plano de eficiência energética
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PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
QUINTA DA GRUTA | MAIA
Porto, 2 de junho de 2015
Sumário
Introdução
Caraterização inicial
Problemas identificados
Plano de ação
Notas finais
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Introdução
Complexo de Educação Ambiental da Quinta da Gruta:
valência do município da Maia
educação para o desenvolvimento sustentável
dois edifícios principais
• palacete que remonta aos inícios do século XX (funções de
gestão);
• edifício classificado do ponto de vista arquitetónico (Escola de
Educação Ambiental).
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Caraterização inicial
Fontes de energia utilizadas:
energia elétrica proveniente da rede BT
• iluminação, equipamentos elétricos (como os utensílios dos
laboratórios e as bombas para rega da área exterior, etc.)
gás natural canalizado de abastecimento municipal
• aquecimento de águas sanitárias e aquecimento do edifício
através do piso radiante
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Caraterização inicial
Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC):
sistema primário
• caldeira que aquece o fluido circulante para o sistema de piso
radiante por intermédio de bombas de circulação
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sistema secundário
• inclui uma unidade de
tratamento de ar (UTA) e o
piso radiante, constituído
por uma rede de tubos
onde circula água aquecida
Caraterização inicial
Iluminação:
interior
• lâmpadas fluorescentes de 18W
que apresentam um rendimento
elevado e também um tempo
de vida útil longo
• ligação feita apenas através do
Quadro Geral
• recurso excessivo da iluminação
artificial, com boas condições
de iluminação natural
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Caraterização inicial
Água quente sanitária:
sistema de água quente utilizado nos laboratórios, cozinha
e balneários sendo a sua produção assegurada por uma
caldeira, comum ao sistema de AVAC
Equipamentos:
diversos, entre os quais: máquina de lavar louça,
frigorífico, placa elétrica, forno elétrico, exaustor, fogão,
micro-ondas, motor para bombagem, etc.
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Caraterização inicial ________________________________
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Temperatura/climatização interior:
no Inverno o edifício fica extremamente frio e no Verão
fica muito quente
Falta de manutenção:
humidade e infiltrações nas paredes
Plano de ação
Tarifários energéticos:
o complexo é alimentado em BTE, com uma potência
contratada de 41,41 kW e possui uma tarifa tetra-horária
após análise cuidada verificou-se que não havia vantagem
em mudar o tarifário atual
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Plano de ação
Sistema de aquecimento/arrefecimento:
a solução consistirá na utilização de energia geotérmica
sistema ‘free cooling’, permutação ar/solo
• captação de ar exterior, insuflado através de ventiladores, que
percorrerá tubos que funcionarão como permutadores
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Prevê-se um
investimento
na ordem
dos 3700 €
Plano de ação
Sistemas passivos:
toldos a aplicar nas janelas/portadas existentes
vidros de elevado isolamento térmico
• melhoria do conforto e diminuição significativa dos fluxos
térmicos
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Prevê-se um
investimento
na ordem
dos 23000 €
Plano de ação
Iluminação LED:
baixo consumo
tempo de vida elevado (35 a 50 mil horas de utilização)
robustez
temperatura (não há praticamente libertação de calor)
sensores de presença
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Plano de ação
Sistemas de autoconsumo e solares térmicos:
painéis fotovoltaicos para diminuição da despesa elétrica,
a aplicar no telhado do edifício, do tipo amorfos de silício
painéis solares térmicos com a seguinte implementação
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Plano de ação
Poupanças estimadas:
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Área de
atuação
Poupança
energética
anual (kWh)
Poupança
anual (€)
Investimento
necessário (€)
Tempo de
retorno
Iluminação 6480 1368 5000 4 a 5 anos
Sistemas
fotovoltaicos 42200 7596 47354 8 a 9 anos
Solares
térmicos 8600 690 5500 8 anos
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Obrigado pelo vosso tempo e
disponibilidade
Agradecimentos especiais:
Dra. Marta Campos Moreira
Dra. Sandra Carvalho
Eng.ª Adelina Rodrigues
Professor Dr. Cláudio Monteiro
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