pesquisa perfil do profissional da contabilidade 2012/13
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2012
/13
www.cfc.org.brSAUS Quadra 5 Bloco J
Edifício CFC - Brasília, DFCEP 70070-92061 33149600 Pe
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daContabilidade
2012
/13
Pesquisa Perfil do Profissionalda Contabilidade 2012/13
Brasília, 2013
Publicação do Conselho Federal de Contabilidade
SAS Quadra 5 – Bloco “J” - Ed. CFCFone: (61) 3314 9600 / Fax: (61) 3322 2033CEP: 70070-920 – Brasília – DFSite: www.cfc.org.brE-mail: [email protected]
Equipe Técnica Responsável
Ricardo Lopes Cardoso e André Carlos Busanelli de Aquino
Presidente do CFC
Juarez Domingues Carneiro
Diretora Executiva
Elys Tevania Alves de Souza Carvalho
Revisão
Maria do Carmo Nóbrega
Projeto Gráfico e Diagramação
Marcus Hermeto
Tiragem
2.000 exemplares
Distribuição gratuita
Conselho Federal de Contabilidade
Pesquisa perfil do profissional da contabilidade 2012/13 / Conselho Federal de Contabilidade. -- Brasília: CFC, 2013.
86 p.
1. Perfil – Profissional da Contabilidade - Brasil. 2. Resultado de pesquisa. I. Título.
CDU – 657: 331.543(81)
Ficha Catalográfica elaborada pela Bibliotecária Lúcia Helena Alves de Figueiredo CRB 1/1.401
Sumário
Equipe técnica 5
Palavra do Presidente 7
Apresentação 7
Objetivo e Metodologia 9
Caracterização dos Profissionais da Contabilidade 12
Sexo 12
Faixa etária 14
Grau de instrução 16
Número de dependentes 18
Faixa de renda mensal 19
Endereço profissional 20
Caracterização dos Profissionais em Relação à Profissão 22
Vínculo profissional 22
Tempo de exercício profissional 25
Dias de férias por ano 26
Áreas de atuação na Contabilidade 28
Outras ocupações 30
Principais motivos para atuar em outras ocupações 32
Representatividade da renda proveniente da atividade contábil em relação à renda total 33
Principais dificuldades enfrentadas pelos profissionais em seu exercício profissional 34
Principais instrumentos de atualização utilizados 36
Avaliação acerca do ambiente profissional 38
Conhecimento, uso e avaliação do Sistema CFC/CRCs 40
Conhecimento das atribuições do CFC e dos CRCs 40
Frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs 44
Avaliação da qualidade dos serviços do Sistema CFC/CRCs 46
Característica política dos profissionais 48
Representação classista 48
Representação social 49
Profissionais com registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes 50
Tabelas 51
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Equipe técnica
Edição sob responsabilidade do Conselho Federal de Contabilidade.
Equipe técnica responsável: Ricardo Lopes Cardoso e André Carlos Busanelli de Aquino
A seguir, uma breve apresentação dos pesquisadores:
Ricardo Lopes Cardoso é professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE/FGV) e da Faculdade de Administração e Finanças da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FAF/UERJ). Pesquisador Produtividade CNPq (nível 2) e Jovem Cientista do Nosso Estado (Faperj), é dou-tor em Ciências Contábeis pela FEA/USP (2005), Mestre em Ciências Contábeis pela FAF/UERJ (2001), graduado em Ciências Contábeis (1998) e em Direito (1998). Em 2010 atuou como Academic Fellow da International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS Foundation), em Londres. Em 2011 colaborou com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) na disseminação dos IFRS e na organização do Group of Latin-American Account-ing Standard Setters (GLASS) e coordenou o grupo de trabalhos técnicos que tratou da Agenda Consultation do IASB. Durante os anos de 2010 e 2011 coordenou a equipe responsável pela revisão técnica da tradução das International Public Sector Accounting Standards (IPSAS), trabalho executado mediante parcerias entre o CFC, o Ministério da Fazenda e a FGV. No final de 2011, foi contatado pelo World Bank, como consultor para desenvolv-er, durante o ano de 2012, estudo sobre a qualidade da adoção dos IFRS e ISAs pelas empresas brasileiras, o que culminou com a elaboração do Report on the Observance of Standards and Codes, Accounting and Auditing (ROSC A&A). Interesse de pesquisa em Regulação e Qualidade da Informação Contábil.
André Carlos Busanelli de Aquino é professor Associado da Faculdade de Economia, Administração e Conta-bilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP). Pesquisador Produtividade CNPq (nível 2). É Livre-Docente pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, em 2010, e doutor em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabili- dade da Universidade de São Paulo (FEA/USP, 2005) e mestre em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP, 2001). Compôs a equipe de tradução das International Public Sector Accounting Standards (IPSASs), e em projetos de desenvolvimento conceitual de sistemas de custos para Secretaria do Tesouro Nacional em 2010 e 2011. Em 2012 participou de de-senvolvimento da Matriz de Maturidade Contábil para o Setor Publico, aplicada pela STN em todos entes da federação. Coordenador do centro de pesquisa Public Sector Accounting & Governance. Coordena projetos de pesquisa em redes internacionais de pesquisa comparada sobre o impacto da adoção de contabilidade por competência nas funções de orçamento, execução e monitoramento de políticas publicas. Atua com pesquisas em Controladoria aplicada ao Setor Público.
Conselho Federal de Contabilidade
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Palavra do Presidente
Caros profissionais da Contabilidade, É com muito orgulho que apresentamos o Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/2013. Elabora-do por Ricardo Lopes Cardoso e André Carlos Busanelli de Aquino, esta obra apresenta a evolução da profissão contábil no Brasil nos últimos anos.
Idealizado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), este importante documento foi aplicado por meio de questionário eletrônico e enviado aos profissionais de todo o País, em agosto de 2012. A pesqui-sa visa conhecer o perfil do profissional em todos os aspectos (socioeconômico, profissional, cultural, político-classista), além da percepção de que o profissional tem do seu trabalho e do Sistema CFC/CRCs).
Outro ponto que vale ressaltar é que esta nova versão do Perfil faz um comparativo com as edições anteri-ores (1996 e 2009), o que vem reafirmando a crescente evolução da Contabilidade no País e no mundo.
E, ao lançarmos esta obra no Ano da Contabilidade no Brasil, de forma clara e objetiva, temos a certeza de que as informações aqui apresentadas contribuirão para o aperfeiçoamento das ações que serão realizadas e para a promoção, valorização e desenvolvimento de uma profissão mais forte perante a sociedade brasileira.
Juarez Domingues Carneiro
Presidente do CFC
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Apresentação
É com muita satisfação que apresentamos os resultados da pesquisa do Perfil do Profissional da Conta-bilidade Brasileiro de 2012/2013. A proposta surgiu em abril de 2012, quando o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) firmou acordo com os professores e pesquisadores Ricardo Lopes Cardoso, Fundação Getulio Vargas e Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e André Carlos Busanelli de Aquino, Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto, para realizar esta pesquisa sem qualquer custo para o Conselho Federal de Contabilidade ou qualquer Conselho Regional de Contabilidade (CRC); sendo a única contrapartida do CFC aos pesquisadores, a autorização para que esses incluíssem no questionário de coleta de dados relevante à elaboração do presente Perfil, outras perguntas do interesse de pesquisa privado dos pesquisadores. Pelo acordo, todo o custo de estruturação e aplicação do questionário ficou a cargo dos pesquisadores, bem como, os esforços relativos à análise dos dados e elaboração do relatório do Perfil. Cabendo ao CFC, entre-tanto, a editoração e publicação do presente Perfil.
Em grande parte, para permitir comparabilidade, as perguntas inerentes ao Perfil 2012/13 são idênticas às perguntas efetuadas pelo CFC para elaborar as duas versões anteriores: “Perfil do Contabilista Brasileiro 2009” (CFC, 2009)1 e “Perfil do Contabilista Brasileiro” (CFC, 1996)2. Alterações às questões foram de-batidas com a equipe do CFC. Portanto, tal qual às edições anteriores, esta edição visa conhecer o perfil do profissional da Contabilidade em diversos aspectos: socioeconômico, profissional, cultural e político-clas-sista, além de medir sua percepção quanto à profissão e ao desempenho do sistema CFC/CRCs.
O questionário foi disponibilizado eletronicamente via aplicativo SurveyMonkey e amplamente divulgado pelo Sistema CFC/CRCs, a partir do dia 27 de agosto de 2012, durante o 18º Congresso Brasileiro de Contabi-lidade, realizado na cidade de Belém, Pará. O primeiro questionário foi respondido no dia 28 de agosto de 2012, e o último questionário considerado nesta edição foi respondido no dia 6 de julho de 2013, quando o link do questionário foi desativado.
Os resultados da pesquisa são apresentados neste documento de forma objetiva, contendo os resultados agregados e estratificados conforme os atributos relevantes em cada caso, por exemplo, UF, sexo e categoria profissional (Contador e Técnico em Contabilidade). De todo modo, a coleta de dados não permite identificar o profissional respondente, afinal, em momento algum foi solicitado ao respondente que informasse seu nome ou número de registro. Portanto, a participação foi anônima. Além disso, a participação foi voluntária e não se ofereceu qualquer incentivo financeiro nem de qualquer outra natureza para que os profissionais respondes-sem o questionário.
O CFC acredita que o sistema CFC/CRCs melhor desempenhará sua função quanto mais detalhado e atualizado for seu conhecimento quanto ao Perfil do Profissional da Contabilidade Brasileiro. Nesse sentido, o CFC agradece a todos os profissionais que se dedicaram a responder o questionário – funda-mental à elaboração da presente edição.
1 Disponível em http://50.97.105.38/~cfcor495/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/perfil_web.pdf, acesso em 2 de Maio de 2012.
2 Disponível em http://50.97.105.38/~cfcor495/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/livro_perfil_do_contabilista3.pdf, acesso em 2 de Maio de 2012.
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Objetivo e Metodologia
Objetivo Geral
Definir o perfil sócio-econômico-cultural do profissional da Contabilidade brasileiro, bem como, indicativos para orien-tar a atuação do Sistema CFC/CRCs e o Governo Federal no controle e desenvolvimento da profissão contábil no país.
Objetivo Específico
I. Definir e analisar a situação do profissional da Contabilidade em termos sócio-econômicos;II. Conhecer aspectos relacionados com as forças motivadoras ligadas a escolha da profissão;III. Identificar demandas de capacitação e outras formas de apoio do CFC, com o objetivo de aperfeiçoa-
mento profissional.IV. Analisar o grau de socialização do profissional da Contabilidade, compreendendo a integração com o
meio sócio-político-cultural e com a atuação profissional;V. Subsidiar o Governo Federal por meio do conhecimento da classe contábil brasileira e como os profis-
sionais da Contabilidade podem auxiliar no desenvolvimento do país.
Metodologia
A seleção das questões que compreenderam o presente perfil originou-se da análise crítica das questões utilizadas pelo CFC nas duas versões anteriores do “Perfil do Contabilista” (CFC, 1996; 2009).
O questionário eletrônico foi estruturado no SurveyMonkey, cujo link foi amplamente divulgado pelo Sistema CFC/CRCs. A participação na pesquisa foi anônima e voluntária por parte dos respondentes.
O período de coleta de dados teve início em 27 de agosto de 2012 e foi encerrado em 06 de julho de 2013.
Todos as respostas carregadas exclusivamente pelo SurveyMonkey constituíram um banco de dados único, que foi analisado com o auxílio do pacote estatístico STATA, versão 11.2.
Abrangência geográficaTodo o Brasil.
Público-alvo do questionárioTodos os profissionais da Contabilidade atuantes no Brasil.
Seleção dos respondentesNão houve seleção de respondentes. O CFC providenciou ampla divulgação da pesquisa (juntamente com o link do questionário) e incentivou que os profissionais da Contabilidade respondessem ao questionário. Algum grupo potencialmente pode estar mais representado do que outro, por exemplo, com maior uso e acesso à internet, ou mais propenso a oferecer informações. A potencial sub-representação de grupos é consequência direta do uso da resposta voluntária ao questionário, e não oferece risco à representação da categoria como um todo.
Controle de qualidadeForam excluídos da base de dados os formulários parcialmente preenchidos, ou seja, a presente análise só considera as respostas dos formulários preenchidos até a última questão (inclusive). Foram desconsiderados 539 formulários cujos re-spondentes declararam não possuir registro profissional no Sistema CFC/CRCs. Além disso, foram excluídas as observações consideradas como potencialmente comprometidas, por exemplo, idade superior a 99 anos ou menor que 16 anos.
Representatividade da amostraDe modo geral, a amostra considerada no presente relatório representa cerca de 2,5% da população de profissionais da Contabilidade registrados no Sistema CFC/CRCs. Embora a taxa de respostas seja razoavel-
Conselho Federal de Contabilidade
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mente baixa, ainda assim, os resultados são aceitos como representativos para um estudo exploratório. A Tabela 1 apresenta a representatividade por UF e por categoria profissional.
Tabela 1: Detalhamento da amostra e sua representatividade
Universo* Amostra
UF Total Contadores Técnicos Total Contadores Técnicos
n n n n % n % n %
AC 1.215 842 373 34 4,3% 29 6,1% 5 1,6%
AL 3.714 2.378 1.336 71 1,7% 50 2,0% 21 1,3%
AM 6.590 4.271 2.319 120 2,1% 94 2,8% 26 1,1%
AP 1.318 958 360 22 2,3% 19 3,2% 3 0,8%
BA 20.946 13.616 7.330 507 3,2% 406 4,2% 101 1,6%
CE 12.164 7.461 4.703 543 5,6% 387 6,7% 156 4,0%
DF 14.963 9.628 5.335 358 2,7% 291 3,7% 67 1,3%
ES 9.745 6.766 2.979 273 3,7% 218 5,0% 55 1,9%
GO 12.029 7.723 4.306 352 4,0% 277 5,3% 75 2,1%
MA 6.081 3.808 2.273 100 2,4% 77 3,1% 23 1,4%
MG 54.150 28.063 26.087 795 1,7% 578 2,1% 217 1,2%
MS 6.991 4.273 2.718 148 2,7% 112 3,4% 36 1,6%
MT 10.076 7.795 2.281 328 5,0% 286 7,3% 42 1,6%
PA 10.190 7.875 2.315 268 3,2% 231 4,7% 37 1,1%
PB 6.116 4.020 2.096 207 4,0% 163 5,2% 44 2,1%
PE 13.262 6.912 6.350 292 3,1% 211 3,7% 81 2,2%
PI 5.379 3.973 1.406 91 2,6% 71 3,4% 20 1,4%
PR 31.391 21.515 9.876 593 2,5% 473 3,3% 120 1,2%
RJ 53.851 32.897 20.954 1.890 4,1% 1.375 4,9% 515 2,8%
RN 5.798 4.492 1.306 147 3,5% 129 5,1% 18 1,1%
RO 4.581 3.224 1.357 101 3,0% 75 3,7% 26 1,9%
RR 1.144 901 243 29 3,6% 22 4,5% 7 2,2%
RS 37.466 22.443 15.023 1.076 3,4% 795 4,2% 281 2,2%
SC 19.864 14.685 5.179 599 3,8% 510 5,4% 89 1,4%
SE 3.514 2.119 1.395 109 3,1% 82 3,9% 27 1,9%
SP 136.517 77.216 59.301 3.405 3,1% 2.350 3,6% 1.055 2,4%
TO 3.609 2.843 766 86 4,1% 78 6,2% 8 1,0%
BRASIL 492.664 302.697 189.967 12.544 2,5% 9.389 3,1% 3.155 1,7%
* Dados relativos ao universo de profissionais foi obtido na base de Registros, apurada em Junho de 2012.
O estado do Ceará é o melhor representado, seus 543 respondestes correspondem a 5,6% dos profissionais daquele estado. Com destaque para os técnicos em contabilidade, 4% dos técnicos do Ceará responderam o questionário.
Entre os contadores, o estado do Mato Grosso é o melhor representando, 7,3% de seus contadores respon-deram o questionário.
Por outro lado, os estados de Alagoas e Minas Gerais foram os que menor parcela de seus profissionais responderam o questionário, somente 1,7% em cada estado. Especificamente quanto aos contadores, Alagoas também apresenta menor taxa de resposta (2%). Com relação aos técnicos, é o estado do Amapá que apresenta menor taxa de resposta (somente 0,8%).
Note também que os estados com maior quantidade de respondentes, São Paulo (3.405) e Rio de Janeiro (1.890), estão representados neste relatório às taxas de 3,1% e 4,1%, respectivamente, em relação aos profissionais registrados nesses estados.
A amostra deste perfil corresponde a 2,5% da população,
sendo 3,1% dos contadores
e 1,7% dos técnicos.
Conselho Federal de Contabilidade
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Caracterização dos Profissionais da Contabilidade
Nesta seção, os respondentes são analisados quanto aos seguintes atributos:
• Sexo• Faixa etária• Grau de instrução• Número de dependentes• Faixa de renda mensal• Endereço profissional
Sexo
A questão não deve ser utilizada para inferir se existem mais homens ou mulheres atuando no estado. Ape-sar de ser uma indicação, o ideal seria usar a população para esta questão, pois os dados estão disponíveis no Sistema CFC/CRCs.
De forma geral, os respondentes são homens (66,1%). Mesmo quando segregados entre contadores e téc-nicos em contabilidade, os homens são maioria.
A concentração de homens varia nos estados, enquanto o Estado do Acre apresenta a maior concentração de respondentes homens (73,5%). O Acre também possui a maior concentração de homens entre os con-tadores (72,4%); já o Estado de Mato Grosso apresenta a maior concentração de respondentes homens entre os técnicos em contabilidade (85,7%).
Entre todos os estados, o Amazonas é o que tem a menor diferença entre a proporção de homens e mulheres. A proporção de homens representa apenas 55,8% dos respondentes, mas ainda assim é maior que a pro-porção de mulheres respondentes no estado. Na categoria “Contadores”, a menor diferença entre homens e mulheres é Alagoas (54% de respondentes homens).
Em alguns estados, a proporção de mulheres respondentes é maior ou igual que a de homens. Mas isso acontece apenas na categoria de “Técnicos em contabilidade”. O estado de Rondônia apresenta 44,4%, do Amazonas, 53,8%, e do Tocantins, 50%.
A primeira pesquisa sobre o perfil do profissional da Contabilidade, realizada em 1996, indicava uma par-ticipação feminina de apenas 27,45%. Na presente edição, a participação feminina subiu para 33,9%, com acréscimo do percentual de Contadoras de 27,02% para 35,1%.
A Tabela 2, ao final do relatório, apresenta a proporção de contadores e técnicos em contabilidade, por estado, estratificados por sexo.
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
66,1%
33,9%Feminino
Masculino
64,9%
35,1%Feminino
Masculino
69,8%
30,2%Feminino
Masculino
Gráfico 1: Distribuição por sexode todos os respondentes
Gráfico 2: Distribuição por sexodos respondentes contadores
Gráfico 3: Distribuição por sexo dos respondentes técnicos em contabilidade
Conselho Federal de Contabilidade
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Faixa etária
Os respondentes têm, em média, 40 anos de idade, sendo os contadores um pouco mais jovens que os técnicos, isto é, os contadores têm, em média, 39 anos de idade, enquanto os técnicos em contabilidade têm, em média, 44 anos de idade.
Comparando-se com o Perfil 2008-2009, percebe-se um rejuvenescimento do profissionais da contabili-dade. Naquela edição do Perfil, 48,5% dos respondentes tinha menos de 40 anos de idade; na presente edição, 78,1% dos respondentes declararam ter menos de 40 anos de idade.
Os parâmetros de faixa etária utilizados nesta edição são os mesmos utilizados na edição anterior (CFC, 2009).
Gráfico 4: Distribuição por idade de todos os respondentes
0
6,2%
15,4%
56,5%
15,3%
6,4%
0
020
0040
0060
0080
00
Freq
uênc
ia
Menor de18 anos
Entre 26e 30 anos
Entre 50 e59 anos
Não informou
Faixa etaria
Gráfico 5: Distribuição por idade dos respondentes contadores
0
6,7%
17,9%
56,8%
13,8%
4,6%
0
020
0040
0060
00
Freq
uênc
ia
Menor de18 anos
Entre 26e 30 anos
Entre 50 e59 anos
Não informou
Faixa etaria
Gráfico 6: Distribuição por idade dos respondentes técnicos em contabilidade
2000
0
4,7%
7,7%
19,9%
11,6%
0
050
010
0015
00
Freq
uênc
ia
Menor de18 anos
Entre 26e 30 anos
Entre 50 e59 anos
Não informou
Faixa etaria
55,6%
A Tabela 3, ao final do relatório, apresenta a proporção de contadores e técnicos em contabilidade, por estado, estratificados por faixa etária.
Os profissionais têm, em média,
40 anos de idade.
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Grau de instrução
A maior parte dos respondentes (56,1%) tem, no máximo, curso de Bacharel (em Contabilidade ou em qualquer outra área), sendo, 13,4% com titulação máxima equivalente ao 2º Grau Técnico e 42,7% com titulação máxima equivalente ao curso de graduação. Apenas 0,6% dos respondentes é Doutor (em qualquer área) e 5,1% é Mestre (em qualquer área).
Entre os contadores, 45,7% têm titulação máxima equivalente ao curso de graduação e 47,1% com titulação máxima equivalente ao curso de pós-graduação lato sensu. Apenas 0,8% dos respondentes é Doutor (em qualquer área), e 6,3% é Mestre (em qualquer área).
Em 2009, só 0,2% dos profissionais tinha titulação de Doutor e apenas 1,6% eram Mestres. A última pesquisa demonstra um aumento de 400% de Doutores e 318% de Mestres.
O Conselho Federal de Contabilidade é um dos grandes responsáveis por esse acréscimo. Acompanhando a evolução do processo de ensino nos últimos anos, assimilou a importância da sua participação, enquanto órgão de classe, para a qualificação profissional dos seus filiados.
A formação continuada acadêmica é requisito fundamental para a educação integral do profissional da conta-bilidade. Partindo dessa premissa, o CFC instituiu o Programa Excelência na Contabilidade, que tem como proposta intensificar a realização de cursos de pós-graduação stricto sensu em Contabilidade, participando financeiramente de projetos específicos direcionados a essa finalidade, mediante convênios firmados com instituições de ensino superior recomendados* pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Praticamente todas as unidades da Federação (exceto Amapá e Roraima) contaram com respondentes Con-tadores cuja titulação máxima é Mestre, e somente 15 unidades da Federação contaram com respondentes Contadores cuja titulação máxima é Doutor.
Entre os técnicos em contabilidade, a maioria dos respondentes (52,7%) tem, no máximo, o 2º Grau Técnico. Embora 34% tenha titulação máxima equivalente ao curso de graduação, somente 11,6% tem titulação máxi-ma equivalente ao curso de pós-graduação lato sensu. Apenas 0,3% dos respondentes é Doutor (em qualquer área) e 1,3% é Mestre (em qualquer área).
Apenas 13 das 27 unidades da Federação contaram com respondentes técnicos em contabilidade cuja titu-lação máxima é Mestre, e somente 5 unidades da Federação (Bahia, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo) contaram com respondentes técnicos em contabilidade cuja titulação máxima é Doutor.
A Tabela 4, ao final do relatório, apresenta a titulação máxima dos respondentes, segregados por estado e por categoria.
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
13,4%
38,1%
Especialista emqualquer área
Técnico em qualquer área
5,1%
Mestre emqualquer área 0,6%
Doutor em qualquer área
42,7%
Bacharel em qualquer área
0,2%
47,1%
Especialista emqualquer área
Técnico em qualquer área
6,3%
Mestre emqualquer área
0,8%
Doutor em qualquer área
45,7%
Bacharel em qualquer área
52,7
11,6%
Especialista emqualquer área
Técnico em qualquer área
1,3%
Mestre emqualquer área
0,3%
Doutor em qualquer área
34,0%
Bacharel em qualquer área
Gráfico 7: Distribuição por grau de instrução de todos os respondentes
Gráfico 8: Distribuição por grau deinstrução dos respondentes contadores
Gráfico 9: Distribuição por grau de instrução de todos os respondentes
Conselho Federal de Contabilidade
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Número de dependentes
A maior parte dos respondentes (58,4%) tem, no máximo, um dependente, sendo que 33,2% não têm nenhum dependente e 25,2% tem somente um dependente. Apenas 2,1% dos respondentes têm cinco ou mais depen-dentes. Entretanto, no Estado do Acre, 8,8% dos respondentes têm cinco ou mais dependentes.
Percebe-se que em comparação com as duas pesquisas anteriores que, também entre os profissionais da Contabilidade segue-se uma tendência global de redução no número de dependente.
Em 2009, o percentual de profissionais que não possuíam dependentes era de 22,0%. Comparado ao ano de 2012, esse percentual já era de 33,2%.
Entre os contadores respondentes, 60,8% têm, no máximo, um dependente, sendo que 36,4% não têm nenhum dependente e 24,4% têm somente um dependente. Ressalta-se que, no Estado do Amapá, somente 10,5% dos Contadores respondentes não tem nenhum dependente. Por outro lado, nos estados do Rio Grande do Norte e Sergipe, 43,4% e 41,5%, respectivamente, dos contadores respondentes não têm nenhum dependente. Na média brasileira, 1,7% dos contadores respondentes têm cinco ou mais dependentes.
Entre os Técnicos em contabilidade respondentes, 51,3% têm, no máximo, um dependente, sendo que 23,8% não têm nenhum dependente e 27,5% têm somente um dependente. Destaque para o Acre, onde todos os técnicos em contabilidade respondentes têm pelo menos um dependente, sendo que somente 20% deles so-mente um dependente. Na média brasileira, 3,4% dos técnicos em contabilidade respondentes têm cinco ou mais dependentes. Entretanto, nos estados do Maranhão, Mato Grosso do Sul e Pará, 13%, 11,1% e 10,8%, respectivamente, dos técnicos em contabilidade respondentes têm cinco ou mais dependentes.
A Tabela 5, ao final do relatório, apresenta a quantidade de dependentes dos respondentes, segregados por estado e por categoria.
33,2%
22,4%Dois
Nenhum
12,9%Três
4,1%Quatro
2,1%Cinco ou mais
25,2%Um
23,8%
23,6%Dois
Nenhum
16,2%Três
5,5%Quatro
3,4%Cinco ou mais
27,5%Um
36,4%
22,0%Dois
Nenhum
11,8%Três
3,7%Quatro
1,7%Cinco ou mais
24,4%Um
Gráfico 10: Distribuição por número de dependentes de todos os respondentes
Gráfico 12: Distribuição por número de dependentes dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 11: Distribuição por número de dependentes dos respondentes contadores
19
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Faixa de renda mensal
As faixas de renda foram estruturadas como múltiplos do salário mínimo vigente em agosto de 2012 (R$ 622,00).
Embora a resposta a essa questão não fosse obrigatória para prosseguir respondendo ao questionário, somente 0,7% dos respondentes deixaram de responder a essa questão (sendo, 0,6% dos contadores e 1% dos técnicos).
A grande maioria dos respondentes (72,6%) tem renda de até 10 salários mínimos por mês, enquanto 8,5% deles têm renda mensal superior a 20 salários mínimos.
A média brasileira é razoavelmente semelhante à média identificada entre os contadores respondentes, do quais 69,9% têm renda de até 10 salários mínimos por mês, enquanto 9,5% deles têm renda mensal superior a 20 salários mínimos, com destaque para as seguintes unidades da Federação: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, onde mais de 10% dos contadores têm renda mensal de superior a 20 salários mínimos.
Os escritórios de contabilidade têm acompanhando o desenvolvimento do país e houve um acréscimo na remuneração média das organizações contábeis que apresentou um leve crescimento. Em relação a última pesquisa, percebe-se que aumentou o percentual de contadores que têm renda mensal superior a 20 salários mínimos de 8,7% para 9,5%.
Por outro lado, a média identificada entre os Técnicos em contabilidade é significativamente diferente: 80,9% dos técnicos respondentes têm renda de até 10 salários mínimos por mês, enquanto somente 5,5% deles têm renda mensal superior a 20 salários mínimos, com destaque para os estados do Piauí, Alagoas e Paraíba, onde mais da metade dos técnicos têm renda mensal de até 3 salários mínimos, sendo, 60%, 52,4% e 52,3%, respectivamente.
A tabela 6, ao final do relatório, apresenta a faixa de renda mensal dos respondentes, segregados por estado e por categoria.
26,2%
Entre R$3.110e R$6.220
12,6%
Entre R$6.220e R$12.440
3,2%
Entre R$12.440e R$18.660
1,8%
Entre R$18.660e R$ 31.100
29,9%Até R$1.866
24,8%
Entre R$1.866e R$3.110
1,0%
Recusou-se aresponder
0,4%
Acima de R$31.110
19,3%
30,8%
Entre R$3.110e R$6.220
Até R$1.866
18,2%
Entre R$6.220e R$12.440
5,2%
Entre R$12.440e R$18.660
2,4%
Entre R$18.660e R$ 31.100
0,7%
Recusou-se aresponder
22,5%
Entre R$1.866e R$3.110
0,9%
Acima de R$31.110
32,4%
Entre R$3.110e R$6.220
20,1%
Entre R$6.220e R$12.440
5,8%
Entre R$12.440e R$18.660
2,6%
Entre R$18.660e R$ 31.100
15,8%Até R$1.866
21,7%
Entre R$1.866e R$3.110
0,6%
Recusou-se aresponder
1,0%
Acima de R$31.110
Gráfico 15: Distribuição por faixa de renda dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 13: Distribuição por faixa de renda de todos os respondentes
Gráfico 14: Distribuição por faixa de renda dos respondentes contadores
Conselho Federal de Contabilidade
20
Endereço profissional
Mais da metade dos Profissionais da Contabilidade que responderam ao questionário tem sua base profissional na capital da unidade da Federação, sendo 56,7% no agregado, 58,4% entre os contadores e 51,6% entre os técnicos em contabilidade.
Em relação a última pesquisa do Perfil do Profissional da Contabilidade, houve um aumento de 4,6 % a mais de profissionais que estão desenvolvendo suas atividades na capital. Isso demonstra que eles vêm buscando, nos últimos anos, os grandes centros para estabelecerem seu domicílio profissional.
O estado do Amazonas e o Distrito Federal apresentam a maior concentração de profissionais da Contabilidade atuando na capital, 98,3% e 96,4%, respectivamente. Analisando-se somente os contadores, somam-se a essas duas unidades da Federação, os estados do Acre e Roraima, onde aproximadamente 90% dos respondentes atuam na capital. Talvez esse resultado reflita a suposta fragilidade na divulgação do questionário (e respectivo link) no interior desses estados.
Por outro lado, os estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina têm a maior parcela dos profissionais respondentes (tanto no agregado, quanto em ambas categorias) atuando no interior.
A Tabela 7, ao final do relatório, apresenta o endereço profissional dos respondentes, segregados por estado e por categoria.
47,3%Interior
56,7%Capital
41,6%Interior
58,4%Capital
41,6%Interior
58,4%Capital
Gráfico 16: Distribuição por endereçoprofissional de todos os respondentes
Gráfico 18: Distribuição por endereço profissional dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 17: Distribuição por endereçoprofissional dos respondentes contadores
Comparando-se com as versões anteriores do perfil, houve aumento da proporção
de mestres e doutores entre os profissionais
da Contabilidade, além de redução no número de dependentes.
Conselho Federal de Contabilidade
22
Caracterização dos Profissionais em Relação à Profissão
Nesta seção, os respondentes são analisados quanto aos seguintes atributos:
• Vínculo profissional• Tempo de exercício profissional• Dias de férias por ano• Áreas de atuação na Contabilidade• Outras ocupações• Principais motivos para atuar em outras áreas• Representatividade da renda proveniente da atividade contábil em relação à renda total• Principais dificuldades enfrentadas no exercício profissional• Principais instrumentos de atualização utilizados• Avaliação acerca do ambiente profissional
Vínculo profissional
A questão “Vínculo profissional” é um aprimoramento da questão “Situação profissional em relação à Conta-bilidade” que consta na edição do Perfil 2009 (CFC, 2009). Portanto, a comparação direta entre os resulta-dos apresentados nessas duas edições não é possível para todas as categorias de resposta.
Nos dados agregados, aproximadamente, um terço dos respondentes é autônomo ou tem sua própria firma de Contabilidade/Auditoria. Entre os contadores, a maior concentração de respondentes (29,5%) é compos-ta por funcionários da iniciativa privada (exceto firmas de Contabilidade/Auditoria), enquanto que entre os Técnicos, a maior concentração de respondentes (43,9%) é composta por autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria.
Interessante observar que, entre os contadores, os servidores públicos concentram a maior quantidade de respondentes nos estados do Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal.
Em contrapartida, entre os Técnicos em contabilidade, não há dispersão relevante na distribuição entre estados. A rigor, autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria é a classe majoritária em todas as unidades da Federação, considerando os Técnicos que responderam ao questionário.
A tabela 8, ao final do relatório, apresenta o vínculo profissional dos respondentes, segregados por estado e por categoria. Uma análise mais apurada dos respondentes que se declararam “autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria” é apresentada na Tabela 9, onde se observa que a significativa maioria dos profissionais é proprietária ou sócia de firma de Contabilidade/Auditoria, ao passo que parcela ínfima dos profissionais se envolvem com atividades de perícia judicial.
23
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
105
1525
2030
35
Por
cent
agem
1. A
utôno
mo, Pr
oprie
tário
ou S
ócio
2. Fu
ncion
ário
Firma C
ontab
il
3.Fu
ncion
ário d
a
inicia
tiva p
rivad
a
4. S
ervido
r Púb
lico
5. C
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ta de
empre
sa pú
blica
6. Fu
ncion
ário d
e
Fund
açõe
s Priv
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7. O
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ínculo
0
31,1%
11,0%
26,9%
13,7%
5,6%
4,0%
7,6%
105
1525
2030
35
Por
cent
agem
1. A
utôno
mo, Pr
oprie
tário
ou S
ócio
2. Fu
ncion
ário
Firma C
ontab
il
3.Fu
ncion
ário d
a
inicia
tiva p
rivad
a
4. S
ervido
r Púb
lico
5. C
eletis
ta de
empre
sa pú
blica
6. Fu
ncion
ário d
e
Fund
açõe
s Priv
adas
7. O
utro v
ínculo
0
26,8%
9,9%
29,5%
15,3%
6,6%
4,4%
7,5%
105
1525
2030
5040
3545
Por
cent
agem
1. A
utôno
mo, Pr
oprie
tário
ou S
ócio
2. Fu
ncion
ário
Firma C
ontab
il
3.Fu
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ário d
a
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tiva p
rivad
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4. S
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lico
5. C
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blica
6. Fu
ncion
ário d
e
Fund
açõe
s Priv
adas
7. O
utro v
ínculo
0
43,9%
14,2%
19,4%
8,9%
2,9% 2,9%
7,9%
Gráfico 19: Distribuição por vínculoprofissional de todos os respondentes
Gráfico 20: Distribuição por vínculo profissional dos respondentes contadores
Gráfico 21: Distribuição por vínculo profissional dos respondentes técnicos em contabilidade
Conselho Federal de Contabilidade
24
2,2%
1. Atua emPerícia Contábil
23,6%
2. Não atua emPerícia Contábil
74,2%3. É proprietário de firma
2,8%
1. Atua emPerícia Contábil
19,8%
2. Não atua emPerícia Contábil
77,4%3. É proprietário de firma
0,9%
1. Atua emPerícia Contábil
30,5%
2. Não atua emPerícia Contábil
68,5%3. É proprietário de firma
Gráfico 19: Distribuição por Autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria de todos os respondentes
Gráfico 20: Distribuição por Autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria dos respondentes contadores
Gráfico 21: Distribuição por Autônomos ou proprietários de firmas de Contabilidade/Auditoria de todos os respondentes
25
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Tempo de exercício profissional
De modo geral, os profissionais da Contabilidade que responderam a este questionário têm, em grande parte, mais de 15 anos de experiências profissional, sendo os Contadores, em média, um pouco mais jovens que os Técnicos em contabilidade, conforme demonstrado na Tabela 10.
Entre a pesquisa realizada em 2009 e a realizada em 2012, os percentuais são muito próximos, sendo percebida uma manutenção do tempo de experiência, sendo que mais de 75%, em ambos as pesquisas, dos profissionais da Contabilidade possuem mais de 10 anos de experiência.
Interessante observar uma positiva distribuição entre as classes com menos tempo de atuação. A renovação da profissão depende da entrada de novos profissionais. Com o término da carreira das classes mais maduras de contadores e técnicos, os profissionais mais novos a substituirão.
71,2%Acima de 15 anos
13,8%Menos de 5 anos
10,7%De 5 a 10 anos
4,3%De 11 a 15 anos
69,3%Acima de 15 anos
15,3%Menos de 5 anos
11,3%De 5 a 10 anos
4,1%De 11 a 15 anos
76,8%Acima de 15 anos
9,5%Menos de 5 anos
8,7%De 5 a 10 anos
4,9%De 11 a 15 anos
Gráfico 22: Distribuição tempo de exercícioprofissional de todos os respondentes
Gráfico 24: Distribuição por tempo de exercício profissional dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 23: Distribuição por tempo de exercícioprofissional dos respondentes contadores
Conselho Federal de Contabilidade
26
Dias de férias por ano
Uma das formas de se medir a qualidade de vida do profissional é saber a quantidade de dias, em média, que o indivíduo goza por ano.
Identificamos que nesse aspecto há significativa diferença entre contadores e técnicos. Enquanto, 56,4% dos Contadores respondentes gozam entre 15 e 30 dias de férias por ano, somente 42,6% dos técnicos gozam férias por esse período. A rigor, 52% dos técnicos respondentes gozam menos de 15 dias de férias por ano, sendo que essa é a realidade de somente 35,9% dos contadores.
De qualquer modo, parcela insignificante dos profissionais (1,4%) goza mais de 45 dias de férias por ano. Nessa perspectiva, não há diferença relevante entre contadores e técnicos.
Os Gráficos 25 e 26 mostram uma maior concentração em um menor período de férias (<15 dias) para os que atuam como autônomos e sócios de firmas. Mas cerca de 40% dos que atuam como celetistas, funcionários de firmas de contabilidade ou em outras firmas da iniciativa privada também gozam menos de 15 dias de férias por ano. A Tabela 11, ao final do relatório, demonstra a quantidade de dias que os profissionais gozam por ano.
020
4060
80
Por
cent
agem
<15 15-30 30-45 >45
Dias de férias por ano
1020
3040
6050
0
Por
cent
agem
<15 15-30 30-45 >45
Dias de férias por ano
Gráfico 25: Dias de férias na função Autônomo ou Sócio de firma
Gráfico 26: Dias de férias nas demais funções
De modo geral, os profissionais
que são autônomos ou sócios de firma de contabilidade
gozam fériassignificativamente
menores que os demais
profissionais da Contabilidade.
Conselho Federal de Contabilidade
28
Áreas de atuação na Contabilidade
A questão “Áreas de atuação na Contabilidade” foi construída a partir do vínculo profissional. Nesse sentido, é um aprimoramento da questão “Situação profissional em relação à Contabilidade” que consta na edição do perfil 2008-2009 (CFC, 2009), portanto, comparação direta entre os resultados apresentados nessas duas edições não é possível para todas as categorias de resposta.
Grande parte dos profissionais que respondeu ao questionário (44,1%) atua na elaboração de demonstrações contábeis, quer de empresas privadas ou de entidades do setor público, independentemente do vínculo profis-sional (autônomo ou proprietário de firma de contabilidade, funcionário de empresa privada, empresa pública ou de economia mista, ou servidor público). Entre os técnicos, esse percentual é de 54,4%.
A Tabela 12, ao final do relatório, demonstra a área de atuação profissional agrupada por vínculo.
Descrições completas das funções:
Elaborador:1. Elaboração demonstrações contábeis (ambiente empresarial)12. Elaboração demonstrações contábeis (autônomo ou proprietário)13. Elaboração demonstrações contábeis (setor público)
Análise e gestão:2. Análise e acompanhamento projetos de investimento3. Análise/consultoria financeira6. Análise/consultoria tributária7. Gerencia de áreas operacionais8. Elaboração ou análise informação de custos9. Planejamento estratégico ou orçamentário15. Analista órgão regulador de atividade econômica16. Analista de banco ou agência de fomento18. Ordenador de despesas19. Empenhador de despesa
Auditoria e fiscalização:4. Auditoria interna ou controle interno5. Auditoria externa11. Perícia judicial14. Fiscal de renda17. Auditor governamental
Outros10. Outra (ambiente empresarial)20. Outra (setor público)
29
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
510
1520
2530
35
Por
cent
agem
1 12 2 3 6 7 8 9 15 16 18 19 4 5 11 14 17 10 20 Recusou-sea responder
13
Elaborador Análise e gestão Auditoria e fiscalização OutrosProfessor oupesquisador
0
11,5%
30,4%
2,2%
0,6%2,0%
3,2%4,6%
1,4% 1,8%0,2% 0,0% 0,1%
1,3% 0,8% 0,7% 0,4%
2,0%
4,5%
10,4%
0,5%
20,8%
0,7%
510
1520
2530
3545
4050
Por
cent
agem
0
9,3%
43,5%
1,6% 0,3% 1,0%
2,8% 3,3%
0,9% 0,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,3% 0,2% 0,4% 0,2% 0,4%
3,5%
11,6%
0,2%
19,0%
0,4%
1 12 2 3 6 7 8 9 15 16 18 19 4 5 11 14 17 10 20 Recusou-sea responder
13
Elaborador Análise e gestão Auditoria e fiscalização OutrosProfessor oupesquisador
510
1520
2530
Por
cent
agem
0
12,2%
26,0%
2,3%
0,7%
2,4%3,3%
5,0%
1,6% 2,2%
0,2% 0,1% 0,2%1,6% 1,0% 0,8% 0,4%
2,5%
4,8%
10,0%
0,6%
21,4%
0,8%
1 12 2 3 6 7 8 9 15 16 18 19 4 5 11 14 17 10 20 Recusou-sea responder
13
Elaborador Análise e gestão Auditoria e fiscalização OutrosProfessor oupesquisador
Gráfico 27: Distribuição por área de atuação profissional de todos os respondentes
Gráfico 29: Distribuição por área de atuação profissional dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 28: Distribuição por área de atuação profissional dos respondentes contadores
Conselho Federal de Contabilidade
30
Outras ocupações
Grande parte (72,6%) dos respondentes não desenvolve outra ocupação profissional além daquela informa-da anteriormente.
Especificamente com relação aos técnicos em contabilidade, esse percentual aumenta para 75,6%, e a atividade de comércio ou representação comercial corresponde à segunda ocupação (o que corresponde a 5,2% dos téc-nicos respondentes).
Quanto aos contadores, o percentual de respondentes que não desenvolve outra ocupação profissional reduz para 71,6%, sendo as duas outras ocupações mais frequentes entre os Contadores: “Consultor, perito, parece-rista na área de Contabilidade” (8,1%) e “Professor de contabilidade” (6,5%). Somente 3,1% dos contadores respondentes se dedicam à atividade de comércio ou representação comercial.
Interessante notar que os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins são os que concentram a maior parte dos profissionais que também se dedicam à produção rural, talvez como consequência da vocação do estado.
A Tabela 13, ao final do relatório, apresenta a distribuição amostral dos respondentes segundo as ocupações em outras áreas.
21
35
46
78
Por
cent
agem
Advo
gado
Comérc
io ou
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0,9% 1,0%
5,1%
2,9%
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2,7%
0,6%0,8%
1,9%
21
35
46
78
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agem
0
2,1%
5,2%
1,5%
1,9%
1,2%
2,9%2,7%
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2,0%
21
35
46
78
Advo
gado
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ultor,
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Por
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0
0,8%
3,1%
0,6% 0,7%
6,5%
2,9%
8,1%
2,7%
0,6% 0,6%
1,8%
Gráfico 30: Distribuição por outrasocupações de todos os respondentes
Obs: 72,6% não desenvolvem outras atividades
Obs: 75,6% não desenvolvem outras atividades
Obs: 71,6% não desenvolvem outras atividades
Gráfico 32: Distribuição por outrasocupações dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 31: Distribuição por outrasocupações dos respondentes contadores
44% dos profissionais se dedica à
elaboração de demonstrativos
contábeis. 72,6% se dedica exclusivamente
à atividade profissional
relacionada à Contabilidade.
Conselho Federal de Contabilidade
32
Principais motivos para atuar em outras ocupações
Parcela pequena (6,6%) dos respondentes alega que desenvolve outra ocupação como consequência do desejo de mudar de área. A rigor, grande parte dos respondentes atua em outras áreas para complemen-tar a renda (44,7%) ou porque suas outras ocupações são complementares à atividade de profissional da Contabilidade (40,9%).
Entre os contadores, há equilíbrio entre as motivações atuar em outras ocupações: complementar a renda (43,1%) ou complementaridade das atividades (43,1%). Entretanto, entre os técnicos, 50,5% buscam complementação da renda, enquanto somente 33,4% desenvolvem outras atividades por considerá-las complementares à Contabilidade.
A Tabela 14, ao final do relatório, apresenta a distribuição amostral dos respondentes, segundo as razões para atuar em outras áreas.
6,6%
Desejo mudarde área
40,9%
São atividadescomplementares
13,8%Outra razão
44,7%
Complementaçãode renda
6,2%
Desejo mudarde área
43,1%
São atividadescomplementares
7,7%Outra razão
43,1%
Complementaçãode renda
8,1%
Desejo mudarde área
33,4%
São atividadescomplementares
8,0%Outra razão
50,5%
Complementaçãode renda
Gráfico 33: Distribuição por motivode todos os respondentes
Gráfico 35: Distribuição por motivo dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 34: Distribuição por motivodos respondentes contadores
33
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Representatividade da renda proveniente da atividade contábil em relação à renda total
Para grande parte dos respondentes (68,6%), a renda proveniente da atividade contábil corresponde a mais de 80% da renda total (o que inclui além da renda proveniente da atividade contábil, renda proveniente de outras ocupações e rendimentos de aplicações financeiras). Para pouco mais de 8% dos respondentes a renda proveniente da atividade contábil representa até 40% da renda total.
A Tabela 15, ao final do relatório, apresenta a representatividade da renda proveniente da atividade contábil, segregando a amostra por CRC e categoria.
68,6%Mais de 80%
3,8%Até 20% 4,2%
De 21% a 40%
9,2%De 41% a 60%
14,3%De 61% a 80%
70,1%Mais de 80%
3,4%Até 20% 3,9%
De 21% a 40%
8,5%De 41% a 60%
14,1%De 61% a 80%
63,9%Mais de 80%
5,0%Até 20% 5,0%
De 21% a 40%
11,4%De 41% a 60%
14,6%De 61% a 80%
Gráfico 36: Distribuição por renda proveniente da atividade contábil de todos os respondentes
Gráfico 38: Distribuição por renda proveniente da atividade contábil dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 37: Distribuição por rendaproveniente da atividade contábil dosrespondentes contadores
Conselho Federal de Contabilidade
34
Principais dificuldades enfrentadas pelos profissionais em seu exercício profissional
Perguntamos aos profissionais sobre o nível de concordância com as questões abaixo, em uma escala de cinco pontos (onde 1 = discordo plenamente e 5 = concordo plenamente). Os resultados apresentados a seguir representam a frequência nos dois pontos de discordância (pontos 1 e 2) e nos dois pontos de concordância (pontos 4 e 5). Além de concordar ou discordar, o respondente poderia ser indiferente às afirmativas (ponto 3 da escada) ou recusar-se a responder.
Parcela significativa dos respondentes concorda com todas as afirmativas, sendo que três afirmativas con-centraram mais de 75% de taxa de concordância em relação às dificuldades enfrentadas no exercício profis-sional, são elas:
• Falta de valorização pela sociedade (76,4%)• Constantes mudanças na legislação (76,8%)• Burocracia dos órgãos públicos (78,6%)
Por outro lado, as afirmativas que tiveram menor taxa de concordância (embora maior que 50%) foram:
• Concorrência desleal (57,7%)• Falta de unidade da classe (65,6%)• Carência de bons cursos a preço acessível (68,1%)
As respostas de contadores e técnicos foram muito semelhantes em todas as questões.
Interessante que no Estado de Minas Gerais e nos estados das regiões Norte, Nordeste (exceto Ceará, Per-nambuco e Tocantins) e Centro-Oeste (exceto Goiás), a “Carência de cursos/treinamentos de alta qualidade a preço acessível” é um relevante desafio para mais de 70% dos respondentes.
A Tabela 16, ao final do relatório, apresenta o percentual de concordâncias e discordâncias com cada afirmativa, por CRC e categoria.
35
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Gráfico 39: Distribuição por dificuldade enfrentada de todos os respondentes
Gráfico 40: Distribuição por dificuldade enfrentada dos respondentes contadores
Gráfico 41: Distribuição por dificuldade enfrentada ds respondentes técnicos em contabilidade
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8,5%
76,2%
9,5%
56,5%
21,7%
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Falta de valorização pela sociedade
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Constantes mudanças na legislação
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Falta de unidade da classe
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Burocracia dos órgãos públicos
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Carência de bons cursos apreço acessível
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Conselho Federal de Contabilidade
36
Principais instrumentos de atualização utilizados
Os principais veículos de atualização dos profissionais da Contabilidade que responderam ao questionário são cursos presenciais (33,5%), cursos a distância (21,1%), palestras e seminários (14,3%) e sítios oficiais da RFB (Receita Federal do Brasil) e de secretarias de fazenda (13,7%).
Interessante que menos de 5% dos respondentes declararam que utilizam diários oficiais, revistas técnicas, sítios oficiais de órgãos reguladores e boletins do Sistema CFC/CRCs como principal instrumento de atualização profissional.
A Tabela 17, ao final do relatório, apresenta os principais instrumentos de atualização, por CRC e categoria.
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Gráfico 42: Distribuição por instrumento de atualização de todos os respondentes
Gráfico 44: Distribuição por por instrumento de atualização dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 43: Distribuição por por instrumento de atualização dos respondentes contadores
85,6% dos profissionais desenvolve
outra ocupação profissional para complementar a renda e/ou em função da sinergia com a
atividade contábil.
Conselho Federal de Contabilidade
38
Avaliação acerca do ambiente profissional
Perguntamos aos profissionais o nível de concordância com as questões abaixo, em uma escala de cinco pontos (onde 1 = discordo plenamente e 5 = concordo plenamente). Os resultados apresentados a seguir representam a frequência nos dois pontos de discordância (pontos 1 e 2) e nos dois pontos de concordância (pontos 4 e 5). Além de concordar ou discordar, o respondente poderia ser indiferente às afirmativas (ponto 3 da escada) ou recusar-se a responder.
Parcela significativa dos respondentes concorda que, em relação ao ambiente profissional:
• aumentou a oferta de emprego para profissionais da Contabilidade nos últimos 2 anos (50,6%);• a adoção das normas internacionais impõe significativo aumento de custos às organizações contábeis (53,4%);• o CFC deveria exigir de todos os profissionais da Contabilidade (não só dos auditores) a Educação Profis-
sional Continuada (62%);• o Exame de Suficiência melhorará a qualidade dos profissionais da Contabilidade (66,1%).
Parcela significativa dos respondentes discorda que:
• a atuação do profissional da Contabilidade é ameaçada por NFe, SPED e afins (66,7%);• as pequenas e médias empresas brasileiras já estão aptas à adotar o IFRS for PMEs (NBC TG 1000) (61,9%);• a convergência às normas internacionais é uma ameaça à classe contábil brasileira (63,1%).
Enquanto que parcela dos respondentes é indiferente às afirmativas:
• os cursos de graduação em Contabilidade estão atualizados em relação às normas internacionais (44,8%);• os softwares de Contabilidade estão atualizados em relação às normas internacionais (43,8%);• a remuneração média dos profissionais da Contabilidade sofreu redução significativa nos últimos 2 anos (38,1%).
As respostas de contadores e técnicos foram muito semelhantes a todas as questões, exceto em relação à última (isto é, “A remuneração média dos profissionais de Contabilidade sofreu redução significativa nos últi-mos 2 anos”), enquanto grande parte (39,8%) dos contadores foi indiferente e 32,2% concordaram; grande parte dos técnicos (44,7%) concordaram e 32,9% apresentaram-se indiferentes.
A Tabela 18 , ao final do relatório,apresenta o percentual de concordâncias e discordâncias com cada afirmativa, por CRC e categoria.
Gráfico 45: Distribuição por avaliação do ambiente profissional de todos os respondentes
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às normasinternacionais
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internacionais
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Contabilidade
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é uma ameaça à classecontábil brasileira
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Conc
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Gráfico 46: Distribuição por avaliação do ambiente profissional dos respondentes contadores
Gráfico 47: Distribuição por avaliação do ambiente profissional dos respondentes técnicos em contabilidade
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Aumentou a oferta deempregos nosúltimos 2 anos
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63,8% 63,6%
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Profissão é ameaçadaNFe, SPED e afins
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O CFC deveria exigir detodos os profissionaisde Contabilidade (nãosó dos auditores) a
Educação ProfissionalContinuada
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As pequenas e médiasempresas brasileiras jáestão aptas à adotar oIFRS for PMEs (NBC
TG 1000)
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Contabilidade estãoatualizados em relação
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atualizados em relaçãoàs normas
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é uma ameaça à classecontábil brasileira
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A remuneração médiados profissionais deContabilidade sofreuredução significativanos últimos 2 anos
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44,7%
Conselho Federal de Contabilidade
40
Conhecimento, uso e avaliação do Sistema CFC/CRCs
Nesta seção, os respondentes opinaram sobre o quanto conhecem e usam os serviços do Sistema CFC/CRCs:
• Conhecimento das atribuições do CFC e dos CRCs• Frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs• Avaliação da qualidade dos serviços do Sistema CFC/CRCs
Conhecimento das atribuições do CFC e dos CRCs
Para identificar o nível de conhecimento dos profissionais acerca das atribuições do Sistema CFC/CRCs, fizemos cinco perguntas para as quais os respondentes poderiam marcar uma entre quatro respostas, como, por exemplo: “Essa atribuição compete: ao CFC, aos CRCs, a ambos, a nenhum deles”.
Como só há uma resposta válida por questão, conforme segue, identificamos a frequência de acertos e erros por questão. A Tabela 19, ao final do relatório, apresenta a frequência de acertos por questão.
• Regular acerca do Exame de Suficiência: a alínea “f” do Art. 6º do Decreto-lei n.º 9.295/1946 alterado pela Lei n.º 12.249/2010, estabelece que é competência do CFC. Pouco mais da metade dos respond-entes acertou (57,2%), sendo 60,8% dos contadores e 46,8% dos técnicos (menos da metade).
• Emitir normas brasileiras de contabilidade: a alínea “f” do Art. 6º do Decreto-lei n.º 9.295/1946 altera-do pela Lei n.º 12.249/2010 também atribui essa responsabilidade ao CFC. A maior parte dos respon-dentes acertou (72%), sendo 75,1% dos contadores e 62,7% dos técnicos.
• Expedir e registrar a carteira profissional: a alínea “a” do Art. 10 do Decreto-lei n.º 9.295/1946 alterado pela Lei n.º 9.710/1946 estabelece essa atribuição como competência dos CRCs. A maior parte dos respondentes acertou (67%), sendo 68,7% dos contadores e 61,8% dos técnicos.
• Expedir e publicar sua prestação de contas: a alínea “e” do Art. 6º e a alínea “d” do artigo 10 do Decre-to-lei n.º 9.295/1946, estabelece que ambos, o CFC e os CRCs, têm a obrigação de publicar o respec-tivo relatório anual. A grande maioria dos respondentes acertou (84,3%), sendo 85,8% dos contadores e 80,1% dos técnicos.
• Expedir normas tributárias: não compete a nenhum dos dois. Surpreendentemente, parcela significati-va dos respondentes errou esta questão. A rigor, somente 50,5% dos respondentes acertaram, sendo 53,4% dos contadores e 41,8% dos técnicos.
Adicionalmente, analisamos o percentual de respondentes que acertou quatro ou cinco perguntas (média de acerto igual ou superior a 80%), bem como o percentual de respondentes que acertou no máximo uma questão (média de acerto igual ou inferior a 20%). Identificamos que, no agregado, 49,2% dos respondentes acertaram pelo menos quatro questões (entre os contadores essa média é de 53,2% e entre os técnicos, 37,2%). Nesse quesito, merece destaque o Distrito Federal, pois 68,4% dos respondentes (e 71,5% dos Contadores) acertaram quatro ou cinco questões, conforme demonstrado na Tabela 20, ao final do relatório.
Por outro lado, no agregado, 12,3% dos respondentes acertaram no máximo uma questão (entre os Conta-dores essa média é de 10% e entre os Técnicos, 19,4%). Destaque para o Estado de Alagoas, onde 19,7% dos respondentes acertaram no máximo uma questão. Destacamos também os estados de Mato Grosso e Maranhão, onde 15,4% dos contadores e 34,8% dos técnicos, respectivamente, erraram todas ou acer-taram somente uma questão.
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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6040
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Gráfico 48: Distribuição por Conhecimento individualizado (por questão) de todos os respondentes
Gráfico 49: Distribuição por Conhecimento individualizado (por questão) dos respondentes contadores
Gráfico 50: Distribuição por Conhecimento individualizado (por questão) dos respondentes técnicos em contabilidade
Conselho Federal de Contabilidade
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Gráfico 51: Distribuição por Conhecimento total(todas as questões) de todos os respondentes
Gráfico 52: Distribuição por Conhecimento total (todas as questões) dos respondentes contadores
Gráfico 53: Distribuição por Conhecimento total (todas as questões) dos respondentes técnicos em contabilidade
Para mais de 60% dos profissionais, o CFC deve
exigir Educação Profissional Continuada
para todos, e as Pequenas e
Médias empresas não estão
preparadas para a NBC T 1000.
Conselho Federal de Contabilidade
44
Frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs
Para identificar a frequência de uso dos serviços oferecidos pelo Sistema CFC/CRCs, fizemos seis perguntas para as quais os respondentes poderiam marcar uma entre três respostas: “frequentemente”, “esporadicamente” e “raramente ou nunca”. Os serviços identificados foram:
• Congressos e seminários: 43,4% dos profissionais afirmam frequentar esporadicamente os congressos e seminários organizados e oferecidos pelo Sistema CFC/CRCs (não há diferença significativa no uso desse serviço entre contadores e técnicos).
• Cursos e treinamentos: 44,8% dos profissionais afirmam participar esporadicamente de cursos e treinamen-tos organizados e oferecidos pelo Sistema CFC/CRCs (não há diferença significativa no uso desse serviço entre contadores e técnicos).
• Publicações: 40,6% dos profissionais afirmam ler frequentemente e 42,2% esporadicamente as publicações editadas pelo Sistema CFC/CRCs, sendo que 39,5% dos contadores também afirmaram ler frequentemente e 43,2% esporadicamente. Entretanto, 43,9% dos técnicos afirmaram ler frequentemente e 39,2% deles afirmaram ler esporadicamente. Portanto, há uma inversão na frequência de uso entre contadores (espora-dicamente) e Técnicos (frequentemente).
• Website: 39,8% dos profissionais afirmam acessar frequentemente e 42,3% esporadicamente os websites mantidos pelo Sistema CFC/CRCs, sendo que 39,4% dos contadores também afirmaram acessar frequen-temente e 43,1% esporadicamente, enquanto que 40,9% dos técnicos afirmaram ler frequentemente e 39,9% deles afirmaram acessar esporadicamente.
• Biblioteca física: 70,4% dos profissionais afirmam que raramente ou nunca utilizam as bibliotecas físicas mantidas pelo Sistema CFC/CRCs (não há diferença significativa no uso desse serviço entre contadores e técnicos).
• Biblioteca virtual: 50,7% dos profissionais afirmam que raramente ou nunca utilizam as bibliotecas virtuais mantidas pelo Sistema CFC/CRCs (não há diferença significativa no uso desse serviço entre contadores e técnicos).
O detalhamento da frequência de uso desses serviços é apresentado na Tabela 21, ao final do relatório.
Gráfico 54: Distribuição por frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs de todos os respondentes
1020
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cent
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congresso e seminarios do CFC/CRCs
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biblioteca física do CFC/CRCs
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ente
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biblioteca virtual do CFC/CRCs
0
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28,5%
44,8%
26,7%
40,6%42,2%
17,2%
39,8%42,3%
17,9%
4,6%
24,9%
70,4%
11,0%
38,4%
50,7%
45
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Gráfico 55: Distribuição por frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs dos respondentes contadores
Gráfico 56: Distribuição por frequência de uso dos serviços do Sistema CFC/CRCs dos respondentes técnicos em contabilidade
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mente
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43,1%
17,5%
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24,0%
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10,6%
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1020
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Por
cent
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congresso e seminarios do CFC/CRCs
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cursos e treinamentos do CFC/CRCs
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publicações do CFC/CRCs
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Frequ
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biblioteca virtual do CFC/CRCs
0
20,6%
42,1%
37,3%
29,7%
43,1%
27,3%
43,9%
39,2%
16,9%
40,9%39,9%
19,2%
5,5%
27,8%
66,7%
12,2%
39,3%
48,5%
Conselho Federal de Contabilidade
46
Avaliação da qualidade dos serviços do Sistema CFC/CRCs
Perguntamos aos profissionais a avaliação que atribuem aos serviços abaixo, em uma escala de cinco pontos (onde 1 = ruim e 5 = excelente). Os resultados apresentados a seguir representa a frequência de satisfação nos dois pontos de pior avaliação (pontos 1 e 2) e nos dois pontos de melhor avaliação (pontos 4 e 5). Além de demonstrar a insatisfação ou satisfação, os respondentes poderiam ser indiferentes aos serviços (ponto 3 da escada) ou recusar-se a responder.
Parcela significativa dos respondentes afirma estar satisfeita com a qualidade do “Atendimento cordial no proces-so de registro” (50,3%). Destaques para os estados de Santa Catarina (65,4%) e Acre (55,9%).
Parcela dos respondentes afirma ser indiferente ou estar satisfeita com a qualidade dos serviços.
• Promoção do desenvolvimento profissional por meio de cursos: 37,4% indiferentes e 36,7% satisfeitos. Destaques para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde 47,2% e 47,1% dos respondentes, respectivamente, estão satisfeitos. Contudo, nos estados de Roraima e Alagoas, 48,3% e 47,9% dos respon-dentes, respectivamente, estão insatisfeitos com a promoção de cursos pelo Sistema CFC/CRCs.
• Resguardo da qualidade do profissional pelo Exame de Suficiência: 49,8% indiferentes e 38,8% satisfeitos. Destaques para os estados do Amapá e Piauí, onde 54,5% e 52,7% dos respondentes, respectivamente, estão satisfeitos com o nível de exigência do Exame de Suficiência.
• Celeridade na emissão de certidões e outros documentos: 47,4% indiferentes e 45,4% satisfeitos. Destaques para os estados do Amapá e Acre, onde 59,1% e 58,8% dos respondentes, respectivamente, estão satisfei-tos com a celeridade na emissão de certidões.
• Facilidade de localização e download de legislações no site: 46,2% indiferentes e 42,4% satisfeitos. Destaques para os estados do Acre e Mato Grosso do Sul, onde 55,9% e 51,4% dos respondentes, respectivamente, estão satisfeitos com o nível de exigência do Exame de Suficiência.
Parcela dos respondentes afirma ser indiferente ou estar insatisfeita com “Custas do registro são compatíveis com a renda do profissional”: 44,5% indiferentes e 36,5% insatisfeitos. Nos estados de Pernambuco e Sergipe, 54,8% e 52,3% dos respondentes, respectivamente, estão insatisfeitos com as custas cobradas pelo Sistema CFC/CRCs.
Parcela significativa dos respondentes afirma ser indiferente à qualidade dos serviços.
• Celeridade para obter, renovar ou cancelar registro (52,1%)• Cordialidade da fiscalização (59,2%)• Severidade da fiscalização (54,5%)• Abrangência da fiscalização (52,7%)• Qualidade do acervo da biblioteca física (73,4%)• Qualidade do acervo da biblioteca virtual (65,7%)• Qualidade de conteúdo/som/imagem da rádio/tv CFC/CRCs (60,7%)
As respostas de contadores e técnicos foram muito semelhantes em todas as questões.
A Tabela 22, ao final do relatório, apresenta o percentual de satisfação e insatisfação com cada serviço, por CRC e categoria.
47
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Gráfico 57: Distribuição por avaliação dos serviços do Sistema CFC/CRCs dos respondentes contadores
Gráfico 58: Distribuição por avaliação dos serviços do Sistema CFC/CRCs dos respondentes contadores
Gráfico 59: Distribuição por avaliação dos serviços do Sistema CFC/CRCs dos respondentes contadores
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Por
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Promoção dodesenvolvimentoprofissional pormeio de cursos
Satis
feito
Insati
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Resguardo daqualidade do
profissional peloExame deSuficiência
Satis
feito
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Celeridade paraobter, renovarou cancelar
registro
Satis
feito
Insati
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Custas do registro são compatíveis
com a rendado profissional
Satis
feito
Insati
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Atendimentocordial noprocesso
de registro
Satis
feito
Insati
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Cordialidadena fiscalização
Satis
feito
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Severidadeda fiscalização
Satis
feito
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Abrangênciada fiscalização
Satis
feito
Insati
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Celeridade naemissão de
certidões e outrosdocumentos
Satis
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Facilidade delocalização edownload delegislações
no site
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Qualidade doacervo da
biblioteca física
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Qualidade doacervo da
biblioteca virtual
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Qualidade doconteúdo/som/imagem da
rádio/tvCFC/CRCs
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feito
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%
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%
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%
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%
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%
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9,1%
31,7
%
19,0
%
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%
22,5
% 24,8
%
7,3%
45,4
%
11,4
%
42,4
%
9,1%
17,6
%
10,2
%
24,1
%
10,3
%
29,0
%
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36,5
%
1020
3040
5060
Por
cent
agem
Insati
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Promoção dodesenvolvimentoprofissional pormeio de cursos
Satis
feito
Insati
sfeito
Resguardo daqualidade do
profissional peloExame deSuficiência
Satis
feito
Insati
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Celeridade paraobter, renovarou cancelar
registro
Satis
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Insati
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Custas do registro são compatíveis
com a rendado profissional
Satis
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Insati
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de registro
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Insati
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Cordialidadena fiscalização
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Insati
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Insati
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Insati
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certidões e outrosdocumentos
Satis
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no site
Satis
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rádio/tvCFC/CRCs
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%
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%
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%
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%
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%
7,1%
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%
9,0%
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%
20,0
%
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%
23,9
%
22,9
%
7,6%
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%
11,8
%
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%
9,6%
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%
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%
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%
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%
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%
010
2030
4050
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Por
cent
agem
Insati
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Promoção dodesenvolvimentoprofissional pormeio de cursos
Satis
feito
Insati
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Resguardo daqualidade do
profissional peloExame deSuficiência
Satis
feito
Insati
sfeito
Celeridade paraobter, renovarou cancelar
registro
Satis
feito
Insati
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Custas do registro são compatíveis
com a rendado profissional
Satis
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Insati
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Atendimentocordial noprocesso
de registro
Satis
feito
Insati
sfeito
Cordialidadena fiscalização
Satis
feito
Insati
sfeito
Severidadeda fiscalização
Satis
feito
Insati
sfeito
Abrangênciada fiscalização
Satis
feito
Insati
sfeito
Celeridade naemissão de
certidões e outrosdocumentos
Satis
feito
Insati
sfeito
Facilidade delocalização edownload delegislações
no site
Satis
feito
Insati
sfeito
Qualidade doacervo da
biblioteca física
Satis
feito
Insati
sfeito
Qualidade doacervo da
biblioteca virtual
Satis
feito
Insati
sfeito
Qualidade doconteúdo/som/imagem da
rádio/tvCFC/CRCs
Satis
feito
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%
40,4
%
9,8%
39,5
%
9,1%
40,0
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%
5,5%
51,7
%
9,5%
38,4
%
15,9
%
32,2
%
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%
30,7
%
6,4%
50,6
%
10,3
%
45,6
%
7,6%
22,4
%
9,5%
28,4
%
10,9
%
33,2
%35,2
%
0
Conselho Federal de Contabilidade
48
Característica política dos profissionais
Nesta seção, os respondentes são analisados quanto aos seguintes atributos:
• Representação classista• Representação social
Representação classista
Para identificar a característica político-classista, fizemos uma pergunta de opinião e uma pergunta relativa à efetiva atuação política do respondente perante a classe contábil. Em ambas as perguntas, as opções de resposta eram sim ou não.
O resultado obtido em 2012 foi de 10% a menos do que o resultado obtido em 2009. Mesmo assim, na opinião da grande maioria (82,1%) dos profissionais é de opinião que a representação política é funda-mental para a classe contábil. Entretanto, menos de 5% deles efetivamente ocupa algum cargo eletivo em entidade de classe contábil.
Esse resultado não sofre diferenças quando Contadores e Técnicos são analisados isoladamente.
A tabela 23, ao final do relatório, apresenta os resultados da representação político-classista dos respondentes.
2010
3050
6040
7080
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Por
cent
agem
A representação políticaé fundamental?
Ocupa cargo eletivo em entidadede classe contábil
0
82,1%
4,3%
2010
3050
6040
7080
90
Por
cent
agem
A representação políticaé fundamental?
Ocupa cargo eletivo em entidadede classe contábil
0
79,7%
4,6%
2010
3050
6040
7080
90
Por
cent
agem
A representação políticaé fundamental?
Ocupa cargo eletivo em entidadede classe contábil
0
82,9%
4,2%
Gráfico 60: Distribuição por representação classista de todos os respondentes
Gráfico 62: Distribuição por representação classista dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 61: Distribuição por representação classista dos respondentes contadores
49
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Representação social
Para identificar a característica político-social, fizemos três perguntas relativas à efetiva atuação política do respondente perante a sociedade. Em todas as perguntas, as opções de resposta eram sim ou não.
Menos de um quinto dos respondentes participa de entidades de classe não vinculada à classe contábil, sendo que, aproximadamente, 15% deles ocupam cargo eletivo em entidade de classe não vinculada à classe contábil. A parcela dos profissionais da Contabilidade que é filiada a algum partido político é ainda menor: aproximadamente 10%.
Esses resultados não sofrem diferenças significativas quando contadores e técnicos são analisados isoladamente, salvo quanto à filiação a algum partido político 9,5% dos contadores e 13,2% dos téc-nicos respondentes são filiados.
A Tabela 24, ao final do relatório, apresenta os resultados da representação político-social dos respondentes.
1015
520
Por
cent
agem
Participa de entidades de classenão vinculada à classe contábil
Ocupa cargo eletivo em entidade declasse não vinculada à classe contábil
É filiado a partido político
0
18,1%
15,1%
10,5%
1015
520
Por
cent
agem
Participa de entidades de classenão vinculada à classe contábil
Ocupa cargo eletivo em entidade declasse não vinculada à classe contábil
É filiado a partido político
0
18,8%
14,2%
13,2%
1015
520
Por
cent
agem
Participa de entidades de classenão vinculada à classe contábil
Ocupa cargo eletivo em entidade declasse não vinculada à classe contábil
É filiado a partido político
0
17,8%
15,3%
9,5%
Gráfico 63: Distribuição por representação social de todos os respondentes
Gráfico 65: Distribuição por representação social dos respondentes técnicos em contabilidade
Gráfico 64: Distribuição por representação social dos respondentes contadores
Conselho Federal de Contabilidade
50
Profissionais com registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes
A demanda de registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) é um indício do desen-volvimento da função. Ao ser perguntado se possuía cadastro, ou não, como era de se esperar, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro possuem a maior concentração de contadores com cadastro no CNAI, talvez motivados pela maior presença de firmas de auditoria nesses estados e pelo fato de esses dois estados serem os mais representados na presente pesquisa.
Entre todos os contadores respondentes, 14,6% têm registro no CNAI, o que corresponde a 10,9% da amostra total de respondentes do questionário (que inclui contadores com registro CNAI, contadores sem registro CNAI e técnicos em contabilidade).
Analisando-se a proporção de contadores com registro no CNAI em relação ao total de contadores por esta-do, destacam-se os estados de Roraima (22,7%), São Paulo (18,1%), Alagoas (18%) e Tocantins (17,9%) como aqueles com maior proporção de contadores CNAI entre os respondentes do questionário. Por outro lado, Acre (6,9%), Rio Grande do Norte (10,1%) e Maranhão (10,4%) apresentam a menor proporção de contadores com registro CNAI entre os respondentes.
14,6%Tem registro CNAI
85,4%Não tem registro CNAI
Gráfico 65: Distribuição por registo CNAI dos respondentes contadores
Tabelas
Conselho Federal de Contabilidade
52
Tabela
2:
Dis
trib
uiç
ão d
os
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ondente
s por
sexo
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por
CR
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31.
890
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586
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Fem
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17,4
%32
,7%
25,0
%14
,3%
24,3
%38
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35,8
%25
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26,7
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55,6
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14,3
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24,7
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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18,2
%14
,1%
15,2
%16
,9%
15,4
%13
,6%
16,3
%14
,7%
22,7
%14
,5%
13,5
%11
,0%
12,2
%23
,1%
14,1
%
Mai
s de
80%
69,0
%64
,0%
76,6
%57
,9%
64,3
%71
,3%
73,9
%69
,3%
67,5
%68
,8%
74,4
%67
,9%
65,0
%60
,6%
66,9
%67
,3%
59,2
%72
,5%
69,6
%63
,6%
62,7
%40
,9%
70,4
%72
,7%
72,0
%72
,9%
52,6
%70
,1%
Núm
ero
de re
spon
dent
es29
5094
1940
638
729
121
827
777
578
112
286
231
163
211
7147
313
7512
975
2279
551
082
2350
7893
89
Técn
icos
Porc
enta
gem
da
rend
aAC
ALAM
APB
AC
ED
FES
GO
MA
MG
MS
MT
PAPB
PEPI
PRR
JR
NR
OR
RR
SS
CS
ES
PTO
Bra
sil
Até
20%
0,0%
4,8%
7,7%
0,0%
5,0%
3,8%
6,0%
7,3%
5,3%
4,3%
5,5%
8,3%
9,5%
8,1%
0,0%
1,2%
15,0
%5,
8%5,
4%11
,1%
7,7%
0,0%
2,5%
7,9%
7,4%
4,6%
25,0
%5,
0%
De
21%
a 4
0%0,
0%0,
0%3,
8%66
,7%
4,0%
7,7%
6,0%
1,8%
6,7%
4,3%
8,3%
8,3%
2,4%
2,7%
11,4
%1,
2%5,
0%3,
3%5,
0%11
,1%
0,0%
28,6
%4,
6%6,
7%3,
7%4,
3%0,
0%5,
0%
De
41%
a 6
0%20
,0%
4,8%
7,7%
0,0%
10,9
%10
,3%
10,4
%14
,5%
9,3%
17,4
%11
,1%
13,9
%9,
5%27
,0%
15,9
%17
,3%
20,0
%5,
8%12
,4%
16,7
%7,
7%0,
0%13
,2%
10,1
%3,
7%10
,6%
0,0%
11,4
%
De
61%
a 8
0%0,
0%23
,8%
26,9
%0,
0%17
,8%
12,8
%7,
5%14
,5%
16,0
%17
,4%
13,4
%11
,1%
23,8
%18
,9%
11,4
%14
,8%
15,0
%15
,0%
14,6
%22
,2%
7,7%
0,0%
11,7
%12
,4%
22,2
%15
,4%
12,5
%14
,6%
Mai
s de
80%
80,0
%66
,7%
53,8
%33
,3%
62,4
%65
,4%
70,1
%61
,8%
62,7
%56
,5%
61,8
%58
,3%
54,8
%43
,2%
61,4
%65
,4%
45,0
%70
,0%
62,5
%38
,9%
76,9
%71
,4%
68,0
%62
,9%
63,0
%65
,1%
62,5
%63
,9%
Núm
ero
de re
spon
dent
es5
2126
310
115
667
5575
2321
736
4237
4481
2012
051
518
267
281
8927
1055
831
55
69
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Tabela 16: Principais desafios enfrentados no exercício profissional
Todos
Falta de valorização pela sociedade
Constantes mudanças na legislação Concorrência desleal Falta de unidade
da classeBurocracia dos órgãos públicos
Carência de bons cursos a preço
acessívelNum.
Respondentes
Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo
AC 14,7% 79,4% 11,8% 73,5% 23,5% 64,7% 5,9% 79,4% 11,8% 79,4% 11,8% 76,5% 34
AL 14,1% 76,1% 11,3% 71,8% 16,9% 63,4% 15,5% 73,2% 9,9% 83,1% 9,9% 73,2% 71
AM 10,0% 80,0% 18,3% 64,2% 20,0% 56,7% 10,8% 70,0% 4,2% 83,3% 10,8% 80,0% 120
AP 9,1% 77,3% 9,1% 63,6% 13,6% 86,4% 9,1% 77,3% 4,5% 77,3% 9,1% 77,3% 22
BA 8,7% 77,3% 10,3% 72,4% 19,3% 63,3% 13,8% 66,9% 9,3% 74,0% 12,2% 71,2% 507
CE 5,5% 82,9% 11,6% 71,6% 13,3% 71,6% 13,8% 68,5% 7,4% 79,4% 17,9% 68,1% 543
DF 9,2% 77,9% 15,1% 64,2% 23,2% 55,3% 12,8% 70,9% 8,9% 74,6% 8,7% 74,6% 358
ES 11,0% 73,6% 11,0% 74,0% 17,6% 61,2% 9,9% 65,6% 6,2% 78,4% 16,1% 68,9% 273
GO 8,2% 81,3% 9,7% 77,3% 12,8% 75,9% 6,3% 81,3% 5,7% 81,3% 16,2% 67,0% 352
MA 7,0% 78,0% 20,0% 66,0% 15,0% 62,0% 14,0% 74,0% 12,0% 74,0% 8,0% 75,0% 100
MG 5,7% 80,0% 8,7% 77,2% 22,4% 57,6% 10,4% 69,7% 7,2% 79,0% 10,6% 71,4% 795
MS 14,2% 79,1% 12,2% 68,9% 23,6% 62,2% 14,2% 70,3% 11,5% 77,0% 7,4% 78,4% 148
MT 8,2% 75,0% 8,2% 78,7% 20,4% 57,6% 9,1% 76,2% 8,5% 80,2% 10,7% 77,7% 328
PA 7,1% 76,1% 16,4% 66,8% 16,8% 64,9% 11,9% 69,4% 12,7% 67,2% 12,3% 75,0% 268
PB 5,8% 86,0% 13,0% 74,9% 17,4% 65,2% 11,6% 76,3% 12,1% 75,8% 10,1% 75,8% 207
PE 6,2% 78,8% 12,3% 68,8% 15,8% 63,4% 14,7% 68,5% 11,3% 74,7% 14,7% 68,8% 292
PI 9,9% 80,2% 15,4% 68,1% 20,9% 61,5% 14,3% 71,4% 12,1% 81,3% 8,8% 72,5% 91
PR 8,1% 76,2% 7,8% 81,8% 14,8% 64,8% 12,0% 67,5% 6,4% 82,5% 15,9% 62,7% 593
RJ 7,9% 78,1% 11,9% 75,0% 27,7% 49,2% 18,0% 59,5% 7,2% 78,4% 15,2% 67,2% 1.890
RN 6,1% 78,2% 6,1% 75,5% 12,9% 71,4% 6,8% 73,5% 5,4% 80,3% 10,9% 72,1% 147
RO 5,9% 79,2% 12,9% 76,2% 17,8% 64,4% 7,9% 72,3% 7,9% 74,3% 7,9% 78,2% 101
RR 0,0% 79,3% 6,9% 75,9% 27,6% 58,6% 10,3% 69,0% 3,4% 79,3% 13,8% 79,3% 29
RS 11,4% 71,3% 7,4% 80,4% 23,3% 54,3% 15,6% 62,5% 7,9% 77,0% 17,2% 65,2% 1.076
SC 11,5% 71,8% 6,8% 85,0% 20,2% 59,1% 13,7% 65,9% 7,2% 79,0% 18,7% 57,4% 599
SE 7,3% 78,0% 11,9% 71,6% 13,8% 67,0% 8,3% 76,1% 5,5% 77,1% 9,2% 78,9% 109
SP 9,9% 73,9% 6,9% 80,6% 23,8% 53,6% 15,5% 61,4% 6,3% 80,4% 14,7% 65,9% 3.405
TO 7,0% 87,2% 12,8% 72,1% 15,1% 68,6% 10,5% 69,8% 10,5% 75,6% 11,6% 68,6% 86
Brasil 8,8% 76,4% 9,6% 76,8% 21,5% 57,7% 14,0% 65,6% 7,5% 78,6% 14,2% 68,1% 12.544
Contadores
Falta de valorização pela sociedade
Constantes mudanças na legislação Concorrência desleal
Falta de unidade da classe
Burocracia dos órgãos públicos
Carência de bons cursos a preço
acessívelNum.
Respondentes
Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo
AC 17,2% 75,9% 13,8% 75,9% 24,1% 65,5% 6,9% 79,3% 13,8% 79,3% 13,8% 72,4% 29
AL 14,0% 76,0% 10,0% 70,0% 22,0% 56,0% 20,0% 66,0% 10,0% 82,0% 14,0% 66,0% 50
AM 9,6% 81,9% 17,0% 63,8% 19,1% 55,3% 11,7% 69,1% 4,3% 87,2% 10,6% 80,9% 94
AP 5,3% 84,2% 5,3% 68,4% 10,5% 89,5% 5,3% 78,9% 5,3% 73,7% 10,5% 73,7% 19
BA 7,1% 78,6% 10,6% 71,2% 19,2% 63,3% 12,1% 68,2% 8,6% 73,2% 11,6% 70,9% 406
CE 5,7% 82,7% 11,1% 71,3% 13,2% 69,0% 13,4% 67,7% 8,0% 79,1% 18,6% 66,1% 387
DF 7,9% 79,4% 14,1% 64,9% 23,0% 54,0% 11,7% 70,8% 8,6% 74,6% 7,6% 75,3% 291
ES 11,9% 72,0% 12,4% 72,9% 19,3% 58,3% 8,7% 64,2% 7,3% 75,7% 17,9% 66,5% 218
GO 8,7% 80,5% 9,0% 77,3% 13,0% 75,8% 5,8% 83,0% 5,4% 80,1% 15,9% 67,1% 277
MA 6,5% 76,6% 20,8% 63,6% 15,6% 64,9% 14,3% 75,3% 11,7% 71,4% 7,8% 77,9% 77
MG 5,7% 79,9% 9,3% 76,0% 23,5% 55,7% 11,4% 69,2% 7,4% 78,5% 10,4% 70,1% 578
MS 14,3% 77,7% 12,5% 67,0% 25,0% 58,0% 12,5% 68,8% 10,7% 75,0% 7,1% 78,6% 112
MT 8,4% 74,1% 8,7% 78,7% 19,9% 57,7% 9,4% 75,2% 8,7% 80,4% 11,2% 76,6% 286
PA 5,2% 77,1% 15,2% 67,1% 16,0% 64,5% 10,0% 71,0% 12,1% 67,5% 10,8% 76,6% 231
Conselho Federal de Contabilidade
70
Contadores
Falta de valorização pela sociedade
Constantes mudanças na legislação Concorrência desleal Falta de unidade
da classeBurocracia dos órgãos públicos
Carência de bons cursos a preço
acessívelNum.
Respondentes
Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo
PB 6,7% 85,9% 11,0% 76,1% 16,6% 64,4% 13,5% 73,6% 9,8% 77,3% 7,4% 79,8% 163
PE 5,2% 80,6% 10,9% 68,2% 16,6% 61,1% 14,2% 67,8% 9,0% 74,4% 14,7% 65,4% 211
PI 11,3% 76,1% 15,5% 69,0% 22,5% 57,7% 16,9% 67,6% 11,3% 80,3% 9,9% 69,0% 71
PR 7,6% 76,3% 8,0% 82,0% 15,2% 65,1% 11,0% 68,7% 6,3% 81,6% 14,6% 64,7% 473
RJ 7,6% 78,0% 11,7% 74,8% 28,5% 46,3% 17,0% 59,0% 6,4% 78,2% 14,0% 67,4% 1.375
RN 5,4% 79,8% 7,0% 74,4% 12,4% 71,3% 5,4% 75,2% 5,4% 79,1% 12,4% 69,0% 129
RO 4,0% 82,7% 12,0% 77,3% 22,7% 61,3% 8,0% 72,0% 8,0% 78,7% 8,0% 82,7% 75
RR 0,0% 72,7% 9,1% 68,2% 31,8% 54,5% 9,1% 63,6% 4,5% 81,8% 13,6% 77,3% 22
RS 10,1% 72,3% 7,0% 79,7% 22,1% 54,2% 14,6% 63,0% 8,3% 77,0% 15,7% 65,7% 795
SC 12,2% 70,6% 5,9% 86,1% 20,0% 58,4% 13,5% 65,3% 6,9% 78,8% 17,8% 58,6% 510
SE 7,3% 75,6% 8,5% 70,7% 15,9% 64,6% 8,5% 74,4% 4,9% 75,6% 8,5% 78,0% 82
SP 9,8% 72,6% 7,0% 79,4% 24,5% 51,7% 15,1% 60,9% 6,4% 79,5% 14,5% 65,0% 2.350
TO 7,7% 87,2% 12,8% 71,8% 15,4% 69,2% 11,5% 70,5% 11,5% 78,2% 11,5% 69,2% 78
Brasil 8,5% 76,2% 9,5% 76,2% 21,7% 56,5% 13,4% 65,6% 7,4% 78,1% 13,7% 67,9% 9.389
Técnicos
Falta de valorização pela sociedade
Constantes mudanças na legislação Concorrência desleal Falta de unidade
da classeBurocracia dos órgãos públicos
Carência de bons cursos a preço
acessívelNum.
Respondentes
Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo Discordo Concordo
AC 0,0% 100,0% 0,0% 60,0% 20,0% 60,0% 0,0% 80,0% 0,0% 80,0% 0,0% 100,0% 5
AL 14,3% 76,2% 14,3% 76,2% 4,8% 81,0% 4,8% 90,5% 9,5% 85,7% 0,0% 90,5% 21
AM 11,5% 73,1% 23,1% 65,4% 23,1% 61,5% 7,7% 73,1% 3,8% 69,2% 11,5% 76,9% 26
AP 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 66,7% 33,3% 66,7% 0,0% 100,0% 0,0% 100,0% 3
BA 14,9% 72,3% 8,9% 77,2% 19,8% 63,4% 20,8% 61,4% 11,9% 77,2% 14,9% 72,3% 101
CE 5,1% 83,3% 12,8% 72,4% 13,5% 78,2% 14,7% 70,5% 5,8% 80,1% 16,0% 73,1% 156
DF 14,9% 71,6% 19,4% 61,2% 23,9% 61,2% 17,9% 71,6% 10,4% 74,6% 13,4% 71,6% 67
ES 7,3% 80,0% 5,5% 78,2% 10,9% 72,7% 14,5% 70,9% 1,8% 89,1% 9,1% 78,2% 55
GO 6,7% 84,0% 12,0% 77,3% 12,0% 76,0% 8,0% 74,7% 6,7% 85,3% 17,3% 66,7% 75
MA 8,7% 82,6% 17,4% 73,9% 13,0% 52,2% 13,0% 69,6% 13,0% 82,6% 8,7% 65,2% 23
MG 5,5% 80,2% 6,9% 80,6% 19,4% 62,7% 7,8% 71,0% 6,5% 80,2% 11,1% 75,1% 217
MS 13,9% 83,3% 11,1% 75,0% 19,4% 75,0% 19,4% 75,0% 13,9% 83,3% 8,3% 77,8% 36
MT 7,1% 81,0% 4,8% 78,6% 23,8% 57,1% 7,1% 83,3% 7,1% 78,6% 7,1% 85,7% 42
PA 18,9% 70,3% 24,3% 64,9% 21,6% 67,6% 24,3% 59,5% 16,2% 64,9% 21,6% 64,9% 37
PB 2,3% 86,4% 20,5% 70,5% 20,5% 68,2% 4,5% 86,4% 20,5% 70,5% 20,5% 61,4% 44
PE 8,6% 74,1% 16,0% 70,4% 13,6% 69,1% 16,0% 70,4% 17,3% 75,3% 14,8% 77,8% 81
PI 5,0% 95,0% 15,0% 65,0% 15,0% 75,0% 5,0% 85,0% 15,0% 85,0% 5,0% 85,0% 20
PR 10,0% 75,8% 6,7% 80,8% 13,3% 63,3% 15,8% 62,5% 6,7% 85,8% 20,8% 55,0% 120
RJ 8,5% 78,4% 12,2% 75,3% 25,6% 57,1% 20,8% 60,8% 9,3% 79,0% 18,6% 66,8% 515
RN 11,1% 66,7% 0,0% 83,3% 16,7% 72,2% 16,7% 61,1% 5,6% 88,9% 0,0% 94,4% 18
RO 11,5% 69,2% 15,4% 73,1% 3,8% 73,1% 7,7% 73,1% 7,7% 61,5% 7,7% 65,4% 26
RR 0,0% 100,0% 0,0% 100,0% 14,3% 71,4% 14,3% 85,7% 0,0% 71,4% 14,3% 85,7% 7
RS 15,3% 68,3% 8,5% 82,2% 26,7% 54,4% 18,5% 61,2% 6,8% 77,2% 21,4% 64,1% 281
SC 7,9% 78,7% 12,4% 78,7% 21,3% 62,9% 14,6% 69,7% 9,0% 79,8% 23,6% 50,6% 89
SE 7,4% 85,2% 22,2% 74,1% 7,4% 74,1% 7,4% 81,5% 7,4% 81,5% 11,1% 81,5% 27
SP 10,0% 76,7% 6,6% 83,3% 22,4% 57,7% 16,4% 62,3% 6,2% 82,5% 15,1% 67,8% 1.055
TO 0,0% 87,5% 12,5% 75,0% 12,5% 62,5% 0,0% 62,5% 0,0% 50,0% 12,5% 62,5% 8
Brasil 9,7% 77,1% 9,8% 78,6% 20,9% 61,4% 15,9% 65,5% 7,8% 80,2% 15,8% 68,6% 3.155
71
Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
Tabela
17
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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Pesquisa Perfil do Profissional da Contabilidade 2012/13
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86
Tabela 25: Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI)
CRCContador com registro
CNAIContador sem registro CNAI
Contador (total)
n % CNAI n n
AC 2 6,9% 27 29
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AP 3 15,8% 16 19
BA 65 16,0% 341 406
CE 47 12,1% 340 387
DF 34 11,7% 257 291
ES 32 14,7% 186 218
GO 35 12,6% 242 277
MA 8 10,4% 69 77
MG 91 15,7% 487 578
MS 17 15,2% 95 112
MT 47 16,4% 239 286
PA 30 13,0% 201 231
PB 22 13,5% 141 163
PE 31 14,7% 180 211
PI 8 11,3% 63 71
PR 56 11,8% 417 473
RJ 164 11,9% 1.211 1.375
RN 13 10,1% 116 129
RO 10 13,3% 65 75
RR 5 22,7% 17 22
RS 105 13,2% 690 795
SC 73 14,3% 437 510
SE 12 14,6% 70 82
SP 425 18,1% 1.925 2.350
TO 14 17,9% 64 78
BRASIL 1.371 14,6% 8.018 9.389
SISTEMA CFC/CRCs
DIRETORIA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE(MANDATO 2012/2013)
Contador Juarez Domingues Carneiro (SC)Presidente
Contadora Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim (AL)Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional
Contador Sergio Prado de Mello (SP)Vice-presidente de Fiscalização Ética e Disciplina
Contador Antonio Miguel Fernandes (RJ)Vice-presidente de Registro
Contadora Verônica de Souto Maior (PE)Vice-presidente Técnica
Contador Luiz Henrique de Souza (MS)Vice-presidente Administrativo
Contador Enory Luiz Spinelli (RS)Vice-presidente de Desenvolvimento Operacional
Contador Lucilene Florêncio Viana (AM)Vice-presidente de Controle Interno
Ténico em Contabilidade José Augusto Costa Sobrinho (SE)Representante dos Técnicos em contabilidade no Conselho Diretor
CÂMARA TÉCNICA
Contadora Verônica Cunha de Souto Maior (PE) Coordenadora da CâmaraContador Luiz Carlos de Souza (PR) Coordenador-Adjunto da Câmara de Projetos Técnicos
EFETIVOSContadora Regina Célia Nascimento Vilanova (PA) Contadora Gardênia Maria Braga de Carvalho (PI) Contador Sergio Prado de Mello (SP)
SUPLENTESContador Rivoldo Costa Sarmento (AL) Contador Pedro Jorge de Abreu Braga (CE) Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim (AL) Contador Paulo César Gonçalves de Almeida (MG) Contador Jádson Gonçalves Ricarte (SE)
CÂMARA DE CONTROLE INTERNO
Contadora Lucilene Florêncio Viana (AM) Coordenadora da CâmaraContador João Altair Caetano dos Santos (RO) Coordenador-Adjunto da Câmara de Controle Interno
EFETIVOSContador Luiz Henrique de Souza (MS) TC Edvaldo Paulo de Araújo (BA)
SUPLENTESContador Júlio Ramon Marchiore Teixeira (AM) Contador Luiz Carlos de Souza (PR) Contador Francisco Fernandes de Oliveira (RR) Contadora Maria do Rosário de Oliveira (RN)
CÂMARA DE REGISTRO
Contador Antonio Miguel Fernandes (RJ)Coordenador da CâmaraContadora Luci Melita Vaz (GO) Coordenadora-Adjunta da Câmara de Registro
EFETIVOSContador José Wagner Rabelo Mesquita (MA) TC Juliana Aparecida Soares Martins (TO) TC José Carlos Fernandes (PB)
SUPLENTESContadora Regina Célia Nascimento Vilanova (PA) Contador Paulo Vieira Pinto (ES) Contador Júlio Ramon Marchiore Teixeira (AM) TC José Augusto Costa Sobrinho (SE) TC Vivaldo Barbosa de Araújo Filho (RR)
CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL
Contador Enory Luiz Spinelli (RS) Coordenador da CâmaraContador José Eustáquio Geovanini (MG) Coordenador-Adjunto da Câmara de Desenvolvimento Operacional
EFETIVOSContadora Lucilene Florêncio Viana (AM) TC Edvaldo Paulo de Araújo (BA)
SUPLENTESContador José Carlos Oliveira de Carvalho (RJ) Contador Francisco Fernandes de Oliveira (RR) Contador Rivoldo Costa Sarmento (AL) TC Jucimei Geraldo da Costa (DF)
CÂMARA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Contador Luiz Henrique de Souza (MS) Coordenador da CâmaraContadora Silvia Mara Leite Cavalcante (MT) Coordenadora-Adjunta da Câmara de Assuntos Administrativos
EFETIVOSContador Enory Luiz Spinelli (RS) TC Miguel Ângelo Martins Lara (DF)
SUPLENTESContadora Gardênia Maria Braga de Carvalho (PI) TC Juliana Aparecida Soares Martins (TO) Contador João de Oliveira e Silva (PA) TC Maria das Graças Santana (MA)
CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E INSTITUCIONAL
Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim (AL) Coordenadora da CâmaraContador Paulo Vieira Pinto (ES) Coordenador-Adjunto da Câmara de Desenvolvimento Profissional e institucional
EFETIVOSContador João Altair Caetano dos Santos (RO) Contador Pedro Jorge de Abreu Braga (CE) TC José Cleber da Silva Fontineles (AC) Contadora Silvia Mara Leite Cavalcante (MT)
SUPLENTESContadora Maíza de Barros Bumlai (MT) Contador Flávio Azevedo Pinto (TO) Contadora Ana Tércia Rodrigues (RS) Contador Joaquim de Alencar Bezerra Filho (PI) TC Osvaldo Rodrigues da Cruz (CE) Contador José Nilton Junckes (SC)
CÂMARA DE FISCALIZAÇÃO, ÉTICA E DISCIPLINA
Contador Sergio Prado de Mello (SP) Coordenador da CâmaraTC José Cleber da Silva Fontineles (AC) Coordenador-Adjunto da Câmara de Fiscalização, Ética e Disciplina
EFETIVOSContador José Eustáquio Geovanini (MG) TC Bernardo Rodrigues de Souza (AP) TC Paulo Viana Nunes (RN) Contadora Luci Melita Vaz (GO) Contador Antonio Miguel Fernandes (RJ) TC José Augusto Costa Sobrinho (SE) TC Vivaldo Barbosa de Araújo Filho (RR)
SUPLENTESContador Luiz Antonio Balaminut (SP) TC Auridan José de Lima (AP) TC Paulo Luiz Pacheco (ES) Contador João Eloi Olenike (PR) TC José Carlos Fernandes (PB) Contador Edson Franco de Morais (PB) Contador Alcyr Moreira Fernandes (MS) TC Cláudio de Holanda Castro (AC) TC Severino Vicente da Silva (PE)
CONSELHO REGIONAIS DE CONTABILIDADE
CRC - ACRE
Presidente Marcelo do Nascimento Franca
Estrada Dias Martins, 438 - Residencial Mariana, Rio Branco - AC
CEP: 69912-470
Telefone: (68) 3227-8038/ Fax: (68) 3227-8038
E-mail: [email protected]
CRC - ALAGOAS
Presidente Carlos Henrique do Nascimento
Rua Tereza de Azevedo, 1526 - Pinheiro, Maceió - AL
CEP: 57057-570
Telefax: (82) 3338-9444
E-mail: [email protected]
CRC - AMAZONAS
Presidente Jeanne Carmen Ramos Luzeiro Figueira
Rua dos Japoneses, 27 - Parque 10, Manaus - AM
CEP: 69054-650
Telefax: (92) 3236-8952
E-mail: [email protected]
CRC - AMAPÁ
Presidente Márcio Lélio da Paixão Nascimento
Rua Hamilton Silva, 1.180 - Central, Macapá - AP
CEP: 68900-068
Telefone: (96) 3223-9503/ Fax: 3223-9504
E-mail: [email protected]
CRC - BAHIA
Presidente Wellington do Carmo Cruz
Rua do Salete, 320 - Barris, Salvador - BA
CEP: 40070-200
Telefone: (71) 2109-4000/ Fax: 2109-4009
E-mail: [email protected]
CRC - CEARÁ
Presidente Cassius Regis Antunes Coelho
Av. da Universidade, 3.057 - Benfica, Fortaleza - CE
CEP: 60020-181
Telefone: (85) 3455-2900/ Fax: 3455-2913
E-mail: [email protected]
CRC - DISTRITO FEDERAL
Presidente Adriano de Andrade Marrocos
SHCS CR 505, Bl. C, Lojas 45, Brasília - DF
CEP: 70350-530
Telefone: (61) 3321-1757/ Fax: (61) 3321-1747
E-mail: [email protected]
CRC - ESPIRITO SANTO
Presidente Cristina Amélia Fontes Langoni
Rua Amélia da Cunha Ornelas, 30 - Bento Ferreira, Vitória - ES
CEP: 29050-620
Telefone: (27) 3232.1617/ Fax: (27) 3232.1621
E-mail: [email protected]
CRC - GOIÁS
Presidente Henrique Ricardo Batista
Rua 107, n.º 151, Qd. F, Lt 21E - Setor Sul, Goiânia - GO
CEP: 74085-060
Telefone: (62) 3240.2211/ Fax: 3240.2270
E-mail: [email protected]
CRC - MARANHÃO
Presidente Heraldo de Jesus Campelo
Rua das Sucupiras, Quadra 44, Casa 32 - Jardim Renascença I
São Luiz - MA - CEP: 65075-400
Telefone: (98) 3214-5300
E-mail: [email protected]
CRC - MINAS GERAIS
Presidente Walter Roosevelt Coutinho
Rua Cláudio Manoel, 639 - Funcionários, Belo Horizonte MG
CEP: 30140-100
Telefone: (31) 3269-8400/ Fax: (31) 3269-8405
E-mail: [email protected]
CRC - MATO GROSSO DO SUL
Presidente Carlos Rubens de Oliveira
Rua Euclides da Cunha, 994 - Jardim dos Estados, Campo
Grande - MS - CEP: 79020-230
Telefax: (67) 3326-0750
E-mail: [email protected]
CRC - MATO GROSSO
Presidente Ivan Echeverria
Rua 05, Qd. 13, lote 02 - Centro Político Administrativo
Cuiabá - MT - CEP: 78049-916
Telefone: (65) 3648-2800/ Fax: (65) 3648-2828
E-mail: [email protected]
CRC - PARÁ
Presidente Eloi Prata Alves
R. Avertano Rocha 392, entre São Pedro e Pe. Eutiqueo
Belém - PA - CEP: 66023-120
Telefone: (91) 3202-4150
E-mail: [email protected]
CRC - PARAÍBA
Presidente Gilsandro Costa de Macedo
Rua Rodrigues de Aquino 208 - Centro - João Pessoa - PB
CEP: 58013-030
Telefone: (83) 3044-1313/ Fax: 3221-3714
E-mail: [email protected]
CRC - PERNAMBUCO
Presidente Jose Eraldo Lucio de Oliveira
Rua do Sossego, 693 - Santo Amaro, Recife - PE
CEP: 50100-150
Telefax: (81) 2122-6011
E-mail: [email protected]
CRC - PIAUÍ
Presidente Elias Dib Caddah Neto
Av. Pedro Freitas, 1000 - Vermelha, Teresina - PI
CEP: 64018-000
Telefone: (86) 3221-7531/ Fax: 3221-7161
E-mail: [email protected]
CRC - PARANÁ
Presidente Lucélia Lecheta
Rua XV de Novembro, 2987 - Alto da XV, Curitiba - PR
CEP : 80050-000
Telefone: (41) 3360-4700
E-mail: [email protected]
CRC - RIO DE JANEIRO
Presidente Diva Maria de Oliveira Gesualdi
R. 1º de Março, 33 e Ouvidor, 50 - Centro, Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20010-000
Telefone: (21) 2216-9595/ Fax: 2216-9619
E-mail: [email protected]
CRC - RIO GRANDE DO NORTE
Presidente Everildo Bento da Silva
Av. Bernardo Vieira, 4545 - Tirol - Natal - RN
CEP: 59015-450
Telefone: (84) 3211-2558 / 3211-8505 / 3211-8512
E-mail: [email protected]
CRC - RONDÔNIA
Presidente Antônio Rocha de Souza
Avenida Presidente Dutra 2374 - Centro, Porto Velho - RO
CEP: 76801-034
Telefone: (69) 3211-7900/ Fax: (69) 3211-7901
E-mail: [email protected]
CRC - RORAIMA
Presidente Claudio Barbosa de Oliveira
R. Major Manoel Correia, 372 - São Francisco, Boa Vista -
RR - CEP: 69305-100
Telefone: (95) 3624-4880/ 3624-4505
E-mail: [email protected]
CRC - RIO GRANDE DO SUL
Presidente Zulmir Ivânio Breda
Rua Baronesa do Gravataí, 471 - Cidade Baixa, Porto Alegre - RS
CEP: 90160-070
Telefax: (51) 3254-9400
E-mail: [email protected]
CRC - SANTA CATARINA
Presidente Adilson Cordeiro
Av Osvaldo Rodrigues Cabral, 1900, Cx P 76, Centro, Floria-
nópolis - SC - CEP: 88015-710
Telefone: (48) 3027-7000/ Fax: (48) 3027-7008
E-mail: [email protected]
CRC - SERGIPE
Presidente Aécio Prado Dantas Júnior
Av. Mário Jorge Menezes Vieira, 3.140 - Coroa do Meio,
Aracaju - SE - CEP:49035-660
Telefone: (79) 3301-6808
E-mail: [email protected]
CRC - SÃO PAULO
Presidente Luiz Fernando Nóbrega
Rua Rosa e Silva, n.º 60 - Higienópolis, São Paulo - SP
CEP: 01230-909
Telefone: (11) 3824-5400/ Fax: (11) 3662-0035/ 3826-
8752
E-mail: [email protected]
CRC - TOCANTINS
Presidente Vânia Labres da Silva
Av. Theotônio Segurado, 601 Sul, Conj, 01 Lote 19,
Plano Diretor Sul, Palmas - TO - CEP: 77016-330
Telefone: (63) 3219-5600/ Fax: (63) 3219-5601
E-mail: [email protected]
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