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INTRODUÇÃO

O plano de atividades da instituição para 2015 segue, no essencial, a mesma estrutura dos planos

apresentados nos últimos anos. Assim, são descrito cada um dos serviços e projetos a desenvolver

(CENTRO COMUNITÁRIO; PROJETO METAS; PROTOCOLO RSI E CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO

SOCIAL) bem como os seus objectivos e ações, procedendo-se também a uma reflexão crítica e à

apresentação de propostas de melhoria continua. Importa referir, no entanto, que o protocolo RSI tem

financiamento assegurado só até Julho de 2015. Mesmo assim, e de acordo com as indicações que temos

dos serviços da Segurança Social, admite-se que este protocolo possa ser uma vez mais renovado, até

porque consideramos que se trata de um serviço absolutamente necessário neste território onde

continuam a ser muitas as pessoas e famílias que estão a beneficiar da prestação social de RSI. Nestas

circunstâncias optou-se por prever o desenvolvimento deste projeto até final de 2015. O mesmo já não se

pode dizer do Contrato local de Desenvolvimento social que terminará em 6 de Junho de 2015, uma vez

que, muito provavelmente, este programa governamental não terá continuidade.

Para além destes projetos e atividades, inclui-se neste plano as comemorações do 20ª aniversário da

Adilo, que, como se sabe, ocorrerá em Abril do próximo ano. Embora não seja ainda possível apresentar

um programa definitivo para essas comemorações, até porque estão a ser ouvidas várias pessoas e

instituições da comunidade para que possam dar o seu contributo com ideias e sugestões, pretende-se

que as comemorações constituam um momento de divulgação alargada e de reflexão sobre a atividade

desenvolvida pela instituição ao longo de duas décadas. Será também uma oportunidade para discutir e

analisar as várias problemáticas e fenómenos sociais que se colocam no território de intervenção da

instituição.

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CENTRO COMUNITARIO DE LORDELO DO OURO

1. Gabinete de Atendimento Social Integrado (GASI)

1.1 Descrição e Estruturação da Ação

O GASI representa um dos vértices de intervenção do Centro Comunitário, sendo o sua intenção contribuir para a

igualdade de oportunidades e garantir condições de vida dignas e de cidadania a famílias e indivíduos residentes na

freguesia . Torna-se, assim, fundamental a tomada de consciência coletiva dos problemas e uma consequente

mobilização dos atores sociais na e para a resolução dos mesmos. As entidades locais e o Centro Distrital da

Segurança Social do Porto constituem-se agentes importantes na realização de um acompanhamento concertado

junto da população.

O GASI apoia-se na intervenção em rede, potencializando a chamada de participação de instituições locais na

resolução dos problemas identificados, para que esta seja o mais possível adequada às necessidades dos

utilizadores. É, ainda, uma mais-valia a articulação entre as valências existentes na ADILO, uma vez que se concretiza

um trabalho interdisciplinar e articulado, de forma a rentabilizar recursos, eliminando sobreposições de atuação.

No GASI está presente 1 Técnica Superior de Serviço Social que atende e faz o respetivo acompanhamento e

encaminhamento, a indivíduos e famílias, beneficiários das medidas de Ação Social e Rendimento Social de Inserção,

consoante a sua zona geográfica de intervenção.

A ação do GASI engloba o apoio, orientação, aconselhamento, encaminhamento e recolha de informação para

elaboração de diagnóstico. Assim como, cabe ao GASI encontrar resposta para os problemas apresentados pela

população, utilizando para tal os dispositivos de intervenção disponibilizados pela Segurança Social. A Técnica

articula diretamente com o Instituto de Segurança Social, sendo que ao nível da Ação Social as resposta do GASI são

dadas sob a orientação deste Instituto.

A Técnica tem definido um dia por semana para atendimento, efectuado com marcação prévia (excluem-se situações

identificadas como urgentes, que são atendidas de imediato) e realiza contratos de inserção, no âmbito do RSI, de

acordo com as convocatórias realizadas pela Segurança Social.

1.2 Objetivos

A ação deste Gabinete baseia-se no trabalho com indivíduos e famílias em situações sócio-económicas precárias, de

risco, de vulnerabilidade ou exclusão social. É, assim, seu objetivo geral: promover a melhoria das condições de vida

dos indivíduos e famílias beneficiárias das medidas de Ação Social e RSI, assim como o desenvolvimento de

capacidades e competências para a gestão e resolução dos seus problemas.

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No que respeita aos objetivos específicos do Gabinete, estes traduzem-se em:

a) Promover a manutenção de laços interinstitucionais;

b) Incentivar o exercício da cidadania participativa;

c) Informar os cidadãos sobre os seus direitos e deveres, nomeadamente no que diz respeito às medidas de

política social e;

d) Mobilizar recursos adequados à progressiva autonomia pessoal, social e profissional dos destinatários,

numa óptica de envolvimento e responsabilização dos mesmos.

1.3 Atividades Previstas

Nome da Atividade Objetivos Calendarização

Atendimento Semanal com

Marcação Prévia

Atendimento e acompanhamento às

famílias residentes na freguesia de Lordelo

do Ouro (300 Famílias)*.

Identificar necessidades e capacidades do

indivíduo para ultrapassar a fragilidade da

sua situação, bem como a mobilização de

respostas sociais que contribuam para a sua

integração, restabelecendo as condições

mínimas exigíveis para o seu bem-estar

físico, mental e social.

*Número de famílias acompanhadas pela

Técnica da ADILO.

O atendimento será, à semelhança dos

anos anteriores, efetuado com marcação

prévia, todas as Segundas-feiras.

Exceptuam-se todas as situações de caráter

urgente que serão atendidas de imediato.

Visitas Domiciliárias

Instrumento de trabalho indispensável para

a realização do diagnóstico social.

Serão efetuadas sempre que existam

processos novos e sempre que se

justifique.

Elaboração de Contratos de

Inserção no âmbito da Ação Social

e Rendimento Social de Inserção

Esta contratualização tem como objetivo

fazer comprometer direitos e deveres entre

agentes, como forma de potenciar a co-

responsabilização na tomada de decisão,

nas estratégias adoptadas, na definição de

um percurso de inserção ajustado às

necessidades reais do indivíduo.

A assinatura dos contratos de inserção, no

âmbito do RSI, efetuam-se de acordo com

as convocatórias realizadas pela Segurança

Social.

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Elaboração e fundamentação de

Propostas de Apoio económico, no

âmbito da Ação Social

A realização de propostas de apoio

económico no âmbito da acção social

integradas nas diversas rubricas adequadas

a cada problemática, tem como objetivo

contribuir para a melhoria das condições de

vida dos indivíduos e famílias bem como

promover a sua autonomia.

Efetuadas sempre que se justifique, sendo

estas um dos instrumentos fundamentais

de intervenção.

Participação nas Reuniões do

Núcleo Local de Inserção (NLI)

Estas reuniões têm por objectivo a

apresentação dos programas de inserção

em NLI.

As reuniões de NLI realizam-se

quinzenalmente (quartas-feiras), com

marcação prévia. Estas reuniões estendem-

se a todas as equipas que trabalham

processos de RSI no âmbito da equipa

Porto Ocidental.

Realização de Reuniões com todas

as Valências da ADILO

Estas reuniões têm como objetivo promover

a articulação efetiva entre as várias

valências da ADILO. Visam, em particular, a

discussão e a procura de mecanismos de

intervenção eficazes em casos comuns

entre as diferentes valências.

Estas reuniões terão uma periodicidade

mensal. O dia da semana será fixo, a definir

ainda de acordo com as disponibilidades

dos técnicos afectos às várias valências.

Será sempre estruturada uma ordem de

trabalhos para a referida reunião.

Articulação com a valência de

jovens

Atendimentos conjuntos com a valência de

jovens para sensibilização e

encaminhamentos par as atividades do CIJ

Atendimentos que se irão realizar ao longo

do ano.

1.4 Instrumentos de Registo

• Ficha de inscrição CCLO;

• Preenchimento dos mapas mensais de atendimento e de visitas domiciliárias;

• Preenchimento dos processos familiares em acompanhamento, no âmbito ação social, no sistema

informático da Segurança Social;

• Preenchimento dos processos familiares.

2. Centro de Iniciativa Jovem (CIJ)

2.1 Descrição e estruturação da atividade

O Centro de Iniciativa Jovem (no Bairro de Lordelo) é a valência do Centro Comunitário de Lordelo do Ouro que visa

um trabalho próximo com os jovens da freguesia. O âmbito da sua intervenção divide-se em três áreas: 1)

Orientação Profissional e Vocacional em Situação Ocupacional, na qual se pretende que os jovens experimentem

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diferentes atividades que fomentem o interesse e a motivação para as diferentes áreas do saber, assim como a

exploração de aptidões e motivações profissionais, 2) Centro de Apoio Pedagógico e Desenvolvimento de

Competências Pessoais e Sociais, que pretende facilitar o sucesso escolar dos jovens e consiste no acompanhamento

e apoio no processo de aprendizagem, promovendo o desenvolvimento de competências, a vinculação escolar e o

envolvimento dos agentes educativos no processo formativo dos jovens, e 3) Animação Sociocultural, orientada

fundamentalmente para a realização de atividades de caráter mais livre, que promovam o desenvolvimento

psicossocial e emocional dos jovens.

2.2. Jovens integrados na ação

Os destinatários da ação são jovens pertencentes à União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos com

idades compreendidas entre os 9 e os 18 anos. A maioria destes jovens são residentes nos diferentes bairros de

habitação social da freguesia e frequenta os 2º e 3º ciclos de escolaridade, havendo ainda uma percentagem menor

que frequenta o 4º ano de escolaridade. Percebe-se nestes jovens uma fragilidade na relação com a escola, que se

expressa nas taxas de absentismo, no número de retenções, nos índices de insucesso escolar, marcadas

transversalmente por questões disciplinares. Contamos ainda com um número menor de jovens que frequenta

cursos de formação profissional ou o ensino secundário, nos quais tentamos promover um envolvimento ativo no

desenvolvimento das atividades, para que se figurem como modelos positivos para os mais novos.

2.3. Objetivos

Para o ano de 2015 mantêm-se, de uma forma geral, os objetivos que têm vindo a orientar a ação do Centro

Comunitário nesta valência, focando a intervenção social com jovens no desenvolvimento das suas competências

pessoais e sociais, designadamente a promoção da autoconfiança, o desenvolvimento de relações positivas com os

demais, a estimulação da criatividade e a promoção da responsabilidade e da autonomia. Pretende-se também que

os jovens assimilem valores fundamentais da vida em sociedade, tal como a justiça, a igualdade e a solidariedade, o

respeito pelos outros e pelos seus direitos e o aceitar das diferenças.

Paralelamente, pretende-se preparar os jovens para o seu futuro como cidadãos portadores de saber e capacidade

de pensar sobre a sociedade em que estão inseridos, agindo e participando nela.

No seguimento do que fazemos no início do ano letivo, prevê-se ainda o investimento numa estratégia de divulgação

das atividades da valência de jovens do CCLO junto dos agrupamentos escolares, com vista a alargar a abrangência

da intervenção a um maior número de jovens da comunidade. Outro objetivo para o ano de 2015 prende-se

com a necessidade de mobilizar para a participação nas atividades jovens desocupados, que não inseridos no sistema

profissional nem de ensino ou formação. Para o cumprimento deste objetivo, prevemos melhorar a articulação com

as Associações de Moradores e com outros serviços e valências da ADILO que acompanham as famílias,

nomeadamente no âmbito do RSI e de Ação Social.

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2.4. Atividades e estratégias previstas

Para o ano de 2015 pretende-se que as atividades desenvolvidas deem continuidade a dois objetivos centrais: por

um lado, a consolidação dos conhecimentos e competências adquiridas, com a crescente autonomia e iniciativa dos

jovens participantes; por outro lado, a introdução de novas atividades e a reorganização de outras, no sentido de

diversificar experiências e de aumentar a intencionalidade da intervenção.

No âmbito da Orientação Profissional e Vocacional em Situação Ocupacional, continuamos a apostar nos ateliers

que se têm vindo a consolidar, contando com diversas apresentações públicas e grupos coesos – a dança e a

percussão –, introduzindo ainda novas experiências artísticas – como o atelier de teatro. Paralelamente, prevê-se a

exploração vocacional através do Roteiro de Experiências Vocacionais e Workshops mais direcionados para outras

áreas profissionais. Relativamente à valência de Orientação ao Estudo e Desenvolvimento de Competências Pessoais

e Sociais, reforçamos a pertinência do apoio no processo de aprendizagem e promoção da vinculação escolar dos

jovens, quer através do apoio ao estudo e do acompanhamento individualizado, quer através do envolvimento dos

agentes educativos no processo formativo dos jovens. Na área da Animação Sociocultural, continuaremos a dar

continuidade ao trabalho de promoção da criatividade através da criação de produtos artísticos e promovendo

momentos lúdicos de cooperação entre os jovens. Pretende-se ainda continuar a devolver à comunidade os

resultados obtidos, através da apresentação pública dos produtos criados.

Orientação Profissional e Vocacional em Situação Ocupacional

Nome da atividade Descrição e Objetivos Calendarização

Atelieres

• Atelieres previstos: dança; percussão; teatro; culinária

• Outros poderão surgir, com vista a corresponder aos interesses

dos jovens.

Visam explorar interesses profissionais de forma experimental, e

desenvolver a criatividade e aptidões relacionadas com a vertente

artística.

Periodicidade semanal

O atelier de cozinha e pastelaria

terá periodicidade mensal.

Roteiro de Experiências

Profissionais

• Visitas a locais e empresas da comunidade e/ou interação com

profissionais de diferentes áreas (convidados), no CIJ.

Pretende proporcionar oportunidades de aprofundar conhecimentos

sobre diferentes opções profissionais.

Prevê-se uma periodicidade

mensal

Workshops experimentais

• Workshops desenvolvidos de forma intensa, num curto espaço

de tempo, ligados a diferentes áreas profissionais e/ou

artísticas, dinamizadas por monitores convidados.

Pretende proporcionar o contacto com diferentes atividades e

desenvolver novas aptidões e interesses.

Prevê-se uma periodicidade

trimestral, preferencialmente em

períodos de férias letivas.

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Orientação ao Estudo e Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais

Nome da atividade Descrição e objetivos Calendarização

Orientação ao Estudo

• Realização de trabalhos escolares;

• Reflexão sobre estratégias de estudo mais eficazes;

• Esclarecimento de dúvidas.

• Apoio psicopedagógico nas dificuldades de aprendizagem

(escola EB1 do Bom Sucesso)

Visa o acompanhamento e apoio ao processo de aprendizagem, em

grupo ou individualmente.

Todos os dias da semana, de

acordo com os horários e

disponibilidade dos jovens.

Na Escola EB1 do Bom Sucesso

realiza-se uma vez por semana.

Mobilização para a

participação familiar e

escolar

• Articulação com outros projetos da ADILO, com os

agrupamentos escolares da Freguesia e com serviços que

acompanhem a família;

• Contactos e/ou atendimentos com os encarregados de

educação.

Pretende envolver os agentes educativos no processo formativo dos

jovens, e adequar práticas educativas que facilitem o sucesso escolar

dos jovens.

Articulação realizada de acordo

com as necessidades.

Acompanhamento

Psicossocial

• Momentos de acompanhamento individualizado aos jovens.

Visa a promoção de competências ao nível comportamental e

emocional, assim como o apoio à construção de projetos pessoais.

De acordo com as necessidades,

construindo um fio condutor da

intervenção e das diferentes

atividades.

Animação Sociocultural

Nome da atividade Descrição e objetivos Calendarização

Expressão artística – Sala de

Artes

• Construção de produtos artísticos, recorrendo a diferentes

técnicas e materiais – exposição de alguns destes produtos

pela data da comemoração dos 20 anos da ADILO.

Visa o desenvolvimento da criatividade e a capacidade técnica no

contexto artístico e artesanal.

Sessões de trabalho semanais

Festas e Eventos

• Organização de festas e eventos;

• Apresentação pública dos produtos criados nos ateliers e

workshops experimentais - nomeadamente do âmbito da

comemoração dos 20 anos da ADILO (atividade organizada em

Pontualmente, nos períodos de

férias letivas e em datas

comemorativas.

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articulação com o Projeto METAS).

Visa fomentar a capacidade de cooperação e organização e

promover espaços lúdicos e motivadores. Procura ainda

proporcionar a validação social das competências desenvolvidas nos

grupos, junto das comunidades de origem dos participantes.

Estratégia de divulgação das

atividades da valência de

jovens do CCLO

• Divulgação e demonstração das atividades do CIJ nos

agrupamentos escolares da freguesia – atividade realizada em

articulação com o Projeto METAS;

• Articulação com as Associações de Moradores e com outras

valências da ADILO que acompanham as famílias,

nomeadamente no âmbito do RSI e de Ação Social, para

encaminhamento de jovens;

• Outras estratégias de divulgação criados e dinamizados pelos

próprios jovens.

Visa aumentar e renovar o público do Centro de Iniciativa Jovem.

Atividade para ser desenvolvida

ao longo do ano.

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RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO

Enquadramento

Concelho e áreas territoriais de abrangência Porto, Lordelo do Ouro e Aldoar

Inicio protocolo: Junho 2005 (V edição)

N.º de equipas protocoladas 1

Equipa Técnica 1 Assistente Social; 2 psicólogos, 1 Educadora Social; 4 Ajudantes Ação Direta

N.º total de famílias protocoladas 300

N.º total de famílias em acompanhamento 301 (260, Lordelo do Ouro e 41, Aldoar)

N.º total de indivíduos em acompanhamento 1100

O agravamento do desemprego associado á baixa escolaridade e simultaneamente a diminuição das respostas

formais de emprego e formação profissional, afetam de forma significativa a inserção e autonomia dos beneficiários e

considerando os seguintes indicadores:

- 80% apresentam menos de 40 anos

Os beneficiários em idade ativa apresentam, de um modo geral, baixas habilitações escolares e experiências de

trabalho anteriores pouco valorizadas socialmente e marcadas pela precariedade e intermitência:

- 31,57% dos beneficiários apresentam o 4.º ano de escolaridade;

- 27,9% apresentam o 6.º ano de escolaridade

- 8% não apresenta qualquer nível de escolaridade

De realçar ainda que um número significativo das famílias em acompanhamento, são monoparentais, portanto, mais

suscetíveis a uma maior fragilidade nomeadamente no acesso ao rendimento, ausência ou insuficiência de retaguarda

familiar (apoio aos filhos) e consequentes dificuldades no acesso ao mercado de trabalho; atividades geralmente com

horários pouco compatíveis com as responsabilidades familiares – 127 famílias

Nos últimos dois anos tem-se assistido a um aumento significativo do recurso de indivíduos, com formação média

superior e percursos de vida anteriores marcados pela estabilidade profissional, económica e social, aos serviços de

ação social, nomeadamente no que concerne ao requerimento de prestação de RSI ( 6 indivíduos com licenciatura na

área das ciências sociais: economia, psicologia, sociologia, educação infantil; teologia, docência; 2 indivíduos com

licenciatura na área em engenharia mecânica)

Esta situação associada à pauperização das políticas sociais e ao aumento das dificuldades de acesso aos apoios

sociais tem contribuído, em grande medida, para a deterioração das condições de vida das famílias:

- Aumento dos endividamentos; alteração significativa dos consumos das famílias; aumentos dos conflitos familiares;

maior desorganização nas famílias; degradação das condições de vida

Neste contexto, de particulares dificuldades, a proposta de intervenção da equipa passa, de um modo geral,

pelo apoio regular e de grande proximidade às famílias, pelo reforço das redes de proximidade, rede de parcerias

institucionais e no reforço das redes de apoio comunitário

O desenvolvimento e treino de competências, a formação, mas também a educação para a cidadania terão que ser

apostas continuadas, no sentido de «amenizar» a falta de respostas para a inserção e autonomia, mas também no

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sentido de preparar os indivíduos, os jovens, as mulheres, para uma melhor e mais efetiva inserção na comunidade e

no acesso ao rendimento/trabalho

Percursos de vida mais integradores, refletir sobre outras formas de estar, ser ou ter, é um desafio que deveria ser

participativo, nesta época de grandes alterações sociais e económicas, onde o conhecimento exclui pessoas, onde a

certeza de não emprego/trabalho para todos se torna uma realidade

Assim, propomo-nos, para além do acompanhamento individual, intervir com grupos nas seguintes áreas:

- Aconselhamento parental e familiar/ competências parentais

- Gestão doméstica

- Direitos/deveres/utilização de serviços

- Saúde e bem-estar

- Emprego/desemprego: manutenção de oficina de trabalhos manuais

Atendimento/ Acompanhamento Social

O atendimento/acompanhamento social é um processo que pretende, por um lado, contribuir para a construção de

diagnósticos sócio familiares e, por outro, através do apoio psico social, da orientação, aconselhamento e

encaminhamento, contribuir para o bem estar e dignificação dos indivíduos e famílias, contrariando processos

geradores de desigualdades sociais.

É neste contexto que os indivíduos e famílias são apoiados na construção de projectos de vida para a inclusão,

designados, no âmbito da medida do Rendimento Social de Inserção (RSI), de Contratos de Inserção. A

contratualização da inserção pressupõe a elaboração prévia de diagnósticos, identificando claramente as

vulnerabilidades, as potencialidades, as expectativas e história de vida dos indivíduos. Pressupõe-se que este seja um

processo construído, contratualizado e avaliado, pela família, pelo técnico gestor do processo e pelas entidades

constituintes do Núcleo Local de Inserção (NLI).

Cada técnico realiza atendimentos semanalmente. Os utentes poderão deslocar-se ao serviço por iniciativa própria e

agendar atendimento com o técnico. Os atendimentos poderão, também, ser agendados por iniciativa do técnico,

através de convocatória (carta, contacto telefónico). Exceptuam-se destas situações as situações de emergência que

requerem intervenção imediata, sem marcação prévia.

Todas as diligências efectuadas deverão ser registadas no processo informático, através do acesso a programa

especifico, disponibilizado pela Segurança Social (ASIP).

Objectivos

� Contribuir para a melhoria das condições de vida dos indivíduos e famílias em acompanhamento

� Criar condições para o exercício da cidadania

� Capacitar os indivíduos para a utilização dos serviços existentes

� Contribuir para a dignificação dos indivíduos, nomeadamente através da atenuação dos processos de

estigmatização dos indivíduos beneficiários do RSI

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� Promover condições de empowerment e sensibilizar e mobilizar para a participação

� Apoiar na construção de projectos de vida capazes de inverter percursos marcados por situações de

desigualdade social

� Encontrar/criar respostas para a inserção dos indivíduos, em contexto de formação, emprego e educação

� Potenciar o envolvimento e responsabilização das instituições da comunidade, na inserção dos indivíduos e

suas famílias.

Parcerias

� Entidades constituintes da ADILO

� Núcleo Local de Inserção (Instituto da Segurança Social; Câmara Municipal do Porto; Instituto de Emprego e

Formação Profissional; Administração Regional de Saúde)

� Comissão de Proteção a Crianças e Jovens em Risco (Porto Ocidental)

� Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais (Instituto da Segurança Social)

� Unidade de Alcoologia

� Centro de Respostas Integradas Porto Ocidental

� Associação de Ludotecas do Porto

� Associação Vida Norte

� Conferências de Vicentinos de S. Domingos e da Igreja de Lordelo

Actividades Indicadores de frequência e avaliação Período de

execução

Atendimentos Realização de 900 atendimentos Ao longo do ano

de 2015

Visitas Domiciliárias Realização de 600 visitas domiciliárias Ao longo do ano

de 2015

Acompanhamento psico

social específico

� Apoio psicológico a beneficiários com comportamentos aditivos � Articulação e encaminhamento para estruturas de apoio especificas:

Unidade de Alcoologia; Centro de Respostas Integradas; Projeto Integrado de Apoio Materno

� Acompanhamento psico social a vitimas de violência doméstica e a agressores

� Articulação e encaminhamento para estruturas de apoio especificas: Casas Abrigo; Centros de Atendimento a Vitimas de Violência Doméstica; estruturas de apoio a agressores (GEAV; Programas para Agressores de Violência Doméstica, em articulação com a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais)

Ao longo do ano de 2015

Celebração de Contratos de

Inserção (CI) iniciais (no

âmbito do requerimento da

prestação de RSI)

Celebração de 150 Contratos de Inserção Iniciais(CI) e elaboração de Informações

Sociais, em relação a todos os requerimentos da prestação de RSI, de Lordelo do

Ouro e Aldoar. 95% das Informações Sociais deverão ser elaboradas até 5 dias após

a aprovação de CI, em reunião do Núcleo Local de Inserção (NLI).

Ao longo do ano

de 2015

Celebração de Contratos de Celebração de 300 renovações de Contratos de Inserção e elaboração de

Informações Sociais, em relação a todas as famílias em acompanhamento. 95% das

Informações Sociais deverão ser elaboradas até 5 dias após a aprovação de CI, em

Ao longo do ano

de 2015

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Inserção (CI) renovação reunião de Núcleo Local de Inserção (NLI).

Informatização dos processos Informatização permanente de todos os processos em acompanhamento

(diligências, caracterizações individual e familiar, diagnóstico social)

Ao longo do ano

de 2015

Reuniões de equipa Realização de 24 reuniões de equipa Ao longo do ano

de 2015

Promoção e potenciação de

parcerias

� Promoção/Realização de 6 reuniões com o Serviço de Psicologia e Orientação e com o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra Filho);

� Promoção/Realização de 3 reuniões com o Agrupamento Vertical de Escolas Manoel de Oliveira;

� Promoção/Realização de 12 reuniões com a Equipa de Assessoria aos Tribunais da Segurança Social e com a Comissão de Protecção a Crianças e Jovens

� Participação em 7 reuniões interinstitucionais, promovidas pelo ACES Porto Ocidental

� Promoção/Realização de 12 reuniões com outras entidades parceiras, com responsabilidade na intervenção com as famílias

� Participação em 24 reuniões do Núcleo Local de Inserção de Porto Ocidental

� Promoção/participação em outros momentos de articulação com serviços (emails, contactos telefónicos, diligências conjuntas, etc)

� Encaminhamento de utentes para serviços com respostas específicas

Ao longo do ano

de 2015

Ser Cidadão

Problemas identificados

� Desconhecimento prático de direitos, deveres e recursos

� Dificuldades na utilização de serviços

Objetivos

� Melhorar o nível da informação para a tomada de decisões mais conscientes e responsáveis

� Educar para a utilização eficiente de serviços

� Melhorar as relações dos beneficiários com os serviços

� Minimizar efeitos da burocratização dos serviços

� Melhorar as condições para o exercício da cidadania

Parcerias

� Gabinete Jurídico (União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos) � DECO

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 16

Atividades Indicadores de frequência e avaliação Período de execução

Workshops temáticos Dinamização de 2 workshops com temas relacionados com a utilização de

serviços, direitos e deveres (direitos e deveres do consumidor; serviços

energéticos; regulação das responsabilidades parentais), em parcerias com

outras entidades, envolvendo 15 participantes em cada.

Junho 2015

Novembro 2015

Elaboração e divulgação

de informação relevante

Elaboração, distribuição e afixação de informação relevante (cartazes, flyers):

renovação do RSI; requerimento de isenção das taxas moderadoras da saúde;

provas escolares; oferta de formação; bancos de livros; contactos úteis;

proteção social

Ao longo do

ano 2015

Acompanhamento na

utilização de serviços

Acompanhamento de 40 famílias na utilização de serviços Ao longo do

ano 2015

Apoio às famílias na

comunicação com os

serviços

Redação de oficios; exposições; apresentação de requerimentos e instrução de

processos; realização de provas escolares; outros

Ao longo do

ano 2015

Gestão Doméstica

Problemas identificados

� Dificuldades das famílias em gerirem o seu orçamento familiar

� Insuficiência de informação para a tomada de decisões financeiras

� Dificuldades no uso eficiente dos recursos energéticos na habitação

Objetivos

� Promover o desenvolvimento de competências para uma gestão mais eficiente do orçamento familiar

� Promover condições para a tomada de decisões mais informadas e conscientes

Parcerias

� Associação Vida Norte

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 17

Atividades Indicadores de frequência e avaliação Período de execução

Workshops

Dinamização de 3 workshops com temas relacionados com a gestão doméstica (orçamento familiar; alimentação familiar numa perspetiva da poupança; recursos energéticos), envolvendo 15 participantes cada.

Março 2015 Junho 2015 Outubro 2015

Programas adaptados de

gestão doméstica

Implementação de programas adaptados de gestão doméstica (organização do espaço da habitação e do orçamento familiar) nos contextos de vida de 25 famílias

Ao longo do ano 2015

Elaboração e divulgação de

informação

Elaboração e distribuição de material informativo (livro de receitas; modelo de orçamento familiar, dicas de poupança, etc)

Ao longo do ano 2015

Educação para a saúde

Problemas identificados

� Hábitos alimentares desadequados

� Recurso pontual aos serviços de saúde, quase sempre em situação de doença aguda

� Perceção de elevada prevalência de beneficiários com problemas de saúde como a diabetes e hipertensão

arterial, perturbações depressivas (dados ainda não quantificados)

Objetivos

� Melhorar os hábitos alimentares

� Promover hábitos de vida mais saudáveis

� Melhorar a qualidade de vida dos beneficiários através de uma maior consciencialização para as questões

da saúde e bem estar

� Reduzir os custos com saúde

� Aproximar os serviços de saúde da população

Parcerias

� Agrupamentos de Centros de Saúde (Porto Ocidental)

� Unidade de Saúde Familiar de Lordelo do Ouro

Atividades Indicadores de frequência e avaliação Período de execução

Organização sessões práticas de culinária

Organização e dinamização de 3 sessões práticas de culinária, em parceria com a Associação de Ludotecas do Porto, o Centro Social da Paróquia Nossa Sr.ª da Ajuda, o Agrupamento de Centros de Saúde Porto Ocidental e a Unidade de Saúde Familiar de Lordelo do Ouro, envolvendo a participação de 7/8 indivíduos em cada sessão

Fevereiro 2015 Maio 2015 Setembro 2015

Organização de workshops

temáticos

Organização e dinamização de 3 workshops temáticos com temas relacionados com a saúde, em parceria com o Agrupamento de Centros de Saúde Porto Ocidental e a Unidade de Saúde Familiar de Lordelo do Ouro, envolvendo a participação de 15 indivíduos em cada

Março 2015 Junho 2015 Outubro 2015

Apoio na utilização

comunicação com serviços

de saúde

Apoio a todas as famílias no requerimento/renovação do pedido de isenção de taxas moderadoras Apoio às famílias na utilização dos cheques dentistas, no âmbito do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral

Ao longo do ano 2015

Caminhadas Sensibilização dos utentes em acompanhamento para a participação em acções promovidas na comunidade (passeios, caminhadas associadas a temas especificos) Organização de caminhadas com grupos com os quais se tem vindo a intervir

Ao longo do ano 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 18

Educação Parental

Problemas identificados

� Número considerável de famílias monoparentais (127) em acompanhamento

� Existência de 58 crianças/jovens com medidas de promoção e proteção (36 famílias)

� Dificuldades nas relações familiares (casal; pais filhos) que se traduzem muitas vezes em pedidos de apoio

aos serviços

Objetivos específicos

� Melhorar a qualidade das relações e das dinâmicas familiares, tornando-as mais protetoras

� Contribuir para a diminuição do número de crianças/jovens abrangidos por medidas de promoção e

proteção

� Contribuir para a diminuição de sinalizações à CPCJ

Parcerias

� Unidade de Saúde Familiar de Lordelo do Ouro

� Associação Vida Norte

� Comissão de Proteção a Crianças e Jovens em Risco Porto Ocidental

� Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais (Instituto da Segurança Social)

Atividades Indicadores de frequência e avaliação Período de execução

Aconselhamento Parental

e Familiar

� Aconselhamento parental regular (semanal/quinzenal) a 15 famílias com crianças/jovens com medidas de promoção e proteção

� Celebração de Contratos de Inserção integrados com as medidas de promoção e proteção aplicadas às crianças/jovens

Ao longo do ano 2015

Grupo de pais

� Adaptação e dinamização de Programa de Educação Parental (One Parent Family), envolvendo a participação de 12 pais

� Promoção de atividades lúdicas envolvendo a participação conjunta dos pais e filhos

Setembro de 2015 a Dezembro de 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 19

Oficinas de trabalhos manuais

Problemas identificados

� Sentimento de isolamento social

� Desocupação (formal) de longa duração

� Mulheres com baixa auto estima e comportamentos passivos/depressivos

Objetivos

� Atenuar o isolamento social e desenvolver relações interpessoais

� Desenvolver competências pessoais e sociais e contribuir para o aumento da auto estima e valorização

pessoal

� Desenvolver competências especificas, associadas à elaboração de trabalhos manuais

Parcerias (informais)

� Mercado a Metro

� Centro Nacional de Estética

� Centro de Formação do Setor Terciário

Atividades Indicadores de frequência e avaliação Período de execução

Oficina de trabalhos

manuais

Manutenção de oficina de trabalho: duas tardes por semana, envolvendo 10 participantes Manutenção de página em rede social para divulgação e partilha de atividades em desenvolvimento e produtos elaborados

Ao longo do ano de 2015

workshops Dinamização de 3 workshops: reciclagem, motivos de Natal e outro a definir Fevereiro 2015 Junho 2015

Setembro 2015

Participação em feiras

Participação em 3 feiras de artesanato

Ao longo do ano de 2015

Outras Atividades de

interesse

Promoção e dinamização de atividades com interesses para as mulheres: tratamentos de estética; massagens; assistência a espetáculos, etc.

Ao longo do ano de 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 21

Contrato Local de Desenvolvimento Social +

Soluções Participadas de Inclusão e Desenvolvimento Social

Introdução

O SPIDES- Soluções Participadas de Integração e Desenvolvimento Social, que está a ser desenvolvido no

âmbito da iniciativa governamental CLDS+, está previsto terminar no princípio do mês de Junho de 2015.

Em 2015 prevê-se dar cumprimento a todas as ações definidas em sede de candidatura para o mesmo ano

e também recuperar algum atraso acumulado em 2014, designadamente no que diz respeito ao número de

pessoas envolvidas nos vários eixos, atividades e ações.

As atividades que a seguir se apresentam respeitam a tipificação das atividades definidas em sede de

candidatura, isto é, estão organizadas por eixos e por ações, ou seja o eixo 1 direccionado para a

Empregabilidade e Formação, o eixo 2 dirigido à Intervenção Familiar e Parental preventiva da Pobreza

Infantil e o Eixo 3 para a promoção da Capacitação da Comunidade e das Instituições.

EIXO 1 – EMPREGO, FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Ação 1.1 - Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.:

Actividades e Estratégias Previstas

Atividade Objetivos Metas Calendarização

1 - Atendimento

Individual

O atendimento individual constitui um trabalho de

proximidade junto da população desempregada que

permitirá uma avaliação inicial da sua situação face ao

emprego, uma avaliação de competências e a definição

de um plano e inserção laboral ou em formação

profissional. Este serviço é de acesso livre, sem

marcação inicial.

Atender 50

desempregados

Janeiro/Maio 2015

2 - Programa de

Capacitação para a

Procura de Emprego

Este programa apoiará pessoas em situação de

desemprego na sua procura ativa e assertiva de

emprego, co construindo com as pessoas um perfil de

empregabilidade, com vista à elaboração de um roteiro

individual de procura de emprego.

Elaborar 10 roteiros Janeiro/Maio 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 22

3 - Programa de

Visitação às Empresas

para DLD

Este atividade traduzir-se-á em proporcionar a

desempregados de longa duração a oportunidade de

observar novas atividades profissionais em contexto

empresarial, tendo como objectivo trabalhar com eles a

possibilidade da sua reconversão profissional.

Integrar no programa 5

desempregados de

longa duração

Janeiro/Maio 2015

4 - Plataforma Digital

Local de Emprego

Esta Plataforma servirá para divulgação de ofertas de

emprego e ofertas formativas, publicitadas pelo IEFP,

pela ANE, ANJE, UNINORTE e em sites de emprego. Será

feita uma triagem semanal das ofertas por forma a

facilitar a sua consulta e que se adequem às

características dos desempregados beneficiários do

projeto. Estará em estreita articulação com acção 1.1.

Envolver 100 pessoas Janeiro/Maio 2015

5 - Polo informático

de apoio ao emprego

Acesso livre á plataforma digital local de emprego. Apoio

informático na construção do roteiro individual de

procura de emprego. Formação em Competências

Básicas em Tecnologias da Informação para

desempregados.

Envolver 120 pessoas Janeiro/Maio 2015

6 - Sessões Locais

sobre Medidas Ativas

de Emprego

Estas sessões terão uma periodicidade mensal. Serão

constituídos pequenos grupos, por sessão, por forma a

passar uma informação eficaz e motivadora sobre essas

medidas.

Realizar 4 sessões

envolvendo 40

desempregados

Janeiro/Maio 2015

7 - Ação de Formação

sobre a elaboração do

plano de negócio

Estes formação dirige-se a todas as pessoas que passem

pelo atendimento individual e que demonstrem

interesse e condições para a criação do próprio

emprego. Esta atividade será dinamizada com o apoio da

ANJE.

Realizar 1 ação de

formação, envolvendo

10 participantes

Janeiro/Maio 2015

8 - Oficinas para o

Emprego

Com estas oficinas serão identificadas atitudes e

expetativas dos desempregados sobre o emprego e

desemprego, para a partir delas poderem ser

trabalhadas competências pessoais e sociais e

desenvolver de forma participadas estratégias assertivas

para o emprego.

Realizar 2 Oficinas com

10 pessoas cada

Janeiro/Maio 2015

9 - Programa de

Acompanhamento

em Posto de Trabalho

As pessoas que serão encaminhadas para emprego, para

formação profissional ou para atividades de trabalho

solidário terão acompanhamento no local de inserção

por parte de um técnico do projeto.

Acompanhar 10

pessoas em local de

inserção.

Janeiro/Maio 2015

10 - Pacto Local para

o Trabalho Solidário

Esta atividade traduzir-se-á em estratégias de

sensibilização das instituições e de pessoas em situação

de desemprego para o trabalho socialmente necessário.

Constituirá também uma oportunidade para fazer um

ajustamento eficaz entre os perfis individuais e a oferta

institucional.

Envolver 4 Instituições;

Envolver 12

Beneficiários

Janeiro/Maio 2015

12 -

Acompanhamento

em Local de Trabalho

Os desempregados encaminhados para o trabalho

solidário serão acompanhados em contexto de trabalho

pelo técnico do projecto

Acompanhar 12

Beneficiários

Janeiro/Maio 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 23

Atividade

Objetivos

Metas

Calendarização

1 - Programa de

Aproximação às

Empresas e de

Instituições

Realizarse-ão sessões informativas nas empresas e

instituições sobre as medidas públicas de emprego e das

características e perfis da população ativa de lordelo do

ouro. Esta atividade servirá também de suporte às

actividades previstas nas ações 1.1; 1.5 e 1.6.

Actualização da Bolsa Janeiro/Maio 2015

Ação 1.3 - Sinalização, encaminhamento e orientação de alunos que abandonam ou concluam o sistema educativo, para

favorecimento da integração profissional

Atividade

Objetivos

Metas

Calendarização

1 - Oficina de

Orientação

Socioprofissional

Estas oficinas, dirigidas a alunos que abandonaram o

sistema educativo, trabalharão competências pessoais e

sociais dos destinatários. De forma participada

pretendem definir estratégias individuais para a sua

integração formativa e profissional.

Realizar 1 oficinas,

envolvendo 10 jovens

cada.

Janeiro/Maio 2015

2 - Programa de

Acompanhamento

em Contexto

Formativo

Os jovens encaminhados para formação serão

acompanhados em contexto formativo pelo técnico do

projecto.

Integrar 5 jovens em

formação

Janeiro/Maio 2015

Acção 1.3 - Estimulação das capacidades empreendedoras dos alunos do ensino secundário

Atividade

Objetivos

Metas

Calendarização

1 - Sessões sobre

Empreendedorismo

Pretende-se estimular as capacidades empreendedoras dos

alunos do ensino secundário, que frequentam os cursos da

Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, com ações (a realizar

ao longo do ano letivo) que apelem á iniciativa e criatividade

através da simulação de planos de negócio. Estas ações serão

desenvolvidas com o apoio da ANE.

Realizar 5 sessões,

envolvendo 15 alunos.

Janeiro/Maio 2015

2 - Contato com

Experiências

Empresariais

No contexto das sessões sobre empreededorismo serão

realizadas visitas a empresas, em áreas a definir pelos jovens,

com as quais se pretende que estes tenham um contato com a

realidade concreta de uma empresa. Esta aproximação ao

tecido empresarial será desenvolvida através do PAE (acção

1.2.1).

Realizar 2 visitas a

empresas

Janeiro/Maio 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 24

EIXO DE INTERVENÇÃO 2 - INTERVENÇÃO FAMILIAR E PARENTAL, PREVENTIVA DA POBREZA INFANTIL

ACÇÃO 2: Criação do Centro de Recursos

Actividades e Estratégias Previstas

Actividades Objectivos Metas Calendarização

Atendimento

Individual às Famílias

"Atendimento individual a famílias,

preferencialmente sinalizadas pela CPCJ

onde de forma colaborativa se elabora uma

avaliação diagnóstica das potencialidades e

necessidades das famílias e se constrói uma

intervenção flexível e individualizada de

forma a atingir os objectivos definidos pelas

famílias. Com base em metodologias

reflexivas e experienciais pretende-se ter um

conhecimento aprofundado das dinâmicas

familiares, desenhando-se soluções mais

individuais e remediativas, nomeadamente

em situações de crise, que podem passar

pela articulação/encaminhamento com

outros serviços da comunidade ou

instituições, para a resolução de situações de

carência grave. Nestes casos admite-se a

possibilidade de poder prestar ajuda directa

na resolução de problemas de saúde física ou

psicológica nas crianças de agregados

familiares pobres, quando forem esgotadas

todas as possibilidades de encaminhamento.

As famílias serão também motivadas para

participarem no grupo de pais e em outras

acções do projecto.

"

10 Famílias; 15 Crianças; Janeiro/ Maio

2015

Grupo de Famílias

Ativas

"Organização de uma intervenção em grupo

com famílias em situação de risco social.

Pretende-se trabalhar as principais questões

e problemáticas identificadas pelas famílias,

pela equipa, bem como pelas instituições de

promoção e protecção das crianças (ex.

CPCJ). Realizar-se-ão sessões quinzenais, com

os grupos, onde as competências e saberes

inerentes ao exercício da parentalidade

serão abordados com base em metodologias

activas de carácter eminentemente lúdico e

criativo. Nesta lógica serão também

promovidos espaços de interacção pais-

filhos, com vista ao desenvolvimento pessoal

e social, assente na construção de relações

de confiança e partilha mútua.

Grupos de pais, envolvendo

10 famílias

Janeiro/ Maio

2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 25

Será privilegiada a metodologia do teatro-

Fórum para abordar os temas trabalhados

neste grupo, construindo-se produtos

(dramatizações) que possam ser

apresentados e discutidos na comunidade.

Fóruns Comunitários

sobre Famílias

Com base em temas identificados pelas

famílias e pela equipa nas actividades do

grupo de pais, e partindo dos produtos

construídos, serão realizados Fóruns em

associações/colectividades da freguesia.

Nestes fóruns, serão discutidas propostas de

compreensão e intervenção com as famílias

e com a comunidade em geral. Prevê-se que

para as sessões seja convidadas pessoas com

experiência, na qualidade de peritos

experienciais, e com conhecimento teórico

sobre estes temas. Pretende-se também

envolver actores institucionais que

desenvolvem intervenção com crianças e

famílias. Prevê-se que algumas destas

sessões tenham o formato de Teatro-Fórum.

1 Fórum Janeiro/ Abril

2015

Publicação de um

Manual

Partindo da experiência das 3 actividades

que compõem o eixo 2, dos registos técnicos

produzidos, bem como das metodologias e

estratégias adoptadas, pretende-se

sistematizar num manual questões

relevantes para a compreensão e

intervenção com famílias em situação de

pobreza, integrando a perspectiva das

famílias, dos técnicos, dos educadores e da

comunidade.

1 Manual Janeiro/Maio

2015

EIXO 3 – CAPACITAÇÃO DA COMUNIDADE E DAS INSTITUIÇÕES

ACÇÃO 3.1.1: Apoio á auto-organização dos habitantes

Actividades e Estratégias Previstas

Actividade Objectivos Metas Calendarização

CRIAÇÃO DE

ORQUESTRA

COMUNITARIA

A partir das associações e colectividades locais

serão dinamizadas acções de sensibilização na

comunidade para a captação de habitantes

com interesse ou saber na área da música.

Pretende-se assim constituir um grupo

heterogéneo e consistente, e criar um espaço

de experimentação cultural e de

reconhecimento de competências das pessoas

da comunidade.

2 Espectáculos Janeiro/ Maio 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 26

APOIO AO

GRUPO DE

TEATRO

COMUNITARIO “

EM COMUM”

Apoio técnico ao funcionamento do grupo e à

realização de espectáculos, nomeadamente

garantindo em questões de comunicação e de

produção executiva, consolidando o Grupo de

Teatro como recurso cultural na comunidade

de Lordelo do Ouro.

1 Espectáculo Janeiro/ Maio 2015

ACÇÃO 3.1.2: CRIAÇÃO / REVITALIZAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES( MORADORES, TEMÁTICAS OU JUVENIS)

Actividades e Estratégias Previstas

Actividade Objectivos Metas Calendarização

Criação de 1

Associação de

Moradores

Dinamização de acções de sensibilização na

comunidade para a importância deste tipo de

associações e identificação de moradores

interessados em constituir a Associação de

Moradores do Bairro de Lordelo.

Apoio técnico a 9

colectividades/associações

Janeiro/Maio 2015

Programa de

dinamização do

Movimento

Associativo

Com base numa relação de proximidade com

as colectividades e associações da freguesia,

pretende-se que o projecto possa apoiar estas

estruturas na implementação de soluções que

contrariem as dificuldades identificadas pelo

movimento associativo.

Realização conjunta de

actividades culturais nas

colectividades

Janeiro/Maio 2015

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PROJETO METAS – MEDIAR ESCOLHAS, TRABALHAR AUTONOMIAS

O Programa Escolhas iniciou a sua intervenção no bairro do Aleixo, na 1.ª Geração em 2002 e desde então a ADILO

tem sido entidade gestora e promotora de projetos financiados por este programa.

Em outubro de 2012, a ADILO apresentou candidatura à 5.ª Geração do Programa Escolhas tendo sido o projeto

aprovado.

Assim, o Projeto METAS – Mediar Escolhas, Trabalhar Autonomias E5G, teve início em Janeiro de 2013 e decorrerá

até Dezembro de 2015, sendo avaliado anualmente.

Apostando na continuidade de algumas ações, nomeadamente o trabalho com as escolas EB1 do agrupamento e os

jovens da comunidade, este projeto tenta inovar nas metodologias e atividades que está a implementar.

O consórcio é composto por sete instituições: ADILO – Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro

(entidade promotora e gestora); Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – filho; União de Freguesias de

Lordelo do ouro e Massarelos; Comissão de Protecção de Crianças e Jovens - Porto Ocidental; Fundação de Serralves;

Instituto Português do Desporto e da Juventude; Ágil - Associação de Jovens de Lordelo do Ouro.

Síntese do Projeto

A intervenção do projeto METAS estrutura-se em 2 eixos fundamentais: (1) promoção do sucesso educativo, a

desenvolver com os alunos das EB1 e dos 2.º e 3.º ciclos do Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra –filho, e

(2) experimentação de atividades que favoreçam a descoberta e/ou reconhecimento das competências de crianças e

jovens de Lordelo do Ouro, por forma a facilitar e redefinir a construção dos seus projetos de vida.

O projeto adota uma metodologia de base participativa.

O primeiro eixo desenvolve-se em estreita articulação e com a participação do agrupamento de escolas, dos alunos

que frequentam as EB1 e o 2.º e 3.º ciclos e os seus encarregados de educação, quer de forma direta, quer por

intermédio da participação das associações de pais, com quem se procurará desenvolver ações que melhorem a

qualidade da sua intervenção na vida da escola. Serão abrangidos 50 alunos do 1.º ciclo e 35 dos 2.º e 3.º ciclos.

Estes alunos terão apoio psicossocial e apoio pedagógico individualizado, sendo feito um trabalho de proximidade

com as famílias, bem como a articulação com dispositivos de promoção e proteção (CPCJ e EMAT).

No eixo 2, para além dos 85 destinatários diretos já referidos, estão envolvidos os restantes alunos das escolas EB1

(191), outros jovens que frequentam o CIJ (20) e ainda jovens com percursos de vida problemáticos e sujeitos ao

cumprimento de Medidas Tutelares Educativas (20).

Nas EB1, em cada período escolar, é acompanhada uma escola, sendo desenvolvidas atividades lúdico-recreativas na

hora de almoço (M’ostra), com o objetivo de promover momentos experienciais e de interação positiva entre os

alunos. Ao longo do ano, todas as turmas participam uma vez por período nas oficinas de Serralves (M’Serralves) e as

turmas de 4.º ano beneficiam de ações de articulação com os conteúdos programáticos, através das TIC (M’Link). As

crianças em acompanhamento individualizado têm um espaço privilegiado de desenvolvimentos de competências

pessoais e relacionais, que se realiza ao fim de semana (M’ove).

Os jovens são envolvidos num programa de experimentação de competências sócio-culturais e reorientação de

projetos de vida, sendo o CIJ - Centro de Iniciativa Jovem, o local de realização e de promoção de diversas ações.

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

Página 29

Estando a Ágil Associação de Jovens de Lordelo do Ouro numa fase de autonomização, o trabalho em parceria está

reforçado, dando continuidade à intervenção com os jovens por via da educação não formal, através de processos

criativos e artísticos. Aposta-se na dinamização de ações que promovam nos jovens o auto-reconhecimento de

competências, apoiando-os na descoberta dos seus talentos e capacidades e na concretização dos seus projetos

pessoais. Para isso contribuem atividades como os Laboratórios de Artes e Ambiente, as Residências Artísticas, as

Saídas Culturais e também "o Teu Projeto", tendo por meta o concurso anual de ideias para jovens do PE. Aposta-se

na mobilidade de jovens, sendo promovidos intercâmbios internacionais, no âmbito do Juventude em

Ação/Erasmus+, bem como com outros projetos do Escolhas, o que permite aos jovens contactar com novas

realidades, retirando daí experiências significativas para a sua vida. As atividades desportivas assumem um

importante papel de dinamização e acompanhamento dos jovens, nomeadamente através da Metágil, um clube

desportivo que conta com treinos e competições de futebol, e posteriormente outras modalidades.

Os jovens a cumprir Medidas Tutelares Educativas, são acompanhados através do Programa de Apoio à Reinserção

(PAR), que visa reforçar os fatores individuais, sociais e comunitários de proteção, por forma a impedir a reincidência

de comportamentos desviantes. Através deste programa, estes jovens são encaminhados para formação profissional

e frequentam ações que visam melhorar a sua empregabilidade (técnicas de procura ativa de emprego, apoio na

elaboração do CV, contacto com profissionais da área que pretendem estudar ou trabalhar, etc.) O Projeto METAS

E5G, através do PAR constitui-se como um mediador entre o jovem, a DGRS e outras instituições da comunidade.

Este projeto tem um objetivo geral

:: Aumentar as competências pessoais e sociais de crianças e jovens da freguesia de Lordelo do Ouro, que

contribuam para promover o seu sucesso educativo, formativo e de participação cívica, cultural e social.

Os objetivos específicos são os seguintes:

1) Desenvolver ações que promovam, ao longo de três anos, o sucesso educativo de 85 alunos (50 do 1.º

ciclo e 35 dos 2.º e 3.º ciclos) do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho), através

de apoio psicossocial, apoio pedagógico individualizado, trabalho de proximidade com as famílias,

articulação com dispositivos de promoção e proteção e com associações de pais.

2) Envolver os destinatários diretos e indiretos do projeto (290 crianças e jovens) em atividades

experienciais, desportivas e processos artísticos, que visam a descoberta e auto-reconhecimento de

competências e a autonomização de projetos pessoais dos jovens, utilizando a metodologia da

educação não formal, numa estreita colaboração com a Ágil Associação de Jovens de Lordelo do Ouro.

3) Implementar um programa de apoio à reinserção, envolvendo 50 jovens, através do encaminhamento

para formação profissional e promoção de ações para melhorar a sua empregabilidade. 20 destes

jovens serão encaminhados pela DGRS, para cumprir medidas tutelares educativas, com vista a prevenir

a reincidência em comportamentos desviantes.

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

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Para responder a este objetivos são desenvolvidas as seguintes medidas e ações:

:: I - Área estratégica da inclusão escolar e educação não formal

a - Combate ao abandono escolar precoce, através do encaminhamento escolar de crianças e jovens para

respostas já existentes;

c - Promoção do sucesso escolar, dentro ou fora da escola, através do desenvolvimento de competências

pessoais, sociais e cognitivas por via da educação formal e não formal;

d - Corresponsabilização dos familiares no processo de supervisão parental.

:: II - Área estratégica de formação profissional e empregabilidade

a - Promoção de atividades que visem favorecer a transição para o mercado de trabalho;

b - Encaminhamento de jovens para respostas de formação profissional já existentes;

:: III - Área estratégica da dinamização comunitária e cidadania

a - Atividades lúdico-pedagógicas;

b - Atividades desportivas;

c - Atividades artísticas e culturais;

:: IV - Área estratégica da inclusão digital

a - Atividades ocupacionais de orientação livre;

b - Atividades orientadas para o desenvolvimento de competências;

c - Cursos de iniciação às Tecnologias da Informação e da Comunicação;

e - Atividades de promoção do sucesso escolar e da empregabilidade.

:: V - Área estratégica do empreendedorismo e capacitação dos jovens

a - Autonomização informal de projetos dos jovens, visando a sua gradual emancipação;

c - Voluntariado e serviço à comunidade;

d - Visitas, estágios e parcerias com organizações e empreendedores que possibilitem o alargar das

experiências dos jovens;

e - Participação no Concurso Anual de Ideias para Jovens, em 2014 e 2015, em condições a definir

posteriormente pelo Programa Escolhas;

f - Atividades formativas ou outras que promovam o desenvolvimento de competências empreendedoras;

g - Promoção da mobilidade juvenil e de intercâmbios dentro e fora do território nacional;

Apresentamos de seguida um quadro com a descrição das atividades, fazendo o cruzamento entre os objetivos e as

medidas e ações do programa.

Descrição das atividades

Objetivo 1.1) Desenvolver ações que promovam, ao longo de três anos, o sucesso educativo de 85 alunos (50 do 1.º

ciclo e 35 dos 2.º e 3.º ciclos) do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Leonardo Coimbra (filho), através de apoio

psicossocial, apoio pedagógico individualizado, trabalho de proximidade com as famílias, articulação com

dispositivos de promoção e proteção e com associações de pais.

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MEDIDA/AÇÃO

ATIVIDADE

DESCRIÇÃO

DESTINATÁRIOS

CRONOGRAMA

I a Apoio

Individualizad

o

Acompanhamento individualizado a alunos

que revelem dificuldades acrescidas no seu

percurso educativo.

30 crianças

Escolas EB1 Pasteleira,

Condominhas e Lordelo

Ao longo do ano

letivo

I a Acompanham

ento

psicossocial

Desenvolvimento de atividades que

promovam competências pessoais, sociais e

culturais.

20 jovens

EB 2/3 Leonardo

Coimbra - Filho

Ao longo do ano

letivo

I c M’ove Oficinas experimentais que permitam o

reconhecimento e aperfeiçoamento de

competências.

40 crianças e jovens

Ao longo do ano

letivo (ao sábado) e

interrupções letivas

(verão)

I a Reuniões com

professores

Reuniões com os professores e diretores de

turma dos alunos sinalizados para o apoio

individualizado e o acompanhamento

psicossocial, por forma a definir em

conjunto estratégias de intervenção.

Todos os professores e

diretores de turma dos

alunos em

acompanhamento.

Serviços de psicologia e

ação social do

Agrupamento de escolas

Ao longo do ano

letivo

I d Acompanham

ento familiar

Promoção da corresponsabilização dos

encarregados de educação no processo

educativo dos seus educandos.

40 encarregados de

educação

Todo o ano

I d Associações

de pais

Desenvolvimento de ações que promovam

a melhoria da qualidade da participação e

intervenção das associações de pais na vida

das escolas.

Associações de pais das

escolas em

acompanhamento.

Ao longo do ano

letivo

Uma vez que projeto termina em dezembro de 2015, terá que ser pensada a intervenção nas escolas para o ano

letivo 2015/2016. Será contraproducente iniciar o apoio (entre setembro e dezembro de 2015) se este não tiver

continuidade durante todo o ano letivo. Havendo interesse, quer por parte do agrupamento quer da ADILO, pode

equacionar-se a hipótese de outras valências da ADILO assegurarem estas atividades.

Objetivo 1.2) Envolver os destinatários diretos e indiretos do projeto (290 crianças e jovens) em atividades

experienciais, desportivas e processos artísticos, que visam a descoberta e auto-reconhecimento de competências e

a autonomização de projetos pessoais dos jovens, utilizando a metodologia da educação não formal, numa estreita

colaboração com a Ágil Associação de Jovens de Lordelo do Ouro.

MEDIDA/

AÇÃO

ATIVIDADE DESCRIÇÃO/

OBJETIVOS

DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA

I c M’Serralves Oficinas/workshops de articulação com

os conteúdos programáticos de estudo

do meio. Pretende-se favorecer o

contacto dos alunos com Serralves e

promover a sua motivação para a

aprendizagem.

Todas as turmas das três

escolas EB1 do

agrupamento. 6 sessões

por turma ao longo do ano

letivo, em Serralves.

As turmas do pré escolar

têm também acesso às

atividades.

Ao longo do ano letivo

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III a Tardes dinâmicas Organização de atividades de natureza

lúdico-pedagógica de acesso livre e com

periodicidade regular. Contar-se-á com

o dinamizador para a organização e

acompanhamento destas atividades, as

quais constituirão uma fonte de

diagnóstico das apetências e motivações

dos jovens, diagnóstico este que trará

pistas para o desenho de novas

atividades para as tardes dinâmicas.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

III a Ateliers Encaminhamento de jovens para os

ateliers ocupacionais, do CCLO (dança,

teatro, percussão, sala de artes).

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

III b Metágil –

Organização

Metágil – Treinos

Apoio aos jovens que pretendem criar e

dinamizar este clube de futebol, para

que consigam encontrar financiamento

para as suas ações. Motivação e

acompanhamento dos jovens para

integração noutras atividades e apoio na

estruturação dos seus projetos de vida.

Treinos de futebol para participação em

competições.

Jovens que frequentam o

CIJ, que se encontram

desocupados e com

interesse pelo futebol e

atividades desportivas.

Esta atividade está a

ser repensada para o

ano de 2015, por

forma a ter os

resultados esperados.

III b Workshops

desportivos

Workshops de diversas modalidades

desportivas.

Dinamização do grupo de Hip-Hop

Equipa de futebol (participação na

Geração Liga-Te, Taça Coca-Cola)

Jovens que frequentam o

CIJ, que se encontram

desocupados e com

interesse pelo futebol e

atividades desportivas.

Todo o ano

III c Laboratórios de

arte e ambiente

Organização de sessões com os

monitores de Serralves, visando temas e

metodologias relacionadas com as artes

e ambiente, pertinentes para os jovens

e para as atividades a desenvolver no

projeto.

Jovens que frequentam o

CIJ.

A programar com

Serralves

III c Residências

artísticas

Os artistas emergentes de diversas

áreas (desde as artes plásticas, ao

design, teatro, música, etc.) serão

convidados a apresentar projetos a

desenvolver com a comunidade, desde

escolas, associações locais, moradores e

apresentar, posteriormente, os

resultados finais através de uma

exposição pública, e no final do projeto

uma publicação dos processos

desenvolvidos.

Comunidade em geral. Janeiro a junho

(preparação da

performance para

Serralves em Festa)

III c Visitas culturais De acordo com as ofertas culturais

disponíveis, promover o acesso a

espetáculos que promovam o capital

cultural das crianças e jovens. Tentar-se-

á que sejam os jovens a pesquisar e

seleccionar os eventos.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

III c Eventos anuais Em estreita colaboração com a Ágil, o

METAS irá promover eventos anuais de

grande dimensão, em que os jovens

terão uma participação ativa,

assumindo-se como produtores de

iniciativas, desenvolvendo

competências de organização,

Jovens que frequentam o

CIJ, crianças das escolas

EB1, comunidade em

geral.

Coincide com a

atividade Serralves

em Festa.

Será planeada uma

ação para o final do

projeto.

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planeamento e execução. Pretende-se

dar espaço aos talentos e capacidades

dos jovens, bem como promover o

Programa Escolhas, o projeto METAS e a

Ágil.

I c M’ostra Lordelo

M’ostra Pasteleira

M’ostra

Condominhas

Actividades de carácter lúdico-

pedagógico realizadas nas EB1 do

Agrupamento à hora do almoço.

Todos os alunos das EB1. Uma escola por

período letivo.

Apresentação final de

resultados nas festas

da escola.

IV a Free Time As crianças e jovens da freguesia terão

possibilidade de aceder livremente aos

recursos informáticos do CID, para

acesso à Internet, jogos, etc.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

IV b Revista Mmetas Construção de uma revista com recurso

aos meios informáticos que dê conta

das atividades promovidas pelo projeto

e pelo seu consórcio.

Jovens que frequentam o

CIJ, crianças das escolas

EB1, comunidade em

geral.

Todo o ano. Uma

revista a cada 6

meses.

IV b Produtos culturais Conceção e elaboração de produtos que

permitam a divulgação e promoção do

projeto junto da comunidade local,

instituições.

Rádio Online.

Jovens que frequentam o

CIJ, crianças das escolas

EB1, comunidade em

geral.

Sempre que

necessário elaborar

cartazes e outro tipo

de informaçãp

promocional.

Emissões de rádio

trimestrais.

IV c DCB Ações de formação que visem a

obtenção do Diploma de competências

básicas.

Jovens que frequentam o

CIJ, crianças das escolas

EB1.

Todo o ano

IV c Cursos TIC Ações de formação com vista ao

domínio de ferramentas informáticas de

áreas do interesse dos jovens e de

utilidade para a elaboração dos

produtos culturais.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

IV e M’link Através da utilização da informática,

abordar os conteúdos curriculares, por

forma a torná-los mais apelativos.

Motivar para as aprendizagens.

Capacitar as crianças e jovens de

conhecimentos informáticos.

Alunos dos 4.ºs anos das

escolas EB1.

Ao longo do ano

letivo, com

certificação no final

do mesmo.

IV e Apoio às

aprendizagens

Através da utilização da informática,

apoiar os jovens no seu estudo e

elaboração de trabalhos. Motivar para

as aprendizagens.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Ao longo do ano letivo

V a O teu projecto Os jovens são chamados a conceber e

implementar um projeto/atividade pela

qual se interessem, percebendo quais as

várias etapas de conceção,

planeamento, execução e avaliação.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

V c Voluntários Motivar os jovens para se envolverem

em ações de voluntariado. Criar uma

rede de voluntários na freguesia.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Quando é solicitada a

sua intervenção.

V d És tu Visitas e contactos com empresas,

instituições e pessoas que possam

motivar os jovens para prosseguir as

suas áreas de interesse e aprofundar as

Jovens que frequentam o

CIJ.

Todo o ano

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suas capacidades.

V e Preparação para o

concurso anual

Planificação de ações que visem a

candidatura ao concurso anual dos

jovens, do Programa Escolhas.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Na altura das

candidaturas ao

MUNDAR

V f Ready, Set, Go –

Divulgação do

produto

Ações de divulgação do recurso

escolhas, constituição de uma

associação de jovens.

Jovens que frequentam o

CIJ, jovens de escolas

EB2/3 e secundárias.

Sempre que solicitado

V g Let’s Go Em articulação com a Ágil, promoção de

intercâmbios juvenis.

Jovens que frequentam o

CIJ.

Sempre que

aprovadas as

candidaturas. Foi

enviada ao programa

ERASMUS+ uma

candidatura para o

verão de 2015.

Após término do projeto, muitas das atividades poderão ser assumidas pelos próprios jovens com o apoio da Ágil

Associação de Jovens de Lordelo do Ouro e outras valências da ADILO.

Objetivo 1.3) Implementar um programa de apoio à reinserção, envolvendo 50 jovens, através do encaminhamento

para formação profissional e promoção de ações para melhorar a sua empregabilidade. 20 destes jovens serão

encaminhados pela DGRS, para cumprir medidas tutelares educativas, com vista a prevenir a reincidência em

comportamentos desviantes.

MEDIDA/

AÇÃO

ACTIVIDADE DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA

II a Centro de

informação e

recursos para

formação

Disponibilização de informação sobre

oferta formativa. Apoio na pesquisa e

encaminhamento para formação.

Jovens que frequentam

o CIJ.

Todo o ano

IV e Procuras emprego

ou formação?

Apoio na elaboração do currículo.

Pesquisa e candidatura a emprego pela

internet.

Jovens que frequentam

o CIJ.

Todo o ano

V d Programa PAR Acolhimento e apoio a jovens com

medidas tutelares educativas,

nomeadamente os que devem realizar

tarefas a favor da comunidade.

Construção de uma relação de ajuda

próxima com o jovem, na procura de

uma adequação das respostas

institucionais ao cumprimento da

medida, o que será feito em articulação

com a DGRS.

Jovens encaminhados

pela DGRS para

cumprimento de tarefas

a favor da comunidade.

Pelo período em que

são encaminhados

para cumprir tarefas.