patologias benignas do esôfago dra. julia pedroni de carvalho médica residente (r1) – cirurgia...
TRANSCRIPT
PATOLOGIAS BENIGNAS DO
ESÔFAGO
Patologias Benignas do Esôfago
Dra. Julia Pedroni de Carvalho
Médica Residente (R1) – Cirurgia Geral
Hospital Federal Cardoso Fontes
Orientador: Dr. Antônio Marcílio Ferreira Neves
Rio de Janeiro, 29 de Setembro de 2011
Anatomia
http://colcavagno.files.wordpress.com/2008/12/egds001.jpg
Anatomia
http://www.auladeanatomia.com/digestorio/esofago2.jpg
Patologias Benignas do Esôfago
Anomalias Congênitas Anéis Vasculares Membranas Esofagianas Divertículos Acalasia / Megaesôfago Lesão Cáustica Perfuração Esofágica Fístula Traqueoesofágica Tumores Benignos do esôfago
Anomalias Congênitas – Atresia Esofágica e Fístula Traqueoesofágica
1: 2000 a 1:4500 nascimentos 1 : 26 ( masculino x feminino) Maior incidência em gêmeos e bebês
com anomalias cromossomiais Associação com outras anomalias Defeito de divisão e rotação do intestino
primitivo
General Thoracic Surgery, Shields, MD, Thomas W.; LoCicero, Joseph; Reed, Carolyn E.; Feins, Richard H. 7th Edition, 2009
Anomalias Congênitas – Atresia Esofágica e Fístula Traqueoesofágica
Suspeita: USG: bolha gástrica pequena +
poliidrâmnio
Neonatal: Salivação excessiva Dificuldade de sucção Cianose Tosse excessivaGeneral Thoracic Surgery, Shields, MD, Thomas W.; LoCicero, Joseph; Reed, Carolyn E.; Feins, Richard H. 7th Edition, 2009
Anomalias Congênitas – Atresia Esofágica e Fístula Traqueoesofágica
http://www.monografias.com/trabajos63/alteraciones-desarrollo-intestino-anterior/alteraciones-desarrollo-intestino-anterior_image002.gif
Anomalias Congênitas – Atresia Esofágica e Fístula Traqueoesofágica
http://www.pedsurg.com.pe/c3-1.jpg
Anomalias Congênitas – Atresia Esofágica e Fístula Traqueoesofágica
Diagnostico: Cateter não progride ate o estomago Rx: cateter em fundo cego Presença ou não de ar no restante do
tubo digestivo Broncoscopia rígida Abordagem cirúrgica
General Thoracic Surgery, Shields, MD, Thomas W.; LoCicero, Joseph; Reed, Carolyn E.; Feins, Richard H. 7th Edition, 2009
Anéis Vasculares
Anéis vasculares na infância: diagnóstico e tratamento. Luis R. Longo-Santos, João G. Maksoud-Filho, Uenis Tannuri, Wagner C. Andrade, Manoel E.P. Gonçalves, Silvia R. Cardoso, João G. Maksoud. Jornal de Pediatria, volume 78, número 3, 2002
Anéis Vasculares
Doença do adulto jovem Clínica: disfagia Diagnóstico: Constrição típica ao exame
contrastado ou endoscopia Angiorressonância ou Angiografia:
identificação do vaso Se disfagia persistente/progressiva:
Abordagem cirúrgica transtorácicaSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005
Anéis Vasculares
Anéis vasculares na infância: diagnóstico e tratamento. Luis R. Longo-Santos, João G. Maksoud-Filho, Uenis Tannuri, Wagner C. Andrade, Manoel E.P. Gonçalves, Silvia R. Cardoso, João G. Maksoud. Jornal de Pediatria, volume 78, número 3, 2002
Anéis Vasculares
Anéis vasculares na infância: diagnóstico e tratamento. Luis R. Longo-Santos, João G. Maksoud-Filho, Uenis Tannuri, Wagner C. Andrade, Manoel E.P. Gonçalves, Silvia R. Cardoso, João G. Maksoud. Jornal de Pediatria, volume 78, número 3, 2002
Membranas Esofágicas – Síndrome de Plummer-Vinson
Disfagia Sideropênica Disfagia cervical em pacientes com anemia ferropriva
crônica Mulheres Acima de 40 anos Associação: mucosa oral atrófica, glossite, coiloníquea Membrana esofágica cervical; Motilidade esofagiana e
faríngea alteradas Tratamento: Dilatação esofagiana local + correção
nutricional Considerada condição pré maligna: 10% CEC,
hipofaringe, esôfago e cavidade oralSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Síndrome de Plummer-Vinson
http://seram2006.pulso.com/modules/posters/files/figura_20._plummervinson_syndrome._cervical_esophageal_web_allows_filiform_pass_of_barium_jet_sign_arrow.jpg
Síndrome de Plummer-Vinson
http://www.intramed.net/UserFiles/imagenes/PV1.jpg
Síndrome de Plummer-Vinson
http://www.intramed.net/UserFiles/imagenes/PV2.jpg
Membrana Esofágicas Inferiores – Anel de Schatzki
Junção escamo colunar acima do diafragma devido a hérnia hiatal
Projeção de mucosa e submucosa Geralmente assintomática Quando sintomática causa disfagia intermitente Tratamento Dilatação intermitente Dilatação e terapia medicamentosa para DRGE Dilatação intra operatória e procedimento anti-
refluxoSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Anel de Schatzki
http://www.spg.pt/ficheiro/conteudo/imagens/SPG_20061204105855_Anel_Schatzki.jpg
Anel de Schatzki
http://www.health32.com/wp-content/uploads/2011/04/schatzki-ring-x-ray-221x300.jpg
Anel de Schatzki
http://www.gastroalgarve.com/images/esofago/schatzki.jpg
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v33n3/n3a12f1.gif
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
Divertículo de Zenker, Relato de Três Casos. Aderivaldo Coelho de Andrade; Guilherme Brasileiro de Aguiar; Sanna Grasielly Cardoso Rios. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Volume 33, Nº3, 2006
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
Divertículo de pulsão Pseudodivertículo Divertículo Faringo esofágico Após 60 anos Local de ocorrência: Triângulo de Killian
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
http://1.bp.blogspot.com/_Tbti0ZTz758/SEr1tcY7VCI/AAAAAAAABBw/nlPs4S9BMlw/s400/shared_3254_SW-15.jpg
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
Sintomas: Disfagia cervical alta Tosse Salivação excessiva Regurgitação Halitose Dor retroesternal Obstrução de via
aérea ou esofágica Manobras que aliviam
Complicações: Aspiração,
pneumonia e abscesso pulmonar
Sangramento Perfuração Degeneração
maligna
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
Diagnóstico: Rx simples e contrastado Endoscopia e biópsia se falhas de enchimento
ou úlceras ao exame contrastado
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
Tratamento: Para todos os pacientes sintomáticos Cirúrgico: esofagomiotomia extra mucosa
com ou sem ressecção do divertículo ou invaginação do divertículo
Endoscópico: faringoesofagotomia interna; secção interna da parede comum entre o divertículo e o esôfago
Até 3 cm: melhor resposta cirúrgica Maiores de 3 cm: resultados similaresSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v33n3/n3a12f2.gif
Divertículos Esofagianos – Divertículo de Zenker
http://www.misodor.com/DIVERTICULOSE%20ESOFAGICA_clip_image002.jpg
Divertículos Esofagianos – Divertículos Mesoesofagianos
http://www.gastroalgarve.com/images/esofago/diverticulo.jpg
Divertículos Esofagianos – Divertículos Mesoesofagianos
Divertículos verdadeiros Classicamente: divertículos de tração Hoje: podem ter componente de pulsão Geralmente assintomáticos Quando sintomáticos: disfagia,
queimação, dor retroesternal, epigastralgia Geralmente á direita, orifício largo e
menores que 5 cm Abordagem cirurgia por toracotomiaSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo Epifrênico
http://www.encolombia.com/medicina/cirugia/images/ciro21106-f1.gif
Divertículos Esofagianos – Divertículo Epifrênico
Pseudodivertículos Aparecem a 10 cm junção gastresofágica Raramente congênitos (Síndrome de Ehlers-
Danlos) ou traumáticos Distúrbio de motilidade associado Geralmente sintomáticos: disfagia, dor epigástrica
e retroesternal, anorexia perda ponderal, tosse, deglutição ruidosa
Diagnóstico: exame contrastado Avaliar sempre distúrbio de motilidade associado,
presença de estenose ou tumor distalSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Divertículos Esofagianos – Divertículo Epifrênico
http://www.misodor.com/images/39FF20A.jpg
Divertículos Esofagianos – Divertículo Epifrênico
Tratamento: Lesões pouco sintomáticas e menores
de 3 cm não requerem tratamento Para todos os outros: Esofagomiotomia longa do arco aórtico
até a junção gastresofágica e diverticulectomia
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Acalasia – Megaesôfago Falha de relaxamento (da musculatura do EEI) Rara: 1:200000 pessoas, sem preferência de gênero 20 a 50 anos Múltiplas causas possíveis: auto-imune, hereditária,
infecciosa História epidêmiológica: visita regiões endêmicas de
Doença de Chagas Apresentação clínica: disfagia, regurgitação, perda
ponderal, tosse Considerada lesão pré-maligna: 2 a 8% de
carcinoma
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Acalasia – Megaesôfago
Exames: Rx simples e contrastado: nível
hidroaéreo EDA: excluir tumores e estenose
péptica, avaliar grau de esofagite Manometria: Diagnóstico – (1) ausência
de relaxamento do EEI (2) peristalse débil ou ausente do corpo esofagiano
Sorologia para Doença de ChagasSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Acalasia – Megaesôfago
Não tem cura, tratamento paliativo ATB para Chagas se sorologia positiva Tratamento endoscópico ou cirúrgico
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Acalasia - Megaesôfago
http://www.fiocruz.br/chagas/media/05Forma%20digestiva%20class.megaesôfago%20a.jpg
Acalasia – MegaesôfagoClassificação de Rezende
Grupo I – Esôfago de calibre aparentemente normal.Trânsito lento.Grupo II – Esôfago com pequeno a moderado aumento de calibre. Apreciável retenção de contraste. Presença freqüente de ondas terciárias, associadas ou não à hipertonia do esôfago inferior. Grupo III – Esôfago com grande aumento de diâmetro, atividade motora reduzida. Hipotonia do esôfago inferior . Grande retenção de contraste. Grupo IV – Dolicomegaesofago. Esôfago com grande capacidade de retenção, atônico, alongado, dobrando-se sobre a cúpula diafragmática.
http://www.misodor.com/MEGAESOFAGO%20CHAGASICO.html
Acalasia – MegaesôfagoClassificação de Ferreira-Santos (definida pelo diâmetro
transverso da imagem do esôfago contrastado em incidência ântero-posterior, e pelo tempo de estase)
Grau I – Dilatação moderada, até 4 cm de diâmetro transverso. Estase pequena aos 5 minutos. Grau II – Dilatação até 7 cm de diâmetro transverso. Estase aos 30 minutos. Grau III – Dilatação até 10 cm de diâmetro transverso, alongamento sigmóide do esôfago (dolicomegaesôfago). Estase pronunciada aos 30 minutos. Resíduo alimentar, dando ao contraste imagem de flocos. Grau IV – dilatação maior que 10 cm de diâmetro transverso. Imagem sem papa de contraste, dado apenas pelo resíduo alimentar.
http://www.misodor.com/MEGAESOFAGO%20CHAGASICO.html
Acalasia – Megaesôfago
Tratamento Dilatação esofágica pneumática ou
hidrostática endoscópica Cirúrgico: esofagomiotomia (diversas
técnicas e acessos) Considerar esofagectomia no
Megaesôfago Grau 4, falha em miotomia prévia ou estenose por refluxo não dilatável
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Acalasia – Megaesôfago
http://www.misodor.com/21.jpg
Acalasia – Megaesôfago
http://www.misodor.com/24.jpg
Acalasia – Megaesôfago
http://www.misodor.com/26.jpg
http://www.misodor.com/CIRURGIAESOFAGO.html
Acalasia – Megaesôfago
http://www.misodor.com/28.jpg
Lesão Cáustica de Esôfago
Ácidos X Álcalis Sintomas: salivação excessiva,
hematêmese, odinofagia, recusa á deglutição, dificuldade respiratória
Pacientes assintomáticos geralmente tem lesões leves
Gravidade:
Grau I: hiperemia ou edema
Grau II: ulceração
Grau III: edema grave, necrose de paredeSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Lesão Cáustica de Esôfago
Abordagem Suporte clínico Observação por 48 h (risco de
perfuração) RX seriado Endoscopia em 12 a 24 h, exceto se
suspeita de perfuração Avaliar Antibioticoterapia, gastrostomia,
prótese endoluminar e cateter DobhoffSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Lesão Cáustica de Esôfago
Iniciar dieta somente quando a deglutição de saliva não for dolorosa
Complicações: Perfuração: Esofagectomia transhiatal,
esofagostomia cervical e jejunostomia alimentar
Estenose: geralmente após 3 a 8 semanas. Dilatação seriada
Outras: fístula traqueoesofágica, refluxo e carcinomaSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna.
Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Perfuração Esofágica
Emergência cirúrgica Causas: Iatrogênica, espontânea,
traumática, infecciosa Procedimentos endoscópicos:
perfuração cricofaringea mais comum. Perfurações distais resultam de biópsias e dilatações
Síndrome de Boerhaave: perfuração espontânea induzida por vômitos
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Perfuração de Esôfago
http://www.scielo.br/img/revistas/jbpneu/v33n4/a19fig02.gif
Perfuração de Esôfago Apresentação: dor, hematêmese, vômito,
taquicardia, taquipnéia, enfisema subcutâneo RX (Contrastado se possível): pneumediastino,
hidropneumotórax, alargamento mediastinal Tratamento conservador: fístula bem contida,
paciente estável, sem sinais de sepse ou comunicação pleural ou peritoneal
Tratamento cirúrgico: rafia primária com ou sem reforço, tampão de fundo gástrico ou esofagectomia (preferencialmente antes de 24h)
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Fístula Traqueoesofágica
Congênita Intubação prolongada ou traqueostomia Diagnóstico: EDA e Broncoscopia Tratamento Cirúrgico para todas com o
paciente já fora de ventilação mecânica
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Tumores Benignos do Esôfago
http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v33n1/n1a12f1.gif
Tumores Benignos do Esôfago
0,5 a 0,8% de todos os tumores do esôfago 60% leiomiomas, 20% cistos, 5% pólipos
Leiomiomas: 20 a 50 anos Sem predileção por sexo Múltiplos em 3 a 10% dos pacientes Mais 80% no terço médio e inferior do
esôfago Geralmente assintomáticosSabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna.
Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Tumores Benignos do Esôfago
Sintomáticos geralmente quando maiores de 5 cm
Diagnóstico: Rx contrastado e EDA Evitar Biópsias, pois essas dificultam a
abordagem cirúrgica Tratamento cirúrgico: enucleação por
toracotomia
Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª edição, 2005,
Referências Bibliográficas Sabiston, Tratado de Cirurgia, A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Townsend, Jr, C. M. 17ª
edição, 2005, General Thoracic Surgery, Shields, MD, Thomas W.; LoCicero, Joseph; Reed, Carolyn E.; Feins, Richard H.
7th Edition, 2009 Divertículo de Zenker, Relato de Três Casos. Aderivaldo Coelho de Andrade; Guilherme Brasileiro de Aguiar;
Sanna Grasielly Cardoso Rios. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Volume 33, Nº3, 2006 Anéis vasculares na infância: diagnóstico e tratamento. Luis R. Longo-Santos, João G. Maksoud-Filho, Uenis
Tannuri, Wagner C. Andrade, Manoel E.P. Gonçalves, Silvia R. Cardoso, João G. Maksoud. Jornal de Pediatria, volume 78, número 3, 2002
http://colcavagno.files.wordpress.com/2008/12/egds001.jpg http://www.auladeanatomia.com/digestorio/esofago2.jpg http://
www.monografias.com/trabajos63/alteraciones-desarrollo-intestino-anterior/alteraciones-desarrollo-intestino-anterior_image002.gif
http://www.pedsurg.com.pe/c3-1.jpg http://seram2006.pulso.com/modules/posters/files/
figura_20._plummervinson_syndrome._cervical_esophageal_web_allows_filiform_pass_of_barium_jet_sign_arrow.jpg
http://www.intramed.net/UserFiles/imagenes/PV1.jpg http://www.intramed.net/UserFiles/imagenes/PV2.jpg http://www.spg.pt/ficheiro/conteudo/imagens/SPG_20061204105855_Anel_Schatzki.jpg http://www.health32.com/wp-content/uploads/2011/04/schatzki-ring-x-ray-221x300.jpg http://1.bp.blogspot.com/_Tbti0ZTz758/SEr1tcY7VCI/AAAAAAAABBw/nlPs4S9BMlw/s400/
shared_3254_SW-15.jpg