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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral O perigo do orgulho D e modo geral, temos difi- culdade em lidar com pes- soas orgulhosas, que cos- tumam ser autossuficientes, arro- gantes e extremamente vaidosas. Quem gosta de conviver com gen- te assim? O fato é que todos nós, vez ou outra, nos tornamos orgu- lhosos – talvez em medidas mais aceitáveis, mas, ainda assim, orgu- lhosos. Na condição de seres humanos, não temos só qualidades ou só defeitos; por isso, até mesmo a pessoa mais agra- dável e cheia de predicados tem seus momentos de transparecer falhas, o que é absolutamente normal. Mas por que o orgulho pode ser tão perigoso? Lidar com pessoas cujas caracte- rísticas dificultam o convívio é algo comum no nosso dia a dia. Tratamos com mui- ta gente desse tipo o tempo todo e até nós mesmos podemos parecer difíceis sob o ponto de vista do outro. Mas o que torna o orgulho um grande perigo é o fato de que o orgulhoso tem muita difi- culdade em pedir ajuda. Aliás, ele acha que nem precisa de ajuda – eis aí uma pe- rigosa armadilha. Alguém demasiadamente orgulhoso a maior parte do tempo tem muita dificulda- de em vivenciar sua fé em Cristo. Acontece que a fé que depositamos n’Ele pres- supõe que precisamos ser salvos, e quem é orgulhoso acha que não precisa ser salvo de nada! Na verdade, não há quem não precise de ajuda, pois ninguém é autossuficiente. Precisamos de quem plante alimentos para comermos; precisamos de quem fabri- que veículos para nos locomovermos; precisamos uns dos outros para atender a uma série de necessidades e cumprir inúmeras tarefas. Mas precisamos essencial- mente do outro para sermos pessoas melhores. Eu me preocupo muito com quem é orgulhoso, pois, ainda que não saiba ou não admita, vai precisar de ajuda, seja em que área for, mas terá muita dificuldade em reconhecer essa necessidade e, sobretudo, em pedir ajuda a alguém. O orgulhoso prefere sofrer e ver sua dor agravar-se a pedir ajuda e reconhecer que não é perfeito. Fico angustiado ao ver pessoas que, por puro orgulho, não conse- guem pedir a ajuda de que nitidamente precisam. Não podemos deixar de pensar que há uma dimensão espiritual muito séria nesse processo. O maior interes- BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 613 | 17 DE ABRIL DE 2016 “Moisés Abrindo o Mar Vermelho”, por Lee van Laer (2000)

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Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

O perigo do orgulho

De modo geral, temos difi-culdade em lidar com pes-soas orgulhosas, que cos-

tumam ser autossuficientes, arro-gantes e extremamente vaidosas. Quem gosta de conviver com gen-te assim? O fato é que todos nós, vez ou outra, nos tornamos orgu-lhosos – talvez em medidas mais aceitáveis, mas, ainda assim, orgu-lhosos.

Na condição de seres humanos, não temos só qualidades ou só defeitos; por isso, até mesmo a pessoa mais agra-dável e cheia de predicados tem seus momentos de transparecer falhas, o que é absolutamente normal.

Mas por que o orgulho pode ser tão perigoso? Lidar com pessoas cujas caracte-rísticas dificultam o convívio é algo comum no nosso dia a dia. Tratamos com mui-ta gente desse tipo o tempo todo e até nós mesmos podemos parecer difíceis sob

o ponto de vista do outro. Mas o que torna o orgulho um grande perigo é o fato de que o orgulhoso tem muita difi-culdade em pedir ajuda. Aliás, ele acha que nem precisa de ajuda – eis aí uma pe-rigosa armadilha.

Alguém demasiadamente orgulhoso a maior parte do tempo tem muita dificulda-de em vivenciar sua fé em Cristo. Acontece que a fé que depositamos n’Ele pres-supõe que precisamos ser salvos, e quem é orgulhoso acha que não precisa ser salvo de nada!

Na verdade, não há quem não precise de ajuda, pois ninguém é autossuficiente. Precisamos de quem plante alimentos para comermos; precisamos de quem fabri-que veículos para nos locomovermos; precisamos uns dos outros para atender a uma série de necessidades e cumprir inúmeras tarefas. Mas precisamos essencial-mente do outro para sermos pessoas melhores.

Eu me preocupo muito com quem é orgulhoso, pois, ainda que não saiba ou não admita, vai precisar de ajuda, seja em que área for, mas terá muita dificuldade em reconhecer essa necessidade e, sobretudo, em pedir ajuda a alguém.

O orgulhoso prefere sofrer e ver sua dor agravar-se a pedir ajuda e reconhecer que não é perfeito. Fico angustiado ao ver pessoas que, por puro orgulho, não conse-guem pedir a ajuda de que nitidamente precisam. Não podemos deixar de pensar que há uma dimensão espiritual muito séria nesse processo. O maior interes-

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 613 | 17 DE ABRIL DE 2016

“Moisés Abrindo o Mar Vermelho”, por Lee van Laer (2000)

sado em nos ver sofrendo é o Diabo, o qual sabe que o orgulhoso não consegue re-conhecer que só Jesus é perfeito e pode ajudá-lo de maneira sobrenatural ou por meio de Seus seguidores. É certo que o Diabo não quer isso; ele é a fonte de toda a maldade e não há nada mais cruel do que alegrar-se com o sofrimento dos outros.

Liberte-se de todo falso orgulho. Não tenha medo de reconhecer que sua família não é perfeita, que seu círculo de amizades não é intocável e, principalmente, que vo-

cê precisa de ajuda, tanto quanto eu. Aliás, quem não precisa?

Permita que Deus te ajude e use outros para te ajudarem. Não seja orgulhoso!

Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“ O homem modesto tem tudo a ganhar e o orgulhoso tudo a perder: é que a modéstia tem sempre a ver com a

generosidade e o orgulho com a inveja. ”

Antoine de Rivarol, escritor francês (1753-1801)

ReflexãoA ponte do perdão

Havia dois irmãos que, desde pequenos, aprenderam com os pais a ser muito uni-dos. Assim que cresceram, foram mo-rar em fazendas vizinhas, separadas ape-nas por um lindo riacho. Eles trabalhavam juntos na criação de gado leiteiro e, por serem tão unidos, tudo ia muito bem. Um dia, porém, a situação mudou. O irmão mais velho ficou furioso com o mais no-vo por causa de um erro na contabilida-de que os fez tomar prejuízo. Os dois dis-cutiram e aquela pequena falha se trans-

formou numa troca de ofensas, seguida por semanas de total silêncio entre eles.

Certa manhã, um homem simples bateu à porta do irmão mais velho e, ao ser aten-dido, disse: “Estou procurando algum trabalho. Tenho muita experiência com carpin-taria. Na verdade, meu pai adotivo era um carpinteiro muito bom e me ensinou tudo o que sei hoje. O senhor teria algum serviço para mim?”.

“Na verdade, tenho um trabalho para você, sim”, respondeu o fazendeiro. “Está ven-do aquela fazenda além do riacho? É do meu irmão mais novo. Nós tivemos uma bri-ga muito feia e já faz tempo que não nos falamos. Não suporto mais sair na minha varanda e ter de olhar para ele! Então, por favor, use a madeira que está guardada no meu celeiro para construir uma cerca bem alta”.

“Entendi”, disse o carpinteiro. “Por favor, mostre-me onde estão o martelo, os pregos e as outras ferramentas da fazenda”.

O irmão mais velho entregou todas as ferramentas ao carpinteiro e foi resolver alguns assuntos na cidade. Enquanto isso, o homem ficou ali, cortando e medindo madei-ra o dia todo. Já no final da tarde, quando o fazendeiro voltou para casa, não acre-ditou no que viu. Em vez de levantar uma cerca, o carpinteiro havia construído uma pequena ponte ligando as duas margens do riacho. O fazendeiro ficou irado e fa-

lou ao homem: “Seu atrevido! Sabe muito bem que não foi isso que eu mandei vo-cê construir!”.

Mas, ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão a correr de braços abertos em sua direção, dizendo: “Glória a Deus, meu irmão! Eu sempre soube que você não é uma pessoa ruim! Saiba que você é mais do que um irmão pra mim! É meu melhor amigo! E eu estava com muita saudade! Você mandou construir essa ponte, mesmo depois dos erros que cometi com o nosso dinheiro. Eu te amo, mano!”.

Emocionado, o irmão mais velho esqueceu as mágoas e foi ao encontro do outro. Eles se abraçaram e choraram muito sobre aquela ponte. Ao ver a cena, o carpin-teiro pegou suas coisas para ir embora quando ouviu o fazendeiro dizer: “Espere aí, meu caro! Preciso lhe pagar por seu maravilhoso serviço! Você me ajudou a restau-rar meu relacionamento com meu irmão e me fez sentir o quanto é bom ter minha fa-mília de volta! Quanto lhe devo?”.

Voltando-se para ele, o carpinteiro respondeu: “O senhor não me deve nada. Só de ver vocês dois tendo uma nova chance já fiquei muito satisfeito. Essa é a minha mis-são!”.

O fazendeiro insistiu em pagá-lo, mas acabou aceitando o maravilhoso presente: “Pelo menos diga seu nome para que eu possa sempre me lembrar de você”.

“Meu nome? Eu me chamo Jesus”, respondeu o carpinteiro, indo embora em se-guida.

A família é o bem mais precioso que alguém pode ter nesta terra. Muitas vezes, po-rém, criamos inimizade e discussões por motivos tão bobos, esquecendo-nos de que foi Deus quem colocou aquelas pessoas em nossas vidas. Lidar com a famí-lia nem sempre é fácil, pois somos imperfeitos, mas Jesus nos deu o mandamen-to de amar e perdoar, independentemente do que os outros façam, pois Ele fez is-so por nós.

Se Deus perdoou os nossos pecados e se queremos ser parecidos com Ele, por que não devemos perdoar as pessoas? Se realmente entendemos o que Cristo fez na cruz por nós, o perdão deve fluir em nosso coração. A Bíblia diz que o amor co-bre multidão de pecados, mas a falta de perdão impede que Deus nos perdoe. Por isso, se você tem algo contra o seu próximo, perdoe-o hoje mesmo e busque a re-conciliação.

Disse Jesus: “Se perdoardes aos homens as suas ofensas, tam-bém vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não per-doardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofen-sas.” (Mt 6:14,15).

Por Antônio Júnior, pastor presbiteriano

“ Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo deveria passar. ”

George Herbert, poeta e sacerdote inglês (1593-1633)

CotidianoA César o que é de César e a Deus o que é de DeusAlguns meses atrás, enquanto eu trabalhava, um funcionário dos Correios veio ao meu escritório recolher algumas mercadorias. No momento em que eu assinava uns papéis e ele seguia à minha frente, me olhando, senti um forte desejo de compar-

tilhar do amor de Deus com ele. Em es-pírito, perguntei a Deus como chegar ao seu coração. Parei o que estava fazendo e iniciei um bate-papo com ele.

O assunto, naturalmente, era sobre a crise que o Brasil está vivendo. Então eu disse algo mais ou menos assim: “Bro-ther, um dia uns caras pararam Jesus e, querendo pegá-Lo em algum erro, fize-ram a seguinte pergunta: ‘É correto pa-gar imposto a César?’ (Mt 22:17). Se

Ele respondesse que não, seria delatado ao governador romano, que provavel-mente o executaria por traição. Se dissesse que sim, seria denunciado ao clero is-raelita por deslealdade. Percebendo onde eles queriam chegar, Jesus lhes pediu uma moeda (um denário, equivalente ao valor do imposto) e fez a seguinte per-gunta: ‘De quem é essa imagem?’. Eles responderam: ‘De César’. Aí Ele destruiu os caras, dizendo: ‘Então, deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus’. O problema, meu chapa, é que estamos entregando a ‘César’ o que não é de ‘César’ e não dando a Deus o que é de Deus. A sua vida, meu irmão, não de-ve ser dada a ‘César”, porque não pertence a ele, pois não foi ele que a criou. O melhor que você pode fazer diante da crise que enfrentamos é tirar o que está nas mãos de ‘César’ e colocar nas mãos de Deus – sua vida e sua família. Afinal, Deus nunca entrará em crise”.

Quando terminei de falar, percebi no semblante do meu colega uma alegria e uma admiração profunda pela atitude e pelo ensino de Jesus.

Percebendo que “crise” é a palavra da moda, fiz uma breve e simples pesquisa no dicionário Michaelis e anotei o seguinte: “Crise pode ser uma mudança rápida e gra-ve no quadro da doença de alguém, pode ser um estado emocional nervoso e des-controlado, a falta de algo considerado importante, conflito, tensão, perturbação etc.”. Ou seja, percebi que dificilmente deixamos de estar em crise em alguma área da nossa vida.

Na época de Jesus não era diferente. O povo judeu estava em crise à espera do tão desejado Messias para libertá-lo da opressão romana. O primo de Jesus, João Ba-tista, também teve seu momento de crise quando, prestes a ser assassinado, man-dou perguntar a Jesus se Ele era mesmo o Messias prometido ou deviam esperar outro. Até mesmo Jesus teve seus momentos de crise – no Getsêmani, na cruz – e, como poucos, soube lidar com eles e superá-los.

Então, a “crise” que nos rodeia não é só econômica, mas moral, social e espiritual. A meu ver, a resposta de Jesus a essa “crise” seria: “Deem a César o que é de Cé-sar e a Deus o que é de Deus”.

Nossos sonhos não são de “César”. Nosso futuro não deve estar nas mãos de “Cé-sar”. Nossos dons e talentos não podem estar sendo consumidos e esgotados em

“César” e, principalmente, nossa vida não pertence a “César”. Uma sobrenatural operação de resgate aconteceu quando fomos libertados de um império de trevas (escuridão, medo, desespe-rança, aflição) e transportados para um Reino de amor (Cl 1:13).

Por Lucas Ferreira, no blog “Cotidiano & Fé”

“O Tributo a César”, por Peter Paul Rubens (1612)

Avisos

Oferta Missionária Nacional 2016O Colégio Episcopal e a Coordenação-Geral de Ação Missionária (Cogeam) aprova-ram o valor da Oferta Nacional Missionária 2016. As quantias para atingir a expecta-tiva nacional são distribuídas por cada região eclesiástica e missionária. As orienta-ções do Colégio Episcopal e da Cogeam são:

1. A expectativa nacional é de R$ 750 mil;

2. Aprovou-se o conceito de “expectativa”, e não mais de “alvo”, para que as regiões trabalhem a ideia de oferta e generosidade;

3. A campanha da oferta nacional será apresentada e motivada a partir da expec-tativa nacional. Dessa forma, a proposta será reforçar a generosidade como princí-pio do ato de ofertar;

4. O valor arrecadado será distribuído da seguinte forma: 35% para a Região Mis-sionária da Amazônia (Rema); 35% para a Região Missionária do Nordeste (Remne); 10% para a Ação Social; 10% para a Ação Missionária; 5% para o Fundo de Emer-gência Missionária; e 5% para comunicação.

O alvo da I.M. em Itaberaba para esse fim é de R$ 2 mil. Haverá uma salva es-pecial para fazermos essa contribuição durante os cultos de domingo. Vamos supe-rar todas as expectativas!

Aniversariantes17/4 Gercina Freitas de Carvalho;

20/4 Scheila Cristina Peres;

23/4 Gabriela da Mata Lopes.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermidades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde do Carlos (irmão do Márcio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçante, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marilene), do Emerson, da Ester La-guna, da Gina, do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lem-

mi Marques (mãe do Cláudio), do Wanderlei e do Willian (de Santana de Parnaíba);• Pelos projetos sociais da nossa igreja;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pela equipe pastoral (pastores Tiago, Laura, Edmilson e Michelly e o

seminarista Lucas);• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571

Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontros dos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberabaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa ValentinCoordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes

Escala de Serviço

SERVIÇO HOJE (17/4) PRÓX. DOMINGO (24/4)

FECHAMENTO DA IGREJA Weslley Pastores

GUARDADOR DOS CARROS Tuca Emerson

INTERCESSÃO Roberto/Silas Manoel/Carol

MINISTÉRIO INFANTIL Bia Santos/Bia B./Lucas Laura/Naiane/Thaís

LOUVOR Nova Aliança Vida

OPERADOR DE SOM Álvaro Márcio

OPERADORA DO DATASHOW Bel Eula

OPERADOR DE CÂMERA Guto Gabriel

DIREÇÃO DO CULTO Pr. Tiago/Murillo Pr. Tiago/Emerson

PREGADOR Sem. Lucas Marilene