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Panorama da gestão da qualidade do ar no Brasil
Ademilson Zamboni & Beatriz Oyama
Seminário Hospitais SaudáveisIII CLAHVS / SHS - 2017
São Paulo, 09 -11 Outubro
O IEMA ‐ Instituto de Energia e Meio Ambiente
É uma organização brasileira sem fins lucrativos, autônoma e independente, que produz e dissemina conhecimento técnico‐científico nas áreas de energia, qualidade do ar, redução de emissões de gases de efeito estufa e transportes. O IEMA também busca a integração com a sociedade civil organizada e o poder público, visando a implantação e o aperfeiçoamento de políticas setoriais que promovam o bem‐estar das pessoas e a melhoria da qualidade ambiental.
Composição da atmosfera
N2 (78%)
O2 (20%)
H2O (~1%)
Ar (~1%)
700
500
500
400
300
300
200100
CH3OOH
H2O2
Etano
NH3
HCHO
HNO3
SO2
NOx
Outros
ppt
500
310
100
30
H2
N2O
CO
O3
ppb
385
1851,8
CO2
NeHeCH4
ppm
O que impacta a qualidade do ar ?
• Tipos Fontes: naturais e antrópicase
• Localização das fontes
• Volume, intensidade, periodicidade de emissão de poluentes por categorias de fontes,
• Reações químicas que ocorrem na atmosfera
• Condições naturais: Topografia e fenômenos meteorológicos
Fontes• Naturais
• Emissão biogênica
• Vulcânicas• Queimada naturais
• Antropogênicas• Agrossilvo‐pastoris
• Fontes móveis• Fontes fixas
Influência da meteorologia
Favoráveis a melhor qualidade do ar• Precipitação: chuva• Rajadas de ventos que dispersam os poluentes• Correntes de convecçãoDesfavoráveis• “ estabilidade” da atmosfera típica do inverno• Inversão térmica• Bloqueio atmosférico que “ aprisiona” os poluentes
Topografia
Composição da atmosfera
N2 (78%)
O2 (20%)
H2O (~1%)
Ar (~1%)
700
500
500
400
300
300
200100
CH3OOH
H2O2
Etano
NH3
HCHO
HNO3
SO2
NOx
Outros
ppt
500
310
100
30
H2
N2O
CO
O3
ppb
385
1851,8
CO2
NeHeCH4
ppm
Tempo de vida dos poluentes na atmosfera
Escala espacial
Escala te
mpo
ral
100m 1km 10Km 100Km 1000Km 10.000Km
1 dia
1 h
1 ano
10 anos
100 anos
CXHYNOX
SO2
O3 trop Aerossol
CO
CFC
CO2
CH4
N2O
Vidacurta
Vida longa
Escala urbana Escala regional Escala global
Referência: Seinfel e Pandis (2006)
É o tempo médio que uma molécula de uma espécie reside na atmosfera antes da sua remoção (incluindo reações químicas transformação)
Tempo de vida dos poluentes na atmosfera
Quando surge a preocupação com qualidade do ar no Brasil?
Cubatão: escolhida como centro industrial teve forte crescimento nos anos 70 e 80, favorecido por:
Fornecimento de energia hidrelétricaProximidade da RM de São PauloProximidade do porto de SantosCortada por rodovias importantesPolo petroquímico, cimento, fertilizantes, siderurgia, armazenamento de granéis líquidos
Década 70: com episódios agudos de poluição. Cubatão recebe o título de cidade mais poluída do mundo – “Vale da Morte”
1984: Plano de prevenção de episódios Agudos de Poluição do Ar
Quando surge a preocupação com qualidade do ar no Brasil?
1984: emissões industriais em Cubatão na Baixada Santista, chegaram a ~1000 toneladas de poluentes
Efeitos: • Ao meio ambiente: chuva ácida que
afetou a flora, provocando desfolhamento e mudando a estrutura da Mata Atlântica (mata de paliteiro)
• Deslizamentos de solo e soterramento• Saúde: má formação cerebral
(contaminação por chumbo)
Medidas: controle de emissões de indústrias pela Cetesb para reduzir a poluição atmosférica
Governança para qualidade do ar
Estrutura do SISNAMA
Órgão deliberativo
Órgão Superior
Órgão Central
Órgão Executor
Órgão Seccionais
Órgão Locais
Conselho de Governo
CONAMA
MMA
IBAMA
Agências estaduais
Órgãos municipais
Assessora o Presidente da República na formulação da política nacional e das diretrizes para o meio ambiente em geral
Colegiado que assessora e propõe diretrizes de políticas para o meio ambiente e delibera sobre normas e padrões ambientais
Planeja, coordena, supervisiona e controla a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente
Executa a política e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente
Executa programas, projetos e promove ações de controle e fiscalização de atividades capazes de provocar degradação ambiental
Controla e fiscaliza atividades de gestão e controle do meio ambiente local
Regulações nacionais aplicáveis à qualidade do ar
Principais marcos
20111980 2013
2014
1986
1981
Lei 6.803Trata do zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição
Resolução CONAMA no 18 PROCONVEPrograma de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores: coordenado pelo IBAMA• Estratégia principal: o
estabelecimento de limites de emissão para veículos novos
Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)Lei 6.938
Principais marcos
1989 2013
2014
2002
1990
Resolução CONAMA no 05 ‐PRONAR : Programa Nacional de Qualidade do Ar• A estratégia básica é limitar,
nacionalmente, as emissões por tipologia de fontes e poluentes prioritários, reservando o uso dos padrões de qualidade do ar como ação complementar de controle.
Resolução CONAMA no 297PROMOTMotociclos e Veículos similares ‐Complementar PROCONVE
Padrões Nacionais de Qualidade do Ar
Resolução CONAMA no 03: P.Q.Ar
Principais marcos
2002 2013
2014
2009
2006
Resolução CONAMA no 315• Estabelecendo a Fase P6 do
PROCONVE (equivalente a Euro 6)
• Em 1º de janeiro de 2009 deveria se iniciar a comercialização de motores e veículos com menores teores de enxofre e de óxidos de nitrogênio.
Acordo Judicial –MPF/SP
Judicialização da descontinuidade do Proconve
Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas
Resolução CONAMA 382
Principais marcos
2009 2013
20142011Resolução CONAMA no 418PCPV e I/MPrevê os Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPV) e implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso (I/M)
Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação anteriores à Janeiro de 2007
Resolução CONAMA no 438
Legislação em São Paulo
Legislação em São PauloTipo Número Ementa
Lei 997/1976 Dispõe sobre o controle da poluição domeio ambiente.
Decreto 8.468/1976 Aprova o Regulamento da Lei nº 997, de 31 demaio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e oControle da Poluição do Meio Ambiente.
59.113/2013 Estabelece novos padrões de qualidade do ar e dá providências correlatas
Decreto Estadual 59.113/2013
• Novos padrões de qualidade do ar:MP10, MP2,5, NOx, O3 , CO e Pb
• Regras para gestão de qualidade do ar• Classificação das regiões do Estado• Critérios para o licenciamento de novas fontes e aplicação para as fontes existentes
• Plano de Controle de Emissões Atmosféricas – composto pelo • PREFE ‐ Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias• PCPV‐ SP‐ Plano de controle da poluição Veicular
Gestão da qualidade do ar
Instrumentos
• Padrões de Qualidade do Ar• Monitoramento da qualidade do ar• Inventários de fontes: fixas e móveis• Estudos de modelagem e pesquisas que juntos aos demais permitem diagnósticos e prognósticos
Grupo de medidas politicamente orientadas de melhoria contínua da qualidade do ar, visando a proteção à saúde e a redução de impactos ao ambiente:
Ciclo da gestão da qualidade do ar
Gestão da Qualidade do Ar
Estabelecer ou rever
padrões de QAr
Determinar estado da QAr
Determinar fontes de
problemas de QAr
Desenvolver plano de
redução de emissões
Executar plano de
redução de emissões e
avaliar resultados
Fonte: http://www.aqbook.org/read/?page=62
Inventáriode emissõesatmosféricas
Monitoramentoda qualidadedo ar
Modelagem dequalidade do ar
Estudos epidemiológicos
Avaliação demedidas de redução
de emissões
Modelagem deemissões
Inventários de emissões
O que é um inventário?• O que é emitido?
(Exemplo: Quais os poluentes críticos que afetam a qualidade do ar nos centros urbanos?)
•Quando se emite?(Exemplo: Como evolui a emissão de CO2 do transporte com o crescimento econômico do país?)
• Onde se emite?(Exemplo: Qual a origem dos poluentes primários formadores do ozônio troposférico que deterioram a qualidade do ar em determinada região?)
• Por quem? Quais as fontes de emissão?(Exemplo: Quais as tipologias de fontes de maior contribuição para a emissão de SOx?)
•Quanto se emite?(Exemplo: Qual a carga de NOx oriunda do escapamento de automóveis na cidade?)
Aplicações do inventário de emissões
Inventários de Emissões Atmosféricas
Modelagem de Dispersão de Poluentes Atmosféricos
e Modelagem Climática
Monitoramento Ambiental
Quantificação real de
emissões
Projeção de
emissões
Desenvolvimento e implementação de
políticas de controle e prevenção de
emissões
Experiência do IEMA com inventários de emissões
1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (MMA, 2011)
Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários 2013, Ano‐base 2012 (MMA, 2014)
1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas do Transporte Ferroviário de Cargas (ANTT, 2012)
Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas da Aviação Civil2014, Ano‐base 2013 (ANAC, 2014)
Gases de Efeito EstufaPoluentes Locais
Gases de Efeito Estufa
Poluentes Locais
Experiência do IEMA com inventários de emissões
Plataformas de emissões de GEE nacionais
SIRENE ‐MCTIC SEEG – Observatório do Clima
http://seeg.eco.br/http://sirene.mcti.gov.br/
Padrões de Qualidade do ar
Discussão atual no BrasilRecomendações da OMSComparação com outros Padrões de outros países
Padrões de Qualidade do Ar (PQAr)• Defasados: Padrões vigentes no Brasil foram definidos em 1990• 2013: atualização dos PQAr – sem conclusão• 2017: reiniciada a discussão – em andamento (encaminhado à Câmara Técnica).
• As propostas consideram• Valores finais visando as referências da OMS, com implementação em etapas• Discussões periódicas dos valores de cada etapa: com MMA, IBAMA e OEMAs• Regular o MP2,5 e Pb
Propostas apresentadas na revisão dos padrões
2018 2021
PI2 PF (OMS)
2027
PI1PI3
2024
PROAM, Min. Público Federal e FURPA3 anos sem discussão
2018 ????
PI2PI1PI3
????
CNIDatas dependem de justificativas técnicasSem prazos
2018 20302022Relatórios OEMAs
PI2Compilação relatórios (MMA)
2023 2027Relatórios OEMAs
Estudo da Avaliação da Qualidade do ar (MMA)
2028
PI1
MMA, IBAMA e Min. da Saúde5 anos + 5 anos + 2 anos
PF (PI2 ou OMS)
2018 2033
PI1 ou PI2Compilação relatórios (MMA)
2023
PI1
2028
PI1, PI2 ou P3Compilação relatórios (MMA)
PI1, PI2, P3 ou PF (OMS)Compilação relatórios (MMA) OEMAs
Revisão dos Padrões até alcançar OMS5 anos + 5 anos + (...)
Padrões de Qualidade do Ar Poluente Tempo de
amostragemNacional(g/m3)
PI1(g/m3)
PI2(g/m3)
PI3(g/m3)
PF(g/m3)
MP1024h 150 120 100 75 50
MAA 50 40 35 30 20
MP2,524h ‐‐ 60 50 37 25
MAA ‐‐ 20 17 15 10
SO2
24h 365 60 40 30 20
MAA 80 40 30 20 20
NO2
1h 320 260 240 220 200
MAA 100 60 50 45 40
O3
8h ‐‐ 140 130 120 100
1h 160 ‐‐ ‐‐ ‐‐
CO8h 9 ppm ‐‐ ‐‐ ‐‐ 9 ppm
1h 35 ppm ‐‐ ‐‐ ‐‐
FMC24h 150 120 100 75 50
MAA 60 40 35 30 20
PTS24h 240 240
MGA 80 80
Pb MAA 0,5
OMS
Recomendações da OMS
• Guidelines: subsídio aos Governos, a fim de alcançar os objetivos de gestão de qualidade do ar para uma maior proteção à saúde
• Valores de referência: concentrações abaixo das quais não se espera efeitos adversos, a partir de compilações de estudos médicos em todo o mundo.
• Recomendações globais, mas cabe a cada país estabelecer seus próprios padrões de qualidade do ar
PQAr (MP10): Brasil e outros países
PQAr (MP2,5): Brasil e outros países
PQAr (SO2): Brasil e outros países
PQAr (CO): Brasil e outros países
PQAr (O3): Brasil e outros países
Monitoramento da qualidade do ar
Panorama no BrasilPoluentes reguladosDisponibilidade dos dados
Monitoramento da qualidade do ar no Brasil
Estrutura da rede de monitoramento público
256 estações
ANO DE REFERÊNCIA
2016
BA
GO
DF
MG
ES
RJ
SP
PR
RS
INEMA
SECIMA
IBRAM
FEAM
IEMA‐ES
INEA
CETESB
IAP
FEPAM
22
3
4
6
9
110
83
8*
8
MS IMASUL 3
Estações de monitoramento da qualidade do ar
6
22
838
8
9
110
4
3
Somente 10 unidadesfederativas fazem o
monitoramento da qualidadedo ar
3 + 3 novas estações
Não publicam dados
Poluentes monitoradosMG ES PR DF SP BA RJ RS GO
FUMAÇASO2
MP10CONO2
O3
PTS*MP2,5
*poluente não regulado
Desafios do monitoramento da qualidade do ar no Brasil• Falta de recursos financeiros• Equipe: a quantidade de pessoas não é suficiente, falta de preparação técnica da equipe
• Alto custos: aquisição de novas estações e manutenção das estações existentes
• Tratamento dos dados: • Comunicação dos dados coletados a um Sistema de transmissão automático• Validação• Publicação
Divulgação dos dados de monitoramento da qualidade do ar
Estado Relatório (ano de referência) Disponibilidade dos dadosBA ‐‐ Até 2016 (e‐mail)MG 2013 Até 2014 (e‐mail)ES 2013 Até 2016 (site)RJ 2015 Até 2017* (site)SP 2016 Até 2017 (site)GO 2016 Até 2016 (site)MS ‐‐ IndisponívelDF 2016 Até 2017 (site do OEMA)PR 2013 Até 2016 (solicitação)RS 2015 Até 2016 (solicitação por e‐mail)
* Dados não validados desde 2016
Plataforma Nacional da Qualidade do ArHistóricoVariação da concentração de alguns poluentesDisponibilização dos dados
2012
20112011 2013
2014
2015
2017Panorama do monitoramento de qualidade do ar no país
Compilação dos dados, considerando:• Representatividade local e espacial das estações
• Rede de monitoramento privada não incorporadas pelo órgão ambiental local sem acesso público)
Engajamento dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente (OEMAs)
• Atualização da versão da plataforma, com dados até 2016
• Lançamento da nova versão da plataforma de qualidade do ar
www.qualidadedoar.org.br
Pesquisa por estado
Pesquisa por estado
Pesquisa por estação de monitoramento
Pesquisa por estação de monitoramento
Pesquisa por estação de monitoramento
Pesquisa por estação de monitoramento
Pesquisa por estação de monitoramento
Alguns dados relevantes sobre o monitoramento da qualidade do ar no estado de São Paulo
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
CO [
g/m
3 ]
Americana
Campinas‐Centro
Carapicuíba
Cerqueira César
Cid.Universitária USP‐IPEN
Congonhas
Ibirapuera
Jundiaí
Lapa
Marg. Tietê ‐ Pte dos Remédios
Mooca
Osasco
Parelheiros
Parque Dom Pedro II
Paulínia
Pico do Jaraguá
Pinheiros
OMS, PQAr Estadual e Nacional
Máxima Média Móvel de 8h de CO
OMS
PQAr Estadual
Média Aritmética Anual de SO2
OMS
PQAr Nacional
PQAr Estadual
Média Aritmética Anual de NO2
Média Aritmética Anual de MP10
Nacional
Estadual
OMS
PQArEstadual
OMS
Média Aritmética Anual de MP2,5
Máxima Média Móvel de 8h do O3
PQArEstadual
OMS
Para mudar esse cenário, o Brasil e omundo precisamNovas abordagens para estimar concentração de poluentes a partir de índices de emissões de fontes fixas e móveis e que sirvam de subsídios para:
Novos estudos e pesquisas sobre os vários efeitos da poluição do ar na saúde Novas políticas públicas para mitigar riscos Justificativa para mais investimentos em monitoramento Urgência de adoção dos novos padrões de qualidade do ar da OMS no Brasil e no
mundo
IEMA pode oferecer ferramentas de qualidade do ar para os profissionais e pesquisadores que estudam os impactos da poluição do ar na saúde
Com que o IEMA pode contribuir
Capacidade técnica consolidada na áreao Trabalho técnico e de legislação em qualidade do aro Referência em Inventários de emissões, estudos de mobilidade urbanao Divulgação dos dados oficiais de monitoramento de qualidade do ar no Brasil
Capacidade de mobilização e articulaçãoo Ponte entre conhecimento científico de ponta e o poder públicoo Papel central na articulação dos OEMAS e órgãos de gestão em qualidade do aro Trânsito entre todos os atores de gestão em qualidade do ar
Impacto e credibilidade dos produtoso Estudos do IEMA se transformam em iniciativas em qualidade do aro Atores da gestão de qualidade do ar utilizam o trabalho do IEMA
Para o que vamos trabalhar
• Manter e aperfeiçoar a Plataforma Nacional de Qualidade do Ar• Produzir relatórios analíticos sobre a qualidade do ar nas regiões metropolitanas do Brasil.
• Aprovar, até 2018, resoluções do Conama que estabeleçam novos padrões e que atualizem o Pronar
• Informações que contribuam para a tomada de decisões em políticas públicas
Articulação em qualidade do ar
o IEMA possui expertise e trânsito limitados na área da saúdeo IEMA não possui tradição em advocacyo IEMA tem capacidade limitada de comunicação
Como podemos trabalhar em parceria com os profissionais da saúde para melhorar a qualidade do ar no Brasil?
Obrigado!