panorama do antigo testamento
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Panorama do Antigo Panorama do Antigo TestamentoTestamento
Panorama do Antigo Panorama do Antigo TestamentoTestamento
Igteja Presbiteriana de Igteja Presbiteriana de PetrópolisPetrópolis
Curso: Missão UrbanaCurso: Missão Urbana
• "Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.“
•Rm 15.4,
Visão Geral do Antigo Testamento
• A denominação AT (Antigo Testamento) remonta a maneira que falamos da Bíblia, posto que a expressão “testamento” vem do latim, testamentum, que é a tradução do hebraico berit e do grego diatheke, “pacto”, “acordo”, “contrato”, “aliança” (em grego = disposições testamentárias) – tudo isso ligado a idéia da Aliança feita ente Deus (Javé) fez com Israel, através de Moisés.
Visão Geral do Antigo Testamento
• Antigo Testamento São 39 livros. Sua canonicidade é comprovada por Jesus Cristo em Lucas 24:44 “...Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas, e nos Salmos.”, este versículo é uma referência as três divisões da Bíblia Hebraica (Lei, profetas e escritos).
• A palavra “cânon” é um termo grego que significa regra ou norma.
Visão Geral do Antigo Testamento Os livros canônicos
e sua organização (39)• Pentateuco (5) Gn., Ex., Lv., Nm. e Dt.;• História (12) Js., Jz., Rt., 1 Sm., 2 Sm., 1
Rs., 2 Rs., 1 Cr., 2 Cr., Ed., Ne. e Et.;• Poesia e sabedoria (5) Jó, Sl., Pv., Ec., e
Ct.;• Profecias (17)• Profetas maiores: (5) Is., Jr., Lm., Ez., e Dn.;• Profetas menores: (12) Os., Jl., Am., Ob.,
Jn., Mq., Na., Hc., Sf., Ag., Zc., e Ml.
Visão Geral do Antigo Testamento
• Com a vinda de Jesus e a “Nova Aliança” a expressão passou a significar os tempos anteriores a Cristo.
• O Antigo Testamento é que foi a Escritura dos cristãos no princípio e o próprio Jesus assume a autoridade que o Antigo Testamento tinha (Mt 5.17-19; Lc 10.25-28; 16.19-31), pois somente aos poucos é que foi surgindo o Novo Testamento.
Fios Condutores do ATTEMAS
1. Escolha Gratuita2. Aliança3. Prevaricação e Restauração4. Deserto5. Habitação de Deus6. Maná7. Videira8. Pastor
Artéria Central do Livro de Deus é a figura do Messias
Material usado para escrever o Antigo
Testamento• (1) Rolos de Papiro = Material extraído de uma
planta aquática encontrada junto a rios, lagos e banhados (Ex. 2:3; Jó 8:11; Is. 18:2).
• (2) Rolos e códices de Pergaminhos = Esse material era feito de peles de animais curtidas e polidas. Era bem melhor que o papiro, e por sua vez é um material mais recente (2 Tm. 4:13);
• (b) Outros materiais:• Linho; ostraco (pedaço de cerâmica) (Jó 38:14; Ez.
4:1); Madeira; Pedra (Ex. 24:12; Js. 8:30-32); Tábuas recobertas de cera (Is. 8:1; Lc. 1:63);
O Pentatêuco• 1. Os primeiros cinco livros da Bíblia. Na língua
grega penta significa cinco e teuco significa livro. • Fala do período de tempo: da Criação até Josué; ou
do Jardim do Éden até a Entrada na terra prometida do povo de Deus (desta banda do Jordão, Josué 1:14), 4000 - 1460 a. C.
• Criação a Abraão 4000 - 2000 a. C. (Gênesis 1-11). Abraão a Moisés 2000 - 1500 a. C. (Gênesis 12-50). O Êxodo (a saída do Egito) 1500 - 1460 (Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio).
CRONOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO
Criação do mundo e de Adão até a descida de Jacó ao Egito.• Principais líderes:
• Adão, Noé, Abraão, Isaque, Jacó e José;
• Livro sobre o período: GênesisI. Patriarcas (2000-1800 AC)
1. Abraão – 2. Isaque 3. Jacó Os 12 Filhos de Jacó: ISRAEL:
(1. Rubem, 2. Simeão, 3. Levi, 4. Judá - filhos de Lia), (5. Dã, 6. Naftali – (filhos de Bila, serva de Raquel), (7. Gade, 8. Aser – filhos de Zilpa, serva de Lia),(9. Isaacar, 10. Zebulom – filhos de Lia), (11. José, 12. Benjamim – filhos de Raquel)
Estrutura do Livro de Genesis
• Gênesis tem dez seções históricas. Seções essas que são chamadas de “toledoth”. Toledoth é uma palavra hebraica que significa história ou gerações;
• AS DEZ TOLEDOTH: 1. as origens dos céus e da terra (2:4-4:26); 2. origens de Adão (5:1-6:8); 3. de Noé (6:9-9:29); 4. dos filhos de Noé (10:1-11:9), 5. de Sem (11:10-26), 6. de Tera (11:27-25:11), 7. de Ismael (25:12-18), 8. de Isaque (25:19- 35:29), 9. de Esaú (36:1-37:1); 10. e de Jacó (37:2-50:26);
Continuação
II. Israel no Egito (1.800-1400 AC)
a. Livros sobre o período: Gênesis, Êxodo
b. Crescimento e fortalecimento da população israelita (1800-1500 AC)
c. Escravização (1500-1400 AC)
d. Moisés nasce, cresce, vai para o deserto (1520 em diante)
continuaçãoIII. Êxodo e Conquista de Canaã (1400-1350 AC)
a. Livros sobre o período: Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josuéb. Moisés volta para o Egitoc. Israel sai do Egito e vai até o monte Sinai (2 meses)d. Israel no Sinai: recebe a Lei e organiza-se (2 anos)e. Israel prossegue até Cades-Barnéa, de onde manda espias a Canaã (poucos meses)f. Israel prossegue de Cades-Barnéa até a entrada de Canaã (38 anos)g. Josué e o povo de Israel conquistam a terra (10 anos)
ORDEM DAS TRIBOS DE ISRAEL NO DESERTO (Nm. 2)
ORDEM DAS TRIBOS EM MARCHA (Nm. 2; 10:11-28)
continuaçãoIV. Período dos Juízes (1350-1153 AC)
a. Livros sobre o período: Juízes, Ruteb. Período que se inicia com a liderança de Josuéc. Principais juízes: Otniel, Eúde, Débora, Gideão, Jefté, Sansão, Eli, Samueld. Deus governava diretamente o seu povo, suscitando juízes para libertá-los e orientá-los espiritualmente, revelando-lhes suas leis, conforme a necessidade.e. Período de incerteza, por causa da rebeldia do povo (serviam a Deus – caíam na idolatria – eram escravizados – clamavam a Deus – eram libertos – serviam a Deus – recaíam na idolatria...)f. Samuel, o último juiz, incumbido de escolher um rei, iniciando o período do Reinado.
continuaçãoV. O Reinado (1053-587 AC)• 1. Reino Unido (1053-933 AC)
a. Saul (1053-1013 AC)b. Davi (1013-973 AC)c. Salomão (973-933 AC)d. Profetas do período: Natã, Gade, AíasLivros do período: Salmos, Provérbios, e Eclesiastes, CantaresLivros sobre o período: I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I e II Crônicas
Reino Unido
continuação2. Reino Dividido (933-587 AC)
a. Divisão causada pelo pecado de Salomão e pela dureza de Roboão, seu filho e herdeiro, na questão dos impostos.b. Reino do Norte (Israel) começa com Jeroboão I filho de Nebate (1Rs 14:1-16) e todos os reis seguem seu exemplo de idolatria.c. Reino do Sul (Judá) começa com Roboão, filho de Salomão (Roboão foi idólatra), mas o Reino do Sul teve alguns bons reis: Asa, Jeosafá, Joás, Jotão, Ezequias, Josias.
Reino Dividido (933-587 AC) – cont.
• Diante da divisão do reino do Norte, o Sul tentou declarar guerra contra aquelas tribos irmãs. Foi então que se levantou o profeta Seméias, intervindo para que a decisão fosse respeitada.
• Deste modo, o profeta contribuiu para que a divisão entre Judá e Israel ficasse selada para sempre (1Rs 12:22-24)
Dois Reinos: Norte e Sul (933-721 AC)
a. Livros sobre o período: I e II Reis,
II Crônicas
b. Profetas do Reino do Norte: Elias, Eliseu, Jonas, Amós, Oséias
c. Profetas do Reino do Sul: Micaías, Joel, Isaías, Miquéias, Jeremias, Habacuque
Reino do Norte• É chamado de Israel, mas também é conhecido
como: Jacó, casa de José, Efraim, Manassés, Samaria (a capital)
• A intenção era criar em Israel um novo sistema político, diferente de Judá, sem governos hereditários.
• Gerou-se um clima de turbulência e instabilidade. No curto espaço de 209 anos, houve sete golpes de Estado, sendo que dos 19 reis, sete foram assassinados e um suicidou-se.
Reis de Israel
Nome Data Duração
Jeroboão I 931-910/9 a.C. 21 anos
Nadab 910-909 2 anos
Baasa 909/8-886 22 anos
Ela 886/5-885 2 anos
Zimri 885/4 7 dias
Omri 885/4-874 11 anos
Acab 874/3-853 21 anos
Ocozias 853-852 2 anos
Jorão 852-841 11 anos
Jeú 841-813 28 anos
Joacaz 813-797 16 anos
Joás 797-782 15 anos
Jeroboão II 782/1-753 29 anos
Zacarias 753 6 meses
Salum 753/2 1 mês
Menahem 753/2-742 11 anos
Pecahia 742/1-740 2 anos
Pecah 740/39-731 9 anos
Oséias 731-722 9 anos[1]
Reino do Norte• Jeroboão escolheu a cidade de Siquém para capital do
seu reino, onde permaneceu apenas 5 anos. • Transferiu-a seguidamente para Penuel e Tirsá. Só mais
tarde, sob outro rei, foi construída Samaria, a capital definitiva.
• Rejeitando o governo de Jerusalém, os nortistas rejeitaram também o Templo e as peregrinações nas grandes festas.
• Para substituir o Templo e mesmo para evitar que o povo fosse a Jerusalém e passasse para o lado de lá, Jeroboão construiu dois touros de ouro e colocou-os em antigos santuários: Dã, e Betel.
Declínio e Queda do Reinado
1. Queda do Reino do Norte (Israel) e cativeiro israelita sob os assírios (721 AC)
a. Profeta do período: Oséias
b. Livro sobre o período: II Reis
c. Cativos não mais voltam à sua terra.
Queda do Reino do Norte (Israel) e cativeiro israelita sob os assírios • A grande ameaça internacional era a Assíria. Em 745
a.C. subiu ao trono assírio um hábil rei: Tiglat-Pileser III (Pul)
• Ele começou por resolver os problemas com os babilônios no sul da Mesopotâmia, dominando-os. Depois, tomou Urartu, ao norte. Pacificou os medos no norte do Irã. Em seguida, pôde ocupar-se com o oeste: começou pela Síria, contra a qual efetuou várias campanhas a partir de 743 a.C.
• Em 738 a.C. Pul já submetera grande parte da Síria e da Fenícia. Israel começou a pagar-lhe tributo possivelmente já sob o governo de Menahem. 2Rs 15:17-22
• No ano de 731 a.C ínterim, Pecah rei de Israel foi assassinado e seu sucessor, Oséias (não se confunda o rei Oséias com o profeta homônimo), submeteu-se imediatamente à Assíria e pagou-lhe tributo.
• A destruição foi paralisada. Faltava só Damasco. Tiglat-Pileser III conquistou-a, executou o rei e deportou a população, em 732 a.C. 2Rs 15:27-30.
• Depois da tempestade, o que se viu foi o seguinte: a Síria não existia mais, passara a província assíria. De Israel pouco restara: toda a costa, a Galiléia e o Galaad passaram para a Assíria.
• O rei Tiglat-Pileser III foi sucedido por Salmanasar V. Em 724 a.C, o rei da Assíria, marchou contra Oséias e este submeteu-se a ele, pagando-lhe tributo.
• Mas o rei da Assíria descobriu que Oséias o traía: é que este havia mandado mensageiros a Sô, rei do Egito, e não tinha pago o tributo ao rei da Assíria, como o fazia todo ano.
• Então o rei da Assíria mandou encarcerá-lo e prendê-lo com grilhões. Depois, o rei da Assíria invadiu toda a terra e pôs cerco a Samaria durante três anos.
• No nono ano de Oséias, o rei da Assíria tomou Samaria e deportou Israel para a Assíria, estabelecendo-o em Hala e às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos" (2Rs 17,3-6).
• Samaria caiu em 722 a.C. e o filho de Salmanasar V, Sargão II foi quem se encarregou da deportação e substituição da população israelita por outros povos que foram ali instalados. 2Rs 17:24
• Causa do cativeiro. 2Rs 17:7-23
Reis e Profetas de Israel e Judá
• * * • * reis bons de Judá
Reino do Sul sozinho (721-587 AC)
a. Profetas do período: Isaías, Miquéias, Jeremias, Sofonias, Habacuque
b. Livros sobre o perído: II Reis, II Crônicas
Os Reis de Judá
Nome Data Duração
Roboão 931-914 a.C 17 anos
Abian 914-912 3 anos
Asa 912-871 41 anos
Josafá 871/0-848 23 anos
Jorão 848-841 7 anos
Ocozias 841 1 ano
Atalia 841-835 6 anos
Joás 835-796 40 anos
Amasias 796-767 29 anos
Ozias 767-739 28 anos
Joatão 739-734 5 anos
Acaz 734/3-716 18 anos
Ezequias 716/15-699/8 17 anos
Manassés 698-643/2 55 anos
Amon 643/2-640 2 anos
Josias 640-609 31 anos
Joacaz 609 3 meses
Joaquim 609-598 11 anos
Joaquin 598/7 3 meses
Sedecias (Zedequias) 597-586 11 anos
Reino do Sul
• O reino do Sul dura quase o dobro do tempo até sofrer o exílio babilônico. O sul é conhecido como Judá (a principal tribo), Benjamim (a outra tribo) Jerusalém (a capital), Sião (a colina onde foi construída Jerusalém)
• Em Judá, a dinastia davídica durou até o fim do reino. Não houve tantas lutas e golpes de Estado, como no norte. Um ou outro assassinato, coisas normais nas cortes.
continuação
Queda e Cativeiro do Reino do Sul (606 AC em diante)
a. Profetas do período da Queda e Cativeiro: Jeremias, Habacuque, Daniel, Ezequiel, Obadias
b. Profetas em Babilônia, no cativeiro: Daniel, Ezequiel
c. Livros sobre o período: II Reis, II Crônicas, Daniel, Ezequiel
d. Reino do Sul (Judá) vencido por Babilônia: início do cativeiro de Judá (606 AC).
ExílioO filho de Josias, Joacaz sobe ao trono em 609 a.C. Como assírios e egípcios nada conseguiram contra os babilônios, o faraó Necao II procurou consolidar seu poder na Palestina. Chama Joacaz até seu quartel-general na Síria, depõe o azarado rei e deporta-o para o Egito. Coloca no trono de Judá o irmão de Joacaz, Joaquim.
Judá passou então a pagar pesado tributo ao Egito, o que durou até 605 a.C., quando o rei babilônio Nabucodonosor derrotou as forças egípcias e desceu até a Palestina. Joaquim fez com ele um acordo e Judá não foi destruído.
Em 600 a.C. Nabucodonosor tentou invadir o Egito e não conseguiu. Judá rebelou-se, acreditando na libertação. Enquanto os babilônios marchavam para Jerusalém, morreu Joaquim em 598 a.C. e foi substituído por seu filho Joaquin, de 18 anos, que capitulou em 587 a.C. (2Rs 24:1-17)
Exílio - continuaçãoNo lugar de Joaquin os babilônios deixaram o tio, Sedecias. Judá estava mesmo arruinado. Com várias cidades destruídas, sua economia desorganizada e o melhor da nação exilado, pouco restava ao fraco Sedecias que pudesse ser feito.Algumas tentativas de revolta foram abafadas. Finalmente, em 588 a.C., Judá começou uma clara rebelião contra a Babilônia, que o levou à destruição final.Os babilônios destruíram, em 588 mesmo, as cidades fortificadas de Judá, assediando a desesperada Jerusalém em 587 a.C.Estes dados estão em Jr 52:27-30, que documenta três deportações: a de 597 a.C., sob Joaquin; a de 586 a.C., sob Sedecias; e uma última, de 582 a.C..
O sistema dominação assíria, herdado pelos babilônios era implacável. Os dominadores mantinham e controlavam o território conquistado mediante a cobrança de impostos.
No caso de insubordinação, vinha o segundo passo, fechando o cerco por meio da presença militar mais ostensiva.
Diante de possíveis tentativas de insurreição, não se hesitava em dar o terceiro passo, terrível, cruel, a deportação.
Exílios de Israel e Judá• A população foi deportada para o território da
Mesopotamia, ocupado pelos assírios e depois pelos babilônios.
• 732 – Damasco e Norte de Israel (2Rs 15:29)• 722 – Samaria: capital; substituição do povo (2Rs 17:1-
6; 18:9-12)• 701 – Judá: cidades (2Rs 18-20).• 597 – Jerusalém: rei Joaquim e corte (2Rs 24-25; Jr
52)• 586 – Jerusalém: incêndio, desmilitarização (2Rs 25)• 582 – Cidades: Zedequias, desurbanização (Jr 52:30)
Os exilados de Judá• Formavam um grupo grande. Talvez 15 mil.
Destes, cerca de 10 mil eram militares ou funcionários do Estado. Eram nobres da capital. Gente da elite, da corte real e famílias de políticos. (Ez 1:3; 3:15)
• Ficaram em Judá, apenas o povo mais simples. Seriam cerca 100 mil. (2Rs 24:14, 25:12, Jr 39:10; 52; Is 40 – 55; Ez 1-48)
Recapitulação
• A Assíria Vem Aí: Para Israel é o Fim• Com a morte de Jeroboão II desabou tudo o que ainda restava em
Israel.• Zacarias, filho de Jeroboão II, governou 6 meses (753 a.C.) e foi
assassinado• Salum ben Jabes governou 1 mês (753/2 a.C.): foi assassinado• Menahem ben Gadi (753/2-742 a.C.) já teria começado a pagar
tributo à Assíria• Pecahia (= Facéias), filho de Menahem, reinou de 742/1-740 a.C. e
foi assassinado• Pecah (= Facéia), filho de Romelias, governou de 740/39 a 731 a.C.• Oséias, filho de Ela, assassinou Pecah e foi o último rei do norte, de
731a 722 a.C. (2Rs 17:3-6)
Recap.
• Pecah queria que Judá se aliasse a ele e a Síria numa coalizão anti-assíria. Judá, sabiamente não quis. Então, o rei de Damasco e o rei de Israel invadiram Judá pelo norte e cercaram Jerusalém. Isto foi no ano de 734 a.C. e é a chamada guerra siro-efraimita. Em Judá reinava Acaz.
• Os edomitas, que dependiam de Judá, aproveitaram a ocasião e declararam sua independência. Derrotaram as tropas de Judá em Elat e destruíram a cidade.
• Os filisteus, também dominados por Judá, igualmente não perderam tempo. Invadiram o Negueb e a planície da Shefelah, conquistando algumas cidades de Judá.
• Deste modo, Judá foi invadido por três lados e não tinha como resistir. A saída foi pedir o auxílio da Assíria. Isaías foi contra este passo e avisou Acaz de que suas conseqüências seriam terríveis. (2Rs 15 ? )
Continuação
Restauração de Judá (536 AC em diante – 70 anos depois do início do cativeiro: 606-536 AC)1. Profetas do período: Ageu, Zacarias, Malaquias2. Líderes do período: Zorobabel, Esdras, Neemias3. Livros sobre o período: II Crônicas 36, Esdras, Neemias, Éster.
Tempo de Reconstrução
• Em 539 a.C, Ciro rei da Persia conquista a Babilônia. Todo império será reestruturado e dividido em satrápias. (Is 41:1-5; 45:1; Is 40:3; Sl 126:1,2)
• Os persas não depertavam os povos dominados, mas mantinham-nos em seu território. Por isso, repatriavam os exilados, devolviam os objetos de culto, ajudavam a reconstruir os templos e incentivavam cada povo a adorar o seu Deus.
• Ciro emitiu dois decretos, autorizando os judeus exilados a voltar para casa e reconstruir o Templo (Ed 6.3-5).
Nem todos os hebreus retornaram. Daniel foi um dos que ficaram (Dn 6.1; 7.1) – Os que ficaram já não eram exilados, mas judeus da dispersão (diáspora).
Tempo de Reconstrução
• A restauração de Judá ocorreu em três fases: • Na primeira Zorobabel voltou (538 a.C.) para
restabelecer o Templo. Termina em 516. Era o representante civil do imperador persa que o nomeou “Governador da Judéia”. Zorobabel, é também chamado de Sassabar.(Ed 5.1,2 e 6.14; Ag 1.12-15; Ag 2:3,4)).
• Setenta e cinco anos mais tarde, Esdras foi enviado para Jerusalém (458 a.C.) pelo rei Artaxerxes I com instruções de por em ordem as responsabilidades religiosas e morais de Israel conforme a lei judaica (Ed 7:14)
Tempo de Reconstrução
• Em 445 a.C. Artaxerxes I nomeou Neemias governador da Judéia, com a ordem de completar a reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne 2:17,18) a fim de dar maior proteção contra, entre outros, Sambalate, governador de Samaria (Ne 4).
• Os habitantes de Samaria se consideravam judeus e habitantes legitimos da Palestina.
continuação
• Início do domínio persa – 539 a.C. Ciro imperador da Pérsia ordena a volta dos judeus – 538 a.C
• Início da reconstrução do Templo – 520 a.C.. Zorobabel – Livro de Ageu.
• Reconstrução das muralhas de Jerusalém – 445 a 443 a.C
QUADRO CRONOLÓGICO DOS RETORNOS DO EXÍLIO
Retorno Primeiro Segundo Terceiro
Referência Esdras 1-6 Esdras 7-10 Neemias 1-13
Data 538 a.C. 458 a.C. 445 a.C.
Líderes Sesbazar
Zorobabel
Jesua
Esdras Neemias
Rei Persa Ciro Artaxerxes I Artaxerxes I
Reis e Profetas
• Período interbíblico
1. 400 anos de silêncio profético
2. Esperança messiânica forte no coração dos judeus
3. Deus prepara o mundo para a vinda do Messias
4. Sob o governo dos macabeus, os judeus reconquistam a maior parte do território perdido nos cativeiros do Norte e do Sul
5. Livros sobre o período: I e II Macabeus (apócrifos)
• Tanto na teologia judaica quando na cristã, o termo "apócrifo" se refere a qualquer porção de texto pretensamente escriturística, mas que não correspondendo à regra estabelecida para a determinação de um livro como canônico, ficou fora do cânon oficial, sendo considerada, portanto, como um texto cujo conteúdo é espúrio ou falseado, não devendo ser levado em consideração na formação de quaisquer ensinos doutrinários, ou no estabelecimento de quaisquer práticas eclesiásticas.
POR QUE ESTUDAR O “PERÍODO INTERBÍBLICO”
Algumas situações descritas no NT nos revelam um pano de fundo que não encontramos tão facilmente no AT, como por exemplo:
1. A situação política (domínio romano, as divisões da Palestina)2. A dispersão judaica (judeus em cada cidade principal do Império Romano)3. Uma sociedade urbana4. A língua (grego e aramaico; hebraico limitado aos eruditos)5. Exclusivismo judaico6. Ênfase sobre a Torá7. O Sinédrio9. A sinagoga e a escola
• 9. Seitas religioso-políticas (saduceus, fariseus, essênios, escribas, zelotes, herodianos, zadoqueus)
• 10. Literatura extra-canônica (apócrifos e pseudo-epígrafos – p.ex: “Livro de Enoque” 200-63 a.C. citado em Judas v.14.
• 11. Tradição oral • 12. Fim da idolatria• 13. Doutrina explícita da ressurreição• 14. Doutrina de anjos, demônios, etc..• 15. Publicanos e pecadores• 16. Filosofia judaico-alexandrina (I Coríntios - Atos)• 17. Interesse no apocalíptico (Mc 13, Mt 24)• 18. Samaritanos• 19. Monogamia estrita• 20. Sacerdócio corrupto• 21. Messianismo político
A Época Persa e as Conquistas de Alexandre
• Em 334 a.C., Alexandre, rei da Macedônia, entra com seus exércitos na Ásia Menor, depois de controlar toda a Grécia. O macedônio derrota o principal exército persa em Isso. Estamos no ano de 333 a.C. e o controle macedônio de todo o Oriente, até o vale do rio Indo. É o fim do Império Persa e o começo de uma nova era, a do helenismo, (Dn 8:5; Zc 9:1-8;1Mc 1:1-7).
• A rota das conquistas de Alexandre passa pela Síria, Fenícia, Palestina, Egito. E, de volta, em direção à Babilônia, Susa, Persépolis e além. Na Fenícia e na Palestina somente as cidades de Tiro e Gaza oferecem a Alexandre alguma resistência.
• Alexandre morre, em 323 a.C.. Os generais de Alexandre, conhecidos como Diádocos (= sucessores) decidem inicialmente manter unido o Império, esperando pelo herdeiro, enquanto o administram. (1Mc 1:3-10)
• Pérdicas (chefe), Lisímaco, Antipater, Antígono, Eumênio, Ptolomeu.
• Os herdeiros naturais são eliminados, os diádocos, acabando de vez com a unidade do Império, proclamam-se reis. É o ano de 306 a.C. e o seu governo será o seguinte:
• Cassandro (306-297 a.C.): governa a Macedônia• Selêuco (306-281 a.C.): será o rei da Babilônia e da Síria.• Antígono (306-301 a.C.) e Demétrio Poliorceta (306-286 a.C.): reis da Celessíria• Lisímaco (306-281 a.C.): rei da Trácia.• Só Ptolomeu é que se proclama rei apenas no ano seguinte, 305 a.C., e
governa até 282 a.C., fundando a dinastia dos Lágidas, sediada em Alexandria.
• Em Ipsos acontece nova redivisão de territórios: Lisímaco fica com a Ásia Menor, Cassandro com a Macedônia, Selêuco com a Síria e Ptolomeu com o Egito e a Celessíria. Selêuco quer a Celessíria para si, mas Ptolomeu não a entrega. Selêuco funda, em 300 a.C., Antioquia para ser a capital de seu reino. (Dn 8:8)
• O domínio dos Ptolomeus (Lágidas) sobre a Celessíria dura 103 anos. Durante todo este tempo Ptolomeus e Selêucidas lutam pela Síria.
• Entre 301 e 198 a.C., Jerusalém ficará sob o domínio dos Ptolomeus, dependendo de Alexandría, entretanto não deixou de sofrer as ambições expansionistas da corte de Antioquía; grande número de judeus assentaram-se em ambas cidades. Os Ptolomeus eram muito tolerantes com cultura e a religião judia.
• Durante esta época Jerusalém e toda Judéia era governada por uma assembléia de 70 anciões denominada “a grande Assembléia” na literatura rabínica posterior. A Assembléia era presidida pelo sumo sacerdote que tinha uma posição muito importante. O sumo sacerdócio era passada de pais para filhos.
• No ano 198 a.C. Antíoco III, no curso da quinta guerra síria conquista Judá, incorporando-a ao reino seléucida.
• Entre 175 e 164 a.C. o Selêucida Antíoco IV resolve impor a força a
Cultura Grega aos Judeus (Helenização), profana o templo (167 A.C.) e instala uma estatua de Zeus no Templo e sacrifica porcos dentro do templo. (1Mc 1:41-64)
• Essa abominação provocou uma Guerra; entre líderes Judeus e os exércitos seleucidas os quais já vinham sofrendo pressões romanas no noroeste do império.
Os judeus chefiados por Judas Macabeu vencem (141 a.C.) e fazem a purificação do templo. Festa judía de consagração do Templo (Hanucá) na qual se acendem as luminárias, o candelabro de oito braços como sinal de que a escuridão deve ceder à luz. Monarquia dos Asmoneus.
Os Reis e Sumo Sacerdotes – periodo sírio-romano
Nome Data Duração
Onias – SS 175 a.C Homem bom e piedoso
Josua =>Jasão - SS 175 – 172 3 anos – ofereceu impostos altos
Menelau – SS 172 Ofereceu aos sírios mais impostos
JasãoMenelau 169 – 164 1Mc 1:20-24
Matatias Judas Macabeu 166166 - 160 1Mc 2:14-30
Alcimo – SS 162 - 160 Aronita
Jônatas 160 – 143 SS em 153 e Assassinado em 143
Simão 143 – 134 Gen. e SS derrotou os sírios 1Mc 14:8-15
João Hírcano I Gen e SS 134 – 104 128 destruiu o templo do monte Gerizim
Aristóbulo I Rei 104 – 103 Usurpou a regência de sua mãe
Alexandre JaneuRei 103 – 76 Oprimiu os povos que conquistou
Salomé Alexandra Rainha 76 – 67 Esposa de Aristóbalo depois de Janeu
João Hírcano II SS 76 – 67 Fraco e de pouca iniciativa
João Hírcano II Rei 67 Vencido por Aristóbulo II
Aristóbulo II Rei e SS 67 – 63
Antípatro cujo pai havia sido gov. da Iduméia sob Janeu pos do lado de Hírcano.
Roma se interpos e dominou a Região.
João Hírcano II SS 63 – 40 Por concessão do general Pompeu - Roma
Antípatro – Fasael - Herodes 63 – 40 (Fasael – Judéia) (Herodes – Galiléia)
Antígono Rei 40 - 37 Mandou cortar as orelhas de Hírcano
Família Realdos Asmoneus
O Império Seleucida durou ainda até o ano 63 a.C. quando Roma invade definitivamente seus territórios e a Siria e o Reino dos Macabeus foram incorporados ao Império Romano.
Judá sob Roma• Em 63 a.C, Pompeu tomou Jerusalem, submetendo
a Judéia a Roma; destronou a Aristóbulo II e nomeou governador a Antípatro e sumo sacerdote a Hircano II. Pompeu entrou no Templo, vendo o Santíssimo; ainda aproveitou para recortar o territorio judeu, liberando do jugo judeu a muitos dos povos e cidades que haviam sido conquistadas e judaizadas a força pelos asmoneus. Do reino asmoneu só ficou Judéia, Galiléia, Iduméia e Peréia. (Sl 2:1-3; 2:22 de Salomão - Farisáico)
• No ano 55 a.C, chegado da Síria Gabinio, depois de haver abafado a insurreção de Alexandre II, filho de Aristóbulo II, dividiu a Palestina em cinco regiões (Sinédrios): Jerusalém, Gazara, Jericó Amanto e Séforis – (Judéia – Galiléia – Peréia)
continuação• Mas em 40 a.C. Antígono, filho do deposto
Aristóbulo II, conquistou Jerusalém com a ajuda dos partos, cortou as orelhas de seu tío Hircano II para que ele nunca pudesse voltar a ser sumo sacerdote e conseguiu reinar durante três anos, derrotando aos filhos de Antípatro, Herodes e Fasael, que apoiavam a Hircano II. Fasael se suicidou na prisão e seu irmão fugiu para Roma, para pedir ajuda a César.
• Com o apoio dos romanos, Herodes regressou de Roma e se impôs em Jerusalém derrotando a Antígono. Desde Jerusalém governará como etnarca desde o ano 37 a.C. até o ano de sua morte, em 4 a.C.
Sinédrio
• O Talmud identifica duas classes de cortes de rabinos chamadas Sinédrio, o Grande Sinédrio e o Sinédrio Menor. Cada cidade poderia ter seu próprio Sinédrio Menor de 23 juízes, mas poderia haver somente um Grande Sinédrio de 71 juízes, que também funcionava como Suprema Corte, julgando apelações dos casos dos Sinédrios Menores. Nm 11:16
• Desenvolveu-se, integrando representantes da nobreza sacerdotal e das famílias mais notáveis, possivelmente durante o período persa, quer dizer, a partir do século V-IV A.C. È mencionado pela primeira vez, ainda que com o nome de gerousia ( conselho dos anciãos) no tempo do rei Antíoco III da Siria (223 – 187 A . C. )
Sinédrio
• Herodes o Grande, no começo de seu reinado, mandou executar grande parte de seus membros – quarenta e cinco, segundo Flávio Josefo (Antiquitates judace 15.6) – porque o conselho atrevera-se a recordar-lhe os limites dentro das quais devia situar-se seu poder. Substituiu-os por personagens submissos a seus desejos
• Os deveres do Sinédrio eram bastante amplos, como: tomar disposições acerca da religião prática, cuidar do templo, investigar dos direitos dos mestres religiosos, e entrar em relação com os Estados estrangeiros. Esta última função dependia, naturalmente, da força ou fraqueza daqueles que nesse tempo eram reis ou governadores. Os romanos tiraram ao Sinédrio o poder de vida e de morte pelo ano 20 (d.C.) aproximadamente.
Cronologia do Período interbíblico• Alexandre, o Grande, governa a Palestina: domínio grego
– 333 a 323 a.C• Domínio dos ptolomeus sobre a Palestina – 323 a 198
a.C • Domínio dos selêucidas sobre a Palestina – 198 a 166
a.C• Revolução de Judas Macabeus e domínios da família de
Judas e seus descendentes, os asmoneus, sobre a Palestina – 166 a 63 a.C
• Conquista de Jerusalém por Pompeu general romano, anexando a Palestina ao Império Romano – 63 a.C
• Reinado de Herodes, o Grande, sobre a Palestina, por nomeação de Roma – 37 a 4 a.C
Partidos Religiosos Judaicos
• Os judeus que envidaram esforços para evitar contaminação das influências helenísticas foram chamados hassidim ou “piedosos”. Foram os antepassados dos fariseus. (1Mc 2:42)
• Os asmoneus queriam não somente a liberdade religiosa, mas também a independência nacional. Seus sucessores foram os saduceus. (1Rs 2:35;Ez 40:46;43:19)
• Os zelotes eram revolucionários, extremistas políticos determinados a conquistar sua liberdade de Roma.
E afinal......1. Quem e como seria o messias?2. Filho de uma nobre família com ascendência política?3. Pertenceria ele à linhagem familiar de algum influente sumo sacerdote?4. Viria como ser divino ou angelical, cercado de majestade e protegido por hostes celestiais ?
Deserto O deserto é o teatro predileto das manifestações divinas, zelosamente procurado pelos homens de Deus antes de realizarem feitos gloriosos. Assim:1. O êxodo de Israel, que assinala grandes favores para o povo de Deus e precede a conquista de Canaã, fez-se através do deserto.2. Davi perseguido por Saul, refugia-se no deserto, antes de subir ao trono. (1Sm 23:14; 24:23)
continuação3. Elias jejua 40 dias no ermo do Horebe, antes de receber a missão de ungir os reis. (1Rs 19:8-18)4. O exílio na Babilônia, comparável à mansão no deserto, é escola de purificação para Israel.5. João Batista retira-se para o deserto a fim de preparar sua pregação e seu batismo, as vias do Senhor (Lc 1:80; 3:2).6. Jesus antes de iniciar sua vida pública, passa 40 dias na solidão em jejum e oração (Mt 4:1-11).
Tema do Pastor• A figura do pastor gozava de estima e
autoridade entre os povos do Oriente.• Desde épocas remotas, os justos portadores
da benção de Deus, herdeiros das promessas e figuras do Messias são pastores:1. Abel (Gn 4:2)2. Abraão e Lote (Gn 13:2-7)3. Isaque e Jacó (Gn 26, 14:20, 31)4. Moisés (Ex. 3:1)5. Davi (1 Sm. 16:11)
continuação• Introduziu-se no livro sagrado o pastor como
símbolo da realidade religiosa. • A pedido de Moisés, Deus instituiu um Pastor
para Israel, lugar-tenente de Javé; esse Pastor traria o nome profético de Josué (etimologicamente igual a Jesus) Nm 27:16s.
• O tema volta a ressoar, com mais significado ainda, nos escritos dos profetas. Miqueias 5:1-3; Ez 34:10, 12-14); Jr 23:1-6; Is 40:10s
continuação
• Por fim, na plenitude dos tempos o Messias, vindo ao mundo, se declarava o Bom Pastor.
• Realizou em si, o exemplar do Pastor, que não hesita em dar a vida por suas ovelhas, enquanto falsos guias fogem visando principalmente seus interesses pessoais.
• Jo 10:1-18; Lc 15:3-7; Mt 9:36, 25:31-46; 1Pe 2:25; Hb 13:20; Ap 7:17
As maldições dos Salmos
• Alguns Salmos clamam não apenas pela vindicação dos justos, mas também para que Deus puna os ímpios (Sl 69:22-28). Tais orações refletem o chamado de Israel à guerra santa como justo juízo de Deus.
• Com a vinda de Cristo para sofrer o juízo de Deus, o estado de guerra que continua, agora é dirigido contra as “forças espirituais do mal nas regiões celestiais” (Ef 6.12; Rm 12:17-21).