pesquisa preliminar da estratégia nutrisus é apresentada...
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Clipping de Segunda-Feira 04 de Setembro de 2017
Portal Fato Amazônico – Saúde – 04 de Setembro Fonte: http://www.fatoamazonico.com/site/pesquisa-preliminar-da-estrategia-nutrisus-e-apresentada-em-encontro-de-nutricao-da-prefeitura/
Pesquisa preliminar da estratégia NutriSUS é apresentada em Encontro de Nutrição da Prefeitura
Fato Amazônico 1 de setembro de 2017
Profissionais dos programas de Alimentação e Nutrição da Secretaria Municipal de
Saúde (Semsa) participaram ontem (31/8), do Encontro de Nutrição da Semsa, no
Auditório Dr. Deodato de Miranda Leão, na sede da secretaria, no bairro Parque 10
de Novembro, Zona Centro-Sul. O evento foi parte integrante da programação do
Dia do Nutricionista, comemorado na mesma data. No encontro foram apresentados
os dados preliminares da pesquisa “Impacto nutricional das crianças que estão
participando da Estratégia NutriSUS na cidade de Manaus”.
“Essa pesquisa faz parte de um trabalho que vem sendo feito sempre com a
preocupação de melhorar a qualidade de vida e a saúde da população de Manaus.
Os resultados apontam a existência de casos de crianças com sobrepeso e até
obesidade. Isso tudo é um problema de saúde pública. Principalmente, em relação
às crianças porque poderão vir a desenvolver doenças crônicas como hipertensão e
diabetes. Nosso trabalho é exatamente prevenir e evitar que isso ocorra”, informou o
secretário municipal de Saúde, Marcelo Magaldi.
A pesquisa mostra o impacto da suplementação dos micronutrientes em pó que a
Semsa vem fazendo em cinco creches do município, sendo duas na zona Norte,
duas na Oeste e uma na zona Sul. Foram avaliadas 383 crianças na faixa etária de
oito a 48 meses de idade. Do total, 51,1% eram do sexo masculino e 48,9% do sexo
feminino. O ponto de partida se deu a partir da coleta de sangue para a realização
de exames laboratoriais, para a dosagem de hemoglobina e hematócrito no início e
no final da suplementação. Ao final, será feita uma nova coleta para comparar os
resultados e avaliar se houve melhoria na situação das que apresentaram algum tipo
de alteração nos exames.
“Com esse trabalho, a gente consegue ter uma noção de um problema de saúde
pública que é muito comum nessa faixa etária, e que pode ser tratado
imediatamente, evitando, dessa forma, complicações mais graves”, aponta Tânia
Batista, chefe do Núcleo de Alimentação e Nutrição da Semsa.
A pesquisa já indicou crianças com anemia leve, além de outras com o estado
nutricional considerado de risco. Nesses casos, as crianças são encaminhadas para
atendimento e acompanhamento nas unidades de saúde nas áreas de abrangência
das creches e continuarão recebendo a suplementação.
NutriSus
A estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó
(NutriSUS) é mantida pela Prefeitura de Manaus desde 2015 em um grupo de 785
crianças com idade entre 6 e 48 meses. O reforço consiste na adição de um sachê
contendo 15 micronutrientes na alimentação das crianças.
Portal A Crítica – Saúde – 04 de Setembro Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/campanha-setembro-amarelo-quebra-o-tabu-e-debate-o-suicidio-como-questao-de-saude-publica
Campanha propõe quebrar tabu e debater o suicídio como questão
de saúde pública.
Em Manaus, 37 casos foram registrados nos oito primeiros meses deste ano, pelo
menos um caso a cada semana 03/09/2017 às 14h50min - Atualizado em
03/09/2017 às 15h06min.
Voluntários vão levar informações e abraços às pessoas na abertura da campanha no estado (Foto: Divulgação)
Kelly MeloManaus (AM)
A cada 45 minutos, uma pessoa tira a própria vida no Brasil. Embora o assunto
ainda seja encarado como tabu para muitos, é preciso quebrar o silêncio e tratar o
problema também como uma questão de saúde pública. Isso porque, segundo
especialistas, 90% dos suicídios podem ser evitados. Em Manaus, 37 casos foram
registros nos últimos oito primeiros meses deste ano, uma média de pelo menos um
caso a cada semana.
Desde 2015, no Amazonas, é realizada campanha “Setembro Amarelo” que faz um
alerta à população sobre os casos de suicídio. A campanha é realizada no Brasil e
no mundo inteiro e tem como uma das principais propostas não só falar sobre o
tema com a sociedade, mas buscar alternativas para evitar os registros.
Dados levantados pelo Núcleo de Apoio a Vida Manaus (Navima) junto à Secretaria
de Segurança Pública (SSP-AM) mostram que, de janeiro a agosto deste ano, 37
pessoas colocaram um fim em suas histórias só na capital amazonense. De acordo
com dados do Ministério da Saúde, Manaus é a 9ª capital com o maior número de
suicídios no País.
A psicóloga Luziane Vitoriano, que faz parte da diretoria executiva do Navima,
explicou que diversos fatores podem levar uma pessoa a tirar a própria vida.
“Ninguém está preparado para falar sobre morte e há fatores que influenciam uma
pessoa a desistir de viver. Isso pode estar relacionado a fatores sociais, econômicos
ou mesmo transtornos mentais. Por isso é importante quebrar o silêncio e levar
ajuda a essas pessoas”, explicou ela.
Os especialistas também alertam para sinais que podem indicar ou identificar se
uma pessoa está exposta ao risco de cometer suicídio. “Para o profissional de saúde
ajudar ou a própria família é preciso estar atento a esses sinais. Geralmente, a
pessoa tentou tirar a sua vida outras vezes, possui transtornos mentais ou mesmo
está passando por um sofrimento, um conflito, que acredita que não consegue
suportar sozinho. Essas pessoas precisam ser ouvidas”, destacou a psicóloga Aline
Félix, que também faz parte do núcleo.
Atendimento gratuito
Como forma de oferecer apoio emocional, o Navima em parceria com o Centro de
Valorização da Vida (CVV), entidade sem fins lucrativos que atua no Brasil há 55
anos, pretendem abrir um posto de atendimento físico em Manaus.
O CVV presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional para todas as
pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Ele está presente em 18
estados além do Distrito Federal e faz o atendimento pelo telefone 141,
pessoalmente ou via internet.
Luziane Vitorian - Psicóloga
"Estamos conversando com as autoridades para trazer este serviço para Manaus
porque percebemos a necessidade, já que muitas vezes as pessoas resistem em
tocar nesse tipo de assunto. O Centro de Valorização da Vida não é uma clínica,
mas tem uma abordagem humanista e gratuita para preservar vidas. Ele possui mais
de 70 postos de atendimento em todo País e aqui na região Norte, o serviço já existe
em Belém e está em fase de implementação em Boa Vista. Agora é a nossa vez de
avançarmos e darmos mais este passo aqui em Manaus. As pessoas estão
buscando ajuda, querem ser ouvidas, e esta é uma forma de contribuir. Os casos
não acontecem só entre jovens, mas também entre os idosos e até crianças"
Teatro Amazonas recebe iluminação em alusão ao Setembro Amarelo
Durante todo o mês uma série de atividades referentes ao Setembro Amarelo serão
realizadas em Manaus. Mas o lançamento oficial da campanha na capital acontecerá
no próximo dia 10, no Largo São Sebastião, no Centro. Além de realizar
abordagens, entregando folhetos e informações, o Teatro Amazonas também
receberá uma iluminação amarela para chamar a atenção do público.
A programação também tem apoio do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM),
Defensoria Pública do Estado (DPE), Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e
outros.
No dia 13, das 9h às 13h, acontece o II Simpósio de Prevenção ao Suicídio do
Amazonas, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, no Parque Dez, na
Zona Centro-Sul. No dia 17, também será realizada uma caminhada na Ponta
Negra, na Zona Oeste, com a participação de defensores públicos, psiquiatras,
psicólogos, assistentes sociais e estudantes, que distribuirão material informativo
sobre prevenção ao suicídio.
Já no dia 22, na Universidade Paulista (Unip), o curso de Psicologia junto com o
Navima promove a mesa redonda “Suicídio: uma questão para a
contemporaneidade” , a partir das 18h30.
Casos de suicídios podem dobrar até 2020, segundo OMS
Segundo o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde,
o Amazonas possui dois municípios entre os dez com maior número de suicídios:
São Gabriel da Cachoeira, que lidera o ranking, com taxa de 52,2, e São Paulo de
Olivença está em terceiro lugar, com taxa de 36,7. Os dados são de 2012. Um
levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, também
mostrou que na faixa etária entre 15 e 29 anos, o suicídio é a segunda causa de
morte entre os jovens.
A OMS verificou que a cada ano, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida no
mundo, o que corresponde a uma taxa de mortalidade de 16 por 100 mil habitantes,
o mesmo que uma morte a cada 40 segundos, número este que pode dobrar até
2020.
Para o presidente da Associação Amazonense de Psiquiatria (AAP), Cléber Naief, a
campanha é importante para chamar a atenção da população sobre a possibilidade
de prevenção ao suicídio. Segundo a AAP, 97% das pessoas que se suicidam tem
um diagnóstico psiquiátrico comprovado.
Ainda conforme Naief, estima-se que pelo menos 90% dessas mortes poderiam ter
sido evitadas caso as pessoas tivessem recebido a abordagem e o tratamento
médico adequados.
Portal D24 AM – Saúde – 04 de Setembro
Fonte: http://d24am.com/saude/fila-zero-prazo-de-90-dias-acaba-e-filas-
seguem-na-saude-do-am/
Publicado em 2 de setembro de 2017 às 18:00
‘Fila-Zero’: Prazo de 90 dias acaba e filas seguem na saúde do AM
Promessa do governo do Estado era acabar com as filas para atendimentos em 90
dias. Um mês após esse prazo, pacientes denunciam que seguem com dificuldades
para agendar procedimentos.
Karla Mendes / [email protected]
Manaus – Quatro meses após o lançamento do programa Fila Zero, pelo governo do
Amazonas, que prometia zerar as filas para exames, cirurgias e consultas no
sistema de saúde público do Estado, em 90 dias, e diminuir a espera de pacientes,
pessoas ainda aguardam pela marcação dos procedimentos na rede estadual de
saúde.
O caseiro Joaquim Ferreira Gomes, de 70 anos, é uma das pessoas que aguardam
há quase cinco meses para realizar o exame de raio x em uma das mãos. Segundo
ele, após o cadastro, ele continua recebendo mensagens de texto via celular (SMS)
relembrando as datas, mas vários horários marcados para os exames já foram
adiados (veja imagem ao lado). “Desde quando eu precisei marcar esse exame eu
recebo as mensagens, mas é só ilusão. Eu já fui três vezes na unidade de origem
pra fazer esse reagendamento, mas até agora nada. Na época eu precisava fazer
um raio x e agora já vão fazer seis meses que eu continuo nessa situação”, contou o
caseiro.
Usuários da rede pública de saúde do Estado dizem não ter sentido mudanças com o programa ‘Fila
Zero’ (Foto: Eraldo Lopes/Arquivo)
Outra paciente que reclama do programa é Renata Desiderio, de 40 anos, que
desde junho aguarda a marcação de exames com um médico cardiologista e contou
que ao chegar na unidade de agendamento, é informada que não há vagas para a
marcação. “Eu já tentei algumas vezes marcar e remarcar esses exames, mas eles
só me dizem que a fila de espera e os retornos não tem vaga no sistema”, afirmou.
Investigações
Em junho deste ano, o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM)
considerou que não estão claros os termos em que o governo pretendia realizar os
‘mutirões da saúde’ para zerar as filas de espera por procedimentos nos hospitais do
Estado e instaurou um inquérito civil para verificar a regularidade do programa.
O MPF requisitou, no prazo de 15 dias, o número de mutirões programados para o
ano de 2017, com datas e locais de realização, os tipos de procedimentos e
materiais necessários.
Superfaturamento
Paralela a essa investigação, no dia 16 de agosto, o MPF estabeleceu um prazo de
cinco dias úteis à Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas (Susam) para que
explique a contratação direta e de caráter emergencial do Instituto de Medicina,
Estudos e Desenvolvimento (Imed), para realização de 780 cirurgias eletivas, no
valor de R$ 8,4 milhões.
A decisão surgiu após a divulgação de um áudio, em que Daniel Almeida, irmão de
David Almeida, discute por telefone com Maria de Nazaré Menezes, diretora do
Instituto Gente Amazônia (Igam), e onde ela denuncia o superfaturamento nos
contratos das cirurgias e pede providências sobre o assunto.
Na ocasião, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) pediu, por meio de medida
cautelar, a suspensão dos efeitos do ato de dispensa de licitação e contratação
direta no Imed, ao apontar indícios de irregularidades, como o sobrepreço de R$ 7
milhões, e dano ao patrimônio público.
Segundo o Ministério Público de Contas (MPC), a Susam pagará mais de R$ 10 mil
por cada procedimento, quando a média, conforme o levantamento feito pelo Igam, é
de R$ 1,6 mil por cada cirurgia.
Durante três dias, a REDE DIÁRIO DE COMUNICAÇÃO (RDC) entrou em contato
com a Susam, por meio de assessoria de comunicação, para questionar a atual
situação do programa no Estado. Até o fechamento desta matéria a Susam não
havia se pronunciado sobre o caso.
Portal A Crítica – Saúde- 04 de Setembro
Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/hepatite-c-voce-pode-ter-e-nem-sabe
Hepatite C é responsável por 76% dos óbitos por hepatites virais no Brasil, diz Ministério.
Segundo Boletim Epidemiológico, estima-se que 1,5 milhões de brasileiros possuem
a doença e não sabem 03/09/2017 às 06:00
Mayrlla Motta São Paulo (SP) (Foto: Reprodução/Pixabay)
Uma doença silenciosa, na qual se estima que 1,5 milhões de brasileiros são
portadores e não sabem. A Hepatite C é responsável por 76% dos 1,4 milhões de
óbitos por hepatites virais no Brasil, segundo Boletim Epidemiológico do
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde. Por isso, a
companhia biofarmacêutica AbbVie lançou uma campanha, na última semana, para
incentivar o diagnóstico da doença.
Em parceria com as Sociedades Brasileiras de Hepatologia e Infectologia (SBH e
SBI, respectivamente) e Associação Médica Brasileira (AMB), a iniciativa visa incluir
o exame Anti-HCV nos check-ups médicos. Pessoas com mais de 40 anos são o
público alvo da campanha, principalmente quem fez transfusão de sangue no século
passado.
De acordo com o Presidente da SBI, Sérgio Cimerman as hepatites virais são
classificadas por genótipos de um a seis, sendo o tipo um mais comum no Brasil. “O
vírus da hepatite é transmitido via sangue contaminado com sangue limpo, sexo sem
preservativo, contato com objetos contaminados, transfusão de sangue,
compartilhamento de objetos perfuro cortantes e de mãe para filho. Ela é uma
doença silenciosa, não poupa idade, sexo e raça”, pontuou Cimerman.
Nos últimos dois anos o AM registrou 704 casos de hepatite C. De janeiro a maio de
2017 já foram registrados 130. O diagnóstico da doença é realizado através de teste
rápido, disponível nas UBS, Fundação de Medicina Tropical e a Fundação Alfredo
da Matta. O Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Edmundo Pessoa
Lopes, ressalta que o vírus é uma doença urbana de grandes capitais. “Quanto às
pessoas que tem o vírus e não sabem, acredita-se que parte desses grupos estejam
no Norte, sobretudo na Amazônia Oriental, por causa de práticas indígenas de
tatuagens e afins, o que gera uma fonte de contaminação”, disse Lopes,
acrescentando que quanto mais colorida for a tatuagem, maior o risco de ter HCV.
Segundo Edmundo, a progressão da hepatite no fígado começa de forma aguda,
depois evolui para crônica, fibrose, cirrose e termina em câncer. O novo Protocolo
Clínico de Tratamento para a hepatite C do SUS inclui os medicamentos da AbbVie
(ombitasvir, veruprevir/ritonavir e dasabuvir), para pacientes com hepatite C crônica,
genótipo 1, com chances de cura em até 95%. Pacientes com grau de fibrose e
cirrose recebem o tratamento via sofosbuvir, daclatasvir ou simeprevir, com cura de
cerca de 90%.
Portal G1 de Notícias – Saúde – 04 de Setembro de 2017 Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/am-recebe-r-71-milhoes-para-acoes-de-vigilancia-em-saude.ghtml
AM recebe R$ 7,1 milhões para ações de vigilância em saúde
Recurso vai para 62 cidades do estado.
Por G1 AM
02/09/2017 13h02 Atualizado 02/09/2017 13h02
Hospital em Manaus (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Estados e municípios que cumpriram as metas de vigilância em 2016 receberam, em agosto,
mais de R$ 179,1 milhões do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde
(PQA-VS). O repasse foi anunciado pelo Ministério da Saúde. O Amazonas recebeu no total
R$7,1 milhões.
Os valores repassados foram baseados no desempenho em relação aos indicadores
estabelecidos pelo programa, além do porte populacional de cada município e do valor do
Piso Fixo de Vigilância em Saúde. A secretaria estadual de Saúde do Amazonas recebeu R$
817 mil e 62 municípios mais de R$ 6,2 milhões.
Os recursos destinam-se ao custeio e ao aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde,
como pagamento de pessoal, capacitação, treinamento, ações de educação e mobilização
na área de vigilância; confecção de materiais instrutivos; compra de materiais de consumo e
para a contratação de serviços de terceiros.
O PQA-VS foi criado em 2013. O volume de recursos recebidos leva em conta a avaliação
dos municípios, considerando diversos indicadores de saúde, como o número de visitas
realizadas por agentes de endemias, exames realizados para identificar doenças como sífilis,
HIV e malária, preenchimento de dados nos sistemas nacionais de notificação, cobertura
vacinal, entre outros. É a partir dos resultados desses indicadores que é definido os valores
que são repassados aos estados.