para textos 8 banda integral

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Guia do Professor (Para)Textos Língua Portuguesa 8.° ano Oo

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solucoes de todos os exercicios do manual.

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  • Guia do Professor

    (Para)Textos Lngua Portuguesa 8. ano

    Oo

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 12

    1.1. b.

    2.1. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: Na ilustrao da capa, as cores das meninas so diferentes (uma de raa branca e a outra de raa negra), mas ambas esto unidas na mesma atividade, a escrita, a partir da qual criam novas histrias, enquanto as meninas de Picasso se encontram a ler. As feies das meninas da ilustrao mostram um ar sorridente e as feies das meninas de Picasso revelam uma postura mais sria, estando absortas na leitura. O vesturio de ambas tambm difere, sendo mais elaborado e colorido na ilustrao e mais simples no quadro original.

    3.1.1. Esta atividade parte da anlise da pintura de Picasso, que serviu de base ilustrao da capa do manual. Assim, e depois da explorao da pintura original em confronto com a capa do manual, os alunos sero convidados a folhear as pginas do manual e a procurar os textos onde surgem as personagens visveis na ilustrao.

    Pela ordem dos textos do manual: Galileu: Galileu Galilei p. 28; Tintim e Mil: Tintim: uma segunda vida p. 46; Tom Sawyer: A quadrilha de Tom Sawyer p. 67; Rei e Homem: O Conto da Ilha Desconhecida p. 88/Guies de Leitura; Pirata: Acostagem! Abordagem! Saque! p. 96 e A Ilha do Tesouro p. 100/Guies; Indgena: O eclipse p. 110; Porco: O Carnaval da Vitria p. 136; Bisav: A foto p. 149; Mnica: Retrato de Mnica p. 162; Os trs irmos de Medranhos: O tesouro p. 170; rabe: A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho p. 181; Filipe II: Poema do fecho clair p. 197; Futebolista: O anjo das pernas tortas p. 204; Romeu e Julieta: Romeu e Julieta outro fim? p. 213; Duas gregas disfaradas de homem: As mulheres no parlamento p. 241; Avarento: O Avarento p. 246; Homem com a sombra a fugir-lhe: O Homem sem Sombra p. 260/Guies de Leitura.

    Pg. 14

    As autoras utilizaram a lista de autores e de textos dos Programas de Portugus para o Ensino Bsico como base para a seleo do corpus de textos literrios presentes neste manual:

    trs narrativas de autores portugueses (apresentam-se 4, proporcionando possibilidade de escolha): Parece impossvel mas sou uma nuvem, de Jos Gomes Ferreira (in O Mundo dos Outros Histrias e Vagabundagens) p. 153. Retrato de Mnica, de Sophia de Mello Breyner Andresen (in Contos Exemplares) p. 162. O tesouro, de Ea de Queirs (in Contos) p. 170. A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mrio de Carvalho (in A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho e Outras Histrias) p. 181. dois textos dramticos de autores portugueses (incluindo literatura juvenil): O Homem sem Sombra, de Antnio Torrado p. 260 e Guies de Leitura; O Colar, de Sophia de Mello Breyner Andresen p. 265 e Guies de Leitura. um conto de autor de pas de lngua oficial portuguesa: A foto, de Lus Fernando Verssimo (in Comdias para se Ler na Escola) p. 149. um texto de autor estrangeiro: O retrato oval, de Edgar Allan Poe (in Histrias Extraordinrias) p. 126. dois textos da literatura juvenil: O Conto da Ilha Desconhecida, de Jos Saramago p. 88 e Guies de Leitura. A Ilha do Tesouro, de R. L. Stevenson p. 100 e Guies de Leitura; poemas de subgneros variados:Unidade 3 pp. 194 a 237.

    Pg. 17

    GRUPO I

    1. a. F.; b. V.; c. V.; d. V.; e. F.; f. F. g. V.; h. F.

    2. do crebro; destes o crebro dos alfabetizados.

    3.1. c.; 3.2. c.; 3.3. a.; 3.4. b.

    Pg. 18

    4.1. As paixes humanas enumeradas so a aventura (perigo/risco), o amor, a gula, o vcio (da bebida ou do jogo obstinao/teimosia), a insatisfao (inconfor-mismo) e a sede de poder.

    4.2. Ao enumerar cumulativamente as vrias paixes humanas, o narrador pretende demonstrar que todos os seres humanos tm a(s) sua(s) paixo(es), e que esta(s) pode(m) ser de vrios tipos. Atravs da enumerao, o narrador prepara o leitor para a informao que transmitir no segundo pargrafo a paixo do protagonista a leitura.

    5.1. Nestes pargrafos, o narrador reflete sobre a capacidade que a leitura tem de prender a ateno do leitor.

    Pg. 19

    6. Os segmentos que o comprovam so dizer adeus a personagens na companhia das quais se viveram tantas aventuras (ll. 20-21) e sem cuja companhia a vida parece vazia e sem sentido (ll. 21-22).

    7.1. A repetio est presente em tinha [] muitas vezes.

    7.2. A anttese est presente em arrepios de frio e ondas de calor.

    7.3. O grande desejo de Bastian era encontrar um livro cujo enredo no tivesse fim.

    8. Quanto presena, o narrador classifica-se como ausente ou no participante; quanto ao ponto de vista (posio), como subjetivo.

    GRUPO II

    1. Nunca, cedo, provavelmente, aqui.

  • (Para)Textos 8. ano

    2.1. Terceira pessoa do singular do pretrito mais-que-perfeito simples do indicativo do verbo contrair.

    2.2. Tem contrado.

    3. a. Orao subordinada adverbial causal.b. Orao subordinada adverbial temporal.

    4. a. preciso diz-lo personagem. b. preciso dizer-lhe adeus. c. preciso dizer-lho.

    GRUPO III

    Sugesto de aspetos a avaliar:

    A. Tema (surgimento, evoluo e manuteno de uma paixo por determinada atividade ldica, desportiva, artstica) e tipologia (texto narrativo; 1. pessoa);B. Coerncia e pertinncia da informao (progresso temtica; organizao abertura, desenvolvimento e fecho);C. Estrutura e coeso (mecanismos de coeso textual; pontuao);D. Morfologia e sintaxe (estruturas sintticas; conexo intrafrsica);E. Repertrio vocabular;F. Ortografia.

    Pg. 21

    1.1. A. Laboratrio; B. Biblioteca; C. Sala de informtica; D. Observatrio de astronomia; E. Pinacoteca/Museu.

    2.1. a. A expresso significa que o jornalismo atual se faz tambm por outros canais, alm dos tradicionais jornal, televiso e rdio, utilizando a Internet (edies online, blogues, facebook, twitter), SMSb. A disponibilizao da informao, atualmente, imediata, o que no acontece com as edies em papel. Por outro lado, o mundo inteiro est ligado por uma rede atravs da qual as fronteiras de espao deixam de existir.

    Pg. 221.1.a. Artigo de divulgao cientficab. Verbete de enciclopdiac. Reportagemd. Entrevistae. Guia tursticof. Crtica de cinemag. Anncio publicitrioh. Artigo de opinioi. Notciaj. Cartoon

    Pg. 23

    PR-lEItURA

    1.1. Exemplo de resposta: Ursa Maior/Menor, Oron, Cassiopeia

    Pg. 24

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. a. F. (S possvel observar a Via Lctea em locais em que no haja muita iluminao artificial.); b. V.; c. V.; d. F. (A Via Lctea uma galxia espiral, pois as estrelas que a constituem encontram-se maioritariamente distribudas ao longo de um disco, em enormes braos em espiral.); e. V.; f. V.; g. F. (Estudar a Via Lctea uma tarefa difcil, uma vez que esta apenas uma entre milhares de milhes de galxias.).

    2.1. Introduo/abertura: 1. pargrafo (ll. 1-17); desenvolvimento; 2. a 5. pargrafo (ll. 18-44); concluso/fecho: 6. pargrafo (ll. 45-49).

    Pg. 25

    2.2. 1. c.; 2. a; 3. b.

    3.1. a. Se tivermos a sorte de desfrutar de uma noite de cu limpo de nuvens e sem a poluio luminosa dos grandes centros urbanos, poderemos detetar uma estreita faixa nebulosa que cruza o firmamento (ll. 1-3); b. A Via Lctea assim considerada uma galxia espiral, com um disco de raio igual a 50 mil anos-luz, encontrando-se o Sistema Solar a cerca de 25 000 anos-luz do centro da galxia. (ll. 32-34).c. Mas, da mesma forma que o Sol uma estrela entre milhares de milhes existentes na Via Lctea, a nossa galxia uma em milhares de milhes de outras tantas galxias. (ll. 45-47);

    4.1. O autor transmite a sua subjetividade ao dar a entender que a Via Lctea a galxia em que os seres humanos habitam (visto que o Sol, centro do Sistema Solar em que se insere o planeta Terra, est includo na Via Lctea). O autor encara com um tom de orgulho a Via Lctea como a galxia que pertence aos seres humanos.

    Pg. 26

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. 1. Galxia; 2. Estrela; 3. Cometa; 4. Supernova; 5. Ano-luz; 6. Constelao; 7. Halo; 8. Meteoro; 9. Satlite; 10. Planeta.

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 28

    PR-lEItURA

    1.1. usual encontrar textos com esta apresentao em enciclopdias.

    Pg. 29

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. G., B., A., F., D., E., h., I., C.

    2.1. a. Descoberta dos centros de gravidade dos troncos de pirmides, cones e outros slidos geomtricos; b. Descoberta de leis da Fsica e respetiva traduo matemtica (leis da queda dos graves, lei do isocronismo do pndulo); c. Inveno do telescpio; descobertas astronmicas (composio da Via Lctea, formato da Lua, rotao do Sol, existncia de nebulosas, dos quatro satlites de Jpiter, das manchas do Sol, do planeta Saturno, das libraes da Lua, das fases de Vnus).

    2.2. Algumas das descobertas de Galileu Galilei foram bem recebidas; outras, atacadas. Inicialmente, as suas descobertas cientficas foram encorajadas pelo jesuta Christoph Clavius; o mesmo no aconteceu com os estudos astronmicos publicados em Siderius Nuncius, que foram muito criticados por alguns astrnomos (tendo sido, no entanto, defendidos por Kepler). Mais tarde, as suas descobertas foram aprovadas com pequenas reservas pelos professores do Colgio Romano.

    3. a. genrica; b. especializada; c. palavra; d. entrada; e. imagens; f. formal; g. objetiva; h. vocabulrio.

    3.1. Entrada Galileu Galilei (l. 1); artigo restante texto (ll. 1-67).

    Pg. 30

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. prof./profs (truncao) professor/professores; G. G. (abreviatura) Galileu Galilei; etc. (abreviatura) et cetera ou et coetera (emprstimo latino que significa e outras coisas).

    2.1. a.; d.

    2.1.1. a. de estrelas; b. pelos astrnomos apegados s ideias de Ptolomeu.

    2.1.2. a. Estrelas compunham a Via Lctea. d. Os astrnomos apegados s ideias de Ptolomeu atacaram fortemente estas observaes.

    tRABAlhO DE PEsqUIsA/ExPREssO EsCRItA

    Grelha de avaliao da expresso escrita disponvel no CD de Recursos.

    Pg. 31

    PowerPoint DidticosPowerPoint Classes abertas de palavras disponvel no CD de Recursos e no e-Manual.

    No e-manual est disponvel uma animao sobre as classes abertas de palavras.

    Pg. 33

    1. a. prato (nome comum contvel entre nomes comuns no contveis); b. turma (nome comum contvel coletivo entre nomes comuns contveis); c. areia (nome comum entre nomes comuns coletivos).

    2. Adjetivo qualificativo arrogante, incoerente, vaidoso, irresponsvel, desorganizado, espantoso; adjetivo relacional asitico, escolar, milenar, madeirense, primaveril, peninsular, triangular; adjetivo numeral milsima, centsimo.

    3. 1. d.; 2. f.; 3. a.; 4. e.; 5. e.; 6. f.; 7. b.; 8. c.

    4. a. Surpreendentemente, felizmente, infelizmente, estranhamente, incrivelmente, curiosamente; b. Ontem, anteontem; c. At, tambm; d. Apenas, s, somente.

    5. a. favor, favorecimento; b. favorecer; c. favorvel, favorecedor, favorecido; d. escassez, escasseza; e. escasso; f. escassamente; g. abundar; h. abundante; i. abundantemente.

    6. No advrbio de negao; verbo copulativo; muito advrbio de quantidade e grau; madrugar verbo principal intransitivo; amanhece verbo principal intransitivo; mais advrbio de quantidade e grau; cedo advrbio de predicado; Pedra nome comum contvel; movedia adjetivo qualificativo; cria verbo principal transitivo direto; bolor nome comum no contvel.

    Pg. 34

    PR-lEItURA

    1.1. 1. fotografia: Livraria Lello; 2. fotografia: Ascensor da Glria (Lisboa); 3. fotografia: Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra; 4. fotografia: Praa da Oliveira (Guimares).

    Pg. 36

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. Portugal encontra-se em destaque devido s suas cidades, que atraem milhes e que so objeto de notcia na imprensa internacional. (Os termos joias, milhes e imprensa internacional sugerem que o destaque positivo.)

    1.2. Embora o ttulo seja explicitado pelo subttulo, o subttulo ambguo, no sentido em que no esclarece que tipo de joias e de milhes esto em causa.

    Nota: Este subttulo desempenha uma funo semelhante da entrada da reportagem, visto que apresenta um apontamento impressivo forte, emblemtico do sentido do texto.

  • (Para)Textos 8. ano

    2.1. Portugal um pas que se tem destacado na imprensa internacional, em termos arquitetnicos e culturais.

    3.1. Tradicionalmente, Portugal conhecido pelo clima (o sol) e a paisagem (o mar).

    3.2. Ultimamente, Portugal tem estado em destaque pela sua arte e arquitetura urbanas, bem como pelos eventos culturais e estilos de vida.

    3.3. The Guardian: Arte urbana de Lisboa: graffiti; Livraria Lello (Porto); Travel+Leisure: Estao ferroviria de S. Bento (Porto); The Independent: Compras em Lisboa; The Daily Telegraph: rituais acadmicos, zona da Alta universitria e a cano de Coimbra; patrimnio histrico de vora; diversos museus; The New York Times: Guimares como cidade cultural; El Pais: Museu de Arte Antiga de Lisboa.

    4.1. Resposta pessoal. Sugesto de resposta:

    A frase Mais um motivo de orgulho para Portugal. pode ser encarada como uma concluso, pois encerra o texto; atravs de um apontamento impressivo e muito subje-tivo, a reprter identifica o sentimento que est subjacente a toda a reportagem: o orgulho nacionalista.

    5.1. Exemplos de resposta: a. saudvel concorrncia (l. 36), excelentes propostas (l. 115); b. dos melhores (l. 19), a [] mais bela (l. 40), uma das mais belas (ll. 42-43); c. Joias (l. 1); d. A revista compilou uma lista com 14 estruturas congneres e escolheu S. Bento! (ll. 28-30).

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. As aspas duplas so usadas para delimitar o discurso citado. b. As aspas simples so usadas para marcar o duplo sentido da palavra olho (que remete para o ato de ver e, simultaneamente, para o estar atento a algo estar de olho).

    Pg. 37

    2.1. Nomes: Portugal, vez, pas, charme, publicidade, gente, mundo, fama, vez, destaque, imprensa, coleo, galardes, relevo, Lisboa, Coimbra, vora, Porto, Guimares, ttulo, exemplo, cantos, mundo, graas (nota: graas a uma locuo prepositiva), joias, eventos, modos; adjetivos: internacional, arquitetnicas, culturais, peculiares; verbos: , pre-cisa, atrair, ganha, chegam, viver; advrbios: mais, quase, mais, independentemente, s.

    COmPREEnsO DO ORAl

    materiais udio e vdeo

    Anncio publicitrio Acreditar em Portugal no desistas e respetiva transcrio disponveis no CD de Recursos.

    1. Resposta pessoal.

    2. Pescador, investigador/cientista, bombeiro, carpinteiro e tambm: formador/professor, aluno, cozinheiro, agricultor/engenheiro agrnomo e desportista.

    2.1. O intuito do anncio abranger, com estes exemplos to diversos, toda a populao do pas.

    3. Os intervenientes apelam esperana, no desistncia, qualidade do trabalho, capacidade de vencer os obstculos dirios.

    4. O anncio institucional, pois no visa promover um produto para fins comerciais, mas sim levar a cabo uma campanha para a mudana de comportamento e mentalidade da populao.

    5. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: Este anncio publicitrio pretende promover a autoestima dos portugueses, dar-lhes nimo para vencer a crise, mostrar que tm potencialidades e capacidade para as desenvolver, salientando os aspetos positivos do nosso pas e o valor que tem a sua gente.

    tRABAlhO DE PEsqUIsA/EsCRItA

    Sugere-se a seguinte metodologia:1. Brainstorming e/ou discusso coletiva sobre as joias da regio.2. Sistematizao dos dados apurados.3. Seleo, por cada aluno, da joia em que se basear a sua reportagem.4. Recolha de informao sobre o tema.5. Leitura e anlise coletiva da nota informativa sobre a reportagem.6. Planificao do texto a produzir.7. Redao da reportagem.8. Elaborao coletiva de um guio de avaliao da reportagem.9. Reviso e reescrita (em documento informtico) da reportagem, tendo em conta o guio.10. Publicao da reportagem (em jornal, blogue).

    Grelha de avaliao da expresso escrita disponvel no CD de Recursos.

    Pg. 38

    PR-lEItURA

    1.1. Resposta pessoal.

    Pg. 40

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. Nesta introduo, referem-se dados de natureza profissional (Escritor, documentarista, guia e cronista ll. 1-2). Tambm se apresenta o tema que ser abordado na entrevista a viagem de Cadilhe e os projetos editoriais que da resultaram (publicao do livro Planisfrio Pessoal e reconstituio da obra Peregrinao, de Ferno Mendes Pinto).

    2.1. Exemplos de resposta: a. a sua escrita no se coadunasse com o nvel do jornal Expresso, e, como tal, os seus servios fossem dispensados. b. o tempo da viagem foi prolongado (o que significa que o jornal Expresso apreciava os seus textos) e, ao regressar, uma editora queria publicar as suas crnicas num livro. c. no poder recorrer ao transporte areo. d. brinca com o significado do verbo atravessar, referindo que, num dos pases que visitou, o que queria era atravess-lo o mais depressa possvel, ou seja, sair de l. e. o incentivaram a viajar. f. para viajar: precisa de ter um projeto que d sentido viagem.

    3.1. Resposta pessoal.

  • (Para)Textos 8. ano

    4. As perguntas so apresentadas a negrito para haver uma diferenciao relativamente s respostas.

    5. Ao nvel da estrutura, a entrevista constituda pelos seguintes elementos: ttulo acompanhado ou no de antettulo e/ou subttulo; introduo/abertura breve apresentao do entrevistado, bem como das circunstncias que motivaram a entrevista; desenvolvimento/corpo da entrevista conjunto de perguntas e respostas, devidamente articuladas entre si; concluso/fecho comentrio global das temticas abordadas, sntese da(s) questo(es) mais pertinente(s) (nota: a entrevista a Gonalo Cadilhe no apresenta concluso).

    Quanto linguagem, deve usar-se um registo formal, adaptado ao entrevistado; o vocabulrio deve ser claro e acessvel, para que os leitores da entrevista o possam compreender.

    materiais projetveisSntese das caractersticas da entrevista disponvel no CD de Recursos.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. 1. d.; 2. f.; 3. a.; 4. a.; 5. b.; 6. d.; 7. c.; 8. d.; 9. e.

    Pg. 41

    2.1. C., B., A., E., D.

    Em C. introduz-se o tema do texto apresentao e caracterizao de Tarzan; em B. retoma-se o tema do Tarzan e inicia-se a narrao do episdio central do texto (relacionado com a compra de livros); em A. narra-se um episdio secundrio (relacionado com a repulsa pela cebola), que se relaciona com o episdio principal (a compra de um livro do Tarzan); em E. termina-se a narrao do episdio secundrio; finalmente, em D. conclui-se a narrao do episdio principal e remete-se para o ttulo do texto.

    materiais udio e vdeo

    Vdeo Gonalo Cadilhe o Tintim Portugus (Sapo Cinema jornalista Ins Gens Mendes) e respetiva transcrio disponveis no CD de Recursos.

    Pg. 43

    1. 1. Portugal continental; 2. Madeira; 3. Porto Santo; 4. So Miguel; 5. Santa Maria; 6. Terceira; 7. So Jorge; 8. Graciosa; 9. Pico; 10. Faial; 11. Flores; 12. Corvo.

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. a. informao; b. turstico; c. roteiro; d. orientam; e. promovem.

    1.2. Este texto destina-se a descrever os atrativos naturais e culturais da Madeira, de modo a levar os leitores a visitarem o arquiplago.

    2.1. Cmara de Lobos tpica vila piscatria (l. 9); Cabo Giro o mais alto promontrio da Europa e o segundo mais alto do mundo (ll. 9-11); Curral das Freiras uma das paisagens mais impressionantes da ilha (l. 13); Ponta do Sol/Calheta zonas balneares (l. 18); Paul do Mar as melhores ondas da Europa para surfar (l. 21); Porto Moniz piscinas naturais (l. 23); So Vicente Grutas, o Centro do Vulcanismo, o Ncleo Museolgico Rota da Cal; ruelas da simptica vila (l. 27); Encumeada luxuriante vegetao da floresta Laurissilva (l. 29); Santana casas tpicas, Parque Temtico ; zona das Queimadas (ll. 31-32); Canio vista para as Ilhas Desertas (ll. 34-35); Funchal o mais importante centro comercial, turstico e cultural [] da Madeira (ll. 38-39); com ruas ladeadas por bonitas casas. (l. 41).

    3.1. As formas verbais que do ao texto um carcter instrucional so Descubra (ttulo), Parta (l. 2), siga (ll. 17, 22), retempere (l. 22), (no) perca (l. 34), Deixe-se encantar (l. 37).

    3.2. Usam-se como argumentos as potencialidades paisagsticas e culturais da ilha: ao longo do texto enumeram-se as belezas naturais e as paisagens deslumbrantes da ilha, as vilas tpicas, os locais propcios cultura, ao lazer e diverso.

    3.2.1. a. Neste ttulo, recorre-se a uma linguagem apelativa e sedutora: a frase de tipo imperativo e recorre-se metfora (ilha encantada) para realar a beleza e o encanto da ilha, comparvel aos locais descritos nos contos de fadas. b. Nesta frase, recorre-se, com intuito argumentativo, frase de tipo imperativo, metfora (jardim flutuante) e repetio de sons (aliterao de sons nasais), realando-se a beleza e o encanto da ilha (famosa pela quantidade de flores que nela existem).

    4.1. O negrito uma forma de destaque que, neste texto, reala os locais e os principais motivos de interesse da ilha; assim, quem fizer uma leitura pouco atenta do texto ir, pelo menos, reter a informao destacada.

    Pg. 44

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. As duas formas verbais encontram-se no presente do conjuntivo que, neste caso, tem um valor exortativo (imperativo).

    1.1. a. Perca, percas, perca, percamos, percais, percam; b. Descubra, descubras, descubra, descubramos, descubrais, descubram.

    2. Exemplo de resposta: a. arquiplago (l. 5); b. beleza (l. 2); c. Madeira (l. 1); d. pequena (l. 1); e. balneares (l. 18); f. (l. 1); g. mais (l. 10); h. natu-ralmente (l. 24).

    3. a. Grau superlativo relativo de superioridade do adjetivo alto; b. Grau superlativo relativo de superioridade do adjetivo bom; c. Grau normal do adjetivo luxuriante; d. Grau superlativo absoluto sinttico do adjetivo belo.

    COmPREEnsO DO ORAl

    materiais udio e vdeoExcerto radiofnico A Lenda de Machico, da Antena 1 disponvel no CD de Recursos.

    Pr-escuta1.1. a. fantasiosos; b. tempo; c. locais.

    Escuta2. a. F. (O povoamento da Madeira ocorreu no ano de 1420.); b. V.; c. F. (Os dois jovens procuraram Frana para se exilarem); d. V.; e. V.

    Ps-escuta3. Exemplo de resposta: Balsamo, Costa da Caparica, Odemira, Caldelas, Gardunha, Montechoro, Olho3.1. Resposta pessoal.

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 46

    PR-lEItURA

    materiais udio e vdeo

    Vdeo Viajar boleia de Tintim (Sapo Cinema jornalistas Ins Gens Mendes e Rita Afonso) e respetiva transcrio disponveis no CD de Recursos.

    1.1. a. V.; b. V.; c. F. (H trs itinerrios: Egito, ndia e Jordnia.); d. F. (Os tintinologistas so especialistas na obra de Herg.); e. F. (Os turistas deslocar-se-o de camelo, riquex, elefante e cavalo, entre outros meios de transporte.); f. F. (H tintinfilos dos 7 aos 77 anos.).

    Pg. 47

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1. a. ll. 1-8; b. ll. 9 -22; c. Transmitem-se informaes sobre o filme e apresentam-se apreciaes pessoais, fundamentando as opinies com argumentos. d. ll. 23-25; e. Faz-se uma apreciao final do filme, questionando a forma como este ser recebido pelo pblico.

    2.1. Herg decidiu deixar de criar histrias novas com Tintim em 1976. Todavia, 35 anos depois, a personagem surge novamente como protagonista de um filme, como se tivesse ressuscitado ou como se tivesse ganho uma segunda vida.

    3. Os aspetos valorizados no filme so o ritmo da ao, a aventura, o enredo (baseado em O Segredo do Licorne e O Tesouro de Rackham), os elementos ldicos e de entre-tenimento, do sonho evaso, e do dramtico ao cmico (nota: neste contexto, a saturao destes elementos entendida como positiva). Quanto aos aspetos menos bem conseguidos, Carlos Pessoa considera que os Dupont(d) no so muito interessantes, que algumas sequncias de combate so demasiado longas e que h um duelo de guindastes muito estranho.

    4.1. a. Tom apreciativo; b. Tom depreciativo.

    4.1.1. A classe de palavras que mais contribui para marcar o tom apreciativo/depreciativo a classe do adjetivo (qualificativo).

    5.1. Resposta pessoal.Sugesto de resposta: O cartaz adequa-se ao filme pois tem imagens que apelam aventura (avio, barco e globo terrestre), transmitindo a ideia de um filme cheio de ao.

    6. a. Texto de carcter argumentativo; b. Texto marcado pela subjetividade; c. Linguagem valorativa (apreciativa e/ou depreciativa).

    materiais projetveis

    Cartaz do filme "As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne" disponvel no CD de recursos.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. Herg; b. A grande tribo da BD europeia.

    2. a.

    2.1. Sinonmia.

    OUtROs tExtOs

    Esto disponveis no CD de Recursos excertos de dois textos sobre a personagem Tintim, intitulados Qualidades morais de Tintim so necessrias hoje e Tintim um heri do catolicismo, segundo o Vaticano.

    Pg. 48

    PR-lEItURA

    1.1. O texto publicitrio misto, uma vez que constitudo por texto icnico (imagem) e texto verbal.

    materiais projetveis

    Sntese das caractersticas da publicidade disponvel no CD de recursos.

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1. a. visitar o Oceanrio; b. anfbio; c. Oceanrio; d. Mais um grande motivo para visitar o Oceanrio. e. slogan; f. texto argumentativo; g. Oceanrio de Lisboa; h. adjetivos; i. fascinantes; j. frgeis; k. Venha; l. descubra.

    1.1. Um anncio publicitrio um texto de carcter apelativo, que pretende convencer o destinatrio a adquirir determinado produto ou, neste caso, a ter determinado comporta-mento. constitudo, entre outros elementos, por um texto verbal (em que se destacam o slogan e outros blocos textuais de natureza argumentativa) e por texto icnico (imagem). A linguagem utilizada tem um pendor argumentativo muito forte (destacando-se os adjetivos valorativos e as formas verbais com valor imperativo/exortativo).

    Pg. 49

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. -rio.

    1.1.1. Local onde se guarda ou armazena algo.

    1.1.2. Aqurio, herbrio, herbanrio, vestirio, relicrio, santurio, armrio, imaginrio

    1.2. a. Galinheiro, tinteiro, cinzeiro; b. Covil, canil; c. Tesouraria, leitaria, vacaria, pizaria, padaria, livraria

    ExPREssO EsCRItA

    Sugere-se a seguinte metodologia de trabalho:1. Leitura do exerccio.2. Anlise coletiva da imagem apresentada em 1. Sugesto de tpicos a abordar: Que objeto(s) se encontra(m) destacado(s) na imagem? Em que ambiente/situao se encontram esses objetos?

  • (Para)Textos 8. ano

    Os objetos representados apresentam semelhanas com outras realidades (animais, plantas)? Que produto/entidade institucional poderia ser anunciado(a) atravs desta imagem?3. Sistematizao oral das caractersticas estruturais e lingusticas do anncio publicitrio.4. Planificao e produo (em trabalho de pares) de um anncio publicitrio de tipo institucional.5. Heterorreviso (cada par de alunos rev o anncio publicitrio produzido por outro par de alunos, comentando-o por escrito e sugerindo alteraes).6. Aperfeioamento do anncio publicitrio, tendo em conta a heterorreviso.

    materiais projetveis

    7. Visualizao e anlise do anncio publicitrio original Anncio publicitrio Dia da Terra, disponvel no CD de Recursos.

    8. Afixao, num placard, do anncio original e dos anncios produzidos pelos alunos.

    Pg. 50-51

    PR-lEItURA

    1.1. Sugesto de resposta: O tema estar relacionado com a televiso, j que o ttulo faz referncia ideia de um telecomando.

    ORIEntAEs DE lEItURA (p. 51)

    1. 1. pargrafo: Na juventude de Halpern, no havia telecomandos. Ele prprio era o telecomando da famlia, levantando-se para mudar de canal sempre que os irmos queriam. S havia dois canais, na altura. A sua agilidade em mudar de canal foi repreendida pelo av, que dizia que aquilo avariava o aparelho.2. pargrafo: O telecomando surgiu, assim como mais canais de televiso. O chefe de famlia detinha o comando, pois este era considerado um instrumento de poder. Fazer zapping tornou-se habitual, permitindo a visualizao de vrios canais em simultneo.3. pargrafo: O facto de ser impossvel ver televiso ao lado de um zapper foi o provvel motivo pelo qual as famlias passaram a ter mais do que um televisor em casa. Isso promoveu o isolamento dos membros da famlia relativamente a uma atividade que, no incio, era coletiva.4. pargrafo: Atualmente os canais so tantos que as pessoas perderam o interesse e veem sempre os mesmos. Outras formas de distrao, surgidas por meio da Internet, afastaram as novas geraes do ecr do televisor.

    2.1. a. Halpern refere, recorrendo metfora e ironia, que, quando era criana, no havia telecomandos; como era o mais novo, tinha de ser ele a levantar-se e a mudar de canal. O autor critica, brincando, a explorao de que era alvo. b. Recorrendo a um aparte (delimitado por parnteses), Halpern comenta que atualmente usamos demasiados emprstimos de origem inglesa embora, na altura se usasse um emprstimo (offside) que entretanto foi substitudo por uma expresso portuguesa (fora de jogo). c. Atravs da enumerao e do recurso propositado aos emprstimos, Halpern critica os atuais interesses dos jovens, que os isolam do convvio familiar, repreendendo ainda os downloads ilegais (que so feitos descontraidamente, como se no fossem atos criminosos).

    3. Entre os avanos tecnolgicos associados ao consumo de televiso e a unio familiar estabelece-se uma relao de contraste: medida que a tecnologia se desenvolve, a unio familiar diminui. Como se refere no ltimo pargrafo, os avanos da tecnologia conduzem disperso e desagregao dos membros da famlia.

    4. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: O ttulo Telecomanda-te relaciona-se com o nome telecomando que pode ser encarado como o smbolo do consumo passivo de televiso e com o verbo telecomandar, verbo transitivo que significa guiar ou dirigir distncia (avies, projteis, etc.) atravs de sistema adequado, mas que, no texto, usado pronominalmente, incitando o leitor a uma atitude ativa e crtica, no que concerne ao consumo de televiso.

    5.1. O texto Telecomanda-te um artigo de opinio, pois no se refere a um assunto marcante da atualidade, mas sim a uma questo que envolve a sociedade. Para alm disso, assinado por Manuel Halpern, um jornalista e crtico de msica e cinema.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. zapping, offside, stress, zappers, facebook, youtube, downloads; b. RTP.

    1.1. a. zapping: ato de mudar de canal de televiso consecutiva e rapidamente atravs de um comando distncia; offside fora de jogo; stress tenso, presso; zapper aquele que faz zapping; facebook rede social na Internet; youtube stio da Internet onde se partilham vdeos; download transferncia de ficheiros de um computador remoto para outro computador; b. RTP Rdio e Televiso Portuguesa.

    Pg. 52

    OUtROs tExtOs/ExPREssO ORAl

    1. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: a. Na primeira sequncia, observamos crianas a cantar e a brincar em conjunto. Na segunda, deparamo-nos com um grupo de meninos a ver televiso. Por fim, na terceira, as crianas, totalmente isoladas, entretm-se em vrios computadores.

    b. Na primeira situao, as crianas divertem-se, de forma salutar e convivendo ao ar livre, tendo um crescimento saudvel. Na segunda situao, veem passivamente televiso cuja inveno foi sem dvida muito positiva, dado que nos permite aceder facilmente informao. Na terceira situao, o grupo est totalmente rendido s novas tecnologias se por um lado, o domnio destas essencial, por outro, o seu consumo excessivo provoca o

    isolamento e no facilita o contacto interpessoal.

    c. No nmero 4, poder-se-ia desenhar vrias crianas isoladas a enviar SMS ou com auriculares, a ouvir msica.

    d. Tanto o texto como o cartoon remetem para a forma como as pessoas interagem com o avano das tecnologias e como este modifica o seu dia a dia.

    materiais Projetveis

    Informao sobre Como fazer uma exposio oral disponvel no CD de Recursos.

    Grelha de avaliao da expresso oral disponvel no CD de Recursos.

    OUtRAs AtIvIDADEs

    1.2. a. outubro de 2009; b. outubro de 2011; c. junho de 2011; d. RTP2; e. RTP1; f. 25%.

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 53

    PowerPoint DidticosPowerPoint Classes fechadas de palavras disponvel no CD de Recursos e no e-Manual.

    No e-manual est disponvel uma animao sobre as classes abertas de palavras.

    Pg. 55

    1.1. b.

    1.2. a.

    2. O determinante artigo definido; em preposio; que pronome relativo; antes de locuo prepositiva; a pronome pessoal; Certo determinante indefinido; seu deter-minante possessivo; que pronome relativo; o pronome pessoal; algum pronome indefinido; algumas quantificador existencial; preposio (a) contrada com determi-nante artigo definido; se pronome pessoal; pelo preposio (por) contrada com determinante artigo definido; aquela determinante demonstrativo; cuja determinante relativo.

    2.1. que (l. 2) o imperador Shen Nong; a (l. 3) a gua (l. 2); que (l. 4) a comitiva; o (l. 4) o imperador Shen Nong; se (l. 7) Shen Nong.

    Pg. 56

    PR-lEItURA

    1.1. Um blogue um registo feito online. O bloguista escreve artigos ou posts e disponibiliza-os na Internet.

    1.2. Resposta pessoal.

    Pg. 57

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. Esta notcia poderia ser includa no grupo das notcias leves, pois tem um tema leve, visando o entretenimento do leitor.

    2.1. d.

    Pg. 58

    2.2. a.; 2.3. b.; 2.4. b.

    3. Os alunos encaram as crticas recebidas como algo de construtivo, com um esprito de aprendizagem.

    4. Os autores do blogue aconselham os jovens a interessarem-se mais por assuntos que, normalmente, pertencem ao mundo dos adultos.

    4.1. Os quatro rapazes no gostam de ser apenas espectadores, ou seja, de assistir de forma aptica e passiva ao que se passa sua volta; pelo contrrio, preferem intervir ati-vamente no mundo que os rodeia, atravs do blogue.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. Joo Bernardo comentou/disse/opinou que eles nunca gostaram/tinham gostado de se resignar apenas s decises que os outros tomavam, sem ter uma opinio formada.

    1.1.1. As alteraes so as seguintes: o discurso indireto introduzido pelo verbo comentar/dizer/opinar, seguido da conjuno que; os pronomes pessoais e as formas verbais de 1. pessoa passam para a 3. pessoa; o pretrito perfeito simples passa a pretrito mais-que-perfeito (simples gostaram ou composto tinham gostado); o presente, a pretrito imperfeito.

    2. O discurso direto introduzido pelos seguintes verbos/expresses: diz (ll. 5, 59), acrescenta (l. 18), Considera (l. 41), comenta (l. 48), comunica (l. 66), com-pleta (ll. 70-71), assegura (l. 74), aproveita para deixar uma mensagem (ll. 75-76).

    3.1. 1. e.; 2. a.; 3. b.; 4. a.; 5. d.; 6. a.; 7. c.; 8. d.

    Pg. 59

    OUtRAs AtIvIDADEs

    Sugesto:Antes de criar o blogue, o(a) professor(a) poder dinamizar uma atividade na turma, de modo a definir o nome e o ttulo do blogue. Este um passo simples, mas crucial para

    o sucesso da atividade. O nome apenas poder conter letras e nmeros, ou seja, dele no podero constar letras com acentos, cedilhas e espaos.

    Notas:Os atuais blogues constituem um avano dos dirios online escritos por quem mantinha um registo da sua vida na Internet.A 31 de agosto comemora-se o Dia do Blogue, uma vez que h, segundo os bloguistas, parecena de 31.08 com a palavra blog.

    Dicionrio do blogue:Blogger bloguista, autor do blogue;Post publicao no blogue;Blogosfera mundo virtual dos diferentes blogues.

    Pg. 60

    PR-lEItURA

    1.1. Resposta pessoal.

  • (Para)Textos 8. ano

    Sugesto de tpicos a abordar: O cartoon um texto constitudo por imagem (elemento obrigatrio) e texto verbal (elemento opcional); tem carcter humorstico e inteno crtica.

    1.2. O autor deste cartoon Lus Afonso (cf. assinatura, no canto inferior direito).

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1. As personagens so um barman e outro funcionrio do bar. Encontram-se atrs do balco de um bar.

    1.1. O tema abordado pelas personagens a indeciso de inmeros eleitores quanto ao partido em que votar.

    2. O humor e a inteno crtica residem no facto de os indecisos estarem em maioria relativamente aos que, j esclarecidos, formaram uma opinio.

    3. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: A questo poltica um tema importante, na medida em que todos devem expressar a sua opinio, votando e contribuindo civicamente para as decises a serem tomadas no pas. A indeciso pode levar absteno, que sempre negativa.

    4. a. humor; b. ideias; c. sociais; d. imagens; e. legendas; f. jornais.

    Pg. 61

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. indecisos, partido, maneira; b. maioritrio; c. no; d. claramente; e. porque; f. o, se.

    2. constitussem 3. pessoa do plural do pretrito imperfeito do conjuntivo do verbo constituir; seria 3. pessoa do singular do condicional do verbo ser; constituem 3. pessoa do plural do presente do indicativo do verbo constituir; h 3. pessoa do singular do presente do indicativo do verbo haver; decidirem 3. pessoa do plural do infinitivo pessoal do verbo decidir.

    3. Se os indecisos constitussem um partido seria claramente maioritrio frase de tipo declarativo; E porque no o constituem? frase de tipo interrogativo; No h maneira de se decidirem!... frase de tipo exclamativo.

    Pg. 62

    OUtROs tExtOs

    1.1. O humor grfico pretende fazer rir e levar o leitor reflexo sobre diversas questes polticas e sociais (ll. 1-2).

    1.2.1. Lus Afonso nasceu em Aljustrel e vive atualmente em Serpa. licenciado em Geografia. Em termos profissionais, cartoonista.

    1.3.1. a. V.; b. F. (Lus Afonso confronta as vrias verses de um facto.); c. F. (Lus Afonso pesquisa os factos por sistema, e no apenas quando a situao o exige.); d. F. (Na perspetiva deste cartoonista, no cartoon h mais liberdade de crtica e de opinio do que na notcia.).

    1.4.1. c.

    1.5. O artista inspira-se nos temas da atualidade nacional e internacional.

    1.5.1. Atualmente vivem-se tempos algo agitados e conturbados, da que o cartoonista considere que vrias situaes poderiam ser satirizadas nos seus cartoons dirios.

    Pg. 651. Retrato oval de uma mulher na barraca das pinturas, lateralmente; explorador ingls esquerda do lago; pirata direita da ilustrao, mais ou menos a meio, junto a uma rvore; velho com cana de pesca canto superior direito da ilustrao; porco a ouvir msica atrs da barraca s riscas vermelhas; rabe na parte de baixo da ilustrao da pgina da esquerda.

    2.1. No poema, o sujeito potico refere-se magia e frescura das histrias de fadas, duendes e prncipes que ouviu contar ou que imaginava quando era criana.

    Nota: Os versos citados fazem parte do poema Benditas sejam as histrias, para o qual apresentamos uma proposta de trabalho de leitura orientada na pgina 230.

    Pg. 66

    1.1. Chave: P = pgina; T = ttulo; L = linha; p = palavra.Provrbio: De livro fechado no sai letrado.Pista n. 1 matrcula do carro: Pgina 67 do manual, Ttulo, palavra 3 DePista n. 2 cartaz publicitrio: Pgina 126 do manual, Linha 29 do texto, palavra 12 livroPista n. 3 Poste de iluminao: Pgina 96 do manual, Linha 23 do texto, palavra 7 noPista n. 4 anncio luminoso: Pgina 142 do manual, Linha 6 do texto, palavra 10 sai

    1.2. O provrbio significa que quem no abre os livros para estudar ou ler nunca ser uma pessoa instruda.

    Pg. 67

    Informao sobre a obra Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain:

    Fugindo ao pai bbado, aps ter simulado habilmente o seu prprio rapto e morte, Huck Finn, na companhia do escravo negro Jim, volta ao Mississpi. Rio abaixo, rio acima, numa frgil jangada, as aventuras sucedem-se umas s outras num ritmo vertiginoso e imparvel. Por todo o lado por onde vai passando conhece pessoas cheias de vcios e manhas que o fascinam mas no o confundem.

    Excerto da contracapa do livro

    PR-lEItURA

    1.1. Tom Sawyer um rapaz que vive junto ao rio e que gosta do ar livre. Como qualquer criana, feliz e tem muitos amigos prontos a partilhar com ele vrias aventuras.

    Sugesto: Poder dar a ouvir aos alunos a msica do genrico da srie, que se encontra disponvel em http://www.youtube.com/watch?v=_zBgPhsxfhI

  • (Para)Textos 8. ano

    materiais udio e vdeo

    Cano Tom Sawyer interpretada pelos Anaquim disponvel no CD de Recursos.

    Leitura expressiva do texto disponvel na faixa n. 1 do CD udio que acompanha o manual.

    Pg. 70

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. a. A Quadrilha de Tom Sawyer constituda por um grupo de crianas que acabou de a formar.b. Todos os elementos da quadrilha assinam com sangue o seu juramento.c. O objetivo da quadrilha assaltar diligncias e matar pessoas.d. Tom diz que a maioria dos autores recomenda que se poupem os prisioneiros, devendo estes ser levados para um esconderijo.e. O rapaz que interpela Tom por diversas vezes chama-se Ben Rogers.f. Tom d cinco cntimos a Tommy Barnes para o calar, ou seja, para o subornar.g. O primeiro assalto no fica com data marcada, sendo preciso fazer uma nova reunio para o efeito.h. O narrador desta histria homodiegtico (intervm na ao como personagem secundria, no como protagonista cf. 61-66).

    2.1. A definio no adequada, pois resgatar uma pessoa que foi feita prisioneira significa libert-la.

    2.2. Ben Rogers utiliza a palavra resgatar com o sentido de matar.

    3.1. Contra-argumento de Tom Sawyer: Os prisioneiros no fugiro, pois sero vigiados (ll. 36-37).Argumento de Ben Rogers: Devido ao trabalho de vigia que do, os prisioneiros devem ser mortos chegada (ll. 38-40).Argumento de Tom Sawyer: Segundo os livros de referncia, as mulheres devem ser tratadas delicadamente e no mortas (ll. 47-50).

    3.2. Tom Sawyer apresenta um carcter idealista, tendo como referncia as histrias de bandidos que leu nos livros e volta das quais criou uma certa fantasia; para alm disso, assume o comando do pequeno grupo, tendo sempre ideias e respostas para tudo. Ben Rogers parece ser mais prtico e raciocina mais friamente, contrapondo s ideias de Tom argumentos muito vlidos.

    4.1. O grupo no consegue chegar a um consenso quanto data para comearem os assaltos: Ben Rogers afirma que s pode sair ao domingo, mas as outras crianas consideram que pecado trabalhar nesse dia.

    Pg. 71

    5.1. O carcter cmico evidente na forma ingnua como os vrios elementos da quadrilha se comportam; a prov-lo est, por exemplo, o facto de nenhum dos rapazes conhecer o significado da palavra resgate, a forma como Tom aceita acriticamente o que vem descrito nos livros sobre o tema ou o episdio final em que Tommy revela toda a sua afetividade ao querer voltar para casa, para o aconchego da mam, e em que Tom o suborna com intuito de o dissuadir.

    Por outro lado, o comportamento dos rapazes, se bem que cheio de inocncia, no deixa de ser censurvel na medida em que o objetivo inicial da quadrilha roubar e matar.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. Subtrair (l. 11), larapiar (l. 12) e Assaltamos (l. 13).

    1.1. Embora todos tenham, na sua essncia, o significado de roubar, h cambiantes de sentido que os diferenciam: subtrair significa que o ato de roubar feito s escondidas, com astcia e subtileza; assaltar implica o roubo pela fora, com violncia, surpreendendo as suas vtimas pela rpida investida do ataque; larapiar uma forma informal de referir o prprio ato de roubar.

    Nota: De acordo com o Dicionrio Terminolgico, Considera-se que a sinonmia quase sempre parcial, e no total, uma vez que no se atestam casos em que duas palavras possam ser utilizadas exatamente nos mesmos contextos e em todos os registos (Sinonmia in O que muda no ensino do portugus Dicionrio Terminolgico, Porto Editora, 2011).

    2.1. a.; 2.2. b.; 2.3 c.; 2.4 c.

    3. a. Palavra aguda (ou oxtona); b. Palavra esdrxula (ou proparoxtona); c. Palavra grave (ou paroxtona).

    Pg. 72

    mODOs DE REPREsEntAO DO DIsCURsO

    Narrao, descrio, dilogo e monlogo so processos de enunciao que no so exclusivos do texto narrativo. Com efeito, de acordo com o Dicionrio Terminolgico, o dilogo uma unidade formal estruturante no s dos textos narrativos como tambm dos textos dramticos (excluindo o monlogo dramtico), podendo ocorrer tambm em textos lricos com uma dimenso narrativa relevante; por seu turno, o monlogo pode ocorrer em textos narrativos, dramticos e lricos. Narrao, descrio, dilogo e monlogo podem ainda estar presentes em textos de carcter no literrio.

    tExtOs nARRAtIvOsConsideram-se textos narrativos aqueles em que h predominncia de sequncias textuais narrativas e ocorrncia das formas lingusticas prprias do modo narrativo (ou

    narrao). H gneros textuais predominantemente narrativos (conto, novela, romance, biografia, autobiografia, memrias, fbula, lenda); no entanto, h frequentemente sequncias

    narrativas em muitos textos de outros gneros como, por exemplo, reportagens, relatrios, debates e textos de manuais escolares. O termo narrativa frequentemente usado como equivalente de texto narrativo (por exemplo, quando o Programa fala de narrativas policiais, de fico cientfica, da literatura

    portuguesa ou da literatura dos pases de lngua oficial portuguesa). Noutros casos, aproxima-se do modo narrativo ou narrao. O Dicionrio de Narratologia, da autoria de Carlos Reis e Ana Cristina M. Lopes, evidencia estes mesmos aspetos.

    Pg. 74

    Informao sobre a obra Os Sonhadores, de Antnio Mota:

  • (Para)Textos 8. ano

    Dois amigos, Armando Rosas e Hermenegildo Sousa, afastados h muito tempo, reencontraram-se na casa de um deles. Recordaram, pela noite fora, os tempos do liceu e falaram do presente.

    Este dilogo foi o mote para ambos relembrarem e reavivarem a paixo que tinham pela escrita. Hermenegildo mostrou especial entusiasmo por um livro que estava a escre-ver h j algum tempo e que contava a sua infncia. Ento Rosas ofereceu-se para datilografar o livro, de modo a que este pudesse ser visto por um possvel editor; porm, quando estava prestes a ser entregue a Hermenegildo, o livro foi roubado.

    Da contracapa do livro (adaptado)

    PR-lEItURA

    materiais udio e vdeo

    O vdeo Memria Media Saberes tradicionais est disponvel no CD de Recursos.

    1.1.2. Resposta pessoal. Sugesto de tpicos a abordar:Testemunho do sapateiro Fernandes: aprendizagem do ofcio em criana, com um mestre, durante quatro anos, motivada por dificuldades econmicas; horrio: das cinco horas da manh, meia-noite; matria-prima usada na confeo de calado: sola, pele; trabalho feito mo; mais-valias do calado manufaturado: calado feito medida, de qualidade; ofcio em vias de extino; formas de venda do calado: venda direta (feiras de artesanato) vs. venda indireta, por meio de intermedirios (sapatarias)

    Pg. 75-76

    Sugesto:

    OUtROs tExtOs

    O professor tem disponvel, no CD de Recursos, uma entrevista ao escritor Antnio Mota, que poder analisar com os seus alunos.

    ORIEntAEs DE lEItURA (pg. 76)

    1.1. Que sentimentos experimenta o narrador ao ver Deolinda?

    1.2. A descrio que o narrador faz de Deolinda objetiva ou subjetiva? Comprova-o com elementos textuais.

    1.3. Como caracterizada socialmente Deolinda?

    1.4. Com que inteno se prope o narrador a fazer umas sandlias novas para Deolinda?

    2. d. O ambiente social popular, pois a ao decorre entre pessoas do povo: o sapateiro Guilhermino Bicho, o narrador, que era seu ajudante e aprendiz, e Deolinda, uma moa pertencente a uma famlia numerosa e de poucas posses, que apenas tinha um par de sandlias sucessivamente remendado.

    3. A confeo das sandlias foi um ato especial para o narrador. Este sentia-se orgulhoso por ter sido capaz de fazer o seu primeiro par de calado, a partir de bocados de sola e cabedal. Por ser o primeiro trabalho a sair de raiz das suas mos e ter ficado bem feito, achava que tinha feito uma obra-prima.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. Forma do verbo ver, 3. pessoa do singular do presente do conjuntivo (com valor de imperativo); b. Forma do verbo compor, 1. pessoa do plural do futuro simples do conjuntivo; c. Forma do verbo surgir, 3. pessoa do singular do pretrito mais-que-perfeito simples do indicativo; d. Forma do verbo tomar, 2. pessoa do singular do modo imperativo; e. Infini-tivo impessoal composto do verbo conseguir; f. Forma do verbo cuidar, 1. pessoa do singular do pretrito perfeito do indicativo.

    COmPREEnsO DO ORAl

    materiais udio e vdeo

    Excerto radiofnico Profisses com um p no passado procura de futuro da Jornalismo Porto Net (JPN jornal digital da Universidade do Porto) disponvel no CD de Recursos.

    1. Ardina, amolador de tesouras, portageiro, cauteleiro, alfaiate

    2. Guarda de passagem de nvel, cauteleiro e alfaiate.

    3. Guarda de passagem de nvel: Antigamente a profisso era difcil e perigosa; na atualidade mais segura.Cauteleiro: Antigamente havia muitas vendas; atualmente as vendas decaram muito.Alfaiate Eduardo Silva Mitra: Depois do 25 de Abril, as lojas de confeo ocuparam o mercado e os clientes comearam a escassear; hoje em dia dedica-se a fazer arranjos para as lojas de pronto a vestir. No h ningum disposto a aprender a profisso, que considera uma arte bonita, nem h apoios.Alfaiate Augusto Saldanha: Teve a sorte de arranjar uma clientela rica, que lhe encomenda muitos fatos. Considera que o seu ofcio deveria ser considerado uma arte e v o futuro da profisso com otimismo.

    4. Estas profisses esto em risco de extino devido, entre outros aspetos, a serem desnecessrias face ao avano tecnolgico e mudana do mercado, que originaram outras opes mais acessveis.

    Sugestes:A partir da audio do excerto radiofnico da atividade de Compreenso do Oral, sugerimos um trabalho de pesquisa sobre outras profisses em vias de extino, cuja apresenta-

    o poder ser feita oralmente.

    Pg. 77

    Informao sobre a obra Pezinhos de Coentrada, de Alice Vieira:

    No gostam de pezinhos de coentrada? Bom, tambm no interessa pois este livro nada tem a ver com culinria. verdade que fala de tostas mistas, ketchup, hambrgueres e queijo, muito queijo, mas tambm podemos aqui encontrar o Elton John, a Vernica Lake e o Leonardo di Caprio. Cruzamo-nos com taxistas e floristas, juzes e rus, carteiros e jornalistas. Percorremos as mais bonitas cidades europeias. Encontramos referncias a teatro, cinema e msica. Tropeamos em escolas e entramos no universo mgico das crianas. Experimentamos namoriscos, paixes e tambm algumas raivas. E at somos surpreendidos com o ingrato papel da colher de inox!

  • (Para)Textos 8. ano

    Pezinhos de Coentrada so, na prtica, pequenas e belas histrias que constituem o quotidiano de qualquer um de ns. Pequenas histrias escritas com o humor, a sensibi-lidade e a magia a que Alice Vieira nos habituou.

    Da contracapa do livro

    PR-lEItURA

    1.1. Resposta pessoal.

    Pg. 79

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1. Sugesto de resposta:a. sentimentos de estranheza e incredulidade.b. no ter computador em casa nem acesso Internet.c. considerava que escrever cartas era uma seca e preferia enviar SMS.d. que esta lhe escrevesse uma carta ou um postal.e. lev-la a interessar-se pelo meio tradicional de comunicao escrita, as cartas.f. a Teresa se rira dela frente de todos ao v-la colocar uma carta na caixa do correio e fizera troa, perguntando-lhe se ainda usava penas de pato para escrever.g. o gosto de preservar as recordaes das pessoas por quem sentia (ou j tinha sentido) afeto.h. escolher a caneta com o aparo mais macio, as cargas de tinta e toda a parafernlia necessria como se, de repente, fosse comear uma profisso nova.

    2.1. O filho riu-se porque sabia qual era o motivo que estava na origem do sbito interesse de Leonor pelas cartas: a rapariga estava apaixonada pelo carteiro e queria que ele fosse a sua casa entregar o correio para o ver.

    3. A suspeita da av no confirmada. De facto, precipitadamente, a av pensava que o pai no dava ateno filha, mas verificou-se exatamente o contrrio. O pai estava atento e sabia por que motivo a filha queria que lhe escrevessem.

    4.1. Para a av de Leonor, as cartas tinham uma funo: unir as pessoas por laos de afeto. Este ponto de vista est em consonncia com a sua reao face ao motivo por que a neta quer que lhe escrevam cartas: a av fica contente e at tem vontade de escrever ao carteiro para lhe agradecer o facto de este levar a neta a querer receber cartas. Por outro lado, j pode comprovar a utilidade das cartas.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. tem mantido; b. serviro; c. predispusesse; d. resplandeceria; e. vier.

    2. a. Por mais cartas que recebesse, a av t-las-ia guardado todas.b. A av j escreveu duas cartas neta, mas ainda no lhas enviou.c. A av ficou com vontade de contactar o carteiro e de lhe agradecer a ajuda que ele lhe deu relativamente neta.

    Pg. 80

    ExPREssO EsCRItA

    O professor poder desenvolver a atividade recorrendo seguinte metodologia:

    Preparao/motivao1. Apresentar turma a atividade de escrita a desenvolver.2. Solicitar aos alunos que escrevam, num pequeno papel, o seu nome e morada completa.3. Pedir a cada aluno que tire um papel e o guarde sigilosamente.4. Relembrar oralmente as trs etapas da escrita: planificao, textualizao e reviso.

    Planificao5. Pedir aos alunos que planifiquem o texto a redigir: refletindo sobre o contexto de produo da carta (emissor, destinatrio, objetivo da carta); esquematizando a estrutura da carta (data e local, saudao inicial, corpo da carta, despedida, assinatura) e os tpicos/assuntos a desenvolver ao longo da carta.

    6. Acompanhar os alunos no processo de planificao (individual ou coletivamente).

    textualizao7. Deslocar-se pela sala de aula, auxiliando os alunos na redao das cartas, chamando a ateno para a planificao anteriormente feita.

    Reviso8. Solicitar aos alunos que tenham em considerao as instrues que foi dando e que corrijam os textos redigidos.9. Sensibilizar os alunos para que transcrevam a carta para um papel adequado com uma caligrafia cuidada.10. Orientar os alunos para que coloquem a carta dentro de um sobrescrito, o selem e enviem para o colega em causa. [Se preferir, o professor poder levar j os envelopes selados ou ainda simular a selagem e a entrega da correspondncia.]

    Divulgao11. Depois de rececionadas, as cartas podero ser lidas e apreciadas em sala de aula.

    Grelha de avaliao da expresso escrita disponvel no CD de Recursos.

    Sugesto: Esta atividade tambm potencia a explorao da filatelia, j que podero ser analisados os selos e seus temas.

    Pg. 81

    OUtROs tExtOs/DEBAtE

    Relativamente orientao do debate, sugere-se a seguinte metodologia:

    Preparao1. Apresentar turma a atividade a desenvolver.2. Solicitar aos alunos que leiam o artigo jornalstico, sintetizando no seu caderno a informao mais relevante em relao ao livro impresso e ao livro digital:

  • (Para)Textos 8. ano

    livro impresso: aumento do nmero de livros expostos e novas publicaes na Feira em relao ao ano anterior; conservadorismo dos hbitos dos leitores; livro digital: sociedade em mudana (cf. possibilidade de, dentro de 10 anos, este substituir o livro impresso).3. Pedir aos alunos que planifiquem a sua interveno no debate, fazendo uma lista de argumentos a favor do ponto de vista a defender e de contra-argumentos em relao ao ponto de vista adversrio (recorrendo a factos, hipteses e exemplos).

    Execuo4. Dispor a sala de forma adequada realizao de um debate.5. Relembrar aos participantes no debate a funo de cada um: o moderador deve apresentar o tema do debate, orient-lo e, no final, sintetizar os principais aspetos abordados; os participantes no debate devem apresentar e fundamentar os seus pontos de vista, contra-argumentando os pontos de vista dos adversrios, respeitando os princpios de interao discursiva.

    Avaliao6. Promover a auto e heteroavaliao do debate, incidindo em aspetos como a qualidade dos argumentos e contra-argumentos utilizados, as estratgias de persuaso usadas, o respeito pelos princpios de interao discursiva

    Pg. 82

    PowerPoint DidticosPowerPoint Verbo/Complexo verbal disponvel no CD de Recursos e no e-Manual.

    Pg. 83

    ExERCCIOs

    1. Verbos regulares: c.; d.; f.; g.Verbos irregulares: a.; b.; e.; h.; i.

    Os verbos sussurrar, comer, concordar e abenoar mantm, ao longo de toda a conjugao, o seu radical e os sufixos de tempo, pessoa e nmero, seguindo o paradigma da conjugao a que pertencem (1. e 2.). Os verbos compor, ver, dizer, sentir e intervir alteram o radical ao longo da conjugao (eu componho, tu compes; eu digo, tu dizes; eu sinto, tu sentes; eu intervenho, tu intervns) e, ao longo da conjugao, no seguem o paradigma dos verbos regulares.

    2.

    B A N I R RT R I L A F EU G L

    R R N AA D P U N I R MR I E I PR R V V EU A N JZ U M B I R O A

    C R

    2.1. Verbos defetivos: todos. Verbos impessoais: nevar, relampejar.Verbos unipessoais: zurrar, zumbir, convir.

    3. a. relampejou; b. haver; c. Faz; d. grazinava; e. arrulham.

    4. a. vai comear (verbo auxiliar ir + verbo principal comear); b. podia fazer (verbo auxiliar poder + verbo principal fazer); c. Tem chovido (verbo auxiliar ter + verbo principal chover pretrito perfeito composto); d. foi elogiada (verbo auxiliar ser + verbo principal elogiar forma passiva); e. Temos de comear a estudar (verbo auxiliar ter + prepo-sio de + verbo auxiliar comear + preposio a + verbo principal estudar); f. est a dormir (verbo auxiliar estar + preposio a + verbo principal dormir); g. foram saindo (verbo auxiliar ir + verbo principal sair); h. ter sido rebocado (verbo auxiliar ter + verbo auxiliar ser + verbo principal rebocar futuro composto, forma passiva).

    5. posso: valor modal de possibilidade ou capacidade; tenho de: valor modal de obrigao; deve: valor modal de probabilidade (quase certa); vou: valor temporal.

    Pg. 84

    Informao sobre a obra Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes:

    Um pequeno fidalgo de La Mancha, Dom Quixote, dedica-se com tal empenho leitura de romances de cavalaria, que perde a razo, passando a acreditar que as histrias que l so reais. Assim, toma a deciso de se tornar um cavaleiro andante. Na companhia de Sancho Pana, o seu criado e fiel companheiro que tem uma viso mais realista do mundo, o idealista Dom Quixote envereda em inmeras aventuras por terras de La Mancha, Catalunha e Arago.

    Nota: Este texto permite de uma articulao com a disciplina de Histria.

    PR-lEItURA

    1.1. b.; c.; a.

    Leitura expressiva do texto disponvel na faixa n. 2 do CD udio que acompanha o manual.

    Pg. 85

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. Teresa Pana escreveu a carta como resposta a uma carta anterior, da autoria de Sancho, com os objetivos de dar a conhecer os seus sentimentos face nova situao do marido, pedir autorizao para ir corte e transmitir informaes sobre as novidades locais.

  • (Para)Textos 8. ano

    2.1. Quer Teresa quer Sanchita se sentiram extremamente felizes face receo da carta de Sancho; a primeira pensou que o fato, as joias e as cartas que recebera no eram reais; a segunda urinou-se sem se aperceber.

    3.1. De acordo com o texto, a nobreza caracteriza-se por costumes associados riqueza e ostentao (uso de joias, idas corte, deslocao por meio de coche, aquisio de dote sem esforo). Por outro lado, conforme o relato de Teresa, os habitantes da aldeia, que subsistem graas agricultura, ficam merc de ms colheitas agrcolas (ll. 27-28) e da falta de gua (l. 31). Verifica-se, assim, um ntido contraste entre a qualidade de vida da nobreza e a do povo: a primeira vive com vastos recursos, num clima de riqueza e ostentao; a segunda v-se privada de bens essenciais e tem de trabalhar arduamente para viver (como o demonstra a atitude de Sanchita, ao ganhar dinheiro para o enxoval).

    3.2. Conforme o relato de Teresa, a Barrueca casou a filha com um pintor de m-morte, que deixou a pintura para se dedicar agricultura; os habitantes da aldeia ficaram sem gua.

    Pg. 86

    4.1. 1. e.; 2. i.; 3. d.; 4. c.; 5. f.; 6. a.; 7. g.; 8. b.; 9. h..

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. a. meu Sancho da minha alma (l. 1); mano (l. 3); amigo (l. 11); b. Sanchita (ll. 5, 28); c. Sugesto de resposta: por pouco no ca morta de puro gozo (ll. 3-4); tanto mata a sbita alegria, como a grande aflio (ll. 4-5); para ver muito era necessrio viver muito (ll. 11-12).

    2.1. a. A Sanchita, renda, todos os dias, oito maravedis, O chafariz da praa, um raio, todos; b. faz renda, ganha todos os dias oito maravedis, secou, caiu [] na picota, ali caiam; c. da praa, na picota; d. ali.

    OUtROs tExtOs (pg. 87)

    1.1.

    Saudao inicial Carta de Teresa Pana: [No se aplica] Carta de Pro Vaz de Caminha: SENHOR

    Corpo da carta Carta de Teresa Pana: Expresso de sentimentos e vivncias pessoais face nomeao de Sancho para o posto de governador Carta de Pro Vaz de Caminha: Transmisso de informaes relativas descoberta do Brasil

    Frmula de despedida Carta de Teresa Pana: Espero resposta desta [] neste mundo. Carta de Pro Vaz de Caminha: Beijo as mos de Vossa Alteza. Deste Porto Seguro, da vossa ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500.

    Assinatura Carta de Teresa Pana: Teresa Pana Carta de Pro Vaz de Caminha: Pro Vaz de Caminha

    Tipo de vocabulrio Carta de Teresa Pana: Vocabulrio familiar e popular (cf. CEL, 1.1.) Carta de Pro Vaz de Caminha: Vocabulrio tcnico, relacionado com a navegao (capito-mor, frota, amainaram, braas); registo formal (que denuncia o afastamento protocolar entre emissor e recetor)

    Formas de tratamento Carta de Teresa Pana: Tratamento por tu/ formas da 2. pessoa do singular (Tua, te juro, ests) Carta de Pro Vaz de Caminha: Tratamento por Vossa Alteza (tratamento de reverncia/de cerimnia/protocolar).

    Pg. 88Informao sobre O Conto da Ilha Desconhecida, de Jos Saramago:

    Um homem dirige-se ao palcio de um rei com o intuito de pedir um barco para ir em busca de uma ilha desconhecida. Apesar de, inicialmente, negar a concesso do pedido, com a alegao de que as ilhas desconhecidas j no existem, o rei acaba por dar ao homem um barco.

    Acompanhado apenas pela mulher da limpeza do palcio real, o homem faz-se ao mar, rumo Ilha Desconhecida

    Guies de leituraNo caderno Guies de Leitura que acompanha o manual apresentamos uma proposta de trabalho para a leitura orientada da obra O Conto da Ilha Desconhecida, de Jos

    Saramago, da qual faz parte este excerto.

    PR-lEItURA

    Nota: Dada a peculiaridade do uso da pontuao na literatura saramaguiana (nomeadamente no que diz respeito reproduo grfica do discurso direto) peculiaridade essa a que os alunos no estaro ainda habituados , prope-se uma atividade de pr-leitura estruturada em trs momentos:1. Audio do texto (disponvel na faixa n. 3 do CD udio).2. Anlise conjunta da primeira frase do texto e resoluo do exerccio 2.1.2.1. Ao contrrio do que convencional, nas narrativas de Saramago: o verbo que introduz o discurso direto seguido de vrgula (e no de dois pontos); no se faz pargrafo antes da fala da personagem; no se utiliza travesso para introduzir o discurso direto.Concluso: o discurso direto introduzido por vrgula, seguida de maiscula.3. Leitura silenciosa do texto.4. Leitura dramatizada do texto.

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 91

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. O homem no foi recebido pelo monarca porque este passava o tempo todo sentado porta dos obsquios.

    1.2. O rei fingia-se de desentendido porque aquela era a porta das peties. Isso significava que quem batia quela porta queria pedir algo e isso no interessava ao rei.

    2.1. Ento, o primeiro-secretrio [] a porta das peties (ll. 9-13).

    3. a. dos obsquios; b. das peties; c. rei; d. mulher da limpeza.

    4.1. O rei acabou por receber o homem, pois os seus sbditos comearam a demonstrar-se descontentes com a atitude desinteressada do monarca o que poderia ter influncia na entrega dos obsquios.

    4.2. O homem pretendia que o rei lhe desse um barco.

    5.1. a. trono; b. poder, autoridade; c. passajava as pegas dos criados; d. cadeira de palhinha; e. simplicidade, submisso.

    6.1. O rei considerou essa vontade um disparate, pois no acreditava que existissem ilhas desconhecidas, j que todas as ilhas existentes estavam assinaladas nos mapas.

    6.2. O homem respondeu que o soberano estava enganado, pois nos mapas estavam assinaladas apenas as ilhas conhecidas. As desconhecidas, logicamente, ainda no tinham sido descobertas.

    7.1. A assero Dars (l. 72) e revela que o homem calmo, seguro, confiante e determinado.

    Nota: O professor poder alertar os alunos para a expressividade que decorre do uso do futuro do indicativo nesta resposta: A forma verbal "Dars" marca assertivamente um facto futuro como certo, tendo um valor preditivo.

    8. Quanto ao relevo, o homem assume o papel de personagem principal (ou protagonista); quanto composio, uma personagem modelada (com densidade psicolgica).

    Pg. 92

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. a. fizesse: pretrito imperfeito do conjuntivo; b. Pensars: futuro do indicativo; tenho: presente do indicativo, fazer: infinitivo impessoal; c. D: imperativo; d. : presente do indicativo; exista: presente do conjuntivo.

    2.1. Que ilha desconhecida? perguntou o rei disfarando o riso, como se tivesse na sua frente um louco varrido, dos que tm a mania das navegaes, a quem no seria bom contrariar logo de entrada. A ilha desconhecida. repetiu o homem. Disparate, j no h ilhas desconhecidas! Quem foi que te disse, rei, que j no h ilhas desconhecidas? Esto todas nos mapas. Nos mapas s esto as ilhas conhecidas. E que ilha desconhecida essa de que queres ir procura? Se eu to pudesse dizer, ento no seria desconhecida. A quem ouviste tu falar dela? perguntou o rei, agora mais srio. A ningum. Nesse caso, por que teimas em dizer que ela existe? Simplesmente porque impossvel que no exista uma ilha desconhecida. E vieste aqui para me pedires um barco? Sim, vim aqui para pedir-te um barco. E tu quem s, para que eu to d? E tu quem s, para que no mo ds? Sou o rei deste reino, e os barcos do reino pertencem-me todos. Mais lhes pertencers tu a eles do que eles a ti. Que queres dizer? perguntou o rei, inquieto. Que tu, sem eles, s nada, e que eles, sem ti, podero sempre navegar.

    COmPREEnsO DO ORAl

    materiais udio e vdeo

    Rubrica radiofnica "1 Minuto pela Terra" Antena 1 disponvel no CD de Recursos.

    1. previsvel que a rubrica radiofnica 1 Minuto pela Terra aborde temas relacionados com a ecologia, incitando preservao do nosso planeta.

    2. A rubrica radiofnica fala-nos de uma ilha das Canrias, El Hierro, de 11 000 habitantes, cuja fonte de energia completamente ecolgica, pois recorre a diversos tipos de energias renovveis (parque elico, central hidroeltrica, coletores solares trmicos, sistemas fotovoltaicos ligados rede). Sendo uma ilha, precisaria de transporte de combust-vel, que libertaria para a atmosfera 18 000 toneladas de dixido de carbono anuais. Assim sendo, um exemplo da utilizao dos recursos que a Natureza nos oferece.

    3. Resposta pessoal.

    Pg. 93

    Tipos de sujeito nuloNo DT distinguem-se os seguintes tipos de sujeito nulo: expletivo: o sujeito nulo que no tem qualquer interpretao ([-] Nevou durante toda a noite.); subentendido: o sujeito nulo interpretado como tendo um referente especfico ([-] Chegaste cedo.); indeterminado: o sujeito nulo interpretado como tendo um referente que no especificado ([-]Dizem que este ano o vero chegar mais cedo).Nota: Para identificar e/ou distinguir algumas funes sintticas, poder realizar com os alunos os seguintes testes de pronominalizao. o sujeito pode ser substitudo pelo pronome pessoal ele, ela, eles, elas ou pelo pronome demonstrativo isso; o complemento direto pode ser substitudo pelo pronome pessoal o, a, os, as ou pelo pronome demonstrativo o; o complemento indireto pode ser substitudo pelo pronome pessoal lhe, lhes.

  • (Para)Textos 8. ano

    PowerPoint DidticosPowerPoint Funes sintticas disponvel no CD de Recursos e no e-Manual.

    No e-manual est disponvel uma animao sobre funes sintticas.

    Pg. 94

    Complemento oblquo vs. modificador do grupo verbal Ao contrrio do complemento oblquo, o modificador do grupo verbal pode ser retirado da frase sem alterar a boa formao da mesma (Os alunos terminaram a ficha [rapidamente].) Ao contrrio do complemento oblquo, o modificador pode surgir numa pergunta cuja resposta o verbo e os seus complementos (O que fizeram os alunos rapidamente? Terminaram a ficha.)

    Modificador do grupo verbal vs. modificador da frase Ao contrrio do que acontece com o modificador da frase, o modificador do grupo verbal pode ser interrogado (Onde que o Pedro comprou a revista? No quiosque.) e pode ser negado (O Pedro comprou a revista no no quiosque, mas no hipermercado.)

    Pg. 95

    Exerccios

    1.1. a. mundo; b. que Lia Romances de Amor; c. Romances; d. um homem que vive numa aldeia isolada; e. homem; f. isolada; g. que assola as proximidades.

    2. a. Pedro vocativo; amanh modificador do grupo verbal; eu e o pai sujeito composto; [] amanh [] vamos a Lisboa predicado; a Lisboa complemento oblquo.b. O meu filho sujeito simples; gosta de bolos de ma predicado; de bolos de ma complemento oblquo; de ma modificador do nome.c. O meu marido sujeito simples; acha a minha irm convencida predicado; a minha irm complemento direto; convencida predicativo do complemento direto.d. O Rui e a Teresa sujeito composto; chegaram de Roma h duas horas predicado; de Roma complemento oblquo; h duas horas modificador do grupo verbal.(Nota: h duas horas uma orao constituda por: sujeito nulo; h duas horas predicado; duas horas complemento direto.)e. o meu tio sujeito simples; Ontem [] continuava doente predicado; ontem modificador do grupo verbal; doente predicativo do sujeito.f. Obviamente modificador da frase; o Pedro sujeito simples; fez os exerccios predicado; os exerccios complemento direto.g. O juiz sujeito simples; considerou o ru inocente predicado; o ru complemento direto; inocente predicativo do complemento direto.h. Sr. Agente vocativo; este homem sujeito simples; foi assaltado por um rapaz predicado; por um rapaz complemento agente da passiva.

    i. O co que mordeu o meu primo sujeito simples; que mordeu o meu primo modificador do nome; castanho predicado; castanho predicativo do sujeito.(Nota: que mordeu o meu primo uma orao constituda por: que sujeito; mordeu o meu primo predicado; o meu primo complemento direto.)

    Pg. 96

    Informao sobre a obra A Pirata, de Lusa Costa Gomes:

    A Pirata uma biografia ficcionada de Mary Read, uma mulher-pirata nascida em Inglaterra, que combateu na Flandres, tendo sido posteriormente integrada na tripulao do navio de John Rackham. Foi condenada morte na forca, mas viu a sentena adiada por estar grvida, acabando por morrer na priso, em 1721.

    PR-lEItURA

    materiais udio e vdeo

    Excerto do filme Piratas das Carabas A Maldio do Prola Negra disponvel no CD de Recursos.

    1.1. a. A ao desenrola-se em mar alto, ao largo da costa das Carabas.b. Um navio-pirata, o Prola Negra, persegue outro navio, que tudo faz para lhe escapar. O navio fugitivo dirige-se, em primeiro lugar, para os baixios, na esperana de que o navio pirata a fique encalhado. Como essa estratgia no resulta, os seus ocupantes decidem fazer frente aos piratas, carregando os canhes de bordo com todo o tipo de objetos disponveis. Tambm efetuam a manobra de lanar a ncora, para que o navio vire repentinamente e apresente o flanco (onde esto os canhes) ao navio pirata, apa-nhando-o de surpresa.c. O excerto termina com o confronto dos dois navios e disparo das peas de canho.

    Leitura expressiva do texto disponvel na faixa n. 4 do CD udio que acompanha o manual.

    Pg. 98

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. Acostagem significa encostar um navio a outro; Abordagem, saltar pela borda para o outro navio; Saque, pilhagem, roubo.

    2.1. b. ll. 17-19; c. ll. 22-50; d. ll. 51-54; e. ll. 55-65.

    3.1. O desenho representado na bandeira simboliza a violncia (os dois sabres cruzados) e a morte (caveira, fundo preto). A bandeira pode assim ser entendida como uma ameaa, pretendendo intimidar as vtimas do assalto dos piratas.

    Pg. 99

    4.1. b.

    5. a. Rackam sentimental, pois fica comovido com as lgrimas do carpinteiro, mas ao mesmo tempo ambicioso, pois, em vez de devolver a caixa de ferramentas ao carpin-teiro, arrebata-o tambm, porque este lhe parece proveitoso.

    6. Os piratas consideravam-no incompetente; viam-no como um verdadeiro carniceiro e temiam que ele os matasse por no saber fazer operaes cirrgicas.

    6.1. Os piratas transformam a tragdia em piada: brincam com o facto de, devido incompetncia do cirurgio, haver um pirata sem a orelha direita e outro sem a orelha esquerda, um sem nariz e outro sem a perna boa.

  • (Para)Textos 8. ano

    7.1. O narrador heterodiegtico, pois no intervm na ao como personagem (narrando-a na 3. pessoa: Claro que eles no se exprimiam com estas palavras. l. 55). No entanto, extremamente parcial ao narrar os comportamentos dos piratas e ao referir-se sua linguagem. Quanto ao comportamento, considera-os desleixados [(e muito mal feitinha era ela, diga-se de passagem) l. 4]; quanto linguagem, constituda maioritariamente por palavres do piorio, considera-a desadequada, pelo que, por pudor, no reproduz as falas dos piratas.

    7.2. O narratrio est explcito na expresso Dou-vos s este exemplo ll. 57-58).

    8.1. Para alm de pilharem navios (ll. 9-23) e serem assassinos (como o demonstra o caso do cirurgio ll. 53-54), os piratas promovem a escravatura, encarando outros seres humanos no como seus semelhantes, mas como riqueza e mercadoria (ll. 17-22). Estes comportamentos so, sem dvida, reprovveis, pois restringem o direito vida e liberdade.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1. Rackam (sujeito) tinha mandado iar a sua bandeira (predicado: verbo e complemento direto).

    2. 1. d.; 2. c.

    Sugesto:

    textos complementares

    O professor tem disponvel no CD de Recursos o poema Monangamba, que foca a questo dos angolanos negros contratados para trabalhar nas roas dos brancos, durante a poca colonial.

    Poder aceder a duas verses musicadas deste poema, uma interpretada por Rui Mingas, em http://www.youtube.com/watch?v=f7CPHC0hZHA (consult. em 09-08-11), outra por Lura, em http://www.youtube.com/watch?v=NtwuSSxEmFk (consult. em 09-08-2011).

    Pg. 100

    Informao sobre a obra A Ilha do Tesouro, de R. L. Stevenson:

    No tempo dos piratas e das grandes caravelas, Jim Hawkins anda procura de um tesouro enterrado pelo famoso pirata Capito Flint. Essa a histria de A Ilha do Tesouro, narrada pelo jovem aventureiro. A Ilha do Tesouro o arqutipo dos romances de aventuras. Mas foi o relato de Stevenson, com Long John Silver de perna de pau, tricrnio na cabea e duas pistolas cintura, que entrou na memria coletiva e marcou geraes de leitores.

    Da badana do livro

    Guies de leituraNo caderno Guies de Leitura que acompanha o manual, apresentamos uma proposta de trabalho para a leitura orientada da obra A Ilha do Tesouro, de Robert Louis

    Stevenson, da qual faz parte este excerto.

    Sugesto:

    Sugere-se o visionamento do filme A Ilha do Tesouro:Ttulo: A Ilha do Tesouro (Treasure Island)Realizao: Fraser Clarke HestonAno: 1990Durao: 131 minutosElenco: Charles Heston, Christian Bale e Oliver Reed

    PR-lEItURA

    1.1. O tesouro est localizado na Foz do Homem Morto.

    Pg. 102

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. c.; e.; f..

    2.1. d.

    nota: O drago simboliza o poder e a riqueza. Nas lendas medievais (como a de Siegfried), os drages guardavam fabulosos tesouros. O facto de a ilha ter a forma de um drago est de acordo com o teor daquilo que encerra, um tesouro.

    3.1. Havia anotaes mais antigas, escritas a vermelho com uma letra miudinha, clara e firme, assinadas por J. F. e anotaes mais recentes, em caligrafia hesitante, pertencentes ao capito.

    4.1. O narrador no compreendeu a mensagem (para mim, sem ps nem cabea ll. 25-26); no entanto, o fidalgo e o Dr. Livesey alcanaram a sua importncia, tendo ficado muito contentes (encheu o fidalgo e o Dr. Livesey de alegria l. 26).

    Pg. 103

    5.1. O fidalgo tenciona dirigir-se a Bristol para fretar um navio e uma tripulao competente.

    5.2. 1. c.; 2. b.; 3. a.

    6.1. O receio do Doutor que o fidalgo fale de mais e revele, de forma descuidada, os seus planos a estranhos ( o senhor, porque no sabe ter tento na lngua! ll. 42-43; preciso que nenhum de ns d com a lngua nos dentes l. 50).

    7.1. Ao responder que ser to mudo como uma tumba, o castelo recorre a uma comparao, com o objetivo de demonstrar que no revelar a ningum informaes sobre o mapa; semelhana de um tmulo, ficar calado, sendo extremamente discreto e reservado.

  • (Para)Textos 8. ano

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. a. vocativo; b. elipse; c. enumerao.

    1.2. a. Sujeito; b. vocativo; c. predicado; d. predicativo do sujeito; e. modificador do nome.

    1.3. Lev-los-emos tambm./Tambm os levaremos.

    1.4. 1. frase: sujeito simples (O Senhor); 2. frase: sujeito simples (eu); 3. frase: sujeito nulo ([-] Levaremos).

    1.4.1. O Senhor, Livesey, e eu vamos ser os mdicos de bordo.

    Pg. 105

    OUtROs tExtOs/COmPREEnsO DO ORAl

    1.2. Objetivo: Encontrar uma cache.Equipamento necessrio: GPS, computador ou PDA com ligao Internet.Locais onde praticar: locais ao ar livre.

    materiais udio e vdeo

    Excerto da reportagem televisiva Geocachers disponvel no CD de Recursos.

    2.2. a. F. (O geocaching feito em cidades, no campo e nas praias); b. F. (Experincia, caminho e descoberta so termos que definem a atividade de geocaching.); c. V.; d. F. (H cerca de 1000 caches escondidas em Portugal.); e. F. (segundo a apresentadora da reportagem, no se deve enterrar as caches.); f. V.

    2.3. Resposta pessoal. Sugesto de tpicos a abordar: Geocaching: atividade ao ar livre que envolve o recurso Internet e a utilizao de um recetor de GPS para encontrar uma cache (caixa que contm um livro de registo e pequenos objetos), colocada em qualquer local (cidade, praia, campo); atividade de carcter ldico e turstico, com repercusses didticas e ecolgicas; atividade com vrios graus de dificuldade

    Nota:Poder saber mais sobre o geocaching em: http://www.geocaching.com/; http://geocaching-pt.net/; http://www.geopt.org/home.html (consult. em 10-08-2011).

    Grelha de avaliao da expresso oral disponvel no CD de Recursos.

    Pg. 106

    Informao sobre a obra O Deus das Moscas, de William Golding:

    [] Na sequncia de um desastre areo ocorrido durante um conflito planetrio, um grupo de meninos e rapazes encontra-se numa ilha deserta sem qualquer adulto. Pareceria a situao ideal para experimentar uma organizao social fundada na liberdade natural, mas a pouco e pouco o grupo invadido pelos medos e pelas inseguranas dos seus vrios elementos, que afrouxam o controlo racional e deixam vir tona um instinto agressivo e selvagem [].

    Da sobrecapa do livro

    PR-lEItURA

    1.1. Resposta pessoal.

    Pg. 107

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. a. estava debruada de palmeiras [] altura de trinta metros. (ll. 3-5); b. entre o terrao de palmeiras e a gua era uma fina aduela, aparentemente intermin-vel (ll. 13-14); c. era um [] e rebentes de palmeira (ll. 5-7); d. floresta (l. 8); e. clareira (ll. 8-9); f. babujavam uma ilha de coral (l. 10); g. Dentro do arco irregular de coral [] e prpura. (ll. 11-13); h. mais alm (l. 10).

    1.2.1. Sensaes visuais: reclinadas contra a luz (l. 4); escurido prpria da floresta e a mancha branca da clareira (ll. 8-9); azul de todos os matizes, verde-som-breado e prpura (ll. 12-13); sensaes tcteis: ervagem spera (ll. 5-6); e sempre, quase visvel, havia o calor (ll. 15-16); sensaes cinticas: salseiros de espuma babujavam uma ilha de coral (ll. 9-10).

    1.2.2. a. A metfora (decorrente do uso do verbo debruar) reala a forma como as palmeiras contornavam a orla da praia como se fossem debrum (fita que se prega na beira de um tecido). b. A metfora (marcada pelo uso do verbo babujar) sugere visualmente o embate da espuma das ondas na ilha semelhante ao ato de sujar com baba. c. A metfora (originada pela associao entre praia e aduela) mostra como o espao da praia era estreito to estreito como o espao ocupado por uma aduela (tbua que guarnece o vo da ombreira de uma porta).

    2.1. limo, seixos, cascalho, areias.

    3. a. literria; b. subjetividade; c. conotativa; d. expressivos; e. sensaes; f. tcnica; g. objetividade; h. denotativa.

    Caderno de Atividades p. 66

    Atividade de escrita sobre a descrio tcnica e literria.

  • (Para)Textos 8. ano

    Pg. 109

    Exerccios

    1.1. A descrio A tcnica; a descrio B, literria.

    1.1.1. A descrio A uma descrio tcnica, de cariz objetivo e com uma inteno predominantemente informativa. A comprov-lo est a linguagem tcnica, relacionada com as reas da zoologia e da anatomia (tigre, felinos, caixa torcica, pulmes, focinho, maxilares), monossmica (na medida em que a terminologia tcnica tende a possuir um nico significado ex. felino: espcime dos feldeos; maxilar: cada um dos dois ossos em que esto implantados os dentes nos animais vertebrados) e denotativa (sendo que as palavras selecionadas tm um significado literal e estvel).

    A descrio B uma descrio literria, de carcter subjetivo e com uma inteno predominantemente esttica. Nela evidente a linguagem polissmica e conotativa (as palavras/expresses utilizadas possuem mais do que um significado, valorizando-se o seu sentido no literal (como o demonstram as expresses Os carros gemem ou olhos agudos). A conotao ainda conseguida com recurso s figuras de retrica/tropos e outros recursos expressivos destacando-se a personificao, associada a uma sensao auditiva (Os carros gemem), a metfora (o inverno cobriu de musgo), a comparao (como se o seu olhar lesse e amparasse o desacontecer das coisas), o uso expressivo do advrbio (terrivelmente atenta) e do adjetivo, frequentemente articulado com sensaes visuais (verde, castanhos) e realado por se encontrar numa situao de adjetivao anteposta (rpidas mulheres, pequena janela) ou de tripla adjetivao (olhos agudos, muito juntos e castanhos; sbia e arguta, terrivel-mente atenta).

    Pg. 110

    Informao sobre a obra As Minas de Salomo, de Rider Haggard:

    Sendo considerado o romance mais popular da poca vitoriana, As Minas de Salomo relatam-nos a descoberta de uma frica inexplorada por um grupo de aventureiros cujo lder Allan Quatermain.

    PR-lEItURA

    1. a. capito; b. nativo; c. Umbopa; d. deserto; e. montanhas; f. vale; g. tribo; h. rebelio; i. pedra.

    Pg. 112

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. As expresses que nos revelam que o narrador e os seus companheiros esto numa situao difcil so Uma multido de soldados surgiu, correndo (l. 1), com Fulata agarrada a ele (l. 2) e de carabinas apontadas (l. 3), dado que nelas est patente uma atitude defensiva face ao surgimento e aproximao dos soldados.

    2.1. O fenmeno em causa um eclipse do Sol. Ao observar que o disco solar apresenta uma linha de sombra (e apercebendo-se de que o eclipse est a comear), o narrador caracteriza o seu grupo como filhos das estrelas (l. 6) e mgicos das grandes artes (l. 8), com poderes para apagarem o Sol e mergulharem o mundo na escurido, provo-cando o medo nos soldados, que desconhecem o fenmeno.

    2.2. Gagula.

    3.1. Temendo que Gagula influencie os soldados, o narrador dirige-se ao Sol, dando-lhe ordens. Com isto pretende que os indgenas acreditem que ele to poderoso que at o Sol lhe obedece.

    3.2. Como desconheciam a lngua inglesa, os nativos pensavam que o Sol se apagava devido ao poder mgico das palavras que lhe eram dirigidas.

    4. Gagula tenta acalmar o seu povo, revelando que j tinha observado aquele fenmeno e que a sombra passaria.

    5.1. O narrador considera as pragas de John sublimes devido quantidade e diversidade com que so proferidas.

    6. Personagem principal: narrador; Personagens secundrias: Scragga, Gagula, John; Figurantes: soldados, baro, Umbopa, capito, Fulata, multido.

    7.1. Este texto expe o confronto entre duas civilizaes. Uma constituda por homens brancos, eruditos, viajados e portadores de conhecimentos cientficos. A outra, por indgenas, crdulos e que tudo leva a crer que nunca tinham antes visto homens brancos. Ao verem-se cercados pelos soldados inimigos, o narrador e os ingleses no hesitam em utilizar os seus conhecimentos sobre o eclipse solar, prestes a ocorrer, em seu proveito, valendo-se da ignorncia e credulidade dos nativos, que interpretam o fenmeno como a destruio e o fim do mundo.

    COnhECImEntO ExPlCItO DA lnGUA

    1.1. a. 1.2. c. 1.3. c.

    2. a. Modificador do nome; b. Predicativo do sujeito; c. Complemento direto; d. Modificador do grupo verbal.

    3. Por exemplo: a. Gagula, os soldados estacaram nossa frente. b. Felizmente os soldados estacaram.

    Pg. 113

    COmPREEnsO DO ORAl

    materiais udio e vdeo

    O vdeo Eclipses (1 minuto de Astronomia) encontra-se disponvel no CD de Recursos.

    Pr-visionamento1. Resposta pessoal.

    visionamento2. a. F. (O dimetro do Sol 400 vezes maior do que o da Lua.); b. V; c. V; d. F. (Dado que a Lua se est a afastar da Terra, os eclipses sero cada vez mais raros.).

    Ps-visionamento3. Resposta pessoal. Sugesto de resposta: Desde sempre, os eclipses estiveram envoltos em mistrio, dado que so um fenmeno impressionante da Natureza, que assusta quem no o compre-ende por completo.

  • (Para)Textos 8. ano

    ExPREssO EsCRItA

    1.1. Resposta pessoal. Resumo do desfecho da obra As Minas de Salomo:

    Depois de ficar encerrado dentro da montanha, sem gua, comida e s escuras, o grupo fica bastante desanimado. Com sorte, vislumbra uma rota de fuga e encontra o tesouro, constitudo por diamantes. Como no o conseguem transportar na ntegra, os exploradores enchem os bolsos com diamantes suficientes para se tornarem homens muito ricos.

    Os aventureiros deixam o vale e atravessam o deserto por uma rota diferente da anterior. Nela encontram o irmo de Sir Henry, preso num osis, com uma perna partida. Todos voltam para Durban e, por fim, para Inglaterra.

    Grelha de avaliao da expresso escrita disponvel CD de Recursos.

    Sugestes:

    Ttulo: As Minas de Salomo (Kings Solomons Mines)Realizador: J. Lee Thompson Ano: 1985Durao: 100 minutosElenco: Richard Chamberlain, Sharon Stone, Herbert Lom, John Rhys-Davies.

    OUtROs tExtOs

    O professor tem disponvel no CD de Recursos uma notcia do stio da Internet Cincia Hoje, intitulada Estudo sugere que Terra teve duas Luas, com que poder dinamizar um exerccio de anlise comparativa.

    Pg. 114

    Conectores discursivosOs conectores discursivos fazem parte de uma classe mais ampla os marcadores discursivos.

    Pg. 115

    1.1. 1. b.; 2. b.; 3. d.; 4. c.; 5. c.; 6. e.; 7. b.; 8. a.

    1.1.1. 1. Eu estou ao teu lado, em quaisquer situaes/qualquer situao.2. A sala e a cozinha esto desocupadas.3. Ao ver a Ana, cumprimentei-a e dei-lhe os parabns pela sua belssima atuao.4. Vou agora sair de casa.5. No comi, mas estava com fome/Comi, pois estava com fome.6. Ele entrou e, de seguida, fechou a porta; finalmente cumprimentou-me.7. Carlos, encontraste a chave?

    8. No encontrei a caneta azul.

    2.1. A incoerncia textual provocada pela relao entre o texto e o contexto situacional: apesar de grande parte dos objetos ser consumida de acordo com o uso que se lhes d (quanto maior o uso, mais se gastam), tal no sucede no caso das lentes. Consequentemente, o cmulo da avareza ser querer evitar o desgaste de algo que no se gasta.

    Pg. 116

    Informao sobre a obra Efeito Borboleta e Outras Histrias, de Jos Mrio Silva:

    Uma borboleta a bater as asas na Amaznia pode provocar um tornado no Texas? [] A complexidade do mundo feita de milhares de causas e consequncias, acasos fabulosos, desenhos que emergem do caos, invisveis teias que unem pessoas, factos e histrias aparentemente sem qualquer vnculo entre si.

    Os contos muito breves de Jos Mrio Silva procuram refletir essa complexidade em poucas pginas ou numa frase apenas, levando at ao limite o esprito de sntese e a depurao estilstica.

    Excerto da badana do livro

    PR-lEItURA

    1. Microscpio: 4; Lamela: 3; Lmina: 1; Pipeta: 2

    ORIEntAEs DE lEItURA

    1.1. A primeira parte do texto refere-se a um tempo passado (ll.1-10); a segunda parte do texto foca o tempo presente (ll.10-13).

    1.1.1. O passado linguisticamente marcado pelas formas verbais de pretrito imperfeito e perfeito (Estvamos, voltmos); o presente, pelas formas verbais do presente do indicativo (Gosto de acreditar;