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114 Setembro 2015
Planejamento Estratégico PE 2016-2020 e Performance Organizacional PO 2016
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O presente documento está dividido em duas partes:
� O Planejamento Estratégico 2016 – 2020 está contido na Parte 1.
Há, nessa parte, uma descrição da metodologia de co mo o PE
foi construído e as consultas externas envolvendo A utoridades,
Instituições e Agentes do Setor e a ANEEL, além do p rocesso de
discussão interna. Os Condicionantes do Ambiente, a Visão, os
Objetivos Estratégicos e, por último, as Ações Estr atégicas que
compõem o PE do ONS para o ciclo 2016 – 2020.
� A Parte 2 trata especificamente da PO 2016, onde es tão
evidenciadas as Ações Estratégicas escolhidas para a PO, o seu
valor agregado e o resultado que elas geram nesse a no. Para
cada Ação há uma ficha detalhada, apresentando tamb ém
marcos físicos, etapas e cronograma.
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Sumário
Parte 1 – Planejamento Estratégico 2016-2020
1. Processo de elaboração do Planejamento Estratégic o
2. Condicionantes Externos e Questões Internas
3. Missão, Visão e Objetivos Estratégicos
4. Desafios e Ações Estratégicas – PE 2016-2020
Parte 2 – Performance Organizacional 2016
1. Estrutura e Apuração da PO 2016
2. Lista da PO 2016 (Ações, Produtos e Valor Agregado)
3. Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
4. Despesas Gerenciáveis
5. Plano de Ação
6. Metas das Gerências
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Parte 1 Planejamento Estratégico 2016-2020
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Sumário
Parte 1 – Planejamento Estratégico 2016-2020
1. Processo de elaboração do Planejamento Estratégic o
2. Condicionantes Externos e Questões Internas
3. Missão, Visão e Objetivos Estratégicos
4. Desafios e Ações Estratégicas – PE 2016-2020
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Identificação de subsídios
externos e aspectos internos
Visão
Ações Estratégicas
Desafios
Objetivos
1 Processo de elaboração do Planejamento Estratégic o
Condicionantes externos
+Questões internas
Ações da PO
O ONS adota o esquema clássico de elaboração o seu PE, (que vem sendo usado
nos últimos anos), conforme diagrama abaixo.
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As ações estratégicas do PE ficam naturalmente mais diversas e desafiadoras;
As ações escolhidas para Performance Organizacional 2016 são ainda mais relevantes:
� indicam uma prioridade para a organização;
� definem os assuntos que precisam ser atacados com os melhores recursos já desde o
primeiro ano do ciclo;
� pelo seu caráter estratégico produzem resultados que contribuem de forma incisiva para a
superação dos desafios e alcance dos objetivos estratégicos definidos para o ciclo.
1 Processo de elaboração do Planejamento Estratégic o
Conjuntura atual é única → a mais desafiadora desde criação ONS → lidar, paralelamente, com:
a) graves e urgentes questões de curto prazo decorrentes crise hídrica permanecem na agenda próximos anos;
b) mudanças estruturais na composição da matriz elétrica;
c) gradativa alteração no perfil da carga → consumidor ativo;
d) expressiva onda inovações global → impacta os processos do ONS;
e) ajustes naturais no Modelo do Setor;
f) imprecisões prazos obras e G e T.
Fortes incertezas horizonte de planejamento do ONS (2016 – 2020).
Exige apropriada identificação dos condicionantes do ambiente
Desafios sejam representativos das questões que terão que ser enfrentadas
O PE e seu acompanhamento ainda mais relevantes.
Nesse contexto
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Avaliação dos PEs dos anos anterioresForam considerados os Desafios e as Ações dos PEs de 2013 a 2015
Entrevista com os Diretores do ONSEntrevistas abordaram macrotemas relevantes para o setor e para o funcionamento do ONS
Relatório do Comitê de Desenvolvimento Tecnológico e Gestão do ConhecimentoLevantamento de desafios e ações estratégicas com foco na inovação e no desenvolvimento tecnológico, a partir do envolvimento do ONS no GO15, Cigré e outros eventos nacionais e internacionais. Esse levantamento foi realizado de forma extensiva junto aos técnicos do ONS que participam desses foros e eventos nos últimos anos
Entrevista com o Ministro Minas e Energia: Entrevista pessoal realizada com o Sr. MME por solicitação do ONS
Palestras no ONS com Discussões:� Diretores da ANEEL: José Jurhosa Júnior /
André Pepitone� Presidente do Conselho de Administração do
ONS: Maurício Bähr� Diretor Geral da EPE: Mauricio Tolmasquim� Professor IE/UFRJ: Nivalde de Castro� Representante da FASE (Fórum das
Associações do Setor Elétrico): Otávio Rezende
� Presidente do Conselho Curador da Fundação Nacional da Qualidade-FNQ e exPresidente do Conselho do ONS: Wilson Ferreira Jr (apresentação e discussão da Visão 2030 –Cenários, Tendências e novos Paradigmas do Setor Elétrico)
InternosExternos
Os subsídios para identificação dos condicionantes externos e das questões
internas foram obtidos a partir do seguinte:
1 Processo de elaboração do Planejamento Estratégic o
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2 Condicionantes Externos e Questões Internas
Identificação de subsídios
externos e aspectos internos
Condicionantes externos
+Questões internas
Os Subsídios e Aspectos são utilizados para elaboração Condicionantes Externos e das Questões internas
Funcionam como referência para avaliação / pertinência e eventuais ajustes na Visão e nos Objetivos.
Condicionantes também orientam a identificação dos desafios e escolha das ações (caráter estratégico e capacidade de superação dos desafios)
Na próxima página apresenta-se quadro resumo desses Condicionantes e das
Exigências que eles criam para a Operação do SIN. Identifica-se ainda os seus
rebatimentos para o funcionamento do Operador como Organização.
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Exigem
2 Condicionantes Externos e Questões Internas
Novo Paradigma para Operação: Segurança elétrica e energética de um sistema hidrotérmico com crescente participação de novas fonte intermitentes + aumento da importância das interligações + geração descentralizada + geração distribuída.
Operação Segura e Confiável ao “mínimocusto possível” para ser realizada precisa de: contribuições do ONS nas decisões da expansão + nova estratégia de operação + maior controle, segurança e qualidade das informações + absorção imediata inovações
Desempenho técnico e corporativo do ONS depende: construção de Modelo de Regulação voltado para a eficácia / Gestão e relacionamento com a Rede de Agentes em novas bases.
Inovação: requisito para reduzir incertezas / produzir aperfeiçoamentos adequados em aplicativos, metodologias, produtos e processos / mais consumidora de homem-hora para capacitação e aplicação de novas soluções.
Recursos HumanosDisponibilidade adequada e qualificada para: realizar atividades regulares, lidar com as mudanças e a inovação, sucessão e capacitação.
OrganizaçãoEstrutura e processos mais ágeis, articulados e integrados, com capacidade de resposta às mudanças e ao Regulador, Agentes e Poder Concedente
Gestão de Rede de AgentesInteração mais frequente e estruturada; conhecimentos sistêmicos e das instalações mais homogêneos; Gestão de Procedimentos de Rede com nova filosofia, com a maior participação dos Agentes.
Tecnologia da InformaçãoRedução permanente dos riscos da TI para as atividades-fim; capacitação para lidar com a densidade e complexidade crescentes da TI; gestão estratégica da TI: fornecedores e custos.
Sistema Objeto� Mudança na estrutura da matriz elétrica: redução gradativa de hidro,
redução da capacidade de armazenamento, penetração de novas fontes renováveis e forte sazonalidade das usinas da Amazônia
� Complexidade e abrangência da configuração do sistema de transmissão: importância das interligações, Sudeste mais importador, Norte e Nordeste exportador, 10 bipolos HVDC em 2020.
Condicionantes do Ambiente Externo Rebatem - Questões Internas
Modelo do setor e regulação� Mudar a modalidade dos Leilões (em casos excepcionais): por fonte e
por região
� Incertezas e descasamentos dos prazos das usinas e linhas de transmissão: aumento do risco do SIN para Operação.
� Articulação formal e em novas bases entre EPE e ONS, requisito básico para maior conformidade entre o Sistema Planejado e Operado para redução de custos
Sociedade e Governança� Baixo grau de tolerância da sociedade às ocorrências e cobrança por
sistema elétrico seguro e confiável
� A forma como o controle e a fiscalização são realizados pode tanto comprometer o desempenho técnico e corporativo do ONS, como não atender aos requisitos da ANEEL.
� Conselho de Administração deve aprimorar sua ação corporativa para o ONS
Inovação� Ritmo e dinâmica da inovação sem precedentes no mundo
produz impactos relevantes no ONS.� Inovação como requisito essencial para lidar com a
complexidade do SIN - P&D ANEEL, meio para viabilizar, etc.� Troca de conhecimento e experiências com o mundo e do ONS
com os Agentes tornam-se essenciais e contribuem para capacitação e absorção da inovação.
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Assegurar o suprimento
de energia elétrica no
Sistema Interligado
Nacional, ao menor custo
possível, em um ambiente
de incerteza e
complexidade crescente.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (ajustados em relação 2015)
1. Atuar de forma preventiva junto ao planejamento da expansão, regulador e poder concedente, visando aumento da segurança e redução dos custos da operação
2. Atuar junto à Governança para aperfeiçoar o desempenho corporativo do ONS
3. Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétrica, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações
4. Aperfeiçoar a atuação como gestor da Rede de Agentes e de suas instalações
5. Aprimorar a capacidade de gestão para o exercício de suas atribuições orientada pelos Valores Organizacionais
6. Aprimorar a comunicação institucional com seus diversos públicos
VISÃO 2016-2020 (ajustada)
3 Missão / Visão Objetivos Estratég icos
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
HOJE
VISÃO
Missão: Operar o Sistema Interligado Nacional de fo rma integrada, com transparência, equidade e neutralidade, de modo a garantir a segur ança, a continuidade e a
economicidade do suprimento de energia elétrica no país.
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4 Desafios e Ações Estratégicas – PE 2016-2020
Desafios Ações Estratégicas Início
São questões associadas
ao contexto apresentado,
que representem
ameaças ou
oportunidades para a
segurança do SIN
Têm ainda rebatimentos
sobre o funcionamento
e/ou desenvolvimento
técnico e corporativo do
ONS (forças ou
fraquezas).
O Desafio não é um
objetivo
� O texto da ação sempre tem uma perspectiva plurianual. A
ação pode se encerrar no primeiro ano, mas essa é uma
situação particular.
� Em termos de resultado a ação gera: a) Produto: é uma
evidencia física; uma forma de comprovar o andamento da
ação e que está associado às etapas da ação; b) Valor
Agregado: é da ação como um todo; mostra quali e/ou
quantitativamente a contribuição efetiva da ação para a
melhoria do desempenho do SIN e/ou do ONS
� Como o ciclo de planejamento é de cinco anos, as ações
consideradas imprescindíveis começam no primeiro ano do
ciclo(2016). Mas outras ações podem ser iniciadas nos anos
seguintes. Isso é indicado no PE.
Ano em que a
ação
estratégica se
inicia
Os Objetivos serão alcançados se os desafios forem devidamente vencidos. Os desafios são
superados através da efetiva implementação das ações e do alcance dos resultados preconizados.
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Assegurar no médio prazo condições de
suprimento e controle que preservem o
nível de segurança adequado para a
Operação
Elaborar estudo, com proposta de expansão da matriz elétrica, para o CMSE/MME,
EPE e ANEEL, com recomendações quanto às fontes e sua localização, visando a
segurança eletro-energética do SIN
2016
Buscar reduzir prazos de conclusão dos
projetos de transmissão
Implantar as ações definidas pelo CMSE de responsabilidade do ONS, decorrentes
dos resultados do Grupo de Leilões de Transmissão, coordenado pelo MME e com
participação da Aneel, EPE e ONS, relativas à implantação das obras de transmissão
dentro dos prazos necessários ao atendimento ao SIN
2016
Assegurar condições plenas e
igualitárias de Acesso aos Agentes
Propor ao Poder Concedente e ao Regulador aperfeiçoamento no processo de
acesso envolvendo, inclusive, novos empreendimentos do mercado livre 2016
Elaborar proposição de aperfeiçoamento da metodologia de cálculo de margens de
transmissão para atender os leilões de energia, considerando também os aspectos
que rebatem nos geradores do mercado livre.
2016
Mitigar impactos para a segurança e
otimização do SIN decorrentes de ações
das distribuidoras para controle de
MUST contratado
Propor ações para mitigação dos impactos para a segurança e otimização do SIN
pela atuação das distribuidoras em suas redes visando o controle dos MUST
contratados.
2016
Assegurar o atendimento à ponta da
carga
Elaborar nota técnica contemplando proposta de medidas para atendimento à
ponta2016
Objetivo 1 – Atuar de forma preventiva junto ao pla nejamento da expansão, ao regulador e ao poder conc edente,
visando aumento da segurança e redução dos custos d a operação
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Contribuir para o
aperfeiçoamento do modelo de
regulação e fiscalização
econômico financeiro
Articular com o Regulador na elaboração, revisão e implementação do:
- Manual de Procedimentos Orçamentários
- Manual de Prestação de Contas
- Manual de Fiscalização
As tratativas devidas deverão ser conduzidas em articulação com os Conselhos de
Administração e Fiscal
2016
Articular com o Regulador na elaboração, revisão e implementação do Manual de
Contabilidade do ONS
As tratativas devidas deverão ser conduzidas em articulação com os Conselhos de Administração e
Fiscal
2016
Definir estratégia de renovação
do quadro de pessoal visando a
sustentabilidade do ONS
Propor ações estratégicas de natureza corporativa com ênfase na renovação do quadro de
pessoal, incluindo:
- Aperfeiçoamento do plano de previdência complementar
- Plano de Transferência de conhecimentos críticos
2016
Objetivo 2 – Atuar junto à Governança para aperfeiço ar o desempenho corporativo do ONS
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Garantir a adequada representação das
características do SIN nos modelos de
otimização energética
Propor metodologia que vise a redução da volatilidade do CMO para
aperfeiçoamento dos modelo de otimização2015
Aperfeiçoar a representação dos níveis mínimos de armazenamento dos
subsistemas nos modelos NEWAVE e propor à CPAMP sua implantação2015
Garantir a otimização energética frente
aos insumos variáveis na programação
decorrente dos eventos climáticos e
meteorológicos
Avaliar a influencia de cenários climáticos nas condições de suprimento de energia 2016
Lidar com a competição crescente do
uso da água
Indicar as restrições hidráulicas que serão impactantes em cenários de escassez
hídrica, apresentando os condicionantes para a sua flexibilização e definindo
preventivamente as regras a serem implementadas
2016
Objetivo 3 - Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações: Quanto à Otimização Energética
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Objetivo 3 – Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações: Quanto à Gestão da Carga
Desafios Ações Estratégicas Inicio
Desenvolver e aprimorar
metodologias, critérios,
requisitos, recursos e
procedimentos para ampliar a
segurança do SIN
Desenvolver sistema que permita a consolidação da previsão de carga por barramento para
uso nos estudos elétricos, tendo como objetivo para o ano de 2016 a implantação do
sistema de coleta e a construção da base de dados de carga
2016
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Lidar com os impactos
decorrentes da
penetração das novas
fontes renováveis
Implementar política de reserva de potência operativa do SIN, face à penetração das novas fontes 2016
Desenvolver metodologia de previsão de geração eólica para a operação em tempo real 2016
Desenvolver modelo de previsão de radiação solar na programação e operação em tempo real 2017
Retratar as usinas solares nos processos de Planejamento e Programação da Operação e Tempo
Real, promovendo a necessária adequação dos módulos 5, 6, 8 e 10 dos Procedimentos de Rede 2016
Dotar o ONS dos meios
para lidar futuramente
com a geração
distribuída
Desenvolver e implantar ferramental para a realização de estudos que considerem a geração
distribuída2017
Avaliar a aplicação no SIN das medidas que estão sendo adotadas sobre o Micro Grid e aos
requisitos para integração de geração solar residencial e comercial, em outros Operadores do
mundo no âmbito do GO15
2017
Objetivo 3 - Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações: Quanto à Penetração das Novas Fontes Renováveis
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Desenvolver e aprimorar metodologias, critérios, requisitos, recursos e procedimentos para ampliar a segurança do SIN
Implementar nos estudos de planejamento da operação elétrica quadrimestral as regiões de
segurança, com o uso do ORGANON.2015
Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
2016
Indicar ampliações e reforços no PAR, com base em critérios mais robustos, que proporcionem
o aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos grandes troncos de
transmissão, às capitais e às instalações estratégicas
2014
Implantar e consolidar a rede de PMU no SIN 2015
Implantar projeto piloto de Carregamento Dinâmico de Linhas de Transmissão - CDLT (DLR-
Dynamic Line Rating) para gestão da capacidade de linhas de transmissão do SIN2016
Propor padronização de nível máximo de potência para transformação de subestações da Rede
Básica. 2016
Propor requisitos e processo de análise de conformidade de projeto básico de instalações
autorizadas e de uso exclusivo de agentes geradores2016
Preparar o ONS para operar com segurança o SIN considerando a expansão dos sistemas de HVDC
Definir novos critérios e metodologias para estudos operativos quanto à interação de controles
HVDC com múltiplos elos CA/CC. 2016
Aperfeiçoar ferramentas e recursos para representação e simulação de diversos elos em HVDC,
conjuntamente com o sistema CA do SIN, e capacitar equipes do ONS2016
Avaliar a aplicação no SIN das novas tecnologias de eletrônica de potência. 2016
Objetivo 3 - Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações: Quanto à Segurança Elétrica
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Dotar as equipes de tempo
real de sistemas
computacionais que
apoiem a tomada de
decisão em um ambiente
de crescente
complexidade
Desenvolver o REGER – Ciclo 2, com foco em prover funcionalidades que atendam às
necessidades decorrentes do aumento da complexidade do SIN e da matriz elétrica, visando
aprimorar o processo de tomada de decisão
2016
Incorporar novas funcionalidades ao ORGANON de forma a permitir seu uso como um sistema
de pré-avaliação em tempo real para aumentar a segurança do sistema (curtíssimo prazo, horas
à frente)
2016
Dotar os Centros de Operação de ferramentas adequadas para disponibilização de conteúdos
multi-referenciados que atendam às demandas dos processos técnicos para apoio à tomada de
decisão
2016
Manter de forma
constante e perene o
preparo das equipes de
Tempo Real em suas
habilidades, capacitação e
atualização
Aplicar Programa Estruturado de Treinamento das equipes de Tempo Real, considerando as
exigências do ambiente de tempo real, capacitando estas equipes para fazer frente ao aumento
da complexidade e do crescimento do SIN
2016
Desenvolver um simulador dinâmico de tempo real para treinamento de operadores e avaliação
de estratégias de recomposição, com capacidade para a representação da atuação de sistemas
de proteção e ações de controle das equipes de operação
2017
Objetivo 3 - Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações: Aprimorame nto da Operação em Tempo Real
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Necessidade de
aperfeiçoamentos na
finalidade, no processo de
aprovação e na gestão dos
Procedimentos de Rede
Implantar, com a participação dos Agentes / Associações, em articulação com a ANEEL,
aperfeiçoamento no processo de aprovação dos Procedimentos de Rede2016
Implementar plano de auditoria interna voltada para os Procedimentos de Rede para prevenir
riscos e as não conformidades associadas aos processos prioritários do ONS2016
Criar as condições
institucionais para a
realização de projetos e para
preservar e fomentar os
conhecimentos de interesse
sistêmico
Elaborar proposta ao Regulador para formalização da participação do ONS no Programa de P&D
da ANEEL e para direcionamento de recursos para projetos de interesse sistêmico e para realizar
a capacitação com conteúdo sistêmico
2016
Objetivo 4 - Aperfeiçoar a atuação como gestor da re de de Agentes e de suas instalações: Quanto ao rela cionamento com os Agentes e à Gestão dos Procedimentos de Rede
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Aprimorar a gestão da informação de
forma a auxiliar a operação do sistema
frente à necessidade de agilidade na
tomada de decisão, crescente volume
de dados a serem tratados e a
necessidade de integração entre os
sistemas e os processos
Estabelecer e estruturar regras de governança referentes aos dados e informações
utilizados pelo ONS, seus associados e demais usuários, quanto aos requisitos de
segurança, forma de divulgação e tempo de armazenamento
2016
Conceber e implantar arquitetura de gestão de dados e informações (coleta,
tratamento, armazenamento, análise e divulgação), visando conferir maior
abrangência e celeridade às análises realizadas pelo ONS e pelos Agentes
2016
Objetivo 5 - Aprimorar a capacidade de gestão para o exercício de suas atribuições orientada pelos Val ores Organizacionais – Quanto à tecnologia da informação
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Definir políticas e programas de gestão
visando à adequação da estrutura e da
força de trabalho face aos novos
desafios do SIN
Desenvolver metodologia para dimensionamento quali-quantitativo dos recursos
humanos do ONS decorrentes da evolução e complexidade do SIN2016
Definir e sistematizar processo de
sucessão técnica e gerencial com o
objetivo de garantir a sustentabilidade
do ONS
Identificar e desenvolver potenciais sucessores para as carreiras técnica e gerencial 2015
Definir políticas que proporcionem
mais eficácia às ações de capacitação
Implementar política de Educação Corporativa que assegure alinhamento entre
carreiras profissionais e ações de capacitação2015
Garantir a continuidade das atividades
do Operador
Implantar os processos e procedimentos do PCA – Plano de Continuidade das
Atividades2015
Objetivo 5 - Aprimorar a capacidade de gestão para o exercício de suas atribuições orientada pelos Valo res Organizacionais - Quanto aos aspectos organizacionais
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Desafios Ações Estratégicas Inicio
Necessidade de relacionamento
estratégico estruturado e preventivo com a
mídia e com a Sociedade
Implantar um programa de relacionamento com a mídia e de maior interação com
a sociedade, em especial com relação aos procedimentos internos e externos de
comunicação em situações de crise elétrica/ energética
2015
Objetivo 6 - Aprimorar a comunicação institucional c om seus diversos públicos
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Parte 2 Performance Organizacional 2016
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Sumário
Parte 2 – Performance Organizacional 2016
1.Estrutura e Apuração da PO 2016
2.Lista da PO 2016 (Ações, Produtos e Valor Agregado)
3.Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
4.Despesas Gerenciáveis
5.Plano de Ação
6.Metas das Gerências
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A seguir são apresentadas a Estrutura da PO do ONS e forma de
Apuração para cada meta da PO.
Em seguida, são apresentadas as Ações Estratégicas que foram
escolhidas para fazer parte da PO esse ano, destacando-se o V alor
Agregado e os Produtos de cada ação em 2016. Mostra-se ainda,
para cada Ação, ficha com o detalhamento de como ela será
desenvolvida.
Também são apresentadas a composição das metas de Despesas
Gerenciáveis, Plano de Ação e Metas das Gerências.
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Metas do ONS
Tipos de Metas Peso
Ações Estratégicas 65%
Plano de Ação 15%
Despesas Gerenciáveis 10%
Metas das Gerências 10%
1 Estrutura e Apuração da PO 2016
Apresenta-se a seguir a estrutura das Metas do ONS para o ano de 2016
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Redução das Despesas Gerenciáveis
Meta Peso
Realização orçamentária ≤ 97% 10%
Plano de Ação
Meta Financeira Peso
Realização orçamentária ≥ 93% 5%
Realização orçamentária ≥ 87% e < 93% 3,33%
Realização orçamentária ≥ 80% e < 87% 1,66%
Metas Físicas
Meta Total
Realização física de cada meta 65%
Meta das Gerências
Meta das Gerências Peso
Proporcional à realização das metas de cada gerência 10%
Meta Física Peso
Realização física dos projetos 10 %
1 Estrutura e Apuração da PO 2016
Apresentam-se a seguir os critérios de apuração das Metas do ONS para o ano de 2016
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Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016Valor Agregado
Plurianual
� O texto da ação sempre tem uma perspectiva plurianual.
A ação pode se encerrar no primeiro ano, mas essa é
uma situação particular.
� Em termos de resultado a ação gera: a) Produto: é uma
evidencia física; uma forma de comprovar o andamento
da ação e que está associado às etapas da ação; b) Valor
Agregado: é da ação como um todo; mostra quali e/ou
quantitativamente a contribuição efetiva da ação para a
melhoria do desempenho do SIN e/ou do ONS
� Como o ciclo de planejamento é de cinco anos, as ações
consideradas imprescindíveis começam no primeiro ano
do ciclo (2016). Mas outras ações podem ser iniciadas
nos anos seguintes. Isso é indicado no PE.
São apresentados os produtos
para 2016
As ações são detalhadas em
fichas especificas onde são
apresentados:
� Titulo da Ação;
� Valor Agregado;
� Etapas e para cada etapa o produto
que é gerado;
� Cronograma Físico.
� Retrata os
benefícios para o
SIN e para a
Sociedade com a
implantação da
ação estratégica
A Ação é escolhida para a PO: a) pelo caráter estratégico e b) pela agregação de valor ao SIN e ao ONS.
A sua escolha indica → Prioridade e importância especial → os recursos precisam efetivamente ser
aportados para que a ação se realize
Apresenta-se o Valor que cada ação agrega para a Sociedade e para o SIN e o Produto físico que ele gera
no ano de 2016
2 Lista da PO 2016 (Ações, Produtos e Valor Agregado )
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2 Lista da PO 2016 (Ações, Produtos e Valor Agregado )
Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016 Valor Agregado Plurianual
1 Implantar as ações definidas pelo CMSE de
responsabilidade do ONS, decorrentes dos resultados
do Grupo de Leilões de Transmissão, coordenado pelo
MME e com participação da Aneel, EPE e ONS,
relativas à implantação das obras de transmissão
dentro dos prazos necessários ao atendimento ao
SIN*
2 Elaborar proposição de aperfeiçoamento da
metodologia de cálculo de margens de transmissão
para atender os leilões de energia, considerando
também os aspectos que rebatem nos geradores do
mercado livre
� Nota Técnica consolidando as oportunidades de
melhorias encaminhada à DAT
� Encaminhamento ao MME de Nota Técnica com
proposta de nova metodologia de cálculo das
margens de transmissão, considerando as
proposições de melhorias.
Estímulo ao aumento da participação nos leilões
de energia, permitindo aos ofertantes uma melhor
projeção de custos e dimensionamento de riscos,
além de garantir a preservação de margens para
os agentes com usinas em fase de implantação
3 Propor ações para mitigação dos impactos para a
segurança e otimização do SIN pela atuação das
distribuidoras em suas redes visando o controle dos
MUST contratados.
� Apresentação à Diretoria da ANEEL da Nota
Técnica como medidas para mitigação dos
impactos para a segurança do SIN quando da
atuação das distribuidoras em suas redes visando o
controle dos MUST contratados
Preservação da segurança e otimização do SIN,
diante das ações de controle dos MUST
contratados efetuados pelas distribuidoras
4 Articular com o Regulador na elaboração, revisão e
implementação do Manual de Contabilidade do ONS
As tratativas devidas deverão ser conduzidas em
articulação com os Conselhos de Administração e
Fiscal
� Balancete Mensal Padronizado (BMP) adequado ao
novo Manual de Contabilidade do ONS
� Encaminhamento à ANEEL do Plano de Contas do
ONS na mesma estrutura do Plano de Contas do
Setor Elétrico.
Minimização dos riscos de não conformidade na
elaboração das Demonstrações Financeiras, bem
como criar aderência do Plano de Contas contábil
do Operador ao Manual de Contabilidade do Setor
Elétrico
5 Propor ações estratégicas de natureza corporativa
com ênfase na renovação do quadro de pessoal,
incluindo:
- Plano de Transferência de conhecimentos críticos
- Aperfeiçoamento do plano de previdência
complementar
� Apresentação do Programa de Transição
Profissional ao Conselho de Administração
� Apresentação ao Conselho de Administração da
Proposta de aperfeiçoamento do Plano de
Previdência Complementar para aprovação.
� Apresentação do Programa de Transição
Profissional e Plano CD revisado à ANEEL.
Assegurar a transferência de conhecimentos
únicos e essenciais para a sustentabilidade do
Operador no médio e longo prazos
* Como essa Ação e seu detalhamento dependem do resultados da Reunião do CMSE de 04/10,
quando serão apresentados os resultados do referido grupo em que serão definidas as ações que
competem ao ONS, a ficha detalhada será enviada a ANEEL nessa ocasião.
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Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016 Valor Agregado Plurianual
6 Propor metodologia que vise a
redução da volatilidade do CMO para
aperfeiçoamento dos modelo de
otimização
� Nota Técnica com a metodologia proposta para representação da
tendência hidrológica na função de custo futuro.
� Nota Técnica com reavaliação dos parâmetros alfa e lambda
correspondentes à nova proposta de uso da tendência
hidrológica na FCF
Dar maior consistência às decisões do
planejamento da operação, evitando a variação
desnecessária da geração térmica do SIN devido a
reversões frequentes de tendência hidrológica que
não se confirmam
7 Aperfeiçoar a representação dos
níveis mínimos de armazenamento dos
subsistemas nos modelos NEWAVE e
propor à CPAMP sua implantação
� Nota Técnica com parametrizações e descrições dos benefícios
do planejamento da operação com níveis mínimos de
armazenamento
Maior segurança energética a partir dos resultados
dos modelos computacionais, uma vez que será
aperfeiçoada a relação entre a aversão a risco e os
níveis mínimos de armazenamento
8 Indicar as restrições hidráulicas que
serão impactantes em cenários de
escassez hídrica, apresentando os
condicionantes para a sua flexibilização
e definindo preventivamente as regras
a serem implementadas
� Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia
do Paraíba do Sul)
� Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia
do Grande)
� Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia
do Paraná)
� Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia
do São Francisco)
Aumento da segurança operativa do SIN, efeito
positivo sobre a imagem do ONS, como
responsável pela operação integrada do SIN,
perante os agentes, o MME, a ANEEL e a
sociedade em geral.
9 Implementar política de reserva de
potência operativa do SIN, face à
penetração das novas fontes
� Metodologia para dimensionamento da Reserva de Potência
aprovada pela Diretoria do ONSAumento da segurança da operação do SIN
10 Desenvolver metodologia de
previsão de geração eólica para a
operação em tempo real
� Relatório sobre o desenvolvimento e implantação do sistema de
gestão das previsões de geração eólica para uso em tempo real
Aumento da segurança da operação do SIN,
permitindo a antecipação de ações de redespacho
de geração decorrentes de eventuais desvios de
geração eólica entre a prevista no programa diário
de operação e a ocorrida em tempo real
2 Lista da PO 2016 (Ações, Produto e Valor Agregado)
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016 Valor Agregado Plurianual
11 Estabelecer Plano Estratégico para
as Olimpíadas considerando estudos e
procedimentos operativos, processo de
comunicação e integração do ONS no
processo de monitoramento da APO
� Nota Técnica das condições de atendimento Avaliação das
condições de atendimento à cidade sede e as cidades de jogos de
futebol durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos
de 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes
� Diretrizes para a Operação do SIN durante a realização dos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos de 2016 encaminhadas para APO, MME,
ANEEL e Agentes
� NT com o Plano de operação das instalações e dos centros de
operação do Sistema Interligado Nacional para o suprimento de
energia elétrica durante os eventos-testes major das Olimpíadas
e Paralimpíadas Rio 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e
Agentes.
� NT do Plano diferenciado de operação das instalações e dos
centros de operação do Sistema Interligado Nacional para o
suprimento de energia elétrica durante as Olimpíadas Rio 2016
encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes.
� NT do plano diferenciado de operação das instalações e dos
centros de operação do Sistema Interligado Nacional para o
suprimento de energia elétrica durante as Paralimpíadas Rio
2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes.
� Plano de Comunicação implantado com as empresas de
Transmissão e Distribuição (especialmente à Light), de forma
articulada com a APO
Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as
cidades de jogos de futebol durante a realização
dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
12 Indicar ampliações e reforços no
PAR, com base em critérios mais
robustos, que proporcionem o
aumento da confiabilidade e segurança
do SIN, no que se refere aos grandes
troncos de transmissão, às capitais e às
instalações estratégicas
� Aplicação do critério adicional de segurança para as capitais no
PAR 2017-2019.
Melhoria da confiabilidade e da segurança do
sistema, por meio da redução do impacto de
grandes perturbações e suas consequências para o
SIN
13 Propor requisitos e processo de
análise de conformidade de projeto
básico de instalações autorizadas e de
uso exclusivo de agentes geradores
� Apresentação à SCT/ANEEL da proposta para deliberação da
Agência a respeito da implementação deste processo.
� Apresentação à SRT/SCG/ e outras superintendências da ANEEL
da proposta para deliberação da Agência a respeito da
implementação deste processo
Instalações de transmissão autorizadas ou de uso
exclusivo de agentes geradores projetadas e
implantadas para assegurar a confiabilidade
operativa do SIN, considerando os níveis de
exigências estabelecidos na regulação
2 Lista da PO 2016 (Ações, Produto e Valor Agregado)
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016 Valor Agregado Plurianual
14 Definir novos critérios e metodologias para
estudos operativos quanto à interação de
controles HVDC com múltiplos elos CA/CC
� Nota Técnica com proposta de aperfeiçoamento de
critérios e metodologia a serem considerados nos
estudos elétricos do ONS de análise de multi infeed
� Encaminhamento à ANEEL sobre a nova proposta de
divisão das funções de transmissão dos sistemas
HVDC
Operação segura de múltiplos elos de HVDC
minimizando os reflexos de interação entre conversores
numa mesma região eletro geográfica do SIN
15 Desenvolver o REGER – Ciclo 2, com foco em
prover funcionalidades que atendam às
necessidades decorrentes do aumento da
complexidade do SIN e da matriz elétrica, visando
aprimorar o processo de tomada de decisão
� Termo de referência para elaboração do Plano
Diretor para desenvolver o REGER – Ciclo 2
Prevenção de falhas na operação através do
aprimoramento do desempenho e da integração de
sistemas de apoio centrados na cognição de trabalho
das equipes de tempo real
16 Aplicar Programa Estruturado de Treinamento
das equipes de Tempo Real, considerando as
exigências do ambiente de tempo real,
capacitando estas equipes para fazer frente ao
aumento da complexidade e do crescimento do
SIN
� Ações de capacitação aplicadas e Equipes de Tempo
Real habilitadas evidenciados por um relatório de
conclusão destas ações
Ampliação dos resultados na Segurança da Operação do
SIN, decorrentes das atividades dos Centros de
Operação, com o aprimoramento das competências e
habilidades das Equipes de Tempo Real refletidas na
qualidade e continuidade do fornecimento de energia
elétrica
17 Implantar, com a participação dos Agentes /
Associações, em articulação com a ANEEL,
aperfeiçoamento no processo de aprovação dos
Procedimentos de Rede
� Proposta de aperfeiçoamento do processo de
revisão dos Procedimentos de Rede apresentada à
ANEEL
Mitigação do risco de assimetria entre a
regulamentação e os Procedimentos de Rede no tempo
adequado
18 Elaborar proposta ao Regulador para
formalização da participação do ONS no
Programa de P&D da ANEEL e para
direcionamento de recursos para projetos de
interesse sistêmico e para realizar a capacitação
com conteúdo sistêmico
� Relatório com o diagnóstico do programa de P&D
nos cenários nacional e internacional com foco
sistêmico apresentado e aprovado pela Diretoria do
ONS
� Proposta de participação formal do ONS no
Programa de P&D da ANEEL aprovada pela Diretoria
do ONS e encaminhada à ANEEL
Maximização dos resultados para o SIN dos projetos de
interesse sistêmico executados com os recursos do
Programa de P&D da ANEEL
2 Lista da PO 2016 (Ações, Produto e Valor Agregado)
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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Ações Estratégicas Plurianuais PO 2016 – Produtos em 2016 Valor Agregado Plurianual
19 Conceber e implantar arquitetura de
gestão de dados e informações (coleta,
tratamento, armazenamento, análise e
divulgação), visando conferir maior
abrangência e celeridade às análises
realizadas pelo ONS e pelos Agentes
� “Roadmap” para implementação da arquitetura de informação e mapa
das oportunidades para ampliação dos repositórios corporativos do
ONS.
� Repositório analítico abrangendo todas as medidas da BDT e
ferramenta de exploração de dados na BDT operacional
Considerando o crescimento e diversidade dos
dados, tornar mais confiável e integrado os
processos técnicos e corporativos,
aprimorando o tratamento, a análise
(previsão, predição e prescrição) e a
capacidade de processamento das
informações
20 Desenvolver metodologia para
dimensionamento quali-quantitativo
dos recursos humanos do ONS
decorrentes da evolução e
complexidade do SIN
� Contratação de fornecimento de serviços de dimensionamento da força
de trabalho
� Proposta de Política de Planejamento e Gestão do Quadro e
Metodologia de Dimensionamento da FT compartilhada com Grupo
Gerencial
� Metodologia aprovada pela Diretoria e disponibilizada para uso
Dispor de força de trabalho com perfil
qualitativo e quantitativo aderente às
demandas presentes e futuras do ONS.
21 Implantar os processos e
procedimentos do PCA – Plano de
Continuidade das Atividades
� Relatório com os Planos de Continuidade, o Normativo Corporativo e
revisão da Avaliação de Impacto no Negócio (BIA) aprovados pela
Diretoria
� Definição e aprovação pela Diretoria do modo de atuação do ONS em
situações de contingência e validação da ANEEL e Agentes
Garantir a continuidade do suprimento de
energia ao país diante de uma contingência no
ONS
22 Implantar um programa de
relacionamento com a mídia e de maior
interação com a sociedade, em especial
com relação aos procedimentos
internos e externos de comunicação em
situações de crise elétrica/ energética.
� Seleção do desenvolvedor do novo website do ONS e relatório de
avaliação da inserção do ONS nas mídias sociais.
� Relatório de avaliação de efetividade das ações de relacionamento com
a imprensa encaminhado à Diretoria do ONS.
� Procedimentos internos de gestão de situação de crise aprovados e
implantados
� Procedimentos externos de gestão de crise envolvendo MME, ANEEL e
Agentes apreciados pelo MME.
Aumento da confiança da sociedade no
tratamento das crises ao se prover
informações fidedignas, no tempo adequado,
de forma articulada com todos os envolvidos e
aumento da transparência em relação à
Sociedade, gera consequentemente uma
melhoria da imagem do ONS e de todas as
instituições envolvidas
2 Lista da PO 2016 (Ações, Produto e Valor Agregado)
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
35
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
Para que se possa ter um melhor
entendimento do conteúdo das ações que
fazem parte da PO 2016 e da sua evolução no
tempo, apresentamos, em seguida, o
detalhamento de cada uma dessas ações
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Ações Estratégicas Plurianuais
1 Implantar as ações definidas pelo CMSE de responsabilidade do ONS, decorrentes dos resultados do Grupo de Leilões de Transmissão,
coordenado pelo MME e com participação da Aneel, EPE e ONS, relativas à implantação das obras de transmissão dentro dos prazos
necessários ao atendimento ao SIN
2 Elaborar proposição de aperfeiçoamento da metodologia de cálculo de margens de transmissão para atender os leilões de energia,
considerando também os aspectos que rebatem nos geradores do mercado livre
3 Propor ações para mitigação dos impactos para a segurança e otimização do SIN pela atuação das distribuidoras em suas redes visando o
controle dos MUST contratados.
Objetivo 1 – Atuar de forma preventiva junto ao pla nejamento da expansão, ao regulador e ao poder conc edente,
visando aumento da segurança e redução dos custos d a operação
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
37
1 Implantar as ações definidas pelo CMSE de responsabilidade do ONS, decorrentes dos
resultados do Grupo de Leilões de Transmissão, coordenado pelo MME e com participação
da Aneel, EPE e ONS, relativas à implantação das obras de transmissão dentro dos prazos
necessários ao atendimento ao SIN
Valor agregado:
Responsável:
DAT
Marcos Físicos Etapas
2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1
Etapa 1
Etapa 2
Produto:
* Como essa Ação e seu detalhamento dependem do resultados da Reunião do CMSE de 04/10, quando serão
apresentados os resultados do referido grupo em que serão definidas as ações que competem ao ONS, a ficha detalhada
será enviada a ANEEL nessa ocasião.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
38
2 Elaborar proposição de aperfeiçoamento da metodologia de cálculo de margens de
transmissão para atender os leilões de energia, considerando também os aspectos que
rebatem nos geradores do mercado livre.
Valor agregado: Estímulo ao aumento da participação nos leilões de energia, permitindo aos ofertantes uma melhor
projeção de custos e dimensionamento de riscos, além de garantir a preservação de margens para os agentes com
usinas em fase de implantação
Responsável:
DAT
Marcos Físicos Etapas
2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 -
Análise Crítica do
processo atual para
elaboração dos
estudos da margem
de transmissão
Peso do Marco
(50%)
Etapa 1 – Discussão com a CCEE e
MME sobre a sistemática dos leilõesX X
Etapa 2 – Rever todos os conceitos,
critérios e premissas, com base na
experiência adquirida
X X X
Etapa 3 – Rever as considerações
sobre a oferta de geração: ACR x ACL
(Direitos e Deveres) envolvendo a
ANEEL
X X
Etapa 4 – Rever a metodologia
utilizada para o cálculo das margens
de transmissão
X X
Etapa 5 – Elaboração de Nota
Técnica com oportunidades de
Melhorias
X
Produto: Nota Técnica consolidando as oportunidades de melhorias encaminhada à DAT.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
39
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2
Construção do novo
processo para
elaboração dos
estudos da margem
de transmissão.
Peso do Marco (50%)
Obs.: Trabalhos serão
desenvolvidos
buscando a parceria
com a EPE.
Etapa 1 – Estabelecer novos
conceitos, critérios e premissasX X X
Etapa 2 – Estabelecer critérios
específicos para assegurar condições
igualitárias: ACR x ACL
X X X
Etapa 3 – Propor nova metodologia a
ser utilizada para o cálculo das
margens de transmissão
X X X
Etapa 4 – Apresentação da proposta
à DiretoriaX
Produto: Encaminhamento ao MME de Nota Técnica com proposta de nova metodologia de cálculo das margens de transmissão,
considerando as proposições de melhorias.
2 Elaborar proposição de aperfeiçoamento da metodologia de cálculo de margens de
transmissão para atender os leilões de energia, considerando também os aspectos que
rebatem nos geradores do mercado livre.
Valor agregado: Estímulo ao aumento da participação nos leilões de energia, permitindo aos ofertantes uma melhor
projeção de custos e dimensionamento de riscos, além de garantir a preservação de margens para os agentes com
usinas em fase de implantação
Responsável:
DAT
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3
Automatização do
Processo
Obs.: a confirmar em
decorrência do
resultado das etapas
anteriores.
Etapa 1 – Contratar consultoria
especializada para elaboração de
ferramentas computacionais
X X X X
Etapa 2 – Levantamento de
requisitos e modelagem do processoX X X X
Etapa 3 – Desenvolvimento da
ferramenta computacionalX X
Etapa 4 – Testes e validação da
ferramenta computacionalX
Produto: Ferramenta computacional, testada e aprovada
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
40
3 Propor ações para mitigação dos impactos para a segurança e otimização do SIN pela
atuação das distribuidoras em suas redes visando o controle dos MUST contratados
Valor agregado: Preservação da segurança e otimização do SIN, diante das ações de controle dos MUST contratados
efetuados pelas distribuidoras
Responsável:
DAT/DPP/DOP
Marcos Físicos Etapas
2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 -
Propor medidas para
mitigação dos
impactos para a
segurança do SIN
quando da atuação
das distribuidoras em
suas redes visando o
controle dos MUST
contratados
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Identificação do normativo
existente sobre o tema e
nivelamento entre os envolvidos
X X
Etapa 2 – Prospecção junto às
distribuidoras das ações operativas
atualmente adotadas ou já previstas
para controle dos MUST contratados
X X X
Etapa 3 – Análise do impacto para a
operação do SIN das ações
identificadas
X X X X
Etapa 4 – Levantamento de
propostas que permitam mitigar o
impacto para o SIN das ações das
distribuidoras adotadas para
controle dos MUST contratados
X X X
Etapa 5 – Elaboração da Nota
TécnicaX X
Produto: Apresentação à Diretoria da ANEEL da Nota Técnica como medidas para mitigação dos impactos para a segurança do SIN
quando da atuação das distribuidoras em suas redes visando o controle dos MUST contratados
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
41
Ações Estratégicas Plurianuais
4 Articular com o Regulador na elaboração, revisão e implementação do Manual de Contabilidade do ONS
As tratativas devidas deverão ser conduzidas em articulação com os Conselhos de Administração e Fiscal
5 Propor ações estratégicas de natureza corporativa com ênfase na renovação do quadro de pessoal, incluindo:
- Plano de Transferência de conhecimentos críticos
- Aperfeiçoamento do plano de previdência complementar
Objetivo 2 – Atuar junto à Governança para aperfeiço ar o desempenho corporativo do ONS
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
42
4 Articular com o Regulador na elaboração, revisão e implementação do Manual de
Contabilidade do ONS
Valor agregado: Minimização dos riscos de não conformidade na elaboração das Demonstrações Financeiras, bem
como criar aderência do Plano de Contas contábil do Operador ao Manual de Contabilidade do Setor Elétrico
Responsável:
DAC
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 - Aprovação
e Implementação do
novo Manual de
Contabilidade do
ONS
Peso do Marco
(70%)
Etapa 1 – Consolidação das
contribuições para o novo Manual
de Contabilidade do ONS
X X
Etapa 2 – Apresentação ao Conselho
Fiscal e de Administração da
proposta do Novo Manual de
Contabilidade do ONS
X X
Etapa 3 – Encaminhamento da
proposta do novo Manual de
Contabilidade do ONS à ANEEL
X
Etapa 4 - Encaminhamento do
Balancete Mensal Padronizado já
adequado ao novo manual de
contabilidade do ONS
X
Produto: Balancete Mensal Padronizado (BMP) adequado ao novo Manual de Contabilidade do ONS
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
43
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 - Revisão do
Plano de Contas do
Manual Contabilidade
do ONS para a sua
adequação com o
Plano de Contas do
Setor Elétrico
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Adequação da estrutura
do Plano de Contas do novo
Manual de Contabilidade do ONS a
estrutura do Plano de Contas do
Setor Elétrico
X X X
Produto: Encaminhamento à ANEEL do Plano de Contas do ONS na mesma estrutura do Plano de Contas do Setor Elétrico.
4 Articular com o Regulador na elaboração, revisão e implementação do Manual de
Contabilidade do ONS
Valor agregado: Minimização dos riscos de não conformidade na elaboração das Demonstrações Financeiras, bem
como criar aderência do Plano de Contas contábil do Operador ao Manual de Contabilidade do Setor Elétrico
Responsável:
DAC
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3 -
Implementação do
Plano de Contas do
Manual Contabilidade
do ONS para a sua
adequação com o
Plano de Contas do
Setor Elétrico
Etapa 1 – Apresentação ao
Conselho de Fiscal e de
Administração das alterações
realizadas
X
Etapa 2 – Encaminhamento para
ANEEL da nova estrutura do Plano
de Contas
X
Etapa 3 – Implantação no novo ERP
da nova estrutura do Plano de
Contas do ONS
X X
Etapa 4 – Encaminhamento do
Balancete Mensal Padronizado no
novo
X
Produto: Balancete Mensal Padronizado (BMP) adequado ao nova estrutura do Plano de Contas
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
44
5 Propor ações estratégicas de natureza corporativa com ênfase na renovação do quadro
de pessoal, incluindo: Plano de Transferência de conhecimentos críticos e
Aperfeiçoamento do plano de previdência complementar
Valor agregado: Assegurar a transferência de conhecimentos únicos e essenciais para a sustentabilidade do Operador
no médio e longo prazos
Responsável: DAC
Marcos Físicos Etapas
2016 2017 2018 2019 2020
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 - Elaborar
Proposta de
Programa de
Transição
Profissional com
retenção de
conhecimentos
críticos
Peso do Marco
(40 %)
Etapa 1 – Elaboração da proposta
de premissas e critérios de
participação no Programa e
validação com a Diretoria
X X X
Etapa 2 – Identificação de público-
alvo, a partir dos critérios
estabelecidos, visando a retenção
dos conhecimentos críticos
X X
Etapa 3 – Elaboração de
estimativa de custo, consolidação
da estrutura do programa e
validação junto ao Comitê de
Conselheiros
X X
Produto: Apresentação do Programa de Transição Profissional ao Conselho de Administração
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
45
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 – Formular
a proposta de
aperfeiçoamento do
Plano de Previdência
Complementar
Peso do Marco
(30%)
Etapa 1 – Revisar o estudo
referente ao Custeio do Plano
CD/ONS em conjunto com Eletros
X X X X
Etapa 2 – Apresentar a nova
proposta de aperfeiçoamento à
Comissão de Conselheiros, para
avaliação.
X X
Produto: Apresentação ao Conselho de Administração da Proposta de aperfeiçoamento do Plano de Previdência Complementar
para aprovação.
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3 -
Planejamento da
implementação
dos Programas de
Transição
Profissional e Plano
Previdenciário
Peso do Marco
(30%)
Etapa 1 – Planejamento das etapas,
recursos e cronograma de
implementação do Programa de
Transição e Plano CD revisado
X X X
Etapa 2 – Previsão das despesas com
Implementação dos Programas no
Orçamento e aprovação junto a
ANEEL
X X X X
Produto: Apresentação do Programa de Transição Profissional e Plano CD revisado à ANEEL.
5 Propor ações estratégicas de natureza corporativa com ênfase na renovação do quadro
de pessoal, incluindo: Plano de Transferência de conhecimentos críticos e
Aperfeiçoamento do plano de previdência complementar
Valor agregado: Assegurar a transferência de conhecimentos únicos e essenciais para a sustentabilidade do Operador
no médio e longo prazos
Responsável: DAC
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
46
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 4 -
Implementação dos
Programas de
Transição
Profissional e Plano
Previdenciário
Etapa 1 – Desenvolvimento de
Estratégia de Comunicação c/
empregados e
X
Etapa 2 - Adesão dos empregados
aos ProgramasX
Produto: Programas de Transição Profissional e Plano Previdenciário implantados no ONS
5 Propor ações estratégicas de natureza corporativa com ênfase na renovação do quadro
de pessoal, incluindo: Plano de Transferência de conhecimentos críticos e
Aperfeiçoamento do plano de previdência complementar
Valor agregado: Assegurar a transferência de conhecimentos únicos e essenciais para a sustentabilidade do Operador
no médio e longo prazos
Responsável: DAC
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
47
Ações Estratégicas Plurianuais
6 Propor metodologia que vise a redução da volatilidade do CMO para aperfeiçoamento dos modelo de otimização
7 Aperfeiçoar a representação dos níveis mínimos de armazenamento dos subsistemas nos modelos NEWAVE e propor à CPAMP sua implantação
8 Indicar as restrições hidráulicas que serão impactantes em cenários de escassez hídrica, apresentando os condicionantes para a sua flexibilização e definindo
preventivamente as regras a serem implementadas
9 Implementar política de reserva de potência operativa do SIN, face à penetração das novas fontes
10 Desenvolver metodologia de previsão de geração eólica para a operação em tempo real
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos operativos, processo de comunicação e integração do ONS no
processo de monitoramento da APO
12 Indicar ampliações e reforços no PAR, com base em critérios mais robustos, que proporcionem o aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se
refere aos grandes troncos de transmissão, às capitais e às instalações estratégicas
13 Propor requisitos e processo de análise de conformidade de projeto básico de instalações autorizadas e de uso exclusivo de agentes geradores
14 Definir novos critérios e metodologias para estudos operativos quanto à interação de controles HVDC com múltiplos elos CA/CC
15 Desenvolver o REGER – Ciclo 2, com foco em prover funcionalidades que atendam às necessidades decorrentes do aumento da complexidade do SIN e da
matriz elétrica, visando aprimorar o processo de tomada de decisão
16 Aplicar Programa Estruturado de Treinamento das equipes de Tempo Real, considerando as exigências do ambiente de tempo real, capacitando estas equipes
para fazer frente ao aumento da complexidade e do crescimento do SIN
Objetivo 3 - Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétric a, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovações
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
48
6 Propor metodologia que vise a redução da volatilidade do CMO para aperfeiçoamento dos
modelos de otimização
Valor agregado: Dar maior consistência às decisões do planejamento da operação, evitando a variação desnecessária da
geração térmica do SIN devido a reversões frequentes de tendência hidrológica que não se confirmam.
Responsável: DPP
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 -
Avaliação
conceitual do uso
da tendência
hidrológica como
variável de estado
da função de custo
futuro (FCF)
Peso do Marco
(60%)
Etapa 1 – Análise conceitual da adoção da
tendência hidrológica como variável de
estado da FCF.
X X X X X
Etapa 2 – Avaliação da relação entre o
peso da tendência hidrológica e a
dispersão mensal das afluências.
X X X X X X
Etapa 3 – Definição do peso da tendência
hidrológica como função da dispersão das
afluências para uso como variável de
estado da FCF
X X X
Produto: Nota Técnica com a metodologia proposta para representação da tendência hidrológica na função de custo futuro.
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 -
Modelagem da
representação
proposta para a
tendência
hidrológica na FCF
considerando o
CVaR
Peso do Marco
(40%)
Etapa 1 – Reavaliação dos parâmetros alfa
e lambda correspondentes à nova
proposta de uso da tendência hidrológica
na FCF
X X
Etapa 2 – Elaboração de Nota Técnica para
encaminhamento à Diretoria do ONSX X
Produto: Nota Técnica com reavaliação dos parâmetros alfa e lâmbda correspondentes à nova proposta de uso da tendência hidrológica na FCF
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
49
7 Aperfeiçoar a representação dos níveis mínimos de armazenamento dos subsistemas no
modelo NEWAVE
Valor agregado: Maior segurança energética a partir dos resultados dos modelos computacionais, uma vez que será
aperfeiçoada a relação entre a aversão a risco e os níveis mínimos de armazenamento.
Responsável: DPP
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 - Análise
das
parametrizações e
dos benefícios do
planejamento da
operação com
níveis mínimos de
armazenamento.
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Realização de ensaios com
diferentes parâmetros de CVaR e
diferentes penalidades para o uso de
níveis mínimos.
X X X X X
Etapa 2 – Avaliação do ganho na
segurança energética proporcionado
pela consideração de níveis mínimos de
armazenamento além de CVaR.
X X X X X X
Etapa 3 – Análise de outros possíveis
aperfeiçoamentos aos modelos
computacionais que visem o aumento da
segurança operativa, para uso
cumulativo ou em substituição às
técnicas avaliadas.
X X X X X
Produto: Nota Técnica com parametrizações e descrições dos benefícios do planejamento da operação com níveis mínimos de armazenamento
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
50
8 Indicar preventivamente as restrições hidráulicas que serão impactantes em cenários de
escassez hídrica, apresentando os condicionantes para a sua flexibilização
Valor agregado: Aumento da segurança operativa do SIN, efeito positivo sobre a imagem do ONS, como responsável
pela operação integrada do SIN, perante os agentes, o MME, a ANEEL e a sociedade em geral.
Responsável: DPP
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 -
Restrições
Hidráulicas na
Bacia do Paraíba
do Sul
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Levantamento dos casos
potenciais de restrição hidráulicaX X
Etapa 2 – identificação das situações
com impacto na operação do SIN em
cenários de escassez hídrica
X X
Etapa 3 – Elaboração de Nota Técnica
consolidando o trabalhoX X
Produto: Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia do Paraíba do Sul)
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 -
Restrições
Hidráulicas na
Bacia do Grande
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Levantamento dos casos
potenciais de restrição hidráulicaX X
Etapa 2 – identificação das situações
com impacto na operação do SIN em
cenários de escassez hídrica
X X
Etapa 3 – Elaboração de Nota Técnica
consolidando o trabalhoX X
Produto: Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia do Grande)
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
51
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3 -
Restrições
Hidráulicas na
Bacia do São
Francisco
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Levantamento dos casos
potenciais de restrição hidráulicaX X
Etapa 2 – identificação das situações
com impacto na operação do SIN em
cenários de escassez hídrica
X X
Etapa 3 – Elaboração de Nota Técnica
consolidando o trabalhoX X
Produto: Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia do São Francisco)
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 4 -
Restrições
Hidráulicas na
Bacia do Paraná
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Levantamento dos casos
potenciais de restrição hidráulicaX X
Etapa 2 – identificação das situações
com impacto na operação do SIN em
cenários de escassez hídrica
X X
Etapa 3 – Elaboração de Nota Técnica
consolidando o trabalhoX X
Produto: Nota Técnica com análises, conclusões e recomendações (Bacia do Paraná)
8 Indicar preventivamente as restrições hidráulicas que serão impactantes em cenários de
escassez hídrica, apresentando os condicionantes para a sua flexibilização
Valor agregado: Aumento da segurança operativa do SIN, efeito positivo sobre a imagem do ONS, como responsável
pela operação integrada do SIN, perante os agentes, o MME, a ANEEL e a sociedade em geral.
Responsável: DPP
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
52
9 Implementar política de reserva de potência operativa do SIN, face à penetração das novas
fontes
Valor agregado: Aumento da segurança da operação do SIN
Responsável:
DPP
Marcos Físicos Etapas
2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 -
Desenvolvimento de
Metodologia para
dimensionamento
da Reserva de
Potência face ao
crescimento da
Geração Eólica
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Consolidar metodologia
para dimensionamento da Reserva
de Potência
X X X X X X X X X
Etapa 2 – Aprovar metodologia
para dimensionamento da Reserva
de Potência
X X X
Produto: Metodologia para dimensionamento da Reserva de Potência aprovada pela Diretoria do ONS
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
53
9 Implementar política de reserva de potência operativa do SIN, face à penetração das novas
fontes
Valor agregado: Aumento da segurança da operação do SIN
Responsável:
DPP
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 – Adequar
os Procedimentos
de Rede para
incorporar nova
metodologia de
dimensionamento
da Reserva de
Potência
Etapa 1 – Identificar e propor
alterações nos Procedimentos de
Rede para incorporar nova
metodologia de dimensionamento
da Reserva de Potência
X
Etapa 2 – Revisar Procedimentos
de Rede para incorporar nova
metodologia de dimensionamento
da Reserva de Potência
X X
Produto: Procedimentos de Rede revisados contendo nova metodologia de dimensionamento da Reserva de Potência
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3 -
Implantar
metodologia de
reserva de
potência
Etapa 1 – Implantar metodologia
de reserva de potênciaX X
Produto: Metodologia de reserva de potência implantada
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
54
10 Desenvolver metodologia de previsão de geração eólica para a operação em tempo real
Valor agregado: Aumento da segurança da operação do SIN, permitindo a antecipação de ações de redespacho de
geração decorrentes de eventuais desvios de geração eólica entre a prevista no programa diário de operação e a
ocorrida em tempo real
Responsável: DOP
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 –
Implantar sistema
de gerenciamento
de previsão de
geração eólica na
operação em
tempo real
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Diagnóstico,
identificação, tratamento e
formatação dos dados de
previsão de geração eólica
recebidos.
X X X
Etapa 2 – Desenvolvimento do
sistema de gerenciamento dos
dados de previsão de geração
eólica.
X X X
Etapa 3 – Implantação, nos
ambientes de tempo real, das
previsões de geração eólica.
X X X X X X
Produto: Relatório sobre o desenvolvimento e implantação do sistema de gestão das previsões de geração eólica para
uso em tempo real.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
55
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 – Avaliação
das condições de
atendimento à cidade
sede e as cidades de
jogos de futebol
durante a realização
dos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos de 2016
Peso do Marco
(20%)
Etapa 1 – Atualização da NT das
condições de atendimento Avaliação
das condições de atendimento à
cidade sede e as cidades de jogos de
futebol durante a realização dos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos de 2016
encaminhada para APO, MME, ANEEL
e Agentes
X X X X X X
Etapa 2 – Emissão NT das condições de
atendimento Avaliação das condições
de atendimento à cidade sede e as
cidades de jogos de futebol durante a
realização dos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos de 2016 encaminhada
para APO, MME, ANEEL e Agentes
X X X
Produto: Nota Técnica das condições de atendimento Avaliação das condições de atendimento à cidade sede e as cidades de jogos de futebol
durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
56
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 – Diretrizes
para a Operação do
SIN durante a
realização dos Jogos
Olímpicos e
Paralímpicos de 2016
Peso do Marco
(20%)
Etapa 1 – Estabelecer diretrizes para a
Operação do SIN durante a realização
dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de
2016
X X X X X X
Etapa 2 – Emissão das diretrizes para a
Operação do SIN durante a realização
dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de
2016 para APO, MME, ANEEL e
Agentes
X X X
Produto: Diretrizes para a Operação do SIN durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 encaminhadas para APO, MME,
ANEEL e Agentes
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
57
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 3 – Elaboração e
Implantação do Plano
de Operação das
instalações e dos
centros de operação do
Sistema Interligado
Nacional para o
suprimento de energia
elétrica durante os
eventos-testes major
das Olimpíadas e
Paralimpíadas Rio 2016
Peso do Marco
(10%)
Etapa 1 – Estabelecer diretrizes de
operação do SIN a serem adotadas
pelos Agentes e ONS durante a
realização dos Eventos-Testes Major
dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de
2016.
X
Etapa 2 – Emitir a NT com o Plano de
Operação das instalações e dos
centros de operação do sistema
interligado nacional para o suprimento
de energia elétrica durante os
eventos-testes major das Olimpíadas e
Paralimpíadas rio 2016.
X
Etapa 3 – Coordenar as Ações de
Operação do SIN durante os Eventos-
Testes Major dos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos de 2016.
X X
Produto: NT com o Plano de operação das instalações e dos centros de operação do Sistema Interligado Nacional para o suprimento de energia
elétrica durante os eventos-testes major das Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes.
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
58
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 4 – Elaboração e
Implantação do Plano
diferenciado de
operação das
instalações e dos
centros de operação do
Sistema Interligado
Nacional para o
suprimento de energia
elétrica à cidade sede e
às cidades de jogos de
futebol durante as
Olimpíadas Rio 2016
Peso do Marco
(10%)
Etapa 1 – Estabelecer diretrizes de
operação do SIN a serem adotadas
pelos Agentes e ONS durante a
realização dos Jogos Olímpicos de
2016.
X X X X X
Etapa 2 – Emitir a NT com o plano
diferenciado de operação das
instalações e dos centros de operação
do Sistema Interligado Nacional para o
suprimento de energia elétrica
durante as Olimpíadas Rio 2016.
X
Etapa 3 – Coordenar as Ações de
Operação do SIN durante os Jogos
Olímpicos de 2016.
X
Produto: NT do Plano diferenciado de operação das instalações e dos centros de operação do Sistema Interligado Nacional para o suprimento
de energia elétrica durante as Olimpíadas Rio 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes.
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
59
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 5 – Elaboração e
Implantação do plano
diferenciado de
operação das
instalações e dos
centros de operação do
Sistema Interligado
Nacional para o
suprimento de energia
elétrica à cidade sede
durante as
Paralimpíadas Rio 2016
Peso do Marco
(20%)
Etapa 1 – Estabelecer diretrizes de
operação do SIN a serem adotadas
pelos Agentes e ONS durante a
realização dos Jogos Paralímpicos de
2016.
X X X X X
Etapa 2 – Emitir a NT com o plano
diferenciado de operação das
instalações e dos centros de operação
do Sistema Interligado Nacional para o
suprimento de energia elétrica
durante as paralimpíadas rio 2016.
X
Etapa 3 – Coordenar as Ações de
Operação do SIN durante os Jogos
Paralímpicos de 2016.
X
Produto: NT do plano diferenciado de operação das instalações e dos centros de operação do Sistema Interligado Nacional para o suprimento
de energia elétrica durante as Paralimpíadas Rio 2016 encaminhada para APO, MME, ANEEL e Agentes.
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 6 – Preparar e
Implantar Plano de
Comunicação com as
empresas de
Transmissão e
Distribuição
(especialmente à
Light), de forma
articulada com a APO
Peso do Marco
(20%)
Etapa 1 - Preparar Plano de
Comunicação com as empresas de
Transmissão e Distribuição
(especialmente à Light), de forma
articulada com a APO
X X X X
Etapa 2 - Implantar Plano de
Comunicação com as empresas de
Transmissão e Distribuição
(especialmente à Light), de forma
articulada com a APO
X X X X X
Produto: Plano de Comunicação implantado com as empresas de Transmissão e Distribuição (especialmente à Light), de forma articulada com a
APO
11 Estabelecer Plano Estratégico para as Olimpíadas considerando estudos e procedimentos
operativos, processo de comunicação e integração do ONS no processo de monitoramento da
APO
Valor agregado: Garantir a Segurança do SIN à cidade sede e as cidades de jogos de futebol durante a realização dos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
Responsável: DPP,
DOP e DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
61
12 Indicar ampliações e reforços no PAR, com base em critérios mais robustos, que
proporcionem o aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos grandes
troncos de transmissão, às capitais e às instalações estratégicas
Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, por meio da redução do impacto de grandes
perturbações e suas consequências para o SIN
Responsável: DAT
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Marco 1
Publicação do PAR
considerando o
critério adicional de
segurança para as
capitais
Peso do Marco
(100 %)
Etapa 1 – Apresentação e Discussão
com a EPE do documento elaborado
pelo ONS com a proposta de
aplicação de critérios para obtenção
de segurança adicional no
suprimento às capitais.
X X X
Etapa 2 – Apresentação na DAT de
documento consolidado após
interação com a EPE
X X
Etapa 3 – Aplicação no PAR 2017-
2019X X X X X X
Produto: Aplicação do critério adicional de segurança para as capitais no PAR 2017-2019.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 2
Publicação do PAR
considerando o
critério adicional de
segurança quanto à
indicação de
equipamento reserva
no PAR 2018-2020
Etapa 1 – Discussão inicial GET e
Núcleos e Elaboração de Minuta de
Proposta de critérios para indicação
no PAR de equipamentos reserva em
instalações classificadas como
estratégicas
X
Etapa 2 - Consolidação da proposta
internamente ao ONSX X
Etapa 3 – Encaminhamento da
proposta consolidada ao Sr.DAT .X
Etapa 4 – Aplicação no PAR 2017-
2019X
Produto: Aplicação do critério para a indicação de equipamento reserva no PAR 2018-20120.
12 Indicar ampliações e reforços no PAR, com base em critérios mais robustos, que
proporcionem o aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos grandes
troncos de transmissão, às capitais e às instalações estratégicas
Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, por meio da redução do impacto de grandes
perturbações e suas consequências para o SIN.
Responsável: DAT
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
63
13 Propor requisitos e processo de análise de conformidade de projeto básico de instalações
autorizadas e de uso exclusivo de agentes geradores
Valor agregado: Instalações de transmissão autorizadas ou de uso exclusivo de agentes geradores projetadas e
implantadas para assegurar a confiabilidade operativa do SIN, considerando os níveis de exigências estabelecidos na
regulação.
Responsável:
DAT
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Marco 1
Estabelecimento de
requisitos para
instalações de
transmissão
autorizadas e do
processo de análise
de sua conformidade
técnica
Peso do Marco
(50%)
Etapa 1 – Apresentação de proposta
para discussão com a DAT de anexos
técnicos gerais e folha de dados
aplicados a cada tipo aos reforços
tipo I, II e III (transformação, linhas e
compensação reativa), que constam
do Vol. 1 do PAR, assim como do
processo de análise pelo ONS da
conformidade destas instalações.
X X X
Etapa 2 – Apresentação de proposta
à SCT/ANEEL de como sistematizar o
encaminhamento de tais requisitos
para instalações autorizadas, de
forma que façam parte do
respectivo ato autorizativo, assim
como do processo de análise
conformidade.
X X X X X
Etapa 3 – Identificação de eventuais
alterações necessárias nos
Procedimentos de Rede,
X X X
Produto: Apresentação à SCT/ANEEL da proposta para deliberação da Agência a respeito da implementação deste processo.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 2
Estabelecimento de
requisitos para
instalações de
transmissão de uso
exclusivo de agentes
geradores e do
processo de análise
de sua conformidade
técnica
Peso do Marco
(50%)
Etapa 1 – Apresentação de proposta
para discussão com a DAT de
requisitos técnicos para instalações
de uso exclusivo de geradores, assim
como do processo de análise pelo
ONS da conformidade destas
instalações.
X X X
Etapa 2 – Apresentação de proposta
à SRT/SCG/outras/ANEEL de como
sistematizar o encaminhamento de
tais requisitos para novas instalações
de uso exclusivo de agentes
geradores, de forma que façam
parte do respectivo ato autorizativo,
assim como do processo de análise
conformidade durante o processo de
acesso junto ao ONS.
X X X X X
Etapa 3 – Identificação de eventuais
alterações necessárias nos
Procedimentos de Rede,
X X X
Produto: Apresentação à SRT/SCG/ e outras superintendências da ANEEL da proposta para deliberação da Agência a respeito da
implementação deste processo.
13 Propor requisitos e processo de análise de conformidade de projeto básico de instalações
autorizadas e de uso exclusivo de agentes geradores
Valor agregado: Instalações de transmissão autorizadas ou de uso exclusivo de agentes geradores projetadas e
implantadas para assegurar a confiabilidade operativa do SIN, considerando os níveis de exigências estabelecidos na
regulação.
Responsável:
DAT
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
65
14 Definir novos critérios e metodologias para estudos operativos quanto à interação de
controles HVDC com múltiplos elos CA/CC
Valor agregado: Operação segura de múltiplos elos de HVDC minimizando os reflexos de interação entre conversores
numa mesma região eletro geográfica do SIN.
Responsável:
DAT/DPP/DOP
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Marco 1 -
Elaborar proposta
de
aperfeiçoamento
de critérios e
metodologia para
a realização de
estudo de
interação de
controles HVDC
(multi infeed)
(80%)
Etapa 1 – Preparação e realização de painel
relativo à multi infeedX X X X
Etapa 2 – Relatório com experiências
colhidas no WorkshopX X X
Etapa 3 – Elaboração de proposta de
metodologia e critério para análise de
multi infeed
X X X X X
Produto: Nota Técnica com proposta de aperfeiçoamento de critérios e metodologia a serem considerados nos estudos elétricos do ONS de análise
de multi infeed
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Marco 2 -
Implantar novos
critérios e
metodologia para
a realização de
estudo de
interação de
controles HVDC
(multi infeed)
Etapa 1 – Workshop para discussão da
proposta elaborada na etapa 3X
Etapa 2 – Aplicação da metodologia em um
caso pilotoX X
Etapa 3 – Consolidação da metodologia e
critérios para análise de multi infeedX X
Produto: Critérios e metodologia aperfeiçoados e implantados para serem considerados nos estudos elétricos do ONS de análise de multi infeed.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 3 -
Encaminhar medidas
para controle e
mitigação dos
fenômenos de
interação de tensão e
falha de comutação,
inclusive multi infeed,
considerando os elos
previstos no SIN.
Etapa 1 – Elencar as possíveis medidas
de mitigação de multi infeed no caso do
SIN
X X X
Etapa 2 – Teste das medidas
alternativas em caso piloto e análise da
viabilidade de sua aplicação
X X
Etapa 3 – Estudo do cenário com a
presença de 8 elos em HVDC no SIN e
análise das medidas mitigadoras
X X
Etapa 4 – Definição das medidas
mitigadoras.X X
Produto: Encaminhamento através do PAR para implantação dos reforços nos elos existentes e/ou inclusão de requisitos nos editais de leilão dos
elos futuros.
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Marco 4 -
Elaborar novo
modelo de edital de
licitação para os
futuros leilões de
HVDC considerando
as novas tecnologias
e funcionalidades de
eletrônica de
potência.
Etapa 1 – Pesquisa e avaliação do uso
de elos HVDC na recomposição do SINX X X X X X
Etapa 2 – Avaliação da utilização de
elos HVDC no processo de
recomposição de em elos futuros do
SIN.
X
Etapa 3 – Modelagem do edital de
leilão de elos HVDC para inclusão de
requisitos relativos a interação entre
controle de elos para mitigação de
multi infeed e black start.
X
Produto: Modelo de edital de leilão para assegurar a participação de elos HVDC no processo de recomposição e interação entre controles
de múltiplos elos de HVDC
14 Definir novos critérios e metodologias para estudos operativos quanto à interação de
controles HVDC com múltiplos elos CA/CC
Valor agregado: Operação segura de múltiplos elo de HVDC minimizando os reflexos de interação entre conversores
numa mesma região eletro geográfica do SIN.
Responsável:
DAT/DPP/DOP
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 5 -
Proposta à ANEEL de
nova divisão das
funções de transmissão
dos sistemas HVDC, de
forma a garantir o
incentivo adequado à
disponibilidade destas
instalações à operação
do SIN.
(20%)
Etapa 1 – Elaborar proposta
interna de divisão das funções de
transmissão.
X X X X
Etapa 2 – Consolidação interna da
nova propostaX X X
Etapa 3 – Articulação com a ANEEL
sobre esta nova propostaX X X
Etapa 4 – Consolidação da
proposta finalX X X
Produto: Encaminhamento à ANEEL sobre a nova proposta de divisão das funções de transmissão dos sistemas HVDC
14 Definir novos critérios e metodologias para estudos operativos quanto à interação de
controles HVDC com múltiplos elos CA/CC
Valor agregado: Operação segura de múltiplos elo de HVDC minimizando os reflexos de interação entre conversores
numa mesma região eletro geográfica do SIN.
Responsável:
DAT/DPP/DOP
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
68
15 Desenvolver o REGER – Ciclo 2, com foco em prover funcionalidades que atendam às
necessidades decorrentes do aumento da complexidade do SIN e da matriz elétrica, visando
aprimorar o processo de tomada de decisão
Valor agregado: Prevenção de falhas na operação através do aprimoramento do desempenho e da integração de
sistemas de apoio centrados na cognição de trabalho das equipes de tempo real
Responsável: DOP
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Marco 1 - Termo de
Referência para
elaboração do Plano
Diretor para o
desenvolvimento do
REGER – Ciclo 2
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Termo de referência
para contratação de consultoria
para elaboração do Plano Diretor
X X X X
Etapa 2 – Prospecção da
consultoriaX X
Etapa 3 – Contratação da
consultoriaX X
Etapa 4 – Preparação do workshop
internoX
Etapa 5 – Realização do workshop
internoX
Etapa 6 – Elaboração do termo de
referência X X
Produto: Termo de referência para elaboração do Plano Diretor para desenvolver o REGER – Ciclo 2
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
69
16 Aplicar Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real, considerando as
exigências do ambiente de tempo real, capacitando estas equipes para fazer frente ao aumento
da complexidade e do crescimento do SIN
Valor agregado: Ampliação dos resultados na Segurança da Operação do SIN, decorrentes das atividades dos Centros
de Operação, com o aprimoramento das competências e habilidades das Equipes de Tempo Real refletidas na
qualidade e continuidade do fornecimento de energia elétrica
Responsável: DOP
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Marco 1 -
Consolidação de
Diretrizes de
Capacitação e
Aplicação das Ações
Priorizadas
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1- Definição de estratégia e
consolidação das diretrizes para
aplicação das ações de
capacitação priorizadas
X X
Etapa 2- Estabelecimento do
cronograma de aplicação das
ações de capacitação priorizadas
X X
Etapa 3- Contratação das ações de
capacitação priorizadas para 2016X X X X
Etapa 4 – Aplicação das ações de
capacitação priorizadasX X X X X X X X X
Produto: Ações de capacitação aplicadas e Equipes de Tempo Real habilitadas evidenciados por um relatório de conclusão destas
ações.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
70
Ações Estratégicas Plurianuais
17 Implantar, com a participação dos Agentes / Associações, em articulação com a ANEEL, aperfeiçoamento no processo de aprovação dos
Procedimentos de Rede
18 Elaborar proposta ao Regulador para formalização da participação do ONS no Programa de P&D da ANEEL e para direcionamento de
recursos para projetos de interesse sistêmico e para realizar a capacitação com conteúdo sistêmico
Objetivo 4 - Aperfeiçoar a atuação como gestor da re de de Agentes e de suas instalações: Quanto ao rela cionamento com os Agentes e à Gestão dos Procedimentos de Rede
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
71
17 Implantar, com a participação dos Agentes / Associações, em articulação com a ANEEL,
aperfeiçoamento no processo de aprovação dos Procedimentos de Rede
Valor agregado: Mitigação do risco de assimetria entre a regulamentação e os Procedimentos de Rede no tempo
adequado
Responsável: DGL
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 1 Propor a
ANEEL um novo
processo de revisão
dos Procedimentos
de Rede
Peso do Marco
(100%)
Etapa 1 – Discutir com a ANEEL o
processo de revisão dos
Procedimentos de Rede que está em
curso desde 2011
x x x
Etapa 2 – Elaborar proposta com a
participação dos Agentes /
Associações para o processo de
revisão dos Procedimentos de Rede
x x x x
Etapa 3 - Aprovar proposta na
diretoria ONSx x
Etapa 4 - Apresentar proposta à
ANEEL x x
Produto: Proposta de aperfeiçoamento do processo de revisão dos Procedimentos de Rede apresentada à ANEEL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
72
18 Elaborar proposta ao Regulador para formalização da participação do ONS no Programa de
P&D da ANEEL e para direcionamento de recursos para projetos de interesse sistêmico e para
realizar a capacitação com conteúdo sistêmico
Valor agregado: Maximização dos resultados para o SIN dos projetos de interesse sistêmico executados com os
recursos do Programa de P&D da ANEEL
Responsável: DGL
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Marco 1 - Avaliação
sistêmica da situação
atual do Programa de
P&D da Aneel com foco
no envolvimento do ONS
Peso do Marco
(50%)
Etapa 1 – Levantamento de informações e
avaliação do funcionamento dos
Programas de P&D para os operadores
internacionais
X X X
Etapa 2 – Levantamento de informações e
avaliação do funcionamento dos
Programas de P&D da ANEEL com foco na
participação do ONS
X X X
Etapa 3 – Avaliação dos editais de
estratégicos da Aneel dos últimos 2 anos
com foco na participação do ONS
X X X X X
Etapa 4 - Avaliação dos projetos que
fizeram parte do Programa de P&D dos
últimos 2 anos com foco nos projetos de
interesse do ONS
X X X X X X X X
Produto: Relatório com o diagnóstico do programa de P&D nos cenários nacional e internacional com foco sistêmico apresentado e aprovado pela Diretoria do
ONS
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 2 - Proposta de
participação formal do
ONS no Programa de
P&D da ANEEL
(50%)
Etapa 1 – Avaliar junto à ANEEL relatório
de diagnóstico do Programa de P&DX X
Etapa 2 – Elaborar proposta de
participação estruturada do ONS no
Programa de P&D junto à ANEEL
X X
Etapa 3 – Apresentar proposta ao CA e
obter subsídiosX X
Etapa 4 – Elaboração da proposta final à
ANEELX X
Produto: Proposta de participação formal do ONS no Programa de P&D da ANEEL aprovada pela Diretoria do ONS e encaminhada à ANEEL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
73
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Marco 3 - Elaborar e
implantar programa de
capacitação das equipes
do ONS e dos Agentes
Etapa 1 – Identificar assuntos de conteúdo
sistêmico associados às inovaçõesX
Etapa 2 – Elaborar programa de
capacitação das equipes do ONS e dos
Agentes nesses assuntos
X
Etapa 4 – Aprovar programa de
capacitação das equipes do ONS e dos
Agentes nesses assuntos
X
Etapa 3 – Implantar programa de
capacitação das equipes do ONS e dos
Agentes nesses assuntos
X X
Produto: Implantar programa de capacitação das equipes do ONS e dos Agentes
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Marco 4 - Elaborar plano
permanente de projetos
de interesse sistêmico
Etapa 1 – Definir conjunto de temas
sistêmicos para elaboração de plano
permanente
X
Etapa 2 – Identificar projetos para cada
tema definidoX
Etapa 3 – Elaborar plano permanente de
projetos de interesse sistêmicoX X
Etapa 4 – Aprovar na Diretoria plano
permanente de projetos de interesse
sistêmico
X
Produto: Plano permanente de projetos de interesse sistêmico encaminhado para a ANEEL e Agentes
18 Elaborar proposta ao Regulador para formalização da participação do ONS no Programa de
P&D da ANEEL e para direcionamento de recursos para projetos de interesse sistêmico e para
realizar a capacitação com conteúdo sistêmico
Valor agregado: Maximizar os resultados para o SIN dos projetos de interesse sistêmico executados com os recursos do
Programa de P&D da ANEEL
Responsável: DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
74
Ações Estratégicas Plurianuais
19 Conceber e implantar arquitetura de gestão de dados e informações (coleta, tratamento, armazenamento, análise e divulgação), visando conferir maior abrangência e
celeridade às análises realizadas pelo ONS e pelos Agentes
20 Desenvolver metodologia para dimensionamento quali-quantitativo dos recursos humanos do ONS decorrentes da evolução e complexidade do SIN
21 Implantar os processos e procedimentos do PCA – Plano de Continuidade das Atividades
Objetivo 5 - Aprimorar a capacidade de gestão para o exercício de suas atribuições orientada pelos Valo res Organizacionais - Quanto aos aspectos organizacionais
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
75
19 Conceber e implantar arquitetura de Gestão de Dados e Informações (coleta, tratamento,
armazenamento, análise e divulgação), visando conferir maior abrangência e celeridade ás
análises realizadas pelo ONS e pelos Agentes.
Valor agregado: Considerando o crescimento e diversidade dos dados, tornar mais confiável e integrado os processos
técnicos e corporativos, aprimorando o tratamento, a análise (previsão, predição e prescrição) e a capacidade de
processamento das informações
Responsável: DAC
Marcos Físicos Etapas2016 2017 2018 2019 2020
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Marco 1 - Definição
da arquitetura de
informação do ONS
Peso do Marco
(70%)
Etapa 1 – Mapear os atuais
repositórios de informação do ONS,
bem como informações e dados
constantes nos mesmos
X X X
Etapa 2 – Identificar os
relacionamentos entre informações
/ dados dos diferentes repositórios e
os processos finalísticos do ONS
X X X
Etapa 3 – Mapear redundâncias e
avaliar oportunidades de
consolidação de informações /
dados
X X X
Etapa 4 – Definir estrutura para a
arquitetura de informação para o
ONS
X X X
Etapa 5 – Elaborar “roadmap” para
implementação da arquitetura de
informação do ONS
X X
Produto: “Roadmap” para implementação da arquitetura de informação e mapa das oportunidades para ampliação dos repositórios
corporativos do ONS
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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Marco 2 –
Operacionalizar
solução para
exploração de dados,
com foco nos
repositórios atuais
Peso do Marco
(30%)
Etapa 1 – Identificar oportunidades
de exploração de dados
considerando os repositórios atuais
X X
Etapa 2 – Elaborar mapa das
oportunidades para ampliação dos
repositórios corporativos do ONS
X X X
Etapa 3 – Prospectar soluções que
possam ser implementadas e
atendam às oportunidades
identificadas
X X X X
Etapa 4 – Criar ambiente analítico
abrangendo todas as medidas da
BDT
X X X X
Etapa 5 – Implementar solução e
disponibilizar para uso interno ao
ONS
X X X
Produto: Repositório analítico abrangendo todas as medidas da BDT e ferramenta de exploração de dados na BDT operacional
19 Conceber e implantar arquitetura de Gestão de Dados e Informações (coleta, tratamento,
armazenamento, análise e divulgação), visando conferir maior abrangência e celeridade ás
análises realizadas pelo ONS e pelos Agentes.
Valor agregado: Considerando o crescimento e diversidade dos dados, tornar mais confiável e integrado os processos
técnicos e corporativos, aprimorando o tratamento, a análise (previsão, predição e prescrição) e a capacidade de
processamento das informações
Responsável: DAC
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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Marco 3 -
Implementar a
arquitetura de
informação do ONS
Etapa 1 – Detalhar o “roadmap”
construído no Marco 1, por
aplicação e por repositório, para
migração para a nova arquitetura de
informação
X
Etapa 2 – Identificar as necessidades
de ajustes nas aplicações e nos
repositórios do ONS
X
Etapa 3 – Implementar os ajustes
necessários nas aplicações e nos
repositórios do ONS
X X
Repositórios e aplicações aderentes à arquitetura de informação do ONS
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Marco 4 - Oferecer
serviços de coleta,
armazenamento,
exploração,
tratamento,
visualização e análise
de dados, baseados
na arquitetura da
informação do ONS
Etapa 1 – Avaliar os processos do
ONS e identificar os serviços que
podem ser prestados e agregam
valor a cada um deles
X X
Etapa 2 – Formatar e priorizar os
serviços a serem oferecidosX
Etapa 3 – Implementar os serviços X X
Produto: Serviços formatados e implementados
19 Conceber e implantar arquitetura de Gestão de Dados e Informações (coleta, tratamento,
armazenamento, análise e divulgação), visando conferir maior abrangência e celeridade ás
análises realizadas pelo ONS e pelos Agentes.
Valor agregado: Considerando o crescimento e diversidade dos dados, tornar mais confiável e integrado os processos
técnicos e corporativos, aprimorando o tratamento, a análise (previsão, predição e prescrição) e a capacidade de
processamento das informações
Responsável: DAC
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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20 Desenvolver metodologia para dimensionamento quali-quantitativo dos recursos humanos
do ONS decorrentes da evolução e complexidade do SIN.
Valor agregado: Dispor de força de trabalho com perfil qualitativo e quantitativo aderente às demandas presentes e
futuras do ONS.
Responsável: DAC
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Marco 1 - Identificar
metodologia no
mercado e elaborar
planejamento do
projeto
(20 %)
Etapa 1 – Identificar no mercado
empresas com práticas bem sucedidas
de dimensionamento da força de
trabalho e fazer benchmarking
X X
Etapa 2 – Contratar parceiro
(licitação), planejar etapas de
execução do projeto
X X
Produto: Contratação de fornecimento de serviços de dimensionamento da força de trabalho
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Marco 2 –Proposição
da Metodologia para
avaliação da Força de
Trabalho
(50 %)
Etapa 1 – Levantamento e análise de
informações relativas a estrutura
organizacional, cargos e quadro de pessoal
X X X
Etapa 2 – Elaboração de Políticas e
premissas de gestão/ planejamento do
Quadro de Pessoal e validação c/Diretoria
X X
Etapa 3 - Desenvolvimento da Metodologia
dimensionamento e validaçãoX X
Produto: Proposta de Política de Planejamento e Gestão do Quadro e Metodologia de Dimensionamento da FT compartilhada com Grupo
Gerencial
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Marco 3 - Aplicação
de Projetos-Piloto
(30%)
Etapa 1 – Aplicação de Projetos-Piloto (3
áreas)X X
Etapa 2 – Avaliação dos resultados com
Diretoria e Corpo Gerencial para
implementação de ajustes
X
Produto: Metodologia aprovada pela Diretoria e disponibilizada para uso
20 Desenvolver metodologia para dimensionamento quali-quantitativo dos recursos humanos
do ONS decorrentes da evolução e complexidade do SIN.Responsável: DAC
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Marco 4 - Aprovação
e Implementação
Etapa 1 – Capacitação dos Gestores para
aplicação da MetodologiaX
Etapa 2 – Implementação da Metodologia X
Produto: Metodologia aprovada pela Diretoria e disponibilizada para uso
Valor agregado: Dispor de força de trabalho com perfil qualitativo e quantitativo aderente às demandas presentes e
futuras do ONS.
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
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21 Implantar os processos e procedimentos do PCA – Plano de Continuidade das Atividades
Valor agregado: Garantir a continuidade do suprimento de energia ao país diante de uma contingência no ONS
Responsável: DGL
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Marco 1 -
Detalhamento do
modo de atuação do
ONS em situações de
contingência.
Peso do Marco
(60%)
Etapa 1 – Revisão da Avaliação de
Impacto no Negócio com emissão de
um relatório (BIA)
x x x x
Etapa 2 – Elaboração do Normativo
Corporativo relacionado ao
contingenciamento. (Governança,
Acionamento, Comunicação, etc) e
aprovação pela Diretoria.
x x x x
Etapa 3 – Detalhamento dos Planos
de Continuidadex x
Produto: Relatório com os Planos de Continuidade, o Normativo Corporativo e revisão da Avaliação de Impacto no Negócio (BIA)
aprovados pela Diretoria
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Marco 2 – Definição e
validação do modo
de atuação do ONS
em situações de
contingência
Peso do Marco
(40%)
Etapa 1 – Aprovação pela Diretoria
sobre o modo de atuação do ONS
em situações de contingência nas
suas instalações
x x
Etapa 2 – Realização de workshop
sobre o modo de atuação do ONS
em situações de contingência nas
suas instalações para a validação dos
Agentes e da ANEEL
x x x
Produto: Definição e aprovação pela Diretoria do modo de atuação do ONS em situações de contingência e validação da ANEEL e
Agentes
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Marco 3 - Testes de
Contingenciamento
Etapa 1 – Elaboração dos Planos de
Testes de contingenciamento.X
Etapa 2 – Realização dos testes de de
recuperação do datacenter. X
Etapa 3 – Realização dos testes de
contingenciamento considerando a
implantação do datacenter. X
Etapa 4 – Avaliação dos resultados dos
testesX
Produto: Emissão de relatório de avaliação dos testes, apresentação e aprovação da Diretoria.
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Marco 4 - Implantação
do Escritório de
Contingência
Etapa 1 – Definição da estratégia para
implantação e manutenção do
Escritório de Contingência aprovada
pela Diretoria.
X
Etapa 2 – Implantação do Escritório de
ContingênciaX
Etapa 3 – Revisão e atualização do
Plano de Continuidade Operacional –
PCO, do Plano de Recuperação de
Desastre - PRD e do Normativo
Corporativo
X
Produto: PCO e PRD revisados, Normativo revisado e Ata da reunião de Diretoria que aprova os produtos.
21 Implantar os processos e procedimentos do PCA – Plano de Continuidade das Atividades
Valor agregado: Garantir a continuidade do suprimento de energia ao país diante de uma contingência no ONS
Responsável: DGL
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Ações Estratégicas Plurianuais
22 Implantar um programa de relacionamento com a mídia e de maior interação com a sociedade, em especial com relação aos procedimentos internos e
externos de comunicação em situações de crise elétrica/ energética.
Objetivo 6 - Aprimorar a comunicação institucional c om seus diversos públicos
3 Detalhamento das Ações Estratégicas da PO
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22 Implantar um programa de relacionamento com a mídia e de maior interação com a
sociedade, em especial com relação aos procedimentos internos e externos de comunicação
em situações de crise elétrica/ energética.
Valor agregado: Aumento da confiança da sociedade no tratamento das crises ao se prover informações fidedignas, no
tempo adequado, de forma articulada com todos os envolvidos e aumento da transparência em relação à Sociedade,
gera consequentemente uma melhoria da imagem do ONS e de todas as instituições envolvidas
Responsável: DGL
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Marco 1 - Preparação
para reestruturação
da comunicação
externa do ONS via
web
Peso do Marco (25%)
Etapa 1 – Preparação do Edital para a
contratação de fornecedor para
desenvolvimento e implantação do
novo website do ONS.
X X X X X X
Etapa 2 – Aprovação na Diretoria dos
termos do Edital para
desenvolvimento e implantação do
novo website do ONS.
X X
Etapa 3 – Lançamento do Edital,
recebimento e julgamento das
propostas para desenvolvimento e
implantação do novo website do ONS.
X X X X
Etapa 4 - Avaliação da inserção do
ONS nas mídias sociais.X X X X X X X X X
Produto: Seleção do desenvolvedor do novo website do ONS e relatório de avaliação da inserção do ONS nas mídias sociais
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Marco 2 -
Reestruturação da
comunicação externa
do ONS via web
Etapa 1 – Desenvolvimento e
implantação do novo website do ONS.X X
Etapa 2 – Aprovação na Diretoria do
novo website do ONS.X
Etapa 3 – Concepção e
desenvolvimento de ações de
comunicação do ONS nas mídias
sociais.
X X
Etapa 4 - Aprovação na Diretoria de
ações de comunicação nas mídias
sociais.
X
Produto: Novo website do ONS e ações de comunicação do ONS nas mídias sociais
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 3 -
Desenvolvimento e
implantação de ações
de relacionamento
com a imprensa
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Elaboração de ações de
comunicação que aumentem o
entendimento pela imprensa da
crescente complexidade da atuação
do ONS sobre o SIN.
X X X X X
Etapa 2 – Aprovação na Diretoria das
ações de relacionamento com a
imprensa.
X
Etapa 3 – Desenvolvimento e
implementação das ações de
relacionamento com a imprensa.
X X X X X
Etapa 4 - Elaboração de relatório de
avaliação de efetividade das ações de
relacionamento com a imprensa.
X X
Produto: Relatório de avaliação de efetividade das ações de relacionamento com a imprensa encaminhado à Diretoria do ONS
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Marco 4 -
Implantação dos
procedimentos
internos de gestão de
situação de crise
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Atualizar os procedimentos
internos do ONS de gestão de
situações de crise
X X X
Etapa 2 – Aprovar na Diretoria a
revisão dos procedimentos internos
de gestão de situação de crise
X X X
Etapa 3 – Implementar nas Diretorias
envolvidas os procedimentos de
gestão de situação de crise
X X
Etapa 4 - Divulgar para o ONS os
procedimentos internos de gestão das
situações de crise
X X
Produto: Procedimentos internos de gestão de situação de crise aprovados e implantados
22 Implantar um programa de relacionamento com a mídia e de maior interação com a
sociedade, em especial com relação aos procedimentos internos e externos de comunicação
em situações de crise elétrica/ energética.
Responsável: DGL
Valor agregado: Aumento da confiança da sociedade no tratamento das crises ao se prover informações fidedignas, no
tempo adequado, de forma articulada com todos os envolvidos e aumento da transparência em relação à Sociedade,
gera consequentemente uma melhoria da imagem do ONS e de todas as instituições envolvidas
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
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Marco 5 - Apreciação
pelo MME dos
procedimentos
externos de gestão de
situação de crise
Peso do Marco
(25%)
Etapa 1 – Elaborar em conjunto com
MME, ANEEL e Agentes
procedimentos externos de gestão de
situações de crise
X X X X X
Etapa 2 - Aprovar na Diretoria a
revisão dos procedimentos externos
de gestão de situação de crise
X X X
Etapa 3 – Apreciação no MME dos
procedimentos de gestão de situação
de crise
X X X X X X
Produto: Procedimentos externos de gestão de crise envolvendo MME, ANEEL e Agentes apreciados pelo MME.
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S
Marco 6 – Realização
de exercício de
simulação de
ocorrência
envolvendo todos os
atores internos e
externos
Etapa 1 – Realizar em conjunto com
ANEEL, MME e Agentes exercício de
simulação de ocorrência envolvendo
todos os atores internos e externos.
X
Etapa 2 – Elaborar relatório de
avaliação do exercício de simulação
de ocorrência.
X
Etapa 3 – Aprovar na Diretoria
relatório de avaliação da simulação
de ocorrência.
X
Produto: Relatório de avaliação da Simulação de Ocorrência envolvendo todos os atores internos e externos aprovado pela Diretoria
22 Implantar um programa de relacionamento com a mídia e de maior interação com a
sociedade, em especial com relação aos procedimentos internos e externos de comunicação
em situações de crise elétrica/ energética.
Responsável: DGL
Valor Agregado: Aumento da confiança da sociedade no tratamento das crises ao se prover informações fidedignas, no
tempo adequado, de forma articulada com todos os envolvidos e aumento da transparência em relação à Sociedade,
gera consequentemente uma melhoria da imagem do ONS e de todas as instituições envolvidas
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
86
• São identificadas as rubricas que são passíveis de
gerenciamento pelas Diretorias
• Estas rubricas são acompanhadas ao longo do ano, e
o atingimento da meta se dá com a redução de, pelo
menos, 3% do valor orçado.
• Esta meta terá peso de 10%.
• As reduções são consideradas para a elaboração da
proposta do orçamento para o ciclo seguinte.
Despesas
Gerenciáveis
4 Despesas Gerenciáveis
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
87
• As metas do Plano de Ação são divididas em metas físicas e metas financeiras.
• Meta Física
• Todos os projetos novos serão acompanhados pelos seus marcos físicos e pelo valor agregado para o ONS e para o SIN.
• Essa meta terá um peso de 10%, onde cada projeto terá o mesmo peso.
• Meta Financeira
• Essa meta corresponde à realização do orçamento dos projetos a partir do acompanhamento financeiro dos projetos.
• Essa meta terá um peso de 5%.
Plano de Ação
5 Plano de Ação
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.
88
• A partir do Planejamento Estratégico, deverão ser definidas as metas de cada gerência, até dezembro para serem acompanhadas em 2016.
• O acompanhamento será dos marcos físicos (qualidade e prazo) e do valor agregado de cada meta.
• A meta manterá o peso de 10% e será de cada gerência.
Metas das Gerências
6 Metas das Gerências
CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.
ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 0576A31900326EF9.