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Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (153059) Recomeçar…
Plano de Melhorias 2014-16
Aprovação do relatório pela Equipa de Autoavaliação: 21 de julho de 2014.
Apresentação da proposta em Direção: 23 de novembro de 2014.
Apresentação ao Conselho Pedagógico: 10 de dezembro de 2014.
Aprovação do Diretor: 06 de janeiro de 2015.
Tomada de conhecimento do Conselho Geral:
Relatório de Autoavaliação 2014 (153059) Recomeçar…
Índice geral
Índice de quadros.................................................................................................. i
Índice de anexo..................................................................................................... i
Lista de siglas......................................................................................................... i
Introdução .......................................................................................................... 1
Plano de ações Imediatas …………………………………………………….. 2
Plano de Ações de Melhorias …………………………………………………. 2
Anexos .................................................................................................................. I
Processo de definição do PM14-16....................................................................... II
1. Problemática – pertinência do plano de melhorias 2014-16..................... II
2. Questões e objetivos do estudo.................................................................. II
3. Organização do relatório............................................................................ III
Parte I – Enquadramento contextual ..................................................................... IV
Capítulo I – Ações de melhoria 2012 a manter……………........................................ IV
Capítulo II – Ações de melhoria 2012 a rever............................................................. IV
Capítulo III – Ações de melhoria 2012 a abandonar…………………………………… V
Parte II – Enquadramento metodológico .............................................................. VI
Capítulo IV – Metodologia do estudo ................................................................... VI
1. Caracterização do contexto de estudo...................................................... VI
2. Opções metodológicas ............................................................................. VI
Capítulo V – Apresentação e interpretação de dados.......................................... VI
1. Propostas de ações imediatas e de melhoria…………………………... VII
2. Priorização das ações................................................................................. XII
Considerações finais ........................................................................................... XIV
Relatório de Autoavaliação 2014 (153059) Recomeçar…
i
Índice de quadros
Quadro 1 – Questões subsidiárias e objetivos
Quadro 2 - Relação Subcritérios avaliados/Áreas
Quadro 3 - Lista de propostas de melhoria agregadas por áreas
Quadro 4 - Propostas de ações imediatas de melhoria (AI)
Quadro 5 – Quadro 5 - Propostas de sugestões de melhoria (SM)
Quadro 6 - Lista de ações de melhoria (AM)
Quadro 7 – Fundamentação da pontuação da AM1
Quadro 8 – Fundamentação da pontuação da AM2
Quadro 9 – Fundamentação da pontuação da AM3
Quadro 10 – Ranking das ações de melhoria (AM).
Quadro 11 – Relação entre AM 2012 e AM 2014.
Lista de siglas
AA - Autoavaliação
AI – Ação imediata
AM – Ação de melhoria
AEMT – Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (153059)
CAF – Common Assessment Framework
CFAE – Centro de Formação de Associação de Escolas Bragança Norte
EAA – Equipa de autoavaliação
EBSMT – Escola Básica e Secundária Miguel Torga
PAR – Projeto de Avaliação em Rede
PAA – Plano Anual de Atividades
PEA – Projeto Educativo de Agrupamento
PM – Plano de Melhorias
SM – Sugestão de melhoria
SWOT – Strength Weaknesses Oportunities Threats
Plano de melhorias 2014-16 (153059)
Recomeçar…
1
Introdução
Este plano apresenta as ações consideradas pertinentes para a melhoria da ação educativa
do Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (AEMT).
Sustenta-se nos resultados apurados e constantes do relatório de autoavaliação de 2014
que, por sua vez, considera os resultados da avaliação externa e interna de 2012, assim
como o desenvolvimento do respetivo plano de melhorias, de forma a reforçar a melhoria
sustentada do agrupamento, de forma contínua e cíclica.
Não obstante à autoavaliação ser de caráter anual, conforme Lei n.º 31/2002, de 2
dezembro, o plano de melhorias expõe ações a implementar em 2014/15 e a sedimentar
em 2015/16, sendo passível a alterações consequentes da autoavaliação de 2015.
Tal como a autoavaliação 2014, o presente plano de melhorias 2014-16 recai sobre toda a
organização do AEMT, a saber:
- Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança
- Escola Básica de Santa Maria, Bragança
- Escola básica de Quintanilha
- Jardim de Infância de Gimonde.
Mantém-se o formato do quadro concetual subjacente ao modelo CAF dado que o
Agrupamento optou por este modelo para implementar o seu sistema de autoavaliação e
complementa-se com processos sugeridos pelo Projeto de Avaliação em Rede (PAR).
O plano de melhorias 2014-16 (PM14-16) apresenta-se em duas partes:
- Parte I – Plano de ações imediatas – ações consideradas pontuais, carecendo de
planificação a curto, médio ou longo prazo, todavia dependentes da designação de
responsáveis e de definição de processo.
- Parte II – Plano de ações de melhoria – dependentes de um processo de implementação
igual ou superior a três meses.
A estas duas partes segue-se, em anexo, a explanação do processo que deu origem ao
PM14-16.
Plano de melhorias 2014-16 (153059)
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2
Plano de Ações Imediatas
Temas Ações Imediatas de melhoria (AI) Responsável Sugestões
Gestão
AI1 – Salientar o quadro de valores (no PEA) Coordenadora
EAA
Propor quadro de valores ao
Diretor
AI2 – Referir o PEA nos documentos do AEMT; Coordenadora
PEA
Convergir objetivos do Plano
Anual de Atividades, relatório
de atividade e Regulamento
Interno para os objetivos do
PEA, em articulação com os
coordenadores/responsáveis de
projetos/atividades
AI3 – Partilhar “boas práticas” de liderança entre
Direção/coordenadores/chefe de
serviços/responsáveis/presidente do Conselho Geral Diretor
Reunir periodicamente com
coordenadores/responsáveis de
equipas/chefe de serviço para
definir formas de atuação de
liderança
Envolvimento
escolar
AI4 – Fazer constar os diferentes atores
(nomeadamente não docentes) no próximo PAA; Coordenadora
PAA
Incluir campo para realçar a
participação de docentes e não
docentes no Plano Anual de
Atividades e no relatório de
atividade
AI5 – Apresentar um plano de formação, no próximo
PAA, de acordo com necessidades organizacionais
quando não são apresentadas propostas pessoais.
Subdiretora
Promover formação para não
docente com o apoio dos
parceiros do AEMT
AI7 – Evidenciar a participação dos alunos/pais no
próximo PAA/relatório; Coordenadora
PAA
Incluir campo para realçar a
participação de alunos,
encarregados de educação, e
parceiros no Plano Anual de
Atividades e no relatório de
atividade
Processos AI6 – Realçar a ação desenvolvida junto dos
pais/alunos nas atas/relatórios (trimestrais/anuais) Coordenadora
EAA
Confirmar a referência à
participação de docentes, não
docentes, alunos, encarregados
de educação, e parceiros nas
atas de reunião/relatórios de
atividades
AI8 – Rever a aplicação dos questionários de opinião. Coordenadora
EAA
Passar os questionários pelo
parecer dos membros do painel
consultivo.
Aplicar os questionários num
mesmo momento e analisá-
los/apresentar os resultados
faseadamente.
Plano de Ações de Melhoria
Prioridade Ação de Melhoria Responsável Ponto da situação
1 Rever o plano de comunicação Diretor Em execução
2 Rever o processo de monitorização Adjunta do Diretor Em execução
3 Definir submetas Diretor Em execução
4 Construir um referencial para aferição dos critérios de
avaliação interna e a calibragem dos instrumentos de avaliação
Adjunto do Diretor Em execução
5 Incrementar o processo de acompanhamento e supervisão da
prática letiva em sala de aula
Subdiretora A iniciar
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AM1
Descrição da Ação de Melhoria
Rever o plano de comunicação
Dirigente responsável Coordenador da ação
Diretor
Responsável pela revisão do regulamento interno/
responsável pela equipa de imagem
Objetivo(s) da ação
- Assegurar a coesão organizacional do AEMT, garantindo as condições necessárias à implementação do Projeto
Educativo da instituição, cimentado na colaboração e cooperação dos docentes e não docentes em funções no AEMT,
junto dos discentes e encarregados de educação;
- Aumentar o nível de participação dos membros da comunidade educativa na vida do Agrupamento.
Atividades a realizar
a) Categorizar o tipo de informação por objetivos de comunicação;
b) Definir o(s) meio(s) de comunicação e a periodicidade/ações de comunicação;
c) Elaborar/atualizar o organigrama do circuito de informação;
d) Divulgar o(s) plano(s) de comunicação/introduzi-lo(s) no Regulamento Interno.
Fatores críticos de sucesso Constrangimentos
- A dinâmica do AEMT é baseada na auscultação das
partes interessadas – necessidades e expetativas;
- A diversidade de recursos, nomeadamente eletrónicos.
- Excesso de informação;
Data de início: janeiro de 2015 Data de conclusão: julho 2016
Revisão e avaliação da ação (mecanismos e datas)
- Relatório da execução das atividades a realizar (a apresentar ao Diretor em abril de 2015);
- Relatório da eficácia do(s) plano(s) de comunicação e respetiva(s) proposta(s) de revisão (a apresentar no início de
cada período letivo ao Diretor no ano letivo 2015/16):
- Avaliação da AM1(aquando da autoavaliação anual do AEMT).
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4
AM2
Descrição da Ação de Melhoria
Rever o processo de monitorização.
Dirigente responsável Coordenador da ação
Diretor
Adjunta do Diretor
Objetivo(s) da ação
- Implementar/aprofundar mecanismos promotores de conhecimento e de autorregulação consonantes com os resultados
pretendidos;
- Assegurar a coesão organizacional do AEMT, garantindo as condições necessárias à implementação do Projeto
Educativo da instituição, cimentado na colaboração e cooperação dos docentes e não docentes em funções no AEMT,
junto dos discentes e encarregados de educação.
Atividades a realizar
a) Contribuir com a equipa PAA na construção de instrumentos de planeamento e monitorização das atividades
desenvolvidas no AEMT, salientando a participação de todas as partes interessadas;
b) Propor uma fórmula de cálculo da avaliação de impacto ao Diretor;
c) Propor instrumentos de monitorização transversais de acordo com o modelo SWOT (análise de pontos fortes e fracos,
oportunidades e ameaças) ao Diretor, a testar com os membros do painel consultivo da EAA e a apresentar em Conselho
Pedagógico;
d) Definir um quadro de referências para monitorização das relações AEMT/alunos/pais, em parceria com o
Departamento de pré-escolar e 1.º ciclo e o conselho de diretores de turma, a apresentar ao Diretor/Conselho
Pedagógico.
Fatores críticos de sucesso Constrangimentos
- A dinâmica do AEMT é baseada na auscultação das
partes interessadas – necessidades e expetativas;
- A prática de monitorização já iniciada.
- Revisão dos indicadores;
- Redefinição e alargamento de metas a todas as áreas .
Data de início: setembro de 2014 Data de conclusão: julho de 2016
Revisão e avaliação da ação (mecanismos e datas)
- Relatório da execução das atividades a realizar (a apresentar ao Diretor em abril de 2015);
- Relatório da utilização do(s) instrumento(s) de monitorização e respetiva(s) proposta(s) de revisão (a apresentar no
início de cada período letivo ao Diretor no ano letivo 2015/16);
- Avaliação da AM2 no final de cada ano letivo, aquando da autoavaliação anual do AEMT.
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AM3
Descrição da Ação de Melhoria
Definir submetas.
Dirigente responsável Coordenador da ação
Diretor Diretor
Objetivo(s) da ação
- Manter uma ação responsiva aos imperativos educativos, socioecónomicos e culturais específicos das comunidades
que serve;
- Promover a Qualidade no Agrupamento.
Atividades a realizar
a) Definir valores para as metas da AA, considerando:
- indicadores adequados aos objetivos definidos,
- a unidade de medida,
- a fórmula de cálculo,
- os valores de referência;
b) Divulgar indicadores e submetas para avaliação dos resultados de desempenho do AEMT, nomeadamente junto das
pessoas e da sua ação social.
Fatores críticos de sucesso Constrangimentos
- O compromisso assumido da liderança pela melhoria do
AEMT;
- A definição de metas iniciada.
- resistência à definição de submetas em todas as áreas.
Data de início: janeiro de 2015 Data de conclusão: julho de 2016
Revisão e avaliação da ação (mecanismos e datas)
- Relatório da execução das atividades a realizar (a apresentar ao Diretor em abril de 2015);
- Avaliação da AM3 no final de cada ano letivo, aquando da autoavaliação anual do AEMT.
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AM4
Descrição da Ação de Melhoria
Construir um referencial para aferição dos critérios de avaliação interna dos alunos e a calibragem dos instrumentos de
avaliação
Dirigente responsável Coordenador da ação
Diretor Adjunto do Diretor
Objetivo(s) da ação
- Alicerçar o sucesso escolar dos alunos através de uma articulação vertical/horizontal substantiva ao longo dos ciclos
de escolaridade;
- Manter uma ação responsiva aos imperativos educativos, socioecónomicos e culturais específicos das comunidades
que serve;
- Implementar/aprofundar mecanismos promotores de conhecimento e de autorregulação consonantes com os resultados
pretendidos.
Atividades a realizar
a) Analisar a situação atual orientada pelo modelo SWOT.
b) Construir um referencial em sede de departamento curricular.
c) Construir um referencial comum a partir da partilha dos referenciais de departamento, ouvidas as partes interessadas,
aprovado em Conselho Pedagógico.
d) Divulgar o documento final.
Fatores críticos de sucesso Constrangimentos
- A colaboração entre docentes - A gestão do tempo
Data de início: janeiro de 2015 Data de conclusão: julho de 2016
Revisão e avaliação da ação (mecanismos e datas)
- Relatório da execução das atividades a realizar (a apresentar ao Diretor em abril de 2015);
- Avaliação da AM4 no início de cada ano letivo, a seguir à divulgação dos resultados da avaliação externa.
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AM5
Descrição da Ação de Melhoria
Incrementar o processo de acompanhamento e supervisão da prática letiva em sala de aula
Dirigente responsável Coordenador da ação
Diretor Subdiretora
Objetivo(s) da ação
- Intervir de forma coerente e sustentada na formação/educação dos membros da organização, nomeadamente em
articulação com o CFAE Bragança Norte;
- Implementar/aprofundar mecanismos promotores de conhecimento e de autorregulação consonantes com os resultados
pretendidos.
Atividades a realizar
a) Observar o trabalho realizado em equipa pedagógica.
b) Observar aulas/atividades, em momentos específicos, previamente calendarizados entre docentes e/ou realizar
sessões de autoscopia/heteroscopia, por decisão do interessado.
c) Refletir sobre momentos críticos da praxis educativa em contexto supervisionado.
Fatores críticos de sucesso Constrangimentos
- A colaboração;
- A dinâmica docente das medidas de promoção do sucesso
escolar implementadas no AEMT.
- A gestão do tempo.
Data de início: janeiro de 2015 Data de conclusão: julho de 2016
Revisão e avaliação da ação (mecanismos e datas)
- Relatório da execução das atividades a realizar (a apresentar ao Diretor em abril de 2015);
- Relatório da implementação da AM5 e respetiva(s) proposta(s) de revisão (a apresentar em conselho pedagógico pelos
coordenadores de Departamento);
- Avaliação da AM5 no final de cada ano letivo, aquando da autoavaliação do AEMT.
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
II
Processo de definição do PM 14-16
Considerando toda avaliação como momento de um processo contínuo e cíclico, o
presente plano de melhorias 2014-16 propõe apresentar ações imediatas e de melhoria a
desenvolver, consequentes ao relatório de autoavaliação 2014.
1. Problemática – pertinência do plano de melhorias 2014-16
O processo de autoavaliação 2014 do Agrupamento de Escolas Miguel Torga,
Bragança, (AEMT) optou por proceder à avaliação de todas as suas áreas e estruturas,
em 2014, seguindo o modelo CAF 2014, concluindo “que, globalmente, o AEMT
melhorou a qualidade do seu serviço educativo.”1
A fim de continuar a procurar desenvolver a prestação de melhores serviços, importa
definir ações a desenvolver nos dois próximos anos letivos, sendo o primeiro de
implementação e o segundo de sedimentação. Assim, este plano de melhorias pretende
responder à pergunta:
Que plano de melhorias deve o AEMT desenvolver em 2014-16?
2. Questões e objetivos do estudo
Para orientar este processo, foi necessário definir questões subsidiárias que constituem
objetivos específicos:
Questões subsidiárias Objetivos
1. Que sugestões de melhoria são
propostas no relatório de autoavaliação
2014?
1. Identificar as ações imediatas e de
melhoria a desenvolver
2. Como organizá-las? 2. Priorizar as ações de melhoria
3. Como desenvolvê-las?
3. Definir um plano de melhorias
exequível até 2016
Quadro 1 – Questões subsidiárias e objetivos
1 in Relatório de autoavaliação 2014 do Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (153059).
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
III
3. Organização do relatório
O relatório estrutura-se nas seguintes partes: Introdução, Parte I – que abarca o
enquadramento contextual –, Parte II – onde se apresenta as opções metodológicas e os
resultados da autoavaliação 2014 –, e Considerações finais.
Na Introdução, identifica-se a pertinência do plano de melhorias 2014-16, apresenta-se a
problemática e expõem-se os objetivos a alcançar.
A Parte I é dedicada ao enquadramento contextual do plano de melhorias, ou seja, ao
grau de execução do plano de melhorias 2012, em três partes:
a) No Capítulo I, apresentam-se as ações de melhoria 2012 a manter.
b) No Capítulo II, são identificadas as ações de melhoria 2012 a considerar nesta revisão.
c) No Capítulo III, propõe-se abandonar uma ação de melhoria 2012.
A Parte II abarca o enquadramento metodológico aplicado e divide-se em duas partes:
d) No Capítulo IV, explanam-se as opções metodológicas que sustentam este
estudo/relatório
e) No Capítulo V, são apresentados e interpretados os dados recolhidos.
Nas Considerações finais, identificamos as conclusões prevalescentes a que chegámos,
apoiados numa leitura cruzada entre os dados obtidos e os referentes contextuais e
metodológicos inicialmente definidos.
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
IV
Parte I – Enquadramento contextual
Neste enquadramento contextual, pretendemos apresentar as considerações finais do
relatório de autoavaliação 2014, quanto às ações de melhoria propostas em 2012.
Capítulo I – Ações de melhoria 2012 a manter.
Por se terem verificado resultados ou tendências positivas, na maior parte das áreas
avaliadas, propõe-se continuar com o trabalho desenvolvido no tocante às medidas:
AM1 - Implementação de estratégias para aumentar as taxas de conclusão do 12.º ano,
bem como as classificações obtidas pelos alunos, na avaliação interna e externa;
AM2 - Implementação de estratégias para melhorar os resultados da avaliação externa
dos alunos de 9.º ano de escolaridade;
AM6 - Implementação de um sistema de autoavaliação, não só numa perspetiva de
accountability, mas visando sobretudo a melhoria da qualidade da organização e a
construção de um olhar crítico sobre si mesma.
Capítulo II – Ações de melhoria 2012 a rever.
Por não se ter verificado muito evidenciadas, propõe-se continuar com o trabalho
desenvolvido e/ou rever as medidas:
“AM4 - Construção de um referencial para aferição dos critérios de avaliação interna e a
calibragem dos instrumentos de avaliação;”
“AM5 - Incrementação do processo de acompanhamento e supervisão da prática letiva
em sala de aula;”
“AM7 - Otimização dos circuitos de informação e comunicação interna e externa de
forma a consolidar uma atitude proativa na comunidade escolar e a construir uma
imagem autêntica, de confiança e de reconhecimento no meio em que a escola se
insere;”
“AM8 - Motivação das lideranças intermédias e a participação do pessoal docente e não
docente.”
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V
Capítulo III – Ações de melhoria 2012 a abandonar.
Propõe-se abandonar a AM3 por já não se oferecer ensino profissional:
“AM3 - Implementação de estratégias para minorar a tendência para a anulação de
matrícula nos cursos profissionais.”
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VI
Parte II – Enquadramento metodológico
Capítulo IV – Metodologia do estudo
Considerou-se pertinente recorrer a instrumentalização da Dra. Cristina Evaristo,
DGAEP, aquando da formação “Avaliar e melhorar a organização com a CAF
Educação”, para o desenvolvimento deste estudo e apoio ao olhar investigativo.
1. Caracterização do contexto de estudo
Tal como a autoavaliação 2014, o presente plano de melhorias 2014-16 recai sobre toda
a organização do AEMT, a saber:
- Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança
- Escola Básica de Santa Maria, Bragança
- Escola básica de Quintanilha
- Jardim de Infância de Gimonde.
2. Opções metodológicas
Conforme prevê o modelo CAF Educação adotado pelo AEMT, a autoavaliação
conclui-se com a apresentação de um plano de melhorias, despoletando na sua
concretização novo passo do ciclo PDCM (Plan – Do – Check – Act). Assim, seguimos
a explanação a partir dos dados do relatório de autoavaliação 2014.
Capítulo V – Análise e interpretação de dados
Neste capítulo, procedemos à apresentação e interpretação dos dados recolhidos, sob
forma de tabelas para facilitar a leitura.
Decidimos apresentar os dados de acordo com as dimensões definidas:
- Dimensão I – Propostas de ações imediatas e de melhoria
- Dimensão II – Priorização das ações
- Dimensão III – Plano de melhorias
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
VII
1. Propostas de ações imediatas e de melhoria
Conforme apresentado no relatório de autoavaliação 2014, cada subcritério analisado,
sob a análise de evidências ou da tendência dos resultados dos indicadores, apresenta
sugestões de melhoria ou ações imediatas. Enquanto estas carecem de planificação, se
consideram atividade independente a realizar num curto prazo de tempo, aquelas devem
ser sujeitas a análise, procurando denominador comum de forma a facilitar a sua
implementação na organização. De acordo com este raciocínio, primeiro, apresentamos
uma tabela de correspondência entre os subcritérios avaliados e as áreas a que dizem
respeito.
Subcritérios avaliados Áreas
Subcritérios 1.1. a 1.4. Liderança
Subcritérios 2.1. a 2.4. Planeamento e estratégias
Subcritérios 3.1. a 3.3. , 7.1. e 7.2. Pessoas (docentes/não docentes)
Subcritérios 4.1. e 4.2. Parceiros
Subcritérios 4.3. a 4.6. Recursos (não humanos)
Subcritérios 5.1. a 5.3., 9.1. e 9.2. Processos
Subcritérios 6.1., 6.2., 8.1. e 8.2. Cidadãos, alunos, pais
Transversal Comunicação
Quadro 2 - Relação Subcritérios avaliados/Áreas
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
VIII
De seguida, apresentamos, por áreas consideradas, uma tabela com o levantamento de
sugestões de melhoria e ações imediatas propostas no relatório de autoavaliação de
2014:
Sugestões de Melhoria (SM) Áreas Sugestões das
Ações Imediatas (AI)
SM1 – Monitorizar o desenvolvimento da missão, visão e valores nas lideranças (recolha de evidências);
Liderança
AI 1 – Salientar o quadro de valores.
SM2 – Monitorizar/Avaliar a gestão (recolha de evidências);
AI 2 – Referir o PEA nos documentos do AEMT;
SM4 – Monitorizar/Avaliar as relações institucionais (recolha de evidências).
AI 3 – Partilhar “boas práticas” de liderança entre Direção/coordenadores/chefe de serviços/responsáveis de equipas.
SM5 – Monitorizar/Rever através da recolha de evidências comum da análise dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades, de todas as áreas;
Planeamento e estratégia
AI 4 – Fazer constar os diferentes atores (nomeadamente não docentes) no próximo PAA.
SM6 – Analisar os riscos/ameaças na revisão anual do PEA;
SM7 – Rever indicadores de autoavaliação do AEMT;
SM8 – Monitorizar/Avaliar/Rever a utilização de ferramentas eletrónicas (recolha de evidências);
SM9 – Monitorizar/Avaliar/Rever a participação em projetos de inovação (recolha de evidências).
SM3 – Definir submetas de AA;
Pessoas:
Docentes
Não docentes
AI 5 - Apresentar um plano de formação, no próximo PAA, de acordo com necessidades organizacionais quando não são apresentadas propostas pessoais;
SM 4 – Rever indicadores de AA; AI 8 - Rever a aplicação dos questionários de opinião (instrumento e momento de aplicação).
SM10 – Desenvolver o sistema de autoavaliação de impactos da formação de pessoal docente e não docente.
SM11 – Monitorizar/Rever as parcerias (recolha de evidências).
Parcerias
AI 6 – Realçar a ação desenvolvida junto dos parceiros/pais/alunos nas atas/relatórios (trimestrais/anuais);
AI 7 – Evidenciar a participação dos parceiros/alunos/pais no próximo PAA/relatório.
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IX
SM10 – Desenvolver o sistema de autoavaliação de impactos da gestão dos recursos financeiros (recolha de evidências);
Recursos SM12 – Monitorizar/rever o uso dos recursos tecnológicos (recolha de evidências);
SM16 – Monitorizar/avaliar a gestão de recursos materiais (recolha de evidências).
SM7 –Rever indicadores;
Processos AI 7 – Evidenciar a participação dos parceiros/alunos/pais no próximo PAA/relatório;
SM13 – Monitorizar/rever a gestão de processos (recolha de evidências);
SM14 – Definir submetas de AA.
SM7 – Rever indicadores de AA;
Alunos
Pais
Cidadãos
SM14 – Definir submetas de AA;
SM15 – Estabelecer um quadro de referência mais representativo do grau de envolvimento dos alunos/EE.
SM3 – Rever o Plano de Comunicação. Comunicação AI 8 - Rever a aplicação dos questionários de opinião (instrumento e momento de aplicação);
Quadro 3 - Lista de propostas de melhoria agregadas por áreas (tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
Destacámos, numa primeira fase, as ações imediatas de melhoria propostas:
Propostas de ações imediatas de melhoria (AI) Temas
AI1 – Salientar o quadro de valores (no PEA)
Gestão
AI2 – Referir o PEA nos documentos do AEMT;
AI3 – Partilhar “boas práticas” de liderança entre Direção/coordenadores/chefe de
serviços/responsáveis
AI4 – Fazer constar os diferentes atores (nomeadamente não docentes) no próximo PAA;
Envolvimento
escolar
AI5 – Apresentar um plano de formação, no próximo PAA, de acordo com necessidades organizacionais quando não são apresentadas propostas pessoais.
A7 – Evidenciar a participação dos alunos/pais no próximo PAA/relatório;
AI8 – Rever a aplicação dos questionários de opinião.
Processos AI6 – Realçar a ação desenvolvida junto dos pais/alunos nas atas/relatórios
(trimestrais/anuais)
Quadro 4 - Propostas de ações imediatas de melhoria (AI)
(tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
X
Embora as ações imediatas de melhoria pressuponham uma ação pontual, carecendo de
planificação a curto, médio ou longo prazo, estas também merecem tomadas de decisão
quanto à designação de responsáveis e definição de processos.
Assim sendo, e de acordo com a divisão de tarefas/funções já existente no AEMT,
propomos:
- o Diretor, como responsável por desencadear a “Partilha de “boas práticas” de
liderança entre Diretor/coordenadores/chefe de serviços/responsáveis de equipas” (AI3)
e “apresentar um plano de formação de acordo com necessidades organizacionais
quando não são apresentadas propostas pessoais” (A15).
Mais que partilhar, propõem-se reuniões entre a liderança de topo e liderança intermédia
para o estabelecimento e/ou identificação de normas de conduta e comportamentos
favoráveis ao corporativismo e ao profissionalismo.
Quanto à apresentação de um plano formativo, as necessidades podem surgir do
processo de autoavaliação. Podem igualmente ser identificadas, definidas e agrupadas,
de forma a ser possível estabelecer uma proposta de formação participada e proativa.
- a equipa de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento (PEA), como responsável
por “Salientar o quadro de valores” (AI1). Propõe-se definir os valores a assumir, como
fundamentais e a defender na ação diária, traduzindo a visão do PEA do AEMT.
- a equipa PAA, como responsável por assegurar “fazer constar os diferentes atores
(nomeadamente não docentes) no próximo PAA” (AI4) e “evidenciar a participação dos
alunos/pais no próximo PAA/relatório” (AI7), sendo estes dados a trabalhar em
articulação com a equipa de autoavaliação.
- a equipa de autoavaliação, como responsável por “rever a aplicação dos questionários
de opinião” (AI8). Sugerimos que os membros do painel consultivo da equipa testem os
questionários de grau de satisfação para ver se é necessária adequação linguística, que
se defina um único momento de aplicação e apresentar os resultados faseadamente por
universo.
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
XI
Quanto às sugestões de melhorias, estas seguem apresentadas e reagrupadas por temas:
Propostas de sugestões de melhoria (SM) Temas
SM1 –Monitorizar (com evidências) o desenvolvimento da missão, visão e valores
nas lideranças.
Processos de monitorização
SM2 –Monitorizar/Avaliar (com evidências) a gestão;
SM4 – Monitorizar/Avaliar (com evidências) as relações institucionais.
SM5 – Monitorizar/Rever (com análise dos pontos fortes e fracos, ameaças e
oportunidades, nas diferentes áreas)
SM6 – Monitorizar/analisar os riscos na revisão anual do PEA;
SM7 – Rever indicadores
SM8 – Monitorizar/Avaliar/Rever a utilização de ferramentas eletrónicas
SM9 – Monitorizar/Avaliar/Rever a participação em projetos de inovação
SM10 – Desenvolver o sistema de autoavaliação de impactos
SM11 – Monitorizar/rever as parcerias
SM12 – Monitorizar/rever o uso dos recursos tecnológicos
SM13 – Monitorizar/rever a gestão de processos
SM15 – Estabelecer um quadro de referência mais representativo do grau de
envolvimento dos alunos/EE.
SM16 – Monitorizar/rever a gestão de recursos materiais
SM14 – Definir submetas Submetas
SM3 – Rever o Plano de Comunicação. Comunicação
Quadro 5 - Propostas de sugestões de melhoria (SM)
(tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
As numerosas sugestões de melhoria agrupam-se em três temas: (1) monitorização, (2)
submetas e (3) comunicação, os quais se traduzem em três ações de melhoria (AM) a
desenvolver:
AM1 – Rever processos de monitorização
AM2 – Definir submetas
AM3 – Rever plano de comunicação
Depois de identificadas as AM, resta hierarquizá-las por forma a gerir adequadamente
os recursos do AEMT.
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
XII
2. Priorização das ações
Para priorizar as AM, encetámos a consideração da contribuição de cada uma delas para
atingir os objetivos estratégicos do PEA:
LISTA DE AÇÕES DE MELHORIA
Ações de melhoria Objetivos estratégicos da organização
AM1 – Rever processos de monitorização
8. Análise/reflexão sobre resultados escolares
em grupo/departamento/órgãos;
9. Monitorização dos vários projetos
implementados;
10. Redefinição das estratégias em função dos
resultados obtidos;
12. Participação da comunidade no processo
de autoavaliação;
18. Aferição da qualidade do serviço prestado.
AM2 – Definir submetas
8. Análise/reflexão sobre resultados escolares
em grupo/departamento/órgãos;
10. Redefinição das estratégias em função dos
resultados obtidos;
18. Aferição da qualidade do serviço prestado.
AM3 – Rever plano de comunicação
12. Participação da comunidade no processo
de autoavaliação;
17. Disponibilização, na página Web do
agrupamento, de toda a informação relevante
para a comunidade;
19. Rentabilização das TIC como meio de
comunicação e de aprendizagem entre os
membros da comunidade educativa.
Quadro 6 - Lista de ações de melhoria (AM)
(tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
Reconhecidos os objetivos estratégicos do PEA, por cada AM, preenchemos a tabela de
ranking de ações de melhoria, com recurso a critérios de priorização desdobrados,
conforme segue:
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XIII
Quadro 7 – Fundamentação da pontuação da AM1 – Rever processos de monitorização. (tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
FUNDAMENTAÇÃO – AM2 – Definir submetas
Critério Pontuação Justificação
Impacto 5
A AM2 terá impacto significativo em dois objetivos estratégicos da organização: - 9. Monitorização dos vários projetos implementados; - 18. Aferição da qualidade do serviço prestado.
Capacidade 4
Pode ser implementada no curto prazo - entre 6 a 9 meses.
Requer poucos recursos materiais e um número razoável de reursos humanos para ser alcançada.
Satisfação 2 A AM tem impacto indireto na melhoria da satisfação do cidadãos, alunos e pais.
Quadro 8 – Fundamentação da pontuação da AM2 – Definir submetas.
(tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
Quadro 9 – Fundamentação da pontuação da AM3 – Rever plano de comunicação. (tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
FUNDAMENTAÇÃO – AM1 – Rever processos de monitorização
Critério Pontuação Justificação
Impacto 5
A AM1 terá impacto significativo em três objetivos estratégicos da organização: - 9. Monitorização dos vários projetos implementados; - 10. Redefinição das estratégias em função dos resultados obtidos; - 18. Aferição da qualidade do serviço prestado.
Capacidade 4
Pode ser implementada no curto prazo - entre 6 a 9 meses.
Requer poucos recursos materiais e um número razoável de reursos humanos para ser alcançada.
Satisfação 2 A AM tem impacto indireto na melhoria da satisfação do cidadãos, alunos e pais.
FUNDAMENTAÇÃO – AM3 – Rever plano de comunicação
Critério Pontuação Justificação
Impacto 5
A AM2 terá impacto significativo em três objetivos estratégicos da organização: - 12. Participação da comunidade no processo de autoavaliação; - 17. Disponibilização, na página Web do agrupamento, de toda a informação relevante para a comunidade; - 19. Rentabilização das TIC como meio de comunicação e de aprendizagem entre os membros da comunidade educativa.
Capacidade 3 É possível implementar no curto prazo - entre 6 a 9 meses.
Requer um número razoável recursos para ser alcançada.
Satisfação 5 A AM tem impacto direto na melhoria da satisfação de todo o universo de cidadãos, alunos e pais.
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
XIV
Quadro 10 – Ranking das ações de melhoria (AM). (tabela base cedida pela Dra. Cristina Evaristo)
Assim, concluímos a seguinte ordenação de prioridade:
- 1.º Rever plano de comunicação,
- 2.º Rever processos de monitorização,
- 3.º Definir submetas.
RANKING DAS AÇÕES DE MELHORIA
Acções de melhoria Impacto
(a)
Capacidade
(b)
Satisfação
(c)
Pontuação
(axbxc) Ranking
AM1 – Rever processos de monitorização
5 4 2 40 2.º
AM2 – Definir submetas 5 4 2 40 3.º
AM3 – Rever plano de comunicação
5 3 5 45 1.º
Justificação:
As AM1 e AM2 apresentam pontuação igual, todavia a equipa de autoavaliação considerou que a AM1 era prioritária sobre a AM2 por atingir diretamente 3 objetivos estratégicos do AEMT (sendo que a AM2 atinge 2 deles).
Plano de melhorias 2014-16 (153059) Recomeçar…
XV
Considerações finais
De acordo com os dados apresentados e estudados no modelo CAF 2014, considerámos
que as três ações de melhoria a desenvolver em 2014-16, correspondem à necessidade
de revisão das ações 2012.
AM 2012 AM 2014
AM7 - Otimização dos circuitos de
informação e comunicação interna e externa
de forma a consolidar uma atitude proativa na
comunidade escolar e a construir uma imagem
autêntica, de confiança e de reconhecimento
no meio em que a escola se insere;
Rever plano de comunicação
AM4 - Construção de um referencial para
aferição dos critérios de avaliação interna e a
calibragem dos instrumentos de avaliação;
AM5 - Incrementação do processo de
acompanhamento e supervisão da prática
letiva em sala de aula;
Rever monitorização
Definir submetas
Quadro 11 – Relação entre AM 2012 e AM 2014.
Quanto à AM8 - Motivação das lideranças intermédias e a participação do pessoal
docente e não docente -, foi considerada nas ações imediatas a desenvolver:
AI3 – Partilhar “boas práticas” de liderança entre Direção/coordenadores/chefe de
serviços/responsáveis;
AI4 – Fazer constar os diferentes atores (nomeadamente não docentes) no próximo
PAA.