perspectivas da comercialização de aços planos no brasil idalino coelho ferreira diretor de...
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““Perspectivas da Perspectivas da comercialização de Aços Planos comercialização de Aços Planos
no Brasil”no Brasil”
Idalino Coelho Ferreira Idalino Coelho Ferreira
Diretor de Comercialização da Diretor de Comercialização da UsiminasUsiminas
XXXIV Seminário de Fusão, Refino e XXXIV Seminário de Fusão, Refino e Solidificação dos Metais - ABMSolidificação dos Metais - ABM
2
O desempenho da macro economia afeta
de forma direta o nível de demanda dos
produtos siderúrgicos, e por isto, para
elaborarmos um bom planejamento de
vendas, temos que acompanhar de
forma permanente a economia e suas
perspectivas no país e no mundo.
Introdução
3
O setor siderúrgico é um excelente
termômetro das atividades econômicas,
ao mesmo tempo em que a sua
dimensão, retrata o grau de
desenvolvimento econômico de um país.
Introdução
Economia BrasileiraEconomia Brasileira
Cenário de 2003Cenário de 2003
5
Economia Brasileira ...Economia Brasileira ...
A economia brasileira ainda continuará apresentando restrições estruturais ao longo de 2003:
Dependência de capitais externos para financiar o balanço de pagamentos, apesar da expressiva melhoria na balança comercial;
Elevada magnitude de sua dívida interna em relação do PIB, o que obriga o país a manter superávits primários e impede uma redução mais rápida das taxas de juros.
Esse quadro vem limitando o crescimento da economia e sua superação depende da adoção de um modelo que priorize:
A aprovação das reformas estruturais da economia brasileira - previdenciária, tributária, trabalhista e agrária;
A geração de crescentes saldos na balança comercial; A redução da dívida pública em relação ao PIB.
6
Economia Brasileira ...Economia Brasileira ...
As perspectivas estarão mais favoráveis no 2º semestre.
Com a redução das pressões inflacionárias, abre- se o caminho para a redução nas taxas de juros ao longo dos próximos meses.
Caso as discussões das reformas estruturais ocorram de forma objetiva.
No ano de 2003, estaremos construindo as bases de um crescimento sustentado.
Com a consolidação do nível de confiança na economia, haverá o retorno dos investimentos;
A redução das taxas de juros permitirá o crescimento da demanda e do nível de emprego a partir de 2004.
7
IndicadoresIndicadoresMacroeconômicosMacroeconômicos
PIB (%)
PIB Industrial (%)
Selic (%)
Câmbio (R$/US$)
IPCA (%)
20012001RealizadoRealizado
1,42
1,5
19,0
2,32
7,68
Economia Brasileira ...Economia Brasileira ...
20022002RealizadoRealizado
1,5
1,5
25,0
3,54
12,5
20032003PrevisãoPrevisão
2,5
2,75
22,0
3,50
12,0
A Siderurgia BrasileiraA Siderurgia Brasileira
de Aços Planosde Aços Planos
9
Mapeamento das usinas siderúrgicas de aços planos e não-planos no Brasil
AÇONORTE (Gerdau)
VEGA DO SUL* (em construção)
CEARENSE (Gerdau)
PIRATINI (Gerdau)
RIO GRANDENSE (Gerdau)
COSIPA *
VILLARES
COSIGUA (Gerdau)CSN *
CST *
USIBA (Gerdau)
AÇOMINAS
V.M. TUBES
USIMINAS * ACESITABELGO MINEIRA
GUAÍRA (Gerdau)
* Aços planos
10
PRODUTOSPRODUTOS
CHAPAS GROSSAS
TIRAS A QUENTE
LAMINADOS A FRIO
NR/FM
EG HDGGALVANIZADOS
TOTAL
2002 2002
1.227
3.397
2.140
673
225914
1.138
8.576
2003 2003
1.265
3.541
2.197
681
2041.0511.255
8.939
% %
3,1
4,2
2,7
1,2
-9,315,010,3
4,2
Evolução da Demanda Total Evolução da Demanda Total de Laminados Planosde Laminados Planos
Em mil t.
11
Correlação entre a evolução do PIB e o
consumo de aço
BRASIL - EVOLUÇÃO DO PIB E DO CONSUMO DE AÇO - 1990/2001
90
110
130
150
170
190
210
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
NÚ
MER
OS
ÍND
ICES
- 19
90=1
00
PIB Consumo de aço
Elasticidade-Rendado Consumo de Aço:
2,3
12
SETORES 2002 2003 %
AUTOMOTIVO 1.574 1.658 5,4
AGRÍCOLA/ RODOVIÁRIO 162 173 6,4
INDUSTRIAL 192 202 5,3
LINHA BRANCA 572 583 1,9
BOTI J ÕES/ RECIPIENTES 833 835 0,2
CONSTR.CIVIL/ PERFIS 1.025 1.067 4,1
RELAMINAÇÃO 309 336 8,9
TUBOS PEQ.DIÂMETRO 686 726 5,9
DISTRIBUIÇÃO 2.540 2.691 6,0
TUBOS DE GR. DIÂMETRO 458 424 -7,4
OUTROS 226 244 7,9
TOTAL 8.576 8.939 4,2
Em mil t.
Evolução da Demanda SetorialEvolução da Demanda Setorial
13
O mercado de aços planos no Brasil se
encontra num momento especial:
A entrada de novos concorrentes (CST e
Veja do Sul) tornará o mercado mais
competitivo.
O nível de exigência dos clientes tem
aumentado continuamente (qualidade,
redução de custos, logística, atendimento)
14
Todas as usinas têm realizado amplos
programas de expansão de capacidade
de produção e de atualização
tecnológica, que possibilitam o pleno
atendimento das necessidades do
mercado.
15
Premissas Básicas Premissas Básicas MacroeconômicasMacroeconômicas
IndicadoresIndicadores
PIB
PIB Industrial
PIB Agrícola
Invest. Agrícola
(%)(%)
3,1
3,6
4,1
5,1
Crescimento Médio Anual2003 ~ 2010
16
Os investimentos realizados pela Os investimentos realizados pela Siderurgia Brasileira nos últimos anos, Siderurgia Brasileira nos últimos anos, associados às expansões previstas, associados às expansões previstas, assegurarão o pleno abastecimento do assegurarão o pleno abastecimento do mercado interno, de todas as linhas de mercado interno, de todas as linhas de laminados planos, bem como a laminados planos, bem como a manutenção de significativos volumes manutenção de significativos volumes de exportação ao longo dos próximos de exportação ao longo dos próximos anos.anos.
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Laminados Planos - TotalLaminados Planos - Total
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
mil
to
nela
das
Em mil toneladas
OfertaOferta
DemandaDemanda
SaldoSaldoExportávelExportável
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Demanda 8.367 8.650 8.576 8.939 9.587 10.044 10.553 11.023 11.506 11.999 12.503
Oferta 10.114 9.848 10.796 12.127 13.041 13.073 14.096 14.486 14.550 14.621 14.692
Saldo Exportável 1.747 1.198 2.220 3.188 3.454 3.029 3.543 3.463 3.043 2.622 2.188
Taxa Crescim. Demanda (% )
3,4 (0,9) 4,2 7,2 4,8 5,1 4,5 4,4 4,3 4,2
CST-TQCST-TQ
Expansão CST-TQExpansão CST-TQVega-TFVega-TF
GALVASUD-HGGALVASUD-HGUSIMINASUSIMINAS
TF/HGTF/HG
Vega-HGVega-HGCISA-HGCISA-HG
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Chapas GrossasChapas Grossas
OfertaOferta
DemandaDemanda
SaldoSaldoExportávelExportável
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
mil
to
nela
das
Em mil toneladas
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Demanda 969 1.282 1.227 1.265 1.301 1.353 1.419 1.471 1.523 1.545 1.597
Oferta 1.183 1.527 1.541 1.672 1.723 1.753 1.757 1.757 1.757 1.757 1.757
Saldo Exportável 214 245 314 407 422 400 338 286 234 212 160
Taxa Crescim. Demanda (% )
32,4 (4,3) 3,1 2,9 4,0 4,9 3,7 3,5 1,4 3,4
19
Laminados a QuenteLaminados a Quente
OfertaOferta
DemandaDemanda
SaldoSaldoExportávelExportável
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
mil
to
nela
das
Em mil toneladas
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Demanda 969 1.282 1.227 1.304 1.301 1.353 1.419 1.471 1.523 1.545 1.597
Oferta 1.183 1.527 1.541 1.672 1.723 1.753 1.757 1.757 1.757 1.757 1.757
Saldo Exportável 214 245 314 368 422 400 338 286 234 212 160
Taxa Crescim. Demanda (% )
32,4 (4,3) 6,3 (0,2) 4,0 4,9 3,7 3,5 1,4 3,4
CSTCST
Expansão CSTExpansão CST
20
Laminados a FrioLaminados a Frio
OfertaOferta
DemandaDemanda
SaldoSaldoExportávelExportável
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
mil
to
nela
das
Em mil toneladas
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Demanda 2.284 2.204 2.140 2.197 2.069 2.070 2.141 2.132 2.194 2.272 2.370
Oferta 2.701 2.500 2.642 2.627 2.688 2.781 2.852 2.949 2.969 2.992 3.021
Saldo Exportável 417 296 502 430 620 711 711 817 775 721 651
Taxa Crescim. Demanda (% )
(3,5) (2,9) 2,7 (5,8) 0,0 3,5 (0,4) 2,9 3,5 4,3
Vega do SulVega do SulUSIMINASUSIMINAS
21
GalvanizadosGalvanizados
OfertaOferta
DemandaDemanda
SaldoSaldoExportávelExportável
-500
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
mil
to
nela
das
Em mil toneladas
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Demanda 1.128 1.179 1.138 1.255 1.547 1.692 1.804 1.947 2.057 2.164 2.268
Oferta 1.057 1.211 1.457 1.829 2.271 2.490 2.490 2.490 2.490 2.490 2.490
Saldo Exportável -71 33 318 574 724 798 685 543 433 326 221
Taxa Crescim. Demanda (% )
4,5 (3,4) 10,3 23,3 9,4 6,7 7,9 5,6 5,2 4,8
Vega do SulVega do SulCSN/CISACSN/CISA
USIMINASUSIMINASCSN/GALVASUDCSN/GALVASUD
22
Estratégia de Estratégia de Comercialização da Comercialização da
Usiminas para o Usiminas para o Mercado InternoMercado Interno
23
Pilares da Estratégia de Pilares da Estratégia de ComercializaçãoComercialização
Posi
cion
am
en
to
Com
peti
tivo
Ate
nd
imen
toD
ifere
nci
ad
o
Port
fólio
de
Pro
du
tos
e S
erv
iços
Estratégia ComercialEstratégia Comercial
Pacote dePacote desoluções parasoluções para
o Clienteo Cliente
Pacote dePacote desoluções parasoluções para
o Clienteo Cliente
24
AçõesAções
Posicionamento da imagemPosicionamento da imagem Foco no cliente Foco no cliente Marketing de relacionamentoMarketing de relacionamento Força de VendasForça de Vendas Adequação da estrutura de vendas Adequação da estrutura de vendas
segmentação com foco setor/clientesegmentação com foco setor/cliente Intensificação da Sinergia com a CosipaIntensificação da Sinergia com a Cosipa
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Empresa voltada para o clienteEmpresa voltada para o cliente
Programação e ProduçãoProgramação e Produção
PesquisaPesquisa
LogísticaLogística
Assistência TécnicaAssistência Técnica
MarketingMarketing
VendasVendas
INTEG
RA
ÇÃ
OIN
TEG
RA
ÇÃ
OD
OD
OA
TEN
DIM
EN
TO
ATEN
DIM
EN
TO
Setor/ClienteSetor/Cliente
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Logística do Sistema UsiminasLogística do Sistema Usiminas
RIO DEJANEIRO
JIT
JIT
CURITIBA
JITNORDESTE
PORTO ALEGRE
JIT
II
/USISTAMP I
USICORT/
USIBLANKS
USISTAMPIMBIRUÇÚ
JIT
CAP. EDUARDOJIT
USIMINAS
USIAL
PORTO PRIVATIVO DE PRAIA MOLE
Centros de Serviço
Centros de Distribuição
Centros de Distribuição em estudo
JIT
JIT
Usinas
Portos
UTINGA
PORTO PRIVATIVO DE CUBATÃO
DUFER
FASAL
TAUBATÉ
JIT
JIT
JIT
COSIPA
RIO NEGRO
PIRES DO RIO
JITTESP
27
Atuações setoriais complementares Atuações setoriais complementares da Usiminas e Cosipada Usiminas e Cosipa
58,9
31,743,9
80,8
35,726,1
39,0
21,3
8,5
12,6
10,5
19,2
43,8
33,3
22,8
23,1
32,6
55,745,6
20,5
40,6 38,2
55,6
Autom
otivo
Utilid
ades
Domés
ticas
Elet
rôni
co
Tubo
s Gde
.
Diâm
etro
Tubo
s Pe
q.
Diâm
etro
Distrib
uiçã
o/
Relam
inaç
ãoC.C
ivil/
Perfi
sOut
ros
1.5741.574 253253 319319 458458 686686 2.8482.848 1.0251.025 1.4141.414
OutrosOutros
CosipaCosipa
UsiminasUsiminas
FOCO DA USIMINASFOCO DA USIMINASSegmentos de AltoSegmentos de Alto
Valor AgregadoValor Agregado
FOCO DA COSIPAFOCO DA COSIPASegmentos de BaixoSegmentos de Baixo
Valor AgregadoValor Agregado
MERCADOS EMMERCADOS EMDESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
TOTALTOTAL8.5768.576
Demanda - 2002Demanda - 2002
Em
%
28
Estratégias de ComercializaçãoEstratégias de Comercialização
Satisfação do ClienteSatisfação do Cliente
Valor ao AcionistaValor ao Acionista
CriaCria
GeraGera
29
Considerações FinaisConsiderações Finais
30
No Brasil, o setor siderúrgico tem sido No Brasil, o setor siderúrgico tem sido um componente fundamental para o um componente fundamental para o aumento da competitividade de vários aumento da competitividade de vários segmentos da indústria, que têm o aço segmentos da indústria, que têm o aço como matéria prima.como matéria prima.
A existência de uma siderurgia A existência de uma siderurgia moderna e atualizada contribui de moderna e atualizada contribui de forma importante para a expansão forma importante para a expansão industrial e econômica de um país.industrial e econômica de um país.
31
O Brasil possui uma vocação natural O Brasil possui uma vocação natural para a produção siderúrgica. A para a produção siderúrgica. A indústria é competitiva em termos de indústria é competitiva em termos de matérias primas, mão de obra, matérias primas, mão de obra, atualização tecnológica e escala de atualização tecnológica e escala de produção.produção.
Esta competitividade está traduzida na Esta competitividade está traduzida na significativa contribuição que esta significativa contribuição que esta indústria traz para a balança comercial indústria traz para a balança comercial do país. do país.
32
A Usiminas, através dos investimentos A Usiminas, através dos investimentos
realizados em sua planta industrial em realizados em sua planta industrial em
Ipatinga - MG, nas unidades de Ipatinga - MG, nas unidades de
beneficiamento e distribuição beneficiamento e distribuição
espalhadas pelo país e da reestruturação espalhadas pelo país e da reestruturação
da Cosipa, está buscando consolidar um da Cosipa, está buscando consolidar um
moderno e competitivo complexo moderno e competitivo complexo
siderúrgico na América Latina.siderúrgico na América Latina.
33
Com a consolidação do Sistema Usiminas:
Liderança na produção de aço no país;Liderança na produção de aço no país;
Competitividade em custos e logística;Competitividade em custos e logística;
Liderança no mercado interno de produtos Liderança no mercado interno de produtos planos;planos;
DestaqueDestaque entre os 20 maiores grupos siderúrgicos do mundo.
34
FIMFIM
Muito ObrigadoMuito Obrigado