plano de atividades e orÇamento - fpciclismo.pt · programa nacional de ciclismo para to-dos 6.3....
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PLANO DE ATIVIDADESE ORÇAMENTO
VI. PROJETOS ESPECIAIS6.1. CYCLIN’PORTUGAL6.2. PROGRAMA NACIONAL DE CICLISMO PARA TO-DOS6.3. PROJETO “GERAÇÃO FEMININA”
VII. IMAGEM E COMUNICAÇÃO
VIII. FORMAÇÃO
IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
X. ORÇAMENTO
ANEXOS. CALENDÁRIO 2016ESTRADABTTPISTAESCOLASBMXCICLOCROSSETRIALSELEÇÕES NACIONAIS (ESTRADA)SELEÇÕES NACIONAIS (BTT)SELEÇÕES NACIONAIS (BMX)SELEÇÕES NACIONAIS (PISTA)SELEÇÕES NACIONAIS (PARACICLISMO)
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MENSAGEM DO PRESIDENTE I. APRESENTAÇÃO DA FPC 1.1. IDENTIFICAÇÃO 1.2. LOCALIZAÇÃO1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS1.4. ÉPOCA DESPORTIVA/VERTENTES1.5. CATEGORIAS
II. ORGANIZAÇÃO2.1. DIREÇÃO 2.2. QUADRO TÉCNICO 2.3. QUADRO ADMINISTRATIVO
III. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS 3.1. FROTA 3.2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 3.3. EQUIPAMENTO DE APOIO AO DESPORTO
IV. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DESPORTIVA 4. ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS 4.1. ESTRADA 4.2. CICLISMO FEMININO 4.3. PISTA4.4. CICLOCROSSE4.5. BTT4.5.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) 4.5.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM) 4.5.3. DOWNHILL (DHI) 4.5.4. ENDURO 4.6. BMX 4.7. TRIAL 4.8. PARACICLISMO 4.9. CICLISMO DE INICIAÇÃO – ESCOLAS DE CICLISMO4.10. CICLISMO PARA TODOS 4.11. ARBITRAGEM V. SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO5.1. ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS5.1.1. SELEÇÃO NACIONAL DE ESTRADA 5.1.1. SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA 5.1.2. SELEÇÃO NACIONAL DE BTT 5.1.3. SELEÇÃO NACIONAL DE BMX 5.1.4. SELEÇÃO NACIONAL DE FEMININAS 5.1.5. SELEÇÃO NACIONAL DE PARACICLISMO5.2. REGIME DE ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C)
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O ciclismo português tem vivido anos de crescimento contí-nuo, conseguindo, em contraciclo com a economia nacional, progredir para níveis nunca antes alcançados em número de praticantes e de eventos.
A conjuntura económica e política que Portugal está a atra-vessar, obriga-nos a um controlo e acompanhamento da exe-cução orçamental muito apertados. Esperamos que tudo de-corra com normalidade e que este Plano seja executado com sucesso.
A estratégia para 2016 passa, sobretudo, por consolidar e por dar mais consistência ao crescimento obtido nos últimos anos. Nesse sentido, em ano olímpico, os trabalhos das sele-ções nacionais serão uma prioridade. Isto acontecerá na luta pelo apuramento, nas disciplinas em que tal ainda está em aberto, mas também na preparação dos ciclistas olímpicos para uma participação de alta qualidade nas competições do Rio de Janeiro.
O investimento nas seleções será feito sem descurar o qua-dro competitivo nacional, que apresenta algumas novidades, como é o caso da Taça de Portugal de Sub-23, em estrada. Ainda no desenvolvimento da atividade desportiva, destaca--se o número crescente de competições de caráter interna-cional, que fortalecem a qualidade das provas e, por conse-guinte, dos corredores lusos.
A noção de que o ciclismo feminino ainda precisa de crescer e de ter mais praticantes leva ao lançamento, em 2016, do projeto especial “Geração Feminina”. Pretende-se incentivar os clubes de formação a olharem também para as ciclistas, formando equipas de cadetes, de modo a que, a médio prazo, se proceda a uma renovação geracional do ciclismo feminino português, com mais protagonistas.
O Cyclin’Portugal e o Programa Nacional Ciclismo para Todos são os outros projetos especiais prioritários para 2016, am-bos numa ótica de desenvolvimento e de aprofundamento do que já se fez no passado. O Cyclin’Portugal irá alargar-se ao BTT e terá uma maior acutilância ao nível do Ciclismo Para Todos, cujo Programa Nacional terá ter uma maior activação no terreno, envolvendo, cada vez mais, as escolas e lançando as bases para que o crescimento do número de praticantes se faça desde as idades mais jovens.
O esforço de consolidação do ciclismo português em 2016 é um desígnio da Federação Portuguesa de Ciclismo para o qual contamos com o espírito cooperante das Associações Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo, assim como de to-dos os agentes da modalidade. A força do ciclismo é a nossa comunidade e é com ela que contamos para que a modalida-de progrida e se afirme na sociedade portuguesa.
MENSAGEM DO PRESIDENTE
O ano da consolidação desportiva
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DELMINO PEREIRAPresidente da UVP-FPC
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1.1. IDENTIFICAÇÃODesignação: União Velocipédica Portuguesa - Federação Portuguesa Ciclismo (FPC)Fundação: 14 de Dezembro de 1899Legalização: 14 de Dezembro de 1899Atribuição da Utilidade Pública: 20 de Dezembro de 1927Atribuição da Utilidade Pública Desportiva: 5 de Abril de 2013Publicação dos últimos Estatutos: 8 de Fevereiro de 2010Filiações Nacionais• C.O.P. (Comité Olímpico de Portugal)• C.D.P. (Confederação de Desporto de Portugal)• Comité Paralímpico de Portugal Filiações Internacionais• U.C.I. (Union Cycliste Internationale): 14 de Fevereiro de 1903• U.E.C. (Union Européene de Cyclisme): 07 de Abril de 1990 –
Sócio FundadorCondecorações• Medalha Cruz Vermelha de Dedicação – 1927• Medalha de Mérito Desportivo – 1990• Colar de Honra ao Mérito Desportivo – 13 de Dezembro
de 1999• Medalha de Honra, da Câmara Municipal das Caldas da
Rainha – 15 de Maio de 2003Outras• Membro da Estrada Viva - Liga Portuguesa Contra o
Trauma
1.2. LOCALIZAÇÃO E CONTACTOSSede e Serviços AdministrativosRua de Campolide, 237 1070-030 Lisboa Telefone:(+351) 213 802 140Telemóvel: (+351) 964 768 626E-mail: [email protected] Site: www.fpciclismo.pt
Anadia Sport CenterTravessa Dr. José Luciano de Castro, nº 43780-242 AnadiaTelefone: 231522581E-mail: [email protected]
Velódromo NacionalRua Ivo Neves, nº 4053780-524 SangalhosTelefone: 234 738 3181E-mail: [email protected]
I. APRESENTAÇÃO DA FPC
1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS
DIREÇÃO
Presidente Delmino Albano Magalhães Pereira
Vice-Presidente José Diogo Calado
Vice-Presidente Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo
Diretor Luís Nuno Canelas Guégués
Diretor António Carlos Vieira da Cruz
Diretor Rafael Martins Fernandes
Diretor Gonçalo Marcos Afonso
Diretor Duarte Nuno Pereira Marques
Diretor Hugo Sérgio Especiosa Rodrigues
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente Artur Manuel Moreira Lopes
Vice-Presidente Rogério Manuel Mateus Pires
Secretário José dos Santos Martins
CONSELHO FISCAL
Presidente Luís Filipe da Silva Quinaz
Vice-Presidente Manuel José De Almeida Oliveira
Secretário Vítor José Sousa Cabrita
CONSELHO DISCIPLINA
Presidente José Maria Cabral Arrais de Melo e Castro
Vogal Hugo Filipe da Silva Henriques Dias
Vogal André Gaspar Martins
CONSELHO JUSTIÇA
Presidente Paulo Jorge Osório Mendes
Vogal Ângela Ivone Rodrigues Oliveira
Vogal David Rocha Ribeiro
CONSELHO DE ARBITRAGEM
Presidente Francisco Manuel Costa Fernandes
Vogal Vasco Gonçalves de Oliveira Santos
Vogal João dos Santos Lourenço
Vogal Francisco Orlando Costa Marinho
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REPRESENTAÇÃO DA FPC EM ORGANISMOS INTERNACIONAISArtur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário • Membro do Comité Diretor da UCI• Presidente da Comissão de BMX da UCI• Presidente da Comissão Anti Doping da UCI • Membro do Conselho de Administração do Centro Mun-
dial de Ciclismo• Membro da Comissão Médica da UCI• Título de Mérito da UCI• Título de Mérito da UEC
REPRESENTAÇÃO DA FPC EM ORGANISMOS NACIONAIS Artur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário • Vice-Presidente do Comité Olímpico de Portugal• Membro do CNAD em representação do Comité Olímpico
de Portugal • Vogal do Conselho Disciplina da Ordem dos Médicos
Delmino Albano Magalhães Pereira • Membro do Conselho Técnico do MAI para o Policiamento
dos Espetáculos Desportivos• Delegado Votante na Assembleia Geral da UCI• Título de Mérito da UCI
Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo• Membro da Comissão “Desporto Para Todos”, do COP• Vice-Presidente da Associação para o Desenvolvimento
do Ciclismo (ADC) – Museu do Ciclismo
1.4. ÉPOCA DESPORTIVA / VERTENTES
ESTRADA 1 de Janeiro a 31 de dezembro
PISTA 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
CICLOCROSSE 1 de Outubro a 28 de Fevereiro
BTT 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
BMX 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
TRIAL BIKE 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
PARACICLISMO 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
CICLISMO PARA TODOS 1 de Janeiro a 31 de Dezembro
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1.5. CATEGORIAS As categorias dos corredores são atribuídas de acordo com o estipulado nos Regulamentos da modalidade, em função das idades correspondentes à época em causa:
CATEGORIAS IDADES
ESCOLAS DE CICLISMO
Pupilos 5 – 6 anos
Benjamins 7 - 8 anos
Iniciados 9 - 10 anos
Infantis 11 - 12 anos
Juvenis 13 - 14 anos
QUADROCOMPETITIVO
NACIONAL
Cadetes 15 - 16 anos
Juniores 17 - 18 anos
Sub 23 19 - 22 anos
Elites > 23 anos
Master 30 30 – 39 anos
Master 40 40- 49 anos
Master 50 50- 59 anos
Master 60 ≥ 60 anos
Master Feminina ≥ 30 anos
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A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo, dando segui-mento à sua política de abertura e diálogo, reuniu-se com os diversos sectores de atividade velocipédica, ouvindo represen-tantes de equipas, ciclistas, árbitros, organizadores de corridas e Associações Regionais. Desse trabalho, nasceram várias ideias e propostas que estão plasmadas neste Plano de Atividades. A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo agradece a cola-boração de todos.
2.1. DIREÇÃO• Presidente: Delmino Albano Magalhães Pereira • Vice-Presidente: José Diogo Calado• Vice-Presidente: Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo • Diretores:
- Luís Nuno Canelas Guégués- António Carlos Vieira da Cruz- Rafael Martins Fernandes- Gonçalo Marcos Afonso- Duarte Nuno Pereira Marques-Hugo Sérgio Especiosa Rodrigues
2.2. QUADRO TÉCNICO • Coordenador Técnico Nacional: Gabriel Mendes • Selecionador Nacional (Estrada): José Poeira• Selecionador Nacional (BTT): Pedro Vigário • Selecionador Nacional (Atletas com Deficiência)
e Coordenador das Escolas de Ciclismo: José Marques • Selecionador Nacional (BMX e Trial Bike): Alexandre Almeida• Selecionador Nacional (Pista e Ciclismo Feminino):
Gabriel Mendes• Médico das Seleções Nacionais: Nuno Loureiro • Paramédico / Massagista: Paulo Silva• Mecânico: Carlos Rocha
2.3. QUADRO ADMINISTRATIVO• Técnico Superior de Gestão de Empresas: Pedro Bernardo• Técnica Superior de Assessoria de Direção: Helena Antunes • Técnico Superior de Gestão do Desporto: Luís Pinto• Técnico Superior de Ciências do Desporto: Alexandre
Almeida (Requisitado)• Assessor de Comunicação: José Gomes• Técnico Profissional de Sistemas: Arnaldo Almeida• Assistente Administrativa: Ana Sofia Dias• Assistente Administrativo: Jaime Ambrósio• Auxiliar Administrativa: Sofia Feijão• Empregada de Limpeza e Copeira: Cristina Oliveira
II. ORGANIZAÇÃO
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3.1. FROTAA gestão criteriosa do parque automóvel da Federação Portu-guesa de Ciclismo é essencial para o bom desenrolar da ativi-dade. Essa gestão deve ser efetuada tendo em conta a neces-sidade de poupar recursos financeiros e de, em simultâneo, preservar a durabilidade do parque automóvel, já bastante envelhecido. Os trabalhos das seleções exigem uma renova-ção da frota. Prevemos adquirir um furgão misto, que funcio-ne como carro de apoio às seleções, substituindo, em algumas circunstâncias, as valências do camião oficina.
3.2. EQUIPAMENTO INFORMÁTICOA modernização administrativa da Federação, fundamental para aumentar a eficiência dos serviços federativos, exige que se continue a renovar o parque informático, substituindo equipamentos obsoletos por outros capazes de responder às necessidades do atual estádio de desenvolvimento da moda-lidade.
3.3. EQUIPAMENTO DE APOIO AO DESPORTOConclusão do processo tecnológico de apoio ao sistema de classificações, ao nível de software e de vídeo finish.
III. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS
2.4. ASSOCIAÇÕES REGIONAIS As Associações Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo têm um importante papel para a implantação territorial da modalidade em todo o país. Reconhecemos a relevância desse trabalho e, por isso, num contexto de dificuldades generalizadas de angariação de receitas, a Federação faz neste Orçamento um esforço financeiro aumentando as verbas disponíveis para distribuir pelas Associações, comprometendo-se a estudar um modelo de alocação de verbas que premeie o mérito na dinamização da atividade pelas Associações.
A Federação Portuguesa de Ciclismo vai envidar esforços junto do Governo para que o trabalho dos dirigentes das Associações e dos Clubes tenha o justo reconhecimento num novo Estatuto do Dirigente Desportivo.
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4. ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS
A época de 2016 será de consolidação dos diferentes calendá-rios nacionais. Após anos de crescimento, serão mantidos os objetivos principais e as linhas mestras do desenvolvimento da atividade desportiva, com trabalho para elevar a qualidade or-ganizativa, desportiva e a comunicação das várias provas.O programa Cyclin’Portugal, que nasceu com sucesso nas ver-tentes de estrada e de pista, vai estender-se ao BTT em 2016, na mesma lógica de incrementar a qualidade desportiva das corri-das portuguesas, em simultâneo com a atração de corredores estrangeiros de qualidade e com a dinamização económica das regiões que acolhem os eventos.
4.1 ESTRADA
ELITEO calendário de estrada para a categoria de elite manterá, em 2016, os mesmos 31 dias de competição internacional que já teve em 2015. Há, no entanto, uma melhoria qualita-tiva, com a troca de três dias de classe 2 pela nova Volta à Cova da Beira, competição 2.1 do calendário continental eu-
ropeu da UCI.A Volta a Portugal, enquanto festa do desporto nacional e momento de afirmação das equipas portuguesas, é o even-to de referência. Destacam-se também a Volta ao Algarve, prova que coloca Portugal no centro do ciclismo internacio-nal, e duas provas com grande tradição histórica: Volta ao Alentejo e Troféu Joaquim Agostinho.A Taça de Portugal de Elite terá um novo impulso para ser um troféu mais competitivo, apelativo e mediático. O calendário português está, uma vez mais, enquadrado com o calendário espanhol, de modo a que as equipas por-tuguesas tenham oportunidade de competir do outro lado da fronteira, já que o engrandecimento do ciclismo luso passa, em grande medida, pelo confronto dos nossos valo-res com os ciclistas de outras nações.
SUB-23Prosseguirá a política de permitir que as equipas de clube partilhem grande parte da época com as formações conti-nentais, mas há cada vez mais dias de competição exclusi-
IV. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DESPORTIVA
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vos para os blocos amadores.A maior novidade é a criação da Taça de Portugal de Sub-23. A Volta a Portugal do Futuro, pontuável para o ranking internacional, é a competição de referência nesta catego-ria.
JUNIORESO calendário de juniores terá dois períodos, compatibilizan-do a atividade desportiva com as obrigações escolares dos jovens. As cinco provas da Taça de Portugal vão disputar-se durante o primeiro semestre. Os Campeonatos Nacionais se-rão deslocados para o início de julho, deixando de coincidir com a época de exames.O verão ficará marcado pela realização de corridas por eta-pas. Nessa altura do ano as provas terão quilometragens mais elevadas, sendo regulamentado uma distância mínima que cada corrida terá de respeitar. Pretende-se que a qua-lidade das provas se eleve, preparando melhor os juniores portugueses para os compromissos internacionais.
CADETESOs cadetes vão afirmar-se, cada vez mais, como uma cate-goria de transição entre as escolas e a competição. A Taça de Portugal irá disputar-se em duas regiões, Zona A e Zona
B, com três provas em cada área geográfica e um vencedor final em cada região. Tal como acontecerá com os juniores, a Taça de Portugal realiza-se no período letivo, ficando o Campeonato Nacional e as provas por etapas guardadas para as férias escolares, destacando-se, nesta fase, o re-gresso do Grande Prémio Alves Barbosa.
4.2 CICLISMO FEMININOAs provas da Taça de Portugal de Ciclismo Feminino irão rea-lizar-se em paralelo com as corridas da Taça de Portugal de Cadetes masculinos, duas na Zona A e outras tantas na Zona B.A maior novidade é a criação da Taça Geração Feminina, pro-jeto que pretende fomentar o número de equipas e de corre-doras cadetes. Serão criados incentivos pecuniários para as equipas que participem com quatro ou mais corredoras cade-tes em cada prova da Taça de Portugal – estrada, pista e XCO e BMX . Na estrada, havendo pelo menos 30 cadetes, estas deixarão de partilhar o pelotão com as outras categorias, competindo num pelotão próprio, de igual para igual, favorecendo uma transição mais natural das escolas para as categorias de com-petição, motivando a continuidade de mais jovens corredoras na modalidade, o que terá, certamente, impacto positivo no futuro do ciclismo feminino.
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4.3 PISTAO desenvolvimento do ciclismo de pista passa pela conjuga-ção dos eventos nacionais com as provas internacionais. As corridas nacionais são uma forma de corredores e equipas terem um primeiro contacto com a pista, de se desenvolverem e de começarem a despontar novos talentos. As competições internacionais estão calendarizadas para responder às neces-sidades de competição e de preparação das estrelas mundiais e dos corredores portugueses que visam a presença nos gran-de eventos.As três corridas internacionais da época 2015/2016 terão como missão a obtenção de pontos e a preparação do Cam-peonato do Mundo – Troféu Litério Marques (18 a 20 de dezem-bro de 2015) e Troféu CAR Anadia (6 e 7 de fevereiro de 2016) – e a preparação dos Jogos Olímpicos e do Campeonato da Euro-pa – Troféu Região de Aveiro (3 a 5 de junho de 2016).Estes eventos, abertos a seleções nacionais, mas também às equipas portuguesas, funcionam também como pólos de ati-vação do Cyclin’Portugal CAR Anadia, dinamizando a econo-mia e as infraestruturas desportivas da região.Em paralelo vão realizar-se provas nacionais, importantes para atrair mais equipas e novos praticantes à pista. Nesse sentido, o Critério Alves Barbosa (20 de fevereiro) terá uma corrida de perseguição por equipas, nas categorias de junio-res e de cadetes, pontuável para a classificação final da Taça de Portugal de Estrada.
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4.4 CICLOCROSSEO ciclocrosse deve ter uma real implantação em todo o território nacional, tanto com provas nacionais como regionais. As com-petições nacionais devem ter qualidade acrescida, de modo a atrair cada vez mais praticantes. Para o crescimento e a susten-tabilidade futura do ciclocrosse é preciso que aos praticantes de BTT, que são a maioria dos praticantes, se juntem os profis-sionais de estrada, tanto mais que o ciclocrosse é, na sua géne-se, a disciplina de inverno da vertente de estrada. Neste plano colocamos já as datas das provas da próxima época 2016/2017.
4.5 BTTO incremento da qualidade do quadro competitivo nacio-nal de BTT é um desígnio para 2016, ano em que 14 pro-vas portuguesas integram os calendários internacionais. Isto acontece com o intuito de aumentar o nível competi-tivo interno, mas também pelo alargamento do programa Cyclin’Portugal ao BTT, o que permitirá afirmar Portugal também como destino privilegiado para a prática do ci-clismo todo o terreno, depois do sucesso alcançado com o
Cyclin’Portugal na estrada e na pista. Em 2016 destacamos a realização, pela primeira vez, a realização de duas provas internacionais de XC por estapas.
4.5.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) A soma de pontos que permitam a qualificação para os Jogos Olímpicos tem um papel central na organização do calendário, que, até maio, conta com quatro provas inter-nacionais de XCO – três das quais C1 – e com duas corridas de BTT por etapas. Além da conquista de pontos, esta in-ternacionalização do calendários permitirá, certamente, um contacto competitivo mais intenso entre os corredo-res portugueses e os estrangeiros que venham correr a Portugal, esperando-se que deste intercâmbio resulte um acréscimo qualitativo do nível nacional.Assumindo-se como a disciplina de alta competição do BTT, o XCO deixa de ter, em 2016, nas provas nacionais e internacionais, a classe de promoção. Será um ano de afir-mação do XCO como competição pura.
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Está prevista a construção de duas pistas permanentes de XCO, uma no Complexo Desportivo do Jamor, Lisboa, e outra na Curia, Anadia.
4.5.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM) Portugal vai ter em 2016 duas provas no circuito World Ma-rathon Series, a Maratona de Mêda e a Maratona dos Aço-res. As maratonas BTT devem ser, cada vez mais, eventos glo-bais, capazes de atrair praticantes que visam a competi-ção pura e dura, mas também aqueles que participam com intenção de divertir-se, descontrair e contactar de forma próxima com a natureza. Nesse sentido, estimulamos os or-ganizadores a fazerem maratonas em locais de excelência para a prática de desporto ao ar livre. Cada evento deve ser especial, com bom enquadramento desportivo, paisagís-tico e turístico. Destacamos o facto de, pela primeira vez, terminarmos a Taça de Portugal XCM nos Açores.
4.5.3. DOWNHILL (DHI) O início de época volta a ser forte em termos de provas inter-nacionais, tentando continuar a fazer de Portugal um centro nevrálgico do DHI internacional nos primeiros meses do ano. A Taça de Portugal distribui-se por regiões com verdadeira cul-tura de DHI, aproximando a alta competição do público e dos núcleos mais arreigados de praticantes. Desta aposta prevê--se uma competição mais intensa, espectacular e mais popu-
lar, esperando-se que a qualidade dos eventos se ressinta po-sitivamente. Em 2016 vamos terminar a Taça de Portugal DHI na Madeira, região com forte tradição e grandes campeões no DH Nacional.
4.5.4. ENDURO O enduro é uma disciplina em franco crescimento, que se espera seja prosseguido em 2016. O calendário nacional de enduro ocupará, tendencialmente, a segunda metade do calendário, tentando que a Taça de Portugal continue a ser muito participada por ciclistas de DHI, mas que receba cada vez mais corredores de XCO.
4.6 BMXA Taça de Portugal de BMX contará com três jornadas duplas, num total de seis provas pontuáveis.Depois de um período em que se empenhou afincadamente na construção de novas pistas, a Federação Portuguesa de Ciclis-mo tem como prioridade para 2016 o apoio e incentivo à dina-mização das pistas existentes, de modo a que as comunidades locais, junto das pistas existentes, se iniciem no BMX, alargando a base de praticantes.Tendo em conta a especificidade do BMX, o projeto Geração Fe-minina, nesta vertente, engloba as categorias de cadetes e de juvenis.
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4.7 TRIALA Federação Portuguesa de Ciclismo irá organizar uma com-petição de caráter nacional, o Campeonato Nacional. O de-senvolvimento futuro do trial bike deverá passar pela criação de novos clubes e de escolas, que permitam o aparecimento de novos praticantes e a organização de eventos de natureza regional.
4.8 PARACICLISMOPrevê-se a continuidade do crescimento do número de pra-ticantes. Em termos qualitativos, a aposta vai para o enqua-dramento das corridas da Taça de Portugal de Paraciclismo em eventos do ciclismo de elite, como forma de divulgar junto de um público mais alargado a prática do ciclismo por pessoas com deficiência. A final da Taça, coincidindo com o período de preparação para os Jogos Paralímpicos, será um evento marcante, para o qual serão convidados nomes cimei-ros do paraciclismo internacional.
4.9 ESCOLAS DE CICLISMOO constante crescimento dos jovens praticantes nas escolas de ciclismo coloca novos desafios qualitativos. O ano de 2016 será de melhoria qualitativa dos eventos, nos aspetos orga-nizativos, desportivos e de arbitragem, tendo sempre uma perspetiva pedagógica.Atendendo à necessidade de tornar os Encontros cada vez mais apelativos para os seus principais destinatários, as crianças, iremos começar a reestruturar as gincanas, criando desafios mais estimulantes e visualmente espectaculares, mantendo, no entanto, o mesmo grau de exigência técnica. Pretende-se fundir, cada vez mais, o divertimento com a aprendizagem das noções básicas de domínio da bicicleta.
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4.10 CICLISMO PARA TODOSA promoção de estilos de vida saudável através do des-porto e, em particular, do ciclismo, constitui uma forma eficaz de combater a obesidade, doenças cardiovasculares e outras. A utilização da bicicleta em contexto desportivo, recreativo e/ou quotidiano, permite um incremento signi-ficativo nos níveis de bem-estar individual e coletivo (com efeitos positivos ao nível do ambiente e economia), através de uma atividade universal e acessível a qualquer pessoa, em qualquer local, ao longo de toda a sua vida.
Enquanto entidade reguladora do setor, a FPC propõe--se continuar a orientar e promover a prática do Ciclismo para Todos no território nacional, mobilizando os diferen-tes agentes e apoiando a disseminação de conhecimento e boas práticas.
Em 2016, pretende-se dar continuidade à política de de-senvolvimento desta vertente do ciclismo, que contribui de forma crescente para a sustentabilidade da modalidade, através da implementação do Programa Nacional de Ciclis-
mo para Todos (PNCpT), cuja abrangência reflete a diversi-dade de tipologias de prática e de praticantes, mas também o seu enorme potencial desportivo e social.
MASTERSOs masters são a expressão principal da competição popu-lar de massas. Em 2016, o calendário de estrada conta com os Campeonatos Nacionais de Fundo e de Contrarrelógio, assim como com a terceira edição do Campeonato Ibérico Master de Fundo. No BTT, os masters estão inseridos em todas as competições nacionais, com classes próprias.Mantém-se a atribuição de títulos por subcategorias de 5 anos nos campeonatos de fundo em estrada e de XCM. A novidade de 2016 é a criação da categoria elite ama-dor de estrada. Estes corredores poderão competir nos eventos de estrada, em categoria própria. Esta categoria destina-se a todos os corredores que se filiem como elite e que não façam parte de uma equipa UCI, de estrada ou BTT, nem de uma equipa de clube de estrada.
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15P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O I V . D E S E N V O L V I M E N T O D A A T I V I D A D E D E S P O R T I V A15
4.11 ARBITRAGEMA qualidade da arbitragem é, tal como a organização e o ní-vel competitivo dos praticantes, fundamental para a quali-dade global da prática desportiva. Nesse sentido, a Federa-ção Portuguesa de Ciclismo continuará a apostar na criação de condições para melhorar o desempenho dos árbitros, tomando iniciativas próprias, articuladas com o Conselho de Arbitragem e com a Associação Nacional de Árbitros de Ciclismo. É com esse objetivo que procuraremos desenvol-ver uma metodologia que premeie o mérito e que garanta a progressão na carreira de árbitro. Também será criado um sistema de acompanhamento dos árbitros no terreno, com objetivos pedagógicos, que será executado pelos for-madores dos cursos de arbitragem, no âmbito da formação contínua.As ações de reciclagem para árbitros, assim como a forma-ção de técnicos para trabalho informático com o sistema de classificações terão continuidade em 2016 e serão uma preciosa ferramenta para ajudar o trabalho das equipas de arbitragem.
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V. SELEÇÕES NACIONAIS
Um ano olímpico, como 2016, é sempre fator de motivação para toda a comunidade desportiva e o ciclismo não é exce-ção. Os trabalhos das Seleções Nacionais de estrada, BTT e paraciclismo, cuja presença é certa ou muito provável no Rio de Janeiro, terão como principal foco a correta preparação dos atletas para que estes se apresentem na máxima força nos Jogos Olímpicos. As participações nos Campeonatos do Mundo e da Europa e nas Taças do Mundo e das Nações, nas diversas vertentes, também terão especial cuidado, aconte-cendo apenas quando se justificar, tendo por base objetivos muito concretos de alto rendimento.
5.1.1 SELEÇÃO NACIONAL DE ESTRADAA época de 2016 marca o alargamento à categoria de elite do Campeonato da Europa de Estrada, que, no passado, era ape-nas para sub-23 e juniores. Tendo em conta o percurso anuncia-do e as caraterísticas dos corredores portugueses, será uma das corridas para a qual a Seleção Nacional de Estrada partirá com mais ambição. A mesma ambição merecem as provas de fundo e de contrarrelógio dos Jogos Olímpicos, cujos traçados se adaptam aos corredores como os portugueses. Pretende-se que a Seleção Nacional de juniores multiplique os contactos internacionais, de modo a que os jovens ciclistas ganhem rotinas de competição em provas de elevada exigên-
cia técnica e física. Isso será fundamental para a sua evolução e para que, quando chegarem aos sub-23, possam bater-se de igual para igual com todos os adversários, condição para que se abram portas para uma carreira na primeira divisão internacio-nal da modalidade.A participação na Volta a França do Futuro, grande montra dos melhores corredores sub-23, é a meta principal da Seleção de sub-23.
5.1.2 SELEÇÃO NACIONAL DE PISTAO ano de 2016 será de continuidade no trabalho da Seleção Nacional de Pista, cujo calendário terá como pontos altos a participação no Campeonato do Mundo de Elite e nos Cam-peonatos da Europa de Elite e de Sub-23. A participação naqueles eventos, além de outros onde será possível ganhar pontos para os rankings internacionais e incrementar a experiência dos corredores portugueses, permitirá continuar o trabalho de desenvolvimento dos atletas de alto rendimento, tendo já em vista o próximo ci-clo olímpico.As corridas internacionais de dimensão intermédia terão também importância ao nível da descoberta e teste de no-vos talentos.
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5.1.3 SELEÇÃO NACIONAL DE BTTO principal objetivo da temporada de 2016 é a participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Depois da estreia em Londres, em 2012, pretende-se garantir, pela primeira vez, uma representação de dois atletas. O calendário da Seleção de XCO está pensado para responder a este desafio, complementan-do, com participações internacionais em eventos cirúrgicos, as possibilidades de pontuação asseguradas pelo calendário português.Nas várias disciplinas, a participação em Campeonatos do Mundo e da Europa obedecem a objetivos desportivos preci-sos, estabelecidos pela direção técnica da Seleção e apresen-tados ao Instituto Português do Desporto e da Juventude. A maior ambição de resultados absolutos reside no XCM, disci-plina em que Portugal tem condições para bater-se pelo pódio.O calendário da Seleção Nacional de BTT contará também com a participação em eventos de nível intermédio, nos quais poderão ser dadas oportunidades a novos corredores, sobre-tudo juniores e femininas, de modo a testá-los a um nível su-perior com intenção de descobrir novos talentos que possam, posteriormente, representar o país com sucesso nas competi-ções de nível superior.
18P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I . S E L E Ç Õ E S N A C I O N A I S18
5.1.4 SELEÇÃO NACIONAL DE BMX O grau de desenvolvimento do BMX português permite tra-çar como objetivo a participação, com corredores a quem se reconheça margem de evolução, em eventos de nível intermé-dio, especialmente em Espanha. Desta forma poderá dar-se rotinas competitivas mais intensas e dotar os atletas de mais experiência e competências competitivas que, no futuro, per-mitam aspirar aos maiores palcos internacionais.
5.1.5 SELEÇÃO NACIONAL FEMININAOs trabalhos da Seleção Nacional Feminina de estrada vão privilegiar as corredoras com estatuto de alto rendimento e aquelas que se enquadrem no espírito da Geração Feminina.No primeiro caso, destaca-se a participação nos Campeona-tos da Europa e do Mundo, tentando continuar, em 2016, a evo-lução já registada em 2015. Ainda no que se refere à categoria de elite, consideramos importante a participação em algumas corridas do calendário internacional, que dotarão as corredo-ras portuguesas de maior nível competitivo.As corredoras da Geração Feminina que, para efeitos de Se-leção Nacional, englobarão cadetes e juniores, deverão ter a oportunidade de competir num patamar mais elevado do que o estritamente nacional, sendo importante manter o plano de trabalhos de anos anteriores, com a participação destas ci-clistas em provas do calendário espanhol.
5.1.6 PARACICLISMOO ano de 2016 será histórico para o paraciclismo luso, que irá estrear-se nos Jogos Paralímpicos. A atividade da Seleção Na-cional de paraciclismo visará uma representação condigna de Portugal no grande evento do Rio de Janeiro. Com essa meta em vista, as participações internacionais da Seleção visarão garantir mais experiência, competências técnicas e despor-tivas e um apuro de forma que assegure um desempenho de qualidade no Brasil.
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PROJETO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICAPara 2016, estão integrados no Projeto de Preparação Olímpica os seguintes atletas:
*Sujeitos a aprovação pelo COP.
6.2 REGIME DE ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C)Para 2016, estão integrados no Regime de Alto Rendimento os seguintes atletas *:
*Sujeitos a aprovação pelo IPDJ.
VERTENTE CATEGORIA NOME
Estrada Elite Rui Alberto Faria Costa
Estrada Elite Nelson Filipe Santos Simões Oliveira
Estrada Elite Rafael Ferreira Reis
Estrada Elite Joaquim Ricardo Soares Silva
Estrada Elite Ricardo Fernando Vale Ferreira
Estrada Elite Leonel Sousa Coutinho
Estrada Elite Carlos Manuel Costa Ribeiro
Estrada Elite (F) Daniela da Conceição Alexandre Reis
Estrada Sub-23 Rúben António Almeida Guerreiro
Estrada Sub-23 Gonçalo Duarte Basílio Amado
Estrada Sub-23 Tiago Gomes Antunes
BTT Elite David João Serralheiro Rosa
BTT Elite Tiago Jorge Oliveira Ferreira
BTT Elite Mário Luís Miranda Costa
BTT Elite Emanuel Pereira Pombo
BTT Sub-23 Rodrigo Luís Serafin
BTT Sub-23 José Pedro Silva Dias
BTT Sub-23 (F) Joana Filipa Oliveira Monteiro
BTT Sub-23 (F) Ana Sofia Samúdio Silvestre
BTT Júnior João Pedro Gamelas da Cunha Rocha
Pista Sub-23 Ivo Emanuel Alves Oliveira
Pista Sub-23 Rui Filipe Alves Oliveira
Paraciclismo Elite Luis Miguel Pinto Costa
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PROJETO VERTENTE NÍVEL CATEGORIA NOME
RIO 2016 Estrada 2 Elite Rui Alberto Faria Costa
RIO 2016 Estrada 2 Elite Nelson Filipe Santos Simões Oliveira
RIO 2016 Estrada B Elite 1 Equipa masculina
RIO 2016 BTT 2 Elite David João Serralheiro Rosa
RIO 2016 BTT B Elite 1 Equipa masculina
Esperanças Olímpicas Estrada 2 Elite Rafael Ferreira Reis
Esperanças Olímpicas Pista 1 Sub-23 Ivo Emanuel Alves Oliveira
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6.1 CYCLIN’ PORTUGAL
O Cyclin’Portugal é um projeto lançado pela Federação Por-tuguesa de Ciclismo com o objetivo de promover Portu-gal como destino privilegiado para a prática de ciclismo. O Cyclin’Portugal conjuga um calendário de competição com a dinamização de eventos e infraestruturas voltados para a prática do ciclismo de lazer, assim como a promoção, nacio-nal e internacional, de todas as iniciativas e ofertas velocipé-dicas integrantes do programa.Este projeto, iniciado em 2015, terá em 2016 o ano de con-solidação. Com o Cyclin’Portugal será possível potenciar as caraterísticas únicas do país para a prática do ciclismo: cli-ma adequado, cultura da modalidade, boas infraestruturas, oferta hoteleira de qualidade.Em 2016, o Cyclin’Portugal vai afirmar-se nas vertentes com-petitivas de estrada, pista e BTT, mas também no âmbito do ciclismo para todos.
VI. PROJETOS ESPECIAIS
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PROVAS INTERNACIONAIS CICLISMO DE ESTRADA 2016
Data Nome da Prova Local
17 a 21 Fevereiro 42ª. Volta ao Algarve em Bicicleta Algarve
12 a 13 de Março Cyclin’Portugal 9º GP Liberty Seguros Tavira/Loulé
16 a 20 Março 34ª Volta ao Alentejo Alentejo
13 a 15 de Maio Grande Prémio Cova da Beira Cova da Beira
7 a 10 de Julho Troféu Joaquim Agostinho Torres Vedras
14 a 17 de Julho 23ª Volta a Portugal do Futuro
27 deJulho 7 de Agosto 78ª Volta a Portugal em Bicicleta
6.1.1. COMPETIÇÃO6.1.1.1 ESTRADAO calendário de eventos internacionais de estrada em Por-tugal tem dois pontos altos, um, no início da época, em torno da Volta ao Algarve, e outro, no verão, centrado na Volta a Portugal. A calendarização das provas, além de visar atrair equipas para participarem nos eventos, procura alinhar as competições de modo a que as equipas e seleções nacionais permaneçam em Portugal, estagiando, no período entre os eventos.
21P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I . P R O J E T O S E S P E C I A I S
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6.1.1.3. BTTO ano de 2016 marca o alargamento do Cyclin’Portugal ao BTT, nas disciplinas de XCO e de DHI. O primeiro semestre, com atividade intensa devido à qualificação olímpica, terá uma agenda preenchida, procurando conjugar as necessida-des desportivas de obtenção de pontos com a capacidade de atrair corredores e equipas estrangeiras, que viajam pelo mundo com o mesmo fim: somar pontos para garantir o aces-
so aos Jogos Olímpicos. A época de DHI inicia-se também sob o signo das competi-ções internacionais, agendadas para receber os melhores praticantes internacionais, como preparação para o arran-que da Taça do Mundo da especialidade.(introduzir calendário de provas internacionais de XCO e de DHI)
6.1.1.2. PISTAAs condições únicas do Velódromo Nacional – Centro de Alto Rendimento de Anadia, potenciadas pela Academia Nacio-nal de Ciclismo, permitem que Portugal continue na rota dos grandes corredores e das principais seleções internacionais de pista. As corridas portuguesas que integram o calendário internacional desta vertente estão calendarizadas de mol-de a seduzirem as Seleções e os corredores que pretendem competir e estagiar em preparação para os grandes even-
CALENDÁRIO INTERNACIONAL CICLISMO DE PISTA 2015/2016
DATA NOME DA PROVA LOCAL
18 a 20 Dezembro/2015 Troféu Internacional Litério Marques Sangalhos
3 a 5 Junho Troféu Cyclin’Portugal Sangalhos
16 a 20 Dezembro Troféu Internacional Litério Marques Sangalhos
tos: Campeonato do Mundo, Campeonato da Europa e Jogos Olímpicos.
22P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I . P R O J E T O S E S P E C I A I S
6.1.2. EVENTOS DE MASSASA realização de eventos de qualidade, que sejam experiên-cias marcantes para os que neles participam, é uma das es-tratégias para dinamizar o Cyclin’Portugal na vertente tu-rística e de lazer. Nesse campo, há a destacar provas de BTT por etapas, a Taça de Portugal de Maratonas BTT, que inclui duas provas do circuito World Marathon Series, e granfondos de referência. Alguns, como é o caso do Algarve Granfondo,
GRANFONDOS
DATA NOME DA PROVA LOCAL
21 Fevereiro Algarve Granfondo Algarve
OUTROS GRANFONDOS
a designar Azores Granfondo Ilha do Pico
24 de Abril Évora Granfondo Alentejo
1 de Maio Douro Granfondo Régua/Douro
12 de Junho Gerês Granfondo Gerês
10 de Julho SkyRoad Serra da Estrela Serra da Estrela
11 de Setembro SkyRoad Aldeias do Xisto Lousã
2 de Outubro Arrábida Granfondo Palmela
PROVAS INTERNACIONAIS CROSS COUNTRY OLÍMPICO 2016
DATA NOME DA PROVA LOCAL
12 a 13 Março 1ª Taça XCO Cyclin’Portugal Viana do Castelo
19 a 20 Março 2ª Taça XCO Cyclin’Portugal Marrazes /Leiria
9 a 10 Abril 3ª Taça XCO Cyclin’Portugal Valongo
15 a 15 Maio 4ª Taça XCO Cyclin’Portugal Fundão
17 a 18 Setembro 5ª Taça XCO Cyclin’Portugal Oliveira de Azeméis
Provas internacionais pontuáveis para a qualificação olímpica Rio 2016 e ranking UCI
PROVAS INTERNACIONAIS DOWNHILL 2016
5 a 6 Março 1ª Taça DHI Cyclin’Portugal S. Brás de Alportel
19 a 20 Março DHI Internacional a designar
2 a 3 Abril 2ª Taça DHI Cyclin’Portugal Pampilhosa da Serra
7 a 8 Maio 3ª Taça DHI Cyclin’Portugal Ribeira de Pena
21 a 22 Maio 4ª Taça DHI Cyclin’Portugal Porto de Mós
16 a 17 Julho 5ª Taça DHI Cyclin’Portugal Tarouca
24 a 25 Setembro 6ª Taça DHI Cyclin’Portugal Funchal
Provas internacionais pontuáveis para o ranking internacional UCI
TAÇA DE PORTUGAL CROSS COUNTRY MARATONAS 2016 (XCM)
DATA NOME DA PROVA LOCAL
17 Abril 1ª Taça XCM Cyclin’Portugal Estremoz
8 de Maio 2ª Taça XCM Cyclin’Portugal Mêda 100 World Marathon Series Mêda
29 Maio 3ª Taça XCM Cyclin’Portugal Algarve
19 de Junho Campeonato Nacional XCM Seia
11 de setembro 4ª Taça XCM Cyclin’Portugal Rota do Presunto Chaves
2 de Outubro 5ª Taça XCM Cyclin’Portugal Azores Marathon - World Marathon Series Ponta Delgada
OUTROS EVENTOS INTERNACIONAIS DE BTT
4 a 6 de Março Algarve Bike Challenge Tavira
21 a 26 de Março Portugal MTB Tour S. Pedro do Sul
aliam o lazer e a prática de massas a eventos competitivos de referência, potenciando o poder de sedução sobre os pra-ticantes.Além dos eventos, é necessário ter uma rede de infraestru-turas adaptadas a praticantes de lazer, que pretendem fazer ciclismo individualmente ou em grupos pequenos. Também neste campo, a Federação tem trabalho desenvolvido, que terá de potenciar em 2016.
23P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I . P R O J E T O S E S P E C I A I S
6.1.4. DIVULGAÇÃOO sucesso do projeto Cyclin’Portugal passa pela capacida-de de comunicação, nacional e internacional, das propostas incluídas no programa. Este trabalho requer financiamento, que a Federação Portuguesa de Ciclismo vai tentar conse-guir, junto de entidades públicas e de parceiros privados.A Volta ao Algarve, pela capacidade de atrair sobre si as atenções internacionais, é um elemento fundamental para divulgação de Portugal como destino privilegiado para a prá-tica de ciclismo.As Seleções Nacionais de Ciclismo, através dos contactos com responsáveis por seleções de outros países, terão um importante papel de divulgação do programa, funcionan-do como instrumento primordial de relações públicas do Cyclin’Portugal.A organização e a publicação, em papel e em formato digi-tal, de toda a informação já recolhida e tratada relativa aos percursos cicláveis e às infraestruturas existentes, também terá de avançar.O Cyclin’Portugal terá visibilidade em todos os eventos in-ternacionais de ciclismo realizados em Portugal na época de 2016. As Taças de Portugal de XCO, DHI e XCM designar-se--ão, em 2016, Taça Cyclin’Portugal.Prevê-se a produção de um conjunto de conteúdos audiovi-suais para divulgação dos Centros de BTT, rotas de estrada e destinos portugueses para a prática de ciclismo.
CONGRESSO DA UNIÃO EUROPEIA DE CICLISMO (UEC)
DATA NOME DA PROVA LOCAL
12 e 13 de Março Congresso UEC Loulé/Algarve
6.1.3. CENTROS DE BTT
A rede de Centros de BTT está em permanente crescimen-to e que se criaram sugestões de percursos de estrada, com diferentes níveis de dificuldade, no Algarve e na Beira Baixa.
Centro de BTT Homologado
Centro de BTT Pré-Homologado
Candidato a Centro de BTTC
Gouveia
EcoparkAzibo
Ribeirade Pena
C
Vouzela
BATALHA
SeiaManteigas SABUGAL
Tábua
Gardunha
PAMPILHOSADA SERRA Termas de
Monfortinho
Serro Ventoso Alcanena
Mirandado Corvo
Melgaço
Penacova
C CSardoal
Proença-a-Nova
C Sarzedas
Mondimde Basto
Baião
Celoricode Basto
Cinfães
Serpa
Figueira da Foz
C
C
Marco deCanaveses
Vinhais
Belmonte
C
Almeida
C
Porto de Mós
C
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As linhas orientadoras do Programa Nacional de Ciclismo Para Todos (PNCPT) visam potenciar o uso responsável da bicicleta em contexto desportivo e recreativo, mas também no dia-a-dia, regulando a prática da modalidade e zelando pela segurança dos ciclistas de forma abrangente, integrada e transversal.De facto, a utilização mais generalizada da bicicleta gera efeitos positivos ao nível da saúde, economia, ambiente e cultura, promovendo estilos de vida saudáveis e comuni-dades mais sustentáveis. Complementarmente, a bicicleta possui um elevado potencial para a transformação positiva da sociedade a vários níveis, conferindo maior mobilidade e autonomia a baixo custo aos seus utilizadores, e humanizan-do as cidades pela redução da pressão associada à utilização excessiva do automóvel.Pela experiência acumulada, pelas numerosas e diversas atividades realizadas e previstas, pelos recursos técnicos, humanos e desportivos atualmente disponíveis, e pela pre-sença efetiva em todo o território nacional, através das Asso-ciações Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo, a Federação Portuguesa de Ciclismo encontra-se capacitada e determi-nada a implementar, em parceria com o IPDJ, uma estratégia nacional para o ciclismo, na qual a vertente de Ciclismo Para Todos assume um papel de crescente relevância.Pretende-se, assim, promover a utilização da bicicleta junto das populações, sensibilizando indivíduos e comunidades
P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I . P R O J E T O S E S P E C I A I S
para os benefícios da mobilidade “ativa” e disseminando boas práticas entre os diferentes agentes. Pretende-se também apoiar a crescente comunidade de praticantes, implemen-tando um conjunto de medidas que garantam uma adequa-ção às suas expetativas e às novas dinâmicas que exigem um aperfeiçoamento contínuo das condições organizativas, ampliando o apoio à realização de eventos e iniciativas nesta área. Com o previsível aumento do número de praticantes e de Eventos CPT, torna-se imprescindível prosseguir o esfor-ço de desmaterialização dos procedimentos burocráticos, tornando mais eficiente e eficaz a interação com todos os agentes desportivos.Em 2016, a estratégia desportiva do PNCPT estará particu-larmente focada no aumento do número de praticantes de ciclismo em idade escolar, em parceria com a Direção Geral de Educação, através da criação de Núcleos de Ciclismo para Todos em pelo menos 3 agrupamentos escolares. Prevê-se o desenvolvimento de trabalho em três grandes eixos: desen-volvimento de materiais informativos; desenvolvimento de conteúdos formativos e programáticos; rastreio e aprendi-zagem (nível 0 - andar de bicicleta).Complementarmente, serão desenvolvidas atividades de ini-ciação à prática do ciclismo e do ciclismo de pista, no Centro de Alto Rendimento, com escolas da Região de Aveiro, em parceira com as autarquias locais.
VISÃO
Valorizar a bicicleta e incentivar a prática do ciclismo, nas suas diferentes vertentes, envolvendo a população em geral, agentes desportivos e instituições públicas e privadas, em todo o território nacional; promover o exercício físico e estilos de vida mais saudáveis junto da população, independentemente da idade ou condição económica, maximizando o potencial desportivo e social da bicicleta.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OE 1Tornar mais acessível a prática do ciclismo, com qualidade e em segurança
OE2Formar para a prática desportiva e recreativa e quotidiana com bicicleta
1. OBJETIVOS OPERACIONAIS 2. OBJETIVOS OPERACIONAIS
OP1.1 Agilizar a promoção e organização de eventos e atividades OP2.1 Implementar uma estratégia integrada de proção e incentivo à prática
OP1.2 Estruturar e promover redes de apoio à prática da modalidade OP2.2 Promovaer a utilização da bicicleta em contexto escolar
OP1.3 Intervir sobre as condições de contexto OP2.3 Valorizar social e culturalmente a bicicleta e o seu uso
MEDIDAS/AÇÕES
6.2. PROGRAMA NACIONAL CICLISMO PARA TODOS
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6.3. GERAÇÃO FEMININA
A política desportiva desenvolvida em todo o Mundo e a na-tureza olímpica da nossa modalidade desafiam-nos a fazer mais pelo ciclismo feminino. É, nesse sentido, que nasce, em 2016, o projeto especial “Geração Feminina”.Este projeto visa incentivar a prática de ciclismo por jovens com idade de cadetes – 15 e 16 anos – nas vertentes de estra-da, pista e BTT (XCO) e com idade de juvenis e cadetes – 13 a 16 anos – no BMX.
Estas são idades charneira e decisivas para o início e/ou con-tinuidade da prática de ciclismo. Sabemos que, nas catego-rias de escolas, há meninas que não transitam para a compe-tição. Com o projeto “Geração Feminina” criaremos condições para uma transição mais natural das escolas para a competi-ção, abrindo também uma nova possibilidade de iniciação, já em cadetes.
O projeto “Geração Feminina” permitirá dar incentivos às equipas que se apresentem nas provas com, pelo menos, quatro corredoras com as idades abrangidas pelo projeto. Pretende-se, assim, que as ciclistas mais jovens formem um pelotão próprio, não partilhando o pelotão com as corredo-ras de outras categorias.
Deste modo, espera-se aumentar o número de jovens prati-cantes e potenciar o entusiasmo das mesmas pela modali-dade, garantindo, a médio prazo, uma base de recrutamento mais alargada e uma renovação geracional que guinde o ci-clismo feminino português a um patamar elevado de quali-dade.
26P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 • F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O • V I I . I M A G E M E C O M U N I C A Ç Ã O
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VII. IMAGEM E COMUNICAÇÃOA estratégia de Comunicação da Federação Portuguesa de Ciclismo visa, acima de tudo, dar visibilidade às diferentes vertentes e disciplinas da modalidade. Levar o ciclismo a cada vez mais pessoas, divulgando a modalidade, os seus ídolos e patrocinadores implica a conjugação de técnicas e de meios de comunicação.
A presença nos órgãos de comunicação social tradicionais é fundamental e trabalharemos para aumentá-la, sobretudo na imprensa diária desportiva, em 2016. No entanto, é ne-cessário intensificar a produção de conteúdos para diversos suportes próprios de comunicação.
A página oficial da Federação Portuguesa de Ciclismo na In-ternet ficará totalmente remodelada até final de 2016, com melhor navegabilidade e integração com as redes sociais,
sendo complementada com a aplicação da Federação para dispositivos móveis.
As redes sociais, onde a Federação conta com um número crescente de seguidores e, sobretudo, com um grande au-mento do envolvimento desses seguidores, serão também prioritárias. A produção de conteúdos audiovisuais especí-ficos, com resumos vídeo de alguns eventos nas horas se-guintes ao final desses eventos, é uma das apostas para a próxima época.
O envio regular de newsletters a todos os filiados, com con-teúdos de CPT, vai continuar em 2016, ano em que o jornal Ciclismo Português, totalmente concebido pela Federação terá, pelo menos, duas edições, coincidentes com pontos al-tos da época desportiva.
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IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
A existência do Centro de Alto Rendimento e da Academia Na-cional de Ciclismo tem permitido a permuta de conhecimentos e de infraestruturas, essencialmente, com Federações euro-peias, como França, Holanda, Suíça ou Espanha. Esta prática irá manter-se e, dentro das possibilidades, alargar-se em 2016.
A Federação Portuguesa de Ciclismo mantém também re-lações privilegiadas com a Real Federação Espanhola de Ci-clismo e com a Federação Galega de Ciclismo, tanto na orga-nização de eventos conjuntos como na compatibilização de calendários, o que permite o intercâmbio de corredores e de equipas, com participações de ambos os lados da fronteira. É uma política a prosseguir em 2016.
A cooperação entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e a Federação de Ciclismo de Timor-Leste, formalizada em 2015, irá intensificar-se em 2016.
VIII. FORMAÇÃOA atualização contínua de conhecimentos é fundamental para que os agentes da modalidade consigam acompanhar a evolu-ção constante a que temos assistido, internacionalmente, no mundo do ciclismo. Esta evolução nasce de uma mudança glo-bal de mentalidades que tem permitido avanços no treino, no acompanhamento dos corredores, na estratégia das equipas, na organização e na comunicação do ciclismo. Traremos às acões de formação a realizar em Portugal algumas referências internacionais do ciclismo, que ajudarão a dar uma perspetiva, vista de dentro, do que tem sido a alteração do ciclismo mun-dial nos últimos anos. A formação contínua dos atuais agentes da modalidade e a formação de novos agentes são fundamen-
tais para a desejável modernização do ciclismo português, procurando elevar o nível qualitativo da modalidade, fomentar o nascimento de novos projetos e a captação de financiamen-to que garanta um ciclismo mais robusto.
Detetada a necessidade de alargar o número de treinadores de nível 1 e de comissários regionais, para responder a uma procura cada vez maior, consequência do crescimento da mo-dalidade, irão ser realizadas ações para formação daqueles agentes da modalidade nas regiões com maiores necessida-des.
DESTINATÁRIOS DATA AÇÃO LOCAL
Treinadores Estagiários de Grau I Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau I (N.º 1,2/I/2012/N.º 3,4/I/2013 ) – Estágio Prático Açores, Sangalhos, Lisboa
Treinadores Estagiários de Grau II Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau II (N.º 1/II/2013 / N.º 2,3/II/2015) – Estágio Prático Anadia, Gondomar, Lisboa
Treinadores Estagiários de Grau III Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau III (N.º 1/III/2014) – Estágio Prático Sangalhos
A todos os interessados 2º Semestre Curso de Treinador de Ciclismo de Grau I - Zona A A definir
A todos os interessados 2º Semestre Curso de Treinador de Ciclismo de Grau I - Zona B A definir
Treinadores de Grau I, II e III A definir Formação Contínua de Treinadores A definir
Comissários de todas as catego-rias 1 º Trimestre Atualização de Comissários Zona A/B A definir
A todos os interessados 2º Semestre Curso de Comissário Regional - Zona A/B A definir
Comissários Nacionais A definir Curso de Comissário Nacional Elite / Estrada/ BTT A definir
Curso Técnico do SistemaInformático e Classificações FPC A definir Dirigentes e Agentes da Modalidade FPC - Lisboa
PLANO DE ACTIVIDADES 2016
P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O V I I I . F O R M A Ç Ã O / I X . C O O P E R A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L
28P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O X . O R Ç A M E N T O28
X. ORÇAMENTOORÇAMENTO DE DESPESA
CONTAS DESCRIÇÃO GASTOS
62 Fornecimentos e serviços externos 571.350,00 € 621 Subcontratos 30.000,00 € 622 Serviços especializados 32.500,00 € 623 Materiais 7.100,00 € 624 Energias e fluidos 4.500,00 € 625 Deslocações, estadas e transportes 43.500,00 € 6254 Despesas c/ Òrgãos Sociais 43.500,00 € 62541 Presidente 17.500,00 € 62542 Direcção 17.500,00 € 62546 Conselho de Arbitragem 6.000,00 € 62547 Assembleia Geral 2.500,00 € 626 Serviços diversos 431.750,00 € 6261 Rendas e alugueres 7.500,00 € 6262 Comunicações 12.500,00 € 6263 Seguros 380.000,00 € 6265 Contencioso e notariado 750,00 € 6267 Limpeza higiene e conforto 6.000,00 € 6268 Outros serviços 25.000,00 € 628 IVA não recuperado 22.000,00 €63 Gastos com o pessoal 463.900,00 € 631 Órgãos Sociais 49.000,00 € 6311 Remunerações 49.000,00 € 632 Pessoal 308.000,00 € 6321 Pessoal técnico 181.050,00 € 6322 Pessoal administrativo 126.950,00 € 635 Encargos c/remunerações 79.700,00 € 6351 Orgãos Sociais 10.950,00 € 6352 Pessoal técnico 40.400,00 € 6353 Pessoal administrativo 28.350,00 € 636 Seguros acidentes de trabalho 3.200,00 € 638 Outros custos com pessoal 24.000,00 € 6382 Pessoal técnico 7.100,00 € 6383 Pessoal administrativo 16.900,00 €64 Gastos de depreciação e de amortização 60.450,00 € 643 Ativos Fixos Tangiveis 60.450,00 € 64332 Edificios e outras contruções 15.250,00 € 64333 Equipamento básico 3.750,00 € 64334 Equipamento de transporte 19.150,00 € 64335 Equipamento administrativo 150,00 € 64336 Equipamento desportivo 12.250,00 € 64337 Outros ativos fixos tangiveis 9.900,00 €
Sub-total 1.095.700,00 €
29P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O X . O R Ç A M E N T O
CONTAS DESCRIÇÃO GASTOS
68 Custos e perdas financeiras 1.767.150,00 € 681 Impostos 2.500,00 € 688 Outros Custos e perdas financeiras 11.500,00 € 689 Gastos com apoios financeiros concedidos a associados 1.753.150,00 € 68911 Apoios monetários concedidos 176.120,00 € 689112 Treinadores 21.120,00 € 689115 Agrupamentos de clubes - Associações 155.000,00 € 6891151 Subsidio das actividades regulares 130.000,00 € 6891152 Suplemento quotizações CPT 25.000,00 € 6898 Outros Gastos inerentes a associados 1.517.030,00 € 68982 Custos da Actividade Federativa 1.476.500,00 € 6898211 Prática e Desenvolvimento Desportivo 655.000,00 € 68982111 Quadros Competitivos 415.000,00 €
Estrada 200.000,00 € Pista 20.000,00 € Ciclo Crosse 1.500,00 € Femininas 10.000,00 € Geração Feminina 20.000,00 € BTT 50.000,00 € BMX 15.000,00 € Trial Bike 500,00 € Paraciclistas 7.000,00 € Comissários FPC 30.500,00 € Comissários Organizadores 30.500,00 € Custos Gerais Atividade Desportiva 30.000,00 €
68982113 Projectos 120.000,00 € 689821131 Projecto Escolas de Ciclismo 60.000,00 € 6898211311 Actividade e funcionamento 10.000,00 € 6898211312 Acções de Sensibilização 15.000,00 € 6898211313 Encontros Regionais 20.000,00 € 6898211314 Encontros Nacionais 15.000,00 € 689821133 Academia de Ciclismo 60.000,00 € 68982114 Programa Nacional Ciclismo Para Todos 120.000,00 € 6898212 Eventos e Projetos Internacionais 434.000,00 € 68982126 Cyclin' Portugal 434.000,00 € 6898213 Alta Competição e Selecções 387.500,00 € 689821301 Elite 45.000,00 € 689821302 Sub 23 60.000,00 € 689821303 Juniores 45.000,00 € 689821304 Cadetes 4.500,00 € 689821305 BTT (Cross Country e Down Hill) 75.000,00 € 689821306 BMX 15.000,00 € 689821307 Pista 40.000,00 € 689821308 Femininas 17.000,00 € 689821309 Paraciclistas 11.000,00 € 689821310 Despesas Médicas e Paramédicas 25.000,00 € 689821399 Custos Gerais das Seleções Nacionais 50.000,00 € 68983 Formação de Agentes Desportivos 40.530,00 € 689831 Treinadores 20.000,00 € 689832 Comissários 17.000,00 € 689833 Outros Agentes da Modalidade - Dirigentes 3.530,00 € 6899 IVA não recuperado 60.000,00 €
TOTAL DE GASTOS 2.862.850,00 €
30
ORÇAMENTO DE RECEITA
P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O X . O R Ç A M E N T O
CONTAS DESCRIÇÃO RENDIMENTOS
72 Proveitos associativos 1.070.950,00 € 722 Quotizações 565.000,00 € 7224 Praticantes/Clubes/Agentes desportivos 565.000,00 € 725 Multas e protestos 3.000,00 € 726 Proveitos com quadros competitivos 502.950,00 € 7261 Estrada e Pista 442.000,00 € 72611 Elites 30.000,00 € 72612 Sub 23 25.000,00 € 72613 Juniores 10.000,00 € 72616 Femininas 10.000,00 € 72617 Academia de Ciclismo 50.000,00 € 72619 Outros 317.000,00 € 7262 BTT / BMX 14.500,00 € 72621 Cross Country 7.000,00 € 72622 Down Hill 7.000,00 € 72623 BMX 500,00 € 7264 Alta Competição 41.650,00 € 72648 Patrocinios 41.650,00 € 7265 Formação Agentes Desportivos 4.800,00 €75 Subsídios à exploração 1.331.650,00 € 751 Do estado e outras entidades oficiais 1.331.650,00 € 7511 Instituto do Desporto de Portugal 1.130.500,00 €
Desenvolvimento da Pratica Desportiva 659.000,00 € Alta Competição 166.500,00 € Enquadramento Técnico 90.000,00 € Programa Nacional de Desporto para Todos 100.000,00 € Paraciclismo 10.000,00 € Cycling Portugal 75.000,00 € Formação 30.000,00 €
7512 Comite Olimpico de Portugal 93.950,00 € 7513 Comite Para-Olimpico de Portugal 8.200,00 € 7514 Autarquias 10.000,00 €
Fundação (Academia) 49.000,00 € 7519 De Outras Entidades Oficiais 40.000,00 €78 Outros rendimentos e ganhos 458.250,00 € 781 Rendimentos suplementares 450.000,00 € 78168 Direitos organizativos 450.000,00 € 788 Outros Rendimentos suplementares 8.250,00 € 7883 Imputação de subsídios para investimento 8.250,00 €79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 2.000,00 €
TOTAL DE RENDIMENTOS 2.862.850,00 €
31
E S T R A DA
DATA NOME LOCAL CATEGORIA CLASSE ORGANIZADOR
FEVEREIRO
17 A 21 42ª. Volta ao Algarve em Bicicleta Algarve 2.1 INT UVP-FPC
28 1ª Taça Portugal- Sub/23 Maia 1.13 NAC AC Porto
MARÇO
6 Clássica da Primavera Póvoa de Varzim 1.12 NAC AC Porto
6 1ª Taça de Portugal de Juniores Alcobaça 1.14 NAC AC Santarém
12 A 13 Cyclin’Portugal - 9º GP Liberty Seguros Tavira/ Loulé 2.2 INT UVP-FPC
12 A 13 9º Volta ao Concelho de Almodôvar Almodôvar 2.18 NAC Del. FPC - Algarve
16 A 20 34ª Volta ao Alentejo Alentejo 2.2 INT PODIUM
24 A 26 20º Troféu Concelho de Loulé / Algarve Algarve/ Loulé 2.14 NAC Del. FPC - Algarve
ABRIL
3 Troféu Luso-Galaico Galiza 1.13 NAC F Galega
3 1ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A Anadia 1.17 INT-REG AC Aveiro
3 1ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B a designar 1.17 INT-REG AC Lisboa
3 1ª Taça de Portugal Femininas a designar 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Lisboa
3 1ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes a designar 1.19 NAC AC Lisboa
8 a 10 Volta às Terras de Santa Maria da Feira Sta Maria da Feira 2.13 NAC SC SJ Ver
10 1ª Taça de Portugal Paraciclismo Sta Maria da Feira Paraciclismo NAC SC SJ Ver
16 2ª Taça de Portugal de Juniores Odemira 1.14 NAC Del. FPC - Algarve
17 3ª Taça de Portugal de Juniores Odemira 1.14 NAC Del.FPC - Algarve
23 A 24 3ª Volta à Bairrada Bairrada 2.12 NAC AC Aveiro
24 2ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A Roriz 1.17 INT-REG AC Minho
24 2ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B Castelo Branco 1.17 INT-REG AC Beira Interior
24 2ª Taça de Portugal Femininas Roriz 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Minho
24 2ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes Roriz 1.19 NAC AC Minho
25 3ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A a designar 1.17 INT-REG AC Porto
25 3ª Taça de Portugal Femininas a designar 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Porto
25 3ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes a designar 1.19 NAC AC Porto
30 2ª Taça Portugal- Sub/23 Sangalhos 1.13 INT AC Aveiro
MAIO
1 3ª Taça Portugal- Sub/23 Sangalhos 1.13 INT AC Aveiro
6 A 8 2º GP do Dão Viseu 2.12 NAC AC Viseu
7 4ª Taça de Portugal de Juniores Golães 1.14 NAC AC Minho
8 5ª Taça de Portugal de Juniores a designar 1.14 NAC AC Porto
13 A 15 G P Internacional Cova da Beira Cova da Beira 2.1 INT Fullsport
20 A 22 2ª Volta ao Alto Tâmega Alto Tâmega 2.12 NAC UVP-FPC
22 3ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B Paio Pires 1.17 INT-REG AC Setúbal
22 4ª Taça de Portugal Femininas Paio Pires 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Setúbal
22 4ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes Paio Pires 1.19 NAC AC Setúbal
29 1ª. Taça de Portugal - Clássica de Albergaria Albergaria-a-Velha 1.12 NAC Clube Albergaria
29 2ª Taça de Portugal Paraciclismo Albergaria-a-Velha Paraciclismo NAC Clube Albergaria
JUNHO
2 A 5 26º GP JN Porto 2.12 NAC Fullsport
9 A 12 VII Volta Ilha de São Miguel Açores 2.13 INT-REG AC Açores
10 A 12 36º. Grande Prémio Abimota Aveiro 2.12 NAC Abimota
ANEXOS - CALENDÁRIO 2016
P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S31
3232P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
E S T R A DA
12 3.ª Taça de Portugal de Paraciclismo Águeda Paraciclismo NAC Abimota
18 2ª. Taça de Portugal Troféu Concelhio de Oliveira de Azeméis
Oliveira de Azeméis 1.12 NAC E.C. Bruno Neves
19 3ª. Taça de Portugal - Memorial Bruno Neves Nogueira do Cravo 1.12 NAC E.C. Bruno Neves
24 Campeonatos Nacionais CRI Sub23 Braga 1.13 CN PODIUM
24 Campeonatos Nacionais CRI Elites Braga 1.12 CN PODIUM
25 Campeonatos Nacionais Estrada Sub23 Braga 1.13 CN PODIUM
26 Campeonatos Nacionais Estrada Elites Braga 1.12 CN PODIUM
26 Campeonato Nacional Masters e Elites Amadores Almodôvar 1.18 CN Del. FPC - Algarve
JULHO
1 Volta ao Minho Minho 2.12 NAC AC Minho
1 Campeonato Nacional CRI Cadetes Vila Flôr 1.15; 1.16; 1.19-1.20 NAC AC Bragança
1 Campeonato Nacional CRI Femininas Vila Flôr 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Bragança
1 Campeonato Nacional CRI Juniores Vila Flôr 1.14 NAC AC Bragança
2 Campeonato Nacional Estrada - Cadetes Vila Flôr 1.17 NAC AC Bragança
3 Campeonato Nacional de Estrada Femininas Vila Flôr 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Bragança
3 Campeonato Nacional Estrada - Juniores Vila Flôr 1.14 NAC AC Bragança
2 Campeonato Nacional CRI Masters e Elites Amadores Setúbal 1.18 NAC ACD Setúbal
2 Campeonatos Nacionais CRI Paraciclismo Setúbal Paraciclismo NAC ACD Setúbal
7 A 10 39º.G.P. Internacional Torres Vedras Troféu Joaquim Agostinho Torres Vedras 2.2 INT UDO
10 Campeonatos Nacionais Paraciclismo Almeirim Paraciclismo CN UVP-FPC
14 A 17 23ª. Volta a Portugal do Futuro 2.2-U INT PODIUM
15 A 17 9ª Volta a Portugal de Cadetes 2.17 NAC UVP-FPC
17 G P Cidade Coimbra Coimbra 1.14 NAC AC Aveiro
19 Campeonato Ibérico de Masters Espanha 1.18 INT RFEC
27 a 7 de Agosto 78ª Volta a Portugal em Bicicleta 2.1 INT PODIUM
28 A 30 XI Volta a Portugal Júnior 2.14 NAC UVP-FPC
AGOSTO
7 5.ª Taça de Portugal de Paraciclismo Lisboa Paraciclismo NAC UVP-FPC
7 Circuito da Curia - Sub-23 Curia 1.13 NAC AC Aveiro
13 4ª. Taça de Portugal - 16ª GP Mortágua Mortágua 1.12 NAC Velo Clube Centro
14 5.ª Taça de Portugal - GP Anicolor Águeda 1.12 NAC Velo Clube Centro
15 GP Guilherme Silva Bombarral 1.13 NAC AC Lisboa
19 A 21 G P Região de Aveiro Região Aveiro 2.14 NAC AC Aveiro
20 Circuito de Alcobaça Alcobaça 1.12 NAC AC Santarém
21 Circuito da Malveira Malveira 1.12 NAC AC Lisboa
22 Circuito de Nafarros Nafarros 1.12 NAC AC Lisboa
22 Circuito da Moita Moita 1.12 NAC AC Santarém
26 A 28 Grande Prémio Alves Barbosa Sangalhos- Montemor 2.17 NAC AC Aveiro
28 Circuito Ribeiro da Silva Lordelo 1.12 NAC AC Porto
SETEMBRO
2 A 4 GP dos Campeões Valongo-Gondomar 2.13; 2.14 NAC AC Porto
24 Campeonato Nacional de Rampa Palmela NAC AC Setúbal
OUTUBRO
2 Festival Pista de Tavira Tavira 1.12 NAC CC Tavira
DATA NOME LOCAL CATEGORIA CLASSE ORGANIZADOR
3333
B T T
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
MARÇO
4 A 6 Algarve Bike Challenge- Cyclin’Portugal Tavira XCS INT - S2 CC Conceição Tavira
5 E 6 1ª Taça DHI Cyclin’Portugal S. Brás de Alportel DHI INT- C2 BLASIUS - ADDR S. B. A.
12 E 13 1ª Taça XCO Cyclin’Portugal Viana Castelo XCO INT- C2 AC Minho
19 e 20 2ª Taça XCO Cyclin’Portugal Marrazes XCO INT- C1 SCL Marrazes
19 e 20 DHI Internacional a designar DHI INT- C1 B.A.D.A.
21 a 26 Portugal Tour MTB S Pedro Sul XCS INT - S2 Stop and go
ABRIL
2 e 3 2ª Taça DHI Cyclin’Portugal Pampilhosa da Serra DHI INT- C1 B.A.D.A.
9 e 10 3ª Taça XCO Cyclin’Portugal Valongo XCO INT- C1 AC Porto
17 1ª Taça XCM Cyclin’Portugal Estremoz XCM NAC Estremoz Bike
MAIO
7 e 8 3ª Taça DHI Cyclin’Portugal Ribeira de Pena DHI INT - C3 ACR Vila Real
8 2ª Taça XCM Cyclin’Portugal Mêda 100 - World Marathon Series Mêda XCM INT - C3 Mozinho Aventura
14 e 15 4ª Taça XCO Cyclin’Portugal Fundão XCO INT - C1 BTT Gardunha
21 Bairrada Ultra Marathon 150 Oliveira do Bairro XCM NAC AC Aveiro
28 e 29 1ª Taça Enduro S Brás Alportel END NAC BLASIUS
21 e 22 4ª Taça DHI Cyclin’Portugal Porto de Mós DHI INT - C2 CD Ribeirense
29 3ª Taça XCM Cyclin’Portugal Algarve XCM NAC Del.FPC - Algarve
JUNHO
11 e 12 2ª Taça Enduro END NAC
19 Campeonato Nacional XCM Seia XCM CN BTT Clube Seia
24 a 26 Cantanhede Bike Chalenge Cantanhede XCS NAC AC Aveiro
25 e 26 Campeonato Nacional DHI Arcos de Valdevez DHI CN AC Minho
JULHO
2 e 3 3ª Taça Enduro Vouzela END NAC Vascoinhas BTT
16 e 17 5ª Taça DHI Cyclin’Portugal DHI NAC CC DHI Tarouca
23 e 24 Campeonato Nacional XCO Jamor XCO CN UVP-FPC
31 Portugal Open DHU (1ª prova) DHU NAC AC Minho
AGOSTO
6 Portugal Open DHU (2ª prova) Monte de S. Félix DHU NAC AC Porto
SETEMBRO
3 e 4 Campeonato Nacional Enduro Manteigas END CN A D Manteigas
11 4ª Taça XCM Cyclin’Portugal - Rota do Presunto Chaves XCM NAC BTT Clube de Chaves
17 e 18 5ª Taça XCO Cyclin’Portugal Oliveira de Azeméis XCO INT - C3 E C Bruno Neves
18 Troféu 25ª aniversário DHU Porto de Mós Porto de Mós DHU NAC CD Ribeirense
24 e 25 6ª Taça DHI Cyclin’Portugal Funchal DHI INT - C2 AC Madeira
OUTUBRO
2 5ª Taça XCM Cyclin’Portugal - Maratona dos AçoresWorld Marathon Series Ponta Delgada XCM INT - C3 AC Açores
8 e 9 4ª Taça Enduro Sr.ª do Monte (Leiria) END NAC SCL Marrazes
29 e 30 5ª Taça Enduro Cinfães END NAC B.A.D.A.
P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
34 34P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
E S CO L A S
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE VERTENTE ORGANIZADOR
MARÇO
20 1º Encontro Inter-Regional Escolas Zona B Marrazes Escolas INT-REG BTT SCL Marrazes
ABRIL
10 1º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A a designar Escolas INT-REG Estrada AC Porto
10 2º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Quinta do Conde Escolas INT-REG Estrada AC Setúbal
24 2º Encontro Inter-Regional Escolas Zona A Viseu Escolas INT-REG BTT AC Viseu
MAIO
8 3º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Lisboa Escolas INT-REG Estrada AC Lisboa
22 Campeonato Nacional Desporto Escolar Aveiro-Ílhavo e Vagos Escolas NAC BTT Desporto
Escolar
29 3º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A18º Prémio Cidade de Viana do Castelo Município Saudável Viana do Castelo Escolas INT-REG Estrada AC Minho
JUNHO
5 4.º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A Vila Real Escolas INT-REG BTT AC Vila Real
12 4.º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Loulé Escolas INT-REG BTT BTT Clube Loulé
JULHO
9 e 10 Encontro Nacional Escolas Almeirim Escolas NAC Estrada; BTT UVP-FPC
P I S TA
DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR
NOVEMBRO
28 Festival Pista- Antigas Glórias Sangalhos NAC AC Aveiro
DEZEMBRO
18 a 20 Troféu Internacional Litério Marques - Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC
JANEIRO
16 Critério José Bento Pessoa - CN Elite Sangalhos NAC AC Aveiro
30 e 31 Campeonatos Nacionais de Pista Sangalhos NAC UVP-FPC
FEVEREIRO
20 Critério Alves Barbosa Sangalhos NAC AC Aveiro
JUNHO
3 a 5 Troféu Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC
NOVEMBRO
26 Festival Pista- Antigas Glórias Sangalhos NAC AC Aveiro
DEZEMBRO
16 a 18 Troféu Internacional Litério Marques - Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC
3535P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
T R I A L
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
JUNHO
26 Campeonato Nacional de Trial Bike a designar Trial CN AC Minho
DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR
NOVEMBRO
29 1ª Taça Portugal CRO Vouzela NAC AC Porto
DEZEMBRO
13 2ª Taça Portugal CRO a designar NAC a designar
JANEIRO
10 Campeonato Nacional de Ciclocrosse Paredes NAC AC Porto
17 3ª Taça Portugal CRO Sobrado NAC AC Porto
NOVEMBRO
22 1ª Taça Portugal CRO Vouzela NAC AC Porto
27 2ª Taça Portugal CRO Torre Dona Chama NAC AC Bragança
DEZEMBRO
11 3ª Taça Portugal CRO a designar NAC AC Minho
JANEIRO
8 Campeonato Nacional de Ciclocrosse NAC AC Porto
15 4ª Taça Portugal CRO a designar NAC a designar
C I C L O C R O S S E
DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR
ABRIL
9 1ª Taça de Portugal BMX Lisboa NAC AC Lisboa
10 2ª Taça de Portugal BMX Lisboa NAC AC Lisboa
MAIO
14 3ª Taça de Portugal BMX Figueira da Foz NAC AC Aveiro
15 4ª Taça de Portugal BMX Figueira da Foz NAC AC Aveiro
JUNHO
4 5ª Taça de Portugal BMX Quarteira NAC Del. FPC Algarve
5 6ª Taça de Portugal BMX Quarteira NAC Del. FPC Algarve
JULHO
2 e 3 Campeonato Nacional de BMX Setúbal NAC AC Setúbal
OUTUBRO
8 Open Pro BMX Race Quarteira NAC Del. FPC Algarve
B M X
36 36P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • E S T R A DA
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
MARÇO
a designar Estágio Juniores/Sub-23 Anadia (Portugal) NAC Seleção
ABRIL
13 La Côte Picarde França 1.Ncup INT Seleção
15 e 16 ZLM-Roompot Tour Holanda 2.Ncup INT Seleção
MAIO
19 a 22 Ronde de l'Isard França 2.2U INT Seleção
26 e 29 Tour du Pays de Vaud Suiça 2.Ncup INT Seleção
JULHO
9 e 10 GP Général Patton Luxemburgo 2.Ncup INT Seleção
AGOSTO
a designar Estágio Elites Brasil JO INT Seleção
5 a 21 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) JO INT Seleção
20 a 27 Tour de l'Avenir França 2.Ncup INT Seleção
SETEMBRO
14 a 18 UEC Road European Championships a designar CC INT Seleção
OUTUBRO
9 a 16 UCI Road World Championships Qatar CM INT Seleção
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • E S T R A DA F E M I N I N A S
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
FEVEREIRO/MARÇO
a designar Estágios Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção
ABRIL
a designar Estágio Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção
a designar Copa España Femininas Espanha Femininas INT Seleção
MAIO
a designar Vuelta Gipuzkoa Espanha Femininas INT Seleção
a designar Copa España Femininas Espanha Femininas INT Seleção
JUNHO
7 Durango-Durango Emakumeen Saria Espanha Femininas INT Seleção
AGOSTO
a designar Estágio Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção
20 a 24 Trophée d'Or Féminin França Femininas INT Seleção
SETEMBRO
14 a 18 UEC Road European Championships a designar CC INT Seleção
OUTUBRO
9 a 16 UCI Road World Championships Qatar CM INT Seleção
3737P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • B T T
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
JANEIRO
28 a 31 Costa Blanca Bike Race Benidorm (Espanha) XCO - S2 INT Seleção
FEVEREIRO
7 a 9 Estágio Avaliações Juniores Anadia (Portugal) XCO NAC Seleção
12 a 14 Estágio Avaliações Femininas Anadia (Portugal) XCO NAC Seleção
25 a 28 Cyprus Sunchine CUP – AFXENTIA Lefcara-Lythrodontas (Chipre) XCO - SHC INT Seleção
ABRIL
3 Salcano Poleneskoy MTB CUP Poleneskoy (Turquia) XCO - C0 INT Seleção
16 e 17 Superprestigio MTB - Jun + S23 Arnedo (Espanha) XCO - C2 INT Seleção
MAIO
5 a 8 Campeonato Europa XCO Jönköping, Huskvarna (Suécia) XCO - CE INT Seleção
13 a 15 Belgium Mountain Bike Challenge La Roche-en-Ardenne (Bélgica) XCO - S1 INT Seleção
21 e 22 UCI MTB World Cup XCO Albstadt (Alemanha) XCO - CDM INT Seleção
28 a 29 UCI MTB World Cup XCO La Bresse (França) XCO - CDM INT Seleção
JUNHO
5 Campeonato da Europa XCM Sigulda (Letónia) XCM - CE INT Seleção
25 e 26 UCI MTB Marathon World Championships Laissac (França) XCM - CM INT Seleção
28 a 3 de Julho UCI MTB World Championships - XCO/XCE Nove Mesto na Morave (Rep.Checa) XCO - CM INT Seleção
JULHO
a designar Estágio Elites a designar XCO NAC Seleção
AGOSTO
20 e 21 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) XCO - JO INT Seleção
SETEMBRO
6 a 11 UCI MTB World Championships - DHI/4X Val Di Sole (Itália) DHI - CM INT Seleção
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • B M X
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE VERTENTE ORGANIZADOR
JANEIRO
23 e 24 Estágio Algarve (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção
FEVEREIRO
20 e 21 Estágio avaliação Anadia (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção
MARÇO
a designar Copa Espanha BMX (Espanha) BMX INT Seleção
21 a 25 Estágio Setúbal (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção
ABRIL
1 a 3 Taça Europa BMX Zolder (Bélgica) BMX INT Seleção Seleção
MAIO
a designar Copa Espanha BMX (Espanha) BMX INT Seleção Seleção
28 e 29 Estágio avaliação fisiológica Anadia (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção
JUNHO
a designar Liga LBR BMX (Setembro) Espanha BMX Race INT BMX Seleção
JULHO
4 a 6 Estágio Setúbal (Portugal) BMX INT Seleção
8 a 10 Camp. Europa BMX Verona (Itália) BMX INT Seleção
38P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O 2 0 1 6 F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C I C L I S M O C A L E N D À R I O S
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • P I S TA
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
JANEIRO
23 Revolution Series # 57 Manchester Pista INT Seleção
8 a 15 Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
FEVEREIRO
6 e 7 Troféu Cidade de Anadia Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção
15 a 27 Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
MARÇO
2 a 6 UCI Track Cycling World Championships Londres Pista INT Seleção
a designar Grand Prix des Vélodromes Romands Aigle (Suiça) Pista INT Seleção
MAIO
a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
JUNHO
3 a 5 Troféu Cyclin’Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção
a designar GP Polónia Polonia Pista INT Seleção
a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
JULHO
a designar UEC Junior & Under 23 Track European Championships a designar Pista INT Seleção
AGOSTO
a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
a designar Campeonato do Mundo de Juniores A designar Pista INT Seleção
a designar Revolution Series # Londres Pista INT Seleção
SETEMBRO
a designar Barcelona Espanha Pista INT Seleção
a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção
OUTUBRO
a designar 3 Jours D'Aigle Aigle (Suiça) Pista INT Seleção
a designar 2015 UEC Track Elite European Championships A designar Pista INT Seleção
DEZEMBRO
16 a 18 Troféu Litério Marques Cyclin’Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção
S E L E ÇÕ E S N A C I O N A I S • PA R AC I C L I S M O
DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR
ABRIL
23 a 25 Cup Road Verola (Itália) Paraciclismo - C1 INT Seleção
MAIO
1 e 2 Cup Road Brexia (Itália) Paraciclismo - C1 INT Seleção
20 a 22 Road Word Cup Oostende (Bélgica) Paraciclismo - CDM INT Seleção
JULHO
18 Estágio Anadia (Portugal) Paraciclismo NAC Seleção
SETEMBRO
7 a 18 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) Paraciclismo - JPO INT Seleção
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