pernambuco recife- sexta-feira, il£ie maio de 1900 anno...

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l^p^Y^-'*^^ S^*;í' sj*| v" »^gjp ¦¦'-,,-¦ - , —V*'"- . "•' ^.^*-^ipT^~*i2|_« ga4*: H PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900 í-*»í-i_ü. •••••••_•»•.*¦•••• ««»« ssísíi*.„..^.......... 1-ãPOÇ »»M£*s.r_ii, éDiavvane Stpçrt 4i* 100 f|í| ifVj-r jjj^^^*J^" _r?_»-B$^-3Eg*_i JS___fe-^< '•" •'¦"" í * ¦•-*¦ 95p> «_: g^s^«slí--^í__^5^3*'üf_y ANNO XXIII N. 104 / -Ma -___a_m.4t_sa aa» ~ r^ i ¦¦¦¦¦¦¦aaaaaaao •• «»«*¦ «Wlliliil<MiMtHiiiitg w -.L> 1-^F*SA O^lfc JVE^V-tNT «a. ^i»er# atrezad* S-Xtréi* \ F y y v ¦ . %^8Íc- TILEfiRAMMAS Rio, 10. O marechal Almeida Barr. ttò-st:;! st- tingido pela compulsori- eru junh. p o ximo. üévèser apresentado am- tihã o p?r»:- cer sobe a eleição senitonstl de M. t>. Grosso. Os membros da com» issão verifie:>d< - ra srs. Pedro Velho e Vicente Machado conclness paio reconhecimento do ús. Jo*é Mai» M.tello. Deiles divergiu b^ sr Arthur feios, »-»3_.-•_»--_*___-; -m»ít ¦_-_>_-•- graças do governo que derrama -lhe a bi- lis, não ba qoem nos mostre desculpas para a sua condemnayèl attituiiy. Basta de mofinas !.. D testamento de d. Marioêl Jornal de Slotia s i B _r_.¦_. wi-sr»* £ud-__-____m.ia30tífBtStm JtL. -J.-W KI.1Z4 Lemos no hia, d». 3-4; * P»--o sr. »ir. M.no-1 â';t'i 'es Pimentel. jn x da proved ria. f..i ,-. > snbn . i -.á t.r ifc*b-s t> •• iestam. nto com quê faíleceu o !»>flpodtr01ÍDda, í que ab-.ixa pubíícsm' o! tt Ef» ü/mè.d.. Srlr.jí.sim- Triplad.»». t?vd e. Síanoei ü__.n e E9| ; FilKo e Espiri.o íSa^ito, Â'i en. Ed, d Grue votou pela «nnalíaçèí do pleito." ' *? sj2lSl ^reir»,. bispo .da Ol.nda Tt%odo U__ "** ; j ena (ierf Mo esfa lo dn _aud- e qu-rendw c .-m sr. Francisco Gyceno requereu n - " .-.-».. vo pocesso cri.-na acercado attentad. de 5 de novembro, de que resultaram 3 morte dn marechal Butenconrt e teu- mer_tí>s no g neral M«*il(ies de Moraes meu aniig m 'n=«nh-"' sente e, .-a'v_ ü c. .> d s^j ¦ om; tnftu corpo -í-j V. o* jfj.-T-Ued-ro em fuinha mií.est. c p -'l*, *s i mov-is iiv oi f> rais hj 111 f -fl» his ;C-!lriV!«s. li?, .1 ..çii ¦ = vii;i h p>-<rQ§- __i iiii fia -.rr.'!! ní.da m»is me licrtêíics « ij>r ís. tae^ clij et s f ti"- pnrt". .0 d 1 ij!-<= d -tx . Verba !7 —A ru? de oiro c q_' ii S :il-> L nho -< p-iri- n' »áii «n 1 v-> d. q 1 - uso ri i ¦stive pr..- >ih - ii !-•!=?. não de t-:>í.b twm; i •. Ljue •«_ iu i'j qu im 'C p- possuía ca no ii >s t 'nho «11 .-; .11 >s nm p ••) ií'' !.. dE-fii f! . •110 exaaífls, iJriJa -.v~ iju ; a dr. T.o nb_r_ linlia an- c .ntr.ido ii.-ígo.Si«i.t',é ijjiÃittiiadeadé c^iijra- bi e attribui lo o f «et á"aji/Ccf.'êscia-- d_c_l f-ííti paio Jr. \5 ...i -dri. ¦ " n .T vsnd ¦ ni.ss 1 ít - íh' prõndetti >!a o r --»«l- lia« rn^ p ;<«; 8,a üa Gaz<?ti rta Tarda de hontera : « Veio uo~sü escriptorio o sr. Roberto ¦aquim Oias li jdn^u-í-, th r.-.dor á raa da ]\v-í;q e p ¦ n: -era _ íu ao i v i. cabld 1 diooe.aot ;ÍO » r.-li- - um cir- p Mit fie . ?, í.a-;, razío pei •- a-i •.! f ¦-! -ii». !i. íst > leu-sé n'um _ii»b- f-.. inií.> a pni. ! . _ d-. •? S9 de«»-j -s / :í^ ¦>¦:-¦ s-i «•>_¦?'* se 11 cu p Ij m-nM* ç]'-_ -J e eu, ¦i vi :o'ivei]ti,i:, . \U ?s i 'io li n d- •« l_;«i 15 . iimi re:io ã ....'•.» •ie •)? f; OI 0 impsfa-.br Guilherme tt da á!!c- tüanhij telegraphott novamente ao dr Gamp >. Sitie;?} agora sigainc*:idoo seu t-Cí.nhecimento pela efrasão das falifeí t.çdes «ju. o_te lhe «ad.reçtn a p;opo- sit-j da maioridade do príncipe her- «eird.X „y A Irtjg.ènsa de Berlim continua a òecupar-se do Brazil com muita amebi lidüd^. refere-se, penhorada, aos terjaes do tt-tegram-oa do dr. Campos Salles fe licitando o imperador Guilherme pela maioridade do príncipe herdeiro, e fez V-»tos pela pe. petuiaade dos scátim-ti- ?es amistosos entre o Bracil e a Alie"» manha.1 Ka á-ssão do congresso jurídico, hoa- tem, saliéatòu-se muito o «Ir flf-rtin. Junior, qae foi logo depois conviaed para f «.zer p rt * da corpo docente da fículdade livre dj dii.ito; A cam- ra dos députadoi coütihiVa a «íiéiçã j de soles )èo__!__iis~í..s. di_p-siçõ-.3 de ultima v< ntade, resul.i ord -ntr o meti t stanvmto peia foma seguinte: Veib* I.»—Declaro qu^suu fllb > le^ti ro dos fiaad a M^duct dlqs S»'it-S Pore-ríi b ... M-rU uma d -s 5>_nt -s Fiíiei^a; oüe niisci do dia li de iiiJijo 'ie ii.27-; qüe fui of.ieoad » Facordots no di ^ tt -í« j, _e :bro de 185'J .= sagr* t . bi-po de Êucarpia na .Ji - 31 de .sg..-t> a_ 18M e a 12 de sst mbr.! de 1833 t asladado par» a de Oljnls por bye^dápo-í lico txtesma d»ta. Ve ba 2.»—D claro qü-,náo conflaridoem dü- nhas fracas f .«cas. >_e°. a D.d á graça, de vi- Ue cd rrer s,_mfVje unido ã Santa Kgrpj- da- ».M lici_,ápo_t licn Rod«d.;,e -dümls-i. ca t,u- do ao S jberao . P «utiace, Succeséõr de â Pe- dra e Vigário de N.jss Senhor Jesus Christo Para obter esta graça impl r > a pr yecçáo de Maria Santíssima Má. de Deus, do santo do meu nome 9 de $• Jo*é, meu protecto. e aaro- gado. Verba 3,*—D-élafo qae para bm f-3iar a dio- cese e profer as necessidades d'ella, deapro- H-ja dejeaç -rd t s e sem um seminário c a»é- nientemeate e4.beLépido; na (S-_as áa gi.to C mcnio Trideiitiil- ja flor filie j,_.úai .-aiuci pronrio, por falta de am patrimônio para ust atar o. m ninispob qu - v d. s «. fun t' i a obra ão— bulo Dsoce.au —e agenciei esmolas para iss,. O-Ciaro, porta ito, que a somm. d«s esmolas recelhi ias sté hij^Rap q'iü Jtifid* foien c flf-« cid». «té .1 li. ai- una rtiv te, s_rd esciu; ivameute av. li _..da para o p«_tri,mon»a, np q»j;:*1ndoç»H sje toònrâ, pj deu- lo-_>! Épeijas di pò!f iliá •íc-üfic è -'iro'., .ara a .rn sna msioria a imprensa bòlivian manutenção do semi ..ario, que d. 1x0 fundado ao antigo conv.nto dos religiosos iVanúiscantíá e-n Olio'*. por c »ic-:»são •ioS*nli im-1'air»- - Papa Leáu XIli, izm.at im» reinante in per- ín-iste pela exoneração do actual pleni ii_:,»?,t, . . i_.oiea.ia U M H ,iivia n'e,ta étt^i,1Sjggfe ^'° ° Cs"° dtí 6Ü1 qa*-,il ,er le,Ui'1 - Cariai, Íé. O Standarl, d-j Londras, noticia urs<á conspiração iiesob-ita no àc_mp».nenio de Bloeaífoal.-íia e qúe vis-Ví assíssin ;• o marechal R.bsrts. ²Os boers ieram cjoibatc ás divi õ s - do i:,-ae: j.1 Hailow è do "gíneral Broadi- Vèrdi_'nm_ «.«.rgeiis dp S-ndRiver. ~ Os ingieíes impediram ^ue desem- bsrca.sse ex» S.nta H lena o correspon- dente <iq Matin, desta cidade; ~ AfrirusA-se que o subdito ingiez Ri- charíís uig.e deu 5 mil libras ps/á se] Incendiada s ü-iaa Bsgbe (arsenal d«r- guerra de JciunmeeJiurg, Transvaal). I * Corre que o embaixador da Rússia em Loaires pedio sua demissão. Houve explosã-j dh tí-brica de dyna- miie_de Herenthols, na Balgica, matanú- e ferisdo centen.sde victimas. Os estudantes promoveram distúrbios cm Ba;ceiicma,cujo aic-ide foi demtttido. Ena Port Said deram-se hontem 9 casr s novos da p_ste bubônica. Os aroeriíic-nos derrotsrarc-sos.tagattis em Balão, lançando fogo aquella cidade. /Dos corre pondentesl. BASTA DI MOFMS! Causa-nos extranheza a posição do Jor- nal do Recife diante dos negócios das ré- partições de fazenda, entregnes ao probi- deso exame do sr. Jansen Muller ou ao critério administrativo do sr. Horminio Fraga. Esquecido de que compromette a im- portancia do dr. Rosa e Silva junto áo governo, o órgão do dr. Sigismundo Gon- çalves faz desses dous funccionarios o ai- sumpte quotidiano dos seus artigos mo- notonos o importonos, descendo das cen- suras azedas ás chacotas ridículas, dos ultrajes grosseiros aos sarcasmos desen- zabidos. Ainda hontem o Jornal encheu as suas paginas com a matéria do costume e em tres editoriaes, um debaixo titulo I>e- legada fiscal ao» outros nas secções Cha- peau-bas e Sotto-voce, oecupou-se do modo por que os srs. Jansen Muller e Horminio Fraga exercem os seus car- gos. Essa nojenta campanha difiamatoria tem servido apenas para prejudicar o dr. Pereira do Carmo, antigo e honesto servi- dor publico, merecedor do respeito dós seus superiores hierarchicos e atirado fóra do exercício pela desobediência, a que o arrastaram cs maus conselhos. Quem governa a republica é o dr. Cam- pos Salles e quem governa o dr. Campos Salles é o dr.>í_osa e Silva... O Jornal do Recife não precisa de era- penhos para o chefe da política, de que o seu guia ss er.thus.asma com a intima franqueza de uma estreita amizade de ir- mãos, amizade de tu, Chico ,e tú, Siffis- mundo ; e, si não ha exaggero no que di- zem, o Jornal, em vez de polyanthéas de injurias, deve encommendar-lhe ademis- são do sr. Jansen Muller e a demissão do sr. Horminio Fraga. Procedendo como procede," o Jornal descobre que o dr. Rosa e Silva é o mai. presumido dos políticos sem força ou nos razoas para julgai o o mais ingrato dos homeas. Si s. exc. uão abandonou o dr. Pereira do Carmo e o sr, Ferreira Monteiro ás iras áo sr. Jansen Muller ou do sr. Hor- mimo Fraga, o Jornal ha de repetir com- nosco que esses dois empregados do mi- nisterio da fazenda valem muito para o governo, valem muito mais do que s. exc... Uma descompostura do Jornal cortes- ponde s .mpre a uma prova de confiança do dr. Joaquim Murtinho e em troca dos artigos de hontem o sr. Jansen pode apre- sentar hoje a nomeação do sr. Roberto de Vasconcellos, que vem substituir o dr. Pereira do Carmo. Porque o Jornal não investe contra o dr. Joaquim Murtinho ? Porque hão exi- ge do di*. Campos Salles a dispensa desse ministro audacioso, qué não ae dobra aos caprichos do dr. Rosa é Silva é sOmbe de todo o sen poderio ? . V Si o que dó- áo Jornal não é a veqjgo- nha de sentir o prestigio, dos srs. Jansen. Muller a Honi-inio F-ãga axâma do pres- yerty 6.*—Explica')"» tenções sobr-- a a^phc o_f.futürt» n.eu_.- síceesio-es trao f-ri em o se- íni i»riú. òará ou.ír.) lo£?!. \tii-i Jificio n-, dioc— se, -íordUí-,É:(í? _tal pp'K.»* --.t§ -erá o conventfi para os religiosos da rües-ba onioaj, fios ter- mos conce^sã ¦• Veb-4.» —E (jurque aiéoi .so p-lino nic p»ra o semin>».io, funuada a >.bia do ubol Diocesano, era minha intenção fizer loüri eguai beneficio á sa'.'ta egrejn cntbedial ris. •isocesa, com o fim de foriua, -1 ;e tanibcaa pn- tritaonio, destinad- a manter n-II* o cuit di- ^inC, firo»<or_-"<.Eígrí!_o-l_!e re-ida 8t»f:ici"nte para prover de c. ii%>ú_l C'úi nfe.itS .s :«fias. conegos, oecupados de seu serviço, qu« nenhu- m?» recebem p,jr ser injpo^sivsl d_ òütró mo- do t^r pessoal iàrne paa 1 s rviç , do cõi*o e as grandes funeções que n'ella devem ser ce- lebradas, é minha vontade que por minha mor- t- se cousüí-is formado o páfrioíònili d. _íu_i- uaria aiocrsíiac. se _oni-_e o da ca h^iirai d'ahi em diante, em egusl qu.antis. convert^n- do-se Rh esmolas que fofem-se àrrscíida 'do em patrimônio p?»râ » ruesrna c.tbcdiat, di- luod .- que venha eila _. tar ao menos o j.aui- rconio suffi.'.iente. cujas rendas cheguem pe.rn foroiar _¦> congruss do_ c-pttuiares. qae a.-.da p rc^bí-m do governo. p_: íorç. da iüipia se- pa ração da egr*ja estado. Ve-ba õ.a— j-stii moii-., e eTi terceiro lotrar, fu.idadus "síes patrimoniOí, se íjitns.ã depois um terceiro. pai>~imuni>. cuja remia _erá apph- c.dc em ben-ficio das fragú^zias pob---sda aio- cese a arbítrio de meus suceessore- <>u_ preci- sarem ser providas ds ornamentos e alhias in- disp-nsavei. ao cuito divino. *s assim, ,as oDÍinhRS in- ícação ti'..- produeto das esmolas da obra—Obulo Diocesano—, cumpre- me o dever de pedir, pei mor de Deus -_ pelo bem d'e_t;«,'queiid< diocese, ao revói. sv. .viga- rio capitular que for eleito e aos meus dignos suecessores, que por >u'a autoridade susten- tem e garantam as minhas puras iotençõ-s, o não consintam qae jamais sa toque nu capital de taes patrimônios e para que uão vrohara a perecer as mais importantes, necessárias e santas instituições cstivlicas nesta diocese por lhes faltarem recursos para viver. Verba7>—No intmtu do ir preparando alguns recursos em favor da santa egrpja catbadral fiz impiimir o pequeno Catheeismo da Diocese, que lhe offereci em sua piimeira edição, cor- rendo por conta dVlla a impressão das novas edições que se Urarem, e qi«e lha pertencerão sempre, como propriedade sua. Verba 8.«—K obra do—Obulo Diocesano—foi instituída tendo por patrono Santo Antônio, pa- droeiro da diocese. Elia foi oiganisada, tendo nesta cidade e ca- pitai seu entro, do qual é presidente effectivo o revmo. sr. provisor monsenhor Marcolino Pa- checo do Amaral, e composto de sacerdotes dignos e de alguns cathoiicoa pr^stantes qua se dedicam aasiduamente e com gosto «o aeu desenvolvimento em bem da diocese, e naa va- gas qae se derem serio nomeados outros, qne òs substituam, pelo exm. diocesano. A todos oa actuaes dou nesta satisação de ultima voa- tadeosmeus mais cordiaés agradecimentos, como especialmente agrade çò aos generosos bemfeitores d'esta grande obra, e aos que con- pesado» sãcrificio8.se prestaram a.*- ompanbar- me. na òccasião em que pessoalmente sabia para pedir esmolas para a referida obra. Verba 9.a-Agradeco ao rvd. clero dioc sa- no, especialmente aos que melhor compreben- deram ò «ierito e alcance futuro d'e-ta obra, toda sua cooperação, tendo bem fundada es- peranca de que os revms. paròçhus dt» dioce- se a procurai So desenvolver, còm esforço ain- da maior, em vista da maior gloria de Deus r* do futuro desta diocese, e por isso de um modo especial a constituo empreza de cada um e a colloco sobre seus especiaes auspícios. Verba 10.»— Nomeio meus testsmenteiros em Pernambuco em i.° logar ao meu amigo fide- lissimo monsenhor Turibio Tertuliànò Fiúza, que teve a generosidade e fez o sacrifício de acompanhar-me para esta diocese de Olinda, onde reside commigo, e ã quem muito parti- cularmeute deixo recommendadas minhas ir- >nãs d. Martanna Carolina dos Santos Perei-a e Ji. Rosa Aurelia dos Santos Pereira com mi- nha aiiihada d- Gemida Pinto, que sempre vi- veram em minha companhia e para aqui vie- ram- Em 2.° logar nomeio e com a mesma re- commendação a monsenhor Marcolino Pache- co do Amaral. Em 3.° logar o rvd. conego se- cretario C&semi/o Tavares Dias, ai eu í.il! .'cer em Pernambuco. Nomeio meus testamentei' os na Bahia em 1.° logar a meu irmão dr. Francis- co do- Santos ^ereira. Em _.° logar a meu ir- mã» D jmingos dos Santos Peneira 3 em 3." io- g-r ao monsenhor Turibio Tertuliano Fiúza, que si eu f-llecer na diocese será n'ella o l_°. A todos e a c.ds um dos nomea-íos, na ordem indicada, 1 ec mmendo e peço a execução fiei d'este rr.eii testamento e marco pari o cuib- primecto õ'elle o praso e cinco anncs. Verba ll.—No caso de rájíiç_r n.'. Bahia, o ni^u testaméntuiró súpplicára ao exm. sr; ar- c&bispo a caridade Je p-rmitãr que meu cor- po seja sepultado na Santa egreja cnlh'idral, e cujo capitulo tive" a honra de pei__<ic-;r por muitos annos. Si, porém, .sllecéi* riá diocese terá isso logar na tnínba ègreja-.c-tiiedral, a não sendo isso põssi-èi; esc-.iho a sepultura na egreja dos religiosos fránéiscshos do Re- cife. Verba 12— P?ça ameutestamentfir.-. qaesem demora, e sendo possiveí.dentro d- >im mez, dep ds da minha _o. rte, mande celebrar por minha alma uma cap-lia de missas, além-ia que por sua espont.nea vontade e dns :>ess -as minhas parentas e amiga forem mandada" celebrar depois, uma expelia pslas alma- de meus pães, meia pelas almas de meus irmãos fallecidos, e meia pelas de meus avôs e cunha- dos, si bem que, como sacerdote freqüente- mente celebrava pelos finados, pareotes e ámi- gos. quer s cer dotes quer leigos. Finalmente recommendo a minha pobre alma aos snftragios de meus amigos sacerdo- tes assim de Pernambuco e Alagoas, c.mo da Bahia. Verba 13-DecIi-ro que t^nho 2.000$ no Ban- co Emissor da Bahia, recolhidos em in«-.u uome pertencentes a d. Argemira Áurea C* ia veis. a qual tem em seu poder documento por mim passado. . Meu testamenteiro os retirará, e a elia entregará m mesma quantia, rec-beodo delta o referido documento, lato determino és- pecfaimeote, querendo que se teca prumpta- meB-a. imis que é a unioa divida que deixo, e devo ser pro-optamentè aatlsfeita. Vertia 14—Declaro que além desta quantia nada devo. na Bahia, nem tenho mmha firula embaraçaua por divida de <>utrem>|J I B«u todo o caso. si alguma pequena di «ida appa.ecer e o meu testamenteiro a recunbbcer t-gitiu-a, ord.ao qne Seja promptamn <t_p«ga, o «pie se praticará do mesmo mado respeito do estado dioc*n-e de Olinda. Verba 15— D-claro que quero que •• m«n fu- n»«-j»I, (tb-eivádas «as conm<>u «s p «¦».¦. i-.it»« pela egejí, s_ja feito se__ exta-ior.íiada- »*ia aestino a... meu suoc-"8.snr no bispado d da;, com'1 è de direito. "e Üa 18.—d, !i a (}•:'• ÍGi£ » »p ¦.-, 1 ¦> 0,-0- priedade do sobrado ern (jue cdora'?-- oa 6«ri:>t, e uma morada de casa na cidade de itaparica, o m frente para o ma.*. Verba 19. -D »ciaro que d-uxo á minha irmã d. R 18a Aurelia dos Santos Par, ira o usu-fru cto da ref'rida casa em Itapiric., salvo se delle prescindir', e neste caso, oupjr morte, passs^ a dita casa em nleco dominio para meu irmã. c' dc. f rarípis^õ rios Santas Pareira, sua mulher e seus biüos, cãirit-as sobrinhas, em commum. ra sando por mort- de qfua.qu -r deli-s sua parte aos sobreviventes. V- ba 20.—Declaro que deixo á mi lha irmã d. Maria Justiaados Santos Lisboa .1 quantia ds I.OOO9, livro de sell. de herança, a peço med testamenteiro qne !be entregue a refe- rida quantia do p*r«ri>_ d.- 0 nieles, iepois de >ífa mpríe.^, erm f l.—T/eiáo at mt-ü fritrào o dr. Joaqmm Januário dos Santos Pêrdirtt. cáata _4gnal de lembrança, a quantia de 1:0001, sentindo p*or estraiteza de meios nio poder mais pelo que me merec-, e si este oi-, me sobreviver rever- terá a herança paa a sua filha d. Maria Luiza. Verba 22.—Deixo ás minhas sobrinhas e an- lhadaa d. Julia, filha do dr. Joaquim Januário .los Sa-vt.e Per-tra. e á. *Ol»via, filha do d . Francisco dtíi Santos Pereira, a quantia de I ÍW»f a cadd livctú. aeado a da ultima .«coibi- do á caixa econômica* e r**ar»_e <?« sasflofro até a nu. maior edade. Varba 23. Deixo á minha irmã d. àfa- -i_üiia do. S-ut-s. Pcrei.a, oue sempre me acompanhou, á quantia de í OOOgOOO; e do mesmo modo eguál quantia a minna irmã d (tosa Aaireli. dos Santos Pereira. .•• lém de as deixar muito eapecialmenta racommendadas a meií !rm-3o e f/ testamenteiro na Babia o dr. Krancis.:o doe i-Taniry. Pereira, o qu I lhes pre*- tara todos os cuidados de' bom irmão, segund > o que a ;<bas nos merecem, cb^ixíaridcr-as para a sua companhi-, assim como lhe recortímen' do «ni-.h- «filhada d. Ge-alda Pinto, a quem deixo a quantia d--- SOOgOOO. Verba Si.—A qu_uti_ do legado á minha ir- d. Manso na, si eu lhe sobreviver, rever- terá psra tuinfía afilhada, filha do dr. Jo-é Luiz •los S_ntos Fareírc, lillío «'ai- m-sma mi 11 na irmã. 5|Verba 25.—Daixo a K .nuípÊr*. firimíií de mi- un.-..- ir nas, a quantia de 2lH.'§.' Terba _(j. P.?ç . a meu lierdeiro e t.° testa- llenteirò na B«hi3 qii.-» n«is •lísponha do s.» - orado em qu- rabitei na B .hia, o qual des"j 1 C[ue pas-f i sua inulh_r e filhos d.p-iis da t-ua mocte, sendo loinha intenção qae os meus le- gados pfé i>tíui tleclarãd-is sej un cumpridos á V^f'1-dj IU Strültt- >- 1 ods giiis- 5?l«S 3 ¦ sf! ilÓ-Sí foraiTt 1/-' •_ uo ts a C-Useguirarij .-õaoar íe v^lL-r, muitas p.ç-i O sr. ' )upa q conh-icitiento ao íjiiHIí :o, atin deevi-^r ».».-t\< discu-sq s. Fiz li;e ver rj letal m érá ia-jo.-|| 1 ir."n-i;- t-j ím/jossiwl, vis ... c 10 1 uif. iiniü <;,j,iipro- metti io a dar aos -n .us cilleççi.o rósult-d- das ana'ys?s. O dr. g «veroa .o-obj .".t u-tn-q'i «tando a tíheger do Rio u-n ebimtc; ¦ d,J Ih ¦ f i soli-.:i- ta-1 o' t.y 'it: O-rn-.»-' ^ Cuu'ta cm j presi- deut»! .1 - -ouítí.i___í :•¦», ¦ -=<«»_ ili 1 uu » os ex*- mes- d«vi. n ii ;*r su-t. i •¦¦ a çij.-^*da d«- quella chiinico; m si» *•• •¦•• I ¦*. e-.«. pmên q^e v-iit >gen. pod-sri» 1 t . <" n iv..s « . :•«/.-¦ fi, elle afinal cone.» du-j n>ii ijue ellas poden»m ser continuadas, mu s-.,b »ug.ljç. T-mdo eu, po éu. c-mpromettido a dar Sos meus collegas o re-ultsdo das ai»-lys-»s e d</ue.te sigilí.i vind'- Inmf-me a náo cum- prir coori m rí-inhs pnUvre. eu pedi a s. exc. que me designaase dia «u>_rr<f;tuto. Muito grato vos fi.arei Com a publicação desta.—Da v. s-, au-n. ven.—Dr. Oetenio da Freitas.* Colicas periódicas 3 A Cerebriaa Fonrnler é de nm maravilhoso effeito eontr*. aa eólicas periódicas daa aenho- fas ==Vende-se nu Pharmacia Barlholo- med. i Mitnz o. Iü, e cantou -uó_ o que s_ st^u:: "'¦¦ noit. de_terça p~ra qui't.-feira ultima 1 m d-.- I.. ";s.dencia e .t:é a de varies objectos Jb roupa. -todrigUas. .»:;-; Rpeuás ficou .-om « e t:;m. 110 corpo, p-rbsa ter o roub) sido pr&ticadu pir |i3-so>.d-3 i .t_i:--; ccabeci- ¦ f nb} d-; sua c;r. ll: ss -o ¦. ,r, i»s qu - .»»é ac-: i ã. ¦ f i «<ísc »- «? í > o criminosj, apr-zii d- ».-, ..utori sades ..•jiírenn em jíüu-üicía. 0 .••!•}.. fui .1 , c 1 ,r i>; 1:2»s 0). Os-. SodrigU-S •ly.r--.t-.-a p.:.i snliff-ito;-i a policia couü_go_, .i-i,ti'.ui«- iiii» ap rocios -3 relógio e o broche, que sãc :•¦• valor >f 800$, e D_de íis autuitlMes que toipr^!- provuleo- ci-«s qu»? o caso urjje eviando qu-: ».. objectos 8"j .iü comprados, ..u na hypothese Je -_tr\- rem vendidos, a restitutçâ - - =ssado. no exercício do carj;'» delegado dos senümenios do m«»a »ovo oue de.«-ít?£. S,^'_l_d5J-_?l._?ÍP^e_?*«d^o<^^r-s4. à^ m.niíe^^^^^O^S^ passado. p -Saú le e traiemidade. O c_i_f«j de policia, a_ãéntò/aa»;i'ra**'v*^x_tJ-___t_mi___r ». ,-..„«.-.~è___ Jose Antônio Gmçah-cs Mello..-.citaçõe/e oi vt^tS& J^SSÍ dale _e u ::í t.--, -, a q.jal a lulia e_tá ligada custa ãa alugue! do mesmo sob ado, razão por :íu-: ma-qu-i op at'f iík ç» -aonos pa-*. a pre- tiç.o contas d'"-^ meti testeaiento. Ve»ba _7. —D-_»ixo a nri«u i-mào Domingos dos Santos Perei-a, còina siganl de .-«rnizade o de reconhecimento de sua *:edicação para commigo, e Dor não po ler fazer mais, a quan- tia de -i.OOQô, a qu.l no cs d-? lh« sobreviver se á daiia a suss duas filhas d. Cândida e d. Amélia dos Sant>s Pereire. Verba _8.— Declaro que todes os legados acima indicados .jevern ser pagos integral- mente, sabindo un sellos de herança do ren- dimeutp ao m.u sõb"ráttD'i S p >rt .rito dentro ao prazo marcado Dará prestação de contas d'e* te testamento. Verba _'J.—Declaro que instituo o meu dn!- co e ^universal herd-.i o do reuiaiiescente do que j-or minha morte existir 9 m_ pertenesr o refe;ido meu irmã- d.'. Francisca dos Santos .£erejra, & quem muito recommendo, coma ultima prova de sua amizade tudo que p.iíli- cularmeute e coiu reserva lhe p-idi em favor das pessoas rainhas protegidas na Bahia. Verba 80.—Declaro que a divisão de lega- dos acima declarados i feita em espirito de verdadeira caridade, porquanto os mais pa- reates sempre foram pur mim protegidos at- tendendo aos seus pequenos recurs s, e estou com autorisação da Santa Apostólica, tanto mais quanto o que lhes deixo tudo f ji adqui rido por mim, e ant»s de ser ?-levado ao Epia- copado por graça de Deus e da Santa Após- tolíca. Verba 31.—Declaro ainda que tudo que pud« obter de recurso n'esta mi una diocese, salvo u estrictamente necessário para minha mo- desta congrua e sustentação, o tenho gasto, e continuarei a gastar até minna morte com a mesma diocese e conservação de suas insti- tuiçSes e das residências episcopaes. E' esta a minha ultima vontade e disposição para de- pois de minba morte, e por esto testamento revogo qualquer outro. Recife, 11 de fevereiro de 1899.— f Manoel, bispo de Olinda. > Ao respeitável conraercisnie d'esta ?>raca sr. Aatonio Fernandes Ribeiro bi apresentada bsntetn urna ordem" do ar. J.»ão Ribeiro «te Ca tro, acreditado neâocisnet ern Nzireth, da quantia de 6:C00#XW, couta aqu-H«* e em favor do Cr. «Vendido Ferreira Cascão, também conceituado aegbeiant- r.qui do Recife. O sr. Fernandes Ribeiro contava o dinheio para o p.gísiií^flto quando drs- confiou do aprt-eat .nte á~> ordem (o qual se »5izis emprfg- lo do sr. Cascão); então lhe decl-iou que somente mais tarde poderia satisf.z» t-o. Qae sim, conem don j indivíduo, c retirou-se levnls _<o»-.-i«.m e prometten- do voltar. Logo depois sífiio o s-. Fernmdes Ri- beiro e. encontraaio o sr. CaKéão cóâ- tou-lbe quanto se passará 0'elle soube que nenhuma ordena recebera do sr. oa-tro nem mandara »ore„en.ar e que, d Crianças co_i pebkes—Inf-Uivel-rca- te ecram-ae com a « C-tymaphylla Aib,» do dr. Assis. 200 Médicos attestam sua efficacia. Vende-se em todas as pbannacias e drogarias. Agente: Companhia de Dragas e Pro- duetos Chimicos. Preço 3S8000. TJe palácio remetteram-nos, para publicar, copia do «egointe telegramma: _ Ri >. 9 de maio de 1900.—Sr. presidente es- tado.- Recife. Gorerno em vista noticia offi- ciai apparecim?ato ¦esti bubônica ei. Porto- Said resolveu: 1.* declarar infeceionada cida- de Porto-S«id, infeccionado respectivo oocto; S.o declarar suspeitos po. tos d<» canal Sun e Damietta ne Mediterrâneo. Ministro do inte- rior.» Ifot-3 officiaes: Por «-eereto de B do corrente foi _-_nnUado o concurso procedido ultimamente paia pre enchimento dos offícins de escrivão de orphãos. ausentes e da provedorie do município de Bom-Jardi-n. Em data d-- h nt m foi nomeado o dr. Thomaz P rreira de Carvalho S_b'inbo p.-r» exercer o cargo de inspector ge.al d. tiygisne. Cadeiras de lona para viagem, as me- lho»*:- « mais fjr.es »ào »» iabricadas no Eniporio Industrial; rua da I u<.era- triz n 39 Telegramma. que nc foi mostrado, recebido ante-hõnteiri pulo exmo. monsenhor Maicolim Pachec.' do Amaral « Buique, 5—Monsenhor Marcolino—Palácio Solednde —R-cifn felicitações vossa eleição vigárüj capitular— Vigário.» Rei da bocca—Os bfScazes pr.para- dos de Jct-iino J>êde_ionzi—Rei da bocca. -lixi»- on .gu=* dèntif.ricia, e Sal.- saparri/.ha do Sucz.\, poderoso deou- r-iiv -1o sangue, .»n»b>s anproT-.dos pa- !as irv-üvtcítori-s de hygiene Jestt* <rsta»Jo ** ío Cí-í-á, são g »ra vendidos na roa do Imperador n. 3 ¦. dis 9 íitts-s da ma- chã ^is 4 »i-. ta»- , «• não mais rna de S-nt:: R=n n 4<j». it'ondejá se mu don « c:i;to-- do., me.-uós prspa.iidòs. Fiqu- cn divto svU->do.- os e fr _>gnez< s. seus ai»:g- a porMntj, tratava-_j de. j>m e-tellio- ,IcnteiB. CSrC.. _e 1 hor» «1« tarde, diversos na*P'-soldados de ;.'. íícia pri--eguia_n uma praça do í-pgreasando para sea escriptorio, o : 3i.»l;Kt-lbã,. de ir;í-n,.-.rii.^eiü becco do Ciumè, sr. Ribeiro'lá encortfou :> ihdn.triõso, a ' ã rua das Fioreutinas- qnci-n o sr. Gss<-ã•». chegando instantes A -*raç_, para escapar á .«snha dos seus per- depois, prendeu e fozr eatr«^r *. ooli- l seguidores, pr. cm u abrigar-se nas ofiicmas cia. Consta nos que f preso igualmente j .Jj5^ uoli- ! s«,g"«dores, pr. cu. u i d.j l.vceu d_ Artes i urp curapíic.e da ledroeir^, S'j*ndo bos no quartel do corpo de policia f>aB<_. A pedido,- sora x i.i io hoje, pela ul- tiansvvz. no cofiííerrij ío cia.cnalographo Lui-iü-e, á rua da íaipératcix u. 25, o esplendido e íouaate quadro __ paixão de Christo. Moderador oa not-sição.—O caelhor tônico ío systerus nervoso cérebro es- piuiiai, alimento neryiaò ou de poup»n- sa. moderador du ni-irição, é o Vinho Caramarú-, -.o dr. At>^is.—Veade-se em todas as «iroganas _ jiani macias. Agente: Qfeiat>.-v-^s.i Ue bio^as e Pro e Otfieios; mas. aoez?.» os outros tentiíram iuvnoir a sala, e vlic .sido victima. se não fosse a resistência freço õâ-tOÚ. NOTICIAS Por ter sabido coro um erro, reprodn- zitnos nm dos períodos do nosso edito- rial de hontem Manda quem pode: «Si a morte o cobrisse «te lagrimas on si junto de s. "xc. si -storcesse no hor- ror das colicas ou no (iesespero de qual- quer outra phast» da terrível moléstia um ente estremeeir'-?, a resposta de s. exc. seria outr» e ranito ot-tra...» Hontem, á meia hora da tarde, qoando regressava da queturt. o cabo do corpo nrnano André Guilherme da Siiva. orde- nança do subdelegado de Santo Antônio, entrou na taverns á rua de S. Francisco n 70, da firma Cuniia «ft Soares. Minutos depor , 4 praças do 40.° bata- lhio de iataateria penetraram na ali adi- da taverna. Ahi, qoando Aod é Guilherme ia retl- rar-se, sentin que u. aopetãó nma praça tirava-lhe o sabre, emquanto outra vi- brava certeiro golpe de navalha qne at- tingiu-lhe o rosto. N'easa difficil emergência, no acanha- do espaço do corredor de mercearia, o cabo André aaccon de nma faca e de- fenden-se bravamente. O sangue espada non sobre o balcão, fileiras quebraram se, a lueta tornou se renhidissima, result.ndo delia gravea ferimentos em André Guilherme, qae n'nma padiola foi conduzido para o hue- pilai Pedro II e do < «Do Lniz Bezerra da Silva, do 40.° do exercito, que, coxeando e ensangüentado, seguiu, ampa-ado em dnas praças do 14.o, para a enfermaria militar. O capitão Coutinho, superior do dia, compareceu ao locai do coriflicto, assim como o subdeleg-. o dn freguezia de San- to Antônio. As MALas melhores, modernas e mais barata:», são as fabricadas no Empório Industrial; roa da I_upe«atriz n. 30. Recebedoria do estndo. Desp-chos de hon- tem: Zul-uíra Albuque <ju L y Ia, Manoel Coelho ua Silva, Emilia ,l_aj.i.in" aa Rosa Pinheiro, Firmino Valente de Andrade.—Informe a 1.» secção. João Francisco de Souza.— Cert;íique-se o que constar du_ re-uectivos livros.—O portei- ro. Sebastião Cavalcanti. O sr. Mi Jansen Muller, inspector de faz^n- da, no exercício du cargo de --ieg<it-o ti-cal, ne.ste estado, liaixou ante-hontem ama porta- n_i pioroganci por _U n-s o pr.u-ü concedido ao sr. João Fiavianu .e G.rv:.lhu _lim de ea- trai' para os c. fres án delegacia Com a quantia de 194:242S71_. Por motivos de ciúme, Cecília, de tal feriu an- tf-hontem, ás 10 huias •«« noute, ua :ua S. Fi-ancí_co, a Maná fUymuiida ao Couto Valle' com uma n_.vuiha. A dehnijuent>.i evadiu-se. Em cxtr.ictos, ssbVnetss e d'arroz do uiuiiú afuuiaao jj^ . fume Ti rfie incar- \ nat assim como: caixas ocru. pcifuma- 5"tn' ! í"_- os .-rus adversários e>.c-,ntra>am por parte ur- ; u. s onerai ioa; e. dopois. d- um ufü-ial de po- licia, Ljuf- então appareceu. a pai.ano. Grandes foram a confusS. e o pavor que fii-^ ;n BUgrnentaram pela presença de "Uiios soldados de cav;iila?iã de f..ca em punho, que cüègaràm depois em àuxilib dos seus compa- nh>:iros. O mestre daquellas ofíicinas. bastante emo- cionado. veio referir-nod _sse facto. «jue, per nossa vt-z. lavamos ao conhecimento du di.che- fe d_ policia. No Empório Industrial fabricais-se bicòi e iairiíirequias de zinco para cha- iets por preços se»n competência ; rua da Imperatriz n. 39. -. O buqd. do Afofí^dos rama] Caxias, qup da estação sahio hontem ás It horas da u.wuliã, i fez a viagei-, de ida a vidta ern 3 horas, devido >' is pfcssiia-s condições da parelha que o ii- ; rast-va. Se não fosse temerem qualquer de^rstro n> sultatit^- de tamaribrc velucidude. por ce to não teriau: aiguus pas^ogeiros se apeado pelo ca- minbo, amaldiçoando a companhia F-rrc-Car- rii, o seu gerente » «s saas paraíbas. José Engrmcio Gom?.., que está sendo pro- cessado por crime de defloramento, antp-hon- tem. na .ala das audiências, quando assiistia ao deucimento ae testemunhas, não occultou a su* contr&riadade pela pres. nça da sua vi- ctima. que também alli comparecera. A's 7 noras da noute. José Engracio, pre te- g-üM pela policia do i.° districto de S. José, di- rigii, á residência da «ír.ndida, ua rua do Ame im, s ahi foi tremenda a d.scompostnra que passou em toda a familia. Os re vereudoa padres carmelitas de -ta cida- de e a veneravel Ordem Terceira e confrade- do Carmo, reunidos, f-rão celebrar, segunda- feira próxima, ás 8 boras da manhã, solem» es exéquias por alma do seu prelado geral, o exm. e revdm. frei Luix Maria Galli, recen- temente taüecido. -"KXADO. liif luou-se h .nt^rn a 33.» s.ssâo ordinária s h a, pt*»'sii)ei.<:i_t do exm. sr. .l-sembargador Aut-nio Pedro aa Sit-a ilarq j .3. Estivaram pr.-s-í-.t--. 03 sr-, uariu de Nasa- r«-th, Bezerra üe Carvalho. Rjdrigues Porto, Salazar Mnscos", Antônio Perna»nbueo, Albino Silva, Del lino Ca. .-.cante, Albino Meira e loa- qui»n Guimarães. Foi lida, sem debate approvada, a acta da sessão antecedente. O *.. l.o secretario procedeu i leitora de ae- guinteexp diente: üa_a petieã. da professor». Dieta da Silva Cou inbo, solicitando qae seja contado como oe effectivo txercicio o tempo em que t-m ea- Ud , em dispanibilioad-í.—A' 5.* Commi^sào. tfmofS-io do 1.» secretario da cantara dos deputados reac-ttenao as lesoluoSea alli ini- ciaua- pelos seguiules pruj-ctos : N. 39. de 1888, autorisando a despeod-r-a» a quantia de «eanoia e tma cunlus deréia com * construecá .• A- um. linha tele-raphica entre S-igueiio, Leopoldina e Ourwo« y. ?' S> commis.io. IV. 78, de 1899. autorizando a rquiparar-so os v-.-iici.Qêntt. -Io poitair . 4% --cret ria de justiça «Ia secretari-i da fazenda.—A' 3.» con.mis.io N. 11, desta ann», considerando de aex masculino a c*«'»-ii . .Urra de S. Pedro de Ouricu y.—A' 5.a coa._r.i-.sai... N 2'">. d-.ístf- %ui:-*>. -»»tO! i--«n--» % d«fsp--t-l»r- se 5*000$com a acqui^içãode dous carros p«<* -onduztr ss dente, indiirenter* affc tadoa de mjje-tias infecciosas.—A' 3.» c mud--áo. N. 37. d.»te aono, autr.-11.odo a contagem de tempo de disporioilidade » diversos proles- •jore* A' ».• comnci-.io. Não houve «xpedi-nte do sr. i.» rr-eretari». Nao havendo qu. o qiiiz-»-e utili«ar-a da palavra na hora -.0 expediente, p«sson-se â 01 do . do ,n .. . Foram approvados sem debata «nm _.a dis- cn -são cs pr iject s ds camai» na. 8 e 7 deste anno, o primeiro elev»aüo a vill, de Quipapá á ct-thegoria de <*io> :•• »- o segando sob e of- fic;o* de justi»;* d- Tnui.ipho. Exgctcu-se ,. -.rdern do .-ia. Veio á rr^sa, sendo lido, submettido é dia- cu-.-ão e apprnvado -1' : debate, um parecer sob n. 35, d:«. 5.« .-oitiiiüs Si jr.to do seuadt; ri.'3 d da impres.-ão Pernambuco. por íaços di ml 1 a e c-rdealamiz»dr.-_/uH»- bato. v a- —"Fmío do Jorn-ií do Commercio, n ara dc veu- uiíimos números dc abril: « Dj sr. D««« I Mc Ne»U, reprísent«nte ne*. c«,„Ui da \V«?s-_m Me-j-aph C.mpauv. ra- cabemos hontem a seguinte com«nunicaçá. : c Hontem em Paro »___iu-o o rmparÜcotia. dj oíüj submarino, -m«rr a em t_rra cjo >ran-ie <-xiíj .• n_rj c-bo direcio eulr. Per- <>emb-ico _ Pará. «?h.j_ seguij rota d-- Pira. lançand i o cabo. Dev- chegar ao P*.* a 5 do próximo mex d* Maio. » Sab o titulo Anarehistas, lerao* ao /or- nal do Brasil, de 3 «io corrente: «X« ediçã da Urda de hontem f >___es os únicos a uesupar-n s de qu- diver_os a-iar- chistas it üano. üaviam :»lan.jado eUmiuar ***iam persanarfen. proemineat-S. üiií-mo-quea pslicia. recebendo ceuno- CW do «latottu plano, puzcia eu cam-m os aeus melhores ageutes. -unseguíodo pr«nt«r çmeo dos referi J.s indiviUuus, que f_r____ pos- ¦oasob rigurosa iucommunic«i.-.. t..«e PadeaB-S agora adiantar aos iu;« :< lei?orea outra 1 notas colhidas pela rep .-t-ee-a do /«*»- nal tio Brasil. _ Valentiau, o cbef»- a que h •¦.tem nos refe- "mos.ittan algam_ u^u. ròriuua e dr clara viver dos seus randiment s. Usa nm a anel cum um b-11, bnlbacte no •ator approximado d. -.(JOügUK). Aiexardoeosnrl-t- S'g.e«u deju*tiçt, s<ba> •nos quo achano-a- inci»»iM lo - -a cap:-«— ds) 0u_rkM.a_1archi.t-_- «_s agente- Loui-c,V-raè- ia oa C-ux e Fj-uato Reis, os qu«e- n proes- didu a taria* diligeucias. tenao nuntem, A noite, andado A «__.ç_> de um .a^ateiro morarlor s rua do S.oado. O profosaor de pbilosophU. qne hontem ei- lá:.ius. c__ania.se Esp.;-j|«o de Medieis és) L-tll dos S-Jlto*. Fvi ha annos, segundo nos ínforasam. depor- tado da Itália com_ ¦uar.bi»tal tend aili po- Wicado vari s «.amphleto- >ev. lac-v-StfMS, entre »>s quaes um põe u_to qu ¦ dste.i " sua dsp rt-çao. Espcridiá - e dU. o.ig-m gr-ga e e-crev onerecdu ao sr. pr.-sinente da republica naaa g.kmmati-a g >-g« E>teve p_. mudo tempo em Sutos, onda exerceu var .=s c<-goa publico , tara «-ocas: porteiro da câmara a- nicip-,1. adoninia-railor do cemn - 1 de P .quetá, fun.ci samrio dn agea- Cia de emigração do e. tado e leccioaava par- ticiilarmeiite lati:-. Alli re«r_-lo»i ser homem bem preparado exc-lleute orador. Vi-tdt» de ta .-apitai, fundou o jornal ana» chuta O Protesto, que tev_ nm dos números -.ppreheadiaw pela policia, «te-i lo â sva lia- guagem violenta. A pulic-H aata de caotursr um indivíduo dl Tedi.indo o prol "actonalidade p »-*uju rw qu«« e*tá maucem anno. lisoen.ad»» I munado c_>:a os r-f "i ic.s «u_,»*"-his;.s. requ*TJui-nti- do sr. Antônioi O inquerit., pauc<_l p.o.~eg .- _,__ _,»ligem ; «%nu twd _ .-iyí.l.. O sr. presidente declarou que opp rtuna mente irá á câmara dito p-ojecfc». A ordem do <:i- de hoje é: _.* discussão do projecto do eenadq n. 5 leste anno e trabalhos de commiisõ.s. Papei, tintado pa»a torro a 600 rs., 7. 0. S00, lairUit. ->"0- '€"õ«. a peça, -e eacontra no £n_p.>. jo Iadustrial; rna da Iiapen-triz n. 39. Servido militar pira hoje: Superior do dia .»tenente Antônio Olympio d . Fonseca C-utinho. O 34.» de infantaria dará a f-aitrnição dn cri- dade. e um corneteiru de piquete ao qui-ridge- neral. Dia ao quartel gent-rai o amanu.^n- •» José Rezei ra dr. Sii»-v Costa. Do distineto clinico sr. dr. Octavio de Freitas recebemos hontem esta carta: a Illustre ar. redactor d'A Provincia.—\m- abo solicitar-vos a publicação da» aeguioies Unhas que, narrando os mouvos da minba rs- tirada do cargo de inspector d hygiene que interinamente exercia, .estabelece em parta s verdade de alguns factos referidos em alguoa jornaes. Tendo-se am começa do anno agitado a queatão de conter chumbo as aguaa da com- panhia do Beberibe e serem a ellas devidos os innumeros casos de colicas existentes nesta capital, convoquei uma reunião dos clínicos de-ta capital para discutirem e me esclarece- rem a natureza destas colicas, o determinei ao dr. director do laboratório de hygiene a ana- lyse de águas de diversas provenienciase para dar mais valor a umase outras pesquisas com- muniquei estea factos ao exm. sr. governador (então o desembargador Sigismundo), obtendo «un resposta franca approvação a eate meu acto. As analy8eschimicas revelavam em cada litro d'agua de 31 a 76 decimilligrammas e os me- dicos foram unanime* em classificar de satur- ninas as colicas reinante»', attribuindo ás águas forneci ias pele companhia do Beberibe a cau- sa do mal e como remédio propondo a retira- da dos caaos de chumbo das derivações, pe- dindo além disso u comalemento dos exame, nos mananciaes. Submettido o parecer dos médicos ao con- selno de salubridade, este ficou de pleno ac- cordo com elle e por sua vez lembrava ao go- verno que, tomando em consideração o ru-sino parecer, solicitava também o exame suppie- mentar requisitado. Em .-fficio remetli tudo ao dr. governador (Jesemo.rgidor Siyúsinu-d:) o,ue por sua vez nomeou uma corauiissâo de meaicos. enge- nheir-.s, pha maceuiiços e chimico (esce o mesmo que fizera as analyses d-termmadas pela hygieò.e). Do resultado desta commissão e cr-c_o elia se desempenhou üe seu encargo estaes sciente. Dui ante est-; tempo, estando o dr. L m- bar'* (;n;r ter adoecido o chimico da commis- são) procedendo ás _.iMly-«s, eu fiquei aguar- dando o resultado . Dissolvida «^sta commissão e sabendo pelo pc.prio dr. Luinu.-id que a quuntidade do cinimbo encontrado não passava np máximo j rias, ditas para costura com musica e de t deçímilligrammafil a 76vezes menos que mais „bjtctuS U!tra preseníe- que seiiam de quanturd. de paa-as ca.caro-as uosaçudea, I bcr.A Liga.—Rua uo Barão da Victoria eu p-ucur_i sabaf .chimicamente a verdade i n. 20. l_i_oa «.. O. desta iuto! venção inu-bita uu uirectbr da com U. ;íot'_c. a 4. fi- talhe de hontem: F »am transferidos : do 26.» para o 27.<* ie iní.ut.iia o alferes S-ba-tia. Cs d.so e Uu l.» bãtadiãb de avtilh^ u de posiçãr para «vsta guarnição os 2.*» s_..g.-nlò-i Doifiao Uchô» de Albuquerque Sarmento . Elias _t.trit.hu dt: Al- buquerque Uchô.. os quies í -mo .neluidos nc \0.' de lufsMUria; foram timbem transferi- des do 14." pat a u 40 " o s».l fato Emygdio Bap- tista dos Sautos t. ao _7.a para o 14.- o __• ear- ' gento Conolarso Pe:x_tu da SiIva. Leilões hoje. Pelo ag.nte Silveira: da armr -ão, utensilips gênero»? -'a ta- err.ts aita á ¦ ua . ooeriat u. _6i N á- II «/a hor»».-. ²H je, p Ia m-d-Kg* :a. a p .cia d_v «=ri -_.i.ai»o a pn-áo «le um :t ,'ianu de no lt»jssi. «iia.ia •¦_¦ c'in ma > peraria e ._iiiiti» cjcl*.c*;.-rã ¦• presente icquerito. ²Oe presos acham-tse :ecoIhi»:os á dele ei:, da. id cixcumscripcS - m_ nmunicav_ts. ²A' mei.-ami.. c -.'..-. *d..c»ia 'o Guimarãss, 1.» d_|. }»_,«_l.: auxdi . t^> eph -r« :j para aquel- Ia deles-aci* t-aaiado ; tí-üii-:- :i»í jrmaçõis sa- bra o n.qucf itu. ²Ac.ia-sõ preso J;•-:¦> Beral li. fundidor da typu- átu* a.. H..-piti. ,. 193.» pA-s-ageir-s chegidos do sul no vapor os> c= isl Mear. -. n «ra IO Ao cofrante - DO RIO Dt í _.**rElRO—Xarcêllmo F. Patrício, M-,-iurd B>..t,. T«jr^. orronel Eruesto de Bar- rus Fra_:o., F.:.i.c:sco AUe- P.-udenls, Vicente de Paul.*. Cavalcant,. ür. Gom-s Pa-en:e. José Laurecço P^: -.ira e li J ¦: j:i_, R.drigaos VUla- r_s. DA VICTORIA—Avelino Alves, Felix de Araujs. DA Í-J.KIA—D:-. Wf.,i..N. P. daC-_ta. dr.Ac- cacio R. P.axeaeã E. Ilarslo.ber. Th.oderico Silva. _ap<iàí> Victoriuu Costa «sua senhora, di. Uerciil.a.t P:n;ie_ro Jo-é B>irigua- Pi- nhe.r j. Ou » Kerhelen, Carmina L.pes, Fran- ei-co Co-lbo. Francif_-t Coelho, Cecília Cos» lho, _l««ia Grelho. J .Kquím R.matno. Jo-nna Bu.-i_.no Maria tosta e 4 ülzos, Antoni R. de tfti-to. S_*j__>tiAo Atdu-, Júlio oe Franc-.. Ma- I noel Tueotoiiiu Beato Bastos, Antônio Dn -te, I Mar.o»-l Di v*. M_:.o_i Foutca âs Mana Gomes. DE MACEIÓ' - João Pereira Haya. L»ix D. de M-ütZ- , J-aliuel Nudr. ds Foinsaca e i tilhos. Ca:los Netto. Luiz Gonzaga, Mau_-_1 B. As-ú, Pedro ii lio e -tutiia du Obvei.a. Missas funeb-e*. II ja: ás 8 horas, na matriz da Boa-Vista. por alma de Alfredo Travas»-.; ás 8, u. ma- triz d* Varz:a, por alma de Luiz Gonçalves Turres. Amanhã: ás 8 horas, ns matriz de S. José, -•cr alota de C-lerih-i <*-> R«-.»" H- .itisu á» 8. aa tuz da Bos-Visu, pur -lma -»• d. Tuc-sa La- salvia; ás 8, na matriz »:e S. Jocé por alma de Candia.de : ors-a; A 8. «a «i»-t-is «ta Bos- Vist», por alma . i_a<»-iida >p»ddi»>a ds Mello Carneiro; á<» 8, i»a «ni->ris d- S«'»ir» Anto- nio, por alma ae Miguel Pereira n«- b «no. O illustre e virtuoso sacerdote era natural da Itália e o 85.° prior geral, tendo sido eleiti» em 17 de outubro de 1889.O BBC1FB, capital rt»? -stad'-- <!* Per- __. . . .„.*„ _..1 nambu .0 por A J. B. bo.a Viana«, 1 Prefeitura do Recife. Despachos de aot>-|TO| S-PMJO na Hvr..--..i C ..ntemporanca, hontem. Aquilino Antônio de S»lles—Indeferido, visto nfioser presumível que o supplicante pretenda estabelecer se em nm prédio «»ndeji existe uma loja de fazendas e que por su«__ condi* ções não se presta a admittir conjunetamente out-o estabelecimento. Francisca Maria da Conceição.—Sim, pagan- do o que fôr devido. Bernardes Francisco da Silva. Cândida Be- zorra da Silva.—Sim, pagando os .upplicantes os emolumentos e impostos devid s. Monteiro & Irmãos, Xatham Feijó de Carva- lho.— Com. n-querem.— O porteiro, Manoel ; José de SanfAnna Araujo. FÃo excePentes e os mais aperfeiçoa- dos os modernos espartilhos de mme. Bascorn, que aesbam de chegar para a Loja da Noiua, á rna Dnqne de Caxias n. 76. Às ieitoras procurem vêr, pelo qae alli está exposto em manequim, como elíes -!.-_euta_u bem cas tornarão elegan- tissimas. RepautiçÃo cextual da policia 10 de maio. _.» >JL'C';ã... N. 101. Ao cidadão conse- Iheiio dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui di- j;uo governador do estado. Participo-vos que foram hontem recolhidos á casa _e det.Dção _•_¦ -'..'iíuintes indivíduos : A' ord-;_. dn dr. delegado <_o 2.u districto da capual. iléii.i-.iucta .M.-iia d.. Conceição, a m > Alienada. A' ordem do subdelegado ^10 Recife, Eugênio Evaristo da Siiva G.rne., como incurso nas penas do art. '26/ do código penai. A' ordem du sub-i-l-g-ido do 3.» districto da Grsç. José Gabriel ,.:üs Santos, preso em ÍTm,- nu,..-, delicto pji crime .íe ferimento. teia Primeiro d. Março a. 2. Mo*«ltasato tf os nmsos da Caa-i <•<- Oe- taacao do Recife, ern 9 «ie maio de 1900 lõiTé o citrtnsda. teM^-J^ panhia. Para isío •íetiarminei ai auxilia*- do chimico que pe_quiza.se n». vsmente a quantidade de ciiu.i>b~ eucoutradu om litro d'agua e ao mes- mo tempo dosasse a quantidade de cal afim do coui< arar c> m analy-,-s anteriores. Este facto de estar procedendo a novas ana- lyses pesquisadoras dc quantum de chumbo e cal communiquei ao _õr. governador (conse- liieiro Go: çalvea Ferreira) que a elle não ss mostr.u inf.ns- . iam adiantadas e.uas ana- ly.es quando li nos jornaes a convocação de uma reuniáo de medico* para a inspeciona ds hygiene. Não se me tendo previamente con- suliado nem informado sobra fiu» e intuitos mesma quantia, recheado da reunião, fia uma carta ao dr. Raul Azedo psdindo-lhs por ente motivo escuna ds náo consentir tal reunião naquella local. lado am seguida a palacii, relat-i o Cacto ao dr. gover- nador que commigo e neord.u, acerasceatao- do mesmo qute uma v_a que o motivo re- união «ne fusas exposto e nelle eu não visse iuconvenienta, elle podo. ia ser cons.ritida. A' tarda enconUei-ms com o dr. Raul ãssdo (a reunião ji dona sido transferida para a So- ciedad. ds Medicina que funeciona n'uma das «alas da repartiria-) e site me exp >ndo oa in- mitos pacíficos da reunião, cum elia concor- dei prome.tendo mesmo assistil-a. JE-ie acto meu não foi censurado pelo go- veriio. if ^a£Ê_*_£?_*_l2'0v» .SiSfeses»1 No logar Bôa-Vista, » m L-gô.t do Monteiro, succuuu.il u U;m.,-'•.'¦ oiiiuinoso Manoel Amauc., au».t»! d 14 iu ue-equa se achava pronunciado no _uu_>i-ipio de Flores. Dizem-nos ijue foi morto d-viuo á resisten* cia que uppoz á força do capitão Piuto Ri- beiro; Reunem-se hoje: O Club Popular, ás 7 horas da noute, em Sessão ordinária: A loja maa.uic - Vigilância « Segredo, ás 6 Vi da tarde, __u a-»s?ã > ue leição; O club carnaval -.eo Vabs-uriohas, ás 7 ho- ras da noute, em _e..ã. ordinária, á rua de Hortas n. 96; e O Centra Recreativo Familiar, as 7 horas ds noute, em ses.ão ordiu«ria, na »ua das Calça- das n. 38. A companhia Industrial Pernambucana e«ta pagando aus possuidores de deb-nturea ds tercei.-*. _érie o coupon relativo ao semestre vencido m-ste mes—á < ua do Commercio n. 0, primeiro andar. O Empório Industriai, recebea oma giasti. -ciue---i ju»* especiaes aèlor gantes filtros, aaicos pori-Uadores da aguacU-«mp^biadoBe-ieíibe. ; roa ds -^^AlV-^alsU». Imperatr.x a.». e ao deposito da i— Comtnunicoü-me o delegado uc poücia de Qutp-ipá qu., r-ó dia 11 da ab.-il preximo Ra lo. no disirioto de B:-«í;-;-. «ie j-ngadú, do :_te;ido município, o-- indivíduos oe uotu^s Gatdm do tal, Joaquim 1'essôs Alves, conhecido por Mas- sapi e João Pinheiro, trnvaraua lueta eni.:; si. •_^ qual resultou a rao.te do primeir. e sahir gravemente ferido o s.jguiidc. Comia o criminoso. q«^ foi ^,-^so em gigrni.- te delicto, procede a m^smaautorid .-.i _,s dili- gencias legais. !'tlo delegado <>e policia do municipi" d- Ipojuca me f-i participa..o que, em u.t* ds 3 Uo corrente, no engenho Macaco daquella io- calidade, tendo o ia :iv;Juo ae nome Anué José d>- Ol-vi.-tra, imprud.ntemeute _i.-p rad um* esoi.igarda, foram cs projectis attingir á menor Is-bel, que lic.u gravement ¦•. lenda. Aquella autoridade procede ás diligencia . da lei, contra o ¦ ffeusor que voluntariameuie en- tregou-se á prisão. Nu dia 4 desle mez, em a usina Bamburral do município de Amaragy, o indivíduo Leoncio Felix dos Santos, armado de faca de ponta as sassinou a Euzebio de tal. A referida autoridade procede ás diligaoc:as do conformidade com s lei, contra o c;:minas.. qua logrou evadir-se. O delegado de policia do município de Ga- ranhuns capturou no dia l du corr_ote a reco* lbeu á cadtia respectiva, o indivíduo ds num* Juvenal Abres da C .ata, por crime do furto de gado. N'esta data foram remsttidas ae dr. 1.» pro - motor publico da'capital, por intermédio do dc juiz municipal do 1.* districto criminal, as diligencias puiiciaea procedidas eoutra M>u».el Joaquim de SanfAnna, autor do fsrim«.uto pra- ticado em João Marianno ds Sit-a. «uujo JJ*»- roto, s por iotermodio do ur. jui* municipal do __• mstricto crii-dasl. aajarocedidas Joaquim' Feliciano de SanrAnos, offei ffenaerde i sadstads-7do Bxiatt.ua... Entrsram... . .. ... Sahiram......... -..-.. t-xistem....... .. .... A saber.- -.-.cionaea Molheres _...•: •: ¦ ... .. Estrangeiro*- Totri AITSÇOadOS tíorss Idem doentes V.Ç U ¦- -*?*_' _ . . B*. ....... Alimentados á ou-id prop Cõrrêt-Cton«| as .. 488 3 2 l-L. , 464 13 12 '«9 4J8 19 4 5 31 - -rtONÍ Jnrydo Recife SaSSÃO KM 10 DB MAIO DB 1910 Foi submUtidc- a julgamento o :éoAa* tonio José de OliYei-a, por ter, no dia 15 de janeiro do anão passado, ás 3 horas ds manhã, aa cstrsda do Gequtá, «üstri- cto de Afogados, ferido a Fiauci-CO Aa- tonio Ferreira, Aatonio Marque-, do Boca- fim e Jo_é Gonaes da Silva. Teve como adv g.do o dr. Luiz Enry. gito Rodrigo»» Vi-icaa, seado adMolviao e pu-io «ns iibe* dsde. FÜi-UCAS^.^ -SUUaíADAS redaecãs rr=us 487 MOVi.1Si.-iTv} DA IS.Vc-E-tMARlA Teve baixa Pedro Avelino Alves. Teve alta Maximiano José da Silva. Lista ge^al d_ fi3-'»í> 'nteria ia '*apiial Fe- dera;, i*xtt*__bids no na V) d-' corn-nt'»: Prêmios de 15XAM)&nW a ltHKSOOO 9_Lf flAI VnfVàs. -.S* «.'¦'»*¦•».• _*«,«.* --*-> M««.a.»«t«,i¦ ajl. a-a«_J»_Fa___p _. _• J (*<-'¦ ¦ -«¦•->- ¦••••sa***»* -tt _ a <¦>->«¦ *••• »?•»!_-y¦¦•••_••_>•-->_•- ••->••••«.••_>•_¦•_.« Çtfl^aSi +* ** ^ •¦•¦•«••SS-'-'» -•-_.-•••_• a_.se 21 ¦•>-- "•2170 -_r^J-MJ •*•¦-•••••,•••-,••••••••••••••••• \Jr .f.y J*»K*-a«-*-s*_i» . i ¦ • # • • •*« a »'• t a a i ~.*jl»"-»Cl /.-•-*¦•••«•••--•••.• ••••• ••-•••• _. •• -J--KJ ¦••••.•••••••«>------•• ••¦•••••• -*«i7 _7U a-raaaaaa-»-ia->#aa>«a-isaa>*-.«r.«--»«a*-»-»aa Prêmios .te õO$UVO 94 | ÍK-dj , 11144", i«7-l | 20703 7187 | 501G- | 11730 7-"!6 l -_ .5 J4 >i056 | tü-^i ! 1X130 I 61 | i6i35 977i | ÍU68. | 'S-i-.i laati| 279-5 Uezfín -. ¦ -tr I .11 •• .* 4 UU••«.•••••¦«itiiatttii•H'!MJ m_t -iV_) ' 1 -_<-.•'*>«/¦ e a • • • s <• • • • a s • • • • • s RIU^*_| t-!** "^ l *A IJ'*vi»'r #„.*-•- -»>••••••••*•••••••I '-^1 A pproxi mações otlO"»SS__\ •• r ' a-r-j» . *..«•¦««•¦•*«¦,¦,.•«*>•*••¦*S-*^)____| -'-'171*.» t«-C» laa*ataa«.;«a»r>laaa«*ataaa»l* "& ¦ os úumeros terminados em 01 >-:-tá-- premiad-.s com 8â. To-.i.is os fiu.:-».»-o.< !-.rminad<*s "m estar- premiados Com -ãfüOU. *xcep_j os terminados em 04. Justiça da Escada IU As considerações anteriormeate az- pendida» deixam beca pateate que aa condições que o art. 122 ds cMstiiaiçao do e-iado exige para ¦ medida de ia- tervenção do governo em assumptos ja- diciarios de cm muaieipio. -e verifica* ram de um modo clnro e preciso aa ca* so da osina Santa Philonilla A gravidade dos facto-, o avaliado numero de individuos nelles eavolvidoa e s b. ctudo o interesse qne so proces so preadla iquclies que tem em saas mãos o município, impunham a obser» vancia do falado preceito c-u-titucio. n.l, mudo que a mU-ão do governo ao caso, ainda quando se trala.be da um_ disposição íjcuitaíivi de lei, pedidos patrocinados por interesse., po i .0M$ li-icos iocOf.fc3ii.veii p-.i-je .er atti ibui- 500S j da- £ cotao aio pes.-'* a~_>im, j»i. dana 20_9 J mezeai depois, o -nu.mo governo, apoia- -Sa-sãt do na -ii..jj-.-_iç_,»_ constttuoii.nal, u.stg- 2W»); rtfVK um :u-gi-trauo pa-t« forcas-- culpa iJjjjSjdos imiflícadus no b.rb.ro a--..-._iaato io''* >ia «n-iicrs-ii. Rn.; W_.u_e.lty. no muai- 1UC>$' CIP*U «!«• G :_3 .i-.-Í:.r,q-.:::3dO Ir". SOmCO- ti»- ^ i •«" eram os criminV-ua s não existia o i chefe político _. qa tu o proct-S-o inte- Ire.sava ? A iutçrpreUçãô' dupla que c g9~.*raa- -"ior do então _ea aa dispositivo da lei fdndútmeu-al, s.ódj nmi_-ú nu.n caso tados os 2V«0t e 2--íii<!» 6 .VMi e Xodoi m_ fk^: '::~ry._WSÊÊ_&§^^- '¦•¦¦- -' -,fi_i-.:-_ i, "'-- '." *u*: Telegrammrs do estrangeiro recebidos a 3 do corrente p»*lo dc. Ca_b(-os Salles: De Sua Santidade o Papa L.ã.a XIII: « Nas vesp ras das fesU. le_-o»sdo4» •-.. uteiiario du de.cob.im-mo do Brazil nót tniobem, que guardam s excellente rreoraa- cão de vossa recém» visit*. apressamo-nos em vos ap. «sentar, sr. pre-idente, nossas mais vivas feliciUçfle- cm os melhore-» vr.toa pela prosperidade da nação brazileira. á qual ledi- camas uma r.ff-içiu tods ««peci-l. Nesta se- essião enviamos com toda s e_Tu«Ío ds cora- çáo nossa benção apostólica a v. exc. a vosso governo, sos e_tado-« •c-»wf»»deredos e a todo o povo brasileiro.—Leão UU. a Os s. m. o ir_i,-er«»i-. Uuilherms ds Alie- manbS: « Ne dis de btije, em que remmsfn oraes o deocubrirnsoto do Urasil, e-me grato «•prsaáa- tar-v.is a expreas-t- «ia minha di-ttocta sf «a- dus meus votos «.o.diass pelS feiici- eprogre-so da nsçâ > smiga en. tis d.- ismanti i-^rs^-eataes. a Oo rei Ha-sbei to: « Cslahraaas hoje o Brasil o A.» r^^Ea".^.. ^^^i em q.:-j TC.rcr.i_a lodosos requisi- tos uga.s.e ágfntlo em uai outro em que se lui.mfs st ia . p.aas um dos ai u li- do_ i fqai_:lo.., não -jade ter uutra ea- pãeaçã ». Aiad-, mesmo qae a disposição l.gal tas*.»- fjcuitattva, não era licito ao go- verno assim proc-Uer. A* mo.aii_Uida admini-lr-itiv.- repugoa sempre essa iu_t'ç_ de doa*pâos e duas medidas. O art. 122 cu coa-Utüiçâo nao encena entretanto uma disposição t-cuilativa : não ua Anlete que po_.a d-r-lhe essa caracter. Hí.turica on >soiona'mente considerada, eila importa psr« o gover- ao um preceito, um a ordem, uma c-bri- g.çao—cuja inobsci vancia ão pode «lei* x«r de acarretar a_> consequ-acias qua acarretam toiasas mis_õ_s nãs coal-tw mes á lei. Historicamente, porque, seado elia ama reproaucção do s»it. 69 «lo teg. a. 120 de 31 dc jaaeiro de 1812 —ia eliari- aação do verbo—poder deixa dam-- mente ver o iatuito do legislador em quem aáa se pode -«nppò.- ignoraaeía do um* «el aaterior sem o propusrts sem motivo, alteiat uma rissima». *>' RaciJTsImr nte, porqopãgà^a-l por awcms sjf ato que sejs, qa* at.-ats! " -. %'. *qas edaad* issUvadu.l -4» s_Crsi-0 d-M aat* B_Ki«se ae ama maaaaf^PB HarSCaVasl WÊ&*

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Page 1: PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00104.pdf · ultrajes grosseiros aos sarcasmos desen-zabidos. Ainda hontem o Jornal

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PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900

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95p>«_:

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ANNO XXIII N. 104

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-Ma -___a_m .4t_saaa» ~ r^ i ¦¦¦¦¦¦¦aaaaaaao ••«»«*¦ «Wlliliil<MiMtHiiiitg w

-.L> 1-^F*SA O^lfc JVE^V-tNT «a. ^i»er# atrezad* S-Xtréi*

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TILEfiRAMMASRio, 10.

O marechal Almeida Barr. ttò-st:;! st-tingido pela compulsori- eru junh. p oximo.

üévèser apresentado am- tihã o p?r»:-cer sobe a eleição senitonstl de M. t>.Grosso.

Os membros da com» issão verifie:>d< -ra srs. Pedro Velho e Vicente Machadoconclness paio reconhecimento do ús.Jo*é Mai» M.tello.

Deiles divergiu b^ sr Arthur feios,

»-»3_.-•_»--_*___-; -m»ít ¦_-_>_-•-

graças do governo que derrama -lhe a bi-lis, não ba qoem nos mostre desculpaspara a sua condemnayèl attituiiy.

Basta de mofinas !..

D testamento de d. MarioêlJornal de Slotia s i B

_r_.¦_. wi-sr»* £ud-__-____m.ia30tífBtStm JtL. -J.-WKI.1Z4

Lemos nohia, d». 3-4;

* P»--o sr. »ir. M.no-1 â';t'i 'es Pimentel. jn xda proved ria. f..i ,-. > snbn . i -.á t.r ifc*b-s t> ••iestam. nto com quê faíleceu o !»>flpodtr01ÍDda, íque ab-.ixa pubíícsm' o!

tt Ef» ü/mè.d.. Srlr.jí.sim- Triplad.»». t?vd e.Síanoei

fí ü__.ne E9|; FilKo e Espiri.o íSa^ito, Â'i en. Ed, d

Grue votou pela «nnalíaçèí do pleito." ' *? sj2lSl

^reir»,. bispo .da Ol.nda Tt%odo__ "** ; j ena (ierf Mo esfa lo dn _aud- e qu-rendw c .-msr. Francisco Gyceno requereu n - " .-.-»..

vo pocesso cri.-na acercado attentad.de 5 de novembro, de que resultaram 3morte dn marechal Butenconrt e teu-mer_tí>s no g neral M«*il(ies de Moraes

meu aniig • m 'n=«nh-"'sente e, .-a'v_ ü c. .> ds^j ¦ om; tnftu corpo -í-j

V. o* jfj.-T-Ued-roem fuinha mií.est. c p -'l*, *s

i mov-is iiv oi f> rais hj • 111f -fl» his ;C-!lriV!«s. li?, .1 ..çii ¦ =vii;i h p>-<rQ§- __i iiii fia -.rr.'!!ní.da m»is me licrtêíics « ij>r ís.tae^ clij et s f ti"- pnrt". .0 d 1ij!-<= d -tx .

Verba !7 —A ru? de oiro cq_' ii • S :il-> L nho -< p-iri- n'»áii «n 1 v-> d. J« q 1 - uso ri i

¦stive • pr..->ih • - ii !-•!=?. não de

t-:>í.b twm; i •.Ljue •«_ iu i'j qu

im'Cp-

possuíaca no ii >st 'nho «11

.-; .11 >s nmp ••) ií''

!.. dE-fii f! .•110

exaaífls, iJriJa -.v~ iju ; a dr. T.o nb_r_ linlia an-c .ntr.ido ii.-ígo.Si«i.t',é ijjiÃittiiadeadé c^iijra-bi e attribui lo o f «et • á"aji/Ccf.'êscia-- d_c_lf-ííti paio Jr. \5 ...i -dri. ¦ "

n .T vsnd ¦ ni.ss 1 ít - íh'prõndetti >!a • o r --»«l-

lia« rn^ p ;<«; 8,a

üa Gaz<?ti rta Tarda de hontera :« Veio hõ uo~sü escriptorio o sr. Roberto¦aquim Oias li jdn^u-í-, th r.-.dor á raa da

]\v-í;q e p¦ n:

-era _ íu ao i v i. cabld 1 diooe.aot

;ÍO » r.-li-- um cir-

p Mit fie . ?,

• í.a-;, razío pei •- a-i •.! f¦-! -ii». !i.

íst > leu-sé n'um _ii»b-f-.. inií.> a pni. ! . _ d-. •?S9 de«»-j -s / :í^ ¦>¦:-¦ s-i «•>_¦?'*se 11 cu p Ij m-nM* ç]'-_ -J

e eu,¦i vi :o'ivei]ti,i:, . \U ?si • 'io li n d- •« l_;«i 15

. iimi re:io ã • ....'•.»

•ie

•)? !« f;

OI

0 impsfa-.br Guilherme tt da á!!c-tüanhij telegraphott novamente ao drGamp >. Sitie;?} agora sigainc*:idoo seut-Cí.nhecimento pela efrasão das falifeít.çdes «ju. o_te lhe «ad.reçtn a p;opo-sit-j da maioridade do príncipe her-«eird. X „y— A Irtjg.ènsa de Berlim continua aòecupar-se do Brazil com muita amebilidüd^. refere-se, penhorada, aos terjaesdo tt-tegram-oa do dr. Campos Salles felicitando o imperador Guilherme pelamaioridade do príncipe herdeiro, e fezV-»tos pela pe. petuiaade dos scátim-ti-?es amistosos entre o Bracil e a Alie"»manha. 1

Ka á-ssão do congresso jurídico, hoa-tem, saliéatòu-se muito o «Ir flf-rtin.Junior, qae foi logo depois conviaed •para f «.zer p rt * da corpo docente dafículdade livre dj dii.ito;

A cam- ra dos députadoi coütihiVa a«íiéiçã j de soles )èo__!__iis~í..s. •

di_p-siçõ-.3 de ultima v< ntade, resul.i ord -ntro meti t stanvmto peia foma seguinte:

Veib* I.»—Declaro qu^suu fllb > le^ti ro dosfiaad a M^duct dlqs S»'it-S Pore-ríi b ... M-rUuma d -s 5>_nt -s Fiíiei^a; oüe niisci do dia lide iiiJijo 'ie ii.27-; qüe fui of.ieoad » Facordotsno di ^ tt -í« j, _e :bro de 185'J .= sagr* t . bi-pode Êucarpia na .Ji - 31 de .sg..-t> a_ 18M e a 12de sst mbr.! de 1833 t asladado par» a Sé deOljnls por bye^dápo-í lico dá txtesma d»ta.

Ve ba 2.»—D claro qü-,náo conflaridoem dü-nhas fracas f .«cas. >_e°. a D.d á graça, de vi-Ue cd rrer s,_mfVje unido ã Santa Kgrpj- da-».M lici_,ápo_t licn Rod«d.;,e -dümls-i. ca t,u-do ao S jberao . P «utiace, Succeséõr de â Pe-dra e Vigário de N.jss • Senhor Jesus ChristoPara obter esta graça impl r > a pr yecçáo deMaria Santíssima Má. de Deus, do santo domeu nome 9 de $• Jo*é, meu protecto. e aaro-gado.

Verba 3,*—D-élafo qae para bm f-3iar a dio-cese e profer as necessidades d'ella, deapro-H-ja dejeaç -rd t s e sem um seminário c a»é-nientemeate e4.beLépido; na (S-_as áa gi.toC mcnio Trideiitiil- ja flor filie j,_.úai .-aiucipronrio, já por falta de am patrimônio paraust atar o. m ninispob e» qu - v d. s «. funt' i a obra ão— bulo Dsoce.au —e agencieiesmolas para iss,. O-Ciaro, porta ito, que asomm. d«s esmolas recelhi ias sté hij^Rapq'iü Jtifid* foien c flf-« cid». «té .1 li. .» ai-una rtiv te, s_rd esciu; ivameute av. li _..da parao p«_tri,mon»a, np q»j;:*1ndoç»H sje toònrâ, pj deu-lo-_>! Épeijas di pò!f iliá •íc-üfic è -'iro'., .ara a

.rn sna msioria a imprensa bòlivian

manutenção do semi ..ario, que d. 1x0 fundadoao antigo conv.nto dos religiosos iVanúiscantíáe-n Olio'*. por c »ic-:»são •ioS*nli im-1'air»-- Papa Leáu XIli, fé izm.at

im»reinante in per-ín-iste pela exoneração do actual pleni ii_:,»?,t, . .

i_.oiea.ia U M H ,iivia n'e,ta étt^i,1 Sjggfe ^'° ° Cs"° dtí 6Ü1 qa*-,il ,er le,Ui'1

- Cariai, Íé.

O Standarl, d-j Londras, noticia urs<áconspiração iiesob-ita no àc_mp».neniode Bloeaífoal.-íia e qúe vis-Ví assíssin ;•o marechal R.bsrts.

Os boers ieram cjoibatc ás divi õ s- do i:,-ae: j.1 Hailow è do "gíneral Broadi-

Vèrdi_'nm_ «.«.rgeiis dp S-ndRiver.~ Os ingieíes impediram ^ue desem-bsrca.sse ex» S.nta H lena o correspon-dente <iq Matin, desta cidade;~ AfrirusA-se que o subdito ingiez Ri-charíís uig.e deu 5 mil libras ps/á se]Incendiada s ü-iaa Bsgbe (arsenal d«r-guerra de JciunmeeJiurg, Transvaal).

I

*

Corre que o embaixador da Rússia emLoaires pedio sua demissão.

Houve explosã-j dh tí-brica de dyna-miie_de Herenthols, na Balgica, matanú-e ferisdo centen.sde victimas.

Os estudantes promoveram distúrbioscm Ba;ceiicma,cujo aic-ide foi demtttido.

Ena Port Said deram-se hontem 9 casr snovos da p_ste bubônica.

Os aroeriíic-nos derrotsrarc-sos.tagattisem Balão, lançando fogo aquella cidade.

/Dos corre pondentesl.

BASTA DI MOFMS!Causa-nos extranheza a posição do Jor-

nal do Recife diante dos negócios das ré-partições de fazenda, entregnes ao probi-deso exame do sr. Jansen Muller ou aocritério administrativo do sr. HorminioFraga.

Esquecido de que compromette a im-portancia do dr. Rosa e Silva junto áogoverno, o órgão do dr. Sigismundo Gon-çalves faz desses dous funccionarios o ai-sumpte quotidiano dos seus artigos mo-notonos o importonos, descendo das cen-suras azedas ás chacotas ridículas, dosultrajes grosseiros aos sarcasmos desen-zabidos.

Ainda hontem o Jornal encheu as suaspaginas com a matéria do costume e emtres editoriaes, um debaixo dò titulo I>e-legada fiscal ao» outros nas secções Cha-peau-bas e Sotto-voce, oecupou-se domodo por que os srs. Jansen Muller eHorminio Fraga exercem os seus car-gos.

Essa nojenta campanha difiamatoriatem servido apenas para prejudicar o dr.Pereira do Carmo, antigo e honesto servi-dor publico, merecedor do respeito dósseus superiores hierarchicos e atirado fórado exercício pela desobediência, a que oarrastaram cs maus conselhos.

Quem governa a republica é o dr. Cam-pos Salles e quem governa o dr. CamposSalles é o dr.>í_osa e Silva...

O Jornal do Recife não precisa de era-penhos para o chefe da política, de que oseu guia ss er.thus.asma com a intimafranqueza de uma estreita amizade de ir-mãos, amizade de tu, Chico ,e tú, Siffis-mundo ; e, si não ha exaggero no que di-zem, o Jornal, em vez de polyanthéas deinjurias, deve encommendar-lhe ademis-são do sr. Jansen Muller e a demissãodo sr. Horminio Fraga.

Procedendo como procede," o Jornaldescobre que o dr. Rosa e Silva é o mai.presumido dos políticos sem força ou nosdá razoas para julgai o o mais ingrato doshomeas.

Si s. exc. uão abandonou o dr. Pereirado Carmo e o sr, Ferreira Monteiro ásiras áo sr. Jansen Muller ou do sr. Hor-mimo Fraga, o Jornal ha de repetir com-nosco que esses dois empregados do mi-nisterio da fazenda valem muito para ogoverno, valem muito mais do ques. exc...

Uma descompostura do Jornal cortes-ponde s .mpre a uma prova de confiançado dr. Joaquim Murtinho e em troca dosartigos de hontem o sr. Jansen pode apre-sentar hoje a nomeação do sr. Roberto deVasconcellos, que vem substituir o dr.Pereira do Carmo.

Porque o Jornal não investe contra odr. Joaquim Murtinho ? Porque hão exi-ge do di*. Campos Salles a dispensa desseministro audacioso, qué não ae dobra aoscaprichos do dr. Rosa é Silva é sOmbede todo o sen poderio ? .

V Si o que dó- áo Jornal não é a veqjgo-nha de sentir o prestigio, dos srs. Jansen.Muller a Honi-inio F-ãga axâma do pres-

yerty 6.*—Explica')"»tenções sobr-- a a^phc

o_f.futürt» n.eu_.- síceesio-es trao f-ri em o se-íni i»riú. òará ou.ír.) lo£?!. \tii-i Jificio n-, dioc—se, -íordUí-,É:(í? _tal pp'K.»* --.t§ -erá o conventfipara os religiosos da rües-ba onioaj, fios ter-mos d« conce^sã ¦•

Veb-4.» —E (jurque aiéoi .so p-lino nicp»ra o semin>».io, funuada a >.bia do — ubolDiocesano, — era minha intenção fizer loürieguai beneficio á sa'.'ta egrejn cntbedial ris.•isocesa, com o fim de foriua, -1 ;e tanibcaa pn-tritaonio, destinad- a manter n-II* o cuit di-^inC, firo»<or_-"<.Eígrí!_o-l_!e re-ida 8t»f:ici"ntepara prover de c. ii%>ú_l C'úi nfe.itS .s :«fias.conegos, oecupados de seu serviço, qu« nenhu-m?» recebem p,jr ser injpo^sivsl d_ òütró mo-do t^r pessoal iàrne paa 1 s rviç , do cõi*oe as grandes funeções que n'ella devem ser ce-lebradas, é minha vontade que por minha mor-t- se cousüí-is formado o páfrioíònili d. _íu_i-uaria aiocrsíiac. • se _oni-_e o da ca h^iiraid'ahi em diante, em egusl qu.antis. convert^n-do-se Rh esmolas que fofem-se àrrscíida 'doem patrimônio p?»râ » ruesrna c.tbcdiat, di-luod .- que venha eila _. tar ao menos o j.aui-rconio suffi.'.iente. cujas rendas cheguem pe.rnforoiar _¦> congruss do_ c-pttuiares. qae a.-.dap rc^bí-m do governo. p_: íorç. da iüipia se-pa ração da egr*ja dò estado.

Ve-ba õ.a— j-stii moii-., e eTi terceiro lotrar,fu.idadus "síes patrimoniOí, se íjitns.ã depoisum terceiro. pai>~imuni>. cuja remia _erá apph-c.dc em ben-ficio das fragú^zias pob---sda aio-cese a arbítrio de meus suceessore- <>u_ preci-sarem ser providas ds ornamentos e alhias in-disp-nsavei. ao cuito divino.

*s assim, ,as oDÍinhRS in-ícação ti'..- produeto das

esmolas da obra—Obulo Diocesano—, cumpre-me o dever de pedir, pei >« mor de Deus -_ pelobem d'e_t;«,'queiid< diocese, ao revói. sv. .viga-rio capitular que for eleito e aos meus dignossuecessores, que por >u'a autoridade susten-tem e garantam as minhas puras iotençõ-s, onão consintam qae jamais sa toque nu capitalde taes patrimônios e para que uão vrohara aperecer as mais importantes, necessárias esantas instituições cstivlicas nesta diocese porlhes faltarem recursos para viver.

Verba7>—No intmtu do ir preparando algunsrecursos em favor da santa egrpja catbadralfiz impiimir o pequeno Catheeismo da Diocese,que lhe offereci em sua piimeira edição, cor-rendo por conta dVlla a impressão das novasedições que se Urarem, e qi«e lha pertencerãosempre, como propriedade sua.

Verba 8.«—K obra do—Obulo Diocesano—foiinstituída tendo por patrono Santo Antônio, pa-droeiro da diocese.

Elia foi oiganisada, tendo nesta cidade e ca-pitai seu entro, do qual é presidente effectivoo revmo. sr. provisor monsenhor Marcolino Pa-checo do Amaral, e composto de sacerdotesdignos e de alguns cathoiicoa pr^stantes quase dedicam aasiduamente e com gosto «o aeudesenvolvimento em bem da diocese, e naa va-gas qae se derem serio nomeados outros, qneòs substituam, pelo exm. diocesano. A todosoa actuaes dou nesta satisação de ultima voa-tadeosmeus mais cordiaés agradecimentos,como especialmente agrade çò aos generososbemfeitores d'esta grande obra, e aos que con-pesado» sãcrificio8.se prestaram a.*- ompanbar-me. na òccasião em que pessoalmente sabiapara pedir esmolas para a referida obra.

Verba 9.a-Agradeco ao rvd. clero dioc sa-no, especialmente aos que melhor compreben-deram ò «ierito e alcance futuro d'e-ta obra,toda sua cooperação, tendo bem fundada es-peranca de que os revms. paròçhus dt» dioce-se a procurai So desenvolver, còm esforço ain-da maior, em vista da maior gloria de Deusr* do futuro desta diocese, e por isso de ummodo especial a constituo empreza de cadaum e a colloco sobre seus especiaes auspícios.

Verba 10.»— Nomeio meus testsmenteiros emPernambuco em i.° logar ao meu amigo fide-lissimo monsenhor Turibio Tertuliànò Fiúza,que teve a generosidade e fez o sacrifício deacompanhar-me para esta diocese de Olinda,onde reside commigo, e ã quem muito parti-cularmeute deixo recommendadas minhas ir->nãs d. Martanna Carolina dos Santos Perei-ae Ji. Rosa Aurelia dos Santos Pereira com mi-nha aiiihada d- Gemida Pinto, que sempre vi-veram em minha companhia e para aqui vie-ram- Em 2.° logar nomeio e com a mesma re-commendação a monsenhor Marcolino Pache-co do Amaral. Em 3.° logar o rvd. conego se-cretario C&semi/o Tavares Dias, ai eu í.il! .'cerem Pernambuco. Nomeio meus testamentei' osna Bahia em 1.° logar a meu irmão dr. Francis-co do- Santos ^ereira. Em _.° logar a meu ir-mã» D jmingos dos Santos Peneira 3 em 3." io-g-r ao monsenhor Turibio Tertuliano Fiúza,que si eu f-llecer na diocese será n'ella o l_°.A todos e a c.ds um dos nomea-íos, na ordemindicada, 1 ec mmendo e peço a execução fieid'este rr.eii testamento e marco pari o cuib-primecto õ'elle o praso e cinco anncs.

Verba ll.—No caso de rájíiç_r n.'. Bahia, oni^u testaméntuiró súpplicára ao exm. sr; ar-c&bispo a caridade Je p-rmitãr que meu cor-po seja sepultado na Santa egreja cnlh'idral, ecujo capitulo tive" a honra de pei__<ic-;r pormuitos annos. Si, porém, .sllecéi* riá dioceseterá isso logar na tnínba ègreja-.c-tiiedral, anão sendo isso põssi-èi; esc-.iho a sepulturana egreja dos religiosos fránéiscshos do Re-cife.

Verba 12— P?ça ameutestamentfir.-. qaesemdemora, e sendo possiveí.dentro d- >im mez,dep ds da minha _o. rte, mande celebrar porminha alma uma cap-lia de missas, além-iaque por sua espont.nea vontade e dns :>ess -asminhas parentas e amiga forem mandada"celebrar depois, uma expelia pslas alma- demeus pães, meia pelas almas de meus irmãosfallecidos, e meia pelas de meus avôs e cunha-dos, si bem que, como sacerdote freqüente-mente celebrava pelos finados, pareotes e ámi-gos. quer s cer dotes quer leigos.

Finalmente recommendo a minha pobrealma aos snftragios de meus amigos sacerdo-tes assim de Pernambuco e Alagoas, c.mo daBahia.

Verba 13-DecIi-ro que t^nho 2.000$ no Ban-co Emissor da Bahia, recolhidos em in«-.u uomepertencentes a d. Argemira Áurea C* ia veis. aqual tem em seu poder documento por mimpassado. . Meu testamenteiro os retirará, e aelia entregará m mesma quantia, rec-beododelta o referido documento, lato determino és-pecfaimeote, querendo que se teca prumpta-meB-a. imis que é a unioa divida que deixo, edevo ser pro-optamentè aatlsfeita.

Vertia 14—Declaro que além desta quantianada devo. na Bahia, nem tenho mmha firulaembaraçaua por divida de <>utrem> |J I

B«u todo o caso. si alguma pequena di «idaappa.ecer e o meu testamenteiro a recunbbcert-gitiu-a, ord.ao qne Seja promptamn <t_p«ga,o «pie se praticará do mesmo mado • respeitodo estado • dioc*n-e de Olinda.

Verba 15— D-claro que quero que •• m«n fu-n»«-j»I, (tb-eivádas «as conm<>u «s p «¦».¦. i-.it»«pela egejí, s_ja feito se__ exta-ior.íiada- »*ia

aestino a... meu suoc-"8.snr no bispado dda;, com'1 è de direito."e Üa 18.—d, • !i a (}•:'• ÍGi£ » »p ¦.-, 1 ¦> 0,-0-priedade do sobrado ern (jue cdora'?-- oa 6«ri:>t,e uma morada de casa na cidade de itaparica,o m frente para o ma.*.

Verba 19. -D »ciaro que d-uxo á minha irmãd. R 18a Aurelia dos Santos Par, ira o usu-fructo da ref'rida casa em Itapiric., salvo sedelle prescindir', e neste caso, oupjr morte,passs^ a dita casa em nleco dominio parameu irmã. c' dc. f rarípis^õ rios Santas Pareira,sua mulher e seus biüos, cãirit-as sobrinhas,em commum. ra sando por mort- de qfua.qu -rdeli-s sua parte aos sobreviventes.

V- ba 20.—Declaro que deixo á mi lha irmãd. Maria Justiaados Santos Lisboa .1 quantiads I.OOO9, livro de sell. de herança, a peço• med testamenteiro qne !be entregue a refe-rida quantia do p*r«ri>_ d.- 0 nieles, iepois de

>ífa mpríe.^,erm f l.—T/eiáo at mt-ü fritrào o dr. Joaqmm

Januário dos Santos Pêrdirtt. cáata _4gnal delembrança, a quantia de 1:0001, sentindo p*orestraiteza de meios nio poder mais pelo queme merec-, e si este oi-, me sobreviver rever-terá a herança paa a sua filha d. Maria Luiza.

Verba 22.—Deixo ás minhas sobrinhas e an-lhadaa d. Julia, filha do dr. Joaquim Januário.los Sa-vt.e Per-tra. e á. *Ol»via, filha do d .Francisco dtíi Santos Pereira, a quantia deI ÍW»f a cadd livctú. aeado a da ultima .«coibi-do á caixa econômica* e r**ar»_e <?« sasflofro atéa nu. maior edade.

Varba 23. — Deixo á minha irmã d. àfa--i_üiia do. S-ut-s. Pcrei.a, oue sempre meacompanhou, á quantia de í OOOgOOO; e domesmo modo eguál quantia a minna irmã d(tosa Aaireli. dos Santos Pereira. .•• lém de asdeixar muito eapecialmenta racommendadas ameií !rm-3o e f/ testamenteiro na Babia o dr.Krancis.:o doe i-Taniry. Pereira, o qu I lhes pre*-tara todos os cuidados de' bom irmão, segund >o que a ;<bas nos merecem, cb^ixíaridcr-as paraa sua companhi-, assim como lhe recortímen'do «ni-.h- «filhada d. Ge-alda Pinto, a quemdeixo a quantia d--- SOOgOOO.

Verba Si.—A qu_uti_ do legado á minha ir-mà d. Manso na, si eu lhe sobreviver, rever-terá psra tuinfía afilhada, filha do dr. Jo-é Luiz•los S_ntos Fareírc, lillío «'ai- m-sma mi 11 nairmã.5|Verba 25.—Daixo a K .nuípÊr*. firimíií de mi-un.-..- ir nas, a quantia de 2lH.'§. '

Terba _(j. — P.?ç . a meu lierdeiro e t.° testa-llenteirò na B«hi3 qii.-» já n«is •lísponha do s.» -orado em qu- rabitei na B .hia, o qual des"j 1C[ue pas-f i sua inulh_r e filhos d.p-iis da t-uamocte, sendo loinha intenção qae os meus le-gados pfé i>tíui tleclarãd-is sej un cumpridos á

V^f'1-dj IU Strültt->- nã 1 ods giiis-5?l«S • 3 ¦ sf! ilÓ-Sí

foraiTt 1/-' •_ uo ts aC-Useguirarij .-õaoaríe v^lL-r, muitas p.ç-i

O sr. ')upa q

conh-icitiento ao íjiiHIí :o, atin deevi-^r ».».-t\<discu-sq s.

Fiz li;e ver rj letal m • érá ia-jo.-|| 1 ir."n-i;-t-j ím/jossiwl, vis ... c 10 1 uif. iiniü <;,j,iipro-metti io a dar aos -n .us cilleççi.o rósult-d-das ana'ys?s.

O dr. g «veroa .o-obj .".t u-tn-q'i • «tando atíheger do Rio u-n ebimtc; ¦ d,J Ih ¦ f i soli-.:i-ta-1 • o' t.y 'it: O-rn-.»-' ^ Cuu'ta cm j presi-deut»! .1 - -ouítí.i___í :•¦», ¦ -=<«»_ ili 1 uu » os ex*-mes- d«vi. n ii ;*r su-t. i •¦¦ mê a çij.-^*da d«-quella chiinico; m si» *•• •¦•• I ¦*. e-.«. pmên q^esó v-iit >gen. pod-sri» 1 t . <" n iv..s « . :•«/.-¦ fi,elle afinal cone.» du-j n>ii ijue ellas poden»mser continuadas, mu s-.,b »ug.ljç.

T-mdo eu, po éu. m» c-mpromettido a darSos meus collegas o re-ultsdo das ai»-lys-»s ed</ue.te sigilí.i vind'- • Inmf-me a náo cum-prir coori m rí-inhs pnUvre. eu pedi a s. exc.que me designaase dia «u>_rr<f;tuto.

Muito grato vos fi.arei Com a publicaçãodesta.—Da v. s-, au-n. ven.—Dr. Oetenio daFreitas.*

Colicas periódicas 3 A CerebriaaFonrnler é de nm maravilhoso effeitoeontr*. aa eólicas periódicas daa aenho-fas ==Vende-se nu Pharmacia Barlholo-med.

i Mitnz o. Iü, e cantou -uó_ o que s_ st^u::"'¦¦ noit. de_terça p~ra qui't.-feira ultima1 m d-.- I.. ";s.dencia e.t:é a de varies objectosJb roupa.

-todrigUas. .»:;-; Rpeuás ficou .-om «e t:;m. 110 corpo, p-rbsa ter o roub)

sido pr&ticadu pir |i3-so>.d-3 i .t_i:--; ccabeci-¦ f nb} d-; sua c;r.ll: ss -o ¦. ,r, i»s qu - .»»é ac-: i • ã. ¦ f i «<ísc »-

«? í > o criminosj, apr-zii d- ».-, ..utori sades..•jiírenn em jíüu-üicía.

0 .••!•}.. fui .1 , c 1 ,r i>; 1:2»s 0).Os-. SodrigU-S já •ly.r--.t-.-a p.:.i snliff-ito;-i

a policia couü_go_, .i-i,ti'.ui«- iiii» ap rocios -3relógio e o broche, que sãc :•¦• valor >f 800$,e D_de íis autuitlMes que toipr^!- provuleo-ci-«s qu»? o caso urjje eviando qu-: ».. objectos8"j .iü comprados, ..u na hypothese Je -_tr\-rem vendidos, a restitutçâ - -

=ssado. no exercício do carj;'» d« delegado d» • dos senümenios do m«»a »ovo oue de.«-ít?£.S,^'_l_d5J-_?l._?ÍP^e_?*«d^o< ^^r-s4. à^ m.niíe^^^^^O^S^

passado.p

-Saú le e traiemidade. — O c_i_f«j de policia, a_ãéntò/aa»;i'ra**'v*^x_tJ-___t_mi___r ». ,-..„«.-.~è___Jose Antônio Gmçah-cs Mello. .-.citaçõe/e oi vt^tS& J^SSÍdale _e u ::í t.--, -, a q.jal a lulia e_tá ligada

custa ãa alugue! do mesmo sob ado, razão por:íu-: ma-qu-i op at'f iík ç» -aonos pa-*. a pre-tiç.o dí contas d'"-^ meti testeaiento.Ve»ba _7. —D-_»ixo a nri«u i-mào Domingos

dos Santos Perei-a, còina siganl de .-«rnizade ode reconhecimento de sua *:edicação paracommigo, e Dor não po ler fazer mais, a quan-tia de -i.OOQô, a qu.l no cs • d-? lh« sobreviverse á daiia a suss duas filhas d. Cândida e d.Amélia dos Sant>s Pereire.

Verba _8.— Declaro que todes os legadosacima indicados .jevern ser pagos integral-mente, sabindo un sellos de herança do ren-dimeutp ao m.u sõb"ráttD'i S p >rt .rito dentro aoprazo marcado Dará prestação de contas d'e* tetestamento.

Verba _'J.—Declaro que instituo o meu dn!-co e ^universal herd-.i o do reuiaiiescente doque j-or minha morte existir 9 m_ pertenesr orefe;ido meu irmã- d.'. Francisca dos Santos.£erejra, & quem muito recommendo, comaultima prova de sua amizade tudo que p.iíli-cularmeute e coiu reserva lhe p-idi em favordas pessoas rainhas protegidas na Bahia.

Verba 80.—Declaro que a divisão de lega-dos acima declarados i feita em espirito deverdadeira caridade, porquanto os mais pa-reates sempre foram pur mim protegidos at-tendendo aos seus pequenos recurs s, e estoucom autorisação da Santa Sé Apostólica, tantomais quanto o que lhes deixo tudo f ji adquirido por mim, e ant»s de ser ?-levado ao Epia-copado por graça de Deus e da Santa Sé Após-tolíca.

Verba 31.—Declaro ainda que tudo que pud«obter de recurso n'esta mi una diocese, salvou estrictamente necessário para minha mo-desta congrua e sustentação, o tenho gasto, econtinuarei a gastar até minna morte com amesma diocese e conservação de suas insti-tuiçSes e das residências episcopaes. E' estaa minha ultima vontade e disposição para de-pois de minba morte, e por esto testamentorevogo qualquer outro.

Recife, 11 de fevereiro de 1899.— f Manoel,bispo de Olinda. >

Ao respeitável conraercisnie d'esta

?>raca sr. Aatonio Fernandes Ribeiro

bi apresentada bsntetn urna ordem" doar. J.»ão Ribeiro «te Ca tro, acreditadoneâocisnet ern Nzireth, da quantia de6:C00#XW, couta aqu-H«* e em favor doCr. «Vendido Ferreira Cascão, tambémconceituado aegbeiant- r.qui do Recife.

O sr. Fernandes Ribeiro contava já odinheio para o p.gísiií^flto quando drs-confiou do aprt-eat .nte á~> ordem (oqual se »5izis emprfg- lo do sr. Cascão);então lhe decl-iou que somente maistarde poderia satisf.z» t-o.

— Qae sim, conem don j indivíduo, cretirou-se levnls _<o»-.-i«.m e prometten-do voltar.

Logo depois sífiio o s-. Fernmdes Ri-beiro e. encontraaio o sr. CaKéão cóâ-tou-lbe quanto se passará 0'elle soubeque nenhuma ordena recebera do sr.oa-tro nem mandara »ore„en.ar e que,

d

Crianças co_i pebkes—Inf-Uivel-rca-te ecram-ae com a « C-tymaphylla Aib,»do dr. Assis. 200 Médicos attestam suaefficacia.

Vende-se em todas as pbannacias edrogarias.

Agente: Companhia de Dragas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 3S8000.TJe palácio remetteram-nos, para publicar,

copia do «egointe telegramma:_ Ri >. 9 de maio de 1900.—Sr. presidente es-

tado.- Recife. — Gorerno em vista noticia offi-ciai apparecim?ato ¦esti bubônica ei. Porto-Said resolveu: 1.* declarar infeceionada cida-de Porto-S«id, infeccionado respectivo oocto;S.o declarar suspeitos po. tos d<» canal Sun eDamietta ne Mediterrâneo. — Ministro do inte-rior.»

Ifot-3 officiaes:Por «-eereto de B do corrente foi _-_nnUado

o concurso procedido ultimamente paia preenchimento dos offícins de escrivão de orphãos.ausentes e da provedorie do município deBom-Jardi-n.

— Em data d-- h nt m foi nomeado o dr.Thomaz P rreira de Carvalho S_b'inbo p.-r»exercer o cargo de inspector ge.al d. tiygisne.

Cadeiras de lona para viagem, as me-lho»*:- « mais fjr.es »ào »» iabricadasno Eniporio Industrial; rua da I u<.era-triz n 39

Telegramma. que nc foi mostrado, recebidoante-hõnteiri pulo exmo. monsenhor MaicolimPachec.' do Amaral

« Buique, 5—Monsenhor Marcolino—PalácioSolednde —R-cifn — felicitações vossa eleiçãovigárüj capitular— Vigário.»

Rei da bocca—Os bfScazes pr.para-dos de Jct-iino J>êde_ionzi—Rei dabocca. -lixi»- on .gu=* dèntif.ricia, e Sal.-saparri/.ha do Sucz.\, poderoso deou-r-iiv • -1o sangue, .»n»b>s anproT-.dos pa-!as irv-üvtcítori-s de hygiene Jestt* <rsta»Jo** ío Cí-í-á, são • g »ra vendidos na roado Imperador n. 3 ¦. dis 9 íitts-s da ma-chã ^is 4 »i-. ta»- , «• não mais n» rna deS-nt:: R=n n 4<j». it'ondejá se mu don «c:i;to-- do., me.-uós prspa.iidòs.Fiqu- cn divto svU->do.- ose fr_>gnez< s.

seus ai»:g- a

porMntj, tratava-_j de. j>m e-tellio- ,IcnteiB. CSrC.. _e 1 hor» «1« tarde, diversosna*P'- soldados de ;.'. íícia pri--eguia_n uma praça doí-pgreasando para sea escriptorio, o : 3i.»l;Kt-lbã,. de ir;í-n,.-.rii.^eiü becco do Ciumè,

sr. Ribeiro'lá encortfou :> ihdn.triõso, a ' ã rua das Fioreutinas-qnci-n o sr. Gss<-ã•». chegando instantes A -*raç_, para escapar á .«snha dos seus per-depois, prendeu e fozr eatr«^r *. ooli- l seguidores, pr. cm u abrigar-se nas ofiicmascia.

Consta nos que f preso igualmente j .Jj5^

uoli- ! s«,g"«dores, pr. cu. ui d.j l.vceu d_ Artes i

urp curapíic.e da ledroeir^, S'j*ndobos no quartel do corpo de policiaf>aB<_.

A pedido,- sora x i.i io hoje, pela ul-tiansvvz. no cofiííerrij ío cia.cnalographoLui-iü-e, á rua da íaipératcix u. 25, oesplendido e íouaate quadro __ paixãode Christo.

Moderador oa not-sição.—O caelhortônico ío systerus nervoso cérebro es-piuiiai, alimento neryiaò ou de poup»n-sa. moderador du ni-irição, é o VinhoCaramarú-, -.o dr. At>^is.—Veade-se emtodas as «iroganas _ jiani macias.

Agente: Qfeiat>.-v-^s.i Ue bio^as e Pro

e Otfieios; mas. aoez?.»os outros tentiíram iuvnoir a sala, e vlic

.sido victima. se não fosse a resistência

freço õâ-tOÚ.

NOTICIAS

Por ter sabido coro um erro, reprodn-zitnos nm dos períodos do nosso edito-rial de hontem Manda quem pode:

«Si a morte o cobrisse «te lagrimas onsi junto de s. "xc. si -storcesse no hor-ror das colicas ou no (iesespero de qual-quer outra phast» da terrível moléstiaum ente estremeeir'-?, a resposta de s.exc. seria outr» e ranito ot-tra...»

Hontem, á meia hora da tarde, qoandoregressava da queturt. o cabo do corponrnano André Guilherme da Siiva. orde-nança do subdelegado de Santo Antônio,entrou na taverns á rua de S. Franciscon 70, da firma Cuniia «ft Soares.

Minutos depor , 4 praças do 40.° bata-lhio de iataateria penetraram na ali adi-da taverna.

Ahi, qoando Aod é Guilherme ia retl-rar-se, sentin que u. aopetãó nma praçatirava-lhe o sabre, emquanto outra vi-brava certeiro golpe de navalha qne at-tingiu-lhe o rosto.

N'easa difficil emergência, no acanha-do espaço do corredor de mercearia, ocabo André aaccon de nma faca e de-fenden-se bravamente.

O sangue espada non sobre o balcão,fileiras quebraram se, a lueta tornou serenhidissima, result.ndo delia graveaferimentos em André Guilherme, qaen'nma padiola foi conduzido para o hue-pilai Pedro II e do < «Do Lniz Bezerra daSilva, do 40.° do exercito, que, coxeandoe ensangüentado, seguiu, ampa-ado emdnas praças do 14.o, para a enfermariamilitar.

O capitão Coutinho, superior do dia,compareceu ao locai do coriflicto, assimcomo o subdeleg-. o dn freguezia de San-to Antônio.

As MALas melhores, modernas e maisbarata:», são as fabricadas no EmpórioIndustrial; roa da I_upe«atriz n. 30.

Recebedoria do estndo. Desp-chos de hon-tem:

Zul-uíra Albuque <ju • L y Ia, Manoel Coelhoua Silva, Emilia ,l_aj.i.in" aa Rosa Pinheiro,Firmino Valente de Andrade.—Informe a 1.»secção.

João Francisco de Souza.— Cert;íique-se oque constar du_ re-uectivos livros.—O portei-ro. Sebastião Cavalcanti.

O sr. Mi Jansen Muller, inspector de faz^n-da, no exercício du cargo de --ieg<it-o ti-cal,ne.ste estado, liaixou ante-hontem ama porta-n_i pioroganci por _U n-s o pr.u-ü concedidoao sr. João Fiavianu .e G.rv:.lhu _lim de ea-trai' para os c. fres án delegacia Com a quantiade 194:242S71_.

Por motivos de ciúme, Cecília, de tal feriu an-tf-hontem, ás 10 huias •«« noute, ua :ua S.Fi-ancí_co, a Maná fUymuiida ao Couto Valle'com uma n_.vuiha.

A dehnijuent>.i evadiu-se.

Em cxtr.ictos, ssbVnetss e pó d'arrozdo uiuiiú afuuiaao jj^ . fume Ti rfie incar-

\ nat assim como: caixas ocru. pcifuma-

5"tn' ! í"_- os .-rus adversários e>.c-,ntra>am por parteur- ; u. s onerai ioa; e. dopois. d- um ufü-ial de po-

licia, Ljuf- então appareceu. a pai.ano.Grandes foram a confusS. e o pavor que

fii-^ ;n BUgrnentaram pela presença de "Uiiossoldados de cav;iila?iã de f..ca em punho, quecüègaràm depois em àuxilib dos seus compa-nh>:iros.

O mestre daquellas ofíicinas. bastante emo-cionado. veio referir-nod _sse facto. «jue, pernossa vt-z. lavamos ao conhecimento du di.che-fe d_ policia.

No Empório Industrial fabricais-sebicòi e iairiíirequias de zinco para cha-iets por preços se»n competência ; ruada Imperatriz n. 39.

-. O buqd. do Afofí^dos rama] Caxias, qup daestação sahio hontem ás It horas da u.wuliã,

i fez a viagei-, de ida a vidta ern 3 horas, devido>' is pfcssiia-s condições da parelha que o ii-; rast-va.

Se não fosse temerem qualquer de^rstro n>sultatit^- de tamaribrc velucidude. por ce to nãoteriau: aiguus pas^ogeiros se apeado pelo ca-minbo, amaldiçoando a companhia F-rrc-Car-rii, o seu gerente » «s saas paraíbas.

José Engrmcio Gom?.., que está sendo pro-cessado por crime de defloramento, antp-hon-tem. na .ala das audiências, quando assiistiaao deucimento ae testemunhas, não occultoua su* contr&riadade pela pres. nça da sua vi-ctima. que também alli comparecera.

A's 7 noras da noute. José Engracio, pre te-g-üM pela policia do i.° districto de S. José, di-rigii, e« á residência da «ír.ndida, ua rua doAme im, s ahi foi tremenda a d.scompostnraque passou em toda a familia.

Os re vereudoa padres carmelitas de -ta cida-de e a veneravel Ordem Terceira e confrade-do Carmo, reunidos, f-rão celebrar, segunda-feira próxima, ás 8 boras da manhã, solem» esexéquias por alma do seu prelado geral, oexm. e revdm. frei Luix Maria Galli, recen-temente taüecido.

-"KXADO.liif luou-se h .nt^rn a 33.» s.ssâo ordinárias h a, pt*»'sii)ei.<:i_t do exm. sr. .l-sembargador

Aut-nio Pedro aa Sit-a ilarq j .3.Estivaram pr.-s-í-.t--. 03 sr-, uariu de Nasa-r«-th, Bezerra üe Carvalho. Rjdrigues Porto,Salazar Mnscos", Antônio Perna»nbueo, AlbinoSilva, Del lino Ca. .-.cante, Albino Meira e loa-

qui»n Guimarães.Foi lida, sem debate approvada, a acta dasessão antecedente.O *.. l.o secretario procedeu i leitora de ae-

guinteexp diente:üa_a petieã. da professor». Dieta da SilvaCou inbo, solicitando qae seja contado comooe effectivo txercicio o tempo em que t-m ea-Ud , em dispanibilioad-í.—A' 5.* Commi^sào.tfmofS-io do 1.» secretario da cantara dos

deputados reac-ttenao as lesoluoSea alli ini-ciaua- pelos seguiules pruj-ctos :

N. 39. de 1888, autorisando a despeod-r-a»a quantia de «eanoia e tma cunlus deréiacom * construecá .• A- um. linha tele-raphicaentre S-igueiio, Leopoldina e Ourwo« y. ?' S>commis.io.

IV. 78, de 1899. autorizando a rquiparar-soos v-.-iici.Qêntt. -Io poitair . 4% --cret ria dejustiça a» «Ia secretari-i da fazenda.—A' 3.»con.mis.io

N. 11, desta ann», considerando de aexmasculino a c*«'»-ii . d» .Urra de S. Pedro deOuricu y.—A' 5.a coa._r.i-.sai...

N 2'">. d-.ístf- %ui:-*>. -»»tO! i--«n--» % d«fsp--t-l»r-se 5*000$com a acqui^içãode dous carros p«<*-onduztr ss dente, indiirenter* affc tadoa demjje-tias infecciosas.—A' 3.» c mud--áo.

N. 37. d.»te aono, autr.-11.odo a contagemde tempo de disporioilidade » diversos proles-•jore* — A' ».• comnci-.io.

Não houve «xpedi-nte do sr. i.» rr-eretari».Nao havendo qu. o qiiiz-»-e utili«ar-a • da

palavra na hora -.0 expediente, p«sson-se â01 do . do ,n .. .

Foram approvados sem debata «nm _.a dis-cn -são cs pr iject s ds camai» na. 8 e 7 desteanno, o primeiro elev»aüo a vill, de Quipapáá ct-thegoria de <*io> :•• »- o segando sob e of-fic;o* de justi»;* d- Tnui.ipho.

Exgctcu-se ,. -.rdern do .-ia.Veio á rr^sa, sendo lido, submettido é dia-

cu-.-ão e apprnvado -1' : debate, um parecersob n. 35, d:«. 5.« .-oitiiiüs Sijr.to do seuadt; ri.'3 dda impres.-ãoPernambuco.

por íaços di ml 1 a e c-rdealamiz»dr.-_/uH»-bato. va- —" •Fmío do Jorn-ií do Commercio, n aradc veu- uiíimos números dc abril:« Dj sr. D««« I Mc Ne»U, reprísent«nte ne*.t» c«,„Ui da \V«?s-_m Me-j-aph C.mpauv. ra-cabemos hontem a seguinte com«nunicaçá. :c Hontem em Paro »___iu-o o rmparÜcotia.dj oíüj submarino, -m«rr a em t_rra cjo

>ran-ie <-xiíj .• n_rj c-bo direcio eulr. Per-<>emb-ico _ Pará. «?h.j_ seguij rota d-- Pira.lançand i o cabo.Dev- chegar ao P*.* a 5 do próximo mex d*Maio. »

Sab o titulo Anarehistas, lerao* ao /or-nal do Brasil, de 3 «io corrente:«X« ediçã • da Urda de hontem f >___es osúnicos a uesupar-n s de qu- diver_os a-iar-chistas it üano. üaviam :»lan.jado eUmiuar***iam persanarfen. proemineat-S.üiií-mo-quea pslicia. recebendo ceuno-CW do «latottu plano, puzcia eu cam-m osaeus melhores ageutes. -unseguíodo pr«nt«rçmeo dos referi J.s indiviUuus, que f_r____ pos-¦oasob rigurosa iucommunic«i.-.. t..«ePadeaB-S agora adiantar aos iu;« :< lei?oreaoutra 1 notas colhidas pela rep .-t-ee-a do /«*»-nal tio Brasil.

_ Valentiau, o cbef»- a que iá h •¦.tem nos refe-"mos.ittan algam_ u^u. .« ròriuua e dr claraviver dos seus randiment s.Usa nm a anel cum um b-11, bnlbacte no•ator approximado d. -.(JOügUK).Aiexardoeosnrl-t- S'g.e«u deju*tiçt, s<ba>•nos quo achano-a- inci»»iM lo - -a cap:-«— ds)0u_rkM.a_1archi.t-_- «_s agente- Loui-c,V-raè-ia oa C-ux e Fj-uato Reis, os qu«e- té n proes-didu a taria* diligeucias. tenao nuntem, Anoite, andado A «__.ç_> de um .a^ateiro morarlors rua do S.oado.O profosaor de pbilosophU. qne hontem ei-lá:.ius. c__ania.se Esp.;-j|«o de Medieis és)L-tll dos S-Jlto*.Fvi ha annos, segundo nos ínforasam. depor-tado da Itália com_ ¦uar.bi»tal tend • aili po-Wicado vari s «.amphleto- >ev. lac-v-StfMS,

entre »>s quaes um põe u_to qu ¦ dste.i "sua dsp rt-çao.

Espcridiá - e dU. o.ig-m gr-ga e e-crevonerecdu ao sr. pr.-sinente da republica naaag.kmmati-a g >-g«

E>teve p_. mudo tempo em Sutos, ondaexerceu var .=s c<-goa publico , tara «-ocas:porteiro da câmara a- nicip-,1. adoninia-railordo cemn - 1 de P .quetá, fun.ci samrio dn agea-Cia de emigração do e. tado e leccioaava par-ticiilarmeiite lati:-.

Alli re«r_-lo»i ser homem bem preparado •exc-lleute orador.Vi-tdt» de ta .-apitai, fundou o jornal ana»chuta O Protesto, que tev_ nm dos números-.ppreheadiaw pela policia, «te-i lo â sva lia-

guagem violenta.A pulic-H aata de caotursr um indivíduo dlTedi.indo o prol "actonalidade p »-*uju rw qu«« e*tá maucem

anno. lisoen.ad»» I munado c_>:a os r-f "i ic.s «u_,»*"-his;.s.requ*TJui-nti- do sr. Antônioi O inquerit., pauc<_l p.o.~eg .- _,__ _,»ligem

; «%nu twd _ .-iyí.l..O sr. presidente declarou que opp rtuna

mente irá á câmara dito p-ojecfc».A ordem do <:i- de hoje é: _.* discussão do

projecto do eenadq n. 5 leste anno e trabalhosde commiisõ.s.

Papei, tintado pa»a torro a 600 rs.,7. 0. S00, lairUit. :â ->"0- '€"õ«. a peça, só -eeacontra no £n_p.>. jo Iadustrial; rna daIiapen-triz n. 39.

Servido militar pira hoje:Superior do dia .»tenente Antônio Olympio

d . Fonseca C-utinho.O 34.» de infantaria dará a f-aitrnição dn cri-

dade. e um corneteiru de piquete ao qui-ridge-neral.

Dia ao quartel gent-rai o amanu.^n- •» JoséRezei ra dr. Sii»-v Costa.

Do distineto clinico sr. dr. Octavio deFreitas recebemos hontem esta carta:

a Illustre ar. redactor d'A Provincia.—\m-abo solicitar-vos a publicação da» aeguioiesUnhas que, narrando os mouvos da minba rs-tirada do cargo de inspector d hygiene queinterinamente exercia, .estabelece em parta sverdade de alguns factos referidos em alguoajornaes.

Tendo-se am começa do anno agitado aqueatão de conter chumbo as aguaa da com-panhia do Beberibe e serem a ellas devidos osinnumeros casos de colicas existentes nestacapital, convoquei uma reunião dos clínicosde-ta capital para discutirem e me esclarece-rem a natureza destas colicas, o determinei aodr. director do laboratório de hygiene a ana-lyse de águas de diversas provenienciase paradar mais valor a umase outras pesquisas com-muniquei estea factos ao exm. sr. governador(então o desembargador Sigismundo), obtendo«un resposta franca approvação a eate meuacto.

As analy8eschimicas revelavam em cada litrod'agua de 31 a 76 decimilligrammas e os me-dicos foram unanime* em classificar de satur-ninas as colicas reinante»', attribuindo ás águasforneci ias pele companhia do Beberibe a cau-sa do mal e como remédio propondo a retira-da dos caaos de chumbo das derivações, pe-dindo além disso u comalemento dos exame,nos mananciaes.

Submettido o parecer dos médicos ao con-selno de salubridade, este ficou de pleno ac-cordo com elle e por sua vez lembrava ao go-verno que, tomando em consideração o ru-sinoparecer, solicitava também o exame suppie-mentar requisitado.

Em .-fficio remetli tudo ao dr. governador(Jesemo.rgidor Siyúsinu-d:) o,ue por sua veznomeou uma corauiissâo de meaicos. enge-nheir-.s, pha maceuiiços e chimico (esce omesmo que fizera as analyses d-termmadaspela hygieò.e).

Do resultado desta commissão e cr-c_o eliase desempenhou üe seu encargo já estaessciente. Dui ante est-; tempo, estando o dr. L m-bar'* (;n;r ter adoecido o chimico da commis-são) procedendo ás _.iMly-«s, eu fiquei aguar-dando o resultado .

Dissolvida «^sta commissão e sabendo pelopc.prio dr. Luinu.-id que a quuntidade docinimbo encontrado não passava np máximo j rias, ditas para costura com musica ede t deçímilligrammafil a 76vezes menos que •

mais „bjtctuS U!tra preseníe- que seiiam

de quanturd. de paa-as ca.caro-as uosaçudea, I bcr.A Liga.—Rua uo Barão da Victoriaeu p-ucur_i sabaf .chimicamente a verdade i n. 20. l_i_oa «.. O.desta iuto! venção inu-bita uu uirectbr da com

U. ;íot'_c. a 4.

fi- talhe de hontem:F »am transferidos : do 26.» para o 27.<* ie

iní.ut.iia o alferes S-ba-tia. Cs d.so e Uu l.»bãtadiãb de avtilh^ u de posiçãr para «vstaguarnição os 2.*» s_..g.-nlò-i Doifiao Uchô» deAlbuquerque Sarmento . Elias _t.trit.hu dt: Al-buquerque Uchô.. os quies í -mo .neluidosnc \0.' de lufsMUria; foram timbem transferi-des do 14." pat a u 40 " o s».l fato Emygdio Bap-tista dos Sautos t. ao _7.a para o 14.- o __• ear- 'gento Conolarso Pe:x_tu da SiIva.

Leilões hoje.Pelo ag.nte Silveira: da armr -ão, utensilips

.» gênero»? -'a ta- err.ts aita á ¦ ua . ooeriat u. _6iN á- II «/a hor»».-.

H je, p Ia m-d-Kg* :a. a p .cia d_v«=ri -_.i.ai»o a pn-áo «le um :t ,'ianu de nolt»jssi. «iia.ia •¦_¦ c'in ma > peraria e._iiiiti» cjcl*.c*;.-rã ¦• presente icquerito.Oe presos acham-tse :ecoIhi»:os á deleei:, da. id • cixcumscripcS - m_ nmunicav_ts.A' mei.-ami.. c -.'..-. *d..c»ia 'o Guimarãss,1.» d_|. }»_,«_l.: auxdi . t^> eph -r« :j para aquel-Ia deles-aci* t-aaiado ; tí-üii-:- :i»í jrmaçõis sa-bra o n.qucf itu.

Ac.ia-sõ preso J;•-:¦> Beral li. fundidor datypu- átu* a.. H..-piti. ,. 193.»pA-s-ageir-s chegidos do sul no vapor os>

c= isl Mear. -. n «ra IO Ao cofrante -DO RIO Dt í _.**rElRO—Xarcêllmo F. Patrício,

M-,-iurd B>..t,. T«jr^. orronel Eruesto de Bar-rus Fra_:o., F.:.i.c:sco AUe- P.-udenls, Vicentede Paul.*. Cavalcant,. ür. Gom-s Pa-en:e. JoséLaurecço P^: -.ira e li J ¦: j:i_, R.drigaos VUla-r_s.

DA VICTORIA—Avelino Alves, Felix de Araujs.DA Í-J.KIA—D:-. Wf.,i..N. P. daC-_ta. dr.Ac-

cacio R. P.axeaeã E. Ilarslo.ber. Th.odericoSilva. _ap<iàí> Victoriuu Costa «sua senhora,di. Uerciil.a.t P:n;ie_ro Jo-é B>irigua- Pi-nhe.r j. Ou » Kerhelen, Carmina L.pes, Fran-ei-co Co-lbo. Francif_-t Coelho, Cecília Cos»lho, _l««ia Grelho. J .Kquím R.matno. Jo-nnaBu.-i_.no Maria tosta e 4 ülzos, Antoni R. de

• tfti-to. S_*j__>tiAo Atdu-, Júlio oe Franc-.. Ma-I noel Tueotoiiiu Beato Bastos, Antônio Dn -te,I Mar.o»-l Di v*. M_:.o_i Foutca âs Mana Gomes.

DE MACEIÓ' - João Pereira Haya. L»ix D. deM-ütZ- , J-aliuel Nudr. ds Foinsaca e i tilhos.Ca:los Netto. Luiz Gonzaga, Mau_-_1 B. As-ú,Pedro ii lio e -tutiia du Obvei.a.

Missas funeb-e*.II ja: ás 8 horas, na matriz da Boa-Vista.

por alma de Alfredo Travas»-.; ás 8, u. ma-triz d* Varz:a, por alma de Luiz GonçalvesTurres.

Amanhã: ás 8 horas, ns matriz de S. José,-•cr alota de C-lerih-i <*-> R«-.»" H- .itisu á» 8. aatuz da Bos-Visu, pur -lma -»• d. Tuc-sa La-salvia; ás 8, na matriz »:e S. Jocé por alma deCandia.de : ors-a; A 8. «a «i»-t-is «ta Bos-Vist», por alma d» . i_a<»-iida L» >p»ddi»>a dsMello Carneiro; á<» 8, i»a «ni->ris d- S«'»ir» Anto-nio, por alma ae Miguel Pereira n«- b «no.O illustre e virtuoso sacerdote era natural

da Itália e o 85.° prior geral, tendo sido eleiti»em 17 de outubro de 1889. O BBC1FB, capital rt»? -stad'-- <!* Per-

__. . . .„.*„ _. .1 nambu .0 por A J. B. bo.a Viana«, 1Prefeitura do Recife. Despachos de aot>-|TO| S-PMJO na Hvr..--..i C ..ntemporanca,hontem.Aquilino Antônio de S»lles—Indeferido, visto

nfioser presumível que o supplicante pretendaestabelecer se em nm prédio «»ndeji existeuma loja de fazendas e que por su«__ condi*ções não se presta a admittir conjunetamenteout-o estabelecimento.

Francisca Maria da Conceição.—Sim, pagan-do o que fôr devido.

Bernardes Francisco da Silva. Cândida Be-zorra da Silva.—Sim, pagando os .upplicantesos emolumentos e impostos devid s.

Monteiro & Irmãos, Xatham Feijó de Carva-lho.— Com. n-querem.— O porteiro, Manoel

; José de SanfAnna Araujo.

FÃo excePentes e os mais aperfeiçoa-dos os modernos espartilhos de mme.Bascorn, que aesbam de chegar para aLoja da Noiua, á rna Dnqne de Caxiasn. 76.

Às ieitoras procurem vêr, pelo qaealli está exposto em manequim, comoelíes -!.-_euta_u bem cas tornarão elegan-tissimas.

RepautiçÃo cextual da policia — 10 demaio. _.» >JL'C';ã... N. 101. Ao cidadão conse-Iheiio dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui di-j;uo governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidosá casa _e det.Dção _•_¦ -'..'iíuintes indivíduos :

A' ord-;_. dn dr. delegado <_o 2.u districto dacapual. iléii.i-.iucta .M.-iia d.. Conceição, a m >Alienada.

A' ordem do subdelegado ^10 Recife, EugênioEvaristo da Siiva G.rne., como incurso naspenas do art. '26/ do código penai.

A' ordem du sub-i-l-g-ido do 3.» districto daGrsç. José Gabriel ,.:üs Santos, preso em ÍTm,-gí nu,..-, delicto pji crime .íe ferimento.

teia Primeiro d. Março a. 2.Mo*«ltasato tf os nmsos da Caa-i <•<- Oe-

taacao do Recife, ern 9 «ie maio de 1900

lõiTé o citrtnsda. teM^-J^

panhia.Para isío •íetiarminei ai auxilia*- do chimico

que pe_quiza.se n». vsmente a quantidade deciiu.i>b~ eucoutradu om litro d'agua e ao mes-mo tempo dosasse a quantidade de cal afimdo coui< arar c> m analy-,-s anteriores.

Este facto de estar procedendo a novas ana-lyses pesquisadoras dc quantum de chumbo ecal communiquei ao _õr. governador (conse-liieiro Go: çalvea Ferreira) que a elle não ssmostr.u inf.ns- . Já iam adiantadas e.uas ana-ly.es quando li nos jornaes a convocação deuma reuniáo de medico* para a inspeciona dshygiene. Não se me tendo previamente con-suliado nem informado sobra fiu» e intuitos

mesma quantia, recheado da reunião, fia uma carta ao dr. Raul Azedopsdindo-lhs por ente motivo escuna ds náoconsentir tal reunião naquella local. lado amseguida a palacii, relat-i o Cacto ao dr. gover-nador que commigo e neord.u, acerasceatao-do mesmo qute uma v_a que o motivo dá re-união «ne fusas exposto e nelle eu não visseiuconvenienta, elle podo. ia ser cons.ritida.

A' tarda enconUei-ms com o dr. Raul ãssdo(a reunião ji dona sido transferida para a So-ciedad. ds Medicina que funeciona n'uma das«alas da repartiria-) e site me exp >ndo oa in-mitos pacíficos da reunião, cum elia concor-dei prome.tendo mesmo assistil-a.JE-ie acto meu não foi censurado pelo go-

veriio. _»

if ^a£Ê_*_£?_*_l2'0v».SiSfeses»1

No logar Bôa-Vista, » m L-gô.t do Monteiro,succuuu.il u U;m.,-'•.'¦ oiiiuinoso ManoelAmauc., au».t»! d 14 iu ue-equa se achavapronunciado no _uu_>i-ipio de Flores.

Dizem-nos ijue foi morto d-viuo á resisten*cia que uppoz á força do capitão Piuto Ri-beiro;

Reunem-se hoje:O Club Popular, ás 7 horas da noute, em

Sessão ordinária:A loja maa.uic - Vigilância « Segredo, ás 6 Vi

da tarde, __u a-»s?ã > ue • leição;O club carnaval -.eo Vabs-uriohas, ás 7 ho-

ras da noute, em _e..ã. ordinária, á rua deHortas n. 96; e

O Centra Recreativo Familiar, as 7 horas dsnoute, em ses.ão ordiu«ria, na »ua das Calça-das n. 38.

A companhia Industrial Pernambucana e«tapagando aus possuidores de deb-nturea dstercei.-*. _érie o coupon relativo ao semestrevencido m-ste mes—á < ua do Commercio n. 0,primeiro andar.

O Empório Industriai, recebeaoma giasti. -ciue---i ju»* especiaes aèlorgantes filtros, aaicos pori-Uadores daaguacU-«mp^biadoBe-ieíibe. ; roa ds -^^AlV-^alsU».Imperatr.x a.». e ao deposito da i—

Comtnunicoü-me o delegado uc poücia deQutp-ipá qu., r-ó dia 11 da ab.-il preximo Ra lo.no disirioto de B:-«í;-;-. «ie j-ngadú, do :_te;idomunicípio, o-- indivíduos oe uotu^s Gatdm • dotal, Joaquim 1'essôs Alves, conhecido por Mas-sapi e João Pinheiro, trnvaraua lueta eni.:; si.•_^ qual resultou a rao.te do primeir. e sahirgravemente ferido o s.jguiidc.

Comia o criminoso. q«^ foi ^,-^so em gigrni.-te delicto, procede a m^smaautorid .-.i _,s dili-gencias legais.

!'tlo delegado <>e policia do municipi" d-Ipojuca me f-i participa..o que, em u.t* ds 3Uo corrente, no engenho Macaco daquella io-calidade, tendo o ia :iv;Juo ae nome AnuéJosé d>- Ol-vi.-tra, imprud.ntemeute _i.-p rad •um* esoi.igarda, foram cs projectis attingir ámenor Is-bel, que lic.u gravement ¦•. lenda.

Aquella autoridade procede ás diligencia . dalei, contra o ¦ ffeusor que voluntariameuie en-tregou-se á prisão.

Nu dia 4 desle mez, em a usina Bamburraldo município de Amaragy, o indivíduo LeoncioFelix dos Santos, armado de faca de ponta assassinou a Euzebio de tal.

A referida autoridade procede ás diligaoc:asdo conformidade com s lei, contra o c;:minas..qua logrou evadir-se.

O delegado de policia do município de Ga-ranhuns capturou no dia l du corr_ote a reco*lbeu á cadtia respectiva, o indivíduo ds num*Juvenal Abres da C .ata, por crime do furto degado.

N'esta data foram remsttidas ae dr. 1.» pro -motor publico da'capital, por intermédio dodc juiz municipal do 1.* districto criminal, asdiligencias puiiciaea procedidas eoutra M>u».elJoaquim de SanfAnna, autor do fsrim«.uto pra-ticado em João Marianno ds Sit-a. «uujo JJ*»-roto, s por iotermodio do ur. jui* municipaldo __• mstricto crii-dasl. aajarocedidasJoaquim' Feliciano de SanrAnos, offeiffenaerde

isadstads-7do

Bxiatt.ua...Entrsram... . .. ...Sahiram......... -..-..t-xistem....... .. ....

A saber.--.-.cionaeaMolheres _...•: •: ¦ ... ..Estrangeiro*-

Totri AITSÇOadOS tíorss Idem doentesV.Ç U ¦- -*?*_' _ . . *. .......Alimentados á ou-id propCõrrêt-Cton«| as ..

48832

l-L. ,

4641312

'«94J8

194531

- -rtONÍJnrydo Recife

SaSSÃO KM 10 DB MAIO DB 1910Foi submUtidc- a julgamento o :éoAa*

tonio José de OliYei-a, por ter, no dia 15de janeiro do anão passado, ás 3 horasds manhã, aa cstrsda do Gequtá, «üstri-cto de Afogados, ferido a Fiauci-CO Aa-tonio Ferreira, Aatonio Marque-, do Boca-fim e Jo_é Gonaes da Silva.

Teve como adv g.do o dr. Luiz Enry.gito Rodrigo»» Vi-icaa, seado adMolviaoe pu-io «ns iibe* dsde.

FÜi-UCAS^.^ -SUUaíADAS

redaecãs

rr=us 487MOVi.1Si.-iTv} DA IS.Vc-E-tMARlA

Teve baixa Pedro Avelino Alves.Teve alta Maximiano José da Silva.Lista ge^al d_ fi3-'»í> 'nteria ia '*apiial Fe-

dera;, i*xtt*__bids no na V) d-' corn-nt'»:Prêmios de 15XAM)&nW a ltHKSOOO

9_Lf flA I VnfVàs.-.S* «.'¦'»*¦•».• — — _*«,«.* --*-> — M««.a.»«t«,i ¦ ajl. a-a«_J»_Fa___p

_. _• J (*<-'¦ ¦ -«¦•->- ¦••••sa***»* -tt _ a • • <¦>->«¦ *•••»?•»!_-y¦¦•••_••_>•-->_•- • ••->••••«.••_>•_¦•_.«

Çtfl^aSi+* ** ^ •¦•¦•«••SS-'-'» -•-_.-•••_• a_.se

21 ¦•>--"•2170

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\Jr .f.y J*»K*-a«-*-s*_i» . i ¦ • # • • •*« • a »'• t a a i

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-*«i7 -¦ _7U a-raaaaaa-»-ia->#aa>«a-isaa>*-.«r.«--»«a*-»-»aa

Prêmios .te õO$UVO94 | ÍK-dj , 11144", i«7-l | 20703

7187 | 501G- | 11730 7-"!6 l -_ .5 J4>i056 | tü-^i ! 1X130 I I» 61 | i6i35977i | ÍU68. | 'S-i-.i laati| 279-5

Uezfín -.¦ -tr I .11 •• .* 4 UU ••«.•••••¦«itiiatttii •H'!MJ

m_t -iV_) ' 1 -_<-.•'*>«/¦ e • a • • • s <• • • • a • s • • • • • • • • s • IU^*_|t-!**

"^ l *A IJ'*vi»'r #„.*-•- -»>••••••••*••••••• I '-^1

A pproxi maçõesotlO"» SS__\•• r ' a-r-j» . *..«•¦««•¦•*«¦,¦,.•«*>•*••¦ *S-*^)____|-'-'171 *.»

t«-C» laa*ataa«.;«a»r>laaa«*ataaa»l * "&¦ os úumeros terminados em 01 >-:-tá--

premiad-.s com 8â.To-.i.is os fiu.:-».»-o.< !-.rminad<*s "m estar-

premiados Com -ãfüOU. *xcep_j os terminadosem 04.

Justiça da EscadaIU

As considerações anteriormeate az-pendida» deixam beca pateate que aacondições que o art. 122 ds cMstiiaiçaodo e-iado exige para ¦ medida de ia-tervenção do governo em assumptos ja-diciarios de cm muaieipio. -e verifica*ram de um modo clnro e preciso aa ca*so da osina Santa Philonilla

A gravidade dos facto-, o avaliadonumero de individuos nelles eavolvidoae s b. ctudo o interesse qne so processo preadla iquclies que tem em saasmãos o município, impunham a obser»vancia do falado preceito c-u-titucio.n.l, dè mudo que a mU-ão do governoao caso, ainda quando se trala.be daum_ disposição íjcuitaíivi de lei, *ú •pedidos patrocinados por interesse., po

i .0M$ '¦ li-icos iocOf.fc3ii.veii p-.i-je .er atti ibui-500S j da- £ cotao aio pes.-'* a~_>im, j»i. dana20_9 J mezeai depois, o -nu.mo governo, apoia--Sa-sãt do na -ii..jj-.-_iç_,»_ constttuoii.nal, u.stg-2W»); rtfVK um :u-gi-trauo pa-t« forcas-- culpaiJjjjSjdos imiflícadus no b.rb.ro a--..-._iaatoio''* >ia «n-iicrs-ii. Rn.; W_.u_e.lty. no muai-1UC>$' CIP*U «!«• G :_3 .i-.-Í:.r,q-.:::3dO Ir". SOmCO-ti»- ^ i •«" eram os criminV-ua s já não existia o

i chefe político _. qa tu o proct-S-o inte-Ire.sava ?

A iutçrpreUçãô' dupla que c g9~.*raa--"ior do então _ea aa dispositivo da leifdndútmeu-al, s.ódj nmi_-ú nu.n caso

tados os

2V«0t e2--íii<!» 6

.VMi eXodoi

m_fk^:

'::~ry._WSÊÊ_&§^^- '¦•¦¦- .¦ -'-,fi_i-.:-_

i, "'-- '."

*u*:

Telegrammrs do estrangeiro recebidosa 3 do corrente p»*lo dc. Ca_b(-os Salles:

De Sua Santidade o Papa L.ã.a XIII:« Nas vesp ras das fesU. le_-o»sdo4»

•-.. uteiiario du de.cob.im-mo do Brazil nóttniobem, que guardam s excellente rreoraa-cão de vossa recém» visit*. apressamo-nosem vos ap. «sentar, sr. pre-idente, nossas maisvivas feliciUçfle- cm os melhore-» vr.toa pelaprosperidade da nação brazileira. á qual ledi-camas uma r.ff-içiu tods ««peci-l. Nesta se-essião enviamos com toda s e_Tu«Ío ds cora-çáo nossa benção apostólica a v. exc. a vossogoverno, sos e_tado-« •c-»wf»»deredos e a todo opovo brasileiro.—Leão UU. a

— Os s. m. o ir_i,-er«»i-. Uuilherms ds Alie-manbS:

« Ne dis de btije, em que remmsfn oraes odeocubrirnsoto do Urasil, e-me grato «•prsaáa-tar-v.is a expreas-t- «ia minha di-ttocta sf «a-

dus meus votos «.o.diass pelS feiici-eprogre-so da nsçâ > smiga en. tis d.-

ismanti i-^rs^-eataes. aOo rei Ha-sbei to:« Cslahraaas hoje o Brasil o A.»

.- --"'¦-':--'

r^^Ea".^.. • ^^^i

em q.:-j TC.rcr.i_a lodosos requisi-tos uga.s.e ágfntlo em uai outro em quese lui.mfs st ia . p.aas um dos ai u li-do_ i fqai_:lo.., não -jade ter uutra ea-pãeaçã ».

Aiad-, mesmo qae a disposição l.galtas*.»- fjcuitattva, não era licito ao go-verno assim proc-Uer. A* mo.aii_Uidaadmini-lr-itiv.- repugoa sempre essaiu_t'ç_ de doa*pâos e duas medidas.

O art. 122 cu coa-Utüiçâo nao encenaentretanto uma disposição t-cuilativa :não ua Anlete que po_.a d-r-lhe essacaracter. Hí.turica on >soiona'menteconsiderada, eila importa psr« o gover-ao um preceito, um a ordem, uma c-bri-g.çao—cuja inobsci vancia ão pode «lei*x«r de acarretar a_> consequ-acias quaacarretam toiasas mis_õ_s nãs coal-twmes á lei.

Historicamente, porque, seado eliaama reproaucção do s»it. 69 «lo teg. a.120 de 31 dc jaaeiro de 1812 —ia eliari-aação do verbo—poder — deixa dam--mente ver o iatuito do legislador emquem aáa se pode -«nppò.- ignoraaeía doum* «el aaterior sem o propusrtssem motivo, alteiat umarissima». *>'

RaciJTsImr nte, porqopãgà^a-lpor awcms sjf ato que sejs, qa*— at.-ats! "

-.

%'.

*qas edaad*issUvadu.l -4»

s_Crsi-0 d-M aat*

B_Ki«se ae amamaaaaf^PB HarSCaVasl WÊ&*

Page 2: PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00104.pdf · ultrajes grosseiros aos sarcasmos desen-zabidos. Ainda hontem o Jornal

'fffjff}jac?Ff!f^¥igam?r&^ ' v-.', V

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¦'•ST*5^#: Ã.fWÍ^'tXSttílSSr'r^'¦'¦'"'¦'-¦¦^Sfl^"

A Provincia- Sexta feírá, 11 de Maio pí. 104b

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do por joizaS imparciaes o isentos de.qualquer suspeita de influencias nocivasa sã administração da justiça, cojo iu-teresse poderá ser a punição do crimi-noso on o reconhecimento de sua inno-cencia»—fique essa medida na depen-dencia da vontade de nm terceiro. _

O simples bom senso repelia a opinião-" d'aqueiles qne fazem do governador o

jniz da conveniência ou inconveniênciada applicação do dispositivo constitu-cional. Seria inepto o legislador consti-tninte si, mencionando os casos em qnea intervenção tem logar, deixasse aoarbítrio do chefe do poder executivo in-tervir ou não, verificados todos ou qual-quer nm d'aqnelles casos ; o alvo vim-do pela lei só séria attingidò quando aogoverno' co ?viesse. E qué' desastres naoresultariam de semelhante interpreta-ção, neste estado em qoe^ em geral, osmoveis de todos os actos do poder exe-cutivo são de auxílio e prote ção *o*que commungam das iriáas políticas queelle representa, e dé vingança e odi-aos que a ellas são contrai ios 1

O fim do legislador constituinte foi,não só.tirar das autoridades locaes a dc-cisão èm processos por crimes nos con-dições que estabeleceu, eoi que interes-ses múltiplos se chocam e pertu>bama sua acção normal, como exigir aosmesmos processos, â intervenção e collaboração do superior tribunal.

E nada ha de mais intuitivo qne essainterpretação.

Tratando-se de factos criminosos quepelas soas condições, pelas circumstancias qae o cercaram, Bb"dBai_ profunda -meivte a ordem, a verdade não pode seraparada tão facilmente como em caso >communs; a justiça local, representadapor juizes singulares, oece. saria«nentese deixará influenciar por elementos * x-tranhos, o que não se pode» á verificar, oupelo menos será muito msis difficil, fa-zendo despender de um? entidade collectiva a ultima palavra sobre o assumpto.

Suppocha-se que em um municípioqualquer se dá uma lncta entre repre

_. sentantes das duas f racções políticas allimilitantes da qual resultam mortes, fe

V^rimentos, etc. e qne as autorid des lo-fe^caes são filiadas a nma das mesmas frac

ções e apoiam o governo do est- do-áj@m Admittida a interpretação de qne a

¦ medida de intei vençãa judiciaria depen-- V'v de do governador, qne garantias teiãc-

>.. os adversários?* E não seria Uso que o'"^Hegislador quiz evitar com o disp« sto nc

§*Mfirt. 122? E não colhe a objecção de que

MU 1 SMS Hirat Irai

E VINTB

Antorisad. por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

Paris, em predio próprio, á rua de Ia Uanqne, io.

Carteira, oa companhia.—Prêmios em 1899:79 milhões 650.334, F 00. ___ .^y* K m

Capitães garantidos : J7 hilhões 272 m*dhoes 200 000, F 00.Receitas brotas em

^«jfl^KJr. proporcionaes sobre a

_ SnolSofVpaws pela companhia desde a sua fundação duzentos: - ¦} NOVE MILHÕES DE FRANCOS.

Conselho, de administração e directoria

CV MALLET (i$J, de lá Maison Mallét frè-r^. baiiquipdrs, président honowre de IaCompagnie dos Cbemins defer deLyoa et á U Meditar. ané>Banque ott< mane. Président.

A VERNES (*), de 1» Mai ot Vernes et G.¦ bau^s r^gèat de Ia Banque de, F-*-noe.Ritaiaistratpu du Chemia de f-sr du Norrt,VlCE-PRÉSrDENT.

S. DERVIL.L.E' (O. *), «ncien président duTribunal de Curo uerce d« ia í>aine. administrátpur de !n Compagnie des Gheminsdefer de Paris á Lv u et á Ia Mediterranee,Censeur de ia Banque de Frp-nce, auvcteurgénéal arijoint d-p> 1'ExpMteU-n (f.ecuonfranc«is")á rExíiositio-i uoive.sellede lauu

B ü G CERISE (*). auci^n Inp-pecteur des Finances, DirecteüR.

ALBY, chevaiier de Ia couronn* dltalie, Directeuh-Adjoint.

Paris áPrésident de Ia

A. FAURE. ancien directeur de l'üniun-Vie.

EUG. GUÉT, de Ia Maisoc Guet et C, ban-quiers.

C JAMESON, ancien associe de Ia MaisonHottinguer et C. banquiers.

sis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Produetos Chimico*

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seio. A única que*té ás 10 horas a.> ntningo e dia-.- sanliiía qualquer hi"a cpeia campa elvt-tric;

Leia-se ihscripçõeRua La' tja do

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ellesdores para o fornecimento —. — . _entre elles o honrado proprietário oafazenda Serraria, qae já nos tem forno*cido mais de 35 mil kilos; Compramosdiariamente, t>léin da plantação própria),grande qoantidhde de tomates e temosem deposito permanente, 40 a 50 milküos. .. . ..

Todos os pedidos devem ser dirigidosaos srs. Amorim Fernandes & Cvessa da Madre de Deos, Recife.

Tra

omplHai» e as-se cv-oserva ab«*rt3ite. mesiuo no do-.ios e qm* ábre-se

';OÍte

Engenho

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Charaidos

J. MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C. banquiers.

MIRABAUD, de Ia Maison MirabaüD,PüERARl et C, banquiers.

THURNEYSSEN, administrateu- de IaOmpagnie p*es Gnemins de fer des Lan-des.

tias po»tas.iiosario n. 11

Atuerica <lo Suia elficacia '*>«.-''•

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos ÚNICA-NII ENTE com8o director parüeular para os estado de Pernambu-co. Alagoas e Parahyba do Norte.

D0I. DE SAMPAIO FERRAZN. 16-RUA DO GOMMERCIO-N. 16, Io ANDAR

PERNAMBUCO

as pha!Uia« i-»s

de DrogapS Pro-

13

W o governador poderá designar um jnizqne convenha aos interesses dos senbamigos, porque a decisão proferida pelojuiz ccmmissionado fica, por meio dorecurso necessário, instituído no mesmoartigo, dependente do tribunal de jus-tiça.

As opiniões emittidas nos parecerescontra a doutrina sustentada na petiçãode habeas-corpas, são, pois, npeUldaspelo simples bom senso; é o são tambempela interpretação grammaticalpo* quan-to a expressão determinará está na de-pendência da expressão—guando em ummunicípio, etc —.-> que f quivsle » aiz«**—toda a vez que oa sempre que em ummunicípio—, o que impede a condiçãosi assim entender—, subentendid» po»*alguns do.? coiiegus que firmaram osparecei es slludidos.

A expressão, portanto,—o governadordeterminará—quer historie?^ quer lógicae quer grammaticalmenta, é imperativae não admitte ontra interpretação, alemda qne lhe deram a petição de habeascorpus em os pareceres e que a mesmap -tição se firmou.

Prosegnirei. .Recife, 10 de maio de 1900.

Dr. Virginio Marques.José Nanes Gomes

Acceita as minhas sinceras felicita-ções pelo dia de huje.

Teu primo,José Pereira Martins.

-Qji I- n i—i

A' prefeituraImportante melhoramento, uma ex-

tensa rua dentro da cidade é a que sepode abrir da rua do Sebo para o antigo

. becco das Barreiras, h.je rua bastantelarga, cortando-se um sitio, cuja sobra-do na rua Barão de S. Bo ja, ha muitotempocondemoado, hoje se está recon-struindo.

A' prefeitura pedimos a prohibição detal reconstrucção e que ao município, aeste pátrio torrão, que a eltgeu, mostrea independência e patriotismo de queé dotada.

10—5-1900.O espirito de Damaso.

Club de pianosProcedeu hontem este clnb o sen 15.°

sorteio, sendo sorteado o sr. Jesuino deAzevedo Costa, possuidor do n. 47.

Recife, 10 de maio de 1900.Rua Marquez de Olinda, 13.

Apólices gemesNa rua do Marquez de Olinda n.

compra-se este'* títulos. tAos srs. caixeiros viajantes

Aluga-se nm bom e grande 1.° andarpróprio para exposição de amostrascom cavaletes e taboas apropriados.

Trata-se no armazém do Abrantes.¦¦.^¦amrjnT^^f'™M*,,,,,,*,,,,,-~ '

Grande Exposição de Paris¦AIS0N MEUBLÊE

Paris—20, rue d'Anjou — ParisPrés les grands Bonlevards

Quartos e appartameutos luxuosamen-te mobiliados. Este estabelecimento,montado com todo o capricho, é pro-pried.de de LOUIS DEFRANCE durante longos annos estabelecido em Per-nambuco com o seu conhecido re staurant na Lingneta.

Auxiliar de guarda-livrosUm r*paz cí-m «jguuiü pratica tív es

criptur*çáu, e que faiifc e escreve a liogua franceza, «Ifarece-se ao commercndesta praça : quem pretender deixe^artanesta redfccção com »* iniciaes L. W.

O AbrantesTem o prazer de avisar a seus di=itin-

cios freguezes e ao respeitável publicoque recebeu o delicado vinhos bancoe tinto, aztitee paios, vindo rtirectaroeu-te de sua propriedade Quinta da BellaVista, Beira Baixa, Portugal, e que temá venda em sen armazém á Rua B. Je-sus, 48.

FRANCISCO ALEXANDRINOLêcciona: particularmente; pportuguez, francez. geo-

graphia e historia.l'óde ser procurado

Pernambuco*na redacção du Commercio de.

HENRlQUa MUbandolim e afina

VVà.

AvisoConstando-me que se pretende vender

á terceira pessoa nm terreno sito á es-trada de Belém, fundos da estação doHypodromo do Campo Grande o qnalme está arrendado, declaro, para evitarduvidas, que as duas casas cobertas detelhas nelle existentes me pertencem eforam por mim edificadas com autorisa-ção do proprietário do mesmo terreno.

Recife, 9 de maio de 1900.Avelino Francisco Atoes.

LÜZ ÀffiTYLENECarbureto, avultada quantidade acaba

de receber a SapatarU e ChapellariaCampos.

45—Rua Barão da Victoria—45

Clubs ie mobílias íinas e apare-lios ie porcellana para jantare almoço.Pede-se aos srs. sócios

inscriptos nestes clubs avirem satisfazer as Miasprimeiras quota a té o dia31 do corrente, visto cc-meçarem os sorteios a 2de junho próximo.

Recife, 9 de maio de1900.

Rua Marquez de Olin-da n. 13.

AvisoNo sabbado ultimo cahiu das mãos de

um portador, que o levava com outros,um pequeno embrulho contendo um parde esporas de prata, inteiramente novas,pois tinham sido compradas momentosantes em casa do sr. Coucciro ; pede-seá pessoa qne achou dito embrulho queo entregne à rua do Imperador n. 42, 1.°andar, que será recompensado.

Pede-se tambem ás pessoas a que porventura sejam offerecidas as mesmas es-noras que as apprehendara.

Recife, 30—4-900.

Terreno na freguezia da GraçaVende-se nm bom terreno na estrada

de Belém, perto da estação da Encruzi-Unida, gastando-se apenas dois minutosd'aquella estação. Quem pretender di-rija-se ao dr. FWiciano André Gomes, árna Quinze de Novembro n. 54,1.° andar.

~nnin~ ii •Engenho Araquara

Vende-se este engenho, no municípiode Gamelleira, estação Ribeiião. moen-te e corrente, movido a agua, bom cer-cado, bôa casa de vivenda, grande hor-ta. bois, burros, cavallos, carros etambem safra fundada nara mais de1500 pães dassucar.

Quem pretender pôde dirigir-se aoenaenho para correi-o on informar-se•som LealTlrmão «fc C», rua M. d'01indan. 56. _' ¦_ -

Lêcciona violino, bandolim e alma pianosRecados na casa de musica dos srs.

Péalle & C, rua Barão da Victoria o.59

Residência : rua Riachuello n. 69.

Mosteiro deS. Bento, de OlindaO abbade do mosteiro

de S. Bento, de Olinda, declara que constituio aosr. José Carlos de SouzaLobo procurador das ren-das de todos os bens pertencentes ao dito mostei-ro, situados no estado dePernambuco e concede-lhe plenos poderes pararesolver todos os nego-cios relativos uos referi-

(dos bens.Convida, pois, a todos

os foreiros e rendeiros deengenhos, terrenos e pre-dios para com o mesmoprocurador tratarem so-bre qualquer negocio daspropriedades de que sãorendeiros e u liquidaremos seus debites.

O dito procurador deveser procurado no Recifeá rua da Santa -üruz n. 4,nos dias úteis af é 9 horasda manhã e de 3 horas d;-tarte em diante e nos do-mingos e dias sanetifie -dos a qualquer hora.

Mosteiro de S. Benfo,de Olinda, 27 de abril de1900.¦f Gerarão uan Caloen,O. S. B.

Âbbade de S. Bento de Olinda,vigário geral da ordem no Brazil.

muitos utros rendimentos que dão bôasomma annual.

A debcripção acima feita e uma v< r-dade, o engenho Gargaú c uma pnp.ie-dade de subido valor.

Quem pretender comprai-* pode-se di-rigir ao proprieiario, qne acha-se hospe-dado, por algnns di s, na casa do sr.Martins Tavares d'Almeida, e com Chris-tovão Wanderley nesta cidade, á rua Ba-rão da Victoria n. 60.

Caetano Gomes de Almeida.Attenção

Cuidado com a falsificação na pin-tura de encerados para cobrir car-.gas, pois ha uma fabrica que os pre-para com farinha do reino em vezde serem pintados com óleo. Ospintados a óleo são lustrosos e ospintados a farinha são embaçados.*¦ i^j j =¦¦

Aos mechanicos e serralheirosPrecisa-se d«» uraa pessoa perfeita men-

te habilitada que seja perita ua arte deserralheiro e coto r»n»tica no trabalho demachinas de tornear, etc, p^r? temarconta de nma officina de m»cbioas comocontra-mestre em ausência do chefe damesma dirigir a mesma com todo pes-soai.

Quem tiver aptidões para preheocberas condições neste exigidas, pode dirigiruma carta fechada com as iniciaes G. M.B. para o esc iptorio deste jornal.

PENSÃO DODERBYPERNAMBUCO

Hotel iop>tal!.,do t-uin todo o conforto,moderno, n'um dos mais aprazíveis ar-rabaldes desta cida *e, a margem do rioCapibaribe, com magnífica clima e ex-plendido panorama, 60 qu.srtos e salas,salão de visiias e de leitura, banho emtodos os and:«r s, luz i-Uetrica, cos-inhasuperior, vinhos escolhidos, botes parapasseio fluvial, etc, etc.

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ESCRIPfORIflTÉllEfflARIAAntônio de Barros Vieira Cavalcanti,

engenheiro civil pela escola polylechni-ca do Rio de Janeiro, encarnou-se delevanta mento de plantas, vistorias, de-marcações, construcções civis e maistrabalhos de sua profissão.

Escriptorio—rua Quinze de Novembron. 55.

(Onde esteve o Regulador da Marinha)

Crianças oom vômitosCuram-se radio imente cora a <r Chy-

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R-.cif., 9 de ihkíi de 19 0José Elealherio Barbosa,

í.m secretario.

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Recife, 8 de marco de 1900.José Eleutherio Bcrbosa.

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!:• secretario

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tfr. Âseanio PeixotoMEDICO GIP.üRG_.VO

S^cretNri» a* Venemvel TrinandadedaN..,.^ Sefihoia ao Te çu. i Ca mam de1900. O secretario,

Glgcerio Coe.'ho.

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Agente: Companhia «Je Drogas e Pro-ducios Chimicos.

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ra propriedade da várzea do rio Para-hyba, distante dnas léguas da capitaldo mesmo nome, com tres léguas em cir-cumferencia, pouco mais ou menos, mo-vido a vapor, tendo nas mesmas terrasum outro engenho movido a agua, ser-raria, uma capella bem conservada, trescasas de vivenda, nma grande senzala,um sitio com muitas ftueteiras, grandesalagadiços e várzeas para plantio de can-nas d'assucar, livre de cheias e com ex-cellentes proporções para usina.

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do na rna do Marquez do Herval n. 29esquina da rna das Flores, encarrega-sede pintar encerados a óleo de linhaça del.a qualidade pois para esse fim tem pes-soai habilitado para satisfazer com prom-

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genho na comarca da Victoria, distantemeia légua, satrejando quatro mil pãesannualmente, dirija-se a este engeohoou á casa dos srs. rforba Coutinho A C,cães do Apoilo n 45.

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somnias, convulsões, etc. «Chymaphyl-ia Alba ».do'Dr. Assis. 200 Médicos at-testam sua efficacia.

Vende-se em todasdrogarias.

Agente: Companhia de Drogasduetos Chimicos.

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mados para vaccinacão com lympha ani-mal pura.

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Residência—Rua Conde da Bôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephonè n. 365.

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feitamente indicado. A ncurasthenia,anemia, impotência ou fraquez?» genitatetc, curam-se com este poderoso medi -çamento.—Vende-se em todas as droga-rias e pharmacias.

Agentes Companhia do Drogu.s e Pra-duetos Chimicos.

Preço 53500.

COLLEGIO ADALBERTO FIGUEIREDOH. Z — RUA. MACIEL MONTEIRO — N. 2

AMIGA TRAVESSA DAS BARREIRAS

Tenda sitio transferido para o predio acimaindicado; este estabelecimento se acha em ex-cellentes condii;ões liara receber alumnos in-ternos, semi-iuternos e externos.

0 externato faneciona sob um plano novo eespecial, de modo a obter-se «los alumnos

3ue o freqüentam aproveitamento igual ao

os próprios alumnos internos.Varaintormav-ões, furado estabelecimento,

« .oa da Imperatriz n. 53, (loja), e a roaOninM dt Novembro n. 69, (papelaria).

O director,Desembargador, Adalberto E. dt Alluqutrqut

Figumndo.

Dciióii *e i*Mâlicui<a»ineuie a1«» -.euhora.s.

: RConsCpUTORIO—Rua «io Bem Jesaso!.n-.ar, di-s 12 ás 3 horas d* tarde.

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Arthur dc AlbuquerqueM-- vei.

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O BACHAREL

JOSÉ DE G0D0Yadvoga na Escada e demais roo-nicipios servidos pela ferro-vir4deS. Francisco.

Resiãfiscia: Estacio fle Freiras

• fOme-aO a Mura i » Matar mmt waimi— i jwm» «nua*»*»'•'.-'£-'¦"'v fl!aa^B<A. pAb E^am^rintada Bseeda. landa* iuueo Bera esMiraa

l>evanUi ttdo svstoma nervoso, estiiaulsndo

acüvujbdao FZnno Coranurd. do dr. Ao-

AvisoN. 1—EUA OO CRESPO—N. 1

Tendo o proprietário deste antigo eatabelecimento de retirar-se para a Euro-pa afim de tratar de sua saúde, resolveuacabar o dito estabelecimento reUihsndo todas as mercadorias cora abatimen-to de 80 % e pnrtanto convida a todasas exmas. taoiilias e aos sens freguezesem geral afimdc se dignarem de visit«l-conde pod rão «.bter «üta grande diffcren-ça em pieçcs a sabei :

Peçr.s de ruatlap: 'ão indiana de 8$3i-t)a 3350J.

Dilcs ameiic. nos com 22 metros dr20$000 a 15$0jO.

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Cretones amèficünis de 1*200 a 500 a600 o covado.

Mimos des anjos dt 13200 a 400 e 500 rsbrancos e de cores.

Cachemiras de lâ e seda de 106090 a2500 e 3*< 00.

Completo stirtitnento de aram: ute dclinho e algorfãn, atoálbados meias pnr»homem, senhoras e meniao de todas aíqualidades e muito.s outros a-tig*-s qatsó cem a vista poder-se-ha ver a grandereducção em preços

Graude quanlid^de de retulhus de se-das, lãs, cretones o brins.

Previne-se que o estabelecimento sefecha ás 6 botas -5« tarde.

Frederico Yeiit?.-o «ia á-.ivt-ira continuaa encarregar-se da venda de piedios,caução de titules, fayp-theca de prédiosi esta cidade e spus -obusbics. e do des-conto de letras s. b Íiraias garantidoras ;declara mais qu<= tem paia vender di-versos eogrubos e uma usina nas uiuiho-res conct.ições^

Fabrica a vapor de M ssa íe Toma-tes na cidade de Victoria daPasso & C.

(PERNAMBUCO)Esta nossa massa é igual a melhor que

vem da Europa. le:n <• aroma e açor natural do tomate o qut- prova não center--aes ou ácidos nocivos a saúde.

A única matéria que é applicada paraa conservação da nossa massa dc tomatesé o sal marinho: ella é fabricada por nmsystema moderno e «som machinismosos mais. aperfeiçoados e até hoje conh« -cidos n o mnndo mechanico.

A ncísaa fabrica acha-se collocada namelhor zona oeste estado, onde dispomospura nlantações, de Ioójob os termos do

lho T«wPi«?o.douos»apwprle.|

As febres paiu^a-pcs sao a:; mais rebsi«ies e diíficois de curar. Apezar dt madipcaiaí*atos empregados, ialuam e re-apparecem com pequeoos intervailo»:e os tiocDi«s enfraquecem e desaniroaatn- ¦¦¦3. vez raais. A cur-- completa, qu«;Cvp'; sempre r fscíl. só é possível cr-rPILOLAS CROZ VERMELHA do pharmacentico Henrique E. N. Santos, uni< •especifico para estas doenças, àpús -»«-iuso regular, as fei>res des«pparecem « cuma vez e o doente recupe.-a, rapine n".»te, saúde e a alegria.

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O j»ub-|ir« fcuo do município ""*«**•autorisar ao sr. dr. director da c**subi-1i-lní»r a nanrJs/ recolher, como depo-sito, ao w'<*ed* ínunicipaUdad^^a <«g«n-li- de b :aU *; tre& mii réis (33*U») Oaas r.aguu=..-- de appolice* e&ço^tiaUo»«•m ow f-:w esn»->ln-- <tv'l<*-« nau n-s par-te exterior »*o m-rprs.«lo pnbH.co «tle S.José c que foi a«-h«.da «.beiU p.elo admi-nistrador '•» -..-sao estxbeJ<va3nento,visto ser 'ipe«: nhecida a irmandade ouco» por-çãp - a q^cm pertentee a dita «».(Assi^aaú. )de Almeida

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Bom Jesus n. 6,1.° andar.

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rias que tão tran-porti.dap» pela estradade fcr.-o do Recile ao Límoriro.

O presidente da Republica dos EktsdosUnidos d* Brazil. attendendo ao qne re-queren a Great Western of Brasil BauVway Limited, decreta

Art. 1> Os objectos de luso ede gra»-de cuidado, qne forem traosportaáoapelas eslradas de f«trro «So Recife ao «U-moeiro, pagarão a taxa de 400tonelada kilomet.ro.

Art. 2.» A base t—_ —..j,. -grande volumeepoueo peso >f**oe«réU para lOJdBograawBaa eai 4W réãs aIOGapital

Pederal, ttdo aarço de 1990,

Biafcayr^^— ^ ~— *-"—

ija- .

Waf*a4r«M!pam-i- ppp V-^il, ',-yrfiM

ííifcii¦. ,,.¦-. .¦ ¦

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Page 3: PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00104.pdf · ultrajes grosseiros aos sarcasmos desen-zabidos. Ainda hontem o Jornal

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§k PrõTíricta-Sexta-feira; 11 de Maio

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Club Popular

t~": ;': -¦ ¦ .."

De ordem do illustre presidente desteclub convido soa soa. membros da dire-Gtorm, afim de comparecerem na sessSoordinária de 11 do corrente, ás 7 horasda noute.

Secretaria do Club Popular do Recife,em 7 de maio de 1900.' Ascencio Mascarenhas,

Secretario.

COMPANHIA ALLIANÇADE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

(FUNDADA EM 1870)

SEDB **NT-«k. *aA.IÍtI-A.

Acc3ita segnros marítimos e terres-tres-.

Agentes : Américo Menezes A C.60—Rua do Bom Jesus— 60

LI! mMSÍÍ -

IiEILAODe excellentes moveis, piano forte'-—dofabricante J. Bauvais Fils, es-

pelhos ovaes, quadros porcelanas,guarda-casaca com espelho, crys-taes electro-plate etc.Constando:

SALA DE VISITASDe 1 importante; mobília de jic-irandá.

composta de 1 sofá, 18 cadeiras de gunr-ntção, 2 de braços, Z de balanço. 2 con•s>'los, 1 jardineíra, 1 importante e. rar:-mesa redonda toda de mármore, 2 rico--espelhos ovaes, 2 quaóu-os. 5 lanças dou-radas com pertences,' 2 importantes fil{uras a imitação de. bronze, 2 grandesjarro-, 2 amphorr.s, 2 lind» > figuras deoorcelana, 1 po/ta-cartões de crystal emetal, 2 jarros pequenas, 2 escarradei -ras grandes da porcelana fina, 11 pannosde tu-ochet pnra m< bilia, 2 almofadaspara sofá. 1 carneira idem, 6 ditas paraportas, 10 cache-pot"! douradas, 2 iar-^«bordados para etageres, 8 cache-potsdourados e prateados, 1 telescópio Comvistas, 1 porta-cordão, 1 manga£ aita devidro. 2 importantes dunquerques comespelho.

SALA DE ENTRADAUraa mobília de mogno masblço comsofit, 6 cadeiras e 2 lindos consolos

com pedra, 2 espelhos pirar os consolos,quadros. 1 porta-jornies, 2 esesrradei-

ras de porcelana, 1 porta-chapéo, 5 eta-geres entalhados.

ALCOVAUm divan de jacarandá, 1 gnard?-ca-

saca com espelho, 6 cadeiras d phan-tasia ei manequim.

SEGUNDO QUARTOUm importante toilet mode no de ja •

earandá-com vidro bisou-é, 1 cama dejacarandá para cisai, igual ao toilet, col-chão e cupola da mesma, diversos ea-feitos de toilet, 1 cama de jacarandá parasolteiro, 1 banca de cabeceira, de camade jacarandá, 1 mosqoiteiro, 1 guarni •ção de crochet para cama, 1 cama &aracriança.

TERCEIRO QUARTOUm lavatorio de mogno com pedra e

espelho, 1 cama de jacarandá para ca-sal, 1 marqnezão de amarello para sol-teiro, 1 cesta para roupa. 1 raosqoiteiro.

QUARTO N. QUATROUma ca a de amarello para casal, 1

importante lavatorio com bacia, válvulae todos os pertences, 1 comaioda leamarello, 1 estante pequena de charao,

importante bacia de vavula para lava-torio. 1. mosquiteiro, 2 cabidas de pa e-de, 1 cadeira de rosca para secreturia,

saccos com macei Ia para travesseiros,cesta para rouoa.

SALA DE JANTARUma importante mesa elástica de mo-

gno massiço com cabeceiras ovaes comtsboas, 1 importante guarda louça en

vidraçado, com pedra, 1 aparador compedra, 10 cadeiras de guarniçâo, iguaesa mesa, 6 ditas torneadas. 2 ditas dcamarello com balanço, 2 de junco idem,

de vime com braços, 1 bane** de a/n -

COMIVIERCiODL* 10

MERCADO ju-E CAMBIOO mercado abrio calmo com a taxa de7/i6> em todos os bancos subindo fio

meio dia para 8 15/3J,s-*ccanf)o o Londcn& Brazlian Bank,quantia limitada a 8 V2fechando a 8 153í. menos firme.

Em papel particnlar e bancário repas-sado fizeram se negócios a 8 9/16 e 8 '¦1I31.

No Rio abrio a 8 ,s/3l, subindo a8 '/si fechando menos firme

MERCADO DE GÊNEROSAssccar—Para o agricultor por 15 kilos:

rello envernisado, 1 lote de tapetes, 1 ró-Iode tapete dé coco, 1 machina psracosturas, 1 mesa de ferro com pedra, 1filtro, 2 bandejas, 4 quadros, 2 nr ds lhõesde zinco, 1 etager com gallo, 1 estantecom livros, 6 jarros finos psra plantas,geladeiras para vinho, porta-grogue, 1galheteirode electro-plate, garrj ias finaspara vinho, 1 machina para café, 2 pra-tos de electro-plate com tampas, salvasde metal, 1 serviço de clectro-plute parachá, 2 portas-pães, 1 licoreiro de electro-plate, 2 porta-evos de louça e de metal,porta fatias, descanços de crystil par:*talheres, porcelanas e louças Dará almo-ço e jantar, copos, cálices, 4 quadros,facas, garfos, trinchsnte, esstiç-es, photomobües, 1 jogo de gamão com peiír^sd* marfim."-

JARDIMTres bane de fe-ro, lindas palmeiras

em vasos dc fe-ro e outros em vasos demsd ira, lote de madeira, dito dc ferraments. e canos, 1 letc de Hferrolhòs no-vos de latão e outros muitos objectospertencentes a casa de família.Quarta-feira, 16 do corrente

A'S 11 HORASNa rua do Hospício n. 16

O agente Gusuao, òutòrissdo pelsexma. sra. d. Maria Carolina F; ria Fin-za. fará leilão dos moveis acima descri-ptos.

AíMENTE PESTANALeilão

De 3 importantes prédios, sitos as rn;*s<ia Soledade n. 84, e quina ia rua daIateniencia e Riachueiò ns 53 • 5>. e"iücados vm soles próprios, livres e do-sembar-çados de qunlqusr ônus, osquaes serão vendidos para Dcgamr>rttode ama hypotheca de 5y:0%0S000do Ran-co Popular, importância e%ta que seacha muito a qnem do cnsto. dos mes-mos, que raras vezes re encontram áVP"d« ; servindo >e base *s • ilertas obti-das» no primeiro leilão.Terça-feira, 15 do corrente

AO MEIO DIA EM PONTONo 1.o andir á rua do Vigário Teno-

rio n. 26O agente Pestana, còmpetentemente an-

torisktio vchderá os prédio» acima men-cienados eom' grandes commodos paragrande família, conforme *evê'da descri-peão seguinte : sobrado á 1 na da Sol?-dade n. 84, 2 salas, 4 quarto., boa cosi-nha, dependências para criados, bomqointaf murado,'no"ànâar ter:co ; andarsuperior : 2 salas, 5 quartos, apparelhoe água encanada em aurbos os andará»,custou no tempo de prédios baratos. •..30:0003000. Riachnclo ns. 53 e 55, trn-do ambos eguaes commodos : 2 salas, 5quartos, b->a cosinha, dependências paraereados, »gna eg<*z ene* nos. appareíhos,jardins e qüintaes mu.ados, custaram18:400a000 cada uma ; podendo os t>rs.comp>«dôv.Vs des e já èxaaâuaí-os, a-chando-se as chaves uo pre lio n 84, empoder do referido agente.

I

AGENTE PESTANALeilão

De 70 ca'xas com cerveja, marca muiler, sedo : 31 caixas contendo garr- fasinteiras e 36 crixas Cf ntendo meias gar-rafas.Terça-feira, 15 do corrente

AO MEIO DIA EM PONTONo trapiche Bastar

O agente Pestana, venderá em um, eumais lotes, ás caixas com cerveja acimareferidas.

ANNUNCIOS

LeilãoDa armação, uténcilios e alguns

gênerosSexta-feira, 11 do corrente

A'S li E MEIA HORASNa làverna situ á rua Imperial

n. 261 NO sg^ate a>-ima, devid-J-ne^tr autorisn-

do, levíá a leilão a orui ção, balanças,pezos e n:c-*:das, pa**? p-gc?'*?'*nto doscredores.

Garante se a chave.

"ti

:*u*sTvfâ",,. jr^, - rs §_____*.

-ntè BrittoA i:-"e:

LEILÃODe 6 caixas c-»m chá Lipton

Sequnda-feira, 14 do correnteÀ'S 11 HORAS

No armazém da rua do Bom Jesusn. 45

O agente Pinto levà:á ale lão á reque-rimento do d:,

"curador de i-useotes epar zu-iáàsdo do il!*n. sr: dr. juiz de «li-reito de f*n**'ntes, ss 6 rs-xas enra cbáda msvea A. R. S. ns t27 a t"*2 perteacentes ao esDoiio <1o finado Antônio Ro-drigue:-. Soares, rxiúrntrs^ no armazenada ma do Bom Jesas n. 45.

Em continuaçãoLeilão , - ¦ .. t. ,- j, muitos objectos.

De 1 relego de ouro, 1 trrncenm de Saíiriado 12 dò correntecab3llo, ineids ff.-rrrafas dVgua mio-ral, ! »«DDdüO, "--ii.^'

2 filtros. 1 candieiro miilion, 5 ch.mi-nés. 1 colxão de borracha, 1 qu dro ooutros poucos objectos rã'> contesiüd^se removidos para o armnzer?. d • rua doBom Jesus n. 15.

De 1 piano, 1 espelho oval, bonsmoveis, jarros, etc. etc

O r?g<?nte «eirua autorisndo por d. Bal-bins Caitlas, lovs-^ s lei'ão os objectosabaixo :

Uojí; ínia mobília de jacarandá ma-cico eoi»lh-ida, Icama rie ferro com las-trõ de ar- rae, 1 bidet com pedra, 1 eu-pola, 1 cama de jaor.rr.n-iá, 1 marqnezão,1 com-íioda grande de jnesrandá, 1 mesapara j»i>tsr, 1 gua*dacomidas, 2 apara-dores, 1 liudo moderno guarda-louças,36 cadeiras de junco, 1 cama para crian-ça, bancas, cabides e quartinheiras, 2bons candieiros du su-pensão, cadeirasavulsas, 1 lavatorio, 1 cn deira para pia-no, 1 mesa e estante, quadros, jarros,loucas para almoço e jantar, vidros, 1mesa, trem.de cosinha e muitos obje-ctos que sei ão vendid s

Ao correr do martelloSabbado, 12 do corrente

AS 11 HORASRua Larga do Rosário n. 12,1 °

andar

LEILÃODe bons moveis, importante piano

Carls Scheel, quadros histsricos, |"carro para menino etc. i

A saber . IUma mobilia de junco côr de noguei-

ra, composta de 1 scfá, 12 cadeiras deguarniçâo, 2 de braços, 2 de balsnço, 2 jconsolos com pedra. 1 cadeira para pm- •no, 1 tapete para scíá, 4 quadres, 4 eta-geres de cbarão. 1 candieiro e bola devidro; grupos de biscuit e terrn cctta, 2

S^enífmVr^^ ~ da" Leopoldina de Mello" CarneiroiSpafSiffilTISSS de°tlraro;ímt I K».» i cOmparecirnento dos parentessa com esisnte, 2 etsgares, 1 guarda-co-mida, 1 quartiaheira de columna comquartinhas, 1 cabide novo de parede, 1porta-toslhas austríaco, 1 guarda louça,I mesa elástica com 4 taboas, 1 rnesi-nha para costuras, 1 espreguiçadeira demadeira, 2 lavatorios, 1 espeü-o, 1 enni-meda, 2 escarradeiras de porcelana,jarros. 1 espelho, 1 prensa para copiar,1 carriszho para menino, 4 esnias tle lo-na, 1 banheiro" dc folha, vasos com plcn-!tas, 2 mesas de oosinh-, 6 '-adeirqç, co !pos, cálices, colheres, talheres, corapo- |teiras, grlheteiro. 21 «^z^cs .ie ch^ecras,'de porcelana, 1 porta-i*etrab s c outros

tG..

suascem pe-

nharam osipra lembrado

Vulpiano do Fego BaptistaTERCEIRO ANNIVERSARIO

Joanna Leopoldina Neves Baptis-ta e seus filhos convidam a todosos seus ps rentes e pess-as de suac mizsdí .para assistir* m ás missasque po. almf de seu sempre lem-

brado esposo e pae Vulpiano do KegoBaptista, iiiDndr.il rezar na matriz daBoa Vista, pelas 8 Va horas do dia 13 docorrente, terceiro anniversario de seupassamento, confessando desde já osseus sinceros .graileeimentos. P N. A. M.

Celerino do Pego Baptista5.° AKXIVJ RSARíO

Fronciscoe Estevão Bsrretto Ba-'ptisíü. (aumentes), M-noel BnrretoBaptista, Pedroe Euricó de Siquei-rs Baptista convidam a todos osseus parentes esn-igns para assis-

tirem s missa q'*^ p r alma de r-cu pr-s.mandam «!• brr.r n? mat-iz de S. Jc^é,ás 8 hor.-s d;: m**uha de" snbbsdo 12 docorren!':, j:rlo que desde 'á ss c- níeá-sam gratos « t^^ri^ qn» comparecerem.

Joaquim d'01iv*;tra Borgest; Ii-rmtr..: Tavsres Borges,filhas, genro è urtjs rgrsdapèfihoraJis.simós a todos os

e r.iT-igos que acompa jülòs mo taes do seu |sd^^o, p>i. srgro er-vô Joaqoira d*OIiyeIirá Borges e denovo os ronvi am p->rt» assistirem «smii-^.as queajrdum rfzár a 14 do cor-rente, segunda f?iü, ás 8 horas da mrt-nhã ra matriz d- :ò*t Vista d'e3ta capi-lal e ás 11 7S ir ras rta in nhã na matrizdc Gameücira, antecipando ds sens im-morredoures eg~.-;deoi'nfntos.irJ.;,..~r^-...-, - -_~ ... .-^- — "£$____?___¦__•. ;;.*í2fflBE^

T-herõza Lasalviapbi*.:eiro ani.iversarto

Antônio Lnsá!yj|a, João AntônioLasalvia e Marisj Dominga Lasal-via convidara oi seus parentes eamigos para assiswrcm a missa que

I pelo ftorno dexcapço de sua pre-oada esposo e n ãi Th*>reza Lasalviamrndam cvhb-ar na matriz da Bôa-Vista, no dia 12 do corrente, ás 8 horasda manhã, primeiro inniv- rsa io do seupassamento e desde já confessam-se éter-namente reconhecia» s

ndido de Moraes

tLadislác

• r Moraes,' 4- Müria deMoraes e d M-ti?> Brsgade Mor**f «*.irmão, irmã r cunhada í& r.undi-do de Moraes, convinem u sensparentes- e > m-gos para assistirem

a missa qne mando m r'zar na matriz dS. Jo«é, ás 8 ho as da manhã, no sabba-do 12 do carrente, e desde já ficam gra-tos a todo* aquelles qne comparecerema este acto de «-v idntíe. _^__--•¦i-S"'"?:^-" ¦¦'•-"¦-'¦ ' ':"'.^ ** ¦wa»yHi!,aSESB*»*'*iD. Cândida Leopoldina d _) Mello Carneiro

TERCEIKO ANIVERSÁRIODr. Panlo J sé de Oliveira c seu

filho PaulinoJ mandam rezar nmamista, no sabbado 12 do corrente,ás 8 horas dr. m: nhã, na matriz daBaa-VisU, em si-ÍT-rgio á slma de

snã boa coma--? e médanha, d. Candi

"ti Alfredo TravassosPMMBIRO ANNIVERSARIO

Os irmãos, cunhado, cunhadas,e sebrinhos do finado AlfredoTravassos, convidam os sens pa-rentes e pessoas de sua amizade

. afim de assistirem as missas quemandam rezar na matriz da Bôa-Vista ás8 horas da manhã do dia 11 do corrente,sexta-feira, l.o anniversario do passa-mento daquelle seu presadissime ireão,cunhado e tic. j

A todos qne se dignarem comparecer ja este acto de verdadeira religião,se confessam desde já eternamente agra-decidos.

W.^S^^M'X4S&i!b^SãSrS!SSMMÊ>r**ii('iici Pereira «le ítrilto

.:. quim i rti ^ \i<: ti itio convi,da aos parentes c amigos do seufallecido irmão Miguel Pereirade Britto, para assistirem a miss»

_ de sétimo dia que por -dma domef.mo manda celibre; na matriz de San-to Antônio, desta cidede, no dis 12 docorrente, ás S horas ia mrinhã, pelo quese c< nfessará suaimaraente }<rato.

í.iiiz liosioníves^lorrêsTRIGESIMO ! IA

. A viuva, Shos, r.ãt-.. irmãos c su-.^^brinhos do finado Luiz Gonçal* "í

ves Torres, convidam a--s eus| p::rc-ntes e hmig:-s p-ra assistirem1 á niisit* qu^, pelo repouso eterno

de sua -^íina, *.¦¦;-á eckbr.iaa na nir.trizda ¥s»zen, ás 8 horas da manhã de s

ti

GOMPAGNIEDBS

MESSAfiEKES IARITHESPapebcts—Peste Frsn^ls

Linhas do AtlânticoE' esperado do sul no dia 13 de maio

o paquete

g*m LJ •¦•¦ |***£* 9 3 S 3s3S IS

Comraandante Lartignee seguirá depois da d^mo-?» nrrerjnxi*prrtt Br-díía^s: c^r» e^eideR p^ir Dr.kar eLisboa.

E' esperado da Europa no dia 31 dcmaio o p-quetovi hh

ta-feira íl üo corrente c desetedecem àos que c^n-pi*; < ceremacto de religião e caridade.

¦ . aaaaansasaanai t ^—¦— *»^»" aaaaaai ¦¦¦¦¦!! aasaaaai

iá agra-:esse

e sego»pa-s guhia, Riò

Capitão Lidiná depo*s rfo ds.iT!'-i--a ne^e-çsrria I

s-Ávres oom escalas p^-r Ba-!Janeiro e Montevidéo.

biíí wwim lt cafitiiBbelgas de w/Lm t le ptLustres para gaz car-

bonico de 2, 3 e 4 bicos.Chaminés de todas as

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ruellas.Lambrequins e perf en-

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jeía.T- A MIRANDA, SOUZA 4 G.¦- •* " 64 Rna Marquez de Olinda 66

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-f- r--% -:MS.i4 'f' :í/a u ã1-

m Si .£í^'

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c pmis">s d? f.-;if.gratos *. todos qutj

Usinas.Crystalisados «••••••••Brancos. ......••••••••Somenos ...«•••••••••Mascavado............Brutos seccosBrutos melladosRetames.

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68000 a 7820048800 a 5820038600 a 3880038200 ¦ 3830038000 a 3810028600 a 28800

Algodão—Não constou negocio.Aguardente—Em cascaria portugueza

cota-se a 165$ .a 170$. e commum dede 155$ a 1608000. e para o agricultor18000 a canada.

Álcool—2758000 o de 38 gráos, e de 40gráos a 2958000 para exportação, parao agricultor de 38 grtos 28000 e Jdc 40gráos a2$200 a canada.

Caroços db algodão — O preço para oagricultor foi a 8860 os 15 kfloa.

Borracha— Demangabeira de 408000758000 por 15 küos. conforme a quali-

A'S 11 HORAS !Na rua da Conceição n. 32 ' n<

O agerite Gusmão-, siutorissdo por uma i mf?mi!iE qnererirp-s^ ra-á fórí? do estádOj | tffará leilão dos referidos moveis.

*•';:., cr-nfessândo-se:ou*pr..**í:cercm a este

seto de caridade.^S©f •' - "** • -^ "-'iSJí-TTisraSSfSSSraBEB

Miguel Peroiri de BrittoA* geMnrt P;V« ira de Britto, >?a-

Lnnpl Pereira dé Britto, Lc.urindo* Pereira de B-ittò; (ausento) Joaquim

Pfeir:> de B*i*t'- P^dro Pereira deB i«fo. igda^iõ P^y-eiro de Britto,

(rustnte) Sevè>ino i,.----eira de Britto,Ma-noei Pe:ir-?. flé Híiü. ,Filbo, e todos osmais, de iua"à 1", n.'i¦¦¦-¦¦, compungidissimosde seu ríunca eyqôccido esposo. fi'ho eirmão Miguel Pereira de Britto, con-viSaíu í i ülòs >"í£r pire: tes c andgos dofir-ròo pare assisti <n ;. *i5Í5sa que po»-.Arai. rio mesi>!<> mandam celebrar na

nic d'c-,f.a cidp.de,ás 8 horas da

e ¦'temeunente gra-:' rêlíSSS e cari-

DE~M ^ v EGrJrVí -. r% OPortos do norte

PARAHYBA,NATAL. MACAU, MOSSORÓ*AKACATY E CEARA'

o VAPOn

JACUHYPECommandante M. de Andrade

Segue no dia 11 do corrente, is 4 ho*ras da tarde.

Recebe caiga, encommendas, passa-tens e dinheiro a Irete, até is 12 horasda manhã do dia da partida.

PORTOS DO NORTEFernando e Mssoió

O VAPOR

JABOATÃOCommandante A. Monteiro

Segue uo dia 15 do corrente ás 4 ho-ras da ta> de.

Roce'-e carga encommendas, passagense dinheiro a frete, até ás 12 horas damanhã do dia d» partida.

Portos do SulMaceió', Penedo e Aracaju

Commandante CarvalhoSegu? no dia 15 do corrente, ás 4 hc-

ras ds trdt.Rcc- bé carga, enc.nmmendas, pafsa-

gens e dinheiro a frete, <5té ás 12 horasda manhãdo-dia da partida.

JV. B.—Não serão attendiôaa as reclr-íi*?çòes íe Eaitàs qní não loitz^ commu.-. •tá dt escripto a está agencia atéò i,:.. ?!S) s depois õr-s descarsas das ai-vãreug-i? p>'.OS poi 3L:

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,trrzdí"

iliba

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Borracha de maniçoba de 408 a 758000 oa15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas db mamona — 38500 por 15 kilos.Cera ue carnaúba—248000 a 348000 ven-

das por 15 kilos.Couros salgados — Norte a 18600 oU-

. lo, nominal, e refugo a 18600 o kilo.Cochos verdes—Nominal a 8800réis o

Uio.Faminha db mandioca—Cota-se a 128000,

na estação.Milho—O preço para o agricultor foi a

175 réis o kilo, na estação.Mel—nominal a 125$, para o agricultor

de 658000 a pipa.Pau.es de cabra—1.» sorte a 3308000,

refugo a 50$0C0 e cabrito a 108000 ocento.

Peixes de carneiro—1.» sorte a 1508000,refugo a 3080QCccordeirinhos a 108000o cento.

Sola—88000 a 138000 contorme a quah-dade. M

BOLSA DB PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 10Apólices do ei.tf.do (uzius) do valor de

1:0008000 de juros de 7 % a 90OSOOO cada

Cambio sobre Londres a 90d/v a 8 i/3d

por 1$000 do banco.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 8%»

d por,18000pa't*calar-Cambio sobre Londres a 90 d/v a 8 */__,

d por 18000 bancário repassado.f Na bolsa venderam-se :

20 Apólices do estado (ozinss).Presidente—Eduardo Dabcux.Secretario.—João Çnrlos Pinto.

¦ Companhia I 'dustrial Pernambucana,10 volumes com 1184 kilos de ácidos ; 4ditus cora 805 kilos <íe petróleo e 3 ditot:com384 kilos de parsfin?, Hx-, -te. e 4ditos cora 803 kilos áe reiauosiic pe-troteo.

J. F. de Carvalho & C, ?0 volurnet.4169 kilos da Ionç i.

I. do R. Monteiro, 42 volumes cor1449 kilos de manteiga:

Olinto Jardim & C, 2 ydlanjes com482 küos de tecidos de algodão.

Lopss Alheiro & G., ÍS5 voiarnes coro4850 kilos de vinho; 27 ditos com 1889kilos de fruetss e 20 ditos com 1708 kilosde papel.

J. Valongueiro, 8 volumes com 52 "*0

kilos de vinho.A. da Silva & C, 4 volumes com 1027

kilos de obras de ferro.QGuimarães Lima à. C, 2 volumes com414 kilos de tecidos de algodão.

M. J. Campos, 11 vclumes com 553 ki-los de medicamentos e 3 ditos com 182kilos de raizes medicinaes.

A. Maia & C, 7 volumes com 1678 ki-los de tecidos de algodão.

EXPORTAÇÃOEM 5 DB MAIO DE 1900

ExteriorNo vapor inglez Inventor, para Liver-

pool, carregaram :Gomes de M. Epaminondas, 1611 con-

ros seccos pezando 19320 kilos.X. Neesen. 55 fardos com 7755 resíduos,

40 fardos eom 7120 kilos de algodão.No vapor belga Hevelius para New-

Yok, carregaram:L. Brothers, 3 barricas com 320 kilos

de borracha de mangabeira.No vapor inglez Elbe, para Soutara

pton, carregou:C. Sinden, 3 caixas com 240 parasitas.Para Bordeanx:,-intos da Figueira A C. 1 barrica comkilos de assucar b: anco.

InteriorMo vapor nacional Itaqa', para Cimo-

cim, carregarem:

Braga, Sá & G.:dos.

P. Carneiro & C, 50kilos de milho.

i caixões cora cslç**-

3003saccos cora

i < :s*d'. i! omg«8aarmifr*______^r±_*s__yaa__msj___- '^_iJt^j^g±í**SS!SS

I Brozil, do -w, a i7! Maranhão 1' norf-. • 20^'"a

sU.L>sâp.u1. •* ^

¦<\. *..

b iirih c> 4S20

A. Fernandes * C, 200 saccos com...12000 kiles de feijão e 398 ditos com 17013kilos dc farinha.

Os mesmos, 1050 saccos com 44100 ki-les de ff-rinha e720 diios com 43200 kilosde milho.

Para o Ceará:Manoei L. P. Bastos, 100 saccos com

4200 küos de farinha.No vap«jr nacional Planeta, para o Fa-

iá, carregaram:H. Ferreira, 90 pacotes corn 720 kilos

de doce. 200 galliuhas.G. & Rodrigues. 53 pacotes com 400 ki-

los de doce, 12 enixüs com OO^O ovos e15 saccos cem SOU k:h:s rie uübo.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 4 DE

MAIO DE 1900BJGonçalves Cunha & C , 1 volume com360 kilos de tecidos de Ja.mH. Forster & C, 20 volumes com 960kilos de piegos de ferro.0. Girard, 1 volume com 3 kilos de obrasde cobre, etc. ¦¦ J,<MUVSP. Pinto A C, 203 volumes com 6000arcos de ferro. -

IIA. R. da Costa e Siva, 10 -volumes com

Z20 kilos de vüiho. „¦ap. de Azevedo ft C, 1 volume eom 15kilos de agulhas e botões e 4 diiós com200 küos de papel. . .-^,25». J- de B. Mello, 1 volume com 41 ki-los de prata en obras.v* M Drechsler, 1 volnmo eom 144 kilos

$!?£»* C, 2 volumes cosa 188 kilos

J. Sosres Ribèiruj 500 gífllinh-ís.Jo; é Porto, 30 pacotet coru 210 kUr=s de

doce.F. Bezerra, 22 pacotes com 1/6 kilos

de rtocfí.Manoel Caetano, 6 caixas com 3000eve s,

50 pacotes oom 4*.0kilosde d ee, 10 sac-cos cora 1003 cocos e 4C0 galüni:*».

Paiva, Oliveira & C., 5 cairões comCRiçados.

Para Manáos:Eduardo Coelho, 4 csixas corn 200 ki-

de doce. ____':• •¦ ,.P. Pinto & C., 30 barris cem 2460 litros

de aguardente.F. A. Gàrdczo & G., 70 caixas cera 550

litros de aguürdt.i.te, 3 dite a com 120 ki-los de m2ssa de tocoate, 25 ditas com 200litros de genebra. 5 ditas com 60 litrosaniz, 30 Gitas com S60 kilos de cognac 624 ancoretas com 8*0 litros de vinagre.

José Rodrigues, 90 barris com 7740 li-tros de ügaar<-ente, 125/,, 265/4,10/, bar-ricas e 200 saccos com 40910 kilos de as-suc&r branco e 6', bairicas cem 300 ki-los de assacar ictiaado._A/Reis & C, 1 caiaão com calçados.

A. J. Madeira 4C,4 caixas com 240kilos de massa de tomate.

P. Sant siC.,6 caixas com 3000 ovos.Paiva, Oliveira * C, 3 caixões eom cal-

çados. . '__,

Costa Campos, 2 caixões com calça-

L. A. Silvo & C„ 63litros de aguardente.

Para Óbidos :P. Pinto & C.,.30 barris erra 2-luO li-

iros dexsgui*-dente.Para o Maranhão:Antonio B. Nogueira, 2 barrierseom 60

küos de doce.Passo & C., 15 cnixss com 1080 kilos

de massa de tomnte.A. J. Madeira & C.,145 cnisascom Í740

kilos de cognac, 20 dites cor* 240 litrosde -vrermoutb, 5 barris com 400 litros devinho de fructas, 12 ditos com 400 litrosde vinrgre e 25 caixas com 220 litros degenebra.Para o Ceará:

Paiva, Oliveira 4 C, 1 caixão com esl-çados.No vapor nacional Itauna, para Porto-Alegre, carregaram:

P Pinto ft C 8 pipas e 2 toneis com5300 litros de álcool.

Para Pelotas: -_---,V. Silveira ft C . 230 saccos com 17250

kilas de assucar brrnco.Para o Rio Grande do Sul: ^MV. Silvpira ft C, 108 saccos com 8100

kilos de assucar branco.Para o Rio de Jam iro:Francisco Xavier dos Santos ft C, 200

saccas com 15386 kilos de algodão.Joacnim L. Ramos, 210 saccos com...

21000 cocos.No vapor nacional Olinda, para o Rio

de Janeiro, carregou:Patrocínio da Silva Raymundo, 130

saccos com 13000 cocos.Para a Bahia: n .Passo ft C, 10 caixas com 1200 kilos

de massa de tomate.No vapor nacional Gram Para, para

o Rio de Janeiro, carregaram:Francisco Xavier dos Santos & C, 500

saccos com 38646 kilos <le algodão.Lop«>s Alheiro & C, 2 caixas com 100

kilos de sardinhas.No vapor nacional Bragança, para o

Ceará, carregaram :A. Fernandes & C, 300 saccos com...

18000 kilos de mi'h<» et 700 ditos co:>;29400 kilos de farinha.

Para o Pará ;A. Fernandes & C., 1691 saccos cem..

76095 kilos de cU preta, 100ditos com;.4200 kilos de farinha e 309 ditos cem13905 kilos de cal preta.

No byate Eaclgdes, para Camocim,carrega ara:

Gomes de Mattos Irmãos & C, 1 caixccora 22 kilos de rape.

Na barcaça Ilha do Jardim, paru Para-byba, carregaram:

T Lapa & C., 15 barricas com 3?0 ki-fos de cerveja.

Na barcaça Paraguassu, para Paraliy-ba. carregaram „„ , .

T. Lspa & C, 15 bs.rricss corn 3CC kt-los de ceivcj-á.

ARRECABáLÇÕSSPÈDKRAÉS E ÉSTÃDUAEh

Magellan, dIberio, d'-Laguna, da Ku-t-o-i, ¦¦-¦ 27.Pcniiivbn o. do sul, -• 78

VAPORES A SAHIRMfZ T>E MAIO

Santo-", Yülcde S*n Nicofrs, a 11, ás 4b.Manaus e. esc, Mi n-.us, s 11, ás 4 horas.Ceará e erc. Jacnfiope] s 11, ás 4 horas.3s-bia e R;o, Wordsivorlh, ¦• 13, ás 12 h.Bordeaux, Lisbô» Chili, a 13, ás 12 hor.Rio e esc, Espirito & nio, ¦¦ 14, ás 4 ho.Manaus e esc, Brczil, a 17. ás 4 horas.Rio c esc, Sfaranhãò, 3 20, as 4 horas.La Pallice e esc, Ibéria, a 26, ás 12 ho.Manans e esc, Pernambuco, a 28, ás 4 h.Montevidéo e esc, Liguria, a 27, ás 12 h.

ANCORADOORO INTERNOVapor nacional Itequi, vários gêneros.Vapor nacional Salinas, vários gêneros.Vapor nacional Bio Formoso, vários ge.Vapor nacional Beberibe, vários gêneros.Vapor racional Í7na. vários gêneros.Vapor nacional Camocim, vários gener.Vapor nacional Itaga. vários gêneros.Vapor nacional Jacahupe. vários gener.Vapor nacional Gram Pará. vários gener.Vapor inglez Paraense, vários gêneros.Vapor inglrz Inventor, vários gêneros.Vapor allemão Rcguso. vários gênerosBarca portugueza Marianna, madeira.Barca noruegeose Gaa Paa, carvão.Barca norueguense Kepha, vários generBarca norueguense wladimir, carvão.Bnrca norueguense Topdal. < &ivão.Barca ingleza Severn, ca* vã».Barca ingleza Bolviders, aitefa.Barca portngnt z-> Tentadora, vários geo.Lugar wci^o»! Temerari**, xarque.Palhabote inglez Janes W. vários gen.

st ri! "*%-••*•

VAPOR BELGAWTf\ D n C ^ :\rA"n TII1 /UKDb.W-UÍA:liiE' c-sperrde de New-York a1 e o f**'

do corrente seguindonece">ír-arí'* para Bahia

J( is .Ií13%ra

•ie Janeiro.

VAPOR INGLEZW^ cê 1 iF~r0&# i 1 s^g* 2 >

E' esperado de N. w-Ycrk, até o di» 20do corrente, seguindo depois de pequenademora para B: hia e Rio de Janeiro.

Para passagens, carga, eacommendase valores, trata-se com os agcsitsE

BLACK3IJM k &*i*_. Risa do Oommerefo—AW

Do dia 1Dia 10...

9..â.LFA.NDEG&.

460.0P9£S?893-.090S983

Total., 553.190Í871

RECEBEDORIA CO ESTADORenda geral

Do dia t a •Dia 10:

Direitos de importação...Direitos de exportação....

149.334$:>73

9.643S05211.552S755

PORTO OO RBCIFEMOVIMENTO DO DIA 10 DB MAIO

EntraremRio de Janeiro e escola—6 dias, vapor

nacional Mana- s. de 1999 toneladascommandante F. Almpidti, equipagem65, carga vario;* g-o^ros a PereiraCarneiro & C

Santos—5 dias, vaiu.i inglrz Nciolon, d-1587 toneladas, c-nmandante J- Da-vis, .quipsgeru 33. carga vários gene-roà a Bia. kburn & C.

Havro e escala-—23 <=ias, vapor freneczVille dc San Nicolas, de 1184 tonela-dis, cornmand»nte P. Tjulouse, equi-pagem H5, carga variou generos a FelixBaaóéira.

Aracsiü s rscaln —5 iiss. vapor nscioníilBeberibe, de TSF; toneladas, comnian-dante Francisco B. Carvalho, equipa-gera 30. Ciirgr va-io"'? gen£:rcsa cuinpE-nhi;* Pernambucana»

CardifT—42 dias, barca norueguense Vas-.co du Gama, de 5C9 toneladas, com-mandante E Ser-jM iso, equipagem 12,carga caivão a Lopes Guima ães. &Irmãos.

Southampton e esc-'i;-r—-13 di-*r.7 vaporinglez Thcmcs, r 3 66 toneladas, com-mandante F. Messervy, equipagem145, carga varic*5 generos a AmorimIrmãos & C.

SrhiramSsiícs e e escala—v: por alíemão Argen

tina, cf*n^tr.sníh-i3le L. Srí-arps, cargavários gêneros.

Ps. á e escala—Vapor nacícnai Bragar.-ça commandante j. Baceilar, car^ava: ios gêneros.

Buenos-Ayres e esca;a — vepor inglezThames", cen-ma., -;;nte F. Mtsservy,carga vários gêneros.

Empreza íe Bavejação Srai-PariSEDE

NO PARAO VAPOR

GRAM-PARÁCommandante Cosia

Presentemente neste porto seguirá de-pois de pequena demora para Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

SALINASCommandante Moraes

Presentemente n'este porto srguiránestes poucos dias para o Rio de Janeirodirectamente.

IHPOiraTE UQUIMSAOBOÜÍMBD DES DAMES

41—Tm-? Marquez de Slirda—41O p-npri t •••:• dV«teb'«*ra rontrdoes-

títbí-lecJmeno n< f zendas. tende d' re-\\zí>< :.e ->**'•• fó a désfè estado-, fifz li-quid?'ção d»» todas as mercadoriasexis-tentes em s^n c tahclccimento, cpra'•slo liqii'dcçãí ebarn?. a attenção do pu-biico i & s vrr o esplendido sortimentodc f zehdas que vende por metade doaçu valur, ec:p:ci lujcntí certos ai tfgcs,

Gachemirasèmdnas larguras a 400:érso covado. ;•_

Cgnibr.úrs b:i-.*íistc com undos dese-nhos a 20C rs. -

S^dr-s de todas ns cores deíde o preçode 500 -eis até a ÍOSOOO o cevado.

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miras paia todos os preços. _Completo sortimento de chitas, brins,

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UMA VISITA AOBoulevard des Danes

bãm brrnco e de cor

brptir-adcs, que liquida

MosaicoVende-se tijolos de mosaico àRua Marquei de Olinda n. 54

Amorim

O MELHOR TÔNICO ALI-MENTiaO E NUTRIENTE.UM AUXILIAR KGESTIVOVALIOSO PARA OS DYS-PEPnCOS.

exiracto $i \Wfali,Â\

Donifin «agra If-í^fT-lÜníí ^r^T!3j](l

Stiraits of Wagellail UmO PÃQDÍSTE

Mis 25Espera-se de Montevidéo r'é

do corrente, spgui:á depois d^ demoradocoslome para Liverpool (dicr.tar.ien-te) recebendo carga somente para ?quel-le porto.

MARCA DE**?..9*?.*J/VY>'

t ^Vl> -viFAKUCA

170^530j|180

Recife DraynageDodial a 20.2d6i.979Dfaa 10» •••••.••••••••••••• o«o7o923o

Total 23.580|2I5

O PAQUETE

& í'i KJ ^ ímU x^ &*.dia 26 doEspera-se do Enropa até c

corrente e seguirá dept is Oa demora rtocostume ps-a Válnaraiso, com escalospor S:ibisi, Rio de Janeiro eMontevitfeo.

O PAQTJKÍ15

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-.;¦ r*cz ca,forti-rrso:tja"v qtia.-"!iic csíc nio

po^; ijciir ouj-os ali-u -.-;•: . 1'cca «m gosco

di;*cijso- ....---

E3*í*3 *j?:?sr":. mmta f^t^ E"cs M

NOTAS MARÍTIMASVAPORES A CHEGAR

MEZ DB MAIO .„„. Wordsworth, de New York, a 13.

Manoel Ferreira, 1 fardo com 149 kl- Chili, do sul, a 13.losde cordos oeemblra. • Espirita Santo, do norte, a IA.

Companliia de Seguros Marítimos e TerrestresINDEMNISADORA

ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EJ4 1855

Estado financeiro em 30 de dezembro de 1899Capital de responsa bili-

Capital realisadoPrêmios obtido»... .^..Sinistros pagoF........Dividendos distributdos

Paradirigir-se

.1Espera-se do ^ul rtc o di:: 26 rto tor-

rente seguirá depois da demora tio cs-tume para Livcpool, oom escala por S.Vicente, Lisboa. Coiuna e La Pallice.

Os preços daa passagens para Europsnos vapores da PaciflcSteana Navegr.liouCompanv passarão a ter de 1 de janeiro,em diante o desconto áe 10 »/n nas pas-sagens de ida e volta em 2.» claro par*os portos abaixo mencionados:Lisboa 2.» classe ida e volta € '17.0.0

Liverpool 2.» classe ida e volta * 31*10.0Para carga, passageiro*, encominea-

das e dinheiro a frete trata-to com oss psgw «.vw>. «wfnw agentes.

seguros marítimos e terrestres ^ dQ ^^^^ ^ *#

Á ccr.í-. \ MÍ ; Pr-yrr.nr.i e Phvnr.acias.

Fabricaiíó excSasIvaióeBte por

rircu^hs VVelIcorae & Ca.,LONDRES e NOVA YORK.

1.000-OOOfCOO300:€00f000

5 147:^4303192.905:0990956

ROSSBAGH BROTHERSFAB1IGA IE ÓLEOS TE6ETAES

Rua do Bnim ns. fia 16Vendem pastas de ba-

gaço de algodão e farellode algodão.

Esses artigos, cujo va-lor-kutritfvo deve mere-cer a attenção dos srs.proprieUiííos de gado,são em tua^ superioresaos demois oroduetoscongêneres, feugndor^^mentados com às p*astasc?u com íarello os boisdesenvolvem maior forçade tracção e as vaccasproduzem maior qusnti-dade de leite. Além des-ses coi arí!gos.porém, afabrica tar bem tem ávcnda,peio insignificantepreço de 50 rs. o kilo,esseas de caroços d'algo-dão que anteriormente-entravam cèmo ingre-dientes das pastes antigasmas que boje são d'ellasseparadas e que servempara misturar-se ás pas-tas ou ao f ai ello afim deassim variar a ração dogado, barateando-a aomesmo tempo.

Nos Estados Unidos daAmerica e na Europa coa»tumam dar ao gado:

/, até 3/« de cascas.*/3 até V4 de pastas oa farello.Alé disso o farello

d'algodão è especialmen-te usado para fertílisarterras e é considerado umdos primeiros adubos ena America do Norte jáse tem obtido os melho-res resultados com o fa-rello como fei tilisador.

Gerr lmente a quantida-de de farello a empregar-' se depende da qualidade

! da terra e da planta acolher se, variando e?sa

;quantidade de 200 a 400: küos por cada are.

A dJííerença de produ-cçãoe ntre a terra pura ea adubida com f-arelloG'aJgodão varia de 15 até50 % para mais!

Aos srs. agricultoresaconselhados uma expe-riencia afim deseconven-cerem do que acima ficaexposto.

Saccos para pastas epara farello fornecemosmediante deposito querestituiremos quardonosforem restituidos ossaccos.

* ,-*--

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4

4*

Xarope Phenicado de Vial

."*¦%« ' - ' ^¦''¦'''-'^''^^^•i'^í^'^K'-..\^^^^^''ArJ''' '"*- ''"¦¦''. ,~-r- r/' '¦'-'.'¦' ¦'.,'" --'..--'¦' '¦ '¦ ¦' -" .'.¦*' ¦'¦'*'".-" • " .-'.-." V -". * ¦

33—RUA DO BOH JESUS-33

Destróe os micróbios oa germens das molesriag deum medicamento infallivel contra aa T< *"•*•

.Gríppe, Rouquidão et Influenza.ê. nm Vmiemm •

pnw v cuubhW ¦«¦•¦¦¦âvt, ãwaBBBa*saaa» l

Jfc aVRÔVafSiíMA mr aaisiaMeiaBia^ ^

'-*'""-*"—'• *#irJfi ~JP ? *¦ ***' ^v ':^&l!^TV&&Ç!m\TrmmT?^^ yBwffsaiBrvP^i^sr^^aii^Tl^

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. .- ^ V^."S*^-*>*:-S^--'--''*-^«£*-

Page 4: PERNAMBUCO Recife- Sexta-feira, il£ie Maio de 1900 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00104.pdf · ultrajes grosseiros aos sarcasmos desen-zabidos. Ainda hontem o Jornal

5SW WSfW. m^s^^mm mmm¦\M£* s X.

.'*** ^^^:?sk

?X ProViricià-Sexta feira; 11 da Maio

na1rua do Cabugá n. 16, 2.» an-r, precisa-se de nma qne compre e

ãbsinho com perfeição.

ALUGA-SE nma casa com armação pro-

pria psra venda, na ilha, em Çaxangá;a tratar com d. Elisa. .. ¦

AMA—Precisa-se de uma que saiba ço-

sinhar bem, para casa de rapazes sol-teiros; trata-se á rua do Livramenton. 24.

MA—Precisa-se de nma que cosinber_beni e compre para duas pessoas ao

famiiia ; a tratar á rua dã União n. 8.Paga-se bem.

F1NADOK PAfiA PIANO com peilei^ção ; a tratar na rua Nova n. 26, 2.°

andar.MA—Precisa-se de uma para com-

„ ^prare c sinhar pnra p-uca familia;á tua Formosa n. 35, (Bôa-Vista).

LUGA SE—Duas casas, nina na Ja-,4 queira, outra em Parnameirim; atra-

lar na. rua V dal de N- g-eiros n. 147.~k

MA —Na rua Visconde "de GoyannaP?. n. 191 A (Mánguiaho) precisa-se denma ama que compre e cosinhe parsema pessoa.

LUGA-SE o sitio da Capanga, tra-„ avessa da Ventura n- 4, e tanbc-mvende-se nma trave de 33 palmos decomprimento de 12 sobrelOdegrossora,madeira de qualidade, a tratar na ruada Concórdia n. 65.

cautela d'éste estabelleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luís Veraet,rua Quinze de Novembron. 12.MM ILI2

'A R— Ãprompta-Iffgse com perfeição dolmans, tunicas e calça-para o exercito, guar danascional e policia na officinade alfaiate de A Ifredo Motta, á rua Paulino Câmaran. 18, antiga Cambôa doCarmo. -

¦w

âMAS—Precisa-se de tuas, sendo uma

para cosinha e outra para ir para osertão em companhia de uma- senhora,á tratar no pateo do Terço n. 41.

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar para pequena familia t quedur-ma em casa, á tratar na agencia jorna-listica á rna do Imperador n 33.

m.

ALUGA-SE BARATO—Excellentè mo-

radia aprazivelmente collocada, aolargo, de igreja de Santo Amaro n. 2,offerece commodidades para mais deinma temilia; inteiramente murada eaceiada. tém parada de bonds na porta,água encartada, b?nhei>o, quertoaparalavagem de roupa, criados, galinheiro,viveiro de peixes, muitas f: notei* »s • teA tratar a rna do Mai quez de Olindan. 2»;

ri-

AMA- Precisa-se de nma que seja sa-

dia e limpa pára andar com umacriança; a tratar na rua dá Imperatriz n.88,1.» andai.

ALUGA-SE as seguintes .=isas emopti-

mas condições para faouilia: rna Realdo Poço da Panella n. 12 e-largo da CasaForte n. 12; trata-se com Paiva Ferreira& C. Rua do Livramento a. 3.

AMA—Precisa-se de uma pata cosi-

nhar em casa de f • milia ; s tratar narna da Senzalla Velha, 2.» andar, n. 138,freguezia do Recife.

AMA—Precisa se do uma^ para cosi-

nhar,.para casa dc cinco pessoas; atratar á rna da Imperatriz n 88, 1.° an-

• dar.'

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j,-.

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lestias do fígado em geral e as funeçoesdigestivas ligadas a este soffrimento

E' do eminente professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro,o Exm. Sr. Dr. Benjamin da Rocha Faria, a seguintee honrosa apreciação clinica qne serre á historia therapenticadeste preparado:

«Illm. Sr. phariuaccutico Orlando Rangel -S. C, 26 de Outubro de 1895.—Com o emprego quo tenho feito ha longo tempo, de alguns dos vossospreparados pliariuaceuticos, julgo-inc hoje habilitado a yir espontânea-incuto tcstemúulíar-Yos a etiicacia therapentica que circctivamentc pos-suem, fclicitaudo-vos pelo apuro de mauipulavão com que são expostosa consumo.

«Entre outros salientarei o Elixir de Boldo e Pichi, que prescrevo diária-mente com vantagem manifesta nas bypcrhemias torpidas do fígado cdecorrentes perturbações fmiccionaes do apparelho dige.-tivo, frequen-

. Üssiinas entre nós: assini taiabem todo.s os vossos preparados dè ICõlaWsÈ$$

' <lílc cons*dero superiores aos importados do estrangeiro e que eorres-ff0^f,' pondiMii com segiirança ::o objecüvo therapeutico a que se destinao.íí""kí/Í!' cCom ,aI <'9f,l,',.o. quèapplaudò vivamente, honrais, por completo, a indus- rí.í^jíilfc;.;iãí tr':> bni/.iltira e a pbarihacia nacional. !tisi/'4i'fiíi.R'

«Cl"rtP«udo esse dever, subscrevo-me de V., etc.—Dr. B. da Rocha Faria.. ,cC J.|

| Para garantia exija-so sempre a iirma e o nome de Oki.axdo Rangel \\ Deposito Geral: RUA GONÇALVES DIAS, 41 — Rio de Janeiro I

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d,SpUtar< m aS C°"id£s ^CS 2ni-« qS moniarem ser».

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J« qaes e Guilherme Botelho. «»B—~ —eque, neanque

1.»

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