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PLANO MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ XAMBRÊ, FEVEREIRO/2019

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PLANO MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO

URBANA DE XAMBRÊ

XAMBRÊ, FEVEREIRO/2019

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PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

2

MUNICÍPIO DE XAMBRÊ

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO

URBANA DE XAMBRÊ

XAMBRÊ, FEVEREIRO/2019

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PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

3

Waldemar dos Santos Ribeiro Filho

Prefeito Municipal

Carlos Marques

Secretário de Meio Ambiente e Agricultura

ELABORAÇÃO DO PLANO E RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Daliane Gomes B. Zaina - Eng.ª Agrônoma - CREA PR – 100736/D

CONTRIBUIÇÕES

CIBAX – Consorcio Intermunicipal para Conservação da Biodiversidade da Bacia do

Rio Xambrê e Piquiri

Secretaria de Obras, Viação e Serviços Públicos – Robim Hudson de Oliveira

Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente – Carlos Marques

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Distritos administrativos (IBGE, 2010) ..........................................15

Quadro 2- População em 2010, segundo IBGE e SANEPAR..........................19

Quadro 3 - Dados de pavimentação ...............................................................21

Quadro 4 - Médias de precipitação..................................................................24

Quadro5 – Frequencia em porcentagem das espécies encontradas em toda população amostrada.....................................................................................34

Quadro 6 - Critérios para escolha de espécies da arborização urbana............61

Quadro 7 - Espaçamento recomendado e características das espécies..........69

Quadro 8 - Espécies proibidas na calçada pública.........................................76

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Localização do Município de Xambrê no Estado do Paraná..........12

Figura 2 - Localização da 6ª micro região no Estado do Paraná....................13

Figura 3 - Divisão política do território do Município de Xambrê....................14

Figura 4 - Média de precipitação para o Município de Xambrê (2019)...........22

Figura 5 – Cartas de solos do Estado do Paraná...........................................24

Figura 6 – Localização do município de Xambrê no mapa hidrográfico do estado..............................................................................................................25

Figura 7 – Biomas Brasileiros.........................................................................26

Figura 8 – Muretas impedindo a infiltração de água ........................................50

Figura 9 - Muretas impedindo a infiltração de água)........................................51

Figura 10 - Portão de entrada do viveiro .........................................................54

Figura 11 – Estufa existente no viveiro ......................................... ................55

Figura 12 - Tamanho ideal da muda ........................................ ......................63

Figura 13 - Dimensões mínimas da cova ...................................................... 64

Figura 14 - Retirada da muda da embalagem ............................................... 65

Figura 15 - Colocação da estaca .................................................................. 65

Figura 16 - Amarração da muda ................................................................... 66

Figura 17 - Amarração da muda ................................................................... 66

Figura 18 - Amarração da muda ................................................................... 66

Figura 19 - Protetor de mudas ...................................................................... 67

Figura 20 - Exemplos de protetores de mudas ............................................. 78

Figura 21 - Manutenção da muda ................................................................. 67

Figura 22 - Exemplo de árvore corretamente conduzida

Figura 23 - Distância entre a árvore a esquina ............................................. 68

Figura 24 - Distância entre a árvore e a iluminação pública ......................... 69

Figura 25 - Distância entre a árvore e as placas de trânsito ......................... 71

Figura 26 - Distância entre a árvore e entrada de veículos ........................... 71

Figura 27 - Distância da árvore e bueiros e/ou caixas de inspeção .............. 71

Figura 28 - Distância entre a árvore e hidrantes ........................................... 72

Figura 29 - Distância entre a árvore e sinais de trânsito ............................... 72

Figura 30 - Método dos Três Cortes ............................................................. 81

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SUMÁRIO LISTA DE QUADROS.....................................................................................4 LISTA DE ILUSTRAÇÕES..............................................................................5 SUMÁRIO........................................................................................................6 APRESENTAÇÃO...........................................................................................8 OBJETIVOS DO PLANO DE ARBORIZAÇÃO..............................................11 CAPITULO I...................................................................................................12 1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO......................................................12 1.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA................................................................12 1.1.1 LIMITES DO MUNICÍPIO DE XAMBRÊ COM MUNICÍPIOS VIZINHOS......................................................................................................14 1.2 DADOS GERAIS.....................................................................................14 1.3 DADOS DEMOGRÁFICO........................................................................15

1.3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS AJUSTES POPULACIONAIS.....17 1.3.2 POPULAÇÃO DO PROJETO..........................................................18

1.4 ÁREA DA MALHA URBANA DO MUNICÍPIO E A EXTENSÃO DAS RUAS PAVIMENTADAS................................................................................19 1.5 CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS.........................................................19 1.5.1 TEMPERATURA.............................................................................20 1.5.2 PRECIPITAÇÃO.............................................................................21 1.6 PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA.......................................................22 1.6.1 Solos.....................................................................................................23 1.7 HIDROGRAFIA........................................................................................24 1.8 UNIDADE FITOGEOGRÁFICA (VEGETAÇÃO).......................................25 1.8.1 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL.................................27 1.8.2 FLORESTA OMBRÓFILA MISTA...................................................28 1.9 EXISTÊNCIA DE ÁREAS VERDES..........................................................29 CAPÍTULO 2 .................................................................................................30 2. ASPECTOS GERAIS E HISTÓRICO DA ARBORIZAÇÃO DO MUNICÍPIO....................................................................................................31 3. DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ..................31 3.1 DIAGNÓSTICO DO NÚMERO DE ÁRVORES COM LEVANTAMENTO IN LOCO (QUANTITATIVO)................................................................................32 3.2 DIAGNÓSTICO DOS ATRIBUTOS DAS ÁRVORES, PELO MÉTODO DO CENSO (QUALITATIVO)...............................................................................34 3.3 RESULTADOS ESPERADOS..................................................................35 3.4 METODOLOGIA UTLIIZADA NO DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO........36 3.4.1 METODOLOGIA DO INVENTÁRIO................................................37 3.5 PROCEDÊNCIA E QUALIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES.............................37 3.5.1 QUANTIDADE, DISTRIBUIÇÃO E COMPOSIÇÃO DA POPILAÇÃO AMOSTRADA................................................................................................41 3.5.2 QUALIDADE DAS ARVORES DA POPULAÇÃO AMOSTRADA.....47 3.6 REMOÇÕES.............................................................................................48 3.7 DESENVOLVIMENTO DE RAIZES EM ÁREAS LIVRES..........................49 4 PLANEJAMETO..............................................................................52 4.1 PLANO DE AÇÃO PARA O PLANTIO....................................................52

4.1.1 DIVULGAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O PLANTIO ......52 4.1.2 MÉTADOS DE AQUISIÇÃO E PLANTIO DE MUDAS.....................53

4.1.2.1 ESTRUTURA ATUAL E NECESSIDADE DO VIVEIRO MUNICIPAL53 4.1.3 PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA DOS PLANTIO ........

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............55 4.1.4 CRITÉRIOS PARA PLANTIO ..........................................................56 4.1.4.1 DIVULGAÇÃO................................................................................57 4.1.4.2 INDICAÇÃO DOS LOCAIS PARA PLANTIO..................................57 4.1.4.3 ATIVIDADES PÓS PANTIO............................................................57 4.1.4.4 ESPECIES RECOMENDADAS E LOCAIS DE PLANTIO..............58 4.1.4.5 PLANTIO.........................................................................................61 4.1.4.6 MANUTENÇÃO DA MUDA.............................................................65 4.1.4.7 ESPAÇAMENTO DA MUDA...........................................................66 4.1.4.8 ESCOLHA DO LOCAL DE PLANTIO.............................................70 4.1.4.9 ESPÉCIESS PROIBIDAS...............................................................73 4.2 PLANO DE AÇÃO PARA PODA, REITRADA E SUBSTITUIÇÃO.............76 4.2.1 PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE RETIRADA E PODA......77

4.2.2 CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DE RETIRADA DE ÁRVORES..............77 4.2.3 PROCEDIMENTO PADRÃO A SER ADORADO NA REALIZAÇÃO DE PODA DE ARVORES PELA PREFEITURA E/OU EMPRESA TERCERIZADA.............................................................................................79 4.2.3.1 PODA DE FORMAÇÃO OU EDUCAÇÃO..........................................79 4.2.3.2 PODA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA.............................................80 4.2.3.3 PODA DE SEGURANÇA...................................................................80 4.2.4 ESTRUTURA EXISTENTE PARA PODA E CORTE..........................................................................................................82 4.2.4.1 EQUIPES DE RETIRADA (CORTE) E PODA.....................................82 4.3 LEGISLAÇÃO ESPECIFICA....................................................................83 4.3.1 INSTUMENTO DO PLANO DE ARBORIZAÇÃO- REGRAS E NOVOS PROCEDIMENTOS REFERENTE A ARBORIZAÇÃO URBANA...................84 4.3.1.1 APROVAÇÃO DE PROJETOS..........................................................84 4.3.1.2 EMISSÃO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS DE LOTEAMENTO.......................................................................................... ...84 4.3.1.3 EXIGÊNCIA DE PLANTIO E/OU MANUTENÇÃO DE ÁRVORES NA CALÇADA PÚBLICA......................................................................................85 4.3.1.4 DA MULTA POR CORTE NÃO AUTORIZADO E DA OBRIGATORIEDADE DO REPLANTIO.........................................................86 4.4 VALIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PLANO..............................................86 5 MONITORAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO ...................................87 5.1 MANUTENÇÃO DA ARBORIZAÇÃO ......................................................87 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..........................................................................88 REFERÊNCIAS CONSULTADAS.................................................................89 ANEXOS........................................................................................................92

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APRESENTAÇÃO

A arborização urbana desempenha importantes funções nas cidades

relacionadas à saúde humana, aos aspectos ecológicos, estéticos, sociais e

econômicos. As árvores proporcionam saúde física e mental, sombra,

amenizam a temperatura, aumentam a umidade relativa do ar, amenizam a

poluição sonora, melhoram a qualidade do ar e aumentam a vida útil da

pavimentação asfalto. Paralelamente exercem efeito estético, guarnecendo e

emoldurando ruas e avenidas, reduzindo o efeito agressivo das construções que

dominam a paisagem urbana e consequentemente melhorando a qualidade de

vida de todos os seus habitantes.

A arborização urbana refere - se a toda cobertura vegetal de porte

arbóreo existente nas cidades.

Dentre os inúmeros benefícios fornecidos pelas árvores, podem ser

destacados:

✓ A assimilação de CO2 através da fotossíntese;

✓ Purificação do ar pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela

reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos;

✓ Absorção de água das chuvas nas cidades, cada vez mais

impermeabilizadas;

✓ Melhoria do micro clima, aumentando a umidade relativa do ar,

diminuindo o calor através da evapotranspiração das folhas e do

sombreamento, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as

pessoas;

✓ Proporcionam alimento e refúgio para a fauna urbana, propiciando

uma variedade maior de espécies, consequentemente influenciando

positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição

de pragas e agentes vetores de doenças;

✓ Manutenção da saúde física e mental da população urbana;

✓ Diminuição da velocidade dos ventos;

✓ Diminuição de ruídos;

✓ Aumento das opções de lazer em parques, praças e jardins e

✓ Embelezamento das cidades e valorização dos imóveis.

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O presente Plano tratará, especificamente, das árvores das áreas

livres de uso público e as que acompanham o sistema viário. Esta é a vegetação

mais próxima da população urbana e a que mais sofre com a falta de

planejamento e conscientização ambiental da população. São considerados

espaços livres de uso público os parques, praças, cemitérios e unidades de

conservação com acesso livre da população. As áreas ou espaços livres de uso

coletivo são aqueles localizados junto às universidades, escolas e igrejas.

Apesar dos benefícios que proporciona, a arborização urbana é

geralmente escassa nas cidades brasileiras e muitas vezes responsável por

inúmeros conflitos com equipamentos urbanos, fiações elétricas,

encanamentos, calhas, calçamentos, muros, postes de iluminação, etc.

Também é rejeitada por grande parte da população que, ignorando esses

benefícios, pratica o vandalismo.

A solução para evitar os conflitos com as estruturas urbanas e

maximizar os benefícios da arborização está no planejamento. Este consiste em

projetar a arborização das ruas, considerando critérios técnicos e científicos

para o estabelecimento de regras, que visem o plantio e a manutenção da

arborização nos estágios de curto, médio e longo prazo.

Tal planejamento somente se torna possível com a elaboração do

Plano de Arborização Urbana.

O Plano de Arborização Urbana constitui-se em um instrumento de

caráter técnico, norteador das decisões sobre quaisquer aspectos relacionados

à arborização, aplicado às condições e características de cada município.

Neste sentido, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Agricultura

de Xambrê desenvolve um intenso trabalho de avaliação das árvores que

compõem o sistema viário, com o objetivo de traçar o diagnóstico da situação

atual e assim planejar a arborização das áreas urbanas do Município e Distritos.

O Plano de Arborização contempla quatro grandes ações:

✓ o diagnóstico qualitativo e quantitativo da situação atual das

árvores por meio da contagem in loco e inventário total (censo);

✓ o planejamento da arborização;

✓ o plantio em todas as áreas públicas com déficit de arborização e

✓ o manejo de mudas das árvores plantadas e existentes.

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O manejo constante e adequado da arborização de ruas é

fundamental para que se possa alcançar os benefícios que esta proporciona,

diminuindo ao máximo os conflitos. Este envolve etapas concomitantes de

plantio, condução das mudas, podas e remoções necessárias.

O Plano de Arborização considera as árvores existentes nas ruas,

praças, canteiros centrais das avenidas e pátios dos imóveis públicos do

perímetro urbano do município e da sede dos distritos, bens de interesse

comum da população.

O presente documento segue as diretrizes fixadas no Manual para

elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana, 2ª Edição, de autoria do

Comitê de Trabalho Interinstitucional para Análise dos Planos Municipais de

Arborização Urbana no Estado do Paraná, do Ministério Público do Estado do

Paraná.

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OBJETIVOS DO PLANO DE ARBORIZAÇÃO

Procedeu-se a elaboração do presente Plano de Arborização Urbana

de Xambrê, de modo a atender os objetivos a seguir:

➢ Definir as diretrizes de planejamento, implantação e manejo da

Arborização Urbana no Município;

➢ Planejar a arborização de ruas do Município de Xambrê, utilizando

espécies adequadas ao ambiente urbano e ao espaço físico disponível;

➢ Realizar o plantio de mudas em locais onde a arborização é inexistente,

obedecendo a critérios legais, técnicos e paisagísticos;

➢ Implantar e manter a arborização urbana visando à melhoria da

qualidade de vida e o equilíbrio ambiental;

➢ Realizar estudo e projeto de lei para implantação da legislação sobre

arborização urbana;

➢ Integrar e envolver a população, e por meio da educação ambiental no

município, despertar a consciência da necessidade e conservação da vegetação

urbana;

➢ Identificar e eliminar os problemas referentes à arborização,

promovendo a substituição gradativa das árvores problemáticas por espécies

adequadas ao local.

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CAPITULO I

1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

O Município de Xambrê localiza-se na região Noroeste do Estado do

Paraná, entre as latitudes sul 23º44’10“e longitude oeste 53º29’24”. Segundo o

IBGE o Município integra a Mesorregião Geográfica nº 01.

O Município possui altitude máxima de 418 metros acima do nível do

mar, localizada na Avenida Roque Gonzales, 480.

A área total do Município de Xambrê é de 358,994 Km².

Segundo o IBGE, o Município de Xambrê pertence a 37ª Micro

Região do Estado do Paraná. Os mapas a seguir apresentam a localização de

Xambrê, e de sua Micro Região no Estado.

Figura 1 - Localização do Município de Xambrê no Estado do Paraná

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Figura 2 - Localização da 6ª micro região no Estado do Paraná

O Município tem oficialmente três (03) Distritos Administrativos,

conforme Quadro abaixo.

Quadro 1 - Distritos administrativos (IBGE, 2010)

Ordem Denominação Sede População

01 Distrito Sede

Xambrê

02 Distrito Administrativo nº 02 – Patrimônio de Elisa

Elisa

03 Distrito Administrativo nº 03 – Patrimônio de Casa Branca do Oeste

Casa Branca

04 Distrito Administrativo nº 04 – Patrimônio de Pindorama

Pindorama

TOTAL

6.012

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1.1.1 LIMITES DO MUNICÍPIO DE XAMBRÊ COM MUNICÍPIOS VIZINHOS

Segundo IPARDES (2019), o município de Xambrê possui os seguintes

limites:

▪ NORTE: com os municípios de: Umuarama e Alto Paraíso.

▪ SUL: com os municípios de: Cafezal do Sul e Pérola.

▪ LESTE: com o município de: Umuarama.

▪ OESTE: com os municípios de: Esperança Nova e Pérola.

A figura 3 delimita os (05) cinco municípios que compõem a divisão

política do território do Município de Xambrê.

Figura 3 - Divisão política do território do Município de Xambrê

Fonte: IPARDES, 2019. NOTA: Base Cartográfica ITCG (2010

1.2 DADOS GERAIS

▪ População: População estimada (IBGE, 2010) 6.012 habitantes.

▪ Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,706 (IPARDES, 2019).

▪ População Economicamente Ativa: 5.382 (IBGE, 2012).

▪ PIB Municipal a preço corrente: R$ 85.003 (Ipardes, 2016).

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1.3 DADOS DEMOGRÁFICOS

A população total estimada para o ano de 2013 é de 4.022 habitantes

(94% residindo na área rural) (IBGE, 2014). O grau de urbanização é de 33,10%

e a taxa de crescimento geométrica populacional segundo o tipo de domicilio de

-0,78% - (0,60% urbana e -1,39% rural). A densidade demográfica total do

Município é de 15,96 hab./km² (IBGE/IPARDES, 2018).

A população de Xambrê apresentou evolução mais acentuada entre

as décadas de 1960 e 1980. A partir daí, embora ainda apresentasse expressivo

crescimento, houve diminuição de ritmo.

No final da década de 60, a população urbana do município superou

a população rural, resultado do processo de introdução da mecanização agrícola

que expulsou a população do campo e que determinou também um crescente

processo de urbanização.

Os valores apresentados nas tabelas 1 e 2 mostram a população

urbana do município de Xambrê com suas respectivas taxas de ocupação, com

base nos dados do censo populacional de 1.980, 1.991, 2.000 e 2.010, e nos

dados de evoluções dos números de consumidores da SANEPAR no período de

2.006 à 2.010.

Tabela 1 – População e Taxa de Ocupação – Xambrê

Município Ano Pop Urbana (hab) Num Domic T Ocup. (hab/dom)

XAMBRÊ SEDE

1.980 2.362 508 4,65

1.991 2.331 596 3,91

2.000 2.627 790 3,32

2.010 3.080 1.068 2,88 Fonte: IBGE

Com base nos dados de população urbana e número de domicílios

dos censos de 1.980, 1.991, 2.000 e 2.010, determinou-se a taxa de ocupação

para os demais anos interpolando e extrapolando entre os valores conhecidos.

Tabela 2 – Evolução da Taxa de Ocupação Ano Taxa de Ocupação

1980 4,65

1981 4,58

1982 4,52

1983 4,45

1984 4,38

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1985 4,31

1986 4,25

1987 4,18

1988 4,11

1989 4,04

1990 3,98

1991 3,91

1992 3,84

1993 3,78

1994 3,71

1995 3,65

1996 3,58

1997 3,52

1998 3,45

1999 3,39

2000 3,32

2001 3,28

2002 3,23

2003 3,19

2004 3,14

2005 3,10

2006 3,06

2007 3,01

2008 2,97

2009 2,92

2010 2,88

2011 2,84

2012 2,79

Assim admitiu-se a taxa de ocupação de 2,79, obtida pela

extrapolação para o ano de 2012, para os dados de número de domicílios

fornecidos pela SANEPAR.

Tabela 3 – População e Taxa de Ocupação – XAMBRÊ

Município Ano Pop Urbana (hab) Num Domic T Ocup. (hab/dom)

XAMBRÊ SEDE

2.006 2.810 1.007 2,79

2.007 2.957 1.060 2,79

2.008 3.222 1.155 2,79

2.009 3.340 1.197 2,79

2.010 3.518 1.261 2,79 fonte: SANEPAR

Síntese dos dados obtidos para a zona urbana do município de

XAMBRÊ, para o ano de 2010:

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Quadro 2 – População em 2.010, segundo IBGE e SANEPAR IBGE 3.080

SANEPAR 3.518

Tabela 4 – Projeção Populacional aplicando regressões com dados da SANEPAR

ANO SANEPAR Tx. Cresc.

Reg. Linear LINEAR LOGARIT POLINOM POTENC EXPONE

2.012 3.889 3.889 3.803 0 0

2.013 4.069 4.068 3.927 0 0 4,422

2.014 4.249 4.248 4.039 0 0 4,235

2.015 4.429 4.427 4.139 0 0 4,063

2.016 4.609 4.606 4.226 0 0 3,904

2.017 4.789 4.786 4.301 0 0 3,758

2.018 4.969 4.965 4.364 0 0 3,622

2.019 5.149 5.144 4.414 0 0 3,495

2.020 5.329 5.323 4.452 0 0 3,377

2.021 5.509 5.501 4.477 0 0 3,267

2.022 5.689 5.680 4.490 0 0 3,163

2.023 5.869 5.859 4.491 0 0 3,066

2.024 6.049 6.037 4.480 0 0 2,975

2.025 6.229 6.216 4.456 0 0 2,889

2.026 6.409 6.394 4.419 0 0 2,808

2.027 6.589 6.573 4.371 0 0 2,731

2.028 6.769 6.751 4.310 0 0 2,659

2.029 6.948 6.929 4.236 0 0 2,590

2.030 7.128 7.107 4.151 0 0 2,524

2.031 7.308 7.285 4.053 0 0 2,462

2.032 7.488 7.463 3.942 0 0 2,403

Média 3,221

1.3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS AJUSTES POPULACIONAIS

Após estudo da projeção populacional utilizando duas fontes distintas

de dados, IBGE e SANEPAR, e aplicando os métodos estatísticos de regressão,

verificamos que os resultados finais obtidos com os dados do IBGE

apresentaram um pequeno acréscimo da população, em relação ao acréscimo

obtido com os dados da SANEPAR.

Analisando os resultados da SANEPAR obtidos através da regressão

polinomial, potencia e exponencial, verificou-se que os valores de final de plano

obtidos não são representativos, comparando com os dados conseguidos com

as regressões linear e logarítmica, assim sendo esses dados foram

desconsiderados.

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Baseando-se nesse nesses dados e no fato de que a população que

nos interessa nesse objeto é a população abastecida pela rede de distribuição

de água e que posteriormente será atendida pela rede coletora de esgoto,

adotaremos a população obtida pela regressão linear baseada nos dados da

SANEPAR.

1.3.2 POPULAÇÃO DE PROJETO

Tabela 5 – População de projeto para XAMBRÊ

ANO HISTORICO SANEPAR

REGRESSÃO LINEAR

POPULAÇÃO PROJETO

TAXA CRESCIMENTO

2006 2.810

2007 2.957

2008 3.222

2009 3.340

2010 3.518

2011

2012 3.889 3.889

2013 4.069 4.069 4,422

2014 4.249 4.249 4,235

2015 4.429 4.429 4,063

2016 4.609 4.609 3,904

2017 4.789 4.789 3,758

2018 4.969 4.969 3,622

2019 5.149 5.149 3,495

2020 5.329 5.329 3,377

2021 5.509 5.509 3,267

2022 5.689 5.689 3,163

2023 5.869 5.869 3,066

2024 6.049 6.049 2,975

2025 6.229 6.229 2,889

2026 6.409 6.409 2,808

2027 6.589 6.589 2,731

2028 6.769 6.769 2,659

2029 6.948 6.948 2,590

2030 7.128 7.128 2,524

2031 7.308 7.308 2,462

2032 7.488 7.488 2,403

TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL MÉDIA 3,221

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Gráfico 1 – Projeção populacional de XAMBRÊ

1.4 ÁREA DA MALHA URBANA DO MUNICÍPIO E A

EXTENSÃO DAS RUAS PAVIMENTADAS

A cidade de XAMBRÊ possui uma extensa malha viária, conforme

Quadro 03.

Quadro 3 - Dados de pavimentação

TIPO DE PAVIMENTO

ÁREA (M²) EXTENSÃO (M)

Asfalto 8.571.759 992.338

Pedra Irregular 79.306 10.129

Baixo Custo 46.968 5.374

Não pavimentado 532.686 73.425

TOTAL 9.230,72 1.081,27

Fonte: Plano Diretor de Xambrê, 2008.

1.5 CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS

O tipo climático predominante é o Cfa, subtropical úmido

mesotérmico, que se caracteriza pela predominância de verões quentes e baixa

freqüência de geadas severas, com uma tendência de concentração das chuvas

nos meses do verão.

A temperatura média anual é de aproximadamente 22,7ºC, sendo

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que os meses de janeiro e fevereiro os valores médios mensais são mais

elevados, em torno de 25ºC. Os períodos mais frios encontram-se nos meses de

junho e julho com temperaturas médias mensais entre 14,5ºC e 14,8ºC

respectivamente. A precipitação média da região situa-se em torno de 1450mm,

com menores valores em julho e agosto, já o mês mais chuvoso ocorrem em

dezembro.

1.5.1 TEMPERATURA

Pela inexistência de uma estação climatológica no município de

Iporã, utilizaram-se informações da estação climatológica do IAPAR de

Umuarama, visto que é a estação mais próxima do Município. Os dados da média

das temperaturas máxima e mínima são apresentados na Gráfico 02. Pode-se

observar que a região apresenta um histórico médio de altas temperaturas, pois

os meses mais quentes, janeiro, fevereiro dezembro e março, apresentaram

temperaturas médias de 27,9 °C, o mesmo pode se dizer para temperaturas

mínimas, onde os meses mais frios, julho, junho, agosto e maio, possuindo uma

temperatura média de 17,9 °C.

Gráfico 2 - Temperatura máxima e mínima na região de Umuarama, entre os anos de 1972 e 2017. Fonte: IAPAR, 2018

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1.5.2 PRECIPITAÇÃO

No Gráfico 03 são apresentados os dados relativos à precipitação

média da região de Umuarama, entre os anos de 1972 e 2018. Observa-se que

o mês de agosto e junho são os meses mais seco do ano, com precipitação

média de 76,7 mm. A maior concentração de chuvas se estabelece no mês de

outubro (183,5 mm), seguido dos meses de dezembro, novembro e janeiro.

Gráfico 3 - Precipitação na região de Umuarama, entre os anos de 1973 a 2018. Fonte: IAPAR, 2018.

A quantidade e distribuição da precipitação que incide sobre uma

determinada região é um dos fatores que mais afeta as atividades agrícolas e

influencia diretamente na determinação do tipo de vegetação nativa.

Segundo dados do IAPAR, em Xambrê, a precipitação anual varia de

1.200 mm a 1.400 mm com unidade relativa do ar podendo chegar de 75% a

80% na escala Higrométrica, conforme demonstrado nos Quadros 32 e 33 e na

Figura 04.

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Figura 4 - Média de precipitação para o Município de Xambrê (2019)

Fonte: SIMEPAR 2019

Nos Quadros 03 são apresentadas as médias de Precipitação para o

Município de Umuarama, segundo SIMEPAR, 2019.

Quadro 4 - Médias de precipitação

Médias de Precipitação no Município de Xambrê - 2019

Região

Estação (IAPAR)

Precipitação Média – Meses Secos

(mm)

Precipitação Média - Meses

Chuvosos

(mm)

Anomalia (mm)

Noroeste Umuarama 76,7 183,5 - 218

FONTE: IAPAR, 2019

1.6 PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA

A rocha que predomina na área de estudo é o arenito da Formação

Caiuá, apresenta uma coloração predominantemente vermelha arroxeada,

texturalmente definida como arenito fino, de cimentação silicosa e ferruginosa. A

Formação Caiuá tem como principal característica às estratificações cruzadas,

com ritmicidade na coloração dos estratos tipicamente eólicos evoluindo para

depósitos de regime fluvial, no topo.

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23

Na parte inferior as margens do Rio Xambrê encontram-se antigos

terraços com planícies de inundação referidas ao Holoceno e constituídas por

sedimentos inconsolidados arenosos, argilosos e siltosos.

Apenas uma pequena porção próxima ao encontro do Rio Xambrê

com o Rio Piquiri encontra-se rochas da Formação Serra Geral, cujas lavas

básicas formaram o basalto. Os principais minerais que compõe o basalto são

os ferromagnesianos (piroxênios e anfibólios) e os feldspatos.

O relevo apresenta-se pouco movimentado, de praticamente plano a

suavemente ondulado, com altitudes variando entre 200 e 450 m. É

caracterizado por extensos espigões com vertentes convexas, longas e de baixa

declividade. Associadas a essas formas desenvolvem-se colinas alongadas com

topos arredondados, planos ou convexos pouco marcados.

1.6.1 SOLOS

O solo é um dos recursos naturais mais intensamente utilizados, pois

vem a ser o substrato em que se desenvolvem os vegetais. Para melhor

viabilização de seu uso, torna-se imprescindível conhecê-lo através da

identificação e caracterização de suas propriedades.

As informações contidas em um levantamento pedológico são

essenciais para avaliação do potencial ou das limitações de uma área,

constituindo fonte de dados para estudos de viabilidade técnicas e econômica

de projetos de uso, manejo e conservação de solos. Constitui, ainda, bases

ideais para evitar que áreas atualmente consideradas inaptas para exploração

agropecuária e outras atividades sejam desmatadas ou alteradas em suas

condições naturais.

Os solos predominantes na região, derivados do arenito Caiuá, são

de textura média e arenosa, classificados como Latossolo Vermelho-Escuro,

Latossolo Vermelho-Amarelo. Em menor proporção encontra-se os Neossolos,

Areias Quartzosas e Solos Hidromórficos.

Também são encontrados alguns solos formados do basalto em

pequenas manchas como a Terra Roxa Estruturada e o Latossolo Roxo.

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Figura 5 – Cartas de solos do Estado do Paraná. Fonte: Embrapa Solos, 2006.

1.7 HIDROGRAFIA

A Microregião de Umuarama integra três bacias hidrográficas, sendo

estas: Bacia Hidrográfica do Rio Piquiri, Bacia Hidrográfica do Rio Ivaí, e Bacia

Hidrográfica do Paraná II. A inserção do município no mapa das grandes bacias

do estado pode ser visualizada na Figura 06.

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Figura 6 – Localização do Município de Umuarama no mapa hidrográfico do Estado

O município de Xambrê é composto predominantemente pela Bacia

Hidrográfica do Rio Piquiri.

As principais microbacias do município deságuam no Rio Piquiri, daí

o fato do município pertencer à bacia hidrográfica do Rio Piquiri.

Bacia Hidrográfica – Rio Piquiri

Microbacia – Rio Xambrê

1.8 UNIDADE FITOGEOGRÁFICA (VEGETAÇÃO)

Conforme Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006 que dispõe

sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do bioma Mata Atlântica e

as delimitações estabelecidas em mapa do IBGE, a área do município de

Xambrê está inserida no bioma Mata Atlântica, que é representada na região

pela tipologia denominada de Floresta Estacional Semidecidual e Floresta

Ombrófila Mista, conforme mapa da Figura 07.

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Figura 7 – Biomas Brasileiros

Fonte: IBGE, 2006.

De acordo com a classificação proposta por IBGE (1992) as áreas de

estudo estão inseridas na região da Floresta Estacional Semidecidual. Esta

formação cobria originalmente todo o planalto paranaense abaixo dos 500 -

600m s.n.m., desenvolvida sobre as férteis terras roxas e o arenito caiuá.

O conceito ecológico de Região Estacional Semidecidual, segundo

VELOSO & GÓES-FILHO (1982), relaciona-se ao clima de duas estações, uma

chuvosa e outra seca, ou com acentuada variação térmica. Este clima determina

uma estacionalidade foliar dos elementos arbóreos dominantes, os quais têm

adaptação ora à deficiência hídrica, ora à queda de temperatura nos meses mais

frios. Esses autores consideram ainda que, no caso da Floresta Estacional

Semidecidual, a percentagem das árvores caducifólias no conjunto florestal (não

nas espécies que perdem as folhas individualmente) deve situar-se entre 20 a

50% na época de clima desfavorável, daí a denominação Floresta Estacional

Semidecidual e, portanto, uma diferenciação definitiva da Floresta Ombrófila

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Densa (Floresta Pluvial Atlântica).

Trata-se de uma floresta exuberante com uma grande diversidade de

espécies vegetais. Suas principais características são as espécies arbóreas

emergentes caducifólias: Cariniana spp. (jequitibás), Aspidosperma spp.

(perobas), Cedrela fissilis (cedro) e Peltophorum dubium (canafístula).

Nas formações florestais na APA do rio Xambrê podem ser

observadas duas formações bastante característica dessa região: a floresta

estacional semidecidual aluvial, que sofre influência direta do rio Xambrê, sendo

encontrada sobre solo hidromórfico e a floresta estacional semidecidual

submontana.

1.8.1 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL

A Floresta Estacional Semidecidual é uma formação florística que tem

como fácies um dossel superior cujas copas das árvores se tocam, dando um

aspecto fechado e denso. O ciclo vegetativo é determinado principalmente pela

baixa precipitação pluviométrica com maior influência continental. Localizam-se

a uma altitude média de 400 a 800 m, embora em alguns locais a 200 m, nas

regiões de influência dos rios Paraná e Uruguai.

Segundo MAACK, de forma quase imperceptível, a sul do divisor de

águas Ivaí- Piquirí, a floresta subcaducifólia tropical transforma-se

gradativamente em subtropical sem limite climático ou biológico nítido. A oeste

estende-se além do rio Paraná, Paraguai adentro, exibindo a mesma

exuberância em espécies descritas para a floresta subcaducifólia tropical.

A Floresta Estacional Semidecidual caracteriza-se por apresentar

árvores com porte variando entre 25 a 30 metros de altura. Estruturalmente,

apresenta dois estratos arbóreos e um arbustivo. Muitas de suas espécies (de

20 a 50% das árvores) perdem as folhas durante a estação seca. São comuns

as epífitas, como bromeliáceas, aráceas e orquidáceas.

Dentre as espécies arbóreas de expressão econômica ou ecológica

que ocorrem nesta formação florestal, distinguem-se: cedro (Cedrela físsilis),

pau marfim (Balfourodendron riedelianum), louro pardo (Cordia trichotoma),

peroba (Aspidosperma polyneuron), guajuvira (Patagonula americana), ipê

(Tabebuia heptaphylla), cabreúva (Myrocarpus frondosus), alecrim (Holocalyx

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glaziovil), angico (Piptadenia sp.), canafístula (Peltophorum sp.), sapuva

(Machaerium stipitatum), timbaúva (Enterolobium contortisiliquum), sassafrás

(Ocotea pretiosa), canela preta (Ocotea catharinensis), canela lageana (Ocotea

pulchella), canjerana (Cabralea glaberrima), guatambú (Aspidosperma sp.),

Araticum (Rollinia exalbida), açoita cavalo (Luehea divaricata), esporão de galo

(Celtis talla), guaçatunga (Casearia sylvestris).

1.8.2 FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

A Floresta Ombrófila Mista é uma formação florística conhecida como

mata de araucária, pois o Pinheiro do Paraná (Araucária angustifólia) constitui o

andar superior da floresta, com sub-bosque bastante denso. Essa flora

caracteriza-se estruturalmente, pela presença notável de uma ampla gama de

espécies de plantas e animais, com especial destaque para a vegetação de porte

arbóreo, onde emerge a espécie que dá nome ao bioma, Araucaria angustifolia.

Associada à araucária, na sua formação típica, ocorrem diversas espécies

lenhosas que predominam na paisagem, dentre as quais destacam-se Ocotea

porosa (imbuia), Ilex paraguariensis (erva-mate), diversas representantes das

famílias botânicas Lauraceae e Myrtaceae, entre outras (LONGHI,1980). Nas

suas transições, na área de ocorrência da Floresta Estacional Semidecidual,

destacam-se Croton floribundus (capixingui), Astroniun graviolens (guaritá),

Esenbeckia grandiflora (três folhas), Cariniana legalis (jequitibá-rosa), entre

outras (Coraiola 1997).

A flora é rica, ocorrendo, além das árvores, outras formas de vida

representadas por vários elementos de hábito arbustivo, herbáceo, fetos

arborescentes, epífitas, lianas, entre outras. Conforme Pizatto (1999), a floresta

apresenta uma estrutura vertical com três estratos verticais arbóreos e um

herbáceo arbustivo. Árvores emergentes e esparsas sobrepõem o dossel,

consistindo-se basicamente de araucária. No segundo estrato, ainda domina a

araucária, mas forma-se uma folhagem contínua de outras espécies folhosas. O

terceiro estrato é também compacto e composto, em sua maior parte, de

folhosas. O quarto estrato é formado por plântulas e varias espécies arbóreas,

arbustivas, ervas terrícolas, entre outras. No pavimento inferior da floresta, surge

grande número de fungos, briófitas e liquens.

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29

1.9 EXISTÊNCIA DE ÁREAS VERDES

Constituem áreas de preservação e lazer no município de

Xambrê as listadas a seguir:

▪ Prainha do Rio Xambrê;

▪ Lagoa Azul

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30

CAPÍTULO 2

2. ASPECTOS GERAIS E HISTÓRICO DA ARBORIZAÇÃO DO

MUNICÍPIO

A cidade de Xambrê recebeu, desde a sua criação, ações de plantio

de árvores, umas de forma tímida e outras mais significativas. Se por um lado

muitos destes plantios causam transtornos, por outro muito tem ajudado ao longo

de mais de cinquenta anos, com tantos benefícios.

O que faltou para o sucesso dessas ações foi o planejamento, e o

Plano de Arborização é a ferramenta capaz de construir o futuro com uma

floresta urbana rica em benefícios e poucos conflitos entre esta e a população.

O histórico da arborização urbana de Xambrê, desde meados da

década de 60 até o presente, pode ser resumido conforme itens que seguem:

O município de Xambrê na década de 1960, através da colonizadora

Byington, intensificou o plantio de arvores em suas principais vias, no início

simplesmente para atender o embelezamento das ruas e proporcionar sombra

aos transeuntes.

Sem a obediência a qualquer plano ou mesmo critérios técnicos de

arborização, foram plantadas várias espécies de arvores tendo como espécies

principais a Sibipiruna e a Flamboyant, muitas destas arvores ainda podem ser

encontradas em ruas da cidade e dos distritos.

Com a criação das praças o número de arvores aumentou

consideravelmente.

No ano de 1982 teve início a primeira substituição de espécies arbóreas

na cidade, muitas das arvores do canteiro central foram trocadas pela espécie

espatódea.

Ao passar dos anos muitas alterações foram realizadas na paisagem

arbórea da cidade, muitas espécies foram substituídas, outras suprimidas, novas

arvores plantadas. O paisagismo da cidade melhorou muito em relação ao

passado, novos desenhos arbóreo foi constituído, as espécies que

envelheceram foram trocadas sem ocasionar um impacto ambiental.

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31

3. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DA ARBORIZAÇÃO

URBANA DE XAMBRÊ

O levantamento das principais informações qualitativas e

quantitativas, através do inventário das árvores urbanas existentes no Município,

é imprescindível para a realização do planejamento da arborização das áreas

públicas.

O inventário é uma ferramenta muito útil para que se conheça a

quantidade, a diversidade e a situação dos indivíduos arbóreos de uma

determinada área. Este consiste na observação a campo de vários parâmetros

referentes às árvores e ao meio físico, tais como: espécie, porte, fitossanidade,

espaço físico disponível para plantio, necessidades de manejo, conflitos com as

redes aéreas, construções e outras estruturas urbanas.

Nesse sentido, o diagnóstico quantitativo da arborização existente foi

realizado recentemente por meio do departamento de agricultura e meio

ambiente do Município, executado pela Engenheira Agrônoma, Daliane Gomes

Batista Zaina – CREA-PR 100736/D.

3.1 DIAGNÓSTICO DO NÚMERO DE ÁRVORES OBTIDO

POR LEVANTAMENTO A CAMPO (QUANTITATIVO)

O conhecimento do número de árvores é muito importante para

o planejamento da arborização urbana, com vistas à elaboração dos

cronogramas de trabalho a serem cumpridos, bem como ao correto

dimensionamento de equipes e equipamentos, e a provisão dos recursos

financeiros necessários.

As áreas com déficit de arborização e consequentemente as

que apresentam maior necessidade de plantio serão priorizadas na ordem

desta ação.

Para quantificar a arborização existente no Município foram

mapeadas todas as árvores através de levantamento a in loco.

No levantamento qualitativo será descrito dos dados e fotos

obtidos a campo.

Foi também quantificado a malha viária em cada zona de

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32

trabalho e considerando-se a existência de calçadas em ambos os lados,

multiplicou-se o valor da malha por dois, obtendo-se a quantidade de

metros lineares de calçadas de cada rua.

Com os dados de metros lineares de calçadas e quantidade de

árvores em cada bairro, determinou-se o índice de arborização, ou seja, a

existência atual de árvores por metro linear de calçada.

3.1.1 – RESULTADOS OBTIDOS – NÚMEROS DE ÁRVORES

O levantamento quantitativo forneceu o número de árvores

existentes no perímetro urbano do município, correspondente às árvores

localizadas nas calçadas, canteiros centrais e praças de Xambrê, em cada

Distrito Administrativo de Xambrê.

Foram contabilizadas 3.624 árvores. Tais resultados podem ser

visualizados no Quadro a seguir.

Quadro 5 -Frequência em porcentagem das espécies encontradas em toda população amostrada.

Nome Popular Q Total

Oiti 1.642

Sibipiruna 442

Ipê-roxo 199

Fícus 126

Pinheiro-do-paraná 86

Sete copas 84

Manga 68

Palmeira-imperial 59

Aroeira-salsa 45

Manguba 45

Magnolia 44

Eucalipto 39

Seringueira chinesa 35

Jamelão 32

Flamboyant 29

Bambu 23

Ipê-rosa 22

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33

Pata-de-vaca 19

Leguste 18

Quaresmeira 18

Extremosa 14

Palmeira fenix 13

Ipê-amarelo 12

Palmeira cica 12

Ipê-branco 11

Palmeira japonesa 11

Abacateiro 10

Cedrinho 10

Spatodia 10

Tipuana 10

Coqueiro 9

Ameixa 7

Canafistula 5

Falsa-murta 5

Primavera 5

Amendoim 4

Palmeira leque 4

Acácia amarela 3

Astrapeia 3

Goiabeira 3

Sapuva 3

Acácia mangiun 2

Cedro rosa 2

Coco 2

Ingá 2

Não identificadas 2

Pinha 2

Pinheiro japonez 2

Santa barbara 2

Farinha seca 1

Jambolão 1

Jaqueira 1

Paineira 1

Paineirinha 1

Palmeira cariota 1

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34

Peroba 1

Pitanga 1

TOTAL 3.263

Fonte : Resultados Inventário Xambrê-PR

3.2 DIAGNÓSTICO DOS ATRIBUTOS DAS ÁRVORES, PELO

MÉTODO DO CENSO (QUALITATIVO)

Na sequência, será realizado o diagnóstico pelo método do Inventário

Total (Censo), a fim de obter um panorama detalhado da situação atual da

arborização urbana do Município Xambrê.

Através do inventário todos os indivíduos serão levantados para se

obter os valores reais de vários parâmetros da população. A vantagem da

realização do censo é a obtenção de informações (características e parâmetros)

reais da população estudada. Os resultados proporcionados pela aplicação do

método do censo permitem conhecer as características desta população com

alta precisão.

Serão identificadas todas as árvores existentes na área urbana de

Xambrê, localizadas nas vias públicas, canteiros centrais e praças da cidade.

O levantamento de campo foi realizado pela engenheira agrônoma,

Daliane Gomes Batista Zaina, com auxílio de tablet conectado a um sistema

informatizado, desenvolvido especificamente para esta finalidade, onde foram

coletados atributos de cada exemplar, no que se refere a aspectos como

localização, características da árvore e características do meio onde a árvore se

encontra, sendo:

a) Localização da árvore:

▪ Localização geral e Localização relativa;

▪ Rua, bairro, nº predial;

▪ Nº da amostra;

▪ Nº da árvore (código).

▪ Zona (N) – Número da Zona (setor) que está localizado o reistro

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35

b) Características da árvore:

❖ Identificação da espécie (nome popular e botânico);

❖ Idade da árvore;

❖ Circunferência do tronco (CAP);

❖ Altura da árvore;

❖ Condição fitossanitária;

❖ Presença ou não de pragas;

❖ Equilíbrio da copa.

c) Características do meio:

❖ Dados de afloramento de raiz;

❖ Largura da calçada;

❖ Presença ou não de rede elétrica;

❖ Dados do pavimento;

❖ Presença ou não de marquise.

A ferramenta descrita acima será utilizada para os levantamentos e

irá compor um diagnóstico minucioso da Arborização Urbana de Xambrê, por

meio do registro dos atributos das árvores utilizando para isto os mapas das

zonas do inventário.

Os mapas das zonas do inventário são apresentados no Anexo I.

O Sistema de Gestão da Arborização possibilitará a solicitações de

serviços de poda, remoção de árvores, entre outros. Também permitirá solicitar

serviços de plantio.

3.3 RESULTADOS ESPERADOS

Após a realização pelo método do censo, serão identificados os

principais problemas e situações existentes, para que seja possível a definição

das prioridades de atuação do Município quanto ao planejamento da

arborização urbana de Xambrê, sendo:

a) Nº total de árvores;

b) Espécies existentes e diversidade de espécies;

c) Tabelas com percentagem de cada espécie em relação ao nº total de árvores;

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36

d) Gráficos com diâmetro médio ou classes diamétricas por espécie;

e) Gráficos com altura média ou classes de altura por espécie;

f) Gráficos com percentuais de classes das condições das árvores;

g) Gráficos com percentuais de presença de pragas ou doenças;

h) Gráficos e mapas demonstrando a necessidade de poda ou remoção;

i) Mapas indicando os quantitativos e novos locais para plantio;

j) Porcentagem de compatibilidade e incompatibilidade dos exemplares com

as normas de acessibilidade;

k) Registro fotográfico de cada indivíduo;

l) Identificação de bairros pouco arborizados;

m) Gráficos com percentuais de existência de espécies nativas e exóticas e

exóticas invasoras;

n) Gráficos que demonstram a existência de árvores senescentes;

o) Existência de árvores com problemas fitossanitários e risco de queda;

p) Existência de árvores tóxicas;

q) Interferência à acessibilidade;

r) Arborização composta por uma única espécie;

s) Identificação de podas drásticas;

t) Porcentagens de variação de diâmetros de copa, cuja somatória

possibilitará a determinação do índice de área verde por habitante (m²/hab);

u) Gráficos com percentuais de árvores sob a fiação elétrica e as que não

estão sob a fiação;

v) Gráficos com percentuais de árvores com raízes afloradas ou não.

3.4. – METODOLOGIA UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO

QUANTITATIVO

A elaboração do plano foi realizada utilizando-se como base a

execução e análise de um inventário do tipo censitário nas árvores das calçadas,

praças e canteiros centrais do município de Xambrê e dos Distritos

administrativos. Foi desenvolvida uma metodologia específica para que o

inventário realmente fosse eficaz para direcionar as ações e diretrizes a serem

feitas. O inventário foi realizado através da Engenheira Agrônoma Daliane, que

teve apoio constante dos funcionários da prefeitura de Xambrê.

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37

Estruturalmente este Plano foi desenvolvido em 3 etapas:

• ETAPA 01 – Definição da metodologia para execução do

inventário;

• ETAPA 02 – Tabulação e análise dos dados;

• ETAPA 03 – Estabelecimento das diretrizes e modificações no

sistema de gerenciamento da arborização.

3.4.1 METODOLOGIA DO INVENTARIO

O conhecimento do número de árvores das vias públicas do

Município de Xambrê-PR partiu de uma base cartográfica digitalizada do

Município, atualizada e fornecida pelo Consórcio Intermunicipal para

Conservação da Biodiversidade das Bacias do Rio Xambrê e Piquiri - CIBAX e

pela Prefeitura Municipal de Xambrê, em formato de mapas, contendo os

logradouros e lotes de todo o município e distritos. Utilizando-se da base

cartográfica foram delimitados os setores a serem trabalhados no inventário. A

cidade foi subdividida em 4 zonas (setores), que pode ser visualizado abaixo:

❖ Zona 01 – Cidade de Xambrê;

❖ Zona 02 – Distrito de Casa Branca;

❖ Zona 03 – Distrito de Elisa

❖ Zona 04 – Distrito de Pindorama

Foram cadastradas todas as árvores de vias públicas da cidade

seguindo uma metodologia de registro e avaliação das árvores. As árvores foram

locadas em mapa, através de visualização em campo.

3.5 PROCEDÊNCIA E QUALIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES

IDENTIFICADAS

Com a execução do inventário (Censo) nas vias públicas de Xambrê-

PR, foram identificadas 52 espécies de porte arbustivo e arbóreo (Tabela 06).

As espécies encontradas foram classificadas quanto sua procedências e

categoria de invasão biológica.

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38

As categorias de procedência e status de invasão de cada espécie

foram especificadas da seguinte forma:

Categorias do Status de Invasão (apenas para as exóticas):

1) Introduzida (Int) → espécie trazida de outras regiões, cujos

indivíduos conseguem se desenvolver, mas sem reproduzir-se no novo ambiente

onde foram introduzidos;

2) Estabelecida (Est) → espécie trazida de outras regiões e que

consegue se reproduzir no novo ambiente (região de Xambrê), podendo ou não

tornar-se uma invasora;

3) Invasora (Inv) → espécie trazida de outras regiões e da qual já

existem registros de invasão no Brasil que podem se repetir na região de

Xambrê;

4) Desconhecida (Des) → espécie da qual ainda não existem

registros como estabelecida ou invasora, não podendo-se, no entanto, descartar

tais possibilidades;

A classificação das espécies quanto a sua procedência e

principalmente em relação ao seu status de invasão foram realizadas para

verificar os riscos de contaminação biológica que as espécies da arborização

urbana de Xambrê-PR podem exercer na região. As classificações foram feitas

seguindo a lista de espécies exóticas “Informe sobre Espécies Invasoras que

afetam o Ambiente Terrestre” (INSTITUTO HÓRUS, 2006; MMA, 2006) e os

anexos da Portaria do IAP n. 095 de 22 de maio de 2007.

Ficou estabelecido que contaminação biológica é o processo de

introdução e adaptação de espécies que não fazem parte, naturalmente, de

um dado ecossistema, mas que se naturalizam e passam a provocar

mudanças em seu funcionamento (ZILLER, 2000).

Espécies exóticas são aquelas que ocorrem numa área fora de seu

limite natural historicamente conhecido, como resultado de dispersão acidental

ou intencional por atividades humanas (INSTITUTO DE RECURSOS

MUNDIAIS; UNIÃO MUNDIAL PARA A NATUREZA; PROGRAMA DAS

NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE, 1992).

Por fim, espécies invasoras são aquelas que, uma vez introduzidas a

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39

partir de outros ambientes, se adaptam e passam a reproduzir-se a ponto de

ocupar o espaço de espécies nativas e produzir alterações nos processos

ecológicos naturais, tendendo a tornar-se dominantes após um período de

tempo mais ou menos longo requerido para sua adaptação (ZILLER, 2000;

BRAND et al., 2006).

As espécies exóticas invasoras são consideradas a segunda maior

causa de extinção de espécies no planeta, afetando diretamente a

biodiversidade, a economia e a saúde humana. Reconhecendo a importância

do problema causado pelas invasões biológicas, a Convenção sobre a

Diversidade Biológica – CDB estabeleceu em seu Artigo 8 que deve-se, na

medida do possível, e conforme o caso, impedir a introdução, controlar ou

erradicar as espécies exóticas invasoras que ameaçam ecossistemas, habitats

e espécies nativas (MMA, 2006).

Tabela 6 –Relação das espécies identificadas na arborização de vias públicas de Xambrê-PR e sua classificação quanto a procedência e Status de invasão (Status). Nome

Popular

Nome científico Procedência Status Família

Abacateiro Persea americana Mill. ex-BR Est. LAURACEAE

Acácia

Amarela

Acácia

Mangiun

Ameixa

Amendoim

Acacia podalyraefolia A.Cunn

Racosperma mangium.

Prunus salicina

Arachis hypogaea L.

ex-BR

ex-BR

ex-BR

nativa

Est.

Est.

Est.

FABACEAE

FABACEAE

Aroeira-Salsa Schinus molle L. ex-FES PR Des. ANACARDIACEAE

Astrapeia Schinus terebinthifolius Raddi nativa Nat. ANACARDIACEAE

Bambu Bambusa oldhamii ex-BR

Canafistula Peltophorum-dubium nativa

Cedrinho Cedrela fissilis Vell. nativa Nat. MELIACEAE

Coqueiro Cocos nucifera nativa

Eucalipto Eucaliptus spp. ex-BR Inv. MYRTACEAE

Extremosa Lagerstroemia indica L. nativa

Falsa-Murta Murraya paniculata L. (Jack) ex-BR Int. RUTACEAE

Farinha Seca Albizia hasslerii (Chodat) Burr. nativa

Flamboyant Delonix regia Bojer (ex Hook.) (Raf.) ex-BR Int. CAESALPINIACEAE

Ficus Ficus benjamina L. ex-BR Int. MORACEAE

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40

Goiabeira Psidium guajava L. ex-BR Inv. MYRTACEAE

Ingá Inga edulis nativa

Ipê-Amarelo Tabebuia chrysotricha Mart. ex (A.

DC.) Standl.)

ex-FES PR Des. BIGNONIACEAE

Ipê-Branco Tabebuia roseoalba (Ridl.)

(Sandwith)

nativa Nat. BIGNONIACEAE

Ipê-Rosa Tabebuia impetiginosa Mart. ex

(DC.) (Standl.)

nativa Nat. BIGNONIACEAE

Ipê-Roxo Tabebuia avellanedae Lorentz ex

Griseb.

nativa Nat. BIGNONIACEAE

Jambolão Syzygium cumini (L.) (Skeels) ex-BR Inv. MYRTACEAE

Jamelão Syzygium jambolanum ex-BR Inv.

Jaqueira Artocarpus heterophyllus Lam. ex-BR Inv. MORACEAE

Leguste Ligustrum lucidum ex-BR Inv.

Magnolia Magnolia liliflora ex-BR

Manga Mangifera indica L. ex-BR

Manguba Pachira aquatica Aubl. ex-BR Inv.

Não

Identificadas

Não identificadas Não

identificadas

Não

identifica

das

Não identificadas

Oiti Licania tomentosa (Thunb.)(Lindl.) ex-FES PR Des. CHRYSOBALANACE

AE

Paineira Ceiba speciosa ex-BR

Palmeira Cica Cycas revoluta ex-BR

Palmeira

Cariota

Caryota mitis ex-BR

Palmeira

Fenix

Phoenix roebelenii ex-BR Int. ARECACEAE

Palmeira-

Imperial

Roystonea oleracea (Jacq.) (O.F.

Cook)

ex-BR Int. ARECACEAE

Palmeira

Japonesa

Licuala grandis ex-BR

Palmeira

Leque

Latania lontaroides (Gaertn.) (H.E.

Moore)

ex-BR Des. ARECACEAE

Pata-De-Vaca Bauhinia spp. ex-BR Int. CAESALPINIACEAE

Peroba Aspidosperma polyneuron Muell nativa

Pinha Annona squamosa L ex-BR

Pinheiro-Do-

Paraná

Araucaria angustifolia (Bertol.)

(Kuntze)

ex-FES PR Int. ARAUCARIACEAE

Pitanga Eugenia uniflora L ex-BR

Primavera Bougainvillea glabra Choisy nativa Nat. NYCTAGINACEAE

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41

Quaresmeira Tibouchina granulosa (Desr.)

(Cogn.)

ex-FES PR Int. MELASTOMATACEA

E

Santa Barbara Melia azedarach ex-BR Inv.

Sapuva Machaerium Stipitatum nativa

Seringueira

Chinesa

Hevea brasiliensis M. Arg ex-BR

Sete Copas Terminalia catappa ex-BR

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. ex-PR Des. CAESALPINIACEAE

Spatodia Spathodea campanulata ex-BR Inv.

Tipuana Tipuana tipu (Benth.) (Kuntze) ex-BR Int. CAESALPINIACEAE

Fonte : Resultados Inventário Xambrê-PR

Os resultados mostraram que 17,30% das espécies encontradas são

consideradas exóticas invasoras, ou seja, estabelecem risco de contaminação

biológica.

3.5.1 QUANTIDADE, DISTRIBUIÇÃO E COMPOSIÇÃO DA

POPULAÇÃO AMOSTRADA

Todos os registros da área pesquisada (vias e praças de Xambrê)

receberam um número identificador e tiveram seus dados cadastrados e

analisados (Tabela 07).

Tabela 7 – Classificação dos dados cadastrados nas vias públicas e praças da

cidade de Xambrê-PR.

Status do Registro Quantidade Porcentagem (%)

Adultas 2.573 70,35

Mudas 690 19,03

Área livre 90 3,20

Tocos 260 7,12

Mortas 11 0,30

TOTAL 3.624 100 %

Fonte : Resultados Inventário Xambrê-PR

Conforme os dados apresentados na Tabela 4 existem na área

amostrada um total de 3.263 árvores, das quais 690 são mudas (até 3 metros

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42

de altura) e 2.573 são consideradas bem estabelecidas (adultas - mais de 3

metros de altura)e sendo o restante da cifra total apresentada (361 registros)

distribuídos entre árvores que já foram cortadas (tocos), áreas livres e mortas,

ou seja, espaços que foram verificados, pois indicam locais para novos plantios.

As Tabela 8 demonstra a ordem de freqüência das espécies

identificadas.

Tabela 8 -Frequência em porcentagem (F) das espécies encontradas em toda população amostrada.

Nome Popular Nome científico Q Total F (%)

Oiti Licania tomentosa

(Thunb.)(Lindl.)

1.642 50,32

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides

Benth.

442 13,52

Ipê-Roxo Tabebuia avellanedae Lorentz

ex Griseb.

199 6,10

Fícus Ficus benjamina L. 126 3,86

Pinheiro-Do-Paraná Araucaria 42ngustifólia (Bertol.)

(Kuntze)

86 2,64

Sete Copas Terminalia catappa 84 2,60

Manga Mangifera indica L. 68 2,08

Palmeira-Imperial Roystonea oleracea (Jacq.)

(O.F. Cook)

59 1,81

Aroeira-Salsa Schinus molle L. 45 1,38

Manguba Pachira 42ngustif Aubl. 45 1,38

Magnolia Magnolia liliflora 44 1,35

Eucalipto Eucaliptus spp. 39 1,20

Seringueira Chinesa Hevea brasiliensis M. Arg 35 1,07

Jamelão Syzygium jambolanum 32 0,98

Flamboyant Delonix regia Bojer (ex Hook.)

(Raf.)

29 0,90

Bambu Bambusa oldhamii 23 0,70

Ipê-Rosa Tabebuia impetiginosa Mart. Ex

(DC.) (Standl.)

22 0,67

Pata-De-Vaca Bauhinia spp. 19 0,58

Leguste Ligustrum lucidum 18 0,55

Quaresmeira Tibouchina granulosa (Desr.)

(Cogn.)

18 0,55

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43

Extremosa Lagerstroemia indica L. 14 0,43

Palmeira Fenix Phoenix roebelenii 13 0,40

Ipê-Amarelo Tabebuia chrysotricha Mart. Ex

(A. DC.) Standl.)

12 0,37

Palmeira Cica Cycas revoluta 12 0,37

Ipê-Branco Tabebuia roseoalba (Ridl.)

(Sandwith)

11 0,34

Palmeira Japonesa Licuala grandis 11 0,34

Abacateiro Persea americana Mill. 10 0,31

Cedrinho Cedrela fissilis Vell. 10 0,31

Spatodia Spathodea campanulata 10 0,31

Tipuana Tipuana tipu (Benth.) (Kuntze) 10 0,31

Coqueiro Cocos nucifera 9 0,28

Ameixa Prunus salicina 7 0,22

Canafistula Peltophorum-dubium 5 0,15

Falsa-Murta Murraya paniculata L. (Jack) 5 0,15

Primavera Bougainvillea glabra Choisy 5 0,15

Amendoim Arachis hypogaea L. 4 0,12

Palmeira Leque Latania lontaroides (Gaertn.)

(H.E. Moore)

4 0,12

Acácia Amarela Pdalyraefolia A.Cunn 3 0,09

Astrapeia Schinus terebinthifolius Raddi 3 0,09

Goiabeira Psidium guajava L. 3 0,09

Sapuva Machaerium Stipitatum 3 0,09

Acácia Mangiun Racosperma mangium. 2 0,06

Cedro Rosa 2 0,06

Coco 2 0,06

Ingá Inga edulis 2 0,06

Não Identificadas Não identificadas 2 0,06

Pinha Annona squamosa L 2 0,06

Pinheiro Japonez 2 0,06

Santa Barbara Melia azedarach 2 0,06

Farinha Seca Albizia hasslerii (Chodat) Burr. 1 0,03

Jambolão Syzygium cumini (L.) (Skeels) 1 0,03

Jaqueira Artocarpus heterophyllus Lam. 1 0,03

Paineira Ceiba speciosa 1 0,03

Paineirinha Ceibas speciosae 1 0,03

Palmeira Cariota Caryota mitis 1 0,03

Peroba Aspidosperma polyneuron Muell 1 0,03

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44

Pitanga Eugenia uniflora L 1 0,03

TOTAL 3.263 100

Fonte : Resultados Inventário Xambrê-PR

Podemos ver na Tabela 08 que as espécies Caesalpinia

peltophoroides (Sibipiruna) e Licania tomentosa (Oiti) são as únicas fora do

padrão proposto por Grey e Deneke (1978) que permite uma freqüência de 10

até 15% em zonas urbanas de uma mesma espécie. Desta forma o problema da

composição florística da arborização de vias públicas de Xambrê, considerando

toda a cidade, está focado principalmente nestas espécies. A espécie Licania

tomentosa (Oiti) teve uma freqüência bastante elevada, em consideração com o

antigo inventario, sendo, que a continuidade de plantio dessa espécie

compromete a estabilização de um boa composição florística para a cidade.

A somatória das freqüências das 10 principais espécies

correspondem a 85,68% da população amostrada; a título de comparação em

Águas de São Pedro-SP a somatória das dez principais espécies perfizeram

48,33% BORTOLETO, 2004); em Jaboticabal-SP o resultado foi de 71,25%

(SILVA FILHO, 2002); em Brasília-DF a soma das treze principais espécies

resultaram em apenas 48,3% (RODRIGUES et al., 1994); em Maringá foi

observado a somatória de 74,76% (SAMPAIO,2006); em Piracicaba-SP, onde o

total de espécies foi pequeno, apenas 35 espécies, as treze principais espécies

resultaram em 86,5% da população (LIMA, 1993), ou seja, Xambrê-PR neste

item se iguala a cidades onde o índice de biodiversidade e a qualidade da

arborização não tiveram bons resultados, pois resultados bons na arborização

viária foram observados em cidades como Águas de São Pedro e Brasília.

Podemos dizer que a situação dessa freqüência inadequada da

espécie Caesalpinea peltophoroides (Sibipiruna)é crítica e semelhante ao

encontrado em outras cidades brasileiras. Enquanto na Estância de Águas de

São Pedro-SP a mesma espécie Caesalpinea peltophoroides(Sibipiruna)

também foi a espécie mais presente, mas com apenas 13,63% (BORTOLETO,

2004); em Curitiba-PR a mais plantada foi Lagerstroemia indica (Extremosa)

compreendendo 24% da população de árvores (MILANO, 1987); em Maringá-PR

Caesalpinea peltophoroides(Sibipiruna) com 39,21% e em Piracicaba-SP

Caesalpinea peltophoroides (Sibipiruna)novamente com 52,3% (LIMA, 1993), o

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45

que já demonstra um caso mais grave do que o encontrado em Xambrê.

As árvores cadastradas foram subdivididas nas categorias (status) de

adultas e mudas. A tabela 09 demonstra a quantidade nas diferentes categorias

(status) e a devida porcentagem (freqüência) em relação ao número total de

árvores.

Tabela9 -Frequência em porcentagem das categorias (status) das espécies cadastradas.

Nome Popular Nome científico Q.

Adulta

F(%) Q.

Mudas

F(%)

Oiti Licania tomentosa (Thunb.)(Lindl.) 1.210 37,08 432 13,23

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 359 11,00 83 2,54

Ipê-Roxo Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 185 5,66 14 0,44

Fícus Ficus benjamina L. 126 3,86 00 00

Pinheiro-Do-

Paraná

Araucaria 45ngustifólia (Bertol.) (Kuntze) 84 2,57 02 0,06

Sete Copas Terminalia catappa 58 1,77 26 0,80

Manga Mangifera indica L. 68 2,08 00 00

Palmeira-Imperial Roystonea oleracea (Jacq.) (O.F. Cook) 57 1,74 02 0,06

Aroeira-Salsa Schinus molle L. 37 1,13 08 0,34

Manguba Pachira 45ngustif Aubl. 45 1,38 00 00

Magnolia Magnolia liliflora 42 1,28 02 0,06

Eucalipto Eucaliptus spp. 39 1,20 00 00

Seringueira

Chinesa

Hevea brasiliensis M. Arg 35 1,07 00 00

Jamelão Syzygium jambolanum 32 0,98 00 00

Flamboyant Delonix regia Bojer (ex Hook.) (Raf.) 29 0,90 00 00

Bambu Bambusa oldhamii 23 0,70 00 00

Ipê-Rosa Tabebuia impetiginosa Mart. Ex (DC.)

(Standl.)

16 0,49 06 0,18

Pata-De-Vaca Bauhinia spp. 19 0,58 00 00

Leguste Ligustrum lucidum 18 0,55 00 00

Quaresmeira Tibouchina granulosa (Desr.) (Cogn.) 10 0,31 08 0,24

Extremosa Lagerstroemia indica L. 14 0,44 00 00

Palmeira Fenix Phoenix roebelenii 11 0,33 02 0,06

Ipê-Amarelo Tabebuia chrysotricha Mart. Ex (A. DC.)

Standl.)

08 0,24 04 0,12

Palmeira Cica Cycas revoluta 11 0,33 01 0,03

Ipê-Branco Tabebuia roseoalba (Ridl.) (Sandwith) 08 0,24 03 0,09

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Palmeira

Japonesa

Licuala grandis 06 0,18 05 0,15

Abacateiro Persea americana Mill. 10 0,31 00 00

Cedrinho Cedrela fissilis Vell. 10 0,31 00 00

Spatodia Spathodea campanulata 10 0,31 00 00

Tipuana Tipuana tipu (Benth.) (Kuntze) 10 0,31 00 00

Coqueiro Cocos nucifera 9 0,28 00 00

Ameixa Prunus salicina 7 0,22 00 00

Canafistula Peltophorum-dubium 5 0,15 00 00

Falsa-Murta Murraya paniculata L. (Jack) 5 0,15 00 00

Primavera Bougainvillea glabra Choisy 3 0,09 02 0,06

Amendoim Arachis hypogaea L. 4 0,12 00 00

Palmeira Leque Latania lontaroides (Gaertn.) (H.E. Moore) 3 0,09 01 0,03

Acácia Amarela Pdalyraefolia A.Cunn 3 0,09 00 00

Astrapeia Schinus terebinthifolius Raddi 3 0,09 00 00

Goiabeira Psidium guajava L. 3 0,09 00 00

Sapuva Machaerium Stipitatum 3 0,09 00 00

Acácia Mangiun Racosperma mangium. 2 0,06 00 00

Cedro Rosa 2 0,06 00 00

Coco 2 0,06 00 00

Ingá Inga edulis 2 0,06 00 00

Não Identificadas Não identificadas 2 0,06 00 00

Pinha Annona squamosa L 2 0,06 00 00

Pinheiro Japonez 2 0,06 00 00

Santa Barbara Melia azedarach 2 0,06 00 00

Farinha Seca Albizia hasslerii (Chodat) Burr. 1 0,03 00 00

Jambolão Syzygium cumini (L.) (Skeels) 1 0,03 00 00

Jaqueira Artocarpus heterophyllus Lam. 1 0,03 00 00

Paineira Ceiba speciosa 1 0,03 00 00

Paineirinha 1 0,03 00 00

Palmeira Cariota Caryota mitis 1 0,03 00 00

Peroba Aspidosperma polyneuron Muell 1 0,03 00 00

Pitanga Eugenia uniflora L 1 0,03 00 00

TOTAL 2.662 81,51 601 18,49

Fonte: Resultados Inventário Xambrê-PR

Podemos verificar que as mudas representam 18,49% e as adultas

81,51% da população de árvores de vias públicas de Xambrê-PR, ou seja, existe

uma porcentagem consideravel de árvores jovens na cidade, principalmente da

espécie Licania tomentosa (Oiti) que apresentou mais de 13,23% de sua

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população (432 indivíduos) com porte de muda ainda, indicando que é a espécie

mais plantada na cidade atualmente. A espécie Caesalpinea peltophoroides

(Sibipiruna) dentre as espécies de árvores foi a segunda com maior quantidade

de mudas (83 indivíduos). No Anexo II foi colocada à composição florística

existente por logradouro da cidade.

3.5.2 QUALIDADE DAS ARVORES DA POPULAÇÃO

AMOSTRADA

Foi adotada uma avaliação individual das árvores de vias públicas que

permitiu conhecer a qualidade geral da população, evidenciada pelos índices de

risco de cada árvore. Os riscos mais elevados e o resultado da avaliação foram

mais significantes em relação a população de árvores adultas (Gráfico 03), pois

estas apresentaram os maiores problemas fito-sanitários e gerais, dessa forma,

a análise elaborada foi embasada em relação a população de árvores adultas

presentes nas vias e praças de Xambrê-PR.

Gráfico 03 - Porcentagem (P) dos índices de riscos encontrados nas árvores da população de árvores adultas de Xambrê-PR.

Podemos ver uma porcentagem muito alta de árvores classificadas

como de médio risco (84,13%), isso é preocupante, pois nos próximos anos a

tendência é que essas árvores passem para a classificação de índice de alto

risco, dessa forma, um manejo bem elaborado de substituição das árvores deve

Índices de Riscos Encontrados

2%

84%

14%

Índice de 3 até 6 –

Pouco risco

Índice de 7 até 11 –

Médio risco

Índice de 12 até 15 –

Elevado risco

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ser feito. As árvores classificadas como de alto risco tiveram uma significante

porcentagem verificada, e devem ter maior atenção em relação às ações a serem

realizadas.

3.6 REMOÇÕES

Foram indicadas para remoção 11 Mortas (todas), 190 árvores adultas

e 31 mudas. As indicações de remoções para mudas foram feitas para indivíduos

de espécies exóticas invasoras, espécies totalmente incompatíveis com a

estrutura urbana e também nos casos em que as condições gerais das mudas

se apresentaram de forma ruim. As indicações de remoções para árvores adultas

foram embasadas nos índices de risco dos indivíduos avaliados, mas não

necessariamente as árvores com altos índices foram sempre indicadas, pois

existiram casos em que o índice de risco não implicou em risco de queda ou de

fito-sanidade ruim, a observação técnica, bom senso e o grau de importância dos

itens avaliados foram essenciais para as determinações de remoções.

A tabela abaixo demonstra a quantidade de árvores subdividida por

espécie a serem removidas.

Tabela 10 - Quantidade de árvores por espécie indicadas para remoção nas vias e praças de Xambrê-PR.

Nome Popular Nome científico Q. Adultas Q. Mudas

Abacateiro Persea americana Mill. 5 0

Bambu Bambusa oldhamii 15 0

Eucalipto Eucaliptus spp. 39 0

Fícus Ficus benjamina L. 40 0

Goiabeira Psidium guajava L. 2 0

Legustre Ligustrum lucidum 8 0

Mangueira Mangifera indica L. 4 0

Oiti Licania tomentosa (Thunb.)(Lindl.) 60 25

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 15 06

Não Identificadas Não identificadas 2

TOTAL 190 31

As duas espécies com maior quantidade de indivíduos a serem

removidos foram Licania tomentosa (Thunb.)(Lindl.)(Oiti) com 60 indivíduos e

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Ficus benjamina L (Fícus) com 40 indivíduos.

A espécie Eucaliptus spp.(Eucalipto) também teve um alto número de

indivíduos indicados para remoção, pois foi a espécie que apresentou os maiores

índices de risco.

A espécie Ficus benjamina L (Fícus) teve esse alto número de

indivíduos indicados para remoção, pois é uma espécie incompatível com a

estrutura urbana, principalmente nas áreas de calçadas (vias), devido ao seu

grande porte e principalmente pelo seu sistema radicular superficial, que pode

se estender, de forma circular, por mais de 14 metros de raio, acaba por rachar

calçadas, muros, asfalto e outras estruturas urbanas.

Todas as espécies consideradas invasoras pela Portaria do IAP n. 095

de 22 de maio de 2007 tiveram seus indivíduos indicados para remoção, pois o

número de árvores a ser retirado verificado foi conveniente, pois a cidade

continuará a possuir árvores em quantidade satisfatória e com a reposição

desses indivíduos por árvores de espécies nativas a composição florística de

Xambrê-PR estará ambientalmente e legislativamente correta.

No anexo III segue detalhado o quantitativo das árvores a ser

removidas a curto, médio e longo prazo na vias, praças e canteiros centrais de

Xambrê-Pr.

No Anexo IV segue o relatório fotográfico das árvores de risco, que

devem ser removidas a curto, médio e longo prazo dependendo o grau de risco

de cada uma, como exemplificado no presente Plano.

3.7 DESENVOLVIMENTOS DE RAÍZES EM ÁREAS LIVRES

Espaço livre (Área livre) – foi avaliado se a árvore tem espaço para

desenvolver adequadamente suas raízes e estruturas de sustentação.

Considerou-se risco 1 para espaços de 5 a10 m2, 3 para espaço de 1 m2até 1,5

m2 e 5 sem espaço.

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Tabela 11 - Porcentagem (P) dos índices de riscos verificados na avaliação de

área livres de Xambrê-PR.

Índices avaliados Quantidade árvores P (%)

1 482 14,77

3 2365 72,49

5 416 12,74

TOTAL 3263 100

A Tabela acima demonstra claramente que a maioria das áreas

livres de Xambrê estão entre 1 m2 até 1,5 m2, no geral podemos dizer que

85,23% (índice 3 e 5) das áreas livres de Xambrê-PR estão em tamanho não

apropriado para um bom desenvolvimento de novas árvores. Dessa forma

ocorreram indicações dos locais para ampliação. Locais onde futuramente

ocorrerá reposição de árvores e sendo assim a área livre terá de ser ampliada,

para que a muda a ser plantada consiga se desenvolver da maneira certa. Foi

indicada a ampliação da área livre em 1437 locais, ou seja, praticamente metade

de todas as áreas livres terão de ser ampliadas (44,03%).

Foi observado algumas irregularidades que prejudicam as árvores

em relação a área livre, como por exemplo a inserção de muretas (figuras 08 e

09) no perímetro das áreas livre e o uso desses locais como lixo.

Figura 8 – Muretas impedindo a infiltração de água

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Figura 9 – Muretas impedindo a infiltração de água

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4. PLANEJAMENTO

4.1 PLANO DE AÇÃO PARA O PLANTIO

A Secretaria de Meio Ambiente irá implantar o programa “Disque

Árvore”, que tem por objetivo o plantio de árvores voltado à arborização urbana

do Município de Xambrê. Os cidadãos que desejam possuir árvores em frente

ao seu imóvel, basta ligar para o número de telefone exclusivo do programa.

Durante o atendimento à ligação, são recolhidas informações

importantes referentes à largura da calçada, existência ou não de fiação elétrica,

endereço, entre outros, e então indicadas às espécies ideais para o caso em

questão.

Para suprir as demandas por plantio geradas pela implementação do

Plano de Arborização, a previsão para implantação do Programa Disque Árvore

está prevista para o primeiro semestre de 2020.

4.1.1 DIVULGAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O

PLANTIO

O presente plano será amplamente divulgado na comunidade,

envolvendo as escolas públicas e privadas, CMEI’s (Centro Municipal de

Educação Infantil), Secretaria de SAÚDE - através das ACS (Agente Comunitária

de Saúde), Secretaria de Assistência Social, associações de bairros e

comunidades religiosas.

Antecedendo o plantio, a secretaria de meio ambiente fará a

divulgação e explanação sobre as espécies a serem plantadas, os cuidados pós-

plantio, a importância da arborização, entregando panfletos com orientações.

Serão realizadas palestras e confeccionadas cartilhas direcionadas

às escolas, CMEI’s, templos religiosos e associações.

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4.1.2 MÉTADOS DE AQUISIÇÃO E PANTIO DE MUDAS

Para cumprimento efetivo do Cronograma e Plano de Ação para o

Plantio deste PLANO, é imprescindível a definição de métodos de aquisição e

plantio das mudas.

Como atualmente o viveiro municipal de mudas de Xambrê está

desativado a recomendação é a realização de licitação para compra de mudas e

assim ocorrer a recomposição das áreas de prioridade. Futuramente realizar a

readequação do viveiro municipal.

4.1.2.1 ESTRUTURA ATUAL E NECESSIDADE DE READEQUAÇÃO DO VIVEIRO MUNICIPAL

O viveiro municipal de Xambrê, existente atualmente, é composto da

seguinte estrutura:

❖ Área de 0,5 hectares;

❖ Uma estufa com cobertura telada;

❖ Um barracão aberto com banheiro e cozinha;

❖ Irrigação manual com mangueira;

❖ Um funcionários.

O êxito no plantio e desenvolvimento das árvores na arborização

urbana depende, em grande parte, do padrão de qualidade das mudas

plantadas.

Para que se obtenha as espécies desejadas, mudas de qualidade e

economicamente viáveis, faz-se necessário a produção em viveiro próprio, com

área planejada e estrutura para comportar a produção estimada.

Os viveiros podem ser definidos como áreas compostas por

benfeitorias e utensílios, com características próprias, em que se empregam

técnicas destinadas à produção, ao manejo e à proteção das mudas, até que

tenham idade e tamanho para que sejam transportadas ao local de plantio

definitivo.

Para que se obtenha sucesso na implantação do Plano de

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Arborização Urbana de Xambrê, há necessidade de que o viveiro seja

reestruturado, visando à produção de mudas de qualidade e em quantidade

suficiente ao atendimento do cronograma do presente Plano.

Mas, o viveiro existente (figuras 10 e 11) esta reiniciando a

produção de algumas mudas nativas, no qual, está associado a produtores

rurais e todas as mudas acabam sendo usadas para recuperação de mata

ciliares (Áreas de Preservação Permanente), dessa forma, atualmente o viveiro

ainda não tem capacidade para produzir as mudas necessárias, pois a

produção de mudas para arborização irá ter de seguir um direcionamento de

espécies e etapas de produção diferenciadas das usadas atualmente, porém, a

produção de mudas para arborização é essencial para dar continuidade e

expansão das árvores de vias públicas.

Figura 10: Portão de entrada do viveiro.

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55

Figura 11: Estufa existente no viveiro.

4.1.3 PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA DOS PLANTIOS

O plantio será executado pelo próprio solicitante da muda, sendo que

esse receberá orientação de como realizar o plantio correto da muda recebida.

O plantio será realizado ao longo de toda extensão de calçadas,

canteiros centrais de avenidas, praças e pátios internos de áreas públicas,

incluindo o distrito sede e a sede dos distritos rurais do Município de Xambrê.

Vale observar que as mudas a serem plantadas nas praças, canteiros

centrais das avenidas e pátios internos de áreas públicas será realizado pelos

servidores públicos da secretaria de meio ambiente destinado para este fim,

ficando o proprietário responsável pelo plantio da muda na frete da residência.

Será iniciado pela região central do distrito sede, por caracterizar-se

como a mais populosa e de maior trânsito de pedestres, com maior número de

conflitos, maior percentual de área construída e consequentemente a região

mais quente.

O plantio deverá preencher todos os espaços viáveis e carentes de

arborização, de acordo com este Plano.

Após o término da área central (Zona 01), o próximo local de plantio

será as zonas menos arborizado, constatado pelo levantamento quantitativo,

seguindo-se esta ordem até o final proposto por este documento, conforme

cronograma de plantio.

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Este trabalho deverá ser iniciado em Janeiro/2020 e a conclusão

máxima prevista para o plantio é de 05 (cinco) anos, com término previsto para

2025 e se dará conforme cronograma de plantio a seguir.

4.1.4 CRITÉRIOS PARA O PLANTIO

Buscando obter o melhor resultado futuro, com uma cidade

completamente arborizada, uma população mais saudável e satisfeita,

economia futura com as atividades de podas e cortes e menor desgaste político,

o plantio nos canteiros centrais das avenidas, praças, locais públicos deverá ser

executado preferencialmente pelo poder público, o que garantirá o mínimo de

erros quanto ao local de plantio, espaçamento, espécie e outras técnicas

importantes para o êxito de tão importante atividade. No que se refere na frente

das residências o plantio poderá ser realizado pelo morador, desde que o

mesmo receba toda a orientação técnica necessária para o plantio correto.

ZONAS

SEMESTRE

DE

PLANTIO

2020 2021 2022 2023 2024 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Zona I

Zona I

Zona I

Zona II

Zona II

Zona II

Zona III

Zona III

Zona IV

Zona IV

Zona IV

Zona I

Zona I

Zona II

Zona II

Zona II

Zona II

Zona II

Zona IV

Zona IV

Zona I

Zona I

Zona I

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4.1.4.1 DIVULGAÇÃO

O plantio deverá, primeiramente, ser amplamente divulgado conforme

Plano de Mobilização e Comunicação para o Plantio, já descrito acima.

Antecedendo e concomitantemente ao plantio, a secretaria de meio

ambiente será responsável pela atividade de abordagem dos moradores e

distribuição de panfletos explicativos sobre a ação, importância das árvores e

cuidados com as mudas, assim como a legislação pertinente.

4.1.4.2 INDICAÇÃO DOS LOCAIS PARA O PLANTIO

Os locais selecionados para abertura das covas deverão ser

demarcados com tinta apropriada, feitos anteriormente e próximo à data de

plantio. Deverá ser executado por equipe supervisionada por técnico com

experiência na área. O local de plantio é muito importante, pois erros nesta

operação causarão muitos transtornos e até o sacrifício da árvore, perdendo-

se anos de investimento.

4.1.4.3 ATIVIDADES PÓS-PLANTIO

Após o plantio inicia-se o período de manutenção da arborização.

Esta etapa envolve um conjunto de práticas que visam assegurar o bom estado

da arborização implantada ao longo do tempo, tais como: irrigação, poda de

Formação, de Limpeza e de Segurança, e quando necessários supressão e

replantio.

Após o plantio, quando necessário, serão realizados reparos

necessários no piso da calçada pela equipe de pedreiros, a fim de deixar área

permeável compatível com a espécie, isto é, de dois a três metros quadrados

sem calçada.

A irrigação das mudas será realizada duas vezes por semana nos

meses mais quentes, e uma vez por semana nos meses mais frios, e na

ausência de chuvas, até no mínimo o período que corresponde ao início da

brotação. A tarefa será executada pela equipe responsável.

Três meses após o início do plantio, a equipe de poda de formação

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deverá iniciar suas atividades, percorrendo as ruas na mesma ordem em que

foram plantadas. Esta tarefa deverá ser repetida a cada três meses, por três

anos consecutivos. Esta equipe deverá realizar, além da desbrota (poda de

formação), a manutenção de estacas e reposição de mudas, sempre que

necessário.

4.1.4.4 ESPÉCIES RECOMENDADAS E LOCAIS DE PLANTIO

O plantio, seja por parte da prefeitura como por parte do cidadão,

deverá obedecer rigorosamente às espécies indicadas no Plano de Arborização.

A determinação e escolha das espécies a serem plantadas,

dependerá das inúmeras situações existentes. Deve-se considerar fatores

básicos como as condições locais, o espaço físico disponível e as características

das espécies a utilizar. Dessa forma, cada situação será analisada de forma

pontual.

A escolha das espécies deverá obedecer à indicação do Quadro 06,

que trata dos critérios para a arborização urbana, ficando proibido o plantio de

árvores em desacordo com as normas estabelecidas no mesmo quadro. O

planejamento das espécies deverá seguir o critério de ter uma espécie de um

lado da via e outra no outro lado. O fototropismo e o desenvolvimento diverso

entre as espécies justificam o plantio da mesma espécie em um mesmo lado da

via, para que o crescimento de uma não atrapalhe o da outra.

Quando o cidadão efetuar o plantio de espécies constantes na lista

das proibidas, será notificado e orientado a substituir a muda. Caso se recuse a

municipalidade o deverá fazer, ficando o cidadão sujeito às sanções cabíveis.

No Anexo V segue a quantidade prevista de espécies depois da

implantação completa.

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Quadro 6 - Critérios para escolha de espécies da arborização urbana

PRAÇAS

ESPÉCIES ADEQUADAS PARA O PLANTIO DE ACORDO COM CADA SITUAÇÃO

ESPÉCIES

PECULIARIDADES

PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS

FIAÇÃO LARGURA DA CALÇADA (M) VIA SEM CANTEIRO PRAÇAS COM

SEM < 2,5 2,5 - 3,0 3,0 - 4,0 > 4,0 ESTACIONAMENTO CENTRAL

AT BT

ACER X X X X X

ALECRIM X X X X X

CANDEIA X X X X

CAROBINHA X X X X

CASSIA-FÍSTULA X X X X

CEREJEIRA-DO-JAPÃO

X X X X

COLORAU X X X X

DEDALEIRO X X X X

EXTREMOSA X X X

FALSO - BARBATIMÃO

X X X

GRANDIÚVA X X X

GUAJUVIRA X X X X

INGÁ X X X X X

IPÊ-AMARELO X X

IPÊ-AMARELO ALBA X X X X X

IPÊ-AMARELO DO CERRADO

X X

X X X

IPÊ-BRANCO X X X X

IPÊ-ROXO X X X X X X

JACARANDÁ X X X X

LIXEIRA X X X

MANACÁ-DA-SERRA X X X X

PATA -DE -VACA X X X X

PAU-BRASIL X X X X X X

QUARESMEIRA X X X X

TIPUANA X X X X

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Quadro 6 - Critérios para escolha de espécies da arborização urbana (continua)

CANTEIRO

ESPÉCIES ADEQUADAS PARA O PLANTIO DE ACORDO COM CADA SITUAÇÃO

ESPÉCIES

PECULIARIDADES

PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS

PRAÇAS

FIAÇÃO LARGURA DA CALÇADA (M) VIA SEM

COM SEM

< 2,5

2,5-3,0

3,0-4,0

> 4,0

ESTACIONAMENTO CENTRAL

AT BT

AÇOITA-CAVALO

X X X X X

ANGICO X X

ARAÇA X X

CANAFÍSTULA X X

CEDRO X X

CEREJA X X

FLAMBOYANT X X

GABIROBA X X

GUABIJU X X

GUAPURUVU X X

JABURITI X X

LEITEIRO X X X

LOURO-PARDO X X

PAU-FERRO X X X X

PAU-JACARÉ X X

PEROBA X X

PEROBA-POCA X X

PITANGA X X

SIBIPIRUNA

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4.1.4.5 PLANTIO

O plantio de árvores nas calçadas e locais públicos, tanto pela

equipe da prefeitura como pelos cidadãos, deverão seguir critérios técnicos

elencados a seguir:

❖ COMO DEVE SER A MUDA:

A muda deve ter fuste retilíneo sem escoriações, com altura da

primeira bifurcação acima de no mínimo 2 (dois) m, conforme Figura 12;

Todas as brotações laterais deverão ser cortadas até uma altura de

2 m; A muda deve estar livre de pragas e doenças.

Figura 12 - Tamanho ideal da muda

2,0 metros

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❖ ÁREA PERMEÁVEL

É imprescindível que a área permeável do canteiro onde a muda será

plantada tenha de 02 a 03 m2, de modo a permitir a entrada de água, aeração

do solo e futuras adubações. A manutenção da área permeável diminui

consideravelmente o levantamento da calçada pelas raízes, sendo importante

fator para a formação de raízes saudáveis e árvores resistentes a temporais. O

local deve, preferencialmente, ser coberto por gramado ou plantas ornamentais

do tipo forração - plantas altas dificultam a visibilidade de pedestres e motoristas.

❖ DIMENSÕES DA COVA

A cova deve ter dimensões mínimas de 60x60x60 cm, conforme Figura 13.

Figura 13 - Dimensões mínimas da cova

❖ ETAPAS DO PLANTIO

As etapas para o plantio devem seguir as orientações a seguir:

❖ Retirar os primeiros 40 cm de solo, misturar adubo orgânico (02 litros)

ou composto orgânico (10 litros), 200 gramas de NPK (4-14-8 ou semelhante)

e calcário (500 gramas);

❖ Retirar o restante da terra e separar;

❖ Recolocar a terra adubada no fundo da cova;

❖ Umedecer o torrão;

❖ Retirar cuidadosamente a embalagem da muda, conforme Figura 14,

colocá-la na cova e completar com a terra sem adubo. Esta operação deve

ser feita com muito cuidado pois o torrão não deve ser quebrado, o que pode

comprometer a sobrevivência da planta;

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Figura 14 - Retirada da muda da embalagem

❖ Amparar a muda com uma estaca fincando-a no fundo da cova, ao lado

do torrão, sem prejudicar o desenvolvimento das raízes, conforme Figura 15;

❖ A estaca deve apresentar diâmetro maior ou igual a 04 cm e ficar com

no mínimo 50 cm enterrada, e sua altura deve ultrapassar o topo da muda,

conforme Figura 15;

❖ Trabalhar (compactar levemente) o solo ao redor das raízes,

estabilizando-o firmemente;

Figura 15 - Colocação da estaca

❖ Na amarração deve-se utilizar borracha ou sizal, de forma que fique um

oito deitado, para que não ocorra atrito entre a muda e a estaca, evitando

lesões em seu caule, conforme Figuras 16, 17 e 18.

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Figura 16 - Amarração da muda

Figura 17 - Amarração da muda Figura 18 - Amarração da muda

Deve ser colocado um protetor ao redor das mudas, o qual deve ter

uma área bem aberta para não abafar e não prejudicar o bom desenvolvimento,

permitindo a penetração dos raios solares e o arejamento necessário, conforme

Figuras a seguir:

Estaca Muda

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Figura 19 - Protetor de mudas

Figura 20 - Exemplos de protetores de mudas

4.1.4.6 MANUTENÇÃO DA MUDA

Deverão ser retirados todos os brotos laterais até no mínimo 1,80

metros, conforme Figura 21. Para áreas comerciais as brotações poderão ser

retiradas até 3,0 metros de altura, de forma a não esconder a fachada dos

imóveis pelo desenvolvimento de copa baixa, fato temido pelos comerciantes.

Os brotos laterais devem ser eliminados precocemente, para que

posteriormente não se tornem empecilho ao tráfego e aos transeuntes, bem

como evitar problemas à segurança pública, conforme Figuras a seguir:

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Figura 21 - Manutenção da muda

Figura 22 - Exemplo de árvore corretamente conduzida

4.1.4.7 ESPAÇAMENTO DA MUDA

O espaçamento entre mudas deverá ser igual ao diâmetro da copa

da árvore, em seu máximo desenvolvimento, ou seja, adulta.

Na área urbana deverão ser observados os espaçamentos

recomendados no Quadro 07.

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Quadro 7 - Espaçamento recomendado e características das espécies

Nome Comum Nome científico Espaçamento entre mudas

Época de floração

Cor da flor

Acer Acer negundo 12 maio creme

Açoita-cavalo Luehea sp. 20 novembro/dezembro

creme

Alecrim Holocalix balancae 15 outubro/novembro branca esverdeada

Angico Parapiptadenia rigida 10 novembro/janeiro amarela

Araçá Psidium sp 10 junho/dezembro branca

Canafístula Peltophorum dubium 25 agosto / outubro amarela

Candeia Gochnatia polymorpha

12 outubro/dezembro creme

Carobinha Jacaranda micrantha 10 agosto/setembro lilás

Cassia-fístula Cassia fistula 10 agosto/outubro amarela

Cedro Cedrela fissilis 15 ago/set e jan/fev branca

Cereja Eugenia involucrata 10 setembro/novembro

branca

Cerejeira-do-japão Prunus serrulata 10 junho/julho rosa

Colorau Bixa orellana 8 outubro/janeiro rosa

Corticeira Erythrina mulungu 15 Julho/setembro laranja

Corticeira Erythrina crista-galli 15 setembro/dezembro

vermelha

Dedaleiro Lafoensia pacari 12 outubro / dezembro

branco amarelada

Extremosa Lagerstroemia indica 6 novembro/janeiro rosa/branca/lilás

Falso - barbatimão Cassia leptophylla 15 novembro/dezembro

amarela

Flamboyant Delonix regia 20 novembro/janeiro laranja/vermelha

Gabiroba Campomanesia 10 setembro/novembro

branca

Grandiúva Trema micrantha 15 setembro/janeiro verde

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Guabiju Myrcianthes punges 15 outubro/novembro branca

Guajuvira Patagonula americana

15 setembro/janeiro branca

Guapuruvu Schizolobium parahyba

30 setembro/outubro amarela

Guaramirim Plinia rivularis 15 fev/abril/e variada branca

Ingá Inga uruguensis 15 agosto/setembro branca

Ipê-amarelo Handroanthus 10 agosto/setembro amarela

Ipê-amarelo alba Handroanthus albus 15 agosto/setembro amarela

Ipê-amarelo do brejo

Handroanthus 10 agosto/setembro amarela

Ipê-branco Handroanthus roseo 12 agosto/setembro branca Ipê-rosa Handroanthus 15 agosto/setembro rosa

Ipê-roxo Handroanthus 15 agosto/setembro roxa

Jacarandá Jacaranda 20 setembro/outubro lilás

Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia

15 outubro/novembro branca

Lixeira Aloysia virgota 12 agosto/novembro branca

Louro-pardo Cordia trichotoma 15 abril/julho branca

Manacá da serra Tibouchina mutabilis 10 junho/agosto/dez/ma

branca/rosa/lilás

Pata -de -vaca Bauhinia variegata 12 agosto/novembro branca/rosa

Pau-brasil Caesalpinia echinata 15 setembro/outubro amarela

Pau-ferro Caesalpinia ferrea 20 novembro/fevereiro

amarela

Pau-jacaré Piptadenia 15 outubro/janeiro amarela esverdeada

Peroba Aspidosperma 25 outubro/novembro verde

Peroba-poca Aspidosperma 25 setembro/novembro

creme

Pitanga Eugenia uniflora 10 agosto/novembro branca

Quaresmeira Tibouchina granulosa

12 junho/agosto/dez/ma

lilás/rosa

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Sibipiruna Caesalpinia 20 agosto/novembro amarela

Tipuana Tipuana tipu 20 julho/setembro amarela

Vacum Allophyllus edulis 10 setembro/novembro

branca

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4.1.4.8 ESCOLHA DO LOCAL DE PLANTIO

Para escolha da espécie mais indicada ao local disponível ao

plantio, deverão ser observadas:

❖ A largura da calçada;

❖ A presença ou não de rede de energia elétrica.

As árvores deverão ser plantadas:

❖ No mínimo 05 (cinco) metros das esquinas sempre à partir do

alinhamento predial, conforme Figura a seguir:

Figura 23 - Distância entre a árvore a esquina

❖ No mínimo 05 metros de postes de iluminação pública, conforme

Figura a seguir:

Figura 24 - Distância entre a árvore e a iluminação pública

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❖ No mínimo 05 metros de placas de trânsito, conforme Figura a seguir:

Figura 25 - Distância entre a árvore e as placas de trânsito

❖ No mínimo 03 metros da entrada de veículos, conforme Figura seguir:

Figura 26 - Distância entre a árvore e entrada de veículos

❖ No mínimo 02 metros de bueiros e caixas de inspeção, conforme Figura

a seguir:

Figura 27 - Distância da árvore e bueiros e/ou caixas de inspeção

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❖ No mínimo 03 metros de hidrantes, conforme Figura a seguir:

Figura 28 - Distância entre a árvore e hidrantes

❖ No mínimo12 metros de semáforos, conforme como Figura seguir:

Figura 29 - Distância entre a árvore e sinais de trânsito

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4.1.6 ESPÉCIES PROIBIDAS

As espécies relacionadas nos quadros abaixo estão proibidas por

causarem uma série de transtornos, justificados individualmente para que todos

possam entender e colaborar, abstendo-se de plantá-las. As existentes

atualmente só deverão ser retiradas quando as novas espécies plantadas

estiverem oferecendo sombra.

No Quadro 08 são apresentadas as árvores de plantio proibido nas

calçadas públicas, praças e canteiros centrais.

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Quadro 8 - Espécies proibidas na calçada pública

Espécie proibida na calçada

Nome científico Justificativa

Abacateiro Persea americana Frutos grandes e pesados. Madeira frágil.

Amarelinho Tecoma stans Exótica potencialmente invasora.

Arbustos em geral Todas espécies Atrapalham a passagem de pedestres e a visibilidade de motoristas, servindo também de esconderijo para marginais.

Canafístula Peltophorum dubium Grande porte e madeira frágil.

Cinamomo Melia azedarach Grande porte e madeira frágil.

Eucalipto Eucalyptus sp Grande porte e susceptível de queda nos temporais.

Falsa - murta Murraya sp Hospedeira de inseto transmissor do "greening", doença causada por bactéria que ataca as espécies cítricas.

Falso - chorão Schinus molle Frágil nos temporais e alergênica.

Figueiras (fícus, figueira chilena, etc.)

Ficus sp Sistema radicular bastante agressivo, enovelando e estourando tubulações de água e esgoto.

Grevílea Grevillea robusta/ Grevillea sp

Porte alto e risco de queda.

Guapuruvu Schizolobium parahyba Porte alto e madeira muito frágil.

Jamelão ou Jambolão Syzygium cumini Exótica produtora de grande quantidade de frutos carnosos.

Magnólia Michelia champaca/ Magnolia grandiflora

Exótica semi- caducifólia,produtora de grande quantidade d e massa foliar.

Legustre Ligustrum sp Exótica invasora com enraizamento superficial e flores alergênicas.

Leucena Leucaena leucocephala Exótica potencialmente invasora.

Paineira Ceiba sp / Chorisia sp Grande porte,madeira frágil e raízes superficiais.

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Palmeiras/Coqueiros Todas espécies Hospedeira de lagartas e pequeno benefício quando comparada a uma árvore.

Pinheiro do Paraná Araucaria angustifolia Grande porte e risco de queda.

Pinus (pinheiro americano) Pinus sp Grande porte, risco de queda e exótica invasora.

Uva-do-Japão Hovenia dulcis Exótica invasora e produtora de grande quantidade de frutos que atraem moscas.

Abacateiro Persea americana Frutos grandes e pesados. Madeira frágil. Amarelinho Tecoma stans Exótica potencialmente invasora.

Cinamomo Melia azedarach Grande porte e madeira frágil. Eucalipto Eucalyptus sp Grande porte e susceptível de queda nos temporais.

Falsa – murta Murraya sp Hospedeira de inseto transmissor do "greening", doença causada por bactéria que ataca as espécies cítricas.

Figueiras (fícus, figueira chilena, etc.)

Ficus sp Sistema radicular bastante agressivo, enovelando e estourando tubulações de água e esgoto.

Grevílea Grevillea robusta/ Grevillea sp

Porte alto e risco de queda.

Jamelão ou Jambolão Syzygium cumini Exótica produtora de grande quantidade de frutos carnosos.

Legustre Ligustrum sp Exótica invasora com enraizamento superficial e flores alergênicas.

Leucena Leucaena leucocephala Exótica potencialmente invasora. Pinus (pinheiro americano)

Pinus sp Grande porte, risco de queda e exótica invasora.

Uva-do-Japão Hovenia dulcis Exótica invasora e produtora de grande quantidade de frutos que atraem moscas.

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4.2 PLANO DA AÇÃO PARA PODA, RETIRADA E SUBSTITUIÇÃO

Apesar de todos os benefícios oferecidos pela arborização nas

cidades, conforme já citado, espécies inadequadas em locais inadequados

acarretam problemas tais como: existência de raízes superficiais; calçadas e

muros danificados; dificuldade no trânsito de pedestres; empecilhos à

acessibilidade, principalmente a deficientes físicos e visuais; árvores plantadas

em espaço inadequado ao seu porte; no caso de frutíferas por causar manchas

em calçadas e automóveis, danificar veículos e oferecer risco de acidentes a

pedestres pela queda de frutos pesados e risco de queda e de choques na

tentativa de coletar os frutos; interferência na iluminação pública; danos em

encanamentos subterrâneos de água e esgoto; entupimento de calhas e bueiros;

acidentes provocados pela queda de galhos e/ou árvores, principalmente em

dias de fortes chuvas e vendavais; danos em caminhões ao chocar-se com

galhos baixos, etc, como pode ser observado em algumas imagens ilustrativas

do anexo IV.

Através do levantamento qualitativo serão identificadas as árvores

que apresentarem problemas de ordem irremediável, no que tange ao

atendimento às normas de acessibilidade e as que apresentarem graves lesões,

oferecendo riscos de queda. As árvores enquadradas nestes dois casos deverão

ser substituídas prioritariamente, após laudo técnico do profissional habilitado.

Considerando-se que a prioridade do presente Plano é a

rearborização das áreas urbanas do Município, não faz parte deste a retirada em

massa de árvores, mas sim o plantio. O processo de remoção e substituição de

árvores continuará a ser realizado de forma gradativa, mantendo-se o trâmite

atual junto à secretaria de meio ambiente e agricultura, por meio de solicitação

em requerimento específico no setor de protocolos da Prefeitura.

Somente serão autorizadas as retiradas e substituições de árvores,

obedecendo-se aos critérios propostos no Plano de Ação de Retirada, contido

neste documento.

Em caso de expedição de autorização de corte realizada por

profissional habilitado e mediante critérios técnicos devidamente

fundamentados, a reposição será obrigatória.

No Anexo VI segue a lista de equipamentos previstos para

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manutenção completa sem necessidade de terceirização dos serviços.

4.2.1 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE RETIRADA

E PODA

A supressão e poda de árvores que compõe a arborização urbana do

Município, somente será autorizada pela Secretaria de Meio Ambiente após

solicitação formal realizada pelo requerente, devidamente protocolizada no Setor

de Protocolo Geral da Prefeitura Municipal.

Para concretizar o pedido o requerente deverá apresentar os

seguintes documentos:

Cópia do CPF do proprietário;

Comprovante de endereço;

Foto da frente do imóvel demonstrando a árvore requisitada para o

corte ou poda;

Requerimento do proprietário do imóvel em formulário específico,

com justificativa do pedido de forma objetiva e sucinta;

Declaração de propriedade do imóvel.

4.2.2 CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE

RETIRADA DE ÁRVORES

Os pedidos de corte e poda de árvores serão vistoriados por equipes

coordenadas por servidores municipais, portadores de diploma universitário das

seguintes áreas: Engenharia Florestal, Engenharia Agronômica, Técnico

Agrícola ou Biologia, e realizadas por técnicos destas áreas, desde que

servidores do Município. O profissional responsável pela vistoria deverá emitir

parecer técnico por escrito, justificando o deferimento e/ou indeferimento do

pedido.

O indeferimento e/ou deferimento da supressão de vegetação, levará

em consideração critérios tais como: risco de queda, empecilho à iluminação

pública, empecilho à entrada de veículos, impedimento à livre passagem de

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pedestres e cadeirantes, árvores condenadas por doenças e lesões, entre

outros.

Os pedidos de poda, após análise criteriosa do corpo técnico, deverão

ser encaminhados para a poda, especificando se deverá ser executado pela

equipe de poda de Segurança ou de Manutenção, com descrição minuciosa do

serviço a ser realizado.

O corte somente será autorizado, quando:

a) A árvore estiver podre, ocada e/ou morta ou ameaçando cair;

b) A árvore, ou parte significativa dela, apresentar risco de queda;

c) Representar risco à segurança pública;

d) Estiver infestada de pragas e/ou doenças e for considerada

irrecuperável;

e) Houver excesso de árvores em um determinado local, tornando-o

insalubre pela pouca incidência de sol, sendo necessário o raleamento;

f) Constituir-se em obstáculo fisicamente incontornável ao acesso e à

circulação de veículos, desde que a edificação obedeça ao previsto no código

de obras;

g) Não permitir a segura passagem de pedestres em no mínimo 0,90

metros, totalmente livre de obstáculos;

h) A árvore estiver causando danos comprovados ao patrimônio público

ou privado, não havendo outra alternativa;

i) For de espécie não recomendada para o local;

j) Tratar-se de espécie exótica invasora, tóxica e com propagação

prejudicial comprovada.

Os procedimentos de corte e poda de árvores, seja por parte de

equipes da secretaria de meio ambiente e agricultura e/ou de equipes

terceirizadas, deverão obedecer aos critérios estabelecidos no presente plano.

A reposição é obrigatória, e será de responsabilidade do solicitante,

devendo seguir, obrigatoriamente, o previsto no item que trata do Plano de Ação

para o Plantio.

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4.2.3 PROCEDIMENTO PADRÃO A SER ADOTADO NA

REALIZAÇÃO DE PODA DE ÁRVORES PELA PREFEITURA E/OU EMPRESA

TERCEIRIZADA

A poda é uma das práticas mais importantes na manutenção de

árvores urbanas, pois proporciona o bom desenvolvimento da muda, reduz

danos causados por ventos e acidentes com a queda de galhos e mesmo da

árvore, ataques de insetos, problemas de doenças e melhora a arquitetura da

copa, evitando em muitos casos o sacrifício do espécime. São justificáveis três

tipos de poda: de formação ou educação, de manutenção ou limpeza e de

segurança.

4.2.3.1 Poda de Formação ou Educação

A poda de formação constitui-se basicamente na desbrota e inicia-se

no viveiro, prolongando-se até a espécie interromper as brotações laterais, já no

local definitivo. O objetivo é a boa formação da árvore, não permitindo o

desenvolvimento de galhos laterais até a altura de dois metros para áreas

residenciais e de três metros para áreas comerciais (primeira pernada).

Galhos baixos atrasam o desenvolvimento da árvore, atrapalham a

passagem de pedestres, danificam veículos, interceptam a iluminação dos

postes e favorecem o abrigo de marginais. Deverão, portanto, ser eliminados

precocemente. Quanto mais jovem forem retirados os brotos, menos prejuízos

sofrerão as árvores e mais fácil será o trabalho de poda e transporte deste

material.

A poda dos brotos deve ser realizada o mais cedo possível, para evitar

cicatrizes muito grandes e desnecessárias, servindo de porta de entrada para

patógenos, o que pode causar a morte da árvore, assim como a sua má

formação.

A poda de formação deve considerar o modelo arquitetônico da

espécie, considerando o futuro desenvolvimento da copa no espaço em que a

árvore está estabelecida.

Galhos que cruzarão a copa ou com inserção defeituosa deverão

igualmente ser eliminados antes que os cortes se tornem muito traumáticos.

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A poda de formação deve ser realizada por equipe específica,

iniciando sua atuação no máximo três meses após o início do plantio, retornando

ao mesmo local quatro vezes ao ano, por três anos consecutivos. Esta poda

pode ser executada pelo proprietário do imóvel, desde que orientado.

4.2.3.2 PODA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA

Consiste na retirada de galhos secos, doentes e com lesões, e

eliminação de focos de fungos e plantas parasitas. Esta poda deve ser realizada

principalmente nas árvores adultas. O objetivo é preservar a saúde das árvores

e evitar acidentes pela queda de galhos.

A equipe de manutenção e limpeza será responsável por outras

pequenas podas, como a retirada de galhos obstruindo a iluminação, cercas

elétricas, rede padrão, placas de sinalização, semáforos, etc.

Tanto a poda de limpeza como a de formação devem ser realizadas

por equipes específicas, seguindo cronograma de execução para toda área

urbana.

O trabalho realizado pelas equipes de poda de formação e de

manutenção evitará problemas futuros, com transtornos à população e economia

em mão-de-obra, combustível, ferramentas e veículos por parte do Município; o

volume de trabalho da equipe de segurança será muito menor e as árvores serão

mais saudáveis.

4.2.3.3 PODA DE SEGURANÇA

Quando as podas anteriores foram executadas incorretamente, ou

alterações do ambiente urbano incompatibilizam a copa das árvores ao seu

meio, aplica-se a poda de segurança. A finalidade desta poda é prevenir

acidentes iminentes.

Nessa fase, são removidos os galhos que estejam atrapalhando a

fiação elétrica e a iluminação pública, encostando-se a telhados, cercas elétricas

e obstruindo a visão de motoristas quanto a semáforos, esquinas e placas de

sinalização. Visa também a retirada de galhos que estejam desequilibrando a

árvore.

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Para realização dos procedimentos de poda de galhos acima de 5cm

de diâmetro deverá ser obedecido o método de três cortes, descrito a seguir:

Primeiramente faz-se um corte na parte inferior do galho, a uma

distância do tronco equivalente ao diâmetro do galho, ou no mínimo 30 cm. Este

corte não precisa ser profundo, 1/3 do diâmetro do galho é suficiente. O próprio

peso do galho dificultará a ação da serra. O segundo corte é feito na parte

superior do galho, mais distante do tronco, uns 2 a 3 cm além do corte inferior,

até a ruptura do galho. O terceiro corte visa eliminar o toco remanescente. Sem

estar sendo forçado pelo peso do galho, este corte muitas vezes deverá ser feito

de baixo para cima, preservando o colar e a crista de casca intactos.

O corte de galhos pesados sem a aplicação do método dos três cortes

provoca danos no tronco logo abaixo do galho, com descascamento ou mesmo

extração de lascas do lenho. Estas são portas de entrada para patógenos que

podem levar o espécime à morte.

Através do primeiro e segundo corte pode se dar uma direção de

queda ao galho, sendo possível assim desviar obstáculos entre o galho e o solo,

como fios de energia elétrica, telefone, beirais de telhados ou mesmo outras

plantas no solo. O procedimento deverá ser executado conforme Figura 30.

Figura 30 - Método dos Três Cortes

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Outros problemas relacionados à poda e constatados pela população

poderão ser requisitados por meio de pedido formal, protocolados na Prefeitura.

Em casos onde a árvore apresentar risco iminente de queda e/ou

empecilho a linhas de transmissão e ligação de luz à residência, o Corpo de

Bombeiros e a Copel estarão aptos à realização da poda e/ou corte. Os cortes

deverão ser comunicados imediatamente à secretaria de meio ambiente e

agricultura e justificados por escrito e com fotos.

Os resíduos de poda e corte de galhos deverão ser triturados e

direcionados prioritariamente à horta e viveiro municipal para a produção de

composto orgânico, e havendo sobras, doado a instituições públicas.

4.2.4 ESTRUTURA EXISTENTE PARA PODA E CORTE

Os motivos que levam as pessoas a solicitarem a retirada de árvores

em frente ao seu imóvel são inúmeros. Dentre os principias e mais freqüentes

estão:

✓ Adequação de calçadas;

✓ Sujeira ocasionada pelas folhas;

✓ Receio de queda;

✓ Empecilho à iluminação pública;

✓ Empecilho à entrada de veículos;

✓ Empecilho à cerca elétrica;

✓ Empecilho ao sinal de TV;

✓ Alergias;

✓ Empecilho à fachada;

✓ Excesso de sombra;

✓ Não gosta da espécie.

4.2.4.1 EQUIPES DE RETIRADA (CORTE) e PODA

A equipe de retirada (corte) possui a estrutura a seguir descrita:

EQUIPE RESPONSÁVEL PELO CORTE

01 (um) motorista;

01 (um) operador de motor;

01 (um) auxiliar de serviços gerais;

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EQUIPE RESPONSÁVEL PELO RECOLHIMENTO E TRANSPORTE DE LENHA

01 (um) motorista

03 (três) auxiliares de serviços gerais.

FERRAMENTAS E VEÍCULOS

01 (um) moto-serra .

01 (um) moto-poda.

01 (um) caminhão carroceria para recolhimento de lenha.

4.3 LEGISLAÇÃO ESPECIFICA Não existe uma legislação específica para controlar as ações e o

manejo nas árvores públicas, porém, podemos encontrar alguns artigos que se

referem especificamente as árvores de vias públicas.

O artigo 174 da Lei n. 757 de 09 de dezembro de 1996 diz:

Art. 174 É expressamente proibido, corte ou danificação de árvores ou arbustos

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nos logradouros, jardins ou parques públicos.

No Anexo VII, encontra-se a lista que deve compor a equipe técnica e

materiais necessários para a arborização Urbana de Xambrê.

4.3.1 INSTRUMENTOS DO PLANO DE ARBORIZAÇÃO -

REGRAS E NOVOS PROCEDIMENTOS REFERENTES À ARBORIZAÇÃO

URBANA

4.3.1.1 APROVAÇÃO DE PROJETOS

A fim de alinhar os atuais procedimentos de análise e aprovação de

projetos arquitetônicos e emissão de CCO (Certificado de Conclusão de Obras)

praticados pela secretaria de obras, ao presente Plano de Arborização Urbana,

será necessário o estabelecimento de novos procedimentos aos trâmites de

processos, conforme segue.

Quando para execução de obras, haver a necessidade de corte de

árvores na calçada, o projeto arquitetônico do empreendimento apresentado

para aprovação na secretaria de obras deverá, obrigatoriamente, indicar no

projeto TODAS as árvores existentes na (s) testada (s) do imóvel (eis) alvo da

obra, com CAP (Circunferência à altura do peito) superior a 15 cm.

Deverão ser destacadas as árvores que representarem, em primeiro

momento, empecilho à execução da obra, ou seja, aquelas com provável

necessidade de supressão, indicando espécie e registro fotográfico.

Em caso de não se verificar a necessidade de corte de árvores para

execução do referido projeto, o profissional responsável pelo projeto deverá

assinar uma Declaração afirmando que não haverá necessidade de pedido de

corte posterior.

4.3.1.2 EMISSÃO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS DE LOTEAMENTOS

No ato da aprovação do loteamento por parte da secretaria de obras,

o empreendedor (loteador) fica dispensado de apresentar o projeto de

arborização urbana, bem como sua implantação, conforme procedimento

existente até a presente data.

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O processo de aprovação de projetos de loteamentos por parte da

secretaria de obras, no que se refere à arborização urbana, deverá, a partir desta

data, obedecer aos seguintes procedimentos:

a) O empreendedor (loteador) deverá doar 02 (duas) mudas de árvores para

cada lote.

b) As mudas doadas deverão obedecer aos padrões determinados pela

Secretaria de Meio Ambiente, no que refere às espécies e características

físicas.

c) Quando do recebimento das mudas pela secretaria de meio ambiente e

agricultura, será emitido documento comprobatório ao loteador, o qual

deverá ser apresentado à secretaria de obras, como requisito ao

prosseguimento do processo de aprovação do loteamento.

d) O plantio no loteamento será realizado pelo loteador obedecendo os

critérios técnicos estabelecido no presente plano.

4.3.1.3 EXIGÊNCIA DE PLANTIO E/OU MANUTENÇÃO DE

ÁRVORES NA CALÇADA PÚBLICA

Será obrigatória a existência de uma árvore por testada, conforme

diretrizes a seguir:

a) Em caso de lotes unificados ou maiores que as dimensões mínimas

determinadas para o zoneamento que se situa, conforme lei de zoneamento

vigente, o número de árvores obedecerá ao espaçamento recomendado para

cada espécie, conforme determinado no presente Plano.

b) Nos casos que não se enquadrarem na letra (a), e que não possuírem

posteamento com rede, deverá ser plantada, no mínimo, uma árvore de

grande porte a cada 20 (vinte) metros, conforme determinado no presente

Plano.

c) Nos casos que se enquadrarem na letra (a), e que possuírem

posteamento com rede, deverá ser plantada, no mínimo, uma árvore de

pequeno ou médio porte a cada 12 (doze) metros.

d) Para os condomínios com testadas menores de 09 (nove) metros, o

corpo técnico da secretaria de meio ambiente e agricultura, responsável pela

arborização urbana, determinará as espécies e espaçamentos utilizados.

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Nestes casos algumas testadas poderão ficar privadas de árvores.

e) Os casos onde se verificar a existência de obstáculos tais como (placas

de sinalização, postes de iluminação, entrada de veículos, bueiros, caixas de

inspeção, hidrantes e outros equipamentos urbanos que não permitam o

plantio, deverão ser analisados pela equipe técnica da SEMA.

4.3.1.4 DA MULTA POR CORTE NÃO AUTORIZADO E DA

OBRIGATORIEDADE DO REPLANTIO

Será aplicada multa em caso de corte não autorizado. O valor da

multa dependerá da espécie, porte e localização da árvore suprimida. Os

critérios para aplicação de multa serão definidos no Projeto de Lei que institui o

Plano de Arborização.

4.4 VALIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PLANO

Serão realizados eventos de divulgação e mobilização social a fim de

garantir o caráter democrático do processo e a participação social da população

envolvida, bem como para recebimento de contribuições, por parte da sociedade.

A participação pública é definida como o conjunto de processos pelos

quais cidadãos, influenciam diretamente na tomada de decisão em processos

decisórios e auxiliam na identificação e análise das preferências dos grupos

interessados e/ou afetados por determinadas políticas e projetos.

Dessa forma, serão ouvidos diferentes segmentos da sociedade,

antes de se consolidar as estratégias de ação, por meio da realização de

consultas sistemáticas com atores não-governamentais (setor privado,

sindicatos, sociedade civil, acadêmicos).

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5. MONITORAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO

5.1 MANUENÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

O monitoramento das árvores urbanas será realizado de maneira

contínua e visa acompanhar o desenvolvimento das árvores existentes e das

mudas plantadas, observando-se e registrando-se todas as alterações

ocorridas, a fim de se fazer novo planejamento.

De uma forma geral, será realizado monitoramento durante a

implantação do plano de arborização e na fase de pós-implantação, com

aspectos relacionados ao estado geral das árvores e a receptividade da

população ao plano implantado.

Todas as ações referentes à implementação do PAUX deverão ser

registradas.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ações contempladas no presente Plano, deverão ser

implementadas conforme cronograma do item 5, que trata da Execução do plano

de arborização urbana de Xambrê, visando à obtenção de resultados a médio e

longo prazo. Uma vez concluído o cronograma de trabalho sugerido no presente

Plano, novas ações deverão ser propostas, a fim de atender os mesmos

objetivos e dar continuidade aos trabalhos. O Plano Municipal de Arborização de

Xambrê deverá prever ações contínuas e ininterruptas. Os principais resultados

a serem alcançados, a médio e longo prazo são:

❖ Aumento o número de árvores existentes, buscando a melhor relação

árvores/habitante;

❖ Conservação das árvores existentes e substituição de árvores inadequadas;

❖ Incremento no índice de área verde por habitante atual;

❖ Redução dos problemas das árvores com equipamentos urbanos;

❖ Produção de mudas de qualidade;

❖ Conservação das micro-bacias que cortam o Município de Xambrê;

❖ Aumento no potencial de absorção de águas pluviais e redução do

escoamento superficial;

❖ Diminuição da poluição atmosférica e sonora e absorção de CO2;

❖ Melhoria do micro clima, por meio da redução da temperatura e

aumento da umidade relativa do ar, bem como abrigo à fauna existente;

❖ Proporcionar mais integração dos cidadãos à arborização urbana, por

meio da participação da comunidade na definição das ruas a serem

arborizadas e definição de espécies entre as que forem apontadas como mais

adequadas aos locais.

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RESPONSÁVEL LEGAL: Waldemar dos Santos Ribeiro PREFEITO MUNICIPAL Endereço: Avenida Roque Gonzales, 480 CEP: 87.535-000 Xambrê - Paraná

Waldemar dos Santos Ribeiro

Prefeito Municipal TÉCNICO RESPONSAVÉL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: DALIANE GOMES BATISTA ZAINA ENGENHEIRA AGRÔNOMA - CREA – 100736/D Endereço: Prolong. Da Av. Duque de Caxias N°S/N CEP: 87.560-000 Iporã – Paraná

Daliane Gomes Batista Zaina

Engenheira Agrônoma CREA – 100736/D

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REFERÊNCIAS CONSULTADAS

CREA. Série de Cadernos Temáticos do CREA – Caderno de Arborização Urbana.

COMITÊ DE TRABALHO INTERINSTITUCIONAL PARA ANÁLISE DOS PLANOS MUNICIPAIS DE ARBORIZAÇÃO URBANA NO ESTADO DO PARANÁ. Manual para elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana. Paraná: Maio de 2012.

COPEL. Arborização de vias públicas: Guia para os municípios. Curitiba: 2010.

EMBRAPA. Arborização Urbana e Produção de Mudas de Essências Florestais Nativas em Corumbá, MS. Corumbá: 2002.

EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Restauração da mata atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. 2a ed. Colombo PR – 2002.

IPARDES. Caderno Estatístico do Município de Xambrê. Paraná: Fevereiro 2019.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3a ed. Nova Odessa: Plantarum. São Paulo, 2000. v.1.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2a ed. Nova Odessa: Plantarum. São Paulo, 1998. v.2

SEITZ, RUDI ARNO. A Poda de Árvores Urbanas: 1º Curso em Treinamento sobre Poda em Espécies Arbóreas Florestais e de Arborização Urbana. Piracicaba: 1996.

SPVS – SOCIEDADE DE PESQUISA EM VIDA SELVAGEM E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Manual para recuperação da reserva florestal legal. Curitiba, FNMA, 1996. 84p.

DE ANGELIS NETO, Generoso; DE ANGELIS, Bruno Luiz Domingos. Os instrumentos urbanísticos e a arborização urbana. In: Congresso Brasileiro de Arborização Urbana 5. 2000, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Arborização urbana, 2000. DEPARTAMENTO DE PARQUES E JARDINS – DPJ/ Prefeitura Municipal de Curitiba Arborização urbana da Cidade de Curitiba. Curitiba – PMC, 1977. 6p. DETZEL V. A. Avaliação Monetária e de Conscientização Pública sobre Arborização Urbana: Aplicação Metodológica à Situação de Maringá – Pr .

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Curitiba, UFPR, 1993. 83 p. (Tese de Mestrado. Universidade Federal do Paraná - Curso de Pós – Graduação em Engenharia Florestal) DWYER, J W. Assessing the benefits and cost of the urban forest. Journal of Arboriculture, 18(5): 1992. DOMINGUES, Z. H. Produção de mudas para Arborização Urbana. In. Encontro Nacional sobre Arborização Urbana 2. Anais. Maringá PMM, 1987. 236 p: 9-19 GREY, G. W. & DENEKE, F. J. Urban forestry. New York, John Wiley, 1978. 279 p. GRIFFITH, J. J. & SILVA, S. M. F. da. Mitos e métodos no planejamento de sistemas de áreas verdes. In: Encontro Nacional Sobre Arborização Urbana, 2., Maringá, 1987. Anais. Maringá, 1987. P. 34 - 42 JOHNSTONE, R. A. Management techineques for utility trees maintenance.J. Arb., 9(1): 17 – 20, 1983 JORNAL HOJE DE MARINGÁ - O Verde Perde seu Vigor em Maringá, 3 de fevereiro de 2002. JUNIOR A. P. Planejamento da Arborização Urbana Visando a Eletrificação e as Redes de Distribuição. II Encontro Nacional sobre Arborização Urbana. Maringá- PR, 1987, 58 – 67 p.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras – 2 edição – Nova Odesa – SP: Editora Plantarum, 1998. LOMBARDO, M. A. Terceiro Encontro Nacional Arborização Urbana. FUPEF. Curitiba, 1990 p. 1-13. MARTINS, Ruth Aparecida Favorin. Avaliação Quali-Quantitativa da Arborização Urbana da Área Central de Cruzeiro do Oeste – Pr. Cruzeiro do Oeste, 1995. Monografia (Especialista em Planejamento Geo-Ambiental)- Universidade Estadual de Maringá. MAYER, R. & ULRICH, B. Conclusions on the filtering action of Forest from ecosystem analysis. Decol. Plant., 9 (2): 157-168, 1974 MENEZES C. L. Desenvolvimento Urbano e Meio ambiente a experiência de Curitiba. São Paulo. Editora Papirus. 1996. MILANO, M. S. Avaliação Quali-Quantitativa e manejo da Arborizaçào Urbana: Exemplo de Maringá –PR. Curitiba, UFPR, 1988, 120 p. (Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná). MILANO, M. S. Curso de manejo de áreas silvestres. Curitiba, FUPEF, 1983. 102 p.

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ANEXOS

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ANEXO I

MAPAS DAS ZONAS DO INVENTARIO

Zona 01 Cidade Xambrê

Zona 02 Distrito de Casa Branca

Zona 03 Distrito de Elisa

Zona 04 Distrito de Pindorama

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ANEXO II

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA POR LOGRADOURO

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Registros cadastrados Q.

Registr

os

Nome Logradouro

Z01 Sede Ciadade de Xambrê

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

17 Av. Jaime Canete

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

14 Av. Jaime Canete

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 08 Av. Jaime Canete

Cedro-rosa ( Cedrela fissilis Vell.) (nativa) (Nat.) (MELIACEAE) 04 Av. Jaime Canete

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 03 Av. Jaime Canete

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 03 Av. Jaime Canete

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Travessa São Luiz

Eucalipto ( Eucaliptus spp.) (ex-BR) (Inv.) (MYRTACEAE) 04 Rua 1º de Maio

Amendoimarachis hypogaea L. 03 Rua 1º de Maio

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

02 Rua 1º de Maio

Cedro-rosa ( Cedrela fissilis Vell.) (nativa) (Nat.) (MELIACEAE) 01 Rua 1º de Maio

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Rua 1º de Maio

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

55 Av. Paraná

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

19 Av. Paraná

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 14 Av. Paraná

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

13 Av. Paraná

Sete Copa (Terminalia catappa.) 05 Av. Paraná

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

04 Av. Paraná

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 03 Av. Paraná

Mangubeirapachira 96ngustif Aubl. 01 Av. Paraná

Cedro-rosa ( Cedrela fissilis Vell.) (nativa) (Nat.) (MELIACEAE) 01 Av. Paraná

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Av. Paraná

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

06 Cohapar I e II

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 02 Cohapar I e II

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.) 01 Cohapar I e II

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(BIGNONIACEAE)

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Cohapar I e II

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Cohapar 3 R. Proje.

C

Acacia Mangiun Racosperma mangium. 01 Cohapar 3 R. Proje.

C

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Cohapar 3 R. Proje.

C

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

36 Rua 7 de Setembro

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

22 Rua 7 de Setembro

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

07 Rua 7 de Setembro

Sete Copa (Terminalia catappa.) 06 Rua 7 de Setembro

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 05 Rua 7 de Setembro

Legustre (Ligustrum lucidum) 04 Rua 7 de Setembro

Tipuana tipu (Benth.) (Kuntze) 04 Rua 7 de Setembro

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

03 Rua 7 de Setembro

Palmeira Fenix (Phoenix roebelenii)(PALMACEAE) 02 Rua 7 de Setembro

Ipê-branco ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Rua 7 de Setembro

Palmeira-cica ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

02 Rua 7 de Setembro

Mangubeira Pachira 97ngustif Aubl. 01 Rua 7 de Setembro

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua 7 de Setembro

Goiabeira ( Psidium guajava L.) (ex-BR) (Inv.) (MYRTACEAE) 01 Rua 7 de Setembro

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

01 Rua 7 de Setembro

Pinheirinho(Araucaria 97ngustifólia) 01 Rua 7 de Setembro

Inga (edulis) 01 Rua 7 de Setembro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

03 Rua Angelo Arouca

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Angelo Arouca

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua Angelo Arouca

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.) 49 Rua dos

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

(BIGNONIACEAE) Bandeirantes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

09 Rua dos

Bandeirantes

Palmeira-cica ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

05 Rua dos

Bandeirantes

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 03

Rua dos

Bandeirantes

Goiabeira ( Psidium guajava L.) (ex-BR) (Inv.) (MYRTACEAE) 01 Rua dos

Bandeirantes

Ipê-amarelo ( Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A. DC.) Standl.) (ex-

FES PR) (Des.) (BIGNONIACEAE)

01 Rua dos

Bandeirantes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

54 Rua João Pessoa

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 09 Rua João Pessoa

Sete Copa (Terminalia catappa.) 08 Rua João Pessoa

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

03 Rua João Pessoa

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua João Pessoa

Astrapeia (Schinus terebinthifolius Raddi) 02 Rua João Pessoa

Jamelão (Syzygium jambolanum) 02 Rua João Pessoa

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Rua João Pessoa

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua João Pessoa

Paineira (Ceibas speciosae) 01 Rua João Pessoa

Santa Barbara(Melia azedarach) 01 Rua João Pessoa

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua João Pessoa

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

24 Rua Manoel de

Moraes

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

19 Rua Manoel de

Moraes

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

12 Rua Manoel de

Moraes

Jamelão (Syzygium jambolanum) 07 Rua Manoel de

Moraes

Pinheirinho (Araucaria 98ngustifólia) 02 Rua Manoel de

Moraes

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua Manoel de

Moraes

Seringueira Chineza(Hevea brasiliensis M. Arg) 02 Rua Manoel de

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Moraes

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua Manoel de

Moraes

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Rua Manoel de

Moraes

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Manoel de

Moraes

Mangubeira (Pachira 99ngustif Aubl.) 01 Rua Manoel de

Moraes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

24 Jardim PR. R. Proj. B

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

09 Rua São Paulo

Palmeira-cica ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

05 Rua São Paulo

Palmeira-de-leque ( Latania lontaroides (Gaertn.) H.E. Moore) (ex-

BR) (Des.) (ARECACEAE)

01 Rua São Paulo

Mangubeira (Pachira 99ngustif Aubl.) 01 Rua São Paulo

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua São Paulo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua São Paulo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

02 Travessa Goias

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Travessa Goias

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Travessa Goias

Ipê-amarelo ( Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A. DC.) Standl.) (ex-

FES PR) (Des.) (BIGNONIACEAE)

01 Travessa Goias

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

10 Av. Papa Pio XII

Palmeira Fenix (Phoenix roebelenii)(PALMACEAE) 01 Av. Papa Pio XII

Palmeira-de-leque ( Latania lontaroides (Gaertn.) H.E. Moore) (ex-

BR) (Des.) (ARECACEAE)

01 Av. Papa Pio XII

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

22 Praça Antonio F. F.

da Costa

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

11 Praça Antonio F. F.

da Costa

Coqueiro (Cocos nucifera) 08 Praça Antonio F. F.

da Costa

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

07 Praça Antonio F. F.

da Costa

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 04 Praça Antonio F. F.

da Costa

Primavera ( Bougainvillea glabra Choisy) (nativa) (Nat.)

(NYCTAGINACEAE)

03 Praça Antonio F. F.

da Costa

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 02 Praça Antonio F. F.

da Costa

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Praça Antonio F. F.

da Costa

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Praça Antonio F. F.

da Costa

Palmeira scariotacaryota mitis 01 Praça Antonio F. F.

da Costa

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

69 Av. Alberto Byington

Pinheirinho (Araucaria 100ngustifólia) 61 Av. Alberto Byington

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

21 Av. Alberto Byington

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

17 Av. Alberto Byington

Fícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 12 Av. Alberto Byington

Mangubeira (Pachira 100ngustif Aubl.) 10 Av. Alberto Byington

Sete Copa (Terminalia catappa.) 06 Av. Alberto Byington

Tipuana ( Tipuana tipu (Benth.) Kuntze) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Av. Alberto Byington

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Av. Alberto Byington

Pata de Vaca(Bauhinia spp.) 02 Av. Alberto Byington

Primavera ( Bougainvillea glabra Choisy) (nativa) (Nat.)

(NYCTAGINACEAE)

02 Av. Alberto Byington

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 02 Av. Alberto Byington

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 01 Av. Alberto Byington

Perobaaspidosperma polyneuron Muell 01 Av. Alberto Byington

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Av. Alberto Byington

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Av. Alberto Byington

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

51 Av. Ramiro Theis

Extremosa Vermelha (Lagerstroemia indica L.) 13 Av. Ramiro Theis

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Av. Ramiro Theis

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Av. Ramiro Theis

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 03 Av. Ramiro Theis

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 02 Av. Ramiro Theis

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Av. Ramiro Theis

Pitangueira ( Eugenia uniflora L.) (nativa) (Nat.) (MYRTACEAE) 01 Av. Ramiro Theis

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Av. Ramiro Theis

Mangubeira (Pachira 101ngustif Aubl.) 01 Av. Ramiro Theis

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

28 Rua Jaqueline M.

Vidote

Magnolia (Magnolia liliflora) 11 Rua Jaqueline M.

Vidote

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Rua Jaqueline M.

Vidote

Mangubeira (Pachira 101ngustif Aubl.) 02 Rua Jaqueline M.

Vidote

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Rua Jaqueline M.

Vidote

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

20 Praça do Cristo

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 06 Praça do Cristo

Pinheirinho (Araucaria 101ngustifólia) 05 Praça do Cristo

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

04 Praça do Cristo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Praça do Cristo

Pinheiro japonez 02 Praça do Cristo

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

02 Praça do Cristo

101ícus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 02 Praça do Cristo

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Praça do Cristo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

49 Rua Chile

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

11 Rua Chile

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 08 Rua Chile

Pinheirinho (Araucaria 101ngustifólia) 03 Rua Chile

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Rua Chile

Mangubeira (Pachira 102ngustif Aubl.) 02 Rua Chile

Legustre (Ligustrum lucidum) 02 Rua Chile

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 02 Rua Chile

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

01 Rua Chile

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Chile

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Chile

Jamelão (Syzygium jambolanum) 01 Rua Chile

Extremosa Vermelha (Lagerstroemia indica L.) 01 Rua Chile

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Rua Chile

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

09 Rua Espirito Santo

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 05 Rua Espirito Santo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Rua Espirito Santo

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua Espirito Santo

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Rua Espirito Santo

Pinheirinho (Araucaria 102ngustifólia) 02 Rua Espirito Santo

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua Espirito Santo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

05 Rua José Maldonado

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua José Maldonado

Mangubeira (Pachira 102ngustif Aubl.) 11 Rua Mexico

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.)

(CHRYSOBALANACEAE)

07 Rua Mexico

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

06 Rua Mexico

Pinheirinho (Araucaria 102ngustifólia) 06 Rua Mexico

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Rua Mexico

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

04 Rua Mexico

Palmeira-de-leque ( Latania lontaroides (Gaertn.) H.E. Moore) (ex-

BR) (Des.) (ARECACEAE)

02 Rua Mexico

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 17 Rua Prudente de

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Moraes

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 03 Rua Prudente de

Moraes

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua Prudente de

Moraes

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Rua Prudente de

Moraes

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Rua Prudente de

Moraes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 12 Terminal Rodoviario

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

06 Terminal Rodoviario

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Terminal Rodoviario

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

04 Terminal Rodoviario

Canafistulapeltophorum-dubium 04 Terminal Rodoviario

Magnolia (Magnolia liliflora) 03 Terminal Rodoviario

Palmeira Fenix (Phoenix roebelenii)(PALMACEAE) 03 Terminal Rodoviario

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Terminal Rodoviario

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 02 Terminal Rodoviario

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Terminal Rodoviario

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 18 Travessa Matogrosso

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Travessa Matogrosso

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 11 Travessa Tocantins

Mangubeira (Pachira 103ngustif Aubl.) 03 Travessa Tocantins

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Travessa Tocantins

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Travessa Tocantins

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Travessa Tocantins

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 14 Rua Brasilia

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

08 Rua Brasilia

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

04 Rua Brasilia

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 02 Rua Brasilia

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.) 01 Rua Brasilia

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

(BIGNONIACEAE)

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 07 Praça Tiradentes

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 06 Praça Tiradentes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 15 Av. Marechal Can.

Rondon

Legustre (Ligustrum lucidum) 07 Av. Marechal Can.

Rondon

Ipe Rosa( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Av. Marechal Can.

Rondon

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Av. Marechal Can.

Rondon

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 03 Av. Marechal Can.

Rondon

Coco (Cocos nucífera L.) 02 Av. Marechal Can.

Rondon

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Av. Marechal Can.

Rondon

Pinhaannona squamosa L 02 Av. Marechal Can.

Rondon

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 02 Av. Marechal Can.

Rondon

Ipê-branco ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Av. Marechal Can.

Rondon

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Av. Marechal Can.

Rondon

Jaqueira ( Artocarpus heterophyllus Lam.) (ex-BR) (Inv.)

(MORACEAE)

01 Av. Marechal Can.

Rondon

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 01 Av. Marechal Can.

Rondon

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Av. Marechal Can.

Rondon

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

37 Av. Roque Gonzales

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 17 Av. Roque Gonzales

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 09 Av. Roque Gonzales

Palmeira Fenix (Phoenix roebelenii)(PALMACEAE) 07 Av. Roque Gonzales

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

06 Av. Roque Gonzales

Ipe Rosa ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Av. Roque Gonzales

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Av. Roque Gonzales

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 38 Cohapar 3 R. Proje. B

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Cohapar 3 R. Proje. B

Sete Copa (Terminalia catappa.) 03 Cohapar 3 R. Proje. B

Mangubeira (Pachira 105ngustif Aubl.) 02 Cohapar 3 R. Proje. B

Jamelão (Syzygium jambolanum) 22 Praça da Gruta

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 11 Praça da Gruta

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

07 Praça da Gruta

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 06 Praça da Gruta

Pinheirinho (Araucaria 105ngustifólia) 06 Praça da Gruta

Legustre (Ligustrum lucidum) 05 Praça da Gruta

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 04 Praça da Gruta

Eureka Bambu (Bambusa oldhamii) 03 Praça da Gruta

Palmeira-imperial ( Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook) (ex-BR)

(Int.) (ARECACEAE)

02 Praça da Gruta

Ipe Rosa ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Praça da Gruta

Farinha seca (Albizia hasslerii (Chodat) Burr. (nativa) (Nat.)

(MIMOSACEAE)

01 Praça da Gruta

Tipuana ( Tipuana tipu (Benth.) Kuntze) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Praça da Gruta

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 37 Rua 16 de Julho

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

08 Rua 16 de Julho

Palmeira japonezalicuala grandis 06 Rua 16 de Julho

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua 16 de Julho

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 02 Rua 16 de Julho

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua 16 de Julho

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 52 Rua Cristovão

Colombo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

25 Rua Cristovão

Colombo

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

06 Rua Cristovão

Colombo

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 05 Rua Cristovão

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Colombo

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

05 Rua Cristovão

Colombo

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua Cristovão

Colombo

Mangubeira (Pachira 106ngustif Aubl.) 02 Rua Cristovão

Colombo

Legustre (Ligustrum lucidum) 01 Rua Cristovão

Colombo

Espatodiaspathodea campanulata 01 Rua Cristovão

Colombo

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua Cristovão

Colombo

Acacia Mangiu – (Racosperma mangiun) 01 Rua Cristovão

Colombo

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Cristovão

Colombo

Astrapeia (Schinus terebinthifolius Raddi) 01 Rua Cristovão

Colombo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 21 Rua Florianopolis

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 07 Rua Florianopolis

Sete Copa (Terminalia catappa.) 06 Rua Florianopolis

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

04 Rua Florianopolis

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 04 Rua Florianopolis

Palmeira Japoneza Licuala grandis 03 Rua Florianopolis

Magnolia (Magnolia liliflora) 03 Rua Florianopolis

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua Florianopolis

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua Florianopolis

Mangubeira (Pachira 106ngustif Aubl.) 01 Rua Florianopolis

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 13 Rua Lodovico Delai

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Lodovico Delai

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Lodovico Delai

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 04 Jardim. PR. R. Proj. A

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 37 Rua São João

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

07 Rua São João

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 06 Rua São João

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua São João

Espatodia Spathodea campanulata 03 Rua São João

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 03 Rua São João

Sete Copa (Terminalia catappa.) 03 Rua São João

Palmeira Japoneza Licuala grandis 03 Rua São João

Amendoim Arachis hypogaea L. 01 Rua São João

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Rua São João

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua São João

Coqueiro (Cocos nucifera) 01 Rua São João

Jaqueira ( Artocarpus heterophyllus Lam.) (ex-BR) (Inv.)

(MORACEAE)

01 Rua São João

Cassia Rosa (Cassia grandis L. F.) (EX-PR) (Des) (FABACEAE) 01 Rua São João

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Travessa Alagoas

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Travessa Alagoas

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Travessa Alagoas

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 01 Travessa Alagoas

Sapuva(machaerium stipitatum) 03 Travessa Minas

Gerais

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 02 Travessa Minas

Gerais

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Travessa Minas

Gerais

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Travessa Minas

Gerais

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Travessa Minas

Gerais

Zona 02 Distrito de Casa Branca

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 97 Av. Brasil

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

24 Av. Brasil

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 12 Av. Brasil

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 05 Av. Brasil

Sete Copa (Terminalia catappa.) 04 Av. Brasil

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

03 Av. Brasil

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Av. Brasil

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Magnolia (Magnolia liliflora) 02 Av. Brasil

Legustre (Ligustrum lucidum) 02 Av. Brasil

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Av. Brasil

Mangubeira (Pachira 108ngustif Aubl.) 01 Av. Brasil

Canafistula Peltophorum-dubium 01 Av. Brasil

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

01 Av. Brasil

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Av. Brasil

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 31 Rua 7 de Setembro

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

07 Rua 7 de Setembro

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 07 Rua 7 de Setembro

Sete Copa (Terminalia catappa.) 03 Rua 7 de Setembro

Outros 02 Rua 7 de Setembro

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 01 Rua 7 de Setembro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 10 Rua Alagoas

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Alagoas

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 10 Rua Antonio Cestari

Ipe Rosa ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Rua Goias

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Rua Goias

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 26 Rua Minas Gerais

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Rua Minas Gerais

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

02 Rua Minas Gerais

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua Minas Gerais

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 13 Rua Pernambuco

Sete Copa (Terminalia catappa.) 06 Rua Pernambuco

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 05 Rua Pernambuco

Falsa-murta ( Murraya paniculata (L.) Jack) (ex-BR) (Int.)

(RUTACEAE)

05 Rua Pernambuco

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 02 Rua Pernambuco

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua Pernambuco

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Pernambuco

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 08 Rua Rio Grande do

Norte

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 23 Av. Paraná

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

12 Av. Paraná

Cedrinho( Cedrela fissilis Vell.) 06 Av. Paraná

Jambolãosyzygium cumini (L.) (Skeels) 01 Av. Paraná

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Av. Paraná

Inga (edulis) 01 Av. Paraná

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Av. Paraná

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 14 Rua 12 de Janeiro

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua 12 de Janeiro

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua 12 de Janeiro

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua 12 de Janeiro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 12 Rua Ademar de

Barros

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 11 Rua Bahia

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

04 Rua Bahia

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

02 Rua Bahia

Mangubeira (Pachira 109ngustif Aubl.) 02 Rua Bahia

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua Bahia

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Bahia

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 16 Rua João Pessoa

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

06 Rua João Pessoa

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 60 Rua Rio Grande do

Sul

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua Rio Grande do

Sul

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Segingueira chineza 04 Rua Rio Grande do

Sul

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

02 Rua Rio Grande do

Sul

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 22 Praça da Igreja

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Praça da Igreja

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 35 Rua 15 de Novembro

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua 15 de Novembro

Sete Copa (Terminalia catappa.) 03 Rua 15 de Novembro

Mangubeira (Pachira 110ngustif Aubl.) 02 Rua 15 de Novembro

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua 15 de Novembro

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua 15 de Novembro

Legustre (Ligustrum lucidum) 01 Rua 15 de Novembro

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua 15 de Novembro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 09 Rua Agostinho

Mendonça

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 01 Rua Agostinho

Mendonça

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua Constantino A.

Barroso

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 02 Rua Constantino A.

Barroso

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Constantino A.

Barroso

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Constantino A.

Barroso

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 19 Rua Particular

Magnolia (Magnolia liliflora) 04 Rua Pres. Cast.

Branco

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 03 Rua Pres. Cast.

Branco

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 01 Rua Pres. Cast.

Branco

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Rua Pres. Cast.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Branco

Quaresmeira ( Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) (ex-FES PR)

(Int.) (MELASTOMATACEAE)

01 Rua Pres. Cast.

Branco

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua Pres. Cast.

Branco

Zona 03 Distrito de Eliza

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

10 Av. Brasil

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 08 Av. Brasil

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 76 Rua Alagoas

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

07 Rua Alagoas

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 19 Rua das Orquideas

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 11 Rua Maceio

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Rua Maceio

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Rua Maceio

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Maceio

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 11 Rua Paraná

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Rua Paraná

Ipe Rosa ( Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Rua Paraná

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

05 Rua Paraná

Eucalipto ( Eucaliptus spp.) (ex-BR) (Inv.) (MYRTACEAE) 35 Rua Rio Grande do

Sul

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 07 Rua Rio Grande do

Sul

Santa Barbara (Melia azedarach) 01 Rua Rio Grande do

Sul

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 06 Travessa Amazonas

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Travessa Amazonas

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 01 Travessa Amazonas

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.) 01 Travessa Amazonas

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

(CAESALPINIACEAE)

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Travessa Amazonas

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Travessa Amazonas

Mangubeira (Pachira 112ngustif Aubl.) 01 Travessa Amazonas

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 04 Av. Ver. Waldemar M.

de Novaes

Sete Copa (Terminalia catappa.) 03 Av. Ver. Waldemar M.

de Novaes

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Av. Ver. Waldemar M.

de Novaes

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 22 Rua Anoquias J. da

Silva

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Anoquias J. da

Silva

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Rua Anoquias J. da

Silva

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 34 Rua Espirito Santo

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

12 Rua Espirito Santo

Magnolia (Magnolia liliflora) 03 Rua Espirito Santo

Seringueira Chineza (Hevea brasiliensis M. Arg) 03 Rua Espirito Santo

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 03 Rua Espirito Santo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua Espirito Santo

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua Espirito Santo

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Espirito Santo

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 01 Rua Espirito Santo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 22 Rua Mato Grosso

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

03 Rua Mato Grosso

Aroeira-salso ( Schinus molle L.) (ex-FES PR) (Des.)

(ANACARDIACEAE)

02 Rua Mato Grosso

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua Mato Grosso

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Mato Grosso

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 01 Rua Mato Grosso

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Mato Grosso

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.) 01 Rua Mato Grosso

Page 113: PLANO MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ · 2021. 4. 28. · Plano de Arborização Urbana. O Plano de Arborização Urbana constitui-se em um instrumento de caráter técnico,

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

(BIGNONIACEAE)

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 25 Rua Primavera

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 51 Rua São Paulo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

12 Praça da Igreja

Magnolia (Magnolia liliflora) 05 Praça da Igreja

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 34 Rua Bahia

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

11 Rua Bahia

Sete Copa (Terminalia catappa.) 02 Rua Bahia

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Bahia

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Bahia

Mangubeira (Pachira 113ngustif Aubl.) 01 Rua Bahia

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 06 Rua Goias

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 04 Rua Pará

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 02 Rua Pará

Ipê-roxo ( Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) (nativa) (Nat.)

(BIGNONIACEAE)

01 Rua Pará

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Pará

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

53 Rua Rio de Janeiro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 42 Rua Rio de Janeiro

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

05 Rua Rio de Janeiro

Pata de Vaca (Bauhinia spp.) 03 Rua Rio de Janeiro

Ficus ( Ficus benjamina L.) (ex-BR) (Int.) (MORACEAE) 03 Rua Rio de Janeiro

Espatodia Spathodea campanulata 03 Rua Rio de Janeiro

Magnolia (Magnolia liliflora) 02 Rua Rio de Janeiro

Paineirinha (Ceibas speciosae) 01 Rua Rio de Janeiro

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Rio de Janeiro

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 03 Travessa Tocantins

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Travessa Tocantins

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.) 01 Travessa Tocantins

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

(CAESALPINIACEAE)

Cassia Amarela (Cassia grandis L. F.) (EX-PR) (Des)

(FABACEAE)

01 Travessa Tocantins

Zona 04 Distrito de Pindorama

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 10 Av Brasilia

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Av Brasilia

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Av Brasilia

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 15 Rua Belo Horizonte

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua Belo Horizonte

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

04 Rua Belo Horizonte

Espatodia Spathodea campanulata 03 Rua Belo Horizonte

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Rua Belo Horizonte

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua Belo Horizonte

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Belo Horizonte

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

08 Rua São Paulo

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 04 Rua São Paulo

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 01 Rua São Paulo

Magnolia (Magnolia liliflora) 01 Rua São Paulo

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

01 Rua Belem

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Belem

Abacateiro ( Persea americana Mill.) (ex-BR) (Est.) (LAURACEAE) 01 Rua Belem

Sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides Benth.) (ex-PR) (Des.)

(CAESALPINIACEAE)

13 Rua Vitoria

Oiti ( Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) (ex-FES PR) (Des.) 09 Rua Vitoria

Ameixa (Prunus salicina) 07 Rua Vitoria

Mangueira ( Mangifera indica) (ex-BR) (Inv.) (ANACARDIACEAE) 02 Rua Vitoria

Flamboyant ( Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.) (ex-BR) (Int.)

(CAESALPINIACEAE)

02 Rua Vitoria

Sete Copa (Terminalia catappa.) 01 Rua Vitoria

Page 115: PLANO MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ · 2021. 4. 28. · Plano de Arborização Urbana. O Plano de Arborização Urbana constitui-se em um instrumento de caráter técnico,

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

ANEXO III

LISTA DE LOCALIZAÇÃO DAS ÁRVORES A SEREM REMOVIDAS NAS VIAS E

PRAÇAS DE XAMBRÊ-PR (FEVEREIRO 2019)

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PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE XAMBRÊ - FEVEREIRO DE 2019

Código ID Logradouro Espécies Reposiçã

o

Urgência

Remoção

Z01Q44L044A01 Av. Jaime Canet Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q44L045A03 Av. Jaime Canet Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q44L046A03 Av. Jaime Canet Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q45L08A08 Av. Jaime Canet Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q45L08A03 Av. Jaime Canet Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q45L06A03 Av. Jaime Canet Ficus Indicada menor urgência

Z01Q45L07A03 Av. Jaime Canet Ficus Indicada menor urgência

Z01Q45L09A03 Av. Jaime Canet Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L220A01 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L221A02 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L223A03 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L224A04 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L225A05 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L228A06 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L229A07 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L231A08 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L234A09 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L235A10 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L236A11 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L237A12 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L239A13 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L242A14 Av. Paraná Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L241A15 Av. Paraná Oiti Não

indicada

urgente

Z01Q41L222A16 Av. Paraná Oiti Indicada urgente

Z01Q41L226A17 Av. Paraná Oiti Não

indicada

menor urgência

Z01Q41L227A18 Av. Paraná Oiti Indicada urgente

Z01Q41L230A19 Av. Paraná Oiti Indicada urgente

Z01Q41L232A20 Av. Paraná Sibipiruna Indicada urgente

Z01Q41L233A21 Av. Paraná Sibipiruna Indicada urgente

Z01Q41L238A22 Av. Paraná Eureka

Bambu

Indicada urgente

Z01Q41L243A23 Av. Paraná Eureka

Bambu

Indicada urgente

Z01Q41L25A24 Av. Paraná Oiti Indicada urgente

Z01Q17L170A01 Rua Sete de Setembro Ficus Indicada menor urgência

Z01Q17L172A02 Rua Sete de Setembro Legustre Indicada menor urgência

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Z01Q17L174A03 Rua Sete de Setembro Legustre Indicada menor urgência

Z01Q17L178A04 Rua Sete de Setembro Legustre Indicada menor urgência

Z01Q17L761A05 Rua Sete de Setembro Goiabeira Indicada menor urgência

Z01Q143L68A01 Rua 1º de Maio Eucalipto Indicada urgente

Z01Q143L70A02 Rua 1º de Maio Eucalipto Indicada urgente

Z01Q146L135A03 Rua 1º de Maio Eucalipto Indicada urgente

Z01Q146L136A04 Rua 1º de Maio Eucalipto Indicada urgente

Z01Q63L14A01 Rua João Pessoa Ficus Indicada menor urgência

Z01Q148L215A01 Rua Manoel de Moraes Ficus Indicada menor urgência

Z01Q40L101A01 Rua São Paulo Ficus Indicada menor urgência

Z01Q63L14A01 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A02 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A03 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A04 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A05 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A06 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A07 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A08 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A09 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A10 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A11 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L14A12 Av. Alberto Byington Ficus Indicada menor urgência

Z01Q24L37A01 Av. Alberto Byington Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q15L419A01 Av. Ramiro Theis Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q41L76A02 Av. Ramiro Theis Eureka

Bambu

Indicada extrema

urgência

Z01Q33L72A01 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L74A02 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L86A03 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L88A04 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L90A05 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L94A06 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L96A07 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L99A08 Rua Chile Ficus Indicada menor urgência

Z01Q33L102A09 Rua Chile Legustre Indicada menor urgência

Z01Q33L108A10 Rua Chile Legustre Indicada menor urgência

Z01Q41L115A01 Rua Espirito Santo Ficus Indicada menor urgência

Z01Q41L116A02 Rua Espirito Santo Ficus Indicada menor urgência

Z01Terminal

RodoviárioA01

Terminal Rodoviário Mangueira Indicada menor urgência

Z01Terminal Terminal Rodoviário Sibipiruna Indicada menor urgência

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RodoviárioA02

Z01Terminal

RodoviárioA03

Terminal Rodoviário Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Terminal

RodoviárioA04

Terminal Rodoviário Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q58L18A01 Travessa Mato Grosso Oiti Indicada extrema

urgência

Z01Q58L19A02 Travessa Mato Grosso Oiti Indicada urgente

Z01Q58L20A03 Travessa Mato Grosso Oiti Indicada extrema

urgência

Z01Q58L21A04 Travessa Mato Grosso Oiti Indicada extrema

urgência

Z01Q58L22A05 Travessa Mato Grosso Oiti Não

indicada

menor urgência

Z01Q58L23A06 Travessa Mato Grosso Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L17A01 Travessa Tocantins Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L18A02 Travessa Tocantins Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L19A03 Travessa Tocantins Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L22A04 Travessa Tocantins Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L25A05 Travessa Tocantins Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L28A06 Travessa Tocantins Mangueira Indicada menor urgência

Z01Q05L02A01 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L03A02 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L04A03 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L05A04 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L06A05 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L07A06 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L08A07 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q05L09A08 Rua Brasilia Oiti Indicada menor urgência

Z01Q61L248A01 Av. Mal. Candido Rondon Mangueira Indicada menor urgência

Z01Q61L245A02 Av. Mal. Candido Rondon Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q62L28A01 Av. Mal. Candido Rondon Oiti Indicada menor urgência

Z01Q62L29A02 Av. Mal. Candido Rondon Oiti Indicada menor urgência

Z01Q62L230A03 Av. Mal. Candido Rondon Oiti Indicada menor urgência

Z01Q62L238A04 Av. Mal. Candido Rondon Oiti Indicada menor urgência

Z01Q62L240A05 Av. Mal. Candido Rondon Oiti Indicada menor urgência

Z01Q67L419A01 Av. Mal. Candido Rondon Legustre Indicada menor urgência

Z01Q67L293A02 Av. Mal. Candido Rondon Legustre Indicada menor urgência

Z01Q63L215A01 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q63L216A02 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q63L217A03 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q63L219A04 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

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Z01Q63L221A05 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q63L222A06 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q63L223A07 Av. Roque Gonzales Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L04A01 Rua Pojetada B Oiti Não

indicada

menor urgência

Z01Q38L06A02 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L09A03 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L01A04 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L02A05 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L12A06 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L17A07 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Q38L19A08 Rua Pojetada B Oiti Indicada menor urgência

Z01Praça da GrutaA01 Praça da Gruta Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Praça da GrutaA02 Praça da Gruta Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Q13L585A01 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q13L578A02 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q13L427A03 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q13L87A04 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q17L567A01 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q17L419A02 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q17L157A03 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q17L168A04 Rua 16 de Julho Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q25L43A01 Rua Cristovão Colombo Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q25L55A02 Rua Cristovão Colombo Sibipiruna Indicada menor urgência

Z01Q15L145A01 Rua São João Abacateiro Indicada menor urgência

Z01Q72L284A01 Travessa Alagoas Abacateiro Indicada menor urgência

Z01Q73L761A01 Rua dos Bandeirantes Goiabeira Indicada menor urgência

Z01Q73L865A01 Rua dos Bandeirantes Abacateiro Indicada menor urgência

Z01Praça PrincipalA01 Praça Principal Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Praça PrincipalA02 Praça Principal Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Praça PrincipalA03 Praça Principal Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Praça PrncipalA04 Praça Principal Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z01Praça do CristoA01 Praça do Cristo Eureka

Bambu

Indicada menor urgência

Z02Q15L16A01 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q15L3A02 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q15L12A03 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

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Z02Q15L1530A04 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q15L520A05 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q19L648A01 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q19L1480A02 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q19L1476A03 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q19L1460A04 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q19L610A05 Av. Brasil Oiti Indicada menor urgência

Z02Q12L510A01 Av. Brasil Legustre Indicada menor urgência

Z02Q06L408A01 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z02Q06L1020A02 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z02Q06L920A03 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z02Q06L174A04 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z02Q09L88A01 Rua 7 de Setembro Não

Identificada

Indicada urgente

Z02Q09L55A02 Rua 7 de Setembro Não

Identificada

Indicada urgente

Z02Q01L05A01 Rua Presidente Castelo

Branco

Abacateiro Indicada menor urgência

Z03Q018L14A01 Rua Maceio Abacateiro Indicada menor urgência

Z03Q13L591A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q13L651A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q13L655A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q13L654A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q13L5698A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q13L552A06 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L185A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L154A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L147A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L156A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L123A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q14L127A06 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L455A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L474A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L423A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L421A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L471A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q15L459A06 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L321A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L325A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L365A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L357A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L364A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q16L394A06 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

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Z03Q17L741A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q17L787A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q17L745A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q17L782A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q17L777A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q17L778A06 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q18L854A01 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q18L894A02 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q18L878A03 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q18L889A04 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q18L824A05 Rua Rio Grande do Sul Eucalipto Indicada urgente

Z03Q02L27A01 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L09A02 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L10A03 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L11A04 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L12A05 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L25A06 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L29A07 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L24A08 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L30A09 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q02L32A10 Rua São Paulo Oiti Indicada menor urgência

Z03Q26L181A01 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z03Q26L162A02 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z03Q26L141A03 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

Z03Q26L573A04 Av. Brasil Sibipiruna Indicada menor urgência

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ANEXO IV

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS ÁRVORES DE RISCO

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Fungo na base do tronco

Poda drástica

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Cancro e injúrias

Com raízes podadas, área livre pequena

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Cavidade na base do tronco

Caminho de cupins no tronco

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Ninho de Cupins na Bifurcação

Inclinada e com Injuria

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Destruindo calçada, junto ao meio fio

Área livre imprópria

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Cavidade na base do tronco

Poda irregular (utilizada como porta lixo)

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Grande Injuria, Espaço Livre Irregular e sendo usado como lixeira

Ausência de neilóide e cancro

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ANEXO V

QUANTIDADE PREVISTA DE ESPÉCIES DEPOIS DE IMPLANTAÇÃO COMPLETA

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Quantidade prevista de espécies depois de implantação

completa

Nome Científico Nome Popular Quant.

Caesalpinia peltophoroides Benth. Sibipiruna 400

Tabebuia avellanedae Lorentz ex

Griseb. Ipê Roxo 100

Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. Ipê Rosa 100

Licania tomentosa Benth. Oiti 320

Tabebuia chrysotricha (Mart. ex A.

DC.) Standl. Ipê Amarelo 100

Tabebuia roseoalba(Ridl.) Sandwith Ipê Branco 100

Caesalpinia echinata Lam. Pau Brasil 130

Jacaranda mimosifolia D. Don Jacarandá 120

Caesalpinia ferrea Mart Pau Ferro 120

Tipuana tipu (Benth.) Kuntze Tipuana 30

TOTAL 1470

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ANEXO VI

LISTA DE EQUIPAMENTOS PREVISTOS PARA MANUTENÇÃO COMPLETA SEM

NECESSIDADE DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS

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Infra-Estrutura e Equipamentos

Mecânicos

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

1 Caminhão Ford cargo 1517 (toco) 190.000 190.000

1 Caminhão Pipa sem especificação 130.000 130.000

1 Munk GRM 9000 120.000 120.000

1 Picador para caminhão embutido ao caminhão 50.000 50.000

Total 490.000

EQUIPAMENTO PODAS E REMOÇÕES

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

3 Motoserra Sthil MS 380 1.900 5.700

3 Motopoda HP 75 2.500 7.500

2 Maquita sem especificação 1.000 2.000

2 Machado sem especificação 80,00 160,00

2 Machadinha sem especificação 50,00 100,00

3 Chibanca sem especificação 50,00 150,00

2 Escadas só um lance sem especificação 250,00 500,00

2 Escadas extensível sem especificação 800,00 1.600

50 Cordas de sisal metro 10,00 500,00

100 Cordas metros - 3/4 polegada 15,00 1.500

100 Cordas metros - 1/2 polegada 10,00 1.000

4

Jogo de Chaves para

Motoserra sem especificação 80,00 320,00

10 Limas para motoserra sem especificação 15,00 150,00

6 Recipientes para óleo 2T sem especificação 15,00 90,00

5 Facão sem especificação 40,00 200,00

5 Tesouras de poda sem especificação 55,00 275,00

5 Tesoura de longo alcance sem especificação 120,00 600,00

5 Serra manual sem especificação 30,00 150,00

Total 22.495,00

Segurança EPI

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

05 Capacete Novel 10,00 50,00

05 Viseira sem especificação 15,00 75,00

10 Abafador de som tipo fone 20,00 200,00

05 Calçado Fujiwara (borracha) 45,00 225,00

05 Calça Fibra Fibra de carbono 100,00 500,00

10 Luvas Fibra de carbono 25 cm 25,00 250,00

10 Colete cor viva sem especificação 15,00 150,00

Total 1.450,00

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Proteção Coletiva EPC

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

10 Cones Sinalização sem especificação 10,00 100,00

7 Cavaletes sem especificação 10,00 70,00

10 Placas sem especificação 15,00 150,00

Total 320,00

Tecnologia Digital

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

1 Computador

Pentium 4 2.8GHz/ 512 MB/

80GB 2.000 2.000

1 Maquina Foto Digital 3.2 megapixel C300 Kodac 600,00 600,00

Total 2.600,0

Gerais

Quant. Patrimônio Necessário

Especificação e tipos de

unidade

Valor (R$)/

unidade

Valor (R$)

Geral

5 Trenas Luftin (30 metros) 50,00 250,00

5 Trenas 5 metros 15,00 75,00

5 Pranchetas sem especificação 10,00 50,00

Total 375,00

TOTAL GERAL 517.240,00

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ANEXO VII

EQUIPE TÉCNICA E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA

ARBORIZAÇÃO URBANA

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Equipe técnica e materiais necessários para arborização urbana

Qtde Equipe e/ou

Materiais

Atividade desenvolvida Responsável

05 Funcionários 1-Adminitração;

1-Vistorias;

3- Mão de obra para realizar

podas, cortes radicais, plantio

ou substituição de mudas no

viveiro municipal.

Prefeitura Municipal

01 Caminhão Transporte de Madeira Prefeitura Municipal

01 Pipa Irrigar as arvores Plantadas Prefeitura Municipal

01 Munk Podas Altas Prefeitura Municipal

01 Picador Triturar os Galhos Prefeitura Municipal

03

Moto Serra

Poda e corte de árvores a

serem substituídas

Prefeitura Municipal

03 Moto Poda Podas de galhos Prefeituea Municipal

02 Maquita Corte e aparas Prefeitura Municipal

02 Machado Corte de Galhos Prefeitura Municipal

02 Machadinha Corte de Galhos Prefeitura Municipal

03 Chibanca Levantar Troncos Prefeitura Municipal

02 Escada de 4m Podas de árvores Prefeitura Municipal

02 Escada de 12m Podas de árvores Prefeitura Municipal

50m Corda Sinsal Podas e cortes de árvores Prefeitura Municipal

100m Corda 3/4 Podas e cortes de árvores Prefeitura Municipal

100m Corda 1/2 Podas e cortes de árvores Prefeitura Municipal

05 Serras Manuais Poda de árvores Prefeitura Municipal

05 Tesouras de Poda Poda de árvores Prefeitura Municipal

05 Tesouras de longo

alcançe

Poda de árvores Prefeitura Municipal

05 Facão Poda de árvores Prefeitura Municipal

05 Alicate Poda de árvores Prefeitura Municipal

10 Limas Para Motoserra Prefeitura Municipal

04 Chaves Para Motoserra Prefeitura Municipal

05 Trenas 30m Metragem Prefeitura Municipal

05 Trenas 5m Metragem Prefeitura Municipal

05 Planchetas Anotação Prefeitura Municipal

05 Capacetes EPI (Equipamento de

Proteção Individual)

Prefeitura Municipal

05 Botinas de sola EPI (Equipamento de Prefeitura Municipal

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reforçada Proteção Individual)

10 Luvas de couro EPI (Equipamento de

Proteção Individual)

Prefeitura Municipal

05 Óculos de proteção EPI (Equipamento de

Proteção Individual)

Prefeitura Municipal

05 Cinto de Segurança EPI (Equipamento de

Proteção Individual)

Prefeitura Municipal

05 Uniformes para

funcionários (calça e

camisa)

Identificar equipe técnica da

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal

10 Abafador de Som Masuseio com equipamentos Prefeitura Municipal

10 Coletes Sinalizar Prefeitura Municipal

10 Cones Sinalizar Prefeitura Municipal

10 Placas Sinalizar Prefeitura Municipal

07 Cavaletes Sinalizar Prefeitura Municipal

01 Computador Administração Prefeitura Municipal

01 Maquina Fotografica Vistoria Prefeitura Municipal

1 GPS Vistoria Prefeitura Municipal

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ANEXO VIII

ART

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