parcerias internacionais pela Água :

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MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : 1

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PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA :. MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL. ÁGUA- UM DIREITO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA :

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MADALENA B. NEVESEMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL

PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA :

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ÁGUA- UM DIREITO

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NAÇÕES UNIDAS :DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS ÁGUA –RECURSO NATURAL ESCASSO BEM PÚBLICO FUNDAMENTAL PARA A VIDA E PARA A SAÚDE BEM SOCIAL E CULTURAL

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PERFIL DE CABO VERDE “CADA GOTA CONTA “

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POPULAÇÃO RESIDENTE- CERCA DE MEIO MILHÃO ( Censo de 2010) CRESCIMENTO ECONÓMICO : Taxa média de crescimento do PIB Superior a 5% INDÍCE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO- CV ocupa um dos primeiros lugares na África subsaariana. Recursos Naturais Escassez de água potável , num país rodeado de Mar Recursos ambientais : abundantes nomeadamente : sol, vento , clima

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ODM –Educação Básica- Acesso à Água- Redução da Pobreza- Igualdade – Equidade de Género- Saúde da MulherGRADUAÇÃO A País de Rendimento Médio (PRM- 2008)PAÍS INSULAR - CEDEAO- CPLP PARCERIA ESPECIAL COM A UNIÃO EUROPEIA ( convergência normativa )

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Desenvolvimento Sustentável - Visão Global:

Promoção de um Desenvolvimento Económico Eficaz

Promoção da equidade Social Promoção da Sustentabilidade

Ambiental

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Promover um Desenvolvimento com Qualidade Ambiental integrando os pilares de Desenvolvimento sustentável: (E-SC-A)Água e Saneamento Energia ;Saúde Produtividade Agrícola ;Biodiversidade Gestão dos Ecossistemas

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Sociedade Consciente do papel e lugar do Ambiente e dos Recursos Hídricos para o Desenvolvimento

Promoção da Boa Governação Ambiental: Mobilização de atores e constituição de parcerias ;Intervenção integrada e ParticipativaCompromisso com grupos mais vulneráveis- abordagem Género e comunidades rurais

Compromisso entre as Gerações – Papel dos Jovens

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Instrumentos Estratégicos e de Planificação

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Segundo Plano de Ação para o Ambiente – PANA II Plano DE Ação Integrada de Gestão dos Recursos Hídricos –PAGIRE Plano Estratégico de Desenvolvimento Agrícola – horizonte 2015 PARCERIA NACIONAL PARA A ÁGUA

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COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

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DESDE A INDEPENDENCIA CV ESTABELECEU PARCERIAS PARA O SETOR DA ÁGUA - USAID-FAO E O PNUD- UNIÃO EUROPEIA – BANCO MUNDIAL - OPEP-KFW- ALEMANHA ; HOLANDA - FRANÇA – ÁRÁBIA SAUDITA- ÁUSTRIA-LUXEMBURGO- MCA/MCC

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O PAGIRE E A MUDANÇA DE PARADIGMA

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DESAFIO : GARANTIR ATE 2020 100% DE LIGAÇÕES DOMICILIÁRIAS , com recurso a todas as fontes :

mobilização de águas superficiais, reforço da dessalinização, tratamento de águas usadas, sistemas de captação de água das nuvens

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-Participação de todos os setores e da sociedade civil , nas decisões ligadas à gestão do setor -Partilha de responsabilidades entre a administração central, local e os privados - reforço das capacidades de avaliação e monitorização dos recursos( qualitativa e quantitativa)- desenvolvimento do sistema de informação sobre a água - estabelecimento de uma política de saneamento e de medidas de proteção dos recursos e do ambiente.

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A REFORMA INSTITUCIONAL

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Orientações Estratégicas

1. Aumentar o acesso a água potável e saneamento básico;2. Facilitar a integração da gestão dos recursos hídricos e

do saneamento básico;3. Assegurar a sustentabilidade financeira do sistema com

ênfase na recuperação dos custos;4. Promover a criação de empresas de água e saneamento

viáveis5. Atrair o sector privado;6. Assegurar a sustentabilidade e autonomia institucional.

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Objectivos/Desafios

1. Fomento de um serviço de água de qualidade em todo o território nacional e com sustentabilidade técnica e financeira (empresas intermunicipais e atracção do sector privado);

2. Promoção do saneamento como sector prioritário das políticas do Governo e com uma liderança institucional clara e forte;

3. Promoção do reforço do papel da regulação, funcionando com independência e na plenitude das suas atribuições estatutárias e legais;

4. Garantia do financiamento do sector com a criação de um fundo de financiamento das Infra-estruturas (na base de critérios técnicos e económicos definidos pelo Plano Director Nacional);

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A nova arquitectura institucionalGovernoGoverno

Conselho Nacional da Águas e do

Saneamento (CNAS)

Conselho Nacional da Águas e do

Saneamento (CNAS)

Agência Nacional da Águas e do

Saneamento (ANAS)

Agência Nacional da Águas e do

Saneamento (ANAS)

Águas dessalinizadas, subterrâneas, superficiais

e residuais, resíduos sólidos

Agência de Regulação

Económica (ARE)

Agência de Regulação

Económica (ARE)

Direcção Nacional do Ambiente

(DGA)

Direcção Nacional do Ambiente

(DGA)

Regulação técnica e

económica (água)

Regulação ambiental

Operadores de água para a agricultura

(empresas privadas e associações)

Operadores de água para a agricultura

(empresas privadas e associações)

Empresas de recolha dos resíduos sólidos

Empresas de recolha dos resíduos sólidos

Empresas de água

municipais e intermunicipais

Empresas de água

municipais e intermunicipais

Empresas privadas ou parceiras público-

privadas

Empresas privadas ou parceiras público-

privadas

Definição das políticas públicas

Definição das políticas públicas

Implementação de políticas

Promoção do acesso e dos

investimentos

Regulação

Implementação de políticas

Promoção do acesso e dos

investimentos

Regulação

Operadores e garantia de um

acesso efectivo

Operadores e garantia de um

acesso efectivo

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Os principais eixos da reforma

1. A criação de um Conselho Nacional de Águas e Saneamento (CNAS);

2. A criação de uma Agência Nacional de Águas, ANAS sob a tutela e orientação política do CNAS;

3. A criação e o fomento de operadores do serviço de água mais eficientes e com garantias de sustentabilidade financeira (empresas intermunicipais, parcerias público-privadas, etc.);

4. Reforço do papel da ARE.

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Aspectos inovadores da reforma

1. A criação de um fundo de financiamento das infra-estruturas de água e saneamento alimentado pelos projectos referenciados e pelo Estado;

2. Promoção da economia de escala com a criação de empresas intermunicipais de água e saneamento nas diferentes ilhas;

3. A instituição de uma liderança institucional clara e forte do sector do saneamento e a sua consequente priorização nas políticas do Governo;

4. A promoção da gestão integrada, com uma única entidade a gerir e a regular tecnicamente as águas superficiais, subterrâneas, dessalinizada e residuais;

5. A valorização das águas superficiais como alternativa viável para minorar o deficit crónico de recursos hídricos em Cabo Verde.

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