planos diretores estratégicos de são paulo, nova roupagem...
TRANSCRIPT
-
Planos Diretores Estratégicos de São Paulo, nova roupagem velhos modelos (vol. 2)
Paulo Ricardo Giaquinto
Orientadora: Profa. Dra. Nadia Somekh
-
2
PAULO RICARDO GIAQUINTO
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Nadia Somekh
São Paulo2009
Planos Diretores Estratégicos de São Paulo, nova roupagem velhos modelos.
-
G434p Giaquinto, Paulo Ricardo. Planos diretores estratégicos de Săo Paulo, nova roupagem velhos modelos / Paulo Ricardo Giaquinto – 2010 2 v.: il.; 30 cm. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2010.
Bibliografia: f. 166-169. 1. Plano diretor. 2. Zoneamento estratégico. 3. Uso e ocupaçăo do solo. 4. Variáveis urbanísticas. 5. Índices urbanísticos. I. Título.
CDD 711.4098161
-
3
Anexo A
Anexo B Anexo C
SUMáRIO
04
13
93
-
4
ANEXO A ENTREVISTAS
A elaboração, a discussão e a aprovação das leis dos planos diretores reproduziram as
disputas técnicas e políticas que se dá cotidianamente por hegemonias na produção
do espaço urbano construído em São Paulo. Foram escolhidos personagens que
participaram deste processo: representantes de agentes sociais, membros do poder
executivo ou legislativo municipais e pesquisadores.
Estas entrevistas serviram para auxiliar na compreensão da problemática e suas
contribuições estão diluídas por toda a tese, complementando as referências
bibliográficas e as pesquisas.
As entrevistas iniciaram-se pelo arquiteto e professor Nabil Bonduki então vereador
à época da aprovação das leis dos Planos Diretores de São Paulo (2001 - 2004)
relator dos projetos de lei e responsável pelos projetos de lei substitutivos que depois
foram promulgados. Foram entrevistados o engenheiro Cláudio Bernardes, membro
da diretoria do Sindicato de Compra e Venda de Imóveis (SECOVI) por parte dos
promotores imobiliários e dos construtores; o arquiteto Jorge Wilhein secretário de
planejamento da Prefeitura do Município de São Paulo (2001 – 2004), responsável pela
elaboração destes planos; a arquiteta e professora Raquel Rolnik, que acompanhou
movimentos populares de luta por habitação ao longo deste processo; o arquiteto
-
5
e professor Cândido Malta, colaborador do Movimento Defenda São Paulo que
representava moradores de bairros residenciais; e finalmente o arquiteto e professor
Flávio Villaça, que acompanhou sistematicamente as audiências públicas, autor de
vários trabalhos sobre o tema e autor também do livro “A ilusão do plano diretor”
(2005), que é um dos textos básicos desta pesquisa.
Para o desenrolar das entrevistas, foi elaborado um roteiro de perguntas, que serviriam
mais como orientação às conversas do que como um uma linha rígida de abordagem.
As perguntas programadas foram:
1) O Plano Diretor é obrigatoriamente uma ilusão, uma fábrica de discursos ou tem
alguma validade como instrumento para um verdadeiro desenvolvimento urbano?
2) A abrangência dos planos de São Paulo, contemplando boa parte das áreas de
atuação da Prefeitura, indo muito além das questões ambientais e urbanísticas, é a
mais adequada para o caso?
3) Somente a regulação do uso e ocupação do solo é auto-aplicável?
4) As principais preocupações dos Planos de São Paulo continuam sendo o mercado
imobiliário e os bairros residenciais “nobres”?
5) A proposta básica do Plano Diretor de São Paulo consiste, por um lado, no
adensamento por meio de áreas de Intervenção Urbana, Operações Urbanas e Zonas
Mistas de Alta Densidade (ZM3), e por outro, na redução do adensamento nas demais
zonas?
6) Os instrumentos do Estatuto da Cidade foram devidamente regulamentados?
7) O tratamento dado à regulação de uso e ocupação do solo mantém a visão que o
principal instrumento de planejamento urbano em São Paulo é o zoneamento?
8) Os índices urbanísticos foram utilizados de acordo com os objetivos do PDE?
9) Tratar habitação e mobilidade urbana por meio de plano setorial posterior foi
correto?
-
6
10) Houve avanços efetivos, concretos e perceptíveis pela população em relação ao
que se aplicava anteriormente?
11) O problema em questão não é muito mais político e de gestão do que técnico?
Nabil boNDuki
Como havia sido o relator dos dois projetos de lei dos planos estratégicos (PDE 2002
e PRE 2004) aprovados pela Câmara de Vereadores e que foram objeto de muitas
alterações, o entrevistado iniciou suas colocações deixando claro alguns pressupostos
e premissas. A sua participação, assim como de sua assessoria, na elaboração do
Plano Diretor Estratégico foi muito diferente do que ocorreu nos Planos Regionais
Estratégicos e na Regulação do Uso e Ocupação do Solo.
No Plano Diretor Estratégico, Projeto de Lei de aproximadamente trezentos artigos, foi
possível estabelecer um processo de análise e discussão sobre os principais aspectos
da proposta, gerando alterações substanciais tanto através da sua própria contribuição
e da sua assessoria, como através da contribuição do amplo processo de debate que
ocorreu na Câmara, tanto nas audiências públicas como em reuniões específicas como
segmentos da sociedade e com urbanistas e entidades que enviaram contribuições –
como os arquitetos Candido Malta Campos Filho e Raquel Rolnik.
Seu trabalho buscou dar maior coerência e clareza à aplicação dos instrumentos
urbanísticos regulamentados pelo PDE. Por outro lado buscou garantir um acordo
entre os principais segmentos sociais para viabilizar a aprovação do plano, enfrentando
temas polêmicos, como a criação da outorga onerosa do direito de construir, fortemente
combatida pelo setor imobiliário, a criação das ZEIS, de grande interesse para os
movimentos de moradia e a manutenção e ampliação dos bairros residenciais.
A proposta de criação das Macro-áreas, por ele introduzida no PL, pois o texto do
Executivo não contemplava uma divisão das macrozonas, buscou tornar mais claros
os objetivos do PDE, espacializando suas diretrizes e estabelecendo critérios para a
-
7
aplicação dos instrumentos urbanísticos. A intensa participação da sociedade permitiu
um debate transparente e aberto, chegando-se a um acordo entre os principais
interlocutores.
Já em relação aos PRE e zoneamento, afirmou que, em razão da dimensão do
Projeto de Lei, com mais de 1.500 artigos, da pouca disponibilidade de tempo e de
recursos humanos, bem como, da condição política – os planos regionais foram
elaborados em processos participativos nas 31 subprefeituras e não seria possível
alterar substancialmente o texto e zonas sem refazer este processo – foi adotado
o pressuposto de não alterar a estrutura dos planos regionais e da conceituação
da regulação de uso e ocupação do solo propostos pelo executivo. Desta foram,
afirmou que seu gabinete decidiu que somente seriam feitas adaptações, correções e
explicitações do texto, visando dar maior clareza ao PL, o que era muito difícil devido
ao complexo texto enviado a Câmara.
Além disto, ele e sua equipe centraram-se na identificação e mapeamento das mais
de duas mil solicitações de alteração do texto feitas por representantes dos diversos
setores da sociedade e de vereadores e na busca de soluções para os conflitos
existentes. A maior parte destas solicitações era resultado de conflitos de interesse,
sobretudo no zoneamento.
Ele afirmou que desde o início das audiências públicas e reuniões promovidas pelo
Poder Executivo e pela Câmara, três grupos sociais se sobressaíram: Sindicato de
Compra e Venda de Imóveis (SECOVI) por parte dos promotores imobiliários e dos
construtores; movimentos populares de luta por habitação; Movimento Defenda São
Paulo que representava moradores de bairros residenciais das elites e movimentos
ambientalistas. É importante notar que esta afirmação do entrevistado coincide com o
texto do Professor Flávio Villaça (2005) em “A Ilusão do Plano Diretor”.
Segundo Bonduki, a proposta dos PRE enviada pela Prefeitura à Câmara, cujo principal
instrumento era o zoneamento, não estava suficientemente articulada com o PDE.
Os Planos Regionais deveriam se concentrar principalmente na espacialização da
aplicação dos instrumentos de garantia da função social da propriedade. O entrevistado
considerou que, apesar da inclusão do controle por distrito dos estoques de concessão
-
8
da outorga do direito de construção – o que possibilita um controle urbanístico mais
eficiente – os planos continuavam tratando a cidade lote a lote.
O entrevistado destacou alguns avanços técnicos, sociais e políticos, como a
preocupação ambiental em especial com os fundos de vale, a descentralização por
meio dos Planos Regionais, a inclusão definitiva das ZEIS e de instrumentos previstos
no Estatuto da Cidade. Reforçando, afirma que os planos cumpriram seu principal papel
que consistia na inclusão dos instrumentos urbanísticos do Estatuto da Cidade, ainda
que alguns continuassem não sendo auto-aplicáveis e dependendo da aprovação de
lei específica.
Ainda segundo Bonduki, os planos diretores possuíam algumas propostas básicas tais
como: as diretrizes de políticas públicas para toda a administração, mesmo que não
houvesse a obrigação de cumpri-las; a regulação da produção do espaço construído
pelo mercado imobiliário como principal instrumento, mais detalhado e auto-aplicável;
a controle da densidade construtiva como tentativa de redução do saturamento de
alguns bairros e em especial do sistema viário; a permissão de algum adensamento
por meio de operações urbanas e nas AIU ao longo das linhas de transporte sobre
trilhos; e a implementação da outorga onerosa do direito de construir. Existia também
uma proposta de estrutura hierárquica do planejamento urbano em São Paulo, como
se fosse um organograma, onde no patamar mais elevado estava o PDE incluíndo
o zoneamento, a seguir os PRE e os planos setoriais (habitação e transportes) e
no patamar mais baixo as ZEIS, os planos de bairros, as AIU e as operações
urbanas. Confirmando a desarticulação dos planos, os elementos estruturadores e os
integradores ficavam à margem desta estrutura hierárquica.
O entrevistado destaca que a maneira utilizada na formulação da disciplina de
parcelamento, uso e ocupação do solo, constante dos planos, confirma sua estreita
relação com o zoneamento anterior, muitas vezes reproduzindo-o. Considerando-
se a participação dos interessados e a história de se fazer planejamento urbano da
Prefeitura, Bonduki afirma que os avanços citados foram auspiciosos.
-
9
JorgE WilhEiN
O entrevistado apresentou as questões gerais que nortearam a elaboração dos planos.
Segundo ele, estes tentaram ver a cidade como um todo, e suas diretrizes refletiam
esta tentativa.
A abrangência foi outra questão abordada. Os planos foram elaborados com foco na
gestão urbana e na transversalidade do planejamento que contemplou toda a máquina
pública municipal. A universalização deste processo foi contraposta à fragmentação
da administração. Mesmo assim, os planos foram elaborados sobre um tripé principal
formado pelos setores habitacional, transportes e meio ambiente. Desta forma, a
idéia básica consistia em tratar as questões gerais no PDE e as regulamentações nos
PRE.
Quanto ao uso do solo, segundo Jorge Wilhein, a proposta era tornar a regulação mais
flexível e ao mesmo tempo que controlava a saturação de alguns bairros por meio
da diminuição da densidade construtiva. A outorga onerosa do direito de construção
adicional, as operações urbanas e as AIU, permitiu um planejamento mais localizado
para áreas em transformações mais radicais.
Por fim, o entrevistado ressalta que o zoneamento foi deixado principalmente nas
mãos do corpo técnico da Prefeitura.
CláuDio bErNarDES
Ainda que sendo um representante do mercado imobiliário formal o entrevistado faz
algumas afirmações importantes. Segundo Cláudio Bernardes, os novos planos diretores
não mudaram o modelo de planejamento nas questões estratégicas, concentrando-
se principalmente na regulação do uso e da ocupação do solo. Acrescenta ainda,
que em uma cidade com as características de São Paulo, a base do planejamento
urbano deveria ser a mobilidade, a habitação e a metropolização, com ênfase para a
primeira.
-
10
Analisando os planos mais detalhadamente, considerou que as partes introdutórias
relativas a objetivos, diretrizes e ações estratégicas não têm importância alguma, pois
além de não levarem em consideração a maneira fragmentada de atuar da máquina
pública municipal, estas não foram implementadas.
Ressaltou ainda, que o adensamento manteve-se disperso e desconectado; a
implantação da infraestrutura continuou sem seguir o planejamento urbano; e o modelo
de ocupação dos lotes foi mantido.
Cláudio Bernardes, conclui a entrevista afirmando que na formulação dos planos não
se levou em conta as condições de implementação, e que mais uma vez, os resultados
se concentraram no zoneamento.
raquEl rolNik
Raquel Rolnik inicia constatando que os planos diretores de São Paulo tem o valor de
ampliar e estender o debate público sobre o futuro da cidade, bem como, de viabilizar
duas grandes novidades: a outorga onerosa do direito de construir e as ZEIS. Por outro
lado, esbarra na enorme inércia de concentrar o planejamento urbano no zoneamento,
e afirma que este não é um problema só em São Paulo, mas em muitas cidades pelo
país, embora reconheça que São Paulo tenha uma enorme influência no restante
do país. Considera, porém, que o processo continua apostando na obscuridade, um
verdadeiro bloqueio semântico, acessível somente a especialistas que compõem um
mesmo grupo sócio-técnico-profissional.
Definidas estas questões iniciais, a entrevistada preferiu abordar um tema se reveste
da maior importância: as ZEIS. As ZEIS 1, 2 e 4, que reconheceram e definiram os
assentamentos habitacionais precários e irregulares de população de baixa renda, não
permitem que ações judiciais sejam tão facilmente adotadas contra esta população,
por exemplo em reintegrações de posse. Outro grande avanço foi a demarcação
das ZEIS 3 que criaram um verdadeiro estoque de imóveis vazios ou mal utilizados,
destinando-os majoritariamente para a produção de habitações populares. Raquel
-
11
Rolnik conclui que a inclusão de direitos relativos à função social da propriedade e
à preservação do patrimônio público, mesmo sem regulamentação, também dificulta
sentenças em favor dos proprietários de terras ociosas.
CâNDiDo Malta CaMPoS
Inicialmente, o entrevistado aponta o que consistiram nas falhas principais do Plano
Diretor Estratégico. Aceitar tacitamente a permanência da estrutura urbana de São
Paulo, baseada em transporte sobre pneus, embora a proposição das operações
urbanas ao longo das ferrovias pudesse ser considerada um pequeno avanço neste
sentido. Outra falha consistia na não inclusão no plano, de novas formas eficientes de
se locomover, além das que já vinham sendo implantados, como corredores de ônibus
e metrô.
Ressaltou que um plano diretor não pode deixar de abordar, com mais profundidade,
alguns temas como mobilidade, habitação, drenagem, mananciais e sustentabilidade,
acrescentando que se deve incluir educação para o consumo da cidade.
Lembrou que São Paulo possui uma característica interessante e contraditória: sua
densidade é alta para o uso que se faz do transporte individual e baixíssima para
viabilizar uma rede extensa de Metrô como de Paris, por exemplo.
Ainda segundo o entrevistado, a preservação dos bairros jardins já deveria ser um
fato consumado, uma vez que não necessita de mais investimentos a não ser em
manutenção e controle.
Considera o mercado imobiliário um predador selvagem de espaços urbanos, pois
não se interessa em enxergar os problemas que ocorrem fora do seu terreno; saturam
bairros e em seguida mudam para outros; e alimentam desequilíbrios crescentes entre
os bairros ricos e pobres da cidade. O poder público, por sua vez, tem por hábito não
enfrentar os problemas urbanos e neste caso em particular é conivente com esta
abordagem lote a lote.
-
12
Por fim, Cândido Malta Campos, conclui que as mudanças na cidade são muito mais
rápidas que as da gestão, o que implica no fato de São Paulo carregar uma pesada
herança histórica e política, ou seja, ver cada vez mais diminuída sua capacidade de
intervenção.
Flávio villaça
A entrevista foi curta e muito objetiva, pois o entrevistado considerou que algumas das
perguntas eram contraditórias e partiam de um pressuposto diferente do seu ponto
de vista. Villaça afirmou que no Brasil os planos diretores nunca foram elaborados
compromissados com a realidade.
Algumas perguntas desta entrevista como, por exemplo, se os instrumentos do
Estatuto da Cidade foram devidamente regulamentados já são respondidas em muitos
dos textos do entrevistado e pelas próprias respostas das demais perguntas desta
entrevista como, por exemplo, se o Plano Diretor é obrigatoriamente uma ilusão ou tem
alguma validade como instrumento para um verdadeiro desenvolvimento urbano.
Como o entrevistado já escreveu várias vezes, os Planos Diretores de São Paulo,
não têm nenhuma relação com sua eficácia e com a realidade, uma vez que foram
historicamente formulados como um discurso de uma classe dominante que não tinha
mais poder político de tornar públicas ações que atendessem suas necessidades, e
nem pretendiam enfrentar as carências da maioria da população.
Segundo Villaça, o planejamento urbano tem sido instrumento de dominação ideológica,
isto é, transformação das idéias da classe dominante em pensamento dominante,
desviando a atenção dos problemas reais da maioria.
Conclui afirmando que a cidade ideal esconde a cidade real.
-
13
ANEXO B QUADROS: LISTA
Quadro 15 A Da Parte I - Fatores de Planejamento Urbano;
Quadro 16 A Da Parte I - Fator de Interesse Social;
Quadro 01 Anexo A Parte III - Vias de Circulação para parcelamentos e arruamentos;
Quadro 02a Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona de
Uso e Parâmetros de Incomodidade - ZCLz – I;
Quadro 02b Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona de
Uso e Parâmetros de Incomodidade - ZCLz – II;
Quadro 02c Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona de
Uso E Parâmetros de Incomodidade - ZCP, ZCL, ZCPp e ZCLp;
Quadro 02d Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona e
Categoria de Via do Sistema Viário do Município e Parâmetros de Incomodidade - ZM
e ZMp / Vias Locais;
Quadro 02e Anexo A Parte III – Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona e
Categoria De Via do Sistema Viário do Município e Parâmetros de Incomodidade - ZM
e ZMp / Vias Coletoras;
-
14
Quadro 02f Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona e
Categoria de Via do Sistema Viário do Município e Parâmetros de Incomodidade - ZM
e ZMp / Estruturais N3;
Quadro 02g Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona e
Categoria de Via do Sistema Viário do Município e Parâmetros de Incomodidade - ZM
e ZMp / Estruturais N1 e N2;
Quadro 02h Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais por Zona de
Uso e Parâmetros de Incomodidade – ZPI;
Quadro 02i Anexo A Parte III - Instalação de Atividades Não Residenciais e Largura
da Via – ZEIS;
Quadro 02j Anexo A Parte III - Características de Aproveitamento, Dimensionamento
e Ocupação dos Lotes em Zeis;
Quadro 03 Anexo A Parte III - Listagem dos Usos Não Residenciais Industriais
Especiais – Ind 3;
Quadro 04 Anexo A Parte III - Condições de Instalação Usos Permitidos / Largura Da
Via;
Quadro 05 Anexo A Parte III - Atividades Não Residenciais Permitidas Nas Zonas De
Uso: A) ZEP, ZEPAM, ZPDS E ZLT; B) ZCLz – I; E; C) ZCLz – II;
Quadro 06 Anexo A Parte III - Imóveis Enquadrados na Zona de Preservação Cultural
– ZEPEC;
Quadro 07 Anexo A Parte III - Listagem das atividades não residenciais permitidas em
ruas sem saída;
Quadro 08 Anexo A Parte III - Estoques de Potencial Construtivo Adicional por Distrito
Municipal Discriminados por Uso Residencial e Não Residencial;
Quadro 01 A do Livro XI - Rede Estrutural Hídrica Ambiental - Caminhos Verdes (PRE
SP Pinheiros);
-
15
Quadro 01 B do Livro XI - Obras De Drenagem (PRE SP Pinheiros);
Quadro 01 C do Livro XI - áreas De Risco (PRE SP Pinheiros);
Quadro 02 C do Livro XI - Rede Viária Estrutural – Ciclovias e Rotas de Ciclismo (PRE
SP Pinheiros);
Quadro 02 D do Livro XI - Rede Viária Estrutural – Vias Estruturais N3 (PRE SP
Pinheiros);
Quadro 03 do Livro XI - Rede Estrutural de Transporte Público (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 do Livro XI – Características de Aproveitamento, Dimensionamento e
Ocupação dos Lotes (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 A do Livro XI – Zonas de Uso da Macrozona de Estruturação e Qualificação
Urbana – ZER / ZPI / ZM (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 B do Livro XI - Zonas Especiais – ZEPEC (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 B do Livro XI – Zonas Especiais – ZEIS (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 D do Livro XI - Eixos de Centralidades (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 E Do Livro XI - Centralidades Lineares em ZER (PRE SP Pinheiros);
Quadro 04 F do Livro XI - Ruas Comerciais a Qualificar (PRE SP Pinheiros);
Quadro 05 do Livro XI - área de Intervenção Urbana – AIU (PRE SP Pinheiros).
-
Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras do Município de São Paulo
Não Residencial Para Cálculo do Valor da Contrapartida Financeira (Substitui o Quadro 15 do PDE)Fp
Distrito Distrito DistritoRes Ñres Res Ñres Res Ñres
Água Rasa Casa Verde Jaraguá(ARA) - 01 0,60 0,70 (CVE) - 21 0,60 0,65 (JAR) - 41 0,60 0,45
Alto de Pinheiros Jardim Ângela(API) - 02 1,20 1,20 (CAD) - 22 0,60 0,50 (JDA) - 42 0,60 0,60
Anhanguera Cidade Dutra Jardim Helena(ANH) - 03 (CDU) - 23 0,60 0,70 (JDH) - 43 0,60 0,30
Aricanduva Cidade Líder Jardim Paulista(ARI) - 04 0,60 0,35 (CLD) - 24 0,60 0,45 (JDP) - 44 0,80 1,10
Artur Alvim Cidade Tirandentes Jardim São Luis(AAL) - 05 0,60 0,30 (CTI) - 25 0,70 0,25 (JDS) - 45 0,60 0,70
Barra Funda Consolação(BFU) - 06 0,60 0,80 (CON) - 26 0,80 0,90 (JBO) - 46 0,70 0,30
Bela Vista Cursino Lajeado(BVI) - 07 0,70 0,90 (CUR) - 27 0,70 0,70 (LAJ) - 47 0,70 0,30
Belém Ermelino Matarazzo Lapa(BEL) - 08 0,60 0,70 (ERM) - 28 0,60 0,50 (LAP) - 48 0,60 0,80
Bom Retiro Freguesia do Ó Liberdade(BRE) - 09 0,60 0,70 (FRE) - 29 0,60 0,65 (LIB) - 49 0,70 0,70
Grajaú Limão(BRS) - 10 0,60 0,70 (GRA) - 30 (LIM) - 50 0,60 0,65
Brasilândia Guainazes Mandaqui(BRI) - 11 0,65 0,30 (GUA) - 31 0,60 0,45 (MAN) - 51 0,65 0,65
Butantã Iguatemi Marsilac
(BUT) - 12 0,70 0,70 (IGU) - 32 0,60 0,30 (MAR) - 52
Cachoeirinha Ipiranga Moema(CAC) - 13 0,65 0,30 (IPI) - 33 0,70 0,70 (MOE) - 53 0,80 1,20
Cambuci Mooca
(CMB) - 14 0,70 0,70 (IBI) - 34 1,00 1,40 (MOO) - 54 0,60 0,70
Campo Belo Itaim Paulista Morumbi(CBE) - 15 0,70 0,90 (IPA) - 35 0,60 0,30 (MOR) - 55 0,70 0,90
Campo Grande Itaquera Parelheiros
(CGR) - 16 0,60 0,70 (ITQ) - 36 0,60 0,45 (PLH) - 56
Campo Limpo Jabaquara Pari(CLM)- 17 0,60 0,70 (JAB) - 37 0,60 0,70 (PRI) - 57 0,60 0,60
Cangaíba Jaçanã Parque do Carmo
(CNG) - 18 0,60 0,50 (JAC) - 38 0,60 0,70 (PQC) - 58 0,60 0,60
Capão Redondo Jaguara Pedreira(CRE) - 19 0,60 0,40 (JAG) - 39 0,60 0,60 (PDR) - 59 0,60 0,35
Carrão Jaguaré Penha
(CAR) - 20 0,60 0,70 (JRE) - 40 0,60 0,70 (PEN) - 60 0,60 0,70
Não se
Quadro 15A, da Parte I, Anexo à Lei Nº 13.885, de agosto de 2004
Fp Fp
Fatores de Planejamento Urbano (Fp) por Distritos Municipais, Discriminados por Uso Residencial e
aplica
Não seaplica
Não seaplica
Não seaplica
Rechilene BragaSticky NoteAccepted set by Rechilene Braga
-
Distrito Distrito DistritoRes Ñres Res Ñres Res Ñres
Perdizes São Domingos Vila Andrade(PRD) - 61 0,80 1,00 (SDO) - 73 0,60 0,70 (VAN) - 85 0,80 0,70
Perus São Lucas Vila Curuçá(PRS) - 62 0,60 0,45 (SLU) - 74 0,60 0,50 (VCR) - 86 0,60 0,30
Pinheiros São Mateus Vila Formosa(PIN) - 63 0,70 0,90 (SMT) - 75 0,60 0,60 (VFO) - 87 0,60 0,70
Pirituba São Miguel Vila Guilherme(PIR) - 64 0,60 0,70 (SMI) - 76 0,60 0,60 (VGL) - 88 0,60 0,60
Ponte Rasa São Rafael Vila Jacuí(PRA) - 65 0,60 0,45 (SRA) - 77 0,60 0,30 (VJA) - 89 0,60 0,45
Raposo Tavares Sapopemba Vila Leopoldina(RTA) - 66 (SAP) - 78 0,60 0,35 (VLE) - 90 0,70 0,80
República Saúde Vila Maria(REP) - 67 0,60 0,80 (SAU) - 79 0,70 0,70 (VMR) - 91 0,60 0,60
Rio Pequeno Sé Vila Mariana(RPE) - 68 0,60 0,70 (SEE) - 80 0,60 1,00 (VMN) - 92 0,70 1,00
Sacomã Socorro Vila Matilde
(SAC) - 69 0,70 0,70 (SOC) - 81 0,60 0,70 (VMT) - 93 0,60 0,70
Santa Cecília Tatuapé Vila Medeiros(SCE) - 70 0,60 0,80 (TAT) - 82 0,70 0,80 (VMD) - 94 0,60 0,45
Santana Tremembé Vila Prudente(STN) - 71 0,60 0,70 (TER) - 83 0,60 0,70 (VPR) - 95 0,60 0,70
Santo Amaro Tucuruvi Vila Sônia
(STA) - 72 0,60 0,80 (TUC) - 84 0,60 0,50 (VSO) - 96 0,60 0,50
Prefeitura do Município de São Paulo - PMSPSecretaria Municipal do Planejamento Urbano - SEMPLADepartamento de Planejamento e Normatização Territorial - DEPLANO - USO DO SOLOFonte: Cadastro Territorial Predial de Conservação e Limpeza - TPCL / RI Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico - SF
Fp
Nota: (1) Os valores do Fator de Planejamento (Fp) expressos nos Planos Regionais Estratégicos para casos específicos serão prevalentes a estes.
aplica
Fp Fp
Não se
-
Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras do Município de São Paulo Quadro nº 16A, da Parte I, Anexo à Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004Fator de Interesse Social (Fs) para efeito de cálculo do valor da contrapartida financeira correspondente à outorga onerosa
USO Valores de Fs
USO HABITACIONAL:
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL – HIS 0,0
HABITAÇÃO DO MERCADO POPULAR – HMP
Até 50 m²
0,5
HABITAÇÃO DO MERCADO POPULAR – HMP
Até 70m²
0,9
HABITAÇÃO com área maior que 70m² 1,0
INSTITUCIONAL:
HOSPITAIS PÚBLICOS 0,0
ESCOLAS PÚBLICAS 0,0
POSTOS PÚBLICOS DE SAÚDE E CRECHES 0,0
UNIDADES ADMINISTRATIVAS 0,0
INSTITUIÇÕES DE CULTURA ESPORTE E LAZER 0,0
ENTIDADES MANTENEDORAS SEM FINS LUCRATIVOS DE:
TEMPLOS RELIGIOSOS 0,0
HOSPITAIS E CLÍNICAS 0,3
UNIVERSIDADES 0,3
ESCOLAS E CRECHES 0,3
EQUIPAMENTOS CULTURAIS E AFINS 0,3
OUTRAS ENTIDADES MANTENEDORAS DE:
HOSPITAIS 0,7
UNIVERSIDADES 0,7
ESCOLAS 0,7
EQUIPAMENTOS CULTURAIS E AFINS 0,7
OUTRAS ATIVIDADES 1,0
-
QUADRO Nº 01 Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004 Vias de Circulação para parcelamentos e arruamentos
Características Vias para Circulação de Veículos
Vias para Circulação de Veículos e/ou de Pedestre
Via para Circulação de Pedestre
N1 N2 N3 Coletora Local Ciclovia
Largura mínima
40 m
40 m
20 m
16 m
12 m
2,5 m (1)
4 m
Faixa Carroçável Mínima
30 m
30 m
11 m
10 m
7 m
2,5 m (1)
4 m
Passeio lateral Mínimo (de cada lado da via)
4 m
4 m
3,5 m
3m
2,5 m
0
0
Canteiro Central Mínimo
2 m
2 m
2 m
-
-
-
-
Declividade Máxima
6%
6%
8%
10%
15%
15%
15%
Declividade Mínima
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
NOTAS: (1) Largura igual a 2,5 m bidirecional
-
QUADRO nº 02/a Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
NOTAS:(*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000a) Não se aplica a restrição de horário para carga e descarga ao comércio de jornais e revist
f) Não se aplica a restrição de horário de funcionamento às panificadoras observado porém o encerramento das atividades às 21:00 horg) As Bibliotecas poderão funcionar das 6:00 às 23:00 hora
e) Não se aplica o limite de área construída quando a edificação em que se pretende instalar a atividade for considerada em situação regular nos termos dos incisos I e II do § 1º do artigo 217 deLei.
b) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às disposições relativas à largura mínima da via para instalação dos usos não residenciais ñR1.
Serviços Sociais (d) horário comercial (f) (g)
1 vaga/35 m² de área construída
ou fraçãonão exigido não exigido
c) Aplica-se aos Condomínios Comerciais e de Serviços o limite de área construída computável de 500 m2 .
sem restriçãopara qualquer
local de reunião, até 100 pessoas
(VETADO)
EMISSÃO DE ODOR:
Locais para Exposições (d)
GRUPO DE ATIVIDADES (d)
Comércio diversificado (e) (d)
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
Serviços de saúde
NÃO RESIDENCIAL
nR1 (b )
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celularvedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suas propriedades.vedada emissão ou utilização de processos e operações que gerem gases, vapores e material particulado, exceto fumaça, que possam, mesmo que acidentalmente colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA DE USO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
ZONA: CENTRALIDADE LINEAR ZCLz - I
EMISSÃO DE RUÍDO:
Folha 1/1
diurno, NCA* ≤ 50 decibéis e noturno NCA* ≤ 45 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 19:00 horas e entre 19:00 e 7:00 horas respectivamente.
das 7:00 às 19:00 horas (a)
a - PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
VIBRAÇÃO ASSOCIADA: conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério doórgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
EMISSÃO DE FUMAÇA:
b - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
CATEGORIA DE USO
vedada a utilização de combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, exceto gás de cozinha.
d) Ver listagem de atividades permitidas por grupo no Quadro nº 05 anexo à Parte III desta lei.
Comércio de Alimentação Sem Consumo no Local (d)
Serviços da Administração e Serviço Público (d)
Serviços de Educação (d)
Serviços de Hospedagem ou Moradia (d)
Serviços pessoais (d)
Serviços profissionais (e) (d) 250 m² (c ) (e)
-
QUADRO nº 02/b Anexo à Parte III da Lei nº 13.855, de 25 de agosto de 2004
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
NOTAS:(*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 200a) Não se aplica a restrição de horário para carga e descarga ao comércio de jornais e revistas
não exigidosem restrição
d) Ver listagem de atividades permitidas por grupo no Quadro nº 05 anexo à Parte III desta lei.
conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT,falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da
ppopulação
vedada a utilização de combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, exceto gás de cozinha.
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
(VETADO)
Locais para Exposições (d)
Serviços de Hospedagem ou Moradia (d)
diurno,NCA* ≤ 50 decibéis e noturno NCA* ≤ 45 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 19:00 horas e entre 19:00 e 7:00 horas respectivamente.
Serviços profissionais (e) (d)
EMISSÃO DE FUMAÇA:
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suas propriedades.
vedada emissão ou utilização de processos e operações que gerem gases, vapores e material particulado, exceto fumaça, que possam, mesmo que acidentalmente colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
EMISSÃO DE ODOR:
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIALPARTICULADO:
NÃO RESIDENCIAL
nR1 (b)250 m² (c ) (e) horário comercial não exigido
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA DE USO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
EMISSÃO DE RUÍDO:
GRUPO DE ATIVIDADES (d)CATEGORIA DE USO
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
Folha 1/1
b - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
Serviços de Saúde
e) Não se aplica o limite de área construída quando a edificação em que se pretende instalar a atividade for considerada em situação regular nos termos dos incisos I e II do § 1º do artigo 217 desta Lei.
ZONA: CENTRALIDADE LINEAR ZCLz - II
b) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às disposições relativas à largura mínima da via para instalação dos usos não residenciais nR1.c) Condomínios Comerciais e de Serviços não são permitidos na ZCLz-II.
das 7:00 às 19:00 horas (a)
a - PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
para qualquer local de reunião, até 100 pessoas
1 vaga/35 m² de área construída ou
fração
-
QUADRO nº 02/c Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004 13
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
não exigida
exigida
exigida
sem restrição (d)
Indústrias toleráveis - Ind1b
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis
Serviços Sociais
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA DE USO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
EMISSÃO DE RUÍDO: diurno, NCA* ≤ 65 decibéis e noturno NCA* ≤ 55 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente.
Folha 1/2
1.a - PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
ZONA: CENTRALIDADE LINEAR POLAR OU LINEAR ZCP, ZCL, ZCPp(a) e ZCLp(a)
EMISSÃO DE ODORES:
EMISSÃO DE FUMAÇA:
CATEGORIA DE USO
1.b - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO
GRUPO DE ATIVIDADES
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
permitida a utilização de qualquer tipo de combustível, não podendo emitir fumaça odorante com densidade colorimétrica superior ao padrão nº1 da escala de Ringelmann, inclusive no início da operação do equipamento e durante sua limpeza.
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIALPARTICULADO:
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser parceptíveisfora dos limites das áreas desuas propriedades.vedada a emissão ou utilização processos ou operações que gerem gases, vapores e/ou material particulado, exceto fumaça, que possam, mesmo acidentalmente, colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
NÃO RESIDENCIAL nR1 e nR2 (b) (c ) (d) (e)
Comércio Especializado
Locais de Reunião ou Eventos
Comércio de abastecimento de âmbito local
Indústrias compatíveis - Ind1a
Comércio diversificado
Comércio de alimentação ou associado a diversões (d)
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
sem restriçãoconforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celula
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
(VETADO)
sem restrição (d)
1) ñR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) ñR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
sem exigência específica
sem restrição
1) para área construída ≤ 100 m², 1 vaga a cada 50 m² de área computável ou fração; 2) para área construída > 100 m², 1 vaga a cada 4 m² da área destinada aos consumidores
sem restriçãosem exigência
específica
-
Folha 2/2
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
previsão obrigatória
previsão obrigatória
não exigido
previsão obrigatória
NOTAS:
a) Ver incisos VI e VII do art.101 e inciso IV do artigo 174 desta lei, bem como as disposições da Parte II desta Lei dos Livros dos Planos Regionais Estratégicos por Subprefeituras quanto ao gabarito de altura máxima de 15,00 metros para as edificaçõesb) Para vias com largura inferior a 10,00 metros, mas não inferior a 7,00 metros, aplicam-se as disposições da Zona de Uso ZM para as Vias Locais, observado o disposto no Quadro nº 04 anexo à Parte III desta lei.c) Para vias com largura inferior a 12,00 m, mas não inferior a 10,00 m, aplicam-se as disposições da Zona ZM para as Vias Coletoras e Estruturais N3.
e)Nas vias estruturais N1, a instalação de qualquer atividade listada como nR1 ou nR2 deverá observar a previsão de acesso por via marginal ou por pista de acomodação, sendo vedado o d) Ver Quadro nº 04, anexo a Parte III desta lei, quanto às larguras mínimas das vias para a instalação dos usos não residenciais
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
não exigido
Serviços técnicos de confecção ou manutenção
Oficinas
não exigido
previsão obrigatória nas vias consideradas
Área Especial de Tráfego
f) Nas vias Coletoras, a instalação de "academias de ginástica, lutas marciais e similares" deverá observar isolamento acústico em todas as salas de aulas.
NÃO RESIDENCIAL nR1 e nR2 (b) (c ) (e) (f)
sem restrição (d) sem restrição sem restrição
Serviços de lazer cultura e esportes (d) (f)
sem restrição (d)
1) ñR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) ñR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
Serviços de hospedagem ou moradia
Estabelecimentos de Ensino Seriado (d)
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
CATEGORIA DE USO GRUPO DE ATIVIDADES
(*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000
Estabelecimentos de Ensino Não Seriado
Serviços de educação
Serviços de saúde (d)
Serviços pessoais
Serviços profissionais
-
QUADRO nº 02/d Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA: ZM e ZMpVIAS LOCAIS
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
até 20 funcionários (c )
até 20 funcionários (c )
NOTAS: (j)(*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000a) Não se aplica a restrição de horário para carga e descarga ao comércio de jornais e revistas.
e)Não se aplica a restrição de horário de funcionamento às panificadoras observado, porém, o encerramento das atividades às 22:00horas.f) As Bibliotecas poderão funcionar das 6:00 às 23:00 horas.
vedada a emissão ou utilização de processos e operações que gerem gases, vapores e/ou material particulado, exceto fumaça, em quantidade que possa, mesmo acidentalmente colocar em risco a saúde, segurança e bem estar da população.
250 m² (d)sem restrição
restrita à capacidade definida
para às áreas destinadas a locais
de reunião de acordo com a legislação de
segurança de uso das edificações
1 vaga/50 m² de área construída ou
fração
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
sem restrição
sem restrição
sem restrição sem restrição
PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
EMISSÃO DE ODORES:
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suas propriedades.
(VETADO)
conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
Folha 1/1
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
Na ZM-1 e ZMp - diurno, NCA* ≤ 55 decibéis e noturno NCA* ≤ 45 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente. Na ZM-2 e ZM-3 - diurno, NCA* ≤ 65 decibéis e noturno NCA* ≤ 45 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente.considerado como das 06:00 às 20:00 horas (a)
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
vedada a utilização de combustíveis sólidos ou liquidos, e, quando da utilização de combustíveis gasosos não poderão emitir fumaça visível e odorante.
EMISSÃO DE RUÍDO:
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
GRUPO DE ATIVIDADES (d) (i) (j)CATEGORIA DE USO
Serviços profissionais
EMISSÃO DE FUMAÇA:
NÃO RESIDENCIAL nR1
(b)Serviços técnicos de confecção ou manutenção
Serviços pessoais (b)
Serviços da Administração Pública e Serviços Públicos (d)
Associações comunitárias, culturais e esportivas (h)
Serviços Sociais (b)
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA E CATEGORIA DE VIA DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
h) Os grupos de atividades Locais de reunião e eventos e Associações comunitárias, culturais e esportivas são permitidas apenas nas zonas ZM-2 e ZM-3, e vedadas nas zonas ZM-1 e ZM-2.
c) Em vias com largura ≥ 12,00 metros o número máximo de funcionários por turno será igual a 50.
Serviços de educação (b)
Serviços de hospedagem ou moradia (g)
d) Não se aplica o limite de área construída quando o imóvel em que se pretende instalar a atividade for considerada em situação regular de acordo com o artigo 217 desta lei.
não exigido não exigido
Indústrias compatíveis- Ind1a
Comércio diversificado
g) As atividades " Hotéis, Flats e outros tipos de hospedagem", somente serão admitidas em imóveis lindeiros a vias com largura maior ou igual a 12,00 metros e desde que observada a previsão de área para embarque e desembarque de veículos, inclusive para ônibus de turismo.
Locais de reunião e eventos (h)
das 06 às 20:00 (e)(f)
das 06:00 às 22:00
b) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às disposições relativas à largura mínima da via para instalação dos usos não residenciais nR1.
Comércio de Abastecimento de Âmbito Local
-
(j) Observar o disposto no § 3o do artigo 218 desta Lei.
(i) Uso não conforme tolerado nos termos do artigo 218 desta Lei.
-
QUADRO nº 02/e Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA: ZM e ZMpVIAS COLETORAS
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
das 06:00 às 22:00 (d)
(i)
das 06:00 às 20:00até 99 funcio-
nários (e)1 vaga a cada 50 m²
de área construída computável ou fração
750 m² (c) (h) das 06:00 às 22:00
sem restrição
sem restrição
até 99 funcio-nários (e)
sem restrição
2.500 m2 (c) (h) das 07:00 às 23:00
diurno, NCA* ≤65 decibéis e noturno NCA* ≤ 45 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente. de acordo com regulamentação do órgão competente.conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
Comércio de alimentação ou associado a diversões
Oficinas
Serviços técnicos de confecção ou manutenção
Locais de Reunião ou Eventos
Serviços Sociais
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suas propriedades.
EMISSÃO DE ODORES:
sem restrição
Comércio de abastecimento de âmbito local
restrita à capacidade
definida para as áreas destinadas
aà locais de reunião de acordo com a legislação de segurança das
edificações
Indústrias Compatíveis e Toleráveis - Ind1a e Ind1b
PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
EMISSÃO DE RUÍDO:
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis
Comércio diversificado
GRUPO DE ATIVIDADES (d)CATEGORIA DE USO
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
sem restrição
1) para área construída ≤ 100 m², 1 vaga a cada 50 m² de área computável ou fração; 2) para área construída > 100 m², 1 vaga a cada 4 m² da área destinada aos consumidores
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração. Vedada a locação para uso de estacionamentos privados.
NÃO RESIDENCIAL
nR1 e nR2 (b) (c)
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
Serviços de educação
Comércio Especializado
Associações comunitárias, culturais e esportivas
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA E CATEGORIA DE VIA DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
permitida a utilização de qualquer tipo de combustível, não podendo emitir fumaça visível e odorante.
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
EMISSÃO DE FUMAÇA:
vedada a emissão ou utilização de processos e operações que gerem gases, vapores e/ou material particulado, excetro fumaça, que possam, mesmo acidentalmente, colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
(VETADO)
Folha 1/2
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
das 06:00 às 22:00
t i ã
das 06:00 às 20:00
d 06 00 à 23 00 previsão obrigatória
nas vias consideradas
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
não exigido
-
Estabelecimentos de Ensino Seriado
psem restriçãodas 06:00 às 23:00 nas vias consideradas Área Especial de
Tráfego
-
Folha 2/2
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
das 6:00 às 23:00 horas não exigida
sem restrição exigida
das 6:00 às 23:00 horas não exigida
750 m² (g) exigida
das 6:00 às 23:00 horas
NOTAS: (*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000a) Não se aplica a restrição de horário para carga e descarga ao comércio de jornais e revistasb) Para vias com largura inferior a 12,00 metros, aplicam-se as disposições da Zona de Uso ZM para as Vias Locais.
(h) Recuos laterais e de fundos de acordo com artigo 186 desta lei.
sem restrição
NÃO RESIDENCIAL
nR1 e nR2 (b) (c)
CATEGORIA DE USO
Serviços profissionais
Serviços da Administração Pública e Serviços Públicos (d)
Serviços pessoais
Serviços de lazer cultura e esportes (f)
Serviços de hospedagem ou moradia
Serviços de saúde
sem restrição
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interno ao lote; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interno ao lote.
1 vaga a cada 35 m² de área construída
computável ou fração (h)
sem restrição
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
não exigida
sem restrição
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
sem restrição
GRUPO DE ATIVIDADES (d)
d) O horário de funcionamento refere-se exclusivamente ao horário em que o estabelecimento poderá ser aberto aos consumidores ou clientes, não se aplicando à atividades no estabelecimento relativas à produção do bem/serviço oferecido/prestado no local, observados entretanto os parâmetros de incomodidade estabelecidos para o local
g) A atividade "hospital" somente será permitida em imóveis lindeiros às vias coletoras com largura maior ou igual a 20,00 metros, não se aplicando nesse caso o limite de área construída. O número de vagas para estacionamento para essa atividade será estabelecido mediante análise caso a caso.
f) Nas vias coletoras, a instalação de "academias de ginástica, lutas marciais e similares" deverá observar isolamento acústico em todas as salas de aulas.
e) Não se aplica o limite de número de funcionários por turno aos grupos de atividades ofinas, serviços técnicos de confecção e manutenção, industriais Ind1a e Ind1b instaladas em imóveis lindeiros às vias Coletoras e Estruturais N3 com largura maior ou igual a 20,00 metros
(i) Observar o disposto no artigo 219 desta lei.
c) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às disposições relativas à largura mínima da via para instalação dos usos não residenciais nR1e nR2.
Estabelecimentos de Ensino Não Seriado
d116118
-
QUADRO nº 02/f Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA: ZM e ZMpESTRUTURAIS N3
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
750 m² (a) (c)
sem restrição
diurno, NCA* ≤65 decibéis e noturno NCA* ≤ 50 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente.
de acordo com regulamentação do órgão competente.conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
Indústrias Compatíveis e Toleráveis - Ind1a e Ind1b
Serviços Sociais
PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
EMISSÃO DE RUÍDO:
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis
Comércio diversificado
GRUPO DE ATIVIDADES (d)CATEGORIA DE USO
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
Comércio de alimentação ou associado a diversões
1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração
(VETADO)
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suaspropriedades.
Oficinas
Estabelecimentos de Ensino Seriado
NÃO RESIDENCIAL
nR1 e nR2 (b) (c)
vedada a emissão ou utilização de processos e operações que gerem gases, vapores e/ou material particulado, exceto fumaça, que possam, mesmo acidentalmente, colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
Folha 1/2
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
sem restrição
1) para área construída ≤ 100 m², 1 vaga a cada 50 m² de área computável ou fração; 2) para área construída > 100 m², 1 vaga a cada 4 m² da área destinada aos consumidores
EMISSÃO DE ODORES:
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.
Comércio de abastecimento de âmbito local
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
EMISSÃO DE FUMAÇA:
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
Serviços de educação
Comércio Especializado
Serviços técnicos de confecção ou manutenção
Associações comunitárias, culturais e esportivas
Serviços de lazer cultura e esportes (e)
Locais de Reunião ou Eventos sem restrição sem restrição
2.500 m2 (a) (c)
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA E CATEGORIA DE VIA DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
obrigatória nas vias consideradas Área
Especial de Tráfego
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interno ao lote; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interno ao lote.
não exigida
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração. Vedada a locação para uso de estacionamentos privados.
permitida a utilização de qualquer tipo de combustível, não podendo emitir fumaça visível e odorante.
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
sem restrição
-
Folha 2/2
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
não exigido
obrigatória a previsão
NOTAS: (*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000
a) Para vias com largura inferior a 12,00 metros, aplicam-se as disposições da Zona de Uso ZM para as Vias Locais.
NÃO RESIDENCIAL
nR1 e nR2 (a) (b)
CATEGORIA DE USO
Serviços profissionais
Serviços da Administração Pública e Serviços Públicos (b)
sem restrição sem restrição sem restriçãosem restrição
Serviços pessoais
Serviços de saúde (c) (d)
Serviços de hospedagem ou moradia 1) para área construída
computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
1 vaga a cada 35 m² de área construída
computável ou fração (h)
não exigido (h)
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
GRUPO DE ATIVIDADES (d)
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
c) A instalação das atividades hospitais e laboratório de análises clínicas com área construída total superior a 750 m² deverá prever área para embarque e desembarque de clientes/usuários.
e) Recuos laterais e de fundos de acordo com artigo 186 desta lei.
d) A atividade "hospital" somente será permitida em imóveis lindeiros às vias estruturas N3 com largura maior ou igual a 20,00 metros, não se aplicando nesse caso o limite de área construída. O número de vagas para estacionamento para essa atividade será estabelecido mediante análise caso a caso pelo órgão competente.
b) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às disposições relativas à largura mínima da via para instalação dos usos não residenciais nR1e nR2.
Estabelecimentos de Ensino Não Seriado
d116118
-
QUADRO nº 02/g Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA: ZM e ZMpVIAS ESTRUTURAIS N1(a) e N2
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
não obrigatório
previsão obrigatória
previsão obrigatória
sem exigência específica
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA E CATEGORIA DE VIA DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:
Indústrias Compatíveis- Ind1a (e)
Comércio diversificado
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
sem restrição
conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta desa critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.
PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
EMISSÃO DE RUÍDO: diurno, NCA* ≤ 65 decibéis e noturno NCA* ≤ 55 decibéis, considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entras 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente.
Folha 1/2
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
(VETADO)
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
EMISSÃO DE ODORES:
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
EMISSÃO DE FUMAÇA: permitida a utilização de qualquer tipo de combustível, não podendo emitir fumaça odorante com densidade colorimétrica superior ao padrão nº1 da escala de Ringelmann, inclusive no início da operação do equipamento e durante sua limpeza.
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser parceptíveisfora dos limites das áreas de suas propriedades.vedada a emissão ou utilização processos ou operações que gerem gases, vapores e/ou material particulado, exceto fumaça, que possam, mesmo acidentalmente, colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar da população.
GRUPO DE ATIVIDADES
não obrigatório
NÃO RESIDENCIAL nR1
e nR2 (a) (b) (c ) (d) (e)
CATEGORIA DE USO
Comércio Especializado
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3)para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
sem restrição
Indústrias Toleráveis - Ind1b (e)
1) para área construída ≤ 100 m², 1 vaga a cada 50 m² de área computável ou fração; 2) para área construída > 100 m², 1 vaga a cada 4 m² da área destinada aos consumidores
Comércio de abastecimento de âmbito local
sem restrição
Comércio de alimentação ou associado a diversões (d)
sem restrição (d)sem restrição (d)
Serviços Sociais
-
Folha 2/2
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL
MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS POR
TURNOLOTAÇÃO MÁXIMA VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
NOTAS:
c) Para vias com largura inferior a 10,00 metros mas não inferior a 7,00 metros, aplicam-se as disposições do Quadro nº 02/d para as vias locais na ZM.
(*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000
e)Ver artigo 173 desta lei quanto a instalação das indústrias Ind - 1a em vias com largura inferior a 10,00 metros mas não inferior a 7,00 metros.
a) Nas vias estruturais N1, a instalação de qualquer atividade listada como nR1 ou nR2 deverá observar a previsão de acesso por via marginal ou por pista de acomodação, sendo vedado o acesso diretoao imóvel.b) Para vias com largura inferior a 16,00 metros, mas não inferior a 12,00 metros, aplicam-se as disposições do Quadro nº 02/f para as estruturais N3 na ZM; para vias com largura inferior a 12 mas não inferior a 10, aplicam-se as disposições do Quadro no. 02/e para as vias coletoras na ZM.
d) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às larguras mínimas das vias para a instalação dos usos não residenciais.
previsão obrigatória
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3)para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
Oficinas
Estabelecimentos de Ensino Seriado (d)
Estabelecimentos de Ensino Não Seriado
GRUPO DE ATIVIDADES
Serviços técnicos de confecção ou manutenção
NÃO RESIDENCIAL nR1
e nR2 (a) (b) (c ) (d) (e)
sem restriçãoServiços de lazer cultura e esportes (d)
Serviços de saúde (d)
Serviços pessoais
Serviços da Administração e Serviços Públicos (d)
Serviços profissionais
sem restrição (d)
CATEGORIA DE USO
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
sem restrição (d)
1) nR1 = 1 vaga a cada 50 m² de área construída computável ou fração; 2) nR2 = 1 vaga a cada 35 m² de área construída computável ou fração.
Serviços de hospedagem ou moradia sem restrição
-
QUADRO nº 02/h Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA: ZONA PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL - ZPI Folha 1/1
NOTAS: (*) NCA = Nível Critério de Avaliação da NBR 10.015/jun 2000a) Nas vias estruturais N1, a instalação de qualquer atividade listada como nR1 ou nR2 deverá observar a previsão de acesso por via marginal ou por pista de acomodação, sendo vedado o acesso direto ao imóvel.
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS POR ZONA DE USO E PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
d) Ver Quadro nº 04, anexo à Parte III desta lei, quanto às larguras mínimas das vias para a instalação dos usos não residenciais
1.c - USOS PERMITIDOS:
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA:
nR1 e nR2
(a) (b) (c ) (d) (e)
Vias coletoras e estruturais: período diurno, NCA* ≤70 decibéis e noturno NCA* ≤ 60 decibéis.
1.b - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO:
EMISSÃO DE ODORES:
EMISSÃO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO:
e) Ver artigo 173 desta lei quanto a instalação das indústrias Ind - 1a em vias com largura inferior a 10,00 metros mas não inferior a 7,00 metros
OficinasEstabelecimentos de Ensino Não SeriadoServiços de lazer cultura e esportes (d)
Serviços pessoaisServiços profissionais
c) Para vias com largura inferior a 10,00 metros mas não inferior a 7,00 metros, aplicam-se as disposições do Quadro nº 02/d para a Zona de Uso ZM em Vias Locaisb) Para vias com largura inferior a 16,00 metros, mas não inferior a 10,00 metros, aplicam-se as disposições do Quadro nº 02/e, anexo à Parte III desta lei para a zona de uso ZM em vias coletoras e estruturais N3.
vedada a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites das áreas de suas propriedades. A constatação da percepção será efetuada por técnicos credenciados da SVMA.
deverá ser controlada a emissão de gases, vapores e material particulado gerado em seus processos e operações atrvés de sistemas de controle que atendam aos padrões ambientais vigentes, ou, na ausência dos mesmos, que utilizem a melhor tecnologia prática disponível para cada caso.
1 vaga a cada 35 m2 de área construída computável ou fração
NÃO RESIDENCIAL
1) para área construída computável ≤ 100 m² não obrigatório; 2) para área construída computável > 100 m² e ≤ 1.000 m², 1 vaga com espaço para manobra interna; 3) para área construída computável > 1.000 m², 1 vaga a cada 1.000 m² ou fração de área construída computável, com espaço para manobra interna.
CATEGORIAS DE USO PERMITIDAS
1.a - PARÂMETROS DE INCOMODIDADE A SEREM OBSERVADOS:
Vias locais: período diurno, NCA* ≤ 65 decibéis e noturno NCA* ≤ 55 decibéis.EMISSÃO DE RUÍDO:
HORÁRIO PARA CARGA E DESCARGA:São considerados como períodos diurno e noturno aqueles compreendidos entre as 7:00 e 22:00 horas e entre 22:00 e 7:00 horas respectivamente.
EMISSÃO DE RADIAÇÃO:
sem restrição
conforme o que vier a ser estabelecido pela legislação ambiental federal, estadual ou municipal ou por Normas da ABNT, na falta deste a critério do órgão ambiental municipal, não devendo os níveis atingidos oferecer riscos à saúde e bem estar da população.
até limites por faixa de frequência estabelecidos pela Resolução/Anatel/303/2002, ou outra que vier a sucedê-la ou substituí-la, bem como o disposto na legislação municipal, no que se refere à instalação de antenas transmissoras de telefonia celular.
Comércio diversificadoComércio Especializado
Associações comunitárias, culturais e esportivas
VIBRAÇÃO ASSOCIADA:
(VETADO)
EMISSÃO DE FUMAÇA: permitida a utilização de qualquer tipo de combustível, não podendo emitir fumaça odorante e com densidade colorimétrica superior ao padrão no.1 da escala de Ringelmann.
VAGAS PARA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS:
GRUPOS DE ATIVIDADES PERMITIDAS
Comércio de abastecimento de âmbito localComércio de alimentação ou associado a diversões
Serviços da Administração e Serviços Públicos
Indústrias Compatíveis- Ind1a (e)Indústrias Toleráveis - Ind1bIndústrias Incômodas - Ind2Locais de Reunião ou Eventos (d)
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveisServiços técnicos de confecção ou manutenção
d116118
-
QUADRO 02/i Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
ZONA:ZEIS
ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL MÁXIMA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO LOTAÇÃO MÁXIMA
VAGAS PARA ESTACIONAMENTO
ÁREA PARA EMBARQUE/
DESEMBARQUE
PÁTIO PARA CARGA E DESCARGA
1 vaga a cada 50 m² de área construída
computável ou fração
sem restrição sem restrição
sem restrição
sem restrição
NOTAS:
b) Nas vias estruturais N1, a critério do órgão competente, poderá ser exigida pista de acomodação para acesso ao imóvel.
Não obrigatório
Para área construída > 100 m², 1 vaga a
cada 50 m² de área computável ou fração
Exigível, a critério da CAIEPS, nas vias
consideradas Áreas Especiais de Tráfego (d)
(f) grupos de atividades não permitidos na ZEIS-4.
e) O horário de funcionamento refere-se exclusivamente ao horário em que o estabelecimento poderá ser aberto aos consumidores ou clientes, não se aplicando à atividades no estabelecimento relativas à produção do bem/serviço oferecido/prestado no local, observados entretanto os parâmetros de incomodidade estabelecidos para o local.
das 6:00 às 23:00 horas (e) Permitido apenas
em vias com largura igual ou superior a
10 m. (d)
sem restrição
Para área construída > 100 m², 1 vaga a
cada 50 m² de área computável ou fração
Serviços de saúde
Para área construída computável maior que 100 m², 1 vagaa cada 50 m² de área computável ou fração
Associações comunitárias, culturais e esportivas (c)
Serviços de lazer cultura e esportes
das 6:00 às 23:00 horas
sem restrição
Oficinas (f)
Serviços da Administração e Serviços Públicos
Comércio diversificado
Não obrigatório
c) Não permitido nas vias estruturais N1.d) No caso de hospitais, a instalação é sujeita à fixação de diretrizes pela órgão competente, conforme artigo 160 da Parte III desta lei.
Estabelecimentos de Ensino Não Seriado
das 6:00 às 23:00 horas (e)
1 vaga a cada 100 m² de área construida
computável ou fração
Comércio de abastecimento de âmbito local
Serviços de educação (c)
sem restrição
Comércio de alimentação ou associado a diversões
Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis (f)
Serviços técnicos de confecção ou manutenção
Serviços de hospedagem ou moradia
Serviços profissionais
INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO RESIDENCIAIS E LARGURA DA VIA
CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA INSTALAÇÃO DO USO
GRUPO DE ATIVIDADES (d)CATEGORIA DE USO
CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
Estabelecimentos de Ensino Seriado
Comércio Especializado
a) Nas ZEIS localizadas nos Distritos da Sé, República, Bom Retiro, Consolação, Brás, Liberdade, Cambuci, Pari, Santa Cecília e Bela Vista, as restrições relativas à Área Construída Computável, em função da largura da via, poderão ser reduzidas a critério da CAIEPS.
Indústrias Compatíveis e Toleráveis - Ind1a e Ind1b (f)
Locais de Reunião ou Eventos (c)
Serviços Sociais
Serviços pessoais
1) Máxima de 250 m² (duzentos e cinqüenta
metros quadrados) para vias com largura inferior a 10 m (dez
metros) e não inferior a 7 m (sete metros); 2) Máxima de 500 m² (quinhentos metros
quadrados) para vias com largura inferior a 12 m (doze metros) e
não inferior a 10 m (dez metros);
3) Sem restrição para vias com largura igual
ou superior a 12 m (doze metros). Para área construída computável > 250 m²,
prever espaço interno para carga e descarga
NÃO RESIDENCIAL nR1 e nR2 (a) (b)
-
QUADRO Nº 02/j Anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
Altura da edificaçãomenor ou igual a 6
m.
Altura da edificaçãosuperior a 6 m.
ZEIS 1 (g) 0,20 1,00 2,5 (c ) 0,50 (a) 0,15 125 m² 5,00 m sem limite (b) 5,00 m (d) não exigido (e) (e) (f)
ZEIS 2 0,20 1,00 2,5 (c ) 0,50 (a) 0,15 125 m² 5,00 m sem limite (b) 5,00 m (d) não exigido (e) (e) (f)
ZEIS 3 0,30 1,00 4 (c ) 0,70 0,15 125 m² 5,00 m sem limite (b) 5,00 m (d) não exigido (e) (e) (f)
ZEIS 4 (g) 0,10 1,00 1,00 0,50 0,30 125 m² 5,00 m 9,00 m 5,00 m (d) não exigido (e) (e) (f)
NOTAS:a) Quando a altura da edificação não exceder 12, 00 metros, a Taxa de Ocupação Máxima será igual a 0,70.
c) Na Macrozona de Proteção Ambiental a aprovação de novas edificações deverá observar o Coeficiente de Aproveitamento Máximo de 1,00.d) Não será exigido o recuo mínimo de frente nos casos previstos no artigo 185 da Parte III desta lei.e) Ver § Único do artigo 186 da Parte III desta lei.f) Ver artigo 186 da Parte III desta lei.g) Em Áreas de Proteção aos Mananciais observar a legislação estadual pertinente.
FUNDOS E LATERAIS
b) Ver artigo 193 da Parte III desta lei.
LOTE MÍNIMO (m²) FRENTE MÍNIMA (m)
TAXA DE PERMEABILIDADE
MÍNIMA
GABARITO DE ALTURA MÁXIMO
(m)
CARACTERÍSTICAS DE APROVEITAMENTO, DIMENSIONAMENTO E OCUPAÇÃO DOS LOTES EM ZEIS
ZONA DE USO
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO CARACTERÍSTICAS DE DIMENSIONAMENTO E OCUPAÇÃO DOS LOTES RECUOS MÍNIMOS (m)
MÍNIMO BÁSICO MÁXIMOTAXA DE
OCUPAÇÃO MÁXIMA
FRENTE
-
QUADRO Nº 03, anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004Listagem dos usos não residenciais industriais especiais – Ind 3
USOS NÃO RESIDENCIAIS INDUSTRIAIS ESPECIAIS – Ind3 Atividades não permitidas no território do Município
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos Produção de óleos vegetais em bruto Preparação do leite Fabricação de produtos do laticínio Beneficiamento de arroz Fabricação de óleos de milho Beneficiamento de café, cereais e produtos afins Usinas de açúcar Fabricação de rações balanceadas para animais Fabricação de gelo, usando amônica como refrigerante Torrefação e moagem de café CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO Curtimento e outras preparações de couros e peles, inclusive subprodutos; secagem, salga de couro e peles. FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PASTAS PARA FABRICAÇÃO DE PAPEL Fabricação de celulose Fabricação de pasta mecânica outras pastas para a fabricação de papel FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO E ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES Coquerias Refino de petróleo Elaboração de combustíveis nucleares Fabricação de combustíveis e lubrificantes – gasolina, querosene, óleo combustível, gás liquefeito de petróleo, óleos lubrificantes Fabricação de materiais petroquímicos básicos e de produtos petroquímicos primários e intermediários – exclusive produtos finais Fabricação de produtos derivados da destilação do carvão-de-pedra Fabricação de gás Fabricação de gás de hulha e nafta Fabricação de asfalto Sinterização eou pelotização de carvão-de-pedra e de coque não ligadas à extração Fabricação de graxas lubrificantes, cera, parafina, vaselina, coque de petróleo e outros derivados do petróleo FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Fabricação de intermediários para fertilizantes Fabricação de produtos petroquímicos básicos Fabricação de intermediários para resinas e fibras
-
Fabricação de produtos petroquímicos primários e intermediários – exclusive produtos finais Fabricação de asfalto Fabricação de graxas lubrificantes, cera, parafina, vaselina, coque de petróleo e outros derivados do petróleo Produtos da destilação da madeira Fabricação de explosivos (fabricação de pólvoras, explosivos, detonantes, munição para caça e esporte e artigos pirotécnicos Fabricação de fósforos de segurança Fabricação de impermeabilizantes, solventes FABRICAÇÃO DE BORRACHA Beneficiamento de borracha natural FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS Britamento de pedras, não associado, em sua localização, à extração de pedras Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, exclusive de cerâmica, não associada em sua localização à extração de barro Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não associados em sua localização à extração Fabricação de cimento, não associada em sua localização à extração de minérios Fabricação de cal, não associada em sua localização à extração de minérios Fabricação de peças, ornatos e estruturas de amianto METALURGIA BÁSICA Produção de gusa Produção de ferro e aço e ferroligas em formas primárias e semi-acabados Metalurgia dos metais não ferrosos em formas primárias Produção de ligas de metais não-ferrosos em formas primárias - exclusive de metais preciosos
-
QUADRO Nº 04, anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004
LARGURA DA VIA CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO/ USOS PERMITIDOS L < 10 m 10 m ≤ L < 12m L ≥ 12 m
Área construída total máxima 250 m2 (1) - -
Área construída computável máxima
- 500 m2 (2) -
Gabarito de altura máxima - 25,00 m (10) -
Grupos de atividades permitidos da subcategoria de uso nR1
(10)
Serviços profissionais
Serviços da Administração e Serviços Públicos
(8)
Comércio de abastecimento de âmbito local Comércio diversificado Serviços pessoais Serviços profissionais Serviços técnicos de confecção ou manutenção Serviços de Educação (3) Serviços sociais Serviços da Administração e Serviços Públicos Serviços de hospedagem ou moradia Associações comunitárias, culturais e esportivas (8)
Comércio de abastecimento de âmbito local Comércio diversificado Serviços pessoais Serviços profissionais Serviços técnicos de confecção ou manutenção Serviços de Educação (3) Serviços sociais Serviços da Administração e Serviços Públicos Serviços de hospedagem ou moradia Indústrias compatíveis Ind-1 a Associações comunitárias, culturais e esportivas Estacionamentos com no máximo 40 vagas
Grupos de atividades permitidos da subcategoria de uso nR2
(9)
-
Comércio de alimentação ou associado à diversões (4) Comércio especializado Oficinas Estabelecimentos de ensino não seriado Locais de reunião e eventos (9)
Comércio de alimentação ou associado a diversões (5) Comércio especializado Oficinas Serviços de saúde (6) Estabelecimentos de Ensino seriado Estabelecimentos de Ensino não seriado Serviços de lazer e esporte Locais de reunião e eventos Serviços de armazenamento e guarda de bens móveis (7) Usos industriais toleráveis Ind-1b Usos industriais incômodos Ind-2
Sucategorias de uso residencial permitidas
R1, R2h R1, R2h, R2v (10) R1, R2h, R2v
(1) Não se aplica a área construída total máxima para o uso Residencial. (2) Não se aplica a área computável máxima para o uso Residencial. (3) Grupo de atividades proibido nas vias estruturais N1 e N2. (4) Não são permitidas as atividades deste grupo quando associadas a diversões. (5) Atividade proibida nas vias estruturais N1 e N2 com L < 20 m: restaurantes.
(6) Atividade proibida nas vias coletoras com L < 20 m: hospitais. (7) Área construída total máxima de 750 m2 para este grupo de atividades em vias com L < 16 m (8) permitidas indústrias ind-1 a na ZPI - artigo 173 desta lei. (9) uso nR2 permitido de acordo com § 3o. do artigo 174 desta lei. (10) condições especiais para ruas sem saída artigo 180 desta lei.
-
QUADRO Nº 05, anexo à Parte III da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004 Atividades não residenciais permitidas nas zonas de uso: a) ZEP, ZEPAM, ZPDS e ZLT; b) ZCLz – I; e c) ZCLz – II
a) USOS NÃO RESIDENCIAIS COMPATÍVEIS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – nR4: ATIVIDADES PERMITIDAS NAS ZONAS ZEP, ZEPAM, ZPDS E ZLT
PESQUISA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Atividades de manejo agroflorestal sustentável, devidamente licenciadas pelos órgãos competentes Educação ambiental Manejo sustentável de espécies nativas Pesquisa científica sobre biodiversidade MANEJO SUSTENTÁVEL Agroindústria Aproveitamento de produtos florestais não madeireiros Agropecuária Atividades agroflorestais Beneficiamento de madeira de reflorestamento Piscicultura Silvicultura ECOTURISMO Clubes Ecoturismo Excursionismo, excetuado o associado a “camping” Lazer contemplativo Pesca esportiva nos lagos, lagoas, represas e cursos d’água existentes Hospedagem ligada ao ecoturismo USO INSTITUCIONAL Cooperativas de produtores Parques temáticos sujeitos a análise caso a caso SERVIÇOS DE SAÚDE Clínicas de emagrecimento Clínicas de recuperação COMÉRCIO DE ALIMENTAÇÃO ASSOCIADO A DIVERSÕES Restaurantes
-
HOSPEDAGEM E MORADIA Casas de repouso ou geriatria Conventos e mosteiros Hotéis Pousadas b) ATIVIDADES PERMITIDAS NA ZONA CENTRALIDADE LINEAR ZCLz - I
COMÉRCIO DE AL