perfil do seu municÍpio
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Monte Alegre
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Perfil do Seu Município
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE DO RIO GRANDE DO NORTE
COORDENADORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS
PERFIL DO SEU MUNICÍPIO
Monte Alegre
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Perfil do Seu Município
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Governadora
Rosalba Ciarlini Rosado
Secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH
Antônio Gilberto de Oliveira Jales
Secretário de Estado do Planejamento e das Finanças - SEPLAN
Francisco Obery Rodrigues Júnior
Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA
Diretor Geral
Manoel Jamir Fernandes Junior
Diretor Técnico
Sergio Maêdo
Diretor Administrativo e Financeiro
Gutson Johnson Gionany R. Bezerra
Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos - CES
Coordenadora
Maria Anelise Araujo Maia
Equipe Técnica
Maria Adelaide Gadêlha Grilo de Medeiros
Maria Helena Alves dos Santos
Maria Luzinete da Silva
Maria Sonia do Nascimento Rebouças
Sônia Márcia Freire Magalhães
Diagramação
Jonilson de Souza Figueiredo
Colaboração
Rafael Cordeiro Araujo
Equipe Técnica da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES
Monte Alegre
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Perfil do Seu Município
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte -
IDEMA, no cumprimento de uma das suas competências, apresenta o documento Perfil do Seu
Município 2013, uma nova versão do Informativo Municipal, cujo objetivo fundamental é o de
disponibilizar informações socioeconômicas, políticas e ambientais que subsidiem a elaboração de
políticas públicas e orientem o planejamento de forma sustentável.
Ao contemplar os 167 municípios do estado do Rio Grande do Norte, o Perfil do Seu
Município 2013, destina-se a gestores públicos, instituições acadêmicas, organizações civis,
pesquisadores e população em geral que desejar obter de forma objetiva e abrangente, informações
acerca do seu município que possibilitem a compreensão da dinâmica na qual se inserem.
Composto essencialmente por informações de caráter secundário, o Perfil do Seu Município
2013 recorre a valiosa colaboração de diversos órgãos, nossas fontes de informações, sem os quais
não seria possível a realização deste trabalho.
Manoel Jamir Fernandes Junior
Diretor Geral
Monte Alegre
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Perfil do Seu Município
LISTA DE SIGLAS
CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte
CES – Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos
COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte
DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito
ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDEMA – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
IDH-M – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
MEC – Ministério da Educação
PEA – População Economicamente Ativa
PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S/A
PIA – População em Idade Ativa
SECD – Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos
SEMARH – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
SEPLAN – Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças
SESAP – Secretaria de Estado da Saúde Pública
SETUR – Secretaria de Estado do Turismo
STTU – Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito Urbano
SUS – Sistema Único de Saúde
TCE – Tribunal de Contas do Estado
TELEMAR – Telecomunicações do Rio Grande do Norte
TRE – Tribunal Regional Eleitoral
URBANA – Companhia de Serviços Urbanos de Natal
LISTA DE CONVENÇÕES
... O dado é desconhecido, podendo existir ou não existir.
- O fenômeno não existe.
0 O dado existe, mas seu valor é inferior a unidade adotada na tabela.
X Dado omitido a fim de evitar a individualização das informações.
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Perfil do Seu Município
SUMÁRIO
1 HISTÓRICO .............................................................................................................................................................................. 6
2 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
3 ASPECTOS GEOGRÁFICOS E AMBIENTAIS.......................................................................................................................... 6
3.1 LOCALIZAÇÃO, ÁREA, ALTITUDE DA SEDE, DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À CAPITAL E LIMITES ......................... 6
3.2 CLIMA ....................................................................................................................................................................... 6
3.3 FORMAÇÃO VEGETAL............................................................................................................................................. 7
3.4 SOLOS ...................................................................................................................................................................... 7
3.5 RELEVO .................................................................................................................................................................... 7
3.6 ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS ............................................................................................. 7
3.7 RECURSOS HÍDRICOS ............................................................................................................................................ 8
3.8 SÍTIO NATURAL ......................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
3.9 ÁREA DE CONSERVAÇÃO ........................................................................................ Erro! Indicador não definido.
3.10 BENS TOMBADOS ................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
4 DEMOGRAFIA ........................................................................................................................................................................ 10
5 SERVIÇOS BÁSICOS ............................................................................................................................................................. 10
5.1 SAÚDE .................................................................................................................................................................... 10
5.2 EDUCAÇÃO ............................................................................................................................................................ 11
5.3 HABITAÇÃO E SANEAMENTO BÁSICO ................................................................................................................. 12
5.4 JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA ....................................................................................................................... 12
6 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................................................... 12
6.1 TRANSPORTE ........................................................................................................................................................ 12
6.2 ENERGIA ELÉTRICA .............................................................................................................................................. 13
6.3 ABASTECIMENTO DE ÁGUA ................................................................................................................................. 13
6.4 COMUNICAÇÃO ..................................................................................................................................................... 13
7 ECONOMIA ............................................................................................................................................................................ 13
7.1 PRODUÇÃO ............................................................................................................................................................ 13
7.2 AGROPECUÁRIA, PESCA, EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA .................................................................. 13
7.3 INDÚSTRIA EXTRATIVA E DE TRANSFORMAÇÃO .............................................................................................. 14
7.4 COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................................................................................... 14
7.5 FINANÇAS PÚBLICAS ............................................................................................................................................ 14
8 INFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS ..................................................................................................................................... 15
9 ESTRUTURA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA .......................................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................................................... 17
ANEXOS .................................................................................................................................................................................... 18
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Perfil do Seu Município
1 HISTÓRICO
No ano de 1737, à margem direita do rio Trairi, já existia a fazenda Quirambu de propriedade de João
Francisco Ribeiro. A povoação surgiu a partir da existência de atividades agrícolas e pecuárias. Em
meados do século XIX, o comerciante Antônio Miranda que se destacava na localidade por causa do seu
estilo próprio, fez história no meio do povo. Era proprietário de um engenho rústico de cana-de-açúcar
para produzir rapadura a aguardente. Como ele não se preocupava com os resíduos da cana, espalhava
os bagaços restantes das moagens pelos arredores da povoação e foi devido a grande quantidade de
bagaço espalhado pelas redondezas que a localidade ganhou o apelido de Bagaço.
No final do século XIX, em área que era um dos caminhos de Macaíba, passou a chamar-se Monte
Alegre. O povoado continuou crescendo e no ano de 1905, tinha início à construção da igreja, de novas
moradias e escola. Grandes safras foram colhidas e a fartura existia na mesa do povo. No ano de 1938
foi criado o distrito de Monte Alegre, pertencente a São José de Mipibu. Em 1943, em homenagem a sua
origem, o distrito passou a se chamar Quirambu, mas foi por pouco tempo, pois em 1948 voltou a se
chamar Monte Alegre. Depois de cinco anos, em 25 de novembro de 1953, pela Lei nº 929, Monte Alegre
desmembrou-se de São José de Mipibu e tornou-se município.
2. IDENTIFICAÇÃO
Nome do Município: Monte Alegre
Lei de Criação: n° 929 Data: 25/11/1953
Desmembrado de: São José de Mipibu
Microrregião do IBGE: Agreste Potiguar
Zona Homogênea do Planejamento: Litoral Oriental
3 ASPECTOS GEOGRÁFICOS E AMBIENTAIS 3.1 LOCALIZAÇÃO, ÁREA, ALTITUDE DA SEDE, DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À CAPITAL E LIMITES
Coordenadas Geográficas: latitude: 6º 04’ 04” Sul
longitude: 35º 19’ 56” Oeste
Área: 211,30
Altitude da Sede: 52 metros
Distância em Relação à Capital: 34 km
Limites: Norte – São José de Mipibu e Vera Cruz
Sul – Lagoa de Pedras, Brejinho, Jundiá e São José de Mipibu
Leste – São José de Mipibu
Oeste –Lagoa Salgada e Lagoa de Pedras
3.2 CLIMA Tipo: clima tropical chuvoso.
Precipitação Pluviométrica Anual (2010): normal: - observada: - desvio: - -
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Perfil do Seu Município
Período Chuvoso: março a agosto
Temperaturas Médias Anuais: máxima: 32,0 °C média: 26,3 °C mínima: 21,0 °C Umidade Relativa Média Anual: 76%
Horas de Insolação: 2.700
3.3 FORMAÇÃO VEGETAL
Floresta Subpereninfólia - vegetação constituída por sempre verdes, possuem grande número de folhas largas, troncos relativamente delgados, densa e o solo apresenta-se recoberto por uma camada de húmus. Floresta Subcaducifólia - vegetação que caracteriza pela queda das folhas das árvores durante o período seco.
3.4 SOLOS
Solos predominantes e características principais:
Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico - fertilidade natural baixa, textura média, relevo plano, fortemente drenado, muito profundos e porosos.
Solos Aluviais Eutróficos - fertilidade natural alta, textura argilo-arenosa, areno-argilosa, relevo planto, imperfeitamente a moderadamente drenados, medianamente profundos.
Uso: os Latossolos, em certos trechos, são utilizados com fruticultura (manga, banana), além de mandioca, milho, feijão e pastagens, recomenda-se adubações e irrigação, no período seco.
Os solos Aluviais Eutróficos são cultivados, na maior parte da área, com a cultura da cana-de-açúcar e pastagens, além de fruticultura (coqueiros, mangueiras, laranjeiras, bananeiras e mamoeiros). Estes solos devem ser usados intensivamente com agricultura.
Destaca-se nas culturas do feijão, caju, batata doce e mandioca.
Aptidão Agrícola: regular para lavouras. Pequena área com terras aptas para culturas de ciclo curto (solos aluviais) e terras aptas para dois cultivos por ano.
Sistema de Manejo: baixa, médio e alto nível tecnológico. As práticas agrícolas dependem tanto do trabalho braçal e da tração animal, com implementos agrícolas simples, como da motomecanização.
3.5 RELEVO
Menos de 100 metros de altitude. Depressão sub-litorânea - terrenos rebaixados, localizados entre duas
formas de relevo de maior altitude. Ocorre entre os Tabuleiros Costeiros e o Planalto da Borborema.
3.6 ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS Geologicamente a área do município abrange terrenos pertencentes ao Embasamento Cristalino e Grupo Barreiras, onde o Embasamento Cristalino, de Idade Pré-Cambriana Média (1.100 - 2.500 milhões de anos), situa-se a Oeste da faixa de contato entre as unidades e é caracterizado por migmatitos, gnaisses, xistos, anfibolitos e granitos. O Grupo Barreiras, de Idade Terciária (7 milhões de anos) situa-se a Leste e é caracterizado por arenitos finos a médios, ou conglomeráticos, com intercalações de siltitos e argilitos, dominantemente associados a sistemas fluviais. Localmente estão presentes coberturas coluvio-eluviais recentes, que formam solos arenosos inconsolidados, altamente lixiviados e de boa drenagem. Nos vales dos leitos do rio Trairi encontram-se Depósitos aluvionares compostos de areias e cascalhos, com intercalações pelíticas, associados aos sistemas fluviais atuais, formando uma planície fluvial, área plana resultante da acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas.
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Geomorfologicamente predominam formas tabulares de relevos, de topo plano, com diferentes ordens de grandeza e de aprofundamento de drenagem, separados geralmente por vales de fundo plano. Ocorrências Minerais Areia - os principais usos e aplicações do mineral de quartzo e da areia quartzosa industrial, são como fonte de silício, muito usado em indústrias de alta tecnologia (eletrônica, ótica, cerâmica, telecomunicações, informática e outros), nas industrias de vidro, cerâmica, cimento, fertilizantes e defensivos agrícolas, fundição, siderurgia, abrasivos, refretários ácidos, meios filtrantes, meios de troca térmica, padrão para medidas físicas, em desmonte hidraúlico de minérios, dentre outros.
Argila para cerâmica vermelha - também denominada cerâmica estrutural, compreende a parte da cerâmica que engloba todos os produtos que apresentam cor vermelha após a queima após a queima a 950ºC. Estes produtos são utilizados, em sua maioria, na construção civil, como tijolos, telhas, blocos, lajes, lajotas e outros artefatos.
Diatomita - industrialmente, possui uma extensa e variada aplicação, as principais são como agente filtrante, isolante, de carga industrial ou enchimento, de suporte absorvente e abrasivo, dentre outros, abrangendo as indústrias química, isolantes, bebidas, produtos alimentícios, materiais plásticos, farmacêutica perfumaria, borracha, papel e papelão.
Recursos Minerais Associados
Complexo Gnáissico-Migmatítico - rocha ornamental especialmente migmatitos utilizado em piso e revestimento; brita e rocha dimensionada utilizada para construção civil.
Grupo Barreiras e Paleocascalheiras - cascalho, material utilizados para construção civil; seixos e calhaus de calcedônia, utilizada em artesanato mineral e em moinhos de bolas, água mineral, utilizada para o consumo humano.
Depósitos Aluvionares e Depósitos de Lagoas - bancos de areias e cascalho, materiais utilizados para construção civil.
3.7 RECURSOS HÍDRICOS
Hidrogeologia Aqüífero Cristalino - engloba todas as rochas cristalinas, onde o armazenamento de águas subterrâneas somente se torna possível em áreas, que a geologia local apresenta fraturas associadas a uma cobertura de solos residuais significativa. Os poços perfurados apresentam uma vazão média, baixa de 3,05 m³/h e uma profundidade de até 60 m³, com água comumente apresentando alto teor salino de 480 a 1.400 mg/l com restrições para consumo humano e uso agrícola. Aqüífero Aluvião - apresenta-se disperso, sendo constituído pelos sedimentos depositados nos leitos e terraços dos rios e riachos de maior porte. Estes depósitos caracterizam-se pela alta permeabilidade, boas condições de realimentação e uma profundidade média em torno de 7 metros. A qualidade da água geralmente é boa e pouco explorada. Aqüífero Barreiras - apresenta-se confinado, semiconfinado e livre em algumas áreas. Os poços construídos mostram capacidades máximas de vazão, variando entre 5 a 100 m³ / h, com águas de excelente qualidade química, com baixos teores de sódio e podendo ser utilizada praticamente para todos os fins. Hidrologia O município encontra-se com 100% do seu território inserido na Bacia Hidrográfica do rio Trairi. Rios: Trairi, Araraí Riachos: do Brejo, Catolé, Vera Cruz. Lagoas: da Carnaúba, dos Marcos, Xique-Xique, dos Cavalos, Cajueiro, dos Pagões. Açudes com Capacidade de Acumulação Superior a 100.000 m³: Inexistente O município não dispõe de mananciais com qualidade e quantidade que permitam a implantação de obras de abastecimento. Portanto, faz-se necessário o beneficiamento de oferta de água através do Sistema Adutor Agreste/Trairi/Potengi, que tem como objetivo o abastecimento humano e dessedentação animal. Também conhecido como Adutora Monsenhor Expedito, o sistema possui uma extensão total de 316 km, a captação de água é feita no Sistema Lacustre Bonfim, localizado no município de Nísia Floresta e possibilita uma vazão total de 452,32 l/s ou 1.628,35 m³/h.
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Perfil do Seu Município
4 DEMOGRAFIA O presente item apresenta os principais indicadores populacionais, incluindo algumas informações acerca dos registros civis e da renda por chefe de domicílio. TABELA 4.1 – Perfil populacional – 2010
População Total
20.685
Homem 10.275
Mulher 10.410
Urbana 9.002
Rural 11.683
Esperança de Vida ao Nascer 71.18
Mortalidade Infantil 23.30
Taxa de Fecundidade 2.58
Índice de Desenvolvimento Humano 0.609
Renda 0.578
Longevidade 0.770
Educação 0.507
Ranking IDH
Nacional 3.927°
Estadual 73°
Taxa de Crescimento (1)
0,92
Taxa de Alfabetização
13,45
Taxa de Urbanização 43,5
Indicadores de Pobreza (2)
% de Indigentes 44,58
% de Pobres 70,68
Densidade Demográfica 97,87
% Chefe de Domicílio (2)
Ganhando até 1 S. M. 4.565
Ganhando mais de 1 até 2 S. M. 2.356
Ganhando mais de 2 S. M. 618
Sem Rendimento 342
Fonte: IBGE
Nota: (1)
Taxa de crescimento correspondente ao período de 2000/2010.
(2) Referente a 2000
TABELA 4.2 – População por sexo e faixa etária - 2010
Faixa Total Homem Mulher
Menos de 1 320 159 161 1 a 4 1.343 680 663 5 a 9 1.947 938 1.009 10 a 14 2.204 1.154 1.050 15 a 19 2.251 1.106 1.145 20 a 29 3.596 1.813 1.783 30 a 39 2.940 1.503 1.437 40 a 49 2.281 1.137 1.144 50 a 59 1.480 713 767 60 a 69 1.164 541 623 70 a 79 771 345 426 80 anos a mais 388 186 202
Fonte: IBGE
População por faixa etária - 2010 TABELA 4.3 – Registro civil - 2011
Especificação Registros
Nascidos vivos por lugar de registro
282
Nascidos vivos por lugar de residência da mãe
316
Óbitos por lugar de registro
56
Casamentos por lugar de registro
212
Separações Judiciais por lugar de ação do processo
-
Divórcios por lugar de ação do processo
9
Fonte: IBGE TABELA 4.4 – Domicílios particulares e coletivos -2010
Tipo Total
Total de domicílios particulares 7.223 Ocupados 5.559 Não ocupados fechados 157 Não ocupados de uso 346 Não ocupados vagos 1.161 Total de domicílios coletivos 3 Com morador 2 Sem morador 1
Fonte: IBGE 5 SERVIÇOS BÁSICOS Nesta seção são contemplados aspectos relacionados aos serviços de saúde, educação, habitação, saneamento básico, justiça e segurança pública. 5.1 SAÚDE TABELA 5.1.1 – Estabelecimentos de saúde pública e
número de leitos disponíveis - 2013
Estabelecimentos Quantidade
Postos de saúde 8 Centros de saúde 1 Unidades mistas 1 Outros 1 Total de estabelecimentos 11 Total de leitos 15
Fonte: Prefeitura municipal
0%
-3%
13%
-18%
7%
-5%
-12%
1% 10%
14%
14%
3%
Menos de 1
1 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 a 80
80 a mais
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Perfil do Seu Município
TABELA 5.1.2 – Pessoal ocupado nos estabelecimentos de saúde por tipo de profissão e local de residência – 2013
Profissão
Local de residência
No município Fora do
município
Agente de saúde 46 - Auxiliar de enfermagem 16 13 Bioquímico - 5 Dentista - 9 Enfermeiro 1 16 Fisioterapeuta - 3 Psiquiatra - 1 Nutricionista - 2 Cardiologista - 1 Pediatra - 1 Ginecologista - 1
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 5.1.3 – Incidência de doenças –2012
Doenças Incidência
AIDS - Dengue 26 Hanseníase 1 Hepatitis viráis 5 Meningite 2 Sífilis em gestante* 1 Tuberculose 2 Outros 1
Fonte: SESAP/SUS Nota: *em valor igual a sífilis congênita TABELA 5.1.4 – Menores de um ano imunizados – 2012
Tipo de vacina Doses Cobertura
Pólio 209 74,38 Pentavalente 3 1,07 BCG 81 28,83 Hepatite 218 77,58 Tríplice viral 234 83,27 Rotavíros 209 74,38 Meningocócica 10 248 88,26 Pneumo 10 valente 197 70,11 Outros 5 1,78
Fonte: SESAP/SUS 5.2 EDUCAÇÃO TABELA 5.2.1 – Estabelecimentos de ensino por
dependência administrativa – 2012
Dependência administrativa Estabelecimentos
Federal - Estadual 3 Municipal 24 Privada - Total 27
Fonte: SECD/RN TABELA 5.2.2 – Instituições de ensino superior por
dependência administrativa – 2012
Dependência administrativa Estabelecimentos
Federal - Estadual - Privada - Total -
Fonte: MEC
TABELA 5.2.3 – Corpo docente na educação básica por dependência administrativa – 2012
Dependência Educação
Infantil Ensino
Fundamental Ensino Médio
Federal - - - Estadual - 13 21 Municipal 85 128 - Privada - - - Total 85 141 21
Fonte: SECD/RN TABELA 5.2.4 – Matrícula Inicial na educação básica por
dependência administrativa – 2012
Dependência Educação
Infantil Ensino
Fundamental Ensino Médio
Federal - - - Estadual - 515 847 Municipal 979 3.363 - Privada - - - Total 979 3.878 847
Fonte: SECD/RN TABELA 5.2.5 – Matrícula final na educação básica por
dependência administrativa – 2012
Dependência Educação Infância
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Federal - - - Estadual - 300 843 Municipal 1.005 2.964 - Privada - - - Total 1.005 3.264 843
Fonte: SECD/RN TABELA 5.2.6 – IDEB observados e metas projetadas
2011-2015
Ensino Fundamental
Observados Metas
2011 2011 2013 2015
Anos inicias 2.9 3.0 3.3 3.6 Anos finais 2.3 2.7 3.1 3.5
Fonte: MEC Nota: Anos inicias: 4º série/5º ano; anos finais: 8º série/9º ano TABELA 5.2.7 – Matrícula inicial na educação infantil, no
ensino médio e fundamental, segundo a dependência administrativa – 2012
Educação infantil
Menor de 4 anos 217 4 anos 296 5 anos 273 6 anos 214 Maior de 6 anos 5
Ensino fundamental
Menor de 8 anos 405 8 anos 325 9 anos 287 10 anos 318 11 anos 339 12 anos 347 13 anos 359 14 anos 344 Maior de 14 anos 540
Ensino médio
Menor de 15 anos 17 15 anos 82 16 anos 135 17 anos 174 18 anos 134 Maior de 18 anos 301
Fonte: SECD/RN
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TABELA 5.2.8 – Numero de salas de aulas existentes por
dependência administrativa – 2012
Dependência administrativa
Número de salas de aulas existentes
Federal - Estadual 23 Municipal 90 Privada - Total 113
Fonte: SECD/RN
5.3 HABITAÇÃO E SANEAMENTO BÁSICO TABELA 5.3.1 – Domicílios particulares permanentes na
rede geral de distribuição de água e esgoto – 2010
Serviços Existentes Domicílios
Abastecimento de água Rede geral 4.819 Poço ou nascente na propriedade 479 Poço ou nascente fora da propriedade 323 Carro-pipa ou água de chuva em cisterna 28 Outras 47 Esgotamento sanitário Rede geral 391 Fossa séptica 956 Fossa rudimentar 4.151 Vala 114 Rio, lago ou mar 3 Outros 78
Fonte: IBGE 5.4 JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA TABELA 5.4.1 – Pessoal lotado nos serviços de justiça e
segurança pública segundo a instituição - 2013
Instituição Pessoal Lotado
Polícia militar 21 Polícia civil - Serviços de trânsito - Delegacia de polícia 5 Conselho tutelar 6
Fonte: Prefeitura municipal 5.5 LICENÇAS EMITIDAS TABELA 5.1 - Licenças e autorizações ambientais concedidas – 2012
Tipo Quantidade
LIO 1
LP 1
Total 2
Fonte: IDEMA/GEO 6 INFRAESTRUTURA Neste item são exploradas as informações referentes aos quatro aspectos de infraestrutura básica, quais sejam: transporte, energia elétrica, abastecimento de água e comunicação. 6.1 TRANSPORTE TABELA 6.1.1 – Registros por tipo de veículo - 2012
Tipo de veículos Registros
Automóvel 1.178 Motocicleta 1.454 Caminhonete 137
Motoneta 64 Camioneta 94 Caminhão 92 Outros 66 Total 3.085
Fonte: DETRAN/RN TABELA 6.1.2 – Veículos registrados por tipo de
combustível - 2012
Tipo de combustível Veículos registrados
Álcool 105 Gasolina 1.967 Diesel 187 Gasolina/GNV 184 Álcool/GNV 25 Gasolina/álcool 567 Gasolina/álcool/gás natural 26 Outros 24 Total 3.085
Fonte: DETRAN/RN
Tipos de combustível utilizados -2012 TABELA 6.1.3 – Quantidade de linhas e frotas de ônibus
rodoviários - 2012
Especificação Quantidade
Empresa Opcional F.M B Pereira ME - JM J TUR
Itinerário opcional Monte Alegre - Natal (Walfredo
Gurgel) via (Av.Rui Barbosa e
Centro) Empresa Viação Riograndense LTDA Itinerário Natal – Monte Alegre Frota de ônibus 3 Frota de opcionais 3 Veículo em operação 1
Fonte: DER TABELA 6.1.4 – Terminais de transportes coletivos - 2013
Especificação Quantidade
Estação rodoviária - Estação ferroviária - Aeroporto - Campo de pouso - Porto -
Fonte: Prefeitura municipal
3%
64%
6%
6%
1%
19%
1%
Álcool
Gasolina
Diesel
Gasolina/Gnv
Álcool/Gnv
Álcool/Gasolina
Álcool/alcool/gas natural
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6.2 ENERGIA ELÉTRICA TABELA 6.2.1 – Consumo e número de consumidores de
energia elétrica por classe - 2012
Classe Consumidores Consumo
Residencial 4.879 5.706 Industrial 15 330 Comercial 231 1.537 Rural 1.001 2.420 Poder público 70 548 Iluminação pública 36 923 Outros 9 6.418 Total 6.241 17.882
Fonte: COSERN 6.3 ABASTECIMENTO DE ÁGUA TABELA 6.3.1 – Volume faturado e número de economias
ativas por classe de consumidor - 2012
Classe Economia ativa Volume
faturado (m3)
Residencial 4.064 586.586 Comercial 55 8.425 Industrial 8 3.339 Pública 92 29.194 Total 4.219 627.544
Fonte: CAERN TABELA 6.3.2 – Extensão de rede de água e esgoto. -
2010
Especificação Extensão (m)
Rede de água 64.840 Rede de esgoto 3.058
Fonte: CAERN 6.4 COMUNICAÇÃO TABELA 6.4.1 – Unidades postais e telegráficas - 2012
Especificação Unidades
Agência de correios 1 Receita auferida (R$1,00) 44.749,73
Fonte:ECT TABELA 6.4.2 – Telefonia - 2011
Especificação Unidades
Terminais instalados 1.027 Terminais em serviço 630 Terminais individuais em serviço 550
Fonte: TELEMAR TABELA 6.4.3 – Emissoras de rádio, sinais de recepção
de televisão e jornais em circulação - 2013
Especificação Quantidade
Emissoras de rádio AM - FM 1
Sinal de recepção de TV 7 Jornal em circulação 1
Fonte: Prefeitura municipal 7 ECONOMIA Na presente seção são apresentadas informações que permitem caracterizar a dinâmica econômica do município, tais como: produção total e o perfil dos setores da economia, bem como das finanças públicas. 7.1 PRODUÇÃO
TABELA 7.1 – Produto interno bruto, pib per capita e valor agregado, por atividade – (em R$1.000,00) – 2008-2010
PIB/VA Ano
2008 2009 2010
Produto Interno Bruto
81.271,51 94.066,31 106.480,79
Pib Per “Capita” 3.829,05 4.379,89 5.151,47
V.A Agropecuária 11.989,16 6.576,23 56.141,82
V.A Indústria 12.797,72 7.612,11 67.160,75
V.A Serviços 11.400,24 8.015,15 78.743,04
Fonte: IBGE/IDEMA
Taxa de participação no PIB – 2008/2010
7.2 AGROPECUÁRIA, PESCA, EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA TABELA 7.2.1 – Área Colhida e Quantidade Produzida dos
Principais Produtos Agrícolas - 2011
Produto Área colhida (ha) Produção *(t)
Abacaxi 1 25 Batata-doce 48 700 Feijão 278 175 Mandioca 349 5.235 Milho 248 161 Manga 9 63 Banana 10 180 Cana-de-açúcar 50 3.000 Castanha de caju 131 22 Coco-da-baía* 25 88
Fonte: IBGE Nota:*em mil frutos. *em produção tonelada. TABELA 7.2.2 – Efetivo de rebanho - 2011
Rebanho Efetivo
Bovinos 15.110 Suínos 3.274 Equinos 320 Asininos 56 Muares 17 Ovinos 3.619 Caprinos 612
Fonte: IBGE TABELA 7.2.3 – Produtos de origem animal - 2011
Rebanho Efetivo
Leite (1.000 l) 4.321 Ovos de galinha (1.000 dz) 79 Mel de abelha (kg) -
Fonte: IBGE TABELA 7.2.4 – Produção de pescado - 2012
Pescado Produção (toneladas)
Quantidade -
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
2008 2009 2010
Agropecuária
Indústria
Serviços
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Valor da produção1
-
Fonte: IDEMA Nota: valor da produção em R$ 1,00 TABELA 7.2.5 – Produção dos principais produtos das
espécies florestais nativas - 2011
Produto Produção
Angico - casca - Carnaúba - cera - Carnaúba - fibra - Carnaúba - pó - Castanha de caju - Mangaba - fruto - Oiticica - semente - Umbu - fruto -
Fonte: IBGE TABELA 7.2.6 – Produção de carvão vegetal, lenha e
madeira em tora das espécies florestais nativas - 2011
Produto Produção
Lenha (m³) 1.300 Carvão vegetal (t) 2 Madeira em tora (m³) -
Fonte: IBGE TABELA 7.2.7 – Condição do produtor na exploração
agropecuária, segundo o grupo e classe de atividade econômica - 2006
Tipo Estabelecimentos Área (ha)
Proprietário 194 - Arrendatário 28 195 Parceiro 23 29 Ocupante 81 637
Fonte: IBGE 7.3 INDÚSTRIA EXTRATIVA E DE TRANSFORMAÇÃO TABELA 7.3.1 – Estabelecimentos e pessoal ocupado
na indústria - 2013
Tipo Estabelecimento Pessoal
Laticínio 2 - Confecção 1 - Fraldas 1 - Doce 1 -
Fonte: Prefeitura municipal 7.4 COMÉRCIO E SERVIÇOS TABELA 7.4.1 – Estabelecimentos bancários por
administração - 2013
Administração Estabelecimentos
Público Banco do Brasil,Banco Postal
Privado Bradesco,Caixa Lotérica
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 7.4.2 – Estabelecimentos e pessoal ocupado no
comércio - 2013
Tipo Estabelecimento Pessoal ocupado
Atacado Alimento 1 - Bebida 1 -
Varejo - -
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 7.4.3 – Capacidade e meios de hospedagem -
2013
Especificação Quantidade
Meios de hospedagem Pousada, Chalé Unidades habitacionais 2 Leitos -
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 7.4.4 – Informações estruturais da limpeza
urbana - 2013
Estrutura Informação
Periodicidade Diária Transporte utilizado Compactador e aberto Destino final do lixo Lixão céu aberto
Tipo de coleta
convencional Sim seletivo -
hospitalar Sim
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 7.4.5 – Estabelecimentos de serviços públicos -
2013
Serviço Público Estabelecimentos
Mercados públicos 1 Feiras livres 1 Supermercados 2 Mercadinho 6 Restaurantes 6 Farmácias/Drogarias
1 3
Cemitérios 5 Lavanderias públicas 1 Cartórios 1 Delegacias de polícia 5 Açougue 2 Posto de gasolina 2 Matadouro 1 Casa Lotérica 1
Fonte: Prefeitura municipal 7.5 FINANÇAS PÚBLICA TABELA 7.5.1 – Receita arrecadada (em um real) - 2012
Receitas Arrecadação
Receitas correntes
Tributárias IPTU 109.707,30 ISS 427.704,18
Transferências
FPM 11.695.919,42 IPVA 178.926,41 IPI 1.825,92
ICMS 1.804.002,54 Royalties 77.400,47
Outras receitas correntes 91.256,89 Total das receitas correntes 27.696.155,14 Receitas de capital 2.365.677.66
Fonte: TCE
Composição das receitas – 2012
TABELA 7.5.1 – Despesa realizada - 2012
Despesas Valor (em um real)
Despesas correntes 28.132.730,70
1% 3%
82%
1%
0%
13%
0%
IPTU
ISS
FPM
IPVA
IPI
ICMS
Royalties
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Despesas de capital 4.372.190,84 Total de despesas 32.504.921,54
Fonte: TCE 8 INFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS Neste item são dispostos aspectos referentes a dinâmica cultural do município, espaços e eventos culturais, bem como seu potencial turístico TABELA 8.1 – Espaços de cultura e lazer – 2013
Espaços Quantidade
Bibliotecas 1 Clubes sociais 1 Espaço cultural 1 Quadra de esporte 3 Campo de futebol 10 Ginásio poliesportivo 1
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 8.2 – Datas dos principais eventos - 2013
Evento Data
Festivais de quadrilhas Junho Carnaval Fevereiro ou Março Festa da Padroeira 3 de Outubro Emancipação Política 25 de Novembro Natal e Réveillon na praça 25,31 de Dezembro
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 8.3 – Pontos turísticos - 2013
Pontos
Lagoa de Quirambú Turismo de Eventos Turismo Rural
Fonte: Prefeitura municipal 9 ESTRUTURA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA TABELA 9.1 – Composição política - 2013
Função Especificação
Prefeito Severino Rodrigues da Silva Vereadores 11
Fonte: TRE TABELA 9.2 – Movimento eleitoral - 2012
Eleitores Movimento
Aptos 16.521 Votantes 14.094 Abstenção (%) 14,69
Fonte: TRE TABELA 9.3 – Estrutura administrativa – 2013
Secretária
Secretária de Administração Secretária de Infraestrutura Secretária de Saúde Secretária de Assistência Social Secretária de Educação Secretária de Turismo,Meio Ambiente e Urbanismo Secretária de Agricultura
Fonte: Prefeitura municipal TABELA 9.3 – Legislação - 2013
Especificação Lei Data
Lei Orgânica - 31/03/1990 Lei Orçamentária Anual 599 11/12/2012 Lei de Diretrizes Orçamentária
594 28/08/2012
Plano Plurianual 492 16/12/2009 Código Tributário Lei n°1 17/09/2009
Fonte: Prefeitura municipal
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REFERÊNCIAS
Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN Companhia Energética do Rio Grande do Norte – COSERN Departamento de Estradas e Rodagens-DER Departamento Estadual de Trânsito- DETRAN/RN Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte – EMPARN Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA Instituto Nacional de Meteorologia – INMET IPEA – PNUD – Fundação João Pinheiro Ministério da Educação – MEC Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRAS Prefeituras Municipais Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos – SECD Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio, da Ciência e da Tecnologia – SINTEC Secretaria de Estado da Saúde Pública – SESAP Secretaria de Estado do Turismo – SETUR Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH Sindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte – SIESAL Telecomunicações do Rio Grande do Norte – TELEMAR Terras Potiguares – M. C. C. de Morais ** Tribunal de Contas do Estado – TCE Tribunal Regional Eleitoral – TRE
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ANEXOS
O Sistema de Licenciamento Ambiental no IDEMA contempla os seguintes instrumentos:
Tipos de licenças e autorizações (atos administrativos):
o Licença Prévia (LP): concedida na etapa preliminar do projeto, contém os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas suas fases de localização, instalação e operação,
observando-se a viabilidade ambiental do empreendimento nas fases subsequentes do
licenciamento;
o Licença de Instalação (LI): autoriza o início da implantação do empreendimento, de acordo com as
especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de
controle ambiental e demais condicionantes;
o Licença de Operação (LO): concedida após as verificações necessárias, para facultar o início da
atividade requerida e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo
com o previsto nas licenças prévia e de instalação;
o Licença Simplificada (LS): concedida para a localização, instalação, implantação e operação de
empreendimentos e atividades que, na oportunidade do licenciamento, possam ser enquadrados na
categoria de pequeno e médio potencial poluidor e degradado e de micro ou pequeno porte. A
critério do interessado, esta licença poderá ser expedida em duas etapas, sendo a primeira para
análise da localização do empreendimento (Licença Simplificada Prévia – LSP) e a segunda para
análise das respectivas instalação, implantação e operação (Licença Simplificada de Instalação e
Operação – LSIO);
o Licença de Regularização de Operação (LRO): de caráter corretivo e transitório, destinada a
disciplinar, durante o processo de licenciamento ambiental, o funcionamento de empreendimentos e
atividades em operação e ainda não licenciados, sem prejuízo da responsabilidade administrativa
cabível;
o Licença de Alteração (LA): para alteração, ampliação ou modificação do empreendimento ou
atividade regularmente existente;
o Licença de Instalação e Operação (LIO): concedida para empreendimentos cuja instalação e
operação ocorram simultaneamente;
o Autorização Especial (AE): concedida para atividades de caráter temporário ou que não impliquem
em instalações permanentes;
o Autorização para Teste de Operação (ATO): poderá ser concedida previamente à concessão da
LO, quando necessária para avaliar a eficiência das condições, restrições e medidas de controle
ambiental impostas à atividade ou ao empreendimento.
Especificamente no caso de licenciamento referente à perfuração de poços para a identificação de
jazidas de combustíveis líquidos e gás natural, serão exigidas as seguintes licenças:
o Licença Prévia para Perfuração (LPper): concedida para a atividade de perfuração de cada poço,
mediante a precedente apresentação, pelo empreendedor, do Relatório de Controle Ambiental
(RCA) das atividades e a delimitação da área pretendida;
o Licença Prévia de Produção para Pesquisa (LPpro): concedida para a produção para pesquisa da
viabilidade econômica de jazida no mar ou, quando couber, de jazida em terra, devendo o
empreendedor apresentar, para obtenção da licença, o Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA);
o Licença de Instalação (LI : concedida para a instalação das unidades e sistemas necessários à
produção petrolífera, após a aprovação dos estudos ambientais, sem prejuízo da análise de outros
existentes na área de interesse;
o Licença de Operação (LO): concedida após a aprovação do Plano de Controle Ambiental (PCA),
para o início da produção ou exploração do poço.
Outro instrumento utilizado, relacionado com as licenças anteriormente citadas, é a Revisão de
Condicionantes (RC), que permite alterar condicionantes previamente estabelecidos nas licenças.
Resumo: licenças a serem requeridas (sequência):
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Item Situação 1ª Licença 2ª Licença 3ª Licença 4ª Licença
1 Empreendimento/Atividade de
Micro ou Pequeno Porte e
Pequeno ou Médio Potencial
Poluidor (de acordo com
a tabela de enquadramento –
Resolução CONEMA)
LS (*) Renovação da
LS
Renovação da
LS
Renovação da
LS
LSP (*) LSIO LS Renovação da
LS
2 Empreendimento/Atividade
não classificado como no item
1 acima e cuja instalação e
operação não ocorram
simultaneamente
LP LI LO Renovação da
LO
3 Empreendimento/Atividade
não classificado como no item
1 acima e cuja instalação e
operação ocorram
simultaneamente
LP LIO LO (**) Renovação da
LO
4 Empreendimento/Atividade em
operação e ainda não
licenciado
LRO LO ou LS,
conforme o
caso
Renovação da
LO ou LS
Renovação da
LO ou LS
5 Atividades de caráter
temporário ou que não
impliquem instalações
permanentes
AE
(*) A critério do interessado, poderá se requerida inicialmente a LS ou LSP. No caso de
Assentamentos assim enquadrados, necessariamente será requerida a LSP e depois a LSIO.
(**) Apenas quando a LIO for concedida com prazo de validade.
Notas:
Licença de Alteração (LA) : será concedida para alteração, ampliação ou modificação de
empreendimentos ou atividades regularmente existentes.
São suscetíveis de Licença de Alteração, as seguintes licenças, desde que válidas:
o Licença de Operação (LO);
o Licença de Instalação e Operação (LIO), concluída a fase de instalação ou quando o
empreendimento já estiver em operação;
o Licença Simplificada (LS), concluída a fase de instalação ou quando o empreendimento já estiver em
operação;
o Licença Simplificada de Instalação e Operação (LSIO), concluída a fase de instalação ou quando o
empreendimento já estiver em operação;
o Licença de Regularização de Operação (LRO);
A atividade de perfuração de poços de petróleo/gás natural tem licenças específicas, conforme
apresentado anteriormente, iniciando pela LPper até a LO e sua posterior renovação;
Exemplos de empreendimentos/atividades passíveis de LIO:
o Loteamentos residenciais ou comerciais;
o Desmembramentos;
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o Condomínios residenciais, comerciais ou mistos;
o Empreendimentos turísticos de múltiplos usos,
o Equipamentos de infraestrutura ao turismo;
o Sistemas de drenagem;
o Assentamentos rurais;
o Estradas, Rodovias e Acessos;
o Linhas de urgência;
o Dragagem/Desassoreamento;
o Obras de Contenção de Erosão;
o Outros.
Exemplos de atividades passíveis de AE:
o Passagem pelo Estado de Transporte de cargas perigosas e resíduos;
o Terraplenagem e aterramento que não se constituam em etapa de implantação de empreendimento
sujeito à licença;
o Dragagens, drenagens e desassoreamentos de caráter emergencial que não requeiram obras de
engenharia;
o Usina de asfalto móvel;
o Retirada de areia sem fins comerciais (para fins de desobstrução);
o Shows e outros eventos públicos de caráter cultural ou artístico;
o Demolição de empreendimentos;
o Outros.