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Plano Municipal de Saúde 2006/2009 Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul Departamento de Saúde e Vigilância Sanitária Plano Municipal de Saúde 1 EQUIPE DE GOVERNO PREFEITO Dr. José Auricchio Júnior VICE-PREFEITO Walter Figueira Júnior DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DSVS Regina Maura Zetone Grespan DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E FINANÇAS Merle Trassi DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Magali Aparecida Selva Pinto DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Silmara Regina Cuel Coimbra DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO Iliomar Darronqui DIRETOR DO DEPARTAMENTO OBRAS E HABITAÇÃO Júlio Marcucci Sobrinho DIRETOR DO DEPARTAMENTO MEIO AMBIENTE Jayme Tavares DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO E VIAS PÚBLICAS Marcelo Ferreira de Souza DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS MUNICIPAIS Geová Maria Faria DIRETORA DA CULTURA Sonia Maria Franco Xavier DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ramis Sayar DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Ana Maria Giorni Caffaro

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Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul Departamento de Saúde e Vigilância Sanitária

Plano Municipal de Saúde

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EQUIPE DE GOVERNO

PREFEITO Dr. José Auricchio Júnior VICE-PREFEITO Walter Figueira Júnior DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DSVS Regina Maura Zetone Grespan DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E FINANÇAS Merle Trassi DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Magali Aparecida Selva Pinto DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Silmara Regina Cuel Coimbra DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO Iliomar Darronqui DIRETOR DO DEPARTAMENTO OBRAS E HABITAÇÃO Júlio Marcucci Sobrinho DIRETOR DO DEPARTAMENTO MEIO AMBIENTE Jayme Tavares DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO E VIAS PÚBLICAS Marcelo Ferreira de Souza DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS MUNICIPAIS Geová Maria Faria DIRETORA DA CULTURA Sonia Maria Franco Xavier DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ramis Sayar DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Ana Maria Giorni Caffaro

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DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E TURISMO Mauro Checkin DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTO Júlio Marcucci Sobrinho DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Leila Maria Moledo Menão DIRETOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Silvio A. Minciotti COMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL Balbo Santarelli PRESIDENTE DO FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE Denise Auricchio OUVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Adauto Reggiani DIRETOR CLÍNICA DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE– FUMUSA Dr. José Carlos Canga DIRETOR ADMINISTRATIVA DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE– FUMUSA Achilles da Cruz Filho DIRETORA TÉCNICA DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE– FUMUSA Dra. Beatriz Regina Guarini DIRETOR DO INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR – IMES Marco Antônio Santos Silva

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EQUIPE TÉCNICA DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E

VIGILÂNCIA SANITÁRIA – D.S.V.S.

Secretária Municipal de Saúde

Dra. Regina Maura Zetone Grespan

Coordenação de Gestão e Planejamento

Jairo Carlos Soares de Moraes

EQUIPE DE ASSESSORIA

Dra. Helaine Balieiro S. Oliani Dra. Adriana Berringer Stephan Dra. Ângela Maria A. Bessa Saragoça Dra. Eliana P. Arroyo Rstom Dr. Rubens Amaral Drª. Rachelina I. P. Gonçalves Dr. Achilles da Cruz Filho Ana Luiza Junqueira Solange Sartori Dr. Edson de Freitas Dr. Edson Raddi Dra. Maria José P. Zago Dr. Reinaldo Luiz Salmazo Dra. Natercia Romaldini de Farias Dr. Edson de Souza Freitas Dr. José Carlos Canga Marisa Catalão Camposana Dra. Beatriz Regina Guarini Drª. Sonia Regina Hidalgo Dra. Soraia Gimenes Zetone Dr. Luciano Franco Xavier Dr. Maurílio Pompilio Icaraí Dario Dra. Elcione Pineda Almeida Nunes Marcelo Vidotti Drª. Janeth F. Lima Rosana Cid Drª. Ligia Maria Sigolo Roberto Dr. Mauricy Chinaglia Bonaparte Dr. Wilson Diogo Fernandes Filho Drª. Ângela Maria Cravo

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APRESENTAÇÄO

O Plano Municipal de Saúde, ora apresentado, configura-se como um instrumento de auxílio ao gestor no processo de tomada de decisões, tendo suas prioridades, metas e estratégias sido estabelecidas em consonância com as propostas da III Conferência Municipal de Saúde, do Plano Plurianual - PPA 2006-2009, bem como do Plano Nacional de Saúde – Um Pacto pela Saúde no Brasil e da regulamentação dos Pactos pela Saúde. Este Plano elaborado, participativamente, por profissionais da saúde e por representação do Conselho Municipal de Saúde, corresponde ao quadriênio 2006- 2009. Visando melhor entendimento foi dividido em três partes, contendo a primeira parte as características demográficas e sociais, a análise situacional da saúde no município de São Caetano do Sul e a produção de serviços de saúde, a segunda parte apresenta as prioridades, metas e estratégias estabelecidas pela Gestão e a terceira parte está composta pelo demonstrativo do Plano Plurianual PPA – 2006-2009 onde são apresentados os recursos orçamentários, com as metas físicas e financeiras. A Secretaria Municipal de Saúde empenha-se em apresentar um plano sucinto e objetivo, que atenda à política de saúde do município. Observa-se a preocupação da atual gestão de estabelecer metas condizentes e factíveis, uma vez que foram estabelecidas em conformidade com as prioridades e metas definidas no PPA, elaborado na perspectiva da gestão participativa, amplamente discutido por técnicos, conselheiros municipais de saúde e sociedade civil, atendendo ao princípio da transparência das ações na administração pública. Com a edição da portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006 que divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS. Considerando que foi decidido pelo colegiado regional do Grande ABC que os sete municípios assinarão os termos de compromisso do referido pacto em setembro/2007, a coordenação de gestão e planejamento do D.S.V.S. implementou uma mudança significativa na redação deste documento visando garantir o cumprimento de metas estabelecidas no Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. A proposta aqui apresentada é de gestão por resultado, acompanhar e monitorar juntamente com o Conselho Municipal de Saúde as metas aqui estabelecidas. Por fim, cabe informar que o Plano é dinâmico, sendo revisto a cada ano em conformidade com as necessidades indicadas no monitoramento e avaliação.

Regina Maura Zetone Grespan Secretária Municipal de Saúde São Caetano do Sul – SP

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CARACTERIZAÇÃO DO

MUNICÍPIO

Histórico Passaram-se muitos anos até que os frades Beneditinos radicados no Brasil, já há algum tempo, fundassem a Fazenda de São Caetano, nas terras de Tijucuçu. A partir de 1631, surgem na história da cidade duas figuras que participam da formação patrimonial de São Caetano: o Capitão Duarte Machado e sua esposa doaram à Ordem de São Bento, em São Paulo, as terras de Tijucuçu. O bandeirante Fernão Dias Paes Leme, em 1671, doou 500 braças de terras aos Beneditinos, enriquecendo o referido patrimônio. Forma-se, assim, a Fazenda São Caetano, cuja denominação é uma homenagem ao Santo da Divina Providência, muito cultuado pela Ordem. Até 1764, os frades administraram a fazenda, na qual construíram o marco da futura cidade e erigiram uma pequena capela tosca. Mais tarde, a chegada dos imigrantes italianos, em 1877, veio dar origem à Igreja São Caetano. A partir daí, porém, Portugal ficou sob o jugo do Marquês de Pombal e as atividades dos Beneditinos foram proibidas e as terras abandonadas aos poucos. Colonização Com a retirada dos frades, o mato cobriu o marco da fé cristã, junto a atual Matriz Velha. As primeiras atividades econômicas na região de São Caetano datam de meados do século XVII, quando os Beneditinos iniciaram pequenas culturas e edificaram uma olaria. Somente em 1868, recomeça a verdadeira luta de São Caetano pelo progresso, com a inauguração da estrada de ferro inglesa São Paulo —Railway Company. Dez anos após, o Governo Imperial adquiriu as terras de São Caetano para instalar um Núcleo Colonial, visando incentivar a imigração, e com isso, minorar os efeitos da evasão agrícola para imigrantes: dois centros são criados, mas o da Fazenda São Caetano é o primeiro a ter inauguração efetiva, em 28 de janeiro de 1877. Como medida preliminar, em 29 de junho de 1877, saem da Itália, com destino ao Brasil, algumas famílias de imigrantes embarcadas no porto de Gênova,

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pelo vapor Europa. O primeiro grupo de italianos, integrado por 28 famílias, chegava ao Núcleo Colonial, em 28 de julho, instalado com a presença do Dr. Sebastião José Pereira da Província e do engenheiro Leopoldo José da Silva, da Comissão de Terras e Colonização. Faziam parte da primeira leva, oriundos da Província de Treviso, na ltália, os seguintes chefes de família: Antonio Gallo, Antonio Martorelli, Antonio Garbelotto, Caetano Garbelotti, Celeste Pantallo, Domenico Bottan, Domenico Perin, Eliseo Leoní, Emilio Rossi, Francesco Fiorotti, Francesco de Martini, Felippe Roveri, Giácomo Dalcim, Giovani Moretti, Giuseppe Braido, Giovanni Perucchi, Giovanni de Nardi, Giovani Thomé, Guiseppe de Savi, Guiseppe Salla, Luigi D’Agostini, Modesto Castelotti, Natale Furlan, Pietro Pessoti, Paolo Martorelli, Pasquale Cavana e Thomaso Thomé. Seis meses depois, chegava uma segunda leva de imigrantes, oriundos da Província de Mântua, com os seguintes chefes de família: Luigi Baraldi, Francesco Coppini, Issacco Coppini, Francesco Carvalle, Francesco Ferrari, Modello Dionisio, Genaro Luciani, Giovanni Vicentini, Francesco Modesto, Eugenio Modesto e Domenico Vicentini. O trabalho agrícola predominou nos primeiros anos, sobressaindo-se a cultura de videiras, cujos frutos davam excelentes vinhos. Posteriormente, despertou-se o interesse pela exploração das terras argilosas, resultando daí o aparecimento de diversas olarias, e depois o aparecimento da indústria de cerâmica. Depoimento importante, que enriqueceu o documentário local, foi concedido ao Jornal de São Caetano, em 25 de julho de 1948, por José Thomé, filho de Tomaso Thomé, integrante desse grupo de imigrantes: “Quando aqui chegamos, o trem parou diante do lugar onde hoje se instala o alojamento de conserva da estrada de ferro. Tudo era mato ao redor, havendo apenas uma picada que, da estação conduzia até a Igreja. Caminhamos por ela para encontrar, afinal, uns casebres à volta do templo. Tudo o que era São Caetano, então”. De julho a dezembro de 1877, o engenheiro chefe da colônia, Leopoldo da Silva, coadjuvado por Emílio Rossi, providenciou a instalação das referidas famílias, o envio de ferramentas agrícolas e as folhas de indenização aos imigrantes, pois cabia ao Governo Imperial cobrir essas despesas. As condições da Colônia, contudo, não atendia as esperanças dos recém-chegados, tendo estes manifestados o propósito de retirada. Ao voltar de sua viagem à Europa, em setembro de 1877, o Imperador do Brasil, Dom Pedro II, dirigiu-se à Fazenda São Caetano, desembarcando no mesmo local em que o fizeram os colonos e visitou o alojamento instalado ao lado da capela. Tal atitude contribuiu, decisivamente, para fortalecer o espírito dos imigrantes a escrever uma das mais belas páginas da colonização do Brasil.

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São Caetano progride com rapidez e, em 1886, já era um dos grandes centros produtores da província de São Paulo. A história político- administrativa de São Caetano acompanhou em parte seu desenvolvimento econômico. Em 1901, seu território, que até então pertencia ao município de São Paulo, foi anexado ao recém - criado município de São Bernardo do Campo. Em 1905, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal. A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a sua elevação a Distrito de Paz, em 1916. Em 1924, o Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário que foi Padre José Tondin. A vila transforma-se em cidade. A indústria Pamplona, foi a primeira fábrica instalada, vindo a seguir a fábrica de Formicida Paulista, de Serafim Constantino. A primeira sociedade de caráter social filantrópico, foi a Sociedade Beneficente “Príncipe di Napol” , fundada em 1891 e a segunda foi a União Operária de São Caetano. Data de 1928 a primeira campanha em prol da autonomia da cidade, sendo nessa ocasião, frustrado o movimento. Quando Santo André substituiu São Bernardo do Campo como sede do município, em 1938, São Caetano passou a se constituir em segunda zona do Distrito, para em 1944, ficar reduzido a segundo Sub-distrito de Santo André, enquanto São Bernardo constituía- se em município autônomo. A estrada de ferro inglesa São Paulo — Railway Company, depois Estrada de Ferro Santos — Jundiaí e hoje Rede Ferroviária Federal, assumiu papel significativo no transporte diário dos imigrantes italianos que se instalaram próximos a seus trilhos, e sobretudo, no estabelecimento das indústrias que procuravam alinhar — se perto da ferrovia, com intuito de facilitar o transporte de suas mercadorias e matérias - primas. Situado entre a Capital e o porto de Santos, principal núcleo de exportações do país, São Caetano ocupava posição estratégica favorável, primeiro como escoadouro de café em período áureo, e mais tarde, como centro industrial. A indústria da cidade encontrou no núcleo de imigrantes italianos e seus descendentes a primeira fonte de mão-de-obra adequada as suas necessidades. Mais tarde, as Vilas Operárias que se formavam em torno das indústrias estabelecidas na área suburbana de São Caetano, atraiam os primeiros contingentes nordestinos.

Localização O município de São Caetano do Sul faz parte da Região do Grande ABC, situada no planalto paulista e integra a região metropolitana de São Paulo. É

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formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema , Mauá, Ribeirão Pires e São Caetano do Sul e Rio Grande da Serra. São Caetano do Sul possui 15,3 Km2 de área total e sua densidade demográfica é de 9.130,6 hab/Km2. São Caetano do Sul está a apenas 11 Km do marco zero da capital paulista (Praça da Sé). Sua principal via de acesso é a Av. Goiás

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Infra-estrutura

O município de São Caetano do sul é apresentado como a 1.ª melhor cidade do Brasil de acordo com o ranking da Unesco no Índice de Desenvolvimento

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Humano e a 3.ª melhor cidade no Índice de Desenvolvimento Infantil. O índice de analfabetismo é de apenas 1%, tendo 100% de matrículas na pré-escola. Domicílios O censo de 2000 totalizou 50.020 domicílios em São Caetano do Sul, destes 43.496 aparecem como ocupados, 6.475 estão desocupados e 49 foram registrados como habitações coletivas.

Sistema de Abastecimento de Água, Esgoto e Energia Elétrica O sistema de abastecimento de água no Município de São Caetano do Sul é de responsabilidade da Sabesp, e o município apresenta 100% de rede de água e esgoto. A totalidade dos domicílios é servida de energia elétrica, cuja responsabilidade é da empresa Eletropaulo.

Lixo Os serviços de limpeza pública, coleta, tratamento e disposição final, no município de São Caetano do Sul, são administrados e executados pela Prefeitura, sob a responsabilidade do Departamento de Economia e Finanças. Lixo domiciliar – 100% dos domicílios de São Caetano do Sul são servidos de coleta de lixo. A coleta é realizada diariamente. Lixo hospitalar - é realizada no município de São Caetano do Sul diariamente. Lixo comercial - O lixo comercial é coletado diariamente no período noturno. Destino e Tratamento – os lixos domiciliares, hospitalares e comercial, são transportados, para o aterro sanitário localizado no município de Mauá.

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Perfil Demográfico e Epidemiológico

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Território e População Ano Município Reg. Gov. Estado

Área (Em km2) 2005 12 8.051 248.600

População 2006 137.277 19.355.815 40.484.029

Densidade Demográfica (Habitantes/km2) 2005 11.465,17 2.376,16 160,70

Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2006 (Em % a.a.) 2006 -0,36 1,36 1,52

Grau de Urbanização (Em %) 2006 100,00 94,97 93,70

Índice de Envelhecimento (Em %) 2006 106,94 35,63 40,51

População com Menos de 15 Anos (Em %) 2006 16,44 25,19 24,20

População com 60 Anos e Mais (Em %) 2006 17,58 8,97 9,80

Razão de Sexos 2006 87,32 93,26 95,84

Estatísticas Vitais e Saúde Ano Município Reg. Gov. Estado

Taxa de Natalidade (Por mil habitantes) 2005 12,74 16,72 15,50

Taxa de Fecundidade Geral (Por mil mulheres entre 15 e 49 anos)

2005 45,56 57,13 53,86

Taxa de Mortalidade Infantil (Por mil nascidos vivos) 2005 7,42 13,41 13,44

Taxa de Mortalidade na Infância (Por mil nascidos vivos) 2005 8,56 15,58 15,61

Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes) 2005 90,18 145,63 136,36

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Taxa de Mortalidade da População de 60 Anos e Mais (Por cem mil habitantes)

2005 4.486,83 3.710,49 3.764,23

Mães Adolescentes (com menos de 18 anos) (Em %) 2005 3,94 6,98 7,71

Mães que Tiveram Sete e Mais Consultas de Pré-natal (Em %) 2005 83,66 70,96 74,52

Partos Cesáreos (Em %) 2005 57,96 50,62 53,89

Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) (Em %) 2005 10,97 9,22 8,92

Gestações Pré-termo (Em %) 2005 10,21 8,15 7,81

Leitos SUS (Coeficiente por mil habitantes) 2003 0,93 1,44 1,97

Condições de Vida Ano Município Reg. Gov. Estado

Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS - Dimensão Riqueza 2002 60 56 50

2004 63 58 52

Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS - Dimensão Longevidade 2002 71 66 67

2004 74 70 70

Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS - Escolaridade 2002 89 52 52

2004 89 54 54

Índice Paulista de Responsabilidade Social- IPRS

2002 Grupo 1 - Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais

2004 Grupo 1 - Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM 2000 0,919 ... 0,814

Renda per Capita (Em salários mínimos) 2000 5,48 3,36 2,92

Domicílios com Renda per Capita até 1/4 do Salário Mínimo (Em %) 2000 1,27 5,83 5,16

Domicílios com Renda per Capita até 1/2 do Salário Mínimo (Em %) 2000 2,26 11,20 11,19

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Habitação e Infra-estrutura Urbana Ano Município Reg. Gov. Estado

Domicílios com Espaço Suficiente (Em %) 2000 86,89 77,95 83,16

Domicílios com Infra-estrutura Interna Urbana Adequada (Em %) 2000 99,07 86,74 89,29

Coleta de Lixo - Nível de Atendimento (Em %) 2000 100,00 98,91 98,90

Abastecimento de Água - Nível de Atendimento (Em %) 2000 99,95 97,51 97,38

Esgoto Sanitário - Nível de Atendimento (Em %) 2000 99,44 82,77 85,72

Esgoto Sanitário Tratado (Em %) 2003 25 NA NA

Lixo Domiciliar/Comercial Destinado a Formas Sanitariamente Recomendáveis (Em %) 2003 100 NA NA

Educação Ano Município Reg. Gov. Estado

Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %)

2000 2,99 5,57 6,64

Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos 2000 9,76 7,96 7,64

População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %)

2000 38,53 50,85 55,55

População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %)

2000 63,79 43,27 41,88

Emprego e Rendimento Ano Município Reg. Gov. Estado

Participação dos Vínculos Empregatícios na Agropecuária no Total de Vínculos (Em %) 2005 0,00 0,21 3,44

Participação dos Vínculos Empregatícios na Indústria no Total de Vínculos (Em %)

2005 18,42 19,77 23,49

Participação dos Vínculos Empregatícios na Construção Civil no Total de Vínculos (Em %)

2005 5,71 3,53 3,40

Participação dos Vínculos Empregatícios no Comércio no Total de Vínculos (Em %)

2005 13,70 17,32 18,73

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Participação dos Vínculos Empregatícios nos Serviços no Total de Vínculos (Em %)

2005 62,18 59,17 50,94

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Agropecuária (Em reais correntes)

2005 1.179,00 729,19 637,27

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Indústria (Em reais correntes)

2005 1.942,14 1.829,46 1.610,16

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Construção Civil (Em reais correntes)

2005 1.218,05 1.141,79 1.064,35

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios no Comércio (Em reais correntes) 2005 1.089,86 1.111,63 944,51

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios nos Serviços (Em reais correntes) 2005 1.327,63 1.632,25 1.476,84

Rendimento Médio no Total de Vínculos Empregatícios (Em reais correntes) 2005 1.402,02 1.561,92 1.365,52

Economia Ano Município Reg. Gov. Estado

Participação nas Exportações do Estado (Em %) 2006 0,646691 36,435989 100,000000

Participação da Agropecuária no Total do Valor Adicionado (Em %)

2004 0,00 0,20 6,52

Participação da Indústria no Total do Valor Adicionado (Em %)

2004 70,32 45,19 46,26

Participação dos Serviços no Total do Valor Adicionado (Em %)

2004 29,68 54,61 47,22

PIB (Em milhões de reais correntes) 2004 6.694,38 275.127,26 546.606,82

PIB per Capita (Em reais correntes) 2004 49.457,24 14.383,96 13.725,14

Participação no PIB do Estado (Em %) 2004 1,224716 50,333667 100,000000 Fonte: SEADE

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Perfil Epidemiologico 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Taxa de Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil (Por cem mil mulheres entre 15 e 49 anos) 122,39 128,22 144,48 120,82 99,2 115,69 103,96Taxa de Mortalidade na Infância (Por mil nascidos vivos) 10,05 8,56Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes) 110,06 90,18Taxa de Mortalidade da População de 60 Anos e Mais (Por cem mil habitantes) 4.949,18 4.486,83Taxa de Mortalidade Geral (por local de residência) (Por mil habitantes) 9,88 9,55 9,86 9,69 9,78 10,62 9,86Taxa de Mortalidade por AIDS (Por cem mil habitantes) 14,13 12,84 17,18 10,06 14,43 7,96 13,08Taxa de Mortalidade Materna (Por cem mil nascidos vivos) 52,38 57,01 - 62,74 - - 57,05Taxa de Mortalidade por Causas Externas (Por cem mil habitantes) 55,11 59,18 50,11 63,23 58,42 59,37 47,24Taxa de Mortalidade por Agressões (Por cem mil habitantes) 22,61 27,1 22,91 23,71 25,25 18,83 11,63Taxa de Mortalidade por Suicídio (Por cem mil habitantes) 1,41 3,57 5,01 3,59 5,05 2,9 2,91Taxa de Mortalidade por Acidentes de Transportes (Por cem mil habitantes) 14,13 11,41 8,59 13,65 11,54 13,03 10,18Taxa de Mortalidade Infantil (Por mil nascidos vivos) 13,62 11,97 12,77 11,29 11,18 8,28 7,42Taxa de Mortalidade Neonatal (Por mil nascidos vivos) 9,95 10,83 10,34 9,41 8,83 5,91 5,7Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (Por mil nascidos vivos) 7,86 9,12 6,69 6,27 5,89 2,96 5,13Taxa de Mortalidade Pós Neonatal (Por mil nascidos vivos) 3,67 1,14 2,43 1,88 2,35 2,37 1,71Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia (Por mil nascidos vivos) 2,1 1,71 3,65 3,14 2,94 2,96 0,57Taxa de Mortalidade Perinatal (Por mil nascidos vivos ou mortos) 18,65 17,52 19,22 12,47 9,96 12,3 7,96Taxa de Natimortalidade (Por mil nascidos vivos ou mortos) 10,88 8,48 12,61 6,23 4,1 9,37 2,84

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São Caetano do SulAno 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006População 140.159 138.992 138.188 137.276 136.364 134.297 133.2411.Núm._óbitos_inf 21 21 18 19 14 13 02.Cf_mortalid_inf 12,06 12,84 11,21 11,34 8,37 7,42 03.%_NV_baixo_peso 7,01 9,54 8,09 9,84 9,32 10,97 04.%_ob_inf_mal_def 0 0 0 0 0 0 05.Tx_int_IRA_<5a 32,42 31,59 34,13 37,13 29,12 34,12 26,086.Tx_int_DDA_<5a 5,99 7,97 5,53 5,15 6,16 6,68 4,737.Núm_ób_neon_tard 3 6 5 5 5 1 08.Cf_mort_neo_tard 1,72 3,67 3,11 2,98 2,99 0,57 09.%óbt_id_fer_inv 0 0 0 0 0 0 010.%NV_>3_cons_pré 88,23 90,28 94,08 94,09 94,8 94,12 011.Rz_ex.cérv-vag 0 0 0,12 0,08 0,13 0,15 0,1812.Rz_mort_materna 57,44 0 62,27 0 0 0 013.%_part_cesáreos 72,6 73,66 69,05 71,66 72,98 74,01 014.%NV_>6_cons_pré 67,26 75,55 82 82,88 80,81 82,07 015.Tx_int_AVC 27,29 28,04 21,11 13,06 20,69 15,85 19,5616.Tx_int_ICC 38,55 35,26 39,1 39,01 43,48 30,09 30,6817.%_hipert_cadast 0 0 3,04 8,82 11,24 11,41 11,518.%_int_comp_diab 2,05 2,35 2,25 2,11 1,47 1,27 0,9619.%_diabet_cadast 0 0 3,11 9,06 11,28 11,46 11,5520.%_abandono_TBC 6,06 7,84 7,69 7,89 8,7 10,87 021.Tx_inc_TBC_pul+ 12,13 15,11 15,2 16,03 15,4 17,13 022.Cf_prev_hansen 0 0 0 0 0,15 0,07 023.Cf_detec_hansen 0 0 0 0 0,22 0,15 024.Cob_1ªcons_odon 0 0 0 0 0 0 54,2125.Cob_escov_super 0 0 0 0 0 0 9,5326.Méd_odo_bás_ind 0,34 0,36 0,38 0,66 0,48 0,58 0,6227.%_odo_espec/ind 5,49 5,34 4,9 5,39 8,13 8,78 8,4628.%_pop_cober_PSF 3,63 4,67 25,69 26,54 36,09 43,25 49,929.Média_cons.méd 2,03 2,52 2,26 2,48 2,56 2,69 2,5530.Média_visit.dom 0 0 0,15 0,24 0,24 0,15 0,25Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/siab/pacto2006/pacmap.htm

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REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Número e Proporção de Unidades por Tipo de Unidade Número e Proporção de Unidades por Tipo de Prestador

Tipo de Unidade Unidades %Posto de Saúde 8 23,5 Tipo de Prestador Unidades %Centro de Saúde 1 2,9 Público Federal - - Policlínica 2 5,9 Público Estadual - - Ambulatório de Unidade Hospitalar Geral 2 5,9 Público Municipal 26 96,3 Ambulatório de Unidade Hospitalar Especializada - - Privado com fins lucrativos 14 51,9 Unidade Mista - - Privado optante pelo SIMPLES - - Pronto Socorro Geral 1 2,9 Privado sem fins lucrativos 2 7,4 Pronto Socorro Especializado 1 2,9 Filantrópico com CNAS válido - - Consultório - - Sindicatos - - Unidade Móvel Fluvial/Marítima - - Universitários Públicos - - Clínica Especializada 1 2,9 Universitários Privados - - Centro/Núcleo de Atenção Psicossocial 1 2,9 Não Identificados - - Centro/Núcleo de Reabilitação 3 8,8 Total 27 100,0 Outros Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia 1 2,9 Fonte: SIA/SUSUnid. Móvel Terrestre p/Atend. Médico/Odontológico 1 2,9 Unid.Móvel Terr.Prog.Enfrent.às Emergênc.e Traumas - - Consultórios Médicos e Equipos OdontológicosFarmácia para Dispensação de Medicamentos 11 32,4 Unidade de Saúde da Família - - Instalação Número Nº porCentro Alta Complexidade em Oncologia III - - 10.000 habCentro Alta Complexidade em Oncologia II - - Cons. Médicos em unidades 199 14,5 Unidades de Vigilância Sanitária 1 2,9 Equipos Odontológicos 28 2,0 Unidades não Especificadas - - Fonte: SIA/SUSOutros códigos - - Total 34 100,0 Fonte: SIA/SUS

Jul/2003

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Total Cirúrgicos Obstétric. Clín.Médic Crôn/FPT Psiquiatr. Tisiologia Pediatria Reabilitaç Hosp/diaPúblicos 1 224 61 28 52 1 3 2 46 1 - 30 25 - Federal - - - - - - - - - - - - - - Estadual - - - - - - - - - - - - - - Municipal 224 61 28 52 1 3 2 46 1 - 30 - Privados 3 278 65 32 87 10 1 2 54 1 - 26 75 - Contratados - - - - - - - - - Filantrópicos - - - - - - - - - - - - - - Sindicato - - - - - - - - - - - - - Universitários - - - - - - - - - - - - - - Ensino - - - - - - - - - - - - - - Pesquisa - - - - - - - - - - - - - - Privados - - - - - - - - - - - - - Total 4 502 126 60 139 11 4 4 100 2 - 56

25,09960159 11,95219124 27,68924303 2,19123506 0,796812749 0,796812749 19,92031873 0,398406375 0

Leitos por 1.000 habitantes: () 3,7 Fonte: SIH/SUS

REDE HOSPITALAR

Natureza Hospitais Leitos UTILeitos

Distribuição de Leitos por Especialidade (%)

0 20 40 60 80 100

Cirúrgicos

Obstétric.

Clín.Médic

Crôn/FPT

Psiquiatr.

Tisiologia

Pediatria

Reabilitaç

Hosp/dia

Distribuição de Leitos por Natureza (%)

0 20 40 60 80 100

Públicos

Privados

Universitários

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Complexo Hospitalar Municipal

� Pronto Socorro Municipal com especialidades de Odontologia (urgências) e Plantão de médicos socorristas e leitos para internação de observação.

� Hospital Infantil e Maternidade Márcia Braido com especialidades de Pediatria, Ortopedia Infantil, Cirurgia Infantil, Cirurgia Plástica Infantil, Radiologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Internações Pediátricas, oito UTI Neonatal e seis UTI Pediátrica, Centro Obstétrico, Maternidade e Cirurgia ginecológica.

� Hospital Municipal Maria Braido O Hospital oferece à população atendimento médico baseado no conceito de integração entre as várias especialidades da saúde. A unidade oferece atendimento 24 horas com exames, cirurgias e internações até a média complexidade. Dispõe de 68 novos leitos, sendo oito deles de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto.

Centros de Especialidades Médicas

� Centro de Especialidades Médicas Samuel Klein: com especialidades de Alergologia, Cardiologia, Clinica Geral, Cirurgia Plástica, Dermatologia, Endocrinologia, Fonoaudiologia, Geriatria, Ginecologia, Obstetrícia, Homeopatia, Nefrologia, Neurologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia, Urologia, Uropediatria, Odontologia, Periodontia, Farmácia, Oftalmologia, Reumatologia, Gerenciamento de Doenças Crônicas, Raios-X, CIAMED (Saúde do Trabalhador - funcionário Municipal), Programa de Saúde do Trabalhador, Prevenção de Câncer de Útero e Programa de Saúde da Família.

� Centro Policlínico Gentil Rstom: com especialidades de Clínica Geral, Cardiologia, Otorrinolaringologia, Dermatologia, Cirurgia Plástica, Vascular, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Odontologia, Farmácia, Vacinação, Programa de Saúde da Família, Coleta de Exames laboratoriais e Prevenção de Câncer de Útero.

� Centro de Saúde Doutor Manoel Augusto Pirajá da Silva: com especialidades de Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Clínica Geral, Infectologia, Cardiologia, Dermatologia, Pneumologia, Vacinação, Fonoaudiologia, Psicologia, Odontologia, Psiquiatria, Neurologia, Assistente Social, Farmácia, Programa Médico da Família, Prevenção

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de Câncer de Útero, Saúde do Adolescente, Coleta de Exames Laboratoriais e Programa Municipal DST/AIDS.

� O Centro Odontológico Dr. Silvio Torres oferece à população atendimento dentário em 17 consultórios, nas especialidades de Endodontia, Periodontia, Prótese e Cirurgia Oral, além de exames laboratoriais de radiologia, prótese e esterilização.

� Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher – CAISM com

especialidades de Planejamento Familiar, Climatério, Pré-natal alto risco, Patologia trato genital inferior, Mastologia, Peniscopia, Colposcopia, Prevenção de Câncer de Pele, Prevenção de Câncer de Mama, Prevenção de Câncer do Útero e Oncologia Ginecologia

� A Casa da Gestante Dr. Aldo Arenella, com capacidade para atender as

futuras mamães durante o pré-natal e realizar acompanhamento diário. Oferece também salas para cursos e oficinas e todo o conforto necessário para o desenvolvimento de atividades por parte dos funcionários. A área funciona como uma espécie de pousada para as gestantes. O andar superior da Casa da Gestante tem ainda uma sala para a promoção do projeto Mãe Canguru.

� Ambulatório de Saúde Mental com especialidades de Psiquiatria,

Psicólogo, Fonoaudiólogo, Serviço Social e Enfermeiro. � CAPS-AD com especialidades de Psiquiatria, Psicólogo,

Fonoaudiólogo, Serviço Social, Enfermeiros e Terapeuta Ocupacional. � Unidade de Saúde da Criança e do Adolescente “Amabili Moretto

Furlan” com especialidades de Pediatria, Hebiatria, Ginecologia infanto-puberal, Endocrinologia, Nutrição, Psiquiatria, Fonoaudiologia, Psicologia do Escolar, Psicologia Clínica, Psicopedagogia, Coordenadoria da Violência, Sexologia, Serviço social e Coleta de Laboratório.

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Unidades Básicas de Saúde

� Unidade Básica de Saúde Amélia Richard Locatelli com especialidades de Clínica Geral, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Vacinação, Farmácia e Prevenção de Câncer de Útero

� Unidade Básica de Saúde Caterina Dall’Anese com especialidades de Clínica Geral, Odontologia, Pediatria, Inalação, Vacinação e Pesagem, Ginecologia e Obstetrícia e Curativos

� Unidade Básica de Saúde Darcy Sarmanho Vargas com especialidades de Clínica Geral, Ginecologia, Obstetrícia, Vacinação, Pediatria, Farmácia

� Unidade Básica de Saúde Dolores Massei com especialidades de Clínica Geral, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Vacinação, Farmácia, Programa Saúde da Família e Prevenção de Câncer de Útero

� Unidade Básica de Saúde Maria Corbeta Segato com especialidades de Clínica Geral, Pediatria, Vacinação, Odontologia, Ginecologia, Obstetrícia, Farmácia, Programa de Saúde da Família, Gerenciamento de Doenças Crônicas e Prevenção de Câncer do Útero

� Unidade Básica de Saúde Moacir Gallina com especialidades de Clínica Geral, Pediatria, Ginecologia, Odontologia, Vacinação, Coleta de Sangue, Inalação e Programa Saúde da Família

� Unidade Básica de Saúde Nair Spina Benedicts com especialidades de Clínica Geral, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Vacinação, Farmácia, Programa Saúde da Família e Prevenção de Câncer de Útero

� Unidade Básica de Saúde Ivanhoé Espósito com especialidades de Clínica Geral, Odontologia, Pediatria, Inalação, Vacinação e Pesagem, Ginecologia e Obstetrícia e Curativos

Outras Unidades de Saúde

� Serviço Social da Diretoria da Saúde com especialidades de Assistência farmacêutica e encaminhamento de exames complementares

� Laboratório Municipal de Análises Clínicas Doutor Dib Metran com Exames de Bioquímica, Hematologia, Urinalise, Parasitologia, Sorologia, Bacteriologia, Virologia, Escarro, HIV (confirmatório), CD4 e CDB e Carga Viral

� Centro Educacional e de Convivência João Nicolau Braido com especialidades de Geriatria, Fisioterapia, Odontologia, Farmácia

� Centro Social e Recreativo para a Terceira Idade Moacyr Rodrigues com especialidades de Geriatria, Fisioterapia e Farmácia

� Centro Educacional e de Convivência Francisco Coriolano de Souza com especialidades de Geriatria e Fisioterapia

� Vigilância a Saúde com departamentos de Vigilância epidemiológica, Vigilância Sanitária e Zoonoses

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PRODUÇÄO DE SERVIÇOS Produção Ambulatorial por Grupo de ProcedimentosPeríodo: 1º Semestre/2000 a 1º Semestre/2003

Tipo Procedimento 1ºSem/00 2ºSem/00 1ºSem/01 2ºSem/01 1ºSem/02 2ºSem/02 1ºSem/03 MédiaProcedimentos de Atenção Básica 766.826 777.842 827.721 816.800 908.696 926.388 949.300 853.368..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 468.105 453.807 487.672 506.206 558.351 557.921 560.339 513.200..02-Ações Médicas Básicas 150.518 140.860 224.164 131.605 160.766 157.211 168.390 161.931..03-Ações Básicas Em Odontologia 94.915 108.849 48.970 96.438 114.050 126.816 121.619 101.665..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 38.108 56.954 55.987 63.650 72.526 74.787 78.585 62.942..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária 15.180 17.372 10.928 18.901 3.003 9.653 20.367 13.629Procedimentos Especializados 325.682 340.785 325.944 346.074 377.713 385.479 372.995 353.525..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd 77.225 76.127 75.067 78.679 90.265 86.910 84.030 81.186..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 3.817 4.453 3.019 3.029 3.751 4.658 4.440 3.881..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos 7.925 7.794 5.533 5.860 6.219 3.959 4.478 5.967..10-Ações Especializadas Em Odontologia 1.372 1.390 1.139 1.673 1.404 1.300 1.747 1.432..11-Patologia Clínica 155.796 170.616 165.634 174.862 186.054 199.587 186.559 177.015..12-Anatomopatologia e Citopatologia 4.667 2.719 2.914 4.394 9.932 7.846 8.338 5.830..13-Radiodiagnóstico 30.210 34.129 30.602 31.703 31.301 31.700 33.475 31.874..14-Exames Ultra-Sonográficos 2.005 2.864 4.190 4.733 6.217 6.249 6.982 4.749..17-Diagnose 13.299 13.913 13.850 14.417 15.541 15.102 15.374 14.499..18-Fisioterapia (Por Sessão) 29.207 26.514 23.527 26.152 26.511 27.292 27.186 26.627..19-Terapias Especializadas (Por Terapia) 159 266 458 511 487 869 386 448..22-Anestesia 0 0 11 61 31 7 0 16Procedimentos Assistenciais De Alta Complexidade 24.468 25.308 22.822 22.290 22.006 22.185 21.118 22.885..27-Terapia Renal Substitutiva 8.732 9.603 10.084 10.126 9.475 9.620 8.744 9.483..35-Tomografia Computadorizada 3.745 3.729 3.723 3.765 3.510 2.573 2.606 3.379..37-Hemoterapia 11.991 11.976 9.015 8.399 9.021 9.992 9.666 10.009..38-Acompanhamento de Pacientes 0 0 0 0 0 0 102 15Total 1.116.976 1.143.935 1.176.487 1.185.164 1.308.415 1.334.052 1.343.413 1.229.777

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Produção Ambulatorial por Grupo de ProcedimentosPeríodo: 2º Semestre/2003 ao 1º Semestre/2007

Tipo Procedimento 2ºSem/03 1ºSem/04 2ºSem/04 1ºSem/05 2ºSem/05 1ºSem/06 2ºSem/06 1ºSem/07 MédiaProcedimentos de Atenção Básica 969.888 1.000.399 893.297 752.587 690.632 689.794 770.110 800.373 820.885..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 576.729 600.743 522.933 384.918 274.304 323.542 324.362 361.319 421.106..02-Ações Médicas Básicas 176.769 181.147 171.810 178.439 186.280 190.206 178.639 160.816 178.013..03-Ações Básicas Em Odontologia 138.351 130.848 119.697 123.054 149.435 106.318 170.315 179.203 139.653..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 67.237 74.589 70.149 46.600 45.500 62.382 80.062 93.236 67.469..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária 10.802 13.072 8.708 19.576 35.113 7.346 16.732 5.799 14.644Procedimentos Especializados 387.282 402.733 420.442 428.561 321.362 355.178 336.342 504.424 394.541..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd 87.670 94.010 99.773 103.438 117.890 120.408 125.646 161.835 113.834..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 4.474 3.779 4.510 4.229 4.439 4.480 4.850 4.892 4.457..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos 4.901 3.089 2.258 1.998 2.129 2.634 3.171 4.346 3.066..10-Ações Especializadas Em Odontologia 3.390 2.828 2.909 3.953 3.573 4.155 3.628 4.534 3.621..11-Patologia Clínica 191.831 197.254 197.461 205.649 85.297 102.648 82.636 220.665 160.430..12-Anatomopatologia e Citopatologia 7.547 7.723 7.260 4.264 4.955 7.296 10.426 10.625 7.512..13-Radiodiagnóstico 33.341 37.908 44.406 42.056 45.093 49.792 45.154 45.102 42.857..14-Exames Ultra-Sonográficos 7.391 8.522 15.711 19.108 17.426 18.380 17.212 21.518 15.659..17-Diagnose 17.158 15.451 19.198 19.567 18.922 22.838 20.282 17.922 18.917..18-Fisioterapia (Por Sessão) 29.107 31.486 26.317 23.863 21.403 21.899 22.320 11.952 23.543..19-Terapias Especializadas (Por Terapia) 456 594 597 331 111 488 947 1.010 567Procedimentos Assistenciais De Alta Complexidade 20.876 16.117 12.211 13.013 16.047 15.905 16.637 17.189 15.999..27-Terapia Renal Substitutiva 10.093 7.707 10.026 9.866 12.399 12.087 12.856 13.764 11.100..35-Tomografia Computadorizada 3.358 3.332 2.044 2.945 3.418 3.588 3.538 3.195 3.177..37-Hemoterapia 7.308 4.951 0 0 0 0 0 0 1.532..38-Acompanhamento de Pacientes 117 127 141 202 230 230 243 230 190Total 1.378.046 1.419.249 1.325.950 1.194.161 1.028.041 1.060.877 1.123.089 1.321.986 1.231.425

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Plano Municipal de Saúde

32

Procedimentos de Atenção Básica

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível MédioADMINIST. MEDICAMENTO P/ PACIENTE TERAPIA DE REHIDRATAÇÃO ORALCOL.MATER.P/EXAME LABORAT.PATOLOGIA CLÍNIC CONSULTA PRENATAL REALIZADA POR ENFERMEIRCURATIVO POR PACIENTE CONS. PUERPERAL P/ENFERM.P/FIM ASSIST.OBSTINALAÇÃO / NEBULIZAÇÃO ATIV.EXECUT.P/AGENTE COMUNITÁRIO SAÚDEPACRETIRADA PONTOS CIRURGIAS BÁSICASP/PACIEN ATIV.COLET.EDUC.SAUDE PROF.NÍV.MÉD.ESTABEL

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33

..02-Ações Médicas Básicas

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Ações Médicas Básicas

CONS./ATEND.URGÊNCIA CLÍNIC.BÁSICA C/REMOÇ CONSULTA EM PEDIATRIACONS./ATEND. URGÊNCIA EM CLÍNICAS BÁSICAS CONSULTA MÉDICA DO PSFATEND.CLÍNICO P/INDIC./FORNEC./INSERÇÃO DI CONSULTA MÉDICA DOMICILIARCONSULTA DE PRÉNATAL REALIZADA POR MEDICO EXCISÃO/SUT.SIMPLES PEQ.LESÕES PELE/MUCOSACONSULTA EM CLÍNICA MÉDICA FRENECTOMIACONSULTA EM GINECOOBSTETRÍCIA INCISÃO E DRENAGEM DE ABSCESSOCONSULTA EM GINECOLOGIA RETIRADA CORPO ESTRANHO CAVID. AUDIT./NASA

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..03-Ações Básicas Em Odontologia

108.849

48.970

96.438

114.050

126.816121.619

138.351130.848

123.054

149.435

106.318

170.315

119.697

94.915

179.203

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

200.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Ações Básicas Em Odontologia

PROCEDIMENTOS COLETIVOS (PACIENTE/MES) PULPOTOMIA DENTE DECÍDUO/PERM. SELAM.PROVIACAO COLETIVA ESCOVACAO DENTAL SUPERVISION RESTAURAÇÃO C/AMALGAMA DUAS/MAIS FACESACAO COLET.EXM.BUCAL FINALID.EPIDEMIOLOGIC RESTAURAÇÃO COM AMALGAMA UMA FACEPRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTIC RESTAURAÇÃO COM COMPÓSITO UMA FACEAPLIC.TERAPÊUT.INTENSIVA C/FLUORP/SESSÃO RESTAURAÇÃO FOTOPOLIMERIZÁVEL /MAIS FACESAPLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO POR DENTE RESTAURAÇÃO FOTOPOLIMERIZÁVEL UMA FACEAPLICAÇÃO DE SELANTE POR DENTE RESTAURACAO C/IONOMERO DE VIDRO DE UMA FACCONTROLE DA PLACA BACTERIANA RESTAURACAO C/IONOMERO VIDRO /MAIS FACESESCARIAÇÃO POR DENTE EXODONTIA DE DENTE DECÍDUOREMOCAO INDUT.PLAC.CALC.SUPRAGENG.P/HEMIAR EXODONTIA DE DENTE PERMANENTECURETAG.SUBGENGIVAL/POLIM.DENT.P/HEMIARCAD REMOÇÃO DE RESTO RADICULARINSERCAO CONDESACAO SUBSTAN.RESTAUR.P/DENT TRATAMENTO DE ALVEOLITECAPEAMENTO PULPAR DIRETO DENTE PERMANENTE TRATA.HEMORRAGIA/PEQUEN.PROCEDIM.EMERGÊNCIULOTOMIA

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..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior

56.954 55.987

63.650

72.52674.787

78.585

67.237

74.589

70.149

46.600 45.500

62.382

80.062

38.108

93.236

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior

ATIV.COL.EDUC.SAUDE PROF.NÍV.SUP.COMUNIDAD VISITA DOMICIL.CONS./ATEND. ATENÇÃO BÁSICAATIV.COLET.EDUC.SAUDE PROF.NÍV.SUP.ESTABEL ATIV.EDUC.C/GRUPOS NA COMUNIDADE(PACS/PSF)CONS./ATEND.ATENÇÃO BÁSICA ENFERMEIRO(A) CONS./ATEND.ENFERMEIRO NA UNIDADE(PACS/PSFCONS./ATEND.ATENÇ.BÁSICA OUTROS PROFISSION CONS./ATEND.DOMICIL.ENFERMEIRO (PACS/PSF)

..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Grupo de Procedimentos: Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária

TERRENO BALDIO ATIV.EDUC.C/GRUPO COMUNIDADE EM VIGIL.SANIMONITOR.QUALIDADE ÁGUA P/CONSUMO HUMANO VI

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36

Procedimentos Especializados

340.785325.944

346.074

377.713 385.479372.995

387.282402.733

420.442 428.561

321.362

355.178336.342

325.682

504.424

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd

ATEND. MÉDICO C/OBSERVAÇÃO ATÉ HORAS CONSULTA EM ORTOPEDIAATEND.MÉDICO ESPECIALIZ.URGÊNCIA/EMERGÊNCI CONSULTA EM OTORRINOLARINGOLOGIACONSULTA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CONSULTA EM PNEUMOLOGIACONSULTA ONCOLOGIA S/QUIMIOTER.ªCons./seg CONSULTA EM PROCTOLOGIACONSULTA EM CARDIOLOGIA CONSULTA EM PSIQUIATRIACONSULTA EM CIRURG. DA CABEÇA E PESCOÇO CONSULTA EM REUMATOLOGIACONSULTA EM CIRURGIA GERAL CONSULTA EM TISIOLOGIACONSULTA EM CIRURGIA PEDIÁTRICA CONSULTA EM UROLOGIACONSULTA EM CIRURGIA PLÁSTICA CONSULTA PARA HANSENIASECONSULTA EM CIRURGIA VASCULAR CONSULTA PRÉ_ANESTÉSICACONSULTA EM DERMATOLOGIA CONSULTA ORTOPEDICA IMOBILIZACAO PROVISORICONSULTA EM ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA CONSULTA EM MASTOLOGIACONSULTA EM FISIATRIA ATIV.EDUC.ASS.ESP./ALTA COMPL.C/GR.COMUNIDCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CONS./ATEND.ASSIST.ESPECIAL./ALTA COMPLEX.CONSULTA EM GERIATRIA APLICAÇÃO TESTE PARA PSICODIAGNÓSTICOCONSULTA EM HEMATOLOGIA TERAPIAS EM GRUPOCONSULTA EM HOMEOPATIA TERAPIAS INDIVIDUAISCONSULTA EM INFECTOLOGIA VISITA DOMICIL.P/CONS./ATEND.ASSIST.ECONSULTA MEDIC.TRABALHO S/ESTAB.NEXO CAUSA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS P/ PACIENTECONSULTA EM NEFROLOGIA COLETA MATERIAL P/EXAMES CITOPATOLÓGICOSCONSULTA EM NEUROCIRURGIA COLETA DE SANGUE PARA TRIAGEM NEONATALCONSULTA EM NEUROLOGIA ADESAO AO COMPON.I INCENT.ASSIST.PRENATACONSULTA EM OFTALMOLOGIA CONCLUSAO DA ASSISTENCIA PRE NATAL

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37

..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd

76.127 75.06778.679

90.265 86.910 84.03087.670

94.01099.773

103.438

117.890 120.408125.646

161.835

77.225

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./MédATEND. MÉDICO C/OBSERVAÇÃO ATÉ HORAS CONSULTA EM ORTOPEDIAATEND.MÉDICO ESPECIALIZ.URGÊNCIA/EMERGÊNCI CONSULTA EM OTORRINOLARINGOLOGIACONSULTA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CONSULTA EM PNEUMOLOGIACONSULTA ONCOLOGIA S/QUIMIOTER.ªCons./seg CONSULTA EM PROCTOLOGIACONSULTA EM CARDIOLOGIA CONSULTA EM PSIQUIATRIACONSULTA EM CIRURG. DA CABEÇA E PESCOÇO CONSULTA EM REUMATOLOGIACONSULTA EM CIRURGIA GERAL CONSULTA EM TISIOLOGIACONSULTA EM CIRURGIA PEDIÁTRICA CONSULTA EM UROLOGIACONSULTA EM CIRURGIA PLÁSTICA CONSULTA PARA HANSENIASECONSULTA EM CIRURGIA VASCULAR CONSULTA PRÉ_ANESTÉSICACONSULTA EM DERMATOLOGIA CONSULTA ORTOPEDICA IMOBILIZACAO PROVISORICONSULTA EM ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA CONSULTA EM MASTOLOGIACONSULTA EM FISIATRIA ATIV.EDUC.ASS.ESP./ALTA COMPL.C/GR.COMUNIDCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CONS./ATEND.ASSIST.ESPECIAL./ALTA COMPLEX.CONSULTA EM GERIATRIA APLICAÇÃO TESTE PARA PSICODIAGNÓSTICOCONSULTA EM HEMATOLOGIA TERAPIAS EM GRUPOCONSULTA EM HOMEOPATIA TERAPIAS INDIVIDUAISCONSULTA EM INFECTOLOGIA VISITA DOMICIL.P/CONS./ATEND.ASSIST.ECONSULTA MEDIC.TRABALHO S/ESTAB.NEXO CAUSA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS P/ PACIENTECONSULTA EM NEFROLOGIA COLETA MATERIAL P/EXAMES CITOPATOLÓGICOSCONSULTA EM NEUROCIRURGIA COLETA DE SANGUE PARA TRIAGEM NEONATALCONSULTA EM NEUROLOGIA ADESAO AO COMPON.I INCENT.ASSIST.PRENATACONSULTA EM OFTALMOLOGIA CONCLUSAO DA ASSISTENCIA PRE NATAL

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38

..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

Grupo de Procedimentos: Cirurgias Ambulatoriais Especializadas

BIÓPSIA DE PÁLPEBRAS PUNÇÃO/BIÓPSIA DE OSSOSBIÓPSIA/PUNÇÃO TUMORES SUPERFICIAIS DE PEL SINOVECTOMIA DE PUNHODEBRIDAMENTO E CURATIVO ESCARA/ULCERAÇÃO TENOSSINOVITE ABCESSO MÃO/DEDOSP/DRENAGEMELETROCOAGULAÇÃO TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DEDO EM GATILHOEXCISÃO E SUTURA DE TEGUMENTO NA FACE RESSECÇÃO DE CISTO SINOVIALEXCISÃO E SUTURA DE TUMORES DA ORELHA RETIR.MAT.SÍNTESE(FIO KIR./HASTE/PAR./PL./EXCISÃO EM CUNHADO LÁBIO DEBRIDAMENTO DE ÚLCERA OU NECROSEEXERESE DE CISTO SEBÁCEO DUCHA DE POLITZERPOR C.A.EEXERESE DE LIPOMA EXERESE DE TUMOR BENIGNO DE C.A.E.EXERESE DE TUMOR DE PELE REMOÇÃO DE CERUMEN DE C.A.E.FULGURAÇÃO/CAUTERIZ.QUÍMICA LESÕES CUTÂNEA VASECTOMIA PARCIAL OU COMPLETAINCISÃO E DRENAGEM DE HEMATOMA URETROTOMIA INTERNARETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTÂNEO PLÁSTICA DE FREIO BALANOPREPUCIALEXERESE DE CALO POSTECTOMIAAUTONOMIZAÇÃO DE RETALHO ELETROCOAGULAÇÃO LESÕES CUTÂNEAS DO PÊNISCURATIVO COM DEBRIDAMENTO EM PÉ DIABÉTICO TAMPONAMENTO ANTERIOR (EPISTAXE)EXCISÃO E SUTURA DE LINFANGIOMA / NEVUS EXERESE DE CALÁZIOREVERSÃO DE MAMILO INVERTIDO RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÓRNEASUTURA FERIMENT.EXTENSOS, COM/SEM DEBRIDAM SUTURA DE PÁLPEBRABIÓPSIA DE PAREDE ABDOMINAL CIRURGIA DE PTERÍGIOBIÓPSIA DE COLO UTERINO OU ENDOMÉTRIO EXERESE DE TUMOR DE CONJUNTIVABIÓPSIA DE VULVA SUTURA DE CONJUNTIVABIÓPSIA DE VAGINA CAPSULECTOMIA CIRÚRGICADILATAÇÃO DO COLO UTERINO CIRURGIA DE XANTELASMAEXTIRP.LESÃO VULVA/PERÍNEO(ELETROC./FULGUR CORREÇÃO DEISCÊNCIA SUTURA CÓRNEA/ESCLERAINCISÃO/DRENAGEM GLÂNDULA BARTHOLINE/SKENE SUTURA DE CÓRNEAEXERESE DE CISTO VAGINAL CORREÇÃO CIRÚRGICA DE HÉRNIA DE IRISCIRURG.ALTA FREQ.TRATO GENITAL INFERIORCA FACECTOMIA SEM IMPLANTE LENTE INTRAOCULARPUNÇÕES / BIÓPSIA DE MAMA TRABECULOTOMIAEXTIRPAÇÃO DE MAMA SUPRANUMERÁRIA VITRECTOMIA ANTERIOREXTIRPAÇÃO DE TUMOR / ADENOMA FACECT.LENTE INTRAOCULARCAMPANH.CIR.ELETINCISÃO E DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA FACECT.C/IMPL LENTE INTRA OCULAREX.ULTRASINJEÇÕES INTRAARTICULARES PRIMEIRO ATEND. PAC. C/PEQUENAS QUEIMADURA

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..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

Grupo de Procedimentos: Procedimentos TraumatoOrtopédicos

TRAT.FRAT.ÚMERO C/AP.GESS.AXILOPALMAR/IND TRATAMENTO FRATURA PUNHO COM LUVA GESSADATRAT.FRAT.ÚMERO C/APAR.GESS.TÓRACOBRAQUIA TRAT.FRAT.ÚMERO C/AP.GES.AXILOPALMAR/PENDTRAT.FRAT./LUXAÇ.INTER.DIÁFISE ANTEB.AP.GE TRAT.LESÃO MECAN.EXTENS.C/TALA ALUMÍN./LUVTRAT.FRAT./LUXAÇ.OSSOS METACÁRPICOS/FALANG TRAT.FRAT./LESÃO LIGAM.JOELHO C/AP.GES.CRUTRAT.C/TROCA GESSO ARTIC.ACROM./EXT.CLAVI TRAT.FRAT.METÁFISE DISTAL FÊMUR/PROXI.TÍBITRAT.FRAT./LUXAÇ.CINTURA ESCAP./VELPEAU GE TRAT.FRAT.DIÁFISE TIBIAL/FIBULAR C/AP.GES.TRAT.FRAT./LUXAÇ.ESCÁP.UMERAL C/AP.GES.TO TRAT.FRAT.DO RETROPÉ/MEDIOPÉ C/BOTA GESSTRATAM.FRAT./LUXAÇ.ESCÁPULOUMERAL/VELPEAU TRAT.FRATURA ANTEPÉ/DEDOS COM BOTA GESSADTRAT.FRAT./LUXAÇ.PUNHO C/AP.GES.BRAQUIOPA TRAT.FRAT.TORNOZELO C/APAR.GESS.CRUROPODÁTRAT.LUX./FRAT.COTOVELO APAR.GES.AXILOPAL TRAT.LESÃO LIGAM.TORNOZ./RETRO/MÉDIOPÉ C/TRAT.FRAT.DIÁFISE TIBIAL ASSOC./NÃO FÍBULA TRAT.DA COLUNA VERTEBRAL C/IMOB.NÃO GESSADTRAT.FRAT.METÁFISE DISTAL FÊMUR/PROX.TÍBIA TRATAM.FRATURA ESTERNO C/IMOBIL.NÃO GESSADTRAT.ARTICUL.COXOFEMURAL C/IMOBIL.GESSADA TRATAMENTO COSTELAS C/IMOBILIZ. NÃO GESSADTRAT.LUX./FRAT.JOELHO C/AP.GES.CRUROPODAL REVISÃO C/TROCA APAREL.GESS.LESÃO ANTEBRAÇTRAT.LUX./FRAT.ANTEPÉ/DEDOS C/ BOTA GESSA REV./TROCA AP.GES.LESÃO COTOV./BRAÇO/ANTETRAT.LUX./FRAT.RETROPÉ/MÉDIOPÉ C/BOTA GE REV./TROCA AP.GES.LESÃO ARTICUL.ESCÁPULO UTRAT.LUX./FRAT.TORNOZELO C/AP.GES.CRUROPO REVISÃO C/TROCA APARELHO GESSSADO PUNHOTRAT.LUXAÇÃO/FRATURA COLUNA C/APAR. GESSAD REV./TROCA AP.GES.LESÃO ÚMERO TIPO ÁXILO PTRAT.FRAT.COTOVELO C/APAR.GESS.AXILOPALMA REV./TROCA APARELHO GESSADO LESÃO TORNOZELTRAT.FRAT.OSSOS ANTEBRAÇO C/AP.GES.AXILOP REV./TROCA AP.GES.LESÃO OSSOS PERNA/JOELHOTRAT.FRAT.OSSO METACÁRPICO COM LUVA GESSAD REV./TROCA GES.EM LUX./FRAT./ANTEPÉ E DEDTRAT.FRAT.FALANGE C/TALA ALUMÍNIO/LUVA GES REVISÃO/TROCA GESSO LESÃO COLUNA VERTEBRAL

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40

..11-Patologia Clínica

170.616 165.634174.862

186.054

199.587

186.559191.831

197.254 197.461205.649

85.297

102.648

82.636

155.796

220.665

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

1ºSe

m/00

2ºSe

m/00

1ºSe

m/01

2ºSe

m/01

1ºSe

m/02

2ºSe

m/02

1ºSe

m/03

2ºSe

m/03

1ºSe

m/04

2ºSe

m/04

1ºSe

m/05

2ºSe

m/05

1ºSe

m/06

2ºSe

m/06

1ºSe

m/07

Grupo de Procedimentos: Patologia Clínica

ÁCIDO ÚRICO TEMPO DE RECALCIFICAÇÃO DO PLASMA ANTI HBcIGG ANTICOR.IGG CON.ANTÍG."c"HEP.

AMILASE TEMPO DE SANGRAMENTO (DUKE) ANTI HBcIGM ANTICOR.IGM CON.ANTÍG."c"HEP.

BILIRRUBINA TOTAL E FRAÇÕES TEMPO DE TROMBOPLASTINA ATIVADA (PTTA) ANTI HBcANTICOR.CONTRA ANTÍG."c"HEPATITECÁLCIO TESTE DE FALCIZAÇÃO ANTI HBeANTICOR.CONTRA ANTÍG."e"HEPATITE

CAPACIDADE DE FIXAÇÃO DO FERRO VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) ANTI HBsANTICOR.CONTRA ANTÍG."s"HEPATITE

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41

CLORETO HEMATÓCRITO ANTI HCV ANTICORPOS CONTRA VIRUS HEPATITE

COLESTEROL TOTAL EX.PRÉOPER.MUTIR.CIR.VARIZ(COAG,HEMO,GLIC ANTICORPOS ANTISSA (RO)EIE

CREATININA DOSAGEM DE HEMOGLOBINA ANTICORPOS ANTISSB (LA)EIE

FOSFATASE ALCALINA CÉLULAS LEPESQUISA ANTICORPOS IGG CONTRA O VÍRUS EPSTEINBARR

FÓSFORO COOMBS DIRETO ANTICORPOS RNP

GLICOSE ERITROGRAMA(ERITRÓCIT./HEMOGLOB./HEMATÓCRI CLAMÍDIA (EIE)

LIPASE FIBRINOGÊNIODOSAGEM HAVIGG ANTICOR.IGG CONTRA VIRUS HEPATITE

LIPÍDIOS TOTAIS TIPAGEM SANG.GR.ABO FAT.Rh(INCLUI D FRACO HAVIGM ANTICOR.IGM CONTRA VIRUS HEPATITE

MAGNÉSIO LEUCOGRAMA HBeAGANTÍGENO "e" DA HEPATITE B

MUCO PROTEÍNAS CONSUMO DE PROTROMBINA HBsAGANTÍGENO "s" (SUPERFÍCIE) HEPATITE B

POTÁSSIO COOMBSINDIRETO (INCLUI QUANTITATIVO) HELICOBACTER PYLORIEIE

POTÁSSIO HEMÁTICO HEMOGLOBINAELETROF.GEL AMINO/ACET.CELULOS HERPES SIMPLES, PESQUISA ANTICORPOS, IGG

PROTEINAS TOTAIS HEMOGRAMA COMPLETO HERPES SIMPLES, PESQUISA ANTICORPOS, IGM

PROTEÍNAS TOTAIS E FRAÇÕES COAGULOGRAMA(T.Sang./T.Coag./P.Laço/Ret.Co TOXOPLASMOSE IFIIGG

SÓDIO PLAQUETASTESTE DE ADESIVIDADE TOXOPLASMOSE IFI (IGM)

TIMOL (TURVAÇÃO/FLOCULAÇÃO) REAÇÃO DO PLAQUETASTESTE AGREGAÇ.P/ AGENTE AGREGANT SOROLOGIA P/ELISA P/ARBOVIRUS(dengue/f.ama

TRANSAM.OXALACÉT.(ASPARTATO AMINO TRANSFER TEMPO TROMBOPLASTINA PARC.ATIV.TTP ATIVAD ANTICORPOS ANTIHIV + HIV(ELISA)

TRANSAM.PIRÚVICA(ALANINA AMINO TRANSFERASE ANTITROMBINA IIIDOSAGEM ANTICORPOS ANTITIREOGLOBULINA, EIE

URÉIA CORTISOLCADA AMOSTRAMÁXIMO DOSAGENS ALFA FETO PROTEINA

CLEARANCE DE CREATININA FOLÍCULO ESTIMULANTE, HORMÔNIOFSH CEA (ANTÍGENO CARCINOEMBRIOGÊNICO)

CLORO HEMÁTICO GONADOTROFINA CORIÔNICABETAHCG PSA (ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO)

CREATINA INSULINA ANTICORPOS ANTI HIV (WESTERN BLOT)

FERRO SÉRICO LUTEINIZANTE, HORMÔNIOLH (CADA) CLEMENTS, TESTE DE

FOSFATASE ÁCIDA TOTAL TIROXINAT PESQUISA DE CÉLULAS ORANGIÓFILAS

GAMAGLUTAMIL TRANSFERASEGAMA GT TRIIODOTIRONINAT CREATININADOSAGEMLÍQUIDO AMNIÓTICO

TRIGLICERÍDEOS ESTRADIOL FOSFOLIPÍDIOSRELAÇ.LECITINA/ESFINGOMIELIN

FOSFATASE ÁCIDAFRAÇÃO PROSTÁTICA HORMÔNIO DE CRESCIMENTOHGH ESPECTROFOTOMETRIA (LÍQUIDO AMNIÓTICO)

ÁCIDO LÁTICO TSHHORMÔNIO ESTIMULANTE TIREÓIDE CRISTAIS C/LUZ POLARIZADA, PESQUISA DE

ÁCIDO PIRÚVICO PROLACTINA EX.CARACT.FÍSICO,CONTAG.GLOBAL/ESPEC.CÉLUL

ALDOLASE TIROXINA LIVRE GLICOSE (LÍQUIDO SINOVIAL E DERRAMES)

CÁLCIO IÔNIZÁVEL DEHIDROEPIANDROSTERONADHEA PROTEINAS (LÍQUIDO SINOVIAL E DERRAMES)

COLESTEROL (LDL) DEHIDROEPIANDROSTERONASULFATO DE CONTAGEM ESPECÍFICA DE CÉLULAS (LÍQUOR)

COLESTEROL (HDL) DIHIDROTESTOTERONADHT CONTAGEM GLOBAL DE CÉLULAS (LÍQUOR)

COLESTEROL (VLDL) ESTRIOL LÁTEX(H.INFLUEN./S.PNEUMON./N.MENING.A/B/C

CREATINOFOSFOQUINASE (CPK) PROGESTERONA PLASMÁTICA NONNEAPPELT, REAÇÃO DE

CREATINOFOSFOQUINASEFRAÇÃO MB TESTOSTERONA TOTAL PANDY, REAÇÃO DE

DESIDROGENASE LÁTICA ESTRÓGENOS TOTAIS E FRAÇÕES FUNGOS, EXAME DIRETO (LIQUOR)

DESIDROGENASE LÁTICAISOENZIMAS FRACIONADA ALFA HIDROXI PROGESTERONA TAKATAARA, REAÇÃO DE

ALFA GLICOPROTEÍNA ÁCIDA PARATORMÔNIODOSAGEM CARACTERES FÍSICOS (LIQUOR)

ELETROFORESE DE GLICO PROTEÍNAS TIREOGLOBULINA REAÇÃO DE WEICHBRODT (LIQUOR)

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS AMEBÍASE, HA REAÇÃO DE VDRL (LIQUOR)

HEMOGLOBINA GLICOSILADA ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO),DETERM.QUANTIT ELETROFORESE PROTEÍNA C/CONCENTRAÇ.(LIQUOR

TRANSFERRINA BRUCELOSE, ID CULTURA PARA GERMENS (LIQUOR)

MICROALBUMINURIA CHAGAS, IFI BACIL.DIR.P/PESQ.BAAR P/DIAGNÓS.TUBERCULOS

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ÁCIDO FÓLICO CHAGAS, HA BACIL.DIR.P/PESQ.BAAR P/CONTR./TRAT.TUBERC

CURVA GLICÊMICA DOSAGENS INDUÇ.P/CORTISON CISTICERCOSE, ID BACIL.DIR.P/PESQ.BAAR P/DIAGNÓST.HANSENÍAS

CURVA GLICÊMICA DOSAGENSORAL CITOMEGALOVIRUS, IFI (IGG/IGM) CADA BACTEROSCOPIA (POR LÂMINA)

CURVA GLICÊMICA CLÁSSICA DOSAGENSORAL FATOR REUMATÓIDE, TESTE DO LÁTEX EXAME À FRESCO

FERRITINA FTAABS, PARA SÍFILISIGG SECREÇÃO VAGINAL (BACTERIOSCOPIA)

GASOMETRIA(PH/PCO/PO/BICARB./SA//EXC.B GRAVIDEZ, TESTE IMUNOLÓGICO (LATEX) SECREÇÃO VAGINAL (EXAME A FRESCO)

LIPIDOGR.COMPL.(LIPID.TOTAIS/COLEST./TRIGL LEPTOSPIROSE, REAÇÃO AGLUTINAÇÃO SECREÇÃO URETRAL (BACTERIOSCOPIA)

VITAMINA B MALÁRIA, IFI CULTURA PARA IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS

ÁCIDO VALPRÓICO MANTOUX (ID) CULT.FEZES SALMON./SHIGELLA/ESCHER.COLI EN

ALCOOL ETÍLICO MONONUCLEOSE, SOROLOGIA (MONOTESTE) CULTURA URINA C/ CONTAGEM DE COLÔNIAS

CARBAMAZEPINA PAULBUNELLDAVIDSHON(MONONUCLEOSE) REAÇ.D CULTURA PARA BAAR

FENITOÍNA PROTEÍNA C REATIVA, PESQUISA CULTURAS AUTOMATIZADAS

FENOBARBITAL SARAMPO, RFC/IFI ANTIBIOGRAMA

LÍTIO SÉRICO TOXOPLASMOSE, HA CLAMÍDIA,CITOLOGIA

ESPERMOGR.CAR.FÍSICOS/MOBIL./CONTAG./MORFO TREPONEMA PALLIDUM, REAÇÃO HEMAGLUTINAÇÃO HEMOCULTURA P/BACTÉRIAS ANAERÓBICASP/AMOS

FOSFATASE ALCALINA (ESPERMA) VDRL (INCLUSIVE QUANTITATIVO) HEMOCULTURA(INCL.ANTIBIOGR.SE NECESS.)P/A

EOSINÓFILOSPESQUISA WALERROSE ROTAVIRUS (FEZES), PESQUISA

GORDURA FECAL (SUDAM III)PESQUISA WEINBERG (CISTICERCOSE), REAÇÃO DE ACIDEZ TITULÁVEL

PESQUISA DE LEUCÓCITOS FECAIS ANTICORPOS (NATURAIS) PESQUISA ÁCIDO DELTA AMINO LEVULÍNICOPESQ.(URINA)

PESQUISA DE LEVEDURAS ANTICORPOS ANTIDNA, IFI ÁCIDO FENIL PIRÚVICO,PESQUISA (URINA)

PESQUISA OXIURUS COM COLETA POR SWAB ANAL ANTICORPOS ANTIMITOCÔNDRIA, IFI ÁCIDO HIPÚRICOPESQUISA (URINA)

PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES ANTICORPOS ANTINÚCLEO, IFI FENILCETONÚRIA, PESQUISA

PESQUISA SUBSTÂNCIAS REDUTORAS NAS FEZES CHAGAS, EIE LACTOSÚRIA, PESQUISA

PESQUISA DE ALBUMINA CITOMEGALOVIRUS, EIE PROTEÍNA DE BENCE JONES, PESQUISA

PARASITOLÓGICO (MÉTODOS DE CONCENTRAÇÃO) COMPLEMENTO (CH), DOSAGEM PROTEINÚRIA DE HORAS

PARASITOL.COL.MÚLTIPLAC/FORN.LIQ.CONSERV COMPLEMENTO C, IDR CÁLCULOS URINÁRIOS, EXAME QUALITATIVO

FATOR Rh (INCLUI Do Fraco) COMPLEMENTO C, IDR OSMOLALIDADE, DETERMINAÇÃO

GRUPO ABODETERMINAÇÃO CRIPTOCOCOSE, IFI PESQUISA ELEM. ANORMAIS/SEDIM.NA URINA

FRAÇÃO DO HEMOGRAMAPLAQUETASCONTAGEM IGA, IDR CARIÓTIPO SANGUE PERIFÉRICO C/TÉCN.DE BAND

PROVA DO LAÇO IgE POR ALEGENO ESPECIFICO FUNGOS,EXAME DIRETO

RETICULÓCITOSCONTAGEM IgE POR GRUPO ESPECIFICO FUNGOS, CULTURA

RETRAÇÃO DO COÁGULO IgE TOTAL ALUMÍNIO SÉRICO

TEMPO DE COAGULAÇÃO(CELITE) IGM, IDR DOS.FENILALAN./TSH(T)DETECC.VARIAT.HEMOGL

TEMPO DE COAGULAÇÃO(LEE WHITE) PPLO, IGG IFI DOSAGEM FENILALANINA(CONTR./DIAGNOST.TARDI

TEMPO E ATIVIDADE PROTOMBINICA RUBÉOLA, ANTICORPOS IGG DOSAGEM TSH/T LIVRE(CONTROLE/DIAGN.TARDIO

HEMOGLOBINAINSTABILIDADE A ºC RUBÉOLA ,HA DETECCAO VARIANTES HEMOGLOBINA(DIAGN.TARDI

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43

..12-Anatomopatologia e Citopatologia

2.719 2.914

4.394

9.932

7.8468.338

7.547 7.7237.260

4.264

4.955

7.296

10.426

4.667

10.625

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Anatomopatologia e Citopatologia

EXAME CITOPATOL. CÉRVICOVAGINAL/MICROFLOR EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO DO COLO UTERINOEX.ANATOMOPATOL.P/BIOPSIA/BIOPSIA ASPIRAT EX.CITOPATOL.LIQUIDOS(ASCIT.,PLEURAL,URINAEX.ANATOMOPATOLÓG.PEÇA CIRÚRG.CONVENCIONA IMUNOHISTOQ.NEOPLAS.MALÍGN.(P/MARC.)MÁX.eEX.CITOPATOL.HORMONAL SERIADO(MÍN. COLETA

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44

..13-Radiodiagnóstico

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Radiodiagnóstico

ARCOS ZIGOMÁTICOSMALARESTILÓIDES:AP,OBLÍ PUNHO : AP + LATERAL + OBLIQUOS

CRÂNIO: PA + LATERAL QUIRODÁCTILOS

MAXILAR INFERIOR: PA + OBLÍQUAS ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL (CADA LADO)

ÓRBITAS P A + OBLIQUAS + HIRTZ ARTICULAÇÃO SACRO ILÍACA

ÓSSOS DA FACE M.N. + LATERAL + HIRTZ BACIA

SEIOS DA FACE: F.N. + M.N. + LATERAL COXA

SELA TÚRSICA: PA + LATERAL + BRETTON ESCANOMETRIA

ARCADA ZIGOMÁTICAMALAR: AP +OBLÍQUAS PERNA

ADENOIDES LATERAL ARTICULAÇÃO TÍBIOTÁRSICA

CAVUM LATERAL + HIRTZ CALCÁNEO

SEIOS DA FACE: F.N., M.N., LATERALHIRTZ JOELHO : AP + LATERAL

ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR BILATERAL JOELHO OU RÓTULAAP + LAT. + AXIAL

CONDUTOS AUDITIVOS INTERNOS PANORÂMICA DE MEMBROS INFERIORES

CRÂNIO PA + LATERAL + BRETTON PÉ OU PODODÁCTILOS

PANORÂMICA DE MANDÍBULAORTOPANTOGRAFIA JOELHO/RÓTULAAP + LAT.OBLIQUAS + AXIAI

COLUNA CERVICAL : AP + LATERAL + T.O/FLEXÃ LARINGE

COLUNA DORSAL : AP + LATERAL TÓRAX: ÁPICOLORDÓRTICA

SACROCOCCIX TÓRAX: P.A

TRANSIÇÃO DLOMBAR TÓRAX : PA E PERFIL

COLUNA CERVICAL:AP + LATERAL + TO + OBLÍQU TÓRAX PA + LAT. + OBLÍQUA

COLUNA CERVICAL: FUNCIONAL / DINÂMICA COLECISTOGRAMA ORAL

COLUNA DORSOLOMBAR PARA ESCOLIÓSE ESÔFAGO

COLUNA LOMBOSACRA HIPOFARINGE

COLUNA DORSOLOMBAR PARA ESCOLIOSE DINÂMIC COLANGIOGRAFIA PEROPERATÓRIO

COLUNA LOMBO SACRA COM OBLÍQUAS CLISTER OPACO COM DUPLO CONTRASTE

COLUNA LOMBO SACRA FUNCIONAL / DINÂMICA ESÔFAG, HIATO, ESTÔMAGO E DUODENO

COLUNA TOT.P/ESCOLIOSE PANORÂM.(TELESPONDI ESTÔMAGO E DUODENO

ARTICULAÇÃO ACRÔMIOCLAVICULAR TRÂNSITO E MORFOLOGIA DO DELGADO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULOUMERAL UROGRAF.VEN.C/BEX.PRÉ/PÓS MICÇ.(D.SIMP.CON

ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR UROGRAFIA VENOSA COM DRIPPING/MACRODOSE

BRAÇO URETROCISTOGRAFIA

CLAVÍCULA ABDÔMEN SIMPLES: AP

COSTELASPOR HEMITÓRAX ABDÔMEN: APLATERAL OU LOCALIZADA

ESTERNO ABDÔMEN AGUDO (MÍNIMO INCIDÊNCIAS)

OMOPLATA OU OMBRO : TRÊS POSIÇÕES MAMOGRAFIA BILATERAL

ANTEBRAÇO DENSITOMETRIA ÓSSEA DUO ENERGÉTICA COLUNA

COTOVÊLO DUCTOGRAFIAPOR MAMA

MÃO (DUAS INCIDÊNCIAS) DACRIOCISTOGRAFIA

MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA HISTEROSSALPINGOGRAFIA

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45

..14-Exames Ultra-Sonográficos

2.864

4.1904.733

6.217 6.2496.982 7.391

8.522

15.711

19.108

17.42618.380

17.212

2.005

21.518

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Exames UltraSonográficos

ULTRASONOGRAFIA PÉLVICA (GINECOLÓGICA) ULTRASONOGRAFIA DE ARTICULAÇÃOULTRASONOGRAFIA OBSTÉTRICA ULTRASONOG.DOPPLER COLORIDO DOIS VASOSULTRASONOGRAFIA TRANSVAGINAL ULTRASONOG.DOPPLER COLOR.ORGÃO/ESTRUT.ISOULTRASONOGRAFIA TRANSFONTANELA ULTRASONOG.DOPPLER COLORIDO VASOSATÉ TRÊULTRASONOGRAFIA DO GLOBO OCULAR/ÓRBITA ULTRASONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO UM VASOECOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL ULTRASONOGRAFIA DOPPLER FLUXO OBSTÉTRICOECOGRAFIA DE MAMASBILATERAL ULTRASONOG.HIPOCÔNDRIO DIREITO(FÍG./VESÍCECOGRAFIA DE PRÓSTATA (VIA ABDOMINAL) ULTRASONOG.OBSTÉTRICA: C/DOPPLER COLORIDOECOGRAFIA DE TIREÓIDE ULTRASONOGRAFIA PRÓSTATA (VIA TRANSRETAL)ULTRASONOGRAF.APARELHO URINÁRIORINS,BEXI ULTRASONOGRAFIA TÓRAX (EXTRACARDÍACO)ECOCARDIOGRAF.BIDIMENSION.COM/SEM DOPPLER EX.PRÉOPER.MUT.VARIZE(MAP.DUPLEX VEN.MMIIECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL(ABD.SUP.RETROP./RI

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..17-Diagnose

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Grupo de Procedimentos: Diagnose

TESTES DE CONTATOS (ATÉ SUBSTÂNCIAS) MAPEAMENTO DE RETINAELETROCARDIOGRAMA AUDIOMET.VOCALPESQ.LIMIAR DISCRIMINAÇ.SDMONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL PRESSÃO ARTERIA IMPEDANCIOMETRIASISTEMA HOLTER HS CANAIS AUDIOMETRIA TONAL LIMIARTESTE DE ESFORÇO / TESTE ERGOMÉTRICO AUDIOMETR.TONAL LIM.INFAN.CONDIC.PEEP SHOCOLPOSCOPIA TESTES PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRALTOCOCARDIOGRAFIA ANTEPARTO EX.OTOEMISSÕES ACÚSTICAS EVOCAD.TRANSIENTEELETROENCEFALOGR.(VELOC.CONDUÇ.NERVOSA/TES EX.OTOEMISSÕES ACÚSTICAS EVOC.P/PROD.DISTOELETROENCEF.VIGILIA C/ouS/FOTO ESTÍMULOEG TESTES VESTIBUL./OTONEUROLÓG.VECTONISTAGMELETROENCEF.VIG.SONO ESP.C/ouS/FOTO ESTÍMU TESTES VESTIBUL./OTONEUROLÓG.VECTOELETRONELETRONEUROMIOGRAFIA (ENMG) ESPIROGRAFIA SIMPLESPOTENCIAL DE ACUIDADE VISUAL PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETATONOMETRIA APLANAÇÃO BRONCOSCOPIA/ BRONCOFIBROSCOPIAFUNDOSCOPIA COLETA DE LAVADO BRÔNQUICOCURVA TENSIONAL DIÁRIA CISTOSCOPIA E/OU URETROSCOPIATESTE DE PROVOCAÇÃO DE GLAUCOMA COLONOSCOPIACAMPIMETRIA MANUAL GASTRODUODENOSCOPIACHECKUP DE ESTRABISMO COM SINOPTÓFORO RETOSIGMOIDOSCOPIACAMPIMETRIA (INSTRUMENTAL COM GRÁFICO) LARINGOSCOPIA DIRETATESTE PARA ADAPTAÇÃO DE LENTE CONTATO

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..18-Fisioterapia (Por Sessão)

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Fisioterapia (Por Sessão)

ATENDIMENTO A ALTERAÇÕES MOTORAS REEDUCAÇÃO VENTILATÓRIA DOENÇAS PULMONARESALTERAÇÕES SENSITIVAS ALTERAÇÕES DO EIXO DA COLUNA VERTEBRALATAXIAS DISFUNÇÕES DECORRENTES AMPUTAÇÃO MEMBROMIOPATIAS DISFUNÇÕES DECORRENTES DE CONTUSÕESPARALISIA CEREBRAL/RETARDO DESENVOLV. MOTO DISFUNÇÕES DECORRENTES DE ENTORSESPARESIAS DOENÇA ORIGEM REUMÁT.MEMB./COLUNA VERTEBRAPARKINSON DOENÇA TENDINOSA/MUSCULAR P/LESÕES LIGAMENPLEGIAS RECUPERAÇ.FUNCIONAL PÓSCIRÚRG./APÓS IMOBIPROCESSOS DISTRÓFICOS SEQUELA TRAUMATISMOS TORÁCICOS/ABDOMINAISDISFUN.DECORR.DISTÚR.CIRCUL./ARTÉRIO/VENOS PRÉ/PÓS CIRURG.CARDÍACA/TRANSPLANTE ÓRGÃOSASSIST.RESPIR.PRÉ/PÓS OPERAT.COM/SEM USO E

..19-Terapias Especializadas (Por Terapia)

266

458

511487

869

386

456

594 597

331

111

488

947

159

1.010

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1ºSem/00 2ºSem/00 1ºSem/01 2ºSem/01 1ºSem/02 2ºSem/02 1ºSem/03 2ºSem/03 1ºSem/04 2ºSem/04 1ºSem/05 2ºSem/05 1ºSem/06 2ºSem/06 1ºSem/07

Grupo de Procedimentos: Terapias Especializadas (Por Terapia)

CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA DE PEQUENAS LESÕES RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE ESÔFAGOCRIOCAUTERIZAÇÃO/ELETROCOAGULAÇ. COLO ÚTER POLIPECTOMIA DE ESÔFAGOESCLEROSE DE VARIZES ESOFAGIANAS ATEND.OFIC.TERAP.IP/TRANST.MENTAL P/OFICI

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Plano Municipal de Saúde

48

Grupos de Procedimentos Assistenciais De Alta Complexidade

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

Grupos de Procedimentos Assistenciais de Alta Complexidade

ACESSO P/HEMODIÁL.:IMPL.CATETER LONGA PERM TOMOGR.COMP.CRÂNIO SELA TURC.ORBITA S/CONT

ACESSO P/HEMODIAL.:IMPL.CATÉTER DUPLO LÚME TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORAX

ACES.P/HEMOD.CONF.FIST.ARTERIOVENOS.S/ENXE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ABDÔMEN SUPERIOINSTALAÇ.CATETER TIPO TENCKHOFF/SIMILARDP TOMOGRAF.COMPUT.FACE/SEIOS FACE/ARTIC.TEMP

RETIR.CAT.TENCKHOFF/SIM.L.PERM.DPI/DPAC/DP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MASTÓIDES/OUVID

CONFEC.FISTULA ARTERIOVENOSA C/ENX.AUTOLOG TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PÉLVE/BACIACONF.FISTULA ARTERIOVENOSA C/ENXERTO C/PTF TOMOGR.COMPUT.PESCOÇO(PARTES MOLES/LARINGE

INTERVENCAO SOBRE FISTULA ARTERIOVENOSA TOMOGR.COMPUT.SEGM.APENDICULARES(BRAÇOS,A

LIGADURA DE FISTULA ARTERIOVENOSA TOMOGRAF.COMPUT.ARTICULAÇ.EXTERNOCLAVICUL

CATETER P/SUBCLÁVIA DUPLO LÚMEN P/HEMODIÁL TOMOGRAFIA COMPUTADORIZ.ARTICULAÇÕES OMBROCATETER LONGA PERMANÊNCIA P/HEMODIÁLISE TOMOGRAFIA COMPUTAD. ARTICULAÇÕES COTOVELO

CATETER TENCKHOFF/SIMIL.L.PERM.DPI/DPAC/DP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZ.ARTICULAÇÕES PUNHO

DILATADOR PARA IMPLANTE CATETER DUPLO LÚME TOMOGRAF.COMPUTAD.ARTICULAÇÕES SACROILÍACGUIA METÁLICO P/INTRODUÇ.CATET. DUPLO LUME TOMOGRAF.COMPUT. ARTICULAÇÕES COXOFEMURAI

CONJ.TROCA P/TREIN.PAC.SUBM. DPA/DPAC DI TOMOGRAFIA COMPUTADOR. ARTICULAÇÕES JOELHO

INS.DOM/MAN.MAQ.CICL/CJ.TROCA P/DPAPAC/ME TRIAGEM CLÍNICA DE DOADOR(A) DE SANGUETREIN.PAC.SUBM.A DIAL.PERIT.DPAC/DPA DI COLETA DE SANGUE

DIÁLISE PERIT.INTERMIT.DPIMÁX. SES.P/SE EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS

MANUT./ACOMP.DOMIC.PAC.SUBMET.A DPAPAC/MÊ PROCESSAMENTO DO SANGUE

DIÁL.PERITON.INTERMITDPI(EXCEPC) SESS/SE PRÉTRANSFUSIONAL IHEMODIALISE II MAXIMO SESSOES/SEMANA PRÉTRANSFUSIONAL II

HEMODIAL.II(EXCEPCIONALIDADE)MAX.SESS/SE AC.SRTN PAC.DIAG.FENILCETONURIA TRIMESTRAL

HEMODIAL.IIMAX. SESSOES/SEM.PAC.PORT.HI AC.SRTN PAC.DIAG.HIPOTIREOID.CONGEN.TRIMESHEMODIAL.II(EXCEP)MAX. SESSAO/SEM.P.P.HI AC.SRTN PAC.DIAG.DOENCA HEMONOGLOBIN.ANUA

TOMOGR.COMP.COL.CERV.TOR/LOMB.SACRA C/S CN

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Plano Municipal de Saúde

49

..35-Tomografia Computadorizada

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

Grupo de Procedimentos: Tomografia Computadorizada

TOMOGR.COMP.COL.CERV.TOR/LOMB.SACRA C/S CN TOMOGR.COMPUT.SEGM.APENDICULARES(BRAÇOS,ATOMOGR.COMP.CRÂNIO SELA TURC.ORBITA S/CONT TOMOGRAF.COMPUT.ARTICULAÇ.EXTERNOCLAVICULTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORAX TOMOGRAFIA COMPUTADORIZ.ARTICULAÇÕES OMBROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ABDÔMEN SUPERIO TOMOGRAFIA COMPUTAD. ARTICULAÇÕES COTOVELOTOMOGRAF.COMPUT.FACE/SEIOS FACE/ARTIC.TEMP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZ.ARTICULAÇÕES PUNHOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MASTÓIDES/OUVID TOMOGRAF.COMPUTAD.ARTICULAÇÕES SACROILÍACTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PÉLVE/BACIA TOMOGRAF.COMPUT. ARTICULAÇÕES COXOFEMURAITOMOGR.COMPUT.PESCOÇO(PARTES MOLES/LARINGE TOMOGRAFIA COMPUTADOR. ARTICULAÇÕES JOELHO

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Plano Municipal de Saúde

50

Total da Produção Ambulatorial

1.116.9761.143.935

1.176.4871.185.164

1.308.4151.334.0521.343.413

1.378.0461.419.249

1.325.950

1.194.161

1.028.0411.060.877

1.123.089

1.321.986

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1ºSem/00

2ºSem/00

1ºSem/01

2ºSem/01

1ºSem/02

2ºSem/02

1ºSem/03

2ºSem/03

1ºSem/04

2ºSem/04

1ºSem/05

2ºSem/05

1ºSem/06

2ºSem/06

1ºSem/07

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51

Assistência Hospitalar

Movimento de AIH - Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria Braido

Freqüência por Ano competência segundo Grupo de procedimentoPeríodo: Janeiro/2001 a Maio/2007

Grupo procedimento 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007CIRURGIA MULTIPLA 29 25 2 4 61 55 108 28

CIRURGIA UROLOGICA POR ENDOSCOPIA 0 0 0 0 0 0 2 6

CIRURGIA DO RIM E BACINETE - V 0 0 0 0 0 1 0 0

CIRURGIA DO URETER - V 0 1 0 0 0 1 1 0

CIRURGIA DA BEXIGA - III 0 0 0 0 1 2 11 1

CIRURGIA DA URETRA - II 0 0 0 0 4 2 7 0

CIRURGIA DA URETRA - III 6 1 0 0 3 1 4 1

CIRURGIA DA PROSTATA E VESICULAS SEMINAIS - II 0 0 0 0 0 0 1 0

CIRURGIA DA PROSTATA E VESICULAS SEMINAIS - IV 0 0 0 0 0 0 8 9

CIRURGIA DA BOLSA ESCROTAL - II 0 0 1 0 8 20 11 3

CIRURGIA DO TESTICULO - III 5 7 4 0 9 13 19 3

CIRURGIA DO CORDAO ESPERMATICO - III 1 0 0 0 3 6 4 11

CIRURGIA DO PENIS - I 76 19 0 0 0 0 0 0

CIRURGIA DO PENIS - IV 1 0 0 0 0 0 2 0

CIRURGIA DO SISTEMA LINFATICO - III 0 0 0 0 1 0 0 2

CIRURGIA DAS ARTERIAS E VEIAS - II 0 0 0 0 25 38 2 0

CIRURGIA DA BOCA E FACE - I 4 0 0 0 0 0 0 0

CIRURGIA DA BOCA E FACE - II 0 1 2 0 2 0 4 2

CIRURGIA DA BOCA E FACE - III 1 0 0 0 0 0 2 4

CIRURGIA DA BOCA E FACE - IV 0 0 0 0 0 1 0 0

CIRURGIA DO ESOFAGO - IV 0 0 0 0 0 2 0 0

CIRURGIA DO ESOFAGO - V 0 0 0 0 1 1 0 0

CIRURGIA DO ESTOMAGO- III 0 0 0 0 0 6 2 3

CIRURGIA DO ESTOMAGO - IV 0 0 0 0 3 2 3 2

CIRURGIA DOS INTESTINOS - II 9 12 0 2 27 64 74 43

CIRURGIA DOS INTESTINOS - III 0 0 0 0 0 2 3 0

CIRURGIA DOS INTESTINOS - IV 0 1 0 0 3 10 11 7

CIRURGIA DOS INTESTINOS - V 0 0 0 0 6 11 17 9

CIRURGIA DO ANUS - I 0 0 0 0 3 7 3 2

CIRURGIA DO ANUS - III 1 0 0 0 52 51 36 17

CIRURGIA DO FIGADO E VIAS BILIARES - III 0 0 0 0 58 84 151 62

CIRURGIA DO FIGADO E VIAS BILIARES - IV 0 0 0 0 0 1 3 2

CIRURGIA DO PANCREAS E BACO - IV 0 0 0 0 0 2 1 0

CIRURGIA DO PANCREAS - V 0 0 0 0 0 0 3 1

CIRURGIA DO ABDOME - II 36 65 27 5 165 207 240 94

CIRURGIA DO ABDOME - III 0 1 0 0 10 22 41 21

CIRURGIA DO ABDOME - IV 0 0 0 0 0 0 1 0

CIRURGIA DA VULVA - I 0 0 0 1 2 2 7 2

CIRURGIA DA VULVA - II 0 0 0 0 5 6 6 6

CIRURGIA DA VAGINA - II 0 0 0 2 10 7 26 14

CIRURGIA DO UTERO - I 0 0 0 3 69 73 100 23

CIRURGIA DO UTERO - II 0 0 0 0 16 16 3 3

CIRURGIA DO UTERO - III 0 0 0 2 26 30 15 11

CIRURGIA DO UTERO - IV 0 0 0 0 12 15 20 4

CIRURGIA DAS TROMPAS - II 0 0 0 0 38 33 38 9

CIRURGIA DA VAGINA - III 0 1 0 0 0 0 1 1

CIRURGIA DO OVARIO - II 0 0 0 1 17 9 18 6

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52

CIRURGIA OBSTETRICA - I 0 0 0 6 147 160 117 58

CIRURGIA OBSTETRICA - II 0 0 0 24 382 390 380 196

CIRURGIA OBSTETRICA - III 0 0 0 54 520 601 591 209

CIRURGIA DO OLHO V 4 2 0 0 0 0 2 0

CIRURGIA DO NARIZ - III 0 0 0 0 2 3 3 0

CIRURGIA DO NARIZ IV 0 0 0 0 0 0 1 0

CIRURGIA DO NARIZ V 0 0 0 0 0 0 0 1

CIRURGIA DA FARINGE - II 17 49 1 0 38 59 31 8

CIRURGIA DA LARINGE - II 0 1 0 0 0 3 4 0

CIRURGIA DA LARINGE - V 0 0 0 0 1 2 3 1

CIRURGIA ORTOPEDICA E TRAUMATOLOGICA DA FACE 0 0 0 0 3 7 12 1

CIRURGIA DA PELE E TECIDO SUB-CUTANEO - I 9 20 1 1 23 22 21 8

CIRURGIA DA PELE E TECIDO SUB-CUTANEO - II 3 6 9 5 16 3 8 15

CIRURGIA DA PELE E TECIDO SUB-CUTANEO - III 1 0 0 0 4 4 2 6

CIRURGIA DO PAVILHAO AURICULAR - II 10 12 8 2 9 14 5 4

QUEIMADOS III 1 0 0 0 0 0 0 0

REDUCAO INCRUENTA DE FRATURAS E LUXACOES 1 1 0 0 0 0 0 0

REDUCAO INCRUENTA DE FRATURAS E LUXACOES II 6 7 1 1 2 4 2 1

REDUCAO INCRUENTA DE FRATURAS E LUXACOES III 6 4 0 1 3 7 8 3

REDUCAO INCRUENTA DE FRATURAS E LUXACOES IV 0 0 0 0 1 0 0 0

TRATAMENTO CIR NA ARTICULACAO ESCAPULO UMERAL - IV 0 0 0 0 0 0 6 3

TRATAMENTO CIRURGICO NO BRACO E UMERO IV 1 2 0 0 1 3 4 6

TRATAMENTO CIRURGICO NO COTOVELO - III 0 0 0 0 0 0 1 0

TRATAMENTO CIRURGICO NO COTOVELO - IV 0 2 1 0 0 1 4 2

TRATAMENTO CIRURGICO NO ANTEBRACO IV 3 1 0 0 2 4 3 2

TRATAMENTO CIRURGICO NO PUNHO - III 0 0 0 0 0 5 20 7

TRATAMENTO CIRURGICO NO PUNHO - IV 0 0 0 0 2 0 4 1

TRATAMENTO CIRURGICO NA MAO - II 3 4 0 0 1 4 4 0

TRATAMENTO CIRURGICO NA MAO - III 0 0 0 0 3 4 9 4

TRATAMENTO CIRURGICO NA MAO - IV 0 0 0 0 6 5 13 4

TRATAMENTO CIRURGICO NA ARTICULACAO COXO-FEMURAL - 0 0 0 0 0 1 0 0

TRATAMENTO CIRURGICO DO FEMUR - IV 0 1 0 0 2 6 8 2

TRATAMENTO CIRURGICO NA ARTICULACAO DO JOELHO - IV 0 2 0 0 1 2 11 2

TRATAMENTO CIRURGICO NA PERNA IV 1 0 0 0 1 3 5 0

TRATAMENTO CIRURGICO NA ARTICULACAO DO TORNOZELO - 0 0 0 0 0 0 3 2

TRATAMENTO CIRURGICO NO PE - II 0 0 0 0 1 2 2 0

TRATAMENTO CIRURGICO NO PE - III 0 0 0 0 2 0 3 0

TRATAMENTO CIRURGICO NO PE - IV 4 3 4 3 7 19 21 6

TRATAMENTO CIRURGICO NOS MUSCULOS E TENDOES - II 1 2 0 0 0 0 0 0

TRATAMENTO CIRURGICO NOS MUSCULOS - IV 0 0 0 0 0 0 1 0

TRATAMENTO CIRURGICO NOS TENDOES, BAINHAS E CAVIDA 0 0 0 0 5 13 26 9

TRATAMENTO CIRURGICO NOS TENDOES, BAINHAS E CAVIDA 1 2 2 0 3 2 12 3

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO - III 0 0 0 0 0 1 1 0

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO - IV 0 0 1 0 0 1 0 0

RETIRADA DE PROTESE E MATERIAIS DE SINTESE - III 0 0 0 0 0 2 1 1

RETIRADA DE PROTESES E MATERIAIS DE SINTESE - IV 2 4 1 0 3 10 6 3

TUMORES OSSEOS - III 2 2 0 0 3 0 0 0

REVISAO DE COTO AMPUTADO III 0 0 0 0 1 4 7 2

NEUROCIRURGIA - II 0 1 0 0 0 0 0 0

NEUROCIRURGIA - V 0 0 0 0 1 0 0 0

CIRURGIA DO SISTEMA SIMPATICO - III 0 0 0 0 0 0 1 0

CIRURGIA DA PARATIREOIDE - III 0 0 0 0 0 2 2 2

CIRURGIA DA TIREOIDE - III 0 0 0 0 5 10 17 14

CIRURGIA DA TIREOIDE - IV 0 0 0 0 0 0 1 0

CIRURGIA DO TORAX - III 0 0 0 0 0 0 0 2

CIRURGIA DO TORAX - V 0 0 0 0 0 0 0 1

CIRURGIA DA TRAQUEIA - III 0 0 0 0 0 7 0 0

CIRURGIA DA MAMA - I 0 0 0 0 0 4 0 0

CIRURGIA DA MAMA - II 0 0 0 0 9 5 4 0

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53

CIRURGIA DA MAMA - III 0 0 0 0 1 2 12 2

CIRURGIA DA MAMA - IV 0 0 0 0 1 5 2 1

DIAGNOSTICO E/OU PRIMEIRO ATENDIMENTO 448 365 481 538 759 948 509 216

BIOPSIAS CIRURGICAS - I 1 0 0 0 1 0 5 0

BIOPSIAS CIRURGICAS - II 0 0 0 0 1 2 0 0

ENDOSCOPIAS: BIOPSIAS, EXCISAO, CORPO ESTRANHO OU 0 0 0 0 0 0 0 1

PROCEDIMENTOS DIVERSOS 0 0 0 0 0 1 0 0

PERFUSIONISTA 0 0 0 0 0 0 2 0

CIRURGIA VASCULAR 0 0 0 0 0 0 23 11

TRATAMENTO CLINICO EM OBSTETRICIA 0 0 0 7 57 113 71 27

HIPERTENSAO DA GESTACAO, PARTO E PUERPERIO 0 0 0 3 10 14 15 5

HEMORRAGIA DA GESTACAO, PARTO E PUERPERIO 0 0 0 2 6 1 0 0

INFECCOES DO PARTO E PUERPERIO 0 0 0 0 21 36 28 15

PREMATURIDADE 6 4 5 2 5 10 17 2

OUTRAS AFECCOES DO PERIODO NEO-NATAL 46 40 20 37 67 78 99 76

ATENDIMENTO AO RECEM-NASCIDO DE BAIXO PESO 0 0 0 0 0 0 1 0

DESNUTRICAO PROTEICO-CALORICA DE SEGUNDO GRAU E ES 2 0 1 0 17 22 13 6

ENTEROINFECCOES ABAIXO DE 1 ANO 15 19 6 24 12 13 6 5

ENTEROINFECCOES ACIMA DE 1 ANO 36 38 38 22 43 94 68 24

INFECCOES POR PROTOZOARIOS 1 0 0 0 0 0 2 1

DOENCAS BACTERIANAS ESPECIFICAS 3 1 0 0 0 3 1 1

INFECCOES SISTEMICAS 1 0 4 0 1 15 52 21

INFECCOES CAUSADAS POR ESPIROQUETAS 0 0 1 0 1 2 2 1

DOENCAS VIRAIS ESPECIFICAS 1 0 1 2 2 6 7 2

INFECCOES PARASITARIAS ESPECIFICAS 0 0 0 0 0 0 1 0

ENTEROCOLOPATIAS NAO INFECCIOSAS 0 0 0 0 9 10 7 10

PROCESSOS INFLAMATORIOS ABDOMINAIS 1 0 0 0 42 108 107 48

TRANSTORNOS DO ESOFAGO, ESTOMAGO E DUODENO 6 5 5 8 9 21 19 11

HEMORRAGIAS DIGESTIVAS 1 1 0 1 49 68 87 27

OBSTRUCAO INTESTINAL 2 3 1 0 30 46 40 12

INSUFICIENCIA HEPATICA COM OU SEM HIPERTENSAO PORT 0 0 0 0 25 32 45 17

AFECCOES RESPIRATORIAS DA CRIANCA COM IDADE IGUAL 91 85 112 95 61 111 73 36

AFECCOES DAS VIAS AEREAS SUPERIORES 76 117 64 111 104 93 63 32

AFECCOES OTOLOGICAS 1 2 2 4 7 9 6 3

AFECCOES PULMONARES 161 124 216 150 318 494 485 161

INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 2 1 0 0 57 93 107 31

CRISE ASMATICA 12 17 12 19 27 53 107 92

OUTRAS AFECCOES PLEUROPULMONARES E DO MEDIASTINO 0 0 0 0 14 44 50 7

MIOCARDITES E PERICARDITES 0 0 0 1 0 0 0 1

ENDOCARDITE BACTERIANA 0 0 0 0 0 2 2 0

INSUFICIENCIA CARDIACA 2 1 2 1 112 139 138 63

TRANSTORNOS CARDIACOS DO RITMO E DA CONDUCAO 1 0 0 0 21 32 30 3

EMERGENCIA HIPERTENSIVA 0 0 0 0 69 75 41 27

INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 0 0 0 0 20 36 84 33

ANGINA INSTAVEL 0 0 0 0 40 67 62 21

VASCULOPATIAS AGUDAS 0 0 0 0 20 41 57 17

COLAGENOSES 1 0 2 0 8 3 2 1

ANEMIAS CARENCIAIS 3 4 17 11 37 41 41 14

ANEMIAS HEMOLITICAS 0 0 0 4 2 4 7 2

ANEMIA APLASTICA E AGRANULOCITOSE 0 0 0 0 3 3 5 6

HEMOFILIAS E OUTROS DEFEITOS DE COAGULACAO 0 1 0 0 0 1 0 0

PURPURA E OUTROS DISTURBIOS PLAQUETARIOS 0 3 2 3 3 11 4 1

OUTRAS DOENCAS DO SANGUE E ORGAOS HEMATOPOIETICOS 1 0 0 1 0 5 1 3

NEFROPATIAS AGUDAS 0 3 1 1 19 42 33 1

NEFROPATIAS CRONICAS 3 2 0 2 26 55 71 16

INFECCOES DO APARELHO GENITO-URINARIO 14 9 11 21 81 187 195 64

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COLICA NEFRETICA 0 1 0 1 19 36 38 18UROPATIAS OBSTRUTIVAS 0 0 0 0 2 1 8 1TRANSTORNOS HIDRO-ELETROLITICO E ACIDOS-BASICOS 14 30 15 10 36 39 23 15ORQUITE E EPIDIDIMITE 0 0 0 0 7 5 4 3ABCESSO CEREBRAL 0 0 0 0 1 0 0 0MENINGITE 0 1 3 2 2 6 18 2ENCEFALITES E MIELITES 15 47 57 18 11 26 20 9DOENCAS DEGENERATIVAS E HEREDITARIAS DO S.N.C. 0 0 0 0 1 1 1 0NEUROPATIAS PERIFERICAS 0 0 0 0 3 7 10 3ESCLEROSE MULTIPLA E OUTRAS DOENCAS DESMIELINIZANT 0 0 0 0 3 1 2 0EPILEPSIAS 16 29 23 14 19 35 35 12HIPERTENSAO INTRACRANIANA A ESCLARECER 0 0 0 0 2 5 7 2ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 0 0 0 0 39 68 79 31TRANSTORNOS DO METABOLISMO 3 0 0 0 1 3 3 1DISFUNCAO TIREOIDIANA 0 0 0 0 2 3 4 0DIABETES 13 8 6 8 56 90 72 18DISFUNCOES SUPRA-RENAL, HIPOFISARIA E DA PARATIREO 0 1 0 0 3 2 2 2AFECCOES OSTEO-ARTICULARES 2 1 0 1 1 5 7 2LUMBAGO 1 0 0 0 2 10 5 3MIOPATIAS 1 0 3 0 0 2 2 1TRATAMENTO CONSERVADOR DE OSTEOMIELITE E ARTRITE P 0 0 0 1 1 1 3 0AFECCOES DA PELE E TECIDO SUBCUTANEO 36 41 23 40 82 207 129 65DIAGNOSTICO DE TUMORES MALIGNOS 0 0 1 0 1 1 7 7INTERCORRENCIAS CLINICAS DE PACIENTE ONCOLOGICO 0 0 0 0 1 0 0 0ANOMALIAS CONGENITAS DO S. N. 0 0 2 0 0 0 1 0ANOMALIAS CONGENITAS DO APARELHO DIGESTIVO 0 0 0 0 0 0 1 0INTOXICACOES EXOGENAS E ENVENENAMENTOS 1 0 0 0 3 15 10 4ACIDENTES POR AGENTES QUIMICOS, FISICOS,MECANICOS 3 7 4 1 5 24 22 11TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFALICO 11 3 0 0 6 13 18 12TRAUMATISMO INTERNO COM LESAO VISCERAL 4 5 1 0 2 3 3 1TRATAMENTO CLINICO DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR 0 0 0 0 4 1 3 3TRATAMENTO CLINICO DE FRATURAS 0 0 0 0 3 5 12 2

Total de Internações Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria Braido1303 1281 1207 1283 4386 6108 5853 2406

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Total de Internações Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria

Braido

1.303

1.281

1.207

1.283

4.386

6.108

5.853

2.406

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Movimento de AIH - Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria BraidoFreqüência por Ano competência segundo Grupo de procedimento

Período: Janeiro/2001 a Maio/2007

Especialidade 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Clínica cirúrgica 262 283 69 36 905 1.207 1.481 587Obstetrícia 0 0 0 95 1.136 1.309 1.198 510Clínica médica 0 0 0 3 1.406 2.327 2.209 788Pediatria 1.041 998 1.138 1.149 939 1.265 965 521Total 1.303 1.281 1.207 1.283 4.386 6.108 5.853 2.406

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Distribuição por especialidade: Ano:2000

20%

0%

0%

80%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

Distribuição por especialidade: Ano:2001

22%

0%

0%

78%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

Distribuição por especialidade: Ano:2002

6%0%

0%

94%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

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Distribuição por especialidade: Ano:2003

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

Distribuição por especialidade: Ano:2004

21%

26%

32%

21%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

Distribuição por especialidade: Ano:2005

20%

21%

38%

21%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

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Distribuição por especialidade: Ano:2006

25%

20%39%

16%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

Distribuição por especialidade: Ano:2007

24%

21%

33%

22%

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Pediatria

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Movimento de AIH - Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria BraidoFreqüência por Ano competência segundo Idade detalhada

Período: Janeiro/2001 a Maio/2007

Idade detalhada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070 dias 14 8 4 1 3 1 5 31 dia 3 0 0 0 2 1 3 22 dias 5 9 3 6 29 36 40 243 dias 4 4 4 5 20 23 24 184 dias 6 6 5 4 8 12 14 35 dias 8 5 4 9 5 8 8 26 dias 4 5 5 4 3 9 2 47 dias 6 5 3 5 3 4 5 18 dias 3 3 2 5 7 2 4 19 dias 4 2 1 3 0 4 2 010 dias 4 1 3 3 4 2 5 111 dias 2 3 3 2 3 3 0 112 dias 1 2 2 1 1 5 1 013 dias 2 3 2 0 2 1 3 014 dias 2 0 1 2 1 4 1 215 dias 4 1 0 2 0 2 3 016 dias 5 1 0 1 3 2 0 117 dias 0 1 4 1 4 3 1 018 dias 0 1 1 1 0 3 3 119 dias 1 0 2 1 1 1 2 020 dias 2 0 0 0 2 1 0 021 dias 1 0 0 1 0 2 1 122 dias 1 3 0 1 0 1 0 323 dias 0 1 1 2 0 0 0 024 dias 1 2 3 1 0 2 2 025 dias 1 0 2 1 2 2 4 026 dias 0 3 2 2 2 0 0 027 dias 1 0 1 1 1 2 0 128 dias 1 0 1 0 0 2 0 029 dias 0 1 0 1 1 0 0 01 mês 31 25 28 28 20 47 50 442 meses 20 29 23 25 28 30 29 183 meses 29 27 27 19 19 37 29 124 meses 19 15 18 11 18 26 21 115 meses 10 15 17 28 26 27 13 126 meses 18 24 22 19 23 24 15 127 meses 27 21 20 39 20 22 12 128 meses 23 21 17 21 14 24 22 149 meses 26 11 18 26 14 26 19 1010 meses 16 18 14 20 8 30 13 1311 meses 15 27 17 20 20 23 21 71 ano 194 155 169 177 145 195 141 65

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60

2 anos 112 119 144 117 123 124 81 423 anos 111 94 99 104 96 105 86 354 anos 89 95 83 105 85 116 76 285 anos 66 74 67 56 84 92 68 246 anos 61 76 65 49 57 81 70 327 anos 71 58 58 44 55 65 45 268 anos 61 57 48 34 43 65 53 269 anos 53 46 44 44 53 69 43 2210 anos 47 60 43 26 34 54 48 2511 anos 35 38 34 29 33 52 40 1612 anos 39 68 40 31 36 49 46 1113 anos 30 34 30 30 29 49 37 1914 anos 6 3 2 3 13 46 38 1715 anos 4 1 1 2 17 32 19 416 anos 3 0 0 3 31 33 46 2017 anos 1 0 0 3 47 52 46 2118 anos 0 0 0 1 71 54 65 3219 anos 0 0 0 3 80 74 82 3820 anos 0 0 0 6 84 83 75 3521 anos 0 0 0 9 90 84 96 3822 anos 0 0 0 6 89 110 87 4323 anos 0 0 0 4 97 122 102 3724 anos 0 0 0 8 81 102 110 4025 anos 0 0 0 5 91 97 92 4026 anos 0 0 0 3 75 93 103 3827 anos 0 0 0 6 63 95 99 3428 anos 0 0 0 7 79 80 93 4029 anos 0 0 0 6 66 71 83 4130 anos 0 0 0 1 82 106 61 3131 anos 0 0 0 6 71 72 82 2432 anos 0 0 0 3 49 67 78 2633 anos 0 0 0 3 40 76 54 2734 anos 0 0 0 2 54 71 52 3135 anos 0 0 0 3 46 66 63 1536 anos 0 0 0 5 48 61 58 1637 anos 0 0 0 2 44 62 58 2338 anos 0 0 0 3 34 45 48 1939 anos 0 0 0 1 37 57 61 1340 anos 0 0 0 2 35 45 51 1841 anos 0 0 0 0 33 65 42 1742 anos 0 0 0 2 43 48 53 1243 anos 0 0 0 1 30 40 52 2444 anos 0 0 0 1 20 42 45 1845 anos 0 0 0 1 24 30 45 2346 anos 0 0 0 1 30 58 43 2247 anos 0 0 0 1 43 50 59 2648 anos 0 0 0 0 42 52 58 1649 anos 0 0 0 0 30 76 60 17

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50 anos 0 0 0 0 39 47 58 2851 anos 0 0 0 1 42 47 48 1752 anos 0 0 0 0 25 38 42 1653 anos 0 0 0 0 30 40 34 1854 anos 0 0 0 0 31 37 35 2155 anos 0 0 0 0 31 48 40 2156 anos 0 0 0 0 29 35 39 1757 anos 0 0 0 0 21 40 42 2058 anos 0 0 0 0 32 35 59 1659 anos 0 0 0 0 38 33 54 1460 anos 0 0 0 0 17 36 60 1761 anos 0 0 0 0 37 37 54 1162 anos 0 0 0 1 41 45 57 1363 anos 0 0 0 0 16 57 43 2264 anos 0 0 0 0 51 44 44 2365 anos 0 0 0 0 32 51 63 1866 anos 0 0 0 0 24 56 40 2067 anos 0 0 0 0 40 49 58 2968 anos 0 0 0 0 22 43 63 3169 anos 0 0 0 0 26 44 71 2570 anos 0 0 0 0 20 52 60 2571 anos 0 0 0 0 27 54 77 2272 anos 0 0 0 0 38 65 55 3373 anos 0 0 0 0 31 50 48 2374 anos 0 0 0 0 24 68 67 2575 anos 0 0 0 0 28 77 59 3576 anos 0 0 0 0 30 62 69 2077 anos 0 0 0 0 40 56 81 2678 anos 0 0 0 0 49 67 79 2479 anos 0 0 0 0 30 57 68 2880 anos 0 0 0 0 47 63 64 2781 anos 0 0 0 0 24 82 66 2682 anos 0 0 0 0 31 59 58 1483 anos 0 0 0 0 25 74 72 2284 anos 0 0 0 0 26 51 45 2085 anos 0 0 0 0 30 54 46 1686 anos 0 0 0 0 31 39 42 2387 anos 0 0 0 0 27 44 43 1088 anos 0 0 0 0 16 45 30 989 anos 0 0 0 0 18 22 20 1190 anos 0 0 0 0 16 23 41 991 anos 0 0 0 0 9 26 22 592 anos 0 0 0 0 16 15 12 393 anos 0 0 0 0 6 11 15 294 anos 0 0 0 0 1 10 12 295 anos 0 0 0 0 6 6 10 296 anos 0 0 0 0 5 14 4 497 anos 0 0 0 0 4 7 3 098 anos 0 0 0 0 4 4 4 199 anos 0 0 0 0 4 2 7 0100 anos 0 0 0 0 0 0 0 1Total 1.303 1.281 1.207 1.283 4.386 6.108 5.853 2.406

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Movimento de AIH - Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria BraidoFreqüência por Ano competência segundo alta do paciente

Período: Janeiro/2001 a Maio/2007

2000 % 2001 % 2002 % 2003 % 2004 % 2005 % 2006 % 2007 %Com óbito 4 0 4 0 2 0 1 0 120 3 234 4 372 6 115 5Sem óbito 1.299 100 1.277 100 1.205 100 1.282 100 4.266 97 5.874 96 5.481 94 2.291 95Total 1.303 100 1.281 100 1.207 100 1.283 100 4.386 100 6.108 100 5.853 100 2.406 100

Movimento de AIH - Hospital Materno Infantil Márcia Braido e Hospital Maria Braido

Freqüência por Ano competência segundo dias de permanênciaPeríodo: Janeiro/2001 a Maio/2007

Dias permanência 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070 dias 1 0 0 1 113 147 229 1181 dia 617 575 449 478 1.295 1.561 1.250 5092 dias 238 226 245 310 1.265 1.497 1.317 5573 dias 137 154 201 198 715 972 794 3494 dias 83 100 101 103 291 528 435 2045 dias 56 69 61 62 188 323 307 1166 dias 38 50 47 34 116 228 235 957 dias 34 24 25 31 91 170 212 708-14 dias 74 67 64 58 226 489 650 24015-21 dias 10 14 11 6 46 89 213 6722-28 dias 8 1 0 1 23 50 107 3629 dias e + 7 1 3 1 17 54 104 45Total 1.303 1.281 1.207 1.283 4.386 6.108 5.853 2.406

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Ações Programáticas Segundo Nível de Atenção

1 Atenção Básica A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde e maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários com o sistema de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da eqüidade e da participação social” A atenção básica envolve, portanto, ações dotadas de grande complexidade, uma vez que essas agregam conhecimentos e práticas oriundos de diferentes áreas, como biologia, medicina, psicologia, educação e sociologia. Apesar de complexas, essas ações incorporam tecnologias de pequeno custo financeiro direto. Isso porque a maior parte dos problemas sobre os quais elas incidem não exigem equipamentos e procedimentos de alto custo financeiro (baixa capitalização dos gastos). Ela é o ponto de contato preferencial do usuário com o sistema de saúde, com capacidade de reconhecer e resolver, em âmbito próprio ou por meio de referenciamento, as diferentes necessidades e demandas em saúde da população de sua base territorial. Portanto, é preciso que a atenção básica tenha uma organização que responda de forma integral e integrada a essas necessidades e demandas, alocando-as em um nível ótimo de complexidade e densidade tecnológica. Dessa forma, a atenção básica assume as tarefas de reconhecer necessidades e demandas de uma base populacional (função de porta de entrada) e de prover acesso ao nível ótimo de atenção – seja na própria rede básica ou em algum dos outros níveis de maior densidade tecnológica do sistema (função de referência e contra-referência). Essa função estruturante do sistema rompe com a idéia de que a atenção básica se resume a um conjunto de ações de baixa complexidade e de baixo custo, isolada dos níveis mais complexos de atenção à saúde, em que há maior custo e densidade tecnológica. Diferentes interpretações de atenção se devem, por um lado, às ingerências originárias das pressões dos setores contrários à plena implantação de um sistema nacional público de saúde, universalista, integralizado e equânime; e por outro, à incapacidade de se construir uma real mudança no modo de produzir saúde, para que se possa superar o modelo centrado na produção de procedimentos médicos. É possível descrever a atual proposição da atenção básica e suas articulações com a atenção secundária e terciária como uma rede, na qual cada nó possui competências distintas, relacionadas à atenção primária, secundária ou terciária, com alocação diferenciada de recursos tecnológicos. Cabe ainda a cada nó discernir qual o grau de complexidade e densidade tecnológica necessários para a resolução das demandas (individual ou coletiva), referenciando cada uma delas para o nó adequado. Sob essa perspectiva, não há uma única e exclusiva porta de entrada para o sistema, mas sim fluxos multidirecionais de referenciamento e contra-referenciamento das demandas, o que exige uma efetiva integração entre cada ponto da rede. No Brasil, os programas que compõem a Atenção Básica são: Programa de Saúde da Família – PSF; Programa de Agentes Comunitários de Saúde – PACS; Assistência Farmacêutica Básica;

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Ações de Vigilância Sanitária; Ações de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças. Além desses, existem alguns programas considerados estratégicos pelo Ministério da Saúde e que devem ser desenvolvidos neste nível de atenção: Ações de Saúde da Criança; Ações de Saúde da Mulher; Ações de Saúde Bucal; Controle da Tuberculose; Eliminação da Hanseníase; Controle da Hipertensão; Controle do Diabetes Mellitus.

PROPOSTAS PARA ATENÇAO BÁSICA A PARTIR DE MONOTORAMENTO DE INDICADORES

Avaliar a resolubilidade dos serviços básicos de atenção DIMENSÃO PACTO PELA VIDA SUBDIMENSÃO Mortalidade infantil Mortalidade materna Tuberculose Hanseníase Dengue AIDS/DST Câncer de colo e de mama Diabetes Hipertensão Alimentação saudável e atividade física Violência TIPO DE AVALIAÇÃO Resultado MATRIZ I MATRIZ I OBJETIVO: AVALIAR A RESOLUBILIDADE DOS SERVIÇOS BÁSICOS DE ATENÇÃO INDICADOR/CRITÉRIO I.1. Coeficiente de mortalidade infantil I.2. Coeficiente de mortalidade neonatal (0-27 dias) I.3. Coeficiente de mortalidade pós-neonatal I.4. Coeficiente de mortalidade materna I.5. Proporção de cura de casos de tuberculose I.6. Taxa de detecção de casos de hanseníase I.7. Proporção de casos de hanseníase com grau de incapacidade II e III no diagnóstico I.8. Índice predial I.9. Taxa de mortalidade por AIDS I.10. Taxa de mortalidade por câncer de colo uterino I.11. Taxa de mortalidade por câncer de mama I.12. Taxa de internação por diabetes mellitus I.13. Taxa de mortalidade por doenças cérebro-vasculares na população de 30 a 49 anos I.14. Proporção de adultos com excesso de peso I.15. Taxa de mortalidade por homicídio na população masculina de 15 a 29 anos

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I.16. Taxa de mortalidade por causas externas FONTE DE DADO SIM, SINASC EPITB SINAN AEDES SIM SIM SIH SIM SISVAN SIM I.1. COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL Conceito O coeficiente de mortalidade infantil é definido como o número de óbitos de menores de 1 ano de idade por 1.000 nascidos vivos, em dado local e período. Em municípios com população menor de 50.000 habitantes, será utilizado o número absoluto de óbitos de menores de 1 ano de idade, em dado local e período. Essa diferenciação é adotada porque o coeficiente de mortalidade infantil oscila muito em populações pequenas, se avaliado em curto período de tempo, como um ano. Quando há poucas mortes, cada óbito a mais (ou a menos) provoca grandes variações no coeficiente, sendo importante usar números absolutos. Mas para garantir comparabilidade entre municípios de porte diferente, é preciso utilizar o coeficiente, justificando o uso de ambos os indicadores nos municípios com menos de 50.000 habitantes. Método de cálculo número de óbitos de menores de 1 ano de idade dividido pelo número de nascidos vivos X 1000 Interpretação Estima o risco de um nascido vivo morrer durante o primeiro ano de vida. É um dos principais indicadores de saúde pública, usado como índice geral e específico. Como indicador geral de saúde, ele expressa, quando associado a outros, a situação de saúde de uma comunidade e as desigualdades de saúde entre grupos sociais e regiões. Como indicador específico, revela as condições de saúde do grupo materno-infantil. O Coeficiente de Mortalidade Infantil é considerado alto se for igual ou maior a 50/1.000 nascidos vivos; médio se variar entre 20 e 49/1000; e baixo se for menor que 20/1.000 –em função dos níveis dos países desenvolvidos (IDB 1999). Todavia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera alta a mortalidade infantil maior que 40. O declínio mundial da mortalidade infantil nas últimas décadas parece refletir mais a cobertura e efetividade de ações específicas de saúde (terapia de reidratação oral, imunização, incentivo à amamentação, etc.) do que melhoria das condições de vida da população. Na sua análise, é preciso considerar que, embora coeficientes de mortalidade infantil altos revelem condições de vida e saúde precárias, coeficientes baixos não necessariamente representam condições de vida melhores da população. O aumento da mortalidade infantil também pode, em certas circunstâncias, ser resultado de um melhor registro de óbitos infantis. Uso Analisa e compara a situação de saúde e as condições de vida da população, detectando diferenças geográficas, temporais e entre grupos sociais. Subsidia o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e ações voltadas para a atenção à saúde da criança e da gestante. Limitações Sub-registro de óbitos de menores de 1 ano de idade e de nascidos vivos; erro na definição de nascido vivo; erro na informação de idade da criança na declaração de óbito. Fonte Numerador: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Denominador: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). I.2. COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL Conceito A mortalidade infantil é analisada pelos seguintes componentes:

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Neonatal – MNN - (óbitos de 0 a 27 dias de idade). Pós-neonatal - MPNN - (óbitos de 28 e mais dias de idade a 11 meses e 29 dias de idade). Em condições de vida precárias, predomina o componente pós-neonatal da mortalidade infantil, seguido pela mortalidade neonatal, que é decomposta em mortalidade neonatal precoce (0-6 dias) e mortalidade neonatal tardia (7-27 dias). À medida que a mortalidade infantil se reduz, a proporção de seus componentes se inverte e a mortalidade neonatal precoce tornase a mais importante. Em São Paulo, a mortalidade neonatal precoce é o principal componente da mortalidade neonatal e da mortalidade infantil. Esse dado proporciona refinamento do diagnóstico sobre a adequação da assistência ao pré-natal, parto e puerpério imediato, e é útil para o planejamento e avaliação de ações voltadas à mãe e à criança. Neste monitoramento será utilizado apenas o coeficiente de mortalidade neonatal definido como o número de óbitos de infantes de 0 a 27 dias de idade. Método de cálculo número de óbitos de crianças de 0 a 27 dias de idade dividido pelo número de nascidos vivos X 1000 Interpretação Estima o risco de morte de um nascido vivo no primeiro mês de vida e permite avaliar a qualidade do pré-natal e da assistência ao parto e à criança. Uso Analisa as variações geográficas e temporais da mortalidade neonatal e identifica tendências e situações de desigualdade que demandem estudos especiais, complementando as informações de mortalidade infantil. Analisa a organização e a qualidade dos serviços de saúde e da assistência obstétrica em particular, detectando variações geográficas, temporais e desigualdades no acesso e na qualidade dos serviços maternos e obstétricos entre grupos sociais. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e de ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Contribui para a avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população. Limitações Sub-registro de óbitos neonatais e de nascidos vivos; erro na definição de nascido vivo; erro na informação de idade da criança na declaração de óbito. Fonte Numerador: SIM. Denominador: SINASC. I.3. COEFICIENTE DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL ( > 28 DIAS A 11 MESES E 29 DIAS) Conceito Este componente da mortalidade infantil refere-se aos óbitos de infantes de 28 dias a 11 meses e 29 dias de idade e reflete principalmente os determinantes socioeconômicos. Método de cálculo número de óbitos de crianças entre 28 e 365 dias de idade dividido pelo número de nascidos vivos X 1000 Interpretação Estima o risco de um nascido vivo morrer após o primeiro mês de vida. Sua interpretação é a mesma do coeficiente de mortalidade infantil. Uso Analisa a situação de saúde e as condições de vida da população, detectando variações geográficas, temporais e entre grupos sociais. Subsidia o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e ações setoriais e intersetoriais voltadas para a saúde da criança e da gestante. Limitações Sub-registro de óbitos de menores de um ano de idade e de nascidos vivos; erro na definição de nascido vivo; erro na informação de idade da criança na declaração de óbito. Fonte Numerador: SIM Denominador: SINASC. I.4. COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA

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Conceito Óbitos femininos por causas maternas por 100.000 nascidos vivos, em dado local e período. Morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após seu término (independentemente da duração ou localização dessa gestação). Ocorre por fatores relacionados ou agravados pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela – excluídas razões acidentais ou incidentais. A maioria das causas de morte materna do Código Internacional de Doenças (CID-10) está no Capítulo XV. Devem ser excluídos os códigos O96, morte materna tardia (entre 43 dias e até 1 ano após o término da gestação) e O97, morte por seqüela de causa obstétrica direta (ocorre um ano ou mais após o parto). Devem ser incluídas também as seguintes causas, se ocorrerem até 42 dias após o parto: tétano obstétrico (A34, capítulo I); doenças causadas pelo vírus da imunodeficiência humana (B20 a B24, capítulo I); necrose pós-parto da hipófise (E23.0, capítulo IV); osteomalácia puerperal (M83.0, capítulo XII); transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério (F53, capítulo V); mola hidatiforme (D.39.2, capítulo II). Doenças provocadas pelo HIV serão consideradas depois de investigação pelo Comitê de Morte Materna, assim como as do código E.23, pois apenas necrose pós- parto da hipófise é causa materna. Embora seja raro, pode ocorrer morte materna (obstétrica indireta) em conseqüência de fatores externos; nesse caso, codificar segundo o capítulo XV, códigos V,W,X e Y. Método de cálculo Número de óbitos femininos por causas maternas em dado local e período dividido pelo Nº de nascidos vivos X 100.000 Interpretação Reflete as condições de vida e a qualidade da atenção à saúde da mulher. A maioria das suas causas pode ser evitada. Em 1990, 95% dos óbitos maternos ocorreram nos países em desenvolvimento (OMS) e estima-se que na América Latina, 98% das mortes maternas poderiam ser evitadas se as mulheres desfrutassem de condições de vida e de saúde semelhantes às das mulheres de países desenvolvidos. Sua interpretação merece cautela porque a elevação da razão de mortalidade materna nem sempre significa aumento real de óbitos maternos. Geralmente, se associa a uma melhor qualidade de informação e/ou do registro dos óbitos em mulheres em idade fértil. Sua magnitude indica maior ou menor necessidade de investimentos na assistência obstétrica e na melhoria das condições de vida da população. Sua redução depende, portanto, de políticas e de ações de saúde que garantam o acesso oportuno das mulheres a serviços de boa qualidade – seja na atenção básica, seja na atenção de média complexidade ou hospitalar. A mortalidade materna, quando analisada por local de ocorrência, visa a avaliação da qualidade da assistência pré-natal e obstétrica. Uso Avalia a qualidade e o acesso à assistência pré-natal e obstétrica. Subsidia o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas voltadas à saúde da mulher. Avalia a situação de saúde e as condições de vida da população, detectando variações geográficas, temporais e entre grupos sociais. Limitações Subinformação dos óbitos maternos (na declaração de óbito muitos médicos relatam a causa final e não a básica, omitindo freqüentemente a gestação na ocasião da morte). Sub-registro de óbitos maternos e sub-registro de nascidos vivos. Observação: a razão de mortalidade materna sofre as restrições relacionadas aos pequenos números, sendo imperativo considerar aqui o número absoluto de óbitos, a série histórica e as investigações do comitês municipal e regional. Fonte Numerador: SIM. Denominador: SINASC. Complementar com informações provenientes da vigilância epidemiológica e/ou Comitês de Morte Materna. I.5. PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS DE TUBERCULOSE

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Conceito Representa o percentual de casos de tuberculose (TB) curados. Método de cálculo Observação: realizar a contagem após o período previsto (2000 a 2005) de encerramento do tratamento. Na maioria dos casos, o tratamento dura seis meses e a avaliação deverá ser feita no nono mês após o seu início. Para meningite tuberculose, cujo tratamento demora nove meses, a avaliação deverá ser feita no 12º mês após o seu início. Interpretação Reflete a organização do programa de controle de tuberculose, especialmente a sua capacidade de promover a adesão do paciente ao tratamento e de realizar a busca de faltosos e reintegrá- los ao processo. Uso Por ser um programa bem estabelecido (em que já se conhecem as dificuldades de operacionalização), reflete indiretamente a capacidade do gestor de organizar os serviços de saúde para enfrentamento da TB; é, portanto, um indicador de avaliação de resultado do programa. Fonte Numerador e Denominador: Sistema de Informação em Tuberculose do Estado de São Paulo – EPI-TB. Relatório de Tratamento por local de residência (município). Os dados serão disponibilizados no sistema de indicadores. I.6. TAXA DE DETECÇÃO DE CASOS DE HANSENÍASE Conceito Número de casos novos confirmados de hanseníase, por 10 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado (código A30 da CID-10). A definição de caso confirmado de hanseníase baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica e controle da doença em todo o País. Método de cálculo Número de casos novos de hanseníase confirmados em residentes dividido pela população total residente x 10.000 Interpretação Estima o risco de ocorrência de casos novos de hanseníase, em qualquer de suas formas clínicas, indicando exposição ao bacilo Mycobacterium leprae. Serve como proxy da incidência de hanseníase, em face a dificuldades para o diagnóstico precoce da maioria dos casos. Os sinais e sintomas iniciais da hanseníase costumam ser pouco expressivos e valorizados e surgem após longo período de incubação. Taxas elevadas estão geralmente associadas a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e a insatisfatórias condições assistenciais para o diagnóstico precoce, o tratamento padronizado e o acompanhamento dos casos. Uso Analisa variações geográficas e temporais na distribuição dos casos novos confirmados de hanseníase, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica para prevenção e controle da doença. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de controle da hanseníase. Limitações A qualidade dos dados depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e confirmar casos de hanseníase. O indicador não permite detectar oportunamente as variações de tendência, pois o diagnóstico da doença é geralmente tardio. Os dados não estão desagregados por formas clínicas da hanseníase, que têm diferente significado na dinâmica de transmissão e evolução da doença. Fonte Numerador: Sistema de informações de Agravos de Notificação – SINAN.

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Denominador: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE I.7. PROPORÇÃO DE CASOS DE HANSENÍASE COM GRAU DE INCAPACIDADE II E III NO DIAGNÓSTICO Conceito Mostra a relação indireta com a oportunidade do diagnóstico, ou seja, quanto maior a proporção de pacientes com grau de incapacidade II e III no momento do diagnóstico menos precoce o diagnóstico do doente. Método de cálculo Número de casos novos de Hanseníase com incapacidade II e III registrados no momento do diagnóstico dividido pelos Casos novos avaliados em relação à incapacidade no momento do diagnóstico x 100 Campo 30 da Ficha de notificação/investigação de Hanseníase do SINAN Campo 32 da Ficha de notificação/investigação de Hanseníase do SINAN, item 1. Interpretação/Uso Mede a proporção de incapacidade grau II e III no momento do diagnóstico em relação aos casos novos avaliados. Indicador epidemiológico que avalia a efetividade das atividades de detecção precoce. Estimar a efetividade das atividades para a detecção precoce de casos. Estimar a endemia oculta. Limitações A qualidade dos dados depende das condições técnico-operacionais do sistema de Vigilância Epidemiológica, em cada local para detectar, notificar, investigar e confirmar o caso bem como a capacidade do serviço de saúde promover ações de avaliação para prevenção de incapacidades. Fonte Numerador e Denominador: SINAN I.8. ÍNDICE PREDIAL Conceito Relação expressa em porcentagem entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas de Aedes aegypti e o número de imóveis pesquisados. Método de cálculo Interpretação Mede o resultado das ações de controle de doenças transmissíveis por vetores. Uso Fortalece a capacidade de respostas às doenças endêmicas, como a dengue, e visa a redução da infestação predial por Aedes aegypti nos municípios prioritários. Limitações Qualidade da informação. Fonte AEDES – SUCEN – SES/SP Número de imóveis positivos em um determinado local e período dividido pelo Número de imóveis pesquisados no mesmo local e período x 100 I.9. TAXA DE MORTALIDADE POR AIDS Conceito Mortes em conseqüência de doenças associadas ao vírus da imunodeficiência humana. Método de cálculo Interpretação Reflete a situação da epidemia de AIDS e o resultado das ações preventivas, profiláticas e de tratamento deflagradas pelo gestor local. Uso Avalia o controle da doença e o resultado das ações programáticas previstas. Limitações A qualidade dos dados depende da implantação e da alimentação regular do sistema de informações utilizado, além das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica. Fonte

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Numerador: SIM Denominador: IBGE I.10. TAXA DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO UTERINO Conceito Óbitos por câncer de colo ocorridos no ano em relação à população feminina total. Método de cálculo Número de óbitos por câncer de colo de útero dividido pelo Total da população feminina x 100.000 Interpretação / Uso Entre as causas de mortalidade, o câncer é a segunda mais importante no Estado de São Paulo, sendo superada apenas pelas doenças do aparelho circulatório. Dentre os muitos tipos de câncer, o de colo uterino é um dos que têm maiores possibilidades de diagnóstico precoce e de cura. Os exames preventivos (papanicolaou) periódicos são uma estratégia eficiente no controle da doença. A organização de ações de saúde da mulher deve sensibilizar profissionais e a população para a realização desses exames. O coeficiente de mortalidade por câncer de colo uterino permite uma avaliação da efetividade desta estratégia. Limitações Qualidade do sistema de informação de mortalidade. Fonte Numerador: SIM. Denominador: IBGE. I.11. TAXA DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA Conceito Mortes por câncer de mama ocorridos no ano, em determinada localidade, em relação à população feminina. Método de cálculo Número de óbitos por câncer de mama dividido pelo Total da população feminina x 100.000 Interpretação / Uso A principal causa de morte por câncer em mulheres é o câncer de mama, que vem apresentando uma tendência crescente. Medidas de diagnóstico precoce em grupos de alto risco e na população feminina a partir dos 40 anos (tamizagem por mamografia e tratamento oportuno) podem reduzir a mortalidade. Este indicador mede o resultado das ações programadas para o enfrentamento do problema e a organização da referência e contra-referência entre os níveis de atenção básica e de média complexidade. Limitações Qualidade do sistema de informação de mortalidade. Fonte Numerador: SIM. Denominador: IBGE. I.12. TAXA DE INTERNAÇÃO POR DIABETES MELLITUS Conceito Representa a população hospitalizada por Diabetes Mellitus medindo a morbidade hospitalar desta doença. Método de cálculo Número internações por Diabetes Mellitus dividido pelo Total das internações exceto partos Interpretação/Uso O diabetes mellitus é importante problema de saúde pública, pois causa complicações que reduzem a qualidade de vida e sobrevida das pessoas, além de envolver altos custos de tratamento. Medidas de controle terapêutico e das complicações podem reduzir o impacto desfavorável sobre a morbimortalidade desses pacientes. Este indicador avalia os resultados das ações de promoção, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da doença (quando essas ações são pouco efetivas a taxa de internação aumenta). Limitações Limitações inerentes ao Sistema de Informação Hospitalar (SIH), que registra apenas o diagnóstico de entrada e é suscetível a ingerências administrativas. As informações disponíveis

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referem-se apenas a pacientes atendidos pelo SUS. Fonte Numerador: SIH – SUS. Denominador: SIH – SUS. I.13. TAXA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS CÉREBRO-VASCULARES NA POPULAÇÃO DE 30 A 49 ANOS Conceito Taxa de óbitos decorrentes de alterações vasculares (hemorragias, oclusões etc.) cerebrais que derivam predominantemente de doenças cardiocirculatórias e de diabetes. Método de cálculo * o número de óbitos por doenças cérebro-vasculares é obtido pelos códigos I 60 a I 69 do CID-10. Interpretação/Uso k Expressa a ocorrência de óbitos por doenças cérebro-vasculares na população selecionada em dado local e período e reflete o impacto das ações de prevenção e de controle da x 10.000 Número de internações por diabetes mellitus (*) por dado local e período Total de internações exceto partos de mesmo local e período x 100.000 Número de óbitos por doenças cérebro-vasculares em pessoas de 30 a 49 anos (*) em determinado local e período População de 30 a 49 anos de determinado local e período hipertensão arterial. Na faixa etária selecionada, a maioria dos óbitos por essa causa pode ser evitada. k Taxas elevadas de mortalidade por doenças cerebro vasculares decorrem da alta incidência dessa doença na população, que freqüentemente está associada a fatores de risco como hipertensão, tabagismo, obesidade, ingestão de sal, diabetes, sedentarismo e estresse. k A variação na taxa de mortalidade específica está relacionada à qualidade da atenção básica e da assistência médica disponível, além da organização do sistema de referência entre a atenção básica e os demais níveis de complexidade. k Este indicador também avalia variações geográficas e temporais da mortalidade específica por hipertensão e identifica tendências e situações de desigualdade que possam demandar estudos especiais. Ele ainda subsidia o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à hipertensão. Limitações k Apesar da qualidade satisfatória dos dados de mortalidade no Estado, estes ainda podem ser aperfeiçoados. Fonte k Numerador: SIM. k Denominador: IBGE. I.14. PROPORÇÃO DE ADULTOS COM EXCESSO DE PESO Conceito Proporção da população que apresenta excesso de peso; problema considerado um importante fator de risco para a morbidade e mortalidade, principalmente se estiver associado a doenças crônicas não-transmissíveis como diabetes e hipertensão. Método de cálculo * Índice de Massa Corporal (IMC)= Peso em kg dividido pela altura em metros ao quadrado. Interpretação k A medida do peso e da altura permite avaliar o estado nutricional da população. Considerase o Índice de Massa Corporal um bom indicador, tendo como ponto de corte para o excesso de peso o IMC >_ 25 Kg/m2 k As informações para compor este indicador serão as medidas de peso e de altura da população maior ou igual a 20 anos na primeira consulta do ano na Atenção Básica. Número de adultos com Índice de Massa Corporal* >_ 25

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Total de adultos pesados e medidos na 1ª consulta do ano Uso k Monitora o estado nutricional da população adulta. k Orienta e avalia as ações de promoção de alimentação saudável e da prática de atividade física na atenção básica. Limitações k Trata-se de um indicador cujo sistema de informações deverá ser implantado nas unidades da Atenção Básica. k Sub-registros no Sistemade Vigilância Alimentar e Nutricional-SISVAN. k Embora não seja uma medida direta do consumo alimentar da população nem da atividade física, o excesso de peso indica um desequilíbrio entre o consumo e o gasto energético. Fonte k Numerador e Denominador: SISVAN. I.15. TAXA DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIO NA POPULAÇÃO MASCULINA DE 15 A 29 ANOS Conceito Reflete o grau de violência em determinada população. A mortalidade por homicídio pode ser evitada por meio de ações intersetoriais de redução de desigualdades socioeconômicas e de melhoria de qualidade de vida e, ainda, com a implantação de políticas públicas de redução da violência. Método de cálculo Interpretação k Reflete a existência e o resultado da implementação de políticas públicas de redução da violência. Uso k Mostra o grau de sucesso de políticas públicas de combate à violência. Limitações k Qualidade dos dados de registro de óbitos. Fonte k Numerador: SIM. k Denominador: IBGE. x 100.000 Número de óbitos por homicídio de homens de 15 a 29 anos em dado local e período População de homens de 15 a 29 anos no mesmo local e período I.16. TAXA DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Conceito Este indicador reflete o grau de violência existente em uma determinada população. Ele também mede um conjunto de fatores como acidentes de transporte e outros traumatismos acidentais, lesões auto provocadas intencionalmente, agressões, complicações de assistência médica e cirúrgica, seqüelas de causas externas de morbimortalidade, intervenções legais, operações de guerra e fatores suplementares relacionados a causas de morbimortalidade classificados em diferentes aparelhos e órgãos do corpo humano. A mortalidade por causas externas pode ser prevenida por meio de ações intersetoriais de redução de desigualdades socioeconômicas e de melhoria de qualidade de vida, e, ainda, com a implantação de políticas públicas de redução da violência. Método de cálculo * o número de óbitos por causas externas é obtido pelos códigos V 01-V99; W00-X59; X60-X84; X85-Y09; Y10- Y36; Y40-Y98 do CID-10. Interpretação k Reflete a existência e o resultado da implementação de políticas públicas de redução da violência. Uso

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k Indica o grau de sucesso de políticas públicas setoriais e intersetoriais de combate à violência. Limitações k Qualidade dos dados de registro de óbitos. Fonte k Numerador: SIM k Denominador: IBGE x 100.000 Número de óbitos por causas externas (*) em determinado local e período População total de determinado local e período

OUTROS INDICADORES A SEREM MONITORADOS NA ATENÇAO BASICA

.1. Proporção da população coberta pelo Programa de Saúde da Família .2. Média anual de consultas por habitante nas especialidades básicas .3. Percentual de Consultas de Urgência/ Emergência no total de Consultas Básicas. .4. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal .5. Proporção de nascidos vivos com sífilis congênita. .6. Proporção de cesáreas .7. Taxa de internação por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos .8. Cobertura de primeira consulta consulta odontológica programática. .9. Taxa de sintomáticos respiratórios com baciloscopia de escarro .10. Proporção de casos de Tuberculose em tratamento supervisionado .11.a. Percentual de cura entre os casos novos de hanseníase multibacilar diagnosticados no ano da coorte .11.b. Percentual de cura entre os casos novos de hanseníase paucibacilar diagnosticados no ano da coorte .12. Proporção da população testada anualmente para o HIV .13. Proporção de diabéticos cadastrados em relação à meta estabelecida no ano .14. Proporção de hipertensos cadastrados em relação à meta estabelecida no ano .15. Cobertura de exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25 a 59 anos .16. Número de casos de violência notificados III.1. PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO COBERTA PELO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Conceito Proporção da população do município coberta pelo Programa de Saúde da Família em um determinado ano.

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Método de cálculo Interpretação / Uso k Mede a cobertura populacional do Programa de Saúde da Família. k Avalia se a estratégia de saúde da família constitui-se no eixo de reorientação da atenção básica. k Acompanha e avalia o processo de extensão da cobertura das ações de saúde da família. k Identifica variações geográficas no percentual de cobertura das ações de saúde da família. Limitações k As bases de dados do cadastramento familiar do SIAB apresentam variações de cobertura entre municípios. Em alguns deles, devido ao atraso no processo de informatização, o número de famílias cadastradas não corresponde ao total das que são atendidas pelas equipes de saúde da família. k A população do município, estimada pelo IBGE, pode estar subestimada ou superestimada. Fonte k Numerador: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). k Denominador: IBGE. III.2. MÉDIA ANUAL DE CONSULTAS POR HABITANTE NAS ESPECIALIDADES BÁSICAS Conceito Este indicador reflete a média anual de consultas médicas realizadas, por habitante, nas especialidades básicas, em determinado local e período. Método de cálculo * utilizar os registros das quantidades apresentadas de consultas médicas básicas. ** código dos procedimentos no SIA/SUS. Número (*) de consultas médicas nas especialidades básicas (**), em determinado local e período População total no mesmo local e período x 100 Número de pessoas cadastrada no SIAB (modelo de atenção PSF) em dado local e período População total do município em dado local e e período 02.011.02 k Consulta/atendimento de urgência em clínicas básicas com remoção 02.011.03 k Consulta/atendimento de urgência em clínicas básicas 02.011.04 k Atendimento médico de urgência com observação de até 8 horas 02.012.01 k Atendimento clínico para indicação/fornecimento de diafragma 02.012.02 k Atendimento clínico para indicação/fornecimento/inserção de DIU 02.012.03 k Consulta de pré-natal realizada por médico 02.012.04 k Consulta em clínica médica 02.012.05 k Consulta em gineco-obstetrícia 02.012.06 k Consulta em ginecologia 02.012.07 k Consulta em pediatria 02.12.08 k Consulta médica do PSF 02.12.09 k Consulta médica domiciliar realizada por médico do PSF 02.012.10 k Consulta médica para hanseníase 02.012.11 k Consulta médica puerperal para conclusão de assistência obstétrica 02.012.12 k Consulta para diagnóstico de diabetes mellitus realizada por médico 02.012.13 k Acompanhamento e avaliação de portador de diabetes mellitus realizada por médico 02.012.14 k Consulta especializada para identificação de casos novos de tuberculose 02.012.15 k Consulta de tratamento auto-administrado para alta por cura de paciente com tuberculose 02.012.16 k Consulta de tratamento supervisonado para alta por cura de paciente com tuberculose. 02.0121.8 k Consulta para avaliação clínica do fumante Interpretação k A oferta de consultas médicas nas especialidades básicas reflete a capacidade da rede básica

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de prestar assistência individual. Uso k Avalia e reprograma a oferta de consultas básicas ambulatoriais. Limitações k Dificuldade de definir um parâmetro ideal de consultas médicas nas especialidades básicas por habitante. k Sub-registro das informações no SIA/SUS, principalmente a partir da introdução do SIAB. Fonte k Numerador: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). k Denominador: IBGE. III.3. PERCENTUAL DE CONSULTAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO TOTAL DE CONSULTAS BÁSICAS Conceito Proporção de consultas de urgência e emergência em relação ao total de consultas básicas no mesmo ano. Método de cálculo Interpretação k Avalia o grau de integralidade na atenção. Se o valor apresentado estiver elevado indica que o atendimento que vem ocorrendo é privilegiadamente em pronto atendimento e não no acompanhamento continuado. Uso k Analisa a distribuição entre consultas de urgência/ emergência e as consultas de atenção básica. k Subsidia o planejamento e a avaliação de políticas de saúde voltadas para a integralidade. Limitação k Preenchimento inadequado do SIA. Fonte k Numerador e Denominador: SIA III.4. PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL Conceito Expressa o percentual de bebês nascidos vivos de mães que tiveram uma concentração adequada de consultas de pré-natal, em determinado local e período. Método de cálculo Interpretação k Indica a concentração de consultas de atendimento pré-natal, a partir da sétima consulta. x 100 Número de consultas de urgência e de emergência no ano Número total de consultas básicas do mesmo ano x 100 Número de nascidos vivos de mães com 7 ou + consultas de pré-natal por local de residência da mãe no período Número de nascidos vivos por local de residência da mãe no período Uso k Analisa a cobertura dos serviços de pré-natal, detectando variações geográficas, temporais e entre grupos sociais. k Subsidia o planejamento e a avaliação de políticas de saúde voltadas ao atendimento pré-natal. Limitações k Abrangência parcial do universo das gestantes (o indicador exclui as que tiveram aborto ou natimorto). k Análise apenas quantitativa (não há informação sobre a qualidade do atendimento). Implantação parcial do SINASC em alguns municípios. Fonte k Numerador e Denominador: SINASC.

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III.5. PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS COM SÍFILIS CONGÊNITA Conceito Mostra a incidência de sífilis congênita entre os recém nascidos de um determinado local. Método de cálculo Interpretação/Uso k O nascimento de bebês com sífilis congênita é um evento sentinela que aponta para inadequações técnico-gerenciais da atenção pré-natal. A sífilis congênita é uma das doenças diagnosticáveis e evitáveis por pré-natal de qualidade. k Avalia o acesso a e qualidade da assistência ao pré-natal. Limitações k Qualidade dos dados. Fonte k Numerador: SINAN. k Denominador: SINASC. III.6. PROPORÇÃO DE CESÁREAS Conceito Percentual de cesáreas em relação ao total de partos hospitalares em um determinado período. Número de nascidos vivos com sífilis congênita em dado local e período Total de nascidos vivos no mesmo local e período Método de cálculo Interpretação k Baseada em evidências científicas, a OMS afirma que as indicações oportunas e necessárias de partos por cesariana não devem ultrapassar 15% das gestações em países em desenvolvimento. Proporções acima de 15% representam inadequações do uso desse procedimento cirúrgico, o que expõe mães e recém-nascidos a riscos de maior morbidade e mortalidade. Uso k Este indicador representa diretamente a qualidade da assistência obstétrica proporcionada. Deve-se lembrar que a assistência obstétrica é considerada parte da Atenção Básica de saúde. Limitações k Qualidade dos registros do SINASC. k Indicador apenas quantitativo (não há informação sobre a qualidade do atendimento). Fonte k Numerador e Denominador: SINASC. III.7. TAXA DE INTERNAÇÃO POR INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA (IRA) EM MENORES DE 5 ANOS Conceito Ocorrência de internações hospitalares por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos, na população residente desta faixa etária em determinado local e período. Método de cálculo *Os códigos de procedimentos do SIH/SUS para determinar a causa de internação por IR são: 71300066, 76300188, 76300056, 76300064, 76300072, 76300080, 76300110, 76400077, 76400085, 42003024 e 42008069. Interpretação/Uso k Casos de internação por IRA em menores de 5 anos em relação ao total de crianças nessa faixa etária. O indicador pode avaliar, de forma indireta, a resolubilidade da atenção à saúde (diagnósx 1000 Número de internações por IRA* em < 5 anos em dado local e período Total da população < 5 anos no mesmo local e período x 100 Número de nascidos vivos por parto cesáreo por local de residência da mãe em dado período Número total de recém-nascidos por local de residência da mãe em dado período

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tico e tratamento precoces) do grupo etário de menores de 5 anos em relação às infecções respiratórias, que são a segunda causa de MI no ESP. Limitações k Preenchimento inadequado da AIH. Fonte k Numerador: SIH. k Denominador: IBGE. III.8. COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA Conceito Percentual de pessoas que receberam no SUS uma primeira consulta odontológica programática (aquela em que o exame clínico odontológico do paciente é realizado com finalidade de diagnóstico e de elaboração de um plano preventivo-terapêutico (PPT), no âmbito de um programa de saúde. Método de cálculo * Código do SIA/SUS: 03.021.01-7. A descrição deste procedimento foi alterada pela Portaria SAS Nº 95, de 14 de fevereiro de 2006. Interpretação k Estima o acesso da população aos serviços odontológicos individuais no SUS para a elaboração e a execução do PPT a partir de avaliação/exame clínico odontológico (o PPT pode ter resolução completa na Atenção Básica ou incluir ações de média e alta complexidade). k Considera a intenção da equipe em dar seguimento ao PPT. k Não se refere a atendimentos eventuais de urgência/ emergência sem seguimento previsto. k Aponta tendência de inserção das ações odontológicas nos programas de saúde como parte de cuidados integrais. Uso k Analisa a cobertura populacional da primeira consulta odontológica programática na Atenção Básica e identifica variações geográficas e temporais que demandem medidas para ampliar o acesso aos serviços odontológicos básicos. k Contribui para a avaliação do perfil de atendimento dos serviços odontológicos básicos no SUS. k Subsidia a avaliação, o planejamento e a implementação de ações de saúde bucal na Atenção Básica. x 100 Número de primeiras consultas odontológicas programáticas (*) em dado local e período População no mesmo local e período Limitações k Inconsistência no registro desse evento pelos profissionais. É comum ocorrerem registros do código “Consulta Odontológica (1ª consulta)– 03.021.01-7” em qualquer tipo de consulta, seja de urgência/ emergência, de atendimento a demanda espontânea ou de retorno. A descrição do procedimento na tabela SIA/SUS é “exame do paciente com finalidade de diagnóstico e/ou plano de tratamento e condicionamento do paciente”. Não há código para os outros tipos de consulta odontológica – estes devem ser registrados somente como procedimentos realizados. Exemplo: registrar como restauração uma exodontia e não como “Primeira Consulta Odontológica”. Observação: é preciso realizar treinamentos para padronizar o conceito “primeira consulta odontológica programática” e aprimorar os registros. Fonte k Numerador: SIA/SUS. k Denominador: IBGE. III.9. TAXA DE SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS COM BACILOSCOPIA DE ESCARRO

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Conceito Indica a intensidade da busca de casos de tuberculose. Método de cálculo * OBS: estimativa dos SR (sintomáticos respiratórios) que necessitam de baciloscopia de escarro. Interpretação/Uso k Este é um indicador operacional que avalia a estruturação das ações de controle da TB (busca ativa) e a qualidade dos serviços prestados. Limitações k A qualidade dos dados depende da implantação e da alimentação regular do sistema de informações utilizado, além das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica. Fonte k Numerador: SINAN - EPITB k Denominador: IBGE. x 100 Número de sintomáticos respiratórios que realizaram baciloscopia de escarro (primeiras amostras para diagnóstico) em determinado local e período 1% da população (*) no mesmo local e período III.10. PROPORÇÃO DE CASOS DE TUBERCULOSE EM TRATAMENTO SUPERVISIONADO Conceito Proporção de pacientes com tuberculose que realizam tratamento supervisionado. Método de cálculo Interpretação/ Uso k Analisa a estruturação das ações de controle da tuberculose e a qualidade do programa. Limitações k Sistema de informação ainda em implementação. Fonte k SINAN – CPI – EPI-TB – CVE – SES/SP. k Relatório de Tratamento por município de residência. Dados serão disponibilizados no sistema de indicadores. III.11. PERCENTUAL DE CURA ENTRE OS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NO ANO DA COORTE* *Esse indicador deve ser calculado separadamente para os casos Multibacilares e Paucibacilares Conceito Proporção de casos curados dentre os casos diagnosticados. Método de cálculo Interpretação k É um indicador para avaliar a capacidade operacional local no desenvolvimento das ações de controle da Hanseníase k Avalia a efetividade do serviço, mede a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos e a disponibilidade de poliquimioterapia. x 100 Número de pacientes de TB sob tratamento supervisionado em dado local e período Número de pacientes de TB em tratamento x 100 Número total de casos diagnosticados de Hanseníase nos anos da coortes e curados até 31/12 do ano de avaliação Total de casos diagnosticados nos anos das coortes Uso k Avalia o resultado do conjunto de ações de vigilância epidemiológica para prevenção e controle da doença; subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de controle da Hanseníase bem como o resultado da eficácia do programa.

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Limitações k A qualidade dos dados depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada local, para detectar, notificar, investigar e confirmar casos de hanseníase. k Indicador influenciado pela capacidade dos serviços de saúde promoverem ações de detecção de casos através de campanhas de divulgação, busca ativa entre grupos selecionados, vigilância de comunicantes e inclusão no SINAN das informações de notificações dos casos. k A notificação individual é de pacientes residentes no município mesmo recebendo assistência médica em outro município. Fonte k Numerador e Denominador: SINAN – CVE-SES/SP III.12. PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO TESTADA ANUALMENTE PARA O HIV Conceito Número de testes anti-HIV (ELISA para o vírus da imunodeficiência humana) realizados por ano nos serviços de atenção básica do município, em relação à população residente no mesmo período. Método de cálculo Interpretação/Uso k Reflete o esforço para ampliação da cobertura e acesso da população ao diagnóstico da infecção pelo HIV realizado pelo gestor local, passo importante para o conhecimento da situação epidemiológica da infecção pelo HIV e para identificação precoce de casos, que contribui para a qualidade de vida das pessoas afetadas pela aids e para o controle da epidemia local, especialmente no que se refere à prevenção da transmissão vertical do HIV (transmissão de mãe para bebê durante a gestação, parto ou amamentação). Limitações k Indicador quantitativo e pouco específico, pois não se pode verificar se houve indicação correta para a realização do teste, assim como não permite verificar se o teste deixou de ser realizado nos casos indicados. x 100 Número de testes anti-HIV realizados pelos serviços de atenção básica à saúde do município no ano População total residente no mesmo local e período Fonte k Numerador: SIA. k Denominador: IBGE. III.13. PROPORÇÃO DE DIABÉTICOS CADASTRADOS EM RELAÇÃO À META ESTABELECIDA NO ANO Conceito Proporção de cumprimento da meta de cadastramento de diabéticos. Método de cálculo Interpretação/ Uso k Checa o cumprimento do planejamento do programa de diabetes. k Avalia a implementação do programa de diabetes. Limitações k Qualidade do preenchimento das informações. Fonte k Numerador e Denominador: HIPERDIA. III.14. PROPORÇÃO DE HIPERTENSOS CADASTRADOS EM RELAÇÃO À META ESTABELECIDA NO ANO Conceito Proporção de cumprimento da meta de cadastramento de portadores de hipertensão. Método de cálculo Interpretação/ Uso k Checa o cumprimento do planejamento do programa de controle de hipertensão.

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k Avalia a implementação do programa de controle da hipertensão. x 100 Número de casos de diabéticos cadastrados no HIPERDIA em dado local e periodo Meta estabelecida de cadastramento de diabéticos no mesmo local e periodo x 100 Número de portadores de hipertensão cadastrados por local de residência e período Meta estabelecida de cadastramento de hipertensos no mesmo local e período Limitações k Qualidade no preenchimento das informações. Fonte k Numerador e Denominador: HIPERDIA. III.15. COBERTURA DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS CÉRVICO-VAGINAIS EM MULHERES DE 25 A 59 ANOS Conceito Este indicador reflete o número de exames de citopatologia realizados em mulheres de 25 a 59 anos em relação à população feminina da mesma faixa etária, em determinado local e período. Método de cálculo Interpretação k Mostra a cobertura de exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25 a 59 anos. k Este indicador visa medir, de forma direta, a disponibilidade de ações básicas de prevenção e de controle (educação para a saúde, captação e diagnóstico precoce) do câncer de colo de útero. k Como se preconiza a realização de um exame a cada três anos depois de se obter dois resultados negativos nos exames anuais, razões acima de 0,3 são consideradas adequadas. Uso k Identifica a cobertura desta ação nos grupos de risco da população feminina e orienta a adoção de medidas de controle. k Subsidia o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e de ações voltadas para a atenção à saúde da mulher desse grupo etário. Limitações k Este numerador abrange apenas o universo de exames de mulheres, desse grupo etário, atendidas em unidades vinculadas ao SUS, enquanto o denominador inclui, também, o conjunto de mulheres beneficiárias de seguros privados de saúde. k Não reflete adequadamente a cobertura ou a concentração deste procedimento na população alvo, pois não identifica a realização de vários procedimentos em uma mesma mulher. k A fonte de dados é o Siscam/Siscolo, cujas informações não estão disponíveis para os municípios que não contam com laboratórios de citopatologia. Número de exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25 a 59 anos em dado local e período População de mulheres de 25 a 59 anos no mesmo local e período Fonte k Numerador: Sistema de Informações do Câncer da Mulher – Siscam/Siscolo. k Denominador: IBGE. III.16. NÚMERO DE CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Conceito Número de notificações de casos de violência pelos serviços de saúde. Método de cálculo Número de casos de violência notificado no ano. Interpretação/Uso k Confere o cumprimento da legislação que obriga a notificação de ocorrência de violência doméstica, especialmente em mulheres e crianças. k Subsidia o planejamento e a implementação de ações intersetoriais.

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Fonte k SINAN.

Programa de Saúde da Família Objetivo 1: Avaliar e monitorar as ações e serviços de saúde do Programa de Saúde da Família – PSF objetivando a maior resolubilidade e melhoria de qualidade

Objetivo 2: Garantir formação e educação permanente para os profissionais envolvidos no Programa de Saúde da Família – PSF e para outras ações de saúde desenvolvidas pela atenção primária municipal Meta para o quadriênio:

• Ampliação do quadro de profissionais da equipe de PSF capacitados e envolvidos nos processos de educação permanente

• Ampliação do número de profissionais de saúde bucal com atuação na atenção primária, envolvidos em processos de educação permanente.

Ações estratégicas:

• Aperfeiçoar os mecanismos de educação permanente na atenção primária • Incentivar processos de capacitação das equipes de atenção básica para a utilização

de protocolos clínicos, de utilização de critérios de risco de doenças e de encaminhamento para especialidades, de entendimento e integração aos processos de regionalização em desenvolvimento.

• Na área de saúde bucal • Identificar necessidades de complementação de processos formadores dos Pólos de

Educação Permanente para a equipe de saúde bucal. • Viabilizar processos de capacitação para a equipe de saúde bucal, com enfoque no uso

de equipamentos de proteção contemplados nas “Precauções Padrão”. • Incentivar a condução de formação de pessoal de nível técnico (THD e ACD) nos

centros formadores. Indicadores para monitoramento e avaliação:

• N.º de profissionais formados, capacitados e envolvidos em processo de educação permanente

Objetivo 3: Aumentar a cobertura das ações de saúde bucal na atenção básica. Ações estratégicas:

• Estimular a inclusão de outras faixas etárias nos programas de saúde bucal, rompendo gradativamente a lógica da assistência materno-infantil.

• Incentivar o aumento do número de profissionais da equipe de saúde bucal, com prioridade para o nível técnico, de forma a agilizar o atendimento sem perda de qualidade, melhorando o acolhimento.

• Incentivar a utilização, para planejamento, de critérios de risco de doenças bucais nas ações individuais e coletivas.

Indicadores para monitoramento e avaliação: • Cobertura de primeira consulta odontológica • Média de procedimentos odontológicos básicos individuais • Cobertura de ação de escovação supervisionada

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• Proporção de procedimentos odontológicos especializados em relação às ações odontológicas individuais

Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar de Referência do SUS

A Diretoria de Saúde e Vigilância Sanitaria procura garantir a integralidade da assistência.

Esta assistência é desenvolvida por intermédio dos equipamentos próprios, conveniados/contratados.

A implementação do mecanismo de contratação por intermédio do aperfeiçoamento da “contratualização” deverá favorecer ao atendimento das necessidades de saúde de acordo com o diagnóstico municipal e, ainda, fornecer subsídios para a regulação da assistência.

Hoje é sabido que há um estrangulamento na assistência ambulatorial denominada de média complexidade o que acarreta sobrecarga desnecessária aos Serviços de Urgência e Emergência redundando em internações improcedentes. Assim, o estabelecimento de uma Rede Ambulatorial de Média Complexidade deverá reorientar a assistência, com a utilização do mecanismo de referência e contra-referência.

No que diz respeito à assistência hospitalar de média e alta complexidade esta deverá ser orientada por intermédio dos diagnósticos, favorecendo a racionalidade e eficiência nos processos de compras de serviço buscando a inversão da lógica da oferta pela da necessidade.

RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTÃO DO SUS

1.1 Todo município é responsável pela integralidade da atenção à saúde da sua população, exercendo essa responsabilidade de forma solidária com o estado e a união;

1.2 Todo município deve garantir a integralidade das ações de saúde prestadas de forma interdisciplinar, por meio da abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e do trabalho; a) promoção da saúde, prevenção de riscos, danos e agravos;

1.2 Todo município deve garantir a integralidade das ações de saúde prestadas de forma interdisciplinar, por

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meio da abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e do trabalho; b) ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento às urgências;

1.3 Todo município deve promover a eqüidade na atenção à saúde, considerando as diferenças individuais e de grupos populacionais, por meio da adequação da oferta às necessidades como princípio de justiça social, e ampliação do acesso de populações em situação de desigualdade, respeitadas as diversidades locais;

1.4 Todo município deve participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde;

1.5 Todo município deve assumir a gestão e executar as ações de atenção básica, incluindo as ações de promoção e proteção, no seu território;

1.6 Todo município deve assumir integralmente a gerência de toda a rede pública de serviços de atenção básica, englobando: a) as unidades próprias e

1.6 Todo município deve assumir integralmente a gerência de toda a rede pública de serviços de atenção básica, englobando: b) as transferidas pelo estado ou pela união;

1.7 Todo município deve, com apoio dos estados, identificar as necessidades da população do seu território, fazer um reconhecimento das iniqüidades, oportunidades e recursos;

1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de: a) planejamento,

1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de: b) regulação,

1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de: c) programação pactuada e integrada da atenção à saúde, 1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de: d) monitoramento e avaliação;

1.9 Todo município deve formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes instâncias de pactuação;

1.10 Todo município deve organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica, viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando: a) a responsabilidade, o compromisso e o vínculo do serviço e equipe de saúde com a população do seu

1.10 Todo município deve organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica, viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando: b) desenhando a rede de atenção à saúde

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1.10 Todo município deve organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica, viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando: c) e promovendo a humanização do atendimento;

1.11 Todo município deve organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada a partir das necessidades da atenção básica, configurando a rede de atenção, por meio dos processos de integração e articulação dos serviços de atenção básica com os demais níveis do sistema, com base no processo da programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

1.12 Todo município deve pactuar e fazer o acompanhamento da referência da atenção que ocorre fora do

seu território, em cooperação com o estado, Distrito Federal e com os demais municípios envolvidos no âmbito regional e estadual, conforme a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

1.13 Todo município que dispõe de serviços de referência intermunicipal, deve garantir estas referências de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

1.14 Todo município deve garantir a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica, de acordo com as normas técnicas vigentes;

1.15 Todo município deve promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, promovendo seu uso racional, observadas as normas vigentes e pactuações estabelecidas;

1.16 Todo município deve assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas, compreendendo as ações de: a) vigilância epidemiológica,

1.16 Todo município deve assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas, compreendendo as ações de: b) vigilância sanitária e

1.16 Todo município deve assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas, compreendendo as ações de: c) vigilância ambiental;

1.17 Todo município deve elaborar, pactuar e implantar a política de promoção da saúde, considerando as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional.

2. RESPONSABILIDADES NA REGIONALIZAÇÃO

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2.1 Todo município deve contribuir para a constituição e fortalecimento do processo de regionalização solidária e cooperativa, assumindo os compromissos pactuados;

2.2 Todo município deve participar da constituição da regionalização, disponibilizando de forma cooperativa os recursos humanos, tecnológicos e financeiros, conforme pactuação estabelecida;

2.3 Todo município deve participar do colegiado de gestão regional, cumprindo suas obrigações técnicas e financeiras. Nas CIB regionais constituídas por representação, quando não for possível a imediata incorporação de todos os gestores de saúde dos municípios da região de saúde, deve-se pactuar um cronograma de adequação, no menor prazo possível, para a inclusão de todos os municípios nos respectivos

2.4 Todo município deve participar dos projetos prioritários das regiões de saúde, conforme definido no plano municipal de saúde, no plano diretor de regionalização, no planejamento regional e no plano diretor de

2.5 Executar as ações de referência regional sob sua responsabilidade em conformidade com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde acordada nos colegiados de gestão regionais.

3 – RESPONSABILIDADES NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

3.1 Todo município deve formular, gerenciar, implementar e avaliar o processo permanente de planejamento participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por problemas e necessidades em saúde, com a constituição de ações para a promoção, a proteção, a recuperação e a reabilitação em saúde, construindo nesse processo: a) o plano de saúde e 3.1 Todo município deve formular, gerenciar, implementar e avaliar o processo permanente de planejamento participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por problemas e necessidades em saúde, com a constituição de ações para a promoção, a proteção, a recuperação e a reabilitação em saúde, construindo nesse processo: b) submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde correspondente;

3.2 Todo município deve formular, no plano municipal de saúde, a política municipal de atenção em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da saúde;

3.3 a) Todo município deve elaborar relatório de gestão anual,

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3.3 b) a ser apresentado e submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente;

3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: a) Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB

3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: b) Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação – SINAN,

3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: c) Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações - SI-PNI, 3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: d) Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC,

3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: e) Sistema de Informação Ambulatorial – SIA,

3.4 Todo município deve operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais existentes, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: f) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde – CNES;

3.4 [...] e quando couber, os sistemas: g) Sistema de Informação Hospitalar – SIH

3.4 [...] e quando couber, os sistemas:

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h) Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM;

3.5 Todo município deve assumir a responsabilidade pela coordenação e execução das atividades de informação, educação e comunicação, no âmbito local;

3.6 Todo município deve elaborar a programação da atenção à saúde, incluída a assistência e vigilância em saúde, em conformidade com o plano municipal de saúde, no âmbito da Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde;

3.7 Gerir os sistemas de informação epidemiológica e sanitária, bem como assegurar a divulgação de informações e análises.

4 – RESPONSABILIDADES NA REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA

4.1 Todo município deve monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos financeiros provenientes de transferência regular e automática (fundo a fundo) e por convênios;

4.2 Todo município deve realizar a identificação dos usuários do SUS, com vistas à vinculação de clientela e à sistematização da oferta dos serviços;

4.3 Todo município deve monitorar e avaliar as ações de vigilância em saúde, realizadas em seu território, por intermédio de indicadores de desempenho, envolvendo aspectos epidemiológicos e operacionais;

4.4 Todo município deve manter atualizado o Sistema Nacional de Cadastro de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde no seu território, segundo normas do Ministério da Saúde;

4.5 Todo município deve adotar protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, em consonância com os protocolos e diretrizes nacionais e estaduais;

4.6 Todo município deve adotar protocolos de regulação de acesso, em consonância com os protocolos e diretrizes nacionais, estaduais e regionais;

4.7 Todo município deve controlar a referência a ser realizada em outros municípios, de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde, procedendo à solicitação e/ou autorização prévia, 4.8 a) Definir a programação físico-financeira por estabelecimento de saúde,

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4.8 b) observar as normas vigentes de solicitação e autorização dos procedimentos hospitalares e

4.8 c) processar a produção dos estabelecimentos de saúde próprios e contratados e

4.8 d) realizar o pagamento dos prestadores de serviços;

4.9 a) Operar o complexo regulador dos serviços presentes no seu território, de acordo com a pactuação

4.9 b) realizando a co-gestão com o estado e outros municípios, das referências intermunicipais.

4.10 Executar o controle do acesso do seu munícipe no âmbito do seu território, que pode ser feito por meio de centrais de regulação: a) aos leitos disponíveis,

4.10 Executar o controle do acesso do seu munícipe no âmbito do seu território, que pode ser feito por meio de centrais de regulação: b) às consultas,

4.10 Executar o controle do acesso do seu munícipe no âmbito do seu território, que pode ser feito por meio de centrais de regulação: c) às terapias e aos exames especializados;

4.11 Planejar e executar a regulação médica da atenção pré-hospitalar às urgências, conforme normas vigentes e pactuações estabelecidas;

4.12 Elaborar contratos com os prestadores de acordo com a política nacional de contratação de serviços de saúde e em conformidade com o planejamento e a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

4.13 Monitorar e fiscalizar os contratos e convênios com prestadores contratados e conveniados, bem como das unidades públicas;

4.14 Monitorar e fiscalizar a execução dos procedimentos realizados em cada estabelecimento por meio das ações de controle e avaliação hospitalar e ambulatorial;

4.15 Monitorar e fiscalizar o cumprimento dos critérios nacionais, estaduais e municipais de credenciamento de serviços;

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4.16 Implementar a avaliação das ações de saúde nos estabelecimentos de saúde, por meio de análise de dados e indicadores e verificação de padrões de conformidade;

4.17 Implementar a auditoria sobre toda a produção de serviços de saúde, públicos e privados, sob sua gestão, tomando como referência as ações previstas no plano municipal de saúde e em articulação com as ações de controle, avaliação e regulação assistencial;

4.18 Realizar auditoria assistencial da produção de serviços de saúde, públicos e privados, sob sua gestão;

4.19 Elaborar normas técnicas, complementares às das esferas estadual e federal, para o seu território.

5 - RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DO TRABALHO

5.1 Todo município deve promover e desenvolver políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho;

5.2 Todo município deve adotar vínculos de trabalho que garantam os direitos sociais e previdenciários dos trabalhadores de saúde na sua esfera de gestão e de serviços, promovendo ações de adequação de vínculos, onde for necessário, conforme legislação vigente;

5.3 Estabelecer, sempre que possível, espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores;

5.4 Desenvolver estudos e propor estratégias e financiamento tripartite com vistas à adoção de políticas referentes aos recursos humanos descentralizados;

5.5 Considerar as diretrizes nacionais para Planos de Carreiras, Cargos e Salários para o SUS – PCCS/SUS, quando da elaboração, implementação e/ou reformulação de Planos de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito

5.6 Implementar e pactuar diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal, notadamente em regiões onde a restrição de oferta afeta diretamente a implantação de ações estratégicas para a atenção básica.

6 - RESPONSABILIDADES NA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

6.1 Todo município deve formular e promover a gestão da educação permanente em saúde e processos relativos à mesma, orientados pela integralidade da atenção à saúde, criando quando for o caso, estruturas de

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coordenação e de execução da política de formação e desenvolvimento, participando no seu financiamento; 6.2 Todo município deve promover diretamente ou em cooperação com o estado, com os municípios da sua região e com a união, processos conjuntos de educação permanente em saúde;

6.3 Todo município deve apoiar e promover a aproximação dos movimentos de educação popular em saúde na formação dos profissionais de saúde, em consonância com as necessidades sociais em saúde;

6.4 Todo município deve incentivar junto à rede de ensino, no âmbito municipal, a realização de ações educativas e de conhecimento do SUS;

6.5 Articular e cooperar com a construção e implementação de iniciativas políticas e práticas para a mudança na graduação das profissões de saúde, de acordo com as diretrizes do SUS;

6.6 Promover e articular junto às Escolas Técnicas de Saúde uma nova orientação para a formação de profissionais técnicos para o SUS, diversificando os campos de aprendizagem.

7 – RESPONSABILIDADES NA PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

7.1 Todo município deve apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS;

7.2 Todo município deve prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento do Conselho Municipal de Saúde, que deverá ser organizado em conformidade com a

7.3 Todo município deve organizar e prover as condições necessárias à realização de Conferências Municipais de Saúde;

7.4 Todo município deve estimular o processo de discussão e controle social no espaço regional;

7.5 Todo município deve promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS, junto à população

7.6 Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da participação social

7.7 Implementar ouvidoria municipal com vistas ao fortalecimento da gestão estratégica do SUS, conforme diretrizes nacionais.

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DIRETRIZES OPERACIONAIS DO PACTO PELA SAÚDE EM 2006 – CONSOLIDAÇÃO DO SUS

Transcorridas quase duas décadas do processo de institucionalização do Sistema Único

de Saúde, a sua implantação e implementação evoluíram muito, especialmente em relação aos processos de descentralização e municipalização das ações e serviços de saúde. O processo de descentralização ampliou o contato do Sistema com a realidade social, política e administrativa do país e com suas especificidades regionais, tornando-se mais complexo e colocando os gestores a frente de desafios que busquem superar a fragmentação das políticas e programas de saúde através da organização de uma rede regionalizada e hierarquizada de ações e serviços e da qualificação da gestão.

Frente a esta necessidade, o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS, pactuaram responsabilidades entre os três gestores do SUS, no campo da gestão do Sistema e da atenção à saúde. O documento a seguir contempla o pacto firmado entre os três gestores do SUS a partir de uma unidade de princípios que, guardando coerência com a diversidade operativa, respeita as diferenças loco-regionais, agrega os pactos anteriormente existentes, reforça a organização das regiões sanitárias instituindo mecanismos de co-gestão e planejamento regional, fortalece os espaços e mecanismos de controle social, qualifica o acesso da população a atenção integral à saúde, redefine os instrumentos de regulação, programação e avaliação, valoriza a macro função de cooperação técnica entre os gestores e propõe um financiamento tripartite que estimula critérios de equidade nas transferências fundo a fundo.

A implantação desse Pacto, nas suas três dimensões - Pacto pela Vida, Pacto de Gestão e Pacto em Defesa do SUS - possibilita a efetivação de acordos entre as três esferas de gestão do SUS para a reforma de aspectos institucionais vigentes, promovendo inovações nos processos e instrumentos de gestão que visam alcançar maior efetividade, eficiência e qualidade de suas respostas e ao mesmo tempo, redefine responsabilidades coletivas por resultados sanitários em função das necessidades de saúde da população e na busca da equidade social.

I – PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades

que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira. A definição de prioridades deve ser estabelecida através de metas nacionais, estaduais,

regionais ou municipais. Prioridades estaduais ou regionais podem ser agregadas às prioridades nacionais, conforme pactuação local.

Os estados/região/município devem pactuar as ações necessárias para o alcance das metas e dos objetivos propostos.

São seis as prioridades pactuadas: Saúde do idoso; Controle do câncer de colo de útero e de mama; Redução da mortalidade infantil e materna; Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com

ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; Promoção da Saúde; Fortalecimento da Atenção Básica. A – SAÚDE DO IDOSO Para efeitos desse Pacto será considerada idosa a pessoa com 60 anos ou mais. 1 - O trabalho nesta área deve seguir as seguintes diretrizes: Promoção do envelhecimento ativo e saudável; Atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa;

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Estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; A implantação de serviços de atenção domiciliar; O acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitado o critério de risco; Provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa

idosa; Fortalecimento da participação social; Formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde

da pessoa idosa; Divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para

profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS; Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde

da pessoa idosa; Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas. 2 - Ações estratégicas: Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa - Instrumento de cidadania com informações

relevantes sobre a saúde da pessoa idosa, possibilitando um melhor acompanhamento por parte dos profissionais de saúde.

Manual de Atenção Básica e Saúde para a Pessoa Idosa - Para indução de ações de saúde, tendo por referência as diretrizes contidas na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.

Programa de Educação Permanente à Distância - Implementar programa de educação permanente na área do envelhecimento e saúde do idoso, voltado para profissionais que trabalham na rede de atenção básica em saúde, contemplando os conteúdos específicos das repercussões do processo de envelhecimento populacional para a saúde individual e para a gestão dos serviços de saúde.

Acolhimento - Reorganizar o processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde, como uma das estratégias de enfrentamento das dificuldades atuais de acesso.

Assistência Farmacêutica - Desenvolver ações que visem qualificar a dispensação e o acesso da população idosa.

Atenção Diferenciada na Internação - Instituir avaliação geriátrica global realizada por equipe multidisciplinar, a toda pessoa idosa internada em hospital que tenha aderido ao Programa de Atenção Domiciliar.

Atenção domiciliar – Instituir esta modalidade de prestação de serviços ao idoso, valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e o sistema de saúde.

B– CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA: 1 - Objetivos e metas para o Controle do Câncer de Colo de Útero: Cobertura de 80% para o exame preventivo do câncer do colo de útero, conforme

protocolo, em 2006. Incentivo da realização da cirurgia de alta freqüência técnica que utiliza um instrumental

especial para a retirada de lesões ou parte do colo uterino comprometidas (com lesões intra-epiteliais de alto grau) com menor dano possível, que pode ser realizada em ambulatório, com pagamento diferenciado, em 2006.

2 – Metas para o Controle do Câncer de mama: Ampliar para 60% a cobertura de mamografia, conforme protocolo. Realizar a punção em 100% dos casos necessários, conforme protocolo. C – REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL: 1 - Objetivos e metas para a redução da mortalidade infantil Reduzir a mortalidade neonatal em 5%, em 2006. Reduzir em 50% os óbitos por doença diarréica e 20% por pneumonia, em 2006. Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção as

doenças prevalentes.

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Criação de comitês de vigilância do óbito em 80% dos municípios com população acima de 80.000 habitantes, em 2006.

2 - Objetivos e metas para a redução da mortalidade materna Reduzir em 5% a razão de mortalidade materna, em 2006. Garantir insumos e medicamentos para tratamento das síndromes hipertensivas no

parto. Qualificar os pontos de distribuição de sangue para que atendam as necessidades das

maternidades e outros locais de parto. D – FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS DOENÇAS

EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA E INFLUENZA.

Objetivos e metas para o Controle da Dengue Plano de Contingência para atenção aos pacientes, elaborado e implantado nos

municípios prioritários, em 2006; Reduzir a menos de 1% a infestação predial por Aedes aegypti em 30% dos municípios

prioritários ate 2006; 2 - Meta para a Eliminação da Hanseníase: Atingir o patamar de eliminação enquanto problema de saúde pública, ou seja, menos de

1 caso por 10.000 habitantes em todos os municípios prioritários, em 2006. 3 - Metas para o Controle da Tuberculose: Atingir pelo menos 85% de cura de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados

a cada ano; 4- Meta para o Controle da Malária Reduzir em 15% a Incidência Parasitária Anual, na região da Amazônia Legal, em 2006; 5 – Objetivo para o controle da Influenza Implantar plano de contingência, unidades sentinelas e o sistema de informação -

SIVEP-GRIPE, em 2006. E – PROMOÇÃO DA SAÚDE 1 - Objetivos: Elaborar e implementar uma Política de Promoção da Saúde, de responsabilidade dos

três gestores; Enfatizar a mudança de comportamento da população brasileira de forma a internalizar a

responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação adequada e saudável e combate ao tabagismo;

Articular e promover os diversos programas de promoção de atividade física já existentes e apoiar a criação de outros;

Promover medidas concretas pelo hábito da alimentação saudável; Elaborar e pactuar a Política Nacional de Promoção da Saúde que contemple as

especificidades próprias dos estados e municípios devendo iniciar sua implementação em 2006;

F – FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA 1 - Objetivos Assumir a estratégia de saúde da família como estratégia prioritária para o fortalecimento

da atenção básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças loco-regionais. Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da atenção básica por meio de

estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família.

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Consolidar e qualificar a estratégia de saúde da família nos pequenos e médios municípios.

Ampliar e qualificar a estratégia de saúde da família nos grandes centros urbanos. Garantir a infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde,

dotando-as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas para esses serviços.

Garantir o financiamento da Atenção Básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS.

Aprimorar a inserção dos profissionais da Atenção Básica nas redes locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam o provimento e fixação dos profissionais.

Implantar o processo de monitoramento e avaliação da Atenção Básica nas três esferas de governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada.

Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da Atenção Básica que considere os princípios da estratégia de Saúde da Família, respeitando as especificidades loco-regionais.

II - PACTO EM DEFESA DO SUS A – DIRETRIZES O trabalho dos gestores das três esferas de governo e dos outros atores envolvidos

dentro deste Pacto deve considerar as seguintes diretrizes: Expressar os compromissos entre os gestores do SUS com a consolidação da Reforma

Sanitária Brasileira, explicitada na defesa dos princípios do Sistema Único de Saúde estabelecidos na Constituição Federal.

Desenvolver e articular ações, no seu âmbito de competência e em conjunto com os demais gestores, que visem qualificar e assegurar o Sistema Único de Saúde como política pública.

2 - O Pacto em Defesa do SUS deve se firmar através de iniciativas que busquem: A repolitização da saúde, como um movimento que retoma a Reforma Sanitária

Brasileira aproximando-a dos desafios atuais do SUS; A Promoção da Cidadania como estratégia de mobilização social tendo a questão da

saúde como um direito; A garantia de financiamento de acordo com as necessidades do Sistema; 3 – Ações do Pacto em Defesa do SUS: As ações do Pacto em Defesa do SUS devem contemplar: Articulação e apoio à mobilização social pela promoção e desenvolvimento da cidadania,

tendo a questão da saúde como um direito; Estabelecimento de diálogo com a sociedade, além dos limites institucionais do SUS; Ampliação e fortalecimento das relações com os movimentos sociais, em especial os

que lutam pelos direitos da saúde e cidadania; Elaboração e publicação da Carta dos Direitos dos Usuários do SUS; Regulamentação da EC nº 29 pelo Congresso Nacional, com aprovação do PL nº 01/03,

já aprovado e aprimorado em três comissões da Câmara dos Deputados; Aprovação do orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de

gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas em ações e serviços de saúde de acordo com a Constituição Federal.

III - PACTO DE GESTÃO Estabelece Diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da Descentralização;

Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada – PPI; Regulação; Participação Social e Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO SUS Premissas da descentralização

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Buscando aprofundar o processo de descentralização, com ênfase numa descentralização compartilhada, são fixadas as seguintes premissas, que devem orientar este processo:

Cabe ao Ministério da Saúde a proposição de políticas, participação no co-financiamento, cooperação técnica, avaliação, regulação, controle e fiscalização, além da mediação de conflitos;

Descentralização dos processos administrativos relativos à gestão para as Comissões Intergestores Bipartite;

As Comissões Intergestores Bipartite são instâncias de pactuação e deliberação para a realização dos pactos intraestaduais e a definição de modelos organizacionais, a partir de diretrizes e normas pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite;

As deliberações das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite devem ser por consenso;

A Comissão Intergestores Tripartite e o Ministério da Saúde promoverão e apoiarão processo de qualificação permanente para as Comissões Intergestores Bipartite;

O detalhamento deste processo, no que se refere à descentralização de ações realizadas hoje pelo Ministério da Saúde, será objeto de portaria específica.

Regionalização A Regionalização é uma diretriz do Sistema Único de Saúde e um eixo estruturante do

Pacto de Gestão e deve orientar a descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores.

Os principais instrumentos de planejamento da Regionalização são o Plano Diretor de Regionalização – PDR, o Plano Diretor de Investimento – PDI e a Programação Pactuada e Integrada da Atenção em Saúde – PPI, detalhados no corpo deste documento.

O PDR deverá expressar o desenho final do processo de identificação e reconhecimento das regiões de saúde, em suas diferentes formas, em cada estado e no Distrito Federal, objetivando a garantia do acesso, a promoção da equidade, a garantia da integralidade da atenção, a qualificação do processo de descentralização e a racionalização de gastos e otimização de recursos.

Para auxiliar na função de coordenação do processo de regionalização, o PDR deverá conter os desenhos das redes regionalizadas de atenção à saúde, organizadas dentro dos territórios das regiões e macrorregiões de saúde, em articulação com o processo da Programação Pactuada Integrada.

O PDI deve expressar os recursos de investimentos para atender as necessidades pactuadas no processo de planejamento regional e estadual. No âmbito regional deve refletir as necessidades para se alcançar a suficiência na atenção básica e parte da média complexidade da assistência, conforme desenho regional e na macrorregião no que se refere à alta complexidade. Deve contemplar também as necessidades da área da vigilância em saúde e ser desenvolvido de forma articulada com o processo da PPI e do PDR.

2.1- Objetivos da Regionalização: Garantir acesso, resolutividade e qualidade às ações e serviços de saúde cuja

complexidade e contingente populacional transcenda a escala local/municipal; Garantir o direito à saúde, reduzir desigualdades sociais e territoriais e promover a

eqüidade, ampliando a visão nacional dos problemas, associada à capacidade de diagnóstico e decisão loco-regional, que possibilite os meios adequados para a redução das desigualdades no acesso às ações e serviços de saúde existentes no país;

Garantir a integralidade na atenção a saúde, ampliando o conceito de cuidado à saúde no processo de reordenamento das ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação com garantia de acesso a todos os níveis de complexidade do sistema;

Potencializar o processo de descentralização, fortalecendo estados e municípios para exercerem papel de gestores e para que as demandas dos diferentes interesses loco-regionais possam ser organizadas e expressadas na região;

Racionalizar os gastos e otimizar os recursos, possibilitando ganho em escala nas ações e serviços de saúde de abrangência regional.

- Regiões de Saúde

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As Regiões de Saúde são recortes territoriais inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores municipais e estaduais a partir de identidades culturais, econômicas e sociais, de redes de comunicação e infra-estrutura de transportes compartilhados do território;

A Região de Saúde deve organizar a rede de ações e serviços de saúde a fim de assegurar o cumprimento dos princípios constitucionais de universalidade do acesso, eqüidade e integralidade do cuidado;

A organização da Região de Saúde deve favorecer a ação cooperativa e solidária entre os gestores e o fortalecimento do controle social;

Para a constituição de uma rede de atenção à saúde regionalizada em uma determinada região, é necessário a pactuação entre todos os gestores envolvidos, do conjunto de responsabilidades não compartilhadas e das ações complementares;

O conjunto de responsabilidades não compartilhadas se refere à atenção básica e às ações básicas de vigilância em saúde, que deverão ser assumidas por cada município;

As ações complementares e os meios necessários para viabilizá-las deverão ser compartilhados e integrados a fim de garantir a resolutividade e a integralidade de acesso;

Os estados e a união devem apoiar os municípios para que estes assumam o conjunto de responsabilidades;

O corte no nível assistencial para delimitação de uma Região de Saúde deve estabelecer critérios que propiciem certo grau de resolutividade àquele território, como suficiência em atenção básica e parte da média complexidade;

Quando a suficiência em atenção básica e parte da média complexidade não forem alcançadas deverá ser considerada no planejamento regional a estratégia para o seu estabelecimento, junto com a definição dos investimentos, quando necessário;

O planejamento regional deve considerar os parâmetros de incorporação tecnológica que compatibilizem economia de escala com eqüidade no acesso;

Para garantir a atenção na alta complexidade e em parte da média, as Regiões devem pactuar entre si arranjos inter-regionais, com agregação de mais de uma Região em uma macrorregião;

O ponto de corte da média complexidade que deve estar na Região ou na macrorregião deve ser pactuado na CIB, a partir da realidade de cada estado. Em alguns estados com mais adensamento tecnológico, a alta complexidade pode estar contemplada dentro de uma Região.

As regiões podem ter os seguintes formatos: Regiões intraestaduais, compostas por mais de um município, dentro de um mesmo

estado; Regiões Intramunicipais, organizadas dentro de um mesmo município de grande

extensão territorial e densidade populacional; Regiões Interestaduais, conformadas a partir de municípios limítrofes em diferentes

estados; Regiões Fronteiriças, conformadas a partir de municípios limítrofes com países vizinhos. Nos casos de regiões fronteiriças o Ministério da Saúde deve envidar esforços no

sentido de promover articulação entre os países e órgãos envolvidos, na perspectiva de implementação do sistema de saúde e conseqüente organização da atenção nos municípios fronteiriços, coordenando e fomentando a constituição dessas Regiões e participando do colegiado de gestão regional.

- Mecanismos de Gestão Regional Para qualificar o processo de regionalização, buscando a garantia e o aprimoramento

dos princípios do SUS, os gestores de saúde da Região deverão constituir um espaço permanente de pactuação e co-gestão solidária e cooperativa através de um Colegiado de Gestão Regional. A denominação e o funcionamento do Colegiado devem ser acordados na CIB;

O Colegiado de Gestão Regional se constitui num espaço de decisão através da identificação, definição de prioridades e de pactuação de soluções para a organização de uma rede regional de ações e serviços de atenção à saúde, integrada e resolutiva;

O Colegiado deve ser formado pelos gestores municipais de saúde do conjunto de municípios e por representantes do(s) gestor(es) estadual(ais), sendo as suas decisões sempre

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por consenso, pressupondo o envolvimento e comprometimento do conjunto de gestores com os compromissos pactuados.

Nos casos onde as CIB regionais estão constituídas por representação e não for possível a imediata incorporação de todos os municípios da Região de Saúde deve ser pactuado um cronograma de adequação, no menor prazo possível, para a inclusão de todos os municípios nos respectivos colegiados regionais.

O Colegiado deve instituir processo de planejamento regional, que defina as prioridades, as responsabilidades de cada ente, as bases para a programação pactuada integrada da atenção a saúde, o desenho do processo regulatório, as estratégias de qualificação do controle social, as linhas de investimento e o apoio para o processo de planejamento local.

O planejamento regional, mais que uma exigência formal, deverá expressar as responsabilidades dos gestores com a saúde da população do território e o conjunto de objetivos e ações que contribuirão para a garantia do acesso e da integralidade da atenção, devendo as prioridades e responsabilidades definidas regionalmente estar refletidas no plano de saúde de cada município e do estado;

Os colegiados de gestão regional deverão ser apoiados através de câmaras técnicas permanentes que subsidiarão com informações e análises relevantes.

- Etapas do Processo de Construção da Regionalização - Critérios para a composição da Região de Saúde, expressa no PDR: Contigüidade entre os municípios; Respeito à identidade expressa no cotidiano social, econômico e cultural; Existência de infra-estrutura de transportes e de redes de comunicação, que permita o

trânsito das pessoas entre os municípios; Existência de fluxos assistenciais que devem ser alterados, se necessário, para a

organização da rede de atenção à saúde; Considerar a rede de ações e serviços de saúde, onde: Todos os municípios se responsabilizam pela atenção básica e pelas ações básicas de

vigilância em saúde; O desenho da região propicia relativo grau de resolutividade àquele território, como a

suficiência em Atenção Básica e parte da Média Complexidade. A suficiência está estabelecida ou a estratégia para alcançá-la está explicitada no

planejamento regional, contendo, se necessário, a definição dos investimentos. O desenho considera os parâmetros de incorporação tecnológica que compatibilizem

economia de escala com eqüidade no acesso. O desenho garante a integralidade da atenção e para isso as Regiões devem pactuar

entre si arranjos inter-regionais, se necessário com agregação de mais de uma região em uma macrorregião; o ponto de corte de média e alta-complexidade na região ou na macroregião deve ser pactuado na CIB, a partir da realidade de cada estado.

- Constituição, Organização e Funcionamento do Colegiado de Gestão Regional: A constituição do colegiado de gestão regional deve assegurar a presença de todos os

gestores de saúde dos municípios que compõem a Região e da representação estadual. Nas CIB regionais constituídas por representação, quando não for possível a imediata

incorporação de todos os gestores de saúde dos municípios da Região de saúde, deve ser pactuado um cronograma de adequação, com o menor prazo possível, para a inclusão de todos os gestores nos respectivos colegiados de gestão regionais;

Constituir uma estrutura de apoio ao colegiado, através de câmara técnica e eventualmente, grupos de trabalho formados com técnicos dos municípios e do estado;

Estabelecer uma agenda regular de reuniões; O funcionamento do Colegiado deve ser organizado de modo a exercer as funções de: Instituir um processo dinâmico de planejamento regional Atualizar e acompanhar a programação pactuada integrada de atenção em saúde Desenhar o processo regulatório, com definição de fluxos e protocolos Priorizar linhas de investimento Estimular estratégias de qualificação do controle social Apoiar o processo de planejamento local

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Constituir um processo dinâmico de avaliação e monitoramento regional - Reconhecimento das Regiões As Regiões Intramunicipais deverão ser reconhecidas como tal, não precisando ser

homologadas pelas Comissões Intergestores. As Regiões Intraestaduais deverão ser reconhecidas nas Comissões Intergestores

Bipartite e encaminhadas para conhecimento e acompanhamento do MS. As Regiões Interestaduais deverão ser reconhecidas nas respectivas Comissões

Intergestores Bipartite e encaminhadas para homologação da Comissão Intergestores Tripartite.

As Regiões Fronteiriças deverão ser reconhecidas nas respectivas Comissões Intergestores Bipartite e encaminhadas para homologação na Comissão Intergestores Tripartite.

O desenho das Regiões intra e interestaduais deve ser submetida a aprovação pelos respectivos Conselhos Estaduais de Saúde.

Financiamento do Sistema Único de Saúde 3.1 - São princípios gerais do financiamento para o Sistema Único de Saúde: Responsabilidade das três esferas de gestão – União, Estados e Municípios pelo

financiamento do Sistema Único de Saúde; Redução das iniqüidades macrorregionais, estaduais e regionais, a ser contemplada na

metodologia de alocação de recursos, considerando também as dimensões étnico-racial e social;

Repasse fundo a fundo, definido como modalidade preferencial de transferência de recursos entre os gestores;

Financiamento de custeio com recursos federais constituído, organizados e transferidos em blocos de recursos;

O uso dos recursos federais para o custeio fica restrito a cada bloco, atendendo as

especificidades previstas nos mesmos, conforme regulamentação específica; As bases de cálculo que formam cada Bloco e os montantes financeiros destinados para

os Estados, Municípios e Distrito Federal devem compor memórias de cálculo, para fins de histórico e monitoramento.

- Os blocos de financiamento para o custeio são: Atenção básica Atenção de média e alta complexidade Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Gestão do SUS Bloco de financiamento para a Atenção Básica O financiamento da Atenção Básica é de responsabilidade das três esferas de gestão do

SUS, sendo que os recursos federais comporão o Bloco Financeiro da Atenção Básica dividido em dois componentes: Piso da Atenção Básica e Piso da Atenção Básica Variável e seus valores serão estabelecidos em Portaria específica, com memórias de cálculo anexas.

O Piso de Atenção Básica - PAB consiste em um montante de recursos financeiros, que agregam as estratégias destinadas ao custeio de ações de atenção básica à saúde;

Os recursos financeiros do PAB serão transferidos mensalmente, de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos Municípios e do Distrito Federal.

O Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável consiste em um montante financeiro destinado ao custeio de estratégias específicas desenvolvidas no âmbito da Atenção Básica em Saúde.

O PAB Variável passa a ser composto pelo financiamento das seguintes estratégias: Saúde da Família;

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Agentes Comunitários de Saúde; Saúde Bucal; Compensação de especificidades regionais Fator de incentivo da Atenção Básica aos Povos Indígenas Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário Os recursos do PAB Variável serão transferidos ao Município que aderir e implementar

as estratégias específicas a que se destina e a utilização desses recursos deve estar definida no Plano Municipal de Saúde;

O PAB Variável da Assistência Farmacêutica e da Vigilância em Saúde passam a compor os seus Blocos de Financiamento respectivos.

Compensação de Especificidades Regionais é um montante financeiro igual a 5% do valor mínimo do PAB fixo multiplicado pela população do Estado, para que as CIBs definam a utilização do recurso de acordo com as especificidades estaduais, podendo incluir sazonalidade, migrações, dificuldade de fixação de profissionais, IDH, indicadores de resultados. Os critérios definidos devem ser informados ao plenário da CIT.

b) Bloco de financiamento para a Atenção de Média e Alta Complexidade Os recursos correspondentes ao financiamento dos procedimentos relativos à média e

alta complexidade em saúde compõem o Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios.

Os recursos destinados ao custeio dos procedimentos pagos atualmente através do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC serão incorporados ao Limite Financeiro de cada Estado, Município e do Distrito Federal, conforme pactuação entre os gestores.

O Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC se destina, assim, ao custeio de procedimentos, conforme detalhado a seguir:

Procedimentos regulados pela CNRAC – Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade;

Transplantes; Ações Estratégicas Emergenciais, de caráter temporário, implementadas com prazo pré-

definido; Novos procedimentos: cobertura financeira de aproximadamente seis meses, quando da

inclusão de novos procedimentos, sem correlação à tabela vigente, até a formação de série histórica para a devida agregação ao MAC.

c) Bloco de financiamento para a Vigilância em Saúde Os recursos financeiros correspondentes às ações de Vigilância em Saúde comporão o

Limite Financeiro de Vigilância em Saúde dos Estados, Municípios e do Distrito Federal e representam o agrupamento das ações da Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Sanitária;

O Limite Financeiro da Vigilância em Saúde é composto por dois componentes: da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde e o componente da Vigilância Sanitária em Saúde;

O financiamento para as ações de vigilância sanitária deve consolidar a reversão do modelo de pagamento por procedimento, oferecendo cobertura para o custeio de ações coletivas visando garantir o controle de riscos sanitários inerentes ao objeto de ação, avançando em ações de regulação, controle e avaliação de produtos e serviços associados ao conjunto das atividades.

O Limite Financeiro de Vigilância em Saúde será transferido em parcelas mensais e o valor da transferência mensal para cada um dos Estados, Municípios e Distrito Federal, bem como o Limite Financeiro respectivo será estabelecido em Portaria específica e detalhará os diferentes componentes que o formam, com memórias de cálculo anexas.

Comporão ainda, o bloco do financiamento da Vigilância em Saúde – Sub-bloco Vigilância Epidemiológica, os recursos que se destinam às seguintes finalidades, com repasses específicos:

Fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em Estados e Municípios (VIGISUS II) Campanhas de Vacinação Incentivo do Programa DST/AIDS

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Os recursos alocados tratados pela Portaria MS/GM nº 1349/2002, deverão ser incorporados ao Limite Financeiro de Vigilância em Saúde do Município quando o mesmo comprovar a efetiva contratação dos agentes de campo.

No Componente da Vigilância Sanitária, os recursos do Termo de Ajuste e Metas – TAM, destinados e não transferidos aos estados e municípios, nos casos de existência de saldo superior a 40% dos recursos repassados no período de um semestre, constituem um Fundo de Compensação em VISA, administrado pela ANVISA e destinado ao financiamento de gestão e descentralização da Vigilância Sanitária.

Em Estados onde o valor per cápita que compõe o TAM não atinge o teto orçamentário mínimo daquele Estado, a União assegurará recurso financeiro para compor o Piso Estadual de Vigilância Sanitária – PEVISA.

d) Bloco de financiamento para a Assistência Farmacêutica A Assistência Farmacêutica será financiada pelos três gestores do SUS devendo

agregar a aquisição de medicamentos e insumos e a organização das ações de assistência farmacêutica necessárias, de acordo com a organização de serviços de saúde.

O Bloco de financiamento da Assistência Farmacêutica se organiza em três componentes: Básico, Estratégico e Medicamentos de Dispensação Excepcional.

O Componente Básico da Assistência Farmacêutica consiste em financiamento para ações de assistência farmacêutica na atenção básica em saúde e para agravos e programas de saúde específicos, inseridos na rede de cuidados da atenção básica, sendo de responsabilidade dos três gestores do SUS.

O Componente Básico é composto de uma Parte Fixa e de uma Parte Variável, sendo: Parte Fixa: valor com base per capita para ações de assistência farmacêutica para a

Atenção Básica, transferido Municípios, Distrito Federal e Estados, conforme pactuação nas CIB e com contrapartida financeira dos estados e dos municípios.

Parte Variável: valor com base per capita para ações de assistência farmacêutica dos Programas de Hipertensão e Diabetes, exceto insulina; Asma e Rinite; Saúde Mental; Saúde da Mulher; Alimentação e Nutrição e Combate ao Tabagismo.

A parte variável do Componente Básico será transferida ao município ou estado,

conforme pactuação na CIB, à medida que este implementa e organiza os serviços previstos pelos Programas específicos.

O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica consiste em financiamento para ações de assistência farmacêutica de programas estratégicos.

O financiamento e o fornecimento de medicamentos, produtos e insumos para os Programas Estratégicos são de responsabilidade do Ministério da Saúde e reúne:

Controle de Endemias: Tuberculose, Hanseníase, Malária e Leischmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional;

Programa de DST/AIDS (anti-retrovirais); Programa Nacional do Sangue e Hemoderivados; Imunobiológicos; Insulina; O Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional consiste em financiamento

para aquisição e distribuição de medicamentos de dispensação excepcional, para tratamento de patologias que compõem o Grupo 36 – Medicamentos da Tabela Descritiva do SIA/SUS.

A responsabilidade pelo financiamento e aquisição dos medicamentos de dispensação excepcional é do Ministério da Saúde e dos Estados, conforme pactuação e a dispensação, responsabilidade do Estado.

O Ministério da Saúde repassará aos Estados, mensalmente, valores financeiros apurados em encontro de contas trimestrais, de acordo com as informações encaminhadas pelos Estados, com base nas emissões das Autorizações para Pagamento de Alto Custo – APAC.

O Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional será readequado através de pactuação entre os gestores do SUS, das diretrizes para definição de política para medicamentos de dispensação excepcional.

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As Diretrizes a serem pactuadas na CIT, deverão nortear-se pelas seguintes proposições:

Definição de critérios para inclusão e exclusão de medicamentos e CID na Tabela de Procedimentos, com base nos protocolos clínicos e nas diretrizes terapêuticas.

Definição de percentual para o co-financiamento entre gestor federal e gestor estadual; Revisão periódica de valores da tabela; Forma de aquisição e execução financeira, considerando-se os princípios da

descentralização e economia de escala. e) Bloco de financiamento para a Gestão do Sistema Único de Saúde O financiamento para a gestão destina-se ao custeio de ações específicas relacionadas

com a organização dos serviços de saúde, acesso da população e aplicação dos recursos financeiros do SUS.

O financiamento deverá apoiar iniciativas de fortalecimento da gestão, sendo composto pelos seguintes sub-blocos:

Regulação, controle, avaliação e auditoria Planejamento e Orçamento Programação Regionalização Participação e Controle Social Gestão do Trabalho Educação em Saúde Incentivo à Implementação de políticas específicas Os recursos referentes a este Bloco serão transferidos fundo a fundo e regulamentados

por portaria específica. - Financiamento para Investimentos Os recursos financeiros de investimento devem ser alocados com vistas á superação

das desigualdades de acesso e à garantia da integralidade da atenção à saúde. Os investimentos deverão priorizar a recuperação, a re-adequação e a expansão da rede

física de saúde e a constituição dos espaços de regulação. Os projetos de investimento apresentados para o Ministério da Saúde deverão ser

aprovados nos respectivos Conselhos de Saúde e na CIB, devendo refletir uma prioridade regional.

São eixos prioritários para aplicação de recursos de investimentos: Estímulo à Regionalização - Deverão ser priorizados projetos de investimentos que

fortaleçam a regionalização do SUS, com base nas estratégicas nacionais e estaduais, considerando os PDI (Plano de Desenvolvimento Integrado) atualizados, o mapeamento atualizado da distribuição e oferta de serviços de saúde em cada espaço regional e parâmetros de incorporação tecnológica que compatibilizem economia de escala e de escopo com eqüidade no acesso.

Investimentos para a Atenção Básica - recursos para investimentos na rede básica de serviços, destinados conforme disponibilidade orçamentária, transferidos fundo a fundo para municípios que apresentarem projetos selecionados de acordo com critérios pactuados na Comissão Intergestores Tripartite.

4 – Planejamento no SUS 4.1 – O trabalho com o Planejamento no SUS deve seguir as seguintes diretrizes: O processo de planejamento no âmbito do SUS deve ser desenvolvido de forma

articulada, integrada e solidária entre as três esferas de gestão. Essa forma de atuação representará o Sistema de Planejamento do Sistema Único de Saúde baseado nas responsabilidades de cada esfera de gestão, com definição de objetivos e conferindo direcionalidade ao processo de gestão do SUS, compreendendo nesse sistema o monitoramento e avaliação.

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Este sistema de planejamento pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e diretrizes do SUS, contemplando as peculiaridades, necessidades e realidades de saúde locorregionais.

Como parte integrante do ciclo de gestão, o sistema de planejamento buscará, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais do planejamento, monitoramento e avaliação do SUS, bem como promoverá a participação social e a integração intra e intersetorial, considerando os determinantes e condicionantes de saúde.

No cumprimento da responsabilidade de coordenar o processo de planejamento se levará em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir para a consolidação do SUS e para a resolubilidade e qualidade, tanto da sua gestão, quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.

4.2 - Objetivos do Sistema de Planejamento do SUS: Pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e o elenco

dos instrumentos a serem adotados pelas três esferas de gestão; Formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento,

monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;

Promover a análise e a formulação de propostas destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no SUS;

Implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;

Desenvolver e implementar uma rede de cooperação entre os três entes federados, que permita um amplo compartilhamento de informações e experiências;

Promover a institucionalização e fortalecer as áreas de planejamento no âmbito do SUS, nas três esferas de governo, com vistas a legitimá-lo como instrumento estratégico de gestão do SUS;

Apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e ou redirecionamento;

Promover a capacitação contínua dos profissionais que atuam no contexto do planejamento no SUS;

Promover a eficiência dos processos compartilhados de planejamento e a eficácia dos resultados, bem como da participação social nestes processos;

Promover a integração do processo de planejamento e orçamento no âmbito do SUS, bem como a sua intersetorialidade, de forma articulada com as diversas etapas do ciclo de planejamento;

Monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a fortalecer o planejamento e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS.

4.3 - Pontos de pactuação priorizados para o Planejamento Considerando a conceituação, caracterização e objetivos preconizados para o sistema

de planejamento do SUS, configuram-se como pontos essenciais de pactuação: Adoção das necessidades de saúde da população como critério para o processo de

planejamento no âmbito do SUS; Integração dos instrumentos de planejamento, tanto no contexto de cada esfera de

gestão, quanto do SUS como um todo; Institucionalização e fortalecimento do Sistema de Planejamento do SUS, com adoção

do processo planejamento, neste incluído o monitoramento e a avaliação, como instrumento estratégico de gestão do SUS;

Revisão e adoção de um elenco de instrumentos de planejamento – tais como planos, relatórios, programações – a serem adotados pelas três esferas de gestão, com adequação dos instrumentos legais do SUS no tocante a este processo e instrumentos dele resultantes;

Cooperação entre as três esferas de gestão para o fortalecimento e a eqüidade no processo de planejamento no SUS.

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Programação Pactuada e Integrada da Atenção em Saúde – PPI A PPI é um processo que visa definir a programação das ações de saúde em cada

território e nortear a alocação dos recursos financeiros para saúde a partir de critérios e parâmetros pactuados entre os gestores.

A PPI deve explicitar os pactos de referencia entre municípios, gerando a parcela de recursos destinados à própria população e à população referenciada.

As principais diretrizes norteadoras do processo de programação pactuada são: A programação deve estar inserida no processo de planejamento e deve considerar as

prioridades definidas nos planos de saúde em cada esfera de gestão; Os gestores estaduais e municipais possuem flexibilidade na definição de parâmetros e

prioridades que irão orientar a programação, ressalvados os parâmetros pactuados nacional e estadualmente.

A programação é realizada prioritariamente, por áreas de atuação a partir das ações básicas de saúde para compor o rol de ações de maior complexidade;

A tabela unificada de procedimentos deve orientar a programação das ações que não estão organizadas por áreas de atuação, considerando seus níveis de agregação, para formar as aberturas programáticas;

A programação da assistência devera buscar a integração com a programação da vigilância em saúde;

Os recursos financeiros das três esferas de governo devem ser visualizados na programação.

O processo de programação deve contribuir para a garantia de acesso aos serviços de saúde, subsidiando o processo regulatório da assistência;

A programação deve ser realizada a cada gestão, revisada periodicamente e sempre que necessário, em decorrência de alterações de fluxo no atendimento ao usuário; de oferta de serviços; na tabela de procedimentos; e no teto financeiro, dentre outras.

A programação pactuada e integrada deve subsidiar a programação física financeira dos estabelecimentos de saúde.

A programação pactuada e integrada deve guardar relação com o desenho da regionalização naquele estado.

Regulação da Atenção à Saúde e Regulação Assistencial Para efeitos destas diretrizes, serão adotados os seguintes conceitos: Regulação da Atenção à Saúde - tem como objeto a produção de todas as ações diretas

e finais de atenção à saúde, dirigida aos prestadores de serviços de saúde, públicos e privados. As ações da Regulação da Atenção à Saúde compreendem a Contratação, a Regulação do Acesso à Assistência ou Regulação Assistencial, o Controle Assistencial, a Avaliação da Atenção à Saúde, a Auditoria Assistencial e as regulamentações da Vigilância Epidemiológica e Sanitária.

Contratação - o conjunto de atos que envolvem desde a habilitação dos serviços/prestadores até a formalização do contrato na sua forma jurídica.

Regulação do Acesso à Assistência ou Regulação Assistencial - conjunto de relações, saberes, tecnologias e ações que intermedeiam a demanda dos usuários por serviços de saúde e o acesso a estes.

Complexos Reguladores - uma das estratégias de Regulação Assistencial, consistindo na articulação e integração de Centrais de Atenção Pré-hospitalar e Urgências, Centrais de Internação, Centrais de Consultas e Exames, Protocolos Assistenciais com a contratação, controle assistencial e avaliação, assim como com outras funções da gestão como programação e regionalização. Os complexos reguladores podem ter abrangência intra-municipal, municipal, micro ou macro regional, estadual ou nacional, devendo esta abrangência e respectiva gestão, serem pactuadas em processo democrático e solidário, entre as três esferas de gestão do SUS.

Auditoria Assistencial ou clínica – processo regular que visa aferir e induzir qualidade do atendimento amparada em procedimentos, protocolos e instruções de trabalho normatizados e pactuados. Deve acompanhar e analisar criticamente os históricos clínicos com vistas a verificar a execução dos procedimentos e realçar as não conformidades.

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Como princípios orientadores do processo de regulação, fica estabelecido que: Cada prestador responde apenas a um gestor; A regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente do município

conforme desenho da rede da assistência pactuado na CIB, observado o Termo de Compromisso de Gestão do Pacto e os seguintes princípios:

da descentralização, municipalização e comando único; da busca da escala adequada e da qualidade; considerar a complexidade da rede de serviços locais; considerar a efetiva capacidade de regulação; considerar o desenho da rede estadual da assistência; a primazia do interesse e da satisfação do usuário do SUS. A regulação das referencias intermunicipais é responsabilidade do gestor estadual,

expressa na coordenação do processo de construção da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de regionalização, do desenho das redes;

A operação dos complexos reguladores no que se refere a referencia intermunicipal deve ser pactuada na CIB, podendo ser operada nos seguintes modos:

Pelo gestor estadual que se relacionará com a central municipal que faz a gestão do prestador.

Pelo gestor estadual que se relacionará diretamente com o prestador quando este estiver sob gestão estadual.

Pelo gestor municipal com co-gestão do estado e representação dos municípios da região;

Modelos que diferem do item ‘d’ acima devem ser pactuados pela CIB e homologados na CIT.

São metas para este Pacto, no prazo de um ano: Contratualização de todos os prestadores de serviço; Colocação de todos os leitos e serviços ambulatoriais contratualizados sob regulação; Extinção do pagamento dos serviços dos profissionais médicos por meio do código 7. Participação e Controle Social A participação social no SUS é um princípio doutrinário e está assegurado na

Constituição e nas Leis Orgânicas da Saúde (8080/90 e 8142/90), e é parte fundamental deste pacto.

7.1 - As ações que devem ser desenvolvidas para fortalecer o processo de participação

social, dentro deste pacto são: Apoiar os conselhos de saúde, as conferências de saúde e os movimentos sociais que

atuam no campo da saúde, com vistas ao seu fortalecimento para que os mesmos possam exercer plenamente os seus papéis;

Apoiar o processo de formação dos conselheiros; Estimular a participação e avaliação dos cidadãos nos serviços de saúde; Apoiar os processos de educação popular em saúde, para ampliar e qualificar a

participação social no SUS; Apoiar a implantação e implementação de ouvidorias nos estados e municípios, com

vistas ao fortalecimento da gestão estratégica do SUS; Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS e na

discussão do pacto; Gestão do Trabalho 8.1 - As diretrizes para a Gestão do Trabalho no SUS são as seguintes: A política de recursos humanos para o SUS é um eixo estruturante e deve buscar a

valorização do trabalho e dos trabalhadores de saúde, o tratamento dos conflitos, a humanização das relações de trabalho;

Estados, Municípios e União são entes autônomos para suprir suas necessidades de manutenção e expansão dos seus próprios quadros de trabalhadores de saúde;

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O Ministério da Saúde deve formular diretrizes de cooperação técnica para a gestão do trabalho no SUS;

Desenvolver, pelas três esferas de gestão, estudos quanto às estratégias e financiamento tripartite de política de reposição da força de trabalho descentralizada;

As Diretrizes para Planos de Cargos e Carreira do SUS devem ser um instrumento que visa regular as relações de trabalho e o desenvolvimento do trabalhador, bem como a consolidação da carreira como instrumento estratégico para a política de recursos humanos no Sistema;

Promover relações de trabalho que obedeçam a exigências do princípio de legalidade da ação do Estado e de proteção dos direitos associados ao trabalho;

Desenvolver ações voltadas para a adoção de vínculos de trabalho que garantam os direitos sociais e previdenciários dos trabalhadores de saúde, promovendo ações de adequação de vínculos, onde for necessário, nas três esferas de governo, com o apoio técnico e financeiro aos Municípios, pelos Estados e União, conforme legislação vigente;

Os atores sociais envolvidos no desejo de consolidação dos SUS atuarão solidariamente na busca do cumprimento deste item, observadas as responsabilidades legais de cada segmento;

Estimular processos de negociação entre gestores e trabalhadores através da instalação de Mesas de Negociação junto às esferas de gestão estaduais e municipais do SUS;

As Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde devem envidar esforços para a criação ou fortalecimento de estruturas de Recursos Humanos, objetivando cumprir um papel indutor de mudanças, tanto no campo da gestão do trabalho, quanto no campo da educação na saúde;

8.2 - Serão priorizados os seguintes componentes na estruturação da Gestão do

Trabalho no SUS: Estruturação da Gestão do Trabalho no SUS - Esse componente trata das necessidades

exigidas para a estruturação da área de Gestão do Trabalho integrado pelos seguintes eixos: base jurídico-legal; atribuições específicas; estrutura e dimensionamento organizacional e estrutura física e equipamentos. Serão priorizados para este Componente, Estados, Capitais, Distrito Federal e nos Municípios com mais de 500 empregos públicos, desde que possuam ou venham a criar setores de Gestão do Trabalho e da Educação nas secretarias estaduais e municipais de saúde;

Capacitação de Recursos Humanos para a Gestão do Trabalho no SUS - Esse componente trata da qualificação dos gestores e técnicos na perspectiva do fortalecimento da gestão do trabalho em saúde. Estão previstos, para seu desenvolvimento, a elaboração de material didático e a realização de oficinas, cursos presenciais ou à distância, por meio das estruturas formadoras existentes;

Sistema Gerencial de Informações - Esse componente propõe proceder à análise de sistemas de informação existentes e desenvolver componentes de otimização e implantação de sistema informatizado que subsidie a tomada de decisão na área de Gestão do Trabalho.

Educação na Saúde 9.1 – A - As diretrizes para o trabalho na Educação na Saúde são: Avançar na implementação da Política Nacional de Educação Permanente por meio da

compreensão dos conceitos de formação e educação permanente para adequá-los às distintas lógicas e especificidades;

Considerar a educação permanente parte essencial de uma política de formação e desenvolvimento dos trabalhadores para a qualificação do SUS e que comporta a adoção de diferentes metodologias e técnicas de ensino-aprendizagem inovadoras, entre outras coisas;

Considerar a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde uma estratégia do SUS para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor, tendo como orientação os princípios da educação permanente;

Assumir o compromisso de discutir e avaliar os processos e desdobramentos da implementação da Política Nacional de Educação Permanente para ajustes necessários, atualizando-a conforme as experiências de implementação, assegurando a inserção dos municípios e estados neste processo;

Buscar a revisão da normatização vigente que institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, contemplando a conseqüente e efetiva descentralização das atividades

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de planejamento, monitoramento, avaliação e execução orçamentária da Educação Permanente para o trabalho no SUS;

Centrar, o planejamento, programação e acompanhamento das atividades educativas e conseqüentes alocações de recursos na lógica de fortalecimento e qualificação do SUS e atendimento das necessidades sociais em saúde;

Considerar que a proposição de ações para formação e desenvolvimento dos profissionais de saúde para atender às necessidades do SUS deve ser produto de cooperação técnica, articulação e diálogo entre os gestores das três esferas de governo, as instituições de ensino, os serviços e controle social e podem contemplar ações no campo da formação e do trabalho.

B - RESPONSABILIDADE SANITÁRIA Este capítulo define as Responsabilidades Sanitárias e atribuições do Município, do

Distrito Federal, do Estado e da União. A gestão do Sistema Único de Saúde é construída de forma solidária e cooperada, com apoio mútuo através de compromissos assumidos nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Tripartite (CIT).

Algumas responsabilidades atribuídas aos municípios devem ser assumidas por todos os municípios. As outras responsabilidades serão atribuídas de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal.

No que se refere às responsabilidades atribuídas aos estados devem ser assumidas por todos eles.

Com relação à gestão dos prestadores de serviço fica mantida a normatização estabelecida na NOAS SUS 01/2002. As referências na NOAS SUS 01/2002 às condições de gestão de estados e municípios ficam substituídas pelas situações pactuadas no respectivo Termo de Compromisso de Gestão.

RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTÃO DO SUS – MUNICÍPIOS Todo município é responsável pela integralidade da atenção à saúde da sua população,

exercendo essa responsabilidade de forma solidária com o estado e a união; Todo município deve: garantir a integralidade das ações de saúde prestadas de forma interdisciplinar, por meio

da abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e do trabalho; englobando atividades de promoção da saúde, prevenção de riscos, danos e agravos; ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento às urgências;

promover a eqüidade na atenção à saúde, considerando as diferenças individuais e de grupos populacionais, por meio da adequação da oferta às necessidades como princípio de justiça social, e ampliação do acesso de populações em situação de desigualdade, respeitadas as diversidades locais;

participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde; assumir a gestão e executar as ações de atenção básica, incluindo as ações de

promoção e proteção, no seu território; assumir integralmente a gerência de toda a rede pública de serviços de atenção básica,

englobando as unidades próprias e as transferidas pelo estado ou pela união; com apoio dos estados, identificar as necessidades da população do seu território, fazer

um reconhecimento das iniqüidades, oportunidades e recursos; desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de planejamento,

regulação, programação pactuada e integrada da atenção à saúde, monitoramento e avaliação; formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes

instâncias de pactuação; organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica,

viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando a responsabilidade, o compromisso e o vínculo do serviço e equipe de saúde com a população do seu território, desenhando a rede de atenção e promovendo a humanização do atendimento;

organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada a partir das necessidades da atenção básica, configurando a rede de atenção, por meio dos processos de

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integração e articulação dos serviços de atenção básica com os demais níveis do sistema, com base no processo da programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

pactuar e fazer o acompanhamento da referência da atenção que ocorre fora do seu território, em cooperação com o estado, Distrito Federal e com os demais municípios envolvidos no âmbito regional e estadual, conforme a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

garantir estas referências de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde, quando dispõe de serviços de referência intermunicipal;

garantir a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica, de acordo com as normas técnicas vigentes;

promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, promovendo seu uso racional, observadas as normas vigentes e pactuações estabelecidas;

assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, compreendendo as ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas;

elaborar, pactuar e implantar a política de promoção da saúde, considerando as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional.

. RESPONSABILIDADES NA REGIONALIZAÇÃO contribuir para a constituição e fortalecimento do processo de regionalização solidária e

cooperativa, assumindo os compromissos pactuados; participar da constituição da regionalização, disponibilizando de forma cooperativa os

recursos humanos, tecnológicos e financeiros, conforme pactuação estabelecida; participar dos colegiados de gestão regionais, cumprindo suas obrigações técnicas e

financeiras. Nas CIB regionais constituídas por representação, quando não for possível a imediata incorporação de todos os gestores de saúde dos municípios da região de saúde, deve-se pactuar um cronograma de adequação, no menor prazo possível, para a inclusão de todos os municípios nos respectivos colegiados de gestão regionais.

participar dos projetos prioritários das regiões de saúde, conforme definido no plano municipal de saúde, no plano diretor de regionalização, no planejamento regional e no plano regional de investimento;

A responsabilidade a seguir será atribuída de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal

Executar as ações de referência regional sob sua responsabilidade em conformidade com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde acordada nos colegiados de gestão regionais.

– RESPONSABILIDADES NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO formular, gerenciar, implementar e avaliar o processo permanente de planejamento

participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por problemas e necessidades em saúde, com a constituição de ações para a promoção, a proteção, a recuperação e a reabilitação em saúde, construindo nesse processo o plano de saúde e submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde correspondente;

formular, no plano municipal de saúde, a política municipal de atenção em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da saúde;

elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente;

operar os sistemas de informação referentes à atenção básica, conforme normas do Ministério da Saúde, e alimentar regularmente os bancos de dados nacionais, assumindo a responsabilidade pela gestão, no nível local, dos sistemas de informação: Sistema de

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Informação sobre Agravos de Notificação – SINAN, Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações - SI-PNI, Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC, Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e Cadastro Nacional de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde – CNES; e quando couber, os sistemas: Sistema de Informação Hospitalar – SIH e Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM, bem como de outros sistemas que venham a ser introduzidos;

assumir a responsabilidade pela coordenação e execução das atividades de informação, educação e comunicação, no âmbito local;

elaborar a programação da atenção à saúde, incluída a assistência e vigilância em saúde, em conformidade com o plano municipal de saúde, no âmbito da Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde;

A responsabilidade a seguir será atribuída de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal

Gerir os sistemas de informação epidemiológica e sanitária, bem como assegurar a divulgação de informações e análises.

RESPONSABILIDADES NA REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos financeiros provenientes de transferência

regular e automática (fundo a fundo) e por convênios; realizar a identificação dos usuários do SUS, com vistas à vinculação de clientela e à

sistematização da oferta dos serviços; monitorar e avaliar as ações de vigilância em saúde, realizadas em seu território, por

intermédio de indicadores de desempenho, envolvendo aspectos epidemiológicos e operacionais;

manter atualizado o Sistema Nacional de Cadastro de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde no seu território, segundo normas do Ministério da Saúde;

adotar protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, em consonância com os protocolos e diretrizes nacionais e estaduais;

adotar protocolos de regulação de acesso, em consonância com os protocolos e diretrizes nacionais, estaduais e regionais;

controlar a referência a ser realizada em outros municípios, de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde, procedendo à solicitação e/ou autorização prévia, quando couber;

As responsabilidades a seguir serão atribuídas de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal

Definir a programação físico-financeira por estabelecimento de saúde; observar as normas vigentes de solicitação e autorização dos procedimentos hospitalares e ambulatoriais; processar a produção dos estabelecimentos de saúde próprios e contratados e realizar o pagamento dos prestadores de serviços;

Operar o complexo regulador dos serviços presentes no seu território, de acordo com a pactuação estabelecida, realizando a co-gestão com o Estado e outros Municípios, das referências intermunicipais.

Executar o controle do acesso do seu munícipe aos leitos disponíveis, às consultas, terapias e exames especializados, disponíveis no seu território, que pode ser feito por meio de centrais de regulação;

Planejar e executar a regulação médica da atenção pré-hospitalar às urgências, conforme normas vigentes e pactuações estabelecidas;

Elaborar contratos com os prestadores de acordo com a política nacional de contratação de serviços de saúde e em conformidade com o planejamento e a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;

Monitorar e fiscalizar os contratos e convênios com prestadores contratados e conveniados, bem como das unidades públicas;

Monitorar e fiscalizar a execução dos procedimentos realizados em cada estabelecimento por meio das ações de controle e avaliação hospitalar e ambulatorial;

Monitorar e fiscalizar e o cumprimento dos critérios nacionais, estaduais e municipais de credenciamento de serviços;

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Implementar a avaliação das ações de saúde nos estabelecimentos de saúde, por meio de análise de dados e indicadores e verificação de padrões de conformidade;

Implementar a auditoria sobre toda a produção de serviços de saúde, públicos e privados, sob sua gestão, tomando como referência as ações previstas no plano municipal de saúde e em articulação com as ações de controle, avaliação e regulação assistencial;

Realizar auditoria assistencial da produção de serviços de saúde, públicos e privados, sob sua gestão;

Elaborar normas técnicas, complementares às das esferas estadual e federal, para o seu território.

5 – RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DO TRABALHO promover e desenvolver políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da

humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho; adotar vínculos de trabalho que garantam os direitos sociais e previdenciários dos

trabalhadores de saúde na sua esfera de gestão e de serviços, promovendo ações de adequação de vínculos, onde for necessário, conforme legislação vigente;

As responsabilidades a seguir serão atribuídas de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal

Estabelecer, sempre que possível, espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores;

Desenvolver estudos e propor estratégias e financiamento tripartite com vistas à adoção de política referente aos recursos humanos descentralizados;

Considerar as diretrizes nacionais para Planos de Carreiras, Cargos e Salários para o SUS – PCCS/SUS, quando da elaboração, implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local;

Implementar e pactuar diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal, notadamente em regiões onde a restrição de oferta afeta diretamente a implantação de ações estratégicas para a atenção básica.

RESPONSABILIDADES NA EDUCAÇÃO NA SAÚDE formular e promover a gestão da educação permanente em saúde e processos relativos

à mesma, orientados pela integralidade da atenção à saúde, criando quando for o caso, estruturas de coordenação e de execução da política de formação e desenvolvimento, participando no seu financiamento;

promover diretamente ou em cooperação com o estado, com os municípios da sua região e com a união, processos conjuntos de educação permanente em saúde;

apoiar e promover a aproximação dos movimentos de educação popular em saúde na formação dos profissionais de saúde, em consonância com as necessidades sociais em saúde;

incentivar junto à rede de ensino, no âmbito municipal, a realização de ações educativas e de conhecimento do SUS;

As responsabilidades a seguir serão atribuídas de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal

Articular e cooperar com a construção e implementação de iniciativas políticas e práticas para a mudança na graduação das profissões de saúde, de acordo com as diretrizes do SUS;

Promover e articular junto às Escolas Técnicas de Saúde uma nova orientação para a formação de profissionais técnicos para o SUS, diversificando os campos de aprendizagem;

RESPONSABILIDADES NA PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 7.1 - MUNICÍPIOS prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento

do Conselho Municipal de Saúde, que deverá ser organizado em conformidade com a legislação vigente;

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organizar e prover as condições necessárias à realização de Conferências Municipais de Saúde;

estimular o processo de discussão e controle social no espaço regional; apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde; promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS, junto à população em

geral; Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da

participação social do SUS; A responsabilidade a seguir será atribuída de acordo com o pactuado e/ou com a

complexidade da rede de serviços localizada no território municipal Implementar ouvidoria municipal com vistas ao fortalecimento da gestão estratégica do

SUS, conforme diretrizes nacionais. V - IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DOS PACTOS PELA VIDA E DE GESTÃO A - PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO Para a implantação destes Pactos ficam acordados os seguintes pontos: A implantação dos Pactos pela Vida e de Gestão, enseja uma revisão normativa em

várias áreas que serão regulamentadas em portarias específicas, pactuadas na CIT. Fica definido o Termo de Compromisso de Gestão, Federal, Estadual, do DF e

Municipal, como o documento de formalização deste Pacto nas suas dimensões Pela Vida e de Gestão.

O Termo de Compromisso de Gestão, a ser regulamentado em normatização específica, contém as metas e objetivos do Pacto pela Vida, referidas no item I deste documento; as responsabilidades e atribuições de cada gestor, constantes do item III e os indicadores de monitoramento.

Os Termos de Compromisso de Gestão devem ser aprovados nos respectivos Conselhos de Saúde.

Nos Termos de Compromisso de Gestão Estadual e Municipal, podem ser acrescentadas as metas municipais, regionais e estaduais, conforme pactuação;

Anualmente, no mês de março, devem ser revistas as metas, os objetivos e os indicadores do Termo de Compromisso de Gestão.

O Termo de Compromisso de Gestão substitui o atual processo de habilitação, conforme detalhamento em portaria específica.

Fica extinto o processo de habilitação para estados e municípios, conforme estabelecido na NOB SUS 01/– 96 e na NOAS SUS 2002.

Ficam mantidas, até a assinatura do Termo de Compromisso de Gestão constante nas Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006, as mesmas prerrogativas e responsabilidades dos municípios e estados que estão habilitados em Gestão Plena do Sistema, conforme estabelecido na Norma Operacional Básica - NOB SUS 01/96 e na Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS SUS 2002.

B - PROCESSO DE MONITORAMENTO O processo de monitoramento dos Pactos deve seguir as seguintes diretrizes: Ser um processo permanente, de cada ente com relação ao seu próprio âmbito, dos

estados com relação aos municípios do seu território, dos municípios com relação ao estado, dos municípios e estado com relação à União e da união com relação aos estados, municípios e Distrito Federal;

Ser orientado pelos indicadores, objetivos, metas e responsabilidades que compõem o respectivo Termo de Compromisso de Gestão;

Estabelecer um processo de monitoramento dos cronogramas pactuados nas situações onde o município, estado e DF não tenham condições de assumir plenamente suas responsabilidades no momento da assinatura do Termo de Compromisso de Gestão;

Desenvolver ações de apoio para a qualificação do processo de gestão. A operacionalização do processo de monitoramento deve ser objeto de regulamentação

específica em cada esfera de governo, considerando as pactuações realizadas.

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VI - DIREÇÃO E ARTICULAÇÃO DO SUS A direção do SUS, em cada esfera de governo, é composta pelo órgão setorial do poder

executivo e pelo respectivo Conselho de Saúde, nos termos das Leis Nº 8.080/90 e Nº 8.142/1990.

O processo de articulação entre os gestores, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre, preferencialmente, em dois colegiados de negociação: a Comissão Intergestores Tripartite - CIT e a Comissão Intergestores Bipartite - CIB, que pactuarão sobre a organização, direção e gestão da saúde.

A CIT é composta, paritariamente, por representação do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde – CONASEMS, sendo um espaço tripartite para a elaboração de propostas para a implantação e operacionalização do SUS.

A CIB, composta igualmente de forma paritária, é integrada por representação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) e do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS) ou órgão equivalente é a instância privilegiada de negociação e decisão quanto aos aspectos operacionais do SUS. Um dos representantes dos municípios é, necessariamente, o Secretário de Saúde da Capital. Como parte do processo de constituição das regiões de saúde devem ser constituídos Colegiados de Gestão Regionais.

A definição sobre o número de membros de cada CIB deve considerar as diferentes situações de cada estado, como número de municípios, número de regiões de saúde, buscando a maior representatividade possível.

As decisões da CIB e CIT serão tomadas sempre por consenso. As conclusões das negociações pactuadas na CIT e na CIB serão formalizadas em ato

próprio do gestor respectivo. As decisões das Comissões Intergestores que versarem sobre matéria da esfera de

competência dos Conselhos de Saúde deverão ser submetidas à apreciação do Conselho respectivo.

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INDICADORES DO PACTO PELA SAUDE

PRINCIPAL Resultado 2006

Meta Proposta 2007

Unidade

PROPORCAO DA RECEITA PROPRIA APLICADA EM SAUDE CONFORME PREVISTO NA REGULAMENTACAO DA EC 29/2000 18,80 19,00 quantidade

INDICE DE CONTRATUALIZACAO 80,00 100 /100 INDICE DE ALIMENTACAO REGULAR DAS BASES DE DADOS NACIONAIS 100 100 /100 INDICE DE QUALIFICACAO DO FUNCIONAMENTO BASICO DO CONSELHO DE SAUDE 75,00 100 /100 PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 4 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 52,16 60 /100 MEDIA ANUAL DE CONSULTAS MEDICAS POR HABITANTE NAS ESPECIALIDADES BASICAS 2,76 3,00 hab/ano COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL 7,42 7,42 /1000 RAZAO ENTRE EXAMES PREVENTIVOS DO CANCER DO COLO DO UTERO EM MULHERES DE 25 A 59 ANOS E A POPULACAO FEMININA NESTA FAIXA ETARIA 0,4 0,45 razao

PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL INVESTIGADOS 63,41 70,00 /100 TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) 20,27 20,00 /10.000 PROPORCAO DE INTERNACOES POR COMPLICACOES DE DIABETES MELLITUS 0,99 0,90 /100 COBERTURA DA PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLOGICA PROGRAMATICA 55,70 60,00 /100 PROPORCAO DA POPULACAO COBERTA PELO PROGRAMA SAUDE DA FAMILIA (PSF) 45,00 50,00 /100 COBERTURA VACINAL POR TETRAVALENTE EM MENORES DE UM ANO DE IDADE 87,15 95,00 /100 PROPORCAO DE IMOVEIS INSPECIONADOS PARA IDENTIFICACAO E ELIMINACAO DE CRIADOUROS DE AEDES AEGYPTI 29,80 80,00 /100

TAXA DE CURA DE HANSENIASE NOS ANOS DAS COORTES 100 80,00 /100 TAXA DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE BACILIFERA 75,00 78,00 /100 INCIDENCIA PARASITARIA ANUAL DE MALARIA - - /100 PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS PARA DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO - - /100

PROPORCAO DE INSTITUICOES DE LONGA PERMANENCIA PARA IDOSOS, INSPECIONADAS 44,66 100 /100 TAXA DE NOTIFICACAO DE CASOS DE PARALISIA FLACIDA AGUDA - PFA EM MENORES DE 15 ANOS - - /100.000 PROPORCAO DE DOENCAS EXANTEMATICAS INVESTIGADAS ADEQUADAMENTE 100 80,00 /100 PROPORCAO DE CASOS NOTIFICADOS, ENCERRADOS OPORTUNAMENTE APOS NOTIFICACAO, EXCETO DENGUE CLASSICO 99,03 90,00 /100

PROPORCAO DE CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL (LV) CURADOS 0 85,00 /100 PROPORCAO DE OBITOS NAO FETAIS INFORMADOS AO SIM COM CAUSAS BASICAS DEFINIDAS 98,75 75,00 /100

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COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL 5,7 5,5 /1000 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL POR DOENCA DIARREICA 0 0 /1000 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL POR PNEUMONIA 0 0 /1000 RAZAO DE MORTALIDADE MATERNA 57,05 55,00 razao PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 52,16 60,00 /100

COMPLEMENTAR Resultado 2006

Meta Proposta 2007

Unidade

PROPORCAO DE AMOSTRAS INSATISFATORIAS DE EXAMES CITOPATOLOGICOS 34,81 34,00 /100 PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO-PESO AO NASCER 0,04 0,04 /100 TAXA DE INTERNACOES POR INFECCAO RESPIRATORIA AGUDA EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE 0,03 0,03 /1000 TAXA DE INTERNACOES POR DOENCA DIARREICA AGUDA EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE 4,43 4,00U /1000 COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA 0,57 0,55 /1000 PROPORCAO DE PARTOS CESAREOS 73,99 70,00 /100 TAXA DE INTERNACOES POR INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA (ICC) 0,30 0,30 /10.000 PROPORCAO DE PORTADORES DE HIPERTENSAO ARTERIAL CADASTRADOS 11,5 20,00 /100 PROPORCAO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS CADASTRADOS 11,55 20,00 /100 COBERTURA DA ACAO COLETIVA ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 9,53 10,00 /100 MEDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLOGICOS BASICOS INDIVIDUAIS 0,62 0,81 quantidade MEDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES POR FAMILIA 0,25 0,30 quantidade

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FINANCIAMENTO

Recursos do Fundo Nacional de Saúde – Ano de Competência: 2007

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Geral por Ação / Serviço / Estratégia

1 - BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA

1 - 1 - COMPONENTE PISO DA ATENÇÃO BÁSICA FIXO - PAB FIXO

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

PAB FIXO 167.868,75 167.868,75 167.868,75 167.868,75 167.868,75 166.551,25 166.551,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.172.446,25 SUB-TOTAL DO

COMPONENTE PISO DA ATENÇÃO

BÁSICA VARIÁVEL 167.868,75 167.868,75 167.868,75 167.868,75 167.868,75 166.551,25 166.551,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.172.446,25

1 - 2 - COMPONENTE PISO DA ATENÇÃO BÁSICA VARIÁVEL

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

SAÚDE BUCAL - SB 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 61.600,00 AGENTES

COMUNITÁRIOS DE SAÚDE - ACS

24.500,00 24.500,00 24.500,00 26.600,00 26.600,00 26.600,00 26.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 179.900,00

SAÚDE DA FAMÍLIA - SF 75.600,00 75.600,00 75.600,00 75.600,00 75.600,00 75.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 453.600,00

SUB-TOTAL DO COMPONENTE

LIMITE FINANCEIRO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

AMBUL. E HOSPITAR - MAC

108.900,00 108.900,00 108.900,00 111.000,00 111.000,00 111.000,00 35.400,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 695.100,00

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TOTAL GERAL DO BLOCO DE MÉDIA E

ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

276.768,75 276.768,75 276.768,75 278.868,75 278.868,75 277.551,25 201.951,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.867.546,25

2 - BLOCO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

2 - 1 - COMPONENTE LIMITE FINANCEIRO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBUL. E HOSPITAR - MAC

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

TETO MUNICIPAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

669.025,36 669.025,36 669.025,36 669.025,36 669.025,36 669.025,36 669.411,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.683.563,77

CENTROS DE ESPECIALIDADES ONDONTOLOGICAS

15.400,00 15.400,00 15.400,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 81.400,00

SUB-TOTAL DO COMPONENTE

FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E COMPENSAÇÃO -

FAEC

684.425,36 684.425,36 684.425,36 677.825,36 677.825,36 677.825,36 678.211,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.764.963,77

2 - 2 - COMPONENTE FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E COMPENSAÇÃO - FAEC

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

FAEC SIA - TRIAGEM NEO-NATAL 41.853,00 42.526,00 45.739,00 45.715,00 45.459,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 221.292,00

FAEC AIH - AIDS 10,00 20,00 30,00 0,00 220,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 280,00 FAEC AIH -

ASSISTENCIA PRÉ-NATAL

480,00 360,00 400,00 0,00 520,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.760,00

FAEC SIA - TERAPIA 4.367,10 5.046,43 6.238,06 5.490,98 5.392,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26.534,77

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116

E PSICOTERAPIA FAEC SIA -

HUMANIZAÇÃO DO PARTO (ASSIST. PRÉ-NATAL)

210,00 150,00 180,00 70,00 30,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 640,00

FAEC SIA - PROGRAMA DE COMBATE AO

CÂNCER DE COLO UTERINO

4.505,36 3.639,20 4.570,10 4.370,04 4.750,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21.835,12

FAEC SIA - TUBERCULOSE 386,40 168,00 168,00 168,00 126,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.016,40

FAEC SIA - FISIOTERAPIA 377,60 23,60 51,92 70,80 450,76 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 974,68

FAEC SIA - ACOMPANHAMENTO

DE PACIENTE 1.075,00 900,00 975,00 800,00 950,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.700,00

FAEC SIA - PROTESE DENTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FAEC SIA - PSICODIAGNÓSTICO 0,00 0,00 5,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,48

SUB-TOTAL DO COMPONENTE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM

SAÚDE

53.264,46 52.833,23 58.357,56 56.684,82 57.898,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 279.038,45

TOTAL GERAL DO BLOCO DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

737.689,82 737.258,59 742.782,92 734.510,18 735.723,74 677.825,36 678.211,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.044.002,22

3 - BLOCO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

3 - 1 - COMPONENTE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE

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117

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

AÇÕES REL. À ESTRA GLOBAL REF.

ÀS PRÁTICAS CORPORAIS E ATIV

FISICAS

40.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40.000,00

CAMPANHA DE VACINAÇÃO - POLIOMIELITE

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.632,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.632,32

TETO FINANCEIRO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TFVS (EX-

TFECD) 22.764,94 22.764,94 22.764,94 22.764,94 22.764,94 22.764,94 22.764,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 159.354,58

INCENTIVO NO AMBITO DO PROGRAMA

NACIONAL DE HIV AIDS E OUTRAS DST

37.500,00 37.500,00 37.500,00 37.500,00 37.500,00 37.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 225.000,00

SUB-TOTAL DO COMPONENTE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

100.264,94 60.264,94 60.264,94 60.264,94 60.264,94 62.897,26 22.764,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 426.986,90

3 - 2 - COMPONENTE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

AÇÕES BÁSICAS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

2.797,81 2.797,81 2.797,81 2.797,81 2.797,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.989,05

MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE DA

VIGILANCIA SANITARIA

1.342,95 1.342,95 1.342,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.028,85

MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE - VISA/TAXA DE FISCALIZAÇÃO (MAC-VISA)

1.119,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.119,13

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SUB-TOTAL DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

5.259,89 4.140,76 4.140,76 2.797,81 2.797,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19.137,03

TOTAL GERAL DO BLOCO DE

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

105.524,83 64.405,70 64.405,70 63.062,75 63.062,75 62.897,26 22.764,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 446.123,93

4 - BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

4 - 1 - COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

MEDICAMENTOS DOS GRUPOS DE ASMA E RINITE (AR

0,95) 10.715,76 10.715,76 10.715,76 10.715,76 10.715,76 10.715,76 10.715,76 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 75.010,32

MEDICAMENTOS DOS GRUPOS DE HIPERTENSÃO E

DIABETES (HD1.15) 12.971,71 12.971,71 12.971,71 12.971,71 12.971,71 12.971,71 12.971,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.801,97

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

BÁSICA 18.875,45 18.875,45 18.875,45 18.875,45 18.875,45 18.875,45 18.875,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 132.128,15

SUB-TOTAL DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 297.940,44

TOTAL GERAL DO BLOCO DE

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 42.562,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 297.940,44

TOTAL GERAL 1.162.546,32 1.120.995,96 1.126.520,29 1.119.004,60 1.120.218,16 1.060.836,79 945.490,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.655.612,84

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Demostrativo de DespesasRecursos do Tesouro Municipal Ano de Referëncia: 2006

MÊS PessoalMATERIAL CONSUMO

OUTROS SERVIÇOS

OBRASMATERIAL

PERMANENTEAUXILIO

ALIMENTAÇÃOSUBTOTAL

Janeiro 882.529,90 1.311.166,21 4.566.778,72 337.328,87 0,00 141.409,83 7.239.213,53Fevereiro 1.109.089,23 1.067.550,00 1.408.068,79 1.419.396,02 107.753,00 82.940,49 5.194.797,53Março 1.124.236,85 834.790,70 3.854.471,31 144.402,70 500.257,98 82.164,44 6.540.323,98Abril 1.685.518,25 1.115.944,41 3.911.564,97 0,00 4.529,00 82.311,28 6.799.867,91Maio 1.665.546,25 1.098.277,46 1.710.394,78 294.864,80 53.924,50 84.265,04 4.907.272,83Junho 1.687.986,17 1.271.884,06 3.960.887,10 0,00 7.072,00 85.906,44 7.013.735,77Julho 1.722.156,82 1.507.892,36 377.239,08 147.229,60 78.904,27 93.486,45 3.926.908,58Agosto 1.675.334,89 1.207.020,67 457.988,07 0,00 0,00 90.022,86 3.430.366,49Setembro 1.649.455,73 1.107.735,00 870.700,07 0,00 82.636,50 89.947,08 3.800.474,38Outubro 1.670.917,17 580.759,25 362.485,91 137.385,00 0,00 90.086,29 2.566.863,62Novembro 1.680.817,65 558.631,04 523.764,29 98.244,00 8.186,68 91.307,44 2.960.951,10Dezembro 2.521.730,29 328.503,07 1.374.977,37 0,00 115.305,96 177.823,80 3.143.363,12

DESPESAS ADM. DIRETA 57.032.006,83DESPESAS ADM. INDIRETA FUMUSA 11.128.442,11

TOTAL DE DESPESAS (TESOURO MUNICIPAL) 68.160.448,94

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R$

VALOR DO PROGRAMA NO PERÍODO R$

RECURSOS ORÇAMENTÁRIOSDEMAIS RECURSOS

CÓDIGO PROGRAMA

14.05 SUS

OBJETIVOAprimorar e aperfeiçoar o atendimento à população com recursos federais.

JUSTIFICATIVAAumentar e qualificar o atendimento e seus procedimentos

ORGÃODIRETORIA DA SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DSVS

HORIZONTE TEMPORALCONTÍNUO X TEMPORÁRIO

INDICADORESConsultas médicas - Atenção BásicaMedicamentos distribuidos e "Dose Certa"Campanhas de VacinaçãoEquipes da "Saúde da Família"Doenças transmissíveis e contagiosas

PÚBLICO ALVOPopulação

41

PLANO PLURIANUAL 2006 - 2009

CORRENTES CAPITAL

TOTAL

500.000,00

500.000,00

65.650.000,00

66.150.000,00

39 28

800 1.300

INDICADOR FINAL DO PLANOINDICADOR MAIS RECENTE152.265 199.588

413

65.650.000,00

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AÇÕESConsultas médicas - Atenção Básica Consultas realizadasDistribuição de medicamentos fornecidos pelo governo Itens medicamentososCampanhas de Vacinação Campanhas realizadas"Saúde da Família" EquipesDST AIDS - ampliação do programa Consultas realizadasGratificação SUS Funcionários remuneradosAquisição, modernização e manutenção de móveis e equipamentos Equipamentos mantidosObras, reforma e ampliação de unidades de saúde Unidades atendidasProgramas diversos da saúde Programas realizados

100%100%15

199.58841428

META DO PERÍODO

5071.300

PRODUTO