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PLANO ESTADUAL DE REGULAÇÃO OBSTÉTRICA E
NEONATAL
ESTADO DA PARAÍBASECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
GERÊNCIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIAGERAV
Edjanece GuedesGerente Executiva
Campina Grande, 23 de setembro de 2010
HISTÓRICO DO PROCESSO REGULATÓRIO NA PB
PRIMEIRA ETAPA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
ANO - 2007
ESTRUTURA: 01 - COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL - SES 01 - CENTRAL DE REGULAÇÃO ESTADUAL - SES 04 - CENTRAIS MACRORREGIONAIS: JP/CG/PATOS/SOUSA
SEGUNDA ETAPAPROJETO DE INFORMATIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL – PB
ANO – 2009/2010
EXECUÇÃO: MAIO/2010 A JUN/2011 (03 ETAPAS)
ABRANGÊNCIA: 223 MUNICÍPIOS
Rede do Complexo Regulador segundo Macrorregião de Saúde Paraíba, 2007.
(Aprovada Resolução CIB Nº. 356/SES/PB Data 21/08/2007)
Identificação dos Complexos Reguladores Abrangência
População
Própria/Macro Referência
Central de Regulação EstadualSES/PB
Estadual/Intermunicipal 3.595.849 3.595.849
Central de Regulação Macrorregional
João Pessoa
Macrorregional1ª, 2ª, 3ª e 4ª 660.797 1.051.631
Central de Regulação Macrorregional
Campina Grande
Macrorregional2ª, 3ª e 4ª Macros 376.133 643.902
Central de Regulação Macrorregional
Patos
Macrorregional3ª e 4ª Macros 98.317 335.786
Central de Regulação Macrorregional - Sousa
Macrorregional4ª Macro 63.358 365.925
BASE CONCEITUAL DO COMPLEXO REGULADOR
Pacto pela Saúde – 2006 - Diretrizes para Implantação de Complexos Reguladores – Segundo a Portaria SAS/MS n.º 356, de 22/09/2000.
OBJETIVOS
GERAL:Implantar a Central Estadual e Macrorregionais de Regulação Obstétrica e Neonatal - CERON
ESPECIFICOS:
• Regular os leitos de obstetrícia e neonatologia, através das Centrais Macrorregionais de Regulação localizada nos municípios sede de macrorregião de saúde;
• Monitorar, através do Complexo Regulador Estadual, a regulação dos leitos de Obstetrícia e Neonatalogia no Estado da Paraíba;
• Acompanhar o acolhimento imediato, considerando a prerrogativa da vaga zero para gestantes e neonatos que buscam atendimento nas maternidades no estado Paraíba;
• Acompanhar a programação dos leitos de obstetrícia pactuados através dos fluxos definidos na PPI 2010;
• Adotar mecanismos junto aos municípios para atualização permanente do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES das Maternidades no Estado;
• Elaborar em conjunto com os municípios um instrumento orientador das referências em obstetrícia considerando a complexidade da assistência à partir da Atenção Básica até a Alta Complexidade;
• Definir em conjunto com os gestores de saúde, profissionais especializados, instituições de ensino e demais interessados, os protocolos clínicos e de regulação do acesso em obstetrícia.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Portaria MS/GM nº 1.559 de 01 de Agosto de 2008, institui
a Política Nacional de Regulação; Portaria Nº 2.907, de 23 de Novembro de 2009,
Financiamento dos Complexos Reguladores e Informatização das Unidades de Saúde do SUS;
Portaria GM/MS nº3.188 de 18/12/2009, Habilita Estados e Municípios a receberem recursos financeiros para informatização das unidades de saúde;
Portaria GM/MS nº 571, de 1º de julho de 2000, que institui o Componente II do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento – Organização, Regulação e Investimentos na Assistência Obstétrica e Neonatal.
Resolução CIB Nº. 356/SES/PB (Data 21/08/2007) Rede do Complexo Regulador segundo Macrorregião de Saúde Paraíba;
Plano Diretor de Regionalização da Paraíba (PDR) aprovado em de 2008.
Programação Pactuada e Integrada do Estado da Paraíba (PPI) – 2010 - Apresenta as diretrizes para a organização e programação da assistência ambulatorial e hospitalar. Agosto de 2010.
Continuação da fundamentação legal
EIXOS ESTRUTURANTES DA REGULAÇÃO
REGULAÇÃOPROTOCOLOSASSISTENCIAIS
CLÍNICOS
REGULAÇÃO
REDE ASSISTENCIAL
PROTOCOLOS ASSISTENCIAISCLÍNICOS
Protocolos Cínicos e Diretrízes Terapêuticas
1.Tratam da forma de intervenção por patologia
2. Subsidia as decisões terapêutica;
3.São recomendações sistematicamente desenvolvidas com o objetivo de orientação de médicos e pacientes acerca de cuidados áreas específicas;
4. Descrevem a prática da medicina baseada em evidência para subsidiar decisões acerca da conduta;
5.Visam garantir alocação de recursos terapêuticos e propedêuticos mais adequados a cada situação clínica sugerida;
6. Melhoram a qualidade da prática clínica, proporcionam a utilização adequada das tecnologias médicas e facilitam a defesa médica em casoeventuais litígios;
7. Além de orientar o tratamento de patologia, cria mecanismos para garantir uma prescrição segura e eficaz.
PROTOCOLOS DE ACESSO
Protocolo de Acesso1. Ordena o fluxo de pacientes entre os níveis de complexidade assistencial;
2. Define os limites resolutivos por níveis de complexidade;3. São diretrizes para solicitar e usuar, adequada e racionalmente, as tecnologias de apoio diagnóstico e terapias especializadas;
4. São complementares aos Protocolos Clínicos;
5. Os Encaminhamentos são avaliados pelos médicos reguladores com o objetivo de classificar os riscos e priorizar os atendimentos de acordo com a necessidade do usuário;6. Prescrevem normas para as marcações de consultas e procedimentos ambulatoriais.
COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
CERONPB
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA FUNCIONAMENTO DA CENTRAL DE
REGULAÇÃO OBSTÉTRICA E NEONATAL
Estrutura Física adequada;
Equipamentos de informática interligados em rede com as Unidades que constituem assistência hospitalar de média e alta complexidade;
Implantação do Sistema de Regulação – SISREG (desenvolvido em linguagem que permita a interface com os demais sistemas – SIA, SIH, PPI, CNES, FPO, e CNS;
Recursos Humanos treinados (Videofonistas, profissionais reguladores, autorizadores, pessoal de apoio etc.);
Linha telefônica;
Link para acesso à Internet.
METODOLOGIA DE TRABALHO DA CERON
A Central de Regulação Estadual fará o monitoramento do fluxo de pacientes encaminhados e recebidos por municípios das internações feitas e das vagas existentes utilizando o SISREG - módulo hospitalar como principal instrumento de regulação.
As Centrais de Regulação de Leitos de Obstetrícia e Neonatologia localizadas nos municípios sede das 04 Macrorregiões buscarão regular 100% dos leitos e procedimentos ofertados pela região e terão sob sua gestão todos os estabelecimentos solicitantes e executantes existentes em seu território, independente da gerência/gestão das unidades serem municipal ou estadual.
Ações de Regulação do Acesso à Assistência:
I - Regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar as urgências;II - Controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas e procedimentos especializados;III - Padronização das solicitações de procedimentos por meio dos protocolos assistenciais; eIV - O estabelecimento de referências entre unidades de diferentes níveis de complexidade, de abrangência local, intermunicipal e interestadual, segundo fluxos e protocolos pactuados.
OBS: A regulação das referências intermunicipais é responsabilidade do gestor estadual, expressa na coordenação do processo de construção da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de regionalização e do desenho das redes.
RESPONSABILIDADES
MUNICÍPIO SOLICITANTE
• Atenção Básica organizada/informada sobre as
unidades referenciadas;
• Adoção dos Protocolos Clínicos e de Regulação;
• Garantir transporte adequado;
• Fazer encaminhamentos responsáveis.
MUNICÍPIO EXECUTANTE
• Manter a CMRON funcionando 24 horas, sete dias da semana;
• Fazer encaminhamento para outras macros quando não
houver condições de atendimento em seu território;
• Garantir transporte adequado;• Garantir vaga zero para todas as
gestantes;• Garantir vaga zero para neonatos;
AÇÕES DA CERON IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO
AÇÕES1. Implantação do SISREG nas
Unidades Executantes e Solicitantes;
2. Atualização de cadastros;
3. Classificação das Maternidades à partir da definição da capacidade de atendimento e sua inserção na rede
assistencial.
4. Capacitação e treinamento de pessoal para operacionalização dos Sistemas de Informação em Saúde.
SITUAÇÃO ATUAL (Set/10)1. Entrega dos equipamentos de
informática aos municípios da 1ª etapa .
2. Monitoramento dos Municípios através do CNES.
3. Criação da Comissão para classificação e definição da Rede Assistencial.
4. 100% dos municípios capacitados até 17/09/10.
CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO OBSTÉTRICA E NEONATAL – CERON
ATRIBUIÇÕES
Integrar e regular a atenção pré-hospitalar, e as urgências Obstétricas intermuncpal;
Realizar as ações em co-gestão com as Centrais de Regulação Municipais;
Controlar a Regulação dos Leitos Clínicos e Cirúrgico Obstétricos, disponíveis e informados no Cadastro de Estabelecimentos e Profissionais em Saúde;
Padronizar atendimentos por meio dos Protocolos Assistenciais: Clínicos e de Regulação de Acesso em Obstetrícia;
Delinear os fluxos de referências constantes na programação física e financeira da PPI – 2010 por Clínicas Cirúrgicas e Obstétricas;
Monitorar e da dar suporte técnico aos municípios na atualização dos Cadastros de Estabelecimentos Nacionais de Saúde – CNES;
Continuação – atribuições da CERON Monitorar o atendimento realizado na Rede de Maternidades, observando o
cumprimento do Protocolo de Regulação e o fluxo estabelecido na PPI;
Delinear a partir da Programação Física a organização dos fluxos de referencia Intra e Intermunicipal por meio da conformação da assistência hierarquizada e regionalizada conforme a Programação Pactuada Integrada – PPI;
Implantar/Implementar as Centrais de Internação de Leitos de Obstetrícia nas Macros regiões de Saúde;
Acompanhar a operacionalização das Centras de Regulação de Obstetrícia;
A avaliar o desempenho dos Serviços e da Gestão e Satisfação dos Usuários através do Plano Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde - PNASS;
Implantar o Sistema de Regulação – SISREG nas Centrais de Leitos de Obstetrícia (desenvolvido em linguagem que permita a interface com os demais Sistemas – SIA, SIH, PPI, CNES, FPO, no Estado);
Continuação – atribuições da CERON
Dar suporte técnico aos municípios para realizarem o povoamento de sua base de dados da Programação Pactuada Integrada (PPI) no SISREG;
Capacitar os Técnicos das centrais de Regulação em Obstetrícia para serem multiplicadores das Unidades Solicitantes e Executantes da Rede;
Orientar para o estabelecimento de cotas para as Unidades Solicitantes e tetos
para as Executantes obedecendo aos Protocolos Clínicos e de Regulação de Acesso, observado o fluxo estabelecido na PPI ;
Orientar sobre Contratualização de Prestadores de Serviço;
Apoiar tecnicamente e monitorar a execução das Centrais Macrorregionais;
Solicitar auditoria na execução financeira das ações previstas no Projeto de implantação das Centrais de Regulação no Estado;
Continuação – atribuições da CERON
Elaborar Grade de Referencia da Rede Assistencial de Obstetrícia levando em consideração o PDR, PPI, e Níveis de Complexidade;
Emitir periodicamente Relatório do SISREG, para subsidiar as tomadas de decisão de Controle, Avaliação e Auditoria e Planejamento;
Visualizar os Relatórios de Produção, Administrativos e de Solicitação, para munir os administradores de sistema com informação inerente à sua Competência;
Levantar capacidade instalada de Rede de Serviços de Obstetrícia no Estado da Paraíba;
Garantir o acesso da população aos serviços de suas referencias intra e inter Municipais pactuados na PPI 2010;
Apoiar a identificação dos usuários no âmbito estadual com vistas à vinculação de clientela e a sistematização.
CENTRAL MACRORREGIONAL DE REGULAÇÃO
OBSTÉTRICA E NEONATAL – CMRON ATRIBUIÇÕES
Fazer a escuta telefônica permanente para Urgência e para as transferências de pacientes graves;
Avaliar do grau de urgência e das necessidades de atendimento e/ou transporte;
Avaliar periodicamente os recursos da execução financeira dos Complexos Reguladores e suas Centrais de Marcação;
Manter plantão permanente durante as 24 horas com Médico regulador, em conexão com a rede hospitalar e ambulatorial;
Elaborar e operacionalizar os protocolos acordados entre os níveis hierárquicos;
Continuação – atribuições da CMRON
Detectar e apontar os problemas a serem resolvidos em sua macrorregião; Fazer avaliação periódica dos leitos hospitalares disponíveis e do grau de
urgência definindo as prioridades;
Operacionalizar e controlar a rede de serviço correspondente a sua área de abrangência;
Emitir relatórios diários para monitoramento;
Capacitar e treinar os operadores da rede;
Operacionalizar a Programação Pactuada Integrada – PPI de sua própria população e referenciada;
Estabelecer conexão constante com os hospitais/maternidades classificadas como unidades de retaguarda.
ATUAL FLUXO DE REFERÊNCIA
EM OBSTETRÍCIAPPI - 2010
Fluxo de Atendimento dos Procedimentos em Obstetrícia no Estado da Paraíba, 04/2009 a 03/2010.
LEITOS DE OBSTETRÍCIA
REDE HOSPITALAR Nº de Leitos de Obstetrícia
%
Municipal 465 51,27
Estadual 210 23,15
Federal 24 2,65
Filantrópico 150 16,54
Contratado 58 6,39
Total 907 100,00
FONTE:CNES/DATASUS - 2010
DIAGNÓSTICO DA REDE DE SERVIÇOS
CLASSIFICAÇÃO DA REDE - CNES OBSTÉTRICOS /CLÍNICOS / CIRÚRGICOS/ UTI/UCI NEONATAL
/SUS CONFORME NÍVEIS DE RISCO – PB SET - 2010
NÍVEIS DE RISCO
N.ºDE
SERVIÇOS
LEITOSOBSTETRÍCIA UCI
NEONATALUTI
NEONATAL
BAIXO 34 CLÍNICO CIRÚRGICO
BAIXO E MÉDIO 8177 44 28 21BAIXO, MÉDIO E
ALTO 3
ALTO 1TOT
AL
221
TOTAL
49
TOTAL 46
FONTE: CNES/DATASUS/PB DATA: 09/09/2010
LEITOS OBSTÉTRICOS/SUS - PPI – 2010: NECESSIDADE E
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
TIPOS DE LEITOSPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA P/
LEITOS N.º DE LEITOS
CNESLEITOS
NECESSÁRIOS(PT N. 1.101/2002)
Obstetrícia Clínica 17.164.394,75 760 725
Obstetrícia Cirúrgica 12.541.851,49 452 311
UCI Neonatal 5.543.703,20 66 234
UTI Neonatal Tipo I - 04 -
UTI Neonatal Tipo II 9.992.801,28 36 78
UTI Neonatal Tipo III - 0 -
TOTAL 45.242.750,72 1.318 1.348Fontes: SES/PB/PPI/2010 CNES/DATASUS/PB GEAPE/SES/PB
OBS: Para os cálculos de UTI Neonatal foram considerados o índice de 1.3 leitos para cada 1.000 hab/ano, levando-se em consideração a média de nascimento no estado da Paraíba conforme o SINASC, que foi de 60.000 crianças ano. Foi considerado para UCI o índice de três vezes o nº de leitos de UTI Neonatal estimados no Estado.
LEITOS DE OBSTETRÍCIA DE NEO E UCI EM
REALAÇÃO AOS LEITOS GERAIS NA PB SETEMBRO/2010
POP. DA PARAÍBA
NEC. DE LEITOS
GERAL PB
TOTAL GERAL DE
LEITOS/SUS PB
NEC. DE LEITOS DE OBSTETRÍCIA
NEO/UCI
TOTAL GERAL DE LEITOS SUS DE
OBSTETRÍCIA NO ESTADO
3.769.954 hab/ano 10.933 8.032 1.348 1.318
Fonte: CNES/DATASUS/PB Data: 8/09/2010
PT n.º 1.101/2002
NECESSIDADE DE INTERNAÇÕES MÉDIA DE PRODUÇÃO OBSTÉTRICA/ANO/MÊS
PERÍODO DE JAN/ JUN DE 2010
POP. DA PARAÍBA
NECESSIDADE INTERNAÇÕES
OBSTÉTRICA/ ANO
NECESSIDADE /INTERNAÇÕES
OBSTÉTRICA/ MÊS
PRODUÇÃO DE INTERNAÇÕES OBSTÉTRICAS
JAN/JUNHO/2010
MÉDIA DAS INTERNAÇÕES OBSTÉTRICAS
JAN/MAIO/20103.769.954 hab/ano 61.073 5.100 25.193 4.400
Fontes: IBGE/TABWIN/ Portaria/GM/Nº 1.101 de 12/06/2002 item 3.
PARTOS DE ALTO RISCO REALIZADOS NAS MATERNIDADES – PB,
PERÍODO - 2008 A 2010 (JAN a JUN).
HOSPITAIS/MATERNIDADESPARTO NORMAL PARTO
CESARIANO2008 2009 2010 2008 2009 2010
INSTITUTO DE SAÚDE ELPIDIO DE ALMEIDA
CAMPINA GRANDE
607 621 252 746 738 382
HOSPITAL UNIVERSITARIO LAURO WANDERLEY
HULW – JOÃO PESSOA
98 75 24 226 229 117
MATERNIDADE PEREGRINO FILHO PATOS
9 4 3 206 168 77
MATERNIDADE FREI DAMIÃO OBS: Não Habilitada
MATERNIDADE CÂNDIDA VARGAS OBS: Não Habilitada
TOTAL 714 700 279 1.178 1.135 576
Fontes: SES/PB/PPI/2010 CNES/DATASUS/PB GEAPE/SES/PB
PARTOS REALIZADOS NA PARAÍBA JANEIRO A JUNHO DE 2010
POPULAÇÃO DO ESTADO DA
PARAÍBA
TOTAL DE PARTOS
REALIZADOS
PARTOS NORMAIS PARTOS CESAREO
N° % N° %
3.769.954 hab/ano 21.424 13.001 60,68 8.423 39,32
FONTES: DATASUS/PB - SIH DATA: 10/09/2010
ESTRATÉGIAS PARA QUALIFICAÇÃO DA REDE
Classificar o nível assistencial da Unidade Hospitalar mediante vistoria in loco,
considerando a capacidade de atendimento da mesma e a produção realizada; Otimizar os recursos financeiros destinados à assistência em obstetrícia mediante a adoção dos critérios de monitoramento da PPI pactuados na CIB;
Potencializar a capacidade de resolubilidade da rede assistencial, fazendo
investimentos na estrutura física e adotando ações de qualificação permanente de recursos humanos;
Estabelecer mecanismos de articulação permanente com os serviços auxiliares: SAMU, Polícia, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Unidades de Retaguarda.
Propor a adoção de uma grade de referência intra e intermunicipal para facilitar o ordenamento da rede.
GRADE DE REFERÊNCIA
USF1ª REF.MÉD/
URGÊNCIA
2ª REF.MÉDIA E
GRANDES URG.
3ª REFERÊNCIAGRANDES URGÊNCIA
RETORNO USF
MUNICÍPIO
PDRMACRO/CGR
PDI
DIVULGAÇÃ
O