pesquisa cafeeira na zona da mata
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Paulo César de [email protected]
PESQUISA EPAMIG ZONA DA MATA
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA , PECUÁRIA E ABASTECIMENTOEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS
Como o desenvolvimento tecnológico contribui para a sustentabilidade da agricultura de base familiar das
montanhas de Minas?
PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE
� Sistemas de produção adequados� Tecnologias adequadas� Apoderamento das tecnologias� Recursos Financeiros
Certificação e Comercialização
Certificação e Comercialização
Cafés Especiais da Agricultura Familiar
Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da Zona da Mata,Associação Regional dos Trabalhadores Rurais da Zona da Mata, Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata - CTA-ZM, Departamento de Solos daUniversidade Federal de Viçosa, Cooperativa dosC a f e i c u l t o r e s d e Q ue i r o z e s e Sec r e t a r i a Mun i c ipa l da Agr i cu l tu ra de Eugenópo l i s .
Promoção:
Produção agroecológica
Evitar riscos Clara noção de trabalho
Produzir e obter lucro
Agricultoras e AgricultoresFamiliares
Pesquisa eDesenvolvimento
Participativo
Diagnosticar
Propor modelos
Desenvolver sistemas de produção
Resolução problemas emergentes
Resolução problemas futuros
Ciências Agrárias
Ecologia
Sociologia
Etnoecologia
Economia Ecológica
Antropologia
Outras
Conhecimento tradicional dos
agricultores
Princípios Pesquisa
participativa
nas áreas dos
agricultores
Altieri, Miguel A. Agroecologia: uma ciência nueva para enfrentar los desafios de la agricultura sustentable del siglo XXI. Botucatu-SP: Seminário de formação em agroecologia. UNESP. Julho 2007.
AGROECOLOGIA
Alternativas Tecnológicas Específicas
Objetivos da agricultura sustentável de base agroecológica
•Soberania alimentar;
•Resgate e conservação de sementes crioulas e
nativas;
•Regeneração e conservação de solos e água
(propriedades e microbacias);
•Acesso a terra produtiva;
•Apoderamento das comunidades e organização
social da produção;
•Agricultura familiar como base do desenvolvimento
econômico.
Altieri, Miguel A. Agroecologia: uma ciência nueva para enfrentar los desafios de la agricultura sustentable del siglo XXI. Botucatu-
SP: Seminário de formação em agroecologia. UNESP. Julho 2007.
� Unidades experimentais em parceria com a Epamig
Princípios Agroecológicos
•Incrementar a reciclagem de biomassa e um
balanço no fluxo de nutrientes;
•Assegurar condições favoráveis de solo: matéria
orgânica e biologia do solo;
•Minimizar perdas de recursos;
•Diversificação genética e de espécies a nível de
propriedade e de paisagem;
•Incrementar as interações biológicas e sinergismos.
Altieri, Miguel A. Agroecologia: uma ciência nueva para enfrentar los desafios de la agricultura sustentable del siglo XXI. Botucatu-
SP: Seminário de formação em agroecologia. UNESP. Julho 2007.
Cafeeiros orgânicos mal nutridosCafeeiros orgânicos mal nutridos
NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Biomassa
Fonte de energia
Fonte de nutrientes
Cafeeiros orgânicos bem nutridosCafeeiros orgânicos bem nutridos
Pro d uç ão S us te ntad a
N u triç ã o m in e ra l e S a n id a d e d a s p la n ta s
Fertilidade do solo Biologia do solo
Biodiversidade
Tolerância a estressesEficiência nutricional
Adaptado de Siqueira et al (1999): Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição mineral de plantas: Base para
um novo paradigma na agrotecnologia do século XXI
Matéria orgânica
Ciclagem de Nutrientes
Organismos
Interações
ProcessosFAMÍLIA
Objetivos1.Resgatar cultivares antigas de café das matas e dos
quintais de agricultores da região;2.Caracterizar as cultivares antigas de café com relação à
bebida e origem genética; 3.Seleção de cultivares promissoras para o cultivo
agroecológico e orgânico para a região;4.Selecionar materiais orgânicos e plantas de interesse
na adubação de cafeeiros;5.Avaliar materiais orgânicos disponíveis e adubos
verdes como fontes de nutrientes para os cafeeiros a serem cultivados em sistemas orgânicos e agroecológicos;
6.Provocar estratégias para geração de renda e melhoria da qualidade de vida da agricultura familiar regional.
PESQUISA PARTICIPATIVA
Zé Bráz Dadinho Nenem
Pedra Redonda
Unidades Experimentais
Diagnóstico: Municípios
Diagnóstico: Comunidade
Diagnóstico: Propriedades de base familiar
RESGATE E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE CAFÉ NO SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
1727 1859 1870
Apoio Financeiro:
Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico
Cultivar TypicaSr. Francisco da Costa Marinho,
Município de Pedra Dourada
Cultivar BourbonSr. José Bráz Navarro
Município de Eugenópolis
Cultivar MaragogipeSr. Geraldo Cândido da Silva
Município de Tombos
ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS
DA ZONA DA MATA - MG
centro detecnologiasalternativas
ZONA DA MATA
Parceria:
Associações de Agricultores Familiares – ZM Sindicatos dos Trabalhadores Rurais – ZMAraponga, Carangola, Divino, Ervália, Espera Feliz, Guidoval, Paula Cândido e Tombos.
TOMBOSCOLHEITA 2006
(3,5 anos de Idade)
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE CAFÉ NO SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO: Principais resultados de Araponga emAraponga emAraponga emAraponga em 2006
CULTIVARES Vigor Incid.Fer.
Incid.Cerc.
Incid.B.Min.
Produt. Sc.café/ha
IBC Palma 1 7,00 1,33 1,33 2,00 53,66**
Catucaí Amarelo 20/15 7,00 1,00 1,00 2,67 52,83
Tupi IAC 1669-33 7,00 1,33 1,00 2,00 45,98
H 518-3-6-1 7,33 1,00 1,00 2,00 43,07 **
Catucaí Vermelho 20/15 6,67 1,33 1,33 2,33 42,97 **
Obatã IAC 1669-20 6,67 1,33 1,00 2,00 40,97
Média 6,56 1,51 1,47 2,12 29,25
Resgate de Cultivares na Região de Alto Paraíso de Goiás
TOMBOSINSTALAÇÃO DO VIVEIRO – VEREDA
4. PREPARO DO SUBSTRATO - FRATERNIDADE
2. Preparo das Sementes - Fermentação
SEMEIO E CONDUÇÃO DO VIVEIRO - SERTÃO
INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTORepetições – 3 (Comunidades): Fraternidade, Vereda, Sertão;
Cultivares - 24 ( 04 da região e 20 introduzidas);Parcelas – 24/ comunidade (15 a 20 plantas de café/ parcela).
� Sistemas
Agroflorestais�Culturas anuais
ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS
DA ZONA DA MATA - MG
centro detecnologiasalternativas
ZONA DA MATA
UniversidadeFederal de
Viçosa
Apoio Financeiro:
Parceria:
Associações de Agricultores Familiares – ZM Sindicatos dos Trabalhadores Rurais – ZMAraponga, Carangola, Divino, Ervália, Espera Feliz, Guidoval, Paula Cândido e Tombos.
Produção de Biomassa, Conteúdo e Mineralização de Nutrientes de Leguminosas para Adubação Verde de
Cafezais sob Cultivo Orgânico
Figura 3: Estimativa da liberação de N (A), P (B) e K (C) de sete leguminosas e médias das leguminosas (D), considerando o conteúdo inicial em 100 gramas de biomassa seca.
GUANDUGUANDUGUANDUGUANDU
MUCUNAMUCUNAMUCUNAMUCUNA
MUCUNAMUCUNAMUCUNAMUCUNA
MUCUNAMUCUNAMUCUNAMUCUNA
GUANDUGUANDUGUANDUGUANDU
GUANDUGUANDUGUANDUGUANDU
Fonte: LIMA,P.C. et al 2008
Tabela 3: Estimativa da produtividade anual, total e média de cafeeiros (sacas beneficiadas/
ha) em espaçamento de 2,8m entre linhas adubados por leguminosas cultivadas
nas ruas da lavoura, em quatro sítios, em sistemas orgânicos na Zona da Mata de
Minas Gerais
Período 2004 2005 2006 2007 Soma quatro anos
Média quatro anos
Leguminosa sacas beneficiadas/ ha
Amend. forrageiro 20 52 34 28 134 33
Calopogônio 19 48 29 28 123 31
Crotalária 19 49 32 26 126 31
Guandu 21 54 36 26 137 34
Lablabe 23 54 33 29 138 35
Estilozantes 23 52 30 25 130 32
Mucuna 22 53 37 29 140 35
Fonte: Lima, et al., 2009b.
Caixeta & Singulano Filho. Economicidade e certificação na cafeicultura familiar na Zona da Mata de Minas Gerais. II Simpósio de
divulgação de pesquisa da EPAMIG Zona da Mata. EPAMIG/ CTZM: Viçosa, 12 de agosto de 2008.
Avaliação de materiais orgânicos e plantas espontâneas na adubação e na sustentabilidade de
agroecossistemas cafeeiros orgânicos e agroecológicos em comunidades de agricultores
familiares
ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS
DA ZONA DA MATA - MG
centro detecnologiasalternativas
ZONA DA MATA
UniversidadeFederal de
Viçosa
Apoio Financeiro:
Parceria:
COOPERVITAE COOPERVITAE COOPERVITAE COOPERVITAE ---- Cooperativa AgropecuCooperativa AgropecuCooperativa AgropecuCooperativa Agropecuáááária dos ria dos ria dos ria dos Produtores Orgânicos de Nova Resende e Região LtdaProdutores Orgânicos de Nova Resende e Região LtdaProdutores Orgânicos de Nova Resende e Região LtdaProdutores Orgânicos de Nova Resende e Região Ltda
Avaliação de materiais orgânicos e plantas espontâneas na adubação e na sustentabilidade de
agroecossistemas cafeeiros orgânicos e agroecológicos em comunidades de agricultores
familiares
Χονσεληο Ναχιοναλ δε ∆εσενϖολϖιµεντοΧιεντφιχο ε Τεχνολ⌠γιχο
SEQUENCIA DE IMAGENS DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO
Plantas indicadoras Profundidade do horizonte A
Erosão Retenção de umidade 0-20cm
Retenção de umidade 20-40cm
Atividade biológica Atividade
microbiológica
Diversidade de plantas cultivadas
Cor, odor e teor da matéria orgânica
Manta orgânica
Estado dos restos vegetais e cobertura do solo
Matéria orgânica
leve
Profundidade da camada escura
Maciez do solo Coleta e preparo de
amostras de solos para análise
SEQUENCIA DE IMAGENS DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS CAFEEIROS
Vigor Defic iência de
nutrientes Seca de ponteiros Desenvolvimento do
cafeeiro Resistência ou tolerância a
estresse
Pragas do cafeeiro Doenças do cafeeiro
Competição com plantas espontâneas,
ou cultivadas ou árvores
Carga pendente Rendimento do cafeeiro
atual e potencial
Arborização Diversidade natural
circundante Sistemas de manejo
Produção de biomassa
Planilha para
preenchimento
Figura 1: Seqüências de imagens (fotos) da avaliação dos indicadores de qualidade dos
Avaliação de materiais orgânicos
disponibilizados por agricultores de base
familiar
INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO NAS PROPRIEDADES SELECIONADAS:
Comparação da Avalição Inicial e Final da qualidade do Solo
0
2
4
6
8
10Plantas indicadoras
Diversidade de plantas cultivadas
Cor, odor e teor de matéria orgânica
Manta orgânica
Estado do restos vegetais no solo
Matéria orgânica leve
Atividade biológica
Atividade microbiológica
Profundide da camada escura
Profundidade do horizonte A
Erosão
Maciez
Retenção de umidade teste do funil
Retenção de umidade teste da mão 20-
40cm
Avalição Final
Avaliação Inicial
Variação na qualidade de solos em propriedades dos
municípios Carangola, Divino e Ervália, da Zona da Mata de
Minas Gerais em função da aplicação de materiais orgânicos
Fonte: LIMA et al. 2008
Tabela 2: Estimativas em kg/ha de N, P2O5, K2O e de calcário adicionados aos solos com a aplicação de diferentes materiais orgânicos na dose cinco toneladas por hectare de matéria seca.
Materiais N P2O5 K2O Calcário\1
kg/ha
Bananeira Picada 63 17 135 264
Cama de Frango 143 167 187 805
Composto Caseiro 65 25 80 329
Composto Comercial 32 48 3 257
Espontâneas 86 34 148 247
Esterco de Gado 68 40 39 335
Lablabe 101 57 144 504
Mamoneira Picada 124 32 123 458
Palha de Café 84 13 116 164
SAF's 106 27 70 384
Torta de Mamona 244 88 66 369
Tabela 3: Médias das análises de solos de Ervália, Carangola e Divino obtidas antes (2006) e depois (2007) de adicionar materiais orgânicos sob as saias de cafeeiros.
Variáveis pH P K Ca Mg Al H + Al
H2O --mg/dm3-- -----------cmolc/dm3------------
Resultados antes da adição dos materiais (2006)
5,1 5,6 101,7 1,3 1,0 0,5 7,6
Resultados um ano após adição dos materiais (2007)
Bananeira Picada 5,6 3,4 209,7 2,3 0,7 0,2 3,1
Cama de Frango 5,6 3,1 151,3 2,1 0,6 0,3 3,2
Composto Caseiro 5,5 3,3 90,3 1,7 0,4 0,4 3,4
Composto Comercial 5,2 3,5 63,3 1,5 0,4 0,7 3,9
Espontâneas 5,2 3,2 97,3 1,7 0,4 0,7 3,7
Esterco de Gado 5,3 3,5 76,7 1,9 0,6 0,6 4,2
Lablabe 5,4 5,0 91,3 1,9 0,5 0,5 3,8
Mamoneira Picada 5,4 4,8 92,3 2,0 0,5 0,5 3,6
Palha de Café 5,2 5,8 81,7 1,5 0,4 0,7 4,1
SAF's 5,3 2,6 72,7 1,8 0,4 0,4 3,4
Torta de Mamona 5,6 2,2 71,0 2,2 0,6 0,4 2,6
Variáveis (continuação)
S t T V m M.O. P-rem
-----cmolc/dm3----- ------%----- dag/kg
mg/L
Resultados antes da adição dos materiais (2006)
2,6 3,1 10,2 25,1 21,3 3,6 19,5
Resultados um ano após adição dos materiais (2007)
Bananeira Picada 3,4 3,6 6,5 51,1 6,6 3,7 24,4
Cama de Frango 3,1 3,4 6,4 47,6 12,1 4,1 27,0
Composto Caseiro 2,3 2,7 5,8 40,2 19,4 3,7 24,4
Composto Comercial 2,0 2,7 5,9 31,4 37,9 4,0 22,8
Espontâneas 2,3 3,1 6,1 38,4 25,7 3,7 23,6
Esterco de Gado 2,7 3,3 6,9 38,6 24,7 4,6 22,1
Lablabe 2,7 3,1 6,5 38,1 25,1 4,0 23,4
Mamoneira Picada 2,7 3,2 6,3 40,3 24,2 4,3 25,1
Palha de Café 2,1 2,8 6,2 32,5 33,1 4,2 20,3
SAF's 2,4 2,8 5,8 40,2 17,0 4,1 25,8
Torta de Mamona 3,0 3,4 5,6 51,5 18,4 3,7 25,3
2006
2006
2007
2007
APODERAMENTO
APODERAMENTO (avaliação e estabelecimento de estratégias)
Melhoria na qualidade do café
APODERAMENTO
� Mercado dos Agricultores e melhoria na comercialização de diversos produtos
APODERAMENTO
Melhoria na comercialização de diversos produtos
APODERAMENTO
� Criação da ECOSOL -Cooperativa de Crédito da
Agricultura Familiar Solidária de Araponga
APODERAMENTO
� Construção do Plano de Desenvolvimento Rural de Araponga
APODERAMENTO
AGROECOLOGIAAGROECOLOGIASISTEMA
CONVENCIONAL
SISTEMA CONVENCIONAL
Transição
Sócio-
econômico
Cultural
Ambiental
Legislação epolíticas públicas
Certificação solidária
Metodologiasde extensão
Mercado justo e comercialização
Insumos alternativos
Pesquisa participativa
Alianças institucionais
Redes de agricultores
Agroecologia e Desenvolvimento sustentável
AltieriAltieriAltieriAltieri, Miguel A. , Miguel A. , Miguel A. , Miguel A. AgroecologiaAgroecologiaAgroecologiaAgroecologia: uma ciência : uma ciência : uma ciência : uma ciência nuevanuevanuevanueva para enfrentar para enfrentar para enfrentar para enfrentar loslosloslos desafios de desafios de desafios de desafios de lalalala agricultura agricultura agricultura agricultura sustentablesustentablesustentablesustentable deldeldeldel siglosiglosiglosiglo XXI. BotucatuXXI. BotucatuXXI. BotucatuXXI. Botucatu----SP: SeminSP: SeminSP: SeminSP: Semináááário de formario de formario de formario de formaçççção em ão em ão em ão em agroecologiaagroecologiaagroecologiaagroecologia. UNESP. Julho 2007. UNESP. Julho 2007. UNESP. Julho 2007. UNESP. Julho 2007....
ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS DA ZONA DA MATA - MG
centro detecnologiasalternativas
ZONA DA MATA
UniversidadeFederal de
Viçosa
Participação Institucional
Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico
AssociaAssociaAssociaAssociaçççções de Agricultores Familiares ões de Agricultores Familiares ões de Agricultores Familiares ões de Agricultores Familiares –––– ZM ZM ZM ZM Sindicatos dos Trabalhadores Rurais Sindicatos dos Trabalhadores Rurais Sindicatos dos Trabalhadores Rurais Sindicatos dos Trabalhadores Rurais –––– ZMZMZMZMAraponga, Carangola, Divino, ErvAraponga, Carangola, Divino, ErvAraponga, Carangola, Divino, ErvAraponga, Carangola, Divino, Erváááália, Espera Feliz, lia, Espera Feliz, lia, Espera Feliz, lia, Espera Feliz, Guidoval, Paula Cândido e TombosGuidoval, Paula Cândido e TombosGuidoval, Paula Cândido e TombosGuidoval, Paula Cândido e Tombos....
PATROCÍNIO
APOIOAPOIOAPOIOAPOIO
REALIZAREALIZAREALIZAREALIZAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO
PATROCINIOPATROCINIOPATROCINIOPATROCINIO
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
Prefeitura Municipal
de
Alto Paraíso de
Associação Comercial & Industrial de Alto Paraíso
ACIAP
APODERAMENTO
ABRIL de 2009ABRIL de 2009ABRIL de 2009ABRIL de 2009
Coordenação:
Waldênia de Melo MouraPaulo César de LimaDelmar F. Resende
Fernando A. TrindadeMaria de Fatima Nunes
Intercâmbio de Experiências: Agricultores Experimentadores
Projeto Café
OBRIGADO!OBRIGADO!OBRIGADO!OBRIGADO!