papel das universidades nos parques tecnológicos
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Descreve a responsabilidade social das universidades e a importância da estrutura dos parques tecnológicos para o pleno exercício das funções universitárias de pesquisa, extensão e inovação.TRANSCRIPT
Papel das Universidades nos Parques Tecnológicos
Antônio Diomário de QueirozDiretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
Reunião dos Conselhos Consultivos
Florianópolis, 21 de novembro de 2012
1. Extensão e responsabilidade social da Universidade para o desenvolvimento
do país
2. Parque Tecnológico, estrutura de apoio ao exercício pleno das funções
universitárias
1. Extensão e responsabilidade social da Universidade para o desenvolvimento
do país
2. Parque Tecnológico, estrutura de apoio ao exercício pleno das funções
universitárias
Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
1. Extensão e responsabilidade social da Universidade para o
desenvolvimento do país
1. Extensão e responsabilidade social da Universidade para o
desenvolvimento do país
Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
“As universidades gozam de autonomia didático-
científica, administrativa e de gestão financeira e
patrimonial, e obedecerão ao princípio de
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão”.
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:
Responsabilidade Social da Universidade
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
TÍTULO I
Da Educação
Art. 1º. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. (...)
§2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
CAPÍTULO IV
Da Educação Superior
Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de VidaDesenvolvimento Regional e
Melhoria da Qualidade de Vida
EnsinoEnsino
ExtensãoExtensãoPesquisaPesquisaEducação
Educação
Como a ação da universidade contribui para valorizar os recursos locais, promovendo o desenvolvimento regional e a melhoria da
qualidade de vida?
A qualidade da instituição se mede pelos resultados junto à sociedade.
Diário Indústria & Comércio, 1995
A Eficácia Social da Universidade
Jornal da Andes (resposta às perguntas)
A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos
conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.
Responsabilidade Social da Universidade
Conhecimento é fator de produção
determinante da formação do valor e
da competitividade na nova economia.
Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
A economia do conhecimento consiste num fluxo A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado imenso de oportunidades inovadoras de elevado
valor agregado, com ampla dispersão social.valor agregado, com ampla dispersão social.
A extensão, entendida como uma das funções básicas da
Universidade, é a interação sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua prestação de serviços, visando
contribuir para o desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do ensino e da pesquisa.
A extensão, entendida como uma das funções básicas da
Universidade, é a interação sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua prestação de serviços, visando
contribuir para o desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do ensino e da pesquisa.
Normas de Extensão da UFSC, 1987.Normas de Extensão da UFSC, 1987.
Extensão
ExtensãoExtensão
A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.
A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
A relação entre o ensino e a extensão supõe transformações no processo pedagógico, pois
professores e alunos se constituem como sujeitos do ato de ensinar e aprender, levando à
socialização do saber acadêmico, propiciando melhoras ao ensino e desencadeando mudanças
sociais importantes.
A relação entre o ensino e a extensão supõe transformações no processo pedagógico, pois
professores e alunos se constituem como sujeitos do ato de ensinar e aprender, levando à
socialização do saber acadêmico, propiciando melhoras ao ensino e desencadeando mudanças
sociais importantes.
Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, 2001.Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, 2001.
Em todos os campos de conhecimento, o ensino dequalidade se definirá pela formação do profissionalcrítico, agente transformador da sociedade, consciente de sua cidadania, capaz deenfrentar e solucionar problemas, a mente abertapara um processo contínuo de inovação.
Painel: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994
O profissional do mundo novo
Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua
responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua
responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
ExtensãoExtensão
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população
como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e
atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais
e nacionais.
A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população
como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e
atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais
e nacionais.
Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento
Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento
Indústria & Comércio, 1995
Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino,
pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais
elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.
Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino,
pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais
elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.
Indústria & Comércio, 1995
Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento
Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento
Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura
econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.
Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura
econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
Os sistemas vivos seguem processos naturais:crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender, usar, descartar.
Da exploração à valorização
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA
MELHORIA DE VIDA
PARA TODOS
Ciência, Tecnologia e InovaçãoCiência, Tecnologia e Inovação
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento econômico e social com distribuição de
renda e inclusão social
Desenvolvimento econômico e social com distribuição de
renda e inclusão social
“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.
Calendula officinalis
InovaçãoInovação
TecnologiaTecnologia
CiênciaCiência
EducaçãoEducação
Chaui, 1997Chaui, 1997
Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto.
Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto.
CiênciaCiência
TecnologiaTecnologia
Processo contínuo através do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida.
Bueno, Natalia de LimaCEFET-PR. 1999
A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.
A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.
2003. Queiroz, Diomário
Inovação e Criatividade
Inovar é Inovar é introduzir introduzir algo novo na algo novo na realidade. realidade.
A imaginação A imaginação prepara essa prepara essa introdução.introdução.
Marc GigetMarc Giget
Das idéias à realização
Generalização de idéias
FusãoSeleção
Enriqueci-mento
Pitch Lançamento Brief Projetos Realização
Adaptado de Marc Giget
Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.
Criatividade
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz
Imaginação, Criatividade e Inovação
“A apresentação de novas dúvidas ou possibilidades, e o estudo de antigos problemas baseado em novos pontos de vista, requerem uma
imaginação fértil e trazem real progresso para a ciência".
Albert Einstein e Leopold Infeld. Evolution of Physics, Simon & Schuster, New York.
Ciência
Resolvem Problemas Científicos
Geram Inovações
Método
Tecnologia
Ideias criativasIdeias criativas
Produtos da pesquisa
Publicações Publicações
ProtótiposProtótipos
Sistemas inovadoresSistemas inovadores
ModelosModelos
Artigos Artigos DissertaçõesDissertações
CD-romCD-romLivrosLivros TesesTeses
“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”
“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Importância da Inovação TecnológicaImportância da Inovação Tecnológica
Adaptado - Engº Sérgio Roberto Arruda
Inovações Científicas e Tecnológicas
A emergência e difusão de novas tecnologias vinculadas à informática e microeletrônica, à
telemática, à biotecnologia, aos novos materiais e à química fina estão provocando a globalização e mudanças fundamentais nas organizações, no
trabalho e no emprego.
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade Produtiva
Neri dos Santos, Dr. Ing
"A inovação é o instrumento específico
dos empreendedores, o processo pelo qual eles
exploram a mudança como uma
oportunidade para um negócio diferente ou
um serviço diferente".
Inovação e empreendedorismo
Drucker (1987)
Novas tecnologias
Custo Prazo
QualidadeEFICIÊNCIA
Qualidade das Ideias EFICÁCIA
Importância da Inovação Tecnológica
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz
Geração de ideias Produto
inovador
$ $ $ $ $ $ $ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
Otimização dos projetos de produtos
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
freqüentemente só se atêm
à função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Estamos convencidos que qualidade e produtividade são fundamentais para a abertura
do País para os mercados internacionais.
Desenvolvimento tecnológico e inovação
Mas isso não se alcança da noite para o dia, é necessário sustentação científica e tecnológica,
e aí está o papel da educação.
Desenvolvimento tecnológico e inovação
O novo paradigma do desenvolvimentoA economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
“A inovação é o resultado de um conjunto de relações que
unem três mundos sociais distintos, que possuem
culturas próprias e, não raro, francamente conflitantes”.
“A inovação é o resultado de um conjunto de relações que
unem três mundos sociais distintos, que possuem
culturas próprias e, não raro, francamente conflitantes”.
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
Os três mundos sociais da inovação
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".
"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei 10.973, de 2-dez-2004 Lei 10.973, de 2-dez-2004
“Inovação: introdução de novidade ou
aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, que resulte em
novos produtos, processos ou
serviços”.
“Inovação: introdução de novidade ou
aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, que resulte em
novos produtos, processos ou
serviços”.
Lei da inovaçãoLei da inovação
As cinco seções da lei
Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação
Estímulo à participação das ict no processo de inovação Estímulo à participação das ict no processo de inovação
Estímulo à inovação nas empresas Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente Estímulo ao inventor independente
Dos fundos de investimento Dos fundos de investimento
Lei N° 14.328 de 15/01/2008
Artigo 1°
XI - Parque TecnológicoParque Tecnológico:
O complexo de organizações empresariais, científicas e tecnológicas estruturadas de maneira planejada, concentrada e cooperativa para promover a cultura e a prática da inovação, a competitividade empresarial e a geração de riquezas por meio da criação e fortalecimento de empresas inovadoras e da interação com Centros de Pesquisa e Desenvolvimento e com Instituições Científicas e Tecnológicas.
PCCT&IPCCT&I
““É a síntese do passado de É a síntese do passado de trabalho competente de trabalho competente de
muitas pessoas e muitas pessoas e instituições, e, ao instituições, e, ao
mesmo tempo, o desafio mesmo tempo, o desafio estratégico que une estratégico que une
governo, academia e governo, academia e agentes econômicos e agentes econômicos e
sociais, visando à sociais, visando à qualidade de vida dos qualidade de vida dos
habitantes e ao habitantes e ao desenvolvimento de desenvolvimento de Santa Catarina, com Santa Catarina, com
sustentabilidade sustentabilidade ambiental e equilíbrio ambiental e equilíbrio
regional.”regional.”
PCCT&I C
ON
HE
CIM
EN
TO
Princípios
Eixos Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
OBJETIVO
Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de
Vida da População,
com Equilíbrio Regional
2. Parque Tecnológico, estrutura de apoio ao exercício pleno das funções
universitárias
2. Parque Tecnológico, estrutura de apoio ao exercício pleno das funções
universitárias
Papel das Universidades nos parques Tecnológicos
Papel das Universidades nos parques Tecnológicos
Parques Tecnológicos e Incubadoras
Lei N° 14.328 de 15/01/2008
Artigo 1°
XI - Parque TecnológicoParque Tecnológico:
O complexo de organizações empresariais, científicas e tecnológicas estruturadas de maneira planejada, concentrada e cooperativa para promover a cultura e a prática da inovação, a competitividade empresarial e a geração de riquezas por meio da criação e fortalecimento de empresas inovadoras e da interação com Centros de Pesquisa e Desenvolvimento e com Instituições Científicas e Tecnológicas.
ApoioRealização
Inovação & Sustentabilidade
Inovação & SustentabilidadeUm lugar para aplicar conhecimentos científicos e empíricos na geração de algo novo útil para a sociedade.
“Ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e
conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região”
Conhecimento
Sabedoria
Sociedade
Ser Humano
2020
CELTA e FAPESC
1995
Tecnópolis
1991
Fundação CERTI
19841960
Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis
Décadas 60 e 70
CELESC, ELETROSUL e
TELESC
2007 - 2010
Empreendimentos
no Sapiens
Parqtec Alfa
1993 2002 - 2006
Sapiens Parque
1986
Incubadora e Condomínio
Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalhoReceitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta42 empresas incubadas e 65 graduadasMais de 600 postos de trabalho (2500
graduadas)Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC
• Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC,
MIDI Tecnológico/SEBRAE
• Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau
• Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ
• Criciúma: MIDISUL
• Rio do Sul: TECNOPARK
• Chapecó: MIDIOESTE
•OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento.
Em 2002:
10 incubadoras
Arranjos Produtivos
MalacoculturaFAPESC: R$ 485.032,32
Finep: R$ 479.977,36
Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00
Finep: R$ 249.599,92Empresas: R$ 93.600,00Existentes
Novos Arranjos
Cerâmica VermelhaFAPESC: R$ 746.620,00
Empresas: R$ 192.000,00
Finep: R$ 655.300,80
TICFAPESC : R$ 904.500,00
Finep: R$ 786.000,00
Empresas:R$ 400.000,00
Carvão
Madeira e MóveisFAPESC : R$ 699.357,00
Finep: R$ 915.700,00
SuinoculturaFAPESC:R$ 619.030,00
Finep: R$ 804.959,00
Perdigão: R$ 608.000,00
Continuidade do APLFINEP: R$ 500.000,00
Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
valorização do carvão
P&D em
manejo dos solos
Diversidade genética
de espécies vegetaisInovação tecnológica
da fruticultura de
clima temperado
Rede de Pesquisa
na área de software
Grande Florianópolis
SulSerrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
Parques Tecnológicose Incubadoras em SC
IESJ - São JoséSC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEPSão Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC Rio do Sul
JARAGUATECPré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEBBiguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALETijucas
Base Tecnológica Unisul Software
Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios
NECTARInformática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE - do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrialde Concórdia
Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTAGENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASULINOVASUL
IncubadoraIncubadora
IbiramaIbiramaIncubadora Incubadora
LuzernaLuzerna
IncubadoraIncubadora
CaçadorCaçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
10 11 15 20 25 28 35 36 42 44
Q U AN T ID AD E
AN
O
+13 Incubadoras para 2010 pela CP 12/2009
8 novas
5 consolidações
Evolução das Incubadoras
Organização sistêmica dossetores econômicos
SOFTVILLE
ABRADI
ACATE
ASSESPRO-SC
SUCESU-SC
BLUSOFT
CÂMARA e-NET
CDI-SC
CETIC
FECOAGRO
FIESC
FUNDAÇÃO CERTI
OCESC
SEBRAE/SC
SIESC
SEINFLO
SEPIJ
SEPROSC
Associação Catarinense de Empresas de Associação Catarinense de Empresas de TecnologiaTecnologia
Parque de Inovação
Incubadora de EmpresasInstituto de
Tecnologia
Programa de Empreendedorismo
Fundos de Seed e Venture
Parque
Tecnológico
Parqtec Alfa
Ecossistema
Instituto de Tecnologia
Inovação e Empreendedorismo
em Florianópolis• 550 empresas de tecnologia• 3 Parques Tecnológicos• 6 Incubadoras de Empresas• 15 Universidades• 8 Centros de Tecnologia• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e cultural da região
Ed4. 9.800 m2
Empreendimentos no Sapiens Parque
Centro de Fármacos – Cluster Life –
5.200 m2
INPETRO – Cluster Energia– 9.500 m2
Softplan–
Cluster TIC– 20.000 m2
InovaLAB – Cluster de Energia e Econ.Criativa
Ed5. 15.000m2
Reason 3mil m2
Acate 20mil m2
Novos projetos UFSC no Sapiens Parque
UFSC - FLORIANÓPOLISInstituto do Petróleo, Gás e EnergiaUniversidade Federal de Santa CatarinaUFSC - FLORIANÓPOLISInstituto do Petróleo, Gás e EnergiaUniversidade Federal de Santa Catarina
INEP
Bio☼Santa
CRF
Sapiens Parque – Estruturação Jurídica
Assembléia
Assembléia Geral
Conselho de Administraç
Conselho de Administraç
Diretor President
Diretor President
Conselho
Conselho
Diretor de Operações
Diretor de Operações
Diretor Administrativo Financeir
o
Diretor Administrativo Financeir
o
Diretor de Ciência
Tecnologia e Inovaçã
o
Diretor de Ciência
Tecnologia e Inovaçã
o
Assembléia
Assembléia
Conselho de Administraç
Conselho de Administração
Diretor President
Diretor Presidente
Conselho
Conselho Fiscal
Diretor de Operações
Diretor de Operações
Diretor Administrativo Financeir
o
Diretor Administrativo
Financeiro
Diretor de Ciência
Tecnologia e Inovaçã
o
Diretor de Ciência
Tecnologia e Inovação
Conselhos Consultivos
1. -Político-Institucional
2. Social e Ambiental;
3. Empresarial;
4. Científico -Tecnológico
Diretor President
Diretor President
Diretor President
Diretor Executivo
Sapiens Parque SA
Codesc
SC-Parcerias
FundaçãoCERTI
Inst.Sapientia
Parque de Inovação para Promoção de Políticas Públicas em Ciência, Tecnologia e
Educação
Muito Obrigado!!!
www.sapiensparque.com.br