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  • 8/17/2019 Passport to Magonia Tradução

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    PASSAPORTE PARA Magonia visões de um mundo paraleloJacques Vallee

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    CAPÍTUO UMVisões de um mundo paralelo!Como voc" vai vol#ar$! disse a mul%er&!'(o) que eu n(o sei& Porque eu ouvi)que) para aqueles que en#ram *air+ and) n(o %, como vol#ar a#r,s&

    Eles #em que con#inuar) e passar por isso& !R& Macdonald Ro-er#sonTales .ig%land selecionados!A par#ir /%oulies e /%oos#ies) a longo egge#+ 0eas#ies)e coisas que v(o colis(o na noi#e)0om Sen%or) livrai1nos2 !

    Vel%a adain%aAssim) o %omem) que aqui parece dire#or so3in%o)Talve3 age segundo a alguma es4era descon%ecida&Toca alguma roda) ou -ermas para algum o-5e#ivo)

    6Tis mas uma par#e que vemos) e n(o um #odo&Ale7ander Pope) Essa+ on ManO ' 89 de 5un%o de 8:9;) nas selvas do (o liderada por Al-er#o Ru3 %uillicr e #r"s compan%eiros4e3 uma desco-er#a no#,vel& A equipe es#ava inves#igando omonumen#os Palenque impressionan#es) locali3adas no es#ado de C%iapas)no si#e de uma cidade maia -em con%ecido que os cien#is#as es#avam ocupadosres#aura>(o e mapear de 4orma sis#em,#ica& (o #in%a causado um dano consider,vel aos #emplos e

     pir@mides erguidas pelos maias) cu5a civili3a>(o 4oi marcado por o g"nio de seus arqui#e#os e ? pensado para #er diminudo na

     primeiros s?culos de nossa era) desaparecendo quase comple#amen#e so-reo s?culo B) is#o ?) no momen#o da Carlomagno Em1

     pire na Europa&Uma das cons#ru>ões mais impressionan#es no si#e do Palenque? a !Pir@mide das Bnscri>ões)! uma enorme pir@mide #runcadacom uma longa escada em 4ren#e& A pir@mide ? de um pouco un1

     pro5e#o de cos#ume) para no #opo ? um grande #emplo& O o-5ec#ivo damonumen#o era descon%ecida a#? %uillier e seus compan%eiros su1ges#ed que poderia #er sido cons#ruda como um #Dmulo para alguns e7cepcional

    rei ou ilus#re padre& iderados por essa ideia) eles come>aram a procurar o #emplo no #opo da pir@mide de alguma passagem ou escada

    PASSAPORTE PARA Magonia visões de um mundo paralelolevando dire#amen#e para o monumen#o& E em 89 de 5un%o de 8:9;) eles ainda en#errado so- ae7u-eran#e vege#a>(o n(o sur#iram aindadesco-riu um longo lance de escadas que v(o para -ai7o a#rav?s do enorme o segredo do sarc=4agoPalenque&em massa e) na verdade) so- o nvel do solo&A passagem 4oi cons#ruda depois da moda maia #radicional) o

     paredes inclinadas dando o inv=lucro um al#o) a 4orma 4inal c=nica

    com um #e#o es#rei#a& Algumas ca-anas indgenas em

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    #empera#ura no in#erior da ca-ana& 'a par#e in4erior da passagem #emploescada 4oi um espl"ndido crip#a) e na crip#a era um sarc=4agoco-er#o com uma Dnica pedra esculpida medindo do3e p?s por se#e&Fe3 polegadas de espessura) a la5e pesava cerca de seis #oneladas& o 4an#,s#icocena re#ra#ada pelos ar#is#as n(o #in%a so4rido veio G #ona emcada de#al%e e os arque=logos es#(o comple#amen#e em uma perda de in#erpre#ar 

    seu signi4icado&Os maias deveriam #er desaparecido sem #er inven#ou a#? mesmo os rudimen#os de uma #ecnologia& alguns arque=logosdDvida de que eles con%eciam a roda) e ainda assim o desen%o na Palen1Hue sarc=4ago parece mos#rar um mui#o comple7o e so4is#icadodisposi#ivo) com um %omem aos comandos de um #ra-al%o in#rincado da ma1C%iner+& 'o#ando que o %omem ? re#ra#ado com os 5oel%os #rou7e1se em dire>(o ao seu pei#o e cos#as para um mecanismo complicado)a par#ir do qual c%amas s(o vis#os a 4luir) v,rias pessoas) en#re elasci"ncia sovi?#ica escri#or Ale7ander Ia3an#sev) #"m especulado queos maias #in%am realmen#e es#ado em con#ac#o com os visi#an#es de um

    superiores civili3a>(o visi#an#es que u#ili3aram naves espaciais& Ia3an#sev de  a in#erpre#a>(o ? di4cil de provar& 'o en#an#o) a Dnica que o-5e#o  con%ecemos %o5e mui#o semel%an#es a concep>(o maia ? o espa>o  c,psula&  O semideus para quem sarc=4ago) crip#a) e pir@mide  4oram cons#rudos com #al %a-ilidade espl"ndida pelos ar#is#as maias  ? uma esp?cie de que-ra1ca-e>a) #am-?m& O corpo ? radicalmen#e di4eren#e  a mor4ologia dos maias) como imagin,1los o cad,ver ?  o de um %omem quase seis p?s de al#ura) cerca de oi#o polegadas mais al#o que  Maia m?dia& Fe acordo com Pierre .onore) um sarc=4ago  4oi 4ei#a para o !/rea# K%i#e Feus!) IulLulLan) mas nen%uma de4ini#iva  pis#a para o mis#?rio ainda n(o 4oi encon#rado) e as selvas #ropicais  da Am?rica Cen#ral) onde de3enas de #emplos e pir@mides s(oA idade dos deusesN na li#era#ura da religi(o que os o-5e#os voadores de celes#e

     pases s(o mais comumen#e encon#radas) 5un#amen#e com descri>(o>ões da organi3a>(o) na#ure3a) e da 4iloso4ia da sua pro4is1cal>as& Fe 4a#o) v,rios escri#ores #"m consis#en#emen#e apon#ou queos #e7#os 4undamen#ais de cada religi(o re4erem1se ao con#a#o docomunidade %umana com uma !ra>a superior! de seres do c?u&

    Es#a #erminologia ? usada) em par#icular) na 0-lia) onde ?disseEles v"m de uma #erra remo#a) desde a e7#remidade do c?u) a#? mesmo oSen%or e os ins#rumen#os da sua indigna>(o) para des#ruir #oda aquela land&;Os visi#an#es #"m o poder de voar a#rav?s do ar usando lumi1ar#esana#o nous) Gs ve3es c%amado de !carros celes#es&! Com es#asmani4es#a>ões es#(o associados impressionan#e 4sico e me#eoro1e7i-e l=gicas) que os au#ores primi#ivos c%amam de !#ur-il%(o!!Coluna de 4ogo!) e#c& Os ocupan#es desses o4cio) a quem popularesBmager+ mais #arde asas a#ri-uem e luminosidade) s(o semel%an#es ao %omeme se comunicar com ele& Eles s(o organi3ados so- uma es#ri#a

    sis#ema mili#arOs carros de Feus s(o vin#e mil%ares) mil%ares dean5os o Sen%or es#, no meio deles && )

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    /us#ave Fore) o ar#is#a 4ranc"s que ilus#rou espl"ndidaedi>ões da 0-lia) dei7ou uma -ela gravura que mos#ra es#es!carros celes#es! em #oda a po#"ncia do seu vo 4an#,s#ico) velocidade1ing acima das mon#an%as) as nuvens) e o a-ismo&Um perodo do incio da %is#=ria do Jap(o que #erminou cerca de aCrece-eu o nome de !Era Jomon&! Furan#e esse perodo) um im1

    a#ividade ar#s#ica por#an#e 4oi o maLing o4 s#a#ues&Q -arro 'oem primeiro lugar) essas es#,#uas eram mui#o simples& Pequeno em #aman%o) eles 4oram 4ei#os para represen#ar os seres %umanos& Mas no meio do perodo) oar#is#as come>aram a 4a3er es#,#uas maiores mos#rando carac#ers#icas padr(o deum design radicalmen#e di4eren#e grandes pei#os) pernas em 4orma de arco) mui#o9PASSAPORTE PARA Magonia visões de um mundo paralelo

     -ra>os cur#os e ca-e>as grandes) o-viamen#e) co-er#o com uma mon#an%a comple#a na provncia deIii al?m da mon#an%a a nordes#ecapace#es& de *uLu%ara G meia1noi#e& Fepois de um #empo) o o-5e#o mudou seuSo-re a na#ure3a dos capace#es arque=logos discordam& Em 8:;Q) o curso e 4oi perder de vis#a o

    %ori3on#e do sul) dei7ando um porque ele pensou que a sua e7press(o parecia que a encon#rada na #ril%a luminosa&uma m,scara de madeira 4ei#a na 4rica) Fr& /en#o .ase-e props que !Tendo em vis#a o #empodecorrido desde o avis#amen#o! 1comoo arn"s era na realidade uma m,scara de lu#o usada em en#erros& Em inves#igadores EUA da *or>aA?rea gos#aria de di3er1que seria di4cil,rea de To%oLu do nor#e do Jap(o) no en#an#o) alguns dos dados mais o-#er adicional %o5e& Nin#eressan#e) no en#an#o) para encon#rar umes#,#uas ela-oradas des#e #ipo mos#ram algo como um par de !cronis#a medieval 5apon"s pelo sol4alando de voar -arro&=culos ! enormes ol%os com uma 4enda1a %ori3on#al de cr?di#o insec#o verdadeiramen#e Os

     5aponeses #am-?m devem rece-er por #er organi3ado o  pro5e#o no#,vel& Supos#amen#e) as es#,#uas da par#e pos#erior da primeira inves#iga>(o o4icial) ea%is#=ria ? #(o diver#ido e paralelos  Jomon Era 4oram 4ei#os primeiramen#e com #erra) em seguida) copiados na roc%a ou molesac#ividades #(o -em recen#es da *or>a A?rea EUA que eu n(o posso resis#ir   pedra& Aqueles encon#rados em IomuLai) 'am-u provncia) s(o esculpidas em reprodu3ir1lo aqui&  roc%a e mos#ram capace#es& Um deles) um Jomon Fogu da#ada A da#a era ;Q de se#em-ro de 8;9)se#e s?culos an#es de nossa  Q aC e escavados nas runas AmadaLi no #empo Ba#c Pr?) e /eneral os a#? o incio da man%(& /eral a do #ra5e Fogu a um #erno press(o do agora n=s c%amaramos uma !inves#iga>(ocien#4ica em larga escala!) e sua  #ipo usado por mergul%adores e as#ronau#as ? o 4a#or relevan#e aqui& BT consul#ores come>ou a#ra-al%ar& Mui#o em -reve eles 4i3eram o seu rela#=rio& !O  levou alguns es#udan#es da Era Jomon a especular que a coisa #oda ? comple#amen#e na#ural) /eral!) disseram em su-1

      es#,#uas pode indicar a mem=ria dis#an#e de visi#an#es do espa>o& posi>(o& !N apenas o ven#o que4a3 as es#relas -alan>ar&! Min%a 4on#e de  A c%apelaria com o seu 4il#ro) os grandes =culos) os pesco>os com ampla in4orma>ões para es#e

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    rela#=rio) ões 4or#es de que suas revol#as e  demandas con#ra o sis#ema 4eudal ou con#ra invasores es#rangeiros  4oram apenas e) como garan#ia de que suas re-eliões seria coroado  com sucesso& 'umerosos e7emplos de #ais si#ua>ões pode ser 

      ci#ou) por e7emplo) em 8; de Se#em-ro) 8;8) o 4amoso padre  'ic%ircn es#ava pres#es a ser decapi#ado em Ta#sunoLuc%i) IamaLura)  quando n(o apareceu no c?u um o-5e#o como uma lua c%eia) -ril%an#e  e -ril%an#es& Escusado ser, di3er que) os 4uncion,rios en#raram em p@nico e a e7ecu1  le(o n(o 4oi reali3ado& !Q*ei#iceiros das nuvensN cren>a comum de que o #ermo !disco voador! 4oi !made inAm?rica !& '(o 4oi cun%ado por um empres,rio americano em8:Q$ '(o era a primeira inves#iga>(o o4icial so-re o mis#?rioau#oridades mili#ares come>ou nos Es#ados Unidos) algumas semanas depois$0em) sim& Mas um 4a3endeiro do Te7as descreveu um vo escuroo-5e#o como um !grande pires! 5, em Janeiro) 8)9 e an#igaregis#ros 5aponeses nos in4ormam que em ; de Ou#u-ro) 88) uma invulgar o-5e#o luminoso descri#o como um !vaso de -arro! voou deVisões de um mundo paraleloPASSAPORTE PARA MagoniaEm de agos#o de ::) duran#e um perodo de grande agi#a>(o social) #r"so-5e#os redondos de -ril%o incomum 4oram o-servados depois) elesunidas& Em 88) um o-5ec#o voador descri#o como sendo !em 4orma

    como um #am-or) cerca de ; p?s de di@me#ro !surgiu a par#ir damar in#erior o44 oes#e do Jap(o& Em ; de 5aneiro de 8Q9) um o-5e#o -ril%an#eassemel%ando1se a lua c%eia 4oi vis#o no c?u) e es#a apari>(o4oi seguido por !sinais curiosos! no c?u e na #erra& Pessoas es#avam!Espan#ado!& Fois meses depois) em 8 de Mar>o) 8Q9) cinco es#relas ap1ceu) circulando a ua& Eles mudaram de cor #r"s ve3es edesapareceu de repen#e& Os governan#es eram #o#almen#e angus#iado e acredi#avaque o sinal anunciou uma grande per#ur-a>(o em #odo o pas&Todas as pessoas em I+o#o es#avam esperando desas#res de seguir) eo pr=prio imperador es#ava mui#o c%a#eado& Fe3 anos depois) em de Mar>o)8Q) um o-5e#o escuro) que 4e3 um !som como uma roda)! voou

    de M#& Iasuga para o oes#e G meia1noi#e& A com-ina>(odo som e da escurid(o do o-5e#o voador ? di4cile7plicar em #ermos na#urais&

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    Em de 5aneiro de 89:) G noi#e) uma es#rela 4lame5an#e apareceu emo c?u& *oi considerado como um press,gio de mudan>as s?rias) indica a recep>(oing a queda da dinas#ia C%u& Tais 4enmenos con#inuouduran#e os s?culos VBB e VBBB& Por e7emplo) emFe maio de 8) -olas de 4ogo 4oram con#inuamen#e in4ormou so-re I+o#o) euma noi#e uma -ola girando de 4ogo semel%an#e a uma roda vermel%a pairava

     per#o do Cas#elo 'i5o e 4oi o-servado por mui#os dos samurais& 'a man%( seguin#e) a cidade es#ava c%eia de rumores e as pessoasmurmurou !Es#e deve ser um press,gio&!Um meio1dia em se#em-ro de 8;) o sol assumiu uma cor sangren#av,rios dias em sucess(o e co##onliLe #=picos caiu) AP1

     paren#l+ caindo do sol em si) 4enmenos que lem-ra de8:8 o-serva>ões em *,#ima) Por#ugal&Caos se espal%ar por #odo o Jap(o em ; de 5aneiro de 8Q:) quando #r"so-5e#os redondos !como a lua! apareceu e 4oram vis#os por qua#rodias& Tal es#ado de agi#a>(o social desenvolvido) e parecia #(oclaramen#e relacionada com os mis#eriosos !o-5e#os celes#es!) que o

    governo decidiu agir& par#icipan#es do mo#im 4oram e7ecu#ados& Mascon4us(o #ornou1se #o#al) quando as pessoas o-servaram #r"s !luas!alin%ados no c?u e) alguns dias depois) dois !s=is!&Sem dDvida) a 4enmenos na#urais e7perien#e 5apon"sWsemel%an#e ao miragens e in#erpre#ado incorre#amen#e1los no con#e7#ode re-eli(o social& A par#ir des#a dis#@ncia) no en#an#o) ? impossvel

     para separar as o-serva>ões 4i,veis do pre#a>(o emocional#a>(o& O que impor#a aqui ? a liga>(o en#re de#erminados incomum4enmenos o-servados ou imaginado e a al#era>(o docompor#amen#o das #es#emun%as& Em ou#ras palavras) es#as con#as mos#ram que ?

     possvel a4e#ar a vida de mui#as pessoas) mos#rando1l%es dis1desempen%a esse arco al?m de sua compreens(o) ou convenc"1losque eles #"m o-servado #ais 4enmenos) ou por man#er viva acren>a de que os seus des#inos es#(o de alguma 4orma con#rolada por 4or>as ocul#as&Um -reve e7ame de elemen#os lend,rios na Europa Ociden#alna Bdade M?dia vai mos#rar que um rumor semel%an#e so-re es#ran%oo-5e#os voadores e mani4es#a>ões so-rena#urais es#ava se espal%andoali #am-?m& 'a verdade) Pierre 0oais#uau) em 899) o-servouA 4ace do c?u #em sido #an#as ve3es des4igurada por -ar-udo) ca-eludocome#as) #oc%as) c%amas) colunas) lan>as) escudos) dragões) duplicar 

    luas) s=is) e ou#ras coisas semel%an#es) que se algu?m queria di3er emde 4orma ordenada as que acon#eceram desde o nascimen#o de JesusCris#o somen#e) e inquirir so-re as causas de sua origem) o #empo de vidade um Dnico %omem n(o seria enoug%&Segundo a edi>(o de 89:Q do mesmo livro) isso ? o queacon#eceu a poucas mil%as de Tu-ingen) na Aleman%a) em 9 de Fe3em-ro)89) Gs A&M &So-re o sol mui#as nuvens escuras apareceram) como es#amos acos#umados aver duran#e grandes #empes#ades) e logo depois vieram dosol ou#ras nuvens) #odos arden#es e sangren#as) e ou#ros) amarelas como Sa4ran&*ora des#as nuvens #"m vindo sucessivamen#e rever-era>ões que se assemel%am

    grandes) al#os e largos c%ap?us) ea #erra se mos#rou amarelo esangren#a) e parecia ser co-er#os com c%ap?us) al#as e largas) queapareceu em v,rias cores) como vermel%o) a3ul) verde) ea maioria deles

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     pre#o& & & & N 4,cil para #odos a pensar no signi4icado des#amilagre) o que ? que Feus quer para indu3ir os %omens a al#erar as suas vidase 4a3er peni#"ncia& Hue Feus Todo1Poderoso inspirar #odos os %omens a recon%ecer Ele& Amen&Especialmen#e in#eressan#e para n=s ser, o 4a#o de que es#es rela#=rioso-5e#os de celes#es es#(o relacionados com reivindica>ões de con#ac#o com

    cria#uras es#ran%as) uma si#ua>(o paralela G do U*O modernaa#erragens&PASSAPORTE PARA Magonia visões de um mundo paraleloUma ve3 que es#es rumores #"m con4undido com mui#as au#oridades em 4iguras li#er,rias em ve3 deo-serva>ões como cien#4icos& o im1a Bgre5a Ca#=lica Romana) #alve3 se5a apropriado come>ar pon#o por#an#e ? que os #e7#os religiosos

     -,sicos con#"m #al ma#erial)com uma ci#a>(o da vida de San#o An#=nio) a doa>(o de origem egpcia) por assim di3er) car#as deno-re3a a uma ca#egoria de seres4undador do monaquismo cris#(o que viveu cerca de dC 'o que se acredi#a ser de origem

    so-rena#ural& #ais o-serva>õeso deser#o) S#& An#%on+ se encon#rou com um es#ran%o ser de pequena es#a#ura) como S#& An#%on+ de

     provar, 4undamen#al na au#oridade religiosaque 4ugiram depois de uma -reve conversa com ele dades s(o con4ron#ados com o pro-lema deavaliar o-serva>(o medieval  >ões de seres do c?u) reivindica>ões de evoca>(o de demnios por   meios ocul#os) e a#? mesmo milagres modernos&  Os de#al%es e a #erminologia de #ais o-serva>ões como S#&  An#%on+ n(o s(o impor#an#es para es#e es#udo& N o su4icien#e para no#ar   que no rela#o de S#& An#%on+ o ser es#ran%o ? indi4eren#e  denominado um s,#iro e uma manniLin) enquan#o o pr=prio san#o a4irma  que #am-?m os gen#ios usar o 4auno nomes e Bncu-us& S#& Jerome  4ala de um !%omem desse #ipo&! Ao longo de nosso es#udo des#es  lendas) veremos a mesma con4us(o& 'o rela#o acima)  no en#an#o) ? pelo menos claro para S#& An#%on+ que a cria#ura ?  nem um an5o) nem um demnio& Se #ivesse sido) #eria  recon%eci imedia#amen#e2  'o vig?simo s?culo de idade livro indiano da as#ronomia primi#iva)  Sur+a Sidd%an#a) di31se que !A-ai7o a lua e acima do  nuvens giram os Sidd%as X%omens aper4ei>oadosY ea Vid+a%aras  Xpossuidores de con%ecimen#oY& !Fe acordo com Andre Tomas) Bndiana

      a #radi>(o di3 que os Sidd%as poderia #ornar1se !mui#o pesado G von#ade  ou leve como uma pena) via5ar a#rav?s do espa>o e desaparecem a par#ir   vis#a& !8  O-serva>ões de seres que voaram pelo c?u e desem-arcadas 4orem  #am-?m encon#rada nos escri#os de Ago-ard) Arce-ispo de +on)  *ran>a& Ago-ard) que nasceu na Espan%a em : e c%egou a  *ran>a) quando #r"s anos de idade) #ornou1se arce-ispo aos #rin#a e se#e&  Huando morreu) em Q) !um dos mais c?le-res e aprendeu  prelados do s?culo B !) ele dei7ou um rela#o in#eressan#e de  um inciden#e par#icularmen#e signi4ica#ivoEm pouco #empo) em um pequeno vale roc%oso 4ec%ada por #odos os lados) ele v" uma

    manniLin com 4ocin%o piou) #es#a c%i4res) e nas e7#remidades como p?s de ca-ra& Huando ele !viu isso) An#%on+ como um -om soldado apreendidoso escudo da 4? e o capace#e da esperan>a a cria#ura dei7a de

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    menos come>ou a o4erecer1l%e o 4ru#o da palmeira para apoi,1lo emsua 5ornada e como se 4osse promessas de pa3& An#%on+ perce-er isso

     parou e pergun#ou quem ele era& A respos#a que ele rece-eu dele4oi o seguin#e!Eu sou um ser mor#al e um dos %a-i#an#es do deser#oquem os gen#ios iludidos por v,rias 4ormas de cul#o de erro so-

    os nomes dos 4aunos) s,#iros e ncu-os& Eu 4ui enviado para represen#ar o meu#ri-o& Oramos para voc" em nosso nome suplicar o 4avor do seu Sen%or)e o nosso) que) aprendemos) veio uma ve3 para salvar o mundo) e!Cu5o som 5, saiu por #oda a #erra&! !Como ele pro4eriu #ais palavras como es#as) as -oc%ec%as do via5an#e idade#ransmi#ido de l,grimas) as marcas de seu pro4undo sen#imen#o) que ele derramou ema pleni#ude de sua alegria) se alegrou em /l=ria de Cris#o e dades#rui>(o de Sa#an,s) e maravil%ando o #empo #odo que ele poderiaen#ender a linguagem do Sa#+r) e golpeando o c%(o com oSTAE) disse ele)!Ai de #i) Ale7andria) que em ve3 de Feus ors%ippes#

    mons#ros2 Ai de #i) cidade pros#i#u#a) no qual 4luram 5un#osos demnios do mundo in#eiro2 O que voc" vai di3er agora$ 0eas#s4alam de Cris#o) e voc") em ve3 de mons#ros adorar a Feus& !Ele n(o #in%a #erminado de 4alar quando) como se nas asas) o selvagemcria#ura 4ugiu&Hue ningu?m escrDpulos a acredi#ar que es#e inciden#e a sua verdade ? supor#ada

     pelo que ocorreu quando Cons#an#inc es#ava no #rono) um assun#odos quais o mundo in#eiro 4oi #es#emun%a& Para um %omem desse #ipo 4oi#rou7e vivo para Ale7andria e s%en como uma vis#a maravil%osa para o

     pessoas& Fepois seu corpo sem vida) para evi#ar a sua de#eriora>(o a#rav?so calor do ver(o) 4oi preservado em sal e #rou7e para An#ioquia queo Bmperador pode ver i#&:

     'ovamen#e) com essa %is#=ria) somos con4ron#ados com uma con#a da verdade pleni#ude dos quais seria inD#il pergun#a a vida dos primeiros san#os es#(o c%eios de milagres surpreenden#es que devem ser #omadas em:Temos) no en#an#o) vis#o e ouvido mui#os %omens mergul%aram em #algrande es#upide3) a4undado em #ais pro4undidades de loucura) a pon#o de acredi#ar que %,? uma de#erminada regi(o) o que eles c%amam de Magonia) de onde navios navegam emas nuvens) a 4im de levar de vol#a para aquela regi(o os 4ru#os docar#li que arco des#rudo pelo grani3o e #empes#ades os marin%eiros pagan#es

    recompensa para os assis#en#es de #empes#ade) e se rece-er mil%o e8PASSAPORTE PARA MagoniaVisões de um mundo paralelo88ou#ros produ#os& *ora do nDmero daqueles cu5a loucura cega 4oi 4il=so4os an#igos esses demnios4oram de#idas para ser uma Corrida A?rea)

     pro4undidade su4icien#e para permi#ir que eles acredi#am que essas coisas possveis) vi governandoso-re os Elemen#os) mor#al) engendramen#o e descon%ecido nov,rios e7i-indo em um de#erminado concurso de pessoas) qua#ro pessoas nes#e s?culo para aquelesque raramen#e -uscar a verdade em sua an#iga morada

    ##ulos de #r"s %omens e uma mul%er que disseram #in%am cado de um lugar) o que quer di3er) naca-ala e na #eologia da  esses mesmos navios depois de man#"1los por alguns dias em ca#iveiro eles .e-reus) que possua

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    a ar#e especial de comun%(o segurando  os #in%a 4ei#o dian#e da mul#id(o reunida) como 5, dissemos) com aquele a?reos Pessoas e deconversar com #odos es#es .a-i#an#es  em nossa presen>a a ser apedre5ada& Mas verdade prevailed&88 do Air&8Veremos nas pr=7imas p,ginas que os ocul#is#as dar um Plu#arco #in%a a#? uma #eoria comple#aso-re a na#ure3a des#es

    in#erpre#a>(o -as#an#e di4eren#e para o mesmo inciden#e& seresOS SETE Visi#an#es de *acius CARFA'Ao longo dos #empos medievais) uma grande corren#e de pensamen#o dis1#inc# da religi(o o4icial e7is#iu) culminando nas o-ras doalquimis#as e %erme#ics& En#re esses grupos eram encon#radosalguns dos primeiros cien#is#as modernos e %omens no#,veis para o4or>a de seu pensamen#o independen#e e para a sua aven#uravida) #ais como Paracelso& A na#ure3a dos seres que mis#eriosamen#eapareceu) ves#ido com roupas -ril%an#es ou co-er#o com ca-elo escuro) ecom quem a comunica>(o era #(o duro para es#a-elecer in#rigadoesses %omens in#ensamen#e& Eles 4oram os primeiros a relacionar esses es#ran%os

    seres para as cria#uras descri#as na 0-lia e nos escri#osdos primeiros ca-alis#as&Fe acordo com escri#ores --licos) a %ierarquia celes#e incluiseres de 4orma %umana c%amada queru-ins) um nome que em %e-raicosigni4ica !c%eio de con%ecimen#o&! E3equiel descreve1los no acompan%amen#oing #ermosSeu aspec#o era como -rasas de 4ogo) e como oapar"ncia de #oc%as que se moviam por en#re os cria1 vida#uras eo 4ogo resplandecia) e do 4ogo saamlig%#ning&8;S(o as cria#uras mis#eriosas que voam a#rav?s do c?u e da #erraem sua !clouds%ips! au#oridade de 1Ago-ard n(o o-s#an#e1o4 da mesma ra>a que os an5os$ pediu que os an#igos 4il=so4os& '(o) 0EPorque eles s(o mor#aisOs %e-reus usado para c%amar esses seres que es#(o en#re aAn5os e Man Sadaim) e os gregos) #ranspondo as le#rase adicionando apenas uma sla-a) c%amou Faimonas& En#re oEle ac%a um a-surdo que n(o deve %aver nen%uma m?dio en#re odois e7#remos de um imor#al e um ser mor#al que n(o podeser de na#ure3a #(o vas#o uma 4al%a) sem algum #ipo in#ermedial de vida)

     par#icipando de am-os& Como) por#an#o) encon#ramos a rela>(o se7ual 0E

    #een da alma e do corpo a ser 4ei#a pelos espri#os animais) de modoen#re divindade e %umanidade %, essa esp?cie de daemons&8Q '(o ? de es#ran%ar) en#(o) ao desco-rir que os !4il=so4os! dis1concordou com Ago-ard so-re a na#ure3a dos #r"s %omens e omul%er que 4oram cap#urados pela mul#id(o em +onEm v(o ? que um 4il=so4o #ra3er G lu3 a 4alsidade das quimeras

     pessoas 5, 4a-ricado) e apresen#ar provas de mani4es#o ao con1#r,rio& '(o impor#a o que sua e7peri"ncia) nem como 4a3er soar o seu argumen#oe de raciocnio) vamos mas um %omem com capa de um m?dico vir eano#,1las como 4also1e7peri"ncia e con#agem de demons#ra>(o paranada e ? doravan#e al?m do poder da Verdade para re1

    es#a-elecer seu imp?rio& As pessoas pre4erem acredi#ar na capa de um m?dicodo que em seus pr=prios ol%os& .ouve em sua *ran>a na#al um prova memor,vel des#a mania popular&

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    O 4amoso ca-alis#a Zcdcc%ias) no reinado de seu Pepin) levouem sua ca-e>a para convencer o mundo de que os elemen#os s(o %a-i#adas

     por aqueles povos cu5a na#ure3a que aca-o de descrever para voc"& oe7pedien#e do qual ele lem-rou1se 4oi aconsel%ar os S+lp%s paramos#rar1se no ar a #oda a gen#e *i3eram1sun#uosamen#e&seres liiese 4oram vis#os no ar em 4orma %umana) por ve3es) em

    ordem de -a#al%a marc%ando em ordem) parando so- os -ra>os) ou en1acampado de-ai7o de #endas magn4icas& [s ve3es) na maravil%osamen#e con1navios a?reos s#ruc#ed) cu5a voando esquadrões percorriam G von#ade doZep%+rs&O que acon#eceu$ Voc" ac%a que essa idade ignoran#e seria #(o#an#o quan#o a ra3(o quan#o G na#ure3a desses espe#,culos maravil%osos$ o

     pessoas S#raig%#aa+ acredi#ava que os 4ei#iceiros #in%a #omado posse doa Air com a 4inalidade de levan#ar #empes#ades e #ra3endo saraiva so-re8;PASSAPORTE PARA Magoniasuas col%ei#as& Os #e=logos e 5uris#as aprendidas 4oram logo do

    mesma opini(o que as massas& O Bmperador acredi#a1-em ees#a quimera ridcula 4oi #(o longe que os s,-ios Carlos Magno) edepois dele ouis a Fe-onair) impos#as san>ões graves con#ra #odosdesses supos#os T+ran#s o4 #%e Air& Voc" pode ver uma con#a des#eno primeiro cap#ulo das Capi#ularies des#es dois imperadores&Os S+lp%s vendo a popula>(o) os pedan#es e a#? mesmo o coroadoca-e>as) assim) alarmados con#ra eles) de#erminado a se dissipar o maude opini(o as pessoas #in%am da sua 4ro#a inocen#e a#rav?s da reali3a>(o 4ora dos %omens decada localidade e mos#rando1l%es suas -elas mul%eres) sua Re1

     pD-lica e sua 4orma de governo e) em seguida) coloc,1los1se novamen#e na #erra em diversas par#es do mundo& Eles reali3aramseu plano& As pessoas que viram esses %omens como eles es#avam descendoveio correndo de #odas as dire>ões) convencido de an#em(o que eleseram 4ei#iceiros que #in%am separado de seus compan%eiros) a 4im

     para vir e venenos dispersar nos 4ru#os e nas molas& #ranspor#adoa4as#ado pelo 4renesi com que #ais 4an#asias inspiradas eles)apressou es#es inocen#es 4ora para a #or#ura& O grande nDmero deos que 4oram condenados G mor#e pelo 4ogo e ,gua duran#e #odo o Lingdom ? incrvel&Um dia) en#re ou#ros casos) por acaso em +on que #r"s%omens e uma mul%er 4oram vis#os descendo de es#es navios a?reos& o

    #oda a cidade se reuniram so-re eles) gri#ando que eram m,gicos e4oram enviados por /rimaldus) Fuque de 0cneven#um) C%arlemagne deinimigo) para des#ruir as col%ei#as 4rancesas& Em v(o os qua#ro inocen#es

     procurou 5us#i4icar1se di3endo que eles eram seus pr=prioscoun#r+14olL) e #in%a sido levado um cur#o espa>o de #empo) uma ve3 por %omens milagrosos que #in%am mos#rado1los in?di#o de maravil%as) e #in%adese5ado para dar1l%es um rela#o do que #in%am vis#o& a 4ren?#ica

     popula>(o n(o pres#ou a#en>(o para a sua de4esa) e es#avam a pon#o delan>ando1os no 4ogo) quando o digno Ago-ard) 0ispo de+ons) que #endo sido um monge naquela cidade #in%a adquirido consider,velau#oridade capa3 l,) veio correndo com o -arul%o) e #endo ouvido

    as acusa>ões do povo e da de4esa do acusado) gravemen#e pronunciada que #an#o um como o ou#ro eram 4alsas& Hue n(o eraverdade que es#es %omens #in%am cado do c?u) e que o que eles

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    disseram que #in%am vis#o l, era impossvel&As pessoas acredi#avam que seu -om pai Ago-ard disse simdo que os seus pr=prios ol%os) 4oram paci4icados) pr em li-erdade os qua#ro Am-assa1dors do S+lp%s) e rece-eu com espan#o o livro que Ago1

     -ardo escreveu para con4irmar o 5ulgamen#o que ele #in%a pronunciado& Assimo #es#emun%o des#es qua#ro #es#emun%as 4oi pro4erida vain&89

    Essas %is#=rias 4oram #(o -em es#a-elecida duran#e a Bdade M?diaque o pro-lema de se comunicar com os elemen#ais #ornouVisões de um mundo paralelo8uma das principais preocupa>ões dos %erme#ics e uma par#e impor#an#e dasua 4iloso4ia& Paracelso escreveu um livro in#eiro so-re a na#ure3a doesses seres) mas ser 4e3 um grande es4or>o para aler#ar o lei#or do

     perigos de uma associa>(o com elesEu n(o quero di3er aqui) por causa dos males que poderiam suceder aqueles que e7perimen#,1lo) a#rav?s do qual se associa com compac#osesses seres) gra>as ao qual compac#a eles parecem1nos e 4alar 

     para n=s&E em um #ra#ado in#i#ulado !Por Es#es Seres aparecem para n=s)!men#ira apresen#aram a seguin#e #eoria engen%osaTudo o que Feus cria mani4es#a ao %omem) mais cedo ou mais #arde&[s ve3es) Feus o con4ron#a com o dia-o e os espri#os ema 4im de convenc"1lo de sua e7is#"ncia& Fo al#o do C?u)ele #am-?m envia os an5os) Seus servos& Assim) es#es seres parecemn=s) n(o para 4icar en#re n=s ou #ornar1se aliado a n=s) mas em ordem

     para nos #ornarmos capa3es de compreend"1los& Es#as apari>ões s(oescasso) para di3er a verdade& Mas por que deveria ser di4eren#e$ '(o ?o su4icien#e para um de n=s para ver um an5o) a 4im de #odos n=s para acredi#ar nos ou#ros an5os$Paracelso nasceu provavelmen#e em 8Q:8) e no mesmoano *acius Cardan regis#rou sua o-serva>(o de se#e es#ran%aos visi#an#es dire#amen#e Tcla#cd para as cria#uras dos elemen#os que es#avam#(o in#rigan#e para o grande 4il=so4o& O inciden#e ? preservado emos escri#os de seu 4il%o) Jerome Cardan \898189]) que es#, -emcon%ecido por n=s %o5e como um ma#em,#ico&Jerome Cardan viveu em Mil(o e n(o era apenas um ma#%ema1Tician mas #am-?m uma occulis# e um m?dico& Em seu livro Fe Su-1#ili#a#e) Cardan e7plica que mui#as ve3es #in%a ouvido o pai di3er 

    a %is#=ria par#icular e) 4inalmen#e) procurou o seu recorde do even#o)com a seguin#e redac>(o8 de agos#o de 8Q:8& Huando eu #in%a #erminado os ri#os %a-i#uais) emcerca da %ora do dia) se#e %omens devidamen#e pareciame ves#iu com roupas de seda) assemel%ando1se #ogas gregos) e ao desgas#eing) por assim di3er) engra7ando sapa#os& As roupas de -ai7o so- a sua

     -ril%ando e coura>as corado parecia ser 4ei#o de vermel%oe 4oram de gl=ria e -ele3a e7#raordin,ria&

     'o en#an#o nem #udo 4oram ves#ida dessa maneira) mas apenas doisque parecia ser de ca#egoria mais no-re do que os ou#ros& O mais al#o delesque era de #e3 corada 4oi assis#ido por dois compan%eiros) e

    8QPASSAPORTE PARA Magoniao segundo) que era 5us#o e de es#a#ura mais -ai7a) por #r"s& Assim) em

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    #odos 4oram se#e& Ele dei7ou nen%um regis#ro para sa-er se suas ca-e>as4oram co-er#os& Eles 4oram cerca de quaren#a anos de idade) mas n(o o 4i3eram

     parecem es#ar acima de #rin#a& Huando pergun#ado quem eles eram) eles disseramque eram %omens compos#a) por assim di3er) do ar) e su5ei#o ao nascimen#oe mor#e& Era verdade que suas vidas eram mui#o mais do que a nossa)e pode a#? mesmo c%egar G dura>(o #re3en#os anos& ques#ionado

    so-re a imor#alidade da alma) eles a4irmaram que nada so-reviveque ? peculiar ao indivduo &&)& Huando meu pai pergun#ou1l%es por que eles n(o revelam #esouros para os %omens) se eles sa-iam onde eleseram) eles responderam que era proi-ido por uma lei peculiar so-as penas mais pesadas para qualquer um para se comunicar es#e con%ecimen#o

     para os %omens& *icaram com meu pai por mais de #r"s %oras& Masquando ele ques#ionou1os so-re a causa do universo eramn(o concordou& O mais al#o deles negou que Feus #in%a 4ei#o amundo desde a e#ernidade& Pelo con#r,rio) o ou#ro acrescen#ou que Feuscriar1lo de um momen#o para ou#ro) de modo que ele deve desis#ir de umins#an#e) o mundo pereceria &&&& Se5a es#e 4a#o ou uma 4,-ula) por isso s#ands&8

    Huase #r"s s?culos depois) em se#em-ro de 8) um 5ovemde de3esseis anos es#ava via5ando para a Universidade de eip3ig) com dois

     passageiros de *ranL4ur#& A maior par#e da viagem 4oi reali3adana c%uva) eo #reinador Gs ve3es #in%a pro-lemas para se mover para cima&Em uma ocasi(o) quando os passageiros #in%am dei7ado seus lugares para camin%ar a#r,s dos cavalos) o 5ovem perce-eu uma es#ran%a luminosaopor ao nvel do soloTudo de uma ve3) em um -arranco no lado direi#o do camin%o) vi umesp?cie de an4i#ea#ro) maravil%osamen#e iluminada& 'uma14orma de 4unil

    PASSAPORTE PARA MagoniaPadd+ #in%a #(o pouco que ele #in%a vergon%a de o4erec"1lo) en#(o ele o4ereceuela algumas -a#a#as em ve3) mas ela queria aveia) e en#(o eledeu1l%e #udo o que #in%a& Ela disse1l%e para coloc,1lo de vol#a no li7o a#?ela deve re#ornar para ele& Bsso ele 4e3) e na man%( seguin#e o -ines#ava #rans-ordando com 4arin%a de aveia& A mul%er era um dos /en#r+&N lamen#,vel que Padd+ n(o salvar es#a evid"ncia valiosa

     para o -ene4cio do Fepar#amen#o de SaDde) Educa>(o e EUA0em1es#ar \*ood and la-ora#=rio de drogas&]& Talve3 eles #eriam e71e7plicada es#e milagre da mul#iplica>(o da aveia) 5un#o

    com ou#ras propriedades peculiares de alimen#os de 4adas de N -em con%ecidona Brlanda que se voc" s(o levados pelas 4adas) voc" deve 'unca sa-orear a comida em seu pal,cio& Caso con#r,rio) voc" nunca mais vol#arvoc" se #ornar um deles&N in#eressan#e que a an,lise reali3ada para a *or>a A?rean(o mencionou a presen>a de sal nas panquecas dadasSimon#on& 'a verdade) Ken#3 4oi di#o por um irland"s que 4oi -as#an#e4amiliari3ado com o /en#r+ que !eles nunca gos#o de sal nada) mascomer carne 4resca e -e-er ,gua pura& !A ,gua pura ? o que o%omens pires #irou de Simon#on&A ques#(o dos alimen#os ? um dos pon#os mais 4requen#emen#e

    #ra#adas na li#era#ura #radicional das lendas cel#as) 5un#amen#ecom as %is#=rias documen#adas de -e-"s seques#rados pelos el4ose dos animais #erres#res que ca>ar e #irar& An#es

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    es#udamos es#e ma#erial a-undan#e) no en#an#o) devemos 4ornecer algumasin4orma>ões -,sicas so-re as pessoas mis#eriosas a c%amada Bris%o /en#r+) e os escoceses) a 0oa /en#e \SLag4r Mai#%]O /en#r+ s(o uma ra>a -em grande que vivem 4ora no mar e emas mon#an%as) e #odos eles s(o mui#o -ons vi3in%os& Os mausn(o s(o o /en#r+ em #udo) s(o os an5os cados e vivem na

    madeiras e do mar)di3 um dos in4orman#es de Ken#3&Pa#ricL ,gua d, es#a descri>(o de um !con#o de %omem!Uma mul#id(o de meninos nos campos um dia viu uma 4ada1%omem com um

     -on? vermel%o& E7ce#o por sua al#ura ele era como qualquer ou#ro %omem& Ele era p?s cerca de #r"s e meio de al#ura& Os rapa3es o cercaram) mas ele4e3 uma pales#ra #ais pulveri3a>(o ca#=dica que dei7,1lo ir& E ele desapareceu comoele se a4as#ou na dire>(o da vel%a 4or#ale3a&.avia poucos lugares onde se pode ainda 4adas seg) mesmo emO -om povo;

    /r(10re#an%a ou *ran>a) depois de 89& Todos os con#adores de %is#=rias) #odo oalmanaques populares) concorda que) como civili3a>(o avan>ada) o pequeno

     pessoas #ornou1se cada ve3 mais #mida& Poucos lugares in#ocados reco1emendado pelo Kcn#3) no en#an#o) s(o o Vale de a %umana) mas que n(o!) disseram eles)!Porque n=s es#amos esperando a salva>(o&! E eu sa-ia que um %omem #r"s ou qua#ro

    anos a#r,s) quem 4eriu com paralisia& Sua vis(o ? #(o pene#ran#e que eu ac%o que eles poderiam ver a#rav?s da #erra& Eles#er uma vo3 pra#eado) r,pido e doce&

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    O /en#r+ viver den#ro das mon#an%as em -elos cas#elos e%, um -om nDmero de ramos de1los em ou#ros pases) eespecialmen#e na Brlanda& Alguns vivem nas mon#an%as de KicLlo per#oFu-lin& Como e7?rci#os eles #"m suas es#a>ões e passar de um parar ;

    PASSAPORTE PARA Magoniaou#ro& Meu guia e in4orman#e me disse uma ve3 !Eu comando umregimen#o) o Sr&& !Eles via5am mui#o) e eles podem aparecer em Paris) Marsel%a)

     ',poles) /"nova) Turim ou Fu-lin) como as pessoas comuns) e a#? mesmo emmul#idões& Eles gos#am especialmen#e da Espan%a) sul da *ran>a) e do Sulda Europa&O /en#r+ #omar um grande in#eresse nos assun#os dos %omens e elesSempre de4endemos a 5us#i>a e para a direi#a& [s ve3es) eles lu#am en#resi mesmos& Eles levam os 5ovens e in#eligen#es) que s(o in#er1

    es#ing& Eles #omam #odo o corpo e alma) #ransmu#ando o corpo para um corpo como o seu pr=prio&Pergun#ei1l%es uma ve3 se eles nunca morreram e disseram '(o !es#amossempre man#eve 5ovem) o Sr&& !Uma ve3 que eles lev,1lo e voc" provar comida em seu pal,cio voc" n(o pode vol#ar& Eles nunca gos#o an+1coisa sal) mas comer carne 4resca e -e-er ,gua pura& Eles se casam e#en%o 4il%os& E um deles poderia se casar com um -om e puro mor#al&Eles s(o capa3es de aparecer em di4eren#es 4ormas& Uma ve3 apareceu ame e parecia apenas qua#ro p?s de al#ura) e ro-us#amen#e cons#rudo& Ele disse !Eu soumaior do que eu aparecer para voc" agora& '=s podemos 4a3er o vel%o novo) ogrande pequeno) o pequeno grande& !Agora que #emos a#uali3ado mem=ria do lei#or a respei#o da/en#r+) #alve3 possamos ser perdoados por dirigir o paralelo 0E#een 4air+14? e u4ologia um -om neg=cio ainda mais& O Eagle River inciden#e) mais uma ve3) ser, a ocasi(o para nossas re4le7ões&Os -olos dado a Joe Simon#on 4oram compos#as de) en#reou#ras coisas) casca de #rigo sarraceno& E #rigo mourisco es#, in#imamen#e associa1ciado a lendas da 0re#an%a) um dos Cel#ic mais conservador ,reas& Em que ,rea da *ran>a) a cren>a em 4adas \Fespesas] ainda ? idespread) em-ora Ken#3 e Paul Se-illo# 6#eve grande di4iculdade)

    cerca de 8:) encon#rando 0re#ons que disseram que eles pr=prios #in%am#a7as de vis#o& Uma das peculiaridades de 0re#on lendas #radicionais? a associa>(o das #a7as ou Iorrigans com uma TACC de seresnomeado W ons& Em nosso cap#ulo so-re o Segredo Commoneal#% n=sdeve es#udar as 4ions mais de per#o aqui eu quero apenas para c%amar aa a#en>(o do lei#or com uma lenda par#icularmen#e -oni#a so-re 4ionse -olos de #rigo sarraceno m,gicas&Parece que era uma ve3 uma vaca pre#a per#encen#e a pouco4ions das cavernas em runas no campo do #rigo mourisco de uma mul%er po-re)que se quei7ou amargamen#e so-re os danos& Os 4ions 4ei#o umlidar com ela eles iriam ver a ele que ela nunca deve correr para 4ora

    O -om povo;:de -olos de #rigo sarraceno) desde que ela man#eve a -oca 4ec%ada& E em1

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    escri#ura ela e sua 4amlia desco-riram que a sua o4er#a de -olos erainesgo#,vel& Ai de mim2 Um dia a mul%er deu algum do -oloa um %omem que n(o deveria #er sido con4iado o segredo dasua origem m,gica) ea 4amlia #eve que vol#ar ao normalmaneira de 4a3er -olos de #rigo sarraceno&

     'em preciso lem-rar ao lei#or que a 0-lia) #am-?m) d, um pouco

    e7emplos de 4on#es de alimen#o m,gico) da mesma 4orma inesgo#,vel& Mais1so-re) %is#=rias narradas por pessoas reais proporcionam paralelos pr=7imos paraes#e #ema& Tes#emun%e a seguin#e con#a) dada pelo .ar#landUm %omem que vivia em aram) e assim por A*#adas que ele mui#o se perdeu& O4ereceram1l%e alguma pequena

     -olos para comer) da qual ele par#icipou e ele nunca #in%a se vir#ual#(o -em em sua vida&Kcn#3) #am-?m) #em algumas %is#=rias so-re a comida do pas das 4adas&B Bc reuniram1los duran#e suas viagens pelas #erras cel#as)nos primeiros anos do s?culo presen#e& Jo%n Mac 'eil de0arra) um vel%o que n(o 4alava Bngl"s) disse Mic%ael 0uc%anan)que #radu3iu a %is#=ria do ga?lico para Ken#3) um #alco -oni#aso-re uma menina que 4oi levado pelas 4adas&As 4adas) disse ele) levou a menina para sua %a-i#a>(o e de4inir 1la a #ra-al%ar co3imen#o aveia -olos& Mas n(o impor#a o quan#o ela re4ei>(o#irou do arm,rio) %avia sempre a mesma quan#idade G esquerda naa pra#eleira& E ela #in%a que man#er co3imen#o e co3imen#o) a#? que a idade4air+1%omem #eve pena dela e disseEs#ou cer#o de que voc" es#, cansar do #empo e pensar a longo derece-endo a par#ir de nossas ins#ala>ões) e vou encamin%,1lo para os meios pelosque voc" pode o-#er a sua licen>a& Se5a qual 4or o res#an#e das quedas de re4ei>(odos -olos depois de ser co3ido colocado no arm,rio re4ei>(o e que

    ir, es#imular a min%a mul%er para l%e dar sair&PASSAPORTE PARA Magonia

     'a#uralmen#e) ela #in%a como dirigido e 4ugiu& Jo%n Mac 'eil) que4oi en#re se#en#a e oi#en#a anos de idade) n(o deu nen%uma da#a para o%is#=ria) mas 5, que ele disse que viu a menina depois de sua e7peri"ncia) aeven#o provavelmen#e ocorreu na segunda par#e do s?culo Bs?culo&Cien#i4icamen#e pessoas inclinadas 3om-am essas %is#=rias com mui#oar indignado& Um grupo de es#udan#es de OV'Bs) quando con#a#ado so-reo inciden#e Eagle River) a4irmou que n(o #in%a a in#en>(o de ana1

    lisar os cooLies) previs#a mais nen%uma ac>(o) e #eve mui#o maiscoisas impor#an#es para inves#igar& Fuas semanas ap=s o avis#amen#o) JoeSimon#on disse a um rep=r#er Uni#ed Press Bn#erna#ional que !se

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    Acon#eceu de novo) eu n(o ac%o que eu iria con#ar a ningu?m so-re isso& !Ede 4a#o) se os discos voadores s(o disposi#ivos u#ili3ados por um super1cien#4icacivili3a>(o do espa>o) seria de esperar que eles se5am em-alados in1lado com engen%ocas ele#rnicas) super1radars e um grande compu#ador1aparel%o de espionagem 3ada& Mas os visi#an#es em 4orma %umana) que respiramnosso ar e 3ip em #orno de Li#c%ene##es voadores) que ? mui#o)

    Mr& Simon#on2Os visi#an#es das es#relas n(o seria %umana ou %uman=ide&Eles n(o ousariam vir aqui sem rece-er um convi#e educado>(o dos nossos poderosos radio#elesc=pios& Furan#e s?culos) #eramos#roca de in4orma>ões al#amen#e cien#4ica a#rav?s de circui#os requin#adoe ela-orar c=digos& E mesmo que vim aqui) cer#amen#e elesiria pousar em Kas%ing#on) FC) onde o Presiden#e daEs#ados Unidos e os !u4=logos cien#4icos! iria rece-"1los&Presen#s seriam #rocadas& /os#aramos de o4erecer livros so-re e7o-iol1gia) eles nos dariam 4o#ogra4ias de nosso sis#ema solar #omadasa#rav?s de #elesc=pios espaciais& Mas per4urada) papel(o de vin%os) pan1

     -olos de #rigo sarraceno em 4orma de -olo$ Como #errivelmen#e rural) Sr& Simon#on2E) no en#an#o) n(o %, dDvida de que Joe Simon#on acredi#a queele viu o disco voador) o grill sem nome) os #r"s %omens& Eledeu1l%es ,gua pura deram1l%e #r"s panquecas& Se re14lec#ir de modo so-re es#e even#o mui#o simples) enquan#o os es#udan#es do 4olclore #"mre4le#ida nas %is#=rias ci#adas acima) n(o podemos ignorar um

     possi-ilidade) que o caso em Eagle River acon#ecer) e que ele#em o signi4icado de um simples) mas grandiosa) cerimnia&Es#a Dl#ima #eoria 4oi -em e7pressa pela .ar#land) quandoele disse) so-re a #roca de alimen#os com 4adasO -om povo8Huase aYY so-re a Terra) o ri#o de %ospi#alidade 4oi de#ido paracon4erem o-riga>ões para o seu -ene4ici,rio) e unir1se a ele por la>os especiais

     para o doador& E mesmo onde a no>(o de %ospi#alidade n(o en#ra) para par#icipar de uma re4ei>(o comum #em sido mui#as ve3es reali3ada para sim-oli3ar) se n(oa cons#i#uir) a uni(o de um #ipo mui#o sagrado&Hue #al signi4icado ainda es#, ligado a uma re4ei>(o comum ? pron#amen#evis#o em casamen#os e ou#ros encon#ros #radicionais) onde a comida ? umcons#i#uin#e impor#an#e) mesmo se o valor sim-=lica de #ais even#os? perdido para a maioria dos nossos con#empor@neos& .ar#land vai #(o longe como a

    sugerem que o cos#ume de en#errar os mor#os com um pouco de comida pode #er alguma rela>(o com a cren>a generali3ada de que umdeve #er um 4ornecimen#o de alimen#os #erres#re quando se a#inge 4air+land)ou a-andonar a #erra comple#amen#e& E) de 4a#o) na an#iga e recen#e#radi>(o da mesma 4orma) a morada dos nossos visi#an#es so-rena#urais nem sempre ?dis#in#a do mundo dos mor#os& Es#e ? um pon#o discu#vel) con#udonunca) porque o mesmo se aplica aos !visi#an#es! do c?u& o#e=logos) que argumen#am so-re a na#ure3a dos an5os) sa-e1se mui#o

     -em& Mas pelo menos a ideia de comida 4ornece ou#ra cone7(o&[ lu3 das o-serva>ões de .ar#land so-re o ri#o de %ospi#alidade)uma passagem da 0-lia ? digno de no#a

    Fei7e um pouco de ,gua) pe>o1vos) ser -uscado) e lavar seus p?s) edescansem de-ai7o da ,rvore e #rarei um -ocado de p(o)e consolai o vosso cora>(o depois disso +c deve passar) pois para isso

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    c%egas#es ao #eu servo& E disseram Assim 4a3e como disses#e&E #omou man#eiga e lei#e) eo -e3erro que mandara preparar)e ps #udo dian#e deles e ele es#ava 5un#o deles de-ai7o da ,rvore eeles 4i3eram ea#&QE de acordo com /"nesis 8:$) o# levou os dois an5os que con%eceuno por#(o de Sodoma para a sua casa !) e ele l%es deu um -anque#e)

    e 4e3 -olos ,3imos) e eles comeram& !En#(o) depois de #udo)O rela#o de Joe Simon#on pode ser uma ilus#ra>(o moderna de querecomenda>(o --lica !'(o vos esque>ais da %ospi#alidade s#rang1ers) para ela alguns %ospedaram an5os sem sa-er& !A'NBS B ' T . E M O O ' / B / . TEs#a se>(o ? dedicada a v,rios #ipos de ar#e4a#os reivindicados por #radi>(o popular ser de origem so-rena#ural& *adas !an?is! ePASSAPORTE PARA Magonia AS 0OAS PESSOAS

     pires !nin%os! o-viamen#e caem nes#a ca#egoria& Em-ora #ais 4e1 -anana produ#or) /eorge Pedle+)es#ava dirigindo seu #ra#or nonomena s(o #ra#ados como casos !de 4ron#eira! por especialis#as em U*O pro7imidades de um

     p@n#ano c%amado .orses%oe agoon quando de repen#e eleinves#iga>(o) eu acredi#o que os nin%os merecem mais do que passar a#en>(o ouviu um rudoasso-io al#o& B# !soou como ar escapando de um>(o e deve ser considerado G lu3 das liras espec4icas #radicionais !) disse ele& Em seguida) vin#e ecinco 5ardas na 4ren#e dele) ele viu umacren>as so-re o signi4icado dos !crculos m,gicos! que para a m,quina s?culos aumen#o do

     p@n#ano& Era a3ul1cin3en#o) cerca de vin#e eos agricul#ores #"m encon#rado em seus campos& A li#era#ura so-re o assun#o p?s ao vivo em #odo enove p?s de al#ura& Ele es#ava girando e su-iu para?) na#uralmen#e) a-undan#e) e vamos selecionar apenas alguns casos a cerca de p?s an#es de

     passar ao largo& !Era #odo em poucosilus#rar o pon#o e de4inir o cen,rio para uma mais de#al%ados segundos discussões passou1se a umavelocidade #errvel !) disse Pedle+& En#(o) ele encon#rouSion em cap#ulos pos#eriores& Eu min#o primeiro nin%o) com canas ac%a#ados no sen#ido %or,rio&

     'a quin#a14eira) 5ul%o ;) 8:) G noi#e) o Sr& acos#e e T%e S+dne+ Sun1.erald enviou um rep=r#er)0en Favie) para inves#igar sua esposa es#avam andando nas pro7imidades de Mon#soreau) Maine1e#1 por#(o do avis#amen#o) edesco-riu1se que de3enas de pessoas emoire) *ran>a& Fe repen#e) viram uma es4era vermel%a a#ravessar a em-arca>(o saucerliLc es#ran%aa ,rea #in%a vis#o semel%an#e ao que re1c?u como um me#eoro& Ele n(o se compor#ou -em como um me#eoro) no en#an#o) por#ado por

    Pedle+) a maioria deles an#es de sua apari>(o& Favie encon#rados porque parecia #ocar o c%(o e) em seguida) su-ir novamen#e1 um #o#al de cinco nin%os e pu-licou aseguin#e descri>(o  sem perder sua cor e 4oco vermel%o -ril%an#e a meia al#ura  por um #empo an#es que se perdesse a vis(o& A veri4ica>(o 4oi 4ei#a para mili1  e7perimen#os #ares na ,rea n(o %avia nen%uma&  'o dia seguin#e) um agricul#or Mon#soreau) Alain Rouille#) rela#ou  que uma ,rea de nove quadrado 5ardas do seu campo de #rigo #in%a sido ac%a#ada  e co-er#a com uma su-s#@ncia amarela) oleosa& Al?m disso inves#iga>(o  >(o revelou de#al%es adicionais so-re a iden#idade das #es#emun%as  e 4undamen#ados a ideia de que um o-5e#o peculiar #in%a de 4a#o

      desem-arcou& acos#e ? um 4o#=gra4o em Saumur \in4eli3men#e) ele  n(o levar uma c@mera com ele na ?poca]& Ele descreveu o  lu3 emi#ida pela es4era como sendo #(o in#ensa que iluminou o

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      campo #odo& A es4era pairou) disse ele) por alguns segundos)  em seguida) ele mano-rou per#o do c%(o& As #es#emun%as #in%a cer#e3a  era um gadge# mili#ar guiada e camin%ou a#? uma dis#@ncia de cerca de  qua#rocen#as 5ardas do o-5e#o) que 4oi em-ora e 4oi  perder de vis#a por #r,s de algumas madeiras& Todo o avis#amen#o durou  qua#ro minu#os&

      Seis meses an#es) uma onda de avis#amen#os semel%an#es #in%a 4ei#o ca-e>a1  lin%as na Aus#r,lia& !Mais nin%os disco voador2! 4oi a grande novidade  na primeira p,gina do S+dne+ Sun1.erald de ; de 5aneiro de 8:&  Tr"s nin%os 4oram desco-er#os em Hueensland) clareiras circulares  de 5uncos mor#os) rodeado de canas verdes& Cen#enas de curiosos  es#avam G procura de mais no momen#o em que os rela#=rios 4oram pu-licados&  Em 8: de Janeiro) 8:) na :) de vin#e e se#e anos de idade;Vi clareiras nas canas) onde !eles! decolou) e 4oi como#odos descreveu& Em um crculo cerca de #rin#a cen#me#ros de di@me#ro

     5uncos #in%a sido cor#ada e ac%a#ada no sen#ido %or,rio& Um deos nin%os ? uma pla#a4orma 4lu#uan#e de ra3es coagulado e ervas danin%as) AP1

     paren#l+ dilacerado por uma 4or>a #remenda do 4undo de lama por -ai7ocinco p?s de ,gua&O segundo e #erceiro nin%os #in%am sido encon#rados) respec#ivamen#e) pelaTom Karren) um 4a3endeiro de cana de Euramo) eo Sr& Penning) um Tull+

     pro4essora& Eles 4oram cerca de vin#e e cinco 5ardas do primeiroum) mas escondido por vege#a>(o densa& 'o #erceiro nin%o) que parecia

     -as#an#e recen#e) as pal%e#as 4oram des#rudas em um sen#ido an#i1%or,rio dire>(o>(o& Todos os 5uncos es#avam mor#os) mas eles n(o #in%am sido queimada ouqueimado& Um peda>o de so4, grama) apro7imadamen#e qua#ro p?s quadrados e #r"s

     p? da 4ron#eira do primeiro disco) #in%a sido cor#ado em ,guanvel) acrescen#ando assim uma nova Clemen#e de mis#?rio& Ao #odo) aan?is variou de di@me#ro de oi#o a p?s& Em #odos) mas omenor) os 5uncos %avia sido ac%a#ado em sen#ido %or,rio&Escusado ser, di3er) policiais cole#adas amos#ras para #es#es) os cien#is#asveio com con#adores /eiger) e a *or>a A?rea Aus#raliana RealBn#elig"ncia pessoas es#avam em #odo o lugar& circularam rumoresculpando os sovi?#icos para usar os vas#os espa>os a-er#os da Aus#r,lia

     para desenvolver ideias cien#4icas um ou dois s?culos G 4ren#e daqueles de4lic americanos& Por que os sovi?#icos n(o poderiam reali3ar o seu segredo

    #es#es nos vas#os espa>os a-er#os da Si-?ria n(o 4oi divulgado&QPASSAPORTE PARA Magonia

     'em 4oi revelado por que os pilo#os do com1 super1secre#oarma munis#as n(o pude resis#ir G #en#a>(o de -u33 o #rac#or de um produ#or de -anana vin#e e se#e anos de oLl&*eli3men#e) %, v,rias e7plica>ões na#urais para oavis#amen#o ou os nin%os) em-ora apenas uma %ip=#ese represen#aramam-os& Es#e Dl#imo 4oi sugerida por um lei#or S+dne+ Sun1.erald so-re de 5aneiro Ele acredi#ava que o !espa>o e7#erior! p@nico em Hueensland4oi causado por um !p,ssaro #mido al#o com um corpo a3ul e vermel%o marca1

    Bngs na ca-e>a& !Era ou um #ipo de -rolga ou uma gar>a a3ul)mas o %omem n(o sa-ia o nome cien#4ico corre#o& Mui#osve3es) como ele vagou descal>o pelo ma#o) ele disse) ele

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    #in%a vis#o a dan>a de p,ssaros) mas eles voaram em al#a velocidadean#es que ele pudesse alcan>,1los& !Eles se assemel%am a uma vaporosanuvem a3ul e cer#amen#e 4a3er um 3um-ido em vo !&Bn4eli3men#e para es#a #eoria -oni#a e imagina#iva) que n(o #emo apoio do Museu Aus#raliano& orni#=logo Museum.& J& da Fisne+ pensou que os -rolgas n(o poderia 4a3er depress(o circular 

    sões de design sim?#rico& Ele 4oi igualmen#e c?#ico so-re a!Teoria galeir(o careca! avan>adas por ou#ro %omem) /ooloo1gongo residen#e Ien Adams& !Eu nunca ouvi 4alar des#e %,-i#o pela

     p,ssaro !) disse Fisne+&Fonald .anlon) um dos especialis#as mais -em in4ormados docampo) apon#ou1me que ou#ra e7plica>(o para os nin%os*oi propos#o localmen#e eles s(o o !parque de crocodilosno amor& !Concordo plenamen#e com o ce#icismo de .anlon so-re es#a Dl#ima e7plica>(o>(o) porque di4icilmen#e poderia aplicar aos nin%os encon#rados em O%io)o que ser, discu#ido em um momen#o) ou para o #rigo dani4icadono campo Mon#sorcau& Um residen#e Hueensland) Ale7 0ordu5cnLo)

    que sa-e so-re os crocodilos) a4irma que os 5uncos arco demasiadoespessura em .orses%oe agoon de crocodilos para mover a#rav?s deles&En#(o aqui es#amos Cranes a dan>a s(o respons,veis por alguns

     pessoas de vergar 5uncos que s(o crocodilos #(o espessa) de acordo para ou#ras pessoas) n(o pode se mover a#rav?s deles& O que causou adani4icar$ 'ingu?m sa-e&

     'o camin%o para casa) que na quar#a14eira) /eorge Pedle+ de1diu ele n(o con#ar a ningu?m so-re a !nave espacial! no p@n#ano&Ele viu nem vigias nem an#enas so-re o o-5e#o a3ul1cin3en#o)O -om povo9e nen%um sinal de vida) den#ro ou so-re ele& Al?m disso) #evesempre riu de %is#=rias de discos voadores& Mas) em seguida) ele con%eceu Al-er#Pennisi) o proprie#,rio do .orses%oe agoon) e divulgou a sig%#1ing& Ele 4icou mui#o surpreso quando Pennisi Acredi#a1lo imedia#amen#ee disse que ele #in%a sido son%ando por uma semana que um disco voador iria pousar em sua propriedade& Es#e Dl#imo de#al%e coloca o Hueens1nin%os de disco #erra) na mel%or #radi>(o da 4ada14?&O #empo seis meses an#es da e7peri"ncia de Hueensland& ocolocar Felro+) O%io& Em ; de 5un%o) 8:9) um 4a3endeiro) Jo%n S#avano)ouviu uma s?rie de e7plosões& Fois dias depois) ele desco-riu uma curi1

    4orma>(o ous no c%(o& Huando analisados) solo e #rigoamos#ras n(o mos#raram nen%uma evid"ncia de causa W 8 plan#as de #rigo e7plosivos parecia #er sido sugado para 4ora da #erra) como o desenrai3adocanas de Hueensland) ou a grama arrancada em um pouso *ranc"sde 8:9Q em Ponce+&O inciden#e O%io 4oi cuidadosamen#e inves#igado por A& Candussoe arr+ Movers do disco voador Bnves#igando Comiss(o) acompan%ada por /ar+ Favis& Eles desco-riram o es#ran%o circular 4orma>(o na 4a3enda de S#avano) que es#, si#uado em um pon#o al#o&

     'o cen#ro do anel 4oi uma depress(o circular cerca de vin#eoi#o polegadas de di@me#ro& Ele 4oi sondado com uma -arra de aper#o) mas apenas

    solo sol#o 4oi encon#rada para uma pro4undidade de nove polegadas& /rande par#e do#rigo #in%a sido removido) ra3es e #odos) e #orrões de #erra alguns polegadas de comprimen#o #in%a sido per#ur-ado& O #rigo 4oi es#a-elecido como

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    os raios de uma roda n(o %ouve e4ei#o de roda como nonin%os Tull+&Se nos vol#armos da Aus#r,lia e O%io para a Bngla#erra) nos deparamoscom ou#ro inciden#e8 de 5ul%o de 8: ser, sempre lem-rado nos anais da -ri#@nica&U4ologia& Algo parecia #er pousado no agricul#or Ro+ 0lanc%ard

    campo de acelga no Manor *arm) C%arl#on) Kil#s%ire& as marcasno c%(o 4oram desco-er#os por um campon"s) Reg Ale7ander&Eles so-repuseram um campo de -a#a#a e um campo de cevada& As marcas com1valori3ada uma depress(o em 4orma de pires ou cra#era oi#o p?s de di@me#roe cerca de qua#ro polegadas de pro4undidade& 'o cen#ro des#a depress(on(o 4oi encon#rado um -uraco pro4undo #r"s p?s descri#o como decinco polegadas a um p? de di@me#ro& Brradiando a par#ir do 4uro cen#ral4oram qua#ro marcas de ca>a1nqueis) qua#ro p?s de comprimen#o e um p? de largura& O o-5e#oPASSAPORTE PARA Magoniadeve #er desem-arcado1se a #erra 4e31invisvel) mas o Sr& eonard Joli44e)

    um lei#eiro na 4a3enda) rela#ou que ele ouviu !uma e7plos(o numa man%( emapro7imadamen#e !Em ; de 5ul%o) o ondon Fail+ E7press 4oi rela#ar que quaseFuas semanas an#es) em 8 de 5ul%o) a polcia Cons#a-le An#%on+ Penn+#in%a vis#o um o-5e#o laran5a piscam a#rav?s do c?u e desaparecer per#oo campo Manor *arm& 'a -ase des#a in4orma>(o limi#ada)

     parece -as#an#e plausvel pensar que a cra#era C%arl#on4oi causada por um me#eori#o& Com e4ei#o) quando um pequeno peda>o de me#al4oi recuperado a par#ir do ori4cio no cen#ro da cra#era) -ri#@nicaas#rnomo Pa#ricL Moore 4oi para a Radiodi4us(o -ri#@nicaCorpora>(o e a4irmou ca#egoricamen#e que a cra#era #in%a sidocausada por um !me#eori#o camar(o de #aman%o W 6desa-ar e volume de neg=ciosing1se em um e7plosivo mui#o e4ica3& Bs#o #erminou o mis#?riona medida em que o pD-lico cien#4ico es#ava em causa& Mas os verdadeiros 4a#os dao assun#o) uma ve3 que se #ornou con%ecido por alguns cien#is#as que *B'ABFAFE

     processou mais o assun#o) e os engen%eiros do E7?rci#o que es#avam emencarregado da inves#iga>(o) 4oram #o#almen#e di4eren#e&Agricul#or Ro+ 0lanc%ard #in%a enviado para a polcia) que) por sua ve3)#in%a convocado o E7?rci#o& Capi#(o Jo%n Rodgers) c%e4e daunidade an#i-om-a do E7?rci#o) era o %omem que condu3iu a maior par#eas inves#iga>ões de campo& Seu rela#=rio preliminar indicou que

    n(o %ouve queimaduras ou marcas de arran%(o) nen%um ves#gio de uma e7plos(o&E enquan#o o capi#(o Rodgers a4irmou que ele e seus superiores eram perple7o) agricul#or Ro+ 0lanc%ard macL novas divulga>ões '(o %, um ves#gio de as -a#a#as e cevada que es#avam crescendoonde a cra#era ? agora& 'en%um dos caules) sem ra3es) sem 4ol%as& A coisaera 4or#e o su4icien#e para esmagar roc%as e pedras em p=$ 'o en#an#o) ele veiosuavemen#e& Ouvimos nen%um aciden#e e qualquer poder que u#ili3a pro1du3 nen%um calor ou noise&:En#(o) em 8: de 5ul%o) 4oi rela#ado que o capi#(o Rodgers #eve

     permiss(o para a4undar um ei7o o-#ido& As lei#uras o-#idas 4oram -as#an#e incomum& Eles indicaram um o-5e#o me#,lico de algum #aman%o)

     pro4undamen#e enrai3ado& E 4oi ainda mais sa-endo que !de#ec#ores de ser1%aved descon#roladamen#e !) presumivelmen#e porque a pe>a me#,lica em ques#(oera al#amen#e magn?#ico&

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     'es#a 4ase) deve1se salien#ar) a inves#iga>(o 4oiainda em a-er#o e %ones#os) possivelmen#e porque o E7?rci#o) em ve3O -om povoque o Minis#?rio do Ar -ri#@nico) es#ava envolvido& E o Sul1Arm+ern Comando o4icial de rela>ões pD-licas em Salis-ur+ disse /irvan

    lli&i# o o-5ec#o 4oi recuperada a par#ir do -uraco& Ele 4oi enviado para umespecialis#a Museu 0ri#@nico e pron#amen#e iden#i4icado como um peda>o deirons#one comum !) que pode ser encon#rado en#errado em #odo Sudes#eCR' Bngla#erra& !O Museu 0ri#@nico sugeriu que #in%a sidoluiried no c%(o por algum #empo) eliminando) assim) a ideia de B 4arsa& E Fr& *& Claring-ull) Ieeper do Fepar#amen#o deMineralog+ no Museu) des#ruiu a e7plica>(o me#eori#o Bnd) de acordo com o ar e can#ando& Eles usam casacos verdes) e -on?s vermel%os e) por ve3es)casacos vermel%os&

    Em 8; de 'ovem-ro de 8:) a imprensa argen#ina in4ormou que per#o 'ecoc%ea) 8 mil%as ao sul de 0uenos Aires) um pilo#o civil #eve re1 por#ado um padr(o es#ran%o no c%(o e inves#igou1lo com

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    v,rios %omens mili#ares& Camin%ando para a spo## onde um disco voador 4oi an#eriormen#e acusado de #er desem-arcado) eles encon#raram um crculo de seis 5ardasde di@me#ro onde a #erra 4oi calcinado& Fen#ro des#e crculo cresceuoi#o cogumelos -rancos gigan#es) um deles quase #r"s p?s dedi@me#ro& 'a provncia de San#a *e) ou#ros cogumelos e7#raordin,rias4oram desco-er#os em circuns#@ncias semel%an#es&

    Ou#ro escri#or) in4ormando so-re lendas escandinavas) o-servou queel4os s(o re#ra#ados l, como seres com ca-e>as enormes) pernas pequenas)e -ra>os longosEles s(o respons,veis pelos crculos -ril%an#es verde1) c%amados dans el4)que se v" nos gramados& Mesmo %o5e em dia) quando um agricul#or dinamarqu"sse depara com um #al anel de madrugada) ele di3 que os el4os #"m vindol, duran#e a noi#e para dance&88N diver#ido no#ar que #"m sido 4ei#as #en#a#ivas) no

     primeiros dias do racionalismo) para e7plicar os an?is de 4adas como 4e1 el?#ricanomena) uma consequ"ncia de e4ei#os a#mos4?ricos& P& Marran3ino) 88

     por e7emplo) ci#a um pouco ds#ico por Erasmus Farin) o av

     pai do na#uralis#a Bngl"s) escri#o em 8:Assim) a par#ir das nuvens escuras as molas rel@mpago lDdicas)Rives o carval%o empresa ou imprime os an?is de 4adas&E de acordo com Erasmus Farin., um 4enmeno) deveria ser el?#rico) que ainda n(o ?con#a-ili3adas Huero di3er os an?is de 4adas) como s(o c%amados) #an#as ve3esvis#o na grama&[s ve3es as pe>as maiores ou proemin"ncias de nuvens a4undando gradualmen#eComo eles se movem ao longo s(o descarregadas nas par#es mais %Dmidas do

     plancies& Agora es#e -o#(o ou can#o de uma nuvem em ser a#rado para a Terra vai se #ornar quase cilndrico) como a l( sol#a 4ariaquando desen%ado para 4ora em um 4io) e 4erir, a #erra com um 4lu7oO -om povo:de ele#ricidade #alve3 dois a de3 5ardas de di@me#ro& Apenas o e7#erno

     par#e do cilindro queima a grama&A 4ormula>(o des#a ideia) em #ermos de 4sica moderna plasma) sem dDvida) em -reve ser 4ornecido por es#udiosos ansiosos& Eles 4ariam

     -em) no en#an#o) no#ar o di@me#ro do cilindro mencionado por o mais vel%o Farin !dois a de3 5ardas! O di@me#ro da m?diadisco voador&

    An5os ou demnios$J, o-servamos v,rias ins#@ncias de cone7(o descon%ecidoseres com o rou-o de produ#os agrcolas& plan#as de lavanda)uvas) ou -a#a#as parecem #er sido #irada com igual de71#eri#+ pelos %omens pouco mis#erioso& 'a %is#=ria ap=s %is#=ria) do 'or#ee Am?rica do Sul e da Europa) as cria#uras s(o vis#os Blig%#ing de seu o4cio -ril%an#e) apan%ando plan#as e decolandonovamen#e an#es #es#emun%as espan#ado& Tal compor#amen#o ? -em pro5e#ado para4a3er os inves#igadores de #ais %is#=rias supor que os visi#an#es s(ocole#a de amos#ras com #odo o cuidado e precis(o de e7o e7perien#e

     -i=logos& '(o es#amos) a4inal) a cons#ru>(o de ro-s que acom1

     plis% a an,lise preliminar da 4lora marcianas quando o primeiro4ogue#es c%egar a esse plane#a$ Em alguns casos) os visi#an#es mesmo #omar o #empo para en#revis#ar as #es#emun%as longamen#e a respei#o agricul1

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    #?cnicas #ural2 Tal 4oi o caso em um des#ino que) curiosamen#eo su4icien#e) #eve lugar em Tioga Ci#+) 'e ões) apenas elemen#os de grande

     perple7idade& Mas essa con4us(o 4oi documen#ada& Jun#os)essas %is#=rias apresen#ada uma imagem coeren#e da apar"ncia) oorgani3a>(o e os m?#odos de nossos visi#an#es es#ran%os& o aparecimen#oance 4oi1docs es#e surpreend"1lo$ 1E7a#amen#e o de U*O de %o5e

     pilo#os& Os m?#odos 4oram os mesmos& .avia a vis(o sD-i#ade !casas! -ril%an#e G noi#e) casas que mui#as ve3es poderiam voar) que

    con#in%am l@mpadas peculiares) lu3es radian#es que precisavam de nen%um com-us#vel&As cria#uras poderia paralisar suas #es#emun%as e #radu3i1lasa#rav?s do #empo& Eles ca>avam animais e levou pessoas& Felesorgani3a>(o #in%a um nome o Segredo Commoneal#%&Em T%e Magic Casemen#) um livro edi#ado por Al4red 'o+es so-re8:8)8 encon#rar es#e pequeno poema de Killiam Alling%am) o que eu 4ariacomo #odos os u4=logos para aprender como um #ri-u#o a Joe Simon#onA#? as mon#an%as are5ados)Fon #%e vale rus%+)

     '=s ouso ir um ca>aPor medo de %omen3in%os

     povos pequeninos) -oa gen#e)Agrupando1se #odos 5un#os

     5aque#a verde) -on? vermel%o)E pena de coru5a -ranca20ai7o ao longo da cos#a roc%osaAlguns 4a3em a sua casa)Eles vivem em panquecas crocan#esFe espuma de mar? amarelaAlguns nos 5uncosFo lago de mon#an%a pre#o)

    Com r(s para os seus c(es de guarda)Todos acordados a noi#e&CAPÍTUO TR^SFA COMU'BFAFE SECRETPara con%ecer a vida %umana deve1se ir 4undoa-ai7o de seu e7#erior ensolarado e sa-er que o ver(o1mar que ? o *air+1*?deve1se colocar uma armadura emergul%ar a-ai7o suas ondas e eis que acorais raros e que se deslocam1do1mar palmas das m(os e #udoas cria#uras -ril%an#es que se movem den#ro e

    1se en#re esses corais e mar1palmeiras) eos %orrveis e #errveis cria#uras #am-?m)cria#uras que devoram o %omem

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    eram as suas armas n(o de a>o de para #odos elesse mis#uram nas pro4unde3as daquele mar & & & escondidas de nossa vis(o como navegamos ao longoa super4cie de apenas suas ,guas iluminadas pelo sol&Kal#er Kcn#3) T%e *air+14? emPases cel#as

    mensagem c%egou em Fa+#on) O%io) em : de se#em-ro)8:) a#rav?s de canais mili#ares& O #e7#o in#egral) cerca de qua#ro p,ginas por mui#o #empo) era comple#amen#e inin#eligvel sem o con%ecimen#o da *or>a A?rea procedimen#o para a #ransmiss(o de rela#os de OV'Bs \a mensagem ?encur#ado por re4er"ncia a con%ecidos) ques#ões padroni3adas que s(onunca repe#iu no pr=prio #e7#o com o au7lio da normaques#ion,rio) no en#an#o) ? geralmen#e possvel para desco-rir o queo reme#en#e es#, #en#ando descrever]&Es#a mensagem em par#icular #eve origem em Iell+ Air *orce 0ase)Te7as) e 4oi dirigida ao Comando de Sis#emas da *or>a A?rea)Sede) *or>a A?rea dos EUA) e pelo Secre#,rio& Ele supor#ou a ca-e>a1

    lin%a ROTB'A U'CASSB*BEF eo ##ulo U*O RE1PORT ? apresen#ado em con4ormidade K B T . A*R T . E TEET

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    4amlia #in%a ido em-ora) mas a 4il%a mais vel%a #in%a permanecido ema casa com um amigo& Eles es#avam assis#indo #elevis(o noG #arde) quando o con5un#o !nevou!) en#(o saiu& A casa erailuminado com lu3 vermel%a e amarela es#ran%a) que parecia ser cir1agarram ou #irling& Eles ol%ou para 4ora e viu um o-5e#o %over1ing na mesma posi>(o) pela mesma ,rvore) como na primeira o-serva>(o&

    A sua 4orma) mais uma ve3) que era de um copo de ca-e>a para -ai7o) com um disco plano por -ai7o) como um pires& Ele 4oi co-er#o com lu3 e par#iram pouco depois& 'en%um sinal de vida era eviden#e den#ro ou 4orao o4cio&Fois dias depois) Ro-er# es#ava apoiado na cama& a#rav?s de sua

     por#a e ou#ro lado do corredor) ele poderia sec uma por#a escura levando aquar#o de seus 4il%os& Fe repen#e ele viu uma pessoa pequena) #r"se meio a qua#ro p?s de al#ura) ves#ido com roupas aper#adas) insirao quar#o escuro& Ele assumiu que ia a sua 4il%a pequena

     para 4alar com sua m(e) que es#ava no quar#o com seus 4il%os9;

    !As pedras eram c%eio deles! 'a il%a de Aramorc) um %omem c%amado !Old Pa#s+!) a quemnos con%ecemos no Cap#ulo Fois) disse Kal#er Ken#3 uma !verdadeira %is#=ria so-reas 4adas !Vin#e anos ou mais a#r,s em #orno do 0edd de Fermo# e /rania)apenas acima de n=s na colina) n(o 4oram vis#os mui#as 4adas) mul#idões de1los e um Dnico cervo& Eles come>aram a perseguir o veado) e seguido1lo do ou#ro lado da il%a& Em ou#ra ocasi(o) pessoas pequenas semel%an#es perseguidoum cavalo& As roc%as es#avam c%eios deles) e eles eram pequenos compan%eiros& & &Ou#ra pessoa disse Ken#3Min%a m(e cos#umava di3er so-re vendo o !4air14olL! dan>ando emcampos per#o de Cardigan e ou#ras pessoas #"1los vis#o em #orno deo cromlec% l, em cima na colina& Eles apareceram como crian>ascom roupas como roupas dos soldados e com -on?s vermel%os) de acordo com algunscon#as&Enquan#o Ken#3 es#ava gravando o ma#erial na Brlanda) ele 4oi paraRa#ra com o Fr& .+de) e eles disseram que isso %is#=ria so-re um!eprec%aun!Um dia eu es#ava recol%endo -agas ao longo de uma co-er#ura n(o mui#o longe daquie algo me 4e3 virar uma pedra lisa que vi navala onde eu es#ava& E e7is#e so- a pedra 4oi o mais

     -ela cria#ura que 5, vi na min%a vida) e ele em um -uracocomo presun>osa quan#o poderia ser& Ele n(o era mui#o maior do que uma -oneca e ele es#avamais per4ei#amen#e 4ormado com um pouco de -oca e ol%os& Virei a

     pedra de novo e correu #(o duro quan#o eu poderia #ra3er a min%a m(e) masquando vol#amos) n(o podia sec uma coisa dele&Agora) uma ve3 que arco c%egar G ideia cen#ral des#e livro) euci#aremos mais duas %is#=rias) am-as deles !a#erragem! rela#=rios de\Ele perodo mais rico) em #ermos de nDmero de a#erragens rela#ado)Ou#ono de 8:9Q) na %is#=ria UIO& Am-as as %is#=rias v"m de *ran>a)9QPASSAPORTE PARA Magonia

    O primeiro caso ocorreu em : de ou#u-ro Hua#ro crian>as que vivem emPourno+1la1C%?#ive) Moselle) in4ormou que por vol#a de 8)como eram andar de pa#ins) de repen#e) viu algo lumi1

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    nous per#o do cemi#?rioEra uma m,quina redondo) de cerca de ;)9 me#ros de di@me#ro) que es#avaem p? so-re #r"s pernas& ogo) um %omem saiu& Ele es#ava segurando umlan#erna acesa nas m(os e nos cegou& Mas podemos ver que ele #in%a grandes ol%os) um ros#o co-er#o de p"los e que ele mui#o 4oi

     pequeno) cerca de qua#ro p?s de al#ura& men#ira es#ava ves#ido com uma esp?cie de saco pre#o como

    a -a#ina M& le Cure usa& Ele ol%ou para n=s e disse algo '=s n(o en#endemos& Ele desligou a lan#erna& '=s nos #ornamosmedo e 4ugiu& Huando ol%ou para #r,s) vimos algo emo c?u era mui#o al#o) mui#o -ril%an#e e voou r,pido&O segundo caso ? um cl,ssico& *oi o que acon#eceu no domingo) Se#em1

     -ro de ;) em C%a-cuil) Frome& Por vol#a das 8Q) a Sra e-oeu4 es#ava recol%endo amoras ao longo de uma se-e) sim) ? quase oa duplica>(o e7a#a do leprec%aun s#or+1seo c(o come>ou a la#ir e) em seguida) come>ou a uivar miseravelmen#e& Elaol%ou em vol#a e viu o pequeno animal que es#, na -orda de umcampo de #rigo) na 4ren#e de algo que ela pensou a princpio era um

    espan#al%o& Mas indo mais per#o) viu que o !espan#al%o! era algumuma esp?cie de pequeno #ra5e de mergul%o) 4ei#o de ma#erial pl,s#ico #ranslDcido) #r"s

     p?s de al#ura ou um pouco mais al#as) com uma ca-e>a que #am-?m era #ranslDcida ede repen#e ela perce-eu que den#ro do #ra5e de mergul%o era uma coisa) eque por #r,s da #ranspar"ncia #urva do !capace#e! dois ol%os es#avamol%ando para ela pelo menos ela #eve a impress(o de ol%os) mas eles

     parecia maior do que os ol%os %umanos& Huando se deu con#a disso) o 4a#o de mergul%ocome>ou a se mover em dire>(o a ela) com uma esp?cie de) gai#&8 gingando r,pida

     'es#e pon#o) a Sra e-oeu4 4ugiram em #error e se escondeu em um nas pro7imidadesmoi#a& Huando ela #en#ou locali3ar a en#idade) n(o %avia nada

     para ser vis#o) mas #odos os c(es da aldeia 4oram 4uriosamen#e la#ir&Fe repen#e) uma grande me#,lico) o-5e#o circular su-iu de #r,salgumas ,rvores e decolou em dire>(o ao nordes#e& Pessoas que #in%amouviu os gri#os da #es#emun%a logo se reuniram em #orno dela& 'o si#eonde o disco #in%a sido vis#o a su-ir) um crculo 4oi encon#rado) cerca dede3 p?s de di@me#ro) onde ar-us#os e ar-us#os #in%am sido esmagadosFe uma das ac,cias na -orda des#e imprin# circular 

     pendia um ramo mais de #r"s polegadas de espessura) que-rada por press(oCer#i4ique1se de cima& O ramo de ou#ro ac,cia) que pairava so-re amarca circular de oi#o p?s e meio acima do solo) 4oi in#eiramen#edespo5ado de suas 4ol%as& Os primeiros alguns es#aleiros de #rigo) no camin%o do

    FA COMU'BFAFE SECRET99o-5e#o como ele decolou a#rav?s do campo) 4oram des#rudas em radi1lines&; a#ing

     '(o preciso su-lin%ar a semel%an>a en#re a depress(odei7ada por es#e o-5e#o e os v,rios #ipos de an?is ou nin%os #emos

     5, es#udados&Vol#emos agora para as panelas) a ra>a an( que acom1

     presas as Iorrigans) as 4adas da 0re#an%a& Eles s= s(o vis#osno crepDsculo ou G noi#e& Alguns carregam uma #oc%a como uma mor#e1 Kels%vela& Eles #"m espadas n(o maiores que dos pinos& Fe acordo com

    Villemarqu?) uma dis#in>(o cuidadosa deve ser 4ei#a en#re Lor1rigans e anões& Es#es Dl#imos s(o uma ra>a %edionda dos seres comcorpos peludos escuros ou a#? mesmo pre#o) com vo3es como vel%os e pouco

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    ol%os negros -ril%an#es&Um %omem que me escreveu depois de ler Ana#omia de um 4enmenon(o apon#ou que) em-ora se5a n(o es#ava convencido so-re ae7is#"ncia de o-5e#os voadores n(o iden#i4icados) que #in%a desco-er#oalgo que ele pensou que poderia ser de in#eresse para mim& E ele con1nuou assim

    Eu passei mui#os anos 4a3endo pesquisas so-re o ndio C%eroLee)que ? um ramo da #ri-o Broquian& Huando os C%eroLees mi1ralado nas colinas de Tennessee c%egaram a uma es#ran%a ra>a de

     pessoas !lua1e+ed! que n(o podiam ver a lu3 do dia& o C%ero1Iees ser incapa3 de en#ender !es#es desgra>ados! e7pulsos eles& & &0ar#on em 8: a4irma que !essas pessoas eram uma ra>a -ranca es#ran%a) longeavan>ada) vivendo em casas !) e#c& .c+ood) ; anos depois) es#adis#aos C%eroLees invasoras encon#radas pessoas -rancas per#o da ca-e>a de i##leTennessee com 4or#es es#endendo1se a#? o C%icamaugaangra& Ele d, a locali3a>(o de #r"s desses 4or#es&Con4irma>(o do rela#=rio do meu corresponden#e ? encon#rado na e71

    livro cellen# Mound 0uilders da An#iga Am?rica1#%e Arc%ae1olog+ de um mi#o) onde Ro-er# Silver-erg ci#a de 0ar#on 'ovaVis#a para as origens das #ri-os e na>ões da Am?rica\Pu-licado na *ilad?l4ia em 8: e dedicado a T%omasJe44erson]O C%eroLee di3em1nos que quando c%egou pela primeira ve3 no pasque %a-i#am) eles desco-riram que possudo por cer#a !lua1e+ed

     pessoas !que n(o poderia SE/ duran#e o dia& Esses desgra>ados es#avame7pulso&Silver-erg acrescen#a que 0ar#on !dei7ou a clara implica>(o de que99PASSAPORTE PARA Magonia O SE/REFO COMMO'KEAT.essas pessoas al-inas 4oram respons,veis pelos mon#es de Tennessee& ! Ken#3) como vimos)encon#rou v,rias pessoas no pas Cel#icVamos c%egar ao pon#o agora& Seria -om para segurar #en#a#ivas que #in%am vis#o a /en#r+ ou #in%acon%ecido pessoas que es#avama cren>a comum de que de ar#esana#o s(o do U*O de um superior #omadas por 4adas& 'a 0re#an%a)ele #eve mui#o mais di4iculdadesespa>o1civili3a>(o) porque es#a ? uma 4ic>(o cien#4ica %ip=#ese #emamplamen#e acei#,vel e porque n(o es#amos comple#amen#e un1

     preparado) cien#i4icamen#e e a#? mesmo) #alve3) mili#armen#e) para lidar com#ais visi#an#es& Bn4eli3men#e) no en#an#o) a #eoria de que a voar sau1RCEs s(o o-5e#os ma#eriais do espa>o ocupado por uma ra>aorigin,rio em algum ou#ro plane#a n(o ? uma respos#a comple#a& Como1sempre 4or#e a cren>a a#ual em pires do espa>o) n(o pode ser mais 4or#e do que a 4? Cel#ic nos duendes e as 4adas) ou ocren>a medieval em #u#ins) ou o medo em #odo o C%ris#ian#erras) nos primeiros s?culos da nossa era) de demnios e s,#iros e4aunos& Cer#amen#e) ele n(o pode ser mais 4or#e que a 4? que inspirouos escri#ores da 0-lia) uma 4? enrai3ada em e7peri"ncias di,rias com visi#a>(o angelical&

      Em suma) ao sugerir que os avis#amen#os de OV'Bs modernos pode ser   o resul#ado de e7perimen#os de !cien#4ico! ou mesmo !super1#4ica  cien1 !na#ure3a condu3ida por uma ra>a de espa>o1via5an#es) podemos es#ar 

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      as v#imas de nossa ignor@ncia) uma ignor@ncia que encon#ra a sua causa em  o 4a#o de que idio#as e pedan#es igualmen#e) a#rav?s de uma rea>(o comum  >(o que os psic=logos #alve3 pudesse e7plicar se eles n(o eram a sua  primeiras v#imas) co-rimos a 4ada14? com o mesmo ridculo  como ou#ros idio#as e pedan#es co-rir o 4enmeno U*O& o  percep>(o de que os rumores so-re o signi4icado real do U*O meno

      Enon pr em marc%a o nismo men#ais mais pro4unda e poderosa  nismos 4a3 acei#a>(o de #ais 4a#os mui#o di4cil) especialmen#e  uma ve3 que os 4a#os ignoram 4ron#eiras) credos e ra>as) desa4iar racional  declara>(o) e virar1se as previsões mais l=gicas como se eles  eram meros -rinquedos&  N di4cil vir a en4ren#ar o 4enmeno U*O para)  em-ora ele evolui claramen#e por 4ases) os seus e4ei#os s(o di4usas  e n(o pode ser da#ado de 4orma mui#o precisa& Temos que con4iar em lendas)  -oa#os) e e7#rapola>ões& Mui#o pode ser conseguido) no en#an#o)  uma ve3 que ? perce-eu que o ma#erial de o-serva>(o na m(o uma ve3  BB1/uerra Mundial clara vin#e mil ou assim) re1 da#ada

      por#os de OV'Bs em o4iciais e privadas arquivos1n(o ? sen(o uma  ressurgimen#o de um 4lu7o pro4undo na cul#ura %umana con%ecida em idosos  ve3es so- v,rios ou#ros nomes&A cren>a geral no in#erior da 0re#an%a ? que as #a7as de uma ve3e7is#ido) mas que desapareceu quando seu pas 4oi al#erada pelacondi>ões modernas& 'a regi(o do Mcne e de Erce \Blle1e#1Vilaine] di31se que %, mais de um s?culo n(o %ouve#a7as e na cos#a do mar) onde se acredi#a 4irmemen#e que as #a7asusado para %a-i#ar cer#as gru#as nos pen%ascos) a opini(o ? que elesdesapareceu no incio do s?culo passado& Os -re#ões mais an#igosdi3er que seus pais ou av=s) mui#as ve3es 4alou so-re #er vis#o#a7as) mas mui#o raramen#e ? que eles di3em que eles pr=prios #"m vis#o #a7as&M& Paul Se-illo# encon#rados apenas dois que #in%a& Um deles era um vel%o de agul%aMul%er de Sain#1Cas#) que #in%a #an#o medo de #a7as que se ela es#ava emsua maneira de 4a3er alguma cos#ura no pas e era noi#e) elasempre #omou um camin%o #or#uoso longa para evi#ar passar per#o de um campocon%ecido como o Couven# des *ees) O ou#ro era Marie C%e%u) ummul%er de anos de idade& _A ques#(o cen#ral na an,lise do 4enmeno U*Osempre 4oi a da in#elig"ncia con#roladora por #r,s docompor#amen#o aparen#emen#e proposi#al !o-5e#os& Ao a4irmar o pro-lema

    #ais #ermos) n(o es#ou assumindo que os o-5e#os s(o reais) con#rariamen#eGs implica>ões algu?m pode c%amar se ele ler es#e livro #am-?mvelo3es& 'o en#an#o) em nen%uma maneira que eu es#ou e7cluindo a possi-ilidade de que es#e con1corrico in#elig"ncia ? %umana) e eu vou ela-orar so-re es#a ideiaem cap#ulos pos#eriores& Por enquan#o) dei7e1me simplesmen#e a4irmar de novo o meucon#en>(o -,sica a) cren>a moderna glo-al em discos voadores eseus ocupan#es ? id"n#ica a uma cren>a no incio do 4air+14?&As en#idades descri#as como os pilo#os do arco o4cio indis#inguveis

     poder dos el4os) s+lp%s e lu#ins da Bdade M?dia&A#rav?s das o-serva>ões de o-5e#os voadores n(o iden#i4icados) n=s arco

     preocupado com uma ag"ncia de nossos an#epassados sa-iam -em e considerado

    com viol"ncia) es#amos curiosos para os assun#os do Segredo Commoneal#%rique3a&_ Em empreendendo es#udos so-re as cren>as em 4adas) /en#r+1c%amar1l%es o

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    voc" vai1con4us(o surge a par#ir da grande variedade de nomes e classi4ica>(o>ões dadas as di4eren#es ra>as de seres& 'a 0ai7a 0re#an%a so3in%o) PaulSe-illo# encon#rou e classi4icadas cinquen#a nomes di4eren#es e dadas a lu#insIorrigans) enquan#o os la#inos em si s(o as mesmas que as pessoas el4os duendesna Cornual%a) Ro-in -oas1compan%eiros na Bngla#erra) no Pas de /ales go%lim) gou-linsem 'orimmr4v !) -ronies nd na Esc=cia&

    ` s9:PASSAPORTE PARA Magonia O SE/REFO COMMO'KEAT.

     podemos es#a-elecer com cer#e3a que as duas cren>as s(o realmen#e sangue& Alguns o-5e#o que) por4al#a de um #ermo mel%or) eles c%amaram deid"n#ico$ Eu acredi#o que n=s podemos& Em cap#ulos an#eriores) 5, carruagem com c%oramingarrodas1se acelerar a colina com umadada v,rios e7emplos dos meios de #ranspor#e u#ili3ados pela velocidade marcado& 'a#uralmen#e)ele 4oi pu7ado pelos 4ar4ade#s& osl4ides& A capacidade das 4adas para a#ravessar os con#inen#es n(o pode a#errori3ado mul%eres

     penduradas em con5un#o) como eles viram a apari>(o& Um

    #er escapado a a#en>(o do lei#or& 'os pr=7imos cap#ulos) eu #en%o Sev1 deles) em-ora meio mor#ode medo) 4e3 o sinal da cru3&eral em ve3 golpeando con#os para con#ar so-re cren>as indianas em corridas O carro es#ran%osal#ou so-re a vin%a voando e es#ava perdido eme os navios a?reos u#ili3ados pela /en#r+ par#icipando medieval da noi#e&guerras& Mas eu ainda n(o #en%am preparado do 4olclore popular) as %is#=rias As mul%eres correu

     para casa e con#ou a %is#=ria a seus maridos)que o apoio mais dire#amen#e a ideia de que es#ran%os o-5e#os voadores #"m que decidiu inves#igar&Eles sa-iamen#e aguardado madrugada) no en#an#o)sido vis#o ao longo da %is#=ria em cone7(o com o pequeno e) em seguida) -ravamen#e 4oi para olocal assim que o sol es#ava al#o& FoPessoas& Mas vamos esclarecer es#e pon#o agora& Claro) n(o %avia mais nada para ser vis#o&  J, 4oi di#o dos %,-i#os de viagem do 0om  Pessoas& O que ainda n(o 4oi mencionado ? a cren>a) especialmen#e  na Brlanda) que as condi>ões en#re os seres %umanos ARC relacionadoscom a  via5a das 4adas& Ken#3 di3 que) de acordo com Jo%n /l+nn)  secre#,rio municipal de TuamRAAS a?rea 4ar4ade#s E SEA/. mai#%T(o #arde quan#o 89) uma ra>a de lu#ins so-reviveu em *ran>a) naregi(o de Poi#ou) que #em sido nos Dl#imos anos um pouso 4avori#o

    ,rea para discos voadores& Os lu#ins de Poi#ou eram con%ecidos como *ar 4ade#s) ea 0i-lio#%eque 'a#ionale em Paris con#?m v,riascon#as deliciosos de seus a#os perniciosos&Huais 4oram as principais carac#ers#icas dos 4ade#s ou 4ar4ade#s$ QEles eram %omens pequenos) mui#o pre#o e peludo& Furan#e #odo o dia eles viviamem cavernas) e G noi#e eles gos#ava de c%egar per#o das 4a3endas& /eralmen#eseu passa#empo 4avori#o era 5ogar #ruques so-re as mul%eres a#errori3adas& Feles%a-i#a>ões 4oram locali3ados com alguma precis(o& C& Puic%aud) parae7emplo) rela#ou em uma pales#ra que 4ar4ade#s viveu por um longo#empo em a 0oulardierc per#o Tcrves) Feu71Sevres) no su-#err@neo#Dneis %aviam cavado #%emselves&9 em a 0oissiere) os %a-i#an#es

    descrever as 4ade#s como anões peludos que 5ogaram #odos os #ipos de -rincadeiras& _Uma noi#e) em 89) per#o da cos#a do Rio Egra+) umgrupo de mul%eres conversamos 4ora a#? meia1noi#e& Enquan#o eles

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    es#avam vol#ando para a aldeia) eles #in%am aca-ado de a#ravessar a Pon#eeles ouviram um -arul%o #errvel e vi algo que congelou a sua_ O ver-o !lu#incr!) que signi4ica !para se compor#ar como um lu#in!) #em so-revividona lngua 4rancesa& Ele ? usado para descrever -rincadeiras in4an#is ou ino4ensiva#ruques 5ogado nas meninas& 'a verdade) os 4ade#s eram con%ecidos por se preocupar mui#omeninas) pu7ando seus c%ap?us) escondendo suas agul%as) e#c& 8 n(o diria que

    os lu#ins mereceu #odos os cr?di#os para essas a>ões&Furan#e 8Q18Q a cul#ura da -a#a#a na Brlanda 4oi um 4racasso e mui#oresul#ou mui#o so4rimen#o& 'a ?poca) o pas as pessoas nes#es

     par#es a#ri-udas a 4ome Gs condi>ões degradadas na *adamundo& Old Ted%+ S#ead uma ve3 me con#ou so-re as condi>ões em seguida)

     predominan#e) !Claro) n=s n(o poderia ser de ou#ra maneira) e eu vi o 0oaPessoas e cen#enas al?m de mim v"1los lu#ando no c?u so-re0a#a Mag% e em dire>(o /ala+& !E ouvi ou#ros di3em queviu os com-a#es #am-?m&Fe acordo com ou#ra cren>a Bris% popular) os el4os #"m doisgrandes 4es#as a cada ano& A primeira ocorre no incio

    da primavera) quando o %er=i O6Fonoglme) que usou para reinar so-re o#erra) so-e a#rav?s do c?u em um cavalo -ranco) rodeado pelaempresa -ril%an#e dos el4os& Sor#e ? que ele) de 4a#o) o irland"sHuem v"1lo su-ir das pro4unde3as do ago de Iillarne+2Em 5aneiro de 89) o povo de *ranconia) en#re Pa-cn-erpe da 4lores#a da Turngia) viu uma es#rela de #aman%o maravil%osa& Ele veiomais e mais e apareceu como um grande crculo -ranco a par#ir do qualredemoin%os e manc%as de 4ogo saiu& Caindo para a #erra) o

     peda>os de 4ogo derre#eu pon#as de lan>a e 4erragens) sem causar dano aos seres %umanos ou suas casas&A morada 4avori#a do /en#r+) no en#an#o) n(o 4oi sempre umauma an#ena& Em mui#os #alcos relacionados pelos alunos do 4olclore) como emPASSAPORTE PARA Magoniaa li#era#ura de OV'Bs) os seres es#ran%os mui#as ve3es v"m domar& Assim Ken#3 aprendeu., uma il%a invisvel& & & en#re Bnnismurra+ eocos#a opos#a /range) em que par#e do /en#r+ ? supos#oresidir& Huando ? visvel que ? visvel apenas para um cur#o perodo de #empo&

     'as lendas da Europa) ? en#re o oi#avo eo d?cimos?culos que prodgios celes#es 4oram mais 4requen#emen#e visvel& Mas o

    livros so-re magia e demonologia associados seres so-rena#uraiscom sinais celes#es& A ca#egoria es#ran%a de demnios c%amado de !Se7#a14eiraFemnios !? descri#a em T%e Magical os #ra-al%os de .enri1CorneilleAgripa& Esses demnios s(o de es#a#ura m?dia) -as#an#e -oni#o&A c%egada ? precedida por uma es#rela -ril%an#e& Fe acordo comca-alis#as ociden#ais) as sl4ides voou pelo ar com a velocidadedo rel@mpago) mon#ando uma !nuvem peculiar&! Vale ressal#ar) #am-?m) quena *ran>a algumas 4adas arco deveria #er uma pedra luminosa) umao-5e#o que ? mui#as ve3es par#e do equipamen#o de disco voador ocorr"nciacupan#s& Mui#os um !pequeno %omem! #em uma lu3 de cada cin#o) pei#o)ou capace#e& Em uma #radi>(o 4rancesa que so-revive nos romances modernos)

    o mor#al a4or#unados que podem rou-ar pedra luminosa da 4ada ?Cer#i4ique1se de 4elicidade ao longo da vida&Em 8 de 5un%o) 8:) per#o de Alen>on) *ran>a) %ouve apari>ões

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    e um e71especialis#a em lingus#ica com o servi>o e7#erna -ri#@nica) #in%aocasi(o para es#udar 4olclore indiano duran#e v,rias visi#as em la#imAm?rica& Comen#ando so-re o rela#=rio do S#ross) Creig%#on apon#ouque palavras como iL e BLal 4oram encon#rados em #odos os diale#osdo grupo lingus#ico Ma+a1SoLeO #3el#al palavras B.I e i%L6al \a 4orma ad5e#ivo] simplesmen#e

    signi4ica ser negro ou !negro!& & & & 'a linguagem Ma+a) encon#ramos;PASSAPORTE PARA MACO'BAque iL signi4ica ar ou ven#o) e BLal signi4ica um espri#o) enquan#o meios eL 

     pre#o& O IeLc%i Ma+a) na regi(o da Al#a Vera Pa3 da /ua#emala)4alar de uma IEI& A IEI \que signi4ica negro no diale#o IeLc%i de Ma+a]? di#o ser um ser cen#auro1liLe que pro#ege a casa de seu pa#rono nonoi#e) e assus#a as pessoas ao en#ardecer& Pre#o) 4eio) peludo) ele ? meia%umana) com as m(os %umanas) mas os cascos de um %orse&:Vamos vol#ar aos iLals) ou Kendis) como s(o c%amados no.onduras -ri#@nico) em um cap#ulo pos#erior) em cone7(o com ou#ra

    carac#ers#ica do seu compor#amen#o& Por enquan#o) por?m) o Me7lendas ican mos#ram) conclusivamen#e) que mui#os) #alve3 #odos)regi(o do mundo #em suas pr=prias #radi>ões so-re #ais cria#urase associa1os mui#o de4ini#ivamen#e com a ideia de a?reo) ou mesmoc=smica) origem&

     'a cosmologia #3el#al) a #erra ? plana e supor#e emqua#ro colunas& 'a -ase des#as colunas vive uma ra>a de pre#oanões) e Creig%#on apon#a que sua negri#ude ? devido #(ocorre a #eoria1de Bndian o 4a#o de que eles es#(o queimados pelosol quando ele passa per#o deles a cada noi#e como ele via5a a#rav?so underorld&8Fe acordo com os ndios Paiu#e) Cali4=rnia era uma ve3 pula>(olada por uma civili3a>(o superior) os .AV1Musuvs& En#re ou#rosdisposi#ivos in#eressan#es) eles usaram !canoas de vo)! que 4oram pra#eadoe #in%a asas& Eles voaram na 4orma de ,guias e 4e3 uma3um-ido rudo& Eles #am-?m es#avam usando uma arma mui#o es#ran%o a

     pequeno #u-o que poderia ser