pesquisa cnt de rodovias
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RELATÓRIO GERENCIALMais de 100.000 km avaliados
Pesquisa CNT de rodovias 2015: relatório gerencial. – Brasília: CNT : SEST : SENAT, 2015.
420 p.: il. color. ; mapas, gráficos.
1. Rodovias - Brasil - relatório. 2. Pavimento. 3. Sinalização. 4. Geometria – rodovias. I. Título. II. Confederação Nacional do Transporte. III. Serviço Social do Transporte IV. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte.
CDU 656.11(81)(047)
SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 7
1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................................8
1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA ............................................................................................................................14
1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA ..........................................................................................................................15
2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS ...................18
2.1 PLANEJAMENTO ..........................................................................................................................................23
2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA .....................................................................23
2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA ......................................25
2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO ..................................................................................................26
2.3 COLETA DE DADOS ......................................................................................................................................27
2.4 ANÁLISE DE DADOS ....................................................................................................................................28
2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................................................30
3. CARACTERÍSTICAS AVALIADAS .....................................................................................................................32
3.1 PAVIMENTO .....................................................................................................................................................34
3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO .....................................................................................36
3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO ...............................................................................................39
3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO ..........................................................................................................39
3.2 SINALIZAÇÃO .................................................................................................................................................41
3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ................................................................................................................42
3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS .........................................................................................43
3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL ......................................................................................................................44
3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE .......................................................................................... 45
3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO ................................................................................................................. 46
3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO .............................................................................................................. 46
3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS ............................................................................47
3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES ...........................................................................................................49
3.3 GEOMETRIA DA VIA ......................................................................................................................................51
3.3.1 TIPO DE RODOVIA ..................................................................................................................................52
3.3.2 PERFIL DA RODOVIA .............................................................................................................................54
3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA .............................................................................................................55
3.3.4 PONTES E VIADUTOS ............................................................................................................................56
3.3.5 CURVAS PERIGOSAS .............................................................................................................................57
3.3.6 ACOSTAMENTO .......................................................................................................................................58
3.4 PONTOS CRÍTICOS ......................................................................................................................................59
3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS .................................................................................................................60
3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO.................................................................................................................61
4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA .................................................................................... 64
4.1 ESTADO GERAL ..............................................................................................................................................66
4.2 PAVIMENTO ...................................................................................................................................................66
4.3 SINALIZAÇÃO ...............................................................................................................................................67
4.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................68
4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ...........................................................................................................69
4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL .....................................................................................................................69
4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO ....................................................................................69
4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO ..............................................................................................70
4.6.3 ACOSTAMENTO.......................................................................................................................................70
4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL .........................................................................................................71
4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS ...................................................................................................72
4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE ................................................................................................72
4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO ........................................................................................................................73
4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO ....................................................................................................................73
4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS .................................................................................................................74
4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS ...............................................................................................................74
4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA .......................................................................................75
4.6.12 TIPO DE RODOVIA ..................................................................................................................................75
4.6.13 PERFIL DA RODOVIA .............................................................................................................................76
4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA ................................................................................76
4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS) ........................................................................................77
4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS ..............................................................................................78
4.6.17 PONTOS CRÍTICOS .................................................................................................................................79
5. RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO.............................................................................................................80
5.1 ESTADO GERAL ..............................................................................................................................................82
5.2 PAVIMENTO ...................................................................................................................................................83
5.3 SINALIZAÇÃO ...............................................................................................................................................84
5.4 GEOMETRIA DA VIA .....................................................................................................................................85
5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ...........................................................................................................86
5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................87
5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................87
5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO..............................................................................................88
5.6.3 ACOSTAMENTO......................................................................................................................................89
5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL........................................................................................................90
5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................91
5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE................................................................................................92
5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO........................................................................................................................93
5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS.................................................................................................................94
5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................95
5.6.10 TIPO DE RODOVIA.................................................................................................................................96
5.6.11 PERFIL DA RODOVIA.............................................................................................................................97
5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA................................................................................98
5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................99
5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................101
5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS....................................................................................102
6. RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS ..................................................................................................... 104
6.1 ESTADO GERAL.............................................................................................................................................105
6.2 PAVIMENTO...................................................................................................................................................106
6.3 SINALIZAÇÃO...............................................................................................................................................106
6.4 GEOMETRIA DA VIA....................................................................................................................................106
6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ..........................................................................................................107
6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA .............................................................................................................................107
6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA ..111
6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA ....................................116
6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA....................................................................................120
7. RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS ................................................................................................... 126
7.1 ESTADO GERAL..............................................................................................................................................127
7.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................128
7.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................128
7.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................128
7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................129
8. CORREDORES RODOVIÁRIOS ....................................................................................................................... 130
9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF ........................................................................................................... 138
9.1 REGIÃO NORTE..............................................................................................................................................142
9.1.1 RONDÔNIA .................................................................................................................................................145
9.1.2 ACRE ...........................................................................................................................................................151
9.1.3 AMAZONAS ..............................................................................................................................................157
9.1.4 RORAIMA ..................................................................................................................................................163
9.1.5 PARÁ ..........................................................................................................................................................169
9.1.6 AMAPÁ ......................................................................................................................................................175
9.1.7 TOCANTINS...............................................................................................................................................179
9.2 REGIÃO NORDESTE.....................................................................................................................................184
9.2.1 MARANHÃO ..............................................................................................................................................187
9.2.2 PIAUÍ .........................................................................................................................................................193
9.2.3 CEARÁ ......................................................................................................................................................199
9.2.5 RIO GRANDE DO NORTE.....................................................................................................................205
9.2.6 PARAÍBA....................................................................................................................................................211
9.2.7 PERNAMBUCO ........................................................................................................................................217
9.2.8 ALAGOAS................................................................................................................................................223
9.2.9 SERGIPE...................................................................................................................................................229
9.2.10 BAHIA......................................................................................................................................................235
9.3 REGIÃO SUDESTE.......................................................................................................................................244
9.3.1 MINAS GERAIS.........................................................................................................................................247
9.3.2 ESPÍRITO SANTO...................................................................................................................................259
9.3.3 RIO DE JANEIRO....................................................................................................................................265
9.3.4 SÃO PAULO .............................................................................................................................................271
9.4 REGIÃO SUL.................................................................................................................................................284
9.4.1 PARANÁ...................................................................................................................................................287
9.4.2 SANTA CATARINA.................................................................................................................................295
9.4.3 RIO GRANDE DO SUL............................................................................................................................301
9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE............................................................................................................................310
9.5.1 MATO GROSSO DO SUL .........................................................................................................................313
9.5.2 MATO GROSSO .......................................................................................................................................319
9.5.3 GOIÁS.......................................................................................................................................................325
9.5.4 DISTRITO FEDERAL..............................................................................................................................333
10. SÍNTESE DOS RESULTADOS ........................................................................................................................ 338
10.1 ESTADO GERAL........................................................................................................................................340
10.2 PAVIMENTO...............................................................................................................................................342
10.3 SINALIZAÇÃO...........................................................................................................................................344
10.4 GEOMETRIA DA VIA................................................................................................................................346
11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS ............................................................. .348
11.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................349
11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA.............................................350
11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA.......................355
11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA............................356
11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA – CONCESSÕES......................................360
11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL.................................................................363
11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014.......................................................................365
11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS.............367
11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.........................................................................................372
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................................................................374
APÊNDICES ...............................................................................................................................................................378
ANEXOS .....................................................................................................................................................................390
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................................................................414
APRESENTAÇÃO
O mais completo estudo sobre as condições das rodovias brasileiras chega neste ano à sua 19ª edição e ultrapassa 100 mil quilômetros avaliados. Nas duas últimas décadas, a Pesquisa CNT de Rodovias vem oferecendo um criterioso levantamento da qualidade do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via de toda a malha federal pavimentada e dos principais trechos estaduais também pavimentados.
Por meio deste instrumento já consolidado, temos indicado o caminho que o Brasil precisa percorrer para melhorar a sua infraestrutura rodoviária. Ao identificar os problemas e apontar o que é necessário para a adequação do transporte rodoviário, contribuímos para promover a eficiência das operações dos transportadores, a competitividade do país e a segurança de passageiros e motoristas.
A série histórica revela a necessidade de priorizar o setor. Ao longo desses 20 anos, os investimentos destinados à área se mostraram insuficientes para assegurar qualidade em larga escala a nossas rodovias. O levantamento atesta a diferença entre rodovias concessionadas, que dispõem de estrutura satisfatória, e as públicas, que ainda sofrem com inadequações que impactam diretamente no custo operacional dos veículos e oferecem mais riscos aos usuários.
As indicações da Pesquisa CNT de Rodovias são uma referência para a definição e aplicação dos recursos de forma eficaz. Acreditamos que, ao oferecer tal avaliação, colaboramos com os transportadores rodoviários de cargas e de passageiros, permitindo o planejamento estratégico do setor de transporte e, por consequência, para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
Clésio AndradePresidente da CNT
8 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Água Branca/AL - BR-423Lat. 09º 18’ 15’’ S - Long. 37º 53’ 14’’ E
1. INTRODUÇÃO
9PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
A Pesquisa CNT de Rodovias teve a sua primeira edição publicada no ano de 1995. Nasciam, naquele ano, os primeiros 15.710 km de rodovias pesquisados pela CNT de um universo de 51.612 km, total da malha rodoviária federal pavimentada do País até aquele ano.
A constante evolução tem se tornado uma das características marcantes da Pesquisa CNT de Rodovias. Os avanços da tecnologia permitiram mudanças na metodologia e na adoção de novas estratégias, de forma a ajustar aspectos técnicos mais precisos ao objetivo de apresentar resultados mais exatos e detalhados. Também forneceu subsídios que favoreceram a ampliação da extensão da malha rodoviária pesquisada ano após ano.
Como consequência dessa evolução, no ano de 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias atingiu um importante marco referencial no que tange à sua expansão: ultrapassou a avaliação de mais de 100.000 km de rodovias pesquisadas, abrangendo toda a malha rodoviária federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas do País1.
O principal objetivo da Pesquisa CNT de Rodovias é contribuir com o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de avaliação das características de Pavimento, Sinalização e Geometria das Vias.
Há anos o modal rodoviário tem sido a preferência na movimentação de pessoas e bens no Brasil: na matriz de transportes de cargas, possui a maior participação (61%), seguido pelos modais ferroviário (20,7%), aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) e aéreo (0,4%). Na matriz de transporte de passageiros, o modal predomina com 95% de participação. Ademais, é o principal responsável pela integração de todo o sistema de transporte e contribui significativamente para o desenvolvimento socioeconômico do País.
Dada a sua relevante importância, as mudanças que ocorreram no cenário das rodovias brasileiras, nos últimos anos, ainda não foram suficientes para conferir-lhes as condições adequadas de segurança e qualidade desejadas pelos usuários.
Devido ao desequilíbrio na matriz de transportes de cargas, o modal rodoviário, ideal no deslocamento de pessoas e bens para curtas e médias distâncias, também tem desempenhado seu papel nas viagens de longas distâncias, dependendo sempre de rodovias em condições ideais para a sua utilização.
No entanto, a ausência dessas condições tem elevado os custos de operação dos serviços de transporte, dado que a frequente manutenção dos veículos, as avarias com pneus e o aumento do consumo de
1 O primeiro marco foi no ano de 2004, quando a Pesquisa passou a avaliar, pela primeira vez, a totalidade da malha rodoviária federal pavimentada.
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10 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
combustível, entre outros, são consequências do inadequado estado de conservação das rodovias.
O recente estudo realizado pela CNT, Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho2, apontou que o Brasil tem prejuízo anual de R$ 3,8 bilhões somente com a exportação desses grãos devido às condições das rodovias, em especial à deficiência do Pavimento.
Portanto, proporcionar segurança e eficiência operacional nas rodovias também significa economia nos custos de transportes. Um sistema mais eficaz torna o País mais competitivo no mercado nacional e na exportação de seus produtos.
Segundo a Lei 10.233/2011:
“Art. 4º São objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação:
I – dotar o País de infraestrutura viária adequada;
II – garantir a operação racional e segura dos transportes de pessoas e bens; e,
III – promover o desenvolvimento social e econômico e a integração nacional.
§ 1º Define-se como infraestrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total do transporte, entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção e de operação dos sistemas.
§ 2º Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência eficiente das vias, dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar mínimos os custos operacionais e, consequentemente, os fretes e as tarifas, e garantir a segurança e a confiabilidade do transporte.”
Como uma forma de melhorar e modernizar o planejamento dos investimentos federais no setor de transporte do País, foi sancionada, em 2011, a Lei nº 12.379 que dispõe sobre o SNV. Todavia, observa-se que esse planejamento não tem sido eficiente em relação ao setor rodoviário, uma vez que há um desequilíbrio entre a extensão da malha rodoviária brasileira não pavimentada (78,6%) e os apenas 12,4% de rodovias pavimentadas. Os dados apresentados na Figura 1, extraídos do SNV3 2015, corroboram a afirmativa.
2 Série Transporte & Desenvolvimento: Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho. CNT, 2015.
3 SNV atualizado até 8 de janeiro de 2015.
11PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Figura 01
1.720.607 km
Total de rodovias
5.830 km8,7%
Rod. federais duplicadas
59.295 km88,9%
Rod. fed. pista simples
1.587 km2,4%
Rod. federais em duplicação
213.299 km12,4%
Rodovias pavimentadas
1.353.186 km78,6%
Rodovias não pavimentadas
154.192 km9,0%
Rodovias planejadas
26.826 km12,6%
Rodovias municipais
66.712 km31,3%
Rodovias federais
119.691 km56,1%
Rodovias estaduais
Ademais, parte dessas rodovias pavimentadas não é considerada adequada para o tráfego de pessoas e bens, conforme será apresentado nos capítulos subsequentes desta pesquisa.
Nos últimos dez anos, a extensão da malha rodoviária federal pavimentada cresceu 14,7%, passando de 58,2 mil km no ano de 2005 para pouco mais de 66,7 mil km no ano de 2015 (Gráfico 1).
Extensao da malha rodoviaria brasileira
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12 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 01
Região2005 2015
Crescimento2005 – 2015 (%)Extensão
(km)Participação
(%)Extensão
(km)Participação
(%)
Brasil 58.165 100,0 66.712 100,0 14,7
Norte 6.074 10,5 8.561 12,8 40,9
Nordeste 18.167 31,2 20.014 30,0 10,2
Sudeste 13.728 23,6 14.665 22,0 6,8
Sul 10.586 18,2 12.006 18,0 13,4
Centro-Oeste 9.610 16,5 11.466 17,2 19,3
Extensao da malha rodoviaria federal pavimentada por regiao, Brasil 2005/2015
Gráfico 01
0
20
40
60
80
100
58,2 58,2 60,5 61,3 61,9 62,4 63,5 64,964,2 65,9 66,7
Crescimento de 14,7%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20152014
Na distribuição regional dessa malha (Tabela 1), a região Nordeste continua com a maior participação, contando com 30,0% da extensão federal pavimentada, mas com o segundo menor índice de crescimento (10,2%). Já a região Norte, apesar da menor participação (12,8%), apresentou o maior crescimento entre os anos de 2005 e 2015 (40,9%), seguida pelas regiões Centro-Oeste (19,3%), Sul (13,4%) e Sudeste (6,8%).
Evoluçao da extensao das rodovias federais pavimentadas, Brasil - 2005 - 2015 (valores em mil km)
A região Norte é também a região do País que tem a maior carência de infraestrutura rodoviária, quando comparada às demais regiões do Brasil. Essa carência se torna ainda mais relevante dado que a região possui importantes rotas para o escoamento da safra de grãos que, se viabilizadas, reduziriam os custos logísticos e aumentariam a competitividade dos produtos nacionais.
13PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
De modo geral, muitas rodovias foram penalizadas, ao longo dos anos, pela ausência de investimentos em manutenção e/ou conservação nos moldes necessários e, cada vez mais, esse fator tem contribuído para a depreciação da malha rodoviária brasileira.
Outro fator preocupante é a pressão crescente do volume de tráfego que, combinado com as más condições das rodovias, implica também o aumento do número de acidentes.
Os dados apresentados na Tabela 2 mostram que, nos últimos 10 anos, a frota de veículos no Brasil cresceu 118,7%4.
Em relação à densidade da malha rodoviária, uma comparação realizada entre os cinco países de maior dimensão do mundo5 (Gráfico 2), o Brasil possui uma densidade de 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km2 de área6.
4 Dados da frota total de veículos de junho de 2005 a junho de 2015 do Denatran.
5 Dados do “The World Factbook” - publicação da Central Intelligence Agency – CIA (acesso em setembro de 2015) e dados do Brasil do SNV.
6 O cálculo da densidade é feito pela divisão da extensão de rodovias existentes (em km) pela área territorial do país (em km2).
Tabela 02
Região 2005 2015Crescimento
2005 – 2015 (%)
Brasil 40.567.656 88.731.536 118,7
Norte 1.415.489 4.453.406 214,6
Nordeste 5.026.408 14.737.341 193,2
Sudeste 21.837.177 43.612.030 99,7
Sul 8.867.751 17.713.271 99,7
Centro-Oeste 3.420.831 8.215.488 140,2
Frota total de veículos por regiao, Brasil 2005/2015
Gráfico 02
0
100
200
300
400
500
438,1
359,9
41,646,054,325,0
EUA China Rússia CanadáAustrália Brasil
Fonte: Elaboração CNT com base em dados do SNV (2014), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency – CIA, para os demais países.
https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank.html
Densidade da malha rodoviaria pavimentada por país (valores em km/1.000km2)
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14 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Além da reduzida extensão da malha rodoviária para a área que possui, o Brasil não se encontra em uma posição satisfatória no ranking de competitividade global do Fórum Econômico Mundial. Segundo o relatório divulgado em setembro de 2015, a qualidade das rodovias brasileiras encontra-se na 121ª posição dos 140 países analisados, atrás de países como Chile (35ª), Uruguai (95ª), Argentina (108ª), Bolívia (109ª), Peru (111ª), todos situados na América do Sul. A avaliação da infraestrutura das rodovias utiliza notas que variam de 1 (extremamente subdesenvolvida – entre as piores do mundo) a 7 (extensa e eficiente – entre as melhores do mundo) e compreende o período de 2014 a 2015. No índice de competitividade em questão, o Brasil recebeu a nota 2,7, conforme apresentado no Gráfico 3.
Gráfico 03
4,035°
3,395°
3,1108°
3,1109°
3,0111°
2,7121°
NotaPosição
Chile
Uruguai
Argentina
Bolívia
Peru
Brasil
Ranking de qualidade das rodovias dos países da América do Sul - 2015
Dada a importância do transporte rodoviário no Brasil, têm sido necessários sucessivos investimentos visando à melhoria da malha rodoviária brasileira. Para tanto, é essencial que o País disponha de instrumentos de avaliação que permitam o monitoramento constante das condições da infraestrutura existente para que se tenha uma previsão do que e onde fazer as intervenções necessárias. Esse é um fator importante na busca por um melhor desempenho do setor de transporte no Brasil.
Durante esse período de 21 anos, a Pesquisa CNT de Rodovias tem sido um importante instrumento de diagnóstico da malha rodoviária brasileira, na medida em que identifica as deficiências existentes e auxilia transportadores rodoviários e, sobretudo, caminhoneiros e autônomos no planejamento de suas rotas. Além disso, permite a tomada de decisões dos setores público e privado, contribuindo para a construção de um setor de transporte mais produtivo e eficaz.
1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA
A Pesquisa CNT de Rodovias tem como objetivo geral a avaliar as características das rodovias pavimentadas brasileiras que afetam, direta ou indiretamente, a segurança e o desempenho oferecidos aos usuários do sistema rodoviário nacional – em relação ao Pavimento, à Sinalização e à Geometria das Vias. A análise desses três elementos resulta na classificação do Estado Geral das rodovias pesquisadas.
15PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
De modo complementar, os objetivos específicos da pesquisa são:
• servir de instrumento de diagnóstico da malha rodoviária do Brasil;
• identificar as deficiências da malha rodoviária pavimentada e registrar os pontos críticos nela existentes;
• classificar as rodovias, considerando as distintas situações viárias: por tipo de gestão (pública ou concedida), por estado e região geográfica, por corredor rodoviário e por tipo de rodovia (federal ou estadual);
• identificar, às margens das rodovias, trechos com infraestruturas de apoio disponíveis para os usuários;
• oferecer a transportadores rodoviários elementos ao planejamento de rotas;
• difundir informações sobre a qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira;
• constituir série histórica de informações rodoviárias no País; e,
• subsidiar estudos para que políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de ensino e pesquisa resultem em ações que promovam o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros.
1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA
Consolidada como uma das principais fontes de informação sobre a situação das rodovias pavimentadas do País, a Pesquisa CNT de Rodovias está em sua 19ª edição.
A pesquisa vem evoluindo por meio do aperfeiçoamento da metodologia, da adoção de novos recursos técnicos e tecnológicos e da ampliação da extensão da malha rodoviária avaliada. Atualmente, o levantamento realizado pela Confederação Nacional do Transporte abrange toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das principais rodovias estaduais do País, alcançando, em 2015, 100.763 km pesquisados. A evolução da extensão pesquisada7, de 1995 a 2015, é apresentada no Gráfico 4. Destaca-se o crescimento de 19,4% da extensão avaliada nos últimos 10 anos. Em 2015, a Pesquisa cresceu 2.288 quilômetros, ou 2,3% da sua extensão total.
7 A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.
Humaitá/AM - BR-319Latitude 07º 17’ 38’’ S Longitude 63º 10’ 09’’ E
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Gráfico 04
Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.
2015201420132012201120102009200720062005200420032002200120001999199719961995
100.673 98.475 96.714 95.707 92.747 90.945 89.552 87.59284.38281.944
74.681
56.79847.10345.29443.28342.81541.867
38.838
15.710
Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.
Evoluçao da Pesquisa CNT de Rodovias em km pesquisados
A Pesquisa CNT de Rodovias, realizada pela Confederação Nacional do Transporte – CNT, pelo Serviço Social do Transporte – Sest e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – Senat, compreende o levantamento das condições de toda a malha federal pavimentada e das malhas estaduais dos trechos mais relevantes para o transporte de cargas e de passageiros. O presente relatório está estruturado em 12 capítulos. O Capítulo 1 compreende esta introdução, os objetivos da Pesquisa CNT de Rodovias e um resumo da sua evolução. No Capítulo 2, apresentam-se as etapas metodológicas da Pesquisa, incluindo a estrutura do formulário de coleta de dados e a identificação das variáveis coletadas em campo. No Capítulo 3, são detalhados os conceitos técnicos referentes à avaliação das variáveis de coleta. Os capítulos subsequentes apresentam os resultados da pesquisa realizada: o Capítulo 4 traz os resultados gerais para a extensão total pesquisada; o Capítulo 5 mostra os resultados por tipo de gestão (pública ou concedida); os Capítulos 6 e 7 expõem os resultados das rodovias federais e estaduais, respectivamente; o Capítulo 8 traz a avaliação dos corredores rodoviários; o Capítulo 9 demonstra os resultados por região e por Unidade da Federação – UF e o Capítulo 10 apresenta uma síntese dos resultados do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, por UF. Por fim, os Capítulos 11 e 12 apresentam, respectivamente, uma análise econômica e ambiental das implicações das condições da malha rodoviária brasileira e as considerações finais da pesquisa.
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Dirceu Arcoverde-PI PI-140/BR-324 Lat. 09º 16’ 49’’ S - Long. 42º 28’ 44’’ E
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Brasília/DF - DF-130Lat. 15º 41’ 22’’ S - Long. 47º 39’ 09’’ E
2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS
19PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Com o objetivo de realizar um diagnóstico das condições das rodovias pavimentadas brasileiras (incluindo rodovias federais, estaduais coincidentes9 e trechos de rodovias estaduais relevantes10), a CNT desenvolveu uma metodologia para avaliar as três principais características da malha rodoviária: Pavimento, Sinalização e Geometria da Via. Essas características são analisadas segundo os níveis de conservação e segurança. O resultado da avaliação é divulgado de forma qualitativa, categorizado por meio do Modelo CNT de Classificação de Rodovias como Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo.
O método de coleta de dados da Pesquisa CNT de Rodovias é baseado em normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – Dnit e em outras referências técnicas amplamente reconhecidas. As principais normas utilizadas são:
• Norma Dnit nº. 005/2003 – TER, que define os termos empregados em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semirrígidos.
• Norma Dnit nº. 006/2003 – PRO, que estabelece condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários flexíveis e semirrígidos.
• Norma Dnit nº. 008/2003 – PRO, que institui procedimentos para o levantamento visual contínuo, exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos.
• Norma Dnit nº. 009/2003 – PRO, que fixa procedimentos para a avaliação subjetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos com base no seu valor de serventia atual, indicando o grau de conforto e suavidade ao rolamento proporcionado pelo pavimento ao usuário.
Outras referências adotadas são o Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID11 e o Highway Capacity Manual – HCM12. O MID apresenta nomenclaturas, definições, conceitos e métodos de levantamento referentes aos principais defeitos de revestimentos asfálticos. Já o HCM traz definições importantes de aspectos relacionados às características das rodovias, assim como métodos de análise da capacidade e da qualidade operacional de sistemas de transporte.
Com base nesses aspectos teóricos, a Metodologia CNT de Avaliação de Rodovias adota os seguintes critérios:
• Os dados são coletados e registrados em formulário a partir do deslocamento do pesquisador ao longo das rodovias, em um veículo
9 Rodovias estaduais coincidentes são aquelas em que o traçado está na diretriz definida pelos pontos de passagem de uma rodovia federal planejada.
10 Trechos de rodovias estaduais relevantes são selecionados de acordo com o volume de tráfego de veículos (obtido de órgãos oficiais), a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração com outros modos de transporte (ferroviário, aquaviário e aeroviário).
11 DOMINGUES, 1993.
12 Transportation Research Board - TRB, 2010.
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trafegando com velocidade máxima de 50 km/h, desde que seja respeitada a velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima).
• Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa.
• A unidade de pesquisa é um segmento rodoviário com extensão de até 10 km, podendo ter de 1 km a 10 km, devido às quebras de formulário (motivadas pelo início de um novo trecho de pesquisa, pelo comprometimento das condições de visibilidade, pela existência de desvio na pista, entre outros). Assim, sempre que houver motivo para interrupção do formulário, a unidade de pesquisa será necessariamente encerrada naquele ponto, podendo, nesse caso, ser inferior a 10 km.
• O avaliador é treinado para realizar a inspeção de maneira contínua e identificar quando determinada variável de Pavimento, Sinalização ou Geometria da Via será considerada predominante em uma unidade de pesquisa.
• A coleta de dados ocorre apenas quando há luz natural e boas condições de visibilidade por, no máximo, 8 horas diárias. Dessa forma, em situações adversas, como chuva ou neblina, a análise é suspensa até que as condições ideais de pesquisa sejam restabelecidas.
• Se ao longo do segmento avaliado for observada a existência de ponto crítico, o avaliador identifica o tipo de situação encontrada, fotografa o local e registra a sua localização (por meio das coordenadas fornecidas pelo Global Positioning System – GPS).
Em 2015, os dados foram coletados por 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Cada equipe é alocada em uma rota, recebendo as instruções específicas para o seu trajeto. Além das equipes de pesquisa, há uma equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e duas equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo.
Cabe ressaltar que as informações levantadas pela equipe de checagem não são contabilizadas nos resultados finais da pesquisa, pois são trechos redundantes. Contudo, se verificadas inconsistências, uma equipe é encaminhada ao local para refazer a coleta.
No decorrer da pesquisa, a avaliação dos diversos aspectos das rodovias é realizada de três formas: “presença”, “pior caso” ou “predominância”. As formas de avaliação são aplicadas de acordo com a variável analisada:
• A forma “presença” é utilizada nas variáveis em que se observa a presença ou a ausência de um item específico ou uma situação pontual. Exemplos de variáveis registradas quanto à presença são: pontos críticos, pontes e viadutos, faixa adicional de subida, curvas perigosas, placas de indicação, placas de velocidade e infraestruturas de apoio.
21PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
• A forma “pior caso” refere-se, para fins de avaliação, à situação mais grave entre aquelas ocorridas na unidade pesquisada, independentemente da predominância. Exemplos de variáveis registradas como pior caso são: condições das curvas perigosas e placas de interseção.
• A forma “predominância” está relacionada à incidência de determinado aspecto em maior quantidade que os demais em uma unidade de pesquisa. Algumas das variáveis coletadas quanto à predominância são: tipo de rodovia, perfil da rodovia, acostamento, pavimento do acostamento, condições de superfície do pavimento, faixas centrais e laterais e visibilidade e legibilidade das placas. Todas as variáveis coletadas são descritas de forma detalhada no Capítulo 3.
Nos casos de característica avaliada quanto à predominância, cita-se como exemplo a situação na qual, ao percorrer uma unidade de pesquisa, verifica-se que o perfil da rodovia é predominantemente plano. Isso significa que a maioria da extensão percorrida naquela unidade de pesquisa apresentou perfil plano. O fato de a predominância indicar um alinhamento vertical plano não exclui a possibilidade de existir, minoritariamente, um ou mais quilômetros de rodovia de perfil ondulado ou montanhoso nessa mesma unidade de pesquisa.
Estabelecidos os critérios para a avaliação das rodovias, a pesquisa é desenvolvida em cinco etapas: planejamento, treinamento da equipe de campo, coleta de dados, análise de dados e apresentação dos resultados, conforme apresentado na Figura 2. Essas etapas estão detalhadas nas seções seguintes.
Angra dos Reis/RJ - BR-101Lat. 22º 59’ 49’’ S- Long. 44º 26’ 41’’ E
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Figura 02
Etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias
PLANEJAMENTO
Preparação dosprocedimentos de pesquisa
Seleção dos trechos epreparação das rotas de pesquisa
Revisão dos itens pesquisados
Revisão dos procedimentosoperacionais
Revisão do formuláriode campo
Teste dos novos procedimentos
Consolidação do manualde treinamento
Finalização dos formuláriosimpresso e eletrônico
Revisão dos trechos de pesquisa
Elaboração dos mapas de rotas
Definição das rotas de pesquisa
TREINAMENTO DAEQUIPE DE CAMPO
Treinamento prático Seleção final dos pesquisadores
Seleção inicial dos candidatos
Treinamento teórico
COLETA DE DADOS
Validação dos dados coletados
Acompanhamento da pesquisa de campo
Recebimento de dados coletados
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Análise de resultados
Preparação do relatório
Divulgação da Pesquisa
ANÁLISE DE DADOS
Análise de consistência dos dados
Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias
Consolidação do banco de dados
Obtenção dos resultados
Etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias
23PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
2.1 PLANEJAMENTO
Esta fase consiste na reavaliação do processo de execução da pesquisa, desde os conceitos teóricos até os procedimentos operacionais, visando dirimir eventuais problemas e/ou incluir inovações na pesquisa.
O planejamento, apresentado esquematicamente na Figura 3, é uma atividade que precede a execução da pesquisa e é subdividido em duas etapas principais e não sequenciais: (i) preparação dos procedimentos de pesquisa e (ii) seleção dos trechos e preparação das rotas de pesquisa, que estão descritas a seguir:
Figura 03
Etapas do planejamento
PLANEJAMENTO
Preparação dosprocedimentos de pesquisa
Seleção dos trechos epreparação das rotas de pesquisa
Revisão dos itens analisados
Revisão dos procedimentosoperacionais
Revisão do formuláriode campo
Teste dos novos procedimentos
Consolidação do manualde treinamento
Finalização dos formuláriosimpresso e eletrônico
Revisão dos trechos de pesquisa
Elaboração dos mapas de rotas
Definição das rotas de pesquisa
Etapas do planejamento
2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
Nesta etapa, é realizada a revisão dos itens pesquisados (por meio de atualização de normas, procedimentos e referências) e o teste de novos procedimentos, bem como é consolidado o material de campo (formulários e manual de treinamento).
A revisão dos procedimentos operacionais e dos itens do formulário visa garantir que a coleta seja suficientemente precisa para permitir a descrição das reais condições da Geometria da Via, do Pavimento e da Sinalização dos trechos avaliados.
Após essa revisão, os procedimentos de campo são testados para a validação de eventuais mudanças propostas e realização dos ajustes necessários. Depois da validação, são finalizados os formulários de coleta de campo e os formulários eletrônicos (utilizados pelos pesquisadores para digitação dos dados coletados e envio à Coordenação da Pesquisa, nos períodos predefinidos).
Nos formulários, são registradas as características referentes ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização das rodovias e a presença de infraestruturas de apoio. Cada formulário possui espaço para a avaliação de 5 unidades de pesquisa com até 10 km de extensão, totalizando, assim, no máximo 50 km. O formulário de coleta de dados utilizado na Pesquisa CNT de Rodovias 2015 é apresentado no Apêndice A.
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O formulário de coleta de dados é composto por nove seções, descritas a seguir, preenchidas pelo pesquisador em campo. Destaca-se que, no formulário, a fim de facilitar o preenchimento em campo, algumas variáveis não estão dispostas na característica à qual pertencem. É o caso da variável pavimento do acostamento que, apesar de pertencer à característica Pavimento, se encontra na característica Geometria da Via, pois isso facilita a coleta em campo.
• Cabeçalho: seção que contém a numeração sequencial do formulário, o número da folha, o número da rota pesquisada, a data de preenchimento do formulário, o número do trecho pesquisado, a Unidade da Federação (UF) a que pertence o trecho pesquisado, o tipo de pavimento encontrado na rodovia (rígido ou flexível), a identificação da rodovia, os quilômetros13 inicial e final do trecho, os horários de início e fim da coleta, os municípios de início e fim do formulário, o hodômetro do veículo a cada início e término de unidade de pesquisa (de até 10 km) e a latitude e a longitude fornecidas pelo aparelho de GPS.
• Geometria da Via: nesta seção, são identificadas as condições das características geométricas da via, subdivididas em tipo de rodovia, perfil da rodovia, presença de faixa adicional de subida, presença de pontes e viadutos, presença de curvas perigosas, condição da curva perigosa, presença de acostamento e condição do pavimento do acostamento.
• Pavimento: nesta seção, em que são identificadas as características do pavimento das rodovias, o pesquisador insere informações acerca da condição de superfície, da velocidade devido ao pavimento e da presença de pontos críticos.
• Sinalização: seção em que são identificadas a presença e as condições da sinalização horizontal (faixas centrais e laterais), da sinalização vertical (presença de placas de velocidade, placas de indicação, placas de interseção, visibilidade e legibilidade de todas as placas do Código de Trânsito Brasileiro - CTB) e de defensas.
• Infraestrutura de apoio: esta seção do formulário é destinada ao registro da presença das infraestruturas de apoio para cada unidade de pesquisa. As infraestruturas de apoio coletadas são: posto de abastecimento, borracharia, concessionária de caminhões ou ônibus/oficina mecânica, restaurante e lanchonete, Corpo de Bombeiros, pórticos, barrancos e controlador de velocidade.
• Obs.: a avaliação das infraestruturas barrancos e pórticos, apesar de não serem consideradas infraestruturas de apoio, são coletadas somente para fins de mapeamento.
• Informações complementares sobre faixa adicional de subida e ponte/viaduto: essas informações são preenchidas no verso do formulário e dizem respeito às condições das faixas adicionais de subida e das pontes/viadutos. Nesta seção, o pesquisador insere informações de hodômetro do veículo e o local georreferenciado desses elementos, além de avaliar se a faixa adicional de subida foi construída de pavimento rígido.
• Fotos: o registro fotográfico é obrigatório a cada formulário de pesquisa e deve indicar a predominância da condição encontrada no trecho pesquisado – seja ela da característica de Geometria da Via, de Pavimento ou de Sinalização. Esse
13 Têm como referência as placas de marco quilométrico da rodovia (que indicam a distância em relação ao início da via ou à divisa de Estados). Quando não há marcos quilométricos, são utilizados, como referência, endereços fixos presentes na rodovia, tais como: postos de gasolina e fábricas, entre outros.
25PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
registro também é obrigatório quando existirem pontos críticos. O pesquisador registra, no formulário, o número e o horário da foto e a característica da rodovia e/ou do ponto crítico.
• Encerramento de formulário: indica o motivo pelo qual o formulário foi finalizado. Os eventos possíveis são: sem interrupção, parada para almoço, fim do período de coleta, deslocamento, desvio, mudança do tipo de pavimento, chuva/neblina e fim do pavimento, entre outros.
• Comentários: este campo é destinado ao relato de qualquer ocorrência de interesse da Pesquisa, à justificativa de registro de qualquer campo do formulário, ou à identificação de casos não previstos.
A preparação dos procedimentos da pesquisa é finalizada com a atualização do manual de treinamento, de forma a assegurar a qualidade da coleta de dados e a execução, com precisão, dos trabalhos em campo. O manual de treinamento possui as informações fundamentais para o pesquisador, servindo como material de consulta e referência durante a coleta de dados.
2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA
Paralelamente à revisão dos procedimentos de pesquisa, ocorre a seleção de trechos e a preparação das rotas a serem pesquisadas. Essa fase inclui a verificação dos trechos, a definição das rotas e a elaboração dos mapas.
A verificação dos trechos visa atualizar a extensão das rodovias federais pavimentadas (que pode ter se expandido de um ano para o outro em decorrência da pavimentação e/ou construção de novas rodovias) e inserir novos segmentos de rodovias estaduais pavimentadas14 relevantes15. Esse procedimento é realizado com base nas informações disponibilizadas no SNV16, atualizado pelo Dnit.
A partir da revisão dos trechos, é possível ter uma estimativa aproximada da extensão total a ser percorrida (em quilômetros) e, assim, determinar o número de rotas de pesquisa e também planejar as atividades em campo.
Na etapa seguinte, são definidas as rotas de pesquisa. Cada rota é composta por um conjunto de trechos de rodovias pavimentadas, que podem corresponder a mais de uma UF e região do Brasil. Para cada rota, há um pesquisador treinado para coletar as características das rodovias da região.
14 A inclusão de novos trechos ocorre somente para rodovias estaduais ou estaduais coincidentes, uma vez que todas as rodovias federais pavimentadas já são pesquisadas.
15 Os critérios de inclusão de novos trechos de rodovias estaduais são: rodovias concedidas, rodovias coincidentes com rodovia federal, rodovias de acesso a portos e às regiões metropolitanas, anéis rodoviários, rodovias duplicadas e rodovias com grande volume de tráfego e/ou importância estratégica para uma região.
16 Segundo a Lei nº 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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O processo de definição das rotas é realizado com a inserção dos trechos na base de dados da pesquisa. Em seguida, para elaborar rotas que tornem mínimos o tempo de coleta de dados e os deslocamentos dos pesquisadores, utiliza-se o método denominado Otimização dos Caminhos. Como resultado, são obtidas rotas otimizadas com a identificação dos trechos rodoviários a serem percorridos de forma sequencial, ordenada e numerada.
A etapa posterior é a elaboração dos mapas das rotas. Cada rota de pesquisa possui um mapa específico. Esses mapas orientam o pesquisador em campo, indicando a rota a ser seguida com os trechos a serem efetivamente pesquisados e os demais deslocamentos necessários. Além disso, no mapa, está identificada a localização de pontos de apoio, que auxiliam no planejamento diário para a coleta de dados.
Os mapas das rotas são elaborados a partir de uma base de dados própria, desenvolvida na CNT, composta pelos registros de campo das edições anteriores da Pesquisa e por versões atualizadas do SNV à época do planejamento. Portanto, para a orientação dos pesquisadores em campo, são utilizadas as informações mais recentes sobre a malha rodoviária brasileira.
2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO
A fase de treinamento da equipe de campo é desenvolvida nas seguintes etapas: seleção inicial dos candidatos, treinamento teórico, treinamento prático e seleção final dos pesquisadores (Figura 4).
Figura 04
Treinamento da equipe de campo
TREINAMENTO DAEQUIPE DE CAMPO
Treinamento prático Seleção final dos pesquisadores
Seleção inicial dos candidatos
Treinamento teórico
Treinamento da equipe de campo
A seleção inicial dos candidatos é realizada mediante a aplicação de prova de conhecimentos gerais. Em seguida, os candidatos aprovados recebem treinamento teórico, que consiste em apresentar os conceitos de engenharia rodoviária, necessários para a identificação das características pesquisadas, o método de análise das variáveis de coleta, a forma de preenchimento de cada campo do formulário e a utilização do aparelho GPS, do mapa de rotas, do notebook, do sistema computacional para inserção dos dados coletados e da máquina fotográfica. Durante o treinamento teórico, os candidatos são constantemente avaliados quanto aos assuntos ministrados. Ao final, realiza-se uma segunda avaliação, por meio de aplicação de prova sobre os conhecimentos ensinados.
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Figura 05
Coleta de dados
COLETA DE DADOS
Validação dos dados coletados
Acompanhamento da pesquisa de campo
Recebimento de dados parciais
Coleta de dados
Os candidatos aprovados na segunda avaliação são submetidos a um treinamento prático, realizado em campo, com o objetivo de simular um dia típico de pesquisa. As rotas visitadas são rotas-testes selecionadas previamente, que apresentam grande variedade de características de Geometria da Via, Pavimento e Sinalização, bem como a presença de pontos críticos e de infraestruturas de apoio. No treinamento prático, há a fixação dos conceitos de planejamento da coleta, observação das variáveis, dinâmica da pesquisa, velocidade de coleta e interpretação dos mapas.
A efetiva escolha dos pesquisadores que irão a campo é a última etapa da fase de treinamento. Seleciona-se o número necessário de pesquisadores, um para cada rota de pesquisa, escolhidos por demonstrar excelente desempenho nas rotas-testes, com domínio dos conceitos, precisão no levantamento das informações e na correta postura em campo.
O treinamento da equipe de campo é essencial para que a Pesquisa CNT de Rodovias garanta a qualidade dos dados coletados e, como consequência, a confiabilidade dos resultados divulgados.
2.3 COLETA DE DADOS
Após as fases de planejamento e treinamento dos pesquisadores, é iniciada a coleta de dados em campo. Durante todo o período em que os pesquisadores permanecem em campo, a coordenação da Pesquisa realiza o acompanhamento da coleta de dados, o recebimento dos dados parciais e a validação dos dados coletados, conforme apresentado na Figura 5.
No decorrer da pesquisa de campo, a equipe de acompanhamento da CNT registra diariamente os horários e os locais de início e fim da pesquisa e de parada para almoço, previne e sana eventuais problemas do campo e registra todos os relatos dos pesquisadores, além de acompanhar o planejamento das atividades dos pesquisadores para o dia seguinte.
Após a coleta, ao fim do dia, os pesquisadores registram os dados no sistema computacional instalado no notebook levado para campo e os enviam para a coordenação da pesquisa. Uma vez por semana, por segurança, os dados são enviados em dispositivo portátil de armazenamento de dados via Correios.
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Figura 06
Análise de dados
ANÁLISE DE DADOS
Análise de consistência dos dados
Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias
Consolidação do banco de dados
Obtenção dos resultados
Analise de dados
Vale ressaltar que os pesquisadores não atribuem notas ou menções aos trechos avaliados. Eles tão-somente identificam as características de campo no formulário apropriado.
Após o recebimento, os dados parciais coletados são validados. O intuito é garantir o correto desempenho da equipe de campo por meio da verificação de possíveis erros de digitação. Caso haja alguma divergência, o pesquisador verifica o possível erro com os seus formulários e suas fotos e realiza a correção imediatamente.
2.4 ANÁLISE DE DADOS
Esta fase compreende a consolidação do banco de dados, a análise da consistência, a aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e a obtenção dos resultados, como mostra a Figura 6.
A consolidação do banco de dados é realizada após a finalização da coleta em todas as rotas de pesquisa. O objetivo é agrupar os dados em um único banco, para posterior análise de consistência, que se baseia na verificação da extensão total pesquisada e na conferência das extensões pesquisadas com as divulgadas pelo SNV.
Cabe ressaltar que, na Pesquisa CNT de Rodovias, podem ser identificadas divergências entre a extensão pesquisada e a divulgada pelo SNV. Essas diferenças se devem às variações entre o traçado de projeto e a realidade de campo. Desse modo, as extensões pesquisadas são, em alguns casos, mais precisas que as definidas pelo próprio SNV. Quando isso é constatado, as diferenças detectadas nos documentos oficiais são repassadas aos governos federal e/ou estadual(is) para correção dos seus respectivos bancos de dados.
Após a análise de consistência, os dados são submetidos à aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e originam as informações acerca das condições das principais rodovias do País. O princípio básico do Modelo consiste na comparação das observações das condições reais de campo com uma unidade de pesquisa considerada padrão. Essa unidade padrão (ou ideal) apresenta as melhores condições em relação a todos os atributos avaliados na pesquisa, considerando as normas estabelecidas para
29PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
as rodovias rurais. A quantificação de semelhança é realizada por meio de coeficientes de parecença, utilizados na técnica estatística de Análise de Agrupamento para medir a semelhança ou a disparidade entre dois objetos quaisquer.
Ressalta-se que os itens presentes no formulário de coleta em campo são variáveis primárias de coleta. Algumas delas são combinadas entre si, uma vez que essas variáveis analisadas em conjunto possuem maior representatividade no Modelo CNT de Classificação das Rodovias. Nesse contexto, cabe explicar que tanto as rodovias de pista simples como de pista dupla, planas ou onduladas/montanhosas podem receber avaliação mensurada como Ótimo, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados.
As variáveis primárias, não agregadas, e as variáveis combinadas recebem uma ponderação, conforme as condições observadas em campo. Tal valor representa a medida de similaridade da situação observada com a considerada ideal, ou seja, o coeficiente de parecença. Quanto maiores os valores atribuídos às unidades de pesquisa, mais seguras e confortáveis são as condições para o usuário, de modo contrário, valores menores correspondem a situações mais severas e/ou críticas.
As variáveis primárias e as variáveis combinadas e seus respectivos valores estão presentes no Apêndice B. Ele é subdividido em três blocos: Geometria da Via, Pavimento e Sinalização.
O bloco Geometria da Via apresenta valores para quatro grupos:
• combinação entre tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos;
• combinação entre faixa adicional de subida, condição da faixa adicional e perfil da rodovia;
• combinação entre curvas perigosas e condição das curvas; e,
• ocorrência ou não de acostamento.
O bloco Pavimento apresenta valores para três grupos:
• condição da superfície;
• velocidade devido ao pavimento; e,
• pavimento do acostamento.
O bloco Sinalização apresenta valores para sete grupos:
• faixa(s) central(is);
• faixas laterais;
• combinação entre placas de limite de velocidade, visibilidade das placas e legibilidade das placas;
• combinação entre placas de indicação, visibilidade das placas e legibilidade das placas;
• placas de interseção;
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• combinação entre visibilidade e legibilidade das placas; e,
• defensas.
A última fase da análise de dados é a obtenção dos resultados para a classificação das rodovias. A classificação é realizada por unidades de pesquisa, que recebem notas relativas às condições de cada uma das características observadas em campo (Geometria da Via, Sinalização e Pavimento). Cada nota é obtida pela soma dos valores atribuídos às variáveis primárias e combinadas relacionadas àquela característica observada na unidade de pesquisa.
A classificação geral da unidade de pesquisa em Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo é resultante da média das notas das características do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, formando, assim, a nota final da unidade de pesquisa. Cabe destacar que a ocorrência de ponto crítico não influencia a nota de nenhuma das três características, contudo, ela é considerada na nota geral do trecho ou da rodovia analisada. Dessa forma, quando há ponto crítico, o segmento é penalizado. Por fim, os resultados são divulgados de modo agregado, em agrupamentos de unidades de pesquisa.
2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
A apresentação dos resultados é dividida em três etapas: análise de resultados, preparação do relatório e divulgação da pesquisa, indicadas na Figura 7.
Figura 07
Análise de dados
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Análise de resultados
Preparação do relatório
Divulgação da Pesquisa
Apresentaçao dos resultados
A primeira etapa é aquela em que são extraídos os dados da situação das rodovias brasileiras, com base no levantamento realizado, e é definida a forma final de apresentação dos resultados da pesquisa.
A partir dessa análise, tem início a preparação do relatório, que consiste na elaboração do conteúdo, com o detalhamento de todos os aspectos da pesquisa. Os resultados são apresentados de forma clara, visando sempre ao adequado entendimento do leitor e à correta interpretação dos resultados.
31PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
O relatório da Pesquisa exibe os resultados nas seguintes categorias:
• extensão total;
• tipo de gestão – pública ou concedida;
• rodovias federais;
• rodovias estaduais;
• corredores rodoviários17;
• regionais e por Unidade da Federação;
• ligações rodoviárias18; e,
• consequências socioeconômicas e ambientais.
Após a conclusão do relatório, dá-se a divulgação da Pesquisa, nas suas versões impressa e eletrônica. Ressalta-se que as versões eletrônicas de todas as edições da Pesquisa CNT de Rodovias, desde o ano 2000, estão disponíveis para consulta no Portal do Sistema CNT, no endereço eletrônico www.cnt.org.br.
17 Corredores rodoviários são constituídos por rodovias com denso fluxo de tráfego que têm como origem/destino as principais capitais brasileiras. Seu principal objetivo é viabilizar, a custos reduzidos e com qualidade, a movimentação de mercadorias e/ou pessoas entre dois polos ou áreas entre os quais existe, ou se prevê em futuro próximo, um fluxo intenso de tráfego.
18 Ligação rodoviária é uma extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas, com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de cargas e/ou de passageiros, interligando territórios de uma ou mais Unidades da Federação. Os resultados da avaliação das ligações rodoviárias são apresentados no Apêndice C.
Duque de Caxias-RJ BR-040Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E
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Selvíria/MS - MS-444Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E
3. CARACTERÍSTICAS AVALIADAS
33PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
O bom desempenho do motorista na condução segura de um veículo depende das condições e das características da via, associadas ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização, horizontal e vertical. Essas características, somadas às especificidades dos veículos, aos fatores comportamentais dos motoristas e às condições climáticas, influenciam diretamente no grau de conforto e segurança de um sistema rodoviário e, consequentemente, na propensão à ocorrência de acidentes. A Figura 8 representa como a interação entre esses elementos acontece de forma sistemática.
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Figura 08
Componentes que influenciam nasegurança de um sistema rodoviário
PavimentoSinalizaçãoGeometria da Via
Segurança dosistema rodoviário
Componente viário ambiental
Componente humano
Componente veicular
Características do veículo
Fatores comportamentais
dos motoristas
Condiçõesclimáticas
Característicasda rodovia
Componentes que influenciam na segurança de um sistema rodoviario
A Pesquisa CNT de Rodovias tem em seu escopo a avaliação de um dos componentes que influenciam a segurança do sistema viário – as características da rodovia.
Entretanto, apesar de os componentes veicular e humano não serem avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, o sistema CNT/Sest/Senat busca a melhoria desses elementos por meio de diversos cursos de capacitação, como:
• curso de condução segura e econômica;
• curso de direção defensiva/preventiva;
• cursos de mecânica e manutenção; e,
• cursos sobre legislação de trânsito.
Também há ações de incentivo à renovação de frota de caminhões que têm como objetivo reduzir a idade média dos veículos que operam no transporte de cargas no País além do Programa Ambiental do Transporte - Despoluir, destinado a estimular a participação de transportadores,
34 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
caminhoneiros autônomos, taxistas e sociedade em geral, em atos de conservação do meio ambiente.
Dada a relevância desse tema, este relatório apresenta, nesta seção, uma revisão detalhada dos elementos Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, identificando a importância e os conceitos referentes a cada variável, segundo os aspectos que afetam a segurança e o conforto dos usuários. Também são descritos os elementos independentes das três características básicas das rodovias, inseridos na categoria denominada Outros Levantamentos. As variáveis coletadas estão subdivididas de acordo com a Figura 9 e são apresentadas nas seções seguintes.
3.1 PAVIMENTO
Visando prover segurança ao tráfego nas rodovias, o pavimento deve suportar os efeitos das mudanças de clima, permitir deslocamento suave, não causar desgaste excessivo dos pneus e nível alto de ruídos, ter estrutura forte, resistir ao fluxo de veículos, permitir o escoamento da água na sua superfície, possuir sistemas de drenagem eficientes para dar vazão à água da chuva e ter boa resistência a derrapagens19.
Para atender a esses requisitos, a estrutura do pavimento é particularmente importante. Ela deve ser constituída por camadas que distribuam as solicitações de carga, limitando as tensões e as deformações de maneira a garantir um desempenho adequado da via, por um longo período de tempo20. Nesse sentido, os pavimentos são divididos em camadas, para minimizar os esforços verticais produzidos pela ação do tráfego e, consequentemente, oferecer proteção ao subleito. Ressalta-se
19 Dnit, 2010b.
20 Bernucci, L. B.; Motta, L. M. G.; Ceratti, J. A. P.; Soares, J. B. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda, 2006.
Figura 09
Grupo de variáveis de coleta
Variáveis coletadas
Sinalização Geometria da ViaPavimento Outros levantamentos
Condição da superfície
Velocidade devido ao pavimento
Pavimento doacostamento
Horizontal
Vertical
Faixas centrais e laterais
Placas de limite de velocidadePlacas de indicaçãoPlacas de interseção
Defensas
Visibilidade e legibilidade das placas
Dispositivos auxiliares
Tipo de rodovia
Perfil da rodovia
Faixa adicional de subida
Pontes/viadutos
Curvas perigosas
Acostamento
Pontos críticos
Infraestruturasde apoio
Grupo de variaveis de coletc
35PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
que esses pavimentos devem possuir pelo menos duas camadas: o revestimento e a base e, quando necessário, conforme requisitos de projeto, devem ser construídas as camadas complementares à base como: a sub-base, a de reforço do subleito e/ou a camada de regularização. A Figura 10 ilustra, de forma esquemática, a disposição das camadas em pavimento do tipo flexível.
Figura 10
Disposição das camadas de pavimento tipo flexível
Revestimento
Base
Camadas complementaresSub-baseReforço do subleitoRegularizaçãoLeito
Subleito
Disposiçao das camadas de pavimento do tipo flexivel
Cada uma das camadas que compõem o pavimento, conforme apresentado na Figura 10, possui uma função específica, a saber:
• O revestimento é destinado a resistir às ações do tráfego; deve ser impermeável, a fim de evitar que a penetração da água da chuva atinja as demais camadas subjacentes; e deve ser confortável para melhor atender às condições de rolamento e oferecer segurança ao usuário. Portanto, o revestimento é a única camada perceptível ao usuário da via.
• A base é a camada que possui a finalidade de resistir às ações do tráfego, de maneira a aliviar as tensões no revestimento e a distribuí-las para as camadas inferiores.
• A sub-base é a camada corretiva do subleito, ou complementar à base, quando, por qualquer circunstância, não seja aconselhável construir o pavimento diretamente sobre o leito obtido pela terraplenagem.
• O reforço do subleito é a camada executada sobre o subleito devidamente compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir espessuras elevadas da camada de sub-base, originadas pela baixa capacidade de suporte do subleito.
• A camada de regularização possui espessura variável, podendo deixar de existir em alguns trechos, e possui, também, a função de corrigir falhas da camada final de terraplenagem ou de um leito antigo de estrada de terra.
• O leito é a transição entre o terreno de fundação e o corpo do pavimento.
• O subleito é o terreno da fundação do pavimento ou o terreno original, portanto não é considerado uma camada.
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Um dos problemas encontrados no Brasil, relacionado à estrutura dos pavimentos flexíveis, é o não atendimento às exigências técnicas, tanto da capacidade de suporte das camadas do pavimento, como da qualidade dos materiais empregados no revestimento. Falhas construtivas têm como consequência um processo de deformação mais acelerado, resultando em maiores custos com a reparação desses pavimentos para atingir condições ideais de tráfego.
A manutenção periódica é um requisito imprescindível para a existência de um bom pavimento. Os defeitos e as irregularidades na condição da superfície impactam diretamente os custos operacionais, em virtude dos maiores gastos com a manutenção dos veículos, com consumo de combustível e pneus, elevação dos tempos de viagem, entre outros.
O estado de conservação do pavimento também está diretamente associado aos custos operacionais e ao aumento do risco da ocorrência de acidentes. A má condição da superfície de rolamento das rodovias, com a presença de: afundamentos, ondulações e/ou buracos, contribui para a instabilidade do veículo e, consequentemente, dificuldade em mantê-lo na trajetória desejada, podendo, desse modo, gerar colisões devido à mudança brusca de direção e à perda do controle do veículo.
Com base nesses aspectos, o desafio de projetar um pavimento constitui-se em conceber uma obra de engenharia que cumpra todas as condições estruturais e funcionais.
Considerando esses conceitos, as variáveis coletadas na característica pavimento são: a condição da superfície, a velocidade devido ao pavimento e o pavimento do acostamento, conforme apresentado na Figura 11. Essas variáveis são detalhadas a seguir:
3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO
A avaliação da condição da superfície do pavimento compreende o estado de conservação do revestimento e a sua influência no conforto e na segurança do usuário da via.
O pavimento é projetado para durar determinado intervalo de tempo. Durante seu ciclo de utilização, o pavimento migra de uma condição ótima até alcançar uma condição ruim, caso não ocorra nenhum tipo de intervenção. O decréscimo do índice de serventia do pavimento ao longo do tempo é o que caracteriza a sua degradação21.
21 Dnit, 2011.
Figura 11
Variáveis coletadas na característica Pavimento
Pavimento
Velocidade devido ao pavimento Pavimento do acostamento Condição da superfície
Variaveis coletadas na característica Pavimento
37PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Nesse contexto, o estado de conservação da superfície do pavimento é um dos elementos mais facilmente perceptíveis ao usuário da rodovia, pois os defeitos ou as irregularidades nessa superfície afetam o seu conforto e a segurança ao rolamento do tráfego, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares22.
Os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos são os danos ou as deteriorações que podem ser identificados a olho nu. As principais irregularidades nos revestimentos asfálticos consideradas nesta pesquisa são: fissuras, trincas (transversais, longitudinais e em malha), corrugação, exsudação, desagregação, remendos, afundamentos, ondulações e buracos.
Tendo em vista a abrangência da Pesquisa CNT de Rodovias e a dinâmica que envolve a coleta de dados, os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos foram didaticamente agrupados de maneira a simplificar o trabalho dos pesquisadores. Em campo, a avaliação da condição da superfície do pavimento é realizada a partir da observação da predominância, em cada unidade de pesquisa (que consiste em um segmento de até 10 km), das características de superfície do pavimento descritas na Tabela 3.23
22 Ibidem.
23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.
Tabela 03
Superfície do pavimento Defi nição
PerfeitoNeste caso, o pavimento apresenta ótima condição e existe perfeita regularidade na camada de revestimento.
Desgastado
O pavimento apresenta sinais de desgaste, com efeito de desagregação progressiva do agregado da massa asfáltica e aspereza superfi cial no revestimento e/ou se observa a presença de corrugação e/ou exsudação. Nessa classifi cação do pavimento, percebe-se a perda do mastique23 nos agregados (falta de interação do agregado com o ligante asfáltico ou o mesmo que falta de adesividade). Porém não há buracos. Também pode haver, isoladamente, fi ssuras e trincas transversais ou longitudinais.A exsudação caracteriza-se pelo excesso de ligante na mistura asfáltica, tornando a superfície do revestimento mais lisa, com manchas escurecidas, propiciando a perda de aderência entre o pneu e o pavimento.As corrugações são deformações transversais ao eixo da pista, com depressões intercaladas de elevações, com comprimento de onda de alguns centímetros ou dezenas de centímetros.
23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes fi nos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.
Categorias de condiçao da superfície do pavimento
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Tabela 03
Superfície do pavimento Defi nição
Trinca em malha/remendos
Observa-se a presença de trincas em malha e/ou remendos mal executados. As trincas em malha são interligadas e subdivididas em trincas do tipo “bloco” e do tipo “couro de jacaré”. As trincas em bloco são decorrentes de refl exão das trincas em solo cimento da camada de base, já as do tipo “couro de jacaré” consistem em trincamentos por fadiga e ocorrem em áreas sujeitas à carga repetida de tráfego e quando o pavimento está sinalizando o fi nal da sua vida útil.O remendo está relacionado a um defeito por apontar um local de fragilidade na superfície do pavimento. Caracteriza-se pelo preenchimento de “panelas” ou de qualquer outra cavidade ou depressão com massa asfáltica. Nesse caso, estão incluídos apenas os remendos mal executados (sem a devida remoção da camada anterior do revestimento e correto preenchimento e nivelamento), que geram trepidação no veículo.
Afundamento, ondulação ou buraco
O pavimento pode apresentar defeitos como afundamento, ondulação e buraco em conjunto ou isoladamente. Os afundamentos são deformações permanentes no revestimento asfáltico ou em suas camadas subjacentes. Podem ser afundamentos locais ou trilhas de roda. Os afundamentos são depressões ocasionadas pelo tráfego intenso de veículos, além da combinação do excesso de carga de veículos pesados e a elevada temperatura em regiões mais quentes. Pode ocorrer também o escorregamento da massa asfáltica ao longo da borda desse defeito.As ondulações são deformações transversais ao eixo da pista, diferenciadas pelo comprimento de onda, que é da ordem de metros.Os buracos são cavidades no revestimento asfáltico, podendo ou não atingir camadas subjacentes. Na pesquisa, os buracos são classifi cados nesta categoria quando encontrados em pequena quantidade, mas de maneira contínua e predominante.
Destruído
O pavimento apresenta elevada quantidade de buracos ou ruína total da superfície de rolamento. Nesse caso, a condição da superfície do pavimento obriga os veículos a trafegarem em baixa ou baixíssima velocidade. Estão também incluídos nesta categoria, os pavimentos que, em fase de restauração, têm todo o seu revestimento removido (fresado), ou somente com a camada de imprimação (consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico), mas estão abertos ao tráfego de veículos.
Continuaçao
39PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO
A avaliação da condição do pavimento do acostamento é de fundamental importância, uma vez que a presença de acostamentos em boas condições representa a possibilidade de os veículos utilizarem uma área de refúgio em situações de manobra ou de risco na faixa em que trafegam.
Os pesquisadores são treinados a avaliar visualmente os defeitos no pavimento do acostamento, considerando a presença de mato, buracos e desnível elevado entre a pista de rolamento e o acostamento. O desnível é caracterizado pela diferença, transversal em elevação, entre a pista e o acostamento. Normalmente, o acostamento
Tabela 04
Velocidade devido ao pavimento Defi nição
Não obriga a redução de velocidadeRelaciona-se à condição da superfície do pavimento que permite um deslocamento contínuo na velocidade regulamentada da via.
Obriga a redução de velocidade
É decorrente de casos em que o pavimento apresenta um estado de conservação defi ciente, com afundamentos, ondulações e/ou buracos, que obrigam à redução da velocidade do veículo. Também pode ocorrer quando existe uma sequência de remendos mal executados na via.
Baixíssima velocidade
Nesses casos, o pavimento está destruído ou em péssimo estado de conservação, comprometendo signifi cativamente a fl uidez do tráfego e obrigando os veículos a trafegarem em baixíssima velocidade.
Categorias de velocidade devido ao pavimento
3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO
A avaliação da velocidade devido ao pavimento considera a velocidade desenvolvida pelos veículos em função da condição da superfície do pavimento. Quando essa condição de superfície está totalmente perfeita ou desgastada, os veículos conseguem desenvolver a velocidade regulamentada da via sem dificuldades. Porém, quando o pavimento apresenta muitas irregularidades, os veículos sofrem um desgaste maior para atingir as velocidades regulamentadas, o que gera prejuízos adicionais durante o percurso. Assim, determinados defeitos podem levar o condutor a reduzir a velocidade do veículo para evitar acidentes e avarias.
É importante observar que existem outros fatores que podem levar à redução da velocidade, tais como: o fluxo elevado de veículos, a geometria da via ou as situações em que se verifiquem ocorrências de retenção de tráfego (congestionamentos). Esses fatores, entretanto, não são considerados na análise da variável Velocidade Devido ao Pavimento. Assim, a velocidade devido ao pavimento é classificada nas categorias expostas na Tabela 4.
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40 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
é mais baixo que a pista; entretanto, algumas vezes, forma-se um degrau tão acentuado que dificulta ou impossibilita a utilização segura do acostamento. Nesses casos, o desnível é classificado como defeito funcional, pois está associado à qualidade do rolamento e à segurança do dispositivo. Vale ressaltar que a classificação quanto ao pavimento do acostamento não é a mesma utilizada para avaliação das Condições da Superfície do Pavimento apresentada anteriormente.
As definições e as características do acostamento são apresentadas nas variáveis relacionadas à Geometria da Via, Seção 3.3.6. A Pesquisa CNT de Rodovias identifica a presença do acostamento e, quando presente, o seu pavimento é avaliado conforme a predominância do estado de conservação da sua superfície, considerando as situações dispostas na Tabela 5.
Tabela 05
Pavimento do acostamento Defi nição
Pavimentado perfeito
O acostamento é pavimentado perfeito quando houver o revestimento asfáltico, sendo percebido em toda a seção do acostamento. Nesse caso, a superfície do acostamento não deve possuir a predominância de defeitos graves, tal como, buracos. Contudo admite-se a presença de defeitos do tipo desgaste, trincas (transversal, longitudinal e em malha) e/ou desagregação.
Não pavimentado perfeito
O acostamento não apresenta nenhum tipo de tratamento de pavimentação, encontra-se em leito natural ou é constituído por materiais com características semelhantes às dos empregados nas camadas de base ou sub-base. Nesse caso, apresenta regularidade em toda a seção e não possui predominância de defeitos graves, como buracos e/ou a presença de matos.
Más condições
O acostamento pode ser pavimentado ou não. Em sua superfície, são verifi cados buracos, afundamentos, ondulações, presença de mato ou desníveis acentuados entre a faixa de rolamento e o acostamento. Possui traçado regular e ainda mantém as condições de uso, apesar da redução no nível de segurança.
Destruído
Pavimentado ou não, o acostamento destruído apresenta grande incidência de buracos, buracos grandes, erosão entre a via e o acostamento, presença constante de vegetação e/ou grandes desníveis em relação à pista de rolamento. Nesse caso, não há condições de trafegar o veículo no acostamento com segurança para realizar manobras de escape ou paradas de emergência.
Categorias de pavimento do acostamento
41PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
3.2 SINALIZAÇÃO
A sinalização rodoviária possui papel fundamental na segurança dos usuários das vias e se torna cada vez mais essencial à medida que a velocidade operacional e o volume de tráfego crescem. A finalidade precípua dos sinais de trânsito (sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, sinalização de obras e sinalização de gestos) é de comunicar aos usuários das rodovias normas, instruções e informações que visem à circulação correta e segura dos veículos24.
Os sinais têm a função de transmitir aos motoristas informações adequadas nos momentos em que são necessárias, tais como os cuidados a tomar por motivo de segurança, os destinos a seguir, a previsão do tempo de reação para a tomada de decisão e as faixas de tráfego a utilizar. Assim, as sinalizações horizontal e vertical devem ser projetadas de acordo com as distâncias de visibilidade necessárias, destacando os eventuais pontos perigosos, entre outros elementos25.
Os sinais são padronizados com o objetivo de despertar nos motoristas reações idênticas diante de uma mesma situação e transmitir mensagens claras e instantaneamente compreensíveis, sem possibilidade de interpretações variadas26. Assim, a sinalização deve ser bem visível, de significado claro e sem ambiguidades, de modo a orientar os motoristas que não estejam familiarizados com a rodovia27.
Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, para sua real eficácia, a sinalização deve atender aos princípios norteadores de legalidade, suficiência, padronização, clareza, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. Para atender a esses princípios, são necessárias a sua implantação adequada e a manutenção permanente.
Ressalta-se que a importância da sinalização é tal que o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em seu art. 88, frisa que “nenhuma via pavimentada poderá ser aberta ao trânsito enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”. Contudo, observa-se que, muitas vezes, as vias são abertas ao tráfego sem respeitar essa determinação. Por isso, vias em tal situação são penalizadas por afetarem a segurança dos usuários, na avaliação da Pesquisa CNT de Rodovias.
Além das sinalizações horizontal e vertical, outros elementos imprescindíveis para a segurança dos usuários das vias são os dispositivos auxiliares, como as defensas. Elas são colocadas na via com a finalidade de reduzir o impacto de possíveis colisões, por exemplo, fazendo com que os acidentes tenham consequências menos graves ou impedindo que os veículos atinjam áreas perigosas, tais como barrancos, rios e lagos. A avaliação da sinalização constitui-se, portanto, em uma ferramenta essencial na averiguação das condições de segurança oferecidas pelas rodovias brasileiras.
24 Dnit, 2010d.
25 Dnit, 2010b.
26 Dnit, 2010d.
27 Dnit, 2010b.
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Na característica Sinalização, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados relativos à condição dos elementos apresentados na Figura 12. Nas seções a seguir, esses itens serão detalhados.
Figura 12
Variáveis coletadas na característica sinalização
Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares
Placas de limitede velocidade
DefensasFaixas centraise laterais
Placas de indicação
Placas de interseção
Legibilidade eVisibilidade das placas
Sinalização
Variaveis coletadas na característica Sinalizaçao
3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Segundo o Anexo II do CTB, a sinalização horizontal é constituída por linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias.
Essa sinalização tem o objetivo de ordenar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em diversas situações que envolvam problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; além de complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.
A sinalização horizontal deve ser implantada no campo de visão do condutor, de maneira que ele não precise desviar a atenção para ver e interpretar a mensagem.
Além disso, conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV, esse tipo de sinalização deve ser sempre retrorrefletiva, com a finalidade de proporcionar melhor visibilidade noturna. Contudo, destaca-se que, em comparação com os demais tipos de sinalização, a horizontal retrorrefletiva tem menor durabilidade quando submetida a tráfego intenso, situação em que demanda manutenção mais frequente.
Em suma, a sinalização horizontal canaliza e orienta os usuários da via por meio da comunicação de informações, permissões e proibições, além de aumentar a segurança nos casos de neblina, chuva e durante o período noturno, contribuindo para a redução de acidentes.
Cabe destacar que o CTB classifica a sinalização horizontal como marcas longitudinais, transversais, de canalização, de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada e inscrições no pavimento. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia em campo somente as marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, a saber: faixas centrais e faixas laterais.
43PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 06
Condição das faixas centrais e laterais
Defi nição
Pintura visívelA pintura visível das faixas centrais e laterais é identifi cada quando a seção se encontra inteira, a forma da faixa está completa, pode-se perceber a sua refl etividade e não há desbotamento ou rachaduras.
Pintura desgastada
A pintura é desgastada quando a seção das faixas não se apresenta inteira e/ou a forma encontra-se irregular (incompleta), desbotada, há presença de rachaduras e de faixas sobrepostas (pintura anterior por baixo da pintura atual) difi cultando a visualização da sinalização que prevalece naquela via. Contudo, ainda é possível sua identifi cação.
Pintura inexistenteA pintura é considerada inexistente quando não há marcações no pavimento (ausência total) ou quando a condição de desgaste impossibilita sua identifi cação.
Categorias de sinalizaçao horizontal
3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS
As faixas centrais e laterais são marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos. O CTB salienta que essas marcas possuem também a função de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
Para delimitar fluxos opostos, as faixas centrais deverão ser pintadas na cor amarela, podendo possuir seção simples contínua, simples seccionada, dupla contínua, dupla contínua/seccionada ou dupla seccionada. Já para demarcar faixas de fluxo com mesmo sentido, as linhas devem possuir cor branca e a seção poderá ser contínua ou seccionada. Ressalta-se que a principal função das faixas centrais é regulamentar a ultrapassagem de veículos em rodovias, informação fundamental para a segurança dos usuários.
Por sua vez, as faixas laterais têm como principal função a delimitação da parte da via destinada ao deslocamento de veículos, definindo seus limites laterais. São pintadas na cor branca e possuem a seção contínua. Essas faixas são recomendadas para todas as rodovias, sobretudo nas seguintes condições: em rodovias com acostamento; antes e ao longo de curvas mais acentuadas; na transição da largura da pista; em locais onde existem obstáculos próximos à pista ou apresentem situação com potencial de risco; em vias sem guia; em locais onde ocorrem com frequência condições climáticas adversas (tais como chuva e neblina) que afetam a visibilidade do motorista; em vias com iluminação insuficiente; em rodovias e vias de trânsito rápido; e nos trechos urbanos que possuem significativo fluxo de pedestres.
Diante da relevância desses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias analisa o estado de conservação das faixas centrais e das faixas laterais, de acordo com a predominância das situações descritas na Tabela 6 abaixo, para cada unidade de pesquisa
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3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Segundo o CTB, a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária que possui seu meio de comunicação na posição vertical, normalmente fixada ao lado da pista ou suspensa sobre ela. Constitui-se de placas, painéis e balizadores. Os elementos verticais mais utilizados são as placas fixadas em postes com altura aproximada à visão horizontal dos motoristas. Para rodovias de grande volume de tráfego, recomenda-se o uso de painéis, fixados em pórticos, que atravessam toda a largura da pista, ou em postes localizados lateralmente.
Esse tipo de sinalização transmite mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas. Tem como principais funções: regulamentar o uso da via, advertir o condutor sobre situações potencialmente perigosas e indicar direções, localizações e serviços, orientando motoristas e pedestres em seu deslocamento. Dessa maneira, fornece informações para permitir que os usuários da via se comportem adequadamente, o que aumenta a segurança.
Assim como a sinalização horizontal, a sinalização vertical também ordena o fluxo e guia os usuários. Além disso, esta sinalização possui formas padronizadas, associadas ao tipo de mensagem que se pretende transmitir. É classificada quanto às suas funções em:
• Sinais de regulamentação: têm por objetivo notificar ao usuário as limitações, as restrições e as proibições no uso da via pública. O não cumprimento do que foi estabelecido constitui infração ao CTB.
• Sinais de advertência: comunicam ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza.
• Sinais de indicação: têm por função orientar, indicar e educar o motorista, fornecendo-lhe informações para facilitar o deslocamento.
Para que esses sinais desempenhem a sua função de modo eficiente, é necessário que eles atendam a todos os princípios da sinalização, em especial aos de legibilidade e visibilidade. Assim, as placas devem estar no campo de visão do motorista, em posição adequada, e permitir leitura em tempo hábil para a tomada de decisão. Para isso, devem estar desobstruídos de vegetação ou de qualquer outro elemento que prejudique ou impeça sua visibilidade como, também, possuir pictograma em perfeito estado.
Assim, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados referentes tanto à presença da sinalização vertical quanto à sua visibilidade e legibilidade. Entretanto, no que se refere à presença ou ausência, são coletados apenas os dados referentes às placas de limite de velocidade (sinais de regulamentação), de indicação e de interseção (sinais de advertência). Quando presentes, essas placas são avaliadas também quanto à visibilidade e legibilidade.
Já os critérios visibilidade e legibilidade são aplicados para todas as placas de sinalização vertical do CTB e não somente para as de limite de velocidade, de indicação e de interseção. Nas seções a seguir, serão apresentadas as categorias de avaliação da sinalização vertical.
45PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 07
Condição das placas de limite de velocidade
Defi nição
Presente Há presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.
AusenteNão há placas de limite de velocidade na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.
Categorias de condiçao das placas de limite de velocidade
3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE
A placa de limite de velocidade é uma placa de regulamentação que, segundo o CTB, tem caráter impositivo: o seu desrespeito constitui infração. De acordo com a Resolução nº 180 do Contran (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I), a forma padrão desse sinal é a circular, nas cores: vermelha, preta e branca. Esse sinal pode ser retrorrefletivo, luminoso ou iluminado.
A função dessa placa é regulamentar o limite máximo de velocidade em que os veículos podem circular na via ou na faixa, válido a partir do ponto onde o sinal é colocado. Possui código R-19 no CTB e deve ser utilizada nas vias para informar ao usuário a velocidade máxima regulamentada. Também é recomendada quando estudos de engenharia indicarem a necessidade e/ou a possibilidade de regulamentar velocidades menores ou maiores do que as estabelecidas no CTB. Essas placas podem vir acompanhadas de informações complementares, tais como velocidade por tipo de veículo ou nas condições de neblina e pista molhada.
Em vias fiscalizadas com equipamentos medidores de velocidade, deve ser observado, entre a placa tipo R-19 e o medidor, o intervalo de distância de acordo com a velocidade e o tipo da via, sendo facultada a repetição da placa em distâncias menores, conforme o art. 6º, §3º, da Resolução do Contran nº 396, de 2011. Essa medida tem a intenção de fazer com que o motorista respeite a velocidade da via em todo o seu trajeto, e não somente nas proximidades dos medidores de velocidade.
Dada a necessidade de informar a velocidade máxima permitida da via, a Pesquisa registra as situações descritas na Tabela 7. Quando presentes, as placas de limite de velocidade são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, conforme descrito na Seção 3.2.2.4.
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Tabela 08
Condição das placas de indicação Defi nição
Presente Há presença de pelo menos uma placa de indicação com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.
AusenteNão há placas de indicação na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.
Categorias de condiçao das placas de indicaçao
3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO
De acordo com o CTB, a sinalização de indicação tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. As placas de indicação são divididas nos seguintes grupos: placas de identificação, de orientação de destino, educativas, de serviços auxiliares e de atrativos turísticos.
Quanto à presença ou à ausência, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia apenas as placas de indicação com a função de identificação e de orientação de destino. As primeiras posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento ou com relação a distâncias ou, ainda, aos locais de destino. São subdivididas em placas de identificação de: rodovias e estradas, municípios, regiões de interesse de tráfego e logradouros, de pontes, viadutos, túneis, passarelas, identificação quilométrica, de limite de municípios, divisa de Estados, fronteira, perímetro urbano e pedágios. Já as placas de orientação de destino indicam ao condutor a direção que deve seguir para atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. São subdivididas em placas indicativas de sentido, de distância e placas diagramadas.
A avaliação das placas de indicação é realizada de acordo com a Tabela 8. Quando presentes, essas placas são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, de acordo com a Seção 3.2.2.4.
3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO
Define-se interseção como a área em que duas ou mais vias se unem ou se cruzam, abrangendo todo o espaço destinado a facilitar os movimentos dos veículos que por ela circulam. As interseções constituem elementos de descontinuidade em qualquer rede viária e representam situações críticas que devem ser tratadas de forma especial. O projeto de interseções deverá assegurar a circulação ordenada dos veículos e manter o nível de serviço da rodovia, garantindo a segurança nas áreas em que as suas correntes de tráfego sofrem a interferência de outras correntes internas ou externas28.
Um dos princípios básicos de um projeto de interseção é facilitar o funcionamento do sistema de controle de tráfego. Para isso, as interseções devem ser acompanhadas por sinalização de placas ou marcas em locais visíveis para os usuários. Destaca-se
28 Dnit, 2005.
47PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 09
Condição das placas de interseção Defi nição
Presente em todo o percursoHá presença de placa de interseção em todas as interseções identifi cadas na unidade de pesquisa.
Ausência de placas
Neste caso, constata-se a ausência de sinalização em pelo menos uma interseção identifi cada ou a placa de interseção se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.
Não ocorrem interseçõesHá ausência de placas devido à inexistência de interseções na unidade de pesquisa.
Categorias de condiçao das placas de interseçao
que é necessário alertar os motoristas acerca da presença das interseções em círculo (rotatórias), especialmente em locais de pouca visibilidade, a fim de que possam mudar gradualmente a velocidade e a trajetória de seu veículo.
Assim, por comunicar ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza, as placas de interseção são consideradas placas de advertência pelo CTB. O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II prevê, conforme as características geométricas de cada interseção, os seguintes sinais (ver Anexo A): cruzamento de vias, vias laterais, entroncamentos oblíquos, confluências, interseções em “T”, bifurcações em “Y”, interseções em círculo e junções sucessivas contrárias.
Ressalta-se que, para a Pesquisa CNT de Rodovias, a presença de sinalização vertical em interseções é avaliada nos seguintes casos: nas interseções em círculo, em entroncamentos com rodovias federais pavimentadas e em entroncamentos com rodovias estaduais pesquisadas, ou seja, somente rodovias com volume de tráfego significativo ou importância estratégica para uma região. Esses sinais indicativos de interseção são avaliados quanto às categorias apresentadas na Tabela 9.
3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS
Conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, a visibilidade e a legibilidade das placas garantem a eficácia dos dispositivos de controle de tráfego e integram os princípios da sinalização de trânsito. Caso esses princípios não sejam aplicados, pode-se induzir ao desrespeito à sinalização, como também dificultar a ação fiscalizadora dos órgãos ou entidades executivas de trânsito. Assim, as placas de sinalização devem sempre ser mantidas na posição apropriada, legíveis e devidamente conservadas. Também devem ser tomados cuidados especiais para assegurar que vegetação, mobiliário urbano, placas publicitárias e materiais de construção não prejudiquem a visualização da sinalização, mesmo que temporariamente.
Assim, o princípio da visibilidade das placas exige que as placas sejam vistas à distância mínima necessária, e o princípio da legibilidade, que elas sejam lidas em tempo hábil
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Tabela 10
Condição de visibilidade das placas Defi nição
Inexistência de mato cobrindo as placasNão há interferência de vegetação na identifi cação e na leitura do dispositivo.
Algum mato cobrindo as placas
A presença de vegetação obstrui parcialmente a leitura da legenda, porém não compromete a visibilidade e a interpretação da informação. Também se considera nessa situação o caso em que há mato nas bordas da placa, mesmo que não cubra o pictograma.
Mato cobrindo totalmente as placas
A presença de vegetação difi culta a leitura da placa e compromete sua identifi cação e/ou a interpre-tação da mensagem. Nesse caso não se avalia a legibilidade das placas.
Inexistência de placasNão há placa na unidade de pesquisa. Neste caso não se avalia a legibilidade das placas.
Condiçao de visibilidade das placas
Tabela 11
Condição de legibilidade das placas Defi nição
Placas legíveisOs pictogramas e as cores estão em perfeitas condições, sendo, portanto, completamente identifi cáveis e interpretáveis.
Placas desgastadasPercebe-se a descaracterização parcial de cores e formas, mas é possível reconhecer os pictogramas e identifi car a mensagem.
Placas ilegíveis
A condição de deterioração não permite a leitura da informação e/ou o reconhecimento de mensagens dos pictogramas. Casos comuns de placas ilegíveis são as placas pichadas, alvejadas ou enferrujadas.
Condiçao de legibilidade das placas
para a tomada de decisão pelo condutor. Nesse contexto, todas as placas do CTB são avaliadas quanto à visibilidade e à legibilidade, segundo a predominância em cada unidade de pesquisa, conforme as situações contidas na Tabela 10 e Tabela 11.
49PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES
Segundo o CTB, os dispositivos auxiliares são elementos dispostos no pavimento da via ou próximos aos obstáculos, de forma a tornar o tráfego de veículos mais eficiente e seguro. São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade, com as funções de: (a) incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; (b) reduzir a velocidade praticada; (c) oferecer proteção aos usuários; (d) alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção.
Os dispositivos auxiliares são agrupados, de acordo com suas funções, em: delimitadores, de canalização, de sinalização de alerta, de alteração nas características do pavimento, de proteção contínua, luminosos, dispositivos de proteção a áreas de pedestres e/ou ciclistas e de uso temporário. Entre os dispositivos auxiliares existentes, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia as condições somente dos dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular.
Os dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular são elementos instalados de forma contínua e permanente ao longo da via, podendo ser de material flexível, maleável ou rígido com o objetivo de: evitar que os veículos transponham determinado local e dificultar a interferência de um fluxo sobre o fluxo oposto29, além de prover segurança aos veículos ao contê-los e direcioná-los de forma segura para que não atinjam objetos fixos ou áreas perigosas.
Conforme o CTB, os tipos de dispositivos para fluxo veicular podem ser: defensas metálicas, barreiras de concreto do tipo simples ou dupla e dispositivos antiofuscamento.
A instalação dos dispositivos de proteção contínua é necessária somente quando for preciso reduzir a severidade dos acidentes que eventualmente ocorram, garantida a condição de que o impacto contra a barreira de proteção tenha consequências menos graves quando atingir um objeto fixo ou uma área acidentada30.
Cabe destacar que a colisão entre um veículo e dispositivos de proteção contínua que não sejam efetivamente seguros, ou com objetos fixos, comumente tem sérias consequências, uma vez que o veículo é parado abruptamente. Em decorrência de colisão desse tipo, a estrutura que compõe os dispositivos pode adentrar o interior do veículo ou causar a sua instabilidade, ocasionando acidentes ou até o capotamento.
Para evitar tais situações, as barreiras e as defensas devem ser adequadamente projetadas, de forma que o veículo impactante seja desacelerado gradualmente até sua parada total ou que ele seja redirecionado à via com segurança. Ressalta-se que a maioria dos dispositivos de proteção foi projetada para conter veículos leves, e não se deve esperar que se tenha o mesmo desempenho para veículos pesados31.
Quanto mais flexível o dispositivo, mais energia é dissipada pela deflexão da barreira e, consequentemente, as forças de impacto impostas ao veículo serão menores. As
29 CTB, 2014.
30 ABNT, 2007.
31 Ibidem.
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barreiras de concreto possuem longa duração e baixo custo de manutenção, porém não amortecem fortes impactos. As metálicas têm menor custo de implantação e amortecem melhor os impactos que as de concreto, porém são facilmente danificáveis, perdendo, assim, sua função quando não recuperadas.
A escolha do tipo de dispositivo de proteção a ser utilizado em determinado trecho deve considerar fatores como: velocidade da via, porcentagem de veículos pesados na composição do tráfego, condições geométricas adversas (como curvas e rampas acentuadas, geralmente combinadas com baixa distância de visibilidade), as possíveis consequências caso um veículo pesado penetre ou atravesse um sistema de proteção, natureza do risco ou dos obstáculos existentes na rodovia e estatísticas de acidentes32.
Considerando esses fatores e, de acordo com a norma NBR nº 15.486, faz-se necessária a presença de dispositivo de proteção contínua nos casos de:
• Presença de taludes com relevante altura e declividade lateral: nesse caso, devem ser protegidos com dispositivos de contenção os taludes de aterro, de corte e transversais, considerados críticos, que possuem grande declividade e onde a maioria dos veículos tende a capotar, impedindo, assim, uma parada segura ou redução de velocidade suficiente para retornar à pista com segurança.
• Existência de obstáculos laterais, como objetos fixos e terrenos não traspassáveis33: objetos fixos são estruturas naturais (árvores com diâmetro maior que 10 cm, rochas, entre outros) ou construídas (postes de sinalização, pilares de viadutos, elementos de drenagem, entre outros), dispostas ao longo da pista ou introduzidas durante sua construção que, em caso de acidente, produzem desacelerações acentuadas ou paradas abruptas; terrenos não traspassáveis possuem ondulações e depressões excessivas que podem causar tombamento.
Conforme a metodologia adotada na Pesquisa CNT de Rodovias, analisa-se a presença de dispositivos de proteção contínua, denominados defensas, nos casos em que há barrancos (taludes de aterros críticos), pilares de viadutos, pilares de pórticos, pilares de passarelas para pedestres e a presença de rios e lagos nas proximidades da rodovia.
Nesse contexto, são registradas a presença e a necessidade dos dispositivos de contenção lateral rígidos e/ou flexíveis (de concreto ou metálicos), em cada unidade de pesquisa, conforme as possíveis condições de ocorrência, descritas na Tabela 12.
32 ABNT, 2007.
33 Ibidem.
51PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 12
Condição das defensas Defi nição
Defensa presente, quando necessária, em todo o percurso
Constata-se a presença de defensas nos locais necessários como: barrancos, pilares de viadutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e lagos em toda a unidade de pesquisa.
Defensa presente, quando necessária, em parte do percurso
Observa-se pelo menos um caso de ausência de defensas, em situação que exige sua necessidade, e pelo menos um caso de presença em local necessário.
Defensa ausente, mas necessária, em todo o percurso
Verifi ca-se a ausência do dispositivo em todos os locais necessários como: barrancos, pilares de via-dutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e lagos.
Defensa ausente e não necessáriaNão ocorrem situações em que o dispositivo deva ser empregado.
Condiçao de defensas
3.3 GEOMETRIA DA VIA
Na característica Geometria da Via, são coletadas as variáveis associadas ao projeto geométrico da rodovia, que é diretamente relacionado à distância de visibilidade e à velocidade máxima que pode ser percorrida pelo motorista. Os princípios da segurança e do conforto do usuário são elementos essenciais a serem considerados durante a elaboração de um projeto de rodovias.
Segundo o Highway Capacity Manual – HCM34, as características geométricas de uma via determinam a sua capacidade e se refletem em fatores como a velocidade regulamentar. Ademais, a Geometria da Via é definida a partir de suas características espaciais, incluindo greides, quantidade e largura das faixas, acostamentos e curvas, entre outros elementos. Esses elementos compõem as características básicas do projeto geométrico, a saber: alinhamento horizontal, alinhamento vertical e seção transversal.
O alinhamento horizontal é o traçado da rodovia em planta, sendo composto por trechos retos (denominados tangentes) e por curvas horizontais. Já o alinhamento vertical consiste no traçado da rodovia em perfil e é composto por trechos retos (denominados greides) e trechos em curva (denominados curvas verticais). Por sua vez, a seção transversal é constituída pelos elementos: largura da faixa, largura do acostamento, sarjetas, canteiro central, entre outros.
As características geométricas da via afetam as condições de segurança viária nos aspectos: habilidade do motorista em manter o controle do veículo e identificar situações e características perigosas; existência de oportunidades de conflitos, tanto
34 Transportation Research Board - TRB, 2010.
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em relação à quantidade quanto ao tipo; consequências de uma saída de pista de um veículo desgovernado; e comportamento e atenção dos motoristas35. Assim, a implantação de projetos geométricos inadequados resulta em acidentes, limitações da capacidade de tráfego da rodovia e no aumento dos custos operacionais36.
O desenho geométrico deve assegurar a uniformidade do alinhamento, além dos níveis máximos de segurança e conforto para os motoristas, dentro de determinadas restrições econômicas. Entretanto, muitas vezes, é possível melhorar as características de segurança da rodovia com pouco ou nenhum custo adicional. Cita-se, como exemplo, o uso de dispositivos de sinalização para alertar situações potencialmente perigosas, como a redução da largura da rodovia devido a obras ou pontes estreitas ou a existência de curvas acentuadas. Também é possível mencionar a adoção de outras medidas, como a poda da vegetação e a remoção de obstáculos para melhorar a visibilidade, especialmente nas curvas horizontais 37.
Já no caso de rodovias implantadas em terrenos ondulados e/ou montanhosos, para ampliar a capacidade da via e, consequentemente, reduzir o número de acidentes, recomenda-se a implantação de faixas adicionais de subida para permitir a ultrapassagem de veículos.
Diante dessas considerações, para a caracterização da Geometria da Via, a Pesquisa CNT de Rodovias considera as variáveis apresentadas na Figura 13.
3.3.1 TIPO DE RODOVIA
As rodovias são diferenciadas pelo número de faixas, por sentido de tráfego, presentes na pista de rolamento, sendo, desse modo, classificadas em rodovias de pista dupla ou de pista simples.
As rodovias de pista simples, no Brasil, constituem aproximadamente 88,9% da malha rodoviária federal pavimentada, de acordo com o SNV (2014). No caso brasileiro, essas rodovias proporcionam acessibilidade tanto para populações remotas, distantes dos grandes centros, quanto perpassam áreas com alta densidade populacional, o que gera uma baixa velocidade nesses trechos.
35 Nodari, C. T. Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples. Tese de doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
36 Dnit, 2010ª.
37 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.
Figura 13
Variáveis coletadas na característica Geometria da Via
Pontes/viadutosFaixa adicionalde subida
Acostamento
Geometria da Via
Tipo derodovia
Perfil darodovia
Curvas perigosas
Variaveis coletadas na característica Geometria da Via
53PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Dada a relevância das rodovias para o País, essas vias devem ser projetadas com vistas a propiciar facilidade de ultrapassagem e velocidades compatíveis com as características da região em que estão inseridas. Quando a rodovia não mais atende a esses parâmetros, é necessária a realização de obras de duplicação, que ampliem sua capacidade de operação. A não realização desse tipo de obra, quando necessária, acarreta prejuízos ao usuário da via, devido ao aumento do tempo de viagem e a maiores custos operacionais, além de potencializar os riscos de acidentes (colisões frontais).
As rodovias de pista dupla, geralmente, possuem de duas a três faixas em cada sentido, separadas por um divisor central (que pode ser o canteiro central, a barreira central ou a faixa central). Normalmente, as rodovias de pista dupla estão inseridas em áreas rurais ou ao longo de corredores de alta densidade de tráfego, que conectam grandes cidades ou grandes centros e que geram um relevante número de viagens diárias38.
A adoção de canteiros ou barreiras como divisores centrais em rodovias de pista dupla de alta velocidade é um importante recurso para a segurança dos usuários das rodovias, pois pode reduzir ou até mesmo eliminar o risco de colisões frontais, além de prevenir que pedestres atravessem em locais potencialmente perigosos.
O canteiro central proporciona o maior nível de segurança ao usuário, visto que minimiza a interferência entre fluxos opostos, além de possibilitar que veículos desgovernados retornem à pista com maior facilidade. Já a faixa central apresenta o menor grau de segurança para o motorista, uma vez que há a possibilidade de colisão frontal entre veículos que trafegam em fluxos opostos, aumentando o risco de acidentes fatais. No caso das barreiras de concreto ou defensas metálicas, há a vantagem da separação de fluxos opostos. Contudo, em algumas situações, elas representam risco para a segurança dos motoristas, que podem colidir com esse dispositivo39.
Os dispositivos de contenção central devem atender aos mesmos requisitos e às mesmas recomendações de implantação e dimensionamento que os dispositivos de contenção lateral, sendo que os dispositivos de contenção central podem ser impactados em ambos os lados do sistema. Nos casos em que a sua instalação for opcional, somente será recomendada se houver um histórico de acidentes no canteiro central.
Com base nesses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia o tipo de rodovia, conforme as cinco configurações geométricas descritas na Tabela 13, analisadas de acordo com a predominância em cada unidade de pesquisa.
38 Transportation Research Board - TRB, 2010.
39 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.
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Tabela 13
Tipo de rodovia Defi nição
Rodovia de pista dupla com canteiro centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo o canteiro central a separação física dos sentidos opostos.
Rodovia de pista dupla com barreira centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo a separação física dos sentidos uma barreira de concreto ou defensa metálica.
Rodovia de pista dupla com faixa centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo a separação operacional da rodovia uma faixa (sinalização horizontal).
Rodovia de pista simples de mão única
Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em que não se consegue enxergar o outro sentido, seja por ser uma via com um único sentido ou por ser uma pista dupla independente. É comum em pista dupla com traçados não coincidentes.
Rodovia de pista simples de mão duplaRodovia com apenas uma faixa de rolamento em cada sentido, sem separação física ou operacional dos fl uxos opostos.
Categorias de tipo de rodovia
3.3.2 PERFIL DA RODOVIA
O relevo do terreno é um dos fatores mais importantes a serem considerados no projeto de alinhamento vertical da via. O efeito da topografia é mais evidenciado no alinhamento vertical do que no alinhamento horizontal da via40.
Em geral, com o aumento da inclinação do perfil da rodovia, a capacidade e o nível de serviço diminuem. Isso é mais evidente em rodovias de pista simples, onde a inclinação da rodovia pode afetar a capacidade de operação de veículos no tráfego, pois restringe a oportunidade de ultrapassagem de veículos leves sobre veículos pesados em baixa velocidade, além de diminuir a distância de visibilidade.
Posto isso, a avaliação do perfil da rodovia é realizada de acordo com a predominância, em cada unidade de pesquisa, das características detalhadas na Tabela 14. Ressalta-se que, para a avaliação do perfil da rodovia, os pesquisadores são treinados a verificar exclusivamente o perfil da plataforma de rolamento. Desse modo, não há análise do relevo do terreno às margens da rodovia, visto que podem existir rodovias planas em regiões montanhosas.
40 Dnit, 2009.
55PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 14
Categorias de perfi l da rodovia Defi nição
Plano
Neste caso não ocorrem aclives e declives com grandes inclinações. O alinhamento permite que os veículos pesados mantenham a mesma velocidade que veículos de passeio. As rampas possuem baixa declividade.
Ondulado ou montanhoso
Ocorre grande variação no perfi l da rodovia, apresentando aclives e declives com inclinações maiores. Comumente, verifi ca-se a presença de cortes nas montanhas para a construção da via e/ou a presença de barrancos. O perfi l ondulado ou montanhoso causa redução substancial da velocidade dos veículos pesados em relação aos veículos de passeio.
Categorias de perfil da rodovia
3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA
As rodovias com grande fluxo de veículos ou com perfil ondulado/montanhoso, frequentemente, apresentam deficiência de oportunidades adequadas de ultrapassagem, que são desejáveis na maior extensão possível da rodovia. Para prover ultrapassagens seguras em locais com limitações de visibilidade, como aclives, ou com grande volume de veículos em sentido contrário, geralmente, implanta-se a 3ª faixa ou faixa adicional de subida.
A faixa adicional de subida consiste em um segmento que equivale a um acostamento alargado e desobstruído. Comumente, é utilizada por veículos em baixa velocidade, que trafegam sobre a faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e possibilitando a melhoria do nível de serviço da via. A implantação dessas faixas reduz o risco de acidentes durante as manobras de ultrapassagem e o tempo de viagem de veículos mais leves41. Esses segmentos são mais utilizados em rodovias de pista simples, mas também podem ser inseridos em rodovias duplicadas.
A condição de trafegabilidade na faixa adicional de subida é um elemento que deve ser observado, uma vez que esse pressuposto está relacionado à garantia de sua eficácia. A estrutura do pavimento desses dispositivos deve ser igual ou superior à da pista principal, em decorrência da maior intensidade dos esforços tangenciais e longitudinais, causados por veículos pesados. Por essa razão, os tipos de defeitos analisados, nesse caso, são similares àqueles observados em relação ao pavimento das faixas de rolamento.
Na Pesquisa CNT de Rodovias, a faixa adicional de subida é uma variável analisada, primeiramente, em relação à sua presença. Quando existente, é avaliada a condição
41 Dnit, 1999 e Transportation Research Board - TRB, 2010.
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Tabela 15
Condições da faixa adicional Defi nição
Pavimento da faixa adicional em boas condições
O pavimento da terceira faixa está perfeito ou apresenta leves sinais de desgaste.
Pavimento da faixa adicional defi cienteObserva-se a existência de trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e/ou buracos, mas ainda é possível a sua utilização.
Pavimento da faixa adicional destruídoVerifi ca-se a existência de defeitos no pavimento que, em termos operacionais e de segurança, inviabilizam a sua utilização.
Condições da faixa adicional
da superfície do seu pavimento, de acordo com as características identificadas na Tabela 15, bem como se a faixa é de pavimento rígido e, por fim, também é feito o registro de sua localização por meio de um aparelho de GPS.
3.3.4 PONTES E VIADUTOS
Pontes e viadutos, na engenharia, são denominados obras de arte. São projetados e construídos para sobrepor barreiras físicas, tais como cursos d’água (pontes) ou outras vias ou desníveis topográficos (viadutos). O Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais42 cita que nas obras de arte devem ser mantidas as mesmas larguras dos acostamentos dos trechos adjacentes. As reduções nas larguras do acostamento devem ser sempre acompanhadas de avaliações econômicas comparativas entre o custo de construção e os critérios mínimos de segurança.
Os problemas de segurança e fluidez do tráfego em pontes e viadutos estão associados a estreitamentos com relação à seção normal da rodovia, agravando-se quando aliados a curvas fechadas e a greides descendentes na aproximação. Dessa forma, os acostamentos e os dispositivos básicos de proteção (guarda-corpos ou barreiras de concreto), em pontes e viadutos, têm papel fundamental na segurança viária, pois têm a função de impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral ou propiciar a recondução do veículo à faixa de tráfego43.
A Pesquisa CNT de Rodovias registra, na categoria de pontes e viadutos, a ocorrência de acostamento e a presença e a integridade das barreiras laterais (defensas de pontes e viadutos). O acostamento e as barreiras somente serão considerados caso estejam completos durante toda a seção da ponte ou do viaduto.
Os acostamentos e as barreiras presentes nas pontes e nos viadutos não são avaliados quanto à sua condição, mas apenas quanto à sua presença. Nos casos em que as barreiras não estão completas ou inteiras em toda a seção da obra de arte, por não
42 DNER, 1999.
43 Dnit, 2006b.
57PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
exercerem sua função operacional, são consideradas como ausentes. Os registros de pontes e viadutos, quando presentes, são realizados de acordo com as circunstâncias detalhadas na Tabela 16, juntamente com a marcação de sua localização por meio de aparelho de GPS.
Tabela 16
Condição das pontes e dos viadutos Defi nição
Ponte ou viaduto com acostamento e com defensas completas
Ambos os dispositivos de segurança, acostamento e defensas, da ponte ou viaduto estão presentes, completos e inteiros.
Ponte ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas
Somente um dos dispositivos de segurança da ponte ou viaduto está presente completo e inteiro (ou o acostamento ou a defensa).
Ponte ou viaduto sem acostamento e sem defensas completas
Não há nenhum dos dispositivos de segurança.
Condiçao das pontes e dos viadutos
3.3.5 CURVAS PERIGOSAS
Curvas perigosas são assim identificadas pelas características de construção (raios menores) e/ou pela reduzida visibilidade que propiciam aos condutores. Os acidentes em curvas perigosas estão normalmente associados à adoção, por parte dos condutores, de velocidades de percurso maiores do que as permitidas pelas condições geométricas da curva (seção transversal, superelevação44 e superlargura45), ao estado de conservação do pavimento e/ou às baixas condições de visibilidade. Quanto maior a redução da velocidade solicitada pela curva, maior será a probabilidade de erro do condutor e a ocorrência de acidentes, como colisão, derrapagem e saída de pista46.
As curvas horizontais, sobretudo curvas fechadas e/ou situadas junto a cursos d’água e a grandes desníveis de terraplenagem (barrancos), devem estar corretamente sinalizadas e providas de dispositivos de proteção contínua. Esses elementos devem ser adequadamente instalados para evitar ou atenuar as consequências de possíveis acidentes, como saídas de pista por veículos descontrolados.
As curvas perigosas são avaliadas na Pesquisa CNT de Rodovias quanto à sua ocorrência na unidade de pesquisa. Se presentes, são avaliadas a visibilidade e a legibilidade da sinalização de advertência e a ocorrência e a integridade de suas defensas. Detalhes relacionados à visibilidade e à legibilidade das placas se encontram descritos no tópico Sinalização, na Seção 3.2.2.4. Quando há mais de uma curva
44 Superelevação é a inclinação transversal da pista de rolamento nas curvas horizontais – com caimento orientado para o centro da curva – cujo objetivo é contrabalançar o efeito da força centrífuga sobre os veículos.
45 Superlargura é o acréscimo da largura da pista ao longo das curvas de concordância horizontal, cuja função é proporcionar acomodação e segurança aos veículos que transitam na faixa de tráfego.
46 Souza, M. L. R. Procedimento para avaliação de projetos de rodovias rurais visando à segurança viária. Dissertação de Mestrado em Transportes. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
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58 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 17
Condição das curvas perigosas Defi nição
Curva perigosa com placas legíveis e visíveis e com defensas completas
A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada (ver Anexo B), legível e visível e possui defensas completas ao longo de sua extensão.
Curva perigosa com placas legíveis e visíveis, sem defensas completas
A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada, legível e visível. Entretanto, não há defensas encoberta ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.
Curva perigosa sem placas e com defensas completas
A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra encoberta totalmente pelo mato ou ilegível. Porém, há a presença de defensas completas ao longo de toda a curva.
Curva perigosa sem placas e sem defensas completas
A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra totalmente encoberta pelo mato ou ilegível. Também não há defensas completas ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.
Condiçao das curvas perigosas
perigosa na mesma unidade de pesquisa, a condição da curva se refere à que possuir piores condições.
Ressalta-se que as defensas presentes em curvas perigosas não são avaliadas na Seção 3.2.2.5 – Dispositivos auxiliares. As situações possíveis, consideradas pela Pesquisa CNT de Rodovias, relacionadas às curvas perigosas, encontram-se na Tabela 17.
3.3.6 ACOSTAMENTO
O acostamento é uma área da plataforma adjacente à pista de rolamento, de grande importância para a segurança do condutor, principalmente em rodovias de pista simples de mão dupla. Ele atua como uma área de manobra e de escape, auxilia veículos desgovernados a retomar a direção correta e serve igualmente ao tráfego provisório de veículos em casos de emergência. Além disso, ele também contribui para a proteção da estrutura do pavimento contra os efeitos da erosão e para a circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim47.
47 Transportation Research Board - TRB, 2010 e Dnit, 2010c.
59PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
O ideal é que o acostamento tenha largura suficiente para abrigar um veículo de projeto. Também é preciso observar os desníveis entre a pista de rolamento e o acostamento. Desníveis elevados podem provocar a perda de controle do veículo e, por isso, são potenciais causadores de acidentes.
Na caracterização da Geometria da Via, a avaliação do acostamento da rodovia é realizada segundo a predominância, em cada unidade de pesquisa, nas características descritas na Tabela 18. Quando identificada a presença de acostamento, é realizada a análise da condição da superfície do seu pavimento. A caracterização da superfície do pavimento do acostamento encontra-se na Seção 3.1.3 – Pavimento do acostamento.
3.4 PONTOS CRÍTICOS
Esta seção contempla elementos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, mas não integrantes das categorias básicas de Pavimento, de Sinalização e de Geometria da Via.
Os pontos críticos são situações atípicas que ocorrem ao longo da via e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, além de custos adicionais de operação, devido à possibilidade de dano severo aos veículos, aumento do tempo de viagem ou elevação da despesa com combustíveis. A Pesquisa CNT de Rodovias registra a presença dos pontos críticos apresentados na Tabela 19.
Eles são, necessariamente, identificados por foto e possuem sua localização georreferenciada.
Tabela 18
Categorias de acostamento Defi nição
Rodovia com acostamento
Considera-se a presença de acostamento quando houver largura sufi ciente para abrigar com segurança um veículo de passeio (de retrovisor a retrovisor) e um padrão de regularidade, quer seja pavimentado ou não.
Rodovia sem acostamento
Considera-se ausência de acostamento quando o espaço lateral não acomoda totalmente o veículo padrão da pesquisa, não faz parte do projeto da rodovia ou apresenta traçado irregular.
Categorias de acostamento
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60 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 19
Categoria de pontos críticos Defi nição
Queda de barreira sobre a pista
É o deslocamento do material de encostas e taludes que provoca a obstrução de um ou dois sentidos de circulação, assim como a obstrução do acostamento da rodovia.
Ponte caídaPresença de dano estrutural na ponte, causado ou não pelo homem, que impossibilita a transposição e ocasiona a interrupção total do fl uxo de tráfego.
Erosão na pista
Ruína total ou parcial da pista de rolamento ou do acostamento, por efeito da ação do intemperismo, principalmente da água da chuva. A erosão compromete a estabilidade da pista e a segurança dos usuários da via.
Buraco grande
São buracos cujas dimensões são maiores que a largura de um pneu. Decorrem da perda de material de superfície, obrigando o veículo a se deslocar fora da faixa de rolamento ou desviar da panela. Têm como causas mais frequentes: a ação conjunta da água da chuva, as sobrecargas dos veículos rodoviários e a adoção de materiais e/ou espessuras inadequadas ou insufi cientes para a construção do pavimento.
Outros
São situações críticas observadas e registradas em campo, como: obstáculos na pista, pontes com uma única faixa e alagamentos. Esses e outros elementos não usuais, são analisados pela coordenação da pesquisa que decidi pela caracterização ou não da ocorrência como um ponto crítico.
Categorias de pontos críticos
3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS
Além das situações anteriormente identificadas, também estão dispostas, no formulário de coleta, juntamente com o grupo de pontos críticos, as infraestruturas adjacentes às rodovias, apresentadas na Tabela 20. O levantamento é feito com o intuito de mapeá-las por meio de registro fotográfico e de dados georrefenciados, em todas as ocorrências na unidade de pesquisa. Cabe ressaltar que não há avaliação quanto à sua condição nem penalidade para a classificação qualitativa do segmento rodoviário em que estão inseridas.
61PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO
A Pesquisa CNT de Rodovias também coleta dados relativos às infraestruturas de apoio, avaliando essa variável somente quanto à sua presença ou ausência em cada unidade de pesquisa.
É importante destacar que a avaliação da presença de infraestruturas de apoio nas rodovias pesquisadas não afeta a classificação qualitativa da rodovia. Porém, esses elementos são coletados com o intuito de auxiliar o planejamento das viagens dos transportadores rodoviários, em especial dos caminhoneiros autônomos, identificando a presença de locais para descanso, suporte mecânico, alimentação e abastecimento, entre outros.
Para auxiliar o usuário da via, o Anexo C apresenta todas as unidades operacionais do Sest/Senat localizadas nos grandes centros urbanos e em postos de abastecimento das principais rodovias do País. As unidades operacionais oferecem assistência e apoio ao trabalhador do transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia, odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais realizadas durante todo o ano. Vale ressaltar que as unidades do Sest/Senat atuam de forma integrada para que o transportador e seus dependentes possam iniciar tratamentos de saúde em uma cidade e continuá-los em outro Estado.
As categorias de infraestruturas de apoio coletadas pela Pesquisa CNT de Rodovias estão apresentadas na Tabela 21.
Tabela 20
Categoria de infraestruturas adjacentes Defi nição
Passagem em nívelTrata-se do cruzamento, no mesmo nível, de uma rodovia com uma linha férrea.
Obra no pavimentoÉ constatada pela presença de máquinas em operação e de homens trabalhando, podendo gerar desvio do tráfego.
Balança em operação
A balança de pesagem de veículos impõe limites aos seus pesos máximos para não danifi car a estrutura do pavimento. São registradas somente as balanças em funcionamento encontradas nas rodovias.
Categorias de infraestruturas adjacentes
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Tabela 21
Categorias de infraestruturas de apoio Defi nição
Postos de abastecimentoVerifi ca-se a existência de pelo menos um posto de combustível na unidade de pesquisa.
Borracharias
Verifi ca-se a existência de pelo menos uma borracharia que tenha capacidade para atendimento a ônibus ou caminhão na unidade de pesquisa.
Concessionárias e ofi cinas mecânicas de caminhões ou ônibus
Verifi ca-se a existência de pelo menos uma concessionária ou ofi cina mecânica para venda ou conserto de caminhões ou ônibus na unidade de pesquisa.
Restaurantes e lanchonetesVerifi ca-se a existência de pelo menos um restaurante ou lanchonete na unidade de pesquisa.
Corpo de Bombeiros
Verifi ca-se a existência de pelo menos uma unidade de atendimento do Corpo de Bombeiros ou brigada de incêndio e socorro que esteja em operação na unidade de pesquisa.
Controlador de velocidadeVerifi ca-se a existência de pelo menos um controlador de velocidade (fi xo, móvel ou de barreira) na unidade de pesquisa.
Categorias de infraestruturas de apoio
63PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Upanema-RN RN-405 Lat. 05º 30’ 31’’ S - Long. 37º 15’ 56’’ E
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Várzea Alegre/CE-BR-230Lat. 06º 49’ 23’’ S - Long. 39º 22’ 40’’ E
4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA
65PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Este capítulo traz a classificação de cada característica avaliada (Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via) segundo a extensão total.
A extensão total analisada, classificada em 5 (cinco) categorias (Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo), apresentará as condições em que as rodovias se encontram de acordo com a nota final obtida pela metodologia utilizada.
A avaliação realizada em campo das variáveis coletadas individualmente e que compõem cada uma das características também será apresentada de forma detalhada no decorrer deste capítulo.
Na 19ª edição, a Pesquisa CNT de Rodovias contou com a participação de 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Além das equipes de pesquisa, há 1 (uma) equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e 2 (duas) equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo.
A extensão avaliada segundo o tipo de jurisdição da rodovia e a distribuição das rotas pesquisadas por Unidades da Federação pode ser verificada na Tabela 22.
RES
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Tabela 22
Rotas UFs PesquisadasExtensão das Rodovias (km)
Estaduais Federais TOTAL
1 RS 1.036 3.756 4.7922 PR, RS, SC 1.463 3.707 5.1703 MG, MS, PR, SP 5.721 1.283 7.0044 MG, RJ, SP 2.222 4.005 6.2275 BA, ES, MG, RJ, SP 2.578 4.381 6.9596 GO, MS, MT, PR, SP 1.869 5.269 7.1387 AL, BA, PE, PI 1.789 5.167 6.9568 CE, MA, PA, PI, TO 1.818 4.260 6.0789 AC, AM, MT, PA, RO 955 6.603 7.55810 AL, BA, CE, PB, PE, SE 1.669 4.168 5.83711 CE, PB, PE, PI, RN 1.321 5.178 6.49912 BA, DF, GO, MT, TO 2.227 3.529 5.75613 AM, AP, MT, PA, RR, TO 1.349 4.220 5.56914 BA, MG 2.128 4.673 6.80115 DF, GO, MG 2.068 3.824 5.89216 RS, SC 2.150 3.092 5.24217 MG, MS, PR, SP 1.121 164 1.285Extensão Total Pesquisada 33.484 67.279 100.763
Nota: Incluindo as Rodovias Coincidentes.
Extensao das rotas da Pesquisa CNT de Rodovias 2015
66 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
4.1 ESTADO GERAL
A Pesquisa CNT de Rodovias deste ano percorreu e avaliou mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o país, um acréscimo de 2.288 km comparado à Pesquisa de 2014.
Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se a cada ano, uma importante referência para o setor de transporte, para o governo e para vários segmentos da sociedade.
No ano de 2015, 57,3% da extensão total avaliada apresentaram algum tipo de deficiência, seja no Pavimento, na Sinalização ou na Geometria da Via, sendo que 6,3% encontra-se em estado Péssimo, 16,1% Ruim e 34,9% Regular.
43.104 km das rodovias pesquisadas (42,7%) possuem adequadas condições de segurança e desempenho, sendo classificadas como como Ótimo ou Bom no Estado Geral.
Na Tabela 23 e no Gráfico 5, é possível identificar a distribuição da extensão avaliada segundo a classificação obtida.
Gráfico 05
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
12,5%
30,2%
34,9%
16,1%
6,3%
Tabela 23
Estado GeralExtensão Total
km %
Ótimo 12.640 12,5
Bom 30.464 30,2
Regular 35.105 34,9
Ruim 16.214 16,1
Péssimo 6.340 6,3
TOTAL 100.763 100,0
Classificaçao do Estado Geral
4.2 PAVIMENTO
O estado de conservação do pavimento é um elemento de fácil percepção por parte do usuário da rodovia e um dos determinantes do desempenho durante suas viagens.
Defeitos ou irregularidades no pavimento afetam diretamente o conforto e a segurança, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares e potencializam o aumento do risco de acidentes.
Foram identificados na Pesquisa 48.897 km (48,6%) com algum tipo de deficiência no pavimento, 35,4% foram classificados como Regular, 10,1% como Ruim e 3,1% como Péssimo.
67PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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Ainda em relação à avaliação do Pavimento, 41,6% da extensão pesquisada encontravam-se em Ótimo estado de conservação e 9,8% em Bom estado.
A Tabela 24 e o Gráfico 6 detalham esses resultados.
Gráfico 06
41,6%
9,8%
35,4%
10,1%3,1%
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Tabela 24
PavimentoExtensão Total
km %
Ótimo 41.960 41,6
Bom 9.906 9,8
Regular 35.620 35,4
Ruim 10.203 10,1
Péssimo 3.074 3,1
TOTAL 100.763 100,0
Classificaçao do Pavimento
4.3 SINALIZAÇÃO
Para que atenda à sua real finalidade, a Sinalização deve seguir princípios norteadores de: padronização, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. E, para atender a esses princípios, são necessárias a implantação apropriada e a manutenção constante.
Durante o período de coleta de campo, foi realizado o mapeamento dos trechos de rodovias em que o programa BR-Legal48 vem sendo realizado. Nesse sentido, assim como foi verificado em 2014, as operações realizadas ao longo do ano contribuíram de forma significativa para a melhoria da classificação da Sinalização identificada na Pesquisa CNT de Rodovias 2015.
Levando em consideração as definições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza a avaliação da Sinalização.
Em 16,4% da extensão avaliada, os dispositivos presentes ao longo das rodovias foram considerados Ótimos. Verificou-se, ainda, 32,2% avaliados como Bons totalizando assim, 48.923 quilômetros de rodovias apresentando condições satisfatórias de Sinalização. Identificou-se também 28.933 km em situação Regular, 13.083 km, Ruim e 9.824 km, Péssimo.
Os resultados para a avaliação da extensão total pesquisada podem ser verificados na Tabela 25 e no Gráfico 7 a seguir.
48 Programa no Dnit que tem por objetivo instalar e manter dispositivos de segurança e sinalização.
68 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 07
32,2%
28,7%
13,0%
9,7% 16,4%
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Tabela 25
SinalizaçãoExtensão Total
km %
Ótimo 16.509 16,4
Bom 32.414 32,2
Regular 28.933 28,7
Ruim 13.083 13,0
Péssimo 9.824 9,7
TOTAL 100.763 100,0
Classificaçao da Sinalizaçao
4.4 GEOMETRIA DA VIA
Considerando características como tipo e perfil da rodovia, presença de faixas adicionais, curvas perigosas e acostamento (Capítulo 3), somente 22,8% da extensão avaliada foram consideradas Ótima ou Boa.
Por outro lado, em 30,2% da extensão, essa característica foi classificada como Regular.
Considerando que foram identificados em campo: longos trechos de pesquisa sem acostamento, elevada quantidade de curvas perigosas sem dispositivos de proteções e/ou sinalização, além de trechos que exigem a presença de faixas adicionais hoje inexistentes, verificou-se, também, uma significante extensão de 47.334 km avaliados como Ruim ou Péssimo.
A Tabela 26 e o Gráfico 8 apontam os resultados da avaliação da extensão para a Geometria da Via.
Gráfico 08
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Tabela 26
Geometria da Via
Extensão Total
km %
Ótimo 4.861 4,8
Bom 18.115 18,0
Regular 30.443 30,2
Ruim 18.668 18,5
Péssimo 28.676 28,5
TOTAL 100.763 100,0
18%
30,2%
28,5%
18,5%
4,8%
Classificaçao da Geometria da Via
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4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS
Gráfico 09
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
4,8%
9,7%
13,0%
28,7%
32,2%
16,4%18,0%
30,2%
18,5%
28,5%
41,6%
6,3%
16,1%
34,9%
30,2%
12,5%
9,8%
35,4%
10,1%3,1%
Resumo das Características - Extensao Total
4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL
4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO
Avaliando a extensão segundo a superfície do pavimento, foram identificadas a presença de trinca em malha ou remendo em 20.007 km (19,9%), afundamentos, ondulações ou buracos em 4.463 km (4,4%) da extensão.
O desgaste foi característica predominantemente identificada em 39,8% (40.139 km) dos 100.763 km avaliados e, em 35.690 km (35,4%), o pavimento encontra-se em perfeito estado.
Foram identificadas melhorias em alguns trechos da extensão, provenientes da conservação e melhoria do pavimento em algumas rodovias, embora em extensão ainda muito inferior àquelas necessárias para garantir uma infraestrutura rodoviária que não onere ainda mais os custos do transporte.
Há de se destacar a identificação de 464 km, 0,5% da extensão, totalmente destruídos, com maior concentração nas seguintes rodovias: MA-006 (MA), BR-364 (AC), BR-210 (RR) e BR-155 (PA).
O Gráfico 10 traz os resultados obtidos para esta variável.
70 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 10
Condição da superfície do pavimento
0,5%
4,4%
19,9%
35,4%
39,8%
Perfeito
Desgastado
Trinca em malha/remendos
Afundamentos/ondulações/buracos
Destruído
Condiçao de superfície do pavimento
4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO
A possibilidade de se trafegar na velocidade da via, economizando tempo e reduzindo o desgaste do veículo está diretamente relacionado ao estado de conservação da rodovia, em 96,1% da extensão total, a condição do pavimento não obriga o condutor a reduzir a sua velocidade.
Apenas em 3,5% (3.483 km) da extensão avaliada há a necessidade de se reduzir a velocidade e, em 0,4% (354 km), o condutor é forçado a trafegar a uma baixa velocidade devido a problemas identificados no pavimento.
Gráfico 11
Velocidade devido ao pavimento
0,4%
96,1%
3,5%
Não obriga a redução de velocidade
Obriga a redução de velocidade
Baixíssima velocidade
Velocidade devido ao pavimento
4.6.3 ACOSTAMENTO
Além da presença do acostamento ao longo da rodovia, o estado de conservação em que ele se encontra é de grande importância, uma vez que a sua presença em boas condições possibilita o uso por parte do condutor em situações de emergência, além de servir como proteção à estrutura principal da rodovia.
Ainda que necessário estar presente ao longo da rodovia, há uma extensão significativa de 39.923 km, ou seja, 39,6% da extensão pesquisada, identificada sem ocorrência de acostamento (Ver Gráfico 12).
71PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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Gráfico 12
Acostamento
60,4%
39,6%
Com acostamento
Sem acostamento
Acostamento
Avaliando o estado de conservação apenas para os trechos onde foi identificada a presença de acostamento (60.840 km), em 83,9% o acostamento encontra-se pavimentado e em perfeito estado, sendo possível a sua utilização, quando necessária.
Há 9.366 quilômetros (15,4%) de acostamento com o pavimento apresentando problemas, sendo que 8.350 km (13,7%) estão em más condições e 1.016 km (1,7%) encontram-se totalmente destruídos.
As condições verificadas durante a pesquisa em campo apontam para problemas de uso seguro do acostamento. Dessa forma, além da possibilidade de afetar a estrutura principal do pavimento principal da rodovia, há dificuldades para a drenagem em caso de chuva, não evitando a ocorrência de erosões.
Gráfico 13
Pavimento do Acostamento
1,7%
13,7%
83,9%
0,7%
Acostamento pavimentado e perfeito
Acostamento não pavimentado e perfeito
Acostamento em más condições
Acostamento destruído
Pavimento do acostamento
4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL
A faixa central tem como objetivo delimitar o espaço da via destinada ao deslocamento dos veículos, seja em fluxo com o mesmo sentido ou sentidos opostos.
A variável faixa central, bem como as faixas laterais, avaliadas em campo, são identificadas conforme a predominância de ocorrência dentro de cada unidade de pesquisa.
Em apenas 5,4% da extensão avaliada, ou seja, em 5.397 km, não foram identificadas as marcações de faixa central na rodovia, sendo então classificadas como inexistentes.
Em um percentual de 62,6%, a faixa central encontra-se com pintura visível (com refletividade e sem desbotamento) e de fácil identificação (seção e formato inteiros e sem rachaduras).
72 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Nos demais 32.212 km avaliados (32,0%), a pintura da faixa encontra-se desgastada.
Gráfico 14
Condição da faixa central
5,4%
62,6%
32,0%
Pintura das faixas visível
Pintura das faixas desgastada
Pintura das faixas inexistente
Condiçao da faixa central
4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS
O método de avaliação das faixas laterais segue o mesmo critério de predominância utilizado na avaliação da faixa central.
Em 54.749 km, 54,3% da extensão total verificada, as faixas laterais são de fácil identificação e visualização. Não foram identificadas faixas laterais em 13,4% (13.502 km) e, em 32,3% (32.512 km), a pintura está desgastada, comprometendo a identificação dos limites laterais da rodovia.
No Gráfico 15, podem ser observadas as condições em que se encontram as faixas laterais.
Gráfico 15
Condição das faixas laterais
13,4%
54,3%
32,3%
Pintura das faixas visível
Pintursa da faixas desgastada
Pintura das faixas inexistente
Condiçao das faixas laterais
4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE
Durante todo o percurso em que o motorista trafega na rodovia, é importante que a velocidade regulamentar seja respeitada. A presença de sinalização indicativa de velocidade induz o condutor a respeitar a velocidade da via. Trafegar em velocidade dentro do limite máximo permitido, além de trazer segurança, é um potencial fator de redução do número de acidentes.
Em campo, durante a Pesquisa, em 76,9% (77.492 km) da extensão total avaliada foi identificada a presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade a cada unidade de pesquisa. Em 23,1% (23.271 km), não foram localizadas placas de identificação da velocidade regulamentada para a rodovia.
73PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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Gráfico 18
Placas de interseção
50,2%
49,8%
Presente em todo o percurso
Ausência de placas
Placas de interseçao
Gráfico 16
Placas de limite de velocidade
76,9%
23,1%
Presente
Ausente
Placas de limite de velocidade
4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO
As placas de indicação servem para identificar as vias e os locais de interesse, orientando os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. Sua presença é verificada caso ocorra pelo menos uma placa a cada unidade de pesquisa.
Em relação à orientação mínima aos motoristas, foram detectados problemas em 16,6% da extensão (16.724 km), onde não houve ocorrência de placa de indicação.
Na maior parte da extensão, em 83,4% (84.039 km), há pelo menos um sinal de indicação a cada unidade de pesquisa.
Gráfico 17
Placas de indicação
83,4%
16,6%
Presente
Ausente
Placas de Indicaçao
4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO
As placas de interseções ao longo da rodovia seguem o mesmo padrão de reconhecimento, sendo verificada sua presença a cada unidade de pesquisa.
Foram identificadas interseções em 12.804 km da extensão pesquisada, sendo que desse total, em 50,2% da extensão, os cruzamentos estão sinalizados com placas de advertência em todo o percurso e, em 49,8%, há a ausência de placa com indicação da interseção, o que potencializa o risco de acidentes nesses entroncamentos.
74 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS
As placas devem ser facilmente identificadas a distância, de modo a facilitar a reação e a tomada de decisão durante todo o trajeto percorrido pelo condutor.
Em rodovias, a vegetação é um dos fatores que interfere na identificação desses dispositivos e impossibilita a sua leitura de forma clara e em tempo hábil.
Do total de trechos pesquisados, em 3.272 km (3,2%), não existem placas de sinalização; o mato está cobrindo parcialmente ou totalmente as placas em 10.126 km (10,1 %) e, na maior parte dos trechos, 87.365 km (86,7%), não há mato cobrindo as placas.
Gráfico 19
Visibilidade das placas
3,2%
5,1%
86,7%
5,0%
Inexistência de mato cobrindo as placas
Algum mato cobrindo as placas
Mato cobrindo totalmente as placas
Inexistência de placas
Visibilidade das placas
4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS
Uma vez identificada a placa, sua leitura também é avaliada na Pesquisa CNT de Rodovias. Nesse sentido, a análise de legibilidade é realizada levando-se em consideração a predominância da condição de cada placa implantada, seja paralela à via ou suspensa, ao longo das rodovias pesquisadas.
Para que fosse possível realizar a avaliação, consideraram-se apenas as placas que puderam ser identificadas. Em outras palavras, a análise da legibilidade só é possível ser realizada onde a visibilidade das placas foi classificada como “Inexistência de mato cobrindo as placas” e/ou “Algum mato cobrindo as placas”.
Em 92.394 km da extensão avaliada, as placas estavam visíveis e, dentro dessa extensão, foi possível avaliar sua Legibilidade.
Em 82,6% da extensão, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em 16,4% (15.171 km), desgastadas. Foram identificados, ainda, 944 km com placas totalmente ilegíveis (1,0% da extensão).
75PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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Gráfico 20
Legibilidade das placas
1,0%
82,6%
16,4%
Totalmente legíveis
Desgastadas
Totalmente ilegíveis
Legibilidade das placas
4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA
Embora sendo necessária em todo o percurso, a ocorrência dos dispositivos de proteção contínua não foi identificada em 45.466 km (45,1%) da extensão pesquisada e, em apenas 12,0%, os dispositivos, quando necessários, estão presentes em todo o percurso.
Gráfico 21
Dispositivos de proteção contínua
21,3%
45,1%
12,0%
21,6%
Presente, quando necessária,em todo percurso
Presente, quando necessária,em parte do percurso
Ausente, mas necessária,em todo o percurso
Ausente e não necessária
Dispositivo de proteçao continua
4.6.12 TIPO DE RODOVIA
Ao analisar o tipo da rodovia segundo as 5 (cinco) configurações geométricas existentes na Pesquisa, predominam rodovias de pista simples, o que constitui 86,7% do total (87.328 km).
As pistas duplas somam 13.435 km (apenas 13,3 % do total).
Em 1.255 km (9,4%) das pistas duplas há separação por faixa sem qualquer separação física, seja canteiro ou barreira entre elas.
76 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
4.6.13 PERFIL DA RODOVIA
Para a determinação do perfil da rodovia, a Pesquisa identifica a ocorrência de trechos com grandes inclinações, sejam aclives ou declives. Essa identificação é feita exclusivamente nas faixas de rolamento, conforme descrito na metodologia (Capítulo 3).
O perfil predominante nas rodovias avaliadas é o ondulado ou montanhoso com 68,1% da extensão total (Gráfico 23). Em 31,9 % (32.123 km) da extensão rodoviária, o perfil é plano.
Gráfico 23
Perfil da rodovia
31,9%
68,1%
Plano
Ondulado ou montanhoso
Perfil da rodovia
Gráfico 22
Tipo de rodovia
86,5%
0,2%
1,2%
8,6%
3,5%
Pista dupla com canteiro central
Pista dupla com barreira central
Pista dupla com faixa central
Pista simples de mão única
Pista simples de mão dupla
Tipos de rodovia
4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA
A faixa adicional de subida é, usualmente, utilizada por veículos lentos, que trafegam na faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e mantendo a faixa principal livre.
As faixas adicionais possibilitam a redução do tempo de viagem dos veículos mais leves e podem contribuir significativamente para a queda dos índices de acidentes relacionados a ultrapassagens indevidas.
Desde a edição de 2012 da Pesquisa, os trechos com ocorrência da faixa adicional são mapeados por meio de sua localização por aparelhos de GPS.
A faixa adicional de subida está presente em apenas 16,7% (16.822 km) da extensão total pesquisada, o que não traduz a real necessidade de sua existência uma vez que, como visto anteriormente, nas rodovias avaliadas, predominam o perfil ondulado ou montanhoso em 68,1% da extensão total.
77PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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Gráfico 26
Obras de arte - Pontes e viadutos
4,3%
34,0%
47,8%
13,9%
Sem pontes/viadutos
Pontes/viadutos com acostamentoE com defensas completas
Pontes/viadutos sem acostamentoOU sem defensas completas
Pontes/viadutos sem acostamentoE sem defensas completas
Obras de arte
Desse total, 82,8% encontram-se em boas condições e 16,7% (2.816 km) estão em estado deficiente (Gráfico 25).
Gráfico 24
Faixa adicional de subida
16,7%
83,3%
Possui faixa adicional de subida
Não possui faixa adicional de subida
Faixa adicional de subida
4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)
Para a análise das pontes e viadutos, avalia-se a integridade das defensas e a presença de acostamento ao longo de toda a sua extensão. Esses elementos são considerados apenas nos casos em que estejam completos durante toda a seção.
Uma vez não estando completos em toda a seção da obra de arte, não oferecem plena segurança ao condutor, não evitando, por exemplo, a queda de veículos em caso de acidente.
Gráfico 25
Condição da faixa adicional de subida
0,5%
82,8%
16,7%
Faixa adicional em boas condições
Faixa adicional em estado deficiente
Faixa adicional destruída
Condiçao de superficio da faixa adicional de subidl
78 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Em 4.313 km (4,3%) da extensão avaliada, as pontes ou os viadutos não possuíam qualquer dispositivo de defensas ou acostamento, oferecendo maior risco ao condutor ao atravessá-los. Já em 34,0% (34.305 km), existem obras de artes sem acostamento ou defensas completas.
A condição de maior segurança, pontes/viadutos com acostamento e com defensas completas, foi verificada em apenas 13,9%.
4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS
Os acidentes em curvas perigosas normalmente estão associados a velocidades superiores às permitidas pelas condições geométricas, ao estado de conservação do pavimento, a baixas condições de visibilidade, à sinalização deficiente ou à ausência de dispositivos de proteção contínua.
Na Pesquisa CNT de Rodovias, inicialmente, é identificado o trecho onde há a ocorrência de curva perigosa e, após a identificação, verificam-se a presença de placas de advertência legíveis e a integridade das defensas ao longo de sua extensão total.
Nesse sentido, foi identificada pelo menos uma curva perigosa a cada unidade de pesquisa em 34.952 km (34,7%) pesquisados (ver Gráfico 27).
Na extensão total dos trechos avaliados com curvas perigosas, apenas em 15,2% (5.324 km), foram identificadas placas de advertências legíveis e defensas completas em toda a extensão da curva.
Em 42,1 % da extensão onde há curvas perigosas, não foi identificada qualquer placa de advertência nem defensas completas, o que eleva os riscos de acidentes aos motoristas durante a passagem pela curva perigosa.
Gráfico 27
Curvas perigosas
65,3%
34,7%
SEM curvas perigosas
COM curvas perigosas
Curvas perigosas
79PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
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ICA
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ES
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OS
Durante a pesquisa de campo, havia 19 quedas de barreira, 4 pontes caídas, 74 erosões na pista e 230 buracos grandes que colocam em risco a segurança dos usuários de rodovias, um total de 327 pontos críticos, número este 13,1 % superior aos 289 pontos encontrados em 2014.
Gráfico 28
Condição das curvas perigosas
42,1%
8,8%
15,2%
33,9%
Curvas perigosas COM placas legíveise defensas completas
Curvas perigosas COM placas legíveise SEM defensas completas
Curvas perigosas SEM placas legíveise COM defensas completas
Curvas perigosas SEM placas legíveise SEM defensas completas
Condiçao das curvas perigosas
4.6.17 PONTOS CRÍTICOS
Situações atípicas e potencialmente perigosas podem ser encontradas ao longo da rodovia e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, aumentando a chance de se envolverem em acidentes. Além disso, eleva-se a possibilidade de danos aos veículos, de aumento do tempo e do custo da viagem.
A pesquisa CNT mapeia esses pontos críticos e sua presença é apresentada na Tabela 27 a seguir.
Tabela 27
Ponto Crítico Nº de ocorrências
Queda de barreira 19
Ponte caída 4
Erosão na pista 74
Buraco Grande 230
Pontos Críticos - Extensao total pesquisada
5. RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO
Tartarugalzinho/AP - BR-156Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E
80 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
81PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Ao longo dos anos da Pesquisa CNT de Rodovias, a forma de gestão das rodovias tem demonstrado relevante impacto na qualidade das rodovias e nos resultados apresentados.
Por um lado, há as rodovias sob gestão pública, que tem como financiamento os recursos provenientes de arrecadação tributária e fontes públicas secundárias, em que a manutenção, conservação e recuperação das rodovias são de responsabilidade da União ou dos estados.
Do outro lado, existem as rodovias sob gestão concedida, em que a responsabilidade é repassada a terceiros, sejam empresas públicas ou privadas. Empresas estas que, por meio de delegação, responsabilizam--se por cumprir os contratos de concessão. Os investimentos para a manutenção, conservação e recuperação são viabilizados por meio de tarifas cobradas em pedágios aos usuários da rodovia.
Desde o ano passado, trechos de rodovias concedidas que foram delegados à iniciativa privada por meio do Programa de Investimentos em Logística – PIL já foram categorizados e avaliados sob gestão concedida.
Em um ano de concessão, já é possível verificar a melhoria significativa dos resultados das avaliações das rodovias concedidas, principalmente nesses novos trechos concessionados.
Neste Capítulo 5, os resultados gerais e o detalhamento das variáveis coletadas são abordados por tipo de gestão (pública ou concedida).
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82 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.1 ESTADO GERAL
Em 2015, foram avaliados 19.804 km (19,7%) de rodovias concedidas e 80.959 km (80,3%) de rodovias sob gestão pública.
Ao analisar os resultados separados por tipo de gestão, é possível compreender a importância da participação do ente privado no que se refere à melhoria da qualidade nas rodovias brasileiras.
Os resultados são melhores para as rodovias concedidas em que 78,3% (15.499 km) da extensão avaliada obtiveram avaliação positiva do Estado Geral, sendo classificados como Ótima ou Boa. Em apenas 21,7%, há problemas (seja de Pavimento, Sinalização ou Geometria) e foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.
Comparando com o Estado Geral das rodovias públicas, geridas pelos governos, há uma situação inversa, em que a maioria da extensão, 65,9 % (53.354 km), apresenta algum tipo de deficiência e está classificada como: Regular (38,7%), Ruim (19,4%) ou Péssimo (7,8%) (Tabela 28).
Somente 34,1% da extensão pública (27.605 km) foram classificadas como Ótima ou Boa. Evidencia-se assim, a necessidade de maior esforço por parte do governo para promover ações que resultem em classificações superiores nos próximos anos.
Tabela 28
Estado GeralGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Ótimo 7.415 37,4 5.225 6,5
Bom 8.084 40,9 22.380 27,6
Regular 3.808 19,2 31.297 38,7
Ruim 497 2,5 15.717 19,4
Péssimo - - 6.340 7,8
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Classificaçao do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública
83PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública
Gráfico 29Gestão PúblicaGestão Concedida
37,4%
40,9%
19,2%
2,5%
27,6%
38,7%
19,4%
7,8% 6,5%
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Classificaçao do Estado Geral
5.2 PAVIMENTO
Na avaliação do Pavimento das rodovias sob gestão pública, dos 80.959 km, 55,4% foram classificados com Regular, Ruim ou Péssimo, em 35,1% o estado do Pavimento é Ótimo e em 9,5% é Bom.
A diferença de qualidade é novamente evidenciada ao se verificar que 79,5% da extensão sob concessão foram avaliadas como Ótima ou Boa quanto à qualidade do Pavimento. Há problemas apenas em 20,5% do Pavimento, que foram, então, classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.
Tabela 29
PavimentoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Ótimo 13.542 68,4 28.418 35,1
Bom 2.203 11,1 7.703 9,5
Regular 3.494 17,6 32.126 39,7
Ruim 515 2,6 9.688 12
Péssimo 50 0,3 3.024 3,7
TOTAL 19.804 100,00 80.959 100,00
Classificaçao do Pavimento - Gestões Concedida e Pública
CA
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OS
84 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública
Gráfico 30Gestão PúblicaGestão Concedida
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
68,4%
11,1%
17,6%
2,6% 0,3%
35,1%
9,5%39,7%
12,0%3,7%
Classificaçao do Pavimento - Gestões Concedida e Pública
5.3 SINALIZAÇÃO
No período de 2014 a 2015, o programa BR-Legal do Governo Federal tem sido um bom exemplo de como intervenções continuadas podem resolver problemas operacionais e elevar a segurança das rodovias.
Em alguns estados identificados pela Pesquisa CNT de Rodovias, verifica-se que o programa tem contribuído de forma positiva para a melhoria da Sinalização.
Nas rodovias sob gestão pública, 39,8% dos 80.959 km foram classificados como Ótimo (9.179 km) ou Bom (23.071 km). 60,2% da extensão pesquisada foram classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo.
Em 84,2% da extensão concedida, a Sinalização avaliada é Ótimo ou Bom e, em 15,8%, a situação é Regular (11,9%), Ruim (3,3%) ou Péssimo (0,6%).
Tabela 30
SinalizaçãoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Ótimo 7.330 37,0 9.179 11,3
Bom 9.343 47,2 23.071 28,5
Regular 2.353 11,9 26.580 32,9
Ruim 659 3,3 12.424 15,3
Péssimo 119 0,6 9.705 12,0
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Classificaçao da Sinalizaçao - Gestões Concedida e Pública
85PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública
Gráfico 31Gestão PúblicaGestão Concedida
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
37,0%
47,2%
11,9%3,3% 0,6%
28,5%
32,9%
15,3%
12,0% 11,3%
Classificaçao da Sinalizaçao
5.4 GEOMETRIA DA VIA
Para a variável Geometria, em 2015, 38,9% dos 19.804 km pesquisados das rodovias concedidas foram classificados como Ótimo ou Bom; 43,5%, Regular; 10,1%, Ruim; e 7,5% como Péssimo.
Em 81,2% da extensão pública pesquisada, a Geometria é considerada Regular, Ruim ou Péssimo e, em 18,8% (15.260 km), a classificação da extensão segundo a Geometria foi considerada Ótimo ou Bom.
Tabela 31
Geometria da ViaGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Ótimo 3.453 17,4 1.408 1,7
Bom 4.263 21,5 13.852 17,1
Regular 8.598 43,5 21.845 27,0
Ruim 2.008 10,1 16.660 20,6
Péssimo 1.482 7,5 27.194 33,6
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Classificaçao da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública
CA
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86 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública
Gráfico 32Gestão PúblicaGestão Concedida
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
21,5%
43,5%
10,1%
7,5%17,4% 17,1%
27,0%
20,6%
33,6%
1,7%
Classificaçao da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública
5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS
Gráfico 33
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
17,4%
0,6%3,3%11,9%
47,2%
37,0%21,5%
43,5%
10,1%7,5%
68,4%
2,5%
19,2%
40,9%
37,4%
11,1%
17,6%2,6%
0,3%
Resumo das Características - Extensao sob Gestao Concedida
Gráfico 34
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
1,7%
15,3%
12,0%
32,9%
28,5%
11,3%17,1%
27,0%
20,6%
33,6%
35,1%
19,4%
7,8%
38,7%
27,6%
6,5%
9,5%
39,7%
12,0%3,7%
Resumo das Caracteristicas - Extensao sob Gestao Pública
Tabela 32
Condição de superfície dopavimento
Gestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Perfeito 8.411 42,5 27.279 33,7
Desgastado 8.279 41,8 31.860 39,3
Trinca em malha/remendos 2.939 14,8 17.068 21,1
Afundamentos/ondulações/buracos 175 0,9 4.288 5,3
Destruído - - 464 0,6
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
87PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL
5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO
A superfície do pavimento das rodovias concedidas encontra-se em perfeito estado em 42,5% da extensão avaliada. Há, ainda, 41,8% em estado desgastado e 14,8% apresenta trinca em malha ou remendos. Não foram identificados trechos totalmente destruídos.
Na extensão pública, há predominância de trechos desgastados, representando um total de 39,3% da extensão avaliada. 33,7% têm condição perfeita de superfície do pavimento. Em 26,4%, foram detectadas trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações ou buracos e há 464 quilômetros (0,6%) totalmente destruídos.
Tabela 32
Condição de superfície dopavimento
Gestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Perfeito 8.411 42,5 27.279 33,7
Desgastado 8.279 41,8 31.860 39,3
Trinca em malha/remendos 2.939 14,8 17.068 21,1
Afundamentos/ondulações/buracos 175 0,9 4.288 5,3
Destruído - - 464 0,6
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Condiçao de superfície do pavimento
Gráfico 35
0
20
40
60,
80
100
DestruídoAfundamentos/ondulações/buracos
Trinca emmalha/remendos
DesgastadoPerfeito
42,5%
33,7%39,3%
14,8%21,1%
5,3%0,6%-0,9%
41,8%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Condiçao de superfície do pavimento
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
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88 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO
Embora existam problemas na superfície do pavimento tanto em rodovias concedidas quanto em públicas, os problemas pouco interferiram na velocidade desenvolvida ao longo de todo o trajeto, estando o motorista apto a manter a velocidade da via constante em maior parte do percurso.
Na extensão pesquisada sob gestão privada, em 99,4%, a condição da via não obriga a redução de velocidade e, para as rodovias públicas, a proporção é de 95,4%. Em apenas 0,4%, os condutores são obrigados a conduzirem em baixa velocidade.
Gráfico 36
0
20
40
60
80
100
Baixíssima velocidadeObriga a redução de velocidadeNão obriga a redução de velocidade
99,4%95,4%
0,5%4,2% 0,4%0,1%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Velocidade devido ao pavimento
Tabela 33
Velocidade devido ao pavimentoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Não obriga a redução de velocidade 19.695 99,4 77.231 95,4
Obriga a redução de velocidade 99 0,5 3.384 4,2
Baixíssima velocidade 10 0,1 344 0,4
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Velocidade devido ao pavimento
89PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.6.3 ACOSTAMENTO
Item importante para a segurança nas rodovias, o acostamento está presente em 84,6% (16.750 km) da extensão das rodovias concedidas dos quais 94,1% (15.761) estão pavimentados e em perfeitas condições de uso.
A presença de acostamento nas rodovias sob gestão pública é menor: há uma extensão de 36.869 km sem acostamento, o que equivale a 45,5% da extensão total. Na extensão onde há a presença de acostamento (4.090 km), 80,1% (35.313 km) estão pavimentados e se encontram perfeitos. 7.415 km (16,8%) estão em más condições e 2,2% (978 km) estão totalmente destruídos, ou seja, não podem ser utilizados de forma segura.
Tabela 34
AcostamentoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Com acostamento 16.750 84,6 44.090 54,5
Sem acostamento 3.054 15,4 36.869 45,5
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Acostamento
Tabela 35
Pavimento do acostamentoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Acostamento pavimentado e perfeito 15.761 94,1 35.313 80,1
Acostamento não pavimentado e perfeito
16 0,1 384 0,9
Acostamento em más condições 935 5,6 7.415 16,8
Acostamento destruído 38 0,2 978 2,2
TOTAL 16.750 100,0 44.090 100,0
Pavimento do acostamento
CA
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ICA
SR
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90 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL
Refletindo os investimentos feitos em programas de sinalização nos últimos anos, a faixa central nas rodovias públicas encontra-se visível em 57,1% da extensão total pesquisada, embora ainda haja 5.287 km (6,5%) sem qualquer marcação (Gráfico 38).
Para as rodovias concedidas, 85,6% da extensão total possuem faixa central com pintura visível. Contudo, foram identificados apenas 110 km (0,6%) de extensão sem pintura de faixa central.
Durante a coleta de dados, foram encontradas obras de pavimento ainda não concluídas e não foram identificadas quaisquer marcações de faixa nesses casos.
Tabela 36
Condição da faixa centralGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Pintura da faixa visível 16.955 85,6 46.199 57,1
Pintura da faixa desgastada 2.739 13,8 29.473 36,4
Pintura da faixa inexistente 110 0,6 5.287 6,5
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Condiçao da faixa central
Gráfico 37
0
20
40
60
80
100
Acostamentodestruído
Acostamento emmás condições
Acostamento nãopavimentado e perfeito
Acostamentopavimentado e perfeito
80,1%
94,1%
0,1% 0,9% 0,2% 2,2%
16,8%
5,6%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Pavimento do acostamento
91PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 38
0
20
40
60
80
100
Pintura da faixa inexistentePintura da faixa desgastadaPintura da faixa visível
57,1%
85,6%
13,8%
0,6%6,5%
36,4%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Condiçao da faixa central
5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS
Ainda no que tange aos programas de sinalização, 47,9% das rodovias pesquisadas sob gestão pública possuem faixas laterais com pinturas visíveis e 35,7% se encontram com algum tipo de desgaste. Há, porém, um percentual elevado de inexistência de faixas laterais equivalente a 16,4% da extensão total.
As faixas laterais com pintura visível estão presentes em 80,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida e apenas 18,2% se encontram com pintura desgastada. Apenas 264 km, onde não há faixas laterais, necessitam de intervenção emergencial.
Tabela 37
Condição das faixas lateraisGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Pintura das faixas visível 15.936 80,5 38.813 47,9
Pintura das faixas desgastada 3.604 18,2 28.908 35,7
Pintura das faixas inexistente 264 1,3 13.238 16,4
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Condiçao das faixas laterais
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
92 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 39
0
20
40
60
80
100
Pintura da faixa inexistentePintura da faixa desgastadaPintura da faixa visível
47,9%
80,5%
18,2%
1,3%
16,4%
35,7%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Condiçao das faixas laterais
5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE
A presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade foi verificada em 95,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida. Nas rodovias sob gestão pública, a ocorrência é inferior, onde há pelo menos uma placa de limite de velocidade em 72,4% (58.579 km) da extensão.
Tabela 38
Placas de limite de velocidadeGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Presente 18.913 95,5 58.579 72,4
Ausente 891 4,5 22.380 27,6
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Placas de limite de velocidade
93PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 40
0
20
40
60
80
100
AusentePresente
72,4%
95,5%
4,5%
27,6%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Placas de limite de velocidade
5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO
Em 97,6% da extensão concedida, existe pelo menos uma placa de indicação ou orientação de destino a cada unidade de pesquisa.
Em contrapartida, nas rodovias públicas, em 20,1% da extensão, não existe qualquer placa indicativa ou de orientação.
O comparativo entre os tipos de gestão pode ser verificado na Tabela 39 e no Gráfico 41 a seguir:
Tabela 39
Placas de indicaçãoGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Presente 19.331 97,6 64.708 79,9
Ausente 473 2,4 16.251 20,1
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Placas de indicaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
94 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 41
0
20
40
60
80
100
AusentePresente
79,9%
97,6%
2,4%
20,1%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Placas de indicaçao
5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS
A visibilidade da placa está diretamente relacionada com manutenção periódica realizada ao longo do tempo.
Os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 indicam que as concessionárias têm empregado manutenção adequada e constante, uma vez que, em 99,2% da extensão, não existe qualquer mato cobrindo as placas.
A intervenção tem sido significativa também nas rodovias sob gestão pública. Em 83,7% das rodovias públicas, não há mato cobrindo as placas e, em apenas 6,2%, as placas estão totalmente encobertas. Não foram identificadas placas em 4,0% da extensão pública.
Tabela 40
Visibilidade das placasGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Inexistência de mato cobrindo as placas 19.658 99,2 67.707 83,7
Algum mato cobrindo as placas 82 0,4 4.947 6,1
Mato cobrindo totalmente as placas 52 0,3 5.045 6,2
Inexistência de placas 12 0,1 3.260 4,0
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Visibilidade das placas
95PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 42
0
20
40
60
80
100
Inexistência de placasMato cobrindo totalmente as placas
Algum mato cobrindo as placas
Inexistência de matocobrindo as placas
99,2%
83,7%
0,4% 0,1%0,3%6,2%6,1% 4,0%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Visibilidade das placas
5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS
Ainda que as placas estejam visíveis para que os condutores possam identificá-las em tempo hábil, é importante que elas possam transmitir as mensagens de forma correta. É necessário, para tanto, que estejam totalmente legíveis.
Assim, a avaliação da legibilidade considera somente os trechos em que há placas classificadas predominantemente como “Inexistência de mato cobrindo as placas” ou “Algum mato cobrindo as placas” para a variável visibilidade.
Em 96,4% da extensão dos trechos concedidos, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em somente 3,5%, essas encontram-se desgastadas.
O resultado tem melhorado nas rodovias geridas pelo poder público, nas últimas edições da Pesquisa. Neste ano de 2015, em 78,8% da extensão pesquisada, as placas estão totalmente legíveis. Em 19,9% (14.478 km), há placas desgastadas e 1,3% da extensão ainda possuem placas totalmente ilegíveis.
Tabela 41
Legibilidade das placasGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Totalmente legíveis 19.037 96,4 57.242 78,8 Desgastadas 693 3,5 14.478 19,9 Totalmente ilegíveis 10 0,1 934 1,3 TOTAL 19.740 100,0 72.654 100,0
Legibilidade das placas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
96 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 43
0
20
40
60
80
100
Totalmente ilegíveisDesgastadasTotalmente legíveis
96,4%
78,8%
3,5% 0,1%
19,9%
1,3%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Legibilidade das placas
5.6.10 TIPO DE RODOVIA
Ainda que as rodovias de pista dupla possibilitem o tráfego de um maior número de veículos com maior conforto, maior nível de segurança e redução dos custos e tempo de viagem, esse tipo de infraestrutura não é predominante no país.
Nas rodovias concedidas avaliadas, 44,9% (8.891 km) são de pistas duplas. Destaca-se aquelas com canteiro central (6.157 km).
Predomina a extensão de pista simples em 94,5% da extensão total sob gestão pública. Apenas em 5,5% da extensão pública pesquisada, há pista dupla.
Tabela 42
Tipo de rodoviaGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Pista dupla com canteiro central 6.157 31,1 2.536 3,1
Pista dupla com barreira central 2.242 11,3 1.245 1,5
Pista dupla com faixa central 492 2,5 763 0,9
Pista simples de mão única 176 0,9 24 0,1
Pista simples de mão dupla 10.737 54,2 76.391 94,4
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Tipo de rodovia
97PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 44
0
20
40
60
80
100
Pista simplesde mão dupla
Pista simplesde mão única
Pista dupla comfaixa central
Pista dupla combarreira central
Pista dupla comcanteiro central
31,1%
3,1%
11,3%
1,5% 2,5% 0,9% 0,9% 0,1%
54,2%
94,4%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Tipo de rodovia
5.6.11 PERFIL DA RODOVIA
As rodovias sob gestão pública ou privadas apresentam resultados semelhantes para a avaliação do perfil, sendo que as de gestão concedida têm predominância de 70,8% (14.024 km) de extensão ondulada ou montanhosa, e as públicas, 67,5% (54.616 km).
Tabela 43
Perfil da rodoviaGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Plano 5.780 29,2 26.343 32,5
Ondulado ou montanhoso 14.024 70,8 54.616 67,5
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Perfil da rodovia
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
98 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 45
0
20
40
60
80
100
Ondulado ou montanhosoPlano
29,9%32,5%
70,8%67,5%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Perfil da rodovia
5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA
Embora o percentual de rodovias em terreno ondulado ou montanhoso seja predominante na extensão pesquisada, em apenas 30,7% das rodovias concedidas, foram identificada presença de faixas adicionais de subida, das quais 92,1% (5.598 km) encontram-se em boas condições.
As faixas adicionais de subida foram identificadas em apenas 13,3% das rodovias públicas. Destas, 77,4% apresentam boas condições de pavimentação.
Tabela 44
Faixa adicional de subidaGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Possui faixa adicional de subida 6.078 30,7 10.744 13,3
Não possui faixa adicional de subida 13.726 69,3 70.215 86,7
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Faixa adicional de subida
99PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 46
0
20
40
60
80
100
Faixa adicional destruídaFaixa adicional em estado deficienteFaixa adicional em boas condições
92,1%
77,4%
7,4%
22,0%
0,5% 0,6%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Condiçao da faixa adicional de subida
Tabela 45
Condição da faixa adicional de subidaGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Faixa adicional em boas condições 5.598 92,1 8.318 77,4 Faixa adicional em estado defi ciente 450 7,4 2.366 22,0 Faixa adicional destruída 30 0,5 60 0,6 TOTAL 6.078 100,0 10.744 100,0
Condiçao da faixa adicional de subida
5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)
Do total avaliado para as rodovias concedidas, em 35,6% dos trechos, há pontes ou viadutos que se encontram com acostamento e defensas completas. 29,4% estão sem um dos dispositivos e em 1,5% não há qualquer um deles, totalizando 66,5% (13.161 km) da extensão com a ocorrência de obras de arte.
Em 51,2% da extensão sob gestão pública, não há ocorrência de pontes ou viadutos. Apenas em 8,6% há pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas. Em 35,2% há ausência de um dos dispositivos de proteção, seja acostamento ou defensa e, em 5,0%, não existe qualquer um dos dispositivos.
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
100 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 47
0
20
40
60
80
100
Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas
Pontes/viadutos semacostamento OU semdefensas completas
Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas
Sem pontes/viadutos
33,5%
51,2%
35,6%
8,6%
35,2%
1,5%5,0%
29,4%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Obras de arte - Pontes e viadutos
Tabela 46
Obras de arte - Pontes e viadutos Gestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Sem pontes/viadutos 6.643 33,5 41.477 51,2
Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas
7.039 35,6 6.986 8,6
Pontes/viadutos sem acostamento OU sem defensas completas
5.830 29,4 28.475 35,2
Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas
292 1,5 4.021 5,0
TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Obras de arte - Pontes e viadutos
101PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 47
Curvas perigosasGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
SEM curvas perigosas 13.463 68,0 52.348 64,7 COM curvas perigosas 6.341 32,0 28.611 35,3 TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0
Curvas perigosas
Tabela 48
Condição das curvas perigosasGestão Concedida Gestão Pública
km % km %
Com curvas perigosas COM placas legíveis e defensas completas
2.634 41,5 2.690 9,4
Com curvas perigosas COM placas legíveis e SEM defensas completas
1.815 28,6 10.040 35,1
Com curvas perigosas SEM placas e COM defensas completas
595 9,4 2.467 8,6
Com curvas perigosas SEM placas e SEM defensas completas
1.297 20,5 13.414 46,9
TOTAL 6.341 100,0 28.611 100,0
Condiçao das curvas perigosas
5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS
Avaliando a presença de curvas perigosas nas rodovias por tipo de gestão, em 32,0% (6.341 km) da extensão sob concessão, foram identificadas curvas perigosas. Já na extensão sob gestão pública, essa ocorrência é verificada em 35,3% (28.611 km) da extensão.
Além da identificação dos locais em que há curvas perigosas, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia a presença de itens de segurança nessas curvas.
Considerando apenas as rodovias sob gestão pública, em 9,4% da extensão avaliada, há placas indicativas de curvas visíveis e legíveis, além de defensas completas. A maior parte da extensão possui trechos críticos com curvas perigosas sem dispositivos de sinalização, ou seja, em 55,5% da extensão, a identificação da curva perigosa, por parte do motorista, pode estar comprometida.
Nas rodovias concedidas onde há curvas perigosas, em 41,5% da extensão, há placas legíveis e defensas completas. Identificou-se também que 20,5% dos trechos com curvas perigosas encontram-se sem placas de advertência e sem defensas completas.
CA
RA
CT
ER
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ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
102 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS
A Pesquisa CNT verifica ainda a existência de infraestrutura de apoio ao longo das rodovias. Nesse sentido, é registrada a existência de pelo menos um dos itens a cada unidade de pesquisa.
Não é objeto da Pesquisa neste momento a avaliação das condições em que esses elementos se encontram, restringindo-se o quesito apenas à pesquisa quantitativa.
Os itens registrados são:
• postos de abastecimento;
• borracharias;
• concessionárias e oficinas mecânicas de caminhões ou ônibus;
• restaurantes e lanchonetes;
• Corpo de Bombeiros;
• controlador de velocidade.
Os itens de infraestrutura, por não fazerem parte do projeto viário, não são considerados nos cálculos do Modelo CNT de Classificação de Rodovias.
O apontamento desses itens é importante para que os caminhoneiros autônomos, transportadores e demais usuários planejem suas viagens e prevejam pontos de repouso, alimentação e abastecimento, além de contribuir para a segurança e conforto durante suas viagens.
Gráfico 48
0
20
40
60
80
100
Com curvas perigosas SEM placas e SEM
defensas completas
Com curvas perigosasSEM placas e COM
defensas completas
Com curvas perigosasCOM placas legíveis e
SEM defensas completas
Com curvas perigosas COM placas legíveis
e defensas completas
41,5%
9,4%
28,6%35,1%
20,5%
46,9%
9,4% 8,6%
Gestão PúblicaGestão Concedida
Condiçao das curvas perigosas
103PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Sumidouro-RJ RJ-148 Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E
No Capítulo 9 estão listadas, em tabela específica, informações para as 27 Unidades da Federação com pelo menos uma das infraestruturas de apoio a cada unidade de pesquisa.
Além desses pontos de apoio, também são indicadas as unidades operacionais do Sest/Senat que oferecem assistência e apoio ao trabalhador do setor de transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia e odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais (Anexo C).
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
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OS
104 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Capixaba/AC BR-317Lat. 10º 21’ 52’’ S - Long. 67º 42’ 32’’ E
6. RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS
105PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Desde o ano de 2004, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza o levantamento de toda a malha rodoviária federal pavimentada e, em 2015, a extensão avaliada atingiu 67.27949 km, 1,7% a mais que no ano anterior. O acréscimo de 1.109 km na malha deve-se ao fato de terem sido encontrados, durante a coleta de dados, novos trechos pavimentos ou novas rodovias construídas.
Assim como nos resultados para a extensão total, no, Capítulo 6, a extensão federal pavimentada será classificada segundo as características do Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.
Por fim, serão apresentados os resultados por rodovia federal, segundo a Classificação do Estado Geral, as características avaliadas e a extensão com a ocorrência e o número mínimo de infraestruturas de apoios existentes.
6.1 ESTADO GERAL
49 A extensão pesquisada refere-se às rodovias federais pavimentadas identificadas em campo no período de coleta dos dados.
RES
ULT
AD
0S
DE
RO
DO
VIA
SGráfico 4910,6%
37,5%
36,8%
11,5%3,6%
Tabela 49
Estado GeralExtensão Federal
km %
Ótimo 7.103 10,6
Bom 25.229 37,5
Regular 24.786 36,8
Ruim 7.713 11,5
Péssimo 2.448 3,6
TOTAL 67.279 100,0
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Classificaçao do Estado Geral – Extensao Federal
106 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
6.2 PAVIMENTO
Gráfico 50
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
2,5%
48,5%
11,5%
30,9%
6,6%
Tabela 50
PavimentoExtensão Federal
km %
Ótimo 32.644 48,5
Bom 7.759 11,5
Regular 20.761 30,9
Ruim 4.425 6,6
Péssimo 1.690 2,5
TOTAL 67.279 100,0
Classificaçao do Pavimento
6.3 SINALIZAÇÃO
Gráfico 51
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
13,4%
37,4%
30,6%
11,8%
6,8%
Tabela 51
SinalizaçãoExtensão Federal
km %
Ótima 9.006 13,4
Boa 25.204 37,4
Regular 20.572 30,6
Ruim 7.910 11,8
Péssima 4.587 6,8
TOTAL 67.279 100,0
Classificaçao da Sinalizaçao
6.4 GEOMETRIA DA VIA
Gráfico 52
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
20,7%
35,4%
16,3%
23,6%
4,0%
Tabela 52
Geometria da Via
Extensão Federal
km %
Ótimo 2.663 4,0
Bom 13.917 20,7
Regular 23.844 35,4
Ruim 10.945 16,3
Péssimo 15.910 23,6
TOTAL 67.279 100,0
Classificaçao da Geometria da Via
107PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS
Gráfico 53
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
4,0%
11,8%6,8%
30,6%
37,4%
13,4%20,7%
35,4%
16,3%
23,6%
48,5%
11,5%3,6%
36,8%
37,5%
10,6%
11,5%
30,9%
6,6%
2,5%
Resumo das Características - Extensao Federal
6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA
Tabela 53
Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação
BR-010 DF, MA, PA, TO 1.095 Regular
BR-020 BA, CE, DF, GO, PI 1.473 Bom
BR-030 BA, DF, GO 415 Regular
BR-040 DF, GO, MG, RJ 1.199 Bom
BR-050 DF, GO, MG 580 Bom
BR-060 DF, GO, MS 1.229 Regular
BR-070 DF, GO, MT 1.181 Regular
BR-080 DF, GO 231 Regular
BR-101 AL, BA, ES, PB, PE, RJ, RN, RS, SC, SE, SP 3.910 Bom
BR-104 AL, PB, PE, RN 495 Regular
BR-110 AL, BA, PB, PE, RN 813 Bom
BR-116 BA, CE, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC, SP 4.540 Bom
BR-120 MG 333 Ruim
BR-122 BA, CE, MG, PE 825 Regular
BR-135 BA, MA, MG, PI 2.206 Regular
BR-146 MG 350 Bom
BR-153 GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, TO 3.220 Regular
Classificaçao do Estado Geral, das Unidades da Federaçao e da extensao pesquisada por rodovia
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
108 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 53
Continuaçao
Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação
BR-154 GO, MG 58 Bom
BR-155 PA 346 Péssimo
BR-156 AP 393 Regular
BR-158 GO, MS, MT, PA, PR, RS, SC, SP 2.287 Regular
BR-163 MS, MT, PA, PR, SC 2.941 Regular
BR-174 AM, MT, RO, RR 1.828 Regular
BR-210 AP, RR 454 Regular
BR-222 CE, MA, PA, PI 1.347 Regular
BR-226 CE, MA, PI, RN, TO 1.290 Regular
BR-230 AM, CE, MA, PA, PB, PI, TO 2.034 Regular
BR-232 PE 562 Bom
BR-235 BA, PE, PI, SE, TO 784 Regular
BR-242 BA, MT, TO 1.203 Regular
BR-251 BA, DF, GO, MG, MT 1.087 Regular
BR-259 ES, MG 412 Regular
BR-262 ES, MG, MS 1.872 Bom
BR-265 MG 422 Regular
BR-267 MG, MS 1.165 Regular
BR-272 PR 208 Regular
BR-277 PR 778 Bom
BR-280 PR, SC 451 Regular
BR-282 SC 679 Regular
BR-283 SC 27 Bom
BR-285 RS, SC 679 Regular
BR-287 RS 311 Regular
BR-290 RS 729 Regular
BR-293 RS 473 Regular
BR-304 CE, RN 419 Bom
BR-307 AC 19 Bom
BR-308 PA 213 Regular
BR-316 AL, MA, PA, PE, PI 1.856 Regular
BR-317 AC 408 Regular
BR-319 AM, RO 468 Regular
BR-324 BA, PI 443 Bom
BR-330 BA, PI 236 Regular
109PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 53
Continuaçao
Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação
BR-342 ES, MG 152 Regular
BR-343 PI 931 Bom
BR-349 BA, GO, SE 254 Regular
BR-352 GO, MG 289 Regular
BR-354 MG, RJ 475 Regular
BR-356 MG, RJ 388 Regular
BR-359 MS 246 Bom
BR-361 PB 110 Regular
BR-364 AC, GO, MG, MT, RO 3.904 Regular
BR-365 MG 876 Bom
BR-367 BA, MG 446 Regular
BR-369 MG, PR, SP 621 Bom
BR-373 PR 385 Regular
BR-376 MS, PR, SC 807 Bom
BR-377 RS 167 Regular
BR-381 ES, MG, SP 1.138 Regular
BR-383 MG, SP 181 Regular
BR-386 RS 461 Regular
BR-392 RS 552 Bom
BR-393 ES, MG, RJ 287 Bom
BR-401 RR 126 Regular
BR-402 CE, MA, PI 328 Regular
BR-403 CE 93 Regular
BR-404 CE, PI 129 Regular
BR-405 PB, RN 246 Regular
BR-406 RN 179 Regular
BR-407 BA, PE, PI 678 Bom
BR-408 PB, PE 115 Bom
BR-410 BA 35 Regular
BR-412 PB 145 Bom
BR-414 GO 275 Regular
BR-415 BA 36 Bom
BR-416 AL 45 Regular
BR-418 BA, MG 303 Regular
BR-419 MS 151 Bom
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
110 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 53
Continuaçao
Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação
BR-420 BA 168 Regular
BR-421 RO 80 Regular
BR-423 AL, PE 303 Bom
BR-424 AL, PE 168 Regular
BR-425 RO 156 Ruim
BR-426 PB 27 Regular
BR-427 PB, RN 203 Bom
BR-428 PE 194 Bom
BR-429 RO 376 Bom
BR-430 BA 86 Bom
BR-432 RR 39 Ruim
BR-435 RO 138 Ruim
BR-436 MS 15 Regular
BR-440 MG 10 Regular
BR-448 RS 22 Ótimo
BR-451 MG 26 Regular
BR-452 GO, MG 449 Bom
BR-453 RS 57 Regular
BR-457 GO 29 Ótimo
BR-458 MG 82 Regular
BR-459 MG, RJ, SP 310 Bom
BR-460 MG 75 Regular
BR-462 MG 4 Bom
BR-463 MS 117 Bom
BR-464 MG 26 Bom
BR-465 RJ 33 Regular
BR-466 PR 28 Regular
BR-467 PR 85 Regular
BR-468 RS 139 Regular
BR-469 PR 21 Regular
BR-470 RS, SC 447 Regular
BR-471 RS 428 Regular
BR-472 RS 369 Regular
BR-473 RS 65 Regular
BR-474 MG 150 Ruim
111PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 53
Continuaçao
Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação
BR-475 SC 91 Regular
BR-476 PR 369 Regular
BR-477 SC 18 Bom
BR-478 SP 50 Ótimo
BR-480 PR, SC 80 Regular
BR-482 ES, MG 276 Ruim
BR-483 GO, MS 29 Bom
BR-484 ES, RJ 33 Regular
BR-485 RJ 10 Péssimo
BR-486 SC 83 Bom
BR-487 MS, PR 364 Regular
BR-491 MG 256 Regular
BR-492 RJ 16 Bom
BR-493 RJ 123 Bom
BR-494 MG, RJ 226 Regular
BR-495 RJ 33 Ruim
BR-496 MG 136 Regular
BR-497 MG, MS 108 Regular
BR-498 BA 14 Ruim
BR-499 MG 18 Regular
6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA
Tabela 54
RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
km % km % km % km % km % km
BR-010 47 4,3 411 37,5 467 42,7 122 11,1 48 4,4 1.095
BR-020 97 6,6 852 57,8 462 31,4 62 4,2 - - 1.473
BR-030 42 10,1 80 19,3 125 30,1 128 30,9 40 9,6 415
BR-040 309 25,8 566 47,1 262 21,9 62 5,2 - - 1.199
BR-050 334 57,6 228 39,3 18 3,1 - - - - 580
BR-060 312 25,4 296 24,1 374 30,4 232 18,9 15 1,2 1.229
Classificaçao do Estado Geral: extensao pesquisada em km e percentual por rodoviaC
AR
AC
TE
RÍS
TIC
AS
RES
ULT
AD
OS
112 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 54
Continuaçao
RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
km % km % km % km % km % km
BR-070 51 4,3 264 22,4 651 55,1 195 16,5 20 1,7 1.181
BR-080 10 4,3 45 19,5 127 55,0 49 21,2 - - 231
BR-101 556 14,2 2.039 52,2 1.014 25,9 203 5,2 98 2,5 3.910
BR-104 21 4,2 283 57,3 172 34,7 11 2,2 8 1,6 495
BR-110 136 16,7 429 52,8 171 21,0 77 9,5 - - 813
BR-116 886 19,5 2.084 45,9 1.339 29,5 221 4,9 10 0,2 4.540
BR-120 - - - - 202 60,7 78 23,4 53 15,9 333
BR-122 30 3,6 151 18,3 277 33,6 262 31,8 105 12,7 825
BR-135 65 2,9 737 33,4 973 44,2 292 13,2 139 6,3 2.206
BR-146 101 28,9 123 35,2 103 29,4 19 5,4 4 1,1 350
BR-153 510 15,8 1.198 37,2 1.152 35,8 266 8,3 94 2,9 3.220
BR-154 19 32,8 29 50,0 10 17,2 - - - - 58
BR-155 - - - - 50 14,5 146 42,2 150 43,3 346
BR-156 - - 40 10,2 253 64,4 90 22,9 10 2,5 393
BR-158 40 1,7 472 20,6 771 33,8 712 31,1 292 12,8 2.287
BR-163 236 8,0 1.057 35,9 1.290 44,0 298 10,1 60 2,0 2.941
BR-174 128 7,0 613 33,5 665 36,5 286 15,6 136 7,4 1.828
BR-210 - - 155 34,1 183 40,4 66 14,5 50 11,0 454
BR-222 127 9,4 535 39,7 417 31,0 170 12,6 98 7,3 1.347
BR-226 27 2,1 421 32,6 601 46,6 189 14,7 52 4,0 1.290
BR-230 247 12,1 994 48,9 523 25,7 187 9,2 83 4,1 2.034
BR-232 5 0,9 356 63,3 201 35,8 - - - - 562
BR-235 84 10,7 274 35,0 247 31,5 131 16,7 48 6,1 784
BR-242 9 0,7 498 41,4 652 54,2 44 3,7 - - 1.203
BR-251 103 9,5 270 24,8 456 41,9 218 20,1 40 3,7 1.087
BR-259 - - 7 1,7 269 65,3 96 23,3 40 9,7 412
BR-262 215 11,5 992 53,0 530 28,3 135 7,2 - - 1.872
BR-265 - - 143 33,9 203 48,1 60 14,2 16 3,8 422
BR-267 140 12,0 288 24,7 490 42,1 227 19,5 20 1,7 1.165
BR-272 - - 104 50,0 95 45,7 9 4,3 - - 208
BR-277 223 28,7 401 51,5 154 19,8 - - - - 778
BR-280 102 22,6 100 22,2 175 38,8 74 16,4 - - 451
BR-282 7 1,0 157 23,1 383 56,5 132 19,4 - - 679
BR-283 - - 17 63,0 10 37,0 - - - - 27
113PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 54
Continuaçao
RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
km % km % km % km % km % km
BR-285 1 0,1 150 22,1 401 59,1 127 18,7 - - 679
BR-287 - - 52 16,7 199 64,0 60 19,3 - - 311
BR-290 104 14,3 69 9,5 462 63,3 94 12,9 - - 729
BR-293 - - 182 38,5 271 57,3 20 4,2 - - 473
BR-304 80 19,1 289 69,0 50 11,9 - - - - 419
BR-307 10 52,7 2 10,5 7 36,8 - - - - 19
BR-308 - - 70 32,9 72 33,8 71 33,3 - - 213
BR-316 51 2,7 851 45,9 874 47,1 80 4,3 - - 1.856
BR-317 - - 20 4,9 318 77,9 70 17,2 - - 408
BR-319 110 23,5 55 11,8 70 15,0 97 20,7 136 29,0 468
BR-324 75 16,9 265 59,8 80 18,1 23 5,2 - - 443
BR-330 - - 24 10,2 141 59,8 40 16,9 31 13,1 236
BR-342 - - 30 19,7 76 50,1 40 26,3 6 3,9 152
BR-343 106 11,4 469 50,3 279 30,0 77 8,3 - - 931
BR-349 - - 157 61,8 77 30,3 20 7,9 - - 254
BR-352 61 21,1 61 21,1 48 16,6 64 22,2 55 19,0 289
BR-354 52 10,9 143 30,1 202 42,6 78 16,4 - - 475
BR-356 48 12,4 195 50,2 117 30,2 18 4,6 10 2,6 388
BR-359 10 4,1 217 88,2 19 7,7 - - - - 246
BR-361 - - - - 100 90,9 10 9,1 - - 110
BR-364 607 15,5 1.364 35,0 1.240 31,8 333 8,5 360 9,2 3.904
BR-365 197 22,5 492 56,2 170 19,4 17 1,9 - - 876
BR-367 20 4,5 70 15,7 210 47,1 140 31,4 6 1,3 446
BR-369 63 10,1 321 51,8 174 28,0 63 10,1 - - 621
BR-373 30 7,8 181 47,0 110 28,6 64 16,6 - - 385
BR-376 132 16,4 307 38,0 248 30,7 70 8,7 50 6,2 807
BR-377 - - 10 6,0 143 85,6 14 8,4 - - 167
BR-381 169 14,9 445 39,0 348 30,6 173 15,2 3 0,3 1.138
BR-383 12 6,6 12 6,6 59 32,6 98 54,2 - - 181
BR-386 10 2,2 120 26,0 301 65,3 30 6,5 - - 461
BR-392 45 8,2 232 42,0 275 49,8 - - - - 552
BR-393 74 25,8 120 41,8 57 19,9 36 12,5 - - 287
BR-401 - - - - 116 92,1 10 7,9 - - 126
BR-402 10 3,0 133 40,5 155 47,4 20 6,1 10 3,0 328
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
114 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 54
Continuaçao
RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
km % km % km % km % km % km
BR-403 8 8,6 39 41,8 26 28,0 10 10,8 10 10,8 93
BR-404 14 10,9 - - 93 72,0 12 9,3 10 7,8 129
BR-405 10 4,1 18 7,3 218 88,6 - - - - 246
BR-406 - - 60 33,5 92 51,4 27 15,1 - - 179
BR-407 114 16,8 301 44,4 259 38,2 4 0,6 - - 678
BR-408 31 27,0 70 60,8 14 12,2 - - - - 115
BR-410 - - - - 30 85,7 5 14,3 - - 35
BR-412 - - 128 88,3 17 11,7 - - - - 145
BR-414 3 1,1 74 26,9 146 53,1 50 18,2 2 0,7 275
BR-415 - - 33 91,7 3 8,3 - - - - 36
BR-416 7 15,6 18 40,0 9 20,0 11 24,4 - - 45
BR-418 - - 109 36,0 104 34,3 76 25,1 14 4,6 303
BR-419 1 0,7 95 62,9 55 36,4 - - - - 151
BR-420 - - 15 8,9 93 55,4 60 35,7 - - 168
BR-421 - - 10 12,5 70 87,5 - - - - 80
BR-423 - - 278 91,7 25 8,3 - - - - 303
BR-424 19 11,3 26 15,5 110 65,5 13 7,7 - - 168
BR-425 10 6,4 26 16,7 20 12,8 20 12,8 80 51,3 156
BR-426 - - - - 25 92,6 2 7,4 - - 27
BR-427 20 9,9 103 50,7 80 39,4 - - - - 203
BR-428 30 15,5 164 84,5 - - - - - - 194
BR-429 148 39,4 158 42,0 70 18,6 - - - - 376
BR-430 - - 48 55,8 38 44,2 - - - - 86
BR-432 - - - - 19 48,8 10 25,6 10 25,6 39
BR-435 - - - - 34 24,6 82 59,5 22 15,9 138
BR-436 - - - - 5 33,3 10 66,7 - - 15
BR-440 - - - - 10 100,0 - - - - 10
BR-448 22 100,0 - - - - - - - - 22
BR-451 - - 6 23,1 20 76,9 - - - - 26
BR-452 75 16,7 312 69,5 52 11,6 10 2,2 - - 449
BR-453 - - 5 8,8 42 73,7 10 17,5 - - 57
BR-457 29 100,0 - - - - - - - - 29
BR-458 - - 44 53,6 20 24,4 14 17,1 4 4,9 82
BR-459 73 23,5 123 39,8 71 22,9 33 10,6 10 3,2 310
115PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 54
Continuaçao
RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
km % km % km % km % km % km
BR-460 - - 24 32,0 51 68,0 - - - - 75
BR-462 - - 4 100,0 - - - - - - 4
BR-463 - - 77 65,8 40 34,2 - - - - 117
BR-464 10 38,5 16 61,5 - - - - - - 26
BR-465 - - - - 12 36,4 21 63,6 - - 33
BR-466 - - 10 35,7 7 25,0 11 39,3 - - 28
BR-467 - - 36 42,4 39 45,8 10 11,8 - - 85
BR-468 - - 28 20,1 111 79,9 - - - - 139
BR-469 - - - - 11 52,4 10 47,6 - - 21
BR-470 10 2,2 154 34,5 258 57,7 25 5,6 - - 447
BR-471 32 7,5 211 49,4 147 34,3 19 4,4 19 4,4 428
BR-472 10 2,7 46 12,5 293 79,4 20 5,4 - - 369
BR-473 - - 55 84,6 6 9,2 4 6,2 - - 65
BR-474 - - - - 60 40,0 68 45,3 22 14,7 150
BR-475 4 4,4 27 29,6 30 33,0 30 33,0 - - 91
BR-476 35 9,5 143 38,7 138 37,4 53 14,4 - - 369
BR-477 6 33,3 10 55,6 2 11,1 - - - - 18
BR-478 50 100,0 - - - - - - - - 50
BR-480 - - 45 56,2 31 38,8 4 5,0 - - 80
BR-482 - - - - 93 33,7 123 44,6 60 21,7 276
BR-483 6 20,7 6 20,7 17 58,6 - - - - 29
BR-484 - - 15 45,5 - - 18 54,5 - - 33
BR-485 - - - - - - - - 10 100,0 10
BR-486 20 24,1 63 75,9 - - - - - - 83
BR-487 - - 76 20,9 236 64,9 22 6,0 30 8,2 364
BR-491 - - 119 46,5 130 50,8 7 2,7 - - 256
BR-492 - - 12 75,0 4 25,0 - - - - 16
BR-493 75 61,0 22 17,9 26 21,1 - - - - 123
BR-494 - - 105 46,5 100 44,2 21 9,3 - - 226
BR-495 - - - - - - 23 69,7 10 30,3 33
BR-496 - - - - 96 70,6 40 29,4 - - 136
BR-497 9 8,3 10 9,3 49 45,4 40 37,0 - - 108
BR-498 - - - - - - 4 28,6 10 71,4 14
BR-499 - - 10 55,6 8 44,4 - - - - 18
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
116 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA
Tabela 55
Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
BR-010 Regular Bom Regular Regular
BR-020 Bom Bom Regular Regular
BR-030 Regular Bom Regular Ruim
BR-040 Bom Bom Bom Regular
BR-050 Bom Ótimo Ótimo Bom
BR-060 Regular Bom Regular Regular
BR-070 Regular Regular Regular Ruim
BR-080 Regular Bom Regular Ruim
BR-101 Bom Bom Bom Regular
BR-104 Regular Bom Bom Ruim
BR-110 Bom Bom Bom Regular
BR-116 Bom Bom Bom Regular
BR-120 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-122 Regular Regular Regular Ruim
BR-135 Regular Regular Regular Ruim
BR-146 Bom Bom Bom Regular
BR-153 Regular Bom Regular Regular
BR-154 Bom Ótimo Bom Bom
BR-155 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
BR-156 Regular Bom Ruim Regular
BR-158 Regular Regular Regular Ruim
BR-163 Regular Bom Regular Regular
BR-174 Regular Regular Regular Regular
BR-210 Regular Regular Regular Regular
BR-222 Regular Bom Regular Regular
BR-226 Regular Regular Regular Ruim
BR-230 Regular Bom Regular Regular
BR-232 Bom Bom Regular Regular
BR-235 Regular Bom Regular Regular
BR-242 Regular Bom Regular Regular
BR-251 Regular Bom Regular Ruim
BR-259 Regular Regular Regular Péssimo
BR-262 Bom Bom Bom Regular
BR-265 Regular Regular Regular Ruim
BR-267 Regular Regular Bom Ruim
117PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 55
Continuaçao
Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
BR-272 Regular Bom Regular Regular
BR-277 Bom Ótimo Bom Bom
BR-280 Regular Bom Bom Regular
BR-282 Regular Regular Regular Ruim
BR-283 Bom Ótimo Regular Regular
BR-285 Regular Regular Regular Regular
BR-287 Regular Regular Regular Regular
BR-290 Regular Regular Regular Regular
BR-293 Regular Bom Regular Regular
BR-304 Bom Ótimo Bom Bom
BR-307 Bom Bom Bom Regular
BR-308 Regular Regular Ruim Regular
BR-316 Regular Bom Regular Regular
BR-317 Regular Regular Bom Péssimo
BR-319 Regular Regular Ruim Regular
BR-324 Bom Bom Bom Regular
BR-330 Regular Regular Regular Ruim
BR-342 Regular Regular Regular Péssimo
BR-343 Bom Bom Regular Regular
BR-349 Regular Bom Regular Regular
BR-352 Regular Regular Regular Ruim
BR-354 Regular Regular Bom Ruim
BR-356 Regular Bom Bom Ruim
BR-359 Bom Ótimo Bom Regular
BR-361 Regular Regular Bom Ruim
BR-364 Regular Regular Regular Regular
BR-365 Bom Ótimo Bom Regular
BR-367 Regular Regular Regular Ruim
BR-369 Bom Bom Bom Regular
BR-373 Regular Bom Regular Ruim
BR-376 Bom Bom Bom Regular
BR-377 Regular Regular Regular Regular
BR-381 Regular Regular Bom Regular
BR-383 Regular Regular Regular Péssimo
BR-386 Regular Bom Regular Regular
BR-392 Bom Bom Regular Regular
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
118 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 55
Continuaçao
Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
BR-393 Bom Bom Bom Regular
BR-401 Regular Regular Bom Ruim
BR-402 Regular Regular Regular Regular
BR-403 Regular Bom Regular Regular
BR-404 Regular Regular Regular Péssimo
BR-405 Regular Regular Bom Ruim
BR-406 Regular Regular Regular Regular
BR-407 Bom Bom Bom Ruim
BR-408 Bom Bom Bom Regular
BR-410 Regular Regular Regular Péssimo
BR-412 Bom Ótimo Bom Regular
BR-414 Regular Regular Regular Ruim
BR-415 Bom Bom Regular Regular
BR-416 Regular Bom Regular Regular
BR-418 Regular Bom Regular Ruim
BR-419 Bom Bom Bom Ruim
BR-420 Regular Regular Regular Péssimo
BR-421 Regular Regular Ótimo Ruim
BR-423 Bom Bom Bom Regular
BR-424 Regular Regular Bom Péssimo
BR-425 Ruim Regular Péssimo Regular
BR-426 Regular Regular Regular Ruim
BR-427 Bom Bom Bom Regular
BR-428 Bom Ótimo Bom Regular
BR-429 Bom Ótimo Ótimo Ruim
BR-430 Bom Bom Regular Regular
BR-432 Ruim Ruim Regular Ruim
BR-435 Ruim Ruim Ruim Péssimo
BR-436 Regular Ruim Regular Ruim
BR-440 Regular Regular Ruim Regular
BR-448 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-451 Regular Bom Regular Regular
BR-452 Bom Ótimo Bom Regular
BR-453 Regular Bom Regular Ruim
BR-457 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-458 Regular Bom Regular Regular
BR-459 Bom Bom Bom Ruim
119PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 55
Continuaçao
Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
BR-460 Regular Regular Bom Péssimo
BR-462 Bom Bom Regular Bom
BR-463 Bom Bom Bom Ruim
BR-464 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-465 Regular Regular Péssimo Regular
BR-466 Regular Regular Regular Ruim
BR-467 Regular Bom Regular Ruim
BR-468 Regular Ótimo Regular Regular
BR-469 Regular Regular Regular Péssimo
BR-470 Regular Bom Regular Regular
BR-471 Regular Regular Regular Bom
BR-472 Regular Regular Regular Bom
BR-473 Regular Bom Bom Regular
BR-474 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-475 Regular Regular Bom Ruim
BR-476 Regular Bom Regular Ruim
BR-477 Bom Bom Bom Regular
BR-478 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-480 Regular Bom Regular Regular
BR-482 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-483 Bom Bom Bom Regular
BR-484 Regular Regular Bom Péssimo
BR-485 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
BR-486 Bom Ótimo Bom Bom
BR-487 Regular Regular Regular Ruim
BR-491 Regular Bom Regular Regular
BR-492 Bom Bom Bom Regular
BR-493 Bom Ótimo Bom Ótimo
BR-494 Regular Bom Bom Ruim
BR-495 Ruim Ruim Regular Péssimo
BR-496 Regular Regular Ruim Bom
BR-497 Regular Regular Regular Péssimo
BR-498 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-499 Regular Ótimo Regular Ruim
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
120 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA
Tabela 56
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
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Nº
mín
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de
ocor
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Ext
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o co
m
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Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
BR-010 1.095 266 28 123 15 408 44 399 42
BR-020 1.473 398 45 159 20 481 55 479 53
BR-030 415 117 12 39 4 147 15 142 15
BR-040 1.199 555 58 280 30 593 64 629 66
BR-050 580 239 28 84 10 238 28 258 30
BR-060 1.229 319 36 152 18 365 42 424 47
BR-070 1.181 293 30 97 10 284 30 351 39
BR-080 231 40 4 10 1 61 7 81 9
BR-101 3.910 1.670 183 794 87 2.188 245 1.768 193
BR-104 495 131 15 71 8 219 25 129 15
BR-110 813 187 20 41 5 334 36 122 13
BR-116 4.540 2.266 243 1.302 145 2.576 285 2.587 281
BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8
BR-122 825 242 27 138 16 330 36 271 29
BR-135 2.206 666 71 254 29 829 90 675 73
BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4
BR-153 3.220 1.045 115 492 57 1.139 125 1.269 138
BR-154 58 12 2 6 1 12 2 12 2
BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8
BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2
BR-158 2.287 440 51 247 30 498 58 480 56
Infraestrutura de apoio: extensao com ocorrência e número minimo por rodovia
121PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 56
Continuaçao
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
BR-163 2.941 1.277 137 792 86 1.089 118 1.408 152
BR-174 1.828 259 27 109 11 347 38 411 45
BR-210 454 90 9 10 1 100 10 120 12
BR-222 1.347 453 49 166 18 546 58 557 58
BR-226 1.290 312 35 49 6 443 49 380 41
BR-230 2.034 540 58 213 24 686 74 625 65
BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19
BR-235 784 161 18 48 6 195 22 123 14
BR-242 1.203 257 27 175 19 336 37 313 34
BR-251 1.087 326 37 153 17 285 34 322 38
BR-259 412 62 7 - - 104 12 74 8
BR-262 1.872 597 65 252 28 659 73 702 75
BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10
BR-267 1.165 243 28 90 11 318 37 390 43
BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10
BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61
BR-280 451 198 21 89 10 168 18 188 20
BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44
BR-283 27 - - - - - - - -
BR-285 679 232 26 98 11 254 29 254 29
BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9
BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19
BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7
BR-304 419 175 20 19 2 175 20 205 23
BR-307 19 - - - - - - - -
BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
122 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 56
Continuaçao
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
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ia
BR-316 1.856 697 75 319 36 1.006 106 718 76
BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12
BR-319 468 27 3 - - 32 4 26 3
BR-324 443 186 21 94 11 249 29 180 21
BR-330 236 83 9 23 3 86 10 80 8
BR-342 152 85 9 49 5 78 9 85 9
BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35
BR-349 254 98 11 54 6 118 13 113 13
BR-352 289 73 8 24 4 73 8 93 10
BR-354 475 111 12 52 6 151 16 151 16
BR-356 388 157 18 70 7 187 23 127 15
BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3
BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -
BR-364 3.904 1.105 119 404 46 913 100 1.430 154
BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41
BR-367 446 89 11 32 4 129 15 139 16
BR-369 621 290 32 149 16 258 29 316 34
BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22
BR-376 807 418 45 192 21 444 49 521 57
BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7
BR-381 1.138 586 61 418 44 632 66 660 69
BR-383 181 68 11 41 7 83 12 106 14
BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35
BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11
BR-393 287 140 15 84 10 181 20 133 15
123PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 56
Continuaçao
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
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Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
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o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
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Ext
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o co
m
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Nº
mín
imo
de
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BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2
BR-402 328 59 6 20 2 137 16 100 10
BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5
BR-404 129 17 2 7 1 31 4 21 3
BR-405 246 80 8 10 1 102 11 70 7
BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7
BR-407 678 254 27 104 12 294 31 244 26
BR-408 115 60 6 30 3 60 6 20 2
BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -
BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -
BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6
BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5
BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -
BR-418 303 56 6 20 2 80 9 86 9
BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5
BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6
BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3
BR-423 303 137 15 53 6 157 17 58 6
BR-424 168 47 5 34 4 93 10 23 3
BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6
BR-426 27 - - - - 2 1 - -
BR-427 203 40 4 10 1 70 7 60 6
BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4
BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11
BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4
BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
124 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 56
Continuaçao
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
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Nº
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de
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Nº
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imo
de
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BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5
BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1
BR-440 10 - - - - 10 1 - -
BR-448 22 - - - - - - - -
BR-451 26 16 3 6 2 16 3 16 3
BR-452 449 174 21 11 3 164 20 164 20
BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4
BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2
BR-458 82 31 4 - - 68 8 37 4
BR-459 310 117 14 61 8 133 16 143 17
BR-460 75 30 3 20 2 30 3 30 3
BR-462 4 4 1 - - 4 1 4 1
BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3
BR-464 26 26 3 6 1 26 3 26 3
BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4
BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2
BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6
BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4
BR-469 21 - - - - - - 10 1
BR-470 447 225 24 95 11 175 19 283 31
BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11
BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8
BR-473 65 - - - - 10 1 - -
BR-474 150 10 1 10 1 40 4 - -
BR-475 91 38 4 18 2
BR-476 369 182 20 70 7
125PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 56
Continuaçao
Rodovia Federal
Extensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
BR-477 18 18 3 12 2
BR-478 50 30 3 20 2
BR-480 80 33 4 23 3
BR-482 276 27 3 17 2
BR-483 29 6 1 - -
BR-484 33 10 1 - -
BR-485 10 - - - -
BR-486 83 53 6 50 5
BR-487 364 88 11 27 4
BR-491 256 60 6 20 2
BR-492 16 - - - -
BR-493 123 30 3 - -
BR-494 226 52 7 17 3
BR-495 33 3 1 - -
BR-496 136 20 2 10 1
BR-497 108 10 1 - -
BR-498 14 - - - -
BR-499 18 - - - -
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
126 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
7. RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS
Nova Canaã do Norte/MT-320Lat. 10º 15’ 40’’ S - Long. 55º 48’ 17’’ E
127PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Foram selecionados para a Pesquisa CNT de Rodovias os principais trechos de rodovias estaduais de acordo com o volume de tráfego de veículos, a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração intermodal (ferroviária, aquaviária e aeroviária).
Em 2015, a extensão de rodovias estaduais consideradas relevantes para a Pesquisa CNT de Rodovias totalizou 33.484 km.
O Capítulo 7 apresenta o resultado da classificação da extensão estadual quanto ao Estado Geral, além das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.
7.1 ESTADO GERAL
RES
ULT
AD
0S
DE
RO
DO
VIA
S
Gráfico 5416,5%
15,6%
30,9%
25,4%
11,6%
Tabela 57
Estado GeralExtensão Estadual
km %
Ótimo 5.537 16,5
Bom 5.235 15,6
Regular 10.319 30,9
Ruim 8.501 25,4
Péssimo 3.892 11,6
TOTAL 33.484 100,0
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Classificaçao do Estado Geral - Extensao Estadual
128 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
7.2 PAVIMENTO
7.3 SINALIZAÇÃO
7.4 GEOMETRIA DA VIA
Gráfico 55
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
27,8%
6,4%
44,4%
17,3%
4,1%
Tabela 58
PavimentoExtensão Estadual
km %
Ótimo 9.316 27,8
Bom 2.147 6,4
Regular 14.859 44,4
Ruim 5.778 17,3
Péssimo 1.384 4,1
TOTAL 33.484 100,0
Gráfico 56
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
22,4%
21,5%
25,1%
15,4%
15,6%
Tabela 59
SinalizaçãoExtensão Estadual
km %
Ótimo 7.503 22,4
Bom 7.210 21,5
Regular 8.361 25,1
Ruim 5.173 15,4
Péssimo 5.237 15,6
TOTAL 33.484 100,0
Gráfico 57
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
12,5%
19,7%
23,1%
38,1%
6,6%
Tabela 60
Geometria da Via
Extensão Estadual
km %
Ótimo 2.198 6,6
Bom 4.198 12,5
Regular 6.599 19,7
Ruim 7.723 23,1
Péssimo 12.766 38,1
TOTAL 33.484 100,0
Classificaçao do pavimento
Classificaçao da Sinalizaçao
Classificaçao da Geometria da Via
129PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 58
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
15,4%
15,6%
25,1%
21,5%
22,4% 12,5%6,6%
19,7%
23,1%
38,1%
27,8%
25,4%
11,6%
30,9%
15,6%
16,5%
6,4%
44,4%
17,3%4,1%
Resumo das Características - Extensao Estadual
7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS
Itapemirim-ES ES-490Lat. 20º 58’ 53’’ S - Long. 40º 58’ 21’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
130 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Ipixuna do Pará/PA - PA-150Lat. 03º 32’ 00’’ S - Long. 48º 59’ 40’’ E
8. CORREDORES RODOVIÁRIOS
131PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Os Corredores Rodoviários são formados por rodovias que unem dois ou mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego.
Com o objetivo de permitir a circulação de mercadorias e pessoas de forma eficiente e a custos reduzidos, os corredores complementam o conceito de ligações rodoviárias por sua importância socioeconômica e por promover a conexão entre os territórios de uma ou mais Unidades da Federação.
O conhecimento acerca da situação dessas infraestruturas permite avaliar as condições de movimentação entre as principais capitais do Brasil.
Cabe destacar, ainda, que a avaliação desses corredores é de grande valia devido a sua relevância para o escoamento das produções industrial e agropecuária nacionais.
Este Capítulo mostra a classificação das características avaliadas dos Corredores Rodoviários, bem como suas composições rodoviárias e suas extensões totais.
CO
RR
ED
OR
ES
RO
DO
VIÁ
RIO
S
132 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 61
Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via
1Belém (PA) - Brasília (DF)
BR-010, BR-080,BR-153, BR-226,DF-001/BR-251
1.936 Regular Bom Regular Regular
2Belém (PA) - São Luís (MA)
BR-010, BR-135,BR-222, BR-316
764 Regular Bom Bom Regular
3Belo Horizonte (MG) - Salvador (BA)
BR-116, BR-324, BR-381
1.347 Bom Bom Regular Bom
4Belo Horizonte (MG) - Vitória (ES)
BR-101, BR-262, BR-381
506 Regular Regular Péssimo Regular
5Brasília (DF) - Cuiabá (MT)
BR-070, BR-153,BR-414, GO-154,GO-225, GO-338,GO-427, GO-431,GOT-070/BR-070
1.091 Regular Regular Ruim Regular
6Brasília (DF) - Palmas (TO)
BR-010, BR-242,DF-003/BR-450,DF-345/BR-010,GO-118, GO-118/BR-010,TO-050, TO-280/BR-010
884 Regular Regular Péssimo Regular
7Brasília (DF) - Rio de Janeiro (RJ)
BR-040, DF-003/BR-450
1.155 Bom Bom Regular Bom
8Brasília (DF) - Salvador (BA)
BA-160, BAT-349/BR-349,BR-010, BR-020,BR-116, BR-242,BR-324, BR-349,DF-003/BR-450
1.423 Regular Bom Regular Regular
9Brasília (DF) - São Paulo (SP)
BR-040, BR-050,BR-365, BR-452,DF-003/BR-450,SP-330/BR-050
999 Ótimo Ótimo Bom Ótimo
Classificaçao dos Corredores Rodoviários
133PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 61
Continuaçao
Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via
10
Cuiabá (MT) - Campo Grande (MS) - Curitiba (PR)
BR-060, BR-070,BR-158, BR-163,BR-277, BR-376,BR-467
1.861 Bom Bom Regular Bom
11Cuiabá (MT) - Porto Velho (RO)
BR-070, BR-174,BR-364
1.459 Bom Bom Regular Bom
12
Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pela BR-101
BR-101, BR-290,BR-376
727 Bom Bom Bom Bom
13
Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pelaBR-116
BR-116 682 Bom Bom Regular Bom
14Fortaleza (CE) - Natal (RN)
BR-104, BR-116,BR-226, BR-304
529 Bom Ótimo Bom Bom
15Fortaleza (CE) - Salvador (BA)
BR-116, BR-324 1.198 Bom Bom Regular Bom
16Fortaleza (CE) - Teresina (PI)
BR-020, BR-222,BR-226, BR-343
585 Bom Ótimo Bom Bom
17Manaus (AM) - Boa Vista (RR)
AMT-174/BR-174,BR-174
787 Regular Regular Ruim Regular
18Porto Velho (RO) - Rio Branco (AC)
BR-364 503 Regular Bom Regular Bom
19Rio de Janeiro (RJ) - Salvador (BA)
BR-101, BR-324 1.689 Bom Bom Regular Bom
20Salvador (BA) - Natal (RN)
BR-101 1.061 Bom Bom Regular Bom
21São Luís (MA) - Teresina (PI)
BR-135, BR-316 413 Bom Bom Bom Regular
22São Paulo (SP) - Belo Horizonte (MG)
BR-262, BR-381 567 Bom Bom Bom Ótimo
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SC
OR
RE
DO
RES
RO
DO
VIÁ
RIO
S
134 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 61
Continuaçao
Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via
23São Paulo (SP) - Cuiabá (MT)
BR-070, BR-158, BR-163,BR-364, BR-436,GO-184, GO-184/BR-060,GO-302, SP-310/BR-267,SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-320, SP-348
1.617 Bom Bom Regular Bom
24São Paulo (SP) - Curitiba (PR)
BR-116, BR-376 404 Bom Bom Bom Bom
25São Paulo (SP) - Goiânia (GO)
BR-153, BR-364,SP-310/BR-267, SP-310/BR-364,SP-326/BR-364,SP-348
907 Bom Ótimo Regular Ótimo
26São Paulo (SP) - Rio de Janeiro (RJ)
BR-040, BR-101, BR-116
412 Bom Bom Bom Ótimo
27Vitória (ES) - Cuiabá (MT)
BR-040, BR-050,BR-060, BR-070,BR-101, BR-163,BR-262, BR-364,BR-365, BR-381
2.175 Bom Bom Regular Bom
28Brasília (DF) - Goiânia (GO)
BR-060, BR-153 181 Bom Bom Bom Bom
135PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
SC/Seara SCT-283/BR-283Lat. 27º 08’ 04’’ S - Long. 52º 19’ 36’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SC
OR
RE
DO
RES
RO
DO
VIÁ
RIO
S
136 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Jaú-SP SP-255Lat. 22º 11’ 44’’ S - Long. 48º 30’ 26’’ E
137PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Floresta-PE BR-316 Lat. 08º 37’ 04’’ S - Long. 38º 33’ 38’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SC
OR
RE
DO
RES
RO
DO
VIÁ
RIO
S
138 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158Lat. 08º 36’ 18’’ S - Long. 50º 26’ 04’’ E
9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF
139PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
No Brasil há um total de 1.720.607 km de estradas implantadas, considerando as rodovias federais, estaduais e municipais. Apenas 213.229 km (12,4%) são pavimentados.
A distribuição da malha entre os Estados e o Distrito Federal se dá de forma heterogênea, sendo definida por características geográficas e econômicas.
Nas Regiões Sul e Sudeste, por exemplo, concentra-se significativa extensão das rodovias que são utilizadas para o escoamento da produção devido à atividade industrial na região, aos grandes centros populacionais e às condições favoráveis ao desenvolvimento.
Em contrapartida, a Região Norte tem a menor malha rodoviária do País, devido às características geográficas que dificultam a implantação de rodovias.
Os resultados das variáveis coletadas e a classificação obtida pela Pesquisa CNT de Rodovias para a malha rodoviária segundo a Região e para cada uma das Unidades da Federação são apresentados no Capítulo 9.
As informações descrevem as condições observadas nas características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via e os resultados para o Estado Geral.
RES
ULT
AD
OS
REG
ION
AIS
140 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 62
Região Área Extensão das rodovias - km
km2 Total* Pavimentadas*
Brasil 8.515.767,0 1.720.607 213.229
Norte 3.853.669,8 147.792 21.527
Nordeste 1.554.291,7 445.559 59.310
Sudeste 924.617,0 533.606 64.284
Sul 576.773,4 388.186 37.988
Centro-Oeste 1.606.415,2 205.464 30.120
Nota: Somatório das Federais, Estaduais e Municipais.
Área territorial e extensao das rodovias do Brasil por Regiao Geográfica
Para cada Unidade da Federação, serão apresentados:
• infográficos com informações socioeconômicas;
• classificação das características avaliada em km;
• principais variáveis pesquisadas;
• resultados para as rodovias avaliadas; e,
• infraestruturas de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia.
Sertânia-PE BR-110Lat. 07º 59’ 06’’ S - Long. 37º 13’ 10’’ E
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
ES
ULT
AD
OS
Tabela 63
Região e UF Extensão total pesquisada - km
Brasil 100.763
Norte 11.661
Rondônia 1.850
Acre 1.344
Amazonas 960
Roraima 980
Pará 3.028
Amapá 477
Tocantins 3.022
Nordeste 27.555
Maranhão 4.577
Piauí 3.084
Ceará 3.534
Rio Grande do Norte 1.841
Paraíba 1.655
Pernambuco 3.138
Alagoas 757
Sergipe 645
Bahia 8.324
Sudeste 28.461
Minas Gerais 14.597
Espírito Santo 1.701
Rio de Janeiro 2.513
São Paulo 9.650
Sul 17.829
Paraná 5.996
Santa Catarina 3.165
Rio Grande do Sul 8.668
Centro-Oeste 15.257
Mato Grosso do Sul 4.413
Mato Grosso 4.640
Goiás 5.800
Distrito Federal 404
Extensao total pesquisada por Regiao e por Unidade da Federaçao
As Unidades da Federação estão agrupadas por suas respectivas Regiões Geográficas. A extensão total avaliada por Região e Unidade da Federação é apresentadas na Tabela 63.
142 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
9.1 REGIÃO NORTE
São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E
População (2010)
15.864.454
Frota
4.453.406
Dens.Demográfica (hab/km2)
4,12Área (km2)
3.853.669,8
Extensão Pavimentada
21.527 kmExtensão Federal
8.561 KmExtensão Estadual
11.850 km
Unidades da Federação
7
143PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REG
IÃO
NO
RTE
Regiao Norte Informações Socioeconômicas
Tabela 64
Classifi caçãoEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria
da Via
Ótimo 750 2.732 1.405 127
Bom 2.058 1.213 2.525 2.031
Regular 4.764 5.299 3.026 2.357
Ruim 2.378 1.316 2.140 3.731
Péssimo 1.711 1.101 2.565 3.415
TOTAL 11.661 11.661 11.661 11.661
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em Km - Regiao Norte
Gráfico 59
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
1,1%
18,4%
22,0%
25,9%
21,7%
12,0% 17,4%
20,2%
32,0%
29,3%
20,4%
14,7%
40,9%
17,6%
6,4%23,4%
10,4%
45,5%
11,3%
9,4%
Resumo das Características - Extensao total
Nova Mamoré/RO - BR-425 Lat. 10º 00’ 46’’ S - Long. 65º 18’ 55’’ E
144 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
145PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Gráfico 60
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
2,6%
7,7%10,8%
14,7%
41,9%
24,9% 18,1%
39,5%
21,0%
18,8%
41,7%
9,8%5,5%
34,1%
32,8%
17,8%
14,3%
33,0%
8,3%2,7%
Tabela 65
Rondônia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 330 772 461 48
Bom 607 265 775 334
Regular 629 610 272 731
Ruim 182 153 143 389
Péssimo 102 50 199 348
TOTAL 1.850 1.850 1.850 1.850
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rondônia
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.1 RONDÔNIA
Capital
Porto VelhoNúmero de Municípios
52
Agropecuária
20,5%PIB Total (bilhões)$
R$ 29,4
Frota
842.554
Extensão Pavimentada
2.935 km
Extensão Estadual
1.374 km
237.590,5Área (km2) População 2010
1.562.409
2Dens.Demográfica (hab/km2)
6,58
R$ 18.467
$PIB Per Capita
0,69
IDH Extensão Federal
1.554 km
Indústria
18,3%Serviços
61,2%
9.1.1 RONDÔNIA
Resumo das Caracteristicas Avaliadas - Rondônia
Informações Socioeconômicas
Tabela 66
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 10 0,5 Pista dupla com barreira central 42 2,3 Pista dupla com faixa central 15 0,8 Pista simples de mão dupla 1.783 96.4 TOTAL 1.850 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.124 60,9Desgastado 415 22,4 Trinca em malha/remendos 219 11,8 Afundamentos/ondulações/buracos 82 4,4 Destruído 10 0,5TOTAL 1.850 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.210 65,4 Pintura da faixa desgastada 390 21,1 Pintura da faixa inexistente 250 13,5 TOTAL 1.850 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.100 59,5 Pintura das faixas desgastada 411 22,2 Pintura das faixas inexistente 339 18,3 TOTAL 1.850 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.455 78,6 Ausente 395 21,4 TOTAL 1.850 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.650 89,2 Ausente 200 10,8 TOTAL 1.850 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.710 92,4 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,1 Inexistência de placas 120 6,5 TOTAL 1.850 100,0
Resultado das variáveis - Rondônia
146 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
147PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 67
Rondônia
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-174 34 Regular Bom Regular Regular
BR-319 63 Regular Regular Regular Regular
BR-364 1.096 Bom Bom Bom Bom
BR-421 80 Bom Bom Bom Regular
BR-425 156 Regular Regular Ótimo Ruim
BR-429 376 Ruim Regular Péssimo Regular
BR-435 138 Bom Ótimo Ótimo Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Rondônia
Tabela 66
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.599 93,5 Desgastadas 81 4,7 Totalmente ilegíveis 30 1,8 TOTAL 1.710 100,0
Continuaçao
Tabela 68
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-174 34 20 2 20 2 20 2 24 3
BR-319 63 27 3 - - 10 1 10 1
BR-364 1.096 418 45 167 19 338 37 520 56
BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3
BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6
BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11
BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rondônia
148 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Costa Marques-RO BR-429 Lat. 12º 07’ 54’’ S - Long. 64º 10’ 21’’ E
149PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Porto Acre/AC - AC-010 Lat. 09º 38’ 40’’ S - Long. 67º 36’ 56’’ E
150 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
151PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 69
Acre Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 10 12 326 -
Bom 102 113 291 65
Regular 583 614 221 128
Ruim 235 185 92 81
Péssimo 414 420 414 1.070
TOTAL 1.344 1.344 1.344 1.344
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Acre
Gráfico 61
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
6,8%
30,8%
16,4%
21,7%
24,3%4,8%9,5%6,0%
79,7%
0,9%
17,5%
30,8%
43,4%
7,6%0,7%
8,4%
45,6%
13,8%
31,3%
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.2 ACRE
Capital
Rio BrancoNúmero de Municípios
22
Agropecuária
18,3%PIB Total (bilhões)$
R$ 9,6
Frota
232.067
Extensão Pavimentada
1.498 km
Extensão Estadual
338 km
164.123.7Área (km2) População 2010
733.559
2Dens.Demográfica (hab/km2)
4,47
R$ 12.690
$PIB Per Capita
0,663
IDH Extensão Federal
945 km
Indústria
11,9%Serviços
69,8%
9.1.2 ACRE
Resumo das Características Avaliadas - Acre
Informações Socieoconômicas
Tabela 70
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com faixa central 56 4,2 Pista simples de mão única 2 0,1 Pista simples de mão dupla 1.286 95,7 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 526 39,1 Desgastado 203 15,1 Trinca em malha/remendos 205 15,3 Afundamentos/ondulações/buracos 345 25,7 Destruído 65 4,8 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 644 47,9 Pintura da faixa desgastada 318 23,7 Pintura da faixa inexistente 382 28,4 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 644 47,9 Pintura das faixas desgastada 277 20,6 Pintura das faixas inexistente 423 31,5 TOTAL 1.344 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 978 72,8 Ausente 366 27,2 TOTAL 1.344 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.131 84,2 Ausente 213 15,8 TOTAL 1.344 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.190 88,5 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 113 8,4 Inexistência de placas 41 3,1 TOTAL 1.344 100,0
Resultado das variaveis - Acre
152 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
153PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 71
Acre
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
AC-010 64 Ruim Ruim Ruim Péssimo
AC-040 22 Ruim Ruim Ruim Regular
AC-405 14 Ruim Regular Péssimo Péssimo
AC-405/BR-307 12 Ruim Regular Péssimo Péssimo
AC-405/BR-364 11 Ruim Péssimo Péssimo Ruim
AC-407/BR-364 27 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
BR-307 19 Bom Bom Bom Regular
BR-317 408 Regular Regular Bom Péssimo
BR-364 767 Ruim Ruim Ruim Péssimo
Classificaçao por rodovia pesquisada - Acre
Tabela 70
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 991 83,3 Desgastadas 100 8,4 Totalmente ilegíveis 99 8,3 TOTAL 1.190 100,0
Continuaçao
Tabela 72
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
AC-010 64 20 2 - - 30 3 30 3
AC-040 22 10 1 - - 22 3 10 1
AC-405 14 - - - - 10 1 - -
AC-405/BR-307 12 - - - - 10 1 10 1
AC-405/BR-364 11 - - - - 11 2 11 2
AC-407/BR-364 27 - - - - - - 20 2
BR-307 19 - - - - - - - -
BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12
BR-364 767 76 8 6 1 106 11 184 19
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Acre
154 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Sena Madureira-AC BR-364 Lat. 09º 00’ 12’’ S - Long. 68º 52’ 16’’ E
155PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.3 AMAZONAS
Capital
ManausNúmero de Municípios
62
Agropecuária
7,4%PIB Total (bilhões)$
R$ 64,1
Frota
778.071
Extensão Pavimentada
2.166 km
Extensão Estadual
798 km
1.559.148,9Área (km2) População 2010
3.483.985
2Dens.Demográfica (hab/km2)
2,23
R$ 17.856
$PIB Per Capita
0,674
IDH Extensão Federal
639 km
Indústria
36,7%Serviços
55,9%
Itacoatiara/AM - AM-010 Lat. 03º 02’ 15’’ S - Long. 58º 33’ 36’’ E
156 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
157PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 73
Amazonas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 80 100 33 -
Bom 39 39 229 139
Regular 304 307 211 45
Ruim 331 354 204 517
Péssimo 206 160 283 259
TOTAL 960 960 960 960
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Amazonas
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.3 AMAZONAS
Capital
ManausNúmero de Municípios
62
Agropecuária
7,4%PIB Total (bilhões)$
R$ 64,1
Frota
778.071
Extensão Pavimentada
2.166 km
Extensão Estadual
798 km
1.559.148,9Área (km2) População 2010
3.483.985
2Dens.Demográfica (hab/km2)
2,23
R$ 17.856
$PIB Per Capita
0,674
IDH Extensão Federal
639 km
Indústria
36,7%Serviços
55,9%
9.1.3 AMAZONAS
Gráfico 62
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
21,3%
29,4%
22,0%
23,9%
3,4%14,5%4,7%
53,8%
27,0%
10,4%
34,4%
21,5%
31,7%
4,1%8,3%
4,1%
32,0%
36,8%
16,7%
Resumo das Características Avaliadas - Amazonas
Informações Socioeconômicas
Tabela 74
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 9 0,9 Pista dupla com faixa central 26 2,7 Pista simples de mão dupla 925 96,4 TOTAL 960 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 358 37,3 Desgastado 88 9,2 Trinca em malha/remendos 319 33,2 Afundamentos/ondulações/buracos 185 19,3 Destruído 10 1,0 TOTAL 960 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 427 44,5 Pintura da faixa desgastada 307 32,0 Pintura da faixa inexistente 226 23,5 TOTAL 960 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 268 27,9 Pintura das faixas desgastada 244 25,4 Pintura das faixas inexistente 448 46,7 TOTAL 960 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 585 60,9 Ausente 375 39,1 TOTAL 960 100,0 Placas de indicaçaoPresente 842 87,7 Ausente 118 12,3 TOTAL 960 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 761 79,3 Algum mato cobrindo as placas 90 9,4 Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,0 Inexistência de placas 99 10,3 TOTAL 960 100,0
Resultado das variaveis - Amazonas
158 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
159PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 74
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 516 60,6 Desgastadas 325 38,2 Totalmente ilegíveis 10 1,2 TOTAL 851 100,0
Continuaçao
Tabela 75
Amazonas
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
AM-010 255 Ruim Ruim Ruim Ruim
AMT-174/BR-174 32 Regular Ruim Ruim Regular
BR-174 466 Ruim Ruim Ruim Ruim
BR-230 32 Regular Regular Regular Regular
BR-319 405 Regular Regular Ruim Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Amazonas
Tabela 76
Rodovia
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
AM-010 255 23 3 - - 45 6 35 5
AMT-174/BR-174 32 16 2 16 2 32 4 10 1
BR-174 466 29 3 9 1 61 7 49 5
BR-230 32 9 1 9 1 9 1 9 1
BR-319 405 - - - - 22 3 16 2
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amazonas
Itacoatiara -AM AM-010Lat. 03º 02’ 15’’ S- Long. 58º 33’ 36’’ E
160 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Beruri-AM BR-174 e BR-319 Lat. 04º 12’ 03’’ S - Long. 60º 48’ 55’’ E
161PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Boa Vista/RR - BR-174Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E
162 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
163PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 77
Roraima Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 48 253 110 6
Bom 201 26 227 220
Regular 510 523 369 78
Ruim 155 123 238 613
Péssimo 66 55 36 63
TOTAL 980 980 980 980
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Roraima
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.4 RORAIMA
Capital
Boa VistaNúmero de Municípios
15
Agropecuária
4,7%PIB Total (bilhões)$
R$ 7,3
Frota
185.057
Extensão Pavimentada
1.463 km
Extensão Estadual
428 km
224.303,2Área (km2) População 2010
450.479
2Dens.Demográfica (hab/km2)
2,01
R$ 15.577
$PIB Per Capita
0,707
IDH Extensão Federal
1.006 km
Indústria
11,2%Serviços
84,1%
9.1.4 RORAIMA
Gráfico 63
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
24,3%
3,7%
37,6%
23,2%
11,2%22,4%
0,6%
8,0%
62,6%
6,4%
25,8%
15,8%
6,7%
52,1%
20,5%
4,9%
2,7%
53,3%
12,6%5,6%
Resumo das Características Avaliadas - Roraima
Informações Socioeconômicas
Tabela 78
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com barreira central 6 0,6 Pista simples de mão dupla 974 99,4 TOTAL 1.286 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 656 67,0 Desgastado 116 11,8 Trinca em malha/remendos 143 14,6 Afundamentos/ondulações/buracos 10 1,0 Destruído 55 5,6 TOTAL 925 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 650 66,3 Pintura da faixa desgastada 246 25,1 Pintura da faixa inexistente 84 8,6 TOTAL 980 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 542 55,3 Pintura das faixas desgastada 180 18,4 Pintura das faixas inexistente 258 26,3 TOTAL 980 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 493 50,3 Ausente 487 49,7 TOTAL 980 100,0 Placas de indicaçaoPresente 880 89,8 Ausente 100 10,2 TOTAL 980 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 750 76,6 Algum mato cobrindo as placas 60 6,1 Mato cobrindo totalmente as placas 70 7,1 Inexistência de placas 100 10,2 TOTAL 980 100,0
Resultado das variaveis - Roraima
164 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
165PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 78
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 708 87,4 Desgastadas 46 5,7 Totalmente ilegíveis 56 6,9 TOTAL 810 100,0
Continuaçao
Tabela 79
Roraima
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-174 719 Regular Regular Regular Regular
BR-210 350 Regular Regular Regular Regular
BR-401 126 Regular Regular Bom Ruim
BR-432 39 Ruim Ruim Regular Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Roraima
Tabela 80
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-174 719 80 8 20 2 126 14 136 15
BR-210 350 80 8 - - 80 8 90 9
BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2
BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Roraima
166 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Cantá-RR BR-432Lat. 02º 45’ 57’’ N - Long. 60º 36’ 32’’ E
167PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158 Lat. 08º 35’ 11’’ S - Long. 50º 25’ 45’’ E
168 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
169PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 81
Pará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 182 820 225 73
Bom 524 381 418 526
Regular 1.012 1.294 685 685
Ruim 796 211 772 874
Péssimo 514 322 928 870
TOTAL 3.028 3.028 3.028 3.028
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Pará
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.5 PARÁ
Capital
BelémNúmero de Municípios
144
Agropecuária
7,2%PIB Total (bilhões)$
R$ 91,0
Frota
1.653.483
Extensão Pavimentada
5.739 km
Extensão Estadual
3.287 km
1.247.954,3Área (km2) População 2010
7.581.051
2Dens.Demográfica (hab/km2)
6,07
R$ 11.679
$PIB Per Capita
0,646
IDH Extensão Federal
2.339 km
Indústria
37,6%Serviços
55,2%
9.1.5 PARÁ
Gráfico 64
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
25,5%
30,7%
22,6%
13,8%
7,4%17,4%2,4%
22,6%
28,9%
28,7%
27,1%
26,3%
17,0%
33,4%
17,3%
6,0%
12,6%
42,7%
7,0%
10,6%
Resumo das Características Avaliadas - Para
Informações Socioeconômicas
Tabela 82
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 67 2,2 Pista dupla com barreira central 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.951 97,5 TOTAL 3.018 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 881 29,1 Desgastado 1.174 38,8 Trinca em malha/remendos 425 14,0 Afundamentos/ondulações/buracos 468 15,5 Destruído 80 2,6 TOTAL 3.028 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.257 41,5 Pintura da faixa desgastada 1.406 46,4 Pintura da faixa inexistente 365 12,1 TOTAL 3.028 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.226 40,5 Pintura das faixas desgastada 1.270 41,9 Pintura das faixas inexistente 532 17,6 TOTAL 3.028 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.544 51,0 Ausente 1.484 49,0 TOTAL 3.028 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.099 36,3 Ausente 1.929 63,7 TOTAL 3.028 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.711 56,5 Algum mato cobrindo as placas 678 22,4 Mato cobrindo totalmente as placas 203 6,7 Inexistência de placas 436 14,4 TOTAL 3.028 100,0
Resultado das variaveis - Para
170 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
171PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 82
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 814 34,1 Desgastadas 1.475 61,7 Totalmente ilegíveis 100 4,2 TOTAL 2.389 100,0
Continuaçao
Tabela 83
Pará
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PA-150 460 Bom Bom Bom Regular
PA-252 25 Regular Regular Regular Ruim
PA-287 99 Regular Bom Bom Ruim
PA-447 16 Ruim Regular Péssimo Ruim
PA-475 40 Regular Ruim Bom Ruim
PA-483 17 Ruim Ruim Ruim Ruim
BR-010 462 Regular Bom Ruim Regular
BR-153 154 Ruim Ruim Ruim Péssimo
BR-155 346 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
BR-158 288 Ruim Ruim Ruim Ruim
BR-163 528 Regular Bom Regular Regular
BR-222 248 Ruim Ruim Ruim Péssimo
BR-230 174 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-308 213 Regular Regular Ruim Regular
BR-316 275 Regular Bom Regular Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Pará
Tabela 84
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
PA-150 460 107 12 57 7 127 15 116 13
PA-252 25 - - - - - - - -
PA-287 99 30 3 20 2 30 3 40 4
PA-447 16 - - - - 10 1 10 1
PA-475 40 - - - - - - 10 1
PA-483 17 - - - - 17 2 - -
BR-010 462 156 16 77 9 215 23 236 24
BR-153 154 40 4 13 2 40 4 40 4
BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8
BR-158 288 27 3 27 3 17 2 37 4
BR-163 528 109 11 69 7 89 9 109 11
BR-222 248 40 4 10 1 58 6 90 9
BR-230 174 30 3 23 3 30 3 40 4
BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14
BR-316 275 72 8 51 6 126 14 122 13
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Para
172 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Santa Maria das Barreiras -PA BR-158Lat. 08º 16’ 47’’ S - Long. 50º 18’ 48’’ E
173PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tartarugalzinho/AP - BR-156Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E
174 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
175PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 85
Amapá Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo - 143 10 -
Bom 40 51 39 190
Regular 286 283 122 70
Ruim 141 - 124 207
Péssimo 10 - 182 10
TOTAL 477 477 477 477
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Amapá
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.6 AMAPÁ
Capital
MacapáNúmero de Municípios
16
Agropecuária
3,3%PIB Total (bilhões)$
R$ 10,4
Frota
170.067
Extensão Pavimentada
473 km
Extensão Estadual
40 km
142.828,5Área (km2) População 2010
669.526
2Dens.Demográfica (hab/km2)
4,69
R$ 14.915
$PIB Per Capita
0,708
IDH Extensão Federal
410 km
Indústria
10,8%Serviços
85,9%
9.1.6 AMAPÁ
Gráfico 65
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
26,0%
38,1%
25,6%
8,2%2,1%
39,8%
14,7%
43,4%
2,1%
30,0%
10,7%
29,6%
2,1%
59,9%
8,4%
59,3%
Resumo das Características Avaliadas - Amapa
Informações Socieoconômicas
Tabela 86
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com barreira central 20 4,2 Pista simples de mão dupla 457 95,8 TOTAL 477 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 164 34,4 Desgastado 284 59,5 Trinca em malha/remendos 19 4,0 Afundamentos/ondulações/buracos 10 2,1 Destruído - - TOTAL 477 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 131 27,5 Pintura da faixa desgastada 263 55,1 Pintura da faixa inexistente 83 17,4 TOTAL 477 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 121 25,4 Pintura das faixas desgastada 233 48,8 Pintura das faixas inexistente 123 25,8 TOTAL 477 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 302 63,3 Ausente 175 36,7 TOTAL 477 100,0 Placas de indicaçaoPresente 182 38,2 Ausente 295 61,8 TOTAL 477 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 315 66,1 Algum mato cobrindo as placas 53 11,1 Mato cobrindo totalmente as placas 56 11,7 Inexistência de placas 53 11,1 TOTAL 477 100,0
Resultado das variaveis - Amapa
Tabela 87
Amapá
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
AP-010 44 Ruim Regular Ruim Regular
AP-440 16 Regular Regular Ruim Regular
BR-156 393 Regular Bom Ruim Regular
BR-210 104 Regular Regular Regular Ruim
176 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
177PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 86
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 130 35,3 Desgastadas 238 64,7 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 368 100,0
Continuaçao
Tabela 87
Amapá
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
AP-010 44 Ruim Regular Ruim Regular
AP-440 16 Regular Regular Ruim Regular
BR-156 393 Regular Bom Ruim Regular
BR-210 104 Regular Regular Regular Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Amapá
Tabela 88
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
AP-010 44 - - - - 33 4 20 2 AP-440 16 - - - - 16 2 10 1 BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2 BR-210 104 10 1 10 1 20 2 30 3
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amapa
Palmeirante/TO - TO-335Lat. 08º 04’ 28’’ S Long. 48º 20’ 54’’ E
178 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
179PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 89
Tocantins Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 100 632 240 -
Bom 545 338 546 557
Regular 1.440 1.668 1.146 620
Ruim 538 290 567 1.050
Péssimo 399 94 523 795
TOTAL 3.022 3.022 3.022 3.022
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Tocantins
141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014
REG
IÃO
NO
RTE
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Informações Socioeconômicas9.1.7 TOCANTINS
Capital
TocantisNúmero de Municípios
144
Agropecuária
7,2%PIB Total (bilhões)$
R$ 91,0
Frota
1.653.483
Extensão Pavimentada
5.739 km
Extensão Estadual
3.287 km
1.247.954,3Área (km2) População 2010
7.581.051
2Dens.Demográfica (hab/km2)
6,07
R$ 11.679
$PIB Per Capita
0,646
IDH Extensão Federal
2.339 km
Indústria
37,6%Serviços
55,2%
9.1.7 TOCANTINS
Gráfico 66
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
18,8%
17,3%
37,9%
18,1%
7,9% 18,4%
20,7%
34,8%
26,3%17,8%
13,2%
47,7%
18,0%3,3%
11,2%
20,9%
55,2%
3,1%9,6%
Resumo das Características Avaliadas - Tocantins
Informações Socioeconômicas
Capital Número de Municípios
AgropecuáriaPIB Total (bilhões)$
Frota Extensão Pavimentada Extensão Estadual
Área (km2) População 2010
7.581.051
2Dens.Demográfica (hab/km2)
$PIB Per Capita
IDH Extensão Federal
Indústria Serviços
Palmas 139 277.720.6 4,98
19,5
0,699
R$ 13.776
592.107
16,3% 19,2% 64,5%
7.523 km 5.585 km1.668 km
Tabela 90
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 60 2,0 Pista simples de mão dupla 2.962 98,0 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 816 27,0 Desgastado 1.483 49,1 Trinca em malha/remendos 573 19,0 Afundamentos/ondulações/buracos 140 4,6 Destruído 10 0,3 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.753 58,0 Pintura da faixa desgastada 900 29,8 Pintura da faixa inexistente 369 12,2 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.556 51,5 Pintura das faixas desgastada 1.122 37,1 Pintura das faixas inexistente 344 11,4 TOTAL 3.022 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.344 44,5 Ausente 1.678 55,5 TOTAL 3.022 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.956 64,7 Ausente 1.066 35,3 TOTAL 3.022 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.369 78,4 Algum mato cobrindo as placas 246 8,1 Mato cobrindo totalmente as placas 369 12,2 Inexistência de placas 38 1,3 TOTAL 3.022 100,0
Resultado das variaveis - Tocantins
180 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
181PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
Tabela 90
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.309 50,1 Desgastadas 1.238 47,3 Totalmente ilegíveis 68 2,6 TOTAL 2.615 100,0
Continuaçao
Tabela 91
Tocantins
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
TO-010 74 Ruim Regular Regular Péssimo
TO-020/BR-010 65 Ruim Regular Ruim Ruim
TO-040 111 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
TO-050 274 Ruim Ruim Regular Péssimo
TO-080 262 Regular Regular Regular Ruim
TO-222 110 Regular Regular Regular Regular
TO-280 177 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
TO-280/BR-010 3 Ruim Regular Ruim Ruim
TO-335 188 Ruim Ruim Ruim Ruim
TO-336 117 Regular Regular Bom Ruim
TO-336/BR-235 40 Ruim Ruim Ruim Ruim
TO-342 24 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
BR-010 255 Regular Regular Regular Ruim
BR-153 802 Regular Bom Regular Regular
BR-226 71 Bom Bom Regular Bom
BR-230 146 Bom Ótimo Bom Bom
BR-235 4 Ruim Péssimo Ruim Ruim
BR-242 336 Regular Regular Regular Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Tocantins
Tabela 92
Tocantins
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
TO-010 74 - - - - 15 2 - -
TO-020/BR-010 65 10 1 10 1 10 1 - -
TO-040 111 10 1 - - 21 3 10 1
TO-050 274 20 2 10 1 60 6 30 3
TO-080 262 - - - - 50 5 30 3
TO-222 110 20 2 - - 30 3 20 2
TO-280 177 10 1 - - 20 2 - -
TO-280/BR-010 3 3 1 - - 3 1 3 1
TO-335 188 10 1 - - - - 30 3
TO-336 117 27 3 10 1 37 4 57 6
TO-336/BR-235 40 - - - - - - - -
TO-342 24 - - - - 14 2 10 1
BR-010 255 10 1 13 2 33 4 13 2
BR-153 802 206 21 106 11 247 26 266 27
BR-226 71 20 2 - - 30 3 30 3
BR-230 146 10 1 - - 10 1 10 1
BR-235 4 - - - - 4 1 - -
BR-242 336 - - 18 2 46 6 36 5
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Tocantins
182 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E
183PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RT
E
184 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Maracás/BA-026/BR-330/BALat. 13º 32’ 03’’ S - Long. 40º 36’ 58’’ E
9.2 REGIÃO NORDESTE
14.737.341
População (2010)
53.081.950
Frota
14.737.341 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
34,15Área (km2)
1.554.291,7
Extensão Pavimentada
59.310 kmExtensão Federal
20.014 kmExtensão Estadual
37.750 km
Unidades da Federação
9
185PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REG
IÃO
NO
RD
ESTERegiao Nordeste
Informações Socioeconômicas
Tabela 93
Classifi caçãoEstado
GeralPavimento Sinalização
Geometriada Via
Ótimo 1.808 13.341 2.850 389
Bom 10.293 1.648 8.888 4.688
Regular 9.282 9.711 8.817 9.314
Ruim 4.091 1.966 3.754 5.002
Péssimo 2.081 889 3.246 8.162
TOTAL 27.555 27.555 27.555 27.555
Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Nordeste
Gráfico 67
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
1,4%
13,6%
11,8%
32,0%
32,3%
10,3%17,0%
33,8%
18,2%
29,6%14,8%
7,6%
33,7%
37,3%
6,6%
48,5%
6,0%
35,2%
7,1%3,2%
Resumo das Características - Extensao total
186 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Alto Parnaíba/MA - MA-006Lat. 08º 58’ 59’’ S - Long. 46º 00’ 47’’ E
187PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Capital
Sao LuísNúmero de Municípios
217
Agropecuária
15,0%Serviços
68,4%PIB Total (bilhões)$
R$ 58,8
Frota
1.405.351
Extensão Pavimentada
6.830 km
Extensão Estadual
3.667 km
331.936,9Área (km2) População 2010
6.574.789
2
19,81
R$ 8.760
$PIB Per Capita
0,639
IDH Extensão Federal
3.162 km
Indústria
16,6%
Dens.Demográfica (hab/km2)
Gráfico 68
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
23,4%
17,1%
36,1%
17,7%
5,7% 1,3%
39,7%
15,0%
13,5%
30,5%
17,6%
10,2%
37,3%
32,8%
2,1%
44,7%
4,7%
39,4%
6,7%4,5%
Resumo das Características Avaliadas - Maranhao
Tabela 94
Maranhão Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 97 2.043 262 59
Bom 1.502 217 810 1.818
Regular 1.702 1.805 1.651 687
Ruim 807 306 1.072 618
Péssimo 469 206 782 1.395
TOTAL 4.577 4.577 4.577 4.577
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Maranhao
9.2.1 MARANHÃOInformações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
188 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 95
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 90 2,0 Pista simples de mão dupla 4.487 98,0 TOTAL 4.577 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 598 13,1 Desgastado 3.165 69,1 Trinca em malha/remendos 468 10,2 Afundamentos/ondulações/buracos 246 5,4 Destruído 100 2,2TOTAL 4.477 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 952 20,8 Pintura da faixa desgastada 3.143 68,7 Pintura da faixa inexistente 482 10,5 TOTAL 4.577 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 771 16,8 Pintura das faixas desgastada 2.852 62,4 Pintura das faixas inexistente 954 20,8 TOTAL 4.577 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.790 39,1 Ausente 2.787 60,9 TOTAL 4.577 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.817 61,5 Ausente 1.760 38,5 TOTAL 4.577 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.423 74,8 Algum mato cobrindo as placas 30 0,7 Mato cobrindo totalmente as placas 418 9,1 Inexistência de placas 706 15,4 TOTAL 4.577 100,0
Resultado das variaveis - Maranhao
189PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 95
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.959 56,8 Desgastadas 1.417 41,0 Totalmente ilegíveis 77 2,2 TOTAL 3.453 100,0
Continuaçao
Tabela 96
Maranhão
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
MA-006 549 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
MA-006/BR-308 44 Ruim Ruim Ruim Ruim
MA-006/BR-330 142 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
MA-034 137 Ruim Regular Regular Péssimo
MA-034/BR-222 24 Ruim Ruim Ruim Ruim
MA-106 202 Ruim Regular Ruim Ruim
MA-106/BR-308 43 Ruim Ruim Ruim Regular
MA-110/BR-402 37 Regular Regular Regular Regular
MA-225 19 Ruim Regular Ruim Ruim
MA-230/BR-222 43 Ruim Regular Ruim Ruim
MA-303/BR-308 30 Ruim Regular Ruim Ruim
MA-315 30 Regular Regular Regular Ruim
MA-345 27 Regular Regular Regular Péssimo
MA-346/BR-402 14 Ruim Regular Ruim Péssimo
MAT-402/BR-402 65 Bom Ótimo Regular Bom
BR-010 345 Bom Bom Regular Bom
BR-135 602 Regular Bom Regular Regular
BR-222 658 Regular Bom Regular Bom
BR-226 507 Regular Bom Regular Regular
BR-230 670 Regular Regular Bom Ruim
BR-316 621 Bom Bom Regular Bom
BR-402 76 Bom Ótimo Regular Bom
Classificaçao por rodovia pesquisada - Maranhao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
190 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 97
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
MA-006 549 20 2 10 1 40 4 20 2
MA-006/BR-308 44 - - - - 24 3 10 1
MA-006/BR-330 142 20 2 - - 10 1 20 2
MA-034 137 10 1 - - 30 3 10 1
MA-034/BR-222 24 10 1 10 1 14 2 14 2
MA-106 202 10 1 10 1 62 7 50 5
MA-106/BR-308 43 - - - - 11 2 5 1
MA-110/BR-402 37 - - - - 18 2 8 1
MA-225 19 9 1 9 1 9 1 9 1
MA-230/BR-222 43 - - - - - - - -
MA-303/BR-308 30 - - - - - - - -
MA-315 30 - - - - 10 1 10 1
MA-345 27 - - - - - - - -
MA-346/BR-402 14 - - - - - - - -
MAT-402/BR-402 65 - - - - 20 2 20 2
BR-010 345 100 11 33 4 140 15 140 15
BR-135 602 210 22 72 8 315 33 245 26
BR-222 658 154 17 85 9 243 26 203 22
BR-226 507 99 11 34 4 129 14 119 13
BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15
BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25
BR-402 76 - - - - - - - -
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Maranhao
191PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Grajaú-MA MA-006Lat. 05º 26’ 58’’ S - Long. 46º 13’ 15’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
192 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
São Gonçalo do Gurgueia/PI - BR-135Lat. 10º 07’ 57’’ S - Long. 45º 12’ 37’’ E
193PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 69
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
19,8%
13,5%
34,1%
21,4%
11,2%17,5%
31,5%
10,1%
40,9% 16,5%
7,1%
34,7%
34,7%
7,0%
51,1%
7,8%
37,0%
2,3%1,8%
Resumo das Características Avaliadas - Piauí
Tabela 98
Piauí Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 216 1.575 346 -
Bom 1.070 241 659 539
Regular 1.071 1.142 1.053 971
Ruim 508 70 611 312
Péssimo 219 56 415 1.262
TOTAL 3.084 3.084 3.084 3.084
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Piaui
Capital
TeresinaNúmero de Municípios
224
Agropecuária
4,2%Serviços
77,1%PIB Total (bilhões)$
R$ 25,7
Frota
986.425
Extensão Pavimentada
7.478 km
Extensão Estadual
4.814 km
251.611,9Área (km2) População 2010
3.118.360
2
12,4
R$ 8.138
$PIB Per Capita
0,646
IDH Extensão Federal
2.612 km
Indústria
18,7%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.2 PIAUÍ Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
194 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 99
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com faixa central 10 0,3 Pista simples de mão dupla 3.074 99,7 TOTAL 3.084 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 2.186 70,9Desgastado 722 23,4 Trinca em malha/remendos 158 5,1 Afundamentos/ondulações/buracos 10 0,3 Destruído 8 0,3TOTAL 3.084 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.081 67,5 Pintura da faixa desgastada 778 25,2 Pintura da faixa inexistente 225 7,3 TOTAL 3.084 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.429 46,4 Pintura das faixas desgastada 800 25,9 Pintura das faixas inexistente 855 27,7 TOTAL 3.084 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.357 44,0 Ausente 1.727 56,0 TOTAL 3.084 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.244 72,8 Ausente 840 27,2 TOTAL 3.084 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.621 85,1 Algum mato cobrindo as placas 20 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas 300 9,7 Inexistência de placas 143 4,6 TOTAL 3.084 100,0
Resultado das variaveis - Piauí
195PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 99
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.247 85,1 Desgastadas 384 14,5 Totalmente ilegíveis 10 0,4 TOTAL 2.641 100,0
Continuaçao
Tabela 100
Piauí
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PI-140 160 Ruim Regular Ruim PéssimoPI-140/BR-020 5 Ruim Regular Ruim PéssimoPI-140/BR-324 155 Ruim Regular Péssimo PéssimoPI-141 80 Péssimo Regular Péssimo PéssimoPI-141/BR-324 94 Ruim Regular Péssimo PéssimoBR-020 325 Regular Bom Regular RegularBR-135 603 Regular Regular Regular PéssimoBR-222 78 Bom Ótimo Regular RegularBR-226 45 Regular Bom Regular RegularBR-230 312 Bom Ótimo Regular RegularBR-235 212 Regular Regular Regular RuimBR-316 415 Regular Ótimo Regular RegularBR-324 89 Regular Regular Regular PéssimoBR-330 56 Ruim Regular Regular PéssimoBR-343 931 Bom Bom Regular RegularBR-402 100 Bom Bom Bom RegularBR-404 83 Regular Regular Bom PéssimoBR-407 290 Bom Bom Bom Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Piaui
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
196 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 101
RodoviaExtensãototal (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
PI-140 160 30 3 20 2 30 3 20 2
PI-140/BR-020 5 - - - - 5 1 - -
PI-140/BR-324 155 20 2 - - 30 3 30 3
PI-141 80 20 2 - - 20 2 10 1
PI-141/BR-324 94 4 1 - - 14 2 14 2
BR-020 325 54 6 14 2 69 8 54 6
BR-135 603 100 10 30 3 139 15 94 10
BR-222 78 30 3 10 1 20 2 20 2
BR-226 45 15 2 5 1 45 5 35 4
BR-230 312 125 14 53 6 154 17 152 16
BR-235 212 40 4 - - 40 4 30 3
BR-316 415 199 21 79 9 222 23 218 23
BR-324 89 - - - - 14 2 4 1
BR-330 56 20 2 - - 20 2 20 2
BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35
BR-402 100 10 1 10 1 33 4 20 2
BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1
BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7
BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15
BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25
BR-402 76 - - - - - - - -
BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1
BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Piauí
197PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Bonfim do Piauí -PI BR-020 Lat. 09º 18’ 12’’ S - Long. 42º 51’ 57’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
198 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Cruz/CE - CE-085Lat. 02º 54’ 42’’ S Long. 40º 18’ 27’’ E
199PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 102
Ceará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 224 1.495 212 23
Bom 1.246 42 1.643 604
Regular 1.321 1.543 1.203 1.047
Ruim 594 330 266 808
Péssimo 149 124 210 1.052
TOTAL 3.534 3.534 3.534 3.534
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Ceará
Gráfico 70
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
7,5%5,9%
34,0%
46,6%
6,0%
16,8%
4,2%
37,4%
35,3%
6,3%
42,3%
1,2%
43,7%
9,3%3,5%
29,6%
17,1%
22,9%
29,7%
0,7%
Resumo das Características Avaliadas - Ceara
9.2.3 CEARÁ
Capital
FortalezaNúmero de Municípios
184
Agropecuária
3,4%Serviços
73,8%PIB Total (bilhões)$
R$ 90,1
Frota
2.685.747
Extensão Pavimentada
8.755 km
Extensão Estadual
6.054 km
148.886,3Área (km2) População 2010
8.452.381
2
56,76
R$ 10.473
$PIB Per Capita
0,682
IDH Extensão Federal
2.300 km
Indústria
22,8%
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
200 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 103
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 73 2,1 Pista dupla com barreira central 14 0,4 Pista dupla com faixa central 86 2,4 Pista simples de mão dupla 3.361 95,1 TOTAL 3.534 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.740 49,2 Desgastado 1.207 34,2 Trinca em malha/remendos 371 10,5 Afundamentos/ondulações/buracos 206 5,8 Destruído 10 0,3TOTAL 3.534 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.837 80,3 Pintura da faixa desgastada 584 16,5 Pintura da faixa inexistente 113 3,2 TOTAL 3.534 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.527 71,5 Pintura das faixas desgastada 709 20,1 Pintura das faixas inexistente 298 8,4 TOTAL 3.534 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 2.804 79,3 Ausente 730 20,7 TOTAL 3.534 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.075 87,0 Ausente 459 13,0 TOTAL 3.534 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.393 96,0 Algum mato cobrindo as placas 19 0,5 Mato cobrindo totalmente as placas 60 1,7 Inexistência de placas 62 1,8 TOTAL 3.534 100,0
Resultado das variaveis - Ceara
201PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 103
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 3.136 91,9 Desgastadas 276 8,1 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 3.412 100,0
Continuaçao
Tabela 104
Ceará
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
CE-040 125 Bom Bom Bom Regular
CE-060 126 Ruim Regular Regular Péssimo
CE-060/BR-122 24 Regular Regular Regular Péssimo
CE-085 160 Regular Regular Regular Ruim
CE-085/BR-402 74 Regular Regular Regular Regular
CE-138 19 Ruim Ruim Regular Péssimo
CE-168 22 Regular Ruim Regular Ruim
CE-178/BR-403 66 Regular Regular Regular Péssimo
CE-183/BR-403 27 Regular Regular Bom Péssimo
CE-187/BR-403 115 Ruim Ruim Regular Péssimo
CE-292 124 Ruim Regular Ruim Péssimo
CE-292/BR-122 23 Regular Regular Regular Péssimo
CE-292/BR-230 10 Regular Regular Regular Bom
CE-329/BR-403 27 Ruim Ruim Regular Péssimo
CE-341 14 Regular Regular Bom Péssimo
CE-354 30 Ruim Regular Regular Ruim
CE-362 99 Ruim Ruim Ruim Péssimo
CE-366/BR-403 5 Ruim Regular Regular Péssimo
CE-386 44 Regular Regular Bom Péssimo
CE-421 18 Bom Bom Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Ceará
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
202 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 104
Continuaçao
Ceará
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
CE-422 19 Bom Bom Regular Bom
CE-494/BR-122 17 Regular Ruim Bom Ruim
BR-020 438 Bom Bom Regular Regular
BR-116 550 Bom Ótimo Bom Regular
BR-122 270 Regular Regular Regular Ruim
BR-222 363 Bom Ótimo Bom Bom
BR-226 284 Regular Regular Regular Péssimo
BR-230 114 Ruim Regular Ruim Ruim
BR-304 101 Bom Ótimo Bom Bom
BR-402 152 Regular Regular Regular Ruim
BR-403 93 Regular Bom Regular Regular
BR-404 46 Ruim Regular Ruim Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Ceará
Tabela 105
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
CE-040 125 70 7 10 1 105 11 65 7
CE-060 126 46 5 26 3 56 6 56 6
CE-060/BR-122 24 4 1 - - 14 2 - -
CE-085 160 20 2 - - 40 4 30 3
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Ceara
203PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 105
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
CE-085/BR-402 74 27 3 27 3 37 4 27 3 CE-138 19 - - - - 19 2 - - CE-168 22 10 1 10 1 10 1 10 1 CE-178/BR-403 66 20 2 20 2 20 2 20 2 CE-183/BR-403 27 - - - - 10 1 10 1 CE-187/BR-403 115 20 2 - - 75 8 65 7 CE-292 124 30 3 - - 30 3 40 4 CE-292/BR-122 23 14 2 14 2 14 2 14 2 CE-292/BR-230 10 10 1 - - 10 1 - - CE-329/BR-403 27 10 1 - - 17 2 10 1 CE-341 14 4 1 4 1 4 1 4 1 CE-354 30 14 2 - - 14 2 14 2 CE-362 99 50 5 40 4 60 6 60 6 CE-366/BR-403 5 5 1 - - 5 1 5 1 CE-386 44 10 1 - - 14 2 10 1 CE-421 18 8 1 - - - - - - CE-422 19 8 1 - - 8 1 8 1 CE-494/BR-122 17 - - - - - - - - BR-020 438 164 20 42 7 172 22 156 18 BR-116 550 271 30 117 13 239 27 224 25 BR-122 270 55 6 - - 80 9 83 9 BR-222 363 229 25 61 7 225 24 244 25 BR-226 284 69 8 - - 69 8 64 7 BR-230 114 30 3 10 1 44 5 40 4 BR-304 101 21 3 - - 21 3 31 4 BR-402 152 49 5 10 1 104 12 80 8 BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5 BR-404 46 10 1 - - 14 2 14 2
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
204 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Pedro Avelino/RN- RNT-104/BR-104Lat. 05º 35’ 05’’ S - Long. 36º 21’ 25’’ E
205PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 106
Rio Grande do Norte Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 167 802 185 90
Bom 592 66 622 210
Regular 651 883 635 595
Ruim 208 63 108 487
Péssimo 223 27 291 459
TOTAL 1.841 1.841 1.841 1.841
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio Grande do Norte
Gráfico 71
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
5,9%
15,8%
34,5%
33,8%
10,0%23,4%4,9%
32,3%
26,5%
24,9%11,3%
12,1%
35,3%
32,2%
9,1%
43,6%
3,6%
47,9%
3,4%1,5%
Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Norte
Capital
NatalNúmero de Municípios
167
Agropecuária
3,4%Serviços
72,7%PIB Total (bilhões)$
R$ 39,5
Frota
1.076.098
Extensão Pavimentada
4.555 km
Extensão Estadual
3.042 km
52.811,1Área (km2) População 2010
3.168.027
2
59,99
R$ 12.249
$PIB Per Capita
0,684
IDH Extensão Federal
1.397 km
Indústria
23,9%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.5 RIO GRANDE DO NORTEInformações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
206 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 107
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 110 6,0 Pista dupla com barreira central 24 1,3 Pista simples de mão dupla 1.707 92,7 TOTAL 1.841 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 900 48,9 Desgastado 835 45,4 Trinca em malha/remendos 69 3,7 Afundamentos/ondulações/buracos 32 1,7 Destruído 5 0,3TOTAL 1.841 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.410 76,6 Pintura da faixa desgastada 357 19,4 Pintura da faixa inexistente 74 4,0 TOTAL 1.841 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.146 62,2 Pintura das faixas desgastada 272 14,8 Pintura das faixas inexistente 423 23,0 TOTAL 1.841 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.165 63,3 Ausente 676 36,7 TOTAL 1.841 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.509 82,0 Ausente 332 18,0 TOTAL 1.841 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.661 90,3 Algum mato cobrindo as placas 10 0,5 Mato cobrindo totalmente as placas 50 2,7 Inexistência de placas 120 6,5 TOTAL 1.841 100,0
Resultado das variaveis - Rio Grande do Norte
207PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 107
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.273 76,2 Desgastadas 388 23,2 Totalmente ilegíveis 10 0,6 TOTAL 1.671 100,0
Continuaçao
Tabela 108
Rio Grande do Norte
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
RN-023 32 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
RN-023/BR-104 7 Ruim Regular Péssimo Péssimo
RN-079 33 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
RN-117 61 Péssimo Regular Péssimo Péssimo
RN-118 70 Ruim Ruim Péssimo Ruim
RN-233 41 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
RN-405 21 Ruim Regular Ruim Ruim
RNT-104/BR-104 21 Péssimo Regular Péssimo Péssimo
RNT-110/BR-110 5 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
RNT-226/BR-226 41 Ruim Regular Péssimo Péssimo
BR-101 178 Bom Regular Bom Bom
BR-104 40 Regular Bom Regular Regular
BR-110 146 Bom Ótimo Bom Bom
BR-226 383 Regular Bom Regular Ruim
BR-304 318 Bom Ótimo Bom Regular
BR-405 194 Regular Regular Bom Ruim
BR-406 179 Regular Regular Regular Regular
BR-427 165 Bom Bom Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio Grande do Norte
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
208 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 109
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
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de
ocor
rênc
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Ext
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Ext
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Nº
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de
ocor
rênc
ia
Ext
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o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
RN-023 32 - - - - 2 1 - -
RN-023/BR-104 7 - - - - 7 1 - -
RN-079 33 3 1 - - 3 1 13 2
RN-117 61 9 1 10 1 19 2 10 1
RN-118 70 40 4 10 1 30 3 30 3
RN-233 41 - - - - 10 1 - -
RN-405 21 - - - - - - - -
RNT-104/BR-104 21 - - - - - - - -
RNT-110/BR-110 5 - - - - - - - -
RNT-226/BR-226 41 - - - - 10 1 10 1
BR-101 178 81 9 40 4 91 10 84 9
BR-104 40 7 1 - - 17 2 17 2
BR-110 146 18 2 - - 38 4 38 4
BR-226 383 109 12 10 1 170 19 132 14
BR-304 318 154 17 19 2 154 17 174 19
BR-405 194 80 8 10 1 82 9 70 7
BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7
BR-427 165 20 2 10 1 60 6 50 5
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Norte
209PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Serra Negra do Norte-RN RNT-110/BR-110 Lat. 06º 40’ 37’’ S - Long. 37º 25’ 04’’ E
CA
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IÃO
NO
RD
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210 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Conceição/PB - PB-400Lat. 07º 21’ 45’’ S - Long. 38º 26’ 31’’ E
211PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 110
Paraíba Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 172 904 167 53
Bom 760 57 808 56
Regular 370 452 430 762
Ruim 213 212 73 275
Péssimo 140 30 177 509
TOTAL 1.655 1.655 1.655 1.655
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Paraiba
Gráfico 72
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
4,4%10,7%
26,0%
48,8%
10,1%
12,9%
8,5%
22,4%
45,8%
10,4%
54,7%
27,3%
3,4%
12,8%1,8%
3,4%
46,0%
16,6%
30,8%
3,2%
Resumo das Características Avaliadas - Paraíba
Capital
Joao PessoaNúmero de Municípios
223
Agropecuária
3,6%Serviços
73,6%PIB Total (bilhões)$
R$ 38,7
Frota
1.072.653
Extensão Pavimentada
3.769 km
Extensão Estadual
2.462 km
56.469,7Área (km2) População 2010
3.766.528
2
66,7
R$ 10.152
$PIB Per Capita
0,658
IDH Extensão Federal
1.257 km
Indústria
22,8%
Dens.Demográfica (hab/km2)
Resumo das Características Avaliadas - Paraíba
9.2.6 PARAÍBA Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
212 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 111
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 223 13,5 Pista dupla com barreira central 45 2,7 Pista simples de mão dupla 1.387 83,8
TOTAL 1.655 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 720 43,5 Desgastado 636 38,4 Trinca em malha/remendos 269 16,3 Afundamentos/ondulações/buracos 30 1,80 TOTAL 1.655 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.307 79,0 Pintura da faixa desgastada 281 17,0 Pintura da faixa inexistente 67 4,0 TOTAL 1.655 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.325 80,1 Pintura das faixas desgastada 113 6,8 Pintura das faixas inexistente 217 13,1 TOTAL 1.655 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.221 73,8 Ausente 434 26,2 TOTAL 1.841 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.414 85,4 Ausente 241 14,6 TOTAL 1.655 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.601 96,8 Algum mato cobrindo as placas 20 1,2 Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,2 Inexistência de placas 14 0,8 TOTAL 1.655 100,0
Resultado das variaveis - Paraíba
213PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 111
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.345 83,0 Desgastadas 256 15,8 Totalmente ilegíveis 20 1,2 TOTAL 1.621 100,0
Continuaçao
Tabela 112
Paraíba
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PB-066/BR-408 54 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PB-228 9 Bom Ótimo Bom Regular
PB-238 73 Ruim Regular Ruim Péssimo
PB-250/BR-110 31 Regular Ruim Bom Péssimo
PB-262/BR-110 37 Ruim Ruim Péssimo Ruim
PB-306/BR-426 25 Ruim Ruim Ruim Ruim
PB-386/BR-361 56 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
PB-393 21 Ruim Ruim Péssimo Ruim
PB-400 100 Ruim Ruim Regular Péssimo
BR-101 128 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
BR-104 198 Regular Bom Bom Ruim
BR-110 74 Regular Regular Bom Ruim
BR-116 14 Bom Ótimo Bom Regular
BR-230 586 Bom Ótimo Bom Regular
BR-361 110 Regular Regular Bom Ruim
BR-405 52 Regular Bom Bom Ruim
BR-408 30 Bom Ótimo Bom Regular
BR-412 145 Bom Ótimo Bom Regular
BR-426 27 Regular Regular Regular Ruim
BR-427 38 Ótimo Ótimo Bom Bom
Classificaçao por rodovia pesquisada - Paraiba
CA
RA
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ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
214 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 113
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
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de
ocor
rênc
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Ext
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Nº
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de
ocor
rênc
ia
Ext
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m
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rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
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Ext
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o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
PB-066/BR-408 54 20 2 - - 40 4 - -
PB-228 9 - - - - - - - -
PB-238 73 30 3 - - 30 3 20 2
PB-250/BR-110 31 - - - - 20 2 - -
PB-262/BR-110 37 24 3 4 1 34 4 - -
PB-306/BR-426 25 - - - - 10 1 - -
PB-386/BR-361 56 - - - - 36 4 - -
PB-393 21 - - - - 11 2 1 1
PB-400 100 10 1 - - 50 5 - -
BR-101 128 60 7 17 2 70 8 43 5
BR-104 198 43 5 10 1 92 10 43 5
BR-110 74 20 2 11 2 30 4 - -
BR-116 14 10 1 10 1 10 1 10 1
BR-230 586 222 24 61 7 295 32 230 24
BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -
BR-405 52 - - - - 20 2 - -
BR-408 30 10 1 - - 10 1 10 1
BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -
BR-426 27 - - - - 2 1 - -
BR-427 38 20 2 - - 10 1 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraíba
215PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Monteiro-PB BR-110 Lat. 07º 54’ 40’’ S - Long. 37º 08’ 46’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
216 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Iguaraci/PE - PE-275 EstadualLat. 07º 55’ 05’’ S - Long. 37º 23’ 12’’ E
217PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 114
Pernambuco Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 133 1.487 280 124
Bom 1.339 268 1.132 164
Regular 889 992 977 1.227
Ruim 496 281 287 537
Péssimo 281 110 462 1.086
TOTAL 3.138 3.138 3.138 3.138
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Pernambuco
Gráfico 73
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
9,1%
14,7%
31,1%
36,2%
8,9% 4,0%5,2%
39,1%
17,1%
34,6%15,8%
9,0%
28,3%
42,7%
4,2%
47,4%
31,6%
8,5%
9,0%3,5%
Resumo das Características Avaliadas - PernambucoResumo das Características Avaliadas - Pernambuco
Capital
RecifeNúmero de Municípios
185
Agropecuária
2,7%Serviços
72,2%PIB Total (bilhões)$
R$ 117,3
Frota
2.637.374
Extensão Pavimentada
7.365 km
Extensão Estadual
4.354 km
98.149,1Área (km2) População 2010
8.796.448
2
89,63
R$ 13.138
$PIB Per Capita
0,673
IDH Extensão Federal
2.504 km
Indústria
25,1%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.7 PERNAMBUCO Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
218 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 115
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 236 7,5 Pista dupla com barreira central 227 7,2 Pista simples de mão única 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.665 85,0 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.229 39,1 Desgastado 1.166 37,2 Trinca em malha/remendos 670 21,4 Afundamentos/ondulações/buracos 73 2,30 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.359 75,2 Pintura da faixa desgastada 418 13,3 Pintura da faixa inexistente 361 11,5 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.946 62,1 Pintura das faixas desgastada 422 13,4 Pintura das faixas inexistente 770 24,5 TOTAL 3.138 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.904 60,7 Ausente 1.234 39,3 TOTAL 3.138 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.326 74,1 Ausente 812 25,9 TOTAL 3.138 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.860 91,2 Algum mato cobrindo as placas 20 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas - - Inexistência de placas 258 8,2 TOTAL 3.138 100,0
Resultado das variaveis - Pernambuco
219PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 115
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.379 82,7 Desgastadas 491 17,0 Totalmente ilegíveis 10 0,3 TOTAL 2.880 100,0
Continuaçao
Tabela 116
Pernambuco
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PE-009 23 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
PE-024 11 Regular Regular Bom Regular
PE-028 8 Ruim Ruim Péssimo Ruim
PE-052 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
PE-060 75 Regular Regular Regular Ruim
PE-082/BR-408
20 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
PE-090 94 Regular Regular Regular Ruim
PE-096 49 Ruim Regular Péssimo Ruim
PE-126 55 Péssimo Regular Péssimo Péssimo
PE-130 19 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
PE-177 53 Ruim Regular Péssimo Péssimo
PE-275 67 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PE-280 9 Regular Regular Bom Péssimo
PE-337/BR-426
40 Péssimo Ruim Ruim Péssimo
PE-360 101 Regular Regular Bom Péssimo
PET-110/BR-110
13 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim
BR-101 234 Regular Regular Regular Regular
BR-104 147 Bom Bom Regular Ruim
BR-110 173 Regular Bom Regular Ruim
BR-116 90 Bom Bom Regular Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Pernambuco
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
220 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 116
Continuaçao
Pernambuco
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-122 307 Regular Regular Regular Ruim
BR-232 562 Bom Bom Regular Regular
BR-235 28 Regular Regular Regular Regular
BR-316 305 Regular Bom Regular Ruim
BR-407 130 Regular Bom Bom Ruim
BR-408 85 Bom Bom Bom Bom
BR-423 196 Bom Ótimo Bom Regular
BR-424 133 Regular Regular Bom Péssimo
BR-428 194 Bom Ótimo Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Pernambuco
Tabela 117
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
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Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
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Nº
mín
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de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
PE-009 23 - - - - - - - -
PE-024 11 - - - - - - - -
PE-028 8 6 1 - - 6 1 - -
PE-052 7 - - - - - - - -
PE-060 75 14 2 4 1 50 6 - -
PE-082/BR-408 20 10 1 - - 20 2 - -
PE-090 94 84 9 44 5 84 9 - -
PE-096 49 20 2 - - 10 1 10 1
PE-126 55 10 1 10 1 20 2 - -
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pernambuco
221PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 117
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
PE-130 19 - - - - 10 1 - -
PE-177 53 40 4 10 1 50 5 10 1
PE-275 67 20 2 10 1 30 3 - -
PE-280 9 - - - - 9 1 - -
PE-337/BR-426 40 - - - - 10 1 - -
PE-360 101 10 1 1 1 11 2 10 1
PET-110/BR-110 13 - - - - - - - -
BR-101 234 91 11 65 7 95 12 52 6
BR-104 147 33 4 23 3 51 6 41 5
BR-110 173 40 4 10 1 70 7 10 1
BR-116 90 30 3 10 1 30 3 20 2
BR-122 307 69 8 65 7 119 13 75 8
BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19
BR-235 28 7 1 7 1 7 1 7 1
BR-316 305 124 14 51 6 133 14 103 11
BR-407 130 47 5 7 1 47 5 47 5
BR-408 85 50 5 30 3 50 5 10 1
BR-423 196 112 12 53 6 122 13 58 6
BR-424 133 40 4 27 3 66 7 16 2
BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
222 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Colônia Leopoldina/AL Lat. 08º 55’ 58’’ S - Long. 35º 47’ 09’’ E
223PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 118
Alagoas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 58 445 93 25
Bom 538 214 486 81
Regular 129 71 121 505
Ruim 32 27 40 126
Péssimo - - 17 20
TOTAL 757 757 757 757
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Alagoas
Gráfico 74
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
10,7%3,3%
66,8%
16,6%17,0%4,2%
71,1%
7,7%
58,7%
28,3%
9,4%3,6% 5,3%
16,0%
64,2%
12,3%
2,2% 2,6%
Resumo das Características Avaliadas - AlagoasResumo das Características Avaliadas - Alagoas
Capital
MaceióNúmero de Municípios
102
Agropecuária
5,6%Serviços
72,2%PIB Total (bilhões)$
R$ 29,5
Frota
695.624
Extensão Pavimentada
2.360 km
Extensão Estadual
1.566 km
27.775,0Área (km2) População 2010
3.120.494
2
112,33
R$ 9.333
$PIB Per Capita
0,631
IDH Extensão Federal
745 km
Indústria
22,2%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.8 ALAGOASInformações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
224 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 119
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 35 4,6 Pista dupla com barreira central 96 12,7 Pista dupla com faixa central 11 1,5 Pista simples de mão dupla 615 81,2 TOTAL 757 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 87 11,5 Desgastado 411 54,3 Trinca em malha/remendos 259 34,2 Afundamentos/ondulações/buracos - - TOTAL 757 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 700 92,5 Pintura da faixa desgastada 28 3,7 Pintura da faixa inexistente 29 3,8 TOTAL 757 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 652 86,2 Pintura das faixas desgastada 35 4,6 Pintura das faixas inexistente 70 9,2 TOTAL 757 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 653 86,3 Ausente 104 13,7 TOTAL 757 100,0 Placas de indicaçaoPresente 675 89,2 Ausente 82 10,8 TOTAL 757 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 722 95,4 Algum mato cobrindo as placas 27 3,6 Mato cobrindo totalmente as placas 7 0,9 Inexistência de placas 1 0,1 TOTAL 757 100,0
Resultado das variaveis - Alagoas
225PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 119
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 702 93,7 Desgastadas 47 6,3 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 749 100,0
Continuaçao
Tabela 120
Alagoas
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometriada Via
BR-101 252 Bom Bom Bom Regular
BR-104 110 Bom Bom Bom Regular
BR-110 17 Bom Ótimo Bom Regular
BR-316 240 Bom Bom Bom Regular
BR-416 45 Regular Bom Regular Regular
BR-423 107 Bom Bom Bom Regular
BR-424 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
Classificaçao por rodovia pesquisada - Alagoas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
226 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 121
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
BR-101 252 92 10 18 2 111 13 48 5
BR-104 110 48 5 38 4 59 7 28 3
BR-110 17 5 1 - - 5 1 - -
BR-316 240 97 11 31 4 197 21 37 4
BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -
BR-423 107 25 3 - - 35 4 - -
BR-424 35 7 1 7 1 27 3 7 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Alagoas
227PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Murici-AL BR-104 Lat. 09º 19’ 51’’ S - Long. 35º 54’ 07’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
228 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tobias Barreto/SE - SE-104Lat. 11º 09’ 22’’ S - Long. 37º 57’ 38’’ E
229PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 122
Sergipe Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 34 288 77 -
Bom 245 37 252 33
Regular 153 62 131 310
Ruim 102 149 108 41
Péssimo 111 109 77 261
TOTAL 645 645 645 645
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Sergipe
Gráfico 75
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
16,7%
11,9%
20,3%
39,2%
11,9%
48,0%
5,1%
6,4%
40,5%15,8%
17,2%
23,7%
38,0%
5,3%
44,7%
5,7%9,6%
23,1%
16,9%
Resumo das Características Avaliadas - SergipeResumo das Características Avaliadas - Sergipe
Capital
AracajuNúmero de Municípios
75
Agropecuária
4,2%Serviços
66,9%PIB Total (bilhões)$
R$ 27,8
Frota
642.792
Extensão Pavimentada
2.276 km
Extensão Estadual
1.816 km
21.918,5Área (km2) População 2010
2.068.017
2
94,35
R$ 13.181
$PIB Per Capita
0,665
IDH Extensão Federal
319 km
Indústria
28,9%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.9 SERGIPEInformações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
230 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 123
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 5 0,8 Pista dupla com barreira central 69 10,7
Pista dupla com faixa central 18 2,8
Pista simples de mão dupla 553 85,7
TOTAL 645 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 82 12,7 Desgastado 237 36,7 Trinca em malha/remendos 250 38,8 Afundamentos/ondulações/buracos 76 11,80 TOTAL 645 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 404 62,6 Pintura da faixa desgastada 192 29,8 Pintura da faixa inexistente 49 7,6 TOTAL 645 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 330 51,2 Pintura das faixas desgastada 162 25,1 Pintura das faixas inexistente 153 23,7 TOTAL 645 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 576 89,3 Ausente 69 10,7 TOTAL 645 100,0 Placas de indicaçaoPresente 497 77,1 Ausente 148 22,9 TOTAL 645 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 583 90,3 Algum mato cobrindo as placas 20 3,1 Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,6 Inexistência de placas 32 5,0 TOTAL 645 100,0
Resultado das variaveis - Sergipe
231PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 123
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 492 81,6 Desgastadas 111 18,4 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 603 100,0
Continuaçao
Tabela 124
Sergipe
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SE-104 101 Ruim Ruim Regular Péssimo
SE-210 34 Ruim Péssimo Regular Péssimo
SE-220 36 Ruim Ruim Ruim Péssimo
SE-226 20 Bom Bom Bom Regular
SE-270 61 Bom Ótimo Regular Regular
SE-302 35 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
SE-318 38 Regular Bom Regular Regular
BR-101 209 Regular Regular Regular Ruim
BR-235 114 Bom Ótimo Bom Regular
BR-349 38 Bom Bom Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Sergipe
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
232 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 125
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
SE-104 101 34 4 24 3 61 7 - -
SE-210 34 - - - - 20 2 - -
SE-220 36 - - - - 20 2 - -
SE-226 20 - - - - - - - -
SE-270 61 24 3 - - 41 5 - -
SE-302 35 10 1 10 1 20 2 - -
SE-318 38 10 1 - - 18 2 - -
BR-101 209 109 13 41 6 149 18 90 11
BR-235 114 46 6 31 4 66 8 18 3
BR-349 38 18 3 4 1 38 5 19 3
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sergipe
Nossa Senhora do Socorro-SE BR-101 e BR-349Lat. 10º 54’ 27’’ S - Long. 37º 09’ 10’’ E
233PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
Remanso/BA - BAT-324/BR-324 Lat. 09º 35’ 32’’ S - Long. 42º 06’ 51’’ E
234 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
235PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 126
Bahia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 707 4.302 1.228 15
Bom 3.001 506 2.476 1.183
Regular 2.996 2.761 2.616 3.210
Ruim 1.131 528 1.189 1.798
Péssimo 489 227 815 2.118
TOTAL 8.324 8.324 8.324 8.324
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Bahia
Gráfico 76
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
14,3%
9,8%
31,4%
29,7%
14,8%0,2%
38,6%
14,2%
21,6%
25,4%13,6%5,9%
36,0%
36,0%
8,5%
51,7%
6,1%
33,2%
6,3%2,7%
Resumo das Características Avaliadas - BahiaResumo das Características Avaliadas - Bahia
Capital
SalvadorNúmero de Municípios
417
Agropecuária
7,3%Serviços
67,2%PIB Total (bilhões)$R$ 167,7
Frota
3.535.277
Extensão Pavimentada
15.922 km
Extensão Estadual
9.975 km
564.733,1Área (km2) População 2010
14.016.906
2
24,82
R$ 11.832
$PIB Per Capita
0,66
IDH Extensão Federal
5.718 km
Indústria
25,5%
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.2.10 BAHIAInformações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
236 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 127
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 141 1,7Pista dupla com barreira central 95 1,1Pista dupla com faixa central 92 1,1
Pista simples de mão dupla 7.996 96,1TOTAL 8.324 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.321 52,0 Desgastado 2.790 33,5 Trinca em malha/remendos 968 11,6Afundamentos/ondulações/buracos 225 2,7 Destruído 20 0,2TOTAL 8.324 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 5.619 67,5 Pintura da faixa desgastada 2.339 28,1 Pintura da faixa inexistente 366 4,4 TOTAL 8.324 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 4.712 56,6 Pintura das faixas desgastada 2.294 27,6 Pintura das faixas inexistente 1.318 15,8 TOTAL 8.324 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 5.841 70,2 Ausente 2.483 29,8 TOTAL 8.324 100,0 Placas de indicaçaoPresente 5.966 71,7 Ausente 2.358 28,3 TOTAL 8.324 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 6.411 77,1 Algum mato cobrindo as placas 411 4,9 Mato cobrindo totalmente as placas 876 10,5 Inexistência de placas 626 7,5 TOTAL 8.324 100,0
Resultado das variaveis - Bahia
237PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 127
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 6.217 91,2 Desgastadas 440 6,4 Totalmente ilegíveis 165 2,4 TOTAL 6.822 100,0
Continuaçao
Tabela 128
Bahia
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
AcessoPorto 21 Regular Regular Regular Regular
BA-026 37 Ruim Regular Regular Péssimo
BA-026/BR-330 26 Ruim Regular Regular Péssimo
BA-026/BR-407 49 Ruim Regular Regular Péssimo
BA-052 461 Bom Bom Regular Regular
BA-052/BR-407 1 Regular Regular Regular Ruim
BA-093 47 Bom Ótimo Bom Regular
BA-099 192 Bom Bom Bom Regular
BA-130 13 Péssimo Ruim Ruim Péssimo
BA-130/BR-330 68 Ruim Regular Regular PéssimoBA-130/BR-407 158 Regular Regular Regular Péssimo
BA-131 65 Regular Regular Bom Péssimo
BA-142/BR-407 52 Ruim Ruim Regular Péssimo
BA-160 138 Ruim Ruim Ruim Ruim
BA-160/BR-330 36 Regular Regular Bom Ruim
BA-161 127 Regular Regular Bom Ruim
BA-262 79 Bom Ótimo Bom Regular
BA-262/BR-407 48 Bom Ótimo Ótimo Regular
BA-263 188 Regular Bom Regular Regular
BA-421 27 Regular Regular Regular Péssimo
BA-460 56 Ruim Ruim Ruim Ruim
BA-512 5 Bom Ótimo Regular Regular
BA-521 7 Bom Ótimo Regular Regular
BA-524 31 Bom Ótimo Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Bahia
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
238 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 128
Continuaçao
Bahia
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
BA-526 29 Regular Bom Regular Regular
BA-535 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
BAT-122/BR-122 123 Ruim Regular Ruim Ruim
BAT-242/BR-242 35 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
BAT-324/BR-324 3 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
BAT-349/BR-349 280 Ruim Ruim Péssimo Ruim
BAT-415/BR-415 44 Bom Ótimo Regular Regular
BAT-430/BR-430 137 Ruim Ruim Ruim Péssimo
BR-020 399 Regular Bom Regular Regular
BR-030 326 Regular Regular Ruim Ruim
BR-101 956 Bom Ótimo Regular Regular
BR-110 403 Bom Bom Bom Regular
BR-116 971 Bom Bom Bom Regular
BR-122 209 Regular Bom Ruim Ruim
BR-135 325 Regular Bom Regular Ruim
BR-235 426 Regular Bom Regular Regular
BR-242 789 Regular Ótimo Regular Regular
BR-251 59 Regular Bom Regular Ruim
BR-324 354 Bom Ótimo Bom Regular
BR-330 180 Regular Regular Regular Ruim
BR-349 192 Regular Bom Regular Regular
BR-367 122 Bom Ótimo Regular Regular
BR-407 258 Bom Ótimo Regular Regular
BR-410 35 Regular Regular Regular Péssimo
BR-415 36 Bom Bom Regular Regular
BR-418 123 Bom Ótimo Bom Regular
BR-420 168 Regular Regular Regular Péssimo
BR-430 86 Bom Bom Regular Regular
BR-498 14 Ruim Regular Ruim Péssimo
239PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 129
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
AcessoPorto 21 - - - - 18 2 - -
BA-026 37 17 2 - - 7 1 17 2
BA-026/BR-330 26 - - - - 6 1 10 1
BA-026/BR-407 49 10 1 - - - - - -
BA-052 461 101 11 30 3 137 15 91 10
BA-052/BR-407 1 - - - - - - - -
BA-093 47 33 4 13 2 33 4 19 3
BA-099 192 40 4 - - 75 8 20 2
BA-130 13 - - - - 10 1 10 1
BA-130/BR-330 68 10 1 - - 10 1 10 1
BA-130/BR-407 158 - - - - 50 5 30 3
BA-131 65 10 1 - - 10 1 10 1
BA-142/BR-407 52 10 1 - - - - - -
BA-160 138 - - - - - - - -
BA-160/BR-330 36 - - - - - - - -
BA-161 127 37 4 - - 27 3 27 3
BA-262 79 - - - - 20 2 10 1
BA-262/BR-407 48 30 3 - - 20 2 20 2
BA-263 188 40 4 10 1 70 7 90 9
BA-421 27 - - - - - - - -
BA-460 56 10 1 - - 10 1 10 1
BA-512 5 - - - - - - - -
BA-521 7 - - - - - - - -
BA-524 31 - - - - - - - -
BA-526 29 - - - - 16 2 10 1
BA-535 20 10 1 10 1 20 2 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Bahia
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
240 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Continuaçao
Tabela 129
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
BAT-122/BR-122 123 10 1 - - 40 4 20 2
BAT-242/BR-242 35 10 1 - - 15 2 15 2
BAT-324/BR-324 3 - - - - - - - -
BAT-349/BR-349 280 44 6 14 3 54 7 24 4
BAT-415/BR-415 44 24 3 - - 24 3 24 3
BAT-430/BR-430 137 50 5 - - 40 4 40 4
BR-020 399 114 12 73 8 134 14 134 14
BR-030 326 87 9 19 2 87 9 87 9
BR-101 956 477 53 235 27 525 58 546 60
BR-110 403 104 11 20 2 191 20 74 8
BR-116 971 502 54 304 34 462 51 492 53
BR-122 209 79 8 49 6 97 10 89 9
BR-135 325 44 5 20 2 73 9 54 6
BR-235 426 68 7 10 1 78 8 68 7
BR-242 789 257 27 157 17 280 30 277 29
BR-251 59 29 3 19 2 29 3 29 3
BR-324 354 186 21 94 11 235 27 176 20
BR-330 180 63 7 23 3 66 8 60 6
BR-349 192 80 8 50 5 80 8 80 8
BR-367 122 42 5 12 2 72 8 82 9
BR-407 258 143 15 83 9 143 15 133 14
BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -
BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5
BR-418 123 20 2 20 2 34 4 30 3
BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6
BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4
241PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Juazeiro-BA BR-235Lat. 09º 27’ 37’’ S - Long. 40º 25’ 45’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
242 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Riachuelo-SE SE-210Lat. 10º 44’ 51’’ S - Long. 37º 10’ 11’’ E
243PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Palmares-PE BR-101 Lat. 08º 41’ 46’’ S - Long. 35º 36’ 36’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
NO
RD
EST
E
244 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Coromandel-MG MG-188Lat. 18º 41’ 12’’ S - Long. 46º 59’ 13’’ E
9.3 REGIÃO SUDESTE
População (2010)
80.364.410
Frota
43.612.030
Dens.Demográfica (hab/km2)
86,92Área (km2)
924.617,0
Extensão Pavimentada
64.284 kmExtensão Federal
14.665 kmExtensão Estadual
34.209 km
Unidades da Federação
4
245PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REG
IÃO
SU
DESTE
Regiao Sudeste Informações Socioeconômicas
Tabela 130
Classifi caçãoEstado
GeralPavimento Sinalização Geometria
da Via
Ótimo 7.305 14.124 8.597 3.091
Bom 8.495 2.978 10.093 5.243
Regular 7.962 8.229 6.075 8.621
Ruim 3.836 2.944 2.369 3.740
Péssimo 863 186 1.327 7.766
TOTAL 28.461 28.461 28.461 28.461
Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Sudeste
Gráfico 77
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
10,9%
8,3%4,7%
35,5%
30,2%
21,3%
18,4%
30,3%
13,1%
27,3%
49,6%
13,5%3,0%
28,0%
29,8%
25,7%
10,5%
28,9%
10,3%0,7%
Resumo das Características - Extensao total
Francisco Sá/ MG - BR-251Lat.16º 26’ 34’’ S - Long. 43º 23’ 51’’ E
246 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
247PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Capital
Belo HorizonteNúmero de Municípios
853
Agropecuária
8,6%Indústria
29,4%Serviços
62,0%PIB Total (bilhões)$R$ 403,6
Frota
9.644.056
Extensão Pavimentada
27.942 km
Extensão Estadual
15.973 km
586.519,7Área (km2) População 2010
19.597.330
2
33,41
R$ 20.325
$PIB Per Capita
0,731
IDH Extensão Federal
10.803 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
9.3.1 MINAS GERAIS
Gráfico 78
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
2,3%
13,2%7,3%
26,6%
37,6%
15,3% 16,1%
26,0%
16,0
39,6%
38,2%
18,4%4,8%
38,5%
28,4%
9,9%
9,2%
38,1%
13,6%0,9%
Resumo das Características Avaliadas - Minas Gerais
Tabela 131
Minas Gerais Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 1.441 5.596 2.239 338
Bom 4.139 1.336 5.479 2.355
Regular 5.622 5.555 3.887 3.791
Ruim 2.688 1.984 1.927 2.337
Péssimo 707 126 1.065 5.776
TOTAL 14.597 14.597 14.597 14.597
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Minas Gerais
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
248 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 132
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 1.099 7,5 Pista dupla com barreira central 270 1,8 Pista dupla com faixa central 237 1,6 Pista simples de mão única 2 0,1 Pista simples de mão dupla 12.989 89,0 TOTAL 14.597 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.956 34,0 Desgastado 6.034 41,2 Trinca em malha/remendos 3.467 23,8 Afundamentos/ondulações/buracos 115 0,8 Destruído 25 0,2TOTAL 14.597 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 10.490 71,8 Pintura da faixa desgastada 3.818 26,2 Pintura da faixa inexistente 289 2,0 TOTAL 14.597 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 9.029 61,9 Pintura das faixas desgastada 4.352 29,8 Pintura das faixas inexistente 1.216 8,3 TOTAL 14.597 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 12.216 83,7 Ausente 2.381 16,3 TOTAL 14.597 100,0 Placas de indicaçaoPresente 12.602 86,3 Ausente 1.995 13,7 TOTAL 14.597 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 11.820 81,0 Algum mato cobrindo as placas 1.315 9,0 Mato cobrindo totalmente as placas 1.394 9,5 Inexistência de placas 68 0,5 TOTAL 14.597 100,0
Resultado das variaveis - Minas Gerais
249PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 132
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 11.305 86,1 Desgastadas 1.740 13,2 Totalmente ilegíveis 90 0,7 TOTAL 13.135 100,0
Continuaçao
Tabela 133
Minas Gerais
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
LMG-633 35 Ruim Ruim Ruim RuimLMG-820 10 Ruim Regular Regular PéssimoMG-010/BR-259 5 Regular Regular Ótimo PéssimoMG-050 336 Regular Regular Ótimo RuimMG-066 5 Péssimo Ruim Péssimo PéssimoMG-123 45 Ruim Regular Ruim PéssimoMG-123/BR-262 10 Regular Ruim Bom PéssimoMG-129 33 Ruim Regular Regular PéssimoMG-129/BR-120 17 Regular Regular Bom PéssimoMG-164 29 Péssimo Ruim Péssimo PéssimoMG-167 43 Regular Regular Bom RegularMG-179 103 Bom Bom Bom RegularMG-188 292 Regular Regular Regular PéssimoMG-188/BR-354 20 Regular Regular Regular PéssimoMG-190 60 Ruim Ruim Ruim PéssimoMG-223 34 Regular Regular Regular RegularMG-262 75 Ruim Ruim Ruim PéssimoMG-285 34 Péssimo Ruim Ruim PéssimoMG-285/BR-120 10 Péssimo Ruim Ruim Péssimo
MG-290 97 Bom Regular Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Minas Gerais
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
250 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 133
Minas Gerais
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
MG-308 43 Regular Regular Bom Ruim
MG-329 31 Ruim Regular Ruim Ruim
MG-401 91 Ruim Ruim Regular Ruim
MG-413 35 Regular Regular Bom Péssimo
MG-419/BR-352 9 Regular Regular Regular Ruim
MG-420 43 Ruim Ruim Ruim Péssimo
MG-426/BR-461 17 Regular Regular Regular Ruim
MG-427 104 Regular Regular Ruim Regular
MG-434 20 Regular Bom Regular Ruim
MG-447/BR-120 21 Ruim Regular Ruim Péssimo
MG-448 28 Ruim Regular Ruim Péssimo
MG-449 14 Bom Ótimo Regular Regular
MG-450 10 Bom Ótimo Bom Regular
MG-653/BR-135 12 Regular Ruim Bom Ruim
MG-818 29 Regular Regular Bom Péssimo
MG-877 25 Regular Regular Regular Ruim
MGT-120/BR-120 182 Ruim Regular Regular Péssimo
MGT-122/BR-122 246 Regular Ruim Bom Péssimo
MGT-154/BR-154 56 Regular Regular Regular Bom
MGT-259/BR-259 269 Ruim Ruim Ruim Péssimo
MGT-265/BR-265 87 Ruim Regular Regular Péssimo
MGT-342/BR-342 107 Ruim Regular Regular Péssimo
MGT-354/BR-354 145 Regular Regular Regular Péssimo
MGT-356/BR-356 50 Ruim Regular Regular Péssimo
MGT-367/BR-367 161 Ruim Ruim Ruim Péssimo
MGT-369/BR-369 49 Ruim Regular Regular Péssimo
MGT-381/BR-381 7 Regular Regular Bom Péssimo
MGT-383/BR-383 114 Ruim Ruim Ruim Péssimo
MGT-452/BR-452 59 Ruim Ruim Ruim Ruim
MGT-462/BR-462 69 Ruim Regular Ruim Ruim
MGT-482/BR-482 17 Péssimo Regular Péssimo Péssimo
MGT-497/BR-497 241 Bom Bom Bom Regular
BR-040 832 Bom Bom Bom Regular
Continuaçao
251PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 133
Minas Gerais
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-050 261 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-116 822 Regular Bom Regular Ruim
BR-120 333 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-122 39 Regular Regular Regular Ruim
BR-135 676 Regular Regular Bom Regular
BR-146 350 Bom Bom Bom Regular
BR-153 245 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-154 42 Ótimo Ótimo Bom Bom
BR-251 560 Regular Bom Regular Regular
BR-259 305 Regular Regular Regular Péssimo
BR-262 889 Bom Bom Bom Regular
BR-265 422 Regular Regular Regular Ruim
BR-267 472 Regular Regular Regular Ruim
BR-342 75 Regular Regular Regular Péssimo
BR-352 275 Regular Regular Regular Ruim
BR-354 449 Regular Regular Bom Ruim
BR-356 206 Regular Bom Regular Péssimo
BR-364 273 Bom Ótimo Bom Bom
BR-365 876 Bom Ótimo Bom Regular
BR-367 324 Regular Regular Regular Ruim
BR-369 135 Regular Regular Bom Péssimo
BR-381 940 Regular Regular Bom Regular
BR-383 149 Regular Regular Regular Péssimo
BR-393 49 Regular Bom Ruim Regular
BR-418 180 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-440 10 Regular Regular Ruim Regular
BR-451 26 Regular Bom Regular Regular
BR-452 245 Bom Ótimo Bom Bom
BR-458 82 Regular Bom Regular Regular
BR-459 215 Bom Bom Bom Ruim
BR-460 75 Regular Regular Bom Péssimo
BR-462 4 Bom Bom Regular Bom
BR-464 26 Bom Ótimo Ótimo Regular
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
252 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 133
Minas Gerais
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-491 256 Regular Bom Regular Regular
BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim
BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom
BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo
BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim
Continuaçao
Tabela 134
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
t
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
LMG-633 35 - - - - - - - -
LMG-820 10 - - - - - - - -
MG-010/BR-259 5 - - - - - - - -
MG-050 336 98 11 98 11 147 17 116 13
MG-066 5 5 1 5 1 5 1 5 1
MG-123 45 - - - - - - - -
MG-123/BR-262 10 - - - - 10 1 - -
MG-129 33 10 1 - - 10 1 10 1
MG-129/BR-120 17 - - - - 7 1 - -
MG-164 29 9 1 9 1 9 1 9 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Minas Gerais
253PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 134
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
t
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
MG-167 43 13 2 3 1 13 2 3 1
MG-179 103 20 2 20 2 20 2 20 2
MG-188 292 40 4 - - 20 2 20 2
MG-188/BR-354 20 10 1 - - 10 1 10 1
MG-190 60 10 1 - - 10 1 10 1
MG-223 34 10 1 - - 10 1 10 1
MG-262 75 10 1 - - 24 3 44 5
MG-285 34 10 1 10 1 20 2 10 1
MG-285/BR-120 10 - - - - - - - -
MG-290 97 30 3 30 3 46 5 36 4
MG-308 43 - - - - - - - -
MG-329 31 13 2 3 1 13 2 13 2
MG-401 91 41 5 11 2 41 5 51 6
MG-413 35 10 1 - - 10 1 10 1
MG-419/BR-352 9 - - - - - - - -
MG-420 43 - - 10 1 3 1 13 2
MG-426/BR-461 17 - - - - - - - -
MG-427 104 34 4 - - 34 4 34 4
MG-434 20 - - - - - - - -
MG-447/BR-120 21 11 2 - - 11 2 10 1
MG-448 28 8 1 - - 18 2 18 2
MG-449 14 - - - - - - - -
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
254 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 134
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
t
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
MG-450 10 - - - - - - - -
MG-653/BR-135 12 10 1 10 1 10 1 10 1
MG-818 29 - - - - - - - -
MG-877 25 10 1 10 1 10 1 - -
MGT-120/BR-120 182 10 1 10 1 67 7 15 2
MGT-122/BR-122 246 90 9 10 1 90 9 80 8
MGT-154/BR-154 56 - - - - 6 1 6 1
MGT-259/BR-259 269 20 2 - - 83 9 - -
MGT-265/BR-265 87 20 2 10 1 50 5 50 5
MGT-342/BR-342 107 10 1 - - 30 3 30 3
MGT-354/BR-354 145 40 4 10 1 40 4 40 4
MGT-356/BR-356 50 10 1 - - 10 1 20 2
MGT-367/BR-367 161 10 1 - - 50 5 20 2
MGT-369/BR-369 49 - - 10 1 20 2 20 2
MGT-381/BR-381 7 - - - - 7 1 7 1
MGT-383/BR-383 114 - - 10 1 10 1 27 3
MGT-452/BR-452 59 19 2 - - 9 1 29 3
MGT-462/BR-462 69 10 1 - - 10 1 10 1
MGT-482/BR-482 17 - - - - - - - -
MGT-497/BR-497 241 37 4 37 4 37 4 27 3
BR-040 832 422 44 222 24 403 43 473 50
BR-050 261 115 14 32 4 115 14 115 14
Continuaçao
255PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 134
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
t
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-116 822 499 52 237 26 556 61 591 63
BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8
BR-122 39 39 5 24 3 34 4 24 3
BR-135 676 312 34 132 16 302 33 282 31
BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4
BR-153 245 123 14 23 3 93 11 143 16
BR-154 42 6 1 6 1 6 1 6 1
BR-251 560 242 27 104 12 168 21 213 25
BR-259 305 33 4 - - 63 7 54 6
BR-262 889 353 38 133 15 393 44 372 41
BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10
BR-267 472 107 12 61 7 192 22 237 25
BR-342 75 55 6 39 4 45 5 65 7
BR-352 275 69 7 20 3 69 7 89 9
BR-354 449 111 12 52 6 151 16 151 16
BR-356 206 83 10 60 6 79 10 83 10
BR-364 273 65 7 - - 55 6 65 7
BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41
BR-367 324 47 6 20 2 57 7 57 7
BR-369 135 16 2 16 2 16 2 16 2
BR-381 940 528 55 380 40 564 59 612 64
BR-383 149 66 10 39 6 71 10 94 12
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
256 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 133
Minas Gerais
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-491 256 Regular Bom Regular Regular
BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim
BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom
BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo
BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim
Continuaçao
Ipiranga/MG - BR-376Lat. 24º 50’ 59’’ S - Long. 50º 28’ 07’’ E
257PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
258 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Domingos Martins-ES BR-262Lat. 20º 24’ 24’’ S - Long. 40º 58’ 06’’ E
259PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 79
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
8,3%3,5%
39,0%
47,5%
1,7%11,9%3,9%
19,0%
11,6%
53,6%
31,3%
31,7%
1,5%
29,9%
5,6%
36,3%
5,2%
47,4%
11,1%
Resumo das Características Avaliadas - Espírito Santo
Tabela 135
Espírito Santo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 95 617 29 67
Bom 509 88 808 203
Regular 533 808 663 323
Ruim 538 188 142 198
Péssimo 26 - 59 910
TOTAL 1.701 1.701 1.701 1.701
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Espirito Santo
9.3.2 ESPÍRITO SANTO
Capital
VitóriaNúmero de Municípios
78
Agropecuária
6,0%Indústria
39,2%Serviços
54,8%PIB Total (bilhões)$R$ 107,3
Frota
1.722.070
Extensão Pavimentada
3.988 km
Extensão Estadual
2.908 km
46.096,9Área (km2) População 2010
3.514.952
2
76,25
R$ 29.996
$PIB Per Capita
0,74
IDH Extensão Federal
1.053 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
260 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 136
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 20 1,2 Pista dupla com barreira central 67 3,9 Pista dupla com faixa central 36 2,1 Pista simples de mão dupla 1.578 92,8 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 525 30,9 Desgastado 890 52,3 Trinca em malha/remendos 286 16,8 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.244 73,1 Pintura da faixa desgastada 433 25,5 Pintura da faixa inexistente 24 1,4 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 833 49,0 Pintura das faixas desgastada 760 44,7 Pintura das faixas inexistente 108 6,3 TOTAL 1.701 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.613 94,8 Ausente 88 5,2 TOTAL 1.701 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.629 95,8 Ausente 72 4,2 TOTAL 1.701 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.648 96,9 Algum mato cobrindo as placas 43 2,5 Mato cobrindo totalmente as placas 10 0,6 Inexistência de placas - - TOTAL 1.701 100,0
Resultado das variaveis - Espírito Santo
261PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 136
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.406 83,1 Desgastadas 285 16,9 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 1.691 100,0
Continuaçao
Tabela 137
Espírito Santo
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
ES-010 59 Ruim Ruim Ruim Péssimo
ES-060 128 Regular Regular Bom Regular
ES-080 88 Regular Regular Regular Ruim
ES-080/BR-381 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo
ES-137 50 Ruim Regular Ruim Péssimo
ES-137/BR-381 13 Ruim Regular Ruim Ruim
ES-164 33 Ruim Regular Ruim Péssimo
ES-164/BR-484 8 Ruim Regular Ruim Ruim
ES-257 36 Regular Bom Ruim Regular
ES-261 22 Ruim Ruim Regular Péssimo
ES-264 33 Regular Regular Bom Péssimo
ES-355 10 Ruim Ruim Regular Péssimo
ES-446 27 Regular Regular Regular Péssimo
ES-490 33 Regular Bom Regular Péssimo
EST-381/BR-381 6 Péssimo Regular Péssimo Péssimo
EST-484/BR-484 48 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-101 463 Bom Bom Bom Regular
BR-259 107 Regular Regular Regular Péssimo
BR-262 197 Regular Regular Bom Péssimo
BR-342 77 Regular Regular Regular Péssimo
BR-381 107 Regular Regular Regular Péssimo
BR-393 28 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-482 133 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-484 18 Ruim Regular Regular Péssimo
Classificaçao por rodovia pesquisada - Espirito Santo
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
262 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 138
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
ES-010 59 30 3 - - 49 5 10 1
ES-060 128 7 1 - - 68 8 - -
ES-080 88 40 4 20 2 57 6 30 3
ES-080/BR-381 27 10 1 - - 17 2 - -
ES-137 50 20 2 - - 10 1 10 1
ES-137/BR-381 13 3 1 - - 13 2 - -
ES-164 33 5 1 - - 15 2 5 1
ES-164/BR-484 8 - - - - - - - -
ES-257 36 - - - - 10 1 - -
ES-261 22 2 1 - - 2 1 - -
ES-264 33 10 1 - - 23 3 10 1
ES-355 10 - - - - 10 1 - -
ES-446 27 - - - - - - - -
ES-490 33 10 1 - - 20 2 - -
EST-381/BR-381 6 - - - - 6 1 - -
EST-484/BR-484 48 - - - - 18 2 - -
BR-101 463 250 25 94 10 364 40 327 34
BR-259 107 29 3 - - 41 5 20 2
BR-262 197 52 6 29 3 99 11 107 11
BR-342 77 30 3 10 1 33 4 20 2
BR-381 107 20 2 - - 30 3 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Espírito Santo
263PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 138
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-393 28 10 1 - - 18 2 - -
BR-482 133 - - - - 68 8 30 3
BR-484 18 - - - - 8 1 8 1
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
Petrópolis/RJ BR-040 e BR-492Lat. 22º 17’ 18’’ S- Long. 43º 07’ 25’’ E
264 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
265PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 80
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
5,9%4,5%
27,4%
50,3%
11,9%
21,3%
17,2%
24,5%
14,6%
22,4%
58,8%
14,6%2,4%
21,1%
39,9%
22,0%
9,6%
18,7%
11,3%1,6%
Resumo das Características Avaliadas - Rio de Janeiro
Tabela 139
Rio de Janeiro Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 552 1.477 299 431
Bom 1.004 241 1.262 536
Regular 530 470 689 616
Ruim 367 285 149 367
Péssimo 60 40 114 563
TOTAL 2.513 2.513 2.513 2.513
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio de Janeiro
9.3.3 RIO DE JANEIRO
Capital
Rio de JaneiroNúmero de Municípios
92
Agropecuária
0,4%Indústria
32,2%Serviços
67,4%PIB Total (bilhões)$R$ 504,2
Frota
6.054.720
Extensão Pavimentada
7.378 km
Extensão Estadual
3.458 km
43.778,0Área (km2) População 2010
15.989.929
2
365,23
R$ 31.065
$PIB Per Capita
0,761
IDH Extensão Federal
1.691 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
266 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 140
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 125 5,0 Pista dupla com barreira central 592 23,6 Pista dupla com faixa central 66 2,6 Pista simples de mão única 17 0,7 Pista simples de mão dupla 1.713 68,1 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 952 37,9 Desgastado 930 37,0 Trinca em malha/remendos 575 22,9 Afundamentos/ondulações/buracos 46 1,8 Destruído 10 0,4 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.800 71,6 Pintura da faixa desgastada 621 24,7 Pintura da faixa inexistente 92 3,7 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.586 63,2 Pintura das faixas desgastada 725 28,8 Pintura das faixas inexistente 202 8,0 TOTAL 2.513 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 2.396 95,3 Ausente 117 4,7 TOTAL 2.513 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.433 96,8 Ausente 80 3,2 TOTAL 2.513 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.377 94,6 Algum mato cobrindo as placas 116 4,6 Mato cobrindo totalmente as placas 20 0,8 Inexistência de placas - - TOTAL 2.513 100,0
Resultado das variaveis - Rio de Janeiro
267PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 140
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.245 90,1 Desgastadas 248 9,9 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 2.493 100,0
Continuaçao
Tabela 141
Rio de Janeiro
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
RJ-087 21 Regular Regular Bom Regular
RJ-104 13 Regular Ruim Regular Regular
RJ-106 111 Regular Regular Bom Regular
RJ-116 84 Regular Regular Regular Regular
RJ-116/BR-492 104 Regular Bom Regular Ruim
RJ-124 58 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
RJ-130 26 Regular Regular Regular Péssimo
RJ-130/BR-492 43 Regular Bom Bom Ruim
RJ-140/BR-120 24 Bom Bom Bom Bom
RJ-144 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
RJ-148 63 Ruim Regular Ruim Péssimo
RJ-155 22 Ruim Ruim Regular Péssimo
RJ-155/BR-494 55 Ruim Ruim Regular Péssimo
RJ-158 53 Regular Bom Regular Regular
RJ-158/BR-492 11 Regular Regular Regular Regular
RJ-186/BR-393 103 Regular Regular Ruim Ruim
RJ-192/BR-492 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo
BR-040 202 Regular Bom Bom Ruim
BR-101 602 Bom Bom Bom Regular
BR-116 346 Bom Ótimo Bom Regular
BR-354 26 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-356 182 Bom Bom Bom Regular
BR-393 210 Bom Bom Bom Regular
BR-459 46 Bom Ótimo Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio de Janeiro
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
268 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 141
Rio de Janeiro
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-465 33 Regular Regular Péssimo Regular
BR-484 15 Bom Ótimo Bom Regular
BR-485 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo
BR-492 16 Bom Bom Bom Regular
BR-493 123 Bom Ótimo Bom Ótimo
BR-494 20 Regular Bom Bom Ruim
BR-495 33 Ruim Ruim Regular Péssimo
Continuaçao
Tabela 142
RodoviaExtensãototal (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
RJ-087 21 - - - - 1 1 - - RJ-104 13 - - - - 13 3 - - RJ-106 111 70 7 - - 91 10 60 6 RJ-116 84 20 2 - - 50 5 10 1 RJ-116/BR-492 104 10 1 - - 64 8 49 5 RJ-124 58 10 1 - - 20 2 20 2 RJ-130 26 10 1 - - 26 3 10 1 RJ-130/BR-492 43 20 2 10 1 43 5 10 1 RJ-140/BR-120 24 - - - - 24 3 - - RJ-144 10 - - - - 10 1 - - RJ-148 63 30 3 - - 30 3 - - RJ-155 22 22 3 10 1 12 2 12 2 RJ-155/BR-494 55 10 1 - - 20 2 55 6
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio de Janeiro
Tabela 142
RodoviaExtensãototal (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
RJ-158 53 1 1 - - 11 2 - - RJ-158/BR-492 11 10 1 - - 10 1 - - RJ-186/BR-393 103 43 5 23 3 73 8 49 5 RJ-192/BR-492 27 - - - - 10 1 - - BR-040 202 37 4 20 2 134 15 60 6 BR-101 602 151 16 48 5 356 39 183 20 BR-116 346 77 9 50 8 239 30 155 20 BR-354 26 - - - - - - - - BR-356 182 74 8 10 1 108 13 44 5 BR-393 210 103 11 84 10 144 16 114 13 BR-459 46 - - - - 10 1 10 1 BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4 BR-484 15 10 1 - - 10 1 - - BR-485 10 - - - - - - 10 1 BR-492 16 - - - - 10 1 10 1 BR-493 123 30 3 - - 51 7 20 2 BR-494 20 10 1 - - 14 2 - - BR-495 33 3 1 - - 7 1 - -
Continuaçao
269PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 142
RodoviaExtensãototal (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
RJ-158 53 1 1 - - 11 2 - - RJ-158/BR-492 11 10 1 - - 10 1 - - RJ-186/BR-393 103 43 5 23 3 73 8 49 5 RJ-192/BR-492 27 - - - - 10 1 - - BR-040 202 37 4 20 2 134 15 60 6 BR-101 602 151 16 48 5 356 39 183 20 BR-116 346 77 9 50 8 239 30 155 20 BR-354 26 - - - - - - - - BR-356 182 74 8 10 1 108 13 44 5 BR-393 210 103 11 84 10 144 16 114 13 BR-459 46 - - - - 10 1 10 1 BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4 BR-484 15 10 1 - - 10 1 - - BR-485 10 - - - - - - 10 1 BR-492 16 - - - - 10 1 10 1 BR-493 123 30 3 - - 51 7 20 2 BR-494 20 10 1 - - 14 2 - - BR-495 33 3 1 - - 7 1 - -
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
Tapiratiba-SP SP-350Lat. 21º 31’ 01’’ S - Long. 46º 48’ 26’’ E
270 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
271PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 81
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
8,7%
0,9%1,6%
26,4%
62,4% 22,3%
23,4%
40,2%
8,7%5,4%
13,2%2,5%
0,7%
29,5%
54,1%66,7%
13,6%
14,5%5,0%
0,2%
Resumo das Características Avaliadas - Sao Paulo
Tabela 143
São Paulo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 5.217 6.434 6.030 2.255
Bom 2.843 1.313 2.544 2.149
Regular 1.277 1.396 836 3.891
Ruim 243 487 151 838
Péssimo 70 20 89 517
TOTAL 9.650 9.650 9.650 9.650
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Sao Paulo
9.3.4 SÃO PAULO
Capital
Sao PauloNúmero de Municípios
645
Agropecuária
1,9%Indústria
25,0%Serviços
73,1%PIB Total (trilhão)$
R$ 1,4
Frota
26.191.184
Extensão Pavimentada
24.976 km
Extensão Estadual
11.870 km
248.222,4Área (km2) População 2010
41.262.199
2
166,25
R$ 33.624
$PIB Per Capita
0,783
IDH Extensão Federal
1.118 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
272 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 144
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 3.975 41,2 Pista dupla com barreira central 1.091 11,3 Pista dupla com faixa central 198 2,1 Pista simples de mão única 94 1,0 Pista simples de mão dupla 4.292 44,4 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.922 50,9 Desgastado 2.930 30,4 Trinca em malha/remendos 1.796 18,6 Afundamentos/ondulações/buracos 2 0,1 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 8.429 87,4 Pintura da faixa desgastada 1.132 11,7 Pintura da faixa inexistente 89 0,9 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 8.019 83,1 Pintura das faixas desgastada 1.266 13,1 Pintura das faixas inexistente 365 3,8 TOTAL 9.650 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 9.547 98,9 Ausente 103 1,1 TOTAL 9.650 100,0 Placas de indicaçaoPresente 9.511 98,6 Ausente 139 1,4 TOTAL 9.650 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 9.438 97,8 Algum mato cobrindo as placas 81 0,8 Mato cobrindo totalmente as placas 131 1,4 Inexistência de placas - - TOTAL 9.650 100,0
Resultado das variaveis - Sao Paulo
273PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 144
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 9.311 97,8 Desgastadas 208 2,2 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 9.519 100,0
Continuaçao
Tabela 145
São Paulo
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SP-021 130 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-041 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-055 55 Bom Bom Bom Bom
SP-055/BR-101 292 Bom Bom Bom Regular
SP-063 17 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-065 153 Ótimo Bom Ótimo Ótimo
SP-070 119 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-075 80 Bom Bom Ótimo Bom
SP-079 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-079/BR-478 122 Regular Regular Regular Péssimo
SP-083 11 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-097/BR-478 26 Regular Bom Regular Ruim
SP-099 74 Bom Bom Ótimo Ruim
SP-101 72 Bom Ótimo Ótimo Regular
SP-113 15 Bom Bom Ótimo Regular
SP-123 27 Bom Ótimo Regular Bom
SP-125/BR-383 96 Regular Bom Regular Regular
SP-127 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-127/BR-373 166 Bom Bom Ótimo Regular
SP-147 64 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-147/BR-373 43 Bom Ótimo Bom Regular
SP-150 18 Bom Regular Ótimo Bom
SP-150/BR-050 40 Bom Bom Ótimo Bom
Classificaçao por rodovia pesquisada - Sao Paulo
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274 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 145
São Paulo
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SP-160 62 Ótimo Bom Ótimo Ótimo
SP-171 71 Regular Bom Bom Ruim
SP-191 74 Bom Bom Ótimo Bom
SP-209 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-215/BR-267 141 Bom Bom Ótimo Regular
SP-225 24 Bom Ótimo Bom Regular
SP-225/BR-369 268 Bom Ótimo Ótimo Regular
SP-244 18 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-250/BR-373 133 Ruim Ruim Regular Péssimo
SP-255 195 Bom Bom Ótimo Regular
SP-258 119 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-270 276 Regular Regular Bom Regular
SP-270/BR-267 36 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-270/BR-272 158 Bom Bom Ótimo Regular
SP-270/BR-374 179 Bom Bom Ótimo Regular
SP-278 7 Regular Regular Bom Ruim
SP-280/BR-374 302 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-294 294 Bom Regular Bom Regular
SP-294/BR-153 6 Bom Ótimo Bom Regular
SP-294/BR-158 23 Regular Bom Regular Regular
SP-300 483 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-300/BR-154 44 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-300/BR-262 33 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-300/BR-267 51 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-304 38 Bom Bom Ótimo Bom
SP-308 51 Ótimo Bom Ótimo Bom
SP-308/BR-478 12 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-310 24 Regular Regular Regular Regular
SP-310/BR-262 131 Bom Bom Bom Bom
SP-310/BR-267 59 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-310/BR-364 80 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-310/BR-456 217 Bom Ótimo Ótimo Regular
SP-312 65 Regular Regular Regular Péssimo
SP-318 44 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
Continuaçao
275PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 145
São Paulo
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SP-320 186 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-322 107 Bom Ótimo Bom Bom
SP-322/BR-265 31 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-323 44 Bom Bom Ótimo Regular
SP-326/BR-364 174 Bom Bom Ótimo Regular
SP-327/BR-369 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-328 15 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
SP-330/BR-050
441 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-332 75 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-333 348 Bom Ótimo Ótimo Regular
SP-333/BR-153 20 Regular Bom Regular Regular
SP-334 89 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
SP-340 168 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-342 77 Bom Bom Ótimo Regular
SP-344 26 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-345 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-348 160 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-350 33 Regular Regular Bom Regular
SP-350/BR-369 25 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-351 62 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-351/BR-265 51 Bom Ótimo Regular Bom
SP-352 20 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SP-360 21 Bom Ótimo Ótimo Regular
SP-425 298 Bom Bom Ótimo Bom
SP-425/BR-265 47 Bom Bom Ótimo Regular
SP-425/BR-267 36 Bom Ótimo Ótimo Bom
SP-461 73 Bom Bom Ótimo Bom
SP-461/BR-154 52 Bom Bom Bom Bom
SP-463 190 Bom Bom Bom Bom
SP-543 8 Bom Regular Ótimo Bom
SP-563 66 Bom Bom Regular Regular
SP-563/BR-158 57 Bom Bom Bom Regular
Continuaçao
CA
RA
CT
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ÍST
ICA
SR
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E
276 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 145
São Paulo
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SP-563/BR-262 49 Regular Bom Regular Regular
SP-595 57 Regular Ótimo Regular Regular
SP-613 5 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SPA-074 11 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
SPA-079 7 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-101 78 Bom Ótimo Bom Regular
BR-116 518 Bom Bom Bom Bom
BR-153 321 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-158 12 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
BR-369 9 Ótimo Ótimo Ótimo Regular
BR-381 91 Bom Bom Ótimo Bom
BR-383 32 Bom Bom Bom Regular
BR-459 49 Regular Regular Bom Ruim
BR-478 50 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
Continuaçao
277PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 146
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
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Nº m
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SP-021 130 - - - - - - - -
SP-041 8 - - - - - - - -
SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1
SP-055/BR-101 292 85 9 55 6 160 19 159 18
SP-063 17 - - - - - - 7 1
SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7
SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3
SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2
SP-079 7 - - - - - - - -
SP-079/BR-478 122 20 2 - - 30 3 40 4
SP-083 11 - - - - - - - -
SP-097/BR-478
26 - - - - - - - -
SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7
SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4
SP-113 15 - - - - - - - -
SP-123 27 - - - - 10 1 10 1
SP-125/BR-383 96 - - 8 1 31 4 61 7
SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1
SP-127/BR-373 166 60 6 43 5 93 10 90 9
SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3
SP-147/BR-373 43 23 3 23 3 23 3 23 3
SP-150 18 - - - - 8 1 8 1
SP-150/BR-050 40 10 1 10 1 10 1 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sao Paulo
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278 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 146
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
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Nº m
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o de
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Exte
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Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
SP-160 62 20 2 20 2 20 2 20 2
SP-171 71 10 1 - - 20 2 10 1
SP-191 74 15 2 10 1 15 2 15 2
SP-209 20 - - - - - - - -
SP-215/BR-267 141 - - - - 12 2 2 1
SP-225 24 - - - - - - - -
SP-225/BR-369 268 90 9 20 2 90 9 100 10
SP-244 18 - - - - - - - -
SP-250/BR-373 133 13 2 6 1 13 2 13 2
SP-255 195 61 7 10 1 41 5 61 7
SP-258 119 29 3 9 1 29 3 29 3
SP-270 276 117 12 37 4 107 11 120 13
SP-270/BR-267 36 26 3 16 2 26 3 26 3
SP-270/BR-272 158 111 12 11 2 101 11 101 11
SP-270/BR-374 179 38 4 44 5 38 4 48 5
SP-278 7 - - - - - - - -
SP-280/BR-374 302 110 11 10 1 118 12 118 12
SP-294 294 68 7 - - 90 9 100 10
SP-294/BR-153 6 6 1 - - 6 1 6 1
SP-294/BR-158 23 - - - - - - - -
SP-300 483 164 17 75 8 164 17 174 18
SP-300/BR-154 44 20 2 - - 20 2 20 2
SP-300/BR-262 33 20 2 - - 20 2 20 2
SP-300/BR-267 51 20 2 - - 20 2 20 2
Continuaçao
Tabela 146
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânica
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
rênc
ia
Nº
mín
imo
de
ocor
rênc
ia
Ext
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o co
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Ext
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Nº
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Ext
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ocor
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Nº
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de
ocor
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ia
SP-021 130 - - - - - - - -
SP-041 8 - - - - - - - -
SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1
SP-055/BR-101
292 85 9 55 6 160 19 159 18
SP-063 17 - - - - - - 7 1
SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7
SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3
SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2
SP-079 7 - - - - - - - -
SP-079/BR-478
122 20 2 - - 30 3 40 4
SP-083 11 - - - - - - - -
SP-097/BR-478
26 - - - - - - - -
SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7
SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4
SP-113 15 - - - - - - - -
SP-123 27 - - - - 10 1 10 1
SP-125/BR-383
96 - - 8 1 31 4 61 7
SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1
SP-127/BR-373
166 60 6 43 5 93 10 90 9
SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3
SP-147/BR-373
43 23 3 23 3 23 3 23 3
SP-150 18 - - - - 8 1 8 1
SP-150/BR-050
40 10 1 10 1 10 1 10 1
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
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Nº m
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o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
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ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
SP-304 38 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-308 51 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-308/BR-478 12 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-310 24 13 2 10 1 13 2 13 2
SP-310/BR-262 131 36 4 10 1 36 4 36 4
SP-310/BR-267 59 43 5 16 2 26 3 36 4
SP-310/BR-364 80 37 4 17 2 37 4 37 4
SP-310/BR-456 217 112 12 38 4 112 12 112 12
SP-312 65 15 2 5 1 15 2 15 2
SP-318 44 10 1 - - - - 10 1
SP-320 186 98 10 68 7 98 10 98 10
SP-322 107 9 1 - - 9 1 9 1
SP-322/BR-265 31 10 1 - - 17 2 10 1
SP-323 44 - - - - - - - -
SP-326/BR-364 174 51 6 1 1 61 7 61 7
SP-327/BR-369 32 10 1 - - 10 1 10 1
SP-328 15 - - - - - - - -
SP-330/BR-050 441 254 27 181 19 270 29 250 27
SP-332 75 20 2 20 2 36 4 26 3
SP-333 348 117 12 40 4 117 12 117 12
SP-333/BR-153 20 17 2 17 2 17 2 17 2
SP-334 89 - - - - 10 1 10 1
SP-340 168 84 9 84 9 84 9 84 9
SP-342 77 19 2 19 2 29 3 29 3
Continuaçao
279PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 146
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânica
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Ext
ensã
o co
m
ocor
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Nº
mín
imo
de
ocor
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Ext
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Nº
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SP-021 130 - - - - - - - -
SP-041 8 - - - - - - - -
SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1
SP-055/BR-101
292 85 9 55 6 160 19 159 18
SP-063 17 - - - - - - 7 1
SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7
SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3
SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2
SP-079 7 - - - - - - - -
SP-079/BR-478
122 20 2 - - 30 3 40 4
SP-083 11 - - - - - - - -
SP-097/BR-478
26 - - - - - - - -
SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7
SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4
SP-113 15 - - - - - - - -
SP-123 27 - - - - 10 1 10 1
SP-125/BR-383
96 - - 8 1 31 4 61 7
SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1
SP-127/BR-373
166 60 6 43 5 93 10 90 9
SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3
SP-147/BR-373
43 23 3 23 3 23 3 23 3
SP-150 18 - - - - 8 1 8 1
SP-150/BR-050
40 10 1 10 1 10 1 10 1
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
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com
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Exte
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Nº m
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SP-304 38 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-308 51 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-308/BR-478 12 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-310 24 13 2 10 1 13 2 13 2
SP-310/BR-262 131 36 4 10 1 36 4 36 4
SP-310/BR-267 59 43 5 16 2 26 3 36 4
SP-310/BR-364 80 37 4 17 2 37 4 37 4
SP-310/BR-456 217 112 12 38 4 112 12 112 12
SP-312 65 15 2 5 1 15 2 15 2
SP-318 44 10 1 - - - - 10 1
SP-320 186 98 10 68 7 98 10 98 10
SP-322 107 9 1 - - 9 1 9 1
SP-322/BR-265 31 10 1 - - 17 2 10 1
SP-323 44 - - - - - - - -
SP-326/BR-364 174 51 6 1 1 61 7 61 7
SP-327/BR-369 32 10 1 - - 10 1 10 1
SP-328 15 - - - - - - - -
SP-330/BR-050 441 254 27 181 19 270 29 250 27
SP-332 75 20 2 20 2 36 4 26 3
SP-333 348 117 12 40 4 117 12 117 12
SP-333/BR-153 20 17 2 17 2 17 2 17 2
SP-334 89 - - - - 10 1 10 1
SP-340 168 84 9 84 9 84 9 84 9
SP-342 77 19 2 19 2 29 3 29 3
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
280 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 146
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
SP-344 26 10 1 - - 10 1 10 1
SP-345 35 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-348 160 60 6 40 4 68 7 78 8
SP-350 33 10 1 10 1 10 1 - -
SP-350/BR-369 25 10 1 10 1 20 2 10 1
SP-351 62 20 2 - - 30 3 20 2
SP-351/BR-265 51 20 2 20 2 20 2 20 2
SP-352 20 10 1 10 1 20 2 20 2
SP-360 21 10 1 20 2 10 1 10 1
SP-425 298 64 7 64 7 64 7 64 7
SP-425/BR-265 47 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-425/BR-267 36 16 2 16 2 16 2 16 2
SP-461 73 - - - - - - - -
SP-461/BR-154 52 - - - - - - - -
SP-463 190 10 1 10 1 10 1 10 1
SP-543 8 8 1 8 1 8 1 8 1
SP-563 66 20 2 - - 20 2 20 2
SP-563/BR-158 57 10 1 - - 10 1 10 1
SP-563/BR-262 49 - - - - - - - -
SP-595 57 - - - - - - - -
SP-613 5 - - - - - - - -
SPA-074 11 - - - - - - - -
SPA-079 7 - - - - - - - -
BR-101 78 26 3 16 2 21 3 31 4
Continuaçao
Tabela 146
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-116 518 354 37 274 29 375 40 355 38
BR-153 321 140 16 68 9 124 14 124 14
BR-158 12 - - - - - - - -
BR-369 9 9 1 9 1 9 1 9 1
BR-381 91 38 4 38 4 38 4 38 4
BR-383 32 2 1 2 1 12 2 12 2
BR-459 49 28 3 18 2 24 3 24 3
BR-478 50 30 3 20 2 30 3 30 3
281PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 146
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-116 518 354 37 274 29 375 40 355 38
BR-153 321 140 16 68 9 124 14 124 14
BR-158 12 - - - - - - - -
BR-369 9 9 1 9 1 9 1 9 1
BR-381 91 38 4 38 4 38 4 38 4
BR-383 32 2 1 2 1 12 2 12 2
BR-459 49 28 3 18 2 24 3 24 3
BR-478 50 30 3 20 2 30 3 30 3
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
Guatapará/SP - SP-255Lat. 21º 31’ 26’’ S - Long. 47º 55’ 35’’ E
282 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
283PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Araçatuba/SP - SP-300 Lat. 21º 14’ 21’’ S- Long. 50º 26’ 14’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
DEST
E
284 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Campos Novos/SC - BR-283 e BR-470Lat. 27º 28’ 20’’ S- Long. 51º 18’ 01’’ E
População (2010)
27.386.891
Frota
17.713.217
Dens.Demográfica (hab/km2)
48,58Área (km2)
576.773,4
Extensão Pavimentada
37.988 kmExtensão Federal
12.006 kmExtensão Estadual
18.015 km
Unidades da Federação
3
9.4 REGIÃO SUL
285PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REG
IÃO
SU
L
Regiao Sul Informações Socioeconômicas
Tabela 147
SulEstado
GeralPavimento Sinalização
Geometriada Via
Ótimo 1.168 6.018 1.093 766
Bom 5.192 2.677 5.871 3.308
Regular 7.421 6.125 6.654 6.260
Ruim 3.138 2.429 2.897 3.516
Péssimo 910 580 1.314 3.979
TOTAL 17.829 17.829 17.829 17.829
Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Sul
Gráfico 82
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
16,2%
7,4%
32,9%
6,1%
37,4%
18,6%
35,1%
19,7%
22,3%
33,8%
17,6%5,1%
41,6%
29,1%
6,6%
15,0%
34,3%
13,5%3,3%
4,3%
Resumo das Características - Extensao total
286 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Piraí do Sul/PR - PR-090 Lat. 24º 23’ 33’’ S - Long. 50º 04’ 37’’ E
287PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
9.4.1 PARANÁ
Capital
CuritibaNúmero de Municípios
399
Agropecuária
9,2%Indústria
24,5%Serviços
66,3%PIB Total (bilhões)$R$ 255,9
Frota
6.841.919
Extensão Pavimentada
19.555 km
Extensão Estadual
9.313 km
199.307,9Área (km2) População 2010
10.444.526
2
52,4
R$ 24.195
$PIB Per Capita
0,749
IDH Extensão Federal
3.888 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Gráfico 83
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
13,9%1,8%
29,7%
45,6%
9,0%
19,0%
5,4%
29,9%
19,0%
26,7%
33,3%
17,0%
2,0% 1,9%
36,8%
10,9%
47,4%
12,0%
29,6%
9,1%
Resumo das Características Avaliadas - Parana
Tabela 148
Paraná Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 656 2.842 540 323
Bom 2.204 722 2.737 1.139
Regular 1.997 1.776 1.779 1.799
Ruim 1.018 544 834 1.137
Péssimo 121 112 106 1.598
TOTAL 5.996 5.996 5.996 5.996
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Paraná
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
288 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 149
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 690 11,5 Pista dupla com barreira central 190 3,2 Pista dupla com faixa central 114 1,9 Pista simples de mão única 30 0,5 Pista simples de mão dupla 4.972 82,9 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.947 32,5 Desgastado 2.522 42,1Trinca em malha/remendos 1.363 22,7 Afundamentos/ondulações/buracos 144 2,4Destruído 20 0,3 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.667 61,2 Pintura da faixa desgastada 2.226 37,1 Pintura da faixa inexistente 103 1,7 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 3.212 53,6 Pintura das faixas desgastada 1.986 33,1 Pintura das faixas inexistente 798 13,3 TOTAL 5.996 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 5.506 91,8 Ausente 490 8,2 TOTAL 5.996 100,0 Placas de indicaçaoPresente 5.670 94,6 Ausente 326 5,4 TOTAL 5.996 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 5.959 99,4 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 17 0,3 Inexistência de placas 20 0,3 TOTAL 5.996 100,0
Resultado das variaveis - Parana
289PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 149
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 5.886 98,7 Desgastadas 63 1,1 Totalmente ilegíveis 10 0,2 TOTAL 5.959 100,0
Tabela 150
Paraná
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PR-090 99 Regular Regular Bom Péssimo
PR-092 125 Regular Bom Regular Regular
PR-092/BR-272 3 Bom Ótimo Bom Regular
PR-151 148 Bom Ótimo Bom Regular
PR-158/BR-376 81 Bom Bom Bom Regular
PR-160 8 Regular Regular Bom Péssimo
PR-160/BR-369 2 Regular Regular Ótimo Ruim
PR-170 190 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PR-180 21 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PR-182/BR-376 32 Regular Regular Bom Péssimo
PR-239 12 Bom Ótimo Ótimo Regular
PR-281 16 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PR-317 167 Regular Regular Bom Regular
PR-323 247 Regular Bom Regular Ruim
PR-323/BR-487 21 Regular Regular Ruim Regular
PR-407 19 Bom Ótimo Bom Bom
PR-408 29 Regular Bom Bom Ruim
PR-410 30 Ruim Regular Ruim Péssimo
PR-411 14 Regular Regular Regular Ruim
PR-427 42 Regular Regular Ótimo Péssimo
PR-438 20 Regular Regular Bom Péssimo
PR-442/BR-369 4 Bom Ótimo Bom Regular
PR-444 39 Regular Regular Bom Péssimo
PR-445 14 Bom Bom Ótimo Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Paraná
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
290 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 150
Continuaçao
Paraná
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
PR-446/BR-280 9 Regular Regular Bom Ruim
PR-453 11 Ruim Regular Ruim Péssimo
PR-460 32 Bom Bom Regular Regular
PR-468 39 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
PR-508 32 Regular Regular Bom Péssimo
PR-804 3 Regular Ótimo Regular Péssimo
PRT-158/BR-158 34 Ruim Ruim Ruim Péssimo
PRT-272/BR-272 116 Regular Regular Regular Ruim
PRT-280/BR-280 178 Regular Regular Regular Regular
PRT-466/BR-466
222 Regular Regular Regular Ruim
PRT-487/BR-487 35 Regular Bom Regular Regular
BR-116 238 Bom Bom Bom Bom
BR-153 467 Regular Bom Regular Ruim
BR-158 208 Regular Regular Regular Ruim
BR-163 356 Regular Bom Regular Ruim
BR-272 208 Regular Bom Regular Regular
BR-277 778 Bom Ótimo Bom Bom
BR-280 138 Regular Regular Regular Ruim
BR-369 477 Bom Bom Bom Regular
BR-373 385 Regular Bom Regular Ruim
BR-376 619 Bom Bom Bom Regular
BR-466 28 Regular Regular Regular Ruim
BR-467 85 Regular Bom Regular Ruim
BR-469 21 Regular Regular Regular Péssimo
BR-476 369 Regular Bom Regular Ruim
BR-480 37 Bom Ótimo Bom Bom
BR-487 247 Regular Regular Regular Regular
291PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 151
RodoviaExtensão total(km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
PR-090 99 24 3 10 1 20 2 20 2
PR-092 125 60 6 30 3 60 6 70 7
PR-092/BR-272 3 3 1 - - 3 1 3 1
PR-151 148 64 7 - - 60 6 60 6
PR-158/BR-376 81 20 2 10 1 31 4 40 4
PR-160 8 - - - - 8 1 - -
PR-160/BR-369 2 2 1 2 1 2 1 2 1
PR-170 190 50 5 30 3 60 6 80 8
PR-180 21 - - - - 1 1 - -
PR-182/BR-376 32 20 2 - - 30 3 30 3
PR-239 12 12 2 - - 12 2 12 2
PR-281 16 - - - - - - - -
PR-317 167 53 7 23 3 53 7 53 7
PR-323 247 154 16 100 10 144 15 154 16
PR-323/BR-487 21 11 2 10 1 11 2 11 2
PR-407 19 19 2 9 1 19 2 9 1
PR-408 29 12 2 - - 12 2 4 1
PR-410 30 - - - - - - 20 3
PR-411 14 10 1 - - 10 1 10 1
PR-427 42 - - - - 10 1 - -
PR-438 20 10 1 - - 10 1 - -
PR-442/BR-369 4 - - - - 4 1 - -
PR-444 39 20 2 10 1 20 2 20 2
PR-445 14 10 1 10 1 10 1 14 2
PR-446/BR-280 9 - - - - - - - -
PR-453 11 - - - - 10 1 - -
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Parana
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
292 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 151
Continuaçao
RodoviaExtensão total(km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
PR-460 32 10 1 - - - - 10 1
PR-468 39 9 1 9 1 - - 9 1
PR-508 32 10 1 - - 10 1 30 3
PR-804 3 - - - - - - - -
PRT-158/BR-158 34 21 3 21 3 11 2 21 3
PRT-272/BR-272 116 30 3 10 1 40 4 40 4
PRT-280/BR-280 178 70 7 40 4 70 7 90 9
PRT-466/BR-466 222 120 13 35 4 134 15 150 16
PRT-487/BR-487 35 22 3 - - 22 3 22 3
BR-116 238 132 15 96 10 152 17 157 17
BR-153 467 187 21 88 9 171 19 173 20
BR-158 208 50 6 23 3 70 8 70 8
BR-163 356 201 22 173 19 202 22 241 26
BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10
BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61
BR-280 138 76 8 46 5 76 8 76 8
BR-369 477 265 29 124 13 233 26 291 31
BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22
BR-376 619 348 38 192 21 384 43 431 48
BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2
BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6
BR-469 21 - - - - - - 10 1
BR-476 369 182 20 70 7 166 19 173 19
BR-480 37 19 2 9 1 29 3 29 3
BR-487 247 69 9 27 4 59 8 69 9
293PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
PR Prudentópolis BR-277Lat. 25º 21’ 19’’ S - Long. 50º 55’ 20’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
294 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anchieta/ SC - SC-473Lat. 26º 31’ 17’’ S- Long. 53º 18’ 30’’ E
295PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 84
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
9,5%6,3%
45,7%
31,4%
7,1%16,6%6,3%
27,5%
18,6%
31,0%
35,6%
17,0%
8,2%
36,4%
30,1%
8,3%
16,2%
29,1%
14,9%4,2%
Resumo das Características Avaliadas - Santa Catarina
Tabela 152
Santa Catarina Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 263 1.127 224 200
Bom 954 514 995 526
Regular 1.150 920 1.446 869
Ruim 538 472 301 588
Péssimo 260 132 199 982
TOTAL 3.165 3.165 3.165 3.165
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Santa Catarina
9.4.2 SANTA CATARINA
Capital
FlorianópolisNúmero de Municípios
295
Agropecuária
4,3%Indústria
33,7%Serviços
62,0%PIB Total (bilhões)$R$ 177,3
Frota
4.532.498
Extensão Pavimentada
7.056 km
Extensão Estadual
3.800 km
95.734,0Área (km2) População 2010
6.248.436
2
65,29
R$ 27.772
$PIB Per Capita
0,774
IDH Extensão Federal
2.341 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socieoconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
296 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 153
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 100 3,2 Pista dupla com barreira central 430 13,6 Pista dupla com faixa central 18 0,6 Pista simples de mão única 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.607 82,3 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 518 16,4 Desgastado 1.341 42,3 Trinca em malha/remendos 1.100 34,8 Afundamentos/ondulações/buracos 206 6,50 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.300 41,1 Pintura da faixa desgastada 1.792 56,6 Pintura da faixa inexistente 73 2,3 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.110 35,1 Pintura das faixas desgastada 1.700 53,7 Pintura das faixas inexistente 355 11,2 TOTAL 3.165 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.120 98,6 Ausente 45 1,4 TOTAL 3.165 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.971 93,9 Ausente 194 6,1 TOTAL 3.165 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.097 97,8 Algum mato cobrindo as placas 18 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas 50 1,6 Inexistência de placas - - TOTAL 3.165 100,0
Resultado das variaveis - Santa Catarina
297PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 153
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.818 90,4 Desgastadas 279 9,0 Totalmente ilegíveis 18 0,6 TOTAL 3.115 100,0
Tabela 154
Santa Catarina
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
SC-303 102 Ruim Ruim Regular Péssimo
SC-350 70 Ruim Regular Ruim Péssimo
SC-436 4 Regular Bom Ruim Bom
SC-451 62 Ruim Ruim Ruim Péssimo
SC-468 95 Regular Regular Regular Péssimo
SC-473 86 Ruim Regular Ruim Péssimo
SC-480 8 Regular Ótimo Regular Regular
SCT-283/BR-283 165 Ruim Ruim Ruim Péssimo
SCT-285/BR-285 38 Ruim Ruim Ruim Regular
SCT-477/BR-477 34 Ruim Ruim Ruim Ruim
SCT-480/BR-480 97 Regular Regular Bom Péssimo
SCT-486/BR-486 30 Regular Bom Regular Regular
ACESSO 5 Regular Regular Ruim Bom
BR-101 466 Bom Bom Bom Bom
BR-116 312 Bom Bom Bom Regular
BR-153 120 Regular Bom Regular Regular
BR-158 50 Ruim Ruim Regular Ruim
BR-163 61 Ruim Péssimo Regular Péssimo
BR-280 313 Bom Bom Bom Regular
BR-282 679 Regular Regular Regular Ruim
BR-283 27 Bom Ótimo Regular Regular
BR-285 11 Bom Ótimo Bom Ótimo
Classificaçao por rodovia pesquisada - Santa Catarina
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
298 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 154
Continuaçao
Santa Catarina
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-376 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-470 359 Regular Bom Regular Regular
BR-475 91 Regular Regular Bom Ruim
BR-477 18 Bom Bom Bom Regular
BR-480 43 Regular Regular Regular Regular
BR-486 83 Bom Ótimo Bom Bom
Tabela 155
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
SC-303 102 72 8 22 3 72 8 72 8
SC-350 70 30 3 10 1 20 2 40 4
SC-436 4 4 1 - - 4 1 4 1
SC-451 62 20 2 - - 10 1 40 4
SC-468 95 25 3 15 2 71 8 75 9
SC-473 86 10 1 - - 20 2 30 3
SC-480 8 - - - - - - - -
SCT-283/BR-283 165 70 7 30 3 95 11 105 12
SCT-285/BR-285 38 28 3 18 2 28 3 28 3
SCT-477/BR-477 34 20 2 - - 10 1 10 1
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Santa Catarina
299PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 155
Continuaçao
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
SCT-480/BR-480 97 60 6 20 2 80 8 80 8
SCT-486/BR-486 30 20 2 20 2 30 3 30 3
ACESSO 5 5 1 5 1 5 1 5 1
BR-101 466 259 28 190 19 292 32 280 30
BR-116 312 161 18 110 13 181 20 221 24
BR-153 120 38 4 38 4 38 4 48 5
BR-158 50 30 3 20 2 38 4 30 4
BR-163 61 23 3 28 3 33 4 41 5
BR-280 313 122 13 43 5 92 10 112 12
BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44
BR-283 27 - - - - - - - -
BR-285 11 10 1 - - 10 1 10 1
BR-376 7 - - - - - - - -
BR-470 359 195 21 85 10 155 17 239 26
BR-475 91 38 4 18 2 28 3 48 5
BR-477 18 18 3 12 2 18 3 18 3
BR-480 43 14 2 14 2 22 3 22 3
BR-486 83 53 6 50 5 73 8 83 9
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
300 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Sumidouro/RJ - RJ-148Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E
301PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 85
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
20,3%
11,6%
39,6%
24,7%
3,8%19,0%
2,8%
41,4%
20,7%
16,1%18,3%
6,1%
49,2%
23,5%
2,9%
16,6%
23,6%
39,6%
16,3%3,9%
Tabela 156
Rio Grandedo Sul
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 249 2.049 329 243 Bom 2.034 1.441 2.139 1.643 Regular 4.274 3.429 3.429 3.592 Ruim 1.582 1.413 1.762 1.791 Péssimo 529 336 1.009 1.399 TOTAL 8.668 8.668 8.668 8.668
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio Grande do Sul
9.4.3 RIO GRANDE DO SUL
Capital
Porto AlegreNúmero de Municípios
497
Agropecuária
8,4%Indústria
25,2%Serviços
66,4%PIB Total (bilhões)$R$ 277,7
Frota
6.338.854
Extensão Pavimentada
11.377 km
Extensão Estadual
4.902 km
281.731,4Área (km2) População 2010
10.693.929
2
39,79
R$ 25.779
$PIB Per Capita
0,746
IDH Extensão Federal
5.777 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Sul
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
302 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 157
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 299 3,4 Pista dupla com barreira central 136 1,6 Pista dupla com faixa central 181 2,1 Pista simples de mão dupla 8.052 92,9 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 505 5,8 Desgastado 3.480 40,3Trinca em malha/remendos 3.393 39,1 Afundamentos/ondulações/buracos 1.261 14,5Destruído 29 0,3 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.564 41,1 Pintura da faixa desgastada 4.669 53,9 Pintura da faixa inexistente 435 5,0 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.992 34,5 Pintura das faixas desgastada 4.487 51,8 Pintura das faixas inexistente 1.189 13,7 TOTAL 8.668 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 7.963 91,9 Ausente 705 8,1 TOTAL 8.668 100,0 Placas de indicaçaoPresente 8.091 93,3 Ausente 577 6,7 TOTAL 8.668 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 7.726 89,2 Algum mato cobrindo as placas 601 6,9 Mato cobrindo totalmente as placas 316 3,6 Inexistência de placas 25 0,3 TOTAL 8.668 100,0
Resultado das variaveis - Rio Grande do Sul
303PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 157
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 5.218 62,6 Desgastadas 3.038 36,5 Totalmente ilegíveis 71 0,9 TOTAL 8.327 100,0
Tabela 158
Rio Grande do Sul
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
RS-020 47 Ruim Ruim Ruim Péssimo
RS-030 95 Regular Regular Regular Bom
RS-030/BR-101 4 Regular Regular Ruim Bom
RS-040 96 Regular Regular Regular Bom
RS-115 43 Regular Regular Regular Ruim
RS-122 150 Regular Regular Regular Ruim
RS-128 17 Ruim Regular Ruim Ruim
RS-129 97 Regular Regular Regular Regular
RS-130 25 Bom Ótimo Regular Regular
RS-135 77 Regular Regular Regular Regular
RS-210 30 Ruim Regular Péssimo Regular
RS-223 75 Regular Regular Ruim Regular
RS-235 76 Ruim Regular Ruim Péssimo
RS-239 52 Regular Bom Regular Regular
RS-240 34 Bom Ótimo Regular Regular
RS-241 49 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim
RS-287/BR-287 42 Regular Regular Regular Bom
RS-324 120 Ruim Ruim Ruim Ruim
RS-332 6 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim
RS-342 46 Ruim Ruim Ruim Ruim
RS-446 15 Ruim Ruim Regular Péssimo
RS-466 8 Ruim Regular Regular Péssimo
RS-471/BR-153 119 Ruim Ruim Regular Péssimo
Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio Grande do Sul
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
304 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 158
Continuaçao
Rio Grande do Sul
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
RS-474 33 Regular Bom Regular Bom
RS-486 40 Regular Bom Regular Regular
RS-640 65 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
RS-734 21 Regular Regular Regular Regular
RS-784 15 Regular Regular Ruim Bom
RS-786 22 Regular Regular Ruim Bom
RST-101/BR-101 65 Ruim Ruim Ruim Ruim
RST-153/BR-153 52 Ruim Regular Ruim Regular
RST-287/BR-287 185 Regular Regular Regular Bom
RST-377/BR-377 283 Ruim Ruim Ruim Ruim
RST-392/BR-392 22 Ruim Regular Péssimo Ruim
RST-453/BR-453 203 Regular Regular Regular Regular
RST-470/BR-287 4 Ruim Regular Péssimo Regular
RST-470/BR-470 134 Ruim Ruim Ruim Ruim
RST-471/BR-471 129 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
RST-472/BR-472 126 Ruim Regular Ruim Péssimo
RST-473/BR-473 6 Regular Bom Péssimo Bom
RST-480/BR-480 79 Ruim Regular Ruim Ruim
RST-481/BR-481 110 Ruim Ruim Regular Ruim
BR-101 344 Regular Regular Regular Regular
BR-116 679 Regular Regular Bom Regular
BR-153 415 Bom Bom Regular Regular
BR-158 577 Regular Regular Regular Regular
BR-285 668 Regular Regular Regular Regular
BR-287 311 Regular Regular Regular Regular
BR-290 729 Regular Regular Regular Regular
BR-293 473 Regular Bom Regular Regular
BR-377 167 Regular Regular Regular Regular
BR-386 461 Regular Bom Regular Regular
BR-392 552 Bom Bom Regular Regular
BR-448 22 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-453 57 Regular Bom Regular Ruim
Tabela 158
Continuaçao
Rio Grande do Sul
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-468 139 Regular Ótimo Regular Regular
BR-470 88 Bom Bom Bom Regular
BR-471 428 Regular Regular Regular Bom
BR-472 369 Regular Regular Regular Bom
BR-473 65 Regular Bom Bom Regular
305PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 158
Continuaçao
Rio Grande do Sul
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
BR-468 139 Regular Ótimo Regular Regular
BR-470 88 Bom Bom Bom Regular
BR-471 428 Regular Regular Regular Bom
BR-472 369 Regular Regular Regular Bom
BR-473 65 Regular Bom Bom Regular
Tabela 159
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
RS-020 47 - - - - 10 1 10 1 RS-030 95 57 6 10 1 67 7 47 5 RS-030/BR-101 4 4 1 4 1 4 1 4 1 RS-040 96 30 3 10 1 60 6 50 5 RS-115 43 20 2 - - 43 5 43 5 RS-122 150 59 6 29 3 59 6 89 10 RS-128 17 10 1 10 1 10 1 10 1 RS-129 97 30 3 20 2 40 4 40 4 RS-130 25 15 2 10 1 15 2 15 2 RS-135 77 30 3 40 4 40 4 40 4 RS-210 30 20 2 10 1 20 2 20 2 RS-223 75 40 4 30 3 50 5 40 4 RS-235 76 10 1 - - 36 5 36 5 RS-239 52 42 6 10 1 52 7 52 7 RS-240 34 34 4 30 3 34 4 34 4
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Sul
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
306 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 159
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
RS-241 49 10 1 10 1 10 1 10 1 RS-287/BR-287 42 20 2 - - 20 2 20 2 RS-324 120 41 5 51 6 51 6 61 7 RS-332 6 - - - - - - - - RS-342 46 6 2 - - 6 2 6 2 RS-446 15 - - - - - - 15 2 RS-466 8 - - - - - - - - RS-471/BR-153 119 30 3 20 2 20 2 30 3 RS-474 33 - - - - - - 10 1 RS-486 40 - - - - 20 2 20 2 RS-640 65 10 1 - - 20 2 10 1 RS-734 21 7 1 - - 11 2 11 2 RS-784 15 - - - - 8 1 8 1 RS-786 22 - - - - 10 1 10 1 RST-101/BR-101 65 - - - - - - - - RST-153/BR-153 52 32 4 26 3 32 4 42 5 RST-287/BR-287 185 119 13 30 3 109 12 109 12 RST-377/BR-377 283 1 1 - - 1 1 1 1 RST-392/BR-392 22 20 2 20 2 10 1 10 1 RST-453/BR-453 203 123 14 65 7 123 14 133 15 RST-470/BR-287 4 - - - - 4 1 4 1 RST-470/BR-470 134 55 6 25 3 69 8 69 8 RST-471/BR-471 129 10 1 - - 10 1 10 1 RST-472/BR-472 126 22 3 2 1 22 3 22 3 RST-473/BR-473 6 6 1 - - 6 1 6 1 RST-480/BR-480 79 20 2 - - 20 2 20 2 RST-481/BR-481 110 20 2 10 1 30 3 30 3 BR-101 344 74 8 30 3 114 12 84 9
Continuaçao
307PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 159
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
BR-116 679 230 24 94 10 332 35 362 38 BR-153 415 79 10 54 7 99 12 102 13 BR-158 577 150 19 73 10 150 19 130 17 BR-285 668 222 25 98 11 244 28 244 28 BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9 BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19 BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7 BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7 BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35 BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11 BR-448 22 - - - - - - - - BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4 BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4 BR-470 88 30 3 10 1 20 2 44 5 BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11 BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8 BR-473 65 - - - - 10 1 - -
Continuaçao
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
308 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Jataizinho/PR - BR-369Lat. 23º 17’ 03’’ S - Long. 50º 55’ 51’’ E
309PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Lagoa Vermelha/RS - BR-470Lat. 28º 07’ 27’’ S - Long. 51º 30’ 19’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
SU
L
310 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Brasília/DF - BR-010, BR-020 e BR-030Lat. 15º 38’ 46’’ S - Long. 47º 45’ 57’’ E
9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE
População (2010)
14.058.094
Frota
8.215.488
Dens.Demográfica (hab/km2)
8,75Área (km2)
1.606.415,2
Extensão Pavimentada
30.120 kmExtensão Federal
11.466 kmExtensão Estadual
17.867 km
Unidades da Federação
4
311PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REG
IÃO
CEN
TR
O-O
ESTE
Regiao Centro-Oeste Informações Socioeconômicas
Tabela 160
Centro-Oeste Estado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria
da Via
Ótimo 1.609 5.745 2.564 488
Bom 4.426 1.390 5.037 2.845
Regular 5.676 6.256 4.361 3.891
Ruim 2.771 1.548 1.923 2.679
Péssimo 775 318 1.372 5.354
TOTAL 15.257 15.257 15.257 15.257
Classificaçao das características avaliadas em km - Regiao Centro-Oeste
Gráfico 86
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
12,6%
9,0%
33,0%
16,8%
28,6%
3,2%
18,6%
25,5%
17,6%
35,1%
37,7%
18,2%
5,1%
37,2%
29,0%
10,5%
9,1%
41,0%
10,1%2,1%
Resumo das características avaliadas - Extensao Total
312 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Deodápolis/MS - BR-376Lat. 22º 17’ 11’’ S - Long. 54º 10’ 22’’ E
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 313
9.5.1 MATO GROSSO DO SUL
Capital
Campo GrandeNúmero de Municípios
79
Agropecuária
15,4%Indústria
21,7%Serviços
62,9%PIB Total (bilhões)$
R$ 54,5
Frota
1.374.221
Extensão Pavimentada
8.029 km
Extensão Estadual
3.475 km
357.145,5Área (km2) População 2010
2.449.024
2
6,86
R$ 21.744
$PIB Per Capita
0,729
IDH Extensão Federal
3.827 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Gráfico 87
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
9.7%4,3%
33,7%
40,5%
11,8%17,4%0,4%
26,2%
12,8%
43,2%
37,0%
17,7%1,4%
37,3%
6,6%
44,1%
6,2%
38,1%
11,4%0,2%
Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso do Sul
Tabela 161
Mato Grosso do Sul Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 291 1.945 519 18
Bom 1.646 274 1.789 769
Regular 1.634 1.682 1.488 1.157
Ruim 782 503 427 566
Péssimo 60 9 190 1.903
TOTAL 4.413 4.413 4.413 4.413
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Mato Grosso do Sul
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
314 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 162
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 56 1,3 Pista dupla com barreira central 3 0,1 Pista dupla com faixa central 23 0,5 Pista simples de mão dupla 4.331 98,1 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.486 33,7 Desgastado 2.031 46,0 Trinca em malha/remendos 817 18,5 Afundamentos/ondulações/buracos 79 1,80 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.897 65,6 Pintura da faixa desgastada 1.455 33,0 Pintura da faixa inexistente 61 1,4 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.702 61,2 Pintura das faixas desgastada 1.468 33,3 Pintura das faixas inexistente 243 5,5 TOTAL 4.413 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.363 76,2 Ausente 1.050 23,8 TOTAL 4.413 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.670 83,2 Ausente 743 16,8 TOTAL 4.413 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.231 95,9 Algum mato cobrindo as placas 10 0,2 Mato cobrindo totalmente as placas 148 3,4 Inexistência de placas 24 0,5 TOTAL 4.413 100,0
Resultado das variaveis - Mato Grosso do Sul
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 315
Tabela 162
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 4.016 94,7 Desgastadas 215 5,1 Totalmente ilegíveis 10 0,2 TOTAL 4.241 100,0
Continuaçao
Tabela 163
Mato Grosso do Sul
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
MS-134 58 Regular Regular Ruim RegularMS-134/BR-376 9 Regular Regular Bom RuimMS-217/BR-359 7 Ruim Regular Péssimo PéssimoMS-240 80 Regular Regular Regular PéssimoMS-276 28 Regular Regular Bom RuimMS-306 105 Ruim Ruim Regular PéssimoMS-377 129 Ruim Regular Ruim PéssimoMS-395 69 Ruim Ruim Ruim RuimMS-444 6 Regular Ruim Regular RuimMS-480 30 Bom Regular Ótimo RegularBR-060 680 Regular Regular Regular RuimBR-158 360 Bom Bom Bom RuimBR-163 853 Bom Bom Bom RegularBR-262 786 Regular Bom Regular RegularBR-267 693 Regular Bom Bom RuimBR-359 246 Bom Ótimo Bom RegularBR-376 181 Ruim Regular Ruim RuimBR-419 151 Bom Bom Bom RuimBR-436 15 Regular Ruim Regular RuimBR-463 117 Bom Bom Bom RuimBR-483 7 Regular Regular Ótimo PéssimoBR-487 117 Regular Regular Regular RuimBR-497 20 Regular Regular Ótimo Ruim
Classificaçao por rodovia pesquisada - Mato Grosso do Sul
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
316 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 164
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Oficinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
MS-134 58 8 1 - - 8 1 28 3
MS-134/BR-376 9 9 1 9 1 9 1 9 1
MS-217/BR-359 7 - - - - - - - -
MS-240 80 10 1 - - 10 1 - -
MS-276 28 10 1 10 1 10 1 10 1
MS-306 105 55 6 5 1 35 4 65 7
MS-377 129 10 1 10 1 10 1 10 1
MS-395 69 - - - - 10 1 10 1
MS-444 6 - - - - - - - -
MS-480 30 - - - - - - - -
BR-060 680 148 16 45 5 118 13 178 19
BR-158 360 93 10 46 5 73 8 113 12
BR-163 853 340 37 150 17 300 33 345 38
BR-262 786 192 21 90 10 167 18 223 23
BR-267 693 136 16 29 4 126 15 153 18
BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3
BR-376 181 70 7 - - 60 6 90 9
BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5
BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1
BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3
BR-483 7 - - - - - - - -
BR-487 117 19 2 - - 9 1 24 3
BR-497 20 - - - - - - - -
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso do Sul
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 317
Nova Andradina-MS BR-267Lat. 21º 39’ 58’’ S - Long. 53º 25’ 40’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
318 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Ribeirão Cascalheira/MT - BR-158 e BR-251 Lat. 13º 00’ 21’’ S - Long. 51º 53’ 12’’ E
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 319
Gráfico 88
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
0,8%
11,6%
10,5%
23,8%
30,8%
23,3% 27,3%
19,5%
26,2%
26,2%
25,9%
17,5%
6,1%
36,6%
30,2%
9,6%
17,4%
41,7%
13,1%1,9%
Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso
Tabela 165
Mato Grosso Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 445 1.201 1.081 35
Bom 1.400 808 1.429 1.267
Regular 1.700 1.933 1.106 906
Ruim 810 609 539 1.215
Péssimo 285 89 485 1.217
TOTAL 4.640 4.640 4.640 4.640
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Mato Grosso
9.5.2 MATO GROSSO
Capital
CuiabaNúmero de Municípios
141
Agropecuária
28,6%Indústria
15,8%Serviços
55,6%PIB Total (bilhões)$
R$ 80,8
Frota
1.749.294
Extensão Pavimentada
8.448 km
Extensão Estadual
4.478 km
903.378,3Área (km2) População 2010
3.035.122
2
3,36
R$ 25.946
$PIB Per Capita
0,725
IDH Extensão Federal
3.970 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
320 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 166
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 74 1,6 Pista dupla com barreira central 36 0,8 Pista dupla com faixa central 39 0,8 Pista simples de mão única 35 0,8 Pista simples de mão dupla 4.456 96,0 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.426 30,7 Desgastado 2.035 43,8 Trinca em malha/remendos 996 21,5 Afundamentos/ondulações/buracos 176 3,8 Destruído 7 0,2 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.553 55,0 Pintura da faixa desgastada 1.675 36,1 Pintura da faixa inexistente 412 8,9 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.144 46,2 Pintura das faixas desgastada 1.699 36,6 Pintura das faixas inexistente 797 17,2 TOTAL 4.640 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.515 75,8 Ausente 1.125 24,2 TOTAL 4.640 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.914 84,4 Ausente 726 15,6 TOTAL 4.640 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.002 86,3 Algum mato cobrindo as placas 261 5,6 Mato cobrindo totalmente as placas 172 3,7 Inexistência de placas 205 4,4 TOTAL 4.640 100,0
Resultado das variaveis - Mato Grosso
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 321
Tabela 166
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 3.800 89,2 Desgastadas 393 9,2 Totalmente ilegíveis 70 1,6 TOTAL 4.263 100,0
Continuaçao
Tabela 167
Mato Grosso
Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
MT-130 111 Regular Bom Regular Ruim
MT-208 48 Ruim Regular Regular Péssimo
MT-240 59 Ruim Ruim Péssimo Ruim
MT-246 85 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
MT-255 106 Ruim Ruim Ruim Ruim
MT-320 152 Ruim Regular Ruim Péssimo
MT-343 78 Ruim Ruim Péssimo Ruim
MT-358 128 Ruim Ruim Ruim Ruim
MT-407 28 Regular Regular Regular Bom
MT-483 10 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
BR-070 851 Regular Regular Regular Regular
BR-158 510 Regular Regular Regular Péssimo
BR-163 1.143 Regular Regular Regular Regular
BR-174 609 Bom Bom Bom Regular
BR-242 78 Regular Bom Regular Regular
BR-251 243 Ruim Regular Regular Péssimo
BR-364 1.382 Bom Regular Bom Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Mato Grosso
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
322 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 168
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
MT-130 111 10 1 - - 10 1 30 3
MT-208 48 20 2 30 3 20 2 30 3
MT-240 59 19 2 10 1 19 2 19 2
MT-246 85 20 2 10 1 20 2 30 3
MT-255 106 - - 16 2 - - 10 1
MT-320 152 10 1 10 1 20 2 33 4
MT-343 78 30 3 20 2 40 4 40 4
MT-358 128 60 6 40 4 50 5 68 7
MT-407 28 28 3 18 2 28 3 28 3
MT-483 10 10 1 10 1 - - - -
BR-070 851 273 28 77 8 191 20 311 35
BR-158 510 59 6 37 4 96 10 49 5
BR-163 1.143 604 64 372 40 465 50 672 72
BR-174 609 130 14 60 6 140 15 202 22
BR-242 78 - - - - 10 1 - -
BR-251 243 39 4 30 3 49 5 29 3
BR-364 1.382 438 47 196 22 316 35 563 61
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 323
Alto Garças- MT BR-364 Lat. 16º 52’ 32’’ S - Long. 53º 40’ 58’’ E
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
Aragarças/GO - BR-070Latitude 15º 54’ 32’’ S Longitude 52º 05’ 13’’ E
324 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 325
Gráfico 89
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
12,3%4,9%
30,2%
14,7%
37,9%20,0%
7,4%
37,6%
13,8%
21,2% 42,1%
3,8%
43,4%
6,9%3,8%
16,1%
27,5%
16,1%
28,4%
11,9%
Resumo das Características Avaliadas - Goias
Tabela 169
Goiás Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 803 2.442 933 282
Bom 1.230 220 1.646 716
Regular 2.177 2.520 1.595 1.752
Ruim 1.160 398 933 850
Péssimo 430 220 693 2.200
TOTAL 5.800 5.800 5.800 5.800
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Goiás
9.5.3 GOIÁS
Capital
GoiâniaNúmero de Municípios
246
Agropecuária
13,2%Indústria
26,3%Serviços
60,5%PIB Total (bilhões)$R$ 123,9
Frota
3.470.399
Extensão Pavimentada
12.735 km
Extensão Estadual
9.209 km
340.111,4Área (km2) População 2010 2
17,65
R$ 20.134
$PIB Per Capita
0,735
IDH Extensão Federal
3.466 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
6.003.788
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
326 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 170
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 1.013 17,5 Pista dupla com barreira central 24 0,4 Pista dupla com faixa central 15 0,3 Pista simples de mão dupla 4.748 81,8 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.945 33,5 Desgastado 2.888 49,8 Trinca em malha/remendos 671 11,6 Afundamentos/ondulações/buracos 296 5,10 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.284 56,6 Pintura da faixa desgastada 2.228 38,4 Pintura da faixa inexistente 288 5,0 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.739 47,3 Pintura das faixas desgastada 2.398 41,3 Pintura das faixas inexistente 663 11,4 TOTAL 5.800 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.838 66,2 Ausente 1.962 33,8 TOTAL 5.800 100,0 Placas de indicaçaoPresente 4.884 84,2 Ausente 916 15,8 TOTAL 5.800 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.587 79,0 Algum mato cobrindo as placas 880 15,2 Mato cobrindo totalmente as placas 253 4,4 Inexistência de placas 80 1,4 TOTAL 5.800 100,0
Resultado das variaveis - Goias
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 327
Tabela 170
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 4.090 74,8 Desgastadas 1.357 24,8 Totalmente ilegíveis 20 0,4 TOTAL 5.467 100,0
Continuaçao
Tabela 171
Goiás
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
GO-020/BR-352 139 Regular Regular Bom Ruim
GO-060 188 Ruim Regular Ruim Ruim
GO-080 73 Bom Bom Regular Regular
GO-118 124 Regular Regular Regular Péssimo
GO-118/BR-010 232 Regular Regular Regular Péssimo
GO-139 116 Regular Regular Regular Péssimo
GO-154 18 Ruim Regular Regular Péssimo
GO-164 79 Ruim Ruim Ruim Péssimo
GO-164/BR-483 74 Regular Regular Regular Ruim
GO-174 169 Regular Regular Regular Péssimo
GO-178 41 Ruim Ruim Ruim Ruim
GO-184 65 Ruim Ruim Ruim Péssimo
GO-184/BR-060 81 Ruim Regular Regular Péssimo
GO-206 117 Ruim Regular Ruim Ruim
GO-206/BR-154 20 Regular Ótimo Péssimo Bom
GO-206/BR-483 103 Regular Ruim Regular Ruim
GO-210/BR-352 37 Ruim Regular Regular Péssimo
Classificaçao por rodovia pesquisada - Goiás
CA
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ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
328 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 171
Goiás
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
GO-213/BR-490 119 Ruim Regular Péssimo Ruim
GO-217 53 Regular Regular Bom Péssimo
GO-225 16 Ruim Regular Ruim Péssimo
GO-237 87 Ruim Regular Regular Péssimo
GO-302 48 Ruim Regular Ruim Péssimo
GO-330/BR-352 119 Regular Regular Bom Péssimo
GO-338 2 Regular Regular Bom Péssimo
GO-341/BR-359 114 Ruim Regular Regular Péssimo
GO-427 37 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo
GO-431 27 Regular Regular Bom Péssimo
GOT-070/BR-070 98 Ruim Regular Ruim Péssimo
BR-020 253 Bom Bom Bom Bom
BR-030 31 Bom Ótimo Bom Bom
BR-040 157 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-050 311 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
BR-060 517 Bom Bom Bom Bom
BR-070 310 Regular Regular Regular Péssimo
BR-080 192 Regular Bom Regular Ruim
BR-153 696 Bom Bom Regular Regular
BR-154 16 Bom Ótimo Regular Bom
BR-158 282 Ruim Ruim Ruim Ruim
BR-251 139 Regular Bom Regular Regular
BR-349 24 Regular Bom Regular Regular
BR-352 14 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
BR-364 386 Bom Ótimo Bom Regular
BR-414 275 Regular Regular Regular Ruim
BR-452 204 Bom Ótimo Bom Regular
BR-457 29 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-483 22 Bom Ótimo Regular Bom
Continuaçao
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 329
Tabela 172
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
GO-020/BR-352 139 50 5 20 2 60 6 60 6 GO-060 188 20 2 10 1 52 6 42 5 GO-080 73 20 2 10 1 30 3 20 2 GO-118 124 - - 10 1 34 4 14 2 GO-118/BR-010 232 10 1 - - 38 4 38 4 GO-139 116 56 6 10 1 50 5 66 7 GO-154 18 - - - - 8 1 - - GO-164 79 - - - - 30 3 - - GO-164/BR-483 74 14 2 - - 14 2 14 2 GO-174 169 20 2 10 1 10 1 10 1 GO-178 41 - - - - - - - - GO-184 65 10 1 - - - - 15 2 GO-184/BR-060 81 20 2 10 1 20 2 20 2 GO-206 117 24 3 10 1 24 3 24 3 GO-206/BR-154 20 - - - - - - - - GO-206/BR-483 103 30 3 - - 20 2 30 3 GO-210/BR-352 37 - - - - - - 10 1 GO-213/BR-490 119 10 1 - - 20 2 20 2 GO-217 53 20 2 - - 20 2 20 2 GO-225 16 - - - - 10 1 - -
GO-237 87 7 1 - - - - - -
GO-302 48 8 1 - - 8 1 8 1
GO-330/BR-352 119 37 4 - - 37 4 37 4
GO-338 2 - - - - - - - -
GO-341/BR-359 114 10 1 10 1 10 1 10 1
GO-427 37 - - - - 10 1 - -
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Goias
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
330 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 172
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
GO-431 27 - - - - - - - -
GO-070/BR-070 98 10 1 10 1 30 3 40 4
BR-020 253 56 6 30 3 76 8 110 12
BR-030 31 20 2 20 2 30 3 30 3
BR-040 157 96 10 30 3 56 6 96 10
BR-050 311 124 14 44 5 123 14 143 16
BR-060 517 151 18 87 11 227 27 236 27
BR-070 310 - - - - 73 8 20 2
BR-080 192 30 3 10 1 51 6 71 8
BR-153 696 232 25 102 12 327 35 373 39
BR-154 16 6 1 - - 6 1 6 1
BR-158 282 31 4 21 3 54 7 51 6
BR-251 139 4 1 - - 29 4 39 5
BR-349 24 - - - - - - 14 2
BR-352 14 4 1 4 1 4 1 4 1
BR-364 386 108 12 35 4 98 11 98 11
BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6
BR-452 204 94 11 8 2 84 10 84 10
BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2
BR-483 22 6 1 - - 6 1 6 1
Continuaçao
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 331
Bom Jardim de Goiás-GO BR-158Latitude 16º 16’ 09’’ S Longitude 52º 01’ 56’’ E
CA
RA
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ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
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EST
E
332 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Brasília/DF - DF-130Latitude 15º 41’ 22’’ S Longitude 47º 39’ 09’’ E
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 333
Gráfico 90
Ruim
ÓtimoBomRegular
Péssimo
Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via
5,9%1,0%
42,6%
42,8%
7,7%
23,0%
37,9%
18,8%
11,9%8,4%4,7%
40,9%
37,1%
17,3%38,8%
21,8%
30,0%
9,4%
Resumo das Características Avaliadas - Distrito Federal
Tabela 173
Distrito Federal Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via
Ótimo 70 157 31 153
Bom 150 88 173 93
Regular 165 121 172 76
Ruim 19 38 24 48
Péssimo - - 4 34
TOTAL 404 404 404 404
Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Distrito Federal
9.5.4 DISTRITO FEDERAL
Capital
BrasíliaNúmero de Municípios
1
Agropecuária
0,3%Indústria
5,7%Serviços
94,0%PIB Total (bilhões)$
R$ 171,2
Frota
1.162.574
Extensão Pavimentada
908 km
Extensão Estadual
705 km
5.780,0Área (km2) População 2010
2.570.160
2
444,07
R$64.653
$PIB Per Capita
0,824
IDH Extensão Federal
203 km
Dens.Demográfica (hab/km2)
Informações Socioeconômicas
CA
RA
CT
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ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
334 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 174
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 183 45,3Pista dupla com faixa central 14 3,5Pista simples de mão dupla 207 51,2 TOTAL 404 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 120 29,7 Desgastado 126 31,2 Trinca em malha/remendos 158 39,1 Afundamentos/ondulações/buracos - - TOTAL 404 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 185 45,8 Pintura da faixa desgastada 213 52,7 Pintura da faixa inexistente 6 1,5 TOTAL 404 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 88 21,8 Pintura das faixas desgastada 275 68,1 Pintura das faixas inexistente 41 10,1 TOTAL 404 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 403 99,8 Ausente 1 0,2 TOTAL 404 100,0 Placas de indicaçaoPresente 401 99,3 Ausente 3 0,7 TOTAL 404 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 399 98,8 Mato cobrindo totalmente as placas 4 1,0 Inexistência de placas 1 0,2 TOTAL 404 100,0
Resultado das variaveis - Distrito Federal
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 335
Tabela 174
Variáveis Extensão Avaliadakm %
Legibilidade das placasTotalmente legíveis 367 92,0 Desgastadas 32 8,0 TOTAL 399 100,0
Tabela 175
Distrito Federal
Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via
DF-001/BR-251 49 Regular Regular Regular Bom
DF-003/BR-450 38 Bom Bom Regular Bom
DF-095 14 Regular Ruim Regular Regular
DF-130 43 Bom Bom Bom Bom
DF-250/BR-479 46 Regular Regular Regular Péssimo
DF-345/BR-010 10 Ótimo Ótimo Ótimo Bom
BR-010 33 Bom Ótimo Regular Bom
BR-020 58 Bom Ótimo Bom Ótimo
BR-030 58 Bom Ótimo Bom Ótimo
BR-040 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-050 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo
BR-060 32 Bom Bom Bom Ótimo
BR-070 20 Regular Regular Regular Ótimo
BR-080 39 Regular Bom Regular Ruim
BR-251 86 Regular Bom Regular Regular
Classificaçao por rodovia pesquisada - Distrito Federal
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SR
EG
IÃO
CE
NT
RO
-O
EST
E
336 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 176
RodoviaExtensão total (km)
Infraestrutura de apoio
Borracharia
Concessionárias e Ofi cinas mecânicas
Posto de Abastecimento
Restaurante e Lanchonete
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
Exte
nsão
com
oc
orrê
ncia
Nº m
ínim
o de
oc
orrê
ncia
DF-001/BR-251 49 4 1 10 1 24 3 10 1
DF-003/BR-450 38 - - - - 20 2 10 1
DF-095 14 - - - - 10 1 - -
DF-130 43 10 1 10 1 10 1 20 2
DF-250/BR-479 46 - - - - - - - -
DF-345/BR-010 10 - - - - - - - -
BR-010 33 - - - - 20 2 10 1
BR-020 58 10 1 - - 30 3 25 3
BR-030 58 10 1 - - 30 3 25 3
BR-040 8 - - 8 1 - - - -
BR-050 8 - - 8 1 - - - -
BR-060 32 20 2 20 2 20 2 10 1
BR-070 20 20 2 20 2 20 2 20 2
BR-080 39 10 1 - - 10 1 10 1
BR-251 86 12 2 - - 10 1 12 2
Infraestruturas de apoio nas rodovias - Distrito Federal
PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 337
Brasília-DF DF-001/BR-251Lati. 15º 57’ 45’’ S Long. 47º 52’ 32’’ E
CA
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EG
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RO
-O
EST
E
338 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Itatiaia - RJ - BR-485Lat. 22º 27’ 05’’ S - Long. 44º 36’ 18’’ E
10. SÍNTESE DOS RESULTADOS
339PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
A malha rodoviária brasileira possui 1.720.607 km de estradas implantadas considerando vias federais, estaduais e municipais. 213.229 km correspondem a rodovias pavimentadas, dos quais 100.763 km foram pesquisadas. A distribuição geográfica dos trechos avaliados nesta Pesquisa CNT de Rodovias e os resultados para a classificação do Estado Geral, e das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, por extensão e participação percentual em sua dimensão, são resumidos neste Capítulo.
SÍN
TES
E D
OS
RES
ULT
AD
OS
340 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 177
Região e UF
Estado Geral
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
Brasil 12.640 30.464 35.105 16.214 6.340 100.763 Norte 750 2.058 4.764 2.378 1.711 11.661 Rondônia 330 607 629 182 102 1.850 Acre 10 102 583 235 414 1.344 Amazonas 80 39 304 331 206 960 Roraima 48 201 510 155 66 980 Pará 182 524 1.012 796 514 3.028 Amapá - 40 286 141 10 477 Tocantins 100 545 1.440 538 399 3.022 Nordeste 1.808 10.293 9.282 4.091 2.081 27.555 Maranhão 97 1.502 1.702 807 469 4.577 Piauí 216 1.070 1.071 508 219 3.084 Ceará 224 1.246 1.321 594 149 3.534 Rio Grande do .Norte
167 592 651 208 223 1.841
Paraíba 172 760 370 213 140 1.655 Pernambuco 133 1.339 889 496 281 3.138 Alagoas 58 538 129 32 - 757 Sergipe 34 245 153 102 111 645 Bahia 707 3.001 2.996 1.131 489 8.324 Sudeste 7.305 8.495 7.962 3.836 863 28.461 Minas Gerais 1.441 4.139 5.622 2.688 707 14.597 Espírito Santo 95 509 533 538 26 1.701 Rio de Janeiro 552 1.004 530 367 60 2.513 São Paulo 5.217 2.843 1.277 243 70 9.650 Sul 1.168 5.192 7.421 3.138 910 17.829 Paraná 656 2.204 1.997 1.018 121 5.996 Santa Catarina 263 954 1.150 538 260 3.165 Rio Grande do Sul 249 2.034 4.274 1.582 529 8.668 Centro-Oeste 1.609 4.426 5.676 2.771 775 15.257 Mato Grosso do Sul 291 1.646 1.634 782 60 4.413 Mato Grosso 445 1.400 1.700 810 285 4.640 Goiás 803 1.230 2.177 1.160 430 5.800
Classificaçao do Estado Geral em km - por Regiao e UF
10.1 ESTADO GERAL
341PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 91
ÓtimoBomRegularRuimPéssimo
4,8%6,3% 16,1% 34,9% 30,2% 12,5%
14,7% 20,4% 40,9% 17,6% 6,4%
5,5% 9,8% 34,1% 32,8% 17,8%
30,8% 17,5% 43,4% 7,6% 0,7%
21,5% 34,4% 31,7% 4,1% 8,3%
6,7% 15,8% 52,1% 20,5% 4,9%
17,0% 26,3% 33,4% 17,3% 6,0%
2,1%29,6% 59,9% 8,4%
13,2% 17,8% 47,7% 18,0% 3,3%
7,6% 14,8% 33,7% 37,3% 6,6%
10,2% 17,6% 37,2% 32,9% 2,1%
7,1% 16,5% 34,7% 34,7% 7,0%
4,2% 16,8% 37,4% 35,3% 6,3%
12,1% 11,3% 35,3% 32,2% 9,1%
8,5% 12,9% 22,4% 45,8% 10,4%
9,0% 15,8% 28,3% 42,7% 4,2%
4,2% 17,0% 71,1% 7,7%
17,2% 15,8% 23,7% 38,0% 5,3%
5,9% 13,6% 36,0% 36,0% 8,5%
3,0% 13,5% 28,0% 29,8% 25,7%
4,8% 18,4% 38,5% 28,4% 9,9%
1,5% 31,7% 31,3% 29,9% 5,6%
2,4% 14,6% 21,1% 39,9% 22,0%
0,7%2,5%
13,2% 29,5% 54,1%
5,1% 17,6% 41,6% 29,1% 6,6%
2,0% 17,0% 33,3% 36,8% 10,9%
8,2% 17,0% 36,4% 30,1% 8,3%
6,1% 18,3% 49,2% 23,5% 2,9%
5,1% 18,2% 37,2% 29,0% 10,5%
1,4% 17,7% 37,0% 37,3% 6,6%
6,1% 17,5% 36,6% 30,2% 9,6%
7,4% 20,0% 37,6% 21,2% 13,8%
4,7% 40,9% 37,1% 17,3%
Brasil
Norte
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Sudeste
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Classificaçao do Estado Geral em (%) - por Regiao e UFClassificaçao do estado Geral em (%) - por Regiao e UF
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SS
ÍNT
ES
E
342 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 178
Região e UF
Pavimento Geral
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
Brasil 41.960 9.906 35.620 10.203 3.074 100.763 Norte 2.732 1.213 5.299 1.316 1.101 11.661 Rondônia 772 265 610 153 50 1.850 Acre 12 113 614 185 420 1.344 Amazonas 100 39 307 354 160 960 Roraima 253 26 523 123 55 980 Pará 820 381 1.294 211 322 3.028 Amapá 143 51 283 - - 477 Tocantins 632 338 1.668 290 94 3.022 Nordeste 13.341 1.648 9.711 1.966 889 27.555 Maranhão 2.043 217 1.805 306 206 4.577 Piauí 1.575 241 1.142 70 56 3.084 Ceará 1.495 42 1.543 330 124 3.534 Rio Grande do Norte
802 66 883 63 27 1.841
Paraíba 904 57 452 212 30 1.655 Pernambuco 1.487 268 992 281 110 3.138 Alagoas 445 214 71 27 - 757 Sergipe 288 37 62 149 109 645 Bahia 4.302 506 2.761 528 227 8.324 Sudeste 14.124 2.978 8.229 2.944 186 28.461 Minas Gerais 5.596 1.336 5.555 1.984 126 14.597 Espírito Santo 617 88 808 188 - 1.701 Rio de Janeiro 1.477 241 470 285 40 2.513 São Paulo 6.434 1.313 1.396 487 20 9.650 Sul 6.018 2.677 6.125 2.429 580 17.829 Paraná 2.842 722 1.776 544 112 5.996 Santa Catarina 1.127 514 920 472 132 3.165 Rio Grande do Sul
2.049 1.441 3.429 1.413 336 8.668
Centro-Oeste 5.745 1.390 6.256 1.548 318 15.257 Mato Grosso do Sul 1.945 274 1.682 503 9 4.413 Mato Grosso 1.201 808 1.933 609 89 4.640 Goiás 2.442 220 2.520 398 220 5.800 Distrito Federal 157 88 121 38 - 404
Classificaçao do Pavimento em km - por Regiao e UF
10.2 PAVIMENTO
343PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 92
3,1% 10,1% 35,4% 9,8% 41,6%
9,4% 11,3% 45,5% 10,4% 23,4%
2,7% 8,3% 33,0% 14,3% 41,7%
31,3% 13,8% 45,6% 8,4% 0,9%
16,7% 36,8% 32,0%4,1%
10,4%
5,6% 12,6% 53,3%2,7%
25,8%
10,6% 7,0% 42,7% 12,6% 27,1%
59,3% 10,7% 30,0%
3,1% 9,6% 55,2% 11,2% 20,9%
3,2% 7,1% 35,2% 6,0% 48,5%
4,5% 6,7% 39,4%4,7%
44,7%
1,8%
2,3%37,0% 7,8% 51,1%
3,5% 9,3% 43,7%1,2%
42,3%
1,5%3,4%
47,9%3,6%
43,6%
1,8% 12,8% 27,3%3,4%
54,7%
3,5% 9,0% 31,6% 8,5% 47,4%
3,6% 9,4% 28,3% 58,7%
16,9% 23,1% 9,6%5,7%
44,7%
2,7%6,3%
33,2%6,1%
51,7%
0,7% 10,3% 28,9% 10,5% 49,6%
0,9% 13,6% 38,1% 9,2% 38,2%
11,1% 47,4%5,2%
36,3%
1,6% 11,3% 18,7% 9,6% 58,8%
0,2%5,0%
14,5% 13,6% 66,7%
3,3% 13,6% 34,3% 15,0% 33,8%
1,9% 9,1% 29,6% 12,0% 47,4%
4,2% 14,9% 29,1% 16,2% 35,6%
3,9% 16,3% 39,6% 16,6% 23,6%
2,1% 10,1% 41,0% 9,1% 37,7%
0,2% 11,4% 38,1%6,2%
44,1%
1,9% 13,1% 41,7% 17,4% 25,9%
3,8%6,9%
43,4%3,8%
42,1%
9,4% 30,0% 21,8% 38,8%
ÓtimoBomRegularRuimPéssimo
Brasil
Norte
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Sudeste
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Classificaçao do Pavimento em (%) - por Regiao e UF
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SS
ÍNT
ES
E
344 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 179
Região e UF
Sinalização
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
Brasil 16.509 32.414 28.933 13.083 9.824 100.763 Norte 1.405 2.525 3.026 2.140 2.565 11.661 Rondônia 461 775 272 143 199 1.850 Acre 326 291 221 92 414 1.344 Amazonas 33 229 211 204 283 960 Roraima 110 227 369 238 36 980 Pará 225 418 685 772 928 3.028 Amapá 10 39 122 124 182 477 Tocantins 240 546 1.146 567 523 3.022 Nordeste 2.850 8.888 8.817 3.754 3.246 27.555 Maranhão 262 810 1.651 1.072 782 4.577 Piauí 346 659 1.053 611 415 3.084 Ceará 212 1.643 1.203 266 210 3.534 Rio Grande do Norte
185 622 635 108 291 1.841
Paraíba 167 808 430 73 177 1.655 Pernambuco 280 1.132 977 287 462 3.138 Alagoas 93 486 121 40 17 757 Sergipe 77 252 131 108 77 645 Bahia 1.228 2.476 2.616 1.189 815 8.324 Sudeste 8.597 10.093 6.075 2.369 1.327 28.461 Minas Gerais 2.239 5.479 3.887 1.927 1.065 14.597 Espírito Santo 29 808 663 142 59 1.701 Rio de Janeiro 299 1.262 689 149 114 2.513 São Paulo 6.030 2.544 836 151 89 9.650 Sul 1.093 5.871 6.654 2.897 1.314 17.829 Paraná 540 2.737 1.779 834 106 5.996 Santa Catarina 224 995 1.446 301 199 3.165 Rio Grande do Sul 329 2.139 3.429 1.762 1.009 8.668 Centro-Oeste 2.564 5.037 4.361 1.923 1.372 15.257 Mato Grosso do Sul 519 1.789 1.488 427 190 4.413 Mato Grosso 1.081 1.429 1.106 539 485 4.640 Goiás 933 1.646 1.595 933 693 5.800 Distrito Federal 31 173 172 24 4 404
Classificaçao da Sinalizaçao em km - por Regiao e UF
10.3 SINALIZAÇÃO
345PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 93
0,9%
9,7% 13,0% 28,7% 32,2% 16,4%
22,0% 18,4% 25,9% 21,7% 12,0%
10,8% 7,7% 14,7% 41,9% 24,9%
30,8%6,8%
16,4% 21,7% 24,3%
29,4% 21,3% 22,0% 23,9% 3,4%
3,7% 24,3% 37,6% 23,2% 11,2%
30,7% 25,5% 22,6% 13,8% 7,4%
38,1% 25,6% 8,2%
17,3% 18,8% 37,9% 18,1% 7,9%
11,8% 13,6% 32,0% 32,3% 10,3%
17,1% 23,4% 36,1% 17,7% 5,7%
13,5% 19,8% 34,1% 21,4% 11,2%
5,9% 7,5% 34,0% 46,6% 6,0%
15,8%5,9%
34,5% 33,8% 10,0%
10,7%4,4%
26,0% 48,8% 10,1%
14,7% 9,1% 31,1% 36,2% 8,9%
5,3%16,0% 64,2% 12,3%
11,9% 16,7% 20,3% 39,2% 11,9%
9,8% 14,3% 31,4% 29,7% 14,8%
4,7% 8,3% 21,3% 35,5% 30,2%
7,3% 13,2% 26,6% 37,6% 15,3%
3,5% 8,3% 39,0% 47,5%
4,5%5,9%
27,4% 50,3% 11,9%1,6%
8,7% 26,4% 62,4%
7,4% 16,2% 37,3% 33,0% 6,1%
1,8% 13,9% 29,7% 45,6% 9,0%
6,3% 9,5% 45,7% 31,4% 7,1%
11,6% 20,3% 39,6% 24,7% 3,8%
9,0% 12,6% 28,6% 33,0% 16,8%
4,3% 9,7% 33,7% 40,5% 11,8%
10,5% 11,6% 23,8% 30,8% 23,3%
11,9% 16,1% 27,5% 28,4% 16,1%
5,9%42,6% 42,8% 7,7%
20,6%
2,2%
1,0%
2,1%
1,7%
ÓtimoBomRegularRuimPéssimo
Brasil
Norte
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Sudeste
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Classificaçao da Sinalizaçao em (%) - por Regiao e UF
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SS
ÍNT
ES
E
346 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 180
Região e UF
Geometria da Via
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
Brasil 4.861 18.115 30.443 18.668 28.676 100.763 Norte 127 2.031 2.357 3.731 3.415 11.661 Rondônia 48 334 731 389 348 1.850 Acre - 65 128 81 1.070 1.344 Amazonas - 139 45 517 259 960 Roraima 6 220 78 613 63 980 Pará 73 526 685 874 870 3.028 Amapá - 190 70 207 10 477 Tocantins - 557 620 1.050 795 3.022 Nordeste 389 4.688 9.314 5.002 8.162 27.555 Maranhão 59 1.818 687 618 1.395 4.577 Piauí - 539 971 312 1.262 3.084 Ceará 23 604 1.047 808 1.052 3.534 Rio Grande do Norte
90 210 595 487 459 1.841
Paraíba 53 56 762 275 509 1.655 Pernambuco 124 164 1.227 537 1.086 3.138 Alagoas 25 81 505 126 20 757 Sergipe - 33 310 41 261 645 Bahia 15 1.183 3.210 1.798 2.118 8.324 Sudeste 3.091 5.243 8.621 3.740 7.766 28.461 Minas Gerais 338 2.355 3.791 2.337 5.776 14.597 Espírito Santo 67 203 323 198 910 1.701 Rio de Janeiro 431 536 616 367 563 2.513 São Paulo 2.255 2.149 3.891 838 517 9.650 Sul 766 3.308 6.260 3.516 3.979 17.829 Paraná 323 1.139 1.799 1.137 1.598 5.996 Santa Catarina 200 526 869 588 982 3.165 Rio Grande do Sul 243 1.643 3.592 1.791 1.399 8.668 Centro-Oeste 488 2.845 3.891 2.679 5.354 15.257 Mato Grosso do Sul 18 769 1.157 566 1.903 4.413 Mato Grosso 35 1.267 906 1.215 1.217 4.640 Goiás 282 716 1.752 850 2.200 5.800 Distrito Federal 153 93 76 48 34 404
Classificaçao da Geometria da Via em km - por Regiao e UF
10.4 GEOMETRIA DA VIA
347PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 94
28,5% 18,5% 18,0% 4,8%
29,3% 32,0% 20,2% 17,4% 1,1%
18,8% 21,0% 39,5% 18,1% 2,6%
79,9%6,0%
9,5% 4,8%
27,0% 53,8%4,7%
14,5%
62,6%6,7% 17,4%22,6%
2,4%
28,9%28,7% 22,6% 17,4% 2,4%
43,4%2,1% 14,7% 39,8%
26,3% 34,8% 20,5% 18,4%
29,6% 18,2% 33,8% 17,0% 1,4%
30,5% 13,5% 15,0% 39,7% 1,3%
40,9% 10,1% 31,5% 17,5%
29,8% 22,9% 29,5% 17,1% 0,7%
24,9% 26,5% 32,3% 11,4% 4,9%
30,8% 16,6% 46,0%3,4%
3,2%
34,6% 17,1% 39,1%5,2%
4,0%
16,6%2,6% 66,8% 10,7% 3,3%
40,5% 6,4% 48,0% 5,3%
25,4% 21,6% 38,6% 14,2% 0,2%
27,3% 13,1% 30,3% 18,4% 10,9%
39,6% 16,0% 26,0% 16,1% 2,3%
53,6% 11,6% 19,0% 11,9% 3,9%
22,4% 14,6% 24,5% 21,3% 17,2%
5,4% 8,7% 40,2% 22,3% 23,4%
22,3% 19,7% 35,1% 18,6% 4,3%
26,7% 19,0% 29,9% 19,0% 5,4%
31,0% 18,6% 27,5% 16,6% 6,3%
16,1% 20,7% 41,4% 19,0% 2,8%
35,1% 17,6% 37,2% 29,0% 10,5%
43,2% 12,8% 26,2% 17,4% 0,4%
26,2% 26,2% 19,5% 27,3% 0,8%
37,9% 14,7% 30,2% 12,3% 4,9%
8,4% 11,9% 18,8% 23,0% 37,9%
30,2%Brasil
Norte
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Sudeste
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
ÓtimoBomRegularRuimPéssimo
Classificaçao da Geometria da Via em (%) - por Regiao e UF
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
SS
ÍNT
ES
E
348 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Selvíria - MS - MS-444Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E
11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS
349PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
11.1 INTRODUÇÃO
O sistema de transporte viabiliza a integração entre produtores e consumidores e, assim, origina diversos benefícios socioeconômicos e ambientais. Todavia, estes podem ser reduzidos devido à existência de ineficiências na infraestrutura utilizada para a realização dos deslocamentos. No caso do transporte rodoviário, responsável por mais de 60% da movimentação de bens no país, essas inadequações se traduzem em elevação do custo operacional para o transportador e, também, na maior probabilidade de ocorrência de acidentes rodoviários.
Nesse contexto, fica evidenciado que a infraestrutura deve fornecer suporte adequado para que o setor de transporte rodoviário, de passageiros e cargas, desempenhe seu papel de forma eficaz promovendo a integração nacional. Contudo, como apresentado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, a qualidade das rodovias brasileiras apresenta deficiências que comprometem a realização de deslocamentos internos de forma segura, rápida e eficiente.
Os achados dessa Pesquisa reforçam a necessidade de um programa de constante manutenção das rodovias e ampliação da malha nacional para conferir maior mobilidade aos crescentes fluxos de passageiros e de cargas. Isso porque, como será apresentado neste capítulo, a inadequada manutenção e a insuficiente ampliação são elementos focais na deterioração das rodovias brasileiras que elevam o custo operacional do transporte e, com isso, reduzem a competitividade da produção nacional.
A reversão desse processo demanda comprometimento de todos os agentes envolvidos, com destaque para o governo federal, responsável pelo planejamento e pela promoção da melhoria da infraestrutura com a realização de investimentos de forma direta ou indireta. Ainda que as ações necessárias sejam conhecidas, os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 mostram uma tendência recente de redução dos aportes públicos federais na malha rodoviária brasileira. Como consequência, há a manutenção de uma infraestrutura em condições indesejadas que comprometem, além da segurança dos usuários, a retomada do crescimento econômico sustentado.
Uma forma de viabilizar maiores aportes vem sendo utilizada no país desde a década de 1990: a participação da iniciativa privada no provimento de infraestrutura rodoviária. A avaliação realizada por essa Pesquisa comprova que a gestão privada de rodovias tem proporcionado ganhos significativos de qualidade nos trechos concessionados indicando, assim, que essa alternativa deve ser mais empregada em território nacional. Contudo, como será tratado em seção deste capítulo, o atual modelo de concessões rodoviárias brasileiro deve ser revisado, a fim de proporcionar maiores benefícios para a sociedade.
Assim, este capítulo abordará a relação existente entre as rodovias, a economia, a sociedade e o meio ambiente. As seções seguintes
EC
ON
OM
IA
350 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
aprofundarão as análises sobre: a sinergia entre a produção nacional e a atividade transportadora; a evolução dos investimentos públicos e privados na malha rodoviária nacional; os resultados das gestões pública e privada sobre a qualidade do sistema viário; os efeitos da inadequada qualidade das rodovias sobre a segurança de seus usuários; e, ainda, as implicações ambientais da ineficiência da infraestrutura rodoviária brasileira.
11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA
A performance da atividade transportadora, com destaque para o modal rodoviário, está diretamente relacionada ao desempenho econômico do país e este ao ritmo das demais atividades produtivas. A sinergia existente explica-se pelo fato de a maior disponibilidade de renda estimular o consumo e possibilitar novos negócios, enquanto o transporte é incitado a executar seu papel de viabilizar a distribuição física, seja de cargas ou de passageiros. Dessa forma, o comportamento da economia tanto afeta quanto é afetado pelo setor transportador.
As tendências da economia brasileira são acompanhadas de movimentos semelhantes na atividade do setor de transporte. Verifica-se que um maior volume de produção e de consumo influencia positivamente a demanda por transporte. Da mesma forma, quando esses indicadores de atividade econômica se contraem, a procura se retrai. Assim, os comportamentos do Produto Interno Bruto (PIB) agregado e o de Transporte 50refletem essa dinâmica, conforme evidenciado no Gráfico 95.
50 Compreende o resultado do setor de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correio, conforme publicado pelo IBGE.
Gráfico 95
95
100
105
110
20142013201220112010
108,12
102,37102,83
105,30
102,12101,74
105,36
102,08 100,85
99,83
Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea Data.
PIB - transporte, armazenagem e correio - var. real(%) PIB - var. real(%)
Variaçao real anual do PIB do Brasil e o PIB Transporte, Brasil – 2010 - 2014 (Número-indice de base móvel – em relaçao ao mesmo periodo do ano anterior)
351PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Contudo, devido à existência de uma matriz de transporte desequilibrada, há um desbalanceamento do impacto entre os diferentes modais disponíveis. Assim, as variações observadas no nível de atividades dos setores produtivos são absorvidas de forma mais acentuada pelo transporte rodoviário, modal que predomina na matriz brasileira devido à existência de uma infraestrutura mais densa que a instalada para os demais modais.
Em 2014, o cenário econômico brasileiro foi de relativa estabilidade e indicadores modestos de desempenho da atividade produtiva. O PIB do país apresentou um crescimento de apenas 0,1% no ano, motivado, principalmente, pela atividade industrial que teve contração de 1,2% em relação ao ano anterior. Todavia, em 2015, o desempenho econômico registra desempenho inferior ao de 2014. Os reflexos dessa desaceleração são percebidos pela redução da demanda por serviços de transporte e, com isso, do faturamento das empresas. Dados apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que as empresas de transporte terrestre, entre elas as de transporte rodoviário, acumulam queda de 7,5% entre setembro de 2014 e agosto de 2015.
A contração da atividade transportadora pode ser exemplificada pela movimentação de veículos pesados nas rodovias brasileiras. Segundo os dados da Associação Brasileira de Concessionárias Rodoviárias (ABCR), o tráfego desse tipo de veículo apresentou uma redução de 3,1% nas rodovias pedagiadas em 2014 em relação ao ano anterior (Tabela 181). Foram cerca de 13 milhões de veículos a menos circulando nessas rodovias, o que sinaliza a diminuição da movimentação de veículos de carga em toda a malha rodoviária do país.
Tabela 181
Ano
Veículos PedagiadosVeículos Isentos
Tráfego TotalLeves Pesados Motos Total
2010 941 362 19 1.322 41 1.363
2011 1.055 407 22 1.484 43 1.526
2012 1.138 424 24 1.586 45 1.631
2013 1.172 430 23 1.626 46 1.671
2014 1.190 417 24 1.631 46 1.676
2015 810 265 17 1.093 30 1.124Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.
*Dados até agosto de 2015.
Volume de trafego de veículos em rodovias pedagiadas, Brasil - 2010 - agosto/2015 (valores em milhões de veículos)
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352 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
As perspectivas para 2015 são de que essa tendência permaneça ou se agrave até o final do ano diante da perda de confiança do mercado na gestão da política da economia brasileira. Isso é evidenciado pela manutenção da quantidade de veículos que transitam pelas rodovias concessionadas no país. Até agosto de 2015, a ABCR registrou a movimentação de apenas 1,0 bilhão de veículos.
É importante lembrar que os transportadores, mesmo com as menores receitas auferidas pelo menor dinamismo econômico, enfrentam custos operacionais crescentes devido aos reajustes no preço dos combustíveis, principal insumo da atividade e que já registra aumento de 7,6% no acumulado até setembro de 2015 (veja Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofisne Cide). Soma-se a esse cenário o consumo adicional desse insumo devido à inadequada condição das rodovias no país.
Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide
No início de 2015, o governo federal anunciou uma série de medidas para garantir a meta de superávit primário. Entre elas, a que mais impactou o setor transportador foi a decisão de elevar as alíquotas dos tributos Programa de Integração Social (Pis), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre a venda de combustíveis.
O impacto da medida representou um aumento efetivo nas refinarias de R$ 0,15 por litro de diesel, principal insumo do setor transportadora, e de R$ 0,22 por litro de gasolina, valores que foram repassados integralmente aos consumidores como forma de manter o valor líquido recebido pela Petrobras. Ressalte-se, no entanto, que o valor final cobrado na bomba de combustível pode ser ainda maior devido à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).
De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio de revenda do diesel subiu 7,6% entre janeiro e setembro de 2015, o que representa um acréscimo de R$ 0,19 por litro do combustível. A gasolina, por sua vez, teve aumento de 8,1% (R$ 0,24 por litro) no mesmo período.
Em setembro de 2015, a Petrobras notificou a realização de novo reajuste no preço dos combustíveis cobrados na refinaria com valor de 4,0% nos preços de venda do diesel e de 6,0% no preço da gasolina. Essa alta nas refinarias deve resultar em aumento superior aos consumidores, uma vez que o valor a ser cobrado nas bombas de combustível dependerá da incidência tributária e dos demais repasses dos postos de combustíveis. O comportamento do preço do diesel em 2015 está representado na Figura 14.
353PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Para reduzirem os efeitos do baixo crescimento em sua atividade, os transportadores tornaram-se mais cautelosos. Sem expectativa de ampliação do faturamento e da movimentação de cargas e passageiros, a decisão de aumentar a oferta do serviço foi revista e os planos de investir em ampliação da frota, adiados. Como demonstrado na Tabela 182, a quantidade de veículos que entraram no mercado em 2014 foi a menor dos últimos cinco anos. Considerando o total de veículos licenciados e emplacados no Brasil em 2014, a queda foi de 7,4% em relação a 2013. No segmento de veículos pesados, a contração do mercado nesse mesmo período foi maior: 14,2%.
As altas sucessivas do preço dos combustíveis elevaram o custo da prestação do serviço de transporte de cargas e de passageiros e a dificuldade de transferir o aumento do custo operacional no curto prazo para o frete compromete a rentabilidade do serviço e, em alguns casos, pode inviabilizar a atividade de transporte.
a) O custo do diesel representa cerca de 25% dos custos totais das empresas de transporte de passageiros e até 37% dos custos operacionais das empresas de transporte rodoviário de carga.
b) Em 29 de setembro de 2015, a Petrobrás anunciou novo reajuste no preço das refinarias da gasolina (6%) e do diesel (4%). Os novos valores entraram em vigor no dia seguinte (30 de setembro).
Figura XX – Variação do preço médio do diesel, Brasil – 2015 (valores em R$)
Figura 14
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
2,9
3,0
Preço estimado para outubroPreço estimado após o aumento
de 4% da Petrobras.
26/09/15Véspera do anúncio
da Petrobras.
07/03/15Preço após nova
incidência tributária.
31/01/15Véspera do aumentoda carga tributária.
R$ 2,81
R$ 2,61
Fonte: Elaboração CNT com dados da ANP.
R$ 2,81
R$ 2,92
Demais tributose margens
+ 4,0%Aumento Petrobras
+ R$ 0,15 ElevaçãoPis Cofins e Cide
Variaçao do preço médio do diesel, Brasil - 2015 (valores em R$)
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354 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Adicionalmente, o ciclo de alta da taxa de juros, que fez com que a taxa Selic saísse de 12,25% no início de 2015 para 14,25% em setembro, elevou o custo da contratação de crédito para a realização de investimentos, assim como o financiamento de capital de giro das empresas transportadoras. Consequentemente, a venda de caminhões, ônibus e implementos rodoviários registrou queda de 44,5% no acumulado até setembro em comparação ao mesmo período de 2014.
O setor transportador, no entanto, pode não conseguir reverter a situação em 2016. Isso porque, mesmo sob os efeitos da contração econômica, as empresas transportadoras tiveram elevação de sua carga tributária com a volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente nos combustíveis51, como apresentado anteriormente, e a reoneração da folha de pagamentos52, que entrará em vigor em 1º de dezembro de 2015.
Ressalte-se que esse aumento do custo da prestação do serviço de transporte tem impacto significativo sobre a atividade dos demais setores produtivos. Por se tratar de uma atividade-meio, seu custo é contabilizado no preço final dos produtos e, portanto, repassado aos consumidores. Dessa forma, a inflação percebida pelo setor é transmitida para a economia e tem seus efeitos majorados nacionalmente.
Ainda que a entrada de veículos novos em circulação tenha diminuído em 2015, a frota nacional tem apresentado números cada vez mais expressivos. De 2005 a 2014, a quantidade de veículos no país cresceu 106,1%, o que significa um crescimento médio anual de 8,4% em uma década (Gráfico 96). De acordo com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a frota brasileira, em setembro de 2015, tinha 89,71 milhões de veículos, ou seja, um crescimento de 3,5% em relação à frota total registrada em 2014.
51 A volta da cobrança da Cide e seus efeitos sobre o setor de transporte são tratados no box “Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide”.52 A reoneração da folha de pagamentos, proposta pela Presidente Dilma Rousseff, foi aprovada em 31 de agosto de 2015 pela Lei nº 13.161/2015 e elevou a alíquota incidente para o setor de transporte em pelo menos 50%.
Tabela 182
Licenciamento/Emplacamento
2010 2011 2012 2013 2014 2015*
Caminhões 157.730 172.873 139.176 154.577 137.072 55.535
Ônibus 28.330 34.548 28.714 32.898 27.474 13.719
Reboques e semi-reboques
59.251 59.441 52.543 70.105 56.529 20.091
Comerciais leves 472.466 524.182 518.958 539.112 539.079 282.527
Automóveis 2.856.538 2.901.645 3.115.223 3.040.783 2.794.387 1.602.112
Total 3.574.315 3.692.689 3.854.614 3.837.475 3.554.541 1.973.984
*Valores acumulados até setembro de 2015.
Fonte: Elaboração CNT com das da ANFAVEA e ANFIR.
Evoluçao do número de veiculos licenciados, por tipo – Brasil - 2010 - 2015 (valores em unidades)
355PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 96
20
10
40
60
80
100
2014201320122011201020092008200720062005
Milh
ões
de
un
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Fonte: Elaboração CNT com dados do Denatran.
Outros Caminhão ÔnibusAutomóvel
Evoluçao da frota brasileira, por tipo de veículos, Brasil - 2005 - 2014
Idealmente, essa evolução da frota deveria ser acompanhada de uma adequação de capacidade da infraestrutura rodoviária de forma a compensar o aumento do volume de veículos que a utilizam em seus deslocamentos de modo a garantir a segurança e a eficiência nos deslocamentos de passageiros e cargas. No entanto, esse cenário não condiz com a realidade brasileira.
Assim, com a maior quantidade de veículos em trânsito e a sua maior dimensão, o desgaste das rodovias é mais acentuado, provocando deformações que podem pôr em risco a segurança dos usuários. Para que esse tipo de problema não ocorra, é necessária a realização de investimentos em adequação e manutenção das rodovias nacionais, bem como na expansão da malha e na construção de rotas alternativas. Essas medidas seriam capazes de reordenar e redistribuir o fluxo de veículos, proporcionando ganhos tanto econômicos quanto sociais.
11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA
No Brasil, enquanto o número de veículos apresentou um crescimento significativo, os investimentos no sistema de transporte apresentaram uma trajetória decrescente em proporção ao PIB do país até 2003, como apresentado no Gráfico 97. Esse cenário resultou na deterioração gradual das condições da infraestrutura nacional. O processo de recuperação dos investimentos teve início na segunda metade da década de 2000, mas a tendência não se sustentou nos últimos 4 anos.
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Gráfico 9719
75
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1999
2001
2003
2005
2007
2009 2011
2013
2014
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
1,84 1,82
1,40
1,22
1,10
1,021,03
0,70
0,91
0,680,58
0,54
0,82
0,70
0,40
0,150,20
0,220,18
0,16 0,140,19
0,280,30
0,200,24
0,28
0,19
0,070,12
0,160,23 0,24
0,330,39
0,250,36
0,29 0,290,30
Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.
Evoluçao do investimento federal em infraestrutura de transporte, Brasil - 1975 - 2014 – Investimento/PIB (%)
O ritmo de liberação de recursos para intervenções no setor de transporte se intensificou com o advento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que, em 2007, identificou uma carteira de projetos prioritários para corrigir os entraves impostos aos diferentes modais e incentivar uma visão sistêmica do setor. Contudo, o capital destinado a esse fim ainda está aquém das necessidades do setor.
O comportamento recente dos aportes federais na infraestrutura de transporte sinaliza para uma reversão do aumento do percentual do volume de investimento em relação ao PIB. Em 2010, esse indicador chegou a 0,39% e passou a reduzir-se até alcançar 0,29% em 2014. As expectativas são de que, em 2015, esse percentual apresente um valor ainda menor diante dos cortes provocados pelo ajuste fiscal do governo federal na tentativa de restabelecer as contas nacionais e, assim, evitar um déficit primário acentuado.
As possíveis consequências dessa contração dos recursos para o transporte são a paralisação de obras essenciais ao progresso do país e a retoma do crescimento das atividades produtivas, deterioração adicional das condições da infraestrutura instalada do setor por falta de manutenção e aumento do custo operacional dos transportadores, entre outros. Problemas agravados pelas dificuldades do governo em executar o orçamento e gerenciar o andamento das obras iniciadas.
11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA
A Pesquisa CNT de Rodovias 2015 aponta que a maioria das vias brasileiras apresenta algum tipo de defeito, seja ele no Pavimento, na Sinalização ou na sua Geometria. Dos
357PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
100.763 km percorridos para a realização do estudo, 57.659 km foram classificados, segundo o seu Estado Geral, como Regular, Ruim ou Péssimo. O histórico de baixo nível de investimento em infraestrutura é um dos principais responsáveis pelas rodovias brasileiras encontrarem-se nessas condições de inadequação.
O montante autorizado pela União para investimento em infraestrutura rodoviária, em 2014, foi de R$ 12,02 bilhões, ou seja, apenas 0,29% a mais que o disponibilizado em 2013 (R$ 11,98 bilhões), em valores nominais. Entretanto, se considerada a inflação do período, medida pelo IPCA acumulado no ano53, constata-se uma contração real de 5,31%. A não reposição do valor subtraído pela inflação reduz a capacidade de pagamento das intervenções em andamento e dificulta a inclusão de novas na carteira de projetos financiados pelo governo federal.
Cabe salientar que, apesar de os recursos assinalados na conta de Total Pago54 em 2014 (R$ 9,05 bilhões) terem apresentado aumento real de 2,19% em relação ao valor efetivamente pago no ano anterior (R$ 8,86 bilhões), o valor aplicado em 2013 está abaixo da média dos últimos 5 anos55. Assim, a taxa de crescimento calculada a partir de uma base reduzida irá, necessariamente, mostrar um incremento relativo mais expressivo, mesmo que represente apenas a recomposição de perdas em anos anteriores.
A diferença observada entre os valores que são autorizados e os que são efetivamente pagos se deve à dificuldade da gestão do orçamento público. Esse é um problema recorrente, como mostra o Gráfico 98, e que impede a utilização dos recursos disponibilizados em sua totalidade nas intervenções de infraestrutura para o transporte rodoviário. Na última década, em média, 32,9% dos investimentos previstos em infraestrutura rodoviária deixaram de ser realizados.
53 Valores inflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a data-base dez/2014.54 A conta de Total pago abrange os valores pagos do exercício e os restos a pagar pagos.55 O montante médio efetivamente investido em intervenções rodoviárias foi de R$ 9,65 bilhões entre 2010 e 2014.
Gráfico 98
2
4
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14
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20
R$
bilh
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20142013201220112010200920082007200620052004200320022001
3,18 3,06 2,65 3,18
5,63 5,41
8,80 8,69
10,25
12,8813,63
18,67
11,98 12,02
1,69 1,77 0,87 1,962,59
4,115,00 5,11
7,82
10,2711,21
9,358,36
9,05
Transporte RodoviárioInvestimento 2015 (acum. até setembro)
Autorizado: R$ 10,34 bilhõesTotal pago: 4,47 bilhões
24,7% do investimento não realizado
Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.
Autorizado Total pago
Evoluçao dos valores Autorizado e Total Pago no transporte rodoviário – Brasil – 2001 - 2015
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358 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Contudo, esse ganho de eficiência na execução pode não se repetir em 2015 diante das dificuldades motivadas pelo ajuste fiscal. Até setembro, o governo federal havia realizado apenas 43,3% dos R$ 10,34 bilhões do capital autorizados para ações de adequação, manutenção e construção de rodovias, ou seja, investimento de R$ 4,47 bilhões (referente ao Total Pago).
Evidencia-se, também, que a insegurança decorrente dos atrasos na liberação dos recursos para as empresas encarregadas das intervenções rodoviárias resulta na dificuldade de quitarem suas dívidas e realizar novas despesas operacionais e, em casos extremos, no completo abandono do projeto. Para que isso possa ser evitado e a eliminação dos gargalos que travam o desenvolvimento do setor seja viabilizada, é preciso garantir os recursos suficientes para a infraestrutura de transporte rodoviário e que os repasses do governo para as empresas responsáveis pelas intervenções cumpram com os cronogramas estabelecidos.
Uma forma encontrada pelo governo federal para garantir recursos para os investimentos em infraestrutura de transporte foi voltar a cobrar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre os combustíveis (Cide-combustíveis)56. Apesar de essa contribuição elevar o custo dos combustíveis e, consequentemente, da prestação do serviço de transporte, o valor arrecado está vinculado ao financiamento de medidas que beneficiem o setor de transporte57.
A arrecadação bruta da Cide-combustíveis, entre maio e setembro de 2015, chegou a R$ 1,45 bilhão, contudo, os investimentos efetivamente realizados58 somaram R$ 57,92 milhões, o que representa 3,99% do valor disponível investido no mesmo período. Essa retenção dos recursos atrasa a execução de medidas que poderiam amenizar ou até eliminar os entraves do transporte e ajudar a retomar o crescimento do país
56 Em janeiro de 2015, o governo federal anunciou a volta da cobrança da Cide-combustíveis. A decisão entrou em vigor em fevereiro, mas, devido ao regime de noventena (espera de 90 dias para o início da cobrança efetiva), a contribuição passou a ser cobrada apenas em maio do mesmo ano.57 De acordo com a Lei nº 10.336/2001, a contribuição da Cide-combustíveis tem de ser destinada ao: I- pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de derivados do petróleo; II- financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; e III- financiamento de programas de infraestrutura de transportes.58 Investimento mensurado a partir do Total Pago, que representa o valor pago no exercício acrescido dos restos a pagar pagos, do período.
BR-LEGAL: um modelo a ser seguido na gestão pública de infraestrutura rodoviária
O Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária (BR-Legal), iniciado em 2012, tem por meta a realização de serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária. Com o objetivo de aumentar a segurança viária em toda a malha pública federal sob jurisdição do Dnit, o programa incentiva o uso de novas tecnologias de engenharia.
Segundo dados do Portal da Transparência, atualmente o BR-Legal possui 106 contratos no valor de R$ 3,94 bilhões que tem por finalidade recuperar e manter a sinalização de cerca de 55 mil km de rodovias federais. Apesar de ainda em implementação, o BR-Legal já evidencia resultados positivos, como apurado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Desde 2013, quando os primeiros contratos do programa foram realizados, a avaliação das rodovias públicas federais teve significativa melhoria segundo a variável Sinalização como é possível verificar pelos dados apresentados no Gráfico 99.
359PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
O BR-Legal logrou reduzir a participação da extensão de rodovias com Sinalização classificada como Regular, Ruim ou Péssimo de 77,1% em 2013 para 55,9% em 2015, ou seja, 21,2 pontos percentuais de redução em apenas 2 anos de efetiva implantação do programa. A recuperação da sinalização dessas rodovias pode ser atribuída ao modelo adotado para o programa que prevê em seus contratos a elaboração dos projetos básicos e executivos de engenharia, além da efetiva execução dos serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária.
A avaliação das condições da Sinalização realizada pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015 evidencia o potencial de implantação de ações de investimentos bem planejadas em recuperação e manutenção da infraestrutura de transporte como o BR-Legal. O acompanhamento anual da CNT permitiu apurar os avanços do programa e, assim, comprovar que investimentos direcionados aos entraves identificados por essa Pesquisa são capazes de, em um curto espaço de tempo, promover a adequação da malha brasileira.
Esse ganho de qualidade da sinalização nas rodovias federais já é capaz de oferecer melhores condições de circulação aos veículos e, consequentemente, contribuir para a maior segurança e produtividade dos usuários das rodovias brasileiras.
Gráfico 99
Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 2014 e 2015.
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
4,0%
18,9%
40,0%
25,4%
11,7%7,9%
29,0%
36,7%
16,1%
10,3%11,5%
32,6% 34,2%
13,5%
8,2%
2013 2014 2015
Evoluçao da classificaçao das rodovias públicas federais segundo a variável Sinalizaçao, Brasil - 2013-2015 (valores em %)
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360 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA59- CONCESSÕES
No Brasil, uma forma de promover maior agilidade aos processos administrativos relacionados à execução dos investimentos em infraestrutura rodoviária é por meio de parcerias com a iniciativa privada, normalmente, formalizadas em contratos de concessão. Menos burocrática e mais eficiente, a iniciativa privada confere um tratamento mais célere dos recursos a serem aplicados nas intervenções previstas
Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), foram investidos na malha rodoviária concessionada cerca de R$ 25,85 bilhões entre 2010 e 2014. Nesse período de 4 anos, os valores aportados apresentaram um crescimento real de 57,1%, enquanto os investimentos públicos contraíram-se em 30,27%60 (Tabela 183). Isso corrobora a maior agilidade do setor privado em executar aportes nas obras que constam nas suas respectivas carteiras de projetos. Os valores nominais aplicados nas rodovias concessionadas são apresentados na Tabela 184.
59 Os valores referentes aos investimentos apresentados neste capítulo referem-se aos aplicados pelas concessionárias de rodovias associadas à ABCR. Das 59 empresas administradoras de rodovias, 54 são associadas. Assim, as análises de investimento e valor investido por km de rodovia referem-se, apenas, a essas concessões.60 Valores reais descontada a inflação acumulada no período a partir do IPCA.
Tabela 183
Natureza do investimento 2010 2014 2010/2014
Público (Total pago) 12.979,33 9.050,62 -30,27%
Privado 4.444,08 6.983,32 57,14%Nota: Valores reais descontado a infl ação acumulada no período a partir do IPCA.
Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil e da ABCR.
Evoluçao dos investimentos reais em infraestrutura rodoviária, Brasil – 2010/2014 (valores reais em R$ milhões)
Contudo, deve-se destacar que os investimentos em serviços de manutenção e adequação devem ser mantidos, pois ainda existem 30.964 km de rodovias públicas federais com sinalização inadequada (Regular, Ruim ou Péssimo).
a) Retirado de: <http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/jsp/contratos/contratoBuscaAvancada.
jsf?consulta2=6&camposDefault=true&CodigoOrgao=39252>. Acesso em: outubro de 2015.
361PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 184
Ano Total Federal São Paulo ParanáRio Grande
do SulDemais
Programas
2010 3.514,82 964.056 1.985,34 298.016 57.089 210.323
2011 3.801,08 1.510,20 1.620,76 251.988 145.752 272.385
2012 4.639,97 1.858,74 2.113,62 306.298 152.037 209.282
2013 6.910,62 2.183,85 3.878,81 447.748 137.843 262.368
2014 6.983,32 2.984,05 2.897,23 597.446 N/D 504.596
Observações:
1. Os valores apresentados na tabela referem-se apenas aos investimentos realizados pelas concessionárias associadas à ABCR.
2. Os dados referentes aos investimentos privados nas rodovias concessionadas do Rio Grande do Sul não foram divulgados pela ABCR.
3. Os Demais Programas congregam as concessões nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.
Fonte: Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).
Evoluçao dos investimentos privados em rodovias concessionadas, Brasil – 2010/2014 (valor em R$ milhões correntes)
O significativo acréscimo dos investimentos privados pode ser justificado pela mudança no perfil das concessões, pois aquelas realizadas no âmbito do Programa de Investimento em Logística (PIL)61, anunciado em 2012 e tema da próxima sessão, preveem a duplicação da extensão concedida e não apenas dos trechos de maior fluxo. Ademais, é exigido por contrato que as obras de duplicação sejam concluídas em até 5 anos e que somente após a conclusão de 10% dessa duplicação que as concessionárias podem iniciar a cobrança de pedágio.
O programa logrou aumentar a extensão gerenciada pela iniciativa privada por meio da inclusão de 4.886 km, distribuídos entre os 7 lotes de rodovias que já foram concessionados. Com a devolução de trechos para a administração pública, o saldo da malha rodoviária concessionada teve um incremento de 50,5% entre 2012 e 2014. Isso implicou gastos com construção, que são maiores que os de simples adequação da malha e, portanto, em maior volume de investimentos em infraestrutura rodoviária.
A disponibilização de montantes cada vez maiores de capital para as intervenções rodoviárias pelas concessionárias se traduzem em aportes por quilômetro superiores aos efetuados pelo setor público. Como pode ser observado na Tabela 185, o investimento por quilômetro nas rodovias concedidas passou de R$ 226,93 mil/km, em 2010, para R$ 422,72 mil/km em 2014, o que representa um incremento de 86,28%. No caso da malha sob administração pública, o valor dos recursos aplicados nas rodovias saiu de R$ 186,67 mil/km, em 2010, para atingir R$ 165,04 mil/km em 2014, mostrando uma queda de 11,58%. Esse resultado evidencia a dificuldade de investimento em malha rodoviária pelo governo federal.
61 O PIL foi criado em agosto de 2012 e iniciou os leilões de rodovias a partir de 2013.
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362 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
O capital privado empregado em melhorias do sistema viário permitiu a pavimentação (nova e com asfalto de borracha) de 3,6 mil km de rodovias concedidas entre 2010 e 2014 (Tabela 186).
Tabela 185
Ano
Administração privada(apenas associadas ABCR)
Administração pública
Extensão* km
Investimento R$ milhões
Investimento R$ mil /km
Extensão (km)**
Investimento R$ milhões
InvestimentoR$ mil/km
2010 15.454,00 3.507,00 226,93 54.992,00 10.265,35 186,67
2011 15.454,00 3.801,00 245,96 56.007,00 11.213,43 200,21
2012 15.454,00 4.640,00 300,25 57.718,00 9.351,89 162,03
2013 15.454,00 6.911,00 447,20 57.478,00 8.362,51 145,49
2014 16.520,00 6.983,32 422,72 54.838,00 9.050,62 165,04
* Encontram-se associadas à ABCR as concessionárias que administram os trechos rodoviários BR-163 MT, BR-060/153/262 DF/GO/MG, BR-163 MS, BR-040 DF/GO/MG E BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói). Apenas as concessionárias que gerenciam os trechos concessionados das rodovias BR-153 TO/GO e da BR-050 GO/MG ainda não fi guram entre os associados da ABCR.
** Dados da Pesquisa CNT de Rodovias
Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR, Pesquisas CNT de Rodovias 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 e Siga Brasil.
Evoluçao dos investimentos público e privado em rodovias, por quilômetro, Brasil – 2010/2014
Tabela 186
Interações 2010 2011 2012 2013 2014 Total
Pavimentação Nova (km) 69 275 424 521 692 1.981
Recapeamento (km) 6.005 7.173 6.422 5.758 4.149 29.507
Acostamento Novo (km) 246 458 228 260 759 1.951
Acostamento Existente (km) 1.245 1.128 1.278 1.072 549 5.272
Terceira Faixa Nova (km) 45 108 43 82 132 410
Muros de Arrimo Novos (m3) 7.302 3.553 2.810 1.106 6.851 21.622Pontes e Viadutos Novos (m3)
24.056 14.723 20.927 24.283 103.851 187.840
Pontes e Viadutos Reformados (m3)
193.768 159.607 142.339 302.871 223.131 1.021.716
Drenagem Nova (m) 415.166 498.746 382.948 420.195 285.540 2.002.595
Drenagem Reforma (m) 380.483 569.867 469.172 394.770 316.943 2.131.235Pavimentação c/ asfalto borracha (km)
340 443 353 245 199 1.580
Área revegetada (ha) 386 505 478 688 336 2.393
Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.
Principais intervenções realizadas pelas concessionarias, Brasil - 2010 - 2014
363PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apenas em 2014, 692 km receberam nova pavimentação, valor que supera em 10 vezes a extensão de 2010 (69 km). Também foram implementadas obras de recapeamento em 29,5 mil km e a construção de 410 km de terceira faixa no quinquênio em enfoque. Esse panorama confirma, entre outras coisas, que as concessões são capazes de dinamizar obras de melhoria da infraestrutura rodoviária nacional.
11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL
O governo federal criou, em agosto de 2012, o Programa de Investimento em Logística (PIL) para acelerar o processo de modernização da infraestrutura de transporte brasileira mediante o estímulo à participação da iniciativa privada. O programa, que entrou em sua segunda fase em 2015, pretende reforçar a capacidade de investimento do Estado e, assim, integrar os diferentes modais com as cadeias produtivas do país para transformar o setor em um efetivo sistema de transporte.
O modelo escolhido para a primeira fase do PIL das concessões rodoviárias teve como características a obrigatoriedade de duplicação da extensão nos primeiros 5 anos definida em contrato e o compromisso com a modicidade tarifária. Inicialmente, estavam previstos investimentos estimados em R$ 46,0 bilhões relativos aos 7 mil km de rodovias beneficiados pelo programa, distribuídos em 9 lotes.
Em 2014, foram acrescentados mais 5 novos trechos de rodovias ao programa. Ao todo, somaram-se à carteira de projetos do PIL 2,6 mil km e elevaram as expectativas de investimento em R$ 19,6 bilhões. No entanto, até setembro de 2015, apenas metade dos lotes62 oferecidos em 2012 e 2014 havia sido leiloada, o que representa uma extensão de 4.886 km.
Para as rodovias que tiveram sucesso em seus leilões, registrou-se deságio médio de 48,99% em relação à tarifa-base63, conforme os dados apresentados na Tabela 187. Os resultados desses leilões estão em consonância com o critério de modicidade tarifária para seleção dos vencedores, mas as já autorizadas revisões de tarifa alertam para o fato de que a tarifa vencedora não será necessariamente a cobrada dos usuários das rodovias nas praças de pedágio.
Os pedidos de revisão da tarifa por km, até setembro de 2015, aumentaram o valor do pedágio em 39,78% em média.
62 Até setembro de 2015, apenas as BR-050 GO/MG, BR-163 MT, BR-163 MS, BR-060-153-262 DF/GO/MG, BR-040 DF/GO/MG, BR-153 TO/GO e a BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói) haviam sido concedidas à iniciativa privada. Em conjunto, esses trechos apresentam uma extensão de 4.886 km.63 A tarifa-base é determinada pelo governo federal a partir de seus estudos técnicos e definida no edital de concessão da rodovia. Essa representa o teto da tarifa a ser cobrada nas praças de pedágios.
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364 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 187
Trechorodoviário
BR-050GO/MG
BR-163MT
BR-060-153-262
DF/GO/MG
BR- 163MS
BR-040 DF/GO/MG
BR- 153TO/GO
BR - 101/RJ (ponte
Rio-Niterói)
Tarifa por km (R$) - Edital
0,0787 0,0550 0,0594 0,0927 0,0973 0,0922 0,0519
Tarifa por km (R$) - Vencedora
0,0453 0,0264 0,0285 0,0438 0,0323 0,0498 0,0328
Deságio (entre tarifa vencedora e a do edital)
42,38% 52,00% 52,00% 52,74% 61,13% 45,99% 36,67%
Tarifa por km (R$) - após revisão
0,0555 0,0453 0,0407 0,0649 0,0457 0,0369
Deságio (entre a tarifa revisada e a do edital)
29,50% 17,67% 31,53% 30,01% 53,05% 28,89%
Fonte: Elaboração CNT com dados da ANTT
Principais resultados das concessões rodoviárias no âmbito do PIL – Brasil
Mesmo diante dos atrasos no cronograma de execução do PIL e de outros problemas, como as dificuldades de se consolidarem os editais pela falta de planejamento estratégico do setor e a ausência de estudos técnicos bem elaborados, o governo federal decidiu lançar o PIL 201564 com algumas modificações para atrair os investidores. Das alterações já anunciadas merecem destaque a maior participação da iniciativa privada na elaboração dos projetos por intermédio de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI)65 e o incentivo à participação de bancos privados e do mercado de capitais no financiamento das obras66.
O governo também estuda flexibilizar a exigência de conclusão das duplicações dos trechos rodoviários contratados em até 5 anos após o início da concessão como forma de tornar as propostas mais atraentes à iniciativa privada. Já o critério de cobrança de menor tarifa de pedágio deve permanecer67.
64 O anúncio do PIL 2015 foi feito em junho de 2015.65 O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é o mecanismo previsto no Decreto nº 8.428, de 2 de abril de 2015, no qual o Poder Concedente pode solicitar à iniciativa privada projetos, levantamentos, investigações ou estudos a serem utilizados nas modelagens idealizadas pela Administração Pública Federal.66 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará tendo papel relevante no financiamento da expansão da infraestrutura.67 Ainda não foi totalmente descartada a possibilidade de concessão por meio de outorga, na qual o vencedor é aquele que paga ao governo o maior bônus pelo direito de explorar um serviço.
365PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Essa nova etapa de concessões prevê investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias. Desses, R$ 15,3 referem-se a trechos em concessões já existentes por meio de ajustes contratuais. É importante ressaltar que esses investimentos previstos no PIL 2015 Rodovias contemplam parte dos aportes anunciados pelo programa em 2014 e incluem mais 11 trechos68 (4.371 km). Essas rodovias deverão ir a leilão somente em 2016 e se estima que, se obtiverem sucesso em seus leilões, destinarão mais R$ 50,8 bilhões para a infraestrutura rodoviária.
Ainda que o programa seja um instrumento estratégico para dar continuidade ao desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte e logística integrada no Brasil e, portanto, importante para estimular o crescimento da economia nacional, são necessários ajustes. Ações que reforcem a credibilidade do programa e reduzam os riscos associados podem trazer maior segurança a esse mercado e, consequentemente, produzir resultados mais satisfatórios.
Para a nova fase do programa, é relevante que os ajustes permitam que as obras previstas sejam efetivamente executadas dentro do prazo estabelecido. Ao mesmo tempo, o novo modelo deve permitir que as tarifas continuem garantindo o menor custo aos usuários. A continuidade dos investimentos em infraestrutura ajuda a retomar o crescimento econômico do país mediante melhorias no desempenho da rodovia e, consequentemente, na produtividade.
11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014
A qualidade da infraestrutura é fator preponderante para a determinação do custo da prestação do serviço do transporte. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias 2015 levantou que 57,3% da extensão avaliada da malha federal brasileira apresentam problemas relacionados ao Pavimento, à Sinalização ou à Geometria da Via. Por isso, e no sentido de apoiar o desenvolvimento do setor de transporte e logística do país, a CNT identificou 618 projetos que beneficiam a infraestrutura de transporte rodoviário em seu estudo Plano CNT de Transporte e Logística 2014.
Com investimento estimado em R$ 293,88 bilhões69, o estudo prevê a realização de intervenções de adequação, duplicação e construção de rodovias, assim como recuperação do pavimento e a pavimentação daquelas extensões que ainda se encontram em leito natural. Essas medidas são imprescindíveis para dinamizar o serviço e para conciliar a realidade das rodovias brasileiras com o seu padrão ideal. O número de projetos, os investimentos e a extensão de cada categoria de intervenção encontram-se descritos na Tabela 188.
68 Os trechos rodoviários do PIL 2015, cujo leilão está previsto para 2016, incluem a BR-101 BA com uma extensão menor do a que estava prevista no PIL 2012 e, até setembro 2015, estava aguardando licitação.69 Esse valor representa 29,8% do montante total estimado para todo o setor de transporte e logística brasileiro, cerca de R$ 987,2 bilhões, de acordo com os dados divulgados no Plano CNT de Transporte e Logística 2014.
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366 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 188
Categoria Nº de projetos Extensão R$ (bilhões)
Adequação de rodovia 187 14.605 km 10,17
Duplicação de rodovia 74 14.663 km 137,13
Construção de rodovia 85 8.691 km 47,33
Pavimentação de rodovia 97 12.374 km 51,00
Recuperação do pavimento 175 26.841 km 48,25
Total 618 293,88Fonte: Elaboração CNT com dados do plano CNT de Transporte e Logística 2014.
Investimento necessario em infraestrutura rodoviaria, Brasil - 2014
Dado que a malha rodoviária federal se concentra no Sudeste do país devido à alta densidade populacional e à centralização de atividades produtivas nessa região, o Plano detectou a necessidade de 233 projetos70 de intervenção avaliados em R$ 101,36 bilhões. Em contrapartida, a região Nordeste que apresenta uma baixa densidade de rodovias e aquelas que se encontram disponíveis em condições inadequadas de qualidade reúnem o segundo maior número de projetos com 230 ações que perfazem um montante de R$ 88,71 bilhões. O investimento necessário por região é apresentado na Figura 13.
70 Os projetos de manutenção de rodovias são os referentes à adequação de rodovias e recuperação do pavimento.
367PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Figura 15
Figura XX – Investimento necessário em infraestrutura rodoviária, por região, Brasil - 2014
NORTE - 125 projetosR$ 55,08 bilhões
NORDESTE - 230 projetosR$ 88,71 bilhões
SUDESTE - 233 projetosR$ 101,36 bilhões
CENTRO-OESTE - 92 projetosR$ 48,77 bilhões
SUL - 183 projetosR$ 67,77 bilhões
Fonte: Elaboração CNT com dados do Plano CNT de Transporte e Logística 2014.
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SP
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RJ
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11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS
Para a maioria das cadeias logísticas do país, o custo do transporte, com destaque para o rodoviário, impacta diretamente sobre o preço final dos produtos comercializados no mercado nacional e, consequentemente, influencia o nível de preços do país.
Por sua vez, o custo do transporte rodoviário é afetado pelas condições da infraestrutura disponível. Quando os veículos trafegam em vias de má qualidade demanda-se mais do motor para manter a mesma velocidade, o que leva a um maior consumo de combustível. Além disso, o desgaste dos pneus e dos freios é mais acentuado. Assim, o custo operacional de prestação desse serviço se eleva à medida que a qualidade das rodovias cai.
Investimento necessario em infraestrutura rodoviaria, por regiao, Brasil - 2014
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368 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Essa relação entre a elevação do custo operacional é apontada em estudo71 que mostra que naquelas vias em que o pavimento é considerado Ótimo não há aumento do custo operacional para os veículos. Todavia, nas rodovias com pavimento Bom, o incremento foi calculado em 18,8%, enquanto nos que foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo esse aumento foi de 41,0%, 65,6% e 91,5%, respectivamente (Gráfico 100).
Na prática, isso significa dizer que, se o custo de se locomover por rodovias com pavimento Ótimo for de R$ 100,00, então, o de se deslocar pela mesma extensão em vias em que o pavimento é classificado como Bom será de R$ 118,80. Contudo, se o transporte for realizado por um pavimento considerado Péssimo, o custo da prestação do serviço de transporte chegaria a R$ 191,50, considerada a mesma extensão de deslocamento.
Considerando esses aumentos médios por qualidade do pavimento e os resultados dessa Pesquisa, tem-se que há um aumento médio de 25,8% no custo operacional do transporte rodoviário no país devido apenas à qualidade do pavimento (Gráfico 101). Contudo, ao considerar a qualidade do pavimento das rodovias segundo o tipo de gestão, verifica-se que o aumento do custo operacional médio é maior naquelas sob administração pública (29,3%) do que naquelas administradas pela iniciativa privada (11,3%).
71 Estudo publicado pela NTC Logística.
Gráfico 100
Bom Regular Ruim Péssimo
18,8%
41,0%
65,6%
91,5%
Fonte: Elaboração CNT com dados do DNER.
Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil (%)
369PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 101
0
25
50
75
100
Centro-OesteSulSudesteNordesteNorteBrasil
25,8%
11,3%
29,3%
36,6%33,5%
36,7%
23,1%
8,9%
23,8% 21,2%
7,6%
29,2% 28,8%
16,3%
33,7%27,1%
15,4%
30,0%
Fonte: Elaboração CNT com base nos dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.
Malha Pesquisada Total Concedida Pública
Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil – 2015 (valores em %)
É relevante considerar que, como pode ser observado no Gráfico 101, também existem problemas na malha concedida que comprometem a eficiência da operação do transporte rodoviário. Nesse sentido, destaca-se a dificuldade de realização das intervenções na BR 153 TO/GO que registra um aumento do custo operacional de 33,5% em seus 178 km.
É importante apurar o impacto da qualidade do pavimento das rodovias sobre o custo operacional dos transportadores, pois, conforme esse custo se eleva, há uma maior pressão sobre o preço dos fretes. Dessa forma, com o custo de contratação do serviço desse transporte mais alto, o preço final dos bens comercializados no mercado interno tende a aumentar. O custo dessa infraestrutura rodoviária inadequada prejudica a eficiência da economia nacional e reduz a competitividade da produção nacional.
Contudo, esses não são os únicos custos econômicos relativos à qualidade das rodovias. Trafegar por vias que possuem uma infraestrutura inadequada potencializa a ocorrência de acidentes. Isso porque problemas na Sinalização dificultam que os motoristas recebam as instruções para uma movimentação correta e segura na via, enquanto a Geometria da Via pode, em alguns casos, comprometer a habilidade de condução dos veículos do mesmo modo que a existência de buracos ou falhas de Pavimento.
Em 2014, foram registrados 169.163 acidentes em rodovias federais brasileiras fiscalizadas pela PRF. Os acidentes de trânsito representam altos custos para a sociedade e, mesmo que não se possa calcular precisamente o valor da perda de uma vida humana, alguns custos econômico-financeiros podem ser estimados. Os gastos relativos a cuidados com a saúde das pessoas acidentadas, a perda de produção ocasionada pela existência de vítimas fatais, os danos materiais e a perda de cargas são exemplos de custos mensuráveis.
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370 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Para aferir as perdas monetárias que os acidentes de trânsito impõem à sociedade brasileira, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atualizou, conjuntamente, com a Associação de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) o custo dos acidentes com base em metodologia desenvolvida previamente pelas instituições. Essa metodologia foi aplicada à base de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os resultados apresentados no estudo “Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendência e custo para a sociedade”.
Estima-se que os acidentes registrados em 2014 geraram um custo de R$ 12,3 bilhões 72para a sociedade, ou seja, cada ocorrência implicou um custo médio de R$ 72,71 mil. Entre as ocorrências, são os acidentes com vítimas fatais os que possuem o custo econômico médio mais elevado, R$ 646,76 mil por ocorrência, em razão de considerar as perdas da produção potencial dos indivíduos (Tabela 189).
Ainda segundo o estudo, o custo dos acidentes de trânsito em rodovias federais teve um crescimento real de 35,2%, entre 2007 e 2014, explicado, principalmente, pelo incremento de 31,9% do número de acidentes registrados nesse período. No entanto, o número de ocorrências de acidentes caiu 7,79% entre 2010 e 2014, o que pode estar sinalizando uma inversão da tendência passada como mostrado no Gráfico 102.
72 Os valores diferem dos anteriormente apresentados pela CNT pois, até a Pesquisa CNT de Rodovias 2014, não havia atualização do estudo do IPEA e, por isso, a CNT realizava as atualizações dos valores com base no Deflator Implícito do PIB. Com a atualização divulgada pelos autores do estudo em 2015, que utilizou o IPCA, a Confederação passará a adotar o índice de preços utilizado pelo IPEA para esta e as demais edições da Pesquisa CNT de Rodovias.
Tabela 189
Gravidade do acidente
Quantidade de acidentes
Custo total (R$ milhões)Custo médio
(R$/ocorrência)
Com fatalidade 6.742 4.360,48 646.762,94
Com vítimas 62.458 5.632,63 90.182,71
Sem vítimas 99.953 2.305,21 23.062,97
Total 169.153 12.298,32 72.705,31Fonte: Ipea, Denatran e ANTP (2006), com atualização da base de acidentes da PRF (2014).
Custo total e médio por gravidade de acidente - Rodovias Federais Brasileiras (2014)
371PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Gráfico 102
70,0
90,0
110,0
130,0
150,0
170,0
190,0
210,0
201420102007
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
128,21
183,45
169,16
9,10
13,0012,30
*Os valores estão expressos em valores de 2014.Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea, ANTP, Denatran e PRF.
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Custo de acidentes Total de incidentes
Evoluçao dos custos reais* e do número de acidentes nas rodovias federais, Brasil – 2007/2010/2014 (R$ bilhões e mil ocorrências)
Essas estatísticas apontam a necessidade de se implementar políticas públicas que reduzam não apenas o número de acidentes, mas também a letalidade, de forma a proporcionar a redução dos custos sociais. Medidas que incentivem a fiscalização nas rodovias, como as que já vem sendo implementadas pela PRF, e o investimento na infraestrutura rodoviária do país são alternativas eficientes cujos resultados são efetivos.
Pista dupla é condição necessária para uma rodovia oferecer condições adequadas de desempenho e segurança aos seus usuários?
Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.
Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de pista simples não é fator determinante para uma boa classificação.
Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego. Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim, quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as intervenções de ampliação deverão ser realizadas a fim de se garantir a eficiência nos deslocamentos e a redução do risco de acidentes.
Pista dupla é condição necessária para uma rodovia oferecer condições adequadas de desempenho e segurança aos seus usuários?
Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.
Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de pista simples não é fator determinante para uma boa classificação.
Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego. Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim, quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as intervenções de ampliação deverão ser realizadas a fim de se garantir a eficiência nos deslocamentos e a redução do risco de acidentes.
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372 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
A Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC foi instituída pela Lei Federal nº 12.187/2009 após a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima – COP 15, dirigida pela Organização das Nações Unidas, realizada em dezembro de 2009. Ela cria o compromisso de redução entre 36,1% e 38,9% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) projetadas até o ano de 2020 no Brasil. A fim de que este compromisso seja cumprido, foram estabelecidos planos setoriais de mitigação e adaptação, entre os quais encontra-se o Plano Setorial de Transporte e Mobilidade Urbana – PSTM.
O PSTM entrou em vigor em 2012, e tem suas projeções alinhadas às ações do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT73. Em 2031, a previsão é de que as emissões projetadas do transporte de cargas atinjam 127 MtCO
2, e no cenário referência74, isto
é, sem a realização de investimentos previstos no PNLT, o valor de 130 MtCO2.
O perfil de emissões de CO2 pelo setor de transportes baseia-se no consumo de combustível, na forma de energia. Segundo dados do Balanço Energético Nacional – BEN 201575, o setor de transportes continua sendo o segundo maior consumidor de energia do Brasil, aumentando sua participação percentual de 32,0% para 32,5% em relação ao ano anterior. O consumo de energia do setor cresce mais rapidamente que o consumo total do Brasil. A variação do consumo do transporte foi de 3,8%, enquanto a variação do consumo final de energia do País foi de 2,2%. O segmento de transporte rodoviário continua soberano com 96,6% do total de óleo diesel consumido no setor.
No que tange ao transporte rodoviário de cargas, as projeções de consumo de combustível, baseadas no 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários76, permitem estimar as emissões futuras de CO2. Conforme o inventário, a previsão do aumento da frota de caminhões continuará demandando maior volume de óleo diesel, elevando também as emissões de CO2.
Para a redução das emissões, o País dispõe da possibilidade de redistribuir a matriz do transporte, fomentando maior participação dos modais aquaviário e ferroviário, que têm menores índices de emissão por unidade de carga transportada. Segundo o ano-base 2010 do PNLT, o modal rodoviário de cargas responde por 92% das emissões de CO2 do transporte. Na projeção para o ano 2031, se o conjunto de obras previstas para os modais rodoviário, aquaviário e ferroviário for plenamente executado, poder-se-á promover mitigações, reduzindo para 87% a participação das emissões no modal rodoviário.
Neste cenário, algumas alternativas podem ser desenvolvidas para auxiliar na mitigação dos GEE. O biodiesel, principal biocombustível utilizado no segmento rodoviário de cargas, apresenta pequena participação na matriz energética do setor de transportes, com 2,4% do seu consumo final. A incorporação gradativa do biodiesel – atualmente em 7% – ao diesel fóssil tem contribuído na valorização do uso de energias renováveis e na redução das emissões de GEE. Citam-se, ainda, tecnologias disponíveis para o transporte de cargas que otimizam o uso energético. Atualmente, os veículos podem
73 Previsão de 269 projetos rodoviários, 45 ferroviários e 34 hidroviários.74 Considera malha viária existente à época da elaboração do PSTM.75 Disponível em: www.epe.gov.br76 Inventário publicado em 2011. Disponível em www.mma.gov.br.
373PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
ser equipados com soluções embarcadas, como por exemplo, pós-tratamento de gases de exaustão (SCR77, EGR78 ), defletores aerodinâmicos, gerenciamento eletrônico de freios, transmissão automática e pneus com menor resistência ao rolamento. As perspectivas dos empresários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil e o uso e conhecimento dessas tecnologias foram apresentadas na Sondagem CNT de Eficiência Energética no Transporte Rodoviário de Cargas (2015).
Como citado, a infraestrutura também é fator que impacta diretamente o consumo de combustível. Em estudo divulgado em 2013 pelo Departamento de Transportes dos EUA79, estima-se que rodovias americanas em condições inadequadas, custem 25% a 30% por milha80 a mais para os usuários do que se estivessem transitando em rodovias com boas condições de pavimentação. Os custos totais desta estimativa incluem o aumento da depreciação e manutenção dos veículos, óleo lubrificante, o consumo de pneus e, principalmente, o consumo de combustível. Soma-se ainda, os custos ambientais inerentes à maior emissão de poluentes atmosféricos proveniente do aumento do consumo.
No Brasil, em se tratando da qualidade do pavimento das rodovias, segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2015, elas são classificadas como 35,4% Regular, 10,1% Ruim e 3,1% Péssima. Esta atual condição traz reflexos negativos na eficiência energética em consequência do maior consumo de diesel, além de maiores gastos operacionais, perda de lucratividade e redução da autonomia da frota brasileira que transita em pavimentos não adequados.
Baseado em estudo desenvolvido pela ESALQ81, o desperdício de combustível dos veículos que transitam em pavimentos inadequados é, em média, de 5%. No ano de 2015, estima-se que este desperdício gere um prejuízo em torno de R$ 2,10 bilhões 82pelo consumo desnecessário de 749 milhões de litros de óleo diesel. A emissão de CO
2, proveniente da queima do diesel excedente deve atingir este ano 2,00 MtCO
2.
Estes são alguns dos impactos gerados em consequência da má qualidade das rodovias. Neste ano, o prejuízo financeiro será agravado pelo aumento do preço médio do litro do óleo diesel, em torno de 15% em relação ao ano anterior.
Dentre as projeções realizadas pelo PSTM, o transporte rodoviário de cargas abateria cerca de 2,024 MtCO
2 no ano de 2020. Assim, caso a recuperação do pavimento
fosse realizada no presente ano, a mitigação de GEE poderia ser ainda ampliada para 4,024 MtCO
2.
A melhoria das rodovias brasileiras permite aumentar significativamente o desempenho do transporte rodoviário. Torna-se fundamental, portanto, aprimorar as condições de infraestrutura e tráfego, pois elas refletem diretamente no desenvolvimento econômico do País. Os impactos econômicos e ambientais aqui apresentados justificam a necessidade de investimentos nesse importante agente da economia brasileira.
77 Selective Catalytic Reduction ou catalisador de redução seletiva.78 Exhaust gas recirculation ou recirculação de gases de escape.79 Disponível no Relatório 2013 Conditions and Perfomance Report em https://www.fhwa.dot.gov/policy/2013cpr/ e citado em: www.artba.org/government-affairs/policy-statements/highways-policy/.80 1 milha corresponde a 1,6 km.81 De acordo com Bartholomeu (2006) na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ-USP.82 Preço médio de revenda do óleo diesel comum a R$2,81 o litro, valor correspondente à moda no período de jan-ago/2015 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
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374 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Boa Vista-RR BR-174 Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
375PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
100.763 km de rodovias pavimentadas foram avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, incluindo toda a malha federal e as principais estaduais do país. A Pesquisa, que há 21 anos avalia e acompanha a evolução da qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira, constatou, em 2015, que 57,3% das rodovias apresentam problemas os quais elevam os custos do país, reduzem a eficiência do transporte e comprometem a segurança dos usuários.
Além disso, a Pesquisa aponta diferentes condições entre as rodovias públicas e as concedidas. Enquanto 78,3% das rodovias concessionadas foram classificadas como Ótimo ou Bom no Estado Geral, apenas 34,1% das públicas tiveram a mesma classificação. Os resultados evidenciam uma maior eficiência das concessionárias na realização de intervenções de adequação e manutenção das rodovias em comparação com os governos que atualmente enfrentam dificuldades financeiras.
Foi possível identificar também qualidade distinta entre as regiões do país. As regiões Norte, a Centro-Oeste e a Nordeste foram as que obtiveram as piores classificações com 76,0%, 60,5% e 56,1% de suas malhas apresentando algum tipo de problema, sendo avaliadas como Regular, Ruim ou Péssimo no Estado Geral. As regiões Sul e Sudeste tiveram 22,7% e 16,5%, respectivamente, nessa classificação.
Considerando as variáveis separadamente, tem-se que 48,6% das rodovias pesquisadas possuem deficiências no Pavimento, 77,2% na Geometria da Via e 51,4% na Sinalização. É necessário ressaltar que, em 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias registrou o aumento de 13,1% no número de pontos críticos em relação ao ano passado. Os 327 pontos críticos mapeados incluem buracos grandes nas vias, quedas de barreira, erosões na pista e pontes caídas.
Apesar das dificuldades gerenciais do governo federal que comprometem a eficácia dos investimentos públicos em rodovias, exemplificadas pela existência de recursos autorizados e não executados, existem exemplos do próprio governo de como intervenções planejadas e executadas com critério podem ser eficientes, é o caso do Programa BR-Legal.
Ações como a citada devem ser multiplicadas a fim de solucionar os gargalos da logística brasileira. Isso porque os transportadores rodoviários, responsáveis pela maior parte das movimentações de cargas e passageiros no país, necessitam de rodovias adequadas, que tornem mínimo o custo total de transporte, para garantir seu desempenho. Assim, o transporte poderá contribuir para o processo de recuperação do crescimento econômico nacional e a manutenção da competitividade da produção brasileira.
Como corroborado por este relatório, a participação da iniciativa privada na oferta de infraestrutura rodoviária apresenta-se como uma forma eficiente de solucionar os entraves identificados diante do cenário de
CO
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376 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
restrições orçamentárias, principalmente do governo federal. Nesse sentido, a CNT acredita que a ampliação do investimento privado no processo de recuperação, adequação de capacidade e manutenção das rodovias possibilitará maior agilidade para a solução dos problemas mostrados pela Pesquisa CNT de Rodovias ao longo dos anos.
É fato que a permanente manutenção e os investimentos direcionados realizados pelas concessionárias têm contribuído para a melhoria das condições da infraestrutura de transporte brasileira. Contudo, existem rodovias essenciais à integração regional que não apresentam volume de tráfego suficiente para atrair agentes privados. Nesse caso, cabe ao setor público garantir as adequadas condições de tráfego.
Destaca-se que, desde 1995, a Pesquisa CNT de Rodovias identifica, classifica e divulga as principais inadequações da infraestrutura rodoviária brasileira, permitindo que os gestores planejem suas ações de forma a garantir a escolha de projetos de melhor custo-benefício para os recursos aplicados. Os dados divulgados possibilitam, ainda, a definição de um plano estratégico com metas de curto, médio e longo prazos para manter, recuperar e expandir a malha rodoviária no Brasil.
Diagnóstico essencial da malha rodoviária do país, elo fundamental de todas as cadeias produtivas do Brasil, a Pesquisa CNT de Rodovias é a maior série histórica de avaliação rodoviária do país. Desse modo, a Confederação Nacional do Transporte, o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, ao realizarem e publicarem a Pesquisa, contribuem de forma decisiva para o desenvolvimento do transporte rodoviário no país.
377PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Brasília-DF BR-251 Lat. 15º 58’ 14’’ S - Long. 47º 35’ 12’’ E
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ÕES
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378 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
APÊNDICES
Formulário: Folha: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Data: / / Trecho:
UF:
Rodovia:
Dados km
10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60
1 1
2 2
3
4 10 20 30 40 50 60
5 1
2
10 20 30 40 50 60 3
1 4
2
10 20 30 40 50 60
10 20 30 40 50 60 1
1 2
2
10 20 30 40 50 60
10 20 30 40 50 60 1
1 2
2 3
4
10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
10 20 30 40 50 60 6
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2 8
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10 20 30 40 50 60
10 20 30 40 50 60 1
1 2
2 10 20 30 40 50 60
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1 1
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1 2
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1
2
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10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60
1 5
2 6
3 7
4 8
2.1 - Condições de Superfície
Perfeito
Ausentes, mas necessárias, em todo o percurso
Pintura da faixa central inexistente
Destruído
Obriga a redução de velocidade
3.2 - Defensas (de concreto / metálicas em barrancos, pilares de
viadutos / passarelas, pórticos e rios / lagos)
3.3- Sinalização Vertical
Ausente
3.1- Sinalização Horizontal
Não obriga a redução de velocidade
Presentes em todo o percurso
Ausência de placa
3.1.2 - Faixas Laterais
Pintura das faixas laterais visível
Restaurante/Lanchonete
Borracharia
4. INFRAESTRUTURA DE APOIO
Posto de abastecimento
3.3.2 - Placa de Indicação
Queda de barreira
Presente
Presentes, quando necessárias, em todo o percurso
Pintura das faixas laterais desgastada
Presentes, quando necessárias, em parte do percurso
Desgastadas
Algum mato cobrindo as placas
Ausentes e não necessárias
Mato cobrindo totalmente as placas (não resp. 3.3.5)
3.1.1 - Faixa Central
Pintura da faixa central visível
Pintura da faixa central desgastada
Passagem em nível
Obra no pavimento
Desgastado
Corpo de Bombeiros
Barranco
Pórtico
Controlador de velocidade
Ilegíveis
Concessionária de caminhões ou ônibus/ Oficina mecânica
3.3.5 - Legibilidade das Placas
Legíveis
FORMULÁRIO DA PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
20
° ' "
km
10
0
Horário
° ' "
° ' "
LONGITUDELATITUDE
° ' "° ' "
Município
Ponto GPSHODÔMETRO
RígidoFlexível
Balança em operação
Outros (identificar em Comentários)
3. SINALIZAÇÃO
Ausente
2.2 - Velocidade devido ao pavimento
3.3.1 - Placa de Velocidade
Presente
Ponte caída
Erosão na pista
Buraco grande
3.3.3 - Placas de Interseção
Inexistência de placas (não resp. 3.3.5)
3.3.4 - Visibilidade das PlacasInexistência de mato cobrindo as placas
Pintura das faixas laterais inexistente Não ocorrem interseções
Baixíssima velocidade
Trincas em malha / remendos
Afundamentos / ondulações / buracos
2.3 - Ponto Crítico (foto obrigatória)
Não possui
° ' "
° ' "
° ' "
° ' "
° ' "
° ' "
° ' "
° ' "
1.5 - Presença de Curvas Perigosas
° ' "
1. GEOMETRIA DA VIA
Inicial40
Trecho COM curvas perigosas
Trecho SEM curvas perigosas (não resp. 1.5.1)
1.5.1 - Condições das Curvas Perigosas
COM placas E COM defensas
Más condições
Destruído
2. PAVIMENTO
NÃO pavimentado perfeitoPossui ponte ou viaduto
NÃO possui ponte ou viaduto
Possui faixa adicional de subida
NÃO possui faixa adicional de subida
1.4 - Pontes / Viadutos (identificar no verso)
COM placas E SEM defensas
SEM placas E COM defensas
SEM placas E SEM defensas
1.6 - Acostamento
COM Acostamento
SEM Acostamento (não resp. 1.6.1)
1.3 - Faixa Adicional de Subida (identificar no verso)
Plano
Ondulado ou Montanhoso
1.6.1 - Pavimento do Acostamento
Pavimentado perfeito
1.2 - Perfil da Rodovia
Pista simples de mão dupla
1.1 - Tipo de Rodovia
Pista dupla com canteiro central
Pista dupla com barreira central
Final
Pista dupla com faixa central
Rota
Posto Fiscal
F/60
Pista simples de mão única
30
50
379PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
P= Ponte
V= Viaduto
Horário Sequên.
Sem Interrupção Almoço Fim do Dia Deslocamento Desvio (preenchimento obrigatório)
Mudança do tipo de pavimento Chuva/Neblina Sim
Fim do Pavimento Outros (justificativa obrigatória) Não
° ' "
HODÔMETRO GPS LATITUDE LONGITUDE
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
° ' " ° ' "
5.1 Faixas Adicionais
F= FAIXA ADICIONAL
N°2 = Deficiente (pavimento com trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e / ou buracos)
N°3 = Destruído
N°1 = Em boas condições (pavimento perfeito ou desgastado)
° ' "
° ' "
F3
F3
F3
F1 F2 F3
F1
F2 F3
F1 F2
HODÔMETRO
GPS
GPS
5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
V2
PAV.RÍGIDO
FINALINICIAL
° ' "
LONGITUDE
° ' "
° ' "
° ' "
° ' " ° ' "
V2
° ' "
° ' " ° ' "
° ' "
F3
F2
F1 F2
F1 F2 F3
V3
F2 F3
° ' "
LATITUDE
° ' "
HODÔMETRO
° ' "
F3
F1 F2 F3
F1
F1
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F1 F2 F3
F3F1
F1 F2 F3
V2
F3
F2 F3
F3
F3
F1 F2
F1 F2
F1 F2
F1 F2 F3
V3
V3
F1 F2
F1
F1
F2
5.2 Pontes/Viadutos
P1 P2
P2
P1 P2
P1
P1
V1P2
P3 V1
P3 V1
P3
° ' " ° ' "P1 P2 P3 V1 V2 V3
P3 V1
° ' " ° ' "
V3V2
P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "
P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "
V2 ° ' "P1 P2 P3 V1 V3 ° ' "
V2 V3 ° ' " ° ' "
V2
P1 P2 P3 V1
° ' "P1 P2 P3 V1 ° ' "P1 P2 P3 V1
V1
° ' "P1 P2 P3
° ' "
° ' "
V2 V3 ° ' "V2 ° ' "
° ' "V1 V2 V3 ° ' "
V2 V3P1 P2 P3
° ' "
LATITUDE LONGITUDE
° ' "V2 V3
P1 P2 P3
° ' " ° ' "
V2 V3 ° ' "P2 P3 V1
° ' "
° ' "
° ' " ° ' "
° ' "
HODÔMETRO
° ' "V1P2
P1 P2 P3 V1
V3
Data:______ /______ /______
° ' "
° ' "7. ENCERRAMENTO DO FORMULÁRIO
° ' "
° ' " ° ' "
8. COMENTÁRIOS
SinPav
P1
PC
V3
V3
GPS
6. FOTOS
V1
° ' "V2
P1
Sinalizado
Este formulário é parte integrante da Pesquisa CNT de Rodovias. Sua reprodução parcial ou total é expressamente proibida sem autorização prévia do Sistema CNT
N°1= COM acostamento E COM defensas
N°2= SEM acostamento OU SEM defensas
N°3= SEM acostamento E SEM defensas
Geo
P3
Assinatura do Pesquisador
° ' "
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380 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice B
GEOMETRIA DA VIA
Item Categoria Valor
Tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos1
Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
25
Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas
22,5
Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas
20
Pista simples mão única e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
25
Pista simples mão única e pontes ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas
22,5
Pista simples mão única e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas
20
Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
20
Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas
17,5
Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas
15
Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
15
Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas
12,5
Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas
10
Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
15
Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas
12,5
Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas
10
Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas
5
Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas
2,5
Cruzamentos e valores das variaveis
(1) A pista simples será avaliada como tendo boas condições gerais de segurança quando possuir: acostamento, faixas centrais e/ou faixas laterais visíveis ou desgastadas; a pista simples será avaliada como tendo condições gerais de segurança ruins quando o seu acostamento for tomado pelo mato ou for inexistente, independente da condição da sinalização horizontal; ou quando a sinalização horizontal não existir.
381PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Tabela 01
PAVIMENTO
Item Categoria Valor
Condições da superfície
Perfeito 33,34
Desgastado 24,98
Trinca em malha 16,65
Afundamento/buracos 8,32
Destruído 0
Velocidade devido ao pavimento
Não obriga a reduções 33,33
Obriga a reduções 16,67
Obriga a velocidade baixíssima 0
Continuaçao
Apêndice B
GEOMETRIA DA VIA
Rodovia Categoria Valor
Tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos (cont.)
Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas 0
Faixa adicional de subida, condição da faixa e perfil da rodovia
Não possui faixa adicional de subida, perfil plano 25
Não possui faixa adicional de subida, perfil ondulado ou montanhoso 0
Possui, em perfil plano ou ondulado/ montanhoso, em boas condições (pavimento perfeito)
25
Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso em condição deficiente (afundamentos, ondulações e/ou buracos)
12,5
Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso, destruída 0
Curvas perigosas e condição das curvas
Trechos sem curvas perigosas 25
Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e defensas completas
25
Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e sem defensas completas
16,67
Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e com defensas completas
8,36
Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e sem defensas completas
0
AcostamentoCom acostamento 25
Sem acostamento 0
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382 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015Continuaçao
Apêndice B
SINALIZAÇÃO
Item Categoria Valor
Faixa central
Pintura visível 20
Pintura desgastada 10
Pintura inexistente 0
Faixas laterais
Pintura visível 20
Pintura desgastada 10
Pintura inexistente 0
Placas de limite de velocidade
Legíveis e visíveis 6,66
Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22
Ilegível/não visível/ inexistente 0
Placas de indicação
Legíveis e visíveis 6,66
Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22
Ilegível/não visível/inexistente 0
Placas de interseção
Presente em todo o percurso e legíveis e visíveis/não ocorrem interseções
6,66
Presente em todo o percurso e razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22
Ausência de placas 0
Visibilidade e legibilidade das placas
Placas visíveis e legíveis 20
Placas visíveis e desgastadas 13
Algum mato cobrindo as placas e legíveis 13,33
Algum mato cobrindo as placas e desgastadas 6,67
Mato cobrindo totalmente as placas ou inexistência de placas, ou ilegíveis
0
Defensas
Presentes quando necessário 20
Ausentes e não necessárias 20
Presentes em parte do percurso 10
Ausentes e necessárias 0
PAVIMENTO
Item Categoria Valor
Pavimento do acostamento Acostamento
Pavimentado perfeito 33,33
Não pavimentado perfeito 22,23
Más condições 11,12
Destruído 0
Sem acostamento 0
383PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
91 São Paulo/SP - Limeira/SP SP-310/BR-364, SP-348 Ótimo 1ª Sim
101 Bauru/SP - Itirapina/SP SP-225/BR-369 Ótimo 2ª Sim106 São Paulo/SP - Taubaté/SP SP-070 Ótimo 3ª Sim
102 Ribeirão Preto/SP - Borborema/SP
SP-330/BR-050, SP-333 Ótimo 4ª Sim
89 São Paulo/SP - Itaí/SP - Espírito Santo do Turvo/SP
SP-255, SP-280/BR-374 Ótimo 5ª Sim
58 São Paulo/SP - Uberaba/MG BR-050, SP-330/BR-050 Ótimo 6ª Sim
94 Barretos/SP - Bueno de Andrade/SP SP-326/BR-364 Ótimo 7ª Sim
93 Limeira/SP - São José do Rio Preto/SP
SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050
Ótimo 8ª Sim
90 Engenheiro Miller/SP - Jupiá/SP
SP-209, SP-300, SP-300/BR-154, SP-300/BR-262
Ótimo 9ª Sim
95 Araraquara/SP - São Carlos/SP - Franca/SP - Itirapuã/SP
SP-255, SP-318, SP-334, SP-345 Ótimo 10ª Sim
99 Piracicaba/SP - Moji-Mirim/SP
SP-147, SP-147/BR-373 Ótimo 11ª Sim
105 Campinas/SP - Jacareí/SP SP-065, SP-340 Ótimo 12ª Sim
104São Paulo/SP - São Vicente/SP (Imigrantes/Anchieta)
SP-055/BR-101, SP-150/BR-050, SP-160
Ótimo 13ª Sim
92 Sorocaba/SP - Cascata/SP - Mococa/SP
SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 Ótimo 14ª Sim
103Catanduva/SP - Taquaritinga/SP - Ribeirão Preto/SP
SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, SP-330/BR-050, SP-351
Ótimo 15ª Sim
91 São Paulo SP - Limeira SP SP-310/BR-364, SP-348 Ótimo 1 ª Sim
101 Bauru SP - Itirapina SP SP-225/BR-369 Ótimo 2 ª Sim
106 São Paulo SP - Taubaté SP SP-070 Ótimo 3 ª Sim
102 Ribeirão Preto SP - Borborema SP
SP-330/BR-050, SP-333 Ótimo 4 ª Sim
89 São Paulo SP - Itaí SP - Espírito Santo do Turvo SP
SP-255, SP-280/BR-374 Ótimo 5 ª Sim
58 São Paulo SP - Uberaba MG BR-050, SP-330/BR-050 Ótimo 6 ª Sim
94 Barretos SP - Bueno de Andrade SP SP-326/BR-364 Ótimo 7 ª Sim
Ranking das Ligações Rodoviarias
CA
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ICES
384 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
93 Limeira SP - São José do Rio Preto SP
SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050
Ótimo 8 ª Sim
90 Engenheiro Miller SP - Jupiá SP
SP-209, SP-300, SP-300/BR-154, SP-300/BR-262
Ótimo 9 ª Sim
95Araraquara SP - São Carlos SP - Franca SP - Itirapuã SP
SP-255, SP-318, SP-334, SP-345 Ótimo 10 ª Sim
99 Piracicaba SP - Moji-Mirim SP
SP-147, SP-147/BR-373 Ótimo 11 ª Sim
105 Campinas SP - Jacareí SP SP-065, SP-340 Ótimo 12 ª Sim
104São Paulo SP - São Vicente SP (Imigrantes/Anchieta)
SP-055/BR-101, SP-150/BR-050, SP-160
Ótimo 13 ª Sim
92 Sorocaba SP - Cascata SP - Mococa SP
SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 Ótimo 14 ª Sim
103Catanduva SP - Taquaritinga SP - Ribeirão Preto SP
SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, SP-330/BR-050, SP-351
Ótimo 15 ª Sim
96São Carlos SP - S. João Boa Vista SP - S. José Rio Pardo SP
SP-215/BR-267, SP-350, SP-350/BR-369
Ótimo 16 ª Sim
88 Cotia SP - Itararé SPSP-127/BR-373, SP-258, SP-270/BR-272
Ótimo 17 ª Sim
13 Brasília DF - Uberaba MGBR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251
Ótimo 18 ª Sim
97 Campo do Coxo SP - Eleutério SP
MG-290, SP-191, SP-352 Ótimo 19 ª Sim
98 Rio Claro SP - Itapetininga SP
SP-127, SP-127/BR-373 Bom 20 ª Sim
49 Rio de Janeiro RJ - São Paulo SP BR-116 Bom 21 ª Sim
83 Piripiri PI - Parnaíba PI BR-343 Bom 22 ª
64 Prata MG - Goiânia GO BR-153 Bom 23 ª Sim
57 São Paulo SP - Curitiba PR BR-116 Bom 24 ª Sim
100 Tietê SP - Jundiaí SP SP-300 Bom 25 ª Sim
7 Belo Horizonte MG - São Paulo SP BR-381 Bom 26 ª Sim
20 Curitiba PR - Porto Alegre RS
BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Bom 27 ª
24 Fortaleza CE - Natal RN BR-226, BR-304 Bom 28 ª
61 Teresina PI - Fortaleza CE BR-222, BR-343, BR-402, CE-421 Bom 29 ª
Continuaçao
385PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Continuaçao
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
38 Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR
BR-116, BR-277, BR-376 Bom 30 ª Sim
15 Cajazeiras PB - João Pessoa PB BR-230 Bom 31 ª
36 Ourinhos SP - Uberlândia MG BR-153, BR-497, SP-153/BR-153 Bom 32 ª Sim
51 Rio Verde GO - Itumbiara GO BR-452, BR-483 Bom 33 ª
40 Petrolina PE - Fortaleza CE BR-116, BR-230, BR-428 Bom 34 ª
44 Ponta Porã MS - Rondonópolis MT
BR-060, BR-163, MS-223/BR-359 Bom 35 ª Sim
35 Itapetininga SP - Ponta Porã MS
BR-163, BR-267, BR-463, SP-270, SP-270/BR-267, SP-270/BR-374
Bom 36 ª
34 Ourinhos SP - Cascavel PR
BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Bom 37 ª Sim
11 Brasília DF - Rio de Janeiro RJ BR-040, BR-267 Bom 38 ª Sim
28 Juazeiro BA - Salvador BA
BR-116, BR-324, BR-407 Bom 39 ª
75 Salvador BA - Estância SE BA-099, SE-318 Bom 40 ª Sim
53 Salvador BA - Paulo Afonso BA BR-101, BR-110 Bom 41 ª
3 Arapongas PR - Curitiba PR BR-376 Bom 42 ª Sim
22 Feira de Santana BA - Rio de Janeiro RJ BR-101, BR-262 Bom 43 ª
9 Brasília DF - Cuiabá MTBR-060, BR-070, BR-354, BR-364, GO-174
Bom 44 ª
27 Jataí GO - Vitória ESBR-050, BR-262, BR-265, BR-364, BR-365, BR-381, ES-060
Bom 45 ª
62 Uberlândia MG - Cachoeira do Pajeú MG
BR-040, BR-251, BR-365, BR-452 Bom 46 ª
42 Ponta Grossa PR - Ourinhos SP
BR-153, PR-092, PR-151 Bom 47 ª
107 Trechos agrupados no PR
BR-277, BR-376, PR-090, PR-323, PR-407, PR-444, PR-445, PR-508
Bom 48 ª Sim
23 Fortaleza CE - Picos PI BR-020, BR-222 Bom 49 ª
32 Natal RN - Pombal PBBR-226, BR-427, RN-023, RN-226/BR-226
Bom 50 ª
26 Jaguarão RS - Curitiba PR BR-116, BR-293 Bom 51 ª
CA
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ND
ICES
386 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Continuaçao
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
14 Brasília DF - Unaí MG - Paracatu MG
BR-251, DF-130, DF-230, MG-188 Bom 52 ª
52 Salgueiro PE - Recife PE BR-232 Bom 53 ª
18 Cuiabá MT - Porto Velho RO BR-070, BR-174, BR-364 Bom 54 ª
54 Salvador BA - Natal RN BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Bom 55 ª
12 Brasília DF - Salvador BABR-010, BR-020, BR-430, BR-242, DF-003
Bom 56 ª
67 Quipapá PE - Campina Grande PB BR-104, BR-230 Bom 57 ª
59 Teresina PI - Petrolina PE BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Bom 58 ª
47 Ribeirão Preto SP - Belo Horizonte MG
BR-265, BR-491, MG-050, SP-351/BR-265
Bom 59 ª Sim
48 Rio de Janeiro RJ - Bahia BA
BR-116, BR-393, BR-458 Bom 60 ª
50 Rio Grande RS - Chuí RS BR-471 Bom 61 ª
55 São Luís MA - Teresina PI BR-135, BR-222, BR-316 Bom 62 ª
74 Santos SP - Além Paraíba-MG
BR-101, BR-116, BR-465, SP-055/BR-101, SP-148
Bom 63 ª
45 Porto Velho RO - Rio Branco AC BR-364 Regular 64 ª
69 Poços de Caldas MG - Lorena SP BR-459 Regular 65 ª
39 Pelotas RS - Quaraí RS BR-153, BR-293 Regular 66 ª
30 Maceió AL - Salgueiro PE BR-110, BR-316, BR-423 Regular 67 ª
86 Três Lagoas MS - Corumbá MS BR-060, BR-262 Regular 68 ª
108 Trechos agrupados no RJ
RJ-106, RJ-116, RJ-116/BR-492, RJ-124
Regular 69 ª Sim
6 Belém PA - São Luís MA BR-316 Regular 70 ª
76 Campo Mourão PR - Guarapuava PR
BR-487, PR-460, PR-466/BR-466, PR-487/BR-487
Regular 71 ª
37 Panambi RS - Rio Grande RS BR-158, BR-392 Regular 72 ª
16 Carazinho RS - Porto Alegre RS BR-386 Regular 73 ª
387PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Continuaçao
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
4 Belém PA - Brasília DFBR-010, BR-153, BR-222, BR-226, BR-316
Regular 74 ª
71 Araguaína TO - Picos PI BR-135, BR-230, TO-222 Regular 75 ª
1 Açailândia MA - Miranda do Norte MA BR-222 Regular 76 ª
29 Maceió AL - Paulo Afonso BA
BR-104, BR-110, BR-423, BR-424, PE-177, PE-360
Regular 77 ª
73 Vacaria RS - Passo Fundo RS BR-285 Regular 78 ª
19 Curitiba PR - Barra do Quaraí RS
BR-153, BR-285, BR-290, BR-472, BR-476, RS-135, SC-465
Regular 79 ª
56 São Miguel D'Oeste SC - Itajaí SC
BR-163, BR-282, BR-470 Regular 80 ª
25 Governador Valadares MG - Nova Era MG BR-381 Regular 81 ª
43 Ponta Grossa PR - São Miguel D'Oeste SC
BR-158, BR-163, BR-373, PR-158/BR-158, PR-280/BR-280, SC-473
Regular 82 ª
41 Picos PI - Salgueiro PE - Lagoa Grande PE
BR-122, BR-232, BR-316 Regular 83 ª
66 BR-386 RS - São Borja RS BR-287, BR-392, RS-287/BR-287 Regular 84 ª
68 Carazinho RS - BR-282 SC BR-158, BR-386 Regular 85 ª
31 Manaus AM - Boa Vista RR - Pacaraíma RR BR-174 Regular 86 ª
77 Dourados MS - Cascavel PR
BR-163, PR-467/BR-467 Regular 87 ª
63 Uruguaiana RS - Porto Alegre RS BR-290 Regular 88 ª
2 Alta Floresta MT - Cuiabá MT
BR-163, BR-364, MT-320 Regular 89 ª
109 Trechos agrupados no RS
BR-471, RS-020, RS-040, RS-115, RS-122, RS-128, RS-129, RS-130, RS-153/BR-153, RS-235, RS-453/BR-453, RS-784
Regular 90 ª Sim
87 Uberaba MG - Barretos SP
BR-364, MG-427, SP-326/BR-364 Regular 91 ª
CA
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ICES
388 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Continuaçao
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
21 Curvelo MG - Ibotirama BA
BA-030/BR-030, BA-160, BR-122, BR-135, MG-122/BR-122
Regular 92 ª
80 Leopoldina MG - BR-262 MG
BR-120, BR-265, BR-354, BR-491, MG-167, MG-265/BR-265, MG-285, MG-285/BR-120, MG-369/BR-369, MG-448
Regular 93 ª
84 Rio Brilhante MS - Porto Murtinho MS BR-267, BR-419 Regular 94 ª
72 Florianópolis SC - Lages SC BR-282 Regular 95 ª
5 Belém PA - Guaraí TO
BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, PA-287, PA-447, PA-475, PA-483, TO-336
Regular 96 ª
78 Governador Valadares MG - João Neiva ES
BR-040, BR-259, ES-080 Regular 97 ª
46 Posse GO - Ilhéus BA
BA-030/BR-030, BA-262, BA-263, BA-349/BR-349, BA-407/BR-407, BA-415/BR-415, BA-430/BR-430
Regular 98 ª
70 Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 Regular 99 ª
8 BR-101 BA - Teófilo Otoni MG BR-418 Regular 100 ª
60 Teresina PI - Barreiras BA
BR-020, BR-135, BR-235, BR-343, PI-140, PI-141/BR-324, PI-361
Regular 101 ª
65 Barracão PR - Cascavel PR
BR-163, PR-163/BR-163, PR-182/BR-163, PR-582/BR-163
Regular 102 ª
17 Cuiabá MT-Barra do Garças MT-Brasília DF
BR-070, BR-158, BR-414, GO-060, GO-070/BR-070, GO-154, GO-164, GO-225, GO-427, GO-431
Regular 103 ª
10 Brasília DF - Palmas TO
BR-010, DF-345/BR-010, GO-118, GO-118/BR-010, TO-010, TO-050, TO-050/BR-010, TO-342
Regular 104 ª
389PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Apêndice C
Continuaçao
Nº da ligação
Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*
85 São Vicente do Sul RS - Santana do Livramento RS
BR-158, RS-241, RS-640 Ruim 105 ª
82 Marabá PA - Wanderlândia TO
BR-153, BR-230, PA-153/BR-153 Ruim 106 ª
79 Jataí GO - Piranhas GO BR-158 Ruim 107 ª
33 Natividade TO - Barreiras BABA-460, BA-460/BR-242, TO-040, TO-280
Ruim 108 ª
81 Marabá PA - Dom Eliseu PA BR-222 Ruim 109 ª
Juazeirinho-PB BR-230 Lat. 07º 03’ 55’’ S - Long. 36º 38’ 49’’ E
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ND
ICES
390 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
ANEXOS
Placas de sinalizaçao de advertência de interseções
Placas de sinalizaçao de advertência de curvas acentuadas
Anexo A
Subgrupo Placas
Cruzamento de vias
Cruzamento de vias A-6
Via lateral à esquerda A-7a
Via lateral à direita A-7b
Entroncamento oblíquo à esquer-da
A-10a
Entroncamento oblíquo à direita A-10b
Confluência à esquerda A-13a
Confluência à direita A-13b
Interseções em “T” ou bifurcação em “Y”
Interseções em “T” A-8
Bifurcação em “Y” A-9
Interseção em círculo Interseção em círculo A-12
Junções sucessivas contrárias
Junções sucessivas contrárias primeira à esquerda
A-11a
Junções sucessivas contrárias primeira à direita
A-11b
Anexo B
Subgrupo Placas
Curva acentuada à esquerda A-1a
Curva acentuada à direita A-1b
Curva acentuada em “S” à esquerda A-4a
Curva acentuada em “S” à direita A-4b
391PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Relaçao das Unidades do SEST SENAT
Anexo C
REGIÃO NORTE
ACRE
SEST SENAT - Rio Branco - AC
Unidade B - Nº 38 Rodovia AC 40, Km 02, nº 2.000. Rio Branco, AC - 69.900-000 Número de telefone: (0XX68) - 3214-8000 / 3214-8005
AMAZONAS
SEST SENAT - Manaus - AM
Unidade A - Nº 16 Avenida Autaz Mirim, nº 10.118, Bairro Jorge Teixeira V.Manaus, AM - 69.087-000 Número de telefone: (0XX92) - 2123-4150
AMAPÁ
SEST SENAT - Macapa - AP
Unidade B - Nº 66 Rodovia Duque de Caxias (sentido Macapá/Santana), Km 03, contíguo ao Conjunto Habitacional. Cabralzinho, Bairro AlvoradaMacapá, AP - 68.906-700Número de telefone: (0XX96) - 2101-6104
PARÁ
SEST SENAT - Belém - PA
Unidade B - Nº 37 Rodovia Augusto Montenegro, nº 765, Km 12, Bairro Águas Negras, Distrito Icoaraci.Belém, PA - 66.820-000 Número de telefone: (0XX91) - 3235-3676
PARÁ
SEST SENAT - Maraba - PA
Unidade B - Nº 77 Rodovia BR 222, Km 03, São Felix- Marabá. Pará, PA - 68.514-300 Número de telefone: (0XX94) - 3322-3244
PARÁ
SEST SENAT - Santarém - PA
Unidade B - Nº 76 Rodovia Santarém/Cuiabá, BR 163,Km 05, Matinha-Santarém. Pará, PA - 68.030-000 Número de telefone: (0XX93) - 3524-3297
CA
RA
CT
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ÍST
ICA
SA
NE
XO
S
392 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
RONDÔNIA
SEST SENAT - Porto Velho - RO
Unidade A - Nº 10 Rua da Beira, nº 999, Bairro Jardim Eldorado. Porto Velho, RO - 76.811-760Número de telefone: (0XX69) - 3217-6100
RONDÔNIA
SEST SENAT - Vilhena - RO
Unidade D - Nº 33Avenida Celso Mazutti, nº 6.169 (Posto Planalto), Bairro Nova Vilhena. Vilhena, RO - 76.980-000 ou 78.995-000Número de telefone: (0XX69) - 3322-1099
RORAIMA
SEST SENAT - Boa Vista - RR
Unidade B - Nº 52Avenida Princesa Isabel, nº 1.200, Bairro Jardim Floresta. Boa Vista, RR - 69.309-020Número de telefone: (0XX95) - 3625-8545
TOCANTINS
SEST SENAT - Cariri - TO
Unidade D - Nº 34BR 153, Km 696 (Auto Posto Nova Granada). Cariri, TO - 77.453-000Número de telefone: (0XX63) - 3383-1130 / 3383-1155
TOCANTINS
SEST SENAT - Palmas - TO
Unidade B - Nº 63 Rodovia TO - 050 - Bairro: Plano Diretor Sul. Palmas, TO 77.020-179 CX. POSTAL 11 Número de telefone: (0XX63) - 2111-3400
REGIÃO NORDESTE
ALAGOAS
SEST SENAT - Maceió - AL
Unidade B - Nº 19 Rua Edilson Lins de Araújo, nº 500, Bairro da Serraria.Maceió, AL - 57.046-530Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382
ALAGOAS
SEST SENAT - Arapiraca - AL
Unidade D - Nº 53 Rodovia AL 110, Km 70, Bairro Canafístula (Posto Jota Pinto).Arapiraca, AL - 57.302-045Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382
Continuaçao
393PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
BAHIA
SEST SENAT - Salvador - BA
Unidade A - Nº 11 Avenida Manoel Dias da Silva, nº 1.052, Bairro Pituba.Salvador, BA - 41.830-001Número de telefone: (0XX71) - 3223-2593
BAHIA
SEST SENAT - Simões Filho - BA
Unidade A - Nº 24 Rodovia BR 324, Km 606 – Via da Adutora II, Bairro Cia Sul 1.Simões Filho, BA - 43.700-000Número de telefone: (0XX71) - 3622-8400
BAHIA
SEST SENAT - Feira de Santana - BA
Unidade B - Nº 45 Avenida Eduardo Froes da Mota, s/nº, Bairro 35 BI. Feira de Santana, BA - 44.062-000 Número de telefone: (0XX75) - 3602-8900
BAHIA
SEST SENAT - Itabuna - BA
Unidade B - Nº 94 Av. José Soares Pinheiro, Nº 2056 - Centro.Itabuna, BA - 45.600-013 Número de telefone: (0XX73) - 2102-0290
BAHIA
SEST SENAT - Conceiçao do Jacuípe - BA
Unidade D - Nº 11 Rodovia BR 101 (Sentido Norte), Km 159,3 (Mega Posto Eucalípto). Conceição do Jacuípe, BA - 44.245-000 Número de telefone: (0XX75) - 3244-7663
BAHIA
SEST SENAT - Eunapolis - BA
Unidade D - Nº 18 Avenida David Fadini, nº 689, Rodovia BR 101, Km 713 (Auto Posto Cabral Ltda), Bairro Itapoã. Eunápolis, BA - 45.823-035 Número de telefone: (0XX73) - 3281-4817
BAHIA
SEST SENAT - Vitória da Conquista - BA
Unidade D - Nº 35 Rodovia BR 116, Km 828 , Distrito Industrial de Imborés (Posto Pé da Serra Ltda), Caixa Postal nº 191. Vitória da Conquista, BA - 45.000-000Número de telefone: (0XX77) 3423-1411
Continuaçao
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394 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
CEARÁ
SEST SENAT - Fortaleza - CE
Unidade A - Nº 23 Rua Dona Leopoldina, nº 1.050, Centro.Fortaleza, CE - 60.110-001Número de telefone: (0XX85) 3304-4111
CEARÁ
SEST SENAT - Crato - CE
Unidade B - Nº 91 Av. Padre Cícero, nº 4.400, Bairro São José.Crato, CE - 63.133-830Número de telefone: (0XX88) 3586-8300
CEARÁ
SEST SENAT - Sobral - CE
Unidade D - Nº 63 BR 222, Km 223, nº 895 , Bairro Jatobá (Garagem da Expresso Guanabara – Próximo ao Posto Brasil). Sobral, CE - 62.051-060 Número de telefone: (0XX88) 3614-3210 / 3614-3180
MARANHÃO
SEST SENAT - Sao Luís - MA
Unidade B - Nº 9 Avenida João Pessoa, nº 242, Bairro Jordoa. São Luís, MA - 65.040-001Número de telefone: (0XX98) 3216-4613
MARANHÃO
SEST SENAT - Imperatriz - MA
Unidade B - Nº 97 Rodovia BR 010, Km 258 - Bairro Santa Rita.Imperatriz, MA - 65.917-220 Número de telefone: (0XX99) 3526-9580
PARAÍBA
SEST SENAT - Joao Pessoa - PB
Unidade B - Nº 28 Rua Coronel João Costa e Silva, nº 201, Distrito Industrial. João Pessoa, PB - 58.080-410 Número de telefone: (0XX83) 3533-1449
PARAÍBA
SEST SENAT - Campina Grande - PB
Unidade B - Nº 55 Rua Francisco Lopes de Almeida, 2.000, Bairro Três Irmãs. Campina Grande, PB - 58.434-700 Número de telefone: (0XX83) 2101-3420
Continuaçao
395PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
PERNAMBUCO
SEST SENAT - Recife - PE
Unidade A - Nº 18 Av. Beberibe, nº 3.620, Bairro Beberibe. Recife, PE - 52.130-000Número de telefone: (0XX81) 2119-0243
PERNAMBUCO
SEST SENAT - Petrolina - PE
Unidade B - Nº 62 Rua Zito de Souza Leão, nº 10, Bairro Km 2. Petrolina, PE - 56.306-490 Número de telefone: (0XX87) 3866-8300
PERNAMBUCO
SEST SENAT - Cabo de Santo Agostinho - PE
Unidade B - Nº 83 Rodovia PE 60/SN Distrito Industrial do SUAPE. Cabo de Santo Agostinho, PE - 54.500-000 Número de telefone: (0XX81) 2138-5100
PERNAMBUCO
SEST SENAT - Caruaru - PE
Unidade B - Nº 85 Av. Frei Damião de Bozzano, S/N - Bairro Indianópolis - Anel Viário José Antônio Liberato.Caruaru, PE - 55026-140 Número de telefone: (0XX81) - 2103-5150
PIAUÍ
SEST SENAT - Teresina - PI
Unidade B - Nº 22 Praça Landri Sales, nº 620, Centro.Teresina, PI - 64.000-220Número de telefone: (0XX86) - 2107-0888
PIAUÍ
SEST SENAT - Picos - PI
Unidade D - Nº 57 Avenida Senador Helvídio Nunes, nº 3.219, Bairro Junco, Posto Hotel Nacional. Picos, PI - 64.600-000 Número de telefone: (0XX89) 3422-4930 / 3422-4948
RIO GRANDE DO NORTE
SEST SENAT - Natal - RN
Unidade B - Nº 29 Av. Prefeito Omar Ogray, s/nº, Bairro Pitimbu. Natal, RN - 59.066-840 Número de telefone: (0XX84) 3218-7225
Continuaçao
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396 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SERGIPE
SEST SENAT - Aracaju - SE
Unidade B - Nº 49 Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 5.857, Bairro Jabotiana. Aracaju, SE - 49.095-000Número de telefone: (0XX79) 2107-4900
SERGIPE
SEST SENAT - Itabaiana - SE
Unidade D - Nº 30 Rua Francisco Bragança, nº 128, Bairro Estrada das Candeias (Posto Bel).Itabaiana, SE - 49.500-00Número de telefone: (0XX79) 3431-3194
REGIÃO SUDESTE
ESPÍRITO SANTO
SEST SENAT - Cariacica - ES
Unidade A - Nº 12 Rodovia Governador José Sette, s/nº, Km 0,5, Trevo Alto Lage. Cariacica, ES - 29.151-300Número de telefone: (0XX27) 2123-3450 / 2123-3476 / 2123-3477
ESPÍRITO SANTO
SEST SENAT - Cachoeiro de Itapemirim - ES
Unidade B - Nº 56 Rua Irmã Giovanna Menechini nº 238, Bairro Marbrasa. Cachoeiro do Itapemirim, ES - 29.313-669Número de telefone: (0XX28) 2101-0100
ESPÍRITO SANTO
SEST SENAT - Colatina - ES
Unidade B - Nº 67 Avenida Fidélis Ferrari s/n, Bairro São Silvano. Colatina, ES 29.703-470Número de telefone: (0XX27) 2101-8000
ESPÍRITO SANTO
SEST SENAT - Sao Mateus - ES
Unidade D - Nº 6 Rodovia BR 101-Norte, do km 68,610 ao km 70, nº 105, Bairro SEAC. São Mateus, ES - 29.937-310Número de telefone: (0XX27) 3773-3380
ESPÍRITO SANTO
SEST SENAT - Viana - ES
Unidade D - Nº 9 Rodovia BR 262, Km 12,7 (Posto Canãa), Bairro Buiaiaras. Viana, ES - 29.135-000 Número de telefone: (0XX27) 3246-2300
Continuaçao
397PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Belo Horizonte (Serra Verde) - MG
Unidade A - Nº 14 Rua Presidente Manoel Soares Costa, nº 01, Bairro Serra Verde. Belo Horizonte, MG - 31.615-500 Número de telefone: (0XX31) 3408-1500
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Belo Horizonte (Jardim Vitória) - MG
Unidade B - Nº 75Rua Professor Amilcar Viana Martins, nº 78, Bairro Jardim Vitória.Belo Horizonte, MG - 31.975-220 Número de telefone: (0XX31) 3401-0300 / 3401-0309
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Contagem - MG
Unidade A - Nº 21 Avenida Dorinato Lima, nº 450, Bairro Inconfidentes.Contagem, MG - 32.223-160Número de telefone: (0XX31) 3369-2700
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Divinópolis - MG
Unidade B - Nº 31 Rua Martins Cyprien, s/nº, Bairro Bela Vista. Divinópolis, MG - 35.502-469 Número de telefone: (0XX37) 3214-4404
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Montes Claros - MG
Unidade B - Nº 33 Avenida Lago do Tucuruí, s/nº, Bairro Acácias/Independência. Montes Claros, MG - 39.400-001 Número de telefone: (0XX38) 3229-4800
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Pouso Alegre - MG
Unidade B - Nº 34 Avenida dos Alecrins, nº 1.020, Distrito Industrial Tuany Toledo. Pouso Alegre, MG - 37.550-000 Número de telefone: (0XX35) 3422-7313
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Governador Valadares - MG
Unidade B - Nº 44 Rua “D”, nº 10, Bairro Nova JK. Governador Valadares, MG - 35.040-000 Número de telefone: (0XX33) 3279-2200
Continuaçao
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398 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Ituiutaba - MG
Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Joao Monlevade - MG
Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Sao Gonçalo do Abaté - MG
Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Caratinga - MG
Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970Número de telefone: (0XX33) 3321-7030
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Sete Lagoas - MG
Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG
Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Formiga - MG
Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171
Continuaçao
399PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Teófilo Otoni - MG
Unidade B - Nº 74 Rua Ewald Middeidors nº 885, Castro Pires.Teófilo Otoni, MG - 39.801-570 Número de telefone: (0XX33) 3529-5450
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Lavras - MG
Unidade B - Nº 92 Rua do Prensista - Bairro Centro Empresarial, Caixa Postal 3073 Lavras, MG - 37.200-000Número de telefone: (0XX35) 3829-9666
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Araxa - MG
Unidade B - Nº 96 Avenida Ministro Olavo Drummond, 2.400 - Bairro Aeroporto. Araxá, MG - 38.180-400 Número de telefone: (0XX34) 3669-5950
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Três Pontas - MG
Unidade C - Nº 100 Estrada dos Quatis, s/nº, Zona Rural. Três Pontas, MG - 37.190-000 Número de telefone: (0XX35) 3265-3217
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Boa Esperança - MG
Unidade C - Nº 111Avenida Delduque Barbosa , 840 - CentroBoa Esperança, MG - 37.170-000Número de telefone: (0XX35) 3851-3569
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Juatuba - MG
Unidade C - Nº 112Avenida Tanus Saliba, Nº437, lojas 1 E 2, TérreoJuatuba, MG - 35.675-000Número de telefone: (0XX31) 3535-9022
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Pirapora - MG
Unidade D - Nº 7 Rodovia BR 365, Km 160, Caixa Postal nº 84 (Posto MGM Pirapora Combustível Ltda). Pirapora, MG - 39.270-000 Número de telefone: (0XX38) 3743-2291
Continuaçao
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400 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Ituiutaba - MG
Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Joao Monlevade - MG
Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Sao Gonçalo do Abaté - MG
Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Caratinga - MG
Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970Número de telefone: (0XX33) 3321-7030
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Sete Lagoas - MG
Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG
Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910
MINAS GERAIS
SEST SENAT - Formiga - MG
Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171
Continuaçao
401PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Rio de Janeiro (Deodoro) - RJ
Unidade A - Nº 7 Estrada do Camboatá, nº 135, Bairro Deodoro.Rio de Janeiro, RJ - 21.670-512 Número de telefone: (0XX21) 3503-0500
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Campos dos Goitacazes - RJ
Unidade B - Nº 25 Avenida Doutor Nilo Peçanha, 614/822, Bairro Parque Santo Amaro.Campo dos Goytacazes, RJ - 28.030-035 Número de telefone: (0XX22) - 2726-8950
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Barra Mansa - RJ
Unidade B - Nº 53 Rua Severino Sareta, nº.05, Bairro BarbaráBarra Mansa, RJ - 27.330-430Número de telefone: (0XX24) 3322-1389
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Sao Gonçalo - RJ
Unidade B - Nº 54 Rodovia Amaral Peixoto, Km 07, Tribobó, Zona Urbana do 1º Distrito de São Gonçalo.São Gonçalo, RJ - 24.753-560Número de telefone: (0XX21) 2702-8501
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Rio de Janeiro (Paciência) - RJ
Unidade B - Nº 89 Avenida Cesário de Melo, nº 12000 - Bairro PaciênciaRio de Janeiro, RJ - 23.585-126Número de telefone: (0XX21) 2409-1350
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Barra Mansa - RJ
Unidade D - Nº 4 Rodovia Presidente Dutra, Km 276, Bairro Vila Ursulino. Barra Mansa, RJ - 27.351-000Número de telefone: (0XX24) 3323-7971
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Resende - RJ
Unidade D - Nº 28 Rodovia Presidente Dutra - Km 299, Bairro Parque Embaixador (Posto Embaixador). Resende, RJ - 27.537-000 Número de telefone: (0XX24) 3355-7333
Continuaçao
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402 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Três Rios - RJ
Unidade D - Nº 58 Rodovia BR 040, Km 17, Vila Isabel (Posto Ipirangão). Três Rios, RJ 25.812-470 Número de telefone: (0XX24) 2255-7076 / 2255-4707
RIO DE JANEIRO
SEST SENAT - Nova Friburgo - RJ
Unidade D - Nº 59 Avenida Governador Roberto Silveira, nº 3.680 (Posto Irmãos Thuler). Nova Friburgo, RJ 28.635-000 Número de telefone: (0XX22) 2527-0028
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sao Paulo (Vila Jaguara) - SP
Unidade A - Nº 1 Avenida Cândido Portinari, nº 1.100. Vila Jaguara - São Paulo, SP - 05.114-001 Número de telefone: (0XX11) 3623-1300 / 3621-4500
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sao Paulo (Parque Novo Mundo) - SP
Unidade A - Nº 2 Rua Tuiuti nº 09 - Conjunto Promorar - Vila Maria III. São Paulo, SP - 02.168-105Número de telefone: (0XX11) 2207-8840
SÃO PAULO
SEST SENAT - Araraquara - SP
Unidade B - Nº 30 Avenida Antenor Elias, 1.450 - IV Distrito Industrial, Caixa Postal nº 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090 / 3336-2764
SÃO PAULO
SEST SENAT - Ribeirao Preto - SP
Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma. Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600
SÃO PAULO
SEST SENAT - Campinas - SP
Unidade A - Nº 36 Avenida Comendador Aladino Selmi, nº 1.395, Bairro dos Amarais. Campinas, SP - 13.110-040 Número de telefone: (0XX19) 3746-3700
Continuaçao
403PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SÃO PAULO
SEST SENAT - Santo André - SP
Unidade A - Nº 42 Rua Vereador José Nanci, nº. 300, Casa Branca, Parque Jaçatuba. São Paulo, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX11) 4977-9999
SÃO PAULO
SEST SENAT - Araraquara - SP
Unidade B - Nº 30Avenida Antenor Elias, nº 1.450, IV Distrito Industrial, Caixa Postal 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090
SÃO PAULO
SEST SENAT - Ribeirao Preto - SP
Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma.Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600
SÃO PAULO
SEST SENAT - Araçatuba - SP
Unidade B - Nº 39 Rodovia Senador Teotônio Vilela, s/nº, Km 09, Caixa Postal 1.339. Araçatuba, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX18) 3607-2700
SÃO PAULO
SEST SENAT - Piracicaba - SP
Unidade B - Nº 40 Rua Rossini Pinto, nº 200, Bairro Jardim Panorama.Piracicaba, SP - 13.400-960 Número de telefone: (0XX19) 3426-9994
SÃO PAULO
SEST SENAT - Presidente Prudente - SP
Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sorocaba - SP
Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390
Continuaçao
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404 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SÃO PAULO
SEST SENAT - Presidente Prudente - SP
Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sorocaba - SP
Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sao José de Rio Preto - SP
Unidade B - Nº 46 Avenida Abílio Appoloni, nº 100, Bairro Jardim Conceição. São José do Rio Preto, SP - 15.030-800 Número de telefone: (0XX17) 3354-5100
SÃO PAULO
SEST SENAT - Sao Vicente - SP
Unidade B - Nº 51 Praça Adalberto Panzan, nº 151, Bairro Cidade Náutica III, Caixa Postal 79.675.São Vicente, SP - 11.340-265Número de telefone: (0XX13) 3465-1300
SÃO PAULO
SEST SENAT - Bauru - SP
Unidade B - Nº 59 Rua José Postingue, nº 5.115,Quadra 5 nº 115, Bairro Distrito Industrial III. Bauru, SP - 17.030-740 Número de telefone: (0XX14) 2108-1800
SÃO PAULO
SEST SENAT - Jacareí - SP
Unidade B - Nº 64 Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 3.201, Bairro Rio Abaixo Jacareí, SP - 12.321-901Número de telefone: (0XX12) 2127-7700
SÃO PAULO
SEST SENAT - Marília - SP
Unidade B - Nº 78 Avenida Doutor Durval Menezes, nº 1.901, Núcleo Habitacional Nova Marília.Marília, SP - 17.523 - 161 Número de telefone: (0XX14) 3401-0202
Continuaçao
405PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SÃO PAULO
SEST SENAT - Rio Claro - SP
Unidade B - Nº 80 Rodovia Washington Luis - do km 174 ao 176,999, Bairro Jardim Rio Claro.Rio Claro, SP - 13.503-750Número de telefone: (0XX19) 3522-1710
SÃO PAULO
SEST SENAT - Taubaté - SP
Unidade B - Nº 82 Avenida Isauro Moreira, nº 125, Bairro Itaim.Taubaté, SP - 12.081-261Número de telefone: (0XX12) 3411-4400
SÃO PAULO
SEST SENAT - Guarulhos - SP
Unidade B - Nº 90 Rua Celso Rodrigues Salgueiro, s/n - Jardim Novo Portugal. Guarulhos, SP - 07160-465 Número de telefone: (0XX11) 2467-0048
SÃO PAULO
SEST SENAT - Fernao Dias - SP
Unidade D - Nº 1 Rua Benito Meana, nº 100, Loja 34, Vila Sabrina. São Paulo, SP - 02.161-170 Número de telefone: (0XX11) 2983-2232
SÃO PAULO
SEST SENAT - Limeira - SP
Unidade D - Nº 2 Via Anhanguera, Km 150 (Auto Posto e Restaurante Castelo), Caixa Postal nº 2.100, Ag. Boa Vista.Limeira, SP - 13.486-971 Número de telefone: (0XX19) 3451-1004 / 3451-8697
SÃO PAULO
SEST SENAT - Registro - SP
Unidade D - Nº 5 Rodovia Régis Bittecourt, Km 461 (Posto PETROPEN), Caixa Postal 067.Registro, SP - 11.900-970 Número de telefone: (0XX13) 3856-1907
SÃO PAULO
SEST SENAT - Regente Feijó - SP
Unidade D - Nº 10 Rodovia Raposo Tavares, Km 559 (Posto Espigão), Caixa Postal 137.Regente Feijó, SP - 19.570-000 Número de telefone: (0XX18) 3941-1125
Continuaçao
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406 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SÃO PAULO
SEST SENAT - Matao - SP
Unidade D - Nº 12 Rodovia Washington Luis, Km 291 (Auto Posto Kambuí), Caixa Postal 1.001.Araraquara, SP - 14.803-000 Número de telefone: (0XX16) 3304-8260
SÃO PAULO
SEST SENAT - Guarulhos (Posto Sakamoto II) - SP
Unidade D - Nº 19 Rodovia Presidente Dutra, Km 210,5, Bairro Bonsucesso (Posto SakamotoII). Guarulhos, SP - 07.178-580 Número de telefone: (0XX11) ) 2431-1347 / 2431-2109
SÃO PAULO
SEST SENAT - Paulínia - SP
Unidade D - Nº 25 Rododovia Cosmópolis/Paulínia, SP 332, Km 129,7, s/nº (Paulicentro), Caixa Postal 810, Bairro Cascata. Paulínia, SP - 13.140-000 Número de telefone: (0XX19) 3874-4931 / 3874-4938
SÃO PAULO
SEST SENAT - Santa Cruz do Rio Preto - SP
Unidade D - Nº 43 Rodovia Orlando Quagliato, SP 327, Km 16, Zona Rural (Posto Cruzadão). Santa Cruz do Rio Pardo, SP - 18.900-000Número de telefone: (0XX14) 3372-4829 / 9741-0109
SÃO PAULO
SEST SENAT - Agudos - SP
Unidade D - Nº 44 Rodovia Marechal Rondon, SP 300, Km 317 (Posto Garbrás), Caixa Postal 14. Agudos, SP - 17.120-970 Número de telefone: (0XX14) 3262-2425 / 3262-2464
SÃO PAULO
SEST SENAT - Cubatao - SP
Unidade D - Nº 47 Rua Cônego Doménico Rangoni, Km 262,5, SP 55 - Polo Industrial. Cubatão, SP - 11.573-900 Número de telefone: (0XX13) 3367-1705 / 3367-1707
SÃO PAULO
SEST SENAT - Nova Alexandria - SP
Unidade D - Nº 55 Rodovia Raposo Tavares, Km 431 (Posto Alexandria), Nova Alexandria. Cândido Mota, SP - 19.882-000 Número de telefone: (0XX18) 3349-7166
Continuaçao
407PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
REGIÃO CENTRO-OESTE
DISTRITO FEDERAL
SEST SENAT - Brasília - DF
Unidade A - Nº 4 Lote 01, Conjunto 08, Quadra 420, Subcentro/ Leste, Complexo de Furnas, Samambaia.Brasília, DF - 72.325-006 Número de telefone: (0XX61) 3458-9200
GOIÁS
SEST SENAT - Goiânia - GO
Unidade A - Nº 27 Avenida Castelo Branco (esquina com a Rua Tuiuti), s/nº, Bairro São Francisco. Gioânia, GO - 74.455-210 Número de telefone: (0XX62) 3091-9800
GOIÁS
SEST SENAT - Rio Verde - GO
Unidade B - Nº 81 Rua Ana Maura Rocha, nº 25, Bairro Vila Mariana. Rio Verde, GO - 75.906-600Número de telefone: (0XX64) 3612-4418
GOIÁS
SEST SENAT - Luziânia - GO
Unidade B - Nº 93 Quadra 3, Bairro Vera Cruz. Luziânia, GO - 72.854-709 Número de telefone: (0XX61) 3623-6730
GOIÁS
SEST SENAT - Anapolis - GO
Unidade D - Nº 8 Rodovia BR 153, Km 128, nº 2.151 (Posto Castelo Branco), Setor Aeroporto. Anápolis, GO - 75.104-240 Número de telefone: (0XX62) 3314-3899 / 3314-3655
MATO GROSSO
SEST SENAT - Cuiaba - MT
Unidade A - Nº 3 Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 5.115, Bairro Coxipó da Ponte.Cuiabá, MT - 78.085-000 Número de telefone: (0XX65) 2123-1900
MATO GROSSO
SEST SENAT - Rondonópolis - MT
Unidade B - Nº 70 Rua Goiás, Quadra 118, Bairro Loteamento Cidade Salmen.Rondonópolis, MT - 78.705-070 Número de telefone: (0XX66) 3439-1300
Continuaçao
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408 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
MATO GROSSO DO SUL
SEST SENAT - Campo Grande - MS
Unidade B - Nº 32 Rua Raul Pires Barbosa, nº 1.784, Bairro Chácara Cachoeira II.Campo Grande, MS - 79.040-150Número de telefone: (0XX67) 3348-8700
MATO GROSSO DO SUL
SEST SENAT - Três Lagoas - MS
Unidade B - Nº 88 Avenida Ponta Porã nº 2.640, Jardim Alvorada.Três Lagoas, MS - 79.610 - 320 Número de telefone: (0XX67) 2105-5300
MATO GROSSO DO SUL
SEST SENAT - Dourados - MS
Unidade D - Nº 49 Rodovia BR 163, Km 268 (Auto Posto Cadiesel). Dourados, MS - 79.804-970Número de telefone: (0XX67) 3424-2693
REGIÃO SUL
PARANÁ
SEST SENAT - Londrina - PR
Unidade B - Nº 6 Rua Santa Terezinha, nº 1.377, Bairro Vila Santa Terezinha.Londrina, PR - 86.027-620 Número de telefone: (0XX43) 3376-7000
PARANÁ
SEST SENAT - Curitiba - PR
Unidade B - Nº 13 Rua Salvador Ferrante, nº 1.440, Bairro Boqueirão.Curitiba, PR - 81.670-390 Número de telefone: (0XX41) 3022-7000
PARANÁ
SEST SENAT - Ponta Grossa - PR
Unidade B - Nº 69 Rua Almirante Tamandaré, nº 901, Bairro Ronda. Ponta Grossa, PR - 84.051-160 Número de telefone: (0XX42) 3225-2706
PARANÁ
SEST SENAT - Foz do Iguaçu - PR
Unidade B - Nº 86 Rua Rufino Villhordo, 155, Bairro Parque Presidente I. Foz do Iguaçu, PR - 85.863-470Número de telefone: (0XX45) 3526-7000
Continuaçao
409PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
PARANÁ
SEST SENAT - Santo Antônio do Platina - PR
Unidade D - Nº 16 Rodovia BR 153, Km 42 (Auto Posto Platina).Santo Antônio da Platina, PR - 86.430-000 Número de telefone: (0XX43) 3534-4799
PARANÁ
SEST SENAT - Maringa - PR
Unidade D - Nº 22 Avenida Dr. Alexandre Rasgulaeff, N.º 2764 Bairro Jardim Dourados. Maringá, PR - 87.040-550Número de telefone: (0XX44) 3123-7100 / 3031-2182
PARANÁ
SEST SENAT - Vitorino - PR
Unidade D - Nº 32 Rua Tapir, nº 1.149, Caixa Postal 57. Pato Branco, PR - 85.501-300 Número de telefone: (0XX46) 3223-2990
PARANÁ
SEST SENAT - Guarapuava - PR
Unidade D - Nº 38 Rodovia BR 277, Km 356, Bairro Jardim Aeroporto (Posto Aeroporto). Guarapuava, PR - 85.030-230 Número de telefone: (0XX42) 3627-5152
PARANÁ
SEST SENAT - Cascavel - PR
Unidade D - Nº 45 Rodovia BR 277, Km 589, Bairro Cataratas (Posto Policcicio). Cascavel, PR - 85.803-650 Número de telefone: (0XX45) 3227-7270
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Porto Alegre - RS
Unidade A - Nº 5 Avenida José Aloísio Filho, nº 695, Bairro Humaitá. Porto Alegre, RS - 90.250-180 Número de telefone: (0XX51) 3374-8080
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Santa Maria - RS
Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244
Continuaçao
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410 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Santa Maria - RS
Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Bento Gonçalves - RS
Unidade B - Nº 20 Rua Joana Guindane Tonello, nº 1.561, Linha Salgado. Bento Gonçalves, RS - 95.700-000 Número de telefone: (0XX54) 3055-0400
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Pelotas - RS
Unidade B - Nº 50 Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, nº 1.206, Bairro Três Vendas.Pelotas, RS - 96.060-290Número de telefone: (0XX53) 3284-1800
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Caxias do Sul - RS
Unidade B - Nº 58 Rua Luis Francescutti, nº 41, Bairro São José.Caxias do Sul, RS - 95.042-590 Número de telefone: (0XX54) 3217-3033
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Uruguaiana - RS
Unidade B - Nº 71 Rua Perimetral Oeste, Distrito Rodoviário, nº 3.601, Bairro Subúrbios.Uruguaiana, RS - 97.500-000 Número de telefone: (0XX55) 3413-4930
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Passo Fundo - RS
Unidade B - Nº 84 Avenida Perimetral Deputado Guaracy Marinho, 600, Bairro Vila São Miguel.Passo Fundo, RS - 99.030-440 Número de telefone: (0XX54) 3317-9633
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Santa Rosa - RS
Unidade B - Nº 87 Rodovia RS 344, Bairro Timbaúva.Santa Rosa, RS - 98.900-000 Número de telefone: (0XX55) 3511-8080
Continuaçao
411PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Ijuí - RS
Unidade D - Nº 61 Avenida Porto Alegre, S/N, Anexo ao Posto COTRIJUÍ, Distrito Industrial. Ijuí, RS - 98.700-000 Número de telefone: (0XX55) 3332-4752 / 3332-4692
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Lajeado - RS
Unidade D - Nº 62 Rua João Luís da Rocha, nº 136, Bairro Santo André (Posto de Abastecimento Arco Diesel).Lajeado, RS - 95.900-000Número de telefone: (0XX51) 3709-0771
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Rio Grande - RS
Unidade D - Nº 64 BR 392, Km 10, nº 01, Distrito Industrial (Posto Buffon).Rio Grande, RS - 96.215-840 Número de telefone: (0XX53) 3234-2097
RIO GRANDE DO SUL
SEST SENAT - Carazinho - RS
Unidade D - Nº 65 Rodovia BR 386, Km 178, Distrito Industrial, s/n (Posto RHRISS Combustíveis).Carazinho , RS - 95.500-000 Número de telefone: (0XX54) 3330-1182 / 3330-1184
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Florianópolis - SC
Unidade B - Nº 26 Avenida Marinheiro Max Schramm, nº 3.635, Bairro Estreito. Florianópolis, SC - 88.095-001 Número de telefone: (0XX48) 3281-6200
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Criciúma - SC
Unidade B - Nº 65 Avenida Dilnei Luiz Piovesan, nº 300, Loteamento Cidade dos Transportes, Bairro Cristo Redentor. Criciúma, SC 88.816-300 Número de telefone: (0XX48) 3443-7000
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Chapecó - SC
Unidade B - Nº 73 Avenida Leopoldo Sander, 3.500 D, Bairro Engenho Braun.Chapecó, SC - 89.809-300 Número de telefone: (0XX49) 3319-6100
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412 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Blumenau - SC
Unidade B - Nº 95 Rua Ricardo Georg, 777, Itoupava Central.Blumenau, SC - 89.069-100 Número de telefone: (0XX47) 2111-9502
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Concórdia - SC
Unidade D - Nº 13 Rodovia BR 153, Km 101,5 (Posto COOPERCARGA), Caixa Postal nº 302.Concórdia, SC - 89.700-000 Número de telefone: (0XX49) 3442-5439 / 3442-5440
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Itajaí - SC
Unidade D - Nº 14 Rodovia BR 101, Km 116,8, nº 4850, SI11 Bairro Salseiros (Anexo ao Posto Santa Rosa). Itajaí, SC - 88.311-600Número de telefone: (0XX47) 3346-1556 / 3346-1965
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Catanduvas - SC
Unidade D - Nº 17 Rua Felipe Schmidt, nº 1.312.Catanduvas, SC - 89.670-000 Número de telefone: (0XX49) 3525-1734
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Lages - SC
Unidade D - Nº 26 Rua Campos Sales, 418, Edifício Santa Paulina - Térreo - Bairro Santa Maria.Lages, SC - 88.523-100 Número de telefone: (0XX49) 3226-0336
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Três Barras - SC
Unidade D - Nº 29 Avenida Rigesa, nº 2.453, Bairro João Paulo II.Três Barras, SC - 89.490-000 Número de telefone: (0XX47) 3623-1626
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Rio Negrinho - SC
Unidade D - Nº 39 Rodovia BR 280, nº 2.200, Bairro Industrial Sul.Rio Negrinho, SC - 89.295-000 Número de telefone: (0XX47) 3644-9313
Continuaçao
413PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
Anexo C
SANTA CATARINA
SEST SENAT - Videira - SC
Unidade D - Nº 67 Rodovia SC 453, Km 55, s/n, Bairro Dois Trevos.Videira, SC - 86.560-000 Número de telefone: (0XX49) 3566-3310 / 3566-4685
Paulista-PB BR-427Lat. 06º 42’ 08’’ S - Long. 37º 37’ 23’’ E
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414 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT (2015). Concessões rodoviárias. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/5261/Concessoes_Rodoviarias.html> Acesso em: 30 de set. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Dados financeiros. Disponível em: <http://www.abcr.org.br/Conteudo/Secao/42/dados +financeiros.aspx> Acesso em: 18 de ago. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Estatísticas. Disponível em: <http://www.abcr.org.br/Conteudo/Secao/43/estatisticas.aspx> Acesso em: 18 de ago. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Tráfego. Disponível em: <http://www.abcr.org.br/Conteudo/Secao/49/tra fego.aspx> Acesso em: 18 de ago. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (2007) NBR 15.486: Segurança no Tráfego – Dispositivos de Contenção Viária – Diretrizes. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS – ANFIR (2015) Estatísticas. Disponível em: <http://www.anfir.org.br/apoio.php?pagina=1> Acesso em: 15 de set. 2015.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES – ANFAVEA (2015) Estatísticas. Disponível em: <http://www.anfavea.com.br/tabelas.html> Acesso em: 15 de set. 2015.
BARTHOLOMEU, D. B. (2006). Quantificação dos Impactos Econômicos e Ambientais Decorrentes do Estado de Conservação das Rodovias Brasileiras. Tese de Doutorado. ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-08052008-172034/pt-br.php>.
BERNUCCI, L. B. et al. (2006) Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras: Abeda.
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – CTB (2014).
Contran/Denatran (2007a) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 1. Sinalização Vertical de Regulamentação. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.
______. (2007b) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 2. Sinalização Vertical de Advertência. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.
______. (2007c) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 4. Sinalização Horizontal. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.
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______. (2011) Resolução nº 396, de dezembro de 2011. Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.
BRASIL (2001) Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e dá outras providências.
______. (2009) Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2009.
______. (2010) Decreto no 7.390, de 9 de dezembro de 2010. Regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.
______. (2011) Decreto no 7.643, de 15 de dezembro de 2011. Altera o artigo. 4º do Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010, que regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.
______. (2011) Lei no 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
______. (2013) Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento – MAPA. Benefícios Ambientais da Produção e Uso do Biodiesel. 1ª edição.
______. (2013) Ministério do Meio Ambiente – MMA. 1o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários.
______. (2013) Ministério dos Transportes e Ministério das Cidades. Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM).
______. (2013) Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. Estudo temático. Evolução do Mercado de Combustíveis e Derivados: 2000-2012.
______. (2014) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. Série histórica do levantamento de preços e de margens de comercialização de combustíveis. Disponível em: < http://www.anp.gov.br/?pg=70969&m=pre%E7o%20m%E9dio&t 1=&t2=pre%E7o%20m%E9dio&t3=&t4=&ar=0&ps=1&cachebust=1411071419196> Acesso em jul. 2015.
______. (2014) Ministério de Minas e Energia - MME. Balanço Energético Nacional 2015. Disponível em: <https://ben.epe.gov.br/BENRelatorioFinal.
416 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015
aspx?anoColeta=2014&anoFimColeta=2013> Acesso em 26 de jul. 2015.
______. (2014) Ministério dos Transportes - MT. Plano Nacional de Logística e Transporte - PNLT. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.transportes.gov.br/public/arquivo/ arq1352743917.pdf> Acesso em 01 jul. 2015.
______. (2015) Agência Nacional Do Petróleo, Gás Natural E Biocombustíveis – ANP. Defesa da Concorrência e Preços. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/?pg=74311&m=&t1=&t2= &t3=&t4=&ar=&ps=&1445537931389> Acesso em: 06 de out. 2015.
______. (2015) Agência Nacional De Transportes Terrestres – ANTT. Resoluções nº 4.652, 4.811, 4.747, 4.826, 4.787 e 4.706. Disponível em: < http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/364/Resolucoes.html> Acesso em: 29 de set. 2015.
______. (2015) Ministério dos Transportes MT. Sistema Nacional de Viação - SNV. Disponível em: http://www.transportes.gov.br/conteudo/136-transportes-no-brasil-sintese-historica.html> Acesso em 22 set. 2015.
CENTRAL INTELLIGENCE AGENCY – CIA (2015) The World Factbook. Disponível em: < https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank.html> Acesso em 11 set. 2015.
CLIMATE AND CLEAN AIR COALITION (2014) Green freight goes global: Moving toward a global action plan. Disponível em: http://www.epa.gov/smartway/about/ documents/webinars/ccac-webinar012214.pdf> p.12.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT (2014) Plano CNT de Transporte e Logística 2014. Brasília: CNT: Sest / Senat.
______. (2014) Pesquisa CNT de Rodovias 2014 – Brasília: CNT: Sest Senat. Disponível em: <http://www.cnt.org.br>.
______. (2015) Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho (2015). Série Transporte & Desenvolvimento. Disponível em: http://www.cnt.org.br.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - DPRF. Dados de acidentes. Disponível em https://www.prf.gov.br/portal/arquivos/Relatrio2010a2014.pdf> Acesso em 14 de set. de 2015.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – DNER (1999) Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT (1999) Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro: IPR. publ. 706.
______. (2003a) DNIT 005/2003-TER: Defeitos nos Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Terminologia. Rio de Janeiro: Dnit.
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______. (2003b) DNIT 006/2003-PRO: Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit.
______. (2003c) DNIT 008/2003-PRO: Levantamento Visual Contínuo para Avaliação da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos. Rio de Janeiro: Dnit.
______. (2003d) DNIT 009/2003-PRO: Avaliação Subjetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit.
______. (2005) Manual de Projeto de Interseções. 2a ed. Rio de Janeiro: IPR. publ. 718.
______. (2006a) Manual de Pavimentação. 3a ed. Rio de Janeiro: IPR. publ. 719.
______. (2006b) Metodologia para tratamento de acidentes de tráfego em rodovias. Laboratório de Transportes/Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. 123 p. Florianópolis.
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