"petrobras visão geral no rio de janeiro”
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Petrobras no Rio de Janeiro
José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006
PETROBRAS
1
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso
PETROBRAS
2
Participação da indústria de Petróleo no PIB do Estado do Rio de Janeiro
3,4% 3,4% 1,9% 6,6%13,8% 14,4% 17,0% 18,3% 19,4%
96,6% 96,6% 98,1% 93,4%86,2% 85,6% 83,0% 81,7% 80,6%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Extração de petróleo e gás Outros setores
• Entre 1996 e 2004 a participação do setor petrolífero aumentou quase 500%
Fonte: Fundação CIDE
PETROBRAS
3
Nota: Inclui Internacional
9%4%
3% 26%
56%
3%
E&P Downstream
G&E Petroquímica
Distribuição Corporativo
Plano de Investimento 2007-2011US$ 87,1 bilhões
86%
14%
Brasil Internacional
US$ 12,1 bi
US$ 75,0 bi
Plano de Investimento
42%58%
Rio de Janeiro
Outros Estados
US$ 31,2 biUS$ 43,8 bi
Total 86% no Brasil... ...dos quais 42% no RJ
49,3
23,0
7,53,32,21,8
PETROBRAS
4
Mercado doméstico de derivados e de gás natural
315 368237 282
777935
128211
201 224
10897
0
500
1000
1500
2000
2500
2005 2011
GLP Gasolina A Nafta Diesel* + QAV OC Coque e Outros
mil
bpd
1.766
2.1173,1% a.a
*Inclui biodiesel
Derivados
Gás Natural
48,47,124,8
38,6
13,5
34,0
até 71,0
até 30,0
até 20,0
0
20
40
60
80
100
120
140
Consumido em 2005 Demanda Máxima 2011(*) Oferta Potencial 2011Termelétricas Indústria OutrosProdução Nacional Importação da Bolívia GNL
45,4
121,017.7% a.a.
121,0
Milh
ões
m3 /d
ia
PETROBRAS
5
Metas de produção – Óleo & LGN e Gás Natural
1 . 6 8 4 1 . 8 8 01 . 5 4 0 1 . 4 9 3
2 5 0 2 6 5 2 7 4
2 8 91 3 3
1 6 1 1 6 81 6 3
8 51 0 1
9 49 6
2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 M e t a 2 0 0 6
Ó l e o + L G N B r a s i l G á s N a t u r a l B r a s i l
Ó l e o + L G N I n t e r n a c i o n a l G á s N a t u r a l I n t e r n a c i o n a l
2.036
2 . 3 7 42 . 8 1 2
5 5 1
7 2 4
7 4 2
1 8 5
2 7 8
3 8 3
M e t a
2 0 1 1
M e t a
2 0 1 5
2.0202.217
2.403
3.493
4.556Mil boed
7,8% a.a.
7,5% a.a.
Projeção2015
PETROBRAS
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• Atualmente, a P-50 está produzindo 150.000 bpd e em breve atingirá sua capacidade máxima.• A FPSO Capixaba está produzindo 35.000 bpd e deverá produzir o máximo de sua capacidade em meados de 2007.• A P-34 está em teste no mar e deverá iniciar suas operações em novembro.• O início de operação da FPSO Rio de Janeiro foi antecipado de 2007 para dezembro de 2006.
Principais projetos de produção em 2006
Em 2006, já foram entregues duas plataformas, a P-50 e a FPSO Capixaba. Até o final do ano, mais duas plataformas entrarão em operação, totalizando uma
capacidade de produção adicional de 440 mil bpd no país.
Albacora LesteCapacidade 180,000 bpd
Abril 2006
P-50
Golfinho Mód. 1Capacidade 100,000 bpd
Maio 2006
FPSO Capixaba
Jubarte Fase 1 Capacidade 60,000 bpd
Novembro 2006
P-34
Espadarte Mód. IICap.: 100,000 bpdDezembro 2006
FPSO Cidade do Rio de Janeiro
PETROBRAS
7
1.9792.061
2.195
2.368
2.374
1.400
1.600
1.800
2.000
2.200
2.400
2.600
2007 2008 2009 2010 2011
Parque das Conchas***
100.000 bpd2011
Parque das Conchas***
100.000 bpd2011
Marlim LesteP-53*
180.000 bpd2009
Marlim LesteP-53*
180.000 bpd2009
Frade100.000 bpd
2009
Frade100.000 bpd
2009
RoncadorP-52
180.000 bpdDez/2007
RoncadorP-52
180.000 bpdDez/2007
RoncadorP-54
180.000 bpdOut/2007
RoncadorP-54
180.000 bpdOut/2007
Marlim SulMódulo 2
P-51180.000 bpd
2008
Marlim SulMódulo 2
P-51180.000 bpd
2008
Piranema20.000 bpdAbr/2007
Piranema20.000 bpdAbr/2007
JubarteFase 2P-57
180.000 bpd2010
JubarteFase 2P-57
180.000 bpd2010
ESS-130Golfinho Mód. III****
(FPSO)100.000 bpd
2008
ESS-130Golfinho Mód. III****
(FPSO)100.000 bpd
2008
Cidade de VitóriaGolfinho Mod. 2
100.000 bpdMaio/2007
Cidade de VitóriaGolfinho Mod. 2
100.000 bpdMaio/2007
RoncadorP-55**
180.000 bpd2011
RoncadorP-55**
180.000 bpd2011M
il bp
dPrincipais projetos de produção de óleo e LGN no Brasil – 2007-2011
7 das 11 plataformas previstas permanecerão
no Estado do Rio de Janeiro
Capacidade Adicional
(bpd) 280.000180.000280.000280.000480.00020112010200920082007
PETROBRAS
8
• Local: Municípios de Itaboraí e São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro.
• Investimento Total: US$ 8,3 bilhões
• Mão-de-Obra: Mais de 200 mil empregos (diretos e indiretos) durante as obras. Após o início da produção (em 2012), está prevista a criação de 50 mil postos de trabalho.• Produção Anual esperada:
• 1,3 milhão de toneladas de Eteno; • 900 mil toneladas de propeno; • 360 toneladas de benzeno; • e 700 toneladas de p-xileno.
Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
PETROBRAS
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Construção de Plataformas no Estado do Rio de Janeiro
P-52P-51Capacidade: 180.000 bpd
Modalidade: Própria
Estágio atual: construção em Angra dos Reis (RJ)
Início: Dezembro 2007 (Campo de Roncador)
Capacidade: 180.000 bpd
Modalidade: Própria
Estágio atual: construção em Angra dos Reis (RJ)
Início: Fevereiro 2008 (Campo de Marlim Sul)
Atualmente, três plataformas da Petrobras estão sendo construídas no Estado do Rio de Janeiro.
Estaleiro Brasfels
A P-51 será a primeira unidade semi-submersível a ser construída integralmente no Brasil.
P-54
Capacidade: 180.000 bpd
Modalidade: Própria
Estágio atual: construção no estaleiro Mauá-Jurong (RJ)
Início: Setembro 2007 (Campo de Roncador)
Estaleiro Mauá-Jurong
PETROBRAS
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10 PSV (Navio de Suprimento de Plataforma)Investimentos de US$ 2,8 bilhões entre
2007-2011
1 FSO (Floating, Storage & Offloading)
PROMEF 16 Navios
Programa de modernização e expansão da frota (PROMEF) 26 Navios
Projetos
Transporte Marítimo
• 13 Navios serão construídos em estaleiros no Estado do Rio de Janeiro.
PETROBRAS
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• Investimento Total: US$ 1,08 bilhões;
• Matéria-Prima: Eteno e Propeno de Gás Natural (Campos);
• Mão-de-Obra: 400 empregados próprios e 350 tercerizados;
• Capacidades: Etileno: 520 mil toneladas/ano
Polietileno (LLDPE/HDPE): 540 mil toneladas/ano
Propileno: 75 toneladas/ano;
Rio Polímeros (Riopol)
Completando 7 meses de operação regular, a Riopol já produz 40 mil toneladas de polietilenos por mês, o equivalente a 89% de sua capacidade instalada (45 mil ton/mês)
PETROBRAS
12
ESSESS--164164
ESSESS--130130
MexilhãoMexilhão
UruguáUruguá
TambaúTambaú
Golfinho + Golfinho + CanapuCanapu
PeroáPeroá (10 MM m3/d)(10 MM m3/d)
MerluzaMerluza
Pq. Baleias + Pq. Baleias + BC10BC10
Vitória
NamoradoNamorado
Plataformas da Plataformas da UNUN--BC e UNBC e UN--RIORIO
REDUCREDUC
CabiúnasCabiúnasCampinasCampinas
RPBC
GaroupaGaroupa
EnchovaEnchovaPampoPampo
Ubu
MerluzaMerluza -- IIII(BM(BM--SS--3/ BM3/ BM--SS--7, 7,
SPSSPS--25)25)LagostaLagosta
Belo HorizonteBelo Horizonte
CaraguatatubaCaraguatatubaRio de JaneiroRio de Janeiro
TOTAL SUDESTE:40 MM m3/d(+ 24,2 MM m3/d)
(*) Cronogramas em análise pela G&E para ajuste
PLANGÁS - Dezembro/2008Cacimbas (20 MM m3/d)Cacimbas (20 MM m3/d)
Lagoa parda
+6,4 MM m3/d +6,4 MM m3/d (*)(*)
(*) Adicionais à oferta atual
Pólo Golfinho Pólo Golfinho +16,3 MM m3/d (*)+16,3 MM m3/d (*)
+1,5 MM m3/d +1,5 MM m3/d (*)(*)
•Desenvolvimento de novos campos no Espírito Santo (1-ESS-164 e 1-ESS-130)
• Aumento da oferta de Marlim (Bacia de Campos)• Expansão da produção de Merluza (Bacia de Santos)
PETROBRAS
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Projeto GNL flexível
• Facilita o ajuste da oferta às características do mercado
• Mais eficiente do que diesel nas termelétricas;
• Diversifica as fontes de gás importado.
• Projetos em análise:• Compra ou afretamento de unidades flutuantes de armazenamento e regaseificação (FSRU);• Terminal marítimo em Pecém - 6 MM m³/d (estimado jul/2008 ± 3 meses)• Terminal marítimo na Baía da Guanabara – 12/14 MM m³/d (estimado jul/2008 ± 3 meses)
FSRUFSRUFloating Storage and Floating Storage and RegasificationRegasification UnitUnit
•Oferta flexível (c/ garantia) para termelétricas.
• Já começou a ser implantado no Rio de Janeiro o projeto de importação de GNL.
• O terminal marítimo da Baía de Guanabara, cujo processo de licenciamento ambiental já teve início, ficará próximo aos terminais de Ilha D’água e Ilha Redonda.
• Do ponto de vista da logística da oferta, o Rio se destacará cada vez mais como o melhor lugar para a oferta de gás natural no Brasil.
PETROBRAS
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• O PN 2007-11 indica que 66% dos Investimentos relacionados aos projetos do País serão colocados juntos ao mercado fornecedor nacional, resultando em uma média de US$ 10 bilhões/ano colocados nesse mercado.
66%49,975,0Total
80%1,41,7Áreas Corporativas
100%2,22,2Distribuição
87%6,37,2G&E
78%18,123,1Abastecimento
54%22,040,7E&P
Conteúdo Nacional (%)
Colocação no Mercado Nacional
2007-11
Investimento Doméstico
2007-11Área de Negócio
US$ bilhões
Conteúdo nacional assegura benefícios macroeconômicos
PETROBRAS
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O Plano de Investimentos demandará, em média no Brasil no período 2007-11, cerca de 840 mil postos de trabalho totais, sendo 225 mil diretos...
...atingindo em 2007 mais de 970 mil postos entre diretos, indiretos e efeito renda
838Postos de Trabalho Totais613Postos de Trabalho Indiretos mais Efeito Renda225Postos de Trabalho Diretos
Média Anual2007-11 Postos de Trabalho (Mil)
Valor Adicionado e Empregos
Empregos
46Cadeia Produtiva dos Investimentos
216Total do Valor Adicionado53Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais
117Petrobras no País
Média Anual2007-11 Valor Adicionado gerado por:
Valor Adicionado
R$ BilhõesRepresentando em média 10% do PIB brasileiro.
PETROBRAS
16
Evolução da Carteira da Engenharia
U$ MMProjeção 2007 = Aumento de 49% em relação a 2006
Projeção 2007 - 2011 com participação de 44% da Engenharia no investimento total da Petrobras (máximo alcançado nos últimos 7 anos)
1.0
84
1.2
54
1.1
27 2.0
84
2.5
17 3.4
30
4.8
26 7.2
34
6.8
29
5.8
79
5.5
92
5.7
57
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
PETROBRAS
17
Total de Gastos (2005)US$ 11,4 bilhões
Gastos com Aquisições de Bens e Serviços - 2005
Serviços:US$ 8.5 bilhões
Materiais:US$ 2.9 bilhões
Materiais Serviços
• Inserção competitiva e sustentável de micro e pequenas empresas na cadeia produtiva de petróleo, gás e energia.
PETROBRAS
18
Gastos com Materiais e Serviços – 1o Semestre de 2006Materiais
US$ 1,6 bilhão
13%
87%
BrasilResto do Mundo
Rio de Janeiro
Outros Estados
41%
59%
ServiçosUS$ 5,3 bilhões
20%80%
BrasilResto do Mundo
Rio de JaneiroOutros Estados
51%
49%
15%
85%
BrasilResto do Mundo
Rio de Janeiro
Outros Estados
43%
57%
Pequenas Compras (até R$ 48 mil)US$ 1,4 bilhão
1,4 bilhão
0,6 bilhão
4,2 bilhões
2,1 bilhão
1,2 bilhão
0,5 bilhão
PETROBRAS
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Fornecedores – Transparência e Acesso aos Participantes• No cadastro da Petrobras existem:
• 40 mil empresas que produzem bens sem especificações e 30 mil que fornecem serviços sem especificações;
• 2 mil que fabricam equipamentos mais específicos e outras 2 mil que prestam serviços com especificações;
• Desde o final de 2003, a Petrobras realiza processos licitatórios via Internet;
• Em 2005, a Companhia realizou 73 mil leilões eletrônicos, o equivalentes a 55% dos gastos com aquisição de bens no ano;
• Este serviço deverá ser ampliado para transações feitas com fornecedores de pequeno e médio porte, assim como prestadoras de serviços;
• O cadastro das licitações eletrônicas conta com 14 mil empresas.
• A meta é que nos próximos 2 anos 85% do volume de compras seja feito pela Internet.
PETROBRAS
20
PROMINP: fornecimento de Bens e Serviços
Atendimentocompetitivo
com iniciativas
Atendimento não competitivo
Açõesde
Fomento
Infra-estrutura, Capacitação de Pessoal e Competitividade da Indústria crescentes
Tempo
Atendimentocompetitivo
Zona de Conforto
Zona de Sobrepreço
Zona de Importação
% ConteúdoNacional
0
Atendimento com importação
100
Zona de Atendimento Atual(Zona de Perda)
t0 t1
(Ações de fomento)Desenvolvimento
fornecedores( Ampliação da Zona de
Atendimento Competitivo )
( Impossibilidade Fática de Suprimento Nacional )
ObjetivoDo
PROMINP
PETROBRAS
21
PROMINP - Sistemática para Qualificação Profissional
Nível Técnico
Nível Superior
Demanda atendida pelo
mercado
Demanda atendida pelo
mercado
SENAI CEFET
FBTS ??
UFRJ
USP
PUC
??DESENVOLVIMENTO
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
CA
TEG
OR
IAS
PRO
FISS
ION
AIS
118118118
Identificação das lacunas
de RH
Identificação do Nível de Capacitação
Mapeamento do Mercado de Capacitação
Identificação das Entidades de Ensino para
desenvolvimento de Novos Cursos
Desenvolvimento do Conteúdo Programático baseado em Metodologia
adequada
Aplicação dos Cursos
Plano Nacional de Qualificação Profissional do Prominp
• Treinamento gratuito de 70 mil profissionais de nível básico, médio, técnico de nível médio e superior, nos próximos 2 anos, em todo o país.
• 150 categorias consideradas críticas para o setor de petróleo e gás.
• Estão previstos 750 cursos em 17 Estados, envolvendo 50 instituições de ensino do país.
PETROBRAS
22
Participação da Petrobras na Arrecadação do Rio de Janeiro
Participação da Petrobras na Arrecadação Total de Participação Especial, Royalties e ICMS do RJ no 1o Semestre de 2006
(Total RJ: R$ 10.514 milhões)
Demais Empresas
59,9%
Petrobras40,1%
ICMS5,6%
Participação Especial
18,2%
Royalties16,3%
PETROBRAS
23
Considerações finais
• A contribuição da Petrobras para o crescimento do Estado do Rio de Janeiro pode ser avaliado principalmente pela sua capacidade indutora de desenvolvimento na:
• Geração de renda e empregos;
• Oportunidade de negócios (também para pequenos e médios empresários);
• Capacitação tecnológica e empresarial;
• Eficiência energética e garantia de suprimento;
• Arrecadação;
• Bem estar social.