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Lei Federal 11.445/2007
1. Estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico (artigo 1º)
2. PMSB é obrigatório a todos os Municípios (artigo 9º)
3. Considera saneamento básico o conjunto: (artigo 2º)
Abastecimento de água potável
Esgotamento Sanitário
Limpeza pública e manejo dos resíduos sólidos
Drenagem e manejo das águas pluviais
urbanas
4. Condiciona a validade de contratos que tenham
por objeto a prestação de serviços de
saneamento (artigo 11)
5. Define o conteúdo mínimo do PMSB (artigo 19)
Diagnóstico
Objetivos e Metas
Programas, Projetos e Ações
Mecanismos e procedimentos de avaliação
Ações para emergências e contingências
Outros requisitos:
Compatível com o plano de bacia hidrográfica (§3º, art. 19)
Revisão a cada 4 anos antes do PPA (§4º, art. 19)
Assegurada ampla divulgação (§4º, art. 19)
Comprovada viabilidade econômica (II, art. 11)
Dispor de entidade reguladora (parágrafo único, art. 20)
Lei Federal 11.445/2007
Diagnóstico: Abastecimento de Água
Setores de Abastecimento Características do SAA Quantidade Unidade
Economia ativas totais 131.641 Economia
Ligações ativas totais 91.468 Ligação
Extensão de rede (cadastrada) 574 km
Volume micro medido 1.798.267 m3
Índice de perdas físicas na distribuição 20 %
Índice de perdas totais na distribuição 32 %
Índice de atendimento do SAA 100 %
Extensão de Redes de Água por Tipo de Material Unidade
Amianto 58 %
PVC 23 %
Ferro Fundido 16 %
Ferro Galvanizado 3 %
Reservatórios Setoriais Quantidade Volume (m3)
Centro 2 R de 5.000 m3 10.000
COHAB 2 R de 800 m3 1.600
Vila Dirce (Planalto) 1 R 10.000
Legenda
R Reservatório
Diagnóstico: Esgotamento Sanitário
Características do SES QTD Unidade
Cobertura por rede coletora 73,00 %
Percentual de esgoto tratado 42,00 %
Extensão de rede coletora 395,00 km
Extensão total do sistema de afastamento 3,50 km
Economias ativas de esgoto 87.466,00 Economia
ligações ativas de esgoto 56.922,00 Ligação
Redes que chegam
à ETE
Redes chegando
aos coletores e não
à ETE
Redes não chegam aos
coletores nem à ETE
LEGENDAS
Sem Redes: 27%
Diagnóstico: Drenagem e Manejo das ÁguasTipo de Ocupação L (km) Curso d’água
Área Urbanizada 21,13
Campo 6,81
Capoeira 9,21
Chácara 3,55
Equipamento Urbano 2,03
Favela 4,45
Indústria 0,41
Loteamento Desocupado 0,35
Movimento de Terra Exposto 5,32
Reflorestamento 0,24
Rodovia 0,43
Total Geral 53,93 (28,02)
Famílias Indicadas para Remoção 2.305 (1)
Famílias indicadas para Monitoramento 2.919 (1)
(1) Plano Municipal de Redução de Risco: PMMR (1) PMMR
Diagnóstico: Drenagem e Manejo das Águas
• Problemas decorrentes de forte
ocupação (elevado percentual de
impermeabilização) de áreas de
elevada declividade, de APP, de
áreas inundáveis;
• Nessas mesmas áreas,
habitações precárias, edificadas
em áreas públicas e/ou privadas,
sobre as margens e nas planícies
de inundação, em desacordo com
a legislação urbanística municipal;
• Nessas mesmas áreas,
inexistência ou insuficiência de
infraestrutura de drenagem;
• Ausência de coleta e fiscalização;
• Lançamento de lixo, esgoto e
entulho ao longo dos cursos
d’água
Diagnóstico: Organização Institucional
• Ausência de arranjo institucional específico (órgão
e/ou entidade) de natureza técnico-administrativa,
cujo funcionamento seja capaz de gerenciar os
serviços de saneamento, notadamente drenagem
urbana, em termos de:
• Planejamento
• Fiscalização
• Prestação de Serviços
Metas
Art. 19. A prestação de serviços públicos de
saneamento básico observará plano, que poderá ser
específico para cada serviço, o qual abrangerá, no
mínimo:
II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazos
para a universalização, admitidas soluções graduais
e progressivas, observando a compatibilidade com os
demais planos setoriais;
Metas: Abastecimento de Água
Problemas a
serem
enfrentados
Objetivos
Metas
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
2015 2015 a 2018 2019 a 2022 2023 a 2034
1 a 4 anos 4 a 8 anos 8 a 12 anos
1
Oferta de água
potável
insuficiente
Universalização
dos serviços de
abastecimento
de água:
Ampliação da
Produção de 1,0 m3/s.
Produção de mais 3,0
m3/s de água para
reúso indireto Selecionar e
Implantar novos
Sistemas Produtores
indicados no Plano da
Macrometrópole
Paulista
Selecionar e
Implantar novos
Sistemas Produtores
indicados no Plano da
Macrometrópole
Paulista
Ampliação da
Produção de 6,9 m3/s
Aumento da
disponibilidade de
água bruta do Sistema
Cantareira de 5,1 m3/s
a 8,5 m3/s
2
Ausência de rede
de distribuição em
núcleos
subnormais
Promoção da
saúde pública;1.692 m 5.155 m 7.044 m 3.586 m
3Reservação
insuficiente
Aumentar a
confiabilidade
do sistema;
Ampliação da
reservação em 15.000
m3
Ampliação da
reservação em 10.000
m3
4
Adequação do
Sistema de
Adução
Adequação da EEA
Carapicuíba Centro a
Carapicuíba Vila Dirce.
• Duplicação Adutora
Brasilândia/Booster
Jaguara (Alça
Oeste) e
• Novo Booster
Jaguara.
Duplicação da
Adutora Carapicuíba-
Centro à Carapicuíba-
Vila Dirce
5
Inadequação do
sistema de
distribuição
(redes)
Redução de
perdas
Substituição de 38.248
m de redes
Substituição de
115.186 m de redes
Substituição de
154.526 m de redes
Substituição de
115.657 m de redes
Metas: Esgotamento Sanitário
Problemas a serem
enfrentadosObjetivos
Metas
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
2015 2015 a 2018 2019 a 2022 2023 a 2034
1 a 4 anos 4 a 8 anos 8 a 12 anos
1
Insuficiência de redes
coletoras (cobertura de
73%)
Universalizar a
prestação dos
serviços de
esgotamento
sanitário
Implantação de
17.922 m de
coletores
(cobertura de
75,7%)
Implantação de
54.682 m de
coletores
(cobertura de
83,8%)
Implantação de
74.265 m de
coletores
(cobertura de
94,6%)
Implantação de
58.251 m de
coletores
(cobertura de
100%)
2
Insuficiência de coletores
tronco (sistema de
afastamento)
Implantação CTs
do Conjunto
Ariston III
Implantação de
diversos CTs
programados pela
Sabesp
Implantação de
diversos CTs
programados pela
Sabesp - 100% de
Coletores Troncos
3
Passar dos atuais 42%
de volume de esgoto
tratado para 100%
Ampliação da
capacidade da
ETE Barueri em
10,5 m3/s
Ampliação da
capacidade da
ETE Barueri em
5,0 m3/s
Problemas a
serem
enfrentados
Diretrizes Objetivos
Metas
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
2015 2015 a 2018 2019 a 2022 2023 a 2034
1 a 4 anos 4 a 8 anos 8 a 12 anos
1
Enchentes,
inundações,
alagamentos e
deslizamentos.
PMRR, PLHIS
Elaborar
Projetos
Executivos
De Macro e Micro
Drenagem, com abrangência
mínima de 100% dos 45
setores de riscos
2
Enchentes,
inundações,
alagamentos e
deslizamentos
Implantar
obras e
melhorias
decorrentes
dos projetos
executivos
Implantar 100% das obras
projetadas
Metas: Drenagem Urbana
Metas: Fortalecimento Institucional
Problemas a serem
enfrentadosObjetivos
Metas
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
2015 2015 a 2018 2019 a 2022 2023 a 2034
1 a 4 anos 4 a 8 anos 8 a 12 anos
1
Ausência de Órgão e/ou
Entidade específicos
para o desempenho das
funções de gestão
estabelecidas pela Lei
11.445/2007
Criar o Departamento
de Monitoramento do
Saneamento Básico
Enviar Projeto de Lei à
Câmara e Aprovar a
criação de estruturação
do DMSB
Contratar equipe
Instituir Gestão
Compartilhada dos
Serviços de
Saneamento
Enviar projeto de lei e
aprovar a transferência
das funções de gestão
ao CIOSTE (em até 2
anos da vigência do
PMSB)
Renovar Concessão
Iniciar as negociações com a
Concessionária e concluí-las até junho de
2016
Estruturar o
CIOESTE
Estar apto a
desempenhar as
funções de
gestão dos
serviços de
saneamento, em
conjunto com o
Estado e
Municípios
(Carapicuíba) até
2017
Ajustar o Conselho
Municipal de Meio
Ambiente
Enviar o Projeto de Lei à
Câmara e Aprovar
alteração do CMMA
Orçamento Estimativo do PMSB
Art. 11. São condições de validade dos contratos
que tenham por objeto a prestação de serviços
públicos de saneamento básico:
II - a existência de estudo comprovando a viabilidade
técnica e econômico-financeira da prestação
universal e integral dos serviços, nos termos do
respectivo plano de saneamento básico;
Orçamento Estimativo do PMSB
Item Componente Orçamento (R$)
1 Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas 275.267.715,85
2 Limpeza pública e manejo de resíduos sólidos (1) 0,00
3 Abastecimento de água e recursos hídricos 146.330.457,05
4 Esgotamento sanitário 181.742.074,83
5 Fortalecimento institucional 6.347.997,60
Total geral de investimentos valor presente 609.688.245,33
(1) A limpeza pública e manejo de resíduos sólidos urbano fora tratado em planejamento específico
Fontes Estimativas de Recursos
As fontes de recursos para implantar os projetos
estabelecidos pelo PMSB serão provenientes:
Da Prefeitura Municipal, mediante
transferências do resultado de incremento da
arrecadação do IPTU
Da SABESP, mediante concessão onerosa
dos serviços públicos de Abastecimento de
Água e Esgotamento Sanitário de Carapicuíba
Da SABESP, mediante transferências pelo
exercício delegado e compartilhado das
funções de Regulação e Fiscalização pelo
CIOESTE
Gestão dos Recursos
• A gestão desses recursos será de competência
do Fundo Municipal de Saneamento Básico,
FUMSAB, instituído por Lei Municipal e
subordinado à SEMO.
• O FUMSAB destinará os recursos para
remuneração do CIOESTE, pelo exercício das
funções, bem como, remuneração de todos os
gastos com o PMSB
• O FUMSAB será fiscalizado, entre outros órgãos
de controle externo e interno, pelo Condema*
*Na próxima revisão do plano (4 anos), com a criação do Conselho da Cidade prevista pelo Plano diretor
de 2012, o FUMSAB e controle social serão competência deste conselho.
Modelo de Gestão
No âmbito da Lei 11.445/2007 são estabelecidas 04
funções para a gestão dos serviços de saneamento:
• Regulação e Fiscalização
• Controle Social
• Planejamento
• Prestação dos Serviços
FUNÇÕES DE GESTÃO
COMPONENTES SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO
Abastecimento de
Água
Esgotamento
Sanitário
Manejo de Resíduos
Sólidos
Manejo de Águas
Pluviais
PLANEJAMENTO Indelegável, passível de execução por titulares consorciados
REGULAÇÃO e FISCALIZAÇÃO
Delegável pelo titular ou por titulares consorciados a órgão ou ente público, exceto
no que diz respeito à edição de lei e estabelecimento de contrato de delegação da
prestação
Não é conveniente separar em entes diferentes a execução das tarefas de
regulação e de fiscalização
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOSDireta pelo titular ou delegada pelo titular ou por titulares consorciados a ente privado ou a
órgão ou ente público (leis 8.987, 11.079 ou 11.107)
CONTROLE SOCIAL Indelegável
STF
• Em região metropolitana, a gestão
dos serviços de saneamento deve
ser compartilhada entre Estados e
Municípios (a titularidade não é
exclusivamente municipal)
• Recomenda que sejam criadas
entidades que reúnam
integrantes de prefeituras e do
governo estadual.
TJ-SP (08.04.2015)
• Julgou procedente (ADIN) movida
pelo Estado contra Guarulhos e
sua PPP (não tem competência
exclusiva, precisa compartilhar
decisões com o estado por estar
numa região metropolitana)
Modelo de Gestão:
Regulação, Fiscalização e PlanejamentoCarapicuíba integra o CIOESTE.
• A Lei Federal 11.107/2005 (Lei dos
Consórcios) permite a criação de
uma entidade de cooperação.
• A Lei Municipal (Carapicuíba) de
2013 ratificou os termos do
Protocolo de Intenções firmado
entre Osasco, Barueri,
Carapicuíba, Itapevi, Jandira,
Pirapora do Bom Jesus, Santana
de Parnaíba e Cotia, visando a
regular constituição do Consórcio
Público Intermunicipal da Região
Oeste Metropolitana de São Paulo,
CIOESTE, a fim de promover o
desenvolvimento sustentável dos
Municípios subscritores.
Cláusula sexta, inciso IV, do protocolo:
IV ‐ planejar, adotar e executar, sempre que cabível, em cooperação técnica
e financeira com os Governos da União e do Estado, projetos, obras e
outras ações relativas às suas finalidades específicas;
Cláusula 34, § 2º:
Fica o CIOESTE autorizado a receber a transferência do exercício de outras
competências referentes ao planejamento, à regulação e à fiscalização de
serviços públicos, mediante lei específica.
FUNÇÕES DE GESTÃO
COMPONENTES SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO
Abastecimento
de Água
Esgotamento
Sanitário
Manejo de
Resíduos Sólidos
Manejo de Águas
Pluviais
PLANEJAMENTO CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado
REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado CIOESTE/Estado
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS SABESP SABESP PREFEITURA PREFEITURA
CONTROLE SOCIAL Conselho Municipal de Meio Ambiente
Modelo de Gestão: ASSOCIADA e COMPARTILHADA
Regulação, Fiscalização e Planejamento
Departamento de Monitoramento do
Saneamento Básico
• Subordinado à SEMO
• Por 2 anos (vigência do PMSB) vai
monitorar o PMSB e desempenhar
as funções de gestão para os 4
componentes dos serviços de
saneamento,
• Estrutura mínima (03 funcionários)
• Mediante lei específica as funções
de gestão (exceto controle social)
serão transferidas ao CIOESTE, que
será a entidade pela qual se
viabilizará a gestão compartilhada
dos serviços de saneamento.
CIOESTE
Modelo de Gestão: ALTERNATIVA
Regulação, Fiscalização e Planejamento
Compartilhamento Gradativo
DMSB
Modelo de Gestão: Controle Social
Ajustes na Representação e Criação da Câmara de Controle
Social do Saneamento no Condema*, mediante Lei Específica
CONDEMA*:
ÓRGÃO DE CONTROLE SOCIAL DOS
SERVIÇOS DE SANEAMENTO
*Na próxima revisão do plano (4 anos), com a criação do Conselho da Cidade prevista pelo Plano
diretor de 2012, o FUMSAB e controle social serão competência deste conselho.
Mecanismo de Controle Frequência de Eventos Data
Consultas públicas Anual Primeira semana de março
Debates e audiências públicas Anual Primeira semana de abril
Conferências das cidades Bienal Primeira semana de agosto
Participação de órgãos colegiados de caráter
consultivo na formulação da política de
saneamento básico, bem como no seu
planejamento e avaliação.
Mensal Decidida pelo conselho
Os mecanismos de avaliação sistemática do PMSB
de Carapicuíba serão aqueles estabelecidos pela Lei
Federal 11.445/2007. O PMSB propõe o
agendamento dos mecanismos ao longo do
exercício administrativo
Mecanismos de Avaliação
• Os procedimentos para avaliação serão baseados na construção de
indicadores que auxiliem a Administração, o Controle Social, a Entidade
Regulatória e Fiscalizatória, os Prestadores de Serviços de Saneamento;
• Estão atrelados às metas; podem agregar o SNIS; podem ser criados
outros indicadores conforme circunstâncias do Monitoramento
Procedimentos de Avaliação: Indicadores
Obras Necessárias: Abastecimento de Água
• Aumento do volume de reservação;
• Ampliação da rede e ligações: crescimento
vegetativo;
• Ampliação da rede e ligações: aglomerados
subnormais;
• Substituição de redes: cimento amianto e ferro
Galvanizado;
• Substituição de ligações de água;
• Substituição de hidrômetros;
• Ampliação da oferta de água potável.
Obras Necessárias: Esgotamento Sanitário
• Ampliação do tratamento de esgoto, com capacidade
para a universalização do tratamento em 2023;
• Ampliação das redes de esgoto para aumento da
cobertura e do crescimento vegetativo;
• Substituição de redes de esgoto comprometidas ou
com a capacidade de escoamento insuficiente;
• Implantação de novas ligações de esgoto para o
atendimento ao crescimento vegetativo.
• Todas as intervenções
estabelecidas em PMMR
• Todos os assentamentos
precários, especialmente
àqueles em áreas de risco e
àqueles nos quais a
infraestrutura básica não
atende ou é parcial)
• Tratamento (obras
estruturantes e
renaturalização) de Cursos
d’Água: (+/-) 28 km
• Continuidade daquilo que já
vem sendo feito
Obras (E PROJETOS) Necessárias: Drenagem Urbana
Órgão Competência Ações
Prefeitura Municipal de
CarapicuíbaTitular
• Determinar, por meio de decreto, a redução de consumo dos
próprios municipais.
• Criar mecanismos para exigir da Sabesp a manutenção da
distribuição de água em escolas, hospitais e UBS.
• Estabelecimento de contrato locação de caminhões pipas para
atendimento emergencial de escolas, hospitais, UBS e outros.
• Criação imediata de um comitê local de gestão da crise de
abastecimento de água.
• Abertura de poços artesianos em alguns próprios públicos, que
permitam abastecer emergencialmente as escolas, hospitais, UBS
e próprios municipais.
• Mapear as minas e nascentes de Carapicuíba, se possível,
disponibilizá-las para consumo da população como água não
potável e ordenando a utilização desta água, por meio de
programa de educação ambiental.
• Disponibilizar à população equipe de engenheiros e arquitetos que
orientem projetos de captação de águas pluviais.
• Determinar a obrigatoriedade de os projetos em aprovação
preverem utilização de água de reuso e instalação de sistemas de
captação de águas pluviais.
• Promover ações de limpeza e de manutenção nos rios, córregos e
lagos do município que permita a melhora da qualidade da água
dos rios, córregos e lagos utilizados para abastecimento.
• Solicitar para a Sabesp e distribuir reguladores de vazão e
aeradores e promover campanha de redução de consumo de
água.
• Criar com estrutura enxuta o Departamento de Regulação e
Fiscalização de Serviços de Saneamento Básico.
• Verificar se há amparo legal para que a Prefeitura, em época de
crise hídrica caso identifique abusos na utilização do recurso
hídrico, possa aplicar penalidades. Em não havendo propor e
enviar projeto de lei ao legislativo;
Ações Emergenciais e Contingenciais
Órgão Competência Ações
SABESP Prestador
• Contratação de estudos para determinar a viabilidade de
utilização das águas de rios, córregos e lagos locais.
• Instalação de Estações de Tratamento de Água locais para
tratamento de água dos rios, córregos e lagos cuja utilização
para abastecimento seja viável.
• Fornecer para que a prefeitura distribua ou distribuir diretamente
reguladores de vazão e aeradores.
CIOESTE Possível Regulador e
Fiscalizador
• Criação da câmara técnica de regulação e fiscalização de
serviços de saneamento básico como alternativa à ARSESP e
que permita aos entes consorciados maior controle sobre estes
serviços.
Comitê Intermunicipal de
Acompanhamento da Crise
de Abastecimento de Água
Articulador regional do Plano de
Contingência e Emergência
• Exigir a elaboração de Plano Metropolitano de Contingência e
de Emergência do Abastecimento de Água.
• Fiscalizar a implementação da ações do Plano.
• Propor ações para o Plano.
Comitê Local de
Acompanhamento da Crise
de Abastecimento de Água
Articulador local do Plano de
Contingência e Emergência
• Fiscalizar a implementação das ações do Plano Local de
Contingência e de Emergência do Abastecimento de água
proposto pela prefeitura
Ações Emergenciais e Contingenciais
Famílias Indicadas para Remoção 2.305
Famílias indicadas para Monitoramento 2.919
PMMR PLHIS
Atendimento de Infraestrutura de
Assentamentos Precários
Remoção
Monitoramento
LEGENDA
Plano de BaciasPlano Diretor
Participativo
• Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê
• Subcomitê Pinheiros-Pirapora
PREFEITO
Sérgio Ribeiro
Vice-Prefeito
Salim Reis
Secretária de Obras
Ivani Rodrigues Bertolo
Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade
Renê Portelinha Paro
Coordenadora do Departamento de Planejamento e
Projetos
Olympia de Navasques Marcelino
COMITÊ DIRETOR DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
Portaria n°294 de 13 de março de 2014
Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMAS
Wladimir Pereira Cardoso
Secretaria Municipal de Obras - SEMO
Roberto Cavalcanti Lobo
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e
Habitação
Luiz César Soares
Secretaria Municipal de Projetos Especiais e Convênios
Rildo César Teixeira
Secretaria Municipal de Governo
Joel Aparecido de Oliveira
COORDENADOR GERAL
Urbanista
Tarcísio de Paula Pinto
EQUIPE
Coordenador do Projeto (Saneamento)
Engenheiro Civil
Wilson Luis Italiano
Engenheiro Civil e Sanitarista
Sergio Braga
Tecnólogo
Wanderley M. dos Anjos
Coordenador do Projeto (Resíduos)
Geógrafo
Piero Pucci Falgetano
Geógrafo
Rafael Hindi
Apoio Administrativo
Marisa V. de Jesus