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Brasília/DF2018
PLANO ESTRATÉGICO2017 - 2019
Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLAN
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© 2018 Defensoria Pública da União.A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com a autorização prévia e oficial da DPU.Tiragem: versão online.
Defensor Público-Geral FederalCarlos Eduardo Barbosa Paz
Subdefensor Público-Geral FederalEdson Rodrigues Marques
Corregedor-Geral da DPULúcio Ferreira Guedes
Conselho Superior da Defensoria Pública da UniãoCarolina Moreira Botelho de Deus Flávia Borges Margi Karina Rocha Mitleg Bayerl Leonardo Cardoso de Magalhães Marcos Antônio Paderes Barbosa Thomas de Oliveira Gonçalves
Brasília/DF2018
PLANO ESTRATÉGICO2017 - 2019
Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLAN
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Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLANEndereço: SAUN, Quadra 5, Lote C - E-mail: [email protected]
Equipe
Alexandra Legnaghi TraviAndressa Tavares da RochaAntonio Marcos Correia MelonioBernardo Oliveira ButaGustavo Modé LunaLuiz Fernando de FigueiredoNelma Pereira de Castro SilvaVanessa Meireles Barreto Chervenski
Apoio Administrativo
Ivanete Gomes da SilvaLorrany Hallier Vieira Gramosa
Editoração e projeto gráfico
Assessoria de Comunicação Social - ASCOM
Brasil. Defensoria Pública da União.
Plano Estratégico 2017-2019 / Defensoria Pública da União. Assessoria de Planejamento, Estra-
tégia e Modernização da Gestão. – Brasília : DPU, 2017.
1. Plano Estratégico. 2.Defensoria Pública da União. 3. Assistência judiciária gratuita. I. Título.
CDDir 341.413
Impresso no Brasil/Printed in Brazil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
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Sumário
Apresentação 6
O Que é Estratégia? 7
Missão, Visão e Valores 8
Diagnóstico Institucional 10
Mapa Estratégico 10
Execução da Estratégia 12
Monitoramento e Avaliação da Estratégia 12
Conheça e Participe 12
Apresentação
A formalização da estratégia de uma organização é importante para definir a di-reção, traçar cursos de ação e influenciar a cooperação de seus membros em torno de diretrizes comuns e estabelecidas, gerando estabilidade para a organização. Com efeito, em organizações de grande porte, como é o caso da DPU, o processo de planejamento formal requer maior racionalidade, impondo que as ações diretivas envolvam tomadas de decisão antecipadas e interdependentes, elaboradas em um processo direcionado para produzir estados futuros desejados. Neste caso, o sucesso é atingido a partir da soma dos resultados de esforços individuais capazes de adicionar valor ao negócio, daí a importân-cia do planejamento bem definido e atividades bem coordenadas.
A estratégia é um processo gerencial inserido em um contexto que abarca toda a organização. Trata-se de um procedimento lógico contínuo, envolvendo a organiza-ção como um todo, desde a declaração de missão em nível estratégico até o trabalho desempenhado pelos indivíduos de nível operacional. Sendo assim, muitos dos elemen-tos definidos na estratégia, como a missão e os valores da organização, são estáveis no tempo. Outros elementos, como objetivos e atividades, evoluem conforme as condições impostas pelo ambiente e pelas competências internas, o que conduz à necessidade de adaptação ou atualização da estratégia.
Neste contexto, a gestão da Defensoria Pública da União revisou o Plano Estra-tégico institucional para o período de 2017-2019 de modo a definir novos objetivos e atividades, mantendo estáticos missão, visão e valores organizacionais. Para tanto, foi estabelecido um Comitê de Gestão estratégica conciso e representativo, o qual definiu as diretrizes da DPU para os próximos três anos. Assim, foi estabelecido um norte a ser seguido por toda a instituição, bem como parâmetros para o alinhamento e para as mudanças organizacionais.
Temos a consciência das dificuldades que hão de surgir ao longo do percurso, mas com a certeza do compromisso assumido em fortalecer e ampliar o papel da DPU como órgão autônomo, que tem como primazia da sua existência a de garantir aos hipossufi-cientes o conhecimento e a defesa de seus direitos, com o objetivo único de conferir-lhes mais cidadania e qualidade de vida.
Carlos Eduardo Barbosa PazDefensor Público-Geral Federal
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O Que é Estratégia?
A estratégia é um processo gerencial lógico e contínuo, que envolve a tomada de decisões e a elaboração de cursos de ação que orientam o desenvolvimento e a constru-ção do futuro da organização como um todo. A estratégia abrange desde a declaração de missão em nível estratégico até o trabalho desempenhado pelos indivíduos de nível operacional.
O processo de planejamento estratégico é uma parte do processo de gestão da es-tratégia, o qual envolve algumas premissas, como a participação da alta gestão, a revisão periódica do plano estratégico e o respeito à cultura organizacional. Em termos gerais, o processo de gestão da estratégia na DPU abrange as atividades de planejar, catalisar a execução dos projetos e processos estratégicos, monitorar e avaliar os resultados. Tais etapas estão apresentadas na figura a seguir.
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Missão, Visão e Valores
Missão é o propósito da organização, o sentido de sua existência. Trata-se da direção exclusiva capaz de conduzir, motivar e inspirar as atividades dos defensores, servidores e colaboradores. Visão, por sua vez, é um quadro futuro daquilo em que a organização quer se tornar, indica em que direção os indivíduos devem apontar seus esforços e como devem apoiar a organização. Já os valores são princípios que modelam os padrões de comportamento, trata-se de instituições morais capazes de referenciar a tomada de decisões em todos os níveis organizacionais.
Missão da DPU
Missão é propósito, o sentido da própria exis-tência, a “razão de ser” de uma equipe, de um indivíduo ou de uma organização. É a dire-ção exclusiva que conduz, motiva e inspira.
Garantir aos necessitados o conheci-mento e a defesa de seus direitos.
Visão da DPU
Visão é a declaração daquilo que a organi-zação quer se tornar, da direção em que deve apontar seus esforços, de onde estará no futuro próximo.
Defender os direitos de todos que necessitem, onde quer que se encon-trem, firmando-se como instrumento de transformação social e referência mundial em prestação de assistência jurídica gratuita.
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Valores Organizacionais
Valores são princípios que modelam nossos padrões de comportamento. É aquilo em que acredi-tamos e que nos referencia ao tomarmos as nossas decisões e fazermos as nossas escolhas.
Prevalência da defesa dos direitos e interesses do assistido
Foco no assistido, livre das influências con-trárias a seus direitos e interesses, desde que amparado no ordenamento jurídico.
Responsabilidade SocialAtuação solidária e comprometida com a so-ciedade, o meio ambiente e a instituição.
UnicidadeAtuar de forma cooperativa na defesa do as-sistido e da instituição.
HumanizaçãoConsideração do contexto psicossocial do assistido para proporcionar um atendimento adequado e multidisciplinar.
RespeitoTratar com cordialidade, dignidade, presteza, seriedade, lealdade, tolerância e consideração os assistidos, equipe de trabalho e instituições.
ComprometimentoAtuar de forma dedicada e orientada a re-sultados.
ProatividadeTer iniciativa em suas ações de forma dinâ-mica e criativa.
ProfissionalismoAtuação técnica planejada e coordenada para obtenção dos objetivos estabelecidos.
ImpessoalidadeAtuação institucional com foco na isonomia e no interesse público.
QualidadePrestar assistência jurídica com solicitude e ce-leridade, buscando a excelência no serviço.
Extrajudicialidade Privilegiar soluções extrajudiciais de conflito.
TransparênciaDar máxima publicidade e visibilidade aos atos, processos e políticas institucionais.
EficiênciaCeleridade nas ações e racionalidade na uti-lização dos recursos.
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Diagnóstico Institucional
A elaboração de um diagnóstico institucional envolveu a utilização de ferramentas de análise capazes de fornecer uma avaliação abrangente de aspectos internos e externos à Defensoria. Nesse sentido, verificaram-se ameaças, oportunidades, pontos fortes e fra-cos, bem como análises de poder e interesses dos principais stakeholders da Defensoria Pública da União, tendo sido observados os ambientes externos e internos.
A análise dos aspectos externos abrangeu as dimensões política, econômica e so-cial do país, bem como expectativas gerais acerca do papel da Defensoria nesse contexto. Observou-se também a atuação dos principais stakeholders externos, seu poder e capaci-dade de influência sobre a Defensoria, bem como as potenciais oportunidades e ameaças relacionadas a cada um deles.
Já a análise dos aspectos internos envolveu as capacidades da organização, seus atributos internos, pontos fortes e fracos. Observou-se também a atuação dos principais stakeholders internos, seu poder e capacidade de influência sobre a Defensoria.
Mapa Estratégico
O Plano Estratégico é o documento que traz uma descrição da estratégia da De-fensoria, contendo seus objetivos de médio prazo e os respectivos indicadores, organizados em uma relação lógica de causa e efeito. Já o Mapa Estratégico é uma representação gráfica dessa estrutura lógica que descreve a estratégia por meio das relações de causa e efeito en-tre os objetivos, temas e perspectivas. Estas relações foram construídas de forma coesiva, integrada e sistêmica, de tal forma que o alcance dos resultados desejados nos objetivos da parte inferior do mapa induza e apoie os resultados dos objetivos posicionados nas pers-pectivas da parte superior.
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Execução da Estratégia – Seu papel na estratégia da DPU
A execução da estratégia consiste na realização das atividades necessárias e planeja-das para o alcance dos objetivos previstos no Plano Estratégico, incluindo a mobilização das partes interessadas, o desenvolvimento da equipe e a condução de aquisições. Assim, de modo a garantir a consecução dos objetivos, é de fundamental importância a participação de todos na gestão da estratégia. As atividades rotineiras de cada colaborador impactam os serviços prestados aos assistidos, tão carentes de serviços públicos de qualidade. Por esse motivo, é importante que todos conheçam o Plano Estratégico e pautem suas ações e projetos nas diretrizes aqui definidas, além de monitorar e agir para que os objetivos sejam atingidos.
Monitoramento e Avaliação da Estratégia
A execução da estratégia deve ser monitorada para se garantir que a Defensoria ca-minhe no curso traçado, permitindo a tomada de ações corretivas para a melhor execução da estratégia. Nesse sentido, foram traçados indicadores relacionados aos objetivos e às declarações de visão e missão. O conjunto dos indicadores foi definido de modo a propor-cionar uma visão abrangente do Plano Estratégico. A avaliação, por sua vez, consiste em uma análise envolvendo a comparação do desempenho real com o planejado, a ponderação da necessidade de ações corretivas e preventivas e o monitoramento dos riscos.
Com efeito, a participação das chefias na apuração periódica dos indicadores que lhes dizem respeito é de fundamental importância para o monitoramento e avaliação da Estratégia.
Conheça e Participe
Agora que você já conhece um pouco do processo de gestão da estratégia da DPU, não deixe de tomar conhecimento do Plano Estratégico e de acompanhar os resultados e novidades disponíveis no portal da transparência da DPU pelo seguinte link:
http://www.dpu.def.br/transparencia/acoes-e-programas