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PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS DE FEVEREIRO A DEZEMBRO DE 2015
Descrever suas principais ações, preferencialmente na sequência abaixo. 1) Realização de diagnósticos sobre o contexto escolar
ESCOLA: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ERNESTO FARIA
ENDEREÇO: Avenida Bartolomeu de Gusmão , 890, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ ESTRUTURA DA ESCOLA:
6 salas de aula
1 sala dos professores
1 sala da direção
1 sala multimídia
1 laboratório de química
1 sala secretaria do aluno
1 auditório
1 biblioteca
1 laboratório de informática
1 mecanografia
1 refeitório
1 cozinha
1 banheiro masculino (alunos)
1 banheiro feminino (alunas)
1 banheiro masculino (funcionários)
1 banheiro feminino (funcionários) Professores/quantidade de professores no 1º turno Química / 1 Geografia / 1 Português / 3
PIBID- 2013
Relatório das Atividades do Subprojeto da Licenciatura em
Química
TÍTULO DO
PROJETO:
SABER ESCOLAR E FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
COORDENADOR: MARIA DE FÁTIMA TEIXEIRA GOMES
UNIDADE: INSTITUTO DE QUÍMICA
SUPERVISOR: DENISE GUTMAN ALMADA
ESCOLA: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ERNESTO FARIA
NOME
BOLSISTA: CRISTIANO LOURENÇO RENOVATO
MATRÍCULA:
201110244111
Matemática / 3 Física / 1 História / 1 Biologia / 1 História/filosofia / 1 Inglês / 1 Letramento/reforço / 2 Projeto / 1 Artes / 1 Educação Física / 1
2) Participação de reuniões com a coordenação do Subprojeto-Química.
Participação na Reunião de acompanhamento realizada no dia 10/03/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para:
Criação e atualização dos Currículos Lattes.
Registros escritos das atividades semanais dos bolsistas ID do
Subprojeto Pibid Química. Relatos orais dos bolsistas de ID e dos Supervisores sobre
Recepção dos estudantes do Ensino Médio aos bolsistas de Iniciação à Docência, Primeiras impressões dos bolsistas sobre as turmas e a Escola, Ações desenvolvidas pelo bolsista de ID no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião.
Discussão das atividades planejadas para serem desenvolvidas na
próxima quinzena no CEPEF.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química e de estudo realizada no dia 24/03/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para:
Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Discussão das atividades planejadas para serem desenvolvidas na próxima quinzena no CEHS e no CEPEF.
Leitura e discussão do artigo “Ensino Experimental de Química: uma abordagem investigativa contextualizada”, de autoria de Luiz
Henrique Ferreira, Dácio Rodney Hartwig e Ricardo Castro de Oliveira (QNEsc., vol. 32, n° 2 , maio 2010).
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química e de estudo realizada no dia 07/04/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Discussão das atividades planejadas para serem desenvolvidas na próxima quinzena no CEHS e no CEPEF.
Leitura e discussão do artigo “Feira de Ciências: a
interdisciplinaridade e a contextualização em produções de estudantes de Ensino Médio”, de autoria de Ângela Maria Hartmann e Erika Zimmermann, publicado nos Anais do VII ENPEC, realizado em Florianólopis, 2000.
Participação na reunião de acompanhamento reunião de acompanhamento do Subprojeto Química e de planejamento de projetos/trabalhos para as Feiras de Ciência e Cultural do CEPEF realizada no dia 05/05/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para: Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Apresentação oral e escrita, pelos bolsistas de ID, de projetos para a Feira de Ciências 2015 do CEPEF cujo tema gerador é “Química e Ambiente”. Discussão das atividades planejadas para serem desenvolvidas pelos estudantes do CEPEF.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 19/05/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser
discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “Articulação de Conceitos Químicos em Um Contexto Ambiental por Meio do Estudo do Ciclo de Vida de Produtos”.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 02/06/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: Água como tema gerador do conhecimento químico apresentado pelos bolsistas Vinicius e Ana Carolina.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 23/06/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser
discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: Ciclos Globais do Carbono, Nitrogênio e Enxofre: a importância na química da atmosfera.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 07/07/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser
discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “A Prática Docente Inicial Aplicada ao Ensino de Química e a Feira de Ciências” e do artigo ‘’O Lixo Eletroeletrônico: Uma Abordagem para o Ensino Fundamental e Médio’’ apresentado pelos bolsistas Aline e Vinicius.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 01/09/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “Ensino de química na educação de jovens e adultos: Relação entre estilos de pensamentos e formação docente”
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 06/10/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “: A contextualização do Ensino de Química através do livro Didático” apresentado pelos bolsistas André Aurélio e Luciano Marques.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 20/10/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para : Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas
no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relato de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “O ensino por meio de temas geradores: A educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar”.
Participação na reunião de acompanhamento do Subprojeto Química realizada no dia 17/11/2015, no Instituto de Química da UERJ, com os bolsistas, as supervisoras e a coordenadora para :
Relatos orais dos bolsistas de ID sobre as ações desenvolvidas no âmbito do Subprojeto Pibid Química, desde a última reunião, destacando suas observações e participações.
Comentários das Supervisoras, e sobre a participação dos bolsistas de ID (frequência, pontualidade, ações desenvolvidas, etc.).
Relatos de situações vivenciadas na escola que mereçam ser discutidas de modo a contribuir para a formação profissional dos bolsistas.
Leitura e discussão do artigo: “Uma Atividade Experimental para o Conceito e Entendimento de Viscosidade” apresentado pelo bolsista Renan Vommaro.
3) Acompanhamento de atividades didático-pedagógicas (aulas teóricas, de
exercícios ou práticas, aplicação de testes ou provas, etc.)
DIA
LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÕES
17/03/15
CEPEF
2º ANO - 2002
Reações de Neutralização e
nomenclatura de sais
Essa aula foi dada por uma aluna
mestra. Os alunos tiveram uma certa
dificuldade em aprender o conteúdo.
DIA
LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÕES
17/03/15
CEPEF
2º ANO - 2001
Reações de Neutralização e
nomenclatura de sais
Essa aula foi dada por uma aluna
mestra. Os alunos tiveram uma certa
dificuldade em aprender o
conteúdo e eles conversavam
bastante
24/03/15
CEPEF
2º ANO - 2002
Teste sobre ácidos, bases e sais
A turma fez o teste sem problemas,
tudo ocorreu tranquilamente.
24/03/15
CEPEF
2º ANO - 2001
Teste sobre ácidos, bases e sais
A turma fez o teste sem problemas,
tudo ocorreu tranquilamente
DIA LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÕES
31/03/15 CEPEF 1º ANO - 1002 Substâncias simples
x misturas
A professora conversou com os
alunos sobre o teste, pois não
tinham ido bem e em seguida
passou o conteúdo da aula.
26/05/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Quantificação da
matéria
Muitos alunos não tiveram dificuldade sobre o assunto.
26/05/15
CEPEF
2º ANO - 2001
Quantificação da
matéria
O conteúdo foi abordado
tranquilamente pela professora
04/08/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Introdução à
soluções
A professora fez uma introdução
relembrando alguns conceitos. A turma interagiu
bem.
04/08/15 CEPEF 2º ANO - 2001 Introdução à
soluções Semelhante a turma 2002.
11/08/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Soluções, misturas, coloides e agregado
A professora passou exercícios no quadro sobre o assunto, foi dado um tempo para os alunos resolverem
e ao final foram corrigidos.
11/08/15 CEPEF 2º ANO - 2001 Soluções, mistura,
coloides e agregado
A turma 2001 estava um pouco
agitada. Muito alunos não estavam
resolvendo os exercícios
18/08/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Concentração de
soluções
Essa aula foi dada pelo bolsista
Patrick. A turma se comportou e foi
participativa.
DIA LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÕES
18/08/15
CEPEF
1º ANO - 1002
Introdução à tabela periódica
A professora começou a aula usando um texto do livro, explicou
sobre aCalassificação
periódica e ao final distribuiu uma
tabela em branco para ser preenchia
pelos próprios alunos
25/08/15
CEPEF
2º ANO - 2002
Correção do dos exercícios do livro
Nessa aula a professora
trabalhou com eles exercícios sobre concentrações
25/08/15
CEPEF
2º ANO - 2001
Correção do dos exercícios do livro
Foi feito o mesmo que na turma
2002, sendo que nessa os alunos
são menos participativos.
25/08/15
CEPEF
1º ANO - 1002
Tabela periódica
Continuando o conteúdo de tabela
periódica a professora só
trabalhou com eles como montar a tabela que foi
distribuída na aula anterior
13/10/15
CEPEF
1º ANO - 1002
Tabela periódica
Nessa aula a professora
completou com os alunos a tabela que havia sido distribuída. Os
alunos se mostraram bem
participativos
4) Participação e coparticipação em atividades didático-pedagógicas (aulas teóricas, de exercícios ou práticas, aplicação de testes ou provas, etc.)
DIA LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÃO
10/03/15 CEPEF 2º ANO - 2002
Laboratório: Identificando
substancias ácidas e básicas. (Anexo 1)
A turma foi dividia: metade ficou no laboratório e a
outra metade ficou em sala fazendo
uma atividade com a professora.
Depois, ao fim do 1º tempo, se
inverteu os grupos.
10/03/15 CEPEF 2º ANO - 2001
Laboratório: Identificando
substancias ácidas e básicas. (Anexo 1)
A turma foi dividia: metade ficou no laboratório e a
outra metade ficou em sala fazendo
uma atividade com a professora.
Depois, ao fim do 1º tempo, se
inverteu os grupos.
10/03/15 CEPEF 1º ANO – 1002
Gráficos de mudança de estado
físico (papel quadriculado)
Os alunos mostraram
interesse na tarefa. Houve dúvidas em
escolher uma escala apropriada
para o gráfico.
17/03/15
CEPEF
1º ANO – 1002
Gráficos de mudança de estado
físico (papel milimetrado)
Os alunos mostraram um
grande avanço em fazer um gráfico de
mudança de estado físico, se
comparado à semana anterior
31/03/15
CEPEF
2º ANO – 2002
Laboratório:
Verificando as propriedades dos ácidos (Anexo 2)
Os alunos mostraram
interesse e sempre fizeram questão de tirar suas duvidas
sobre o que ocorria na prática, a turma
também foi dividida.
31/03/15
CEPEF
2º ANO – 2001
Laboratório: Verificando as
propriedades dos ácidos (Anexo 2)
Idem turma 2002.
DIA LOCAL SÉRIE/TURMA ASSUNTO OBSERVAÇÃO
07/04/15
CEPEF
1º ANO – 1002
Montagem de experimentos dos processos de separação:
filtração, decantação, destilação simples e fracionada
A turma foi dividia: metade ficou no laboratório e a
outra metade ficou em sala fazendo
uma atividade com a professora.
Depois, ao fim do 1º tempo, se
inverteu os grupos.
12/05/15
CEPEF
2º ANO - 2002
Laboratório: Combinações
Químicas: verificando a Lei
de Lavoisier (Anexo 3)
Os alunos mostraram
interesse e sempre fizeram questão de tirar suas duvidas
sobre o que ocorria na prática, a turma
também foi dividida.
Nessa data recebemos a visita
de duas professoras da Costa Rica que
desejavam conhecer o projeto PIBID QUÍMICA.
12/05/15 CEPEF 2º ANO - 2001
Laboratório: Combinações
Químicas: verificando a Lei
de Lavoisier (Anexo 3)
Idem turma 2002.
29/09/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Prova de
recuperação
A professora Denise não pode
comparecer, então ela pediu que eu e
outros dois bolsistas
aplicassem a prova de recuperação
29/09/15 CEPEF 2º ANO - 2001 Prova de
recuperação Idem 2002.
13/10/15 CEPEF 2º ANO - 2002 Experimento de termoquímica
Essa aula pratica foi feita do roteiro
do livro. Os alunos se mostraram bem
participativos.
13/10/15 CEPEF 2º ANO - 2001 Experimento de termoquímica
Idem 2002.
OBS: todas as atividades foram realizadas sob a supervisão de um professor da escola.
5) Desenvolvimento de projetos didáticos
Todo ano o CEPEF realiza a chamada Feira do Conhecimento ou Feira Cultural, onde os alunos apresentam trabalhos em uma temática, sob orientação de professores e/ou bolsistas.
Esse ano eu sugeri trabalhar com os alunos com o temática “energias renováveis”. Participei em todas as fases do projeto: apresentação do tema para os alunos, orientação do projeto, acompanhamento da apresentação do trabalho na Feira e avaliação final.
O trabalho desenvolvido pelos alunos foi apresentado no dia 9/11, A orientação foi dividida nas oito etapas seguintes:
Etapa 0: etapa inicial onde eu conheci os alunos que iria orientar. Neste encontro, fiz uma breve apresentação sobre energias renováveis e apresentei um calendário das atividades. Os alunos poderiam optar sobre que tema trabalhar dentro da temática: biomassas, energia solar, energia eólica, etc. Um grupo de seis alunos optou pelo tema biomassa. Ficou decidido que os encontros para orientação do grupo ocorreriam uma vez por semana, durante o intervalo (recreio), com uma duração de 30 minutos. Também foram anotados alguns contatos (telefone, email, facebook, etc).
Etapa 1: Nessa encontro foram abordados os conceitos de energias renováveis e não-renováveis e seus diferentes tipos. Ao final foi criado um grupo no facebook e whatsapp para ampliar os contatos e facilitar a troca informações. Como tarefa, o grupo deveria fazer um texto sobre biomassas e trazer no próximo encontro.
Etapa 2: Nesse encontro os alunos trouxeram o texto solicitado, mas eles tinham feito poucas consultas e o texto estava muito simples e incompleto.. Como atividade para o próximo encontro pedi que cada componente lesse mais sobre o tema e que trouxesse, para o próximo encontro, sugestões de que trabalho poderia ser produzido a partir dos conceitos de biomassa e energias renováveis.
Etapa 3: Nem todos pensaram sobre o tema e apresentaram ideias de trabalhos. Como os alunos ainda tinha muitas dúvidas sobre o que eles poderiam fazer relacionado à biomassa, indiquei alguns links e a leitura de textos escolhidos.
Etapa 4: Nesse encontro, o grupo já estava bem mais informado sobre o tema e trouxe várias ideias. Eu sugeri que se poderia fazer um experimento de produção de biodiesel a partir de óleo de cozinha usado. Eles gostaram muito da sugestão. Ficou, então, decidido que na apresentação do trabalho seriam expostos: um banner explicativo, um vídeo do experimento de produção do biodiesel, cartazes, fotos ou frascos com tipos de biomassa, cartazes com tabelas com os conteúdos energéticos de diferentes biomassas. Ficou acertado que o experimento seria feito no próximo encontro e eu enviaria o roteiro (anexo 4) para eles por e-mail.
Etapa 5: Nesse encontro foi realizado o experimento de produção de biodiesel, a partir do óleo de soja, no laboratório de ciências do Colégio. Eles filmaram e tiraram fotos. Foi realizada a primeira parte experimento, até a retirada do aquecimento e transferência para a ampola de decantação. Ai, a mistura foi deixada decantar por um dia.
Etapa 6: O experimento foi terminado neste encontro. Também foram realizados testes de identificação/confirmação do biodiesel. Foi decidido que esses testes seriam também realizados no dia da apresentação. Ao final, foi agendada para o próximo encontro uma pré-apresentação do grupo para mim.
Etapa 7: a etapa de pré-apresentação do trabalho foi muito importante porque permitiu fazer correções, dar mais esclarecimentos tirando qualquer dúvida que surgisse.
Etapa 8: Dia da Feira do Conhecimento ou Cultural. Os alunos apresentaram para o público e os avaliadores tudo o que havia sido planejado e se saíram muito bem.
ANEXO 1
Projeto Pibid - Química – UERJ
_____________________________________________________
Colégio Estadual Professor Ernesto Faria
Identificando o caráter ácido-base de alguns materiais
Para identificar visualmente se os materiais são ácidos ou básicos (alcalinos) podemos utilizar substâncias denominadas indicadores de ácido-base, como a fenolftaleína e o tornassol. Os indicadores são substâncias orgânicas que, em função da acidez do meio, sofrem alterações em suas estruturas moleculares e passam a ter cores diferentes. Veja na tabela a seguir a coloração de alguns indicadores ácido-base mais utilizados nos laboratórios.
Indicador Cor na solução
Meio ácido Meio neutro Meio básico
Fenolftaleína incolor incolor lilás (rosa)
Tornassol vermelho azul azul
Azul de bromotimol. amarelo verde azul
Alaranjado de metila vermelho amarelo amarelo
Universal de vermelho a
alaranjado amarelo
esverdeado de verde a azul
O caráter ácido dos materiais em solução aquosa está relacionado com a concentração de íons hidrogênio (H+ ou H3O
+) presentes no meio, de modo que quanto maior a quantidade de íons hidrogênio, maior a acidez. O caráter ácido-básico de uma solução pode ser avaliado quantitativamente pelo seu pH. A escala de pH varia de 0 a 14. Quanto mais ácida a solução, menor será o valor de pH. Os valores de pH para as soluções aquosas, nas CNTP, estão, assim, relacionados com o caráter ácido-básico:
Solução aquosa (CNTP) pH
Ácida <7
Neutra =7
Básica >7
Material: - Catorze tubos de ensaio - Catorze pipetas Pasteur - Sete vidros de relógio pequenos - Duas estantes para tubos de ensaio
- Materiais a serem testados:
1- Água destilada; 2- ácido muriático*; 3- solução de soda cáustica*; 4- vinagre; 5- leite de magnésia; 6- refrigerante incolor e 7- solução de amônia.
- Indicadores ácido-base: papel tornassol, fenolftaleína, papel indicador universal e azul de bromotimol
*CUIDADO: devem ser manuseados somente pelo Professor, que irá preparar soluções diluídas desses materiais. Substâncias corrosivas. Podem causar queimaduras na pele! Procedimento: 1) Numere sete tubos de ensaio e ordene-os em uma estante.
2) Com o auxílio de pipetas Pasteur, transfira 3,0 mL dos materiais a serem testados
para os tubos de ensaio, seguindo a ordem em que foram listados, ou seja, adicione a água destilada no tubo 1, o ácido muriático no tubo 2, a soda cáustica no tubo 3, o vinagre no tubo 4 e, assim sucessivamente.
3) Observe a cor das tiras de papel tornassol. Divida as tiras em sete pequenos
pedaços e distribua-os em sete vidros de relógio, também numerados de 1 a 7. Com auxílio das respectivas pipetas Pasteur, colete gotas de cada um dos sete líquidos e molhe com elas cada um dos sete pedaços de papel tornassol. Observe a cor assumida pelo tornassol em cada líquido e anote na linha correspondente, na tabela abaixo.
Tubo de ensaio
Material
Cor do indicador no material analisado
Tornassol Fenolftaleína Papel
universal Azul de
bromotimol
1 Àgua destilada
2 Ácido muriático
3 Soda cáustica
4 Vinagre
5 Leite de magnésia
6 Refrigerante incolor
7 Solução de amônia
4) Em seguida, adicione duas gotas de fenolftaleína a cada tubo de ensaio e agite para homogeneizar. Na 4ª coluna da tabela, anote as cores observadas nos sete tubos de ensaio.
5) Repita o procedimento descrito nos itens 1 e 2.
6) Distribua sete tiras de papel indicador universal nos sete vidros de relógio. Pipete gotas de cada um dos sete líquidos e molhe cada uma das sete tiras de indicador universal. Observe as faixas de cores assumidas pelo indicador em cada líquido e anote na tabela acima. Compare os resultados com o padrão de cores exibido pelo indicador universal em diferentes valores de pH.
7) Em seguida, adicione duas gotas de azul de bromotimol em cada tubo de ensaio e
agite. Na última coluna da tabela, anote as cores observadas nos sete tubos de ensaio.
Responda:
1) Que materiais mudaram a cor do tornassol de rosa para azul? Que materiais
mudaram a cor da fenoltaleína de incolor para rosa? Como podemos classificar esses materiais quanto ao comportamento ácido-base?
2) Que materiais mudaram a cor do azul de bromotimol de azul para amarelo? Como podemos classificar esses materiais quanto ao comportamento ácido-base?
3) Considere as faixas de cores assumidas pelas tiras de papel indicador universal em cada tubo de ensaio. Como você classifica cada um desses materiais quanto ao comportamento ácido-base? Quais são os seus valores de pH?
Algumas informações: O ácido muriático é uma solução aquosa de cloreto de hidrogênio (HCl), comercializada como ácido clorídrico impuro, utilizada na fabricação de produtos de limpeza de pisos. Produto altamente corrosivo. Soda cáustica é o nome comercial do hidróxido de sódio impuro. Produto altamente corrosivo. Leite de magnésia é um produto comercial constituído principalmente por hidróxido de magnésio, podendo também conter hidróxido de alumínio. É utilizado, geralmente, para aliviar problemas de acidez estomacal. O vinagre é uma solução aquosa diluída (4-10%, em massa) de ácido acético (CH3COOH). Os refrigerantes contém dióxido de carbono (CO2), que se dissolve em água gerando, em solução, o ácido carbônico (H2CO3). Refrigerantes incolores também contém ácido fosfórico (H3PO4), utilizado como conservante. Soluções aquosas diluídas de amônia (NH3) são, geralmente, comercializadas em farmácias para fins diversos. Bibliografia SANTOS, Wildson L. P; MOL, Gerson S.; ... Química cidadã. Vol. 2. São Paulo: Nova
Geração, 2010.
ANEXO 2
Projeto Pibid - Química – UERJ
_____________________________________________________
Colégio Estadual Professor Ernesto Faria
Verificando as propriedades dos ácidos
Os ácidos e suas soluções aquosas se caracterizam por apresentarem as seguintes propriedades: (i) reagem com certos metais (Fe, Zn, Al, Mg, etc.) liberando hidrogênio (H2); (ii) reagem com bicarbonatos e carbonatos, liberando dióxido de carbono (CO2) e (iii) neutralizam soluções básicas. Essas propriedades podem ser verificadas nos experimentos a seguir. 1- Reações de metais com ácidos
Material Amostras dos metais Al, Zn, Fe e Mg. Uma estante com quatro tubos de ensaio Uma proveta de 10mL Solução de ácido clorídrico 6mol/L*
*CUIDADO: Deve ser manuseada somente pelo Professor. Solução fortemente ácida e corrosiva; pode causar queimaduras na pele! Procedimento 1.1- Identifique os tubos de ensaio com os nomes dos metais que serão testados e
organize-os na estante na seguinte ordem: Al, Zn, Fe e Mg. 1.2- Adicione a cada um dos quatro tubos de ensaio, de 5 mL de solução de ácido
clorídrico medidos com auxílio de uma proveta. 1.3- Adicione, respectivamente, a cada um dos tubos de ensaio pedaços das amostras
dos metais. Observe como os metais se comportam na solução ácida e anote.
2- Reações de ácidos com bicarbonatos e carbonatos
Material Uma espátula Uma estante com quatro tubos de ensaio longos Uma proveta de 10mL Bicarbonato de sódio; carbonato de sódio e carbonato de cálcio. Solução de ácido clorídrico 1mol/L Vinagre (solução aquosa de ácido acético)
Procedimento
2.1 Identifique três tubos de ensaio como A, B e C. Adicione ao tubo A uma ponta de espátula de bicarbonato de sódio; ao tubo B, a mesma quantidade de carbonato de sódio e, ao tubo C, idem de carbonato de cálcio.
2.2 Adicione 5 mL de solução de ácido clorídrico ao tubo A. Observe o que ocorre e anote.
2.3 Repita o procedimento 2.2 com os tubos B e C. Observe o que ocorre e anote. 2.4 Adicione ao tubo de ensaio, ainda não utilizado, uma ponta de espátula de
bicarbonato de sódio. Adicione 5 mL de solução de vinagre. Observe o que ocorre e anote.
3- Reação de neutralização
Material Uma pipeta volumétrica de 25mL Uma bureta de 50mL Um erlenmeyer de 250mL Solução de ácido clorídrico 1mol/L Solução de hidróxido de sódio 1mol/L Indicador fenolftaleína Procedimento
3.1 Com auxílio de um funil, transfira a solução de ácido clorídrico para a bureta,
completando o volume até a marcação zero.
3.2 Transfira, via pipeta volumétrica, 25 mL de solução de hidróxido de sódio para o erlenmeyer e adicione 2 a 3 gotas de fenolftaleína.
3.3 Adicione, gota a gota, a solução de ácido clorídrico no erlenmeyer, agitando-o continuamente para homogeneizar os líquidos. até o desaparecimento da coloração rósea. Se necessário lave as paredes do frasco com água destilada para que toda a base e o ácido reajam.
3.4 Faça a leitura, na bureta, do volume consumido de ácido.
Responda: 1) As quatro amostras de metais reagiram com a mesma rapidez com o ácido? Será
que existem metais que não reagem com o ácido clorídrico? Escreva equações químicas balanceadas para representar as reações que ocorreram entre os metais e o ácido clorídrico.
2) Um efeito semelhante ao observado no experimento 2 pode ser obtido ao se colocar casca de ovo em vinagre. Por que isso ocorre? Escreva equações químicas balanceadas para representar as reações que ocorreram no experimento 2.
3) Por que ao se adicionar um comprimido efervescente em água há liberação de dióxido de carbono? Faça uma analogia entre o que ocorre, nesse caso, com o que se passou no experimento 2.
4) Por que o indicador fenolftaleína mudou de cor no experimento 3? Escreva uma
equação química balanceada para representar a reação que ocorreu nesse experimento.
5) Se as concentrações (mol/L) das soluções de NaOH e de HCl forem
rigorosamente iguais, o volume de ácido (bureta) consumido deverá ser menor, igual ou maior que o volume da base?
Bibliografia recomendada SANTOS, Wildson L. P; MÓL, Gerson S.; ... Química cidadã. Vol. 1 e 2. São Paulo: AJS, 2013.
ANEXO 3
Projeto Pibid - Química – UERJ
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Colégio Estadual Professor Ernesto Faria
Combinações Químicas: verificando a Lei de Lavoisier
Experimento 1: reação entre hidróxido de sódio e sulfato de cobre (II)
Material:
Balança
Dois béqueres de 50 mL
Solução 1mol/L de hidróxido de sódio, NaOH(aq)
Solução 1mol/L de sulfato de cobre (II), CuSO4(aq)
Um bastão de vidro
Procedimento
1. Transfira para um béquer 10 mL de solução de hidróxido de sódio; para o outro
béquer, transfira 10 mL de solução de sulfato de cobre. Pese os dois béqueres
juntos e anote a massa inicial do sistema.
2. Transfira todo o conteúdo do béquer com solução de sulfato de cobre para o
béquer com solução de hidróxido de sódio. Agite com um bastão de vidro. Pese
novamente os dois béqueres juntos e a anote a massa final do sistema.
Que evidência(s) permite(m) afirmar que ocorreu uma reação química?
A massa final do sistema foi igual à massa inicial? Deveria ser igual? Por quê?
Experimento 2: interação entre água e comprimido efervescente
Material:
Balança
Um frasco (PET) de 500 mL de boca larga e com tampa (tipo Gatorade)
Um comprimido efervescente (tipo Sonrisal).
Procedimento
1. Coloque, aproximadamente, 150 mL de água no frasco. Pese e anote a massa
(m1) do conjunto formado pelo frasco com água, a tampa e um comprimido
efervescente. Retire o frasco da balança. Adicione o comprimido ao frasco e tape
imediatamente. Observe.
2. Quando a efervescência terminar, pese o frasco fechado. Anote a massa (m2).
3. Retire a tampa do frasco e, com cuidado para não entornar o líquido, agite-o com
movimentos circulares. Aguarde alguns minutos. Pese o frasco aberto e sua
tampa. Anote a massa (m3).
Que evidência(s) permite(m) afirmar que ocorreu uma reação química?
Compare as massas m1 e m2. No sistema fechado, a massa dos reagentes foi
igual à massa dos produtos? Deveria ser igual? Por quê?
Compare as massas m1 e m3. No sistema aberto, a massa dos reagentes foi igual
à massa dos produtos? Deveria ser igual? Por quê?
Compare a massa (m2) do sistema fechado com a massa (m3) do sistema aberto,
calcule a diferença entre elas e explique o ocorrido.
Experimento 3: queima de algodão e de palha de aço
Material:
Balança
Duas cápsula de porcelana
Algodão
Palha de aço
Procedimento
1. Coloque um pedaço de algodão em uma cápsula de porcelana (um pedaço não
muito pequeno e fofo, que fique todo contido dentro da cápsula). Pese e anote a
massa inicial do conjunto formado pelo algodão e a cápsula de porcelana. Retire o
conjunto da balança. Ponha fogo no algodão. Deixe esfriar. Pese e anote a massa
final do conjunto.
Que evidência(s) permite(m) afirmar que ocorreu uma reação química?
Compare as massas obtidas para o sistema antes e após a queima. Como
podemos explicar os valores obtidos?
2. Coloque um pedaço de palha de aço em uma cápsula de porcelana (um pedaço
grande e fofo, que fique todo contido dentro da cápsula). Pese e anote a massa
inicial do conjunto formado pela palha de aço e a cápsula de porcelana. Retire o
conjunto da balança. Ponha fogo na palha de aço. Deixe esfriar. Pese e anote a
massa final do conjunto.
Que evidência(s) permite(m) afirmar que ocorreu uma reação química?
Compare as massas obtidas para o sistema antes e após a queima. Como
podemos explicar os valores obtidos?
No experimento 3, a Lei de Lavoisier foi obedecida? Sim ou não? Por quê?
Bibliografia recomendada
SANTOS, Wildson L. P; MÓL, Gerson S.; ... Química cidadã. Vol. 1 e 2. São Paulo:
AJS, 2013.
Anexo 4
Colégio Estadual Prof. Ernesto Faria
Produção de biodiesel a partir do óleo de soja
1) Introdução
O biodiesel é um combustível renovável, pois é produzido a partir de fontes vegetais (soja, mamona, dendê, girassol, entre outros), e etanol (proveniente da cana-de-açúcar) ou metanol (pode ser obtido a partir da biomassa de madeiras).
2) Material
- Algodão - Água destilada - Cloreto de Sódio - Etanol absoluto (álcool etílico) 99,5% ou P.A. - Glicerina - Hidróxido de sódio - Óleo de soja - Óleo diesel - Agitador magnético - Ampola de decantação - Balão de vidro de 500mL com junta esmerilhada - Balança - Banho de óleo para aquecimento - Cápsulas de porcelana (três) - Condensador de Grahan (serpentina) ou de Allhin (bola) com junta esmerilhada. - Espátula - Erlenmeyer de 125 mL - Fósforos - Funil - Garra metálica - Mangueiras de borracha - Mufa - Papel alumínio - Pipeta de 2 mL - Placa de aquecimento e agitação - Provetas de 10mL (quatro) - Proveta de 50 mL - Proveta de 100mL - Suporte universal - Termômetro - Tubos de ensaio (dois)
3) Procedimento 3.1) Pesar 1g de hidróxido de sódio no erlenmeyer. Em seguida, adicionar 50 mL de
álcool anidro. Fechar a boca do erlenmeyer com papel alumínio e agitar por,
aproximadamente, 10 minutos com auxílio da placa de agitação. OBS: esta etapa não pode ser muito demorada porque o NaOH é higroscópico.
3.2) Com auxílio de um funil, transferir a solução alcoólica para o balão de vidro. Em
seguida adicionar 100 mL de óleo de soja ao balão. Agitar levemente a mistura com movimentos circulares até que se forme uma emulsão (formação de uma única fase translúcida). Colocar o agitador magnético no balão.
3.3) Colocar o balão no banho de óleo e adaptar o condensador conectado as mangueira de borracha. Ligar a água, o aquecimento e a agitação. Controlar a temperatura do banho de óleo, de modo que o sistema seja mantido entre 60 - 75ºC por 1 hora. Decorrido este tempo, deixar o sistema esfriar até a temperatura ambiente.
3.4) Transferir a mistura para a ampola de decantação e adicionar 10 mL de glicerina.
Agitar levemente e deixar decantar. Recolher a fase inferior para um béquer e manter a fase superior na ampola.
3.5) Preparar uma solução saturada de cloreto de sódio e adicionar, lentamente,
pequenas quantidade pelas paredes da ampola. Agitar ligeiramente e, em seguida, deixar em repouso, até que haja separação de duas fases. Separar a fase inferior que pode conter água, glicerina e álcool que não reagiu. Recolher o biodiesel de óleo de soja (líquido amarelo claro da fase superior) para um frasco adequado.
4) Testes de comprovação
4.1)Determinação da densidade da água, do óleo de soja, do biodiesel e do óleo diesel.
Determinar a massa de 10mL de cada uma das amostras dos quatro líquidos. Anotar a temperatura ambiente.
4.2) Determinação das viscosidades, em relação à água, do óleo de soja, do
biodiesel e do óleo diesel.
Determinar o tempo de escoamento, em uma pipeta de 2mL, de volumes iguais de
amostras de água, óleo de soja, biodiesel e óleo diesel.
4.3) Avaliação da solubilidade em etanol do óleo de soja e do biodiesel.
Colocar em um tubo de ensaio, uma pequena quantidade de óleo de soja e, em
seguida, adicionar uma quantidade equivalente de etanol anidro. Observar a
formação de duas fases. Repetir o procedimento substituindo o óleo de soja pelo
biodiesel. Colocar em um tubo de ensaio,uma pequena quantidade de óleo de
soja e, em seguida, adicionar uma quantidade equivalente de etanol anidro. Neste
caso, deve ser observada uma única fase.
4.3) Avaliação da combustibilidade do óleo de soja, do biodiesel e do óleo diesel.
Separar três pequenos chumaços de algodão e colocar cada um em uma cápsula
de porcelana. Embeber chumaços de algodão, respectivamente, com óleo de
soja, biodiesel e óleo diesel. Atear fogo com auxílio da chama de um fósforo.
Observar e anotar as características da queima.