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Agrupamento de Escolas a Sudoeste de Odivelas
Agrupamento de Escolas a Sudoeste de Odivelas
Plano deContingência
Ano Letivo 2020-21
Escola Básica
Sophia de Mello BreynerAndresen
COVID - 19
Plano de Contingência AESO – Escola Básica Sophia de Mello Breyner Andresen Página 2
1. Enquadramento
1.1. O que é a Covid-19?
A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2) e
que se manifesta, predominantemente, por sintomas respiratórios.
1.2. Principais sintomas
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade respiratória.
Podem também existir outros sintomas, entre os quais:
• Odinofagia (dor de garganta);
• Dores musculares generalizadas;
• Perda transitória do paladar ou do olfato;
• Diarreia;
• Dor no peito;
• Dor de cabeça, entre outros.
A pessoa infetada pode não apresentar sinais ou sintomas (assintomática).
1.3. Período de incubação e formas de transmissão
Atualmente estima-se que o período de incubação da doença (tempo decorrido desde
a exposição ao vírus até ao aparecimento de sintomas) seja entre 1 e 14 dias. A
transmissão de SARS-CoV-2 pode ocorrer cerca de dois dias antes da manifestação de
sintomas.
Com base na evidência científica atual, este vírus transmite-se principalmente através
de:
• Contacto direto: disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando
uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca,
nariz ou olhos de pessoas que estão próximas.
• Contacto indireto: contacto das mãos com uma superfície ou objeto
contaminado com SARS-CoV-2 e, em seguida, com a boca, nariz ou olhos.
Existem ainda estudos que sugerem a acumulação de aerossóis potencialmente
infetados em espaços fechados.
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1.4. Procedimentos preventivos
1.4.1. Medidas de Prevenção
Para minimizar o risco de infeção por SARS-CoV-2, é fundamental adotar medidas de
prevenção e controlo da transmissão da COVID-19, nomeadamente:
• Distanciamento físico, sempre que possível;
• Higiene pessoal, nomeadamente a lavagem das mãos, com água e sabão, antes e
após as refeições, após o uso da casa de banho e sempre que as mãos estejam sujas;
• Etiqueta respiratória;
• Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar;
• Deitar os lenços usados num caixote do lixo e lavar as mãos de seguida;
• Tossir ou espirrar para o braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos;
• Evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com
secreções respiratórias.
• Utilização, por parte dos adultos, de equipamentos de proteção individual (por
exemplo máscaras);
• Higiene ambiental, como a limpeza, desinfeção e ventilação adequada dos espaços;
• Automonitorização de sintomas, não se deslocando para a escola pessoas com
sintomas sugestivos de COVID-19.
1.4.2. Medidas de Isolamento
Área de isolamento
Sala situada no 1.º piso, entre as salas 3 e 4. Esta sala está equipada com
cadeira, água e alguns alimentos não perecíveis. O caso suspeito desloca-se ou é
levado até esta área de isolamento seguindo o trajeto definido através de sinalética
facilmente percetível.
2. Plano de contingência
2.1. Estrutura de comando e controlo
Coordenação de Estabelecimento/Ponto focal: 219 34 03 99
Direção: 219 341 031/4 - extensão 205
Assistentes Operacionais
Monitora Coordenadora da CAF e AAAF
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Conjunto dos Monitores da CAF e AAAF
2.2. Rede de Comunicações e Contactos:
Autoridade de Saúde Pública
2.3. Gestão de caso
2.3.1. Definição de caso suspeito
De acordo com a DGS, define-se como caso suspeito quem apresente como critérios
clínicos infeção respiratória aguda (febre ou tosse ou dificuldade respiratória),
associados a critérios epidemiológicos.
2.3.2. Procedimentos perante um caso suspeito
Perante alguém que apresente os critérios compatíveis com a definição de caso
suspeito ou com sinais e sintomas de COVID-19, deverá proceder-se da seguinte
forma:
a) Ativação do Plano de Contingência e contacto com o ponto focal;
b) Encaminhamento até à área de isolamento;
Quando se trate de um aluno, este é acompanhado por um adulto, para a área de
isolamento, através dos circuitos definidos.
Sempre que se trate de um adulto, dirige-se sozinho para a área de isolamento.
c) Contacto com o encarregado de educação;
O encarregado de educação é contactado de imediato, de modo a ser informado
sobre o estado de saúde do seu educando. O encarregado de educação deve dirigir-se
ao estabelecimento de ensino, preferencialmente em veículo próprio.
d) Contacto com o SNS 24 ou outras linhas;
Na área de isolamento, o encarregado de educação, ou o próprio se for um adulto,
contacta o SNS 24 ou outras linhas criadas para o efeito e segue as indicações que
lhe forem dadas.
e) Contacto com a Autoridade de Saúde Local;
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Na sequência da triagem telefónica:
• Se o caso não for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem
telefónica (SNS 24 ou outras linhas), a pessoa segue o procedimento normal da
escola, de acordo com o quadro clínico apresentado. Terminam os procedimentos
constantes no Plano de Contingência para COVID-19 e não se aplica o restante
“Fluxograma de atuação perante um caso suspeito de COVID-19 em contexto
escolar”.
• Se o caso for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica
(SNS 24 ou outras linhas) é encaminhado de uma das seguintes formas:
Autocuidado: isolamento em casa;
Avaliação Clínica nas Áreas Dedicadas COVID-19 nos Cuidados de Saúde
Primários;
Avaliação Clínica em Serviço de Urgência.
São seguidos os procedimentos do “Fluxograma de atuação perante um caso suspeito
de COVID-19 em contexto escolar”.
Nota: Se o encarregado de educação não contactar o SNS 24 ou outras linhas criadas
para o efeito, a Autoridade de Saúde Local é informada da situação pelo diretor ou
ponto focal do estabelecimento de ensino.
A Autoridade de Saúde Local:
A Autoridade de Saúde Local, no primeiro contacto com o estabelecimento de
educação ou ensino, procede a uma rápida avaliação da situação/risco, para decidir a
celeridade e amplitude das medidas a adotar. Caso considere necessário, pode
implementar medidas de proteção, enquanto aguarda confirmação laboratorial,
nomeadamente:
• Isolamento dos contactos que estiveram sentados em proximidade na sala de
aula ou no refeitório ou outros contactos próximos identificados;
Após confirmação laboratorial do caso, a Autoridade de Saúde Local deve prosseguir
com a investigação epidemiológica (in loco, se necessário):
• Inquérito epidemiológico;
• Rastreio de contactos;
• Avaliação ambiental.
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2.3.3. Procedimentos perante um caso confirmado fora do
Estabelecimento de Educação ou Ensino
Se o caso confirmado tiver sido identificado fora do estabelecimento de
educação ou ensino, devem ser seguidos os seguintes passos:
2.3.4. Rastreio de Contactos
O rastreio de contactos é uma medida de saúde pública cujo objetivo é a rápida
identificação de pessoas que estiveram em contacto com um caso confirmado de COVID-
19, garantindo a identificação de possíveis casos secundários, com vista à interrupção
da transmissão da doença.
2.3.5. Procedimento de vigilância de contactos próximos
O risco de contrair infeção por SARS-CoV-2 é dependente do nível de exposição,
sendo os contactos classificados, de acordo com esse nível, em exposição de alto
risco e de baixo risco. Esta estratificação de risco é realizada pela Autoridade de
Saúde Local/Unidade de Saúde Pública.
O contacto próximo com caso confirmado de COVID-19 pode ser:
“Alto risco de exposição”
Os contactos classificados como tendo exposição de alto risco ficam sujeitos aos
procedimentos de:
• Isolamento profilático no domicílio ou noutro local definido pela Autoridade de
Saúde, até ao final do período de vigilância ativa;
• Teste laboratorial para deteção de SARS-CoV-2;
• Vigilância ativa durante 14 dias, desde a data da última exposição.
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“Baixo risco de exposição”
Os contactos classificados como tendo exposição de baixo risco ficam sujeitos aos
procedimentos de:
• Vigilância passiva, com monitorização de sintomatologia pelos encarregados de
educação, se menores, ou pelo próprio, durante 14 dias desde a data da última
exposição.
2.3.6. Medidas coletivas a adotar pelo Estabelecimento de
Educação ou Ensino
A Autoridade de Saúde pode determinar, além das medidas individuais a adotar pelos
contactos, outras medidas coletivas a aplicar pelo estabelecimento de educação ou
ensino, em obediência do Princípio da Proporcionalidade:
• Encerramento de uma ou mais turmas;
• Encerramento de uma ou mais zonas do estabelecimento de educação ou ensino;
• Encerramento de todo o estabelecimento de educação ou ensino.
2.3.7. Atuação perante um surto em contexto escolar
Será considerado um surto em contexto escolar, qualquer agregado de 2 ou mais
casos com infeção ativa e com ligação epidemiológica. Numa situação em que
existam dois ou mais casos com origens diferentes, a atuação é análoga.
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PROCEDIMENTOS A REALIZAR NOS DIVERSOS ESPAÇOS FÍSICOS
As orientações que se seguem refletem a organização do funcionamento da escola,
incluindo a extensão de horário no âmbito das Atividades de Animação e Apoio à
Família (AAAF) e da Componente de Apoio à Família (CAF), assim como das Atividades
de Enriquecimento Curricular (AEC).
O presente documento será divulgado por todos os profissionais (pessoal docente e
não docente), alunos e encarregados de educação, para que todos estejam
informados sobre o mesmo.
Toda a comunidade educativa será, igualmente, informada relativamente às normas
de conduta a obedecer no atual contexto, e que visam a prevenção e o controlo da
transmissão da COVID – 19 (informação afixada em locais visíveis e/ou enviada por via
digital e disponibilização na página do Agrupamento).
Medidas gerais
1. É mantido um elo de ligação local com as Entidades da Saúde (Saúde Escolar e
Unidades de Saúde Pública), Autarquias, Segurança Social e Proteção Civil,
salvaguardando a necessidade de apoios ou recursos.
2. As crianças e os alunos, bem como o pessoal docente e não docente, com sinais ou
sintomas sugestivos da COVID-19 não se devem apresentar no estabelecimento de
ensino. Quem tiver sintomas deve contactar a Linha SNS 24 (808 242424) ou outras
linhas telefónicas criadas especificamente para o efeito e proceder de acordo com as
indicações fornecidas pelos profissionais de saúde.
3. É reforçada a lavagem/desinfeção frequente das mãos por parte do pessoal docente
e não docente e também das crianças e alunos, designadamente aquando da entrada
no estabelecimento de educação, antes e após as refeições, antes e após a ida à casa
de banho, e sempre que regressem do espaço exterior.
4. Sempre que aplicável, as peças de roupa suja são enviadas para casa em saco
plástico, fechado.
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5. As crianças não podem levar de casa brinquedos ou outros objetos não necessários.
6. As crianças trocam o calçado que levam de casa por outro apenas utilizado no
espaço do Jardim de Infância. Este calçado extra permanece no estabelecimento de
educação, sendo higienizado, todos os dias, após a saída da criança. Os profissionais
cumprem a mesma orientação.
7. São assegurados os apoios presenciais mobilizados para as crianças acompanhadas
pelos técnicos e/ou docentes da Intervenção Precoce. Este trabalho é acompanhado
pela equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI), em estreita
articulação com o educador e com as equipas locais a funcionar no âmbito do Sistema
Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI).
8. É privilegiada a via digital para todos os procedimentos administrativos, sempre que
possível.
9. É privilegiada a via digital ou telefónica no contacto com os encarregados de
educação. Nos casos em que seja necessário reunir presencialmente, estas reuniões
deverão ser, preferencialmente, individuais ou em pequenos grupos, mantendo as
medidas de higiene e distanciamento.
10. No âmbito das Atividades de Animação e Apoio à Família (Pré-Escolar), da
Componente de Apoio à Família (1.º Ciclo), das Atividades de Enriquecimento
Curricular e Atividades Extracurriculares são seguidas as presentes orientações.
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Procedimentos nas entradas e saídas nos espaços escolares
1. De forma a evitar o contacto entre grupos/turmas, o horário de entrada dos mesmos
é desfasado, a saber: grupo 2 e turma F iniciam as atividades letivas às 9:00; as turmas
D e E iniciam as atividades letivas às 9:30. Esta medida permite o desfasamento dos
intervalos e da hora do almoço.
2. As pessoas externas ao processo educativo (p. ex. fornecedores) só devem entrar no
recinto escolar quando tal for imprescindível e, sempre, de forma segura, utilizando
máscara e evitando contacto com as crianças, alunos e pessoal docente e não docente.
3. As crianças e os alunos são entregues à porta do estabelecimento de ensino pelo seu
encarregado de educação, ou por pessoa por ele designada, e recebidas por um
profissional destacado para o efeito, evitando assim a circulação de pessoas externas
no interior do recinto.
4. Estão definidos e identificados circuitos e procedimentos no interior da escola, que
promovem o distanciamento físico, nomeadamente, no percurso desde a entrada da escola até
à sala de aula e nos acessos aos locais de atendimento e convívio como, por exemplo:
refeitório, salas de apoio, área de isolamento, polivalente e casas de banho.
Estes circuitos são divulgados a toda a comunidade escolar, no início das atividades letivas.
5. À entrada do estabelecimento de ensino, a assistente operacional procede à
desinfeção das mãos das crianças e dos alunos.
6. Todos os elementos com acesso ao espaço escolar procedem a higienização do
calçado à entrada do mesmo.
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Procedimentos na circulação nos corredores
1. Estão definidos circuitos de circulação interna, permitindo uma melhor orientação
espacial de crianças, alunos e adultos e, ao mesmo tempo, uma higienização mais
eficaz do espaço e dos equipamentos.
2. É evitada a concentração de alunos nos espaços comuns da escola.
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Procedimentos na sala de aula
1. As crianças e os alunos estão organizados em grupos/turmas que se irão manter ao
longo de todo o período de permanência na escola e têm atribuída uma sala de aula
com lugar fixo por aluno.
2. As mesas são dispostas com a mesma orientação, de modo a não ter crianças e
alunos virados de frente uns para os outros.
3. Sempre que possível, e que tal não comprometa a segurança das crianças e dos
alunos, são mantidas as janelas e/ou portas abertas, de modo a permitir uma melhor
circulação do ar e evitar toques desnecessários em superfícies.
4. As crianças e os alunos entram na sala de aula após a lavagem das mãos com água e
sabão.
5. É obrigatório o uso de máscara por parte dos docentes e não docentes.
6. A limpeza da sala de aula é realizada de acordo com o Plano de Higienização em
conformidade com as orientações da DGEstE e da DGS.
7. Foram removidos, das salas de aula, os acessórios não essenciais à prática das
atividades pedagógicas, reforçando a limpeza e desinfeção dos que lá permanecem.
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Procedimentos na utilização das Casas de Banho
1. A utilização das casas de banho faz-se de acordo com os circuitos de circulação
interna, evitando a concentração dos alunos.
2. A limpeza das casas de banho é realizada de acordo com o Plano de Higienização em
conformidade com as orientações da DGEstE e da DGS.
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Procedimentos na aula de Educação Física
1. São privilegiados os espaços exteriores para as práticas letivas em Educação Física,
Atividade Física e Desportiva (AEC) e Educação Física (AAAF).
2. À entrada e à saída das instalações desportivas ou locais onde decorra a prática de
desporto, crianças, alunos, professores, assistentes operacionais ou outros, lavam as
mãos com água e sabão.
3. Quando possível, serão adotadas estratégias e metodologias de ensino que
privilegiem o respeito pelo distanciamento físico entre alunos.
4. É respeitada a sinalização e os circuitos existente na escola.
5. As crianças e os alunos utilizam, sempre que solicitado, calçado apropriado no
acesso às instalações desportivas.
6. São delimitadas as áreas de prática dos exercícios de modo a orientar o
posicionamento dos alunos.
7. No caso em que as aulas decorram em espaços fechados, nos intervalos, e sempre
que possível, são abertas portas e/ou janelas.
8. São limpas e desinfetadas as superfícies laváveis não porosas de equipamentos de
uso comum, tais como: bolas, raquetas, volantes, objetos gímnicos portáteis, antes
e/ou depois de cada utilização.
9. São limpas e desinfetadas as superfícies porosas, como pegas de equipamentos
revestidas com película aderente, antes e/ou depois de cada utilização e descartada a
película ao final do dia.
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10. Os docentes têm dispensa da obrigatoriedade do uso de máscara, apenas durante a
lecionação de Educação Física, nos períodos de sessões de exercício que impliquem a
realização de exercício físico.
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Procedimentos nas Atividades de Enriquecimento Curricular
As medidas adotadas nas Atividades de Enriquecimento Curricular têm em conta o
Plano de Contingência da escola.
Atividade Física e Desportiva – devem ser respeitados os procedimentos referidos no
regulamento de Educação Física;
Aprender a Crescer – devem ser respeitados os procedimentos referidos no regulamento
da sala de aula;
Educação Musical - devem ser respeitados os procedimentos referidos no regulamento
da sala de aula, acrescendo a limpeza e desinfeção dos instrumentos musicais após
cada utilização.
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Procedimentos na utilização da Biblioteca
Este regulamento tem à data da sua elaboração, como referência, os normativos em
vigor e aplica-se à “Biblioteca de sala de aula” onde estarão disponíveis para
empréstimo domiciliário/sala de aula alguns livros.
Condições de devolução do livro consultado/requisitado
O livro consultado/requisitado deve ser colocado em espaço próprio que será sujeito a
uma quarentena de 72h.
O empréstimo domiciliário deve ser devolvido até 15 dias após a requisição.
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Procedimentos na utilização do Refeitório
1. A deslocação para o refeitório é, sempre que possível, desfasada para evitar o
cruzamento das crianças e alunos.
2. Antes e depois das refeições, crianças e alunos lavam as mãos acompanhadas, para
que o façam de forma correta.
3. Os lugares estão marcados, de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico
possível entre crianças e alunos.
4. É realizada, pelos funcionários da empresa prestadora do serviço de refeições, entre
trocas de turno, a adequada limpeza e desinfeção das superfícies utilizadas,
nomeadamente, a higienização e desinfeção de mesas e cadeiras.
5. Não são partilhados quaisquer equipamentos ou alimentos.
6. Quando aplicável, os equipamentos e utensílios da criança ou aluno são devolvidos
ao encarregado de educação e colocados em saco descartável.
7. As pausas da equipa para almoço deverão ocorrer de modo a garantir o afastamento
físico entre profissionais.
8. Os talheres e guardanapos são fornecidos dentro de embalagem.
9. É assegurada uma boa ventilação e renovação do ar.
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Procedimentos na utilização nas salas dos PD e PND
1. O pessoal docente e não docente cumpre as recomendações de distanciamento
físico.
2. O pessoal docente e não docente utiliza máscara durante a permanência nestes
espaços.
3. São mantidas, desde que as condições climatéricas o permitam, as janelas e/ou
portas abertas de modo a permitir uma melhor circulação do ar.
4. A limpeza destas salas é realizada de acordo com o Plano de Higienização em
conformidade com as orientações da DGEstE e da DGS.
A direção
Odivelas, 11 de setembro de 2020
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Anexo 1
FLUXO DE ATUAÇÃO PERANTE CASO SUSPEITO DE COVID-19 (aluno)
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Anexo 2
FLUXO DE ATUAÇÃO PERANTE CASO SUSPEITO DE COVID-19 (adulto)
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Anexo 3
LISTAS DOS ALUNOS E DOCENTES E NÃO DOCENTES ALOCADOS A UMA TURMA, COORTE, OU
QUALQUER OUTRO CONTATO CONHECIDO FORA DA SALA DE AULA
NomeContacto
telefónico
Endereço
eletrónico
Tipo de contacto(aluno da mesmaturma, aluno deoutra turma de
uma mesmacoorte, docente,
não docente,atividade
extracurricular,coabitante, etc.)