planejamento de projetos ii profa. vivian borim [email protected]
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Planejamento de Projetos IIProfa. Vivian Borim [email protected]
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Apresentação da Professora• Professora de Gerenciamento de Projetos –
Graduação e Pós-Graduação• Gerente de T.I. em várias empresas e projetos• MBA em Gestão de TI aplicada a Gestão de
Negócios• MBA em Gerenciamento de Projetos• Pós-Graduação em Engenharia de Software, não
concluída• Aluna do MBA em Governança de TI • Atualmente responsável pela coordenadoria de
planejamento do Tribunal de Justiça de Goiás
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Contatos
•www.vivianborim.com.br•Email: [email protected]•msn: [email protected]•Telefone: 9631.8148
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Planejamento de um Projeto II
Planejamento
de um
Projeto II
30 horas
Planejamento da Comunicação.
Identificação de Riscos. Análise Qualitativa
dos Riscos. Análise Quantitativa dos Riscos.
Planejamento da Resposta aos Riscos.
Planejamento das Aquisições. Tipos de
Contratos. Integração do Plano do Projeto.
01/02, 03/02
08/02,09/02,
15/02,/16/02, 22/02 e
23/02
Ementa
EmentaEmenta
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Planejamento de Um Projeto II
•JUSTIFICATIVA A compreensão de abordagens mais
aprofundadas de Planejamento de Projetos justifica-se pelo fato fundamental de que as áreas de comunicação, riscos e aquisição estão diretamente relacionadas ao sucesso do projeto. A disciplina é uma importante ferramenta para preparar o gestor de projetos a pensar com mais rigor e respeito a estas abordagens.
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Modelo de Avaliação
Trabalho em Grupo (máximo de 5 integrantes)
Objetivo• Elaborar:
▫Plano de Gerenciamento de Riscos , Lista de Riscos de um Projeto, Análise Qualitativa e Plano de Respostas aos Riscos;
▫Plano de Gerenciamento de Comunicações, ▫Plano de Gerenciamento de Aquisições.
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Modelo de Avaliação
Entrega•Termo de Abertura (não será avaliado e
servirá apenas para contextualizar o Projeto)•Plano de Gerenciamento de Riscos•Lista de Riscos e Plano de Respostas•Plano de Gerenciamento de Comunicações•Plano de Gerenciamento de AquisiçõesPrazo• Deverá ser entregue no último dia de aula e
apresentado em slides
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Premissas para a Disciplina
•Conhecer a Estrutura do PMBOK, grupo de processos, áreas de conhecimento;
•Conhecimento em Gerenciamento de Escopo, Identificação de Partes Interessadas;
•Disposição para entender que o simples significa mais chance de efetividade;
•Metodologia que se implanta incremental;
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Aula 1 – Gerenciamento de Riscos•Introdução aos Riscos•Identificação dos Riscos
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Gerenciamento de Riscos•Risco
▫Originário do antigo italiano risicare, que significa “ousar”.
▫Risco é uma opção é não um destino.▫É das ações que ousamos tomar, que dependem do
nosso grau de liberdade de opção.▫Quando dizemos que alguém foi vítima de má sorte,
eximimos tal pessoa de qualquer responsabilidade pelo ocorrido.
▫Quando dizemos que alguém é sortudo, negamos a tal pessoa o crédito pelo esforço que pode ter levado ao resultado feliz.
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Gerenciamento de Risco
Definição• O risco é um evento ou uma condição incertaque, se ocorrer, tem um efeito em pelo menosum objetivo do projeto. (PMBOK)
•Combinação entre a probabilidade deocorrência de um determinado evento,
aleatório,futuro e que independa da vontade humana, e oimpacto resultante caso ele ocorra. (Wikipédia)
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O que é risco
•Risco do Projeto▫Um EVENTO ou CONDIÇÃO incerta que,
SE ocorrer terá um efeito POSITIVO ou NEGATIVO sobre os objetivos do projeto.
•Gerenciamento de Risco▫Tenta MAXIMIZAR a Probabilidade e as
Consequencias de eventos positivos e minimizar a probabilidade e consequencias de eventos adversos aos objetivos do projeto.
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O que é risco
•Riscos▫Riscos do Projeto incluem tanto as
Ameaças ao objetivo do projeto, quanto as Oportunidades para melhorar aqueles objetivos.
▫Um risco tem uma Causa, e, se ocorrer, uma Consequencia.
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Gerência de Risco
•Risco▫ Quando corremos um risco, apostamos em um
resultado que será consequencia de um uma decisão que tomamos, embora não saibamos ao certo qual será o resultado.
▫ A essência da administração de risco está em maximizar as áreas onde temos certo controle sobre o resultado, enquanto minimizamos as áreas onde não temos absolutamente nenhum controle sobre o resultado e onde o vínculo entre efeito e causa está oculto de nós.
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Exemplos• Uma licença ambiental requerida para a implantação de uma fábrica, pode não ser
obtida no prazo adequado;
• Uma redução na taxa de cambio proporcionou a
compra de um equipamento a custo menor que o previsto;
• Quais são as causas dos riscos? Quais os impactos?
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•Os objetivos do gerenciamento dos riscos são:• Aumentar a probabilidade e o impacto dos
eventos positivos• Reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto• O Gerenciamento de Riscos ajuda a identificar e priorizar os riscos de forma preventiva e
fornecer informações orientadas a ações para o Gerente de Projetos e demais envolvidos
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Fatores Ambientais• As organizações e partes interessadas possuem
tolerância ao risco. Os riscos de um projeto podem ser aceitos se dentro de determinados limites e a recompensa for compensadora
• Exemplos• Um cronograma com paralelismo é um risco
assumido para se obter como recompensa uma data de término antecipada.
• Um investidor assume certos riscos para obter um maior lucro com um novo projeto
• Qual o Perfil da sua empresa? E seu Cliente?
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•O início do projeto é marcado pelas incertezas,no entanto isto não deve inviabilizar o projeto.
A partir de uma boa gestão de riscos é possível mapear os riscos e dar segurança ao projeto
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Processo de Gerenciamento• Projetos mudam ao longo do tempo, inclusive osaspectos sobre riscos.• Mais informações, riscos evitados e/ou ocorridos• O Gerenciamento de Riscos eficaz exige:• Que a identificação de riscos e analise sejam
realizados revisitados periodicamente• As respostas aos riscos sejam monitoradasquanto a sua eficácia e os planos atualizados• Em alguns casos eventos externos podem mudar
o contexto tão significativamente que o Plano de Gerenciamento de Riscos deve ser modificado
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Processos PMBOK•11.1 Planejar o gerenciamento dos riscos
▫ Define o escopo e objetivos do Gerenciamento de Riscos, e garante sua integração aos demais Planos
• 11.2 Identificar os riscos▫ Identifica tantos riscos quanto possíveis
• 11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos▫ Classifica os riscos de acordo com características
chaves para que possam ser priorizados• 11.4 Realizar a análise quantitativa dos riscos
▫Analisa os riscos priorizados e seu impacto (deforma mensurável) nos objetivos do projeto
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Processos PMBOK
•11.5 Planejar as respostas aos riscos▫ Define as estratégias e ações de resposta
aos riscos• 11.6 Monitorar e controlar os riscos
▫ Implementa os planos de respostas aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação de novos riscos e avaliação da eficácia dos processos de tratamento dos riscos durante todo o projeto.
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Fluxo entre os Processos
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Exercícios• O que são riscos?• Qual a função do Gerenciamento de Riscos?• Quem é o responsável pelos Riscos?• Relacione 5 riscos para o seu projeto de compra de
um carro usado e defina qual sua estratégia e ação para cada um.
• Os riscos só trazem ameaças. (Verdadeiro ou Falso)• Quando os riscos são maiores, ao inicio ou no termino
do projeto? Justifique sua resposta.• Por que os riscos são interdependentes?• Dê um exemplo de riscos da categoria gerenciamento
de projetos.
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Fatores e Natureza de Risco
•Evento▫Exatamente o que pode acontecer em
detrimento do projeto•Probabilidade do riscos
▫Qual a probabilidade que o evento ocorra•Valor em Risco ou Impacto
▫A extensão da perda ou ganho que podem resultar a probabilidade. Este termo é conhecido com amount at stake.
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Fatores e Natureza de Risco•O evento é a descrição do risco que poderá
ocorrer.•Exemplo: Ocorrer um incêndio na espaçonave.
▫A probabilidade e o impacto deste evento ocorrer é muito diferente se ele ocorrer em solo (durante os testes) ou em pleno espaço.
▫Deve-se explorar a natureza dos eventos de riscos antes de avaliar a probabilidade e impacto.
▫ APOLLO 1 – O único acidente fatal com astronautas ocorreu em solo e não no espaço como era de se esperar.
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Probabilidade X Impacto
•Baixa Probabilidade e Baixo Impacto equivalem a risco baixo
•Alta Probabilidade e Alto Impacto correspondem a risco alto
•Alta Probabilidade e Baixo Impacto correspondem a risco baixo
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Benefícios da gestão de risco•Apresentar a Alta Direção verificar se vale ou
não a pena investir no projeto;•Capacita os gerentes de projeto a serem
preditivos e a imaginar o que poderá dar certo ou errado para que estejam “armados”;
•Minimizar o gerenciamento por crise, estando preparado para lidar com as incertezas;
•Minimizar a ocorrência de surpresas e problemas
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Benefícios da gestão de risco
•Ganhar vantagem competitiva pelo reconhecimento de oportunidades antes dos competidores
•Enfoque na fabricação do produto corretamente da primeira vez;
•Diminuir as variâncias do projeto como um todo.
•Aumentar as chances de sucesso do projeto.
•Aumentar o lucro.
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... É uma atitude pró-ativa•Considere:
▫Você está em risco de ser alvejado por um bandido, neste momento você tem quatro opções: Reativas
Você pode mover-se para evitar a bala. Você pode desviar a bala (Super-homem, James
Bond) Você pode reparar o estrago causado pelo projétil.
Pró-ativa Você pode fazer uma série de ações para evitar ser
confrontado pela pessoa que está armado.
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Categorias e tipos de risco
•Riscos conhecidos▫Aqueles que foram identificados e
analisados de forma que podem ser gerenciados.
•Riscos desconhecidos▫Aqueles que não são conhecidos e,
portanto, não podem ser gerenciados. Eles podem ser abordados aplicando-se uma contingência geral baseada na experiência com projetos similiares.
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Riscos do Negócio
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Dois tipos Principais de risco
•Riscos comerciais ou de negócio▫São os riscos normais dos negócio que
apresentam oportunidades▫Riscos Puros▫Riscos Especulativos
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DIFERENCIAÇÃO DOS RISCOS:
• A principal diferença entre essas duas categorias reside no fato de que os riscos especulativos envolvem uma possibilidade de ganho ou de lucro.
• Um exemplo clássico que mostra essa diferença é o do proprietário de um veículo, cujo risco (puro) que está associado a ele é o da perda potencial por colisão.
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• Se ocorrer eventualmente uma colisão, o proprietário sofrerá, no mínimo, uma perda financeira.
• Se não ocorrer nenhuma colisão, o proprietário, não terá, obviamente, nenhum ganho.
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RISCOS ESPECULATIVOS:
Podem ser divididos em três tipos:
1- Riscos Administrativos;
2- Riscos Políticos;
3- Riscos de Inovação.
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• Os riscos administrativos estão intimamente relacionados ao processo de tomada de decisões gerenciais.
• Uma decisão errada pode gerar perdas consideráveis, enquanto que uma decisão correta pode trazer lucros para a empesa.
• O problema maior está na dificuldade de se prever, com exatidão, o resultado que advirá da decisão adotada.
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• Essa incerteza nada mais é do que a própria definição de risco.
• Os riscos administrativos podem ainda ser subdivididos em:
a) Riscos de mercado:
São certos fatores que tornam incerta, a venda de um determinado produto ou serviço, a um valor suficiente que traga resultados satisfatórios em relação ao capital investido;
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b) Riscos financeiros:
Dizem respeito às incertezas em relação às decisões tomadas sobre a politíca econômica-financeira da organização.
c) Riscos de produção:
Envolvem questões e incertezas quanto a materiais, equipamentos, mão-de-obra e tecnologia utilizados na fabricação de um produto ou na prestação de um determinado serviço.
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2) Riscos políticos:
Derivam-se de leis, decretos, portarias, resoluções, etc, emanados do governo federal, estadual e municipal, os quais podem ameaçar os interesses e objetivos da organização.
3) Riscos de inovação:
Referem-se às incertezas decorrentes, normalmente, da introdução (oferta) de novos produtos ou serviços no mercado, e da sua aceitação (demanda) pelos consumidores.
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RISCOS PUROS:
• Eles existem quando há somente uma chance de perda e nenhuma possibilidade de ganho ou lucro.
• As principais perdas acidentais (diretas e indiretas) resultantes da materialização dos riscos puros que podem ocorrer numa empresa podem ser agrupadas em:
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a) Perdas decorrentes de morte ou invalidez de funcionários;
b) Perdas por danos à propriedade e a bens em geral;
c) Perdas decorrentes de fraudes ou atos criminosos.
d) Perdas por danos causados a terceiros (responsabilidade da empresa por poluir o meio ambiente, responsabilidade pela qualidade e segurança do produto fabricado ou do serviço prestado entre outras).
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Risco do Negócio X Risco do Projeto•Exemplo da Cidade de Seatle.
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A estrutura do gerenciamento de riscos•Conjunto de etapas:
▫Identificar Encontrar sistematicamente as fontes de risco
▫Analisar Priorizar os riscos que deverão ser tratados
▫Responder Desenvolver estratégias para reduzir, evitar ou
aceitar os riscos identificados e priorizados.▫Controlar
Implementar as estratégias e monitorar os efeitos durante o andamento do projeto.
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Responsabilidades
•Gerente do Projeto▫Iniciar e conduzir o processo de
gerenciamento de riscos▫Integrar o processo de gerenciamento de
riscos a todos os outros processos de gerenciamento de projetos.
▫Guiar a equipe de projeto nos processos e ferramentas de gerenciamento de risco.
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Responsabilidades
•Equipe do Projeto▫Executar o processo de gerenciamento de
riscos▫Executar estratégias de gerenciamento de
riscos▫Fornecer relatórios de estado do processo
de gerenciamento de risco.
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Escopo da gestão de riscos•Total Incerteza e o 100% de Certeza•Incerteza e Risco não tem o mesmo
significado.•Risco
▫ é definido como o efeito cumulativo das probabilidades da ocorrência de eventos incertos que poderão produzir efeitos negativos ou positivos.
•Incerteza▫ Considera somente o evento sendo que a
probabilidade é completamente desconhecida.
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Escopo na gestão de risco
•Exemplo▫Poderá chover amanhã. Aqui temos um
exemplo de incerteza
▫De acordo com a previsão do tempo há 30% de chances de chover amanhã.
▫Riscos é uma percepção
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Risco e o Planejamento do Projeto•As atividade de Gerenciamento de Risco
devem ser realizadas através de todo o processo de planejamento do projeto.
•Não há um momento específico para identificar e avaliar os riscos do projeto. Isto deverá ser feito SEMPRE ao longo do ciclo de vida do projeto.
![Page 49: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/49.jpg)
Categorização de Riscos PMI
•Técnico, qualidade e desempenho•Gerenciamento do projeto•Organizacional•Externo
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Categorias e Fontes de RiscosCategoria Fonte de Risco
Técnico, qualidade e desempenho
Metas de desempenho superioresMudanças tecnológicasMudanças de Plataforma
Novos padrões da indústriaTecnologia ComplexaTecnologia não explorada
Gerenciamento do Projeto
Alocação inadequada do tempoPlanejamento inadequado do orçamento
Alocação inadequada de recursosPlanejamento do projeto fraco ou inexistente
Organizacional Infraestrutura deficienteObjetivos da organização executora estão obscuros
Conflito de recursos na organização Mudança de Verba (redução)
Externo Mudanças legaisAlteração das metas e objetivos
Desastres NaturaisMudanças na legislação
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Características dos eventos de risco• Interdependentes
▫Um evento de risco pode afetar outros▫Um risco pode causar outros
•Dependem da grandeza▫Quanto maior for o retorno financeiro, mais
aceitável será o risco▫Quanto maior for o impacto, mais
significativo será o risco.•Baseados em tempo
▫O risco é um fenômeno exclusivamente futuro
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Características dos eventos de risco•Dependentes da grandeza
▫Quanto maior for o retorno financeiro, mais aceitável será o risco
▫Os valores da empresa afetam as escolhas individuais
▫Cada pessoa enxerga riscos de forma diferente.
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Riscos e o ciclo de vida• Ciclo de vida do projeto é bastante dinâmico, ou seja,
caracterizado por mudanças contínuas.
• No início do projeto, a probabilidade de terminá-lo com
sucesso é baixa e, portanto, o risco e a incerteza são altos.
• A probabilidade de sucesso vai aumentando à medida que
o projeto caminha em direção ao seu término.
• Seu IMPACTO (amount at stake) é menor no início do
projeto e vai ampliando na medida que caminha para o
final.
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Exercício• 1. No planejamento do projeto de ampliação de uma planta petroquímica,
foi identificado o risco de um vendaval muito intenso durante a elevação
dos inúmeros dutos que compõem a planta, uma vez que a região é
propensa a essas ocorrências durante essa época do ano. Planos de
contingência e alternativos foram feitos para este risco e para cada risco
um responsável foi designado. Certo dia, a ocorrência de vento com a
intensidade prevista foi informada por fax e email pelo departamento de
meteorologia, porém nenhum dos responsáveis pelos riscos estava no
local do projeto para receber a informação e colocar os planos de resposta
em prática e uma grande torre foi ao chão, ocasionando grande prejuízo e
atraso no projeto. Qual é a alternativa que MELHOR descreve o que
ocorreu?
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Exercício• A) O responsável pela resposta ao risco é quem
planeja a resposta, porém quem deve executar a ação caso necessário é o gerente do projeto
• B) O responsável pela resposta ao risco deveria ter permanecido o tempo todo no local da obra
• C) Algum outro membro da equipe deveria ter aplicado o plano de contingência
• D) O gerente do projeto deveria estar atento aos alertas relativos ao clima e às informações do departamento de meteorologia e o responsável pela execução da resposta deveria ter sido chamado a tempo para executar a ação de contingência.
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Resposta
•Resposta: D. O responsável pela resposta ao risco é quem tem a obrigação de implementar o plano de contingência. Como não é prático passar o tempo todo no local da obra, o gerente do projeto ou alguém que tenha recebido essa delegação, deveria estar observando os alertas, uma vez que o risco é de alta probabilidade, e o responsável pela resposta deveria ter sido acionado em tempo hábil.
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2. Uma empresa jornalística recém adquiriu uma nova impressora. Esta utiliza uma nova tecnologia para imprimir o jornal em várias cores e com menor desperdício de tinta que o modelo anteriormente utilizado. A empresa antecipa que isto vai lhe permitir produzir uma gama maior de produtos e melhorar a eficiência dos resultados. A adição desta impressora é um exemplo de que?
•A) Risco puro•B) Conformidade com a qualidade•C) Risco de negócio•D) Novo padrão de qualidade
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•Resposta: C. O risco de negócio vem simplesmente de operar o negócio. Não há garantia que uma idéia funcione como você espera. O risco puro é um risco segurável. Conformidade com a qualidade é envolvida com gerenciamento da qualidade. A nova impressora em si não é um padrão de qualidade (como seria ISO9000, por exemplo).
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4) Você executará uma pequena reforma em sua residência que envolve o serviço de pedreiro(s). O escopo de seu projeto é simples e não exige aprovação da prefeitura.
a) Identifique alguns riscos associados a este
projeto. Não se esqueça de considerar as interações entre os stakeholders do projeto (incluindo seus vizinhos).
b) Monte uma RBS dos riscos identificados acima.
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Aula 2 –
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Planejamento do gerenciamento de riscos•É o processo de decidir como abordar e
planejar as atividades de gerenciamento de risco em um projeto.
•É preparado com a assistência do gerente de projetos, líderes das equipes do projeto e outros interessados importantes:
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Planejar o Gerenciamento de Risco•É definir os aspectos de como as atividades degerenciamento de riscos serão conduzidas• Objetivos
▫ Garantir um gerenciamento de riscos condizente com a importância do projeto e expectativas dos envolvidos, incluindo a organização
• Custo x Benefício▫ Alocar tempo e recursos para o gerenciamento
de riscos▫ Estabelecer um processo acordado (comum aos
envolvidos) para avaliação e resposta aos riscos
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Planejamento do gerenciamento de riscos•Propósito:
▫Forçar aos gerentes de projeto a pensar de forma organizada e metódica no que diz respeito a gestão de riscos e proporcionar uma infraestrutura organizacional para auxiliá-lo a empreender: Isolar e minimizar os riscos Eliminar os riscos onde for possível Desenvolver custos alternativos de ação Estabelecer reservas monetárias para cobrir
os riscos que não puderem ser mitigados.
![Page 64: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/64.jpg)
Planejamento do gerenciamento de riscos•Deve ser feito em intervalos regulares:
▫Durante a preparação para os pontos de decisão mais importantes e eventuais mudanças;
▫Nas preparação de avaliações do projeto▫Quando uma alteração não planejada que
influencie o projeto ocorrer
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![Page 66: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/66.jpg)
![Page 67: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/67.jpg)
Considerações sobre as Entradas•Ativos de processos organizacionais
▫ Categorias de riscos;▫ Definições comuns de conceitos e termos;▫ Formatos da declaração de riscos;▫ Papéis e responsabilidades;▫ Níveis de autoridade para tomada de
decisões;▫ Lições aprendidas;
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Ferramentas e Técnicas
•Reuniões de Planejamento e Análise▫ São utilizadas para definir
responsabilidades, metodologias, modelos, termos, definições, prazos entre outros aspectos do gerenciamento de riscos
▫ Podem incluir como participantes o gerente do projetos, membros da equipe do projeto e partes interessadas
![Page 69: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/69.jpg)
Saídas
• Plano de Gerenciamento de Riscos▫ Descreve como o gerenciamento de riscos
está estruturado e será executado ao longo do Projeto
▫Deve estabelecer de forma clara as regras para o gerenciamento de riscos eficaz para o projeto, estabelecendo um senso e vocabulário comum
▫ Este Plano é um subconjunto do Plano de Gerenciamento do Projeto
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Metodologia
•Descreve para cada processo de gerenciamento
de riscos como as atividades serão executas e
as ferramentas e fonte de dados que deverão ser utilizadas
▫Exemplo: “...os riscos do projeto serão registrados na planilha de riscos...”
▫ Qual o método ideal?
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Papéis e Responsabilidades•Define os papéis nas atividades de
gerenciamento de riscos, suas respectivas responsabilidades, quando serão envolvidos e qual sua autoridade na tomada de decisões
•Pode descrever uma estrutura para “escalar” riscos ou problemas
•Pode ser representada através de uma matriz de responsabilidades ou matriz RACI (Responsável, Autoridade, Consultado, Informado)
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Orçamento
•Estima os custos do gerenciamento de riscos
•Define as regras para utilização das reservas de contingências
• Quem pode usar as reservas?•Qual o fluxo de aprovação?•Qual a autonomia do Gerente de Projetos?
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Prazos•Define a periodicidade em que as atividades
serão executadas no cronograma, podendo ainda definir critérios de “gatilho” para tratar exceções
•Exemplo: “em caso de desastres naturais uma revisão dos riscos deverá ser conduzida imediatamente”
•Lembre-se: o planejamento do projeto é progressivo, sendo assim as atividades de gerenciamento de riscos devem ser realizados repetidamente
![Page 74: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/74.jpg)
• Tolerâncias a risco▫Define o nível de riscos que são tolerados no
projeto, de acordo com impacto e probabilidade• Formatos dos relatórios
▫ Define como registrar e comunicar os riscos•Acompanhamento
▫ Documenta como as atividades serão acompanhadas, seu uso para benefício deste projeto ou projetos futuros
• Descreve se o gerenciamento de riscos será auditado
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Exercícios
•Como as lições aprendidas de projetos anteriores podem ajudar no planejamento
dos riscos?•Cite 3 entradas para o processo “Planejar
o gerenciamento dos riscos”:•Quais dos processos de Gerenciamento de
Riscos não tem como entrada o processo “Planejar o gerenciamento dos riscos”?
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Aula 3
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Identificação dos riscos•Definição
▫Objetivo: especificar todos os riscos que podem afetar o projeto documentá-lo assim como suas características.
▫Efetuada no INÍCIO DO PROJETO e atualizada regularmente em todo o ciclo de vida do projeto.
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![Page 79: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/79.jpg)
![Page 80: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/80.jpg)
Oportunidade
•Onde pode-se encontrar riscos:▫Orçamentos▫Cronogramas▫Problemas com pessoal▫Mudanças no escopo ou nos requisitos▫Problemas técnicos hardware▫Risco Ambiental▫Risco do negócio▫Risco legal▫Assuntos políticos
![Page 81: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/81.jpg)
Outras fontes de identificação de riscos•Informação histórica•Resultados de outros processos
▫WBS▫Plano de fornecimento de pessoal▫Plano de Gerenciamento de Aquisições
![Page 82: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/82.jpg)
Ferramentas e técnicas
•Brainstorm▫Meta: Obter uma lista abrangente de riscos
que podem ser abordados mais tarde no processo de análise.
▫Líder: Facilitador▫Após listados os riscos são classificados por
tipo e suas definições se tornam mais precisas.
![Page 83: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/83.jpg)
Ferramentas e Técnicas
•Método Delphi▫Reunir as opiniões de peritos.▫Um grupo de peritos é convidado a oferecer
respostas a uma lista de perguntas.▫Os peritos trabalham individualmente.▫As respostas de todos os peritos são
combinadas e resumidas e a informação é passada para todos.
▫O processo é repetido até que algum consenso razoável apareça no grupo.
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Ferramentas e Técnicas
•Técnica Nominal (NGT):▫Os participantes geram individualmente
suas idéias e após classificam seus riscos.▫O Facilitador solicita que cada participante
informe qual risco que classificou como mais importante, e o anota em flipchart, em seguida repete a operação para o segundo risco mais importante e assim sucessivamente até que a lista tenha sido esgotada.
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Ferramentas e Técnicas
•Entrevistas▫Os entrevistados identificam os riscos
baseados na sua experiência, informações sobre o projeto e outras fontes.
![Page 86: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/86.jpg)
Análise SWOT•Strengths, Weaknesses, Opportunities,
Threats (Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças)
•Utilizado do Ponto de Vista Organizacional e não só sob a ótica do projeto.
•Geração de idéias fundamentais a partir da resposta de quatro questões:▫ Quais são as forças da organização (o que temos de melhor?)▫ Quais são as maiores fraquezas da organização ( o que não sabemos fazer
direito)▫ Quais as oportunidades este projeto traz para a organização?▫ Quais as ameaças o projeto apresenta para a organização?
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•Exercícios:▫Ler o Termo de Abertura 20 minutos▫Elaborar a Identificação de Riscos
utilizando 40 minutos Brainstorm Técnica Nominal Análise SWOT
▫Apresentar a Lista de Risco obtida 10 minutos para cada grupo
▫Comparar as técnicas 5 minutos
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IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS EXEMPLOS
1. Como consequência da falta de clareza quanto às especificações para o componente XYZ, poderá haver necessidade de retrabalho, implicando em atraso de duas a quatro semanas na conclusão da atividade RST.
2. Como resultado do volume de trabalho que o cliente está tentando concluir em vários projetos durante a conclusão deste projeto específico, poderá haver um atraso no processo de aprovação de nossas requisições, podendo implicar em um atraso de duas semanas na conclusão do presente projeto.
3. Um concorrente poderá disponibilizar nova tecnologia, que eventualmente poderá ser empregada no presente projeto, implicando em redução no prazo de execução do mesmo.
![Page 89: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/89.jpg)
Aula 4
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Análise de Riscos
•Classificar os Riscos identificados no processo anterior com intuito de priorizar as ações de respostas, pois nem sempre é possível respostas a todos os riscos.▫Narrativa▫Qualitativa: Sistema de medição regular
usando classificação (alto, médio ou baixo)▫Quantitativa: Riscos em dados numéricos
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Qualitativa e Quantitativa
•Compreende avaliação do impacto dos riscos identificados no projeto e sua probabilidade de ocorrência.
Rank Probabilidade ImpactoAlta É muito provável que o evento de risco
ocorra.Se o evento de risco ocorrer haverá um impacto significativo no cronograma, qualidade ou satisfação do cliente.
Médio É provável que o evento de risco ocorra. Se o evento de risco ocorrer haverá um impacto moderado no cronograma, qualidade ou satisfação do cliente.
Baixo Não é provável que o evento de risco ocorra.
Se o evento de risco ocorrer haverá um pequeno impacto no cronograma, qualidade ou satisfação do cliente.
![Page 92: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/92.jpg)
Análise QuantitativaRank Probabilidade Impacto
1 10% Excedente de R$ 500.00
2 50% Excedente de R$ 100.000Atraso de 16 semanasGrave redução nos índices de satisfação do cliente
3 75% Excedente de R$ 10.000Atraso de 1 semanaPequeno aumento dos níveis de efeito
![Page 93: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/93.jpg)
Comparação entre as abordagensQualitativa Quantitativa
Rápida e fácil de entender Consome mais tempo; requer estimativas
Difícil de impor sua utilização de maneira uniforme na organização e nos projetos
Erros nos números podem dar a impressão de precisão e especificidade
Requer definições, regras, padrões e processos
Difícil se a equipe resistir em derivar os númerosSubstancialmente mais valiosa para a elaboração de estratégias de reação aos riscos de reserva
![Page 94: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/94.jpg)
Análise Qualitativa
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Análise Qualitativa
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Objetivo•Priorizar os riscos para análise ou resposta a
partir da probabilidade e impacto do mesmo• Principais aspectos
▫ O impacto deve estar associado aos objetivos do projeto (custo, cronograma, escopo e qualidade) de acordo com a tolerância da organização
▫ Reduz a parcialidade na análise de riscos▫A equipe do projeto pode focar nos riscos mais
importantes implementando planos mais eficazes (+recursos) e de forma eficiente (+recursos)
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Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos
•Investiga a probabilidade de um risco ocorrer e seu efeito potencial nos objetivos do Projeto
•Considera os impactos das ameaças e das Oportunidades
•Pode ser realizada através de reuniões ou entrevistas com participantes selecionados do projeto ou externos ao projeto, com experiência na categoria de riscos a ser analisada
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Análise Qualitativa
•Matriz de Classificação de RiscosRestrições Baixo-
BaixoBaixo Médio Alto Alto-Alto
0,05 0,20 0,40 0,60 0,80
Custo Nenhum impacto significativo
Aumento inferior a 6%
Aumento entre 7% e 12%
Aumento entre 13 e 18%
Aumento superior a 18%
Tempo Nenhum impacto significativo
Aumento inferior a 6%
Aumento entre 7 e 12%
Aumento entre 13 e 18%
Aumento Superior a 18%
Qualidade Nenhum impacto significativo
Poucos componentes afetados
Impacto significativo, exigindo aprovação do cliente para continuar
Qualidade inaceitável
Produto inutilizado
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Análise do Impacto• Objetivo: Processo de Estimativa, é entender como o projeto é
afetado nas suas variáveis de custo e cronograma caso um evento de risco ocorra.
• Impacto de custo:▫ Análise do evento de risco para avaliar impactos de custo
resultantes de fatores como: Nível de esforço Materiais diretos Equipamentos e ferramentas
• Impacto de cronograma▫ Escassez de recursos▫ Aumentos na duração▫ Outros Atrasos▫ Análise do diagrama de redes para avaliar as ATIVIDADES
PARALELAS E ATIVIDADES DEPENDENTES.
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Matriz de Probabilidade e Impacto
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Resultado da análise qualitativa de riscos•Classificação geral de riscos para o
projetos•Lista de riscos priorizados•Lista de riscos para análise e
gerenciamento adicional
![Page 102: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/102.jpg)
Análise Quantitativa de Riscos•Atribui probabilidades numérica a cada um.•Este tipo de análise é uma medida de
probabilidade e das consequencias de riscos e uma estimativa de sua implicação sobre os objetivos do projeto.▫Determinar a probabilidade de atingir o
objetivo de um projeto;▫Quantificar a exposição aos riscos de um
projeto determinar o tamanho do custo e programar reservas de contingência que possam ser necessárias.
![Page 103: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/103.jpg)
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Análise Quantitativa de Riscos
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Objetivos
![Page 106: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/106.jpg)
Entrada
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Ferramentas e Técnicas
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Saídas
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Análise de Sensibilidade
•Objetivo:▫A Redução do número de atributos
incertos, através da escolha das variáveis estratégicas (mais críticas).
▫É um método quantitativo que ajuda a determinar quais eventos de riscos tem maior impacto sobre o projeto.
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Árvore de Decisões• Uma árvore de
decisão é formada por um conjunto de nós de decisão, perguntas, que permitem a classificação de cada caso.
• Temos à direita um exemplo que classifica o estado do tempo em MAU, RAZOAVEL ou BOM em função de três variáveis (se chove, se faz vento e se está sol).
![Page 111: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/111.jpg)
•Em termos de texto, esta árvore representava-se da seguinte forma em que nos nós intermédios não é feita classificação (denomina-se um nó final por 'folha'):1) root
2) chuva = sim, MAU3) chuva = não
4) vento = muito6) sol = sim, RAZOAVEL7) sol = não, MAU
5) vento = médio ou vento = pouco8) sol = sim, BOM9) som = não, RAZOAVEL
![Page 112: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/112.jpg)
•A leitura que se faz, por exemplo, da 'folha' 7) é:
SE chuva = não E vento = muito E sol = não ENTÃO CLASSIFICA COMO MAU
Fica claro que, como fiz para a 'folha' 7), podemos transformar toda a árvore em Regras de Decisão (cinco regras) exclusivas, exaustivas e independentes umas das outras:
![Page 113: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/113.jpg)
Árvore de DecisãoRegras de Decisão (cinco regras) exclusivas,
exaustivas e independentes umas das outras:1) SE chuva = sim ENTÃO MAU2) SE chuva = não E vento = muito E sol = sim
ENTÃO RAZOAVEL3) SE chuva = não E vento = muito E sol = não
ENTÃO MAU4) SE chuva = não E vento = médio OU vento =
pouco E sol = sim ENTÃO BOM5) SE chuva = não E vento = médio OU vento =
pouco E sol = não ENTÃO RAZOAVEL
![Page 114: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/114.jpg)
Conceito Importante•Valor Esperado = Probabilidade x Impacto•Para ameaças o valor esperado é chamado de
Exposição•Para oportunidades, o valor esperado é
chamado de alavancagem•Cada evento de risco identificado tem uma
probabilidade de ocorrência que pode ser medida em relação ao impacto
•O valor esperado em nível de projeto é igual a soma dos valores esperados de cada evento de risco.
![Page 115: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/115.jpg)
Análise Quantitativa de RiscosSuponha o risco de uma pessoa pegar hepatite A.
Suponha que estamos em uma epidemia e 10% da população está adoecendo. Calcula-se 10% de chances de adoecer. Fincando doente, suponha que essa pessoa, um profissional liberal, tenha que ficar sem trabalhar durante o período de repouso e tratamento, estimados em 3 meses. Suponhamos agora que esse profissional fature em média 10.000 reais líquidos ao mês. Em três meses ele estará perdendo 30.000 reais. Na metodologia isto é o custo do impacto.
![Page 116: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/116.jpg)
Análise Quantitativa de Riscos
O custo do impacto de risco, entretanto, que é um valor absoluto, não deve ser levado em conta quanto ao risco. Deve-se também pensar na probabilidade de ocorrência do risco. O resultado entre a multiplicação da probabilidade do risco e o custo do impacto trás o valor denominado Exposição ao Risco. Esse é o valor levado em conta.
![Page 117: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/117.jpg)
Análise Quantitativa de Riscos
Então, nesse exemplo: Probabilidade do risco = 10%Impacto de Custo = R$ 30.000Exposição ao Risco = R$ 30.000 X 10% = R$ 3.000
![Page 118: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/118.jpg)
Análise Quantitativa de Riscos•Exercício
Risco Prob. Impacto Valor Esperado
Pagamento de multa por atraso
40% 5.000,00
Atraso de pagamento pelo cliente
30% 2.500,00
Descontinuidade do Projeto
50% 20.000,00
Desvalorização da Moeda
25% 100.000,00
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Análise Quantitativa de Riscos2 – O seu projeto foi orçado em R$ 1.500.000,00 incluindo todos os custos
necessários para o projeto. Analisando os riscos você identifica 3 riscos importantes, com as seguintes características:
• O projeto é muito difícil, utiliza uma tecnologia nova que poucas pessoas do seu grupo conhecem. Esse risco foi avaliado como podendo atrasar o projeto em até 2 meses, com custos adicionais de 50.000,00, no caso de ocorrer. A probabilidade de ocorrer é de 50%.
• Os equipamentos a serem adquiridos pelo projeto são importados. Está sendo tramitado uma lei para redução dos impostos em até 30%, o que seria uma economia de 30.000,00. A probabilidade da lei ser aprovada durante antes das compras dos equipamentos é de 65%.
• O Projeto é conseqüência de um edital que estava mal especificado. Existe a chance de muitas mudanças de escopo e consequentemente dos prazos e custos. De acordo com estimativas, é 30% de chance que isso ocorra e o principal impacto será no desenvolvimento de um módulo gerencial, que trará um impacto adicional de R$ 40.000,00.
![Page 120: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/120.jpg)
Análise Quantitativa de RiscosRisco Prob. Impacto Valor Esperado
1
2
3
![Page 121: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/121.jpg)
Priorização de Riscos (Ranking)
•Classifique os riscos analisados em ordem decrescente (qualitativamente ou quantitativamente). Sempre que possível use classificações quantitativas.
•Priorize ameaças e oportunidades de forma separada.
•A atividade deverá ser feita em grupo•Neste momento as estratégias de reação
aos riscos não ser planejadas.
![Page 122: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/122.jpg)
Risco A Risco A
Risco B B Risco B
Risco C C C Risco C
Risco D D D D Risco D
Risco E E E E E Risco E
A
A
A
A B
B
B
C
C
D
1. Forme uma Equipe de 4 a 7 Pessoas
2. Solicite que cada participante vote no risco
mais significativo a partir de cada par
3. Faça um círculo ao redor do risco mais
votado
4. Conte o número de vezes que cada risco foi
selecionado
5. Classifique os riscos por frequencia
![Page 123: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/123.jpg)
Exercícios
•Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Riscos referente aos processos Realizar a análise Qualitativa e Quantitativa dos riscos
• Metodologia, Fontes de dados, Atividades, Técnicas, Reuniões, Papéis e responsabilidades,padrões de Registro de Riscos e Relatórios
• Priorizar os riscos do Projeto
![Page 124: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/124.jpg)
Aula 4
![Page 125: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/125.jpg)
Planejar Respostas aos Riscos
• Desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto
•Alguns aspectos▫Designa um responsável para cada
resposta Pautado na prioridade dos riscos (ou suas causas)
▫ Deve ter eficácia de custo (custo/benefício), factível e acordada entre os envolvidos
![Page 126: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/126.jpg)
Planejamento de Respostas aos Riscos
![Page 127: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/127.jpg)
![Page 128: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/128.jpg)
Entradas
![Page 129: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/129.jpg)
Ferramentas e Técnicas
![Page 130: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/130.jpg)
• Prevenir: Eliminar uma ameaça específica mudando o plano do projeto para eliminar o risco. ELIMINA A CAUSA
• Transferir: Transferir os riscos e as consequencias para terceiros▫ Seguro▫ Contratação: O fornecedor aceita a responsabilidade pelo
custo da falha.• Mitigar
▫ Tomar medidas para reduzir a probabilidade e/ou consequencias de um evento adverso para um nível aceitável.
• Aceitar▫ Não criar qualquer plano para tentar evitar ou reduzir o
risco, preferindo aceitar suas consequencias.
![Page 131: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/131.jpg)
Saídas
![Page 132: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/132.jpg)
•Plano de Contingência: Estratégia para redução quando o evento de risco ocorre.
•Reservas: Provisão no orçamento do projeto▫Administrativa: IMPREVISÍVEL▫Contingências: Para situações futuras
PREVISÍVEL•Riscos Residuais: Remanescente após a
execução de uma resposta ao risco.•Riscos Secundários: Surgem em consequencia
da implementação de uma resposta aos riscos.
![Page 133: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/133.jpg)
PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS À RISCOS• PARA CADA RISCO PRIORIZADO, DEVE-SE DEFINIRUMA ESTRATÉGIA CONSIDERADA MAIS ADEQUADA.
• EM FUNÇÃO DA ESTRATÉGIA DEFINIDA, PARA CADA RISCO PRIORIZADO, DEVE-SE IDENTIFICAR O CONJUNTO DE AÇÕES A SER DESENVOLVIDO, DE FORMA A IMPLENTAR-SE ADEQUADAMENTE A ESTRATÉGIA.
![Page 134: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/134.jpg)
“ RAZÕES “ PARA NÃO FAZER ANÁLISE DE RISCOSEM PROJETOS
“ Análise de Riscos “ consome” tempo precioso dos membros da equipe do Projeto “.
“ Análise de Riscos demonstra problemas que “só atrapalham “ !
“ Análise de Riscos tem tendência de trazer “más notícias”.“ Análise de Riscos pode levar a situações “ embaraçosas “.“ Análise de Riscos acelera a necessidade de levantar
questõesque, cedo ou tarde, deveriam ser percebidas pelo Cliente do
Projeto
![Page 135: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/135.jpg)
Por fim Análise Qualitativa com Ações ouAnálise Quantitativa sem Ações ?
Entre a primeira e a segundaalternativa, é preferível ficar com
AÇÕES A Maravilha dos Instrumentospara Análise Quantitativa de
Riscos : Uma Armadilha para osMaravilhados?
Softwares para Análise Quantitativa deRiscos em Projetos: Muita Modelagempara pouco conteúdo ?
Que tal uma Análise de Riscos“ Quantitativo-Simplificada ” ?
Reservas = “ Baseline “ + / - 10 %
É uma Função da TIPOLOGIA doProjeto !
![Page 136: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/136.jpg)
Aula 5 – Gerência de Comunicação
![Page 137: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/137.jpg)
“Se a base do gerenciamento de projetos é a formalização de
processos para alcançar o melhor desempenho, a informação e a
comunicação não podem ser relegadas ao improviso e à intuição.”
Verma, Vijai.Projeto requer integração. Integração é fruto de uma estrutura de comunicação.
O gerenciamento das comunicações consiste na reunião de todos os elementos necessários para a apropriada geração, coleta, disseminação e armazenamento das informações do projeto.
Na gerência de projetos, segundo Sievert, uma alta porcentagem de atritos, frustrações e ineficiências nas relações tem como origem uma comunicação pobre.
![Page 138: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/138.jpg)
A falha na interpretação de um requisito de
projeto, as dúvidas numa solicitação de
mudanças, uma data compromissada que
foi ultrapassada são resultados de uma
“quebra” na comunicação.
![Page 139: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/139.jpg)
A informação é a base para o Gerenciamento de Projetos
e deve ser tratada com o mesmo rigor e critério que as
demais áreas de conhecimento.
Mas ela não basta.
Projetos são atividades de pessoas em equipes.
Elas precisam comunicar-se e se entender.
As pessoas dão o melhor de si quando compreendem
completamente as decisões que as afetam e suas razões.
Elas precisam perceber:
o que tem que fazer e por que;
Seu desempenho em relação ao esperado;
Sua situação profissional;
![Page 140: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/140.jpg)
Objetivos da Comunicação:
Gerar compreensão do exato significado e intenção de outros;
Ser compreendido por outros;
Obter aceitação de si mesmo e suas idéias;
Produzir ação ou mudança.
Sistemas de Informação e Projetos
Os SI são conjuntos de procedimentos que visam captar o que
acontece na organização, apresentando, de forma sucinta a cada
nível, o que lhe cabe, dando subsídios ao processo de decisão.
![Page 141: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/141.jpg)
Benefícios das Comunicações:
Aumentam o controle gerencial;
Agilizam as decisões;
Orientam a revisão da estrutura;
Permitem desenvolver gerenciais competitivos e novas
técnicas;
Antecipam as situações desfavoráveis.Falhas das Comunicações:
Dados insuficientes;
Pouca sistematização;
Pouca importância da à distribuição da informação;
Interesse voluntário em ocultar informações;
Falta de um padrão de comunicação.
![Page 142: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/142.jpg)
Fatores Envolvidos:
Modelos de envio e recebimento
Escolha da mídia;
Estilo da apresentação (escrita e visual)
Falhas das Comunicações:
Dados insuficientes;
Pouca sistematização;
Pouca importância da à distribuição da informação;
Interesse voluntário em ocultar informações;
Falta de um padrão de comunicação.
![Page 143: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/143.jpg)
Plano de Comunicação – Público da Comunicação:
Equipe do projeto;
Direção da empresa;
Áreas correlatas;
Clientes;
Fornecedores;
Comunidade;
Imprensa;
Setor Público
Outros empregados.
![Page 144: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/144.jpg)
Dados da IABC e Watson Wyantt:As empresas mais bem-sucedidas têm padrões de comunicação definidos, de mão-dupla e monitorados;Os diferentes veículos de comunicação se complementam, combinando mensagens gerais e específicas para atingir diversos públicos.Quem deve comunicar: usualmente o chefe imediato, mais próximo, a quem o empregado pode fazer perguntas e de quem pode obter respostas;Deve ser comunicado aquilo que realmente interessa, as mudanças que afetam seu trabalho e o trabalho futuro.Não deixe seu ponto de vista afetar o processo.Busque produzir a informação da maneira mais fácil.Informe sempre, em ocasiões regulares. Isso favorece a credibilidade do processo.Na crise, seja ágil.Informe a posição atual, ainda que não seja a definitiva.A falta de informação nos períodos de crise favorece a formação de boatos.
![Page 145: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/145.jpg)
Gerenciamento de Dados, Documentos e Integração de Sistemas
A humanidade gerou a mesma quantidade de informação nos
últimos 50 anos que nos 5 mil anteriores.
Em 2010, a informação duplicará a cada 11 horas.
Cada vez mais estamos gerando mais documentos em papel.
95% das informações dos Estados Unidos estavam em papel
em 1990. 92% de informações em papel ainda estavam em
papel 2003.
Essa avalanche de papel gera a cada dia maiores problemas:
Um executivo gasta em média quatro semanas por ano
procurando documentos;
Fazem-se, em média, 19 cópias de um documento;
Gastam-se US$ 250,00 para recriar cada documento
perdido.
Fonte www.cenadem.com.br
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GED
O Gerenciamento Eletrônico de Documentos converte
informações de texto, voz e imagens para a forma digital.
Funciona com software e hardware e utiliza mídias ópticas,
para armazenamento;
Um sistema de GED usa a tecnologia da informática para
captar, armazenar, localizar e gerenciar versões digitais das
informações.
![Page 147: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/147.jpg)
DI – Document Imaging (Imagem de Documentos)
A tecnologia DI consiste na imagem do documento captada
através de scanners.
A imagem gerada é um mapa de bits
Document Management –
Controle de versões dos documentos;
Nas datas alterações realizadas;
No histórico da vida do documento.
COLD/ERM
O processamento eletrônico de dados gera relatórios que
precisam ser distribuídos para consultas, revisados e até
conferidos;
Os relatórios podem ser gerados e gerenciados de forma
digital;
Podem ser feitas anotações sobre o relatório sem afetar o
documento original.
![Page 148: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/148.jpg)
Forms Processing (OCR/ICR) – Processamento de Formulários
Para o reconhecimento automático de caracteres são
utilizados o OCR, Optical Character Recognition e o ICR,
Intelligent Character Recognition.
RM – Records Management
É o gerenciamento do ciclo de vida do documento;
O gerenciamento da criação, do armazenamento, do
processamento, da manutenção, da disponibilização e até do
descarte dos documentos são controlados.
CM – Content Management
É o conjunto das tecnologias para criação, captação, ajustes,
distribuição e gerenciamento de todos os conteúdos que
apóiam o processo de negócio da empresa.
Os conteúdos podem estar em qualquer formato digital.
![Page 149: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/149.jpg)
Conclusão:
A comunicação é um processo complexo e precisa ser
gerenciado
A informalidade no trato com as comunicações prejudica o
sucesso do projeto;
O plano de comunicações formaliza o processo de
comunicação
Atualmente é importante vincular diretamente
gerenciamento das comunicações com sistemas eletrônicos de
armazenamento.
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Aula 6
•Os conceitos aqui encontrados foram obtidos dos Grandes Mestres:
•Ricardo Viana Vargas•Prof: João Carlos da Silva Junior
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Gerenciamento de Aquisições
“O objetivo do gerenciamento das aquisições é
obter os materiais, os equipamentos e os
serviços externos ao projeto de acordo com os
parâmetros técnicos, de performance, de
qualidade, de prazos e custos definidos no termo
de abertura.” Huston, Charles
![Page 152: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/152.jpg)
Gerenciamento das Aquisições
•O PMI® define gerenciamento das
aquisições do Projeto como os processos
exigidos para adquirir os bens e serviços
necessários para alcançar seu escopo.
![Page 153: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/153.jpg)
Gerenciamento das Aquisições
•Envolve estabelecer um relacionamento com entidades externas à organização executora do projeto.
•Apresenta a perspectiva do gerente de projeto como comprador.
•Exige o uso de documentos legais que garantam um bom andamento da relação.
![Page 154: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/154.jpg)
Por que Gerenciamento das Aquisições?•Porque as decisões tomadas e as ações
executadas, antes e depois do contrato, afetam significativamente o seu resultado.
•Porque, no ambiente atual, não se dispõe mais de toda competência necessária, e esta não está mais sob o domínio de um único fornecedor.
•Porque um melhor entendimento de gerenciamento das aquisições produz resultados superiores em um projeto.
![Page 155: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/155.jpg)
Objetivo do Gerenciamento das Aquisições•Objetivos Técnicos
▫Garantem que as especificações técnicas sejam obtidas;
•Objetivos de Prazos▫Garantem que os suprimentos serão
entregues de acordo com um cronograma.•Objetivos de Custos
▫Garantem o menor preço possível consistente com a qualidade, os prazos e a performance desejados.
![Page 156: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/156.jpg)
Os 5 P’s do Gerenciamento das Aquisições•Pessoas
▫Autoridade▫Responsabilidade
•Processo▫Comprador▫Vendedor
•Performance•Preço•Pagamento
![Page 157: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/157.jpg)
Tipo de Bens Contratados Externamente•Material de Consumo•Materiais de Engenharia
▫Requerem maior especificação•Equipamentos•Serviços•Recursos Humanos
![Page 158: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/158.jpg)
Etapas do Processo de Aquisições1. Estabelecer quais serviços serão
obtidos externamente.2. Selecionar potenciais fornecedores
(proponentes) e preparar a solicitação de propostas
3. Preparar as propostas (candidato)4. Selecionar o fornecedor e assinar
contrato5. Administrar o contrato6. Encerrar o contrato
![Page 159: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/159.jpg)
ContratoO QUE É?
• O contrato é um termo escrito que descreve a relação de negócio. As regras e responsabilidade no projeto
• Documento que ratifica o acordo de vontades entre as partes, com o fim de adquirir, resguardar, transferir, modificar, conservar, ou extinguir direitos (HOUAISS)
• Acordo entre duas ou mais partes ou pessoas (competentes) que cria uma obrigação de fazer ou não, algo em particular.
![Page 160: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/160.jpg)
ContratoAcordo• Assunto suficientemente definido• Encontro das idéias
Duas ou mais partes ou pessoas (competentes)• Entidades legais independentes• Capacidade legal (competência)
Obrigação• Requisito legal sujeito a execução em juízo• Fazer ou não algo em particular• Entendimento mútuo quanto aos requisitos
![Page 161: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/161.jpg)
Aspectos dos Contratos
Documento: manifestação escrita de um
acordo entre as partes.
Relacionamento: compromisso pessoal ou
profissional que forma o entendimento
entre pessoas que entram em acordos,
orais ou escritos.
![Page 162: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/162.jpg)
Contratos são
Fonte de Negócios: para vendedores.
Fontes de bens e serviços: para compradores
Ferramentas para gerenciamento de riscos: para
ambos
Projetos: precisam ser gerenciados por pessoas
das organizações de comprador e do vendedor.
• Subprojeto ou recurso incorporado à
equipe.
![Page 163: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/163.jpg)
O que é Gerenciamento de Contratos▫Inclui os processos requeridos para adquirir
produtos ou serviços de fora da organização
▫A arte e a ciência de gerenciar um acordo
contratual durante todo o processo de
contratação
▫Processo de planejar, formar e administrar
acordos para a compra ou a venda de bens e
serviços de ou para uma das partes.
![Page 164: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/164.jpg)
Resumo
▫ Contrato é o acordo entre duas ou mais
partes ou pessoas ( competentes) que cria uma
obrigação de fazer ou não algo em particular.
▫Parte competentes é o elemento que tem
suficiente capacidade, habilidade ou autoridade
para estabelecer compromissos.
▫Coobrigação define as relações entre
intermediários e quarteirizados.
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Tipos de Contratos
•Contratos de Preço Fixo•Contratos com Custo Reembolsáveis•Contratos de Tempo e Material
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![Page 166: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/166.jpg)
Contratos de Preço Fixo Esta categoria de contrato envolve um preço total fixo para um produto bem definido.
166
•Preço Fixo Firme- Fixo no Início▫Ex.: Pacote Fechado no valor de R$ 3.000.000,00
para desenvolvimento do sistema•Preço Fixo com Incentivo
▫Ex.: Pacote Fechado no valor de R$ 2.000.000,00 com bônus de R$ 1.000.000 se entregar com 3 meses de antecedência, dentro das especificações do projeto.
•Preço Fixo com Ajuste de Preço▫Ex.: Pacote Fechado no valor de R$ 3.000.000,00
anuais com correção anual pelo IGPM.
![Page 167: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/167.jpg)
Contratos de Preço Fixo
167
![Page 168: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/168.jpg)
Contratos de Custo ReembolsávelPAGAMENTOS AO FORNECEDOR POR TODOS OS CUSTOS REAIS E LEGÍTIMOS INCORRIDOS PARA O TRABALHO CONCLUÍDO, ACRESCIDOS DE UMA REMUNERAÇÃO
QUE CORRESPONDE AO LUCRO DO FORNECEDOR.•Custo mais porcentagem do custo• O fornecedor é reembolsado pelos custos permitidos para a realização do
trabalho contratado e recebe um pagamento de remuneração fixa calculado como um percentual dos custos estimados do projeto
▫Não há incentivo para o vendedor diminuir seus custos
•Custo mais taxa de incentivo▫O fornecedor é reembolsado por todos os custos
permitidos para a realização do trabalho mais uma remuneração de incentivo pré-determinada para alcançar objetivos de desempenho.
▫Taxa fixa: Custo mais remuneração de R$ 500.000,00▫Taxa variável: Custo mais 20% da redução
168
![Page 169: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/169.jpg)
Contratos de Custo Reembolsável
169
![Page 170: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/170.jpg)
Contratos por tempo e material (T&M) - Os contratos T&M são um tipo híbrido de acordo contratual que contém aspectos dos acordos de custos reembolsáveis e de preço fixo.
•Baseado no custo unitário do tempo e do recurso utilizado.▫Ex.: Homem/Hora = R$ 200,00
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![Page 171: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/171.jpg)
Processos de Gerência de AquisiçõesPLANEJAMENTO DAS AQUISIÇÕES• Determinação do que e quando adquirir
REALIZAR AS AQUISIÇÕES. O Processo de obtenção das respostas de fornecedores,
seleção de um fornecedor e adjudicação de um contrato.
ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO• Administração do relacionamento com o fornecedor,
monitorando o desempenho do contrato e realização de mudanças.
Encerrar as aquisiçõesFinalizar as Aquisições do Projeto
![Page 172: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/172.jpg)
Planejamento de Aquisições• É o processo pelo qual se identifica quais
necessidades do produto ou serviço podem ser melhor satisfeitas através de aquisição de produtos ou serviços de fora da organização executora do projeto
• Envolve uma análise de adquirir algo, o que adquirir o quando adquirir, o quanto adquirir, quando adquirir e o como adquirir
• Quando um projeto não adquirir produtos ou serviços de fora da organização executora, os processos que vão do planejamento da solicitação ao encerramento do contrato não serão realizados
![Page 173: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/173.jpg)
Planejamento de Aquisições - Ferramentas
ANÁLISE SOBRE FAZER OU COMPRAR
• Pode ser usada para se determinar se um produto em particular pode ser produzido pela organização executora a um custo menor
![Page 174: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/174.jpg)
Comprar ou Fazer (Make or Buy) e Especificações
•Técnica gerencial que é utilizada pela
empresa para determinar se um item
pode ou não ser produzido de modo
adequado (custo, prazo e performance
efetiva) pela empresa ou se é melhor
externamente.
![Page 175: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/175.jpg)
Comprar ou Fazer (Make or Buy) Outras Considerações•Aspectos como questões de capacidade,
habilidades, disponibilidade e segredos comerciais.
•A necessidade de um controle rigoroso de determinado processo e, por conseguinte, o processo não pode ser terceirizado.
•É possível que sua organização disponha internamente dos especialistas para executar o projeto, porém, sem disponibilidade, de modo que é necessário recorrer a um fornecedor.
![Page 176: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/176.jpg)
Fatores a Serem Analisados
Aspectos Externos
![Page 177: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/177.jpg)
Análise de Make or Buy
![Page 178: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/178.jpg)
Planejamento da Aquisição• Estabelece os tipos de contratos a serem usados;• Define as ações que a equipe de gerenciamento de projetos
poderá tomar sozinha, se a organização executora possuir um departamento de aquisições, de contratações ou de compras;
• Trabalha com documentos de aquisição padronizados, se forem necessários;
• Gerencia os fornecedores;• Coordena aquisições com outros aspectos do projeto, com
elaboração de cronogramas e relatório de desempenho (“status report”);
• Estabelecimento do formato a ser usado para a declaração do trabalho do contrato;
Fonte: João Carlos da Silva Junior
178
![Page 179: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/179.jpg)
Planejamento da Aquisição• Avalia as restrições e premissas que podem afetar as aquisições
planejadas;• Tratamento dos tempos totais necessários para comprar ou
adquirir itens de fornecedores e sua coordenação com o desenvolvimento do cronograma do projeto;
• Definição das datas agendadas em cada contrato para as entregas do contrato;
• Coordenação com os processos de desenvolvimento do cronograma e controle;
179
![Page 180: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/180.jpg)
Declaração de Trabalho ou Statement of Work (SOW)
•Descrição da aquisição com suficiente detalhe para permitir que os vendedores em perspectiva possam determinar sua capacidade de fornecimento▫Deve ser clara, completa e concisa▫Deve incluir todos os produtos ou serviços
complementares▫Pode também incluir uma especificação do
produto
![Page 181: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/181.jpg)
Declaração do Trabalho (SOW)
•Descrever os itens necessários de compra;
•Deve ser elaborada de forma clara;•Deverá conter:
▫ Especificação▫ Quantidade necessária▫ Requisitos de qualidade▫ Dados de desempenho▫ Período de desempenho▫ Local de trabalho▫ Outros dados necessários
181
![Page 182: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/182.jpg)
Especificações de Compra
•Para que uma determinada solicitação seja efetiva, é preciso que sejam produzidas especificações detalhadas do objeto.
•As especificações se dividem em 2 tipos:▫Especificações detalhadas▫Especificações de performance.
![Page 183: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/183.jpg)
(Cuidados na redação)
•Evitar uso de expressões vagas;•Glossário preliminar;•Casos reais...
183
![Page 184: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/184.jpg)
(Cuidados na redação) Testes• O requisito contratual era de que a empresa
contratada deveria conduzir um mínimo de 15 testes para determinar as propriedades de uma nova substância. Para ter uma margem de segurança, esta empresa fez um orçamento prevendo a execução de 20 testes. Ao final do 15º teste, o cliente afirmou que os resultados não eram conclusivos e que um nova bateria de 15 testes deveria ser executada. O estouro de orçamento foi de U$ 40.000
184
![Page 185: Planejamento de Projetos II Profa. Vivian Borim viborim@uol.com.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062512/552fc13f497959413d8de3b2/html5/thumbnails/185.jpg)
(Cuidados na redação) Água• A Marinha dos Estados Unidos adjudicou
uma licitante numa concorrência pública cujo edital mencionava que o protótipo deveria ser testado “na água”. A empresa ganhadora realizou o teste do protótipo em uma piscina. Infelizmente, a definição de “água” da marinha norte-americana é o Oceano Atlântico... Isso custou à empresa executora U$ 1 milhão para transportar seus engenheiros e equipamentos de testes para o Oceano.
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(Cuidados na redação) Arejado• Uma empresa ganha um contrato cuja
especificação afirma que as mercadorias devem ser transportadas pelo país usando contêineres “arejados”. A equipe do projeto selecionou um contêiner aberto na parte superior, de modo que o ar pudesse circular. Durante o transporte, o trem passou por uma área de chuvas torrenciais e as mercadorias se estragaram. O cliente afirma que queria contêineres “arejados” por baixo. Uma disputa judicial está atualmente decidindo quem deve ser culpado pela má interpretação da palavra “arejado”...
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Vantagens de uma Especificação Detalhada•O comprador tem compreensão completa
daquilo que necessita•O comprador não precisa rever as
especificações do vendedor.•Os requisitos técnicos estão claros e
explícitos•Ela funciona muito bem com os contratos
de preço fixo.
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Desvantagens de uma Especificação Detalhada
•Ela requer tempo e aumenta os custos internos do comprador.
•A experiência do vendedor não é considerada nas especificações.
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Vantagens de uma Especificação de Performance
•São preparadas mais e com menos custos;•Permitem que o vendedor consiga utilizar
sua capacidade de criação;•Permitem ao comprador se preocupar
com o produto, e não com meios de produção.
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Desvantagens de uma Especificação de Performance•O comprador não conhece as
especificações até que o contratado encerre o detalhamento.
•Risco do detalhamento ser incompatível com o projeto.
•O vendedor tem mais flexibilidade para gerenciar o escopo.
•Os critérios de validação de resultados são mais abrangentes e superficiais.
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Resumo
•Especificações detalhadas tomam mais tempo, mas são mais precisas.
•Diversos fatores devem ser considerados nos critérios de comprar ou fazer.
•Declaração de Trabalho deve apresentar uma descrição da aquisição com suficiente detalhe para permitir que os vendedores em perspectiva possam determinar sua capacidade de fornecimento.
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Estudo de Caso – Rosalina e o Piano•É um caso elaborado no imaginário
individual, fruto das experiências de Alonso Manzini Soler, e de suas interações com colegas Gerentes de Projetos.
•J2DA Consulting
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Planejamento1. Tomadas as primeiras providências, quais profissionais estavam presentes na
reunião? Algum deles tinha a capacidade de cumprir a missão do projeto sozinho?
Você saberia identificar as especialidades e o trabalho que seria requerido de cada
um deles?
2. Qual o critério usado por Rosalina para identificar os recursos humanos requeridos
para carregar o piano dentro do prédio? Quem a apoiou neste momento?
3. Qual a diferença entre as habilidades de Rosalina como Gerente de Projetos e a dos
“super” especialistas identificados para ajudá-la?
4. Onde ficou posicionada Rosalina durante as reuniões de planejamento? O que isso
significa?
5. Quem foi que elaborou o Plano do Projeto? Qual o papel e qual o mérito de
Rosalina na elaboração desse plano?
6. O plano de projeto elaborado pela equipe representa a ÚNICA forma viável de se
conduzir a missão do projeto?
7. Como Rosalina conduiziu a “defesa” do plano do projeto diante do chefe? O plano
do projeto foi aprovado? Qual comprometimento adicional de Rosalina conseguiu
do presidente?