora s protenas , abrindo espao para opes vegetarianas, como tofu.

    A Associao Americana de Panificadores, Funda-o de Gros e Alimentos, Associao Nacional dos Produtores de trigo e a Associao Norte America-na de Moinhos, apoiaram de forma unnime o novo coneMyPlate, introduzido pelo Departamento de Agricultura dos EUA. O setor ligado a cadeia do tri-go ao po, se manisfestou dizendo que o novo cone ilustra a importncia dos gros para um estilo de vida saudvel.

    Segundo as opinies o cone ser uma ferramenta fundamental na educao das crianas para uma alimentao saudvel e sensata, pois o novo cone capaz de ilustrar as pores e grupos alimentares que compreendem uma refeio saudvel.

    Pores de gros ocupam um peso importante no prato. Por outro lado as agncias esto fazendo uma

    Nutrio

  • 44 Panificao Brasileira44 Panificao Brasileira

    forte declarao sobre a importncia dos gros e seus derivados, como fundamento de um estilo de vida saudvel.

    RobbMackie, presidente e executivo-chefe da As-sociao Americana de Panificadores, disse que conveniente que os gros ocupem grande parte do prato, chamando-lhe uma reafirmao de gros como a fundao de um estilo de vida saudvel.

    Sesso com especialistas

    Em uma sesso de perguntas e respostas, os espe-cialistas foram convidados a apreciarem o plate.

    A conferncia de imprensa foi organizada pela cadeia de gros, aps a inaugurao da MyPlate, onde trs especialistas em nutrio, opinaram sobre o que o cone do novo traz para a indstria de ali-mentos base de gros.

    Isso refora o que estamos tentando dizer s pes-soas para comer - uma dieta mais base de plan-tas, disse Julie Miller Jones, Ph.D., e o conselheiro do GFF Plantas no prato, de levar cerca de trs quartos do prato, e enfatiza o papel de gros e ce-reais enriquecidos e gros integrais como uma base do prato. O modelo do prato permite um classifi-car no seu prato de forma visual, o que voc pode ver que frutas, legumes e gros dominam o prato, e assim as pessoas podem responder bem ao visual.

    Foi consenso entre os especialistas de que: Comer de acordo com MyPlate um bom guia para fazer a melhor nutrio.

    Disse ainda, que estava satisfeito ao ver a proporo de frutas e vegetais, mas notou que ser difcil de alcanar tais recomendaes elevadas sem a ajuda de gros: Eu acho que os gros so provavelmente a melhor companhia que as frutas e os vegetais tm para serem consumidos pelas pessoas, porque elas so um perfeito veculo para levar as pessoas a co-merem mais frutas e legumes.

    Dr. Jones afirmou que os menus sugeridos so de 2.000 calorias, de modo que seria provavelmente um prato de 8 polegadas, mas para os adolescentes o prato pode ser maior.

    Calorias contam, e precisamos acompanhar o que estes so, para ajustar o tamanho do prato s neces-sidades de cada pessoa, ele disse.

    Questionado se a imagem seria mais til com fotos sobre o prato, o Dr. Jones disse que para algumas pessoas pode ser, mas o que faz MyPlate til se as pessoas so motivadas o suficiente para irem ao site, onde ele realmente fala sobre como fazer a constituio do prato com metade dos seus gros integrais e alimentos que constituem pores, e se elas gostariam de fato de coloca-las no prato.

    Dr. Ayoob acrescentou: Ns realmente precisamos incentivar as pessoas a comerem a maior variedade possvel de cada categoria.

    Finalizando, Ms. Melendez-Klinger disse que gosta do fato de que se pode clicar em MyPlate e ir para cada categoria, e encontrar exemplos que se encai-xam em cada grupo alimentar.

    Nutrio

  • A grande velocidade de transformaes cria um contexto mutvel, onde proliferam mitos orga-nizacionais, que exigem cada vez mais perfis e personalidades definidas para determinada funo. A contratao procura identificar mais do que proati-vidade, busca, por exemplo, a tica e o compromisso. A construo de valores deve orientar os passos para cada um da equipe.

    O varejo mais do que vender produtos, um comple-xo sistema que integra produtos e servios. No se tem mais um produto para vend-lo a algum. Conhecer seu pblico-alvo, conhecer e arranjar o produto que ele pre-cisa, a tarefa do varejo avanado.

    O conceito mudou de marketing de produto para ma-rketing de servio, onde predomina a necessidade do bom relacionamento.

    Montar uma equipe campe tem sido uma tarefa complexa.

    Reunir e dar feedback regularmente. Criar campanhas de incentivo, no somente ametas, mas a processos e situaes que podem ser melhorados no dia-a-dia da empresa. Engajar todos nas mudanas e processos. Cria-tividade, um dos lados do tringulo do sucesso. Os outros dois so, conhecimento e administrao.

    Gerenciamento de pessoas

    Alm do conhecimento de mercado, produtos e servios, deve-se desenvolver uma liderana e comando ativo.

    Gerir pessoas diferente de gerir produtos. Somente quem aplica, no dia-a-dia toda sua energia criativa, co-nhecimento e disciplina, pode estar seguro de no ser enganado por falsas impresses ou perder vendas por percepes equivocadas. Alm disso, temos a proble-mtica do compromisso, das relaes hierrquicas, da satisfao do cliente.

    Organizao

    Deve ser criado um clima organizacional que possibilite distinguir entre capacidade e competncia.

    Local

    No ponto de venda, ter apresentaes diferenciadas, vi-sando despertar a ateno, o interesse e o desejo dos clientes em adquirir o produto.

    Com comunicao persuasiva, explorando todos os as-pectos sensoriais. Por isso, uma topografia de auto-ges-to, deve ser implementada desde a contratao.

    Integrao e Treinamento

    Para a integrao e treinamento, h algumas opes tc-nicas que podem ajudar neste trajeto:

    1- Selecionar pessoas prontas e com potencial.

    2- Os existentes na casa, treinar ou substituir.

    3- Aps ter selecionado, a melhor maneira de escolher quem realmente est comprometido e deseja contri-buir um case real.

    4- Para garantir o desempenho necessrio treinamen-to, integrao eacompanhamento.

    6- A venda tem que ser uma experincia do produto.

    7- Percepo do cliente igual a realidade, por isso o ambiente deve ser favorvel.

    8- Aplicar os cinco sentidos: ver, cheirar, pegar, ouvir e degustar. Quanto mais sentidos apropriar ao produ-to, mais fcil ser a sua venda.

    9- Os investimentos em design, lojas bonitas, amplas, devem ser acompanhados de calor humano, de emoo na venda.

    10- As tcnicas de vendas devem ser seguidas: abordagem ativa, levantamento de informaes com perguntas inteligentes, apresentao de produtos, fechamento, objees, concluso e agradecimento, e ps-vendas.

    11- Perceber coisas sob o ngulo do cliente.

    12- Oferecer itens de maior valor agregado, tentar a venda de produtos adicionais, evitar discusses sobre pontos de vista, evitar falar demais, oferecer solues, dar for-ma definida ao pensamento da outra pessoa.

    QUALIDADE NA VENDA

    Varejo com Pes

    46 Panificao Brasileira

    Por Ana Patricia Almeida

  • Tenha apanificao

    em suas mos por12 meses

    Tenha a

    em suas mos por12 meses

    panificao

    A revista Panificao Brasileira traz em suas edies informaes completas sobre o

    setor panaderil do Brasil, alm de novidades do mercado

    e casos de sucesso. Tudo isso com a qualidade que

    s um conselho editorial formado por profissionais renomados do

    setor pode oferecer. Aproveite tudo o que temos e assine Panificao Brasileira.

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  • Sindicatos e Associaes

    48 Panificao Brasileira

    ABIP

    Histria A Associao Brasileira da Indstria da Panificao e Confeitaria (Abip) foi fundada em 15 de setembro de 1957, focada na defesa dos interesses de toda a cadeira produtiva da panificao. com nfase para a elaborao e aprovao de leis que beneficiem o segmento e, por extenso, toda a populao brasileira. Dentre os numeroso feitos da entidade, destaca-se o Programa de Apoio Panificao (Propan), que levou reestruturao do setor a partir de 2000, conferindo modernos instrumentos de gesto pa-nificao, que as habilitaram para enfrentar a crescente concorrncia de outros meios do varejo, notadamente as grandes redes de supermercados. Paralelamente, a Abip trata de manter seu quadro de associados perma-nentemente atualizados, em termos de gesto, tecnologia e prestao de servios, provendo conveno e congresso anuais, de mbito nacional.

    Retrospectiva da panificao na regio: Como a Abip uma entidade de atuao nacional, as mudanas promovidas pela entidade tambm foram registradas em nvel nacional. A mais impor-tante foi sua contribuio para a modernizao e revitalizao do segmen-to, que enfrentava grandes dificuldades para operar no ambiente de livre concorrncia, instaurado com o fim do tabelamento dos preos do po e do monoplio estatal da distribuio de trigo, nos anos 1990. Basta lembrar que cerca de 10.000 padarias foram foradas a encerrar suas atividades no per-odo. Hoje, em razo da adoo das tecnologias e ferramentas de gesto dis-seminados pela Abip por meio de cursos, seminrios, encontros tcnicos e congressos, o setor vem registrando taxas de crescimento superiores a 10% ao ano. Fechamos o ano de 2010 com faturamento global de R$ 56 bilhes, registrando um crescimento de 13,7% em relao ao ano anterior.

    Planos para os prximos anos: Os planos da entidade para os prximos anos esto focalizados na sustenta-bilidade do processo de crescimento do setor, a partir de aes e iniciativas como a divulgao da Padaria Conceito, uma amostra fsica, na qual esto reunidos todos os elementos que proporcionam maior competitividade ao setor (novas tecnologias, lay-out de lojas, prestao diferenciada de servios etc.), durante no CONGREPAN- Congresso Brasileiro da Indstria de Panifi-cao e Confeitaria que ser realizado em Foz do Iguau em outubro . Outra importante frente de ao vem a ser a realizao do trabalho poltico-institu-cional que a Abip vem empreendendo, com o objetivo de aprovar legislaes que beneficiem a cadeia produtiva. Esse esforo est sendo materializado no apenas pelos encontros programados pela entidade com a classe polti-ca, mas tambm por aes inovadoras como o bem-sucedido Caf da Ma-nh Com Parlamentares, que proporciona um contato direto e informal com grande nmero de congressistas.

    PRESIDENTES DE SINDICATOS E ASSOCIAES DOS PANIFICADORES FALAM SOBRE A PANIFICAO BRASILEIRA

    Alexandre PereiraPresidente da Associao Brasileira da

    Indstria da Panificao e Confeitaria (Abip)

    Em nome das 64 mil padarias que a Associao Brasileira da Indstria da Panificao e Confeitaria (Abip)

    representa, aproveito a oportunidade para prestar

    homenagem ao profissional que ga-rante a milhes e milhes de brasi-

    leiros a oferta deste alimento bsico, que o po nosso de cada dia.

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  • Sindicatos e Associaes

    50 Panificao Brasileira

    ASPANEP

    Histria A ASPANEP-PB foi fundada em 24 de Agosto de 1968, o seu primeiro presidente foi o senhor Agenor Cavalcante Vasconcelos, hoje com mais de quatro dcadas, tem sido um forte referencial para seus associados e parceiros ao longo desses anos .

    Grandes feitos tm sido conquistados, porm os mais relevantes se deram na dcada de 90, aos dias atuais, como por exemplo um programa de rdio , indito em todo Brasil, que vai ao ar semanalmente pela 93.3 FM, dirigido especialmente para a classe panaderil , que por sua vez alcan-ou muitos outros municpios e conseqentemente vindo a aumentar o seu quadro de associados.

    Retrospectiva da panificao na regio: Entre tantas mudanas que ocorreram nos ltimos vinte anos, destaca-mos a implantao da venda do po no peso, conquista obtida com mui-to esforo e determinao da entidade, conseguindo transformar em lei estadual, atravs do poder legislativo da Paraba; isto sendo at mesmo antes de tornar-se lei federal.

    Planos para os prximos anos: Sempre com a mesma garra, de quando comeou, a ASPANEP busca ain-da realizar muitos planos em benefcio da categoria, exemplo a redu-o de IPI para os industriais de panificao, que optarem pela troca e uso de forno tradicional lenha, por fornos eltricos, atrelado a isto, a diminuio tarifria do valor do consumo de energia eltrica.

    Panificador associado panificador forte, que nunca desiste da suas metas e propsitos, continuemos firmes na nossa luta, a mensagem que deixo para todos os

    profissionais da panificao.

    Afonso Lus de Melo

    AIPP e SINDIPO

    Histria Em 1950, um grupo de panificadores, preocupado com o bem-estar da panificao, se uniu para discutir uma alternativa para gerar desenvolvi-mento e progresso para a categoria.

    Este abnegado grupo de panificadores, depois de um longo processo de dis-cusso, chegou a concluso que era necessrio organizar a categoria numa entidade, sria, forte com respeito da sociedade civil organizada e do go-verno, que viesse a defender e representar os interesses da panificao.

    PARABA

    Agenor C. Vasconcelos1 Presidente(1968)

    Afonso Luizde Melo

    Atual presidente

    (2011)

    PERNAMBUCO

    AIPP

    Matria fornecida por Monica Siqueira, Jornalista do Sindicato de Pernambuco.

  • As mo que fazem nossos dias terem um gostinho especial.Uma homenagem aos nossos panificadores.

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  • 52 Panificao Brasileira52 Panificao Brasileira52 Panificao Brasileira52 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    Foi ento que surgiu a Associao dos Industriais de Panificao do Esta-do de Pernambuco, exatamente h 61 anos, com o objetivo de ser palco para discusso e soluo dos problemas da categoria e tambm promo-ver e executar aes em beneficio do segmento.

    Com um nmero reduzido de panificadores, a AIPP surgiu como uma grande fora, pois fazia parte deste grupo de fundadores os maiores no-mes da cena local da panificao, como Alfredo Correia e Jos Aymar.

    Durante todos estes anos, a AIPP se adaptou as novas situaes. No incio o cargo de presidente era apenas de l ano. A partir de dcada de 60, comeou-se a praticar mandato de dois anos da diretoria. A disputa sempre foi uma constante na categoria, pois um dos poucos segmentos cuja organizao promove reunio semanalmente com seu quadro social.

    Tambm durante todos estes anos, a AIPP aprendeu a enfrentar os s-rios problemas da categoria que a acompanha h muito tempo, como a proliferao das padarias clandestinas, a queima do po, e o descaso do governo perante o segmento, que atualmente representa 2% do PIB brasileiro. Em termo de emprego, a panificao em seus 63 mil pontos de vendas em todo Brasil, gera 700 mil empregos diretos.

    Foi desta casa que partiu decises histricas, como a abolio do trabalho noturno (1981); a lei que disciplinava a construo de padarias no raio de 1000 metros; a campanha para instalao de mais um moinho no estado, pois at a dcada de sessenta Pernambuco possua apenas o Moinho Re-cife ( Bunge), e isto prejudicava a categoria; a venda do po no peso etc.

    Por conta da determinao de suas lideranas, a AIPP chega aos seus 61 anos, com respaldo da categoria e da sociedade, traando metas para colocar o seg-mento nos tempos atuais, onde a modernidade um imperativo em todos os setores. E as padarias, que antes possuram um carter artesanal, transforma-ram-se em lojas de convenincias, onde a venda do po apenas um item.

    Segundo o atual presidente da AIPP, Joaquim Francisco de Sousa todos que estiveram a frente da Associao, tiveram como meta o compromis-so de levar adiante com amor e dedicao a bandeira da entidade, como tambm estimular a profisso de fabricar o sagrado po nosso de cada dia para as futuras geraes.

    Em relao aos planos futuros, Joaquim Francisco diz que a prioridade de sua gesto sempre foi o fortalecimento das entidades de panificao de forma bem amadurecida e profissional, cujo fruto deste processo foi a criao da EPO ( Entidades de Panificao de Pernambuco) que a nova marca que representa a unio da AIPP e do Sindipo. A AIPP chega aos seus 61 anos bem vividos, sinal que sempre existiu grande demanda de trabalho em prol da melhoria do segmento. A estrutura que hoje dispomos permite-nos alcanar muito mais, pois vivemos um pe-rodo de completa unio com o Sindipo, que nos dar mais combustvel para enfrentar os desafios que temos pela frente, mencionou.

    52 Panificao Brasileira

    Jos Cosme da Silva Sindipo

    Joaquim Francisco de SouzaAIPP

    Primeira Diretoria

  • 54 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    Sindipo nasce com a industrializao do Brasil A Histria do Sindipo ( Sindicato da Indstria de Panificao e Con-feitaria de Pernambuco) comeou na dcada de 1930, quando o gover-no de Getlio Vargas, deu incio ao processo de regulamentao da classe trabalhista com a criao do Ministrio do Trabalho, Indstria e Comrcio. Um ano aps, cria a Lei Sindicalista, traduzida pelo Decreto 19.770, tornando obrigatria a aprovao dos estatutos dos sindica-tos de trabalhadores e patronais no Ministrio do Trabalho. Com este modelo s era reconhecido um sindicato por categoria profissional e o regime atrelava a participao nos benefcios sociais condio do trabalhador ser sindicalizado. Retrospectiva da panificao na regio:

    Panificao cria sindicatoCom o processo de industrializao do pas em ritmo acelerado, inte-grantes do empresariado, comearam a se articular para criar espaos de debates para discutir e encaminhar solues pertinentes ao universo de cada segmento.

    O setor de panificao no ano de 1940, atento a esta transformao lide-rado por Alfredo Correia, da Padaria Automtica comeou os preparativos para fundar um sindicato representante das padarias, cuja primeira deno-minao foi Sindicato do Po. Em sintonia de contribuir com o engrandecimento e fortalecimento da Federa-o das Indstrias de Pernambuco- FIEPE, o Sindicato do Po assinou a ficha de filiao nesta entidade, sendo um dos primeiros a participar da Federao. Parceria entre as entidades de panificao

    A partir da dcada de cinquenta, o Sindipo comea a desenvolver tra-balhos em parceria com a AIPP, passando as duas entidades a dividir um mesmo espao como sede social, visto que ambos comungavam de ideais similares pelo bem-estar da panificao de Pernambuco. Com o advento do golpe militar de 64, os sindicatos viveram momentos de grandes dificuldades, por conta da presso polticas contra as lideranas impostas pelos militares. Nesta poca, o sindicato tinha mudado a sua deno-minao para Sindicato da Indstria de Panificao e Confeitaria do Recife

    Extenso de base sindical e econmica A dcada de oitenta foi considerada um grande marco para o Sindipo, com a provao pelo Ministrio do Trabalho da extenso territorial da sua base, que passou a ser em todo estado, quando a entidade passou a ter a denominao atual. Foi tambm nesta poca que a categoria deu outro passo importante para fortalecer o sindicato e torn-lo mais independen-te economicamente, que foi a prefixao da mensalidade da entidade ao mesmo preo da AIPP, visto que em temos comparativos, a mensalidade do sindicato era bastante inferior a da AIPP.

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    Planos para os prximos anos: Uma nova corrente Com a mudana do sculo, o Sindipo entrou num processo praticamente de refundao, atravs da gesto atual, que tem a frente, o panificador, Jos Cos-me da Silva, onde a entidade passou atuar dentro de um novo conceito admi-nistrativo para melhor atender a categoria. Alm das questes trabalhistas, o Sindipo entrou no foco de fortalecimento da qualificao profissional do se-tor, investindo em cursos, treinamentos, seminrios, etc. O fortalecimento das polticas de parceria com o Sistema S foi decisivo nesta nova fase e hoje, o Sindipo j est presente em mais de 10 cidades do interior do estado. A informatizao da gesto e ampliao da equipe profissional tambm merece destaque nesta nova fase do sindicato, destacou Jos Cosme da Silva.

    SINDPAM Histria

    O SINDPAM - Sindicato das Industrias de Panificao e Confeitaria do Estado do Amazonas, foi fundado em 10 de dezembro de 1959 Retrospectiva da panificao na regio e planos para os prximos anos: Nossa diretoria assumiu o sindicato em agosto de 1995, nesse periodo realizamos algumas atividades a seguir: Em parceria com o Senai nesse periodo foi implantado a Oficina de Pa-nificao, nas dependncias do Senai, a qual realiza treinamento cons-tante para padeiros, confeiteiros e salgadeiros, realizamos em junho de 1998 a 39a Conveno Nacional de Panificao, com a superviso da ABIP, Fizemos varias misses nesse perodo com empresrios, nos con-gressos, convenes e feiras, realizamos a nvel local seminrios com palestras e exposio de matrias primas e insumos. Com a globalizao e a liberao do mercado pelo governo federal, as padarias se transformaram em empresas de auto servio, com a dispo-sio de um mix de produtos voltados a atender o consumidor de forma eficiente e satisfatria, bem como passaram a preencher os espaos va-zios na comercializao de produtos, fora do horrio de pico, tais como refeies, ch da tarde, sopas no horrio da noite, e em alguns casos um servios no estilo American Bar. Atravs de convnios com as entidades do setor industrial, como CNI, Federao das Indstrias e Sebrae, estamos desenvolvendo treinamento na qualificao profissional dos empresrios e de seus colaboradores, investindo em tecnologia e lanamento de produtos novos.

    Empresrio panificador no parem nunca de repensar o seu negcio reinvestindo parte dos seus lucros, pois o sucesso de qualquer atividade empresarial o resultado da persistncia, aliado as trans-

    formaes e implementaes feitas em sua empresa.

    Carlos Alberto M. de AzevedoPresidente

    56 Panificao Brasileira

    AMAZONAS

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  • 58 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    ACIP

    Histria

    A Associao Cearense da Indstria de Panificao ACIP foi criada por um grupo de empresrios do setor de panificao, na dcada de 80, lidera-do pelo Sr Jos Guido Nogueira Milito, com a finalidade de congregar a classe em torno de um ideal comum.

    Retrospectiva da panificao na regio e planos para os prximos anos: Ao longo dos seus 31 anos, realizamos vrios projetos atendendo s ne-cessidades da classe. Atualmente, presido essa Entidade com o apoio da minha Diretoria, vrias aes foram realizadas, dentre elas:

    ACearapo-aRevistadaACIP,bimensal,comdesignmoderno,repleta de matrias inerentes panificao e confeitaria e com curiosidades sobre o setor gastronmico. Consolidada, estamos publicando a 8 Edio Especial, a qual circular tambm, no momentodaCearapo2Feirada IndstriadePanificaoeGastronomia, que acontecer no prximo ms de agosto, nos dias 24,25e26,noCentrodeNegciosdoSEBRAE,emFortalezaCE

    Em2010,foilanadooEventoCearapoFeiradaIndstriadePanificao, a qual j faz parte do Calendrio de Feiras & Eventos Brasileiro e da Cadeia Produtiva da Panificao e Gastronomia.

    OProjetoEscoladePanificaoque temcomoobjetivo in-vestir na capacitao de profissionais para os segmentos de pa-daria e confeitaria, atravs de Cursos com temas de inovaes

    ConvniocomoBancodoNordestedoBrasilvisandopropor-cionar aos seus associados, maior dinmica e segurana con-cesso de crditos, com taxas e prazos especiais.

    ParceriacomSEBRAECEfirmadacomafinalidadedesubsi-diar os empresrios da panificao cearense de conhecimentos tecnolgicos, capacitando-os para enfrentar s exigncias do mercado atual.

    OsquefazemaACIPsaudamatodososempresriosdepanificaopeloseuDia-8deJulhoedesejamqueSantaIsabel

    - padroeira dos panificadores, derrame suas bnos no setor, fortale-cendo-o cada vez mais Parabns !

    Jos Antonio Alves de Melo NogueiraPresidentedaACIP

    58 Panificao Brasileira

    CEAR

    Jos Antonio Alves de Melo NogueiraPresidente da ACIP

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  • 60 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    SINDIPAN/AIPAN

    Histria O Sindicato foi constituido 29/09/49 e a Associao foi 30/08/83, O Jornal O Po, Programa do Po Vitaminado, Projeto Cultural Po Msica e Po-esia na Praa,Concurso de redao para escolas pblicas do Estado com o tema O Po como complemento da nossa alimentao, Cooperativa de crdito,gs natural nas padarias,Padaria e Confeitaria Escola em parceria com o sistema FIERN - SENAI e o SINDIPAN, Projeto Propan de boas pr-ticas envolvendo qualificao, estruturao , etc.

    Retrospectiva da panificao na regio: As padarias evoluiram em mix de produtos inseriram em seus servios self - service , convenincia, informatizaram,qualificao de mo de obra,investiram em logistica, Dia Mundial do Po destinado a entidades carentes ( ao social e Ambiental ).

    Planos para os prximos anos: O principal plano e o constante trabalho de qualificao dos Empresrios da Panificao e seus colaboradores, investimento em um centro de for-mao de profissionais criando a Padaria e Confeitaria Escola, moderni-zao das Padarias direcionando a cada perfil de seus clientes, conscien-tizao de responsabilidade social e ambiental.

    ApanificaoBrasileiracrescecontinuamenteeoRioGrandedo

    Norte responde por uma parcela signicativa desse crescimento. Precisamos nos reiventar constantemente para atender as exigncias

    dos nossos consumidores e os desfios que envolve o nossosegmento, obstinao e a palavra de ordem para quem acredita e

    realiza, Padaria Conceito a nova realidade.

    Evandro Felipe GaldinoPresidenteSindicatodaIndstriade

    PanificaoeConfeitariadoRioGrandedoNorte

    APEA/SINDIPAN

    Histria A Panificao Alagoana teve como sua primeira entidade representativa, o Sindicato dos Panificadores, criado no ano de 1946 ,sendo seu primeiro Presidente o Industrial Segismundo Cerqueira.

    Sentimos orgulho em saber que o nosso sindicato antecedeu a criao da Federao das Indstrias em Alagoas, sendo a poca um dos quatro sindicatos que instituram a Federao da Indstrias em Alagoas em novembro de 1947.

    Durante duas dcadas, o SINDIPAN foi a nica entidade representativa de nossa classe, entretanto no dia 30 de junho de 1960, foi fundada a Associao dos Panificadores do Estado de Alagoas, sendo seu primei-

    60 Panificao Brasileira

    RIO GRANDE DO NORTE

    ALAGOAS

  • 62 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    ro presidente o industrial Juca Mendona cuja diretoria o nosso genitor Alfredo Dacal Macias era um dos seus diretores e foi o redator do nosso primeiro estatuto.

    Nos primrdios de nossas entidades, a prioridade era a negociao com o Governo Federal para conseguir o melhor preo de po na poca tabelado pela SUNAB .

    Nesse perodo inicial tambm nossos dirigentes lutavam para que fosse instalado em Alagoas um Moinho de Trigo, em vista da especu-lao vigente na poca que os panificadores sofriam na aquisio da farinha de trigo.

    Retrospectiva da panificao na regio:

    No que diz respeito a evoluo da panificao alagoana, a nossa preocu-pao que a maioria das padarias do nosso Estado ainda funciona no modelo tradicional do sculo passado, vendendo quase que exclusiva-mente po e com layout antiquado.

    No Brasil, o segmento de panificao cresceu 13,70% em 2010, e as pada-rias em vrios estados esto se transformando em lojas de auto servios, aumentando seu mix de produo prpria com perfil de padaria gourmet.

    Planos para os prximos anos:

    Em vista do exposto acima, nossa prioridade como entidade represen-tativa da panificao alagoana a mudana de paradigma de nossos empresrios.

    Estamos tambm firmando parcerias com o SEBRAE-AL, SENAI-AL e Banco do Nordeste do Brasil com o objetivo de atravs de cursos, treina-mentos , consultorias etc, capacitar nossos empresrios para a implanta-o do novo modelo de padaria.

    Outros desafios dos diretores do Sindicato e da Associao dos Panifi-cadores de Alagoas, so o de fortalecer nossas entidades com a incluso de novos associados, coordenar, defender e promover o desenvolvimento de nossas empresas, seja no mbito econmico, poltico e social, sempre cultivando os valores da unio, tica, responsabilidade social e compro-metimento com o desenvolvimento do setor panaderil em Alagoas.

    Que o Dia do Panificador represente no apenas o orgulho que temos em produzir o po, mais tambm ao incio da caminhada que empreendemos atravs da inovao para transformar as nossas pa-

    darias em empresas modernas, competitiva e economicamente vive

    AlfredoRaimundoCorreiaDacalPresidente do Sindicato e Associao

    Maceio - Alagoas

    62 Panificao Brasileira

    Alfredo Raimundo Correia Dacal Presidente do Sindicato e Associao

    Macei - Alagoas

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    Sindicatos e Associaes

    SINDIPAN-SE

    Histria

    Da dcada de 90 aos dias atuais, tivemos uma expanso do setor, desde a capacitao de mo de obra, j que o SENAI Sergipe foi contemplado com uma Unidade Mvel de Panificao, at a melhoria da estrutura fsica das panificaes as quais, j quela poca, fugiam ao padro tradicional, ao diversificarem os produtos com o que buscavam minimizar os efeitos das diversas crises vividas pela economia. Bem antes disso e at hoje, o sindi-cato tem sido o esteio da categoria, atuando em todas as frentes, buscando oferecer ao empresrio de panificao um ambiente propcio produo.

    Retrospectiva da panificao na regio:

    Sem dvida o surgimento das Delicatessen que ainda hoje se multiplicam foi o grande mote do setor. As panificaes que no prenderam fabri-cao exclusiva de pes, biscoitos e massas, tiveram que optar por esse novo modelo como estratgia de sobrevivncia. Foi interessante para o consumidor, mas o charme da antiga padaria se perdeu. uma coisa que s tardiamente foi percebido e j existem padarias que procuram recupe-rar esse perfil. A outra mudana importante est sendo a adequao das panificaes s novas tecnologias, com a substituio dos fornos de com-busto lenha, por outros, a gs ou eletricidade. As exigncias ambien-tais e o esgotamento da Mata Atlntica no permitem o aproveitamento de madeira nativa, tornando-se indispensvel esse enquadramento que, conquanto de importncia para o meio ambiente, representa alto custo para a produo.

    Planos para os prximos anos:

    A panificao em Sergipe vive um bom momento. O po um alimento sagrado e reclamado em toda mesa, mas preciso o fortalecimento dessa cultura e uma crescente melhoria na qualidade do produto, sem o que to-dos os esforos sero em vo. Tambm preciso que o empresrio busque otimizar os servios que oferece, melhorando a gesto do seu negcio, desde o balconista ao contador, dinamizando os processos, conhecendo melhor os custos de produo e,principalmente, participando da vida sin-dical pois atravs das entidades de classe que tomamos conhecimento da novidades que promovem a qualidade do setor.

    Uma mensagem de confiana e ousadia. Confiana no prestgio

    do nosso negocio e ousadia em apostar no sucesso do investimento, atravs de processos inovadores que realcem

    a panificadora e os servios que oferecem.

    Antonio Carlos Francisco AraujopresidentedoSindipan/SE,vice-presidentedaFederaodasIndus-

    trias do Estado de Sergipe, presidente do Conselho deliberativo do SEBRAE/SEediretordaABIP

    64 Panificao Brasileira

    SERGIPE

  • 66 Panificao Brasileira66 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    AMIPO

    Histria

    A Amipo formada pelo SIP Sindicato da Indstria de Panificao de Minas Gerais, com 78 anos de existncia, e pela Amip Associao Mineira da Indstria de Panificao, com 33 anos. A organizao atua em prol do desenvolvimento do setor de panificao e dos seus associados, dando a eles suporte para o crescimento. Atenta ao momento de expanso e as novas necessidades desse mercado, a Amipo vem trabalhando na ca-pacitao constante dos profissionais que atuam na rea, sempre levando em considerao as novas tendncias e tecnologias.

    A partir da dcada de 90 at os dias de hoje, a Amipo vem trabalhando em vrias frentes para desenvolver e modernizar a panificao mineira. Entre elas est o investimento na tecnologia de fabricao de pes e confeitaria, com con-vnio com a entidade francesa, Compagnion du Devoir, que com a ajuda do tcnico Nicolau Zabucovek revolucionou a panificao e a confeitaria mineira, com a introduo de novas tcnicas e conceitos. Outro ponto importante foi a criao de dois eventos a feira nacional MinasPo, que este ano chega sua 11 edio, e o Jantar do Panificador. Tais eventos tornaram-se referncia em todo o Brasil, mostrando que a panificao mineira uma entidade competente e que sempre est trabalhando em prol do setor.

    Outras conquistas importantes foram a implantao das delegacias regionais e a mudana na forma de vender o po de unidade para quilo. Esta ltima, com certeza, foi uma grande conquista e revolucionou a panificao nacional.

    Retrospectiva da panificao na regio: Alm das mudanas citadas acima, acredito que algumas foram estrat-gicas para o crescimento da panificao mineira como a transformao do layout das padarias, que ficaram mais modernas; a introduo do self--service na compra do po, onde o consumidor passou a ter mais liberda-de para escolher seu produto. Esta ltima foi uma grande conquista que comeou a ser introduzida em Minas e depois se espalhou para outros estados do Brasil. Outra questo o delivery que comeou a ser feito por vrias padarias, agilizando o dia a dia do consumidor.

    Outro movimento importante foi a introduo do food-service nas padarias mineiras. Hoje a maioria dos associados oferece em seus estabelecimentos caf da manh, almoo, ampliando o mix de produtos, investindo mais na produ-o prpria. De acordo com levantamentos feitos por entidades do setor, tais mudanas tm afetado diretamente o crescimento da panificao mineira, e em 2010, registramos um crescimento de 14,1%, acima da mdia nacional.

    Planos para os prximos anos:

    Para os prximos anos, a Amipo espera fortalecer e aumentar ainda mais a parceria com a entidade francesa Compagnion du Devoir, focando na melhoria da panificao e confeitaria; queremos trabalhar mais a qualificao da mo de obra da panificao, oferecendo novos cursos de capacitao de profissionais, treinando melhor nossas equipes e com isso, levando o atendimento exce-lncia; esperamos aumentar o acesso a cursos e treinamentos de profissionais para ampliar o mix de produtos vendidos nos estabelecimentos; e por ltimo, intensificar as aes para aumentar o nmero de associados. Essas so as me-tas que estamos trabalhando mais forte para os prximos anos.

    66 Panificao Brasileira

    MINAS

    Presidente: Luiz Carlos Caio Xavier Carneiro

  • 68 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    SINDIPANHistria

    O Sindicato das Indstrias de Panificao e Confeitaria de Juiz de Fora foi fundado em novembro de 1989 e nesses 21 anos de existncia alcanou muitas conquistas, tanto para os panificadores, quanto para os funcionrios do setor. Mas dois feitos foram de extrema importncia no s para Juiz de Fora e regio como para o Brasil. O primeiro foi a aprovao da primeira lei municipal do Brasil onde os pes passariam a ser vendidos a quilo. Uma luta e reivindicao dos panificadores que conseguimos dar o ponta p. E a outra a fundao da Cmara de Conciliao, que facilita a relao patro--empregado. Alm disso, fazemos treinamentos de funcionrios e empres-rios e sempre participamos de feiras, convenes e congressos.

    Retrospectiva da panificao na regio:

    No incio da dcada de 90, as padarias geralmente s vendiam pes e roscas, no tinham a variedade de produtos que vemos hoje. De l para c, sobretudo em Juiz de Fora, pudemos ver vrias inovaes. A padaria passou a ser uma loja de convenincia, alm de ser ponto de referncia dos clientes. Hoje oferecemos at refeies rpidas. Acho que a inovao a principal mudana que o setor da panificao sofreu na ltima dcada. A padaria modificou o sistema que existia, melhorou o atendimento aos clientes e a variedade de produtos. Todos saem ganhando e isso contribui para o crescimento do setor a cada ano.

    Planos para os prximos anos:

    O Sindipan/JF quer cada dia mais inovar o setor, treinar mo-de-obra e melhorar as condies de vida do panificador e dos funcionrios. Para isso, buscamos sempre estar ao lado dos empresrios, defender as aes trabalhistas, incentivar a reforma e melhoria das padarias. Alm disso, fundamental para o crescimento do setor a qualidade do atendimento, para isso, so necessrios funcionrios motivados e capacitados. O que esperamos para os prximos anos continuar crescendo e melhorar a vida de todos os envolvidos com o setor.

    Ns panificadores temos que ter otimismo e acreditar

    no nosso negcio. A padaria um negcio que despende muito trabalho e que dedicamos muito amor. Ento, dedique-se,

    seja otimista e tenha um excelente relacionamento com os clientes e funcionrios, para juntos fazer a empresa

    crescercadavezmais.Inovarsempre,parasempreestaremevidncia tambm fundamental.

    Heveraldo Lima de CastroPresidente

    68 Panificao Brasileira

    JUIZ DE FORA

    Heveraldo Lima de CastroPresidente

  • 70 Panificao Brasileira70 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    SINDIPAN-RS

    Histria

    O Sindicato foi fundado em 30/03/1933.Neste perodo houve uma mo-dernizao do Sindicato, atendendo uma parcela maior de panificado-res, interiorizando o Sindicato, pois a abrangncia Estadual, e muitos panificadores no conheciam o Sindicato, alm da mudana da sede para o complexo da Federao das Indstrias do RS FIERGS.

    Retrospectiva da panificao na regio:

    Alm dos cursos, palestras, Congresso de 1993, Conveno em 1996, uma das melhores at hoje, os panificadores de todo estado comearam a visitar feiras nacionais e internacionais apoiados pelo Sindicato, o que trouxe muito conhecimento ao setor para poder se organizar e cres-cer, aliado ao Propan, que trouxe uma nova maneira de gerenciar as pa-darias, tendo treinamento em todos os nveis da panificao, junto com a variedade de pes que passaram a ser fabricados, com organizao e qualidade o setor cresceu muito nestes duas ltimas dcadas.

    Tambm nestas duas ltimas decadas passamos a ser reconhecidos no RS chegando a cargos importantes na Federao das Indstrias, FIERGS.

    Planos para os prximos anos:

    Os planos do Sindicato continuar apoiando os panificadores para que intensifiquem seus conhecimentos, comparecendo a Congressos, Feiras nacionais e internacionais, ampliando cada vez mais o conhecimento nesta economia globalizada, precisamos entender o que est sendo feito em outros lugares, para continuar fazendo o que estamos fazendo certo, e mudar para o que existe de melhor na panificao mundial.

    Tambm desenvolvemos um projeto em todo RS que chama Codepan, para que as padarias possam ter consultorias e reunidas com o apoio do Sebrae, intensificar os treinamentos, e cada vez mais organizar misses nacionais e internacionais.

    Aos panificadores do Brasil: Minha mensagem aos panificadores de todo Brasil, de que cada vez mais busquem conhecimento, em Fei-ras, Congressos, Convenes nacionais e internacionais, busquem as

    suas entidades de classe Sindicatos e Associaes, que o levaro para aABIP,quetemfeitoumtrabalhoexcelente,nabuscaenadefesadesolues para o setor, organizando suas padarias, diversificando seus produtos, treinando seus colaboradores, e principalmente moderni-

    zando seus negcios, pois s assim teremos sucesso.

    ArildoBennechOliveiraPresidente

    70 Panificao Brasileira

    RIO GRANDE DO SUL

    Pedro ZorattoPresidente Fundador

    Arildo Bennech OliveiraPresidente

  • 72 Panificao Brasileira

    Sindicatos e Associaes

    AIPESP

    A Associao da Indstria de Panificao e Confeitaria do Estado de So Paulo - AIPESP que representa, defende, orienta e une os Sindicatos e Associaes do setor no estado de So Paulo, visando a promoo de seu desenvolvimento tcnico, econmico e social.

    Atuando no estado de So Paulo, com uma mdia de 41.923.433 milhes de habitantes, em que cada um consumindo cerca de 26 kg/ano de po, conta com aproximadamente 12.764 panificadoras e confeitarias que, juntas, re-presentando um faturamento de 5 bilhes por ano, e gerando ainda 140 mil empregos diretos.

    Diretoria e ConselhoPresidente- Cssio Luciano Borges Barbosa

    Diretoria e Conselho1 Vice-Presidente:- Dialino dos Santos Rosrio

    Diretoria e Conselho2 Vice-Presidente:- Antero Jos Pereira

    Associao dos Proprietrios de Padarias de Santos

    Foi fundada em 06 de maro de 1909, pelos senho