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Antes de abrir, em 1926, o Palácio Tiradentes já respirava política e história. A sede da Assembleia Legislativa do Rio abrigou a Câmara dos Vereadores do Brasil-Colônia e a Cadeia Velha, onde Tiradentes ficou preso antes de sua execução, em 1792. Nos 89 anos do palácio, a cidade é a homenageada. O Passaporte Cultural Alerj é a porta de entrada para conhecer um pouco do entorno deste museu vivo.

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Palácio Tiradentes1. Rua Primeiro de Março 2. Igreja Nossa Senhora do Carmo 3. da Antiga Sé Monumento a General Osório 4. Arco do Teles5. Chafariz do Mestre Valentim 6. Monumento a João Cândido 7. Monumento a Dom João VI8. Paço Imperial9. Ilha Fiscal10.

Passaporte Cultural Alerj

Antes de abrir, em 1926, o Palácio Tiradentes já res-pirava política e história. A sede da Assembleia Le-gislativa do Rio abrigou a Câmara dos Vereadores do Brasil-Colônia e a Cadeia Velha, onde Tiradentes fi cou preso antes de sua execução, em 1792. Nos 89 anos do palácio, a cidade é a homenageada. O Passaporte Cultural Alerj é a porta de entrada para conhecer um pouco do entorno deste museu vivo.

Realização: Subdiretoria Geral de Comunicação Social e Departamento de Cultura

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Palácio Tiradentes

Foi inaugurado em 1926, no lugar da antiga Cadeia Velha, demolida para abrigar a nova sede da Câmara dos Deputados. O prédio histórico, sede da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) desde 1975, se destaca por seus afrescos e esculturas. Oferece ao público a exposição permanente Palácio Tiradentes: lugar de memória do Parlamento brasileiro.

ServiçoRua Primeiro de Março, s/nº, Praça XV, Centro. Segunda a sábado, das 10h às 17h. Domingos e feriados, das 12h às 17h. O acesso para cadeirantes é feito pela Rua Dom Manuel, s/nº, Praça XV. Entrada franca. Tel: (21) 2588-1000 / 2588-1251 (visita guiada).

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Rua Primeiro de Março

Uma das primeiras vias do Rio, a antiga Rua Direita, que ligava o Morro do Castelo ao Morro de São Bento, foi a principal rua da cidade até a abertura da Av. Central (depois Rio Branco). Passou a se chamar Primeiro de Março em 1870, para marcar o fi m da guerra do Para-guai, ocorrida neste dia.

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Igreja Nossa Senhora doCarmo da Antiga Sé

Cenário da coroação de D. Pedro I e D. Pedro II e dos ca-samentos reais, foi construída como igreja do convento dos Carmelitas. Capela Real, nos tempos de D. João VI, e Capela Imperial, na época de D. Pedro I e D. Pedro II, foi a catedral do Rio até a década de 1970.

ServiçoRua Sete de Setembro, 14, com entrada pela Primeiro de Mar-ço. De segunda a domingo, as missas são celebradas às 8h. Na sexta-feira, 12h20, e, no domingo, 9h, é celebrada missa na forma extraordinária do rito romano. Tel: (21) 2242-7766.

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ServiçoPraça XV, ao lado do Paço Imperial,Centro.

A obra de Rodolfo Bernadelli homenageia o general Ma-nuel Luiz Osório, que se destacou na defesa do Império na Guerra do Paraguai (1864-1870). A estátua foi fundi-da em Paris, com o bronze dos canhões tomados pelo Brasil durante o confl ito. Os restos mortais do general fi caram guardados em seu interior até 1993.

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Arco do Teles

Marco arquitetônico da cidade construído por volta de 1743, é o que resta da residência da família Teles de Meneses após um grande incêndio, em 1790. Hoje, o local, que dá acesso à Travessa do Comércio, concentra bares e restaurantes, em um ambiente permeado de cultura e história.

ServiçoPraça XV, 32-34, Centro.

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Chafariz do Mestre Valentim

Construído em 1789, em pedra lavada, o antigo chafariz da Praça XV é uma das mais belas obras de arquitetura do período colonial. O monumento é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e o autor do projeto, Mestre Valentim, possui inúmeras obras e esculturas espalhadas pelo Rio.

ServiçoPraça XV, atrás do Palácio Tiradentes,Centro.

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Monumento a João Cândido

Também conhecido como estátua do Almirante Negro. O monumento de bronze, com 4,3 metros de altura, presta homenagem a João Cândido Felisberto – militar brasi-leiro que, em 1910, liderou a Revolta da Chibata, que reivindicava o fi m dos castigos físicos a marinheiros.

ServiçoPraça XV, perto da antiga estação dos catamarãs, Centro.

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Monumento a Dom João VI

Presente do povo de Portugal à cidade do Rio de Janeiro, durante os festejos do IV Centenário de sua fundação, em 1965, a estátua foi colocada no local onde teriam desembarcado, em 1808, D. João VI e sua família.

ServiçoPraça XV, em frente à estação das barcas, Centro.

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Paço Imperial

Foi construído em 1743, como a casa dos vice-reis do Bra-sil. Com a chegada da corte de D. João VI ao Rio, virou sede dos governos do Reinado e do Império.Desde a sua restauração, na década de 1980, o Paço abriga centro de exposições e eventos que preserva a memória histórica e incorpora as inovações de nossa cultura.

ServiçoPraça XV, 48, Centro.De terça a domingo, das 12h às 18h. Entrada franca. Tel: (21) 2533-4359.

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Ilha Fiscal

Localizada na Baía de Guanabara, foi chamada pelos eu-ropeus de Ilha dos Ratos pelo fato de ali ter funcionado o posto da Guarda Fiscal, que atendia o porto da capital do Império, no século XIX. Foi palco da última grande festa do Império antes do golpe de 15 de Novembro de 1889. Atualmente, abriga museu mantido pela Marinha.

ServiçoAvenida Alfredo Agache, s/nº, Centro. Agendamento: de segunda a sexta-feira, exceto feriados, pelos telefones (21) 2532-5992 ou 2233-9165. Sábados, domingos e feriados: (21) 2104-5506 / 5493 / 6691.

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