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JANEIRO/FEVEREIRO/2018 N o 63 JORNAL DA DIOCESE DE NOVO HAMBURGO DORCELINA GOMES / ASCOM DA DIOCESE DE NH JUVENTUDE JMJ PANAMÁ 2019 PÁGINA 15 TERÇO DOS HOMENS ROMARIA DIOCESANA PARA PORTUGAL E ITÁLIA PÁGINA 4 QUARESMA TEMPO DE IDENTIFICAÇÃO PÁGINA 7 DIOCESE DE NH Assembleia Diocesana dos Conselhos de Pastoral Paroquial (CPP) avalia caminhada de 2017 PÁGINAS 8 E 9 ROMARIA DA TERRA 41ª edição será no dia 13 de fevereiro PÁGINAS 10 E 11 TRÊS COROAS Inaugurada Casa Paroquial PÁGINA 5 PEQUENOS REIS MAGOS Paróquias abraçam campanha PÁGINA 4 CF Fraternidade e superação da violência PÁGINA 6

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Page 1: Página 6 Páginas 10 e 11 Página 4 Página 5 · TERÇO DOS HOMENS RoMaRia Diocesana PaRa PoRtugal e itália Página 4 QUARESMA teMPo De iDentificação Página 7 DIOCESE DE NH Assembleia

JANEIRO/FEVEREIRO/2018 No 63JORNAL DA DIOCESE DE NOVO HAmbuRgO

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JUVENTUDE JMJ PanaMá 2019

Página 15

TERÇO DOS HOMENSRoMaRia Diocesana

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QUARESMAteMPo De

iDentificaçãoPágina 7

DIOCESE DE NH

Assembleia Diocesana dos Conselhos de

Pastoral Paroquial (CPP) avalia

caminhada de 2017Páginas 8 e 9

ROMARIA DA TERRA41ª edição será

no dia 13 defevereiro

Páginas 10 e 11

TRÊS COROASInaugurada

CasaParoquial

Página 5

PEQUENOS REIS MAGOSParóquiasabraçam

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CFFraternidade e superação da

violência Página 6

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OPINIãO2 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

Conselho Editorial

Presidente: Dom Zeno HastenteufelVigário geral: Mons. Inácio José SchusterCoordenador de Pastoral: Pe. Edson Batista de Mello

[email protected]

O Jornal Diocesano é uma iniciativa da Pascom da Diocese de NH

Colaborador:Pe. Fábio Luís Galle

Jornalista responsável:Dorcelina Gomes (Mtb 9646)

Comercial:Mons. Airton Luiz Haack

mitra da Diocese de Novo HamburgoRua Joaquim Nabuco, 543NOVO HAMBURGO/RSCEP 93310-002Fones: (51) 3593.1755 e (51) 3066.1755

Projeto gráfico: Gil Jesus

Impressão: Grupo Editorial Sinos

Tiragem: 20.000 exemplares

Pe. LuCIano MartInsde aLMeIda

Desde o final do ano de 2016, quando as primeiras movi-mentações para a elaboração e implantação do novo Proje-to Diocesano de Catequese ti-veram seu início, alguns pas-sos importantes foram dados.

Acreditamos que o primei-ro e mais importante de to-dos foi a conscientização de que necessitamos forjar uma catequese vivencial, que tes-temunhe a relação pessoal dos membros da comunida-de, com o Deus que eles ex-perimentam em seu dia-a-dia. Para iniciarmos e comprome-termos outros com a causa do Reino, precisamos ser convin-centes em nossa ação. Todo o processo de iniciação deve ser uma verdadeira experiência do amor de Deus, partilhado pe-lo catequista com seus cate-quizandos.

O segundo passo dado desde dezembro de 2016 foi a forma-

ção de nossos catequistas. Du-rante todo o ano de 2017, cerca de trezentos e oitenta catequis-tas das mais diversas paróquias se reuniram em oito encontros introdutórios sobre a nature-za e importância de uma cate-quese de Iniciação à vida cristã, que seja pautada pelo encon-tro pessoal com Jesus Cristo, alicerçada na escuta atenta à Palavra de Deus, fiel à doutri-na e Tradição católicas e sus-tentada pela alegria de quem se faz porta-voz da Boa-Nova do Evangelho.

Ainda contida nesse segun-do e importante passo, desta-camos, ainda, a participação da diocese na II Jornada Estadual de Catequistas, que foi realiza-da em Caxias do Sul no mês de maio. Foram quinhentos cate-quistas que lá estiveram e que puderam entrar em contato com a dinâmica catecumenal de iniciação à vida cristã, mos-trada na celebração dos diver-sos ritos desse caminho de en-trega ao Senhor.

O ano de 2018 se avizinha e, junto com ele, novas etapas desse processo longo, porém persistente de implantação do projeto diocesano. A partir da Quaresma do próximo ano, em todas as paróquias da Diocese de Novo Hamburgo, haverá si-multaneamente, a entrega dos símbolos, que são característi-cos desse processo catequético de iniciação ao cristianismo, aos catequizandos da Eucaris-tia e da Crisma, bem como a

celebração dos ritos de passa-gem que marcam o início e o fim de cada etapa do proces-so catecumenal para os adul-tos. Cada paróquia já recebeu o cronograma com as datas es-pecíficas e também o breve ro-teiro que acompanha a entrega de cada símbolo. Ainda dare-mos início aos estudos e à ela-boração de um material pró-prio para a catequese em nossa Igreja particular.

Também os padres terão a oportunidade de entrarem em contato mais estreito com es-sa dinâmica da Iniciação à vida cristã (IVC), por meio de três momentos de formação que serão oferecidos pela Pastoral Presbiteral, visando a introdu-zi-los à dinâmica do referido projeto. O primeiro momento formativo será em março e terá como assessor o frei João Fer-nandes Reinert, ofm, professor da PUC – Rio, que abordará a conversão estrutural e pastoral pela qual a paróquia deve pas-sar para iniciar bem os que de-

sejam ser cristãos. Em junho, Dom Jacinto Bergmann – arce-bispo de Pelotas e referencial do Regional Sul III para a cate-quese – refletirá com os sacer-dotes o Itinerário Catequético da CNBB. Por fim, em agosto o padre Luciano Massullo, da Arquidiocese de Porto Alegre, trabalhará com o clero o RICA (Ritual da Iniciação Cristã de Adultos), de modo a oferecer a todos uma visão geral e prá-tica do processo de iniciação para os adultos.

Enfim, será um longo cami-nho a ser percorrido. Neces-sitamos continuar contando com o apoio e as orações de to-dos, para que a diocese cami-nhe sempre mais em unidade e sintonia, levando homens e mulheres a um verdadeiro e duradouro encontro com Je-sus Cristo. Um feliz e abenço-ado Natal e um Ano-Novo re-pleto de paz.

assessor da anIMação BíBLICo-CatequétICa

Natal é convite parauma vida nova

doM Zeno HastenteuFeL

Nos grandes presépios nas praças ou em nossas igrejas e no pequeno presépio de nos-

sa casa, há um menino deitado em uma manjedoura. É o autêntico sinal da noite de Natal. É o que os anjos anun-ciaram aos pastores: “Encontrareis um recém-nascido, envolto em panos e dei-tado numa manjedoura” (Lc 2,12).

Ali também está uma imagem de ges-so, madeira ou pedra. Há apenas a fina-lidade de nos lembrar do Salvador que, num passado de dois mil anos, fez-se criança para vir ao mundo através de um instrumento humano, que foi Ma-ria. Podemos apenas reverenciar, home-nagear e ref letir.

Na Eucaristia, temos o Cristo vivo e res-suscitado, numa presença real, no mo-do sacramental, onde podemos nos co-

locar em diálogo com Ele. Ali podemos nos ajoelhar e adorar, com a convicção de que estamos venerando o nosso Deus verdadeiro, Salvador do mundo e Reden-tor de toda a humanidade.

Na Eucaristia não está apenas uma ima-gem que evoca o passado e nos faz lem-brar que algo aconteceu. Temos o Cristo vivo hoje, com o qual estamos compro-metidos desde o batismo e temos uma aliança que nos compromete a partici-par sempre das missas e celebrações de todos os domingos, quando celebramos o próprio Dia do Senhor, dia especial pa-ra o Cristo Ressuscitado.

Diante da Eucaristia, prostramo-nos de joelhos e nos colocamos em adora-ção. Adorar significa nos sentir peque-nos diante de um Deus tão grande, que está vivo e presente, escondido nas es-pécies do pão consagrado.

Por isso, nós nos ajoelhamos diante do Sacrário e não nos ajoelhamos dian-

te de uma imagem que está no presépio. Na noite de Natal, alegramo-nos não

pelo fato do passado, mas pelo Cristo vi-vo, hoje presente entre nós e que nos con-vida a uma comunhão de amor e a uma alegre convivência, no compromisso da fé e da vivência cristã, que deseja nova-mente priorizar a celebração digna do domingo, como o Dia do Senhor.

Assim, quem realmente procura com-preender o profundo mistério desta pre-sença real do Senhor passa pela noite de Natal e entra para o novo ano, com as cé-lebres palavras dos magos, que vieram do longínquo Oriente, dizendo: “Vie-mos para adorá-Lo” (Mt 2,2).

Feliz Natal a todos aqueles que têm vontade de começar uma vida nova e a coragem para dar o primeiro passo já na noite de Natal!

BIsPo da dIoCese de novo HaMBurgo

Um novo tempo e seus sinais

“Levar HoMens e MuLHeres a

uM verdadeIro e duradouro

enContro CoM Jesus CrIsto”

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Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 3

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Fundo Diocesano de Solidariedade 2017

Os Fundos de Solidariedade, mais do que mecanismos de financiamento de proje-tos, são instrumentos metodológicos da economia comunitária a serviço do de-senvolvimento local, visto que os proje-

tos sociais devem cumprir um papel de fortalecimen-to das organizações locais, das dinâmicas geradoras do desenvolvimento local/comunitário, econômico e so-cial. Daí o caráter pedagógico não assistencialista dos Fundos Solidários, pois agrega processos de formação cidadã para ampliação e conquista de direitos às ações de desenvolvimento e, também, tece laços de solidarie-dade no que tange à priorização das regiões mais em-pobrecidas e necessitadas.

Nesse sentido, a Mitra da Diocese de Novo Hambur-go apoiou financeiramente seis projetos para as equipes de Cáritas paroquiais: São José de Anchieta, São Jorge e São José Operário – São Leopoldo, Senhor Bom Je-sus – Santa Cecília em Taquara, São Pedro – Pastoral do Menor Adolescente (PAMA) em Gramado e Sagra-do Coração de Jesus – Novo Hamburgo.

A finalidade consistiu em contribuir na melhoria dos espaços físicos (três) equipes, para que possam prestar um trabalho qualificado e ter um local físico humani-zado e, dessa forma, ampliar o serviço por meio das ofi-cinas, objetivando o desenvolvimento local e a garantia da cidadania.

As demais equipes investiram na aquisição de equi-pamentos para a melhoria do trabalho (duas equipes) e uma para qualificar as ações com as crianças e ado-

DOIS IRMãOS

melhorias: reformas dos espaços físicos nas paróquias

lescentes (material didático). A soma total de recursos investido foi de R$ 21 mil.

Texto: Anna Mariza Werner / Assistente social da Cáritas da Diocese de NHFotos: Arquivo / Cáritas diocesana

SAPIRANGAParóquia Sagrado Coração

de Jesus reabre CáritasA Paróquia Sagrado Cora-

ção de Jesus de Sapiranga re-alizou no final do mês de ou-tubro a reabertura da equipe de Cáritas. Também houve a inauguração da nova sala de Assistência Social. O ato con-tou com a participação do pá-roco, padre Airton Luiz Haa-ck, voluntários e convidados.

De acordo com a coorde-nadora paroquial da Cáritas, Eliana Tizian, a grande mo-tivação da reorganização foi a nova sala que a pastoral ga-nhou e que fica no salão da paróquia. É um espaço amplo e que ajudará no atendimen-to às pessoas necessitadas.

– Poderemos atender me-

lhor e com mais qualidade as pessoas que nos procuram – frisa Eliana

O atendimento se baseia na visita aos menos favorecidos, distribuição de alimentos e roupas. Ainda há uma par-ceria com a assistência social da Prefeitura Municipal pa-ra os problemas de comple-xa solução.

Dez voluntárias são as res-ponsáveis por agilizar o tra-balho na equipe paroquial de Cáritas.

Texto: Pe. Fábio Luís Galle / Pascom da Diocese de NHFotos: Cáritas paroquial

Inauguração: ato foi realizado no dia 24 de outubro e teve a presença do pároco, padre Airton Luiz Haack, coordenadora

paroquial da Cáritas, Eliana Tizian, voluntários e comunidade.

Na Paróquia São Miguel, a Cáritas existe há 25 anos, sempre desenvolvendo ações de acolhimen-to aos mais necessitados.

Para entender a importância desta pastoral, é fundamental salientar a parceria que foi desen-volvida com os demais grupos da Matriz. Sua atu-ação acontece no combate às desigualdades so-ciais, especialmente a pobreza, atendendo famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Para isso, há um trabalho de acolhimento e soli-dariedade com a Pastoral da Criança, para melhor atender e bem servir as famílias mais necessitadas.

As ações são voltadas para a sobrevivência e bus-cam um novo despertar para uma vida digna e de possível inserção na sociedade.

Existe a preocupação com a melhoria da qualida-de de vida das famílias, sustentadas na espirituali-dade, que se fundamenta em fé e vida, envolven-do a sociedade, igrejas com uma vida ecumênica e a parceria com o poder público local.

Ainda são realizadas visitas e acompanhamen-to dessas famílias, para que, dentro do possível, a Cáritas possa contribuir na prevenção da violên-cia doméstica, levando uma mensagem de amor, paz e solidariedade.

De acordo com cada caso ou situação, é feito en-caminhamento para outros departamentos como, por exemplo, a Assistência Social.

Alicerçada na Palavra de Deus, a Cáritas atua na evangelização, tanto aos católicos quanto aos que frequentam outras religiões.

Alguns momentos importantes na atuação do serviço: visitas, a oração e a reunião que trata de oferecer orientações às famílias; uma equipe de 15 pessoas que atua no acolhimento e na ajuda, sempre nas quartas-feiras à tarde no Centro Pa-roquial de Pastoral. Durante este ano, ofereceu-se um curso de crochê, com recursos oriundos des-sa pastoral. Também é feito mensalmente um ba-zar solidário, no sentido de angariar recursos pa-ra a compra de cestas básicas que são distribuídas aos assistidos.

A ação da Cáritas quer levar as pessoas a se tor-narem mais humanas, livres e encorajadas.

Texto e fotos: Terezinha Nunes Ferreira – Coordenadora da Cáritas paroquial

Cáritas: serviçode acolhimento

às famílias

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4 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

Jornal Diocesano: Como surgiu a ideia de fazer uma romaria com o Terço dos Homens?

Bispo Dom Zeno Hastenteufel: Quando estive em Fátima no mês de setembro de 2017, eu vi que o Santuário é o centro mundial do terço. Não há lu-gar no mundo onde mais se valoriza o terço e onde se tem uma verdadeira devoção a esta Mãe que veio do céu, para nos ensinar a rezar. Prometi a ela levar os homens que rezam o terço nos diferentes grupos. É claro que podem vir acompanhados das esposas ou de outros amigos. Mas eu quero apresentar pa-ra Maria ao menos um representante de cada gru-po do Terço dos Homens da diocese.

Diocesano: E os recursos para custear uma viagem de alto valor?

Dom Zeno: Eu estava e continuo preocupado com este fato. Entretanto, consegui um grupo cató-lico que organizou um itinerário simples, de poucas cidades, hotéis e que nos colocará em contato com o Papa, São Francisco, Nossa Senhora de Fátima, Lúcia e sua vivência no Carmelo. Trata-se de uma romaria curta e barata, que inclui roteiro que não separa ricos e pobres, onde todos ficam no mesmo hotel e fazem a mesma refeição.

Diocesano: O que há de especial nesta ro-maria?

Dom Zeno: Nós queremos fazer uma romaria, passar por Roma e em clima de oração rezar em co-munidade e em família. A partir de julho já reuni-remos o grupo para entrar nesse espírito.

TERÇO DOS HOMENSRomaria diocesana

para Portugal e ItáliaEm entrevista ao Jornal Diocesano, o bispo Dom Zeno Hastenteufel abordou a respeito da Roma-

ria do Terço dos Homens, que será realizada de 22 de outubro a 01 de novembro de 2018. O roteiro prevê peregrinação por Roma, Assis, Lisboa, Fátima e Coimbra.

PEQUENOS REIS MAGOSParóquias abraçam campanha na diocese

A Campanha Pequenos Reis Magos já rendeu seus pri-meiros frutos na Dioce-se de Novo Hamburgo. As paróquias São Pedro

Apóstolo de Ivoti e Santo Antônio de Novo Hamburgo já realizaram missas de envio nos dias 25 de novembro e 2 de dezembro. A primeira, inclusive, iniciou as visitas, tendo uma recepção acolhedo-ra por parte das ivotinenses.

A iniciativa funciona da seguinte maneira: catequizandos saem às ruas vestidos de reis magos cantando para realizar visitas durante as semanas do Advento (este ano, de 03/12 a 24/12) – período que antecede o Natal –, batem às portas das casas e abençoam as resi-dências. Também entregam um folder explicativo sobre a proposta. Na con-trapartida, as famílias oferecem uma colaboração em dinheiro.

A Pastoral da Criança em parce-ria com o Setor de Animação Bíblico--Catequética assumiu o projeto, que é piloto em nível diocesano e tem en-gajado quatro paróquias: Imaculada Conceição – Morro Reuter, Sagrado Coraçlão de Jesus – Bairro Santo Afon-so, Santo Antônio – Bairro Liberda-de – ambas em Novo Hamburgo e São Pedro Pedro Apóstolo de Ivoti. Tem a finalidade de arrecadar doações es-pontâneas, que serão destinadas às crianças de países com altos índices de pobreza, como Guatemala, Guiné--Bissau, Haiti e Moçambique.

Para o bispo diocesano, Dom Zeno Hastenteufel, mais do que arrecadar

dinheiro para os mais necessitados, a campanha resgata os valores cristãos e chama os catequizandos para a evan-gelização e um olhar misericordioso para com os irmãos. O prelado conta que na Alemanha desde 1960 todas as paróquias abraçaram a ideia em favor das crianças pobres da África. Nesse sentido, saem três coroinhas, vestidos de reis magos e acompanhados por um padre ou diácono, batem de porta em porta, abençoam a casa e depois pe-dem ajuda para as crianças e um pre-

sentinho para eles. – Eu fiz isto de 1981 a 1985 – explica.

– Que alegria esses meninos! Que bênção, que bênção este projeto e as fa-mílias recebendo a visita – comemora a coordenadora paroquial da Pastoral da Criança de Ivoti, Caren Dilly. Entusias-mada, acrescenta que o resultado é um gesto concreto de amor, fé e humildade. – Obrigada pela acolhida aos pequenos reis magos. Também agradeço às cate-quistas, lideranças e comunidade, que se engajaram à ação – reitera.

Também de Ivoti, a coordenadora da área de catequese, Regina Loef Koch, faz este desabafo: “É emocionante a ca-ridade no coração humano. É preciso reavivar isto. O que divido, Deus mul-tiplica: amor, dor e alegrias”.

Texto e edição: Dorcelina Gomes / ASCOM da Diocese de NH Fotos: Pastoral da Criança e Catequese / Paróquias São Pedro Apóstolo de Ivoti e Santo Antônio de NH

missas de envio e visitas: boa acolhida nas paróquias São Pedro Apóstolo de Ivoti e Santo Antônio de Novo Hamburgo. As celebrações eucarísticas foram realizadas nos dias 25 de novembro e 2 de dezembro. Vestidos de reis magos, os catequizandos saíram às ruas para visitar e abençoar as famílias e pedir doações espontâneas para as crianças pobres da Guatemala, Guiné-Bissau, Haiti e Moçambique.

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Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 5

Na manhã do dia 12 de novem-bro, a Paróquia Sagrada Família de Três Coroas

celebrou a Festa da Padroei-ra e também inaugurou a no-va Casa Paroquial. A missa foi realizada na Matriz às 9h30 e presidida pelo administrador paroquial, padre Sergio Silva, e concelebrada pelos vigários auxiliares, padres Ari Antônio da Silva e Cássio Murilo Dias da Silva. Também estiveram presentes os diáconos perma-nentes Francisco A. Müller e Régis L. Sprich. Em torno das 11h, presbíteros, diáconos, au-toridades municipais e comu-nidade foram até a casa para a inauguração. A nova residên-cia foi abençoada pelos pa-dres e depois cortada a tradi-cional fita.

De acordo com Pe. Sergio, foi realizado um tríduo espe-

cial de preparação para a festa e a inauguração da nova mo-radia dos padres. Ocorreu nos dias 9, 10 e 11 de novembro e contou com a participação dos antigos párocos: Pe. Os-car Calsing (1975– 1978), Pe. Lúcio Foerster (1992–2003) e Pe. Fábio Luís Galle (2008–2012).

A Paróquia Sagrada Famí-lia foi criada no dia 30 de de-zembro de 1959 pelo cardeal Dom Vicente Scherer e este ano completará 58 anos de serviço ao Reino de Deus.

A ideia de construir uma no-va residência foi surgindo dos encontros do Conselho Admi-nistrativo e Econômico, e do Conselho de Pastoral, já que o antigo espaço estava em esta-do precário. Sua estrutura foi feita para ser um seminário.

Levando em conta o valor de reconfigurar a antiga casa e também a necessidade de

mais salas para as pastorais, decidiu-se pela construção. A partir disso, foi elabora-do um projeto arquitetônico e mais adiante optou-se por uma equipe que ajudasse a pensar o andamento, que foi modificado várias vezes até se chegar ao que se queria.

Concluído este processo, foi contratada a arquiteta Gra-zieli Celau, que tem ligação com a comunidade e que ain-da se mostrou muito aberta às sugestões. Depois de fazer um apanhado de orçamentos, foi a vez do construtor Pedro Bortoletti e equipe. Além de oferecer uma proposta com valor mais acessível, também é membro ativo da comuni-dade. Parcerias e colaboração foram essenciais.

– Quero destacar a generosi-dade de muitos paroquianos, que doaram cargas de ater-ro, areia, cimento, aberturas...

Recebemos algumas doações expressivas: um nos doou os 48 mil tijolos que foram ne-cessários para a construção, outro o telhado. Nossas co-munidades se colocaram em grande mutirão, não só na do-ação de material, mas também nas vendas de cartelas da vis-pada – resume Pe. Sergio.

A Casa Paroquial tem uma área construída de 478 me-tros quadrados, sendo o piso térreo composto de duas sa-las de aluguel, que ficam com frente para a Rua 12 de Maio e a secretaria para a Rua Plí-nio Eckhard. Ainda, no piso térreo, duas salas de atendi-mento e mais quatro banhei-ros para a comunidade. No segundo piso está a residên-cia dos padres, com sala e co-zinha conjugadas, salas para escritório e estudos, e mais cinco quartos, sendo três su-ítes. Já no terceiro andar fica

a lavanderia, churrasqueira e área de lazer.

Para o administrador pa-roquial, muitos foram os de-safios e dificuldades, pois os recursos eram escassos para uma obra desse porte e outros problemas que surgiram ao longo da construção. – Minha gratidão, oração e bênção à co-munidade trescoroense. Que o Senhor da vida continue nos iluminando com seu Espíri-to, para seguirmos adiante no compromisso cristão de ser-mos sinais de sua presença – agradece Pe. Sergio.

Texto: Pe. Fábio Luís Galle / Pascom da Diocese de NH Fotos: Eduardo Custódio Pinto / Secretário paroquialEdição de textos e fotos: Dorcelina Gomes / ASCOM da Diocese de NH

TRÊS COROAS

Inaugurada Casa Paroquial em clima de festa e unidade

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6 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

Lema: “Vós sois todos irmãos” (Mt. 23,8)De acordo com o texto-base da Campanha da Fraternidade 2018, “o tema preten-

de considerar que a violência nunca constitui uma resposta justa. A Igreja Católica proclama, com a convicção de sua fé em Cristo e com a consciência de sua missão, que a violência é um mal, que a violência é inaceitável como solução para os pro-blemas, que a violência não é digna do homem. A violência é mentira que se opõe à verdade de nossa fé, à verdade de nossa humanidade. A violência destrói o que am-biciona defender: a dignidade, a vida, a liberdade dos seres humanos”.

Objetivo geral da CF: “Constituir a fraternidade, promovendo a cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de supera-ção da violência”.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Fraternidade esuperação da violência

Construção e a promoçãode uma cultura da paz

O método utilizado é o “Ver, Julgar e Agir” para analisar a situação da violência no país.

Ver – subdivide-se em três aspectos: 1) As múltiplas for-mas da violência; 2) A violên-cia como sistema no Brasil; 3) As vítimas da violência no Brasil contemporâneo.

O texto-base cita os tipos de violência sofridos pelas ví-timas no Brasil contemporâ-neo. A lista é longa: violência racial, doméstica, religiosa,

no trânsito, contra jovens e mulheres, violência sexual e tráfico humano, violência e narcotráfico, violência poli-cial, violência contra os tra-balhadores rurais e contra os povos tradicionais etc.

Julgar – apresenta a fun-damentação religiosa para evitar a violência. A violên-cia é um tema abundante na Sagrada Escritura espe-cialmente no Antigo Testa-mento. Mas é no Novo Tes-

tamento que Jesus anuncia o evangelho da reconciliação e da paz. “Os escritos do Novo Testamento nasceram à luz da Páscoa de Jesus e todos o refletem de alguma forma. Fiel à mensagem de paz e re-conciliação de Jesus, a Igreja oferece sua colaboração para a superação da violência, co-mo partilha de sua experiên-cia e de sua fé.

Agir – encontramos ações para a superação da violên-

cia. “A superação da violên-cia nasce da relação com o outro. O primeiro lugar on-de o ser humano aprende a se relacionar é na família” e, por isso, tem importância na luta contra a violência. A CF deste ano de 2018 propõe a construção e a promoção de uma cultura da paz.

O Tempo da Quaresma: tempo de conversão – ofere-ce-nos oportunidade de re-flexão e oração a partir deste

tema, preparando os corações humanos para as celebrações pascais. A violência e sua su-peração, é uma busca que não se restringe a um período do ano, mas um desafio diário e certamente, para toda a vida. Deve ser combatida, não com armas, mas com amor. Afinal, somos todos irmãos.

Pe. Edson Batista de Mello – Coordenador diocesano de pastoral

12 DIoCESANo Setembro/Outubro/2016 Novembro/Dezembro/2014 DIoCESANo 9

Fruto do 1º Encontro do Terço dos Homens da Diocese de Novo Hamburgo e das reuniões realizadas com os co-ordenadores, este espaço singular de devoção mariana, os integrantes deste apostolado comemoram mais uma ini-ciativa: a missa diocesana mensal que reunirá os 24 gru-pos paroquiais. A celebração eucarística acontecerá todo 2º sábado do mês às 15h, no Santuário das Mães – a escolha não é por acaso, já que o local é a Casa da Mãe na diocese. Mesmo em fase de experiência, a primeira missa ocorreu no dia 11 de outubro e reuniu 150 homens, sendo presidi-

da pelo monsenhor Oscar João Colling.As palavras do coordenador diocesano do Terço dos Ho-

mens, José Lessa, endossa este momento especial vivido no território eclesial. Ele assinala que é uma bênção ho-mens se reunindo com o propósito de rezar e pedir a inter-cessão de Maria para um mundo mais fraterno e humano. Segundo Lessa, outro motivo de festa à Mãe Santissima diz respeito ao fato do terço dos homens já alcançar 50% das paróquias. O 2º Encontro Diocesano do Terço dos Ho-mens ocorrerá no dia 17 de maio.

MORRO REUTER IGREJINHA

“Os encontros do Terço dos Homens estão sendo uma experiência feliz na Paróquia Imaculada Conceição. A cada semana, aumentam os participantes de maneira significativa.” A declaração do pároco, padre César Augusto Worst, traduz o porquê da ideia, que inclusive foi dele em união com o Conselho Pastoral paroquial (CPP), atendendo as neecessidades espirituais dos fiéis. Teve início no dia 29 de setembro. Os encontros são realizados todas as segundas-feiras, às19h. No primeiro, houve a presença do padrinho: o grupo da Paróquia São José,

do bairro Primavera (NH). Os encontros seguem a estrutura ensinada pelo “grupo padrinho”, que, além da meditação do evangelho do dia, cantos variados, inclui a meditação de uma parte do Santo Rosário. O objetivo do terço dos homens é duplo: devocional e de amizade. O Pe. César acredita que amigos em torno da devoção Mariana fortalece os vínculos do discipulado missionário. Além disso, acrescenta que a meditação dos mistérios de forma dinâmica auxilia na identificação com Cristo e traz enormes benefícios para a vida social, familiar e comunitária.

Por iniciativa do pároco, padre Sérgio Simon, o grupo da Paróquia Imaculada Conceição surgiu no dia 31 de março deste ano com dez homens e hoje esse número subiu para 34. Os encontros serão realizados todas segundas-feiras às 19h. Este momento mariano agrega alegria, animação de oração, silêncio, pedidos e agradecimentos pelas famílias, jovens, crianças, governantes e Igreja. O caminho de Deus e a partilha das alegrias e tristezas são o motivo de uma maior

adesão. Entre os objetivos estão resgatar os homens para Deus e promover a unidade e a paz. Como frutos colhidos deste templo em honra a Maria, os integrantes citam a unidadee na comunidade e melhora na vivência e convivência. Este apostolado também está presente na organização administrativas e demais atividades parooquiais.

Textos: Dorcelina Gomes / Assessoria de Comunicação da Diocese de NH

TERÇO DOS HOMENS

Missa diocesana no 2º sábado do mêsno Santuário

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Experiência feliz na Paróquia Imaculada Conceição

Resgatar oshomens para Deus

PROGRAMAÇÃO Tema geral: São Miguel e Nossa Senhora Aparecida, ajudai-nos para que oJubileu da Misericórdia seja um ano da graça do Senhor, pela nossa oração.Lema: Misericordiosos como o Pai.

Data Hora LocaL Da ceLebração tema PregaDor bênção

16/09 19h30 Loteamento São Luís - Travessão O que é o Ano Santo da Misericórdia?

Pe. Pedro Nicolau Schneider Saúde

17/09 19:30 Comunidade Sagrada Família - Travessão Rubenich

Jesus Cristo é o rosto da Misericórdia de Deus Pe. Vilson trevisol Velas

18/09 09h30 Matriz São Miguel com a Festa Popular Maria, Mãe da Misericórdia Pe. Dirceu Ritter Terços

19/09 19h30 Comunidade São João Batista - Bairro São João Misericordiosos como o Pai Pe. Varnei Luiz

Hinterholz Água

20/09 09h30 Comunidade Nossa Senhora dos Navegantes - Bairro Navegantes

As sete obras de misericórdia corporais

Pe. Márcio Antonio Lavratti Pão

21/09 19h30 Comunidade São Cristóvão - Bairro Moinho Velho

As sete obras de misericórdia espirituais

Pe. Bonifácio Zimmer Chaves

22/09 19h30 Comunidade Santo Antônio - Bairro Primavera

Misericórdia como fonte de esperança para o mundo

Pe. Rogério Aloísio Schlindwein Imagens

23/09 19h30 Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Vale Direito Igreja, sinal da Misericórdia Pe. Ezequiel

Herold de Souza Crianças

24/09 19h Comunidade São José - Vale Verde“Um pouco de Misericórdia torna o mundo menos frio e mais justo”

(Papa Francisco)Pe. Guido Lawisch Famílias

25/09 19h30 Comunidade Nossa Senhora Aparecida - Bela Vista

Confissão, o sacramento da Misericórdia

Pe. Lucimar Braga de Macedo Jovens

26/09 19h30 Comunidade Nossa Senhora do Rosário - Portal da Serra

A misericórdia não é contrária à justiça

Pe. Éverson Lino Rodrigues

Carteiras de trabalho

27/09 19h Comunidade São João Batista - Bairro Travessão (BR 116)

“Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios” (OS 6,6)

Pe. Alexsandro Lemos da Silva Idosos

28/09 19h30 Comunidade São Miguel - Bairro São Miguel

Que nossa paróquia seja uma ilha de Misericórdia no meio do mar da

indiferença.Pe. André Wobeto Chá

29/09 9h KERB DE SÃO MIGUEL - MATRIZ

São Miguel e Nossa Senhora Aparecida, ajudai-nos para que

o jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhor, pela

nossa oração

Bispo Dom Zeno Hastenteufel

Empresários e

comerciantes

A Paróquia São Miguel realizará de 16 a 29 de setembro a trezena em honra ao padroeiro. Es-ta edição traz como tema central “São Miguel e Nossa Senhora Aparecida, ajudai-nos para que o Jubileu da Misericórdia seja um ano da gra-

ça do Senhor, pela nossa oração” e lema “Mise-ricordiosos como o Pai”. Durante esse período da trezena, serão realizadas duas festas popula-res: no dia 18 e no dia 29, com o “Michelskerb” – Kerb de São Miguel, dia do padroeiro.

DOIS IRMÃOS

Trezena e Kerb em honra ao padroeiro na Paróquia São Miguel

ProgramaçãoDo DIa Da FeStaDe São mIgUeL18/098h: Cavalgada – saída da Comunidade Sagrada Família – Travessão Rubenich9h30: Missa Festiva na Igreja Matriz11h30: Almoço na Sociedade Santa Cecília * O cartão de almoço custa R$ 30,00 se for adquirido antecipadamente e R$ 33,00 no dia do evento.13h15: Apresentação do Grupo de Dança14h: Reunião dançante com o grupo K’necus

29/ 09 – Programação DemIcHeLSKerb – DIa De São mIgUeL8h – Carreata com todos os Santos Padroeiros das comunidades, saindo do bairro São Miguel9h – Missa do Kerb, na Igreja Matriz São Miguel.10h30 – Baile do encontro das Comunidades na Sociedade Santa Cecília.12h – Almoço típico de Kerb no salão de festas do Centro de Pastoral * O cartão de almoço custa R$ 35,00 se for adquirido antecipadamente e R$ 38,00 no dia do evento. Reserva de cartões na secretaria paroquial ou pelo telefone (051) 3564-1140.* Cardápio: sopa, assado de porco, churrasco, massa com molho, batata, chucrute, saladas e buffet de sobremesas.

Assembleia diocesana da Pastoral da CriançaNos dias 9, 10 e 11 de setembro, acontecerá a As-

sembleia diocesana avaliativa da Pastoral da Criança. O Seminário Diocesano Betânia – Rua Guató, 83, bairro Primavera, em Novo Hamburgo – sediará o encontro.

A finalidade é avaliar as atividades do Setor e dos Ra-mos, compartilhando conquistas, trabalhando as dificul-dades e planejando novas metas para seguir na cami-nhada (Ver, Julgar e Agir). Também é feita a prestação de contas de todos os recursos recebidos e administrados pelo setor.

A assembleia propicia aperfeiçoar, reforçar a fé, laços de amizade e aprendizado entre os coordenadores de Estado, Setor, Áreas e Ramos, para depois colocar em prática nas bases. Além das coordenações, participam da iniciativa o bispo diocesano, Dom Zeno Hastenteufel, e o assessor eclesiástico, padre Rodrigo Brigolini Nielsen.

Espiritualidade, dinâmicas, músicas, cantos, brinca-deiras, trabalhos em grupo e oficinas fazem parte da programação.

PROGRAMAÇÃO09/09 18h30 - Acolhida19h - Jantar20h - Missa celebrada pelo bispo Dom Zeno Hastenteufel21h - Apresentação da pauta da assembleia e das pessoas presentes e distribuição de tarefas.

10/097h - Café da manhã8h - Espiritualidade8h20 - Prestação de contas com conselho econômico8h40 - Políticas públicas - Articuladora de saúde Leoni Rocha de Lima 9h45 - Lanche10h - Formação de grupos por área com seus coordenadores para avaliar ramos

11h15 - Coordenadores de área apresentam uma ação concreta de sua área12h - Almoço13h45 - Dinâmica - Edson Severo14h15 - Participação da coordenação do estado - Marli Ludwig15h30 - Lanche15h45 - Continuação da equipe do estado17h30 - Eleição de suplente e planejamento para 201719h30 - Jantar com noite cultural

11/097h - Café da manhã8h - Espiritualidade com dinâmica9h - Filme “O Sonho de Jipsi” - História da Drª. Zilda Arns11h - Missa de envio - Pe. Rodrigo

COORDENAÇÃO PASTORALA partir desta edição, o Jornal Diocesano passa a publicar a coluna

Coordenação Pastoral, que será assinada pelo coordenador diocesano de pastoral, monsenhor Airton Luiz Haack.

Na missão, servir com alegria!Todos sabemos o que Jesus espera de

cada um de nós: disposição em servir. Es-tou disposto a servir? De que forma estou servindo? A atitude de servir pressupõe uma atitude de escuta. Só quem escuta com fé o que Jesus tem a dizer, é capaz de servir e servir com alegria.

No Evangelho, quando Jesus vai a Betâ-nia visitar Marta e Maria, está aí um exem-plo: Maria, que se coloca aos pés de Jesus para escutá-lo. Depois da escuta, nasce o desejo de servir com alegria, sem murmú-rios. A alegria que nasce do encontro com Jesus Cristo.

Os apóstolos que, tantas vezes, escuta-ram Jesus, assumem o mandato missioná-rio, confiantes de que se fosse necessário ir até mesmo ao martírio, estavam vivendo a fidelidade do evangelho. Iam ao encontro, acolhiam, fundavam novas comunidades, cuidavam sempre com muito carinho e alegria de todo rebanho, mesmo em meio às perseguições e às incompreensões.

Tinham a convicção de que “quem qui-ser ser o maior no reino, seja aquele que esteja disposto a servir” e que “sem mim nada podeis fazer”, eram incansáveis. Não se preocupavam logo com os resultados. Eram semeadores e generosamente se co-locavam a caminho.

Pois na caminhada da história de nossa Igreja, chegamos ao Concílio Ecumênico

Vaticano II há 50 anos, que define a Igre-

ja como Povo de Deus, onde todos os ba-tizados são chamados a serem discípulos missionários.

Para isto, a missão exige sempre con-fiança. Quem se coloca no caminho da missão de servir sem confiança, sem fé, perdeu de antemão metade da batalha e enterra seus talentos.

É importante lembrar que o Vaticano II vem com duas palavras-chave: igualda-de, quando fala do sacerdócio comum de todos os fiéis, e também de diálogo e de colegialidade. Por fim, de reciprocidade, isto é, de cooperação, de parcerias e de colaboração.

É neste espírito que com as novas Dire-trizes Pastorais nas mãos, já sendo estuda-das pelos Conselhos Diocesanos, chega a vez das Paróquias o desafio de se estudar nos CPPs – Conselhos de Pastoral Paro-quial – cada uma das cinco urgências e se reelaborar o Plano de Pastoral Paroquial.

O desafio é assumir a missão com um diferencial: com alegria. Alegria de quem está servindo o Senhor e sua comunidade paroquial, na perspectiva da construção do Reino de Deus.

O Papa Francisco lembra na Evangelii Gaudium (EG) 273: “Eu sou uma missão nesta terra, e para isto estou neste mundo. É preciso considerarmo-nos como que mar-cados a fogo por esta missão de iluminar, abençoar, vivificar, levantar, curar e libertar”.

Pastoral da Sobriedade - Parte 2

anIverSárIoSDe orDenação07/10: Pe. Ramiro Mincato07/10: Pe. Elói Sândi08/10: Diàc. Heitor Menezes Job28/10: Diác. Francisco Assis de Barros

anIverSárIoSnataLícIoS02/09: Pe. Raimundo N. M. de Freitas03/09: Côn. Círio João Schommer04/09: Pe. Cezar Luís Morbach05/09: Pe. Roberto Aripe08/09: Diác. Leonides Francisco dos Passos09/09: Mons. Pedro Stoffel

Pe. Dirceu Ritter12/09: Diác. José Silon Ferreira17/09: Pe. Leandro Fröehlich22/09: Pe. Arno José Backes06/10: Pe. Victor Moisés Farias07/10: Pe. Geraldo Elias Gonçalves do Couto08/10: Diác. Alceu Fernando Staudt 15/10: Pe. Fabrício Afonso Bervian19/10: Diác. Rui Cesar Lemos26/10: Côn. José Roberto Côrrea28/10: Pe. Romeo Schorr

textos e edição: Dorcelina gomes / Pascom e assessoria de comunicação da Diocese de nH

PADRES E DIÁCONOS ANIVERSARIANTES

A Pastoral da Sobriedade da Diocese de Novo Hamburgo está se reorganizando, e tem um objetivo geral. Qual é esse ob-jetivo? Prevenir a dependência química e alcoólica e recuperar, por meio de ações pastorais e comunitárias, pessoas depen-dentes de álcool e de outras drogas, a partir da vivência dos 12 Passos da Pastoral da Sobriedade, em uma ação conjunta de Pastorais, Movimentos, Grupos de Autoa-juda, Comunidades Terapêuticas e Casas de Recuperação. A prevenção é urgente, e a recuperação é necessária, por compai-xão e solidariedade.

Outros objetivos também são impres-cindíveis e devem estar ao alcance da Pastoral, como: formar e capacitar pastora-listas da Pastoral da Sobriedade; implantar grupos de autoajuda (GAA) nas Paróquias; desenvolver formação permanente de agentes capacitados e atuar politicamente junto às forças vivas da comunidade pela exigência da fé, à luz dos ensinamentos de Cristo.

Para tanto, necessita-se de voluntários, pessoas de boa vontade e firmes na fé,

identificados com a Igreja católica e dispos-tos a abraçar a causa de acolher os prefe-ridos de Jesus, assumindo a missão de “ex-pressar o amor gratuito do Pai que desper-ta em nós a solidariedade com o mundo e com a humanidade, fazendo dos excluídos os nossos preferidos”. (CNBB, Reg. Sul III).

A organização da Pastoral da Sobriedade Diocesana e a criação dessa pastoral nas paróquias é uma das indicações formuladas nas novas Diretrizes Diocesanas de Pasto-ral. Para isso, é necessário a colaboração de demais pastorais e movimentos para que acolham, com humildade, essa nova pro-posta de evangelização, de modo a resga-tar a dignidade humana e cristã de nossos paroquianos.

As reuniões diocesanas da Pastoral da Sobriedade acontecem no primeiro sába-do de cada mês. As próximas serão nos dias 08/10 e 03/12, respectivamente, nas paróquias Santa Catarina, em São Leo-poldo, e São João Batista, em Parobé. São abertas e ocorrem das 9h às 11h.

Rinaldo Alberton

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A CAMPANHA TAMBéM PrOPõESETE OBJETIvOS ESPECíFICOS:

1Anunciar a Boa-Nova da fraternidade e da paz, estimulando ações

concretas que expressem a conversão e a reconciliação no espírito quaresmal;

2 Analisar as múltiplas formas de violência, especialmente

as provocadas pelo tráfico de drogas considerando suas causas e consequências na sociedade brasileira;

3 Identificar o alcance da violência, nas realidades urbana e rural de

nosso país, propondo caminhos de superação, a partir do diálogo, da misericórdia e da justiça, em sintonia com o Ensino Social da Igreja;

4 Valorizar a família e a escola como espaços de convivência fraterna, de

educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão;

5 Identificar, acompanhar e reivindicar políticas públicas para superação da

desigualdade social e da violência;

6 Estimular as comunidades cristãs, pastorais, associações religiosas e

movimentos eclesiais ao compromisso com ações que levem à superação da violência;

7 Apoiar os centros de direitos humanos, comissões de justiça e

paz, conselhos paritários de direitos e organizações da sociedade civil que trabalham para a superação da violência.

Page 7: Página 6 Páginas 10 e 11 Página 4 Página 5 · TERÇO DOS HOMENS RoMaRia Diocesana PaRa PoRtugal e itália Página 4 QUARESMA teMPo De iDentificação Página 7 DIOCESE DE NH Assembleia

Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 7

Falar do tempo da Quaresma é sinô-nimo de viajar no tempo e recordar a infância onde,

na simplicidade dos ensina-mentos maternos, vivia-se profunda e intensamente es-te tempo especial de conver-são. Certamente, muitos re-cordam – de modo especial aqueles que nasceram e cres-ceram na simplicidade da zo-na rural – que neste período devia-se silenciar mais exter-namente: podia-se até ouvir música no aparelho de som, mas em um volume baixo; a televisão permanecia desli-gada a maior parte do tem-po; as crianças, ao brincar, não deviam fazer tanto ba-rulho, tanta correria; o asso-vio e o canto eram mais con-tidos; não se devia ir a bailes ou às festas, sem falar, claro, no jejum e abstinência, pró-prios deste período.

Em suma, era um tempo de pequenos sacrifícios com a intenção de provocar uma re-flexão interior, a conversão e uma identificação maior com Cristo.

No entanto, a palavra “sa-crifício” parece estar em de-suso nos dias atuais. Talvez porque o homem associe sa-crifício à dor, ao sofrimen-to e, como está acostumado, quer na sua vida apenas fa-cilidades, repele de sua vida tudo o que lembre sacrifí-cio. Mas o Evangelho ensina que, para tornar-se “grande”, é preciso passar pelo crivo das dificuldades. Não se trata de masoquismo, de “querer sofrer” ou “sofrer por sofrer”, mas interpretar os sofrimen-tos da vida como um pro-cesso natural, que pode en-caminhar o homem para o crescimento.

As imagens características desse tempo são a imagem de Nossa Senhora das Dores, do Senhor dos Passos, sem esquecer aquela que é sím-bolo deste e de todo o tempo cristão: a Cruz. São um sinal de identificação. Também o ser humano experimenta do-res que o colocam ao lado do próprio Jesus Cristo, bem co-mo de Nossa Senhora, de uma maneira muita parecida.

“Na oração, neste diálogo

amoroso, o homem se apresenta

como é, sem máscaras,

diante de Deus, no desejo sincero de

eliminar de sua vida os excessos

que ainda o impedem de se identificar plenamente

com o Senhor”Assim, o homem experi-

menta quem ele é – alguém frágil, necessitado, propen-so ao sofrimento, repleto de potencialidades e possibli-dades... – mas experimen-ta, ainda, a esperança de ser um pouco mais semelhante a Jesus. O homem, tão acos-tumado a encontrar causas, perguntando pelos “porquês” (Por que preciso jejuar? Por que sofro?), é convidado a mudar a perspectiva da per-

gunta, buscando não a causa, mas a finalidade: para quê?

Neste sentido, a oração, o jejum e a caridade, práticas próprias desse tempo, aju-dam o homem nessa iden-tificação. Na oração, neste diálogo amoroso, o homem se apresenta como é, sem máscaras, diante de Deus, no desejo sincero de elimi-nar de sua vida os excessos que ainda o impedem de se identificar plenamente com o Senhor. Quais são os exces-sos de tua vida? O que pre-cisa ser eliminado para que o Senhor “apareça” mais na tua vida, no teu proceder, no teu pensar, no teu falar? Pa-ra muitos, o excesso está na alimentação, para outros no falar, para outros, ainda, no uso das redes sociais... Lem-bremos que a eliminação de um excesso – a que chamare-mos de vício – requer, sem-pre, uma contrapartida po-sitiva: a conquista de uma virtude, caso contrário não se compreendeu o verdadei-ro sentido do jejum.

E, claro, este processo de eliminar excessos, sinônimo de sacrifício, não está isen-to de sofrimento. Entretanto, se o sofrimento nos identifi-ca com Cristo, à medida que sofremos com Ele e por Ele, também seremos identifica-dos com Cristo em sua vitória sobre o sofrimento, de modo especial sobre o sofrimento da morte, sendo por Ele con-duzidos à vida eterna.

Texto: Pe. Cezar Luís MorbachFoto: Luís reis Fotografia Edição de textos e fotos: Dorcelina Gomes / Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Diocese de NH

QUARESMA

Tempo de identificação!

Page 8: Página 6 Páginas 10 e 11 Página 4 Página 5 · TERÇO DOS HOMENS RoMaRia Diocesana PaRa PoRtugal e itália Página 4 QUARESMA teMPo De iDentificação Página 7 DIOCESE DE NH Assembleia

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div

ersa

s re

uniõ

es p

asto

rais

, há

sem

pre

refle

xão

bíbl

ica,

ass

im c

omo

nas

bênç

ãos

nas

casa

s; n

a ca

tequ

ese,

ado

tou-

se o

mét

odo

da le

itura

ora

nte;

form

ação

bíb

lica

na p

repa

raçã

o da

s ce

lebr

açõe

s pa

ra o

s gr

upos

de

litur

gia,

tam

bém

nos

tríd

uos

e no

vena

s do

s pa

droe

iros

e em

esp

ecia

l no

mês

da

Bíb

lia; o

s di

vers

os m

eios

que

leva

m o

pov

o a

sabo

rear

as

leitu

ras

da li

turg

ia d

iária

; o tr

abal

ho c

om o

s ca

dern

os d

e no

vena

bíb

lica

elab

orad

os p

elo

Con

selh

o M

issi

onár

io D

ioce

sano

(CO

MID

I).

C

ham

ou a

ate

nção

que

a a

nim

ação

bíb

lica

foi u

m d

os p

onto

s m

enos

cita

dos

na A

s-se

mbl

eia,

mas

com

mai

s tra

balh

o a

dese

nvol

ver.

É p

reci

so, s

egun

do o

s re

lato

s, a

rticu

lar

mel

hor a

form

ação

bíb

lica

em n

ível

dio

cesa

no, o

que

soa

par

adox

al, d

ado

que

exis

tem

os

cade

rnos

de

form

ação

bíb

lica.

Tal

vez

falte

que

est

es li

vros

, de

fato

, sai

am d

os a

rmár

ios

e ch

egue

m a

o po

vo.

4ª U

rG

ÊNC

IA: I

Gr

EJA

- CO

MU

NID

AD

E D

E CO

MU

NID

AD

ES

A im

plan

taçã

o e

o fo

rtale

cim

ento

nas

com

unid

ades

dos

CP

Ps

e da

Pas

tora

l do

Díz

imo

ocup

am g

rand

e de

staq

ue n

a pr

omoç

ão d

a un

idad

e e

da p

asto

ral d

e co

njun

to. D

eve-

se le

var

a sé

rio a

impl

anta

ção

da P

asto

ral d

o D

ízim

o e

cham

ar P

e. J

acó

And

ré W

uade

n e

equi

pe

para

pre

star

ass

esso

ria. O

utro

s po

ntos

forte

s: a

pro

moç

ão d

e no

vos

loca

is e

hor

ário

s pa

ra

a ce

lebr

ação

da

Mis

sa e

dem

ais

reun

iões

pas

tora

is;

a no

vena

e a

“M

issa

das

Fam

ílias

”, qu

e tra

z ta

ntos

frut

os e

bên

çãos

, e ta

mbé

m a

“Mis

sa d

a G

ratid

ão”,

que

cons

cien

tiza

para

a

parti

lha

do d

ízim

o; a

pre

senç

a fo

rte d

o Te

rço

dos

Hom

ens

e ta

mbé

m d

a P

asto

ral V

ocac

iona

l ju

nto

às fa

míli

as e

a p

rom

oção

con

tínua

da

desc

entra

lizaç

ão e

des

verti

caliz

ação

pas

tora

is.

P

rom

over

a u

nida

de e

ntre

com

unid

ades

e g

rupo

s na

s pa

róqu

ias,

vis

to q

ue h

á m

uito

s qu

e ai

nda

estã

o na

div

isão

e p

arec

em n

ão q

uere

r sai

r de

seu

guet

o e

se in

tegr

ar a

o tra

-ba

lho

conj

unto

. Ape

rfeiç

oar

aind

a m

ais

a P

asto

ral d

o D

ízim

o em

toda

s as

com

unid

ades

: co

nsci

entiz

ação

e tr

ansp

arên

cia.

Dar

mot

ivaç

ão, f

orm

ação

e o

portu

nida

de p

ara

o la

icat

o,

com

revi

taliz

ação

e m

elho

rias

estru

tura

is e

pas

tora

is, a

tingi

ndo,

prin

cipa

lmen

te, o

s lo

cais

m

enos

ass

istid

os.

5ª U

rG

ÊNC

IA: I

Gr

EJA

A S

Erv

IÇO

DA

vID

A P

LEN

A P

Ar

A T

OD

OS

A

impl

anta

ção

e fo

rtale

cim

ento

das

pas

tora

is s

ocia

is ju

nto

às c

omun

idad

es e

aos

que

m

ais

sofre

m v

em t

raze

ndo

mui

tas

luze

s pa

ra a

s cr

uzes

do

povo

: os

div

erso

s se

tore

s da

C

árita

s, a

Pas

tora

l da

Cria

nça,

a P

asto

ral C

arce

rária

, a P

asto

ral d

a S

obrie

dade

, a P

asto

ral

da P

esso

a Id

osa,

a P

asto

ral d

a S

aúde

, os

Anj

os d

a M

adru

gada

, a p

rese

nça

junt

o ao

CR

AS

e

aos

Con

selh

os M

unic

ipai

s, e

a p

rese

nça

forte

dos

relig

ioso

s qu

e pr

omov

em a

ass

istê

ncia

so

cial

; a c

onsc

ient

izaç

ão e

form

ação

de

volu

ntár

ios

para

as

obra

s de

mis

eric

órdi

a e

a vi

sita

-çã

o; a

vis

ita e

a a

ssis

tênc

ia a

os m

ais

nece

ssita

dos

pela

s de

mai

s pa

stor

ais,

ser

viço

s, g

rupo

s e

mov

imen

tos

traze

m fo

rça

nas

nece

ssid

ades

mai

s em

erge

ncia

is; e

as

dive

rsas

cam

panh

as

que

surg

em, c

omo

a da

s ta

mpi

nhas

, por

exe

mpl

o, e

a c

onsc

ient

izaç

ão g

radu

al p

ara

o se

nti-

do d

as p

rom

oçõe

s pa

roqu

iais

sem

a v

enda

de

bebi

da a

lcoó

lica.

O

s gr

upos

, enfi

m, d

esta

cara

m a

nec

essi

dade

de

dese

nvol

ver o

s di

vers

os s

etor

es d

a C

á-rit

as, e

m e

spec

ial a

vis

itaçã

o da

s fa

míli

as p

or e

la a

ssis

tidas

. É p

reci

so, t

ambé

m, c

ontin

uar a

in

cent

ivar

e a

pro

mov

er o

trab

alho

das

div

ersa

s pa

stor

ais

soci

ais

e in

vest

ir na

cap

acita

ção

de a

gent

es, d

ispo

nibi

lizan

do o

s m

eios

par

a qu

e, d

e fa

to, e

stes

exe

rçam

sua

lide

ranç

a. E

n-fim

, a a

valia

ção

gera

l é d

e qu

e se

nec

essi

ta c

orrig

ir os

pon

tos

falh

os e

con

tinua

r apr

imor

an-

do o

que

vem

dan

do tã

o ce

rto.

A

nova

ass

embl

eia

ficou

mar

cada

par

a o

dia

01 d

e de

zem

bro

de 2

018,

no

mes

mo

loca

l.

No

dia 9

de d

ezem

bro

de 2

017,

oco

r-re

u na

Par

óqui

a N

ossa

Sen

hora

da

Pie

dade

, do

bair

ro H

ambu

rgo

Velh

o (N

H) a

Ass

embl

eia

Dio

ce-

sana

dos

Con

selh

os d

e Pa

stor

al

Paro

quia

l (C

PP).

Apó

s um

bre

ve m

omen

to d

e ac

olhi

da e

oraç

ão in

icia

l, o

bisp

o D

om Z

eno

Has

-te

nteu

fel a

briu

os t

raba

lhos

, con

scie

ntiz

ando

to-

dos d

e ser

mos

Igre

ja, p

ovo

de D

eus,

com

unid

ade

de fé

. Tam

bém

abo

rdou

sob

re o

obj

etiv

o ge

ral

das

Dir

etri

zes

Past

orai

s vi

gent

es: “

Evan

geliz

ar

o po

vo d

a D

ioce

se d

e N

ovo

Ham

burg

o, a

par

tir

de Je

sus

Cri

sto

e na

forç

a do

Esp

írito

San

to, c

o-m

o Ig

reja

dis

cípu

la, m

issi

onár

ia, p

rofé

tica

e m

i-se

rico

rdio

sa, a

limen

tada

pel

a Pa

lavr

a de

Deu

s e

pela

Euc

aris

tia,

à lu

z da

eva

ngél

ica

opçã

o pr

efe-

renc

ial p

elos

pob

res,

par

a qu

e to

dos t

enha

m v

i-da

, rum

o ao

Rei

no d

efin

itiv

o”.

Re

aliz

ada

a ex

plan

ação

de

Dom

Zen

o, o

Con

-se

lho

Dio

cesa

no d

e Pa

stor

al c

ondu

ziu

as a

tivi

-da

des

reco

rdan

do a

s ci

nco

urgê

ncia

s da

açã

o ev

ange

lizad

ora

que

cons

tam

nes

tas

mes

mas

di

retr

izes

pas

tora

is. A

s lid

eran

ças

se re

unir

am

para

as d

iscu

ssõe

s nos

gru

pos,

com

as s

egui

ntes

pe

rgun

tas:

1) O

que

já fo

i ou

está

sen

do fe

ito

a pa

rtir

das

dir

etri

zes

dioc

esan

as?

2) Q

ual n

os-

so p

ropó

sito

de

ação

e o

que

dev

emos

pri

oriz

ar

para

o p

róxi

mo

ano?

Po

r fi

m, n

a ap

rese

ntaç

ão e

m p

lená

rio

feit

a pe

los r

epre

sent

ante

s de

todo

s os g

rupo

s, h

ou-

ve, e

m s

ínte

se, a

s se

guin

tes

resp

osta

s:

CON

SELH

OS D

E PA

STOR

AL

PARO

QUIA

L (C

PP)

Ass

emb

leia

Dio

cesa

na

aval

iaca

min

had

a p

asto

ral e

m 2

017

8/9 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

Page 9: Página 6 Páginas 10 e 11 Página 4 Página 5 · TERÇO DOS HOMENS RoMaRia Diocesana PaRa PoRtugal e itália Página 4 QUARESMA teMPo De iDentificação Página 7 DIOCESE DE NH Assembleia

O Q

UE

EST

Á S

END

O F

EIT

O?

QU

AL

NO

SS

O P

RO

PÓS

ITO

?1ª

Ur

GÊN

CIA

: IG

rEJ

A E

M E

STA

DO

PEr

MA

NEN

TE D

E M

ISSÃ

O

A M

issã

o C

ontin

enta

l com

eçou

com

mui

to fe

rvor

nos

vis

itado

res,

com

esq

uem

as d

ifere

n-te

s fu

ncio

nand

o, m

as e

ste

ferv

or fo

i esf

riand

o pe

las

dific

ulda

des

apre

sent

adas

. No

enta

nto,

mui

to m

ais

luze

s qu

e so

mbr

as n

a ca

min

hada

: vis

itaçã

o ao

s pa

is d

os c

ateq

uiza

ndos

e d

os

jove

ns d

os g

rupo

s; le

mbr

ança

s do

s sa

cram

ento

s en

tregu

es n

as c

asas

, com

con

vite

à p

er-

seve

ranç

a at

ravé

s de

retir

os; m

apea

men

to p

or q

uadr

as p

ara

visi

taçã

o; m

issã

o pe

rman

ente

na

s at

ivid

ades

ord

inár

ias

das

dive

rsas

pas

tora

is, g

rupo

s, s

ervi

ços

e m

ovim

ento

s; v

isita

ção

da im

agem

da

mãe

Apa

reci

da n

o ju

bile

u; m

issõ

es c

apuc

hinh

as e

infâ

ncia

mis

sion

ária

; ter

-ço

em

fam

ílias

rez

ado

de c

asa

em c

asa;

pes

soas

idos

as, e

nfer

mas

e n

eces

sita

das

send

o co

nsta

ntem

ente

vis

itada

s; fa

míli

as v

olta

ndo

à Ig

reja

e p

artic

ipan

do d

a m

issã

o; e

ncon

tros

de

form

ação

e m

otiv

ação

par

a a

mis

são

nas

paró

quia

s e

área

s pa

stor

ais;

pro

moç

ão m

ensa

l do

“sáb

ado

mis

sion

ário

”; in

tegr

ação

dos

CO

MIP

As

aos

CP

Ps;

trab

alho

com

os

cade

rnos

de

nove

na b

íblic

a.

Av

alio

u-se

que

não

se

deve

prio

rizar

um

a da

s ur

gênc

ias

em e

spec

ífico

na

ação

eva

n-ge

lizad

ora,

mas

ate

nder

a to

das.

Nes

te s

entid

o, p

ara

bem

eva

ngel

izar

pel

a m

issã

o pe

r-m

anen

te, o

s gr

upos

no

plen

ário

des

taca

ram

: fo

rmar

mel

hor o

s qu

e es

tão

disp

osto

s pa

ra

a pr

átic

a da

vis

itaçã

o m

issi

onár

ia (

sabe

r at

ingi

r as

por

tas,

ouv

ir e

dar

aten

ção

ao o

utro

, ac

olhe

r e c

onqu

ista

r os

cora

ções

par

a C

risto

); vi

sita

r de

fato

as

fam

ílias

dos

cat

equi

zan-

dos,

as

gest

ante

s em

vis

ta d

o B

atis

mo,

as

cria

nças

bat

izad

as e

m v

ista

da

pers

ever

ança

na

fé, e

os

recé

m-c

asad

os e

m v

ista

da

inse

rção

par

oqui

al; f

orta

lece

r a p

asto

ral d

a ac

olhi

da e

ou

tras

inic

iativ

as m

issi

onár

ias.

2ª U

rG

ÊNC

IA: I

Gr

EJA

- C

ASA

DA

INIC

IAÇ

ÃO À

vID

A C

rIS

Hou

ve g

rand

es a

vanç

os e

con

quis

tas

no s

etor

cat

equé

tico

com

a im

plan

taçã

o da

Esc

ola

Dio

cesa

na d

e fo

rmaç

ão p

ara

cate

quis

tas

e na

bus

ca p

ela

unid

ade

nos

crité

rios

em to

da a

di

oces

e. T

ambé

m fo

i apo

ntad

o co

mo

posi

tivo:

a in

tegr

ação

dos

jove

ns d

os d

iver

sos

grup

os

na c

ateq

uese

, o q

ue in

cent

iva

os c

ateq

uiza

ndos

à p

erse

vera

nça

nest

es g

rupo

s; a

pre

senç

a da

Pas

tora

l Fam

iliar

na

prep

araç

ão a

o B

atis

mo

e ao

Mat

rimôn

io, c

om v

isita

ção

aos

lare

s; o

s gr

ande

s re

sulta

dos

da p

artic

ipaç

ão n

a M

issa

com

o pa

rte d

a ca

tequ

ese,

com

a a

doçã

o de

ál

buns

litú

rgic

os e

out

ros

mei

os q

ue p

ropo

rcio

nam

ao

cate

quiz

ando

traz

er, t

ambé

m, s

eus

pais

à Ig

reja

, eva

ngel

izan

do to

da fa

míli

a; a

met

odol

ogia

bíb

lico-

cate

cum

enal

e a

boa

aco

-lh

ida

aos

que

cheg

am; o

bom

trab

alho

feito

com

os

coro

inha

s e

acól

itos;

ret

iros

em id

ade

pré-

cate

ques

e e

os re

tiros

em

pre

para

ção

aos

sacr

amen

tos;

e a

pre

senç

a da

cat

eque

se d

e ad

ulto

s e

tam

bém

dos

cas

amen

tos

com

unitá

rios

nas

com

unid

ades

.

Q

uant

o à

Inic

iaçã

o, o

s do

is p

onto

s m

ais

cita

dos

no p

lená

rio d

a A

ssem

blei

a fo

ram

: 1) A

ne

cess

idad

e de

vis

itar a

s fa

míli

as e

nvol

vida

s no

pro

cess

o da

Cat

eque

se, p

rom

oven

do o

re

sgat

e de

tant

as fa

míli

as q

ue e

stão

afa

stad

as; 2

) A n

eces

sida

de d

e as

par

óqui

as c

onti-

nuar

em e

nvia

ndo

seus

cat

equi

stas

par

a a

form

ação

na

Esc

ola

Dio

cesa

na, p

rom

oven

do a

un

idad

e. A

lém

dis

so, f

alou

-se

da in

tegr

ação

ent

re a

cat

eque

se e

os

grup

os d

e jo

vens

, em

ac

olhe

r be

m n

as s

ecre

taria

s pa

roqu

iais

e e

m c

ontin

uar

o pr

oces

so d

e va

loriz

ar a

Mis

sa

com

o ve

rdad

eiro

enc

ontro

de

cate

ques

e (in

clus

ive

para

os

cate

quis

tas)

.

3ª U

rG

ÊNC

IA: I

Gr

EJA

- LU

GA

r D

E A

NIM

ÃO B

íBLI

CA

DA

vID

A E

DA

PA

STO

rA

L

A B

íblia

est

á no

cen

tro d

a vi

da e

da

past

oral

da

Igre

ja: c

resc

em o

s cu

rsos

bíb

licos

e e

n-co

ntro

s de

form

ação

por

“m

ódul

os”;

no in

ício

das

div

ersa

s re

uniõ

es p

asto

rais

, há

sem

pre

refle

xão

bíbl

ica,

ass

im c

omo

nas

bênç

ãos

nas

casa

s; n

a ca

tequ

ese,

ado

tou-

se o

mét

odo

da le

itura

ora

nte;

form

ação

bíb

lica

na p

repa

raçã

o da

s ce

lebr

açõe

s pa

ra o

s gr

upos

de

litur

gia,

tam

bém

nos

tríd

uos

e no

vena

s do

s pa

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iros

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nham cada vez mais voz no de-bate e são pautas fundamentais para compreender e desenvol-ver um mundo mais igualitário. Entretanto, há poucas décadas o tema ainda era um tabu pou-co discutido.

Discutir a luta pelos direitos das mulheres, pela equidade de gênero e contra a violência é uma das pautas da 41ª Romaria da Terra do Rio Grande do Sul, que tem como tema “Mulheres Terra: resistência, cuidado e di-versidade”. O evento, sediado pela primeira vez no Litoral Nor-te, acontece na comunidade de Rio de Dentro, no município de Mampituba, em 13 de fevereiro. Ainda nos dias 11 e 12, ocorre o 13º Acampamento da Juventude, no mesmo local.

A Romaria da Terra ainda tem como objetivo discutir questões e reivindicações da população e motivar as lideranças locais pa-ra a busca e o fortalecimento de seus direitos e espaços. Mulhe-res e homens, lado a lado, por meio do diálogo e da solidarie-dade, podem construir alterna-tivas de vida e de sobrevivência no meio rural e na cidade. Em 40 anos, também é a primeira vez que o tema mulheres está em destaque, trazendo as lutas e as conquistas no estado.

Pela primeira vez, nos 40 anos anos de Romaria da Terra do RS, o tema principal norteador do en-contro será as mulheres – sejam elas do campo, sejam da cidade –, todas estão representadas no tema “Mulheres Terra: resistên-cia, cuidado e diversidade”.

Não se quer com o tema redu-zir a reflexão apenas à igualdade de gênero, embora salutar, mas especialmente, convocar mulhe-res e homens para juntos deba-ter questões e reivindicações da

41a edição será no dia 13 de fevereiro em Mampituba

população e motivar as lideranças locais para a busca e o fortaleci-mento de seus direitos e espaços.

Enfim, mulheres e homens, la-do a lado, por meio do diálogo e da solidariedade, podem construir alternativas de vida e de sobrevi-vência no meio rural e na cidade.

A 41ª Romaria da Terra do esta-do é organizada em conjunto pela Pastoral da Terra do Rio Grande do Sul, Diocese de Osório e Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

A estimativa é que mais de dez mil participantes das arquidioce-ses e dioceses do estado e do sul de Santa Catarina compareçam no evento. Então, traga sua caravana e participe dessa iniciativa.

Mais informações podem ser ob-tidas com a assessoria de comuni-cação da Diocese de Osório pelo e-mail [email protected] ou no telefone/WhatsA-pp (051)-98410-1945.

Jurema Justo Mengue, a mulher que não foge

da luta e inspira

A história que será conhecida aqui revela a história de muitas outras “Mulheres Terra”.

Jurema Justo Mengue sentiu na pele, como muitas outras mulheres de sua geração, como era viver em uma época de opressão aos direitos femininos. Hoje aos 62 anos, repre-senta tantas outras mulheres que, pouco a pouco, tornaram-se impor-tantes lideranças na causa feminina no litoral.

Da comunidade de Morro Azul, em Três Cachoeiras, é participante ativa do Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) desde os anos 1980, em busca de direitos sociais, pela visibilidade da mulher do cam-po na sociedade e pelas questões de meio ambiente.

Contudo, nem sempre foi assim.

Filha de agricultores e criada num ambiente machista, Jurema estudou só até a quinta série do Ensino Fun-damental. Ela se recorda de que o pai não a permitiu continuar os estudos, na época em Torres, pois considerava que “filha mulher não saía de casa”.

No casamento também não foi muito diferente. Casada desde os 18 anos, Jurema foi convidada pa-ra o Clube de Mães da comunidade e só pôde participar dos encontros porque a tia do marido intercedeu. – Agradeço ao Clube de Mães até ho-je, por ser a minha primeira saída de casa, onde pude conhecer o mo-vimento e o início das lutas sociais. Mas fui vendo que o clube era mui-to pouco e que a missão evangeliza-dora não era só dentro da igreja, era lá fora também – completa.

Apesar da opressão de uma so-ciedade machista, que se refletia na postura dos homens da família, Jurema foi subvertendo a lógica da mulher submissa. Aos poucos, im-

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Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 11

41a edição será no dia 13 de fevereiro em Mampituba

pôs a saída de casa para atuar no movimento. – Hoje me sinto uma mulher liberta, de dizer que estou saindo e não sei que horas vou vol-tar. Nós aprendemos enfrentando conflitos, mas conseguimos dar a volta – , lembra-se com um sorri-so no rosto.

Empoderamento e conquistas em mais de 30 anos de movimento

Das conquistas em mais de 30 anos no movimento, Jurema par-ticipou de mobilizações pelo direito à saúde e por melhores condições de trabalho às mulheres. Ainda fez parte dos grupos de base que

fomentaram cursos de formação em diversos temas, incluindo so-bre plantas medicinais. Além disso, auxiliou na elaboração de diversos projetos ligados às causas sociais e ambientais e também na conquista de uma sede própria para o MMC no litoral, localizada em Três Ca-choeiras, onde ocorrem cursos gra-tuitos e encontros.

Além de todas as lutas, inclusi-ve a aceitação do marido de que participasse do movimento, outra conquista que Jurema tem satisfa-ção foi de levar a filha mais nova Rute, ainda criança, nas manifes-tações e encontros do grupo. Para ela, foi um legado que a filha tives-se a oportunidade de aprender so-bre ser mulher e se empoderar na

sociedade. – Na adolescência, as atitudes dela eram tão fortes como feminista que até me assustavam. Às vezes, pedia para ela maneirar. Mas ela dizia que tinha aprendido comigo a ser assim, que me via co-mo a borboleta tentando sair do casulo – conta a mãe com orgulho.

Para Jurema, no entanto, não há arrependimentos das batalhas e conquistas que teve ao longo dos anos ao lado das companheiras do movimento. “Acho que foi uma fa-culdade da vida, mesmo com uma formação só até a quinta série. Em toda essa trajetória me sinto rea-lizada”.

Por isso, para ela, discutir as difi-culdades e as realidades das mulhe-res durante a 41ª Romaria da Terra

do Rio Grande do Sul é fundamen-tal. – É um tema que veio para aju-dar a fazer o debate e para que as mulheres realmente possam se em-poderar. Na nossa formação, acho que isso assusta muito os homens. Mas só podemos diminuir o ma-chismo com o debate, vivendo e conhecendo outras realidades –, analisa.

reportagem e fotos: Anelise Durlo / A serviço da Diocese de Osório

Colaborou: Melissa Maciel / Assessora de Comunicação da Diocese de Osório

Edição de textos e fotos: Dorcelina Gomes / ASCOM da Diocese de NH

Entre as causas de Jurema e tantas outras mulheres no litoral está a luta por melhores condições de trabalho no campo e a defesa de uma alimentação mais saudável

Na sede do Movimento das Mulheres Camponesas, no

município de Três Cachoeiras, Jurema se recorda dos

encontros e das mobilizações que participaram em diversas cidades do Rio Grande do Sul

Jurema e companheiras do Movimento das Mulheres Camponesas em preparação para a participação na 41ª Romaria da Terra do RS

Jurema se sente

realizada com sua

trajetória em mais de 30 anos no

movimento, que

considera ter sido

uma faculdade

da vida

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12 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

MissãoEvangElizar, a partir dE

JEsus Cristo libErtador, na força do Espírito santo,

aprEsEntando o amor gratuito E misEriCordioso do pai.

objetivosprEvEnir a dEpEndênCia do álCool E dE outras drogas,

víCios E pECados, através da ConsCiEntização das lidEranças E pastoralistas da igrEJa; rECupErar pEssoas

nECEssitadas do amor dE dEus E da igrEJa CatóliCa, a partir da vivênCia dos 12 passos da pastoral da sobriEdadE.

[email protected]

PASTORAL DA SOBRIEDADEOs grupos de autoajuda

Janeiro/Fevereiroaniversários de ordenação03/01: Pe. Luiz Pedro Wagner07/01: Pe. Almo Kohler10/01: Pe. Luiz Milton Zilles15/01: Pe. Victor Moisés Farias18/01: Pe. Marco Antônio Leal22/01: Pe. Miguel Arnold23/01: Pe. Igor Heidrich da Silveira25/01: Pe. Fabrício Afonso Bervian25/01: Pe. Felipe Klafke Konzen

aniversários natalícios03/01: Diác. Zeno Konzen05/01: Diác. Elói Jorge Hartmann09/01: Pe. Júlio Marcelino dos Santos13/01: Pe. Lúcio Foerster13/01: Pe. Fábio Luís Galle14/01: Diác. Milton Ribeiro20/01: Pe. Gabriel Santos da Silva21/01: Pe. Alexsandro Lemos da Silva23/01: Pe. Francisco das Chagas Alves24/01: Pe. Jeferson Schaefer Furtado 26/01: Pe. Darcísio Alberto Paetzold30/01: Pe. Paulo César Rosa da Conceição01/02: Pe. Euripedes Ferreira do Nascimento05/02: Pe. Márcio Antônio Lavratti06/02: Pe. Elton Vinícius Mayer12/02: Mons. Oscar João Colling15/02: Pe. Cláudio Vicente Immig23/02: Pe. Henrique de Oliveira Neis24/02: Pe. Irineu José Theobald24/02: Pe. Nilto Guedes dos Santos24/02: Diác. José Cláudio da Costa Alves24/02: Diác. Lauri Muller25/02: Pe. José Ferreira da Silva25/02: Diác. Claudinei José Moretti28/02: Pe. Francisco Buttenbender28/02: Pe. Neimar Kunkel Pies28/02: Pe. Salomão Ferreira de Lima

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Festa de São Sebastião

em TaquaraNo dia 14 de janeiro, será realizada

a tradicional Festa da São Sebastião – Bairro Padilha Velha. A Comunidade pertence à Paróquia Santa Teresinha de Taquara.

A programação será a seguinte: 10h – Missa especial em honra ao padroei-ro; 12h – Almoço, servido à mesa com churrasco, galinhada, carne de porco, salsichão, cuca e saladas; 14h – Início dos Festejos populares, tendo a ani-mação da Banda Planeta Som.

Os cartões para o almoço podem ser adquiridos por 25 reais (adultos) e crianças de 0 a 9 anos pagam 13 reais.

Numa iniciativa da Diocese de Novo Hamburgo, com a par-ceria do Centro de Formação de Condutores (CFC) Valde-rez, a décima edição da Moto-

romaria ao Santuário das Mães, foi realizada no dia 12 de novembro, reunindo aproxima-damente 600 motociclistas.

Marcada pela devoção à Maria Mãe Imacu-lada, a procissão motorizada partiu da Ave-nida Unisinos, em São Leopoldo, e percor-reu 22 quilômetros até o templo mariano, onde o bispo diocesano, Dom Zeno Has-tenteufel, presidiu a Santa Missa campal.

Em sua homilia, o prelado destacou o te-ma da liturgia dominical, indicando que é necessário estar vigilante. “Não podemos cochilar ou adormecer”, apontou. “Esta-mos a caminho do encontro definitivo com o Senhor e devemos estar prontos para es-tar diante dele. Por isso, a devoção à Maria, para aqueles que usam seu veículo para o trabalho ou para o lazer, é fundamental”, ressaltou.

Texto e fotos: Anderson Seifert / Pascom da Diocese de NH

Os grupos de autoajuda da Pasto-ral da Sobriedade da Igreja Católica, abertos na Diocese de Novo Hambur-go, são cinco e seguem os 12 passos do Programa de Vida Nova, que tem sua fundamentação na Palavra de Deus e na pedagogia de Jesus Cristo Libertador.

A vivência dos Doze Passos da Sobrie-dade Cristã conduz à conversão, afas-tando tudo aquilo que é prejudicial à vida, como as drogas lícitas (álcool e tabaco) e demais drogas ilícitas, com suas maléficas consequências para a pessoa, família e comunidade.

A Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, do bairro Santo Afonso, já tem o seu Grupo de Autoajuda (GAA) da Pas-toral da Sobriedade. Os agentes foram apresentados à comunidade na Missa da Família do dia 5 de novembro e es-

tão atendendo nas segundas-feiras, a partir das 20h, no Centro de Pastoral.

O GAA da Paróquia São Pedro de Gramado teve a apresentação de sua equipe de agentes à comunidade no dia 26 de novembro, durante a missa das 10h. O atendimento às pessoas neces-sitadas é realizado às quartas-feiras, a partir das 19h30, no Centro de Pastoral.

O GAA da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Araricá teve a apresenta-ção de seus agentes no dia 10 de dezem-bro, na missa solene da Festa da Padro-eira. Esta paróquia já está sabendo fazer festa sem bebida alcoólica há três anos. O atendimento às pessoas necessitadas é realizado às segundas-feiras, a partir das 19h30, no Centro de Pastoral.

Duas paróquias estão com seus gru-pos de autoajuda funcionando há mais

de ano: a São João Batista de Parobé, que suprimiu a bebida alcoólica nas capelas São Sebastião e São Francisco há quatro anos, e a Santa Catarina de São Leopoldo, que celebrou a 8ª Fes-ta da Padroeira sem consumo de be-bida alcoólica.

Nessas paróquias, a V Urgência da Evangelização “Igreja a serviço da vi-da plena para todos” está sendo imple-mentada com a graça de Deus e bên-ção dos padroeiros.

Texto: rinaldo Alberton / Coordenador Diocesano da Pastoral da SobriedadeEdição de textos e fotos: Dorcelina Gomes / Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Diocese de NH

FÉ SOB RODAS10a Motoromaria: devoção à Maria Imaculada reúne 600 motociclistas

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Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 13

“Quando Deus quer, não existe força hu-mana que impeça sua vontade”. Estas pala-vras são do pároco da Paróquia Imaculada Conceição, padre César Augusto Worst, que celebra o início das obras da Comunidade Nossa Senhora da Piedade em Morro Reuter.

Localizada no bairro mais populoso da ci-dade, a Vila Görgen, atualmente as missas mensais são celebradas no campo de fute-bol local e com grande afluência de fiéis.

A Vila Görgen compõe-se, predominan-temente, de famílias de migrantes e com forte envolvimento religioso na paróquia.

Assim, os anseios de no futuro (não mui-to distante) possuírem o seu espaço sagrado é compartilhado por todos os moradores.

Através de doações de terras bem como em dinheiro, a Comissão da capela se pre-para para a construção.

Este é mais um empreendimento pas-toral, com o objetivo único e exclusivo de aproximar as pessoas de Deus.

Texto e fotos: Pe. César Augusto Worst / Pároco da Paróquia Imaculada ConceiçãoEdição: Dorcelina Gomes / ASCOM da Diocese de NH

A Escola Eucarística da Diocese de No-vo Hamburgo sente-se participante do Ano do Laicato no Brasil, colocando-se à disposição para promover encontros junto às paróquias.

Na Adoração ao Santísimo Sacramento, diante do Deus justo, da paz e do amor, ajuda-nos a fortalecer em união fraterna como membros do mesmo corpo.

Só haverá frutos em todo serviço co-mo leigos engajados quando nos uni-mos ao redor de quem tudo pode, de quem nos apresenta como fazer e como devemos ser.

Temos necessidade de adorar – por-que temos o selo de Deus dentro de nós – quando não adoramos Deus, adoramos as criaturas, os bens , aceitamos com fa-cilidade o que nos apresentam.

Os leigos precisam estar à frente na sociedade como cristãos, defendendo

as questões que envolvem a família e o que vai ao encontro da palavra de Deus.

Adorar Deus e amar ao próximo são os caminhos para um bom trabalho como leigos engajados na Igreja.

O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus, cele-brar a presença e a organização dos cris-tãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualida-de e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”. (Dom Seve-rino Clasen, presidente da comissão pa-ra o Laicato da CNBB)

O tema escolhido para animar a místi-ca do Ano do Laicato é “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a ser-viço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14).

De acordo com o bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão para o Laica-

to da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Severino Cla-sen, a Igreja deve ser um sinal para que os leigos e leigas sejam protagonistas da transformação da sociedade. – O que nós

queremos atingir é a transformação da sociedade. Os cristãos leigos e leigas de-vem ser sal e luz no mundo, na socieda-de. Purificar os mecanismos da socieda-de que nós temos, que aí sim a graça do batismo seja, de fato, o sacramento que transforma, que ilumina. E que a graça de Deus perpasse e penetre em todas as camadas da sociedade – disse o bispo.

Dom Severino espera que o Ano do Laicato sirva de motivação para que a sociedade se engaje cada vez mais. – O legado que a celebração quer deixar é o envolvimento de toda a sociedade, para que faça a auditoria da dívida pública. Como fazer? Com o espírito cristão, com a luz do Espírito Santo e com a consci-ência de Igreja para transformar o mun-do – declarou.

Claudinete Souza Dorneles Guedes

ESCOLA EUCARÍSTICA2018: Ano do Laicato no Brasil

MORRO REUTERIniciam obras da Comunidade

Nossa Senhora da Piedade

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setoR JuVentuDeAssessor eclesiástico: Pe. Ezequiel Herold de SouzaParóquia: São João Batista – ParobéE-mail: [email protected] Assessora jovem: Andréia Danielle KunzParóquia: Santa Joana Francisca do Chantal – Joaneta – Picada CaféE-mail: [email protected]: Luiz Henrique DanieliParóquia: São João Batista – ParobéE-mail: [email protected] da Articulação: Franciele BaumParóquia: São João Batista – SapirangaE-mail: [email protected]: Karen Monique SouzaParóquia: Santa Teresinha – Campo Bom E-mail: [email protected] da Comunicação: Juliana ReinheimerParóquia: Sagrado Coração de Jesus - SapirangaE-mail: [email protected]

cuRso De liDeRançaJuVenil (clJ)Assessores Eclesiásticos:Pe. Valnei ArmestoSeminário Diocesano Betânia – Novo HamburgoE-mail: [email protected]. Gabriel Santos da SilvaSeminário Menor Maria Auxiliadora – Dois IrmãosE-mail: [email protected]. Miguel ArnoldSeminário Diocesano Betânia – Novo HamburgoE-mail: [email protected]:Gabriela Sauressig Paróquia: São Pedro Apóstolo – IvotiE-mail: [email protected] de Mello Soares Capela São Paulo – Bairro Canudos – Novo HamburgoE-mail: [email protected] Henrique SilvaParóquia: São José de Anchieta – Vila Duque – São LeopoldoE-mail: [email protected] MarinsParóquia: Cristo Rei – Campo BomE-mail: [email protected]: Fabio e Silvana HanauerCatedral Basílica São Luiz Gonzaga – Novo HamburgoE-mail: [email protected]

encontRo De JoVens coM cRisto (eJc)Assessor Eclesiástico:Pe. Airton Luiz HaackParóquia: Sagrado Coração de Jesus – SapirangaE-mail: [email protected]: Nicole Thaís Assmann

Paróquia: São José – Bairro Primavera – NH E-mail: [email protected]: Amós Antônio GomesParóquia: Sagrado Coração de Jesus – SapirangaE-mail: [email protected]ária: Natália Martha MachadoParóquia: Santa Teresinha – Campo BomE-mail: [email protected] Coordenador: Elisiane Dietrich Bruno e Gian Carlo Bruno (tios)Paróquia: Sagrado Coração de Jesus – SapirangaE-mail: [email protected]

DiscÍPulosDe eMaÚsAssessores eclesiástico:Pe. Leandro Luiz SchererParóquia: São Pedro Apóstolo – IvotiE-mail: [email protected]:Rudimar SiqueiraParóquia: Santa Teresinha – Campo BomE-mail: [email protected]ária:Ciriane FellesParóquia: Cristo Rei – Campo BomE-mail: [email protected]ônio e Financeiro:Rodrigo FreyParóquia: Santa Teresinha – Campo BomE-mail: [email protected] DillenburgParóquia São Pedro Apóstolo – IvotiE-mail: [email protected]ção e eventos:Karen Monique SouzaParóquia: Santa Teresinha – Campo BomE-mail: [email protected] /[email protected]

oBJetiVos noVos DoaPostolaDo (onDa) Assessor eclesiástico:Pe. Lucimar Braga MacedoParóquia: São Luiz Gonzaga – SapirangaE-mail: [email protected]:Ana Beatriz Belmonte Paróquia: São Luiz Gonzaga – Sapiranga E-mail: [email protected]: Betina de OliveiraParóquia: Nossa Senhora da Piedade – Bairro Hamburgo Velho – Novo HamburgoE-mail: [email protected] Coordenador:Luana Oliveira Wingert e Vitório Eugênio Settin WingertParóquia: Nossa Senhora da Piedade – Novo HamburgoE-mail: [email protected] e [email protected]ção:Jusé Vitor Silveira Mendes Paróquia: Nossa Senhora Aparecida – Bairro São José – Novo Hamburgo

E-mail: [email protected] e Formação: Luana de Souza Pinto Paróquia: Nossa Senhora das Graças – Bairro Rondônia – Novo Hamburgo E-mail: [email protected]

PastoRal Da JuVentuDe* Não houve retorno até ofechamento da edição.

encontRo De JoVensuniVeRsitáRios (eJu)* Não houve retorno até ofechamento da edição.

MinistÉRio JoVeM Da Rcc* Não houve retorno até ofechamento da edição.

14 DIOCESANO Janeiro/Fevereiro/2018

juven

tud

e expressões jovens na Diocese de novo Hamburgo

cooRDenações Diocesanas 2018

Texto: Anderson Seifert / Pascom da Diocese de NH | Edição de textos e fotos: Dorcelina gomes / Ascom e Pascom da Diocese de NH

a fim de renovar as lideranças e promover a unidade dos diversos carismas jovens, pastorais e movimentos anunciam suas novas coordenações diocesanas para a gestão de 2018.

noVascoMuniDaDes:coMuniDaDeaRs DeiAssessor eclesiástico:Pe. Lucimar Braga MacedoParóquia: São Luiz Gonzaga – SapirangaE-mail: [email protected]:Humberto Iracet BrietzkeSede da Comunidade: Novo HamburgoE-mail: [email protected]

coMuniDaDeDe louVoR e aDoRaçãoeManuelAssessor eclesiástico:Pe. Marco Antônio LealParóquia: Santa Teresinha – Campo BomE-mail: [email protected] jovem:Willian MelloSede da Comunidade – Campo BomE-mail: [email protected]

coMuniDaDecatÓlica KYRios* Não houve retorno até ofechamento da edição.

oBRasHaloM* Não houve retorno até ofechamento da edição.

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Janeiro/Fevereiro/2018 DIOCESANO 15

Enviar sugestões de pauta e reportagens para Anderson Seifert, através do e-mail: [email protected]

Com experiência em romarias e peregrinações pelo Brasil e no exterior, a agência JP2 Peregrinações, de Parobé, será a responsável pelo pacote oficial da diocese de novo Hamburgo para os peregrinos que desejam participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). os inscritos poderão optar entre dois roteiros: o primeiro, com duração de oito dias, tem foco exclusivo na

programação da Jornada. o segundo, com duração de dez dias, contempla city tour pelos principais pontos turísticos do Panamá.os interessados em obter mais informações poderão entrar em contato com a JP2, através do e-mail [email protected], ou dos números de telefone celular (051) 99878-5956 e (051) 98160-3510, com João emílio de Lima.

Romaria Joveme JDJ 2018

a juventude diocesana já pode esperar, com alegria, pela romaria diocesana Jovem e vI Jornada diocesana da Juventude. no dia 19 de maio de 2018, Canela e o Parque saiqui serão, mais uma vez, protagonistas da maior festa dos jovens da diocese de novo Hamburgo. a romaria Jovem e a JdJ acompanham as festividades de nossa senhora de Caravaggio, no santuário localizado em Canela, e têm reunido mais de seis mil jovens nas últimas edições. o evento é pensado, organizado e vivido por todas as expressões juvenis da diocese e tem o objetivo de proporcionar um dia de oração, reflexão, comunhão, partilha e alegria.

Textos: Anderson Seifert / Pascom da Diocese de NHEdição de textos e fotos: Dorcelina gomes / ASCOm da Diocese de NH

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JANEIRO/FEVEREIRO/2018JORNAL DA DIOCESE DE NOVO HAmbuRgO

15/12: 20h – Ordenação de Maicon Reinaldo Medeiros Graeff – Paróquia São José Operário – Bairro Canudos – NH

17/12: 9h30 – Crismas – Paróquia São Lourenço Mártir – Linha Imperial – Nova Petrópolis

19/12: 19h30 – Missa no Cemitério Cristo Rei – São Leopoldo

20/12: Missa e confraternização dos colaboradores da Mitra

24/12: 8h – Missa no Convento Nosso Senhor dos Passos (Carmelo) – SL 20h – Missa festiva da noite de Natal – Catedral Basílica São Luiz Gonzaga – NH

25/12: 19h30 – Missa na Vila Seger – Santa Maria do Herval

27/12: 19h30 – Posse do Pe.

Vanderlei Barcelos de Borba – Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Bairro Wiesenthal – NH

27 e 28/12: Encontro de Formadores – Seminário Diocesano Betânia – Bairro Primavera – NH

28/12: 16h – Missa dos 80 anos – Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Canela

29/12 a 06/01: Férias do bispo – Mariluz

06/01: 18h – Posse do Pe. Elton Vinícius Mayer – Paróquia Santo Antônio – Bairro Liberdade – NH

06/01: 20h – Posse do Pe. André Wobeto – Paróquia Santa Catarina – Bairro São José – SL

07/01: 8h – Posse do Côn. José Roberto Corrêa – Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Nova Hartz

07/01: 18h – Posse do Pe.

Cezar Luís Morabach – Paróquia São José – Bairro Primavera – NH

09/01: Viagem para o Paraná 14/01: Festa da Família Strieder

– Quatro Pontes – Paraná 18/01: 10h – Missa do Jubileu

das Irmãs de Santa Catarina – NH 20/01 e 21/01: Livre para

posses de novos párocos 22/01 a 27/01: Curso para

bispos – Rio de Janeiro 28/01: 9h30 – Missa do Jubileu

das Franciscanas – SL 30/01: Aula sobre História da

Igreja – Seminário Diocesano Betânia – Bairro Primavera – NH

03/02: 18h – Missa de abertura da Novena – Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Bairro Várzea Grande – Gramado

06/02 a 20/02: Férias do bispo – Mariluz

13/02: 41ª Romaria da Terra – Três Cachoeiras – RS

14/02: Quarta-feira de Cinzas – Lançamento da Campanha da Fraternidade – Fraternidade e superação da violência – Catedral – NH

23/02 a 28/02: Viagem ao Mato Grosso

01/03: 19h – Missa de abertura do Seminário Diocesano Betânia – NH

02/03: 18h – Missa de abertura do Seminário Maior São Luiz Gonzaga – Viamão

07/03: 19h – Missa de abertura – Paróquia São João Batista – Bairro Arroio da Manteiga – SL

08/03: 8h30 – Reunião Geral do Clero – Salão da Paróquia Nossa Senhora da Piedade – Bairro Hamburgo Velho – NH

JaneiRO e FeVeReiRO / 2018

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ENDA

DO

BISP

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DIOCESE DE NOVO HAMBURGO

Nomeações e transferências

A fim de melhor atender as ne-cessidades pas-torais e espiri-tuais do povo

de Deus na Diocese de No-vo Hamburgo, o bispo dio-cesano, Dom Zeno Hasten-teufel, anuncia e faz saber as nomeações e transferências dos padres para 2018.

PÁROCOSPe. André Wobeto: Paróquia Santa Catarina – Bairro São José – SLPe. Cezar Luís morbach: Paróquia São José – Bairro Primavera – NHPe. Elton Vinícius mayer: Paróquia Santo Antônio – Bairro Liberdade – NHPe. Flávio Corrêa de Lima: Paróquia Santo Inácio – Bairro Rio dos SinosPe. geraldo Elias gonçalves do Couto: Paróquia Sagrada Família – Bairro Rincão – NHPe. José Roberto Corrêa: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Nova HartzPe. Romeo Schorr: Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Bairro Guarani – NHPe. Vanderlei barcelos de borba: Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Bairro Wiesenthal – NH

VIGÁRIOS PAROQUIAISPe. Éverton Lopes de Souza: Paróquia Santa Teresinha – Campo BomPe. Francisco buttenbender: Paróquia São Pedro – GramadoPe. maicon Reinaldo medeiros graeff: Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição – RolantePe. márcio Antônio Lavratti: Paróquia São José Operário – Bairro Canudos – NHPe. mateus Lopes dos Santos: Paróquia São João Batista – ParobéPe. Paulo Rogério Vieira: Paróquia São José de Anchieta – Vila Duque – SL

AUXILIARESPe. Alex graminho boardman: Paróquia Santa Catarina – SLPe. Diego dos Anjos Soares: Paróquia São João Batista – Bairro Amaral Ribeiro – Sapiranga Pe. Élio Carlos Rossi: Paróquia São Pedro – GramadoPe. José Hilário Immig: Santuário das Mães – Bairro Roselãndia – NH Pe. Inácio Schabarum: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – CanelaPe. José Reinaldo Fritzen: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Nova HartzPe. Laerte de Souza Oliveira: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Várzea Grande – GramadoPe. Rodrigo B. Nielsen: Paróquia São José – Bairro Primavera– NH

OUTRASNOMEAÇÕESPe. Diego dos Anjos Soares – Diretor espiritual do Seminário Menor Maria Auxiliadora – Dois Irmãos

* Também auxiliará na formação de Catequistas e de Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística.

Pe. Elton Vinícius mayer – Pastoral Universitária

Pe. Eurípedes Ferreira do Nascimento – Chanceler da Mitra da Diocese de Novo Hamburgo

Pe. Salomão Ferreira de Lima – Ano Sabático