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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

Tais questionamentos instigaram o público presente no Encontro de Encerramento das Ativi-dades de 2014 e na 42ª Reunião do Conselho Superior do MBC, evento conjunto realizado no dia 4 de dezembro, em São Paulo. A instituição reuniu sua diretoria e representantes do Con-selho Superior, associados, parceiros, o presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Augusto Nardes, além dos governadores eleitos do Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte; dos vice-governadores eleitos de Goiás e Piauí; e do prefeito de Recife. Na ocasião, também foram apresentados os novos associados mantenedores do Movi-mento: Souza Cruz e 3M do Brasil.

?QUAIS OUTRAS FORMAS DE ATUAÇÃO PARA AVANÇAR NO PORTFÓLIO?

COMO AVANÇAR AINDA MAIS NA GESTÃO PÚBLICA?

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Na qualidade de presidente do Conselho Supe-rior do MBC, Elcio Anibal de Lucca deu início à solenidade destacando a comemoração dos 13 anos de atuação da entidade, que visa criar con-dições para que o Brasil se torne altamente com-petitivo, com políticas claras, transparência, ética, inovação e processos de gestão. Ele enalteceu a educação, infraestrutura e segurança como que-sitos necessários para alcançar a eficácia da esfera pública, do setor privado e do terceiro setor: “O MBC tem a missão de melhorar a vida do cidadão brasileiro e a condição para que isso ocorra é o país ganhar competitividade e produtividade. Acredi-tamos que a excelência em gestão é o caminho”.

O MBC tem a missão de melhorar a vida do cidadão brasileiro e a condição para que isso ocorra é o país ganhar competitividade e produtividade. Acreditamos que a excelência em gestão é o caminho.

Elcio Anibal de Lucca

2014 EM NÚMEROS

• 13 anos de atuação do MBC• 87 associados

mantenedores• 50,9 mil empresas

candidatas ao MPE Brasil• 2.219 organizações inscritas

para o Prêmio Nacional de Inovação

• 8 projetos em andamento pelo Programa Modernizando a Gestão Pública (PMGP)

• R$ 14,5 bilhões em economia para o Brasil com a implantação do PMGP desde sua criação

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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

AGENDA MBC 2015-2030

Após relembrar o histórico dos programas de qualidade espalhados pelo país, o diretor volun-tário do MBC José Paulo Soares Martins afirmou que o movimento pela competitividade nacional já mobiliza “um verdadeiro exército pela causa”. A partir desse cenário, ele registrou a reflexão e reestruturação estratégica interna pela qual o MBC passou em 2014, em busca de se adaptar às necessidades e gargalos do país: “Queremos ser protagonistas de uma agenda pro-positiva de competitividade e a atuação em rede é a chance de fazermos a tão necessária trans-formação do Brasil”.

Segundo ele, para o período de 2015 a 2030, a instituição busca ser um ator decisivo no desen-volvimento da competitividade do país, articulando de forma sinérgica as redes envolvidas. O planejamento estratégico também prevê a promoção da competitividade com vistas à melhoria

Queremos ser protagonistas de uma agenda propositiva de competitividade e a atuação em rede é a chance de fazermos a tão necessária transformação do Brasil.

José Paulo Soares Martins

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da qualidade de vida da população, além de contribuir para que o Brasil seja uma das 30 nações mais competitivas no mundo. Para tanto, irá criar fóruns participativos e representativos para fomentar o debate sobre infraestrutura, educação, modelo tributário, leis trabalhistas e ambiente para a inovação, gestão, governança e sustentabilidade.

GESTÃO ESTADUAL

Em seguida, o economista e diretor associado da Macroplan Gustavo Morelli apresentou o estudo “Os desafios da gestão estadual”, citando os 69 indicadores considerados para a avalia-ção detalhada do ambiente da gestão nacional. O levantamento consolida e recomenda a ado-ção de 91 boas práticas e estratégias a serem implementadas em 2015. Dividido em 10 áreas de resultado, permite comparabilidade entre cidades, trazendo um mapa de fatores de competiti-vidade e fragilidades das políticas públicas, além de um paralelo com os recursos empenhados.

Não se trata apenas de dinheiro, a gestão pública é que faz a diferença! As boas práticas estão disponíveis e precisam ser replicáveis, até porque o bom desempenho de hoje não garante o êxito de amanhã.

Gustavo Morelli

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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

Após explicar o cenário de expansão das receitas em 47% acima da inflação entre 2006 e 2013, que teria aprisionado os custos nos estados, Morelli ressaltou que nenhuma unidade federativa alcançou os padrões internacionais em um conjunto representativo de áreas e indicadores. “Não se trata apenas de dinheiro, a boa gestão pública é que faz a diferença! As boas práticas estão disponíveis e precisam ser replicáveis, até porque o bom desempenho de hoje não garante o êxito de amanhã”, concluiu o economista.

SUDESTE. Seus estados destacam-se na maioria dos

indicadores analisados, em especial: a taxa de homicídios (SP),

mortalidade infantil e a expectativa de vida (SP e ES); o IDEB (SP, MG e RJ) e a competitividade (SP, MG e RJ). Apesar disso, as economias de São Paulo e Rio

de Janeiro tiveram baixo crescimento real em relação às demais UFs.

Raios-X das regiões brasileirasNORTE. Em geral, o desafio refere-se a levar serviços para populações relativamente pequenas e com elevada dispersão territorial. Destacam-se os problemas relacionados aos recursos humanos e físicos na saúde e infraestrutura econômica e urbana, impactando a competitividade e as condições de vida.

NORDESTE. Muitos estados nordestinos figuram nas últimas posições nos

rankings nos últimos anos disponíveis, ainda que existam boas colocações em algumas áreas: Pernambuco, no ensino médio e em transparência institucional;

Piauí, nos indicadores de segurança; Maranhão, na taxa de crescimento

econômico; e o Ceará, na distribuição de energia. Por outro lado, os indicadores

sociais e econômicos são os piores do Brasil, majoritariamente

em Alagoas, Maranhão e no Piauí.

CENTRO-OESTE. Na região, o Distrito Federal, com a especificidade de ser uma cidade-estado, aparece entre as melhores unidades da federação mais de 25 vezes. Goiás se destaca na qualidade do ensino, tanto nos anos finais do ensino fundamental quanto no ensino médio, e nos índices de pobreza e juventude. Mato Grosso destaca-se entre as melhores taxas de crescimento do PIB e no baixo desemprego.

SUL. A região, na média, apresenta bons indicadores. Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul possuem bons indicadores de saúde, desigualdade de renda, desemprego e informalidade, competitividade e poucos jovens ociosos.

Fonte: Estudo “Os desafios da gestão estadual”, elaborado pela Macroplan.

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No momento das considerações, Thiago Peixoto, ex-secretário da Educação do Estado de Goiás, citou as conquistas recentes do estado e defendeu que as soluções necessárias estão disponí-veis no mercado, apontando que nenhum gestor precisa ‘inventar a roda’: “A combinação dos benchmarks no Brasil resultam em resultados fantásticos! Como líderes do setor público, não podemos mais postergar o tempo. Cada hora de aula conta, cada minuto conta”.

O processo de gestão rigorosa, de fato, melhora a qualidade de vida das pessoas, o que também resulta na vitória nas urnas.

Geraldo Julio

A combinação dos benchmarks no Brasil mostram resultados fantásticos! Como líderes do setor público, não podemos mais postergar o tempo. Cada hora de aula conta, cada minuto conta.

Thiago Peixoto

Ao criticar a queda permanente nos recursos disponíveis para os estados e municípios nas últimas décadas, o prefeito de Recife, Geraldo Julio, afirmou que o tempo do improviso aca-bou. “O processo de gestão rigorosa, de fato, melhora a qualidade de vida das pessoas, o que também resulta na vitória nas urnas. Eduardo Campos foi o governador com o maior número de votos do país inteiro em 2010. Cenário similar se repetiu em outubro, com Paulo Câmara, secretário de três pastas durante a gestão de Campos, escolhido por 68% da população pernambucana”, finalizou.

Acesse aqui a apresentação do estudo

Acesse aqui o estudo “Os desafios da gestão estadual”

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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

GESTÃO PÚBLICA EFICIENTE

Como forma de oficializar o interesse por um sistema de gestão e governança que viabiliza a administração eficiente da máquina pública, os governadores eleitos Rodrigo Rollemberg (DF), Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Robinson Faria (RN), os vice-governadores eleitos José Eliton de Figuerêdo Júnior (GO) e Margarete Coelho (PI), além do prefeito de Recife, Geraldo Julio, assinaram termo de parceria com o Movimento Brasil Competitivo em adesão ao Programa Modernizando a Gestão Pública (PMGP), com vistas a melhorar a quali-dade e a produtividade da gestão.

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O presidente fundador do MBC, Jorge Gerdau Johannpeter, reforçou que a entidade busca uma atuação de longo prazo com os estados e municípios brasileiros, visando construir um legado permanente na administração pública: “É preciso enxergar o Estado de forma sistêmica, auxi-liando e assessorando na governança pública. Esse é um trabalho conjunto e integrado que gera resultados de alto impacto, tanto do ponto de vista do equilíbrio orçamentário, quanto na melhoria dos serviços oferecidos ao cidadão”.

Em nome dos demais governadores presentes, Rodrigo Rollemberg se manifestou, reconhecendo o desafio de governar com a atual intolerância, por parte da sociedade civil, para a política, dados os escândalos recentes de corrupção. O senador citou sua visita a Pernambuco, quando teve a oportunidade de conhecer ações e projetos que poderiam ser replicados na capital da república. “Eu e minha equipe contamos com o apoio do MBC para desdobrar o mapa de prio-ridades e seguir trabalhando no DF. Já na transição do governo, tenho me esforçado para fazer uma gestão ética, sustentável, transparente, com participação e controle social. A expertise do movimento agrega muito e nos enche de segurança e entusiasmo”, finalizou.

A expertise do MBC agrega muito no desdobramento do mapa de prioridades dos estados e nos enche de segurança e entusiasmo.

Rodrigo Rollemberg

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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

TCU e MBC em prol da melhoria da governança

Na oportunidade, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nar-des, assinou documento oficializando a parceria com o MBC para o desenvolvimento e promoção de ações de melhoria da governança do setor público brasileiro. Segundo ele, a proposta é avan-çar nesse quesito, de maneira que critérios rigorosos sejam adotados em toda a estrutura pública. O ministro lembrou que, neste ano, entregou, aos candidatos à presidência da república, documento com cinco principais gargalos nos estados brasileiros.

Queremos estabelecer um trabalho permanente de cooperação com o MBC. Os tribunais estaduais precisam sair da zona de conforto. Estamos conseguindo vencer barreiras, pouco a pouco.

Augusto Nardes

“Queremos estabelecer um trabalho permanente de cooperação com o MBC. Os tribunais estaduais precisam sair da zona de conforto e contribuir, de fato, fazendo as chamadas audi-torias coordenadas. Estamos conseguindo vencer barreiras, pouco a pouco. A nossa estrutura está à disposição, pretendemos nos aproximar do setor produtivo brasileiro”, disse o ministro.

Tribunal de Justiça do Maranhão adere ao PMGP

Na ocasião, o MBC e o Tribunal de Justiça do Maranhão formalizaram parceria para a melho-ria da gestão do tribunal, experiência similar à de outros estados como Rio Grande do Sul e São Paulo. O órgão foi representado pela coordenadora do Planejamento Estratégico do Poder Judi-ciário do Maranhão, Sônia Amaral, que oficializou interesse em implementar o PMGP na pasta.

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Raios-X do Setor de Transportes

• Estima-se que a ineficiência logística no Brasil custe atualmente mais de R$ 49 bilhões por ano• É necessário investir R$ 660 bilhões em infraestrutura de transportes nos próximos 5 anos• Resultados de benchmarks apontam para potenciais ganhos de até R$ 107 bilhões por ano no PIB...• ... aumentando a taxa de crescimento do PIB Industrial e Agrícola em até 35%• Além dos investimentos em infraestrutura, é necessário tratar as lacunas decorrentes da alta carga

tributária e de disponibilidade de financiamento

INFRAESTRUTURA

Os desafios da infraestrutura de transportes no Brasil e o impacto de investimentos no Produto Interno Bruto foram abordados por Luiz Vieira, sócio da Strategy&, responsável, em conjunto com a PWC, pela elaboração de estudo sobre a situação logística bra-sileira e a correlação entre a variação de investimento e o cres-cimento do PIB. O levantamento, que aponta regressão do Bra-sil nesta questão, defende investimentos de R$ 660 bilhões nos próximos anos para reduzir as ineficiências no sistema de trans-portes e ampliar o mix de modais e fluxos.

“Essa solução resolveria um passivo nacional, pois o patamar atual está muito aquém das necessidades do país. Um pacote adequado de investimentos e sustentável geraria redução do custo dos produ-tos brasileiros, aumentaria a competitividade no mercado domés-tico e internacional, potencializando a demanda, com impacto positivo no PIB. Do ponto de vista prático, isso significa dimi-nuir tempo de espera e filas de navios, caminhões, além de enxu-gar custos de manutenção”, ressaltou Vieira.

Como contribuição ao estudo apresentado, Hélio Mauro França, diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), reforçou a importância da atuação com o MBC, em especial no que tange à clara definição de objetivos para atender às demandas da socie-dade. Segundo ele, além dos investimentos, é preciso determinar marcos regulatórios e fatores de tributação adequados, com vistas a atingir o desempenho esperado da economia nacional. “Temos um calendário a cumprir que está atrasado em 100 anos. Apesar da urgência, a agenda nacional requer maturação e planejamento para alcançar bons resultados.”

Precisamos resolver um passivo nacional, isso significa diminuir tempo de espera e filas de navios, caminhões, além de enxugar custos de manutenção.

Luiz Vieira

Acesse aqui a apresentação do estudo “Infraestrutura de Transportes no Brasil - Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB”

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ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2014

COMPETITIVIDADE

Por fim, o gerente de Análises e Projetos Estratégicos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Roberto Alvarez, lançou os resultados da iniciativa ‘Diálogos de Compe-titividade’, realizada em conjunto com o MBC com o apoio da Federação Global de Conse-lhos de Competitividade (GFCC). Ao longo de todo o ano, as entidades reuniram empresá-rios, acadêmicos e especialistas do Brasil e do mundo para aprofundar o entendimento sobre os fatores indutores da competitividade e reforçar a capacidade analítica, com proposição de um conjunto de recomendações para o país.

O MBC hoje é um dos melhores exemplos mundiais de entidade que reúne setores e segmentos para viabilizar inovações e uma agenda de critérios e projetos que envolvem a competitividade.

Roberto Alvarez

FRENTES DE AÇÃO PARA UMA AGENDA DA COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL:

• Financiamento (investimento)• Educação• Instituições• Capacidade e governança do estado• Capacidades empresariais

O projeto teve como fio condutor o ‘decodi-ficador de competitividade’, ferramenta que resultou de estudo sobre métricas de competi-tividade de países, considerando o desempe-nho e complexidade das economias, infraes-trutura, qualidade de vida e crescimento futuro. “Por meio desta parceria, consegui-mos articular importantes atores da sociedade e gerar, a partir das contribuições colhidas, análises construtivas sobre o tema. O MBC hoje é um dos melhores exemplos mundiais de entidade que reúne setores e segmentos para viabilizar inovações e uma agenda de critérios e projetos que envolvem a compe-titividade.”

Acesse aqui os resultados dos “Diálogos de competitividade”

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É preciso enxergar o Estado de forma sistêmica, auxiliando e assessorando na governança pública. Esse é um trabalho conjunto e integrado que gera resultados de alto impacto.

Jorge Gerdau Johannpeter

PALAVRA DO PRESIDENTE FUNDADORNo encerramento do evento, Jorge Gerdau Johannpeter afirmou que o legado do MBC em seus 13 anos de atuação tem sido extremamente produtivo para o país. Segundo ele, porém, tendo em vista os gargalos, necessidades e o poten-cial do Brasil, o desafio é enorme. O executivo expressou esperança e entu-siasmo na atuação conjunta do Movimento com os próximos líderes e gesto-res públicos, reforçando a missão da entidade de disseminar conceitos e fer-ramentas de gestão para aumentar a competitividade nacional.

“Precisamos atingir um patamar de eficiência em níveis de competitividade inter-nacionais e isso somente virá com parcerias entre o setor privado e público. O meu convite é para que continuemos nesse esforço, unidos. Não temos opções, a não ser seguir trabalhando nessa linha. Reconheço a dedicação e atenção de todos os presentes”, completou, agradecendo a participação daqueles que acreditam no país.

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