plano diretor de mobilidade urbana (clique para download)
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AUDIÊNCIA PÚBLICA
Plano Diretor de Mobilidade Urbana
de Arapongas
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGAS - PR
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSPORTES
E DESENVOLVIMENTO URBANO SEODUR
06 de Outubro de 2016
EDSON MARCHIORO ARQUITETURA URBANISMO E ENGENHARIA S/SRua General Câmara, 1843 – Bairro Panazzolo – Caxias do Sul – RS - Fone (54) 9981.5201 – e-mail: [email protected]
EDSON MARCHIOROArquiteto e Urbanista, registrado no Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/BR,tendo exercido os seguintes cargos e funções e participado na coordenação de mais de190 trabalhos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul:
• Assessoria Habitacional da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul/RS, no período 1983/1984;
• Assessoria de Saneamento da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul/RS, no ano de 1985;
• Assessoria técnica de Planejamento da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de Caxias do Sul/RS, em 1986;
• Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de Caxias do Sul/RS, no período entre 1987/1988;
• Vereador de Caxias do Sul/RS por dois mandatos, no período entre 1989/1996;
• Coordenador do Gabinete Municipal de Administração e Planejamento – GAMAPLAN, da Prefeitura Municipal de Caxias doSul/RS, no ano de 1997;
• Secretário Municipal de Planejamento de Caxias do Sul/RS, no período entre 1998/2000;
• Secretário Municipal de Transportes e de Mobilidade Urbana de Caxias do Sul/RS, no período entre 2002/2004;
• Diretor da empresa PRÓCIDADES CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA., com atuação em consultoria a municípios e empresasentre 2005/2010;
• Diretor da empresa EDSON MARCHIORO ARQUITETURA, URBANISMO E ENGENHARIA S/S, com atuação em consultoria amunicípios e empresas desde 2007.
11190MAIS DE
25MAIS DE
100MAIS DE
EQUIPE TÉCNICA
ROSI M. PRADELLA
ARQUITETA E URBANISTA
Formada pela Universidade de Caxias do Sul – UCS
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
• CONTEXTUALIZAÇÃO
• A CIDADE DE ARAPONGAS
• PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA
• TRANSPORTE COLETIVO
• CALÇADA LEGAL
• REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
• INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
HISTÓRIA DAS CIDADES (aprox. de 5.000 anos);
MODELO NORTE - AMERICANO – Final dos anos 1800/Início do Caos;
MODELO BRASILEIRO – Metade dos anos 1900/ Início do Caos;
OUTRO MODELO – Europa/Cidades + humanas;
NOVO MOMENTO NORTE - AMERICANO;
NOVO MOMENTO BRASILEIRO – Estatuto da Cidade, Lei da Mobilidade Urbana e Estatuto
da Metrópole – São Paulo Capital;
MOMENTOS DE OUTRA ORDEM – Jane Jacobs – Richard Rogers – Enrique Penãlosa – Jan
Gehl - Cidades européias, EUA e cidades latino-americanas;
BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA
COMO FORMA DE RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS.
HISTÓRIA DAS CIDADES
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
O aumento da frota de veículos nos centrosurbanos, aliada a falta de planejamento dascidades, começou a trazer sérios problemasde estacionamento, principalmente nasáreas centrais.
A centralização das atividades urbanaspassaram à trazer sérios problemas para aMAIORIA da população que passa a nãoconseguir chegar até o centro das cidadespois uma MINORIA se apropria desseslocais, depositando os veículos no início damanhã e retirando no final da tarde.
FROTA BRASILEIRA
2005 – Frota total de 40,8 milhões e 25,9 milhões de automóveis
(63,50%).
2015 – Frota total de 87,4 milhões e 48,3 milhões de automóveis
(+55,26%)– EM 2016 chegou aos 50 milhões!
CRESCIMENTO DA FROTA 2005/2015 = 114,22%CRESCIMENTO DOS AUTOMÓVEIS 2005/2015 = 86,49%
A PREVISÃO É DE TRIPLICAR ATÉ 2050 – 130 MILHÕES
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
7.018.111
1.517.050
79.646
4.139.316
1.052.505
41.933
Paraná
CURITIBA
ARAPONGAS
Comparativo da Frota (abril/2016)
AUTOMÓVEL TOTAL
69%
59%
53% (representatividade do automóvel)
O aumento da frota urbana não é acompanhada pela ampliaçãoda infraestrutura viária.
O resultado é o aumento do congestionamento e a redução damobilidade nas cidades de qualquer tamanho.
A ampliação da infraestrutura viária nas cidades paracombater os congestionamentos AUMENTA oscongestionamentos.
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
“Tratar de resolver os problemas decongestionamento com mais infraestrutura viária écomo tratar de resolver a obesidade afrouxando-se ocinto da calça! ”
Enrique Penãlosa
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
OS PLANEJADORES URBANOS E DE TRANSPORTES
Os planejadores urbanos perceberam a inviabilidade de uma aberturasucessiva de vias para poder abrigar a movimentação crescente deautomóveis.
• Defendem a substituição do veículo de uso individual, pelos meioscoletivos (prioridade ao transporte coletivo).
Procuram estabelecer restrições ao transporte individual:• Mecanismos de rodízio.• Pedágio urbano.• Proibição de estacionar.• Redução de velocidade.
HÁ OS QUE DEFENDEM A DESCENTRALIZAÇÃO (CIDADES MÉDIAS).
HISTÓRICO DA MOBILIDADE
LEI DA MOBILIDADE
A Lei Federal nº 12.587, de 3 de janeirode 2012, instituiu as diretrizes daPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADEURBANA, que tem por objetivo:
• prioridade dos modos coletivos e nãomotorizados;
• integração entre os diferentes modaisde transporte;
• melhoria da acessibilidade emobilidade das pessoas e cargas noterritório do Município.
PLANODIRETOR DEARAPONGAS
PROJETO DEREESTRUTURAÇÃODO TRANSPORTE
COLETIVO
DEMAISPLANOS
SETORIAIS
PLANO DIRETORDE MOBILIDADE
URANA DEARAPONGAS
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA – MINISTÉRIO DAS CIDADES
A Política Nacional do Desenvolvimento Urbano e a POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA
SUSTENTÁVEL surgem como instrumentos base para a construção de CIDADES MAIS EFICIENTES
através das seguintes TEMÁTICAS URBANAS:
ACESSIBILIDADEE PROGRAMAS
URBANOS
SANEAMENTOAMBIENTAL
HABITAÇÃOTRANSPORTE
E MOBILIDADEURBANA
inclusão socialambiente
sustentável
qualidadede vida
democratizaçãoespaços urbanos
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA – MINISTÉRIO DAS CIDADES
A Política Nacional de Mobilidade Urbana visa a construção de cidades sustentáveis, de forma queentre os temas envolvidos na gestão urbana, o tema da mobilidade tem suma importância por setratar de um fator essencial para toda atividade humana, sendo determinante para odesenvolvimento econômico, para qualidade de vida e, também pelo seu papel decisivo nainclusão social, na equidade na apropriação da cidade e de todos os serviços urbanos.
Os aspectos urbanos desenvolvidos a partir do PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE
ARAPONGAS e do PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
MUNICIPAL envolvem as DIRETRIZES acerca das particularidades da ACESSIBILIDADE URBANA
de forma DEMOCRÁTICA e SOCIALMENTE INCLUSIVA no território urbano e na infraestrutura
viária no Município.
São apontadas as orientações a serem seguidas nos Planos Municipais de Arapongas:
Garantir a DIVERSIDADE DOS MODAIS;
Garantir a GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA de forma integrada com o plano diretor;
RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES locais e regionais;
Garantir a UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À CIDADE e melhoria da QUALIDADEAMBIENTAL.
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA – MINISTÉRIO DAS CIDADES
A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA defineo planejamento integrado através de 05 OBJETIVOSFUNDAMENTAIS:
As diretrizes do Plano Diretor do
Município - LC 151/2008, na
POLÍTICA DO SISTEMA VIÁRIO e
NA POLÍTICA DO TRANSPORTE
PÚBLICO estabelece:
“(...) o serviço do transporte
coletivo de passageiros ocorra
de forma ABSOLUTAMENTE
PRIORITÁRIA NO SISTEMA
VIÁRIO, (...) deve envolver
rapidez, conforto, regularidade,
segurança e acessibilidade ao
sistema.”
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA – MINISTÉRIO DAS CIDADES
1. Desenvolvimento Urbano
2. Sustentabilidade Ambiental;
3. Melhorias nas condições urbanas no
desempenho da mobilidade de pessoas,
logística de serviços e cargas no
Município.
4. Integração dos modais de transporte.
O PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA - PLANMOB tem como seu principal objetivo proporcionar
o acesso à toda a população às oportunidades que a cidade oferece, com a oferta de condições
adequadas no exercício da mobilidade da população e as logísticas de circulação de bens e serviços
devendo os seus produtos serem refletidos nas seguintes esferas:
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Arapongas
APRESENTAÇÃO
• A CIDADE DE ARAPONGAS
• LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS URBANOS E DENSIDADE DEMOGRÁFICA
• PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
A CIDADE DE ARAPONGAS
EVOLUÇÃO URBANA
Fundada em 1947, decorrente da Iniciativa da Companhia de TerrasNorte do Paraná. O Município integra a Região Metropolitana deLondrina, a Mesorregião Norte Central Paranaense e a Microrregião deApucarana.
Localizado ao norte do Estado do Paraná, a cidade apresenta:
• Área territorial de 382,21 Km²;
• Distrito-Sede: área urbana (os distritos foram extintos);
• Distância da capital Curitiba: 382 Km;
• População: 115.412 pessoas (IBGE, estimativa 2015);
• Frota: 79.646 veículos (DENATRAN, abr/2016).
• IDH: 0,748 (36ª posição no Estado do PR).
Mapa de situação e
localização de Arapongas
Imagem aérea de Arapongas em 1950.Direito de imagem Ercilio Ramos Cavallaro
Antiga Estação Ferroviária de Arapongas.
Dentre os marcos históricos, Arapongas conta com a via férrea(Estrada Ferroviária Nordeste do Paraná – 1941), com otransporte de passageiros e cargas.
O turismo religioso também é bastante valorizado, decorrentedas atividades coletivas e os marcos urbanos em diversos bairrosda cidade.
Os marcos turísticos são as áreas das praças e parques junto dasáreas de preservação e o Trópico de Capricórnio na Rodovia BR369, na saída para Apucarana.
O Município foi fundada por William da Fonseca B. Davids(Prefeito de Londrina), tendo colonização formada por lavradorese glebas destinadas a imigrantes japoneses e eslavos.
A CIDADE DE ARAPONGAS
Estas rodovias dão acessoimportantes cidades paranaenses:
• BR 369 – Londrina (sentido norte);
• BR 369 – Apucarana (sentido sul);
• PR 444 – Maringá;
• PR 218 – Paranavaí.
O transporte ferroviário éadministrado pela América LatinaLogística (ALL) conecta-se com ascidades de Maringá, Londrina ecom o restante do país.
O Município estrutura-se através de 03 rodovias que margeiam a maior parte do espaçourbano e contribuem com a movimentação de pessoas, serviços e bens pelos corredoresde tráfego da cidade.
Rodovia BR-369 junto da Ferrovia de Arapongas
A CIDADE DE ARAPONGAS
PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
A realização do planejamento integrado do Plano Diretor de Mobilidade Urbanade Arapongas requer um conjunto de estratégias integradas de desenvolvimentoem longo prazo em acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
A realização do levantamento de dados da situação atual dos deslocamentosurbanos de Arapongas envolveu a realização de 04 pesquisas, que abrangem osdiferentes modais de deslocamento considerando os roteiros do transportecoletivo e 42 pontos de contagem de tráfego:
1. Pesquisa de Acessibilidade e Caminhabilidade;
2. Pesquisa de Origem e Destino do Transporte Coletivo;
3. Pesquisa do Perfil dos Ciclistas;
4. Pesquisa de Tráfego.
PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
A metodologia envolveu as atividades:
• Mapeamento do Sistema de MobilidadeUrbana de Arapongas e produção dosmateriais.
• Envolvimento institucional: Prefeitura –Seodur e Sestran; Câmara de Vereadores;empresa operadora TUA e instituições deensino e pesquisa - Unopar e Sesi.
• Recrutamento, seleção e treinamento
• Equipe pesquisa transporte coletivo;
• Equipe pesquisa do perfil de ciclistas;
• Equipe pesquisa de tráfego.
• Período de 01/04/2016 a 06/05/2016
• Fechamento da Pesquisa
• Atividade Final de Extensão na Unopar
* Agradecimento Unopar: Prof. Eng. Felipe Jezus
* Agradecimento Empresa TUA: Jefferson Martins
PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
METODOLOGIA
Treinamento
Pesquisa Perfil dos Ciclistas
Atividade Final
Pesquisa do Transporte Coletivo
Pesquisa de Tráfego
Atividade Final
QUADRO RESUMO TOTAL DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS
Dia da
semana11/04/16 12/04/16 13/04/16 14/04/16 15/04/16 16/04/16 17/04/16 TOTAL
Total Dia 8.563 8.294 8.289 7.917 7.679 4.089 2.571 47.402
QUADRO GERAL DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS
Total de Passageiros computados 47.402 100,00%
Pagantes 26.630 56,18%
Gratuidades 20.349 42,93%
Escolares 423 0,89%Referência: Pico Manhã - 00:00 às 11:00; Pico Tarde - 11:01 às 17:00 e Pico Noite - 17:01 às 23:59
No período da pesquisa, o Centro de Atendimento Operacional,forneceu os dados registrados dos acessos obtidos das catracas.
Ocupação da Plataforma
Ocupação dos Ônibus
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
Resumo da Pesquisade Origens e Destinos
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
42%
15%12% 11%
7% 7% 4% 2% 0%
Trabalho Saúde Compras Lazer Banco Outro Estudo NãoInformado
Vários
Motivo da Viagem
1%
8%
19%
42%
30%
06 a 14 15 a 18 19 a 30 31 a 60 Acima de 60
Faixa Etária
73%
27%
Feminino Masculino
Gênero
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
8%
1%
40%
11% 9%
18%
13%
Não Informado Menos de 5 minutos De 5 a 10 minutos De 11 a 15 minutos De 16 a 20 minutos De 21 a 30 minutos Acima de 30 minutos
Tempo de espera no ponto
96%
2% 1% 0,59% 0,45% 0,05% 0,05%
A pé Não Informado Outro Automóvel Moto /motocicleta
Bicicleta Ônibus
Como vai até a parada?
10%
65%
24%
1 2 Mais de 2
Quantas vezes por dia embarca no ônibus?
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
* Não realiza integração
Usuário não soube
responder99%
Regiões Diversas
1%
Bairro onde faz Integração (transbordo)
Região Urbana 3 (Flamingos)
23%
Região Urbana 4 (Araponguinha)
8%Região Urbana 6 (Palmares)
38%
Região Urbana 9 (Tropical)
31%
Bairro de Transbordo*Referente às regiões diversas
10%
29%
3% 2% 3%1%
10%
17% 18%
7%
AGUIAS PALMARES PADRE CHICO BANDEIRANTE JARDIM DO SOL JARDIMMONACO
ARICANDUVA CORINA JARDIMAEROPORTO
JARDIMTROPICAL
Linha do transbordo
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
17%16% 16%
13%
9%
6%5%
3% 3% 3% 3% 3%2%
1% 1%
Mai
s h
orá
rio
s o
u m
ais
linh
as
Me
lho
r in
fra
estr
utu
ra
Não
tem
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ão
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ção
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ase
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bra
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res
Mai
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ção
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s
Ace
ssib
ilid
ade
a P
NE
Ou
tro
Sugestões (Compilado)
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO TRANSPORTE COLETIVO
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
LOCAIS DAS PESQUISAS
Foram realizadas pesquisas em 42pontos estratégicos na área urbana:• Vias do Transporte Coletivo;• Conexões Urbanas Estruturais;• Gargalos viários.
Pesquisa de Acessibilidade eCaminhabilidade foi realizada juntoaos cruzamentos, pois são os locaisonde ocorrem as inter-relações e osconflitos entre os pedestres e osdemais modais de transporte.
- Nos cruzamentos foram avaliados ostrechos de vias que compõem oscruzamentos: 42 pontos, 103 vias(aproximações).
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE ACESSIBILIDADE E CAMINHABILIDADE
1. Acessibilidade
2. Atratividade Visual
3. Barreiras
4. Condições Externas
5.1 Largura e Velocidade dos Veículos
5.2 Facilidade de Acesso aos demais modais
5.3 Tamanho das Quadras
6. Largura da Calçada
7.1 Condições de Piso
7.2 Limpeza
8.1 Mobiliário Urbano
8.2 Sinalização
8.3 Vegetação na Calçada
8.4 Iluminação
9.1 Tipo de Piso
9.2 Nivelamento - Seção Transversal
9.3 Travessia das Ruas
10. Segurança
11. Topografia
12. Ocupação do Entorno
CRITÉRIOS
RESULTADOS – 42 cruzamentos (103 vias avaliadas)
CRITÉRIOS
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO PERFIL DOS CICLISTAS
65%
21% 14%
Não Informado Meio de transporte Exercício físico Lazer
Qual uso faz da bicicleta?
50% 48%
2%
Trabalho Rotinas cotidianas Estudo
Qual o principal motivo das viagens? (Meio de transporte)
48%
24%
13% 11%4%
Economia Conforto Flexibilidade dehorário
Mora próximo aotrabalho
Ônibus não satisfaz
Por que utiliza a bicicleta?
64%
36%
Sim Não
Utiliza a bicicleta como principal meio de transporte?
61%
39%
Sim Não
Usa bibicleta?
ESTA PESQUISA FOI REALIZADA COM PESSOAS CICLISTAS E, TAMBÉM, AQUELAS QUE NÃO UTILIZAM BICICLETAS.
47%
32%
9% 7% 4%0%
Indiferente. Nãoutilizaria a bicicleta.
Segurança no trânsito Uma rede cicloviáriaconsolidada e com
sinalizaçãoapropriada.
A cidade disponibilizarbicicletas de aluguel.
Conscientização porparte da população
Mídias digitais deincentivo, como
propagandas,campanhas educativas
e app's de celular.
O que faria optar pelo uso da bicicleta?
67%
12% 10%5% 4% 1% 1%
Não gosta ou não sabeandar de bicicleta.
Falta de segurança emrelação ao furto.
O caminho percurrido émuito longo e não teria
como fazê-lo de bicicleta.
A infraestrutura dacidade não é adequadapara andar de bicicleta.
Falta de segurança emrelação a outros veículos.
Falta atendimento parasolucionar problemas
mecânicos que ocorremno percurso.
Receio de deixar abicicleta na rua/locaispúblicos por falta de
infraestrutura(bicicletário/paraciclo).
Porque não usa bicicleta?
O caminho percorrido é muito longo e não teria
como fazê-lo de bicicleta.
61%
39%
Sim Não
Usa bibicleta?
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO PERFIL DOS CICLISTAS
OBSERVAÇÃO: Respostas das pessoas que não utilizam bicicletas.
85%
15%
Sim Não
Utiliza ciclovias no cotidiano?
28%
39%
23%
10%
0%
Péssimas Ruins Aceitáveis Boas Excelentes
Avaliação sobre ciclovias da cidade
93%
7%
Sim Não
Uma Rede Cicloviária seria um atrativo para incentivar o uso da
bicicleta?
65%
15% 12%4% 4%
Saude, já que é umaatividade física
Economia dedinheiro
Ganho de tempo noseu deslocamento
diario
Não informado Sustentabilidade,preservaçãoambiental
O que a bicicleta oferece?
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DO PERFIL DOS CICLISTAS
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE TRÁFEGO
Foi realizada a Contagem Classificadade Veículos em 42 pontosestratégicos na malha urbana:• Vias do Transporte Coletivo;• Conexões Urbanas Estruturais;• Gargalos viários.
O método dos NÍVEIS DE SERVIÇOreferem-se a avaliação quanti-qualitativa das condições deoperação de uma via de tráfego.
Foram calculados:• Carregamentos Atuais• Prognósticos Futuros (5, 10 e 15 anos)
Pontos de Contagens de Tráfego - Níveis de Serviço
Calçadas Atual 05 anos 10 anos 15 anos
CRUZ. 01
Rua Irataua X Rua Beija Flor Branco X Rua Sem Denominação Oficial
3,73 C C D F
CRUZ. 02
Rua Irataua X Rua Albatroz Real X Rua Sabiá Tinga
5,60 C F F F
CRUZ. 03
Rua Patativa X BR 369 X Rua Guiraca X Rua Maracanã
5,09 D F F F
CRUZ. 04
Rua Guaratinga X Rua Patativa X Rua Drongo
6,27 C C E F
CRUZ. 05
Avenida Siriema X Rua Irataua 6,13 C C D F
CRUZ. 06
Rua Maracanã X Rua Gralha Azul X Rua Sangue de Boi
7,13 D F F F
CRUZ. 07
Rua Acantiso X Rua Arari X Rua Irataua 4,60 B B B B
CRUZ. 08
PR 218 X Avenida Maracanã X Rua Batuquira X Rua Turaco
5,56 D F F F
CRUZ. 09
Rua Furriel X Avenida Maracanã 5,00 F F F F
CRUZ. 10
Rua Bonito do Campo X Rua Rouxinol 5,63 C F F F
CRUZ. 11
Rua Rouxinol X Rua Pica Pau Dourado 3,63 C C C D
CRUZ. 12
Rua Abelheiro X Rua Guaratinga 6,16 B B B C
CRUZ. 13
Rua Guaratinga X Rua dos Perdizes 7,63 C D D F
CRUZ. 14
Rua Rouxinol X Rua Arapongas 6,50 F F F F
CRUZ. 15
Rua Rouxinol X Rua Pintasilgo X Rua Mutum
6,42 F F F F
CRUZ. 16
Rua Marabu X Rua Andorinhas 7,50 F F F F
CRUZ. 17
Rua Mutum X Rua Araras 7,25 C C C D
CRUZ. 18
Rua Águias X Rua Macucos 6,38 B B C C
CRUZ. 19
Rua Drongos X Rua das Pombas 5,63 B C C C
CRUZ. 20
Rua Condor X Rua das Pombas 6,91 C D E F
CRUZ. 21
Rua Flamingos X Rua Condor 7,41 C C D F
CRUZ. 22
Avenida Arapongas X Rua Beija Flor 7,13 C C D E
CRUZ. 23
Rua Urutau X Rua Pavão 5,88 C C C D
CRUZ. 24
Rua Pavão X Rua Perdizes 6,00 C C C D
RESULTADOS - PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE TRÁFEGO
CRUZ. 22
Avenida Arapongas X Rua Beija Flor 7,13 C C D E
CRUZ. 23
Rua Urutau X Rua Pavão 5,88 C C C D
CRUZ. 24
Rua Pavão X Rua Perdizes 6,00 C C C D
CRUZ. 25
Rua Sanhaço Rei X Rua Tico Tico Rei X Rua Atingal
4,17 C C C C
CRUZ. 26
Rua Gaturamo X Rua Saíra Militar 3,63 B B B C
CRUZ. 27
Rua Gaturamo 6,25 B C C C
CRUZ. 28
Rua Galo de Campina X Rua Tico Tico Rei X Rua Gaturamo
4,83 F F F F
CRUZ. 29
Rua Gaturamo X Rua Perdizes 5,63 F F F F
CRUZ. 30
Rua Gaturamo X Avenida Arapongas X Rua Canário X Rua Flamingo X Rua Uriapuru X Rua Tangarás
5,84 C D F F
CRUZ. 31
Rua Carruira X Avenida Arapongas 6,53 B B B C
CRUZ. 32
Rua Biguatinga X Avenida Crocoio 4,63 B B B B
CRUZ. 33
Rua Biguatinga X Rua Calamão X Rua Fogo Apagou
4,75 B B B B
CRUZ. 34
Rua Pica Pau X Rua Tangara X Rua Pardal
5,58 D E F F
CRUZ. 35
Avenida Pica Pau X Rua Papagaio 6,00 C C C F
CRUZ. 36
Rua Tangara X Rua Tiziu 5,00 C C C D
CRUZ. 37
Rua Tangara X Rua Tovaçu 5,00 B B C C
CRUZ. 38
Rua Surucua X Rua Suindara 5,78 B B C C
CRUZ. 39
Rua Tangara X Rua Asa Branca 4,75 C D F F
CRUZ. 40
Rua Alargamento da Tangara X Rua Cisne Negro X Rua Andorinha Chilena
4,58 B C C C
CRUZ. 41
Rua Cisne Negro X Rua Tico Tico do Campo
5,88 B B B B
CRUZ. 42
Rua Uiapuru X Rua Beija Flor 6,50 C C F F
Pontos de Contagens de Tráfego - Níveis de Serviço
Calçadas Atual 05 anos 10 anos 15 anos
CRUZ. 01
Rua Irataua X Rua Beija Flor Branco X Rua Sem Denominação Oficial
3,73 C C D F
CRUZ. 02
Rua Irataua X Rua Albatroz Real X Rua Sabiá Tinga
5,60 C F F F
CRUZ. 03
Rua Patativa X BR 369 X Rua Guiraca X Rua Maracanã
5,09 D F F F
CRUZ. 04
Rua Guaratinga X Rua Patativa X Rua Drongo
6,27 C C E F
CRUZ. 05
Avenida Siriema X Rua Irataua 6,13 C C D F
CRUZ. 06
Rua Maracanã X Rua Gralha Azul X Rua Sangue de Boi
7,13 D F F F
CRUZ. 07
Rua Acantiso X Rua Arari X Rua Irataua 4,60 B B B B
CRUZ. 08
PR 218 X Avenida Maracanã X Rua Batuquira X Rua Turaco
5,56 D F F F
CRUZ. 09
Rua Furriel X Avenida Maracanã 5,00 F F F F
CRUZ. 10
Rua Bonito do Campo X Rua Rouxinol 5,63 C F F F
CRUZ. 11
Rua Rouxinol X Rua Pica Pau Dourado 3,63 C C C D
CRUZ. 12
Rua Abelheiro X Rua Guaratinga 6,16 B B B C
CRUZ. 13
Rua Guaratinga X Rua dos Perdizes 7,63 C D D F
CRUZ. 14
Rua Rouxinol X Rua Arapongas 6,50 F F F F
CRUZ. 15
Rua Rouxinol X Rua Pintasilgo X Rua Mutum
6,42 F F F F
CRUZ. 16
Rua Marabu X Rua Andorinhas 7,50 F F F F
CRUZ. 17
Rua Mutum X Rua Araras 7,25 C C C D
CRUZ. 18
Rua Águias X Rua Macucos 6,38 B B C C
CRUZ. 19
Rua Drongos X Rua das Pombas 5,63 B C C C
CRUZ. 20
Rua Condor X Rua das Pombas 6,91 C D E F
CRUZ. 21
Rua Flamingos X Rua Condor 7,41 C C D F
CRUZ. 22
Avenida Arapongas X Rua Beija Flor 7,13 C C D E
CRUZ. 23
Rua Urutau X Rua Pavão 5,88 C C C D
CRUZ. 24
Rua Pavão X Rua Perdizes 6,00 C C C D
O modelo de cidade que buscamos, adotando o conceito de Cidade Sustentável doArquiteto e Urbanista Richard Rogers (2001), deve ser:
“Uma CIDADE JUSTA, onde a justiça, o habitar pleno, a educação, a saúde e aspossibilidades se distribuam devidamente e onde seus habitantes se sintamparticipantes de seu governo;
Uma CIDADE BONITA, onde arte, arquitetura e paisagem incendeiam a imaginação etoquem o espírito;
Uma CIDADE CRIATIVA, onde uma visão aberta e a experimentação mobilizem todoo potencial de recursos humanos e permitam rápida resposta a mudança;
Uma CIDADE ECOLÓGICA, que minimize seu impacto ecológico, onde a paisagem ea área construída estejam equilibradas e onde os edifícios e a infraestrutura sejamseguros e eficientes em termos de recursos;
Uma CIDADE FÁCIL, onde o âmbito público encoraje a comunidade à mobilidade, eonde a informação seja trocada tanto pessoalmente quanto eletronicamente;
Uma CIDADE COMPACTA E POLICÊNTRICA, que proteja a área rural, concentre eintegre comunidades nos bairros e maximize a proximidade;
Uma CIDADE DIVERSIFICADA, onde uma ampla gama de atividades diferentesgerem vitalidade, inspiração e acalentem uma vida pública essencial.”
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
A CIDADE QUE QUEREMOS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
• Frota em Circulação
• Infraestruturas de Transporte
• Modelo Operacional Atual
• Novo Modelo Operacional
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
DISTRIBUIÇÃO DA FROTA
Segundo dados do DENATRAN, nos últimos 05 anos o Município de Arapongas teve um aumento defrota de veículos em torno de (+23%). Nesse crescente, a frota de automóveis acompanha essaevolução, tendo um aumento de aprox. (+26%), a frota de ônibus (+50%) e motocicletas (+12%).
Distribuição da Frota de Veículos em Arapongas (Fonte: IBGE,2015)
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE
O serviço do transporte coletivo deve buscar o ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES COLETIVAS, a
qualificação do serviço e a melhor eficiência econômica para a sociedade.
• TERMINAL RODOVIÁRIO
• AEROPORTO MUNICIPAL
• ESTAÇÃO FÉRREA
desativada para passageiros
• INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
TERMINAL RODOVIÁRIO DE ARAPONGAS
O serviço do transporte coletivo deve buscar o ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES COLETIVAS, a
qualificação do serviço e a melhor eficiência econômica para a sociedade.
• Integração: ônibus interurbanos,metropolitanos, urbanos, taxis,automóveis, motocicletas e bicicletas.
• Demanda: 29.400 passageiros/mês980 passageiros/dia destes, 720 passageiros de linhasmetropolitanas. 04 Empresas Operadoras; 126 ônibus/dia;
• A presença da via férrea marcamovimentação permanente de cargas,além dos deslocamentos rodoviáriosna Avenida Maracanã, Terminal Rodoviário de Arapongas
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
AEROPORTO MUNICIPAL ALBERTO BERTELLI
O Aeródromo de Arapongas conta com um Aeroporto Municipal localizado na Rodovia Antônio
Mendes Vasconcelos - PR 218, Km 8 e, tem permissão da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
apenas para operação de escoamento da produção local.
• Integração: automóveis particulares, serviço de táxi e uma linha do transporte coletivo (LinhaTropical);
• Aeródromo• Aeródromo Municipal• Classificação SSOG da ANAC• Pista de 1.200m x 23m (metros)
• Atividades:
prática do salto de paraquedas poresportistas
treinamento das equipes desegurança pública e emergênciasmédicas. Aeródromo de Arapongas
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ARAPONGAS
A presença da via férrea na região de Arapongas conta com a antiga Estação Ferroviária de
Arapongas -inaugurada em 1941. Já houve transporte de passageiros advindos de São Paulo no
trecho Ourinhos – Maringá até 1981.
• A concessionária da rede ferroviária é aempresa América Latina Logística doBrasil (ALL), realiza transporte de cargas etem atuação no Paraná, Rio Grande doSul e Santa Catarina.
• Em Arapongas, não há previsão dereativação da via para passageiros, mas éde grande importância a conexão modaltrem-ônibus.
• Atualmente o espaço é ocupado para umafeira semanal noturna, a “Feira da Lua”.
Estação Férrea de Arapongas
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA
A promoção da mobilidade urbana envolve a inibição do uso dos veículos particulares motorizados
através de investimentos na atratividade do modal bicicleta e, especialmente na forma do que trata
este trabalho, na integração deste modal com o transporte coletivo urbano.
• Integração: Rodoviária, Terminal Urbano,Praças, instituições públicas e privadas.
• No Terminal Urbano, há expressivacirculação de pessoas e ciclistas, uma vezque na Rua Andorinhas existe sinalização deciclofaixa e também ciclovia na faixa dedomínio da rede ferroviária.
• No entanto, não há presença constante deagentes da segurança pública na área dobicicletário e/ou junto ao parque linear.
Ciclofaixa na Rua Andorinhas, defronte o Terminal Urbano
Bicicletário no Terminal Urbano
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE COLETIVO
Arapongas possui um TERMINAL DE TRANSPORTECOLETIVO URBANO, nas dependências da antigaEstação Rodoviária.
O Terminal está localizado entre a Rua Rouxinol, RuaMarabú, Rua Andorinhas e Rua das Pombas.
O espaço foi reformado e é compartilhado com outrasatividades da Administração Pública. O Município é oresponsável por organizar e distribuir todas as linhasdo sistema.
O Centro de Atendimento Operacional (setor defiscais e venda de passagens) tem funcionamento nomesmo local e centraliza o atendimento aos usuáriose motoristas da rede de linhas.
Usuários aguardando ônibus no Terminal
Terminal Urbano com acesso direto à via.
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
Mapa da Área Urbana de ArapongasRede de Linhas Atuais
IMPLANTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO TERMINAL URBANO
LINHAS EMOPERAÇÃO
L001 – Águias;
L002 – Palmares;
L003 – Padre Chico
L004 – Bandeirantes
L005 – Jardim do Sol;
L006 – Mônaco;
L007 – Aricanduva;
L008 – Corina;
L009 – Jardim Aeroporto;
L010 – Tropical.
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA
O Modelo Operacional deverá manter o tipo SISTEMA ABERTO, cuja operação permite a
racionalização da operação de linhas de forma a coincidir parcialmente os itinerários atuais,
favorecendo a identificação pelos usuários, a utilização da infraestrutura existente quando da
inclusão de linhas futuras.
PROJETO OPERACIONAL
O Sistema Aberto favorece a implantação dos corredores estruturais do transporte coletivo a serimplantado na Rua Flamingos, Rua Uirapuru, Rua Rouxinol e Rua Andorinhas, configurando a
operação integrada através da implantação de um SISTEMA TRONCO-ALIMENTADOR paraArapongas.
A rede de linhas é classificada em grupos específicos de acordo com a estrutura conceitual decirculação no sistema proposto.
MODELO OPERACIONAL
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA – PROJETO OPERACIONAL TCM
A rede de linhas proposta ADEQUA CONCEITUALMENTE A REDE ATUAL DO TCM, de modo agarantir a compatibilização com a estruturação da mobilidade urbana e a integração modal como umtodo no Município de Arapongas.
• Linhas Diametrais• DIA 01 – Diametral Arapongas– sentido norte-sul• DIA 02 – Diametral Petrópolis– sentido leste-oeste
• Linha Interbairros• INT 01 – Interbairros
- Horário
- Anti-horário
• Linhas Alimentadoras• AL 01 – Águias;
• AL 02 – Palmares;
• AL 03 – Padre Chico;
• AL 04 – Bandeirantes;
• AL 05 – Jardim do Sol;
• AL 06 – Mônaco;
• AL 07 – Aricanduva;
• AL 08 – Corina;
• AL 09 – Aeroporto;
• AL 10 – Tropical.
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DO TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA – PROJETO OPERACIONAL TCM
• ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO• Estação Principal de Integração
Arapongas
• ESTAÇÃO SECUNDÁRIA DE INTEGRAÇÃO• Estação Secundária de Integração
Antônio Grassano
• ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA• Estação Santo Antônio• Estação Praça Igreja Matriz• Estação Flamingos• Estação Uirapuru• Estação Drongo• Estação Gaturamo• Estação Caravelle• Estação Praça Mauá
• PONTOS DE ÔNIBUS• Pontos com Abrigo• Pontos com Placa
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA – PROJETO OPERACIONAL TCM
Proposta de para a ampliação da estrutura existente
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CARACTERIZAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA – PROJETO OPERACIONAL TCM
Corredores de Transporte
• CALÇADA LEGAL
• REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
• INTERVENÇÕES VIÁRIAS E
TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
PROJETOS QUE COMPÕEM O PLANMOB
PROJETO
CALÇADA LEGAL
O projeto consiste em tratar a mobilidade urbana de forma sustentável, baseada nas pessoas e não nos veículos.
O projeto propõe um circuito pelos elementosmais representativos do Município, de forma apromover a conexão com pontos turísticos, praças,parques e a nova rede de transporte coletivo.
Ao mesmo tempo, as diretrizes de infraestruturaapresentadas neste projeto, subsidiam odesenvolvimento de projetos futuros derequalificação urbana, tornando a cidade maisbonita e convidativa.
PROJETO CALÇADA LEGAL
OBJETIVOS
Metodologia para a implantação do Projeto Calçada Legal
Etapa 1 – Diagnóstico
• Baseado nos levantamentos e nas pesquisas realizadas;
Etapa 2 – Parâmetros Instituídos
• Legislação relacionada à acessibilidade e espaços públicos;
Etapa 3 – Sensibilização
• Audiência Pública acerca de projetos específicos realizados pela Prefeitura;
Etapa 4 – Planejamento
• Realização de parceiras e compatibilização de projetos relacionados ao PlanMob;
Etapa 5 – Obra Piloto
• Cadastro físico, projetos e execução da Obra Piloto, aplicando as diretrizes do PlanMob.
PROJETO CALÇADA LEGAL
METODOLOGIA
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
A proposta conceitual consiste emestabelecer rotas peatonais integradas:
• promovendo a identidade, atratividadee a humanização dos espaços urbanos,
• explorando as conexões entre regiõesurbanas nos deslocamentos peatonais,
• integrando os equipamentos urbanos,as instituições e lugares de praças eparques;
• integrando as estações de integraçãodo Transporte Coletivo Municipal.
A distribuição das rotas formam a rede deRotas Peatonais onde será possívelincrementar projetos de revitalização erequalificação urbanas, fundamentadasnas normas vigentes de acessibilidade esegurança viária nas vias indicadas.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
A rede de vias é composta de:
• Rotas de Pedestres- visam o estimulo à humanização da cidade e
da identidade urbana e dar suporte àexploração turística no Município, incluindoum Caminho Cultural, marcado pela AvenidaArapongas.
• Rota de Treino de Corrida- visam o estimulo à atividade física orientada,
congregando adeptos à corrida de rua noMunicípio na forma de uma Rota de Treinode Corrida.
A seguir, são apresentados os elementosque subsidiam a proposta conceitual deintegração das vias peatonais propostas.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• Programa de ReciclagemPromove a qualidade urbana e beneficia a inclusão social de famílias;
• Programa Aquisição de Alimentos (PAA)Feiras urbanas promovem o fortalecimento da agricultura familiar;
• Centro de Convivência do Idoso (CCI)Atendimento à terceira idade;
• Associação das Pessoas Portadoras de Deficiência de Arapongas(APPDA) e APAE
Ações voltadas para crianças com necessidades especiais;
• Centro Social Urbano (CSU)Local onde se concentram infraestruturas voltada ao esporte na cidade. Também é
palco de eventos culturais do Município.
ARAPONGAS E AÇÕES INCLUSIVAS
As ações que envolvem o Poder Público Municipal e que influenciam positivamente o Plano Diretorde Mobilidade Urbana no Projeto Calçada Legal são os relacionados a seguir.
Caminho Cultural – Avenida Arapongas
Feira Noturna
Praça da Saudade
Praça N. Senhora do Rocio
Igreja Matriz Feira da Lua
Praça Dr. Júlio Junqueira
A Avenida Arapongas possui forte identidade urbanaem decorrência de diversos marcos referenciais presentes ao longo da via, localizada paralelamente às vias coletoras do transporte coletivo.
Deverá ser feita a revitalização e a manutenção das calçadas para melhor atender a demanda de pedestres, assim como a sinalização de pontos turísticos.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Utilização do Calçadão na Praça Matriz
Feira de domingojunto ao Ginásio Municipal
Feira Noturnajunto a Praça da Saudade
ÁREAS DE CONVIVÊNCIA JUNTO DAS PRAÇAS
Mapa de localização das praças urbanas de Arapongas – sem escala
ESTAÇÃO DAS FEIRAS – FEIRA DA LUAO lugar prevê integração com:1. Caminho Cultural2. Rota de Pedestres3. Rota Cicloviária4. Rota do Transporte Coletivo
a) Estação de Integração Santo Antôniob) Estação de Integração Mauá
1
2
3
Estaçãodas Feiras
Estação das FeirasProjeto PMA - Seodur
1
2
3
4. Estação Santo Antônio
4. Estação Mauá
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
PARQUE DAS NAÇÕES
O lugar passou por uma reforma recente e no PlanMob prevê: 1. Rota de Pedestres2. Rota Cicloviária
Parque das NaçõesProjeto PMA – Seodur
Rota pedestresRota cicloviária
14
3
21
2
3
4
+ +
LegendaRota pedestres Rota cicloviária
LEGENDA
Calçadas que precisam ser reparadas pela Prefeitura de Arapongas
Rede cicloviária proposta
Edifícios existentes
Edifícios a implantar
Proposta de novos lotes
Ruas a serem abertas
Projeção limite dos terrenos antigos
Centro Social UrbanoProjeto PMA - Seodur
LegendaRota pedestres Rota cicloviária
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
CENTRO SOCIAL URBANO - CSU PARQUE DOS PÁSSAROS
As condições das calçadas são organizadas através de fatores de análise,os quais sejam:
Fatores de Segurança;
Fatores de Qualidade;
Fatores de Gestão;
Fatores de Identidade.
Com isso é possível identificar problemas e oportunidades paradeterminar ações pontuais de forma assertiva para contribuir noprocesso de planejamento urbano, em consonância com a implantaçãodo Projeto Calçada Legal proposto neste trabalho.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Fatores de Identidade
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Marco do Trópico de CapricórnioEixo da Ferrovia e CicloviaUtilização do símbolo da Arapongas
Promoção de atividades educativasPórtico de acesso à zona sul
Fatores de Identidade
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Abrigo tipo 1 Abrigo tipo 2 Abrigo tipo 3
Abrigo tipo 4 Abrigo tipo 5 Abrigo tipo 6
Fatores de Qualidade
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Excesso de elementos comprometea qualidade e a função da calçada.
Falta de manutenção da calçadae da compatibilização com a via.
Calçada sem manutenção e acúmulode lixo sobre a via.
Vegetação compromete a continuidade do passeio.
Raízes de árvores que não são adequadas para calçadas urbanas
Calçada com pavimento desgastadosem cuidado na faixa técnica.
Fatores de Segurança
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Calçada ocupada por veículoimpede a circulação de cadeirante.
Faixa elevada garante segurança eatratividade para pedestres
Sinalização cicloviária carece demanutenção junto ao cruzamento.
Realização de passeio em áreade loteamento novo
Cadeirante exposto a risco em cruzamento crítico do trânsito.
Adequado posicionamento deparaciclo na faixa técnica.
Fatores de Gestão
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Calçada ampla e bem cuidadaé convidativa para a circulação
Na Rodoviária a rampa não estaalinhada com o percurso natural
Travessia de pedestres perigosaentre a ferrovia e a rodoviária.
Adequada configuração de calçada comrampas e mobiliário bem localizados
Instituição pública adota elemento deacessibilidade, porém sem atratividade.
Rampa isolada em trecho de calçada estreita.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
ARAPONGAS CIDADE VIVA!
Diretrizes Urbanísticas
. Ampliar a vitalidade urbana das calçadas de Arapongas é possível através dahumanização dos espaços abertos, conectados e estruturados através dosseguinte elementos urbanísticos:• Humanização das vias e dos lugares de convivência (exemplo: parklets);
• Coesão de espaços positivos (atrativos);
• Permeabilidade visual e transparência;
• Layouts atrativos dos pavimentos térreos;
• Tratamento das áreas frontais dos lotes;
• Lugares sentáveis ao longo de rotas urbanas;
• Estímulos sensoriais em ritmos curtos;
• Riqueza de detalhes;
• Diversidade de atividades econômicas;
• Porte e idade dos edifícios existentes;
• Coerência formal das edificações novas em relação às preexistências históricas.
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
ARAPONGAS CIDADE VIVA!
Diretrizes Físicas
A apropriação dos espaços públicos, ampliam o conceito do Calçadãopara os locais espontâneos e mais atrativos na malha urbana, taiscomo:• Implantação de elementos traffic calming (faixa elevada);• Ampliação da caracterização das faixas técnicas: faixa de serviço;
faixa livre e faixa de acesso
Faixa deServiço
FaixaLivre
Faixa deServiço
FaixaLivre
Faixa deAcesso
Alinhamento Predial
ARAPONGAS CIDADE VIVA!
Diretrizes Gerais
• Implantação das Faixas Técnicas• Critérios Específicos de Pavimentação• Diretrizes Específicas para Equipamentos Urbanos• Restrições para Obstáculos nas Calçadas• Sinalização• Travessia de Pedestres• Mobiliário Urbano• Travessia com Faixa Elevada• Rebaixo de Calçadas• Entrada de Veículos• Estacionamentos• Lotes• Vegetação
PROJETO CALÇADA LEGAL
PROPOSTA CONCEITUAL
Assim como as ações e usos do passado marcarama estrutura e forma da cidade, as ações atuaisterão reflexo no desenvolvimento do futuro dosespaços públicos de Arapongas.
É importante DESTACAR E PROMOVER OSELEMENTOS CULTURAIS E AMBIENTAIS da Cidade,tais como as atividades comunitárias, os parques eas praças Públicas.
Uma vez que a rua é utilizada por todos, chamar aatenção para pequenas surpresas tende a reforçare criar laços com a identidade local. Arapongasavança no fortalecimento da IDENTIDADEURBANA, afim de construção coletiva naVITALIDADE URBANA no Município de Arapongas.
PROJETO CALÇADA LEGAL
ARAPONGAS, CIDADE VIVA!
PROJETO
REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
O projeto consiste em tratar a mobilidade urbana de forma sustentável, baseada nas pessoas e não nos veículos.
O projeto propõe a humanização dotrânsito através da inclusão definitiva dabicicleta na matriz dos deslocamentos emArapongas.
A bicicleta é um agente ativo namobilidade urbana para cidadessustentáveis uma vez que promove ainclusão social através do acessodemocrático do espaço público, aredução de agentes poluentes e contribuicom a melhoria da saúde da população.
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
OBJETIVOS
Na Rede Cicloviária Integrada, a linha deeixo do trabalho amplia os aspectosestruturais de engenharia de transportes,como ciclovias, passarelas ou bicicletários.
O conceitos procuram envolver açõesrelacionadas com a cultura local e avalorização dos deslocamentos a pé e porbicicleta, sob os aspectos de segurançaviária e melhoria na qualidade de vida.
Nos deslocamentos por bicicleta, comvelocidade média de 15 Km/h, viagens deaté 5 Km são adequados aos ciclistas, ecorrespondem a 30 min de pedalada.
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
OBJETIVOS
Raio de5 Km
Raio de7,5 Km
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
O projeto cicloviário de Arapongas visagarantir a motivação dos usuários atravésde diretrizes básicas estabelecidas peloMinistério das Cidades:
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Em Arapongas as áreas públicas destinadasaos ciclistas ainda são modestas em relaçãoà demanda potencial.
Nas infraestruturas cicloviárias existentes,os ciclistas trafegam por ciclovias,ciclofaixas junto ao leito carroçável, oujunto da via pública de formacompartilhada com os veículos:
1. Rua Rouxinol – ciclovia
2. Avenida Gaturamo – ciclofaixa
3. Centro Social Urbano – ciclofaixa
4. Bosque dos Pássaros – ciclofaixa
5. Rua Catiumbava – ciclofaixa
6. Rua Andorinhas – ciclofaixa
7. Avenida Arapongas – ciclofaixa
1
2
3
4 5
6
7
Mapa da malha cicloviária existente de Arapongas
Rua Rouxinol Bosque dos Pássaros
Avenida Gaturamo Centro Social Urbano
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Rua Catiumbava Bosque dos Pássaros
Avenida Arapongas Avenida Arapongas Avenida Arapongas
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Fatores de Identidade
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Paraciclos junto do Terminal Urbano Paraciclos alusivos à ave Arapongas Paraciclos misturados com outroselementos urbanos nas calçadas
Paraciclos na faixa técnica Oferta de paraciclos pouco evidente Rotas industriais são frequentadas por ciclistas
Fatores de Segurança
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Carência de manutenção da ciclovia
Grande demanda de ciclistasem área industrial
Sinalização adequada do passeiocompartilhado, mas pouco valorizado
Falta de sinalização específica acerca da rota cicloviária na via férrea
Fatores de Qualidade
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Falta de manutenção dasinalização cicloviária
Sinalização contraditória emtrecho com ciclofaixa na pista.
Paraciclos misturados com outroselementos urbanos
Falta de poda da arborizaçãono trecho da ciclofaixa
Falta de acabamento das bordascomprometem a qualidade da ciclovia
Paraciclos recuados deixam livreas áreas de passeio
Fatores de Gestão
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
Paraciclos em local adequado junto do Terminal Urbano
Sinalização viária evidente favorecea segurança de pedestres e ciclistas
Implantação de trechos isoladosacabam por ser sub-utilizados
Áreas de parques apresentam usoscombinados de pedestres e ciclistas
Ciclistas algumas vezes ignoram asinalização cicloviária
Rota da ciclovia carece de elementos de apoio ao ciclista
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
PROPOSTA CONCEITUAL
A proposta conceitual da rede cicloviáriaintegrada da Rede Cicloviária Integrada deArapongas visa promover o modal porbicicleta de forma a conectar rotas, lugarese as atividades urbanas de modo atrativo eintegrado.
A proposta está baseada em:• identificação dos principais pontos de
interesse,• os corredores utilizados pelos ciclistas• as conexões viárias mais importantes,• humanizar os espaços públicos, tanto
nos deslocamentos a pé quanto osdeslocamentos por bicicleta.
Mapa da malha cicloviária proposta para Arapongas
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
PROPOSTA CONCEITUAL
A proposta consiste em estabelecer umaRede Cicloviária Integrada conectando asseguintes infraestruturas:
• Equipamentos Urbanos;- Hospital João de Freitas, UPA 24h, UPA 18h e CAIC.
• Praças e Parques Urbanos;
• Estações de Transporte Coletivo;– integração modal.
• Rotas Industriais;
• Transposição da Via Férrea;- Rua Pavão e Expoara.
• Rotas Rurais- percursos de treino - Expoara, Aricanduva, AeroportoMunicipal e Fazenda Catarina (Av. Siriema).
Mapa da malha cicloviária proposta para Arapongas
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
PROPOSTA CONCEITUAL
Relações de ConectividadeAs relações da população com os espaços urbanosapresentam conectividade em 02 escalas:
• Macro Escala – rede estruturadora
Implantação: fase 01Envolve a integração das regiões urbanas,conectando usos (serviços urbanos), atividadescoletivas (feiras, praças) e integração modal(estações de integração).
• Micro Escala – rede alimentadora
Implantação: fase 02Envolve a alimentação da rede principal, na formade ligação entre equipamentos urbanos emafinidade com a rede cicloviária (parques, praças,escolas, centros esportivos), das regiões urbanas ea pertinência de conexão com as estruturas emnível de cidade (macro escala).
Mapa da malha cicloviária proposta para Arapongas
TIPOLOGIAS INDICADAS – Extensão Total da Rede proposta: 55,52 Km
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
ARAPONGAS CIDADE ATIVA!
Diretrizes Físicas - elementos de infraestrutura cicloviária• Sinalização Cicloviáriaa) Sinalização Vertical para Rotas Cicláveisb) Sinalização Horizontal para Rotas Cicláveis
• Critérios para Iluminação
• Mobiliário Urbano
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
ARAPONGAS CIDADE ATIVA!
Diretrizes Gerais• Inclusão Social com o apoio das BicicletasPropõe-se parcerias público/privadas, para promoverprogramas sociais inclusivos, onde cadeirantes e pessoasportadoras de deficiências tenham a oportunidade depedalar.
• Dinâmica Social e ConectividadeÉ preciso desmitificar preconceitos relacionados aotransporte coletivo e os modos não motorizados detransporte.• Incentivo aos servidores municipais• Engajar instituições de ensino técnico e superior• Introduzir as bicicletas de aluguel• Cartilhas para os ciclistas• Promover o Cicloturismo – áreas de preservação e
zonas rurais.
PROJETO REDE CICLOVIÁRIA INTEGRADA
DIRETRIZES
ARAPONGAS CIDADE ATIVA!
A rede cicloviária integrada deArapongas contempla os pontosturísticos em diferentes setoresda cidade.
Os deslocamentos por bicicletapodem ser complementados compasseios a pé seja por rota decaminhada ou rotas de treino decorrida, desenvolvendo novasdinâmicas de entretenimentosocial e integração de vizinhança.
Exemplo de Cicloturismo em Buenos Aires
PROJETO
INTERVENÇÕES VIÁRIAS ETRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
O projeto consiste em tem como objetivo minimizar osdiferentes conflitos que envolvem todos os personagens quedão vida à Cidade, promovendo um trânsito mais seguro ehumanizado entre os diversos modais, priorizando o pedestre,o ciclista e o transporte coletivo.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
O desenvolvimento e as necessidades da Cidade são constantes. As ações de mobilidade urbana nãoestão limitada à soluções pontuais, mas a todos os elementos e relações de conectividades queinfluenciam pontos de convergência urbana dentro do contexto geral do sistema viário.
Objetivos para as propostas conceituais do PlanMob
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
DESENVOLVIMENTO URBANO, ECONÔMICO E SOCIAL DE ARAPONGAS
ECONOMIAArapongas, possui o maior polo moveleiro do Paraná e o segundo maior do Brasil.
• IndústriaO zoneamento urbanoconta com 9 ParquesIndustriais, em um polomoveleiro com de 50 anosde idade .
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
O índice de motorização em Arapongas, cuja frotaaumentou 22,48% em 5 anos, o que demonstra quea mobilidade urbana deve ser revisada de modo aapresentar condições de sustentabilidade emrelação infraestrutura física e aos modais detransporte.
• Estado do Paraná: IM = 1,70 hab/veículo
• Arapongas (2015) : IM = 1,46 hab/veículo
• Curitiba: IM =1,32 hab/veículo
• Dados do Anuário Estatístico de 2014 do Detran-PR.
ACIDENTES DE TRÂNSITO
Até abril/2016 a área urbana registrou um total de308 acidentes (Placar da Vida – Sestran). Do total deocorrências, 16 envolveram bicicleta, 121 motos/motociclos e 13 foram atropelamentos.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
Polos Geradores de Tráfego, Demandas Habitacionais e Principais Corredores de Tráfego
A área urbana é configurada porestruturas viárias que condicionam osdeslocamentos rodoviários, quais sejam:• Vias Federais - Via Férrea e Rodovia BR
369, que atravessam o Município emsentido norte-sul;
• Vias Estaduais – Rodovia PR 444, querealiza o contorno norte-sul na zona oestee a Rodovia PR 218, situada na regiãonoroeste, cujo traçado integra-se à áreaCentral pela Avenida Gaturamo.
Os vetores de circulação demarcam umzoneamento da mobilidade urbanabaseada nos principais eixos viários:• Via Férrea, Rodovia BR 369, Rodovia PR
444, Rua Rouxinol, Avenida Maracanã,Rua Tangará, Rua Flamingos, RuaUirapuru, Avenida Arapongas, Rodovia PR218 e Avenida Gaturamo.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
A Lei 3591/2009 dispõe sobre o Sistema Viário Básicodo Município, e define as estruturas da malha viáriana área urbana:
I. Via estrutural
Os trechos no interior dos bairros não mantém o traçado previsto,uma vez que os parcelamentos acabaram por descaracterizar acontinuidade dos trechos.
II. Via coletora
Apresentam independência conceitual em relação às vias estruturais,cujas causas sugerem questões relativas ao parcelamento do solo.
III. Via local
IV. Via marginal áreas de preservação permanente
Tem as continuidades interrompidas pelas condições topográficas
V. Rodovia e via marginal de rodovia
É importante simplificar a rede com trechos duplos, de modo aconfigurar apenas anéis rodoviários.
VI. Via marginal - linhas de transmissão de energia
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
Considerações acerca da Hierarquia Viária
É importante que sejam realizados gravames derelacionados aos eixos viários quando da revisãoe/ou adequação do zoneamento urbano, de modoa permitir o controle do Poder Público Municipalna mitigação dos gargalos do tráfego relacionadosà infraestrutura do sistema viário do Município emhorizontes futuros (50 anos).
Este horizonte de planejamento trabalha com aexpectativa de renovação urbana, onde ocorremas substituições das edificações e/ou prédiosexistentes, além de prever o adensamento deocupação urbana ao longo dos corredores detráfego.
Considerações acerca da revisão do Zoneamento
A Seodur propôs (abril/2016) modificaçõesrelacionadas ao Zoneamento e Diretrizes Viáriasda malha urbana de Arapongas.
Na configuração da malha urbana existemdescontinuidades entre diversos bairros e/ouregiões. Sem o estímulo pela escolha por outrasvias, os movimentos concentram-se somente noscorredores de tráfego.
Na proposta da Seodur, as ligações internastornam mais próximos os movimentos intra einterbairros, reduzindo distâncias e facilitando osdeslocamentos, melhorias dos itinerários dotransporte coletivo e favorecendo a atratividadedos deslocamentos a pé.
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DIRETRIZES - DOT
DESENVOLVIMENTO ORIENTADO AO TRANSPORTE
A combinação do diagnóstico e análises das condições atuais acerca doMunicípio e com os Princípios Fundamentais estabelecidos no PlanoDiretor Municipal de Arapongas, é indicada a abordagem deDesenvolvimento Orientado ao Transporte (DOT, original em inglês TOD),como aquela que melhor se adapta com as especificidades locais para oPLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS e à redeurbana da Região Metropolitana de Londrina ao qual está inserida.
A abordagem proposta pelo DOT é indicada pelo Ministério das Cidadesuma vez que diz respeito à ação estatal para a requalificação dos espaçospúblicos focando em princípios de mobilidade urbana sustentável, ou seja,baseada nas pessoas.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
• EIXO DE PLANEJAMENTO 1 - compreende o SISTEMA DE ROTAS URBANAS e agrupa os projetos referentesà compatibilização das infraestruturas urbanas (vias e equipamentos urbanos) e suas interrelações nacirculação urbana do Município, quais sejam:• Sistema do Transporte Coletivo;• Rede Cicloviária Integrada;• Rotas de Pedestres;• Rota de Cargas.
• EIXO DE PLANEJAMENTO 2 - compreende a área do Município de Arapongas, onde as INTERVENÇÕESVIÁRIAS (CONEXÕES URBANAS) apresentam influência na operação do sistema de tráfego geral, configurandosuporte ao desempenho da circulação entre as regiões urbanas e envolvem novas diretrizes para odesenvolvimento sustentável da Mobilidade Urbana e Rural:• Hierarquia Viária, Conexões Urbanas, Anel Perimetral, Desvio Rodoviário.
• EIXO DE PLANEJAMENTO 3 - compreende as propostas específicas de TRATAMENTO DOS PONTOSCRÍTICOS, onde ocorrem os principais gargalos no sistema de tráfego geral, na forma de revisão viária juntoaos cruzamentos críticos nas zonas urbanas do Município:• Zona Norte, Zona Oeste, Zona Sul e Zona Leste.
EIXOS DE PLANEJAMENTO DAS INTERVENÇÕES
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES
GRUPOS DE AÇÕES
GRUPO A – Zona Central:• Ação 01 – Implantação da Área de Exclusão de
Cargas.• Ação 02 – Disciplinamento Viário –
Entroncamento na Avenida Arapongas;• Ação 03 – Adequação da EPI Arapongas;
GRUPO B – Zona Norte• Ação 04 – Zona Norte – Conexões Urbanas;• Ação 05 – Disciplinamento Viário – UPA 24h;• Ação 06 – Disciplinamento Viário – Av. Sanhaço
Rei;
GRUPO C – Zona Oeste• Ação 07 – Zona Oeste – Conexões Urbanas;• Ação 08 – Disciplinamento Viário – Avenida
Gaturamo – Hospital João de Freitas;• Ação 09 – Disciplinamento Viário – Avenida
Gaturamo – Estação Caravelle;• Ação 10 – Adequação de Projeto – Avenida
Gaturamo com a Rua Tico Tico Rei• Ação 11 – Adequação Viária –Rua Tangará;
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DIRETRIZES
GRUPOS DE AÇÕES
GRUPO D – Zona Sul• Ação 12 – Zona Sul – Conexões Urbanas;• Ação 13 – Disciplinamento Viário – Av. Rouxinol -
UPA 18h• Ação 14 – Zona Sul – Transposições de Fundo de
Vale
GRUPO E – Zona Leste• Ação 15 – Zona Leste – Conexões Urbanas;• Ação 16 – Disciplinamento Viário – Avenida
Maracanã, Rua Drongo e via férrea;• Ação 17 – Configuração do Desvio Rodoviário.
GRUPO F – Área Urbana Geral• Ação 18 – Diretrizes para o Anel Perimetral;• Ação 19 – Diretrizes para o Transporte Coletivo• Ação 20 – Indicadores de Mobilidade Urbana.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo A - Zona Central
As Conexões Viárias indicadas estabelecemrelações entre as Zonas Urbanas a partir dosistema viário consolidado, estimulando apercepção urbana da população.
Na Zona Central as Intervenções Viárias indicadassão aquelas decorrentes de:• Projeto de Reestruturação do Sistema do Transporte
Coletivo Municipal – através dos Corredores deTransporte e das Estações de Integração,
• Projeto Calçada Legal e do Projeto Rede CicloviáriaIntegrada,
Eles se integram ao sistema de vias centrais(operadas por sistemas binários) e marcados pelasestações de integração propostas e pelos marcosurbanos existentes na área central de Arapongas.
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DIRETRIZES – Grupo A - Zona Central
AÇÃO 01 - IMPLANTAÇÃO DA ÁREA DE EXCLUSÃO DE CARGAS
Proposta Conceitual:• Visa proteger a área Central
• Área de ExclusãoCargas acima de 7 toneladas
• Rotas de Veículos de CargasConfigura o Anel Central
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo A - Zona Central
AÇÃO 02 - ENTRONCAMENTO NA AVENIDA ARAPONGAS
Proposta Conceitual:• Simplificar o cruzamentoEliminação da rotatória
• Aproveitar as praças existentes como alça de retorno
• Implantar sistema de semáforos sincronizados (2 tempos)
SEMÁFORO
SEMÁFORO
SEMÁFORO
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES– Grupo A - Zona Central
AÇÃO 03 - ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO PRINCIPAL DE INTEGRAÇÃO ARAPONGAS
Proposta Conceitual:• Adequação edificaçãoAmpliação das plataformas, reforma dossanitários, caracterização do acesso principal pelaRua Marabu, criar área de convivência interna,implantar comércio e serviços de apoio aosusuários.
• Criação de novas plataformas de embarque e desembarque
• Compatibilização com o tráfego no entorno
• Disciplinamento dos deslocamentoscicloviários e de pessoas no local.
NovoAcesso Principal
de Usuários
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DIRETRIZES – Grupo B - Zona Norte - AÇÃO 04 - Conexões Urbanas
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DIRETRIZES – Grupo B - Zona Norte
AÇÃO 05 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO – AVENIDA SANHAÇO REI (UPA 24h)
Proposta Conceitual:• Caracterização completa da rotatória, implantação de sistema binário, • Compatibilização das alças de acesso com as demais vias ao longo do trecho.
Binário
Alças de Acesso
Rotatória
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DIRETRIZES – Grupo B - Zona Norte
AÇÃO 06 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO – AVENIDA SANHAÇO REI COM A RUA PAVÃO
Proposta Conceitual:• Implantação de rotatória (1) com a Rua Pavão para acesso à Rua Tangará• Acesso Parque Industrial pela Rua Jurutau
• Implantação de rotatória (2) com a Rua Pavão• Implantação de Sistema Binário na Rua Jurutau com a Rua Japim
• Compatibilização do acesso na Rua Pavão com a Rodovia BR 369.
Binário
Rotatória (1)
Adequação
Rotatória (2)
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DIRETRIZES – Grupo C - Zona Oeste
AÇÃO 07 – ZONA OESTECONEXÕES URBANAS
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo C - Zona Oeste
AÇÃO 08 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO – AVENIDA GATURAMO – HOSPITAL JOÃO DE FREITAS
Proposta Conceitual:• Simplificação do tráfego local na Av. Gaturamo
• Eliminação da rotatória defronte a Unopar
• Criação de alça de retorno entre a Unopar e a Pennachi defronte a Rua Saíra Militar
Fechamentoda rotatória
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DIRETRIZES– Grupo C - Zona Oeste
AÇÃO 09 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CARAVELLE
Proposta Conceitual:• implantação da Estação Caravelle em área junto da praça no trecho entre a Rua Caurê e a Rua Saíra,
compatibilizando o trafego de passagem e a rota cicloviária. • Implantação do sistema binário que conecta a Zona Norte e a Zona Oeste.
Estação Caravelle
Sistema BinárioZona Norte e Zona Oeste
ESTAÇÃOCARAVELLE
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES– Grupo C - Zona Oeste
AÇÃO 10 - ADEQUAÇÃO DE PROJETO -AVENIDA GATURAMO COM A RUA TICO-TICO REI
Proposta Conceitual:• Compatibilização da rota ciclávelRota da Avenida Arapongas, Avenida Gaturamo e da Rua Tico-Tico Rei com a rotatória prevista pela Seodur.
• Adequação das vias do Sistema Binário da Zona Oeste
Rua Tico-Tico Rei
Sistema BinárioZona Oeste
CompatibilizaçãoRota Cicloviária
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DIRETRIZES – Grupo C - Zona Oeste
AÇÃO 11 - ADEQUAÇÃO VIÁRIA – ENTRONCAMENTO DA RUA TANGARÁ
Proposta Conceitual:• Adequação do espaço físico os movimentos relacionados àsconversões dos fluxos de veículosno local.
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DIRETRIZES – Grupo D - Zona Sul
AÇÃO 12 – ZONA SUL CONEXÕES URBANAS
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo D - Zona Sul
AÇÃO 13 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO – RUA ROUXINOL COMA RUA BONITO DO CAMPO (UPA 18h)
Proposta Conceitual:• Implantação de rotatóriaRota cicloviáriaRota do Transporte ColetivoTravessia da ferrovia - conexão daRegião Leste e Região Oeste
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DIRETRIZES – Grupo D - Zona Sul
AÇÃO 14 - TRANSPOSIÇÃO DAS ÁREASFUNDO DE VALE
Proposta Conceitual:• Criação de parques urbanos
através de requalificação ambiental
• Travessias de Fundo de ValeGrupo B• Sistemas Complementares SC2 Parque
Industrial e SC3 Rua Tico-Tico Rei
Grupo D• Eixo Transversal 02 – Três Córregos• Eixo Transversal 03 – Drongo
Grupo E• Eixo Radial 01 – Rua Albatroz Real• Eixo Transversal 01 – Jardim São Carlos• Eixo Transversal 02 – Flamingos• Sistema Complementar 01• Sistema Complementar 03
Grupo F – Desvio Rodoviário
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DIRETRIZES – Grupo E - Zona Leste
AÇÃO 15 – ZONA LESTE CONEXÕES URBANAS
AÇÃO 16 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO -ENTRONCAMENTO NA AVENIDA MARACANÃ, RUA DRONGO E VIA FÉRREA.
Proposta Conceitual:• Simplificação do cruzamentoSeparação dos movimentos conflituosos
• Implantação de semáforos sincronizados
• Adequação 01: Rodovia BR 369 - Rua DrongoDisciplinamento por canteiros físicosImplantação de semáforo
• Adequação 02: BR 369 – Avenida MaracanãConfiguração de alças de retornoImplantação de semáforo
Adequação 01
Adequação 02
Rua Guiraca
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DIRETRIZES – Grupo E - Zona Leste
AÇÃO 16 - DISCIPLINAMENTO VIÁRIO - ENTRONCAMENTO NA AVENIDA MARACANÃ, RUA DRONGO E VIA FÉRREA.
Proposta Conceitual:
• Adequação 01: Rodovia BR 369 - Rua DrongoDisciplinamento por canteiros físicosImplantação de semáforo
• Adequação 02: Rodovia BR 369 – Avenida MaracanãConfiguração de alças de retornoImplantação de semáforo
Adequação 01
Adequação 02
Rua Guiraca
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DIRETRIZES – Grupo E - Zona Leste
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DIRETRIZES
AÇÃO 17 - CONFIGURAÇÃO DO DESVIO RODOVIÁRIO
Proposta Conceitual:• Consolidar o Contorno RodoviárioPrevisto pela empresa concessionária Viaparem parceria com o Governo do Estado doParaná;
• Configura a rota de desvio daRodovia BR 369, preservando a áreacentral de Arapongas;
• Compatibilização do projeto com ozoneamento urbano e a hierarquiaviária;
• Propõe manter a estrutura viária da Rodovia BR 369 – Avenida Maracanã como parte do anel perimetral.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo F – Área Urbana Geral
AÇÃO 18 - DIRETRIZES PARA A CONFIGURAÇÃO DO ANEL PERIMETRAL
Proposta Conceitual:• São indicadas rotas preliminares:• Rota Norte: Av. Sanhaço Rei;• Rota Oeste: Rodovia PR 444;• Rota Sul: Transposição prevista no Grupo
D – Ação 14 Eixo Transversal 02 – TrêsCórregos
• Rota Leste: Avenida Maracanã
• O anel perimetral deve permitirdeslocamentos de passagem por áreas comimportantes conexões urbanas e quepermitam desempenho viário melhores emais eficientes para conectar as regiõesurbanas.
• Previsão de área para compatibilizaçõesviárias, alargamento de vias e de obraspara a transposição das áreas depreservação ambiental dos fundos de vale.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo F – Área Urbana Geral
AÇÃO 19 - DIRETRIZES PARA O TRANSPORTE COLETIVO
Proposta Conceitual:• Promover a integração do transporte
coletivo entre os diversos modais;
• Implantar o Projeto de Reestruturaçãodo Sistema do Transporte ColetivoMunicipal;
• Implementar os Corredores doTransporte Coletivo;
• Implantar as Estações de Integração
• Fomentar o transporte de passageirossobre trilhos;
• Integrar o transporte metropolitano eintermunicipal com o municipal.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo F – Área Urbana Geral
AÇÃO 19 - DIRETRIZES PARA O TRANSPORTE COLETIVOCorredores do Transporte Coletivo, Rede de Atendimento e Estações de Integração
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES – Grupo F – Área Urbana Geral
AÇÃO 20 - INDICADORES DE MOBILIDADE URBANA
Proposta Conceitual:
• Gestão Institucional da ImplantaçãoFomentar o Desenvolvimento Orientado ao Transporte
• Realização de Avaliação e Monitoramento dos Impactosdo Projeto TCM
a) Impactos no Trânsito- Desempenho da frota TCM e do tráfego geral
b) Impactos Econômicos-Redução dos custos operacionais
c) Impactos Ambientais-Monitoramento da qualidade do ar
d) Impactos Sociais- Migração modal para o TCM
e) Impactos Urbanos – qualificação dos espaços públicos noentorno das Estações de Integração.
• Estabelecer Indicadores de Desempenho da MobilidadeUrbana
a) Indicadores Gerais (TCM)- Estatísticas de trânsito, tempo de viagens, velocidades médias,
custos operacionais do TCM, tarifa do TCM, etc.
b) Indicadores Econômicos- Empregos, valor econômico de viagens do TCM, valor daspropriedades nos corredores de transporte, etc.
c) Indicadores Ambientais- Níveis de poluentes, níveis de ruído, admissões hospitalares,emissão de poluentes, etc.
d) Indicadores Sociais- Aumento de usuários do TCM, evolução da renda, níveis decriminalidade, nº de acidentes, etc.
e) Indicadores Urbanos- Escalonamento urbanos nos corredores de transporte.
f) Indicadores Políticos – apoio ao Sistema de Mob. Urbana.
• PLANEJAMENTO SETORIAL MULTIDISCIPLINAR
Seguindo os princípios estabelecidos na Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e na PolíticaNacional de Mobilidade Urbana Sustentável, o Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Arapongaspretende tornar-se um instrumento base para a construção de cidades mais eficientes, com maiorqualidade de vida, ambientalmente sustentável, promovendo a inclusão social e a democratização doespaço urbano.
• SUSTENTABILIDADE DA CIDADE - RESILIÊNCIA URBANA
O Plano Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima(PSTM), do Ministério dos Transportes e Ministério das Cidades aborda a questão da mitigação àsmudanças climáticas na área da mobilidade urbana (resiliência urbana), abrangendo os modais detransporte de cargas e modais de transporte de passageiros.
Na questão relativa ao transporte de passageiros, a estratégia fundamental é a promoção de medidasque promovam a alteração na matriz de deslocamentos das pessoas, por meio do aumento daparticipação do transporte coletivo na divisão modal, principalmente nos centros urbanos.
PROJETO INTERVENÇÕES VIÁRIAS E TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
DIRETRIZES COMPLEMENTARES
PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGAS
CONCLUSÃO
MAS COMO?
• O que você precisa?
• AONDE VOU...
• Como é mais conveniente?
• QUANDO VOU...
• EM QUANTO TEMPO...
• O que você escolhe?
• POR ONDE VOU...
• COMO VOU...
• A PÉ,
• DE BICICLETA,
• DIRIGINDO,
• DE CARONA,
• DE ÔNIBUS.
MOBILIDADE URBANA NÃO É UM PROBLEMA...É UMA QUESTÃO URBANA A SER EXPLORADA!
O PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE ARAPONGASé um elemento fundamental para a alimentação do processode planejamento das ações futuras.
Este não deve ser o ponto final de um trabalho dereflexão e planejamento, mas deve ser compreendidocomo ponto de partida para a implementação depolíticas continuadas de Mobilidade Urbana Sustentávelpara o Município de Arapongas.
MOBILIDADE URBANA
MOBILIDADE HUMANAOBRIGADO!
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGASSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO
EDSON MARCHIORO ARQUITETURA URBANISMO E ENGENHARIA S/SRua General Câmara, 1843 – Bairro Panazzollo – CEP 95082-070 – Caxias do Sul – RS
e-mail: [email protected] | Telefone: (54) 9981-5201 | www.edsonmarchioro.com.br
ARAPONGAS, 06 DE OUTUBRO DE 2016.