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IBAPE / CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS EM ENGENHARIA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CARLOS ROBERTO DE POLI
EDSON ROBERTO FRANCO
RAPHAEL JOSÉ DE GIZZI E ROCHA
ROBERTO GABRIEL AKIM
PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO
MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE – PR
CURITIBA
2011
13
CARLOS ROBERTO DE POLI
EDSON ROBERTO FRANCO
RAPHAEL JOSÉ DE GIZZI E ROCHA
ROBERTO GABRIEL AKIM
PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO
MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE – PR
Monografia apresentada ao IBAPE/Centro
Universitário Moura Lacerda para cumprimento
parcial das exigências para a obtenção do título de
especialista em Avaliações e Perícias de
Engenharia.
CURITIBA
2011
14
CARLOS ROBERTO DE POLI
EDSON ROBERTO FRANCO
RAPHAEL JOSÉ DE GIZZI E ROCHA
ROBERTO GABRIEL AKIM
PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO
MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE – PR
Profª Arqª Cirlene Mendes da Silva
(Coordenadora e Orientadora Técnica)
Profº Engº Nelson Roberto Pereira Alonso
(Professor Convidado)
Profª MSc Ângela M. Rodrigues
(Orientadora Produção Científica)
CURITIBA, 30 DE JULHO DE 2011
15
Este trabalho é dedicado a todos os mestres e companheiros que perceberam
que a troca dos conhecimentos e experiências é o caminho que conduz ao sólido
desenvolvimento de cada um e de nosso país.
16
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus pela vida, pela curiosidade e pela dúvida. Também a
nossas famílias que suportaram nossa ausência e aos mestres, pela ciência e
paciência com que souberam temperar todos os nossos encontros.
Aos IBAPEs do Paraná e de São Paulo, ao Centro Universitário Moura
Lacerda e ao CREA-PR, pela coragem e disposição, que possibilitaram não só a
realização do Curso dentro de seus objetivos, mas principalmente o de seus alunos.
À Companhia de Habitação Popular de Curitiba – COHAB-CT, à Companhia
de Saneamento do Paraná – SANEPAR e à Prefeitura Municipal de Fazenda Rio
Grande - PR, pelo incentivo e apoio na capacitação profissional dos autores deste
trabalho.
17
Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina.
Cora Coralina
18
RESUMO
Disponibilidade de crédito e crescente demanda por habitação são situações
comuns do mercado atual, notadamente quando relacionados às camadas da
população de menor renda. Entretanto, observa-se que os municípios brasileiros de
pequeno e médio porte, embora possuidores de respaldo legal no tocante à
arrecadação fiscal, muitas vezes vêm cobrando seus impostos com base obtida por
critérios subjetivos, sem considerar aspectos técnicos e legais da matéria. A Planta
de Valores Genéricos – PVG, obtida pelos métodos de avaliação em massa,
desponta como importante instrumento para cobrança e planejamento urbano. A
PVG permite ao gestor municipal decidir politicamente, com a base nos aspectos
legais, econômico-financeiros e éticos, permitindo assim a equidade fiscal na
cobrança dos tributos e taxas. Este trabalho objetiva levantar, através de método
científico normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os
valores genéricos de zona residencial de Fazenda Rio Grande, município de médio
porte da Região Metropolitana de Curitiba, em período de forte movimentação do
mercado imobiliário local. A apresentação dos resultados finais (valores unitários dos
terrenos) ocorrerá sobre a planta cadastral do município. Desse modo é possível o
cálculo dos valores dos terrenos, bem como a análise espacial de sua distribuição.
Palavras Chave: Planta de Valores Genéricos, Avaliação em Massa.
19
ABSTRACT
Availability of credit and increasing demand for housing are common situations
of current market, notably when related to population groups with lower income.
However, noted that the Brazilian municipalities, small and medium sizes, although
holders of legal backing for tax revenue, often come charging their taxes based
obtained by subjective criteria, without considering technical and legal aspects of
matter. The Generic Values Plant – GVP, obtained by the methods of valuation
masse, stands as an important instrument for collecting and urban planning. The
GVP allows the city manager to decide politically, with the basis of legal aspects,
economical-financial and ethical, thus enabling the levying of tax fairness in taxes
and fees. This paper aims to raise through scientific method standardized by the
Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT, the generic values of residential
area of Fazenda Rio Grande, midsize municipality in the metropolitan region of
Curitiba, in period of strong local real estate market movement. The presentation of
final results (unit values of the land) occurs on the cadastral plan of the municipality.
Thereby it is possible to calculate the values of the land, as well as the spatial
analysis of its distribution.
Keywords: Generic Values Plant, Mass Evaluation.
20
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................. p. 12
1 CONCEITUAÇÃO TEÓRICA DA AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS . p. 16
1.1 HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E SUA
NORMATIZAÇÃO NO BRASIL .............................................................. p. 16
1.2 MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO EM MASSA – PLANTA DE
VALORES GENÉRICOS (PVG) ............................................................ p. 20
2 PVG DA ZONA RESIDENCIAL DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE .......................................................................................................
p. 29
2.1 CARACTERÍSTICAS LOCAIS DO MUNICÍPIO ..............................
p. 30
2.2 PESQUISA MERCADOLÓGICA ...................................................... p. 37
2.3 DESENVOLVIMENTO DO MODELO ESTATÍSTICO ...................... p. 39
2.4 LANÇAMENTO GRÁFICO DA PVG ................................................ p. 51
3 ANÁLISE DOS RESULTADOS .................................................................... p. 54
CONCLUSÃO ...................................................................................................
p. 59
REFERÊNCIAS .................................................................................................
p. 62
ANEXO A - Distribuição t de Student ...........................................................
p. 65
ANEXO B - Distribuição de F de Snedecor ................................................... p. 66
21
APÊNDICE A - Planta Geral de Fazenda Rio Grande com articulação para localização dos elementos da amostra ................................................
p. 67
APÊNDICE B - Localização dos elementos da amostra (lateral esquerda) p. 68
APÊNDICE C - Localização dos elementos da amostra (lateral direita) .... p. 69
APÊNDICE D - Amostra de mercado do Município de Fazenda Rio
Grande.............................................................................................................. p. 70
APÊNDICE E - Planilha de Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande .......
p. 73
APÊNDICE F - Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande (Planta de Situação)..............................
p. 96
APÊNDICE G - Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)........................
p. 97
APÊNDICE H - Planta Temática de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande....................................
p.117
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AutoCAD Aplicativo - Desenho Auxiliado por Computador da Autodesk
BNH Banco Nacional da Habitação
EUA Estados Unidos da América
IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
IBAPE-PE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Pernambuco
IBAPE-SP Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IEL Instituto de Engenharia Legal
INAPAR Instituto de Avaliações do Paraná
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia
IPARS Instituto de Avaliações e Perícias de Engenharia do Rio Grande do Sul
IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano
ITBI Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Inter Vivos
NBR Norma Brasileira
PINI Editora Técnica da Família Pini
PM Prefeitura Municipal
PVG Planta de Valores Genéricos
SANEPAR Companhia de Saneamento do Paraná
SIG Sistema de Informações Geográficas
TS-SISREG Aplicativo - Sistema de Regressão Linear da TECSYS Engenharia
USP Universidade de São Paulo
ZC Zona Central
ZEIS Zona Especial de Interesse Social
ZI Zona Industrial
ZIA Zona de Interesse Ambiental
ZR1 Zona Residencial 1
ZR2 Zona Residencial 2
12
INTRODUÇÃO
As demandas municipais têm levado as prefeituras a uma preocupação
constante com a quantidade e qualidade de sua arrecadação. Em outro aspecto, a
legislação e a sociedade têm exigido dos governantes, uma postura clara e
profissional na resolução dos problemas da comunidade, com apresentação de
resultados efetivos que se traduzam em melhoria na qualidade dos serviços
prestados aos cidadãos.
A arrecadação do IPTU e do ITBI constitui importante fonte de recursos
próprios, fundamental para a manutenção, operação e planejamento da máquina
administrativa dos municípios. A base de cálculo destes impostos é o valor venal dos
imóveis, que por sua vez são derivados do valor de mercado. Os valores venais,
lançados de forma unitária em cada face de quadra da malha urbana, formam a
PVG (ZANCAN, 1996, p.50). Recomenda-se que sejam obtidos por metodologia
científica, através de avaliação em massa.
A avaliação em massa deve identificar diferentes regiões de características
homogêneas e, nestas, a definição de uma situação paradigma que as represente.
O engenheiro avaliador deverá obter um conjunto de elementos suficientes para a
formação de uma amostra representativa da região em estudo. O resultado
dependerá das variáveis que expliquem a formação do valor do mercado em
questão (LIPORONI, 2003, p.958; IBAPE-SP, 2007, p.971). Segundo Martins e
Martins (1991, p.192) são características básicas da avaliação em massa, a
uniformidade e o dinamismo.
A norma ABNT NBR 14.653-2/2011 classifica os métodos de avaliação para
identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos, dividindo-os em:
Comparativo Direto de Dados de Mercado, Involutivo, da Renda e Evolutivo. Para
Dantas (2005, p.15), o Método Comparativo Direto de Dados de Mercado pode ser
aplicado a qualquer bem, desde que existam dados assemelhados que formem uma
amostra estatisticamente representativa do mesmo.
A despeito das recomendações normativas, da bibliografia disponível e dos
métodos de avaliação reconhecidos, a grande maioria dos municípios brasileiros,
principalmente os de pequeno e médio porte, não busca procedimentos técnicos
adequados para a obtenção da PVG. O empirismo e subjetivismo de operadores do
13
mercado local muitas vezes não refletem a realidade do mercado, causando
distorções que levam a injustiça tributária.
A tributação imobiliária urbana encontra vários obstáculos para a cobrança
justa. Entre eles, a limitação da alíquota, a capacidade de pagamento do
contribuinte, desgaste político junto aos eleitores e necessidade de grande
investimento inicial na execução de um cadastro técnico (ZANCAN, 1996, p.21 e
22).
A Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal –
estabelece normas de finanças públicas, impedindo a renúncia de receitas do
município, sem a devida justificativa e/ou medidas compensatórias.
A elaboração da PVG possui justificativa legal, amparada pela Constituição
Federal, que assegura aos municípios a arrecadação de tributos; pelo Código
Tributário Nacional, que define a propriedade como um fato gerador de IPTU; pela
Lei de Responsabilidade Fiscal, que estabelece os parâmetros de atuação das
prefeituras e pelo Estatuto das Cidades, que exige a implementação de base
cartográfica atualizada e uma PVG coerente com a realidade.
A Lei Federal 4150/62 preconiza que os órgãos públicos em geral, quando da
contratação de serviços de terceiros, têm a obrigação de aplicar as normas técnicas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Por outro lado, a Lei 5194/66, que
regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo,
traz a atividade de avaliação como característica daquelas categorias.
As justificativas econômico-financeiras referem-se à necessidade de
maximização da arrecadação, face às despesas da administração e à definição de
valores venais proporcionais à capacidade de pagamento das populações.
Como justificativa ética, pode-se citar a transparência na determinação dos
tributos, cujos critérios que lhes deram origem podem ser objetivamente
apresentados à população. Resumidamente, pode-se afirmar que a cobrança do
IPTU / ITBI é obrigação e responsabilidade do poder público municipal, que deve
fazê-lo criteriosamente.
Para que a arrecadação seja expressiva, é necessária a conscientização da
população em termos de critérios objetivos na determinação dos valores venais dos
imóveis. Não é possível obter uma arrecadação expressiva quando grande parte da
população rejeita os valores venais determinados pela prefeitura. Observa-se que,
na maioria dos municípios, existe uma discrepância entre valores cobrados para
14
imóveis similares ou de valores aproximados. Portanto, há interesse da
municipalidade em encontrar soluções práticas que promovam a distribuição correta
da carga tributária e que esta situação seja reconhecida.
As normas tributárias e as de avaliação de bens não são integradas e as
avaliações desenvolvidas na área pública contradizem diretamente as
recomendações da ABNT. Os valores usados para fins tributários sequer possuem
trabalho técnico que os fundamentem (DE CESARE e AVERBECK, 2010, p.14).
A política de cobrança dos tributos municipais depende de um cadastro
técnico eficiente e atualizado (PERUZZO E HOCHHEIM, 1999; ZANCAN, 1996,
p.19, 21 e 22), que servirá de base para a avaliação em massa. Este trabalho de
avaliação deverá seguir metodologia científica, composta de vistoria por
amostragem, análise e tratamento dos dados de mercado na busca de modelos que
expliquem a variabilidade nos preços (ABNT NBR 14.653-2/2011, p.23; ZANCAN,
1996, p.51; DANTAS, 2005, p.47).
É neste ponto que reside a importância da PVG, uma vez que o seu papel é
dar ao gestor público, subsídios para a tributação adequada. Através dela os valores
de impostos poderão ser definidos com base em estudo fundamentado e preciso,
gerando uma melhor arrecadação. Trata-se de instrumento capaz de fornecer
parâmetros para transações imobiliárias, contribuir com a ordenação do mercado
imobiliário local, propiciar a distribuição dos valores venais de acordo com a
capacidade contributiva dos munícipes e ainda servir de elemento gerador de
receitas para os programas de investimento do município.
Assim como grande parte dos municípios brasileiros, Fazenda Rio Grande, na
região metropolitana de Curitiba, enfrenta dificuldades na definição dos valores
venais dos imóveis de sua malha urbana. A simples atualização monetária da base
de cálculo por índice econômico, não é suficiente para compatibilizar os valores
derivados da urbanização acelerada do Município, num momento de aquecimento
do mercado imobiliário residencial. Neste panorama, surge a problemática de qual
valor de mercado adotar para os terrenos urbanos em região de grande expansão
imobiliária.
O objetivo geral deste trabalho é a elaboração da Planta de Valores
Genéricos da Zona Residencial do Município de Fazenda Rio Grande – PR,
utilizando o Método Comparativo de Dados de Mercado, previsto em norma. Como
objetivos específicos, espera-se que este trabalho possa auxiliar o gestor público
15
municipal na tributação eficiente, previsão de receitas provenientes de IPTU e ITBI,
subsidiando o planejamento urbano. A PVG auxiliará na identificação dos fatores
valorizantes dos terrenos urbanos, apresentando um perfil do mercado imobiliário
local.
Esta monografia, cujo tema é a elaboração de Planta de Valores Genéricos
de Fazenda Rio Grande, lançou mão do Método Comparativo de Dados de Mercado,
metodologia esta praticada e recomendada pela Engenharia de Avaliações, no que
tange às avaliações em massa de imóveis. Tais métodos são alicerçados na
bibliografia técnica e calcados nas normas vigentes da ABNT.
Após conceituação teórica da avaliação em massa e apresentação das
principais características do município avaliando, proceder-se-á a avaliação dos
imóveis através um modelo estatístico representativo. Os valores da zona escolhida
serão lançados na forma de Planta de Valores Genéricos e seus resultados
analisados.
Conclui-se com a expectativa de que, além do aspecto tributário, a PVG
também seja um instrumento de qualidade administrativa para o planejamento
urbano, na medida em que reflete as tendências de valorização imobiliária e
propicia, portanto, a ação do governo municipal no tocante a investimentos em
equipamentos públicos em pontos localizados.
16
1 CONCEITUAÇÃO TEÓRICA DA AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS
A engenharia de avaliações no Brasil vem em trajetória paralela ao
desenvolvimento do país, dando respaldo técnico às decisões que envolvem valores
de mercado. Os principais personagens desta história procuraram minimizar os
efeitos subjetivos do mercado através de metodologias que quantificassem as
características formadoras do valor.
A evolução das normas de avaliação acompanhou a velocidade das
ferramentas de cálculo. Começou no início do século XX, quando as avaliações
seguiam fatores empíricos calculados manualmente chegando à aplicação atual de
novos métodos científicos com auxílio de softwares específicos.
Na elaboração da PVG considera-se que os dados de uma amostra
representativa, quando tratados estatisticamente, geram um modelo matemático
capaz de representar a formação de valor de determinado mercado. Desta maneira
ficam minimizadas a aleatoriedade dos preços, influenciados pelo comportamento
humano, chegando assim mais próximo ao conceito de valor, que é resultado de
transações livres e conscientes.
1.1 HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E SUA NORMATIZAÇÃO NO
BRASIL
A prática da Engenharia de Avaliações no Brasil é relativamente nova, sendo
iniciada em meados do século XX. Alcançou maior atenção e maior aprimoramento
técnico a partir dos anos 70, tendo o uso de metodologia científica nos anos 80.
Segundo Maia Neto (2011, p.1) “a pedra fundamental da nova ciência só foi
lançada no Brasil em 1918 quando o Engº Vitor da Silva Freire publicou o artigo
sobre a avaliação racional de terrenos”.
Neste contexto histórico vale destacar a importante contribuição do Engº Luis
Carlos Berrini, que em 1941 lançava o seu primeiro livro, “Avaliação de Terrenos”.
Em 1949 o mesmo autor publicou o livro “Avaliações de Imóveis”, que procurou
17
explicar os efeitos dos atributos ou características dos imóveis na formação do valor
através de fatores de homogeneização (MACIEL, 2006, p.10).
Berrini, engenheiro paulista, um dos maiores precursores da Engenharia de
Avaliações no Brasil com suas obras “Avaliação de Terrenos” e “Avaliação de
Imóveis”, forneceu uma grande contribuição para a literatura nacional, trazendo
conceitos utilizados nos EUA, quando estudou na Universidade de Cornell. Em
1952, surgia a primeira norma sobre avaliação de imóveis, elaborada pelo
departamento de Engenharia da Caixa Econômica Federal, chefiada pelo Engº Daro
de Eston. Na década de 1960, devido ao grande número de desapropriações em
São Paulo, resultado de abertura de grandes avenidas e implantação do metrô,
muito se exigiu dos profissionais de engenharia de avaliações. Destaque para o
Engº Hélio de Caires, com trabalhos de adequação de métodos e fórmulas, bem
como na elaboração de Normas. Nos anos 70 houve um maior engajamento dos
profissionais ligados ao setor de avaliações em todo o Brasil, com realizações de
congressos brasileiros, mundiais e publicações de Normas Técnicas (DANTAS,
2005, p.5). A exemplo disso, em 1974 a editora PINI publica o livro “Engenharia de
Avaliações”, coordenado pelo Engº José Carlos Pellegrino, considerado um marco
na moderna técnica científica de avaliações, precursor de inúmeras obras literárias
sobre o assunto face às demandas crescentes por trabalhos de avaliação (MAIA
NETO, 2011, p.1).
A evolução da Engenharia de Avaliações pode ser assim resumida:
a) 1918: São publicados os primeiros trabalhos técnicos de Avaliação
(Boletins do Instituto de Engenharia e do Arquivo Municipal de São Paulo, Revista
Politécnica e Revista de Engenharia Mackenzie, monografia do Professor Engº Vitor
da Silva Freire);
b) Décadas de 1920 e 1930: Trabalhos diversos com destaque para os
Engenheiros Luiz Ignácio Anhaia Mello, Lysandro Pereira da Silva, Luís Carlos
Berrini e Ernani Nogueira;
c) Década de 1940: Livros do Engº Luis Carlos Berrini;
d) Década de 1950: Surge em 1952 o anteprojeto de Normas para Avaliação
de Imóveis, inscrito pelo Engº Augusto Luis Duprat e examinado pela ABNT. Criação
do IEL - Rio de Janeiro, em 1953, e do IBAPE Nacional em 1957;
18
e) Década de 1960: O tema Avaliação de Imóveis ganha força e impulso em
função do grande número de desapropriações existentes no país, com serviços
elaborados por comissões de profissionais de perícias e avaliações judiciais;
f) Década de 1970: Criação de diversos institutos de avaliação estaduais,
como São Paulo (IBAPE/SP), Pernambuco (IBAPE/PE), Rio Grande do Sul (IPARS)
e Paraná (INAPAR); elaboração de Normas Técnicas para Avaliação de Imóveis
aprovadas pelo IBAPE (1973); publicação do livro “Engenharia de Avaliações” pela
editora PINI (1974); publicação da primeira Norma Brasileira, NB 502/1977
(Avaliações de Imóveis Urbanos), com o conceito de níveis de precisão (1977).
Ainda na década de 1970, surgem as Normas Brasileiras para imóveis
rurais, desapropriações, glebas urbanizáveis, máquinas e equipamentos. Os
trabalhos são pautados tecnicamente no uso de fatores de homogeneização,
desenvolvidos a partir de estudos de mercado em centros urbanos específicos. Os
Congressos Brasileiros (COBREAPs) passam a acontecer periodicamente nas
capitais. O primeiro congresso ocorre em São Paulo (1974), vindo a seguir Curitiba
(1977);
g) Décadas de 1980 e 1990: Realização do primeiro Congresso Mundial de
Avaliações no Brasil (1980); primeiro curso de Engenharia de Avaliações na Escola
Politécnica da USP (1980); união IBAPE/ABRAP (1995); registro no INMETRO da
Norma Brasileira para Avaliações de Imóveis Urbanos como ABNT NBR 5.676/1989,
com os níveis de precisão transformados em níveis de rigor (expedito, normal,
rigoroso e rigoroso especial).
Neste período, os profissionais começam a aplicar a metodologia científica à
Engenharia de Avaliações, capitaneados pela dissertação de mestrado do Engº
Domingos Sabóia, primeira sobre o assunto no país. O uso da metodologia científica
foi facilitado pelo desenvolvimento da informática.
h) Década de 2000: Lançamento da ABNT NBR 14.653/2004 – Avaliação de
Bens e suas partes (1 a 7), marcando o uso de metodologia científica através de
modelos de regressão, com utilização do conceito de grau de precisão (I a III). Estas
Normas substituíram a ABNT NBR 5.676/1989. Em 2005 o IBAPE/SP lança a Norma
para Avaliações de Imóveis urbanos. Ocorre difusão dos softwares de modelagem
estatística no meio técnico (DANTAS, 1998, p.5; MAIA NETO,
http://www.precisao.eng.br/artigos/historia.html, 2011; MACIEL, 2006, p.6);
19
i) Ano 2011: A ABNT NBR 14.653-2/2011, revisão da versão de 2004,
incentiva a utilização de outras ferramentas de análise do mercado, buscando a
evolução do tratamento científico. Em caráter informativo fornece algumas
considerações de uso de novos métodos de avaliação, como tratamento por
regressão espacial, redes neurais artificiais e análise de envoltória de dados.
Referindo-se às normas técnicas brasileiras de avaliação, estas surgiram a
partir do conhecimento acumulado pelos profissionais envolvidos.
Desde meados dos anos 50 os profissionais ligados à Engenharia de
Avaliações no Brasil se preocuparam em criar Normas Técnicas sobre a matéria
através da ABNT. Segundo Maia Neto (1992, p.23) a primeira tentativa de
normalização se deu em 1952, quando do exame do anteprojeto de Normas para
Avaliações de Imóveis, inscrito pelo Engenheiro Augusto Luiz Duprat. Tal
anteprojeto deu origem em 1957, ao projeto P-NB-74R, e mais tarde a ABNT NB
502/1977, posteriormente registrada no INMETRO como ABNT NBR 5.676/1990 –
Avaliações de Imóveis Urbanos.
A ABNT NBR 5.676/1989 trouxe pela primeira vez, conceitos técnicos que se
tornariam consagrados no meio, tais como a classificação da natureza dos imóveis
urbanos, instituindo notações e terminologias, estabelecimento de diretrizes dos
trabalhos avaliatórios, fixação de níveis de precisão em função da quantidade,
qualidade e tratamento dos dados de mercado pesquisados (MAIA NETO, 1992,
p.23).
Em 1981, através de um convênio com o extinto BNH, foi elaborada a Norma
Brasileira para Avaliação de Imóveis Rurais (NB 613/1981), sendo registrada no
INMETRO como ABNT NBR 8.799/1985. Em 1984 surge a Norma Brasileira de
Avaliação de Glebas Urbanizáveis ABNT NB 899/1984 ou ABNT NBR 8.951/1985,
com a adoção do método involutivo dentro da metodologia básica aplicada (MAIA
NETO, 1992, p.24).
Atualmente a ABNT sintetizou o tema Engenharia de Avaliações em uma
única Norma para Avaliação de Bens. O resultado foi uma parte principal, contendo
conceitos modernos, métodos e definições comuns para todos os bens e demais
partes específicas para cada tipologia. Assim surge em 2004 a ABNT NBR
14.653/2004 – Avaliação de Bens, cuja divisão citada abaixo, se mantém nos dias
atuais:
- Parte 1: Procedimentos Gerais;
20
- Parte 2: Imóveis Urbanos;
- Parte 3: Imóveis Rurais;
- Parte 4: Empreendimentos;
- Parte 5: Máquinas, Equipamentos, Instalações e Bens Industriais em geral;
- Parte 6: Recursos Naturais e Ambientais;
- Parte 7: Patrimônios Históricos (MACIEL, 2006, p.8).
1.2 MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO EM MASSA – PLANTA DE VALORES
GENÉRICOS
A avaliação em massa consiste numa avaliação de bens imóveis, tendo o
Método Comparativo Direto de Dados de Mercado, como principal e preferencial.
“Sempre que possível preferir o método comparativo direto de mercado” (ABNT NBR
14.653-1/2004, p.7).
Como todo Método Comparativo Direto, a avaliação em massa não prescinde
de pesquisa e coleta de dados de mercado, assim como seu devido tratamento.
Liporoni (2003, p.88) fornece as linhas gerais deste trabalho ao afirmar:
A avaliação em massa de terrenos parte de uma intensa pesquisa de valores de mercado coletados em oferta ou em transações recentemente realizadas no mercado imobiliário do município, que serão agrupadas em cada zona homogênea definida, em quantidade proporcional à extensão territorial e suficiente para que sejam identificadas todas as variáveis influenciantes na composição do valor do terreno, possibilitando que seja estabelecida uma equação matemática que correlacione todas estas variáveis aos valores observados no mercado imobiliário.
Observa-se que em função do grande número de dados coletados em
diferentes regiões homogêneas é natural que se pense no tratamento por inferência
estatística, tal qual Liporoni (2003, p.88) afirma na citação anterior. Entretanto, o uso
do tratamento por fatores não é descartado. Deve-se saber das limitações quanto à
origem dos fatores, que não necessariamente correspondem ao mercado em
estudo. O mesmo autor indica como tratamento “a técnica que mais se adequar ao
universo amostral obtido e à massa de imóveis sob avaliação”. (LIPORONI, 2003,
p.89)
21
Zancan (1996, p.51) defende o uso de metodologia científica, quando faz
referência à planta de valores:
A sua elaboração está alicerçada nos conhecimentos de Engenharia de Avaliações e nas informações constantes no Cadastro Técnico Urbano. A avaliação em massa deverá ser uma conseqüência dos dados constantes no cadastro técnico urbano, aplicada uma metodologia cientifica para o cálculo dos valores, segundo as normas avaliatórias.
Em se tratando de avaliação genérica, é usual recorrer a imóveis paradigmas
que melhor caracterizam as zonas homogêneas em estudo, o que passa a ser
fundamental para o sucesso nos resultados. Segundo a Norma de Avaliações de
Imóveis Urbanos do IBAPE-SP, a definição da situação paradigma para uma
avaliação em massa de imóveis urbanos de um município é tarefa importante em
cada uma das regiões homogêneas estabelecidas, a fim de definir os parâmetros
para as variáveis estudadas e assim a formação dos valores de quadra. Pois,
arbitrar uma área paradigma igual para todo o município, no caso de Planta de
Valores, causaria um grande erro no lançamento dos impostos, já que a área não é
característica uniforme para todas as faces de quadras, bairros e municípios.
Com relação ao procedimento de vistorias a ABNT NBR 14.653-2/2011 -
Imóveis Urbanos, recomenda para a elaboração de plantas de valores no item
7.3.5.3: ”Nas avaliações em massa, a partir de dados cadastrais, recomenda-se
vistoria por amostragem, com o objetivo de aferir critérios e percepções
considerados no cadastro”.
A metodologia de avaliação de imóveis, segundo a ABNT NBR 14653-1/2004
– Avaliação de Bens – Procedimentos Gerais, deve ter sua escolha compatível com
a natureza do bem avaliando, a sua finalidade e a disponibilidade de dados de
mercado na mesma tipologia. A Norma descreve o Método Comparativo Direto como
aquele que “identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico
dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra”. (ABNT NBR
14653-1,2004, p. 8).
Segundo Silva (2007, p.11) o processo comparativo consiste em obter o valor
de mercado do bem avaliando numa amostragem de elementos semelhantes
colhidos no mercado imobiliário, a fim de se obter um valor representativo para a
população de imóveis semelhantes.
22
Este conceito de se avaliar por comparação se estende para os bens imóveis
de uma forma geral, para todas as tipologias e para várias finalidades.
Em se tratando de locação, por exemplo, Alonso (2009, p.109) define o
método comparativo de dados de mercado como sendo um método direto, pois
“define o valor do imóvel de forma imediata por meio de comparação direta com
dados de elementos assemelhados”. O autor cita Murray R. Spiegel, que diz em seu
livro “Probabilidade e Estatística” que é “fundamental para a aplicação deste método
a existência de um conjunto de dados que possam ser tomados estatisticamente”
(MURRAY, 2004, p.218).
Nór Filho (2009, p.13), no caso particular de terrenos urbanos para aquisição,
também considera como condição necessária à aplicação do método comparativo, a
“existência de eventos de mercado relativos a terrenos comparáveis ao avaliando,
em número suficiente a uma análise estatística”.
É condição fundamental para o bom uso do Método Comparativo Direto a
existência de dados de mercado consistentes formando uma amostra representativa,
tal como preconiza Dantas (2005, p.16):
É condição fundamental para aplicação deste método a existência de um conjunto de dados que possa ser tomado estatisticamente como amostra de mercado. Isto é, por este método, qualquer bem possa ser avaliado, desde que existam dados que possam ser considerados como uma amostra representativa para o mesmo. Assim, por exemplo, podem ser avaliados imóveis em geral, móveis e utensílios, automóveis, semoventes, máquinas e equipamentos etc.
Nas definições acerca do Método Comparativo Direto de Mercado, muito se
leu a respeito do valor de mercado, como sendo aquele que se busca encontrar nas
avaliações de bens imóveis. Como diz Abunahman (2006, p.11): “Avaliar é estimar o
valor de mercado de um ou mais interesses identificados em uma parcela específica
de um imóvel, em um determinado momento”.
O valor mais usual no campo de avaliação de bens é o de mercado, que está
relacionado com a sua utilidade, estando embutido neste conceito a necessidade, o
desejo ou até mesmo um capricho. Entretanto, “o valor advindo desta relação estará
diretamente ligado às condições do mercado ao qual o bem avaliando pertence”,
como diz Maciel (2006, p.25).
Sendo assim, surge a necessidade de esclarecer o significado do termo
“valor de mercado”. Abunahman (2006, p.13) cita o conceito da Suprema Corte do
Estado da Califórnia - EUA, como sendo:
23
VALOR DE MERCADO é o maior preço em termos de dinheiro que o imóvel pode ter uma vez posto à venda, abertamente, por um tempo razoável para encontrar comprador, o qual deverá ter conhecimento de todos os usos, propósitos e utilidades, para que ele, comprador, tenha capacidade de usar o imóvel.
Ou ainda, Abunahman (2006, p.13):
VALOR DE MERCADO é o preço que um vendedor está disposto a aceitar e um comprador a pagar, ambos perfeitamente informados e dentro de circunstâncias normais, objetivas, subjetivas, para um determinado bem.
Esta última definição nos EUA muito se aproxima do conceito da ABNT NBR
14653-1/2004, que define valor de mercado como sendo a “quantia mais provável
pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de
referência, dentro das condições de mercado vigente”.
O IBAPE-SP, em sua Norma de Avaliação de Imóveis Urbanos (2005, p.4),
define valor de mercado como sendo a “quantia mais provável pela qual se
negociaria com conhecimento, prudência e sem compulsão um bem, numa data de
referência, dentro das condições de mercado vigentes”.
Note-se que os autores das referidas Normas Técnicas (ABNT e IBAPE/SP)
se preocupam com o caráter voluntário, sem compulsão e consciente e prudente da
transação, uma vez que ao contrário disso o valor auferido não retrataria a realidade
do mercado, pois o vendedor poderia estar obrigado a vender por motivos
financeiros, sem conhecer a fundo as características do seu bem, praticando assim
um valor abaixo de mercado. O mesmo se aplica ao caso do comprador que
insistisse de forma compulsiva na compra de um imóvel do seu interesse particular,
por motivos sentimentais, com o vendedor não desejoso de vender. Neste caso, a
venda poderia ocorrer com valores acima dos praticados no mercado para aquele
bem específico.
O valor não deve ser confundido com preço. O primeiro é uma quantia
provável e o segundo é a quantia paga, sendo que este pode ser inferior, igual ou
superior ao valor. A ABNT NBR 14.653-1/2004 define preço como sendo a “quantia
pela qual se efetua, ou se propõe efetuar, uma transação envolvendo um bem, um
fruto ou um direito sobre ele”.
A Norma de Avaliação de Bens do IBAPE (2005, não paginado), define preço:
E um termo que se utiliza para a quantidade inicial que se pede, oferece ou pagamento por um bem ou serviço. O preço de venda é um fato histórico, desde que seja revelado publicamente e de forma
24
correta. Devido às capacidades financeiras, às motivações ou interesses especiais de certo comprador e/ou vendedor, o preço que se paga pelos bens ou serviços pode ou não pode ter alguma relação com o valor que outros atribuem aos bens ou serviços. Entretanto, o preço geralmente é um indicador de um valor relativo que o comprador e/ou vendedor particular dão aos bens ou serviços sob circunstâncias particulares.
Segundo Maia Neto (1992, p.22), preço é “a quantia em dinheiro que uma
determinada mercadoria pode ser vendida” e conclui que, mesmo que dois imóveis
possuam valores de mercado diferentes, ambos podem ser comercializados com o
mesmo preço em datas contemporâneas ou não, sendo consideradas taxas de
remuneração de capital para o segundo caso.
Em resumo preço é o resultado da transação e valor de mercado é a quantia
mais provável para comercializá-lo.
Toda a avaliação de bens imóveis, independente do método empregado, não
deve prescindir de atividades básicas a fim de alcançar seu principal objetivo, ou
seja a obtenção do valor de mercado do bem avaliando.
A ABNT NBR 14.653-2/2011: Avaliação de Bens – Imóveis Urbanos,
recomenda que as atividades as quais o Engenheiro de Avaliações deve exercer no
seu trabalho avaliatório são:
- Requisição da documentação: Primeira providência a ser tomada é a
solicitação ao proprietário de toda documentação existente do bem, sendo
que na inexistência da mesma o profissional avaliador deverá expressar em
seu trabalho ressalvas e considerações acerca da falta de informações;
- Consulta à legislação: Consultar as legislações de âmbito municipal, estadual
e federal, bem como examinar restrições como passivos ambientais ou
incentivos que possam influenciar no valor do imóvel;
- Vistoria: De caráter imprescindível, em caso de impossibilidade de acesso ao
bem poderá ser adotada situação paradigma. Deve abranger a caracterização
do imóvel avaliando, suas características para adequação no segmento de
mercado e a caracterização da região;
- Caracterização do terreno: Deve incluir a localização, utilização, vocação,
aspectos físicos como dimensões e relevo, infraestrutura urbana disponível e
restrições físicas e legais de aproveitamento;
- Caracterização das edificações e benfeitorias: Deve incluir aspectos
construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos, aspectos
25
arquitetônicos, adequação da construção em relação ao contexto urbano local
e às condições de ocupação;
- Caracterização da região: Esta deve abranger os aspectos econômicos,
políticos e sociais quando relevantes no mercado, aspectos físicos como
condições de relevo e meio ambiente, aspectos de localização como situação
no contexto urbano, pontos de influência, aspectos de uso e ocupação do
solo, como lei de zoneamento e parcelamento do solo, aspectos de
infraestrutura urbana, como a presença de melhoramentos públicos nas vias,
aspectos de atividades existentes e equipamentos comunitários, como
escolas, hospitais, comércio em geral, cultura e lazer.
Condições especiais de vistorias são apresentadas tanto na ABNT NBR
14653-2/2011 como na Norma do IBAPE/SP (2005, p.8). São elas:
- Vistoria por amostragem: Em casos de avaliação de conjunto de unidades
autônomas padronizadas, é permitida vistoria interna por amostragem
aleatória de no mínimo 10% do total das unidades;
- Avaliação em Massa / Planta de Valores: Imprescindível o conhecimento do
profissional avaliador quanto às características da região. Sob sua
responsabilidade podem ser designados profissionais habilitados para
vistorias. Recomenda-se vistoria por amostragem.
No que tange especificamente o Método Comparativo Direto de Dados de
Mercado, por se tratar de um método direto de comparação é fundamental a coleta
ou levantamento de dados de mercado consistente a fim de se obter uma amostra
representativa do mercado no segmento a qual está inserido o avaliando.
A ABNT NBR 14653-2/2011 destaca como etapas processuais do Método
Comparativo Direto:
- Planejamento de pesquisa: Busca-se a composição da amostra de mercado
com dados de imóveis de características semelhantes. Envolve a estratégia
de pesquisa como delimitação do mercado em análise, formulação de
hipóteses de formação de valor, advindas da experiência do profissional
avaliador;
- Identificação das variáveis do modelo: Determinação da variável dependente
(comumente adotada o valor unitário, ou o valor por unidade de área) e das
26
variáveis ou características ou ainda atributos independentes, ou seja,
aquelas formadoras de valor;
- Levantamento de dados de mercado: Consiste na investigação do mercado,
na coleta de dados semelhantes com informações confiáveis de transações e
ofertas. É a base do processo avaliatório;
- Tratamento de dados: Técnica matemática de homogeneização de dados da
amostra a fim de garantir a comparação direta com o avaliando, eliminando
discrepâncias de ordem descritiva dos elementos amostrais. Segundo a
Norma de avaliação de imóveis urbanos do IBAPE/SP (2005, p.12), são
recomendáveis o tratamento por fatores para amostras homogêneas e
tratamento científico ou inferência estatística para amostras heterogêneas.
No Método Comparativo Direto de Dados de Mercado é condição fundamental
para o seu sucesso que a coleta de dados de mercado seja representativa daquele
universo imobiliário, ou seja, que possa ser tomado como amostra e que o estes
dados ou elementos colhidos sejam assemelhados ao imóvel avaliando, quanto as
características e atributos.
Devido à natureza do mercado imobiliário, há pouca ocorrência de imóveis
padronizados, portanto com riqueza de opções. Dentro de uma mesma tipologia, os
dados coletados na formação da amostra são comumente heterogêneos entre si e
em relação ao imóvel avaliando. Desta forma é imprescindível o tratamento destes,
permitindo que a comparação seja viável tecnicamente, tornando a avaliação
sustentável e crível.
Segundo ABNT NBR 14653-2/2011, são duas as formas de tratamento de
dados utilizados na Engenharia de Avaliação. O tratamento por fatores, onde as
discrepâncias entre os dados de mercado e o bem avaliando devem ser reduzidas
através de fatores de homogeneização. E o tratamento científico, onde devem ser
utilizadas as ferramentas da inferência estatística, na busca de modelos explicativos
do mercado imobiliário.
Silva (2007, p.6) afirma que o acesso à microinformática permitiu o uso da
metodologia científica embasada na análise inferencial na busca da interpretação
das tendências de mercado.
27
Acrescenta-se que no Brasil, a partir da década de 90, a facilidade do uso de
microcomputadores com maior capacidade de processamento a um custo mais
acessível, possibilitou a utilização de técnicas científicas voltadas para o mercado
local em detrimento do uso de técnicas empíricas e subjetivas desenvolvidas para
mercados genéricos. O termo “metodologia científica” está relacionado com o uso da
ferramenta matemática designada como Estatística Inferencial, ou Estatística
Indutiva. Inferir significa tirar conclusões com base em medidas estatísticas. No caso
de avaliações de bens, procura-se obter dados ou informações do mercado ao qual
pertence o bem avaliando, formando uma amostra representativa. Através da
ferramenta estatística obtém-se um modelo matemático que traduza as certezas e
incertezas na formação do valor (MACIEL, 2006, p.12).
O mesmo autor explica que:
No caso específico de Engenharia de Avaliações buscamos explicar, com base em dados obtidos no mercado, o comportamento deste último, ou seja, conhecendo-se uma parcela do mercado (amostra) pode-se inferir sobre seu comportamento geral (população), logicamente dentro de um determinado grau de confiança que os procedimentos estatísticos nos permitirão afirmar. (MACIEL, 2006, p.40).
Ainda, que a inferência estatística baseia-se na teoria das regressões, onde
as causas (variáveis independentes) resultam num efeito (variável dependente).
Assim, o comportamento do mercado é traduzido numa equação matemática, que
explica o valor (efeito) como sendo função das características intrínsecas e
extrínsecas da amostra, sendo estas definidas como variáveis independentes
(causas).
Exemplificando, o valor de um terreno urbano é formado ou influenciado pelas
suas características intrínsecas (frente, profundidade, topografia, área, etc.) e
extrínsecas (localização, posicionamento de quadra, zoneamento, infraestrutura
urbana, melhoramentos públicos, etc.). Tais características são influenciadoras na
formação do valor. O que define o quanto cada característica contribui na formação
do valor é a equação de regressão múltipla do modelo estatístico, utilizando-se os
dados colhidos no mercado de terrenos urbanos.
Entretanto, há de se ter em mente que a equação de regressão múltipla não é
perfeita. Para Dantas (2005, p.66), “não existe uma fórmula mágica para se avaliar
um bem”. E acrescenta que “os modelos sempre apresentam uma parte não
28
explicada que incorpora erros”. Os erros são resultados da heterogeneidade da
amostra em virtude da natureza do mercado imobiliário caracterizado por
populações heterogêneas. Diferentemente, um produto industrializado, onde a
população é homogênea, resulta uma amostra homogênea. Ao se comparar, por
exemplo, ofertas de geladeiras de mesma marca e modelo em diversas lojas, o
avaliador verá que os valores observados serão muito próximos da média aritmética,
sendo esta, explicativa da variação de valores.
Silva (2007, p.12) afirma que tanto nas amostras homogêneas como nas
heterogêneas há variações de valores em torno da média. A diferença é que na
primeira, caso dos produtos industrializados, a variação é pequena. Na segunda,
que serve de base para inferir o mercado imobiliário, há variação elevada em torno
da média aritmética, ocasionando alto grau de incerteza. O autor classifica as
diferenças entre os valores dos dados de uma amostra heterogênea, tirada do
mercado imobiliário, em três partes distintas:
- Diferenças físicas entre os dados;
- Fatores socioeconômicos;
- Aleatoriedade do mercado.
A aleatoriedade sempre está presente no mercado imobiliário, pois está
relacionada com a subjetividade inerente ao próprio ser humano, quando este se
propõe a ofertar ou comprar um imóvel por um determinado valor.
Silva (2007, p.12) complementa: “o desafio imposto ao avaliador de imóveis
consiste em explicar tecnicamente a maior parte possível da variação total dos
dados em torno da média aritmética observada nas amostras do mercado
imobiliário”.
Em Dantas (2005, p.67), a aleatoriedade do mercado se dá além do
comportamento humano, também por erros de coleta de informações como
medidas, valores de oferta ou de venda e a escolha das variáveis independentes. E
classifica um bom modelo como “aquele que produz: resíduos pequenos, com sinais
positivos e negativos, dispostos de forma aleatória e que sua média seja zero”.
Entenda-se como resíduos ou erros, as diferenças ou a variação dos valores
pontuais da amostra em relação ao valor da reta de regressão múltipla, definida pela
equação do modelo.
29
2 PVG DA ZONA RESIDENCIAL DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE
A obtenção da Planta de Valores é derivada de pesquisa, levantamentos,
cálculos e análises da situação física, econômica e social que interferem no mercado
imobiliário de determinado município.
A escolha de Fazenda Rio Grande – PR para este trabalho foi motivada:
- por ser município jovem, emancipado em 1990;
- por apresentar alto crescimento demográfico;
- possuir topografia plana e com poucas restrições ambientais;
- apresentar elevado crescimento habitacional impulsionado pelo Programa
Minha Casa Minha Vida do governo federal e,
- principalmente por apresentar indícios de dissociação dos valores da base
tributária com a realidade de mercado.
Nesta ótica foi definido um modelo estatístico capaz de representar a
distribuição de valores dos terrenos residenciais do município objeto deste trabalho.
Optou-se pelos terrenos da Zona Residencial por representarem maior número de
imóveis no Município e tratar-se do segmento de maior sensibilidade ao
aquecimento do mercado.
A despeito da existência de duas zonas residenciais, o mercado regional não
as diferencia, em termos de valores, por possuírem características de zoneamento
semelhantes. Embora o modelo estatístico seja abrangente às duas zonas
residenciais, para efeitos de visualização e análise, a PVG foi lançada somente na
ZR1.
Embora as zonas residenciais sejam discriminadas em ZR1 e ZR2, o mercado
imobiliário não percebe distinção de valores
30
2.1 CARACTERÍSTICAS LOCAIS DO MUNICÍPIO
Pela observação do escudo e bandeira do jovem município de Fazenda Rio
Grande, depreende-se que o mesmo foi criado sob a égide do desenvolvimento
sustentável (engrenagens sobre pano de fundo do rio Iguaçu em movimento numa
planície verde). Esta região de planície tinha no início do século XVIII, como
atividade principal, a criação e fornecimento de cavalos de raça, principalmente para
o Exército Brasileiro.
Figura 2 – Brasão do município de Fazenda Rio Grande
Fonte: (http://site.fazendariogrande.pr.gov.br/principal/index.php?option=com_
content&view=article&id=71&Itemid=204, 2010)
O município apresenta 9 (nove) Zonas de Uso e Ocupação do Solo, sendo
residenciais as zonas 1 e 2. São os objetivos das Zonas Residenciais, conforme Lei
Complementar nº 06/2006, que dispõe sobre o Zoneamento de Uso e Ocupação do
Solo Urbano do Município de Fazenda Rio Grande:
ZR1 – Zona Residencial 1 I - Garantir o predomínio do uso residencial com alta densidade; II - Qualificar o desenho e a paisagem urbana, fortalecendo as áreas de convivência nos bairros; III - Ocupar vazios urbanos, configurados como áreas de expansão da ocupação;
31
IV - Garantir a continuidade do sistema viário e da qualidade de desenho urbano nos novos loteamentos; V - Garantir a inclusão urbana da população marginalizada, mediante acesso a espaços de expressão cultural, política e de lazer. ZR2 – Zona Residencial 2 I - Garantir o predomínio do uso residencial com média densidade; III - Permitir uma diversidade no parcelamento do solo; II - Expandir a rede de infraestrutura, equipamentos e serviços públicos; IV - Garantir a continuidade do sistema viário e da qualidade de desenho urbano nos novos loteamentos; V - Garantir a inclusão urbana da população marginalizada, mediante acesso a espaços de expressão cultural, política e de lazer.
As fotos a seguir ilustram as zonas residenciais em estudo:
Figura 1 – Vista aérea parcial da ZR1 e ZR2 ao sul de Fazenda Rio Grande.
Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2009.
32
Figura 2 – Vista aérea parcial da ZR1 e ZR2 ao norte de Fazenda Rio Grande.
Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2009.
Preliminarmente ao trabalho de campo é necessário o conhecimento prévio
da história e geografia locais, bases do nascimento e desenvolvimento do município.
O município de Fazenda Rio Grande localiza-se ao sul de Curitiba e possui
uma população de 81.551 habitantes, distribuída nos seus 116,676 km².
Apresentamos a seguir a localização geográfica do município no Estado e
região do Brasil.
33
Figura 1 – Localização do município de Fazenda Rio Grande (invertemos as cores e
circundamos o município).
Fonte: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>.
A proximidade a Curitiba (25 km), ao porto de Paranaguá (105 km) e ao
aeroporto de São José dos Pinhais (20 km) levou a cidade a crescer ao redor da BR
116, seu principal acesso aos municípios vizinhos. Em 1996, a mudança da sede
administrativa, que originalmente se localizava a oeste da rodovia, para o outro lado
da mesma permitiu a abertura de novas perspectivas de crescimento para a cidade.
Em 2006 foram aprovados seu Plano Diretor e as Leis de Zoneamento e
Sistema Viário: basicamente o município contém regiões industriais e de serviços ao
longo da rodovia (ZI e ZS), um núcleo central com as principais atividades
comerciais (ZC) e a partir deste núcleo, duas regiões residenciais ZR1 (com maior
densidade habitacional) e a ZR2 (com densidade habitacional média). Entremeadas
a estas regiões foram preservadas algumas zonas de interesse ambiental (ZIAs). Há
também uma área desconexa do perímetro urbano com dois loteamentos, que
caracteriza a ZRE. Além da BR-116, que corta a cidade de Norte a Sul, foram
criadas diretrizes viárias radiais e de contorno, interligando os principais bairros da
cidade.
34
Na sequência é apresentado o mapa temático do município contendo o
zoneamento e vias principais.
Figura 3 – Zoneamento e Sistema Viário de Fazenda Rio Grande.
Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2008.
Encontra-se em desenvolvimento o levantamento físico e social das
ocupações irregulares do município, para implantação do Plano Local de Habitações
de Interesse Social. Busca-se priorizar a regularização fundiária das famílias no
local, remanejando na própria área ou transferindo para áreas próximas aquelas de
elevado risco físico e social.
Recentemente, entre os anos de 2009 e 2010, em função da exaustão do
sistema de aterro sanitário de Curitiba e região, foi decidido que o Município
Fazenda Rio Grande receberá a maior parte dos resíduos da capital e região
metropolitana por período de pelo menos 25 anos. Entretanto, este local de
destinação de resíduos encontra-se em zona rural, fora da área de estudo.
35
Fazenda Rio Grande possui dentro de perímetro urbano dois cemitérios.
Os três pontos citados: bolsões de ocupação irregular, área destinada ao
recebimento do lixo urbano e cemitérios, são possíveis pontos de desvalorização
imobiliária a serem verificados na observação do mercado. Na sequência ilustramos
em mapa temático a localização destes pontos.
:
Figura 4 – Possíveis Polos de Influência do Município Fazenda Rio Grande.
Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2008, com interferência dos autores.
As imagens de satélite, a seguir, indicam as regiões onde foram implantados
novos empreendimentos imobiliários nos últimos cinco anos, as tendências de
crescimento e seus vazios urbanos. De acordo com a Secretaria Municipal de
Cemitério Aterro Sanitário Prefeitura Municipal
36
Urbanismo da Prefeitura, foram aprovados e implantados 09 loteamentos nos
últimos 05 anos, correspondendo aproximadamente 3.442 lotes.
Figura 5 – Imagem de Satélite: Município de Fazenda Rio Grande em abril de 2004.
Fonte: Google Earth, 2011.
Figura 6 – Imagem de Satélite indicando Núcleos de Expansão Habitacional em
março de 2010, com interferência dos autores.
Fonte: Google Earth, 2011 (foram demarcadas regiões de novos loteamentos).
37
Observou-se pelas imagens lançadas sobre a planta de zoneamento do
município, que os setores ZR1 e ZR2 foram os que tiveram maior crescimento
imobiliário nos últimos anos. Os dados ratificaram a escolha destas regiões para
estudo neste trabalho.
2.2 PESQUISA MERCADOLÓGICA
Esta etapa consistiu na coleta de dados das propriedades urbanas em oferta,
bem como das transacionadas durante 28 meses, buscando observar a variação de
preços no período. Neste trabalho específico a concentração ocorreu em dados de
transações já efetivadas de terrenos residenciais.
Foi realizada, pelos autores, pesquisa em anúncios de jornais, panfletos,
placas nos próprios terrenos, visitas às imobiliárias, bancos financiadores,
entrevistas a corretores autônomos e a eventuais proprietários particulares, que
anunciaram seus imóveis de forma independente.
A coleta de dados foi obtida através de ficha de pesquisa, com as
informações de interesse resumidas a:
- Endereço;
- Quadra e lote da planta cadastral;
- Área;
- Valor de transação ou oferta;
- Zoneamento;
- Testada;
- Profundidade;
- Posição dentro da quadra;
- Distância em relação ao Centro (sede da Prefeitura);
- Topografia (plano, declive, aclive);
- Infraestrutura viária;
38
- Negociação;
- Data da transação (mês/ano).
A quantidade de dados a serem coletados partiu da técnica de amostragem
estratificada pelas regiões de zoneamento residencial. A partir do número de 27.628
domicílios particulares, informado pelo IBGE - Censo 2010 e pelo erro amostral de
10% (5% para mais ou para menos) admitido pela ABNT NBR 14653-2/2011, foi
determinado o tamanho da amostra pelas seguintes expressões estatísticas (Acesso
em 04/11/2010.Disponível em <http://www.datalyzer.com.br/site/
suporte/administrador/info/ arquivos/info60/60.html):>
No = 1/ Eo, onde
No é a primeira aproximação do tamanho da amostra e
Eo é o erro amostral tolerável.
n = (N * No) / (N + No), onde
N é o número de elementos da população e
n é o tamanho da amostra.
Assim, substituindo os dados nas equações resultou:
No = 1/0,05 = 20 elementos em primeira aproximação.
n = 27628*20 / 27628+20 = 20 elementos amostrais.
A ABNT NBR 14653-2/2011 dispõe em seu item 9.2.1 que, para evitar
micronumerosidade amostral, seja utilizada uma quantidade de elementos válidos de
6*(k+1), onde k é o número de variáveis independentes do modelo. Dessa forma,
admitindo preliminarmente que o modelo tenha 12 variáveis significativas, pelo
critério normativo seriam necessários 78 elementos amostrais. Para permitir
eventuais expurgos de elementos com dados discrepantes (outliers), foi tomado
como ponto de partida um número mínimo da amostra com 100 elementos.
A fim de localizar os elementos amostrais com precisão e ao mesmo tempo
confirmar sua regularidade fundiária, foi realizada a compatibilização dos dados da
pesquisa junto ao mercado com a planta cadastral do município.
39
A pesquisa objetivou abranger toda a zona residencial em estudo, evitando a
concentração de dados no mesmo bairro. A distribuição espacial dos elementos
encontra-se nos Apêndices A, B e C deste trabalho.
2.3 DESENVOLVIMENTO DO MODELO ESTATÍSTICO
O método de avaliação adotado foi o Comparativo Direto de Dados de
Mercado, recomendado pela ABNT NBR 14.653-1/2004, onde a convicção de valor
é obtida através de amostra com semelhanças ao que se deseja avaliar. Os 106
dados coletados referem-se a terrenos e estão apresentados na planilha do
Apêndice D deste trabalho. Na montagem do modelo estatístico foram considerados
103 elementos, sendo rejeitados os que apresentaram comportamento anormal em
relação ao modelo.
Para o processamento dos dados, obtenção dos modelos estatísticos de
regressão linear e análise dos resultados, foi utilizado o aplicativo TS SISREG da
TecSys Engenharia.
A escolha das variáveis estatísticas ou das características dos imóveis
responsáveis pela formação de valor passou pelo embasamento teórico descrito em
bibliografia técnica, pelos testes estatísticos de hipótese do modelo de inferência e
pelo julgamento dos Engenheiros Avaliadores integrantes deste grupo de estudo,
segundo o conhecimento do mercado imobiliário local.
A aplicação do método comparativo identifica uma amostra representativa do
mercado em que o avaliando está inserido. As semelhanças e diferenças dos
elementos amostrais definem as variáveis que, modeladas matematicamente,
explicam a formação do valor. Foram lançadas, como variáveis, as principais
características dos dados amostrais que exercem influência sobre o valor dos
terrenos, quais sejam:
- Área: variável independente quantitativa, atributo de cada imóvel, expressa
em metros quadrados. É definida pela projeção da superfície do terreno e a sua
40
variação ocorre na razão inversa do valor unitário, ou seja, quanto maior a área,
menor o valor unitário;
- Testada: variável independente do tipo quantitativa, expressa em metros.
Revela a valorização decorrente da dimensão da frente do lote. A tendência de
majoração do valor unitário é maior à medida que a frente do lote aumenta;
- Profundidade: variável independente do tipo quantitativa, expressa em
metros. Define o valor do terreno em função da profundidade. Este atributo, por
apresentar grande correlação com a variável frente durante a modelagem, foi
desconsiderado;
- Posição: variável independente do tipo dicotômica, que indica a valorização
dos terrenos de esquina em relação aos de meio de quadra. Foi adotado o código 1
para terrenos de esquina, e 0 para lotes em meio de quadra. Esta variável mostrou-
se inapropriada para a aplicação em planta de valores genéricos, pois serão
atribuídos valores idênticos para toda a face de uma determinada quadra;
- Distância: variável independente quantitativa, expressa em metros, que
traduz a valorização do imóvel, elemento ou avaliando, em função da distância em
linha reta, ao centro da cidade. O ponto de referência é representado pelo Paço
Municipal, à Rua Jacarandá, nº 300. Foi confirmada a expectativa de crescimento
inverso, quando comparado ao valor unitário, ou seja, os imóveis mais distantes do
centro tendem à diminuição do valor;
- Topografia: variável independente do tipo dicotômica, que presume a maior
valorização dos terrenos planos em relação às áreas em aclive ou declive. Foram
utilizados os códigos 1 para terrenos planos e 0 para as áreas em aclive ou declive;
- Infraestrutura: variável independente do tipo dicotômica isolada, que exprime
a valorização do imóvel considerando a existência de pavimentação no logradouro.
São atribuídos os dígitos 1 para ruas pavimentadas e 0 para logradouros sem
pavimentação. É de se esperar que os locais com pavimentação já possuam a
infraestrutura básica de redes de água, energia elétrica, drenagem pluvial, rede de
esgoto e já sejam atendidos por serviço coleta de lixo. O comportamento dessa
variável é crescente, pois a valorização do lote é maior quando em rua pavimentada.
Insta ressaltar que, para terrenos de esquina, onde a pavimentação ocorre em
41
apenas uma das ruas, foi considerado o código 1, pois o lote é atendido por esta
benfeitoria em uma de suas frentes;
- Negociação: variável independente do tipo dicotômica, que indica o tipo da
negociação, ou seja, se corresponde a venda ou oferta. O atributo representa o
desconto que normalmente se concede nas negociações de qualquer natureza e
que ajusta o interesse de compra com a necessidade de venda e cujo regateio
incide diretamente sobre os valores pesquisados. Com base na observação do
mercado imobiliário e ao grande número dados de negócios efetivados, esta variável
não foi adicionada ao modelo, permanecendo somente os dados de transação;
- Zoneamento: variável independente do tipo dicotômica, que presume a
maior valorização dos terrenos localizados na Zona Residencial 1 em relação a 2. O
comportamento desta variável não confirmou as expectativas, demonstrando que o
mercado regional não reconhece as suas diferenças urbanísticas. Basicamente, a
Lei de Zoneamento Municipal prevê para a Zona Residencial 2 a possibilidade de
parcelamento em lotes menores, destinados a empreendimentos de interesse social,
não permitidos na Zona Residencial 1. De certa forma esta condição não se
confirma na prática, pois especialmente as Leis 10.257/2001 (Estatuto das Cidades)
e 11.977/2009 (Programa Minha Casa Minha Vida) facultam aos municípios criar
Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS em qualquer outra zona do perímetro
urbano, satisfeitas as condições mínimas de salubridade, urbanísticas, de
infraestrutura e ambientais;
- Tempo: variável independente do tipo quantitativa, expressa em meses.
Revela a valorização dos imóveis no transcorrer do tempo, contado em ordem
crescente a partir do mês de agosto de 2008 (negociação mais remota, dentre os
elementos amostrais). Os valores que variam de 1 a 27, de acordo com a data
correspondente à transação;
- Valor Unitário: variável quantitativa dependente, expressa em reais por
metro quadrado. Seu valor é o que se pretende determinar.
Ressalte-se que a proximidade a locais de regularização fundiária e/ou áreas
de ocupação irregular, cemitérios e terreno destinado a futuro aterro sanitário não
influenciaram na formação do valor.
42
Obtidos os modelos estatísticos através do aplicativo citado, foram testados
os que melhor explicam a formação do valor de mercado representado pela amostra.
Através do teste de hipótese nula para pequenas amostras (t Student), foi verificada
a possibilidade de que cada variável fosse zero, ou seja, sem importância para o
modelo. Para tal foram comparados os valores de significância fornecidos pelo
aplicativo (t calculados) com os valores tabelados da distribuição t (Anexo A deste
trabalho). A ABNT NBR 14.653-2/2011 orienta que, para a obtenção do melhor grau
de fundamentação das avaliações, as variáveis sejam testadas ao nível de
significância de 10% bicaudal. No caso do t calculado situar-se fora dos limites do t
tabelado, significa que a hipótese nula foi rejeitada e a variável testada é importante
dentro da região de aceitação, ou seja, no intervalo de confiança de 80%. Esta
verificação é realizada automaticamente pelo aplicativo utilizado.
Uma observação, quanto à escolha das variáveis, refere-se à sua
independência em relação às demais. Foi analisada a colinearidade entre elas e
excluídas as de forte correlação, acima de 65%, embora a ABNT NBR 14653-2/2011
tolere até 80%. A variável profundidade indicou colinearidade com área, razão
porque foi excluída. A seguir é apresentado o gráfico final de correlação entre as
variáveis do modelo.
Gráfico 1 – Correlação entre as Variáveis.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
43
Satisfeitos os parâmetros estatísticos que garantiram os graus de
fundamentação e de precisão mínimos normativos, mostraram-se relevantes 06
variáveis independentes: área, testada, distância, topografia, infraestrutura e tempo.
O modelo estatístico foi obtido pela equação de regressão múltipla que define
os valores unitários de terrenos a partir de suas características principais, nas
diferentes localizações de vias por face de quadra. Este é o principal resultado da
avaliação em massa.
A equação do modelo estatístico mais ajustada à região avalianda foi testada
de acordo com as recomendações e diretrizes da ABNT NBR 14.653-2/2011 –
Avaliação de Bens – Imóveis Urbanos, da ABNT. Para a escolha do modelo foi
considerado inicialmente o que apresentava maior coeficiente correlação, ou seja,
que fosse mais aderente aos dados e desse melhor explicação da variação de
preços do mercado estudado. O coeficiente de determinação obtido, igual a 0,565,
indica que as variáveis escolhidas explicam 56,5% da formação do valor dos
terrenos na região estudada.
A linearidade do modelo é observada pela coerência que o gráfico de cada
variável fornece em relação ao comportamento do mercado, buscando
transformações simples na equação original que linearizem esta variação. Abaixo
ilustramos os gráficos de cada variável versus o valor unitário, com as
transformações necessárias.
Gráfico 2 – Gráfico variável Área x Valor unitário
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
44
Gráfico 3 – Gráfico variável Testada x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
Gráfico 4 – Gráfico variável Distância x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
Gráfico 5 – Gráfico variável Topografia x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
45
Gráfico 6 – Gráfico variável Infraestrutura x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
Gráfico 7 – Gráfico variável Tempo x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
O Gráfico 2, Variável Área x Valor Unitário, aponta um elemento atípico,
deslocado em relação aos demais. Este dado de mercado, elemento 74, de 5.211,00
m², foi mantido com a finalidade de evitar-se extrapolação, face as limitações
impostas pela norma, neste quesito. Mesmo com a escassez de negociações de
terrenos de 1.000,00 a 5.000,00 m², que pudessem servir como dados amostrais,
notou-se grande número de lotes neste intervalo de área, na região em estudo, cujos
valores de face de quadra deveriam ser lançados sem que houvesse o dano da
extrapolação. Assim, o modelo tornou-se mais abrangente.
Cumpre registrar que todas as verificações estatísticas foram realizadas. O
teste de Cook acusou valor igual a zero, comprovando que o elemento não causa
influência negativa nos resultados. Nas diversas simulações realizadas, suprimindo-
se este elemento de área maior, não houve variações significativas.
Abaixo estão representados os resultados estatísticos, com destaque ao
elemento estudado.
46
Figura 7 – Tabela e gráfico de resíduos contento a Distância de Cook.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
A normalidade do modelo foi verificada pelos resultados dos resíduos
amostrais padronizados em pontos típicos da curva normal, ou seja, 68%, 90% e
95% na variação de +1 desvio-padrão, +1,64 desvio-padrão e +1,96 desvio-padrão,
respectivamente. O modelo adotado forneceu resultados bem próximos ao
desejável, quais sejam 75%; 89% e 93%. Abaixo ilustramos o histograma dos
resíduos do modelo sobre a curva normal, demonstrando boa aderência do modelo.
47
Gráfico 8 – Histograma dos resíduos amostrais padronizados.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
A tendência dos dados para determinado resultado na estimativa de valor é
característica a ser evitada no modelo. A desejável homocedasticidade é observada
pela variação dos resíduos amostrais ao longo dos valores unitários, indicando uma
nuvem dispersa de pontos, como é comprovado no gráfico a seguir. Também são
observados na figura, os pontos cujos resíduos ultrapassam os 2 desvios-padrão
(outliers). Através da análise da distância de Cook foi constatado que nenhum dos
elementos amostrais possui influência negativa no modelo (ponto influenciante), pois
todos as indicações ficaram abaixo de 1,00.
Gráfico 9 – Resíduos x Valor unitário.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011.
Quando o modelo possui a variável tempo, é possível a influência dos
resíduos ocorridos em um período sobre os seguintes, devendo-se verificar a
48
autorregressão ou autocorrelação. Por orientação da ABNT NBR 14.653-2/2011 a
análise pode ser realizada pelo Teste de séries temporais de Durbin-Watson, onde
para significâncias da ordem de 5% resultar valores do coeficiente Durbin-Watson
próximos de 2, há menor possibilidade de autocorrelação. O programa TS SISREG
calculou automaticamente esta situação e resultou para o modelo: “não auto-
regressão a 95%”
Assim como as variáveis, também o modelo como um todo foi submetido ao
teste de significância. A ABNT NBR 14.653-2/2011 orienta que, para a obtenção do
melhor grau de fundamentação das avaliações, o modelo seja testado ao nível de
significância de 1% na distribuição F de Snedecor e seja rejeitada a hipótese nula. O
valor de F tabelado retornou para o modelo o valor menor que 20,78 (vide Anexo B,
para 6 variáveis e no maior grau de liberdade igual a 100, resulta 2,99).
O programa TS SISREG calculou automaticamente o F = 20,78, que é
superior ao F tabelado, portanto está rejeitada a hipótese de não haver regressão,
situação esta desejável para o modelo.
Para comprovar o poder de predição do modelo a ABNT NBR 14.653-2/2011
indica que deve ser apresentado o gráfico de preços observados versus valores
estimados. A reta de mínimos quadrados entre os pontos, quando comparada à
bissetriz deste quadrante indicará seu melhor poder de predição, quanto mais
próximas estiverem. A figura da sequência representa a situação descrita.
Gráfico 10 – Valores observados x Valores calculados, com interferência dos
autores.
Fonte: TS SISREG, Versão 1.4.10, 2011, com inclusão da bissetriz do quadrante.
49
Na apresentação não transformada, o modelo foi traduzido na seguinte
expressão:
VU = - 65,943484 + 3.264,294151 /AR 0,5 - 1.292,794303 / TS + 33.213,228191 / DS
+ 31,147665 * TP + 22,768186 * IE + 3,084255 * TM
Onde:
VU: Valor Unitário, em R$/m²;
AR: Área, em m²;
TS: Testada, em m;
DS: Distância, em m;
TP: Topografia: 1 para terreno plano; 0 para aclive/declive;
IE: Infraestrutura: 1 para via pavimentada e 0 para via sem pavimentação;
TM: Tempo, em meses a partir de agosto de 2008.
Em atenção às orientações da ABNT NBR 14.653-2/2011, em seus itens 9.2.1
e 9.2.1.6.1, que tratam dos graus de fundamentação e precisão da avaliação através
do modelo de regressão obtido, transcrevemos as tabelas daquela norma, com as
respectivas pontuações e classificação.
Item Descrição Grau
III II I
1 Caracterização do imóvel avaliando
Completa quanto a todas as variáveis analisadas
Completa quanto às variáveis utilizadas no
modelo
Adoção de situação paradigma
2 Quantidade mínima de dados de mercado, efetivamente
utilizados
6 (k+1), onde k é o número de variáveis independentes
4 (k+1), onde k é o número de variáveis independentes
3 (k+1), onde k é o número de variáveis independentes
3 Identificação dos dados de mercado
Apresentação de informações relativas a todos os dados e
variáveis analisados na modelagem, com foto e
características observadas no local pelo
autor do laudo
Apresentação de informações relativas a todos os dados e
variáveis analisados na modelagem
Apresentação de informações relativas aos
dados e variáveis efetivamente utilizados
no modelo
50
4 Extrapolação Não admitida
Admitida para apenas uma variável, desde que:
a) as medidas das características do imóvel avaliando não sejam superiores a 100% do limite amostral superior, nem inferiores à metade do limite amostral inferior b) o valor estimado não ultrapasse 15% do valor calculado no limite da
fronteira amostral, para a referida variável, em
módulo
Admitida, desde que: a) as medidas das
características do imóvel avaliando não sejam superiores a 100% do limite amostral superior, nem inferiores à metade do limite amostral inferior b) o valor estimado não ultrapasse 20% do valor calculado no limite da fronteira amostral, para as referidas variáveis, de
per si e simultaneamente, e em
módulo
5
Nível de significância a (somatório do valor das duas caudas) máximo para a
rejeição da hipótese nula de cada regressor (teste
bicaudal)
10% 20% 30%
6
Nível de significância máximo admitido para a rejeição da hipótese nula do modelo através do teste F de
Snedecor
1% 5% 10%
Classificação do laudo de avaliação quanto à fundamentação:
Graus III II I
Pontos Mínimos 18 11 7
Itens obrigatórios no grau correspondente
2, 4, 5 e 6 no Grau III e os demais no mínimo no
Grau II
2, 4, 5 e 6 no mínimo no Grau II e os demais no mínimo no Grau I
Todos, no mínimo no Grau I
Figura 08 – Enquadramento de acordo com a ABNT NBR 14.653-2/2011, item 9.2.1.
Fonte: ABNT NBR 14.653-2/2011, p. 30.
A pontuação atingida pelo enquadramento acima foi de 15 pontos. No
entanto, o Grau II não foi alcançado devido à extrapolação descrita no item 5 da
tabela. Optou-se, na variável tempo, pelo lançamento dos valores na data de
dezembro de 2010, visando maior atualidade dos mesmos, embora a data limite
utilizada no modelo tenha sido de outubro de 2010.
Pelos critérios da norma para Avaliação de Imóveis Urbanos do IBAPE/SP –
2005, a especificação da avaliação é de laudo justificado, não alcançando a
especificação de laudo fundamentado, por deixar de apresentar fotos identificando
as variáveis dos elementos amostrais e dos avaliandos.
A princípio foram adotados os valores médios calculados. Valores do campo
de arbítrio, correspondentes a 15% em torno do valor calculado, foram utilizados
para pacificar pontos de mudança de zoneamento e/ou de valorização ou
desvalorização não explicados pelo modelo ou não sensíveis pelo mercado. Este
51
critério foi utilizado no lançamento das classes de valores genéricos do mapa
temático da Planta de Valores (vide Apêndice I deste trabalho).
2.4 LANÇAMENTO GRÁFICO DA PVG
Nesta fase dos trabalhos foram definidos os valores unitários em função da
localização das quadras. Com base no cadastro fiscal do município, dentro de cada
setor, foram identificadas as quadras e as vias para as quais fazem frente. Para
cada face de quadra, em função da respectiva subdivisão, foi adotado o lote
paradigma que a representasse para a pontuação dos valores. Não foram
levantados os valores das áreas de preservação permanente, bem como das
quadras ocupadas por equipamento municipal. Abaixo apresentamos, a título de
ilustração, parte da planilha de cálculo dos valores unitários. Foram levantados os
dados de 1.429 faces de quadra, todos da Zona Residencial 1, eleita para a
representação gráfica da Planta de Valores do Município.
52
Figura 9 – Planilha de Cálculo dos Valores Unitários de Face de Quadra.
Fonte: (Arquivo elaborado pelos autores, 2011).
A última etapa deste trabalho consistiu no lançamento da PVG na planta
urbanística com os valores unitários de mercado (R$/m2), lançados em cada face de
quadra.
A confecção gráfica desta planta foi obtida em software AutoCAD,
diretamente sobre a base cartográfica da planta urbana do Município.
Ao final, para facilitar a visualização, classificaram-se os resultados por faixas
de valores, sintetizando dessa forma as informações e dando celeridade às
pesquisas. Para obtenção das classes de valores foi utilizada a formulação proposta
por Maia Neto (1992, p.58), resultando num histograma com tendência central:
K = 1 + 3,3 log n,
K – número de classes
53
n – número de elementos
K = 1 + 3,3 log 1429 = 11
Adotou-se a divisão em 10 classes, cada qual com sua cor característica:
cores frias para os valores unitários mais baixos e quentes para os maiores.
Abaixo, esta etapa é ilustrada com apresentação do lançamento de um
pequeno trecho da planta. A íntegra da Planta de Valores Genéricos encontra-se
nos Apêndices G e H deste trabalho.
Figura 10 – PVG da ZR1 do Município de Fazenda Rio Grande (parcial).
Fonte: Cadastro SANEPAR com inclusão de valores pelos autores, 2011.
54
3 ANÁLISE DOS RESULTADOS
De posse da PVG, para possibilitar um exame global da distribuição de
valores na Zona em estudo, foi criado um mapa temático de valores unitários.
Adotou-se o mesmo critério da divisão em cores conforme o valor, sendo criadas
cinco classes, que definiram no mapa, cinco regiões de valorização. Deixou-se de
representar as regiões de Zona de Serviços que margeiam a BR-116, que divide o
Município e as Áreas Ambientais de Preservação (fundos de vale e mata nativa).
Mapa 1 – Mapa Temático de Valores Genéricos da ZR1 do Município de Fazenda
Rio Grande – Regiões de Isovalor.
Fonte: Cadastro SANEPAR com inclusão de regiões pelos autores, 2011.
Pelo mapa acima fica visível que o parcelamento da região à direita da
Rodovia é mais denso e regular, com variação de valores mais uniforme que a
região à esquerda. Nota-se também, que as regiões de menor valor coincidem com
aquelas definidas no zoneamento como zonas de interesse ambiental (ZIAs) e/ou
onde a hidrografia é mais intensa.
BR
- 1
16
55
Receberam atenção as regiões onde a mudança de classe de valor, em áreas
contíguas, foi igual ou superior a duas classes. Em alguns bolsões fica evidente a
possibilidade de passarem a uma classe superior de valor através de alguma
benfeitoria de infraestrutura. Nestes locais caberia estudo de viabilidade de
investimento por parte do Município.
O mercado regional indicou que num raio pouco superior a 2,5 km da
Prefeitura Municipal, adotado como ponto referencial de valorização, há uma
variação de valor unitário de até 6 vezes o mínimo calculado. Isto indica que o
mercado é muito sensível às variáveis utilizadas no modelo. Por exemplo, um
terreno localizado a 1,5 km da Prefeitura, com as dimensões e condição topográfica
mais frequentes, poderá ter seu valor acrescido em até 16%, com investimentos nas
vias de acesso. Abaixo são indicadas algumas regiões que ilustram esta análise.
Mapa 2 – Mapa Temático de Valores Genéricos da ZR1 do Município de Fazenda
Rio Grande – Regiões Potenciais de Valorização.
Fonte: Cadastro SANEPAR com inclusão de regiões pelos autores, 2011.
Foram observados também alguns vazios urbanos subutilizados, próximos de
região de média valorização. São locais que podem denotar especulação imobiliária.
A partir do interesse do Município, tais áreas poderiam ser objeto de parceria para
56
implantação de empreendimentos imobiliários ou ainda, alvo de instrumentos legais
ou fiscais que induzam ao parcelamento. Abaixo, exemplo da situação descrita:
Mapa 3 – Mapa Temático de Valores Genéricos da ZR1 do Município de Fazenda
Rio Grande – Regiões de Especulação.
Fonte: Cadastro SANEPAR com inclusão da região pelos autores, 2011.
Outra situação revelada pelo mapa diz respeito às regiões de grande
valorização, mesmo distantes do ponto de referência utilizado no modelo. Trata-se
de polos de valorização, onde o parcelamento dos terrenos permitiu maiores frentes
para vias de trânsito mais intenso. Com isso foi possível a utilização destes terrenos
para outras atividades, além das residenciais. A seguir, a localização destes pontos
analisados.
57
Mapa 4 – Mapa Temático de Valores Genéricos da ZR1 do Município de Fazenda
Rio Grande – Regiões de Valorização.
Fonte: Cadastro SANEPAR com inclusão das regiões pelos autores, 2011.
As regiões de menor valor unitário, vizinhas a áreas de proteção ambiental,
poderiam ter valorização induzida através de programas de recuperação ambiental,
buscando potencial turístico para as mesmas, por exemplo, com a criação de
parques.
Para efeitos comparativos foram tomados os valores unitários de 20 frentes
de quadra, escolhidas aleatoriamente nos quadrantes da ZR1. Para estas frentes
foram indicados os valores unitários utilizados atualmente como base tributária do
Município e os obtidos pela PVG deste trabalho. Os valores praticados pelo
Município apresentaram variação entre 25,86% a 95,79% em relação aos obtidos
pela PVG. A seguir apresentamos a planilha com os resultados:
58
PRATICADO PELO MUNICÍPIO (A)
OBTIDO
NA PVG
(B)
1 53-020 R Rio Paraná 50 127 39,37%
2 51-026 R Francisco C dos Santos 80 104 76,92%
3 60-009 Av Araucárias 120 192 62,50%
4 61-012 R Butiá 80 184 43,48%
5 43-004 R S Marcos 45 133 33,83%
6 41-023 Av N Sra Aparecida 100 152 65,79%
7 40-005 R N Sra de Fátima 100 166 60,24%
8 10-019 R Itália 250 261 95,79%
9 61-037 R Goiabeiera 90 204 44,12%
10 61-047 R Groelândia 75 155 48,39%
11 43-016 R S Timóteo 45 133 33,83%
12 41-007 Av S Cristóvão 60 222 27,03%
13 41-032 Av Sta Mônica 45 174 25,86%
14 20-003 R Cisne 70 128 54,69%
15 30-001 R Lapa 35 73 47,95%
16 20-023 R Siriema 50 108 46,30%
17 10-056 R Bolívia 100 169 59,17%
18 12-034 R Irlanda 70 138 50,72%
19 31-002 R Pernambuco 35 117 29,91%
20 21-019 R Tangará 45 111 40,54%
MÉDIA: 49,32%
VARIAÇÃO %
(A) / (B)ID
SETOR - QUADRA
RUA
VU (R$/m²)
Figura 11 – Planilha Comparativa dos Valores Unitários de Face de Quadra.
Fonte: Lei 717/2009 – Valores para lançamento do IPTU do Município de Fazenda
Rio Grande, 2009 e Arquivo elaborado pelos autores, 2011.
59
CONCLUSÃO
Pelo trabalho desenvolvido, esperamos ter demonstrado que as Prefeituras
Municipais têm a possibilidade de contar com um instrumento objetivo e eficaz,
capaz de auxiliá-las no planejamento e gestão de recursos de seus territórios. Pela
legislação em vigor, os órgãos públicos estão obrigados a contratar serviços de
terceiros em estrita obediência às normas técnicas. Enfatiza-se o papel dos
profissionais de avaliação, cujas atribuições estão expressamente caracterizadas em
lei. Dentre os profissionais de engenharia legalmente habilitados, destacam-se os
especialistas em avaliação, capacitados para a elaboração de plantas de valores
genéricos. Com seu conhecimento e trabalho poderão subsidiar os agentes públicos,
dando-lhes condições de lançamento tributário aos munícipes, de forma adequada.
Os resultados da comparação entre a base tributária atual do Município de
Fazenda Rio Grande e os deste trabalho, demonstraram desatualização e
incoerência dos valores, confirmando a hipótese da inadequação daquela base de
cálculo.
Através dos valores unitários de frente de quadra, em conjunto com os dados
cadastrais dos terrenos, é possível obter a previsão orçamentária da arrecadação
municipal de impostos de forma rápida e precisa. Desta forma, seria possível, ainda,
uma avaliação global do território urbano.
Os mapas resultantes deste trabalho puderam demonstrar a maneira como o
mercado imobiliário se distribui e se desenvolve na zona residencial do Município.
Este conhecimento trará subsídios técnicos aos administradores municipais, para
decisões emergentes e futuras a que estiverem sujeitos. Ficam visíveis, nas plantas
apresentadas, os locais onde poderão ser realizados investimentos, bem como os
indutores de valorização imobiliária naquelas regiões de menor valor.
Através da PVG é possível perceber a vocação de determinadas regiões. Isto
pode levar o poder público a criar incentivos fiscais e legais com apresentação ao
legislativo municipal, de projetos afins, que propiciem desenvolvimento àqueles
locais.
60
Com a Planta de Valores Genéricos obtida, é possível o planejamento das
ações da administração pública, tais como a implantação de equipamentos
comunitários, aquisição de áreas de interesse social, ampliação do sistema viário,
delimitação de áreas de preservação, etc., com prévia noção de valores de
desapropriação ou preempção imobiliária.
Foi de fundamental importância a existência de base cartográfica digital para
o lançamento dos dados. Nela constavam informações de natureza geográfica
naturais, como hidrografia, topografia, vegetação, bem como os espaços
antropotizados, tais como a subdivisão dos terrenos, sistema viário existente,
edificações de importância, etc. Sem estes elementos seriam prejudicados os
lançamentos dos dados e seus resultados, demandando tempo e recursos elevados
na construção daquela base. Tal situação poderia inviabilizar a apresentação da
PVG em tempo hábil. Concluiu-se que o cadastro técnico municipal atualizado é
peça chave para o lançamento da Planta de Valores e um sistema de informações
geográficas (SIG) complementa o trabalho avaliatório.
Especificamente quanto ao período e origem dos dados levantados para a
elaboração do modelo, pode-se concluir que o mesmo buscou a real situação do
mercado imobiliário local, colocando-se numa situação contemporizadora de
diferentes fases de comportamento do mesmo. Observe-se que os dados foram
totalmente de vendas realizadas entre os anos de 2008 e 2010, justamente o
período em que ocorreram a situação de alerta causada pela crise norte americana
e o aquecimento causado pela disponibilidade de crédito do Programa Minha Casa
Minha Vida.
Embora o trabalho tenha obtido classificação normativa suficiente para os
objetivos a que se propôs, na fase final de lançamento dos valores em planta, foi
observada certa influência das vias perimetrais, arteriais e/ou coletoras na formação
dos valores dos imóveis. A inclusão de uma variável que correlacionasse a distância
dos terrenos a estas vias, certamente conduziria a um maior coeficiente de
determinação do modelo estatístico.
A Planta de Valores Genéricos, tal como foi obtida poderá, em trabalhos
futuros, se estender às demais zonas do Município, onde outras variáveis poderão
se mostrar mais importantes, envolvendo também a distribuição de escolaridade e
61
renda dos cidadãos. Poder-se-á aplicar simultaneamente o método de avaliação por
fatores, dentro da metodologia descrita em norma. Então, pela comparação dos
resultados poderiam ser levantados os pontos favoráveis e desfavoráveis de cada
método, definindo-se assim, as situações em que melhor se aplicam.
Outra sugestão seria o levantamento de situações específicas que levam à
modificação dos valores genéricos, tais como as ocupações irregulares, restrições
de uso de origem urbanística e/ou ambiental. Os redutores ou incentivadores do
valor de terrenos com essas características merecem atenção e deverão, a exemplo
da PVG, ter seus parâmetros apurados cientificamente. Com esse procedimento
procura-se eliminar decisões baseadas em critérios empíricos, nascidos da
experiência dos encarregados desta determinação, com resultados que nem sempre
correspondem à realidade local.
62
REFERÊNCIAS
1. ABNT NBR 14.653-1/2004 – AVALIAÇÃO DE BENS – PARTE 1: PROCEDIMENTOS GERAIS – ABNT 2004.
2. ABNT NBR 14.653-2/2011 – AVALIAÇÃO DE BENS – PARTE 2: IMÓVEIS URBANOS – ABNT 2011.
3. ABUNAHMAN, Sérgio Antônio – Curso Básico de Engenharia Legal e de
Avaliações, 3º ed. Ver. e ampl. – São Paulo: Pini, 2006.
4. ALONSO, Nelson Roberto Pereira e D´AMATO, MÔNICA – Imóveis Urbanos Avaliação de Aluguéis - 2º Edição, São Paulo, Leud 2009.
5. BAPTISTELLA, Marisa. O Uso de Redes Neurais e Regressão Linear Múltipla na Engenharia de Avaliações: Determinação dos Valores Venais de Imóveis Urbanos. Curitiba, 2005. Dissertação de Mestrado– Setor de Tecnologia e Setor de Ciências Exatas – UFPR.
6. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_156_.htm>, acesso em 12.fev.2010.
7. DANTAS, Rubens Alves – Engenharia de Avaliações – Uma Introdução À Metodogia Científica – 2 ed.rev.de acordo com a ABNT NBR-14.653-2/2004 – São Paulo: Pini, 2005.
8. DANTAS, Rubens Alves – Engenharia de Avaliações: Uma introdução à Metodologia Científica – São Paulo: Pini, 1.998.
9. DE CESARE E AVERBECK, C.2010,<http://www.cidades.gov.br/capacitacao-1/arquivos-e-imagens-oculto/10_-_Avaliação_de_Imoveis_Fins_Tributarios,-Claudia_De_Cesare.pdf>, acesso em 10.fev,2010).
10. IBAPE/SP – Engenharia de Avaliações – São Paulo: Pini, 2.007.
11. IGEL – INSTITUTO GAÚCHO DE ENGENHARIA LEGAL E AVALIAÇÕES, <http://www.igel.org.br/index.php?menu_id=49>, acessado em 19/01/2011.
12. LEI COMPLEMENTAR FEDERAL N°101 04/05/2000, LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, <http://www.stn.gov.br/hp/downloads/lei_responsabilidade/lc101_2000.pdf>, acesso em 07.fev.2010.
13. LEI COMPLEMENTAR DE FAZENDA RIO GRANDE-PR, Nº 6 DE
15/09/2006, SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO, <http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/forpgs/form_vig.pl> acesso em 07.fev.2010.
63
14. LEI FEDERAL Nº 4150 21/11/1962, INSTITUI O REGIME OBRIGATÓRIO DE
PREPARO E OBSERVÂNCIA DAS NORMAS TÉCNICAS NOS CONTRATOS DE OBRAS E COMPRAS DO SERVIÇO PÚBLICO DE EXECUÇÃO DIRETA, CONCEDIDA, AUTÁRQUICA OU DE ECONOMIA MISTA, ATRAVÉS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4150-21-novembro-1962-353924-publicacaooriginal-1-pl.html> acesso em 07.fev.2010.
15. LEI FEDERAL Nº 5194 24/12/1966, REGULA O EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES DE ENGENHARIA, ARQUITETO E ENGENHEIRO-AGRÔNOMO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5194-24-dezembro-1966-364675-normaatualizada-pl.doc> acesso em 07.fev.2010.
16. LIPORONI, Antonio Sérgio - Cadastro Imobilário e Planta de Valores
Genéricos. Ano IV, nº 54, Caderno Brasileiro de Avaliações e Perícias, Porto Alegre, Avalien, dez. 1993.
17. LIPORONI, Antônio Sérgio – Engenharia de Avaliações – Avaliações Em Massa Com Ênfase Em Planta De Valores - Ibape-SP, 2003.
18. LIPORONI, Antonio Sérgio – Engenharia de Avaliações, Ibape – SP, 2003, Avaliações em massa com ênfase em planta de valores, cap 21,p.958-982, <http://www.ctageo.com.br/inserções/cap%C3%ADtulo%2021%20-%20Liporoni.pdf>, acesso em 13.fev.2010.
19. MACIEL, Carlos Humberto – Engenharia De Avaliações Por Inferência
Estatística Aplicada A Avaliação De Imóveis Urbanos. Centralcon – Cursos Empresariais - Maringá 2006.
20. MARTINS, Fernando G. & MATINS, Fábio G. N. – A Contribuição da Engenharia de Avaliações à Tributação Municipal. Ano II, n.19/22. Caderno Brasileiro de Avaliações e Perícias. Porto Alegre. Avalien. Jan/abril 1991.
21. MAIA NETO, Francisco – Introdução à Engenharia de Avaliações e Perícias Judiciais – Belo Horizonte: Del Rey, 1992.
22. MAIA NETO, Francisco - Precisão Engenharia, <http://precisao.eng.br/artigos/historia.html>, acessado em 19/01/2011.
23. NÓR FILHO, Nelson Nady – Avaliação de Imóveis Urbanos. Pós Graduação em Avaliações e Perícias de Engenharia – IBAPE/PR / CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA – 2009.
24. NORMA DE AVALIAÇÃO DE BENS DO IBAPE – PARTE 1 – PROCEDIMENTOS GERAIS, 2005.
64
25. NORMA DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS IBAPE/SP, 2005.
26. SILVA, Sérgio Alberto Pires da – Curso de Engenharia de Avaliações Imobiliárias – Fundamentos e Aplicações da Estatística Inferencial. Módulo Básico – 2007.
27. TRIVELLONI, Carlos Alberto Peruzzo e HOCHHEIM, Norberto, Classificação
de Imóveis para Avaliação em Massa com Técnicas de Análise Multivariada - X COBREAP- 1999, <www.ibape.org.br/downloads/X-cobreap/007.pdf>, acesso em 13.fev.2010.
28. ZANCAN, Evelise Chemale – Avaliação de Imóveis em Massa para Efeitos de Tributos Municipais, 1 ed Florianópolis: Editora Rocha, 1996.
65
ANEXO A - Distribuição t de Student
Fonte::
<<http://www.repositorio.seap.pr.gov.br/arquivos/File/material_didatico_PDC/avalacao_de_imoveis_Publicos/area_urbana/materiais/tabelas/tabela_t_student_aula_3.pdf>, 2010.
66
ANEXO B - Distribuição F de Snedecor
Fonte: < http://www.people.ufpr.br/~marioluiz/exercicios/eng/Tabela-Dist-F.pdf >,
2010.
67
APÊNDICE A - Planta Geral de Fazenda Rio Grande com Articulação para Localização dos elementos da amostra
Fonte: Cadastro Imobiliário Municipal de Fazenda Rio Grande, 2010.
68
APÊNDICE B - Localização dos elementos da amostra (lateral esquerda)
Fonte: Cadastro Imobiliário Municipal de Fazenda Rio Grande com localização, pelos
autores, dos elementos amostrais, 2010.
69
APÊNDICE C - Localização dos elementos da amostra (lateral direita)
Fonte: Cadastro Imobiliário Municipal de Fazenda Rio Grande, pelos autores, dos
elementos amostrais, 2010.
70
APÊNDICE D - Amostra de mercado do Município de Fazenda Rio Grande
Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.
71
APÊNDICE D - Amostra de mercado do Município de Fazenda Rio Grande
Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.
72
APÊNDICE D - Amostra de mercado do Município de Fazenda Rio Grande
Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.
73
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA
RUA ÁREA (M²) TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
1 60-023 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 664 1 1 192 2 R MANGUEIRA 360,00 12,00 591 1 1 198 3 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 474 1 1 212 4 AV BRASIL 360,00 12,00 565 1 1 201 5 60-024 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 714 1 1 188 6 R SUCUPIRA 360,00 12,00 628 1 1 195 7 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 491 1 1 209 8 R MANGUEIRA 360,00 12,00 606 1 1 197 9 60-025 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 740 1 1 187 10 R IPÊ 360,00 12,00 656 1 1 192 11 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 527 1 1 205 12 R SUCUPIRA 360,00 12,00 614 1 1 196 13 60-026 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 776 1 1 185 14 R QUARESMEIRA 360,00 12,00 698 1 1 189 15 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 565 1 1 201 16 R IPÊ 360,00 12,00 661 1 1 192 17 60-027 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 813 1 1 183 18 R COQUEIRO 360,00 12,00 736 1 1 187 19 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 612 1 1 196 20 R QUARESMEIRA 360,00 12,00 699 1 1 189 21 60-038 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 464 1 1 213 22 R SUCUPIRA 360,00 12,00 463 1 1 213 23 TR UBÁ 360,00 12,00 421 1 0 198 24 AV BRASIL 360,00 12,00 423 1 1 220 25 60-039 TR UBÁ 360,00 12,00 414 1 0 199 26 R SUCUPIRA 360,00 12,00 405 1 1 224 27 AV CEDRO 360,00 12,00 352 1 1 236 28 AV BRASIL 360,00 12,00 361 1 1 234 29 60-040 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 507 1 1 207 30 R IPÊ 360,00 12,00 471 1 1 212 31 AV CEDRO 360,00 12,00 393 1 1 226 32 R SUCUPIRA 360,00 12,00 438 1 1 218 33 60-041 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 554 1 1 202 34 R QUARESMEIRA 360,00 12,00 523 1 1 205 35 AV CEDRO 360,00 12,00 448 1 1 216 36 R IPÊ 360,00 12,00 481 1 1 211 37 60-042 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 603 1 1 197 38 R COQUEIRO 360,00 12,00 576 1 1 199 39 AV CEDRO 360,00 12,00 502 1 1 208 40 R QUARESMEIRA 360,00 12,00 531 1 1 204 41 60-050 AV CEDRO 360,00 12,00 360 1 1 234 42 R IPÊ 360,00 12,00 383 1 1 228 43 R GOIABEIRA 360,00 12,00 313 1 1 248 44 AV BRASIL 360,00 12,00 298 1 1 253 45 60-051 R CEDRO 360,00 12,00 466 1 1 213 46 R COQUEIRO 360,00 12,00 507 1 1 207 47 R GOIABEIRA 360,00 12,00 437 1 1 218 48 R IPÊ 360,00 12,00 398 1 1 225 49 60-052 R GOIABEIRA 360,00 12,00 294 1 1 255 50 TR TRÊS MARIAS 360,00 12,00 271 1 1 264 51 AV VENEZUELA 360,00 12,00 262 1 1 268 52 AV BRASIL 360,00 12,00 211 1 1 299 53 60-053 R GOIABEIRA 360,00 12,00 406 1 1 224 54 R COQUEIRO 360,00 12,00 475 1 1 212
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
74
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA
RUA ÁREA (M²) TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
55 R CACAUEIRO 360,00 12,00 387 1 0 205 56 TR TRÊS MARIAS 360,00 12,00 315 1 1 247 57 60-054 R CACAUEIRO 360,00 12,00 379 1 0 207 58 R COQUEIRO 360,00 12,00 453 1 1 215 59 TR EMBAÚBA 360,00 12,00 373 1 1 231 60 TR TRÊS MARIAS 360,00 12,00 295 1 1 254 61 60-055 TR EMBAÚBA 360,00 12,00 367 1 1 232 62 R COQUEIRO 360,00 12,00 439 1 1 217 63 AV VENEZUELA 360,00 12,00 388 1 1 227 64 TR TRÊS MARIAS 360,00 12,00 289 1 1 257 65 61-008 R COQUEIRO 360,00 12,00 744 1 1 186 66 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 857 1 1 180 67 R SALGUEIRO 360,00 12,00 777 1 1 184 68 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 667 1 1 192 69 61-009 R SALGUEIRO 360,00 12,00 833 1 1 182 70 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 900 1 1 179 71 R CANELA 360,00 12,00 893 1 1 179 72 R SERINGUEIRA 360,00 12,00 880 1 1 179 73 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 769 1 1 185 74 TR AMOREIRAS 360,00 12,00 770 1 1 185 75 61-010 R SALGUEIRO 360,00 12,00 730 1 1 187 76 TR AMOREIRAS 360,00 12,00 767 1 1 185 77 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 720 1 1 188 78 61-011 R SERINGUEIRA 360,00 12,00 888 1 0 156 79 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 994 1 1 175 80 R LARANJEIRAS 360,00 12,00 938 1 1 177 81 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 812 1 1 183 82 61-012 R LARANJEIRAS 360,00 12,00 937 1 0 154 83 AV ARAUCÁRIAS 360,00 12,00 1.046 1 1 173 84 R BUTIÁ 360,00 12,00 997 1 0 152 85 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 884 1 1 179 86 61-013 R BUTIÁ 360,00 12,00 984 1 0 153 87 R OITI 360,00 12,00 1.017 1 0 152 88 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 950 1 1 177 89 61-014 R OITI 360,00 12,00 1.024 1 0 151 90 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.081 1 1 172 91 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 1.010 1 1 175 92 61-020 R COQUEIRO 360,00 12,00 589 1 1 198 93 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 650 1 1 193 94 R SALGUEIRO 360,00 12,00 635 1 0 171 95 AV CEDRO 360,00 12,00 559 1 1 201 96 61-021 R SALGUEIRO 360,00 12,00 646 1 1 193 97 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 705 1 1 189 98 R CAMBARÁ 360,00 12,00 693 1 1 190 99 AV CEDRO 360,00 12,00 635 1 1 194 100 61-022 R CAMBARÁ 360,00 12,00 704 1 1 189 101 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 769 1 1 185 102 R SERINGUEIRA 360,00 12,00 761 1 0 163 103 AV CEDRO 360,00 12,00 701 1 1 189 104 61-023 R SERINGUEIRA 360,00 12,00 771 1 0 162 105 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 824 1 1 182 106 R LARANJEIRAS 360,00 12,00 816 1 0 160 107 AV CEDRO 360,00 12,00 762 1 1 185 108 61-024 R LARANJEIRAS 360,00 12,00 822 1 0 159
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
75
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA
RUA ÁREA (M²) TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
109 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 856 1 1 181 110 R BUTIÁ 360,00 12,00 879 1 0 157 111 AV CEDRO 360,00 12,00 820 1 1 182 112 61-025 R BUTIÁ 360,00 12,00 891 1 0 156 113 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 945 1 1 177 114 R OITI 360,00 12,00 948 1 0 154 115 AV CEDRO 360,00 12,00 887 1 1 179 116 61-026 R OITI 360,00 12,00 954 1 0 154 117 AV PAINEIRAS 360,00 12,00 1.007 1 1 175 118 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.012 1 1 175 119 AV CEDRO 360,00 12,00 957 1 1 176 120 61-036 R COQUEIRO 360,00 12,00 519 1 1 206 121 AV CEDRO 360,00 12,00 592 1 1 198 122 R CAMBARÁ 360,00 12,00 643 1 1 193 123 R GOIABEIRA 360,00 12,00 565 1 1 201 124 61-037 R COQUEIRO 420,00 14,00 482 1 1 213 125 R GOIABEIRA 420,00 14,00 554 1 1 204 126 R CAMBARÁ 420,00 14,00 616 1 1 198 127 R CACAUEIRO 420,00 14,00 543 1 0 183 128 61-038 R CAMBARÁ 360,00 12,00 652 1 1 193 129 AV CEDRO 360,00 12,00 704 1 1 189 130 R LARANJEIRAS 360,00 12,00 740 1 0 164 131 R GOIABEIRA 360,00 12,00 682 1 1 190 132 61-039 R LARANJEIRAS 405,00 13,50 748 1 0 165 133 AV CEDRO 405,00 13,50 800 1 1 185 134 R BUTIÁ 405,00 13,50 830 1 0 161 135 R GOIABEIRA 405,00 13,50 775 1 1 187 136 61-040 R BUTIÁ 360,00 12,00 847 1 0 158 137 AV CEDRO 360,00 12,00 920 1 1 178 138 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 976 1 1 176 139 R GOIABEIRA 360,00 12,00 890 1 1 179 140 61-041 R COQUEIRO 360,00 12,00 454 1 1 215 141 R CACAUEIRO 360,00 12,00 504 1 0 185 142 R BOLÍVIA 360,00 12,00 525 1 1 205 143 AV VENEZUELA 360,00 12,00 494 1 1 209 144 61-042 R BOLÍVIA 378,00 12,00 535 1 1 200 145 R CACAUEIRO 378,00 12,00 575 1 0 173 146 R CAMBARÁ 378,00 12,00 598 1 1 193 147 AV VENEZUELA 378,00 12,00 570 1 1 196 148 61-043 R CAMBARÁ 381,00 12,00 613 1 1 191 149 R GOIABEIRA 381,00 12,00 664 1 1 187 150 R URUGUAI 381,00 12,00 675 1 1 186 151 AV VENEZUELA 381,00 12,00 641 1 1 189 152 61-044 R URUGUAI 410,00 12,00 693 1 1 179 153 R GOIABEIRA 410,00 12,00 731 1 1 176 154 TR IMBÚIA 410,00 12,00 758 1 0 152 155 TR VIOLETA 410,00 12,00 767 1 0 151 156 TR GUARAPURUVU 410,00 12,00 728 1 0 154 157 61-045 TR VIOLETA 459,00 12,00 780 1 0 142 158 TR IMBÚIA 459,00 12,00 770 1 0 142 159 R GOIABEIRA 459,00 12,00 829 1 1 162 160 R EQUADOR 459,00 12,00 852 1 0 138 161 R GUARAPURUVU 459,00 12,00 823 1 0 140
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
76
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
162 61-046 R URUGUAI 360,00 12,00 694 1 1 190 163 TR GUARAPURUVU 360,00 12,00 767 1 0 162 164 R EQUADOR 360,00 12,00 862 1 0 157 165 AV VENEZUELA 360,00 12,00 778 1 1 184 166 61-047 R EQUADOR 474,00 12,00 872 1 0 135 167 R GOIABEIRA 474,00 12,00 923 1 1 156 168 R GROELÂNDIA 474,00 12,00 948 1 1 155 169 AV VENEZUELA 474,00 12,00 915 1 1 156 170 10-011 AV BRASIL 360,00 12,00 259 1 1 270 171 AV VENEZUELA 360,00 12,00 310 1 1 249 172 TR ATENAS 360,00 12,00 391 1 1 227 173 R COLÔMBIA 360,00 12,00 335 1 1 241 174 10-012 TR ATENAS 360,00 12,00 401 1 1 225 175 AV VENEZUELA 360,00 12,00 464 1 1 213 176 R BOLÍVIA 360,00 12,00 540 1 1 203 177 R COLÔMBIA 360,00 12,00 483 1 1 210 178 10-013 R BOLÍVIA 360,00 12,00 554 1 1 202 179 AV VENEZUELA 360,00 12,00 617 1 1 196 180 R URUGUAI 360,00 12,00 688 1 1 190 181 R COLÔMBIA 360,00 12,00 635 1 1 194 182 10-014 AV DAS AMÉRICAS 530,00 12,00 414 1 1 192 183 R ITÁLIA 530,00 12,00 306 1 1 220 184 R ESPANHA 360,00 12,00 320 1 1 246 185 R ARGÉLIA 360,00 12,00 373 1 1 231 186 10-015 AV DAS AMÉRICAS 460,00 13,00 515 1 1 195 187 R ARGÉLIA 460,00 13,00 426 1 1 208 188 TR MARROCOS 460,00 13,00 461 1 1 202 189 R EGITO 460,00 13,00 524 1 1 194 190 TR PORTO RICO 460,00 13,00 553 1 1 190 191 AV PORTUGAL 460,00 13,00 582 1 1 187 192 10-019 R ESPANHA 390,00 13,00 378 1 1 231 193 R ITÁLIA 390,00 13,00 281 1 1 261 194 AV BRASIL 390,00 13,00 406 1 1 225 195 R EGITO 390,00 13,00 487 1 1 211 196 10-020 AV BRASIL 575,00 12,00 408 1 1 187 197 R COLÔMBIA 360,00 12,00 313 1 1 248 198 R MACAU 360,00 12,00 445 1 1 216 199 R EGITO 575,00 12,00 505 1 1 172 200 10-021 R MACAU 360,00 12,00 386 1 1 228 201 R COLÔMBIA 360,00 12,00 470 1 1 212 202 R BOLÍVIA 360,00 12,00 576 1 1 199 203 R PERU 360,00 12,00 503 1 1 208 204 10-022 R BOLÍVIA 360,00 12,00 595 1 1 198 205 R COLÔMBIA 360,00 12,00 642 1 1 193 206 R URUGUAI 360,00 12,00 718 1 1 188 207 R PERU 360,00 12,00 673 1 1 191 208 10-023 R MACAU 360,00 12,00 477 1 1 211 209 R PERU 360,00 12,00 452 1 1 215 210 TR ALBÂNIA 360,00 12,00 513 1 1 206 211 R EGITO 360,00 12,00 539 1 1 203 212 10-024 TR ALBÂNIA 360,00 12,00 527 1 1 205
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
77
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA
(M²) TESTADA
(M) DISTÂNCIA
(M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
213 R PERU 360,00 12,00 512 1 1 207 214 R COSTA RICA 360,00 12,00 564 1 1 201 215 R EGITO 360,00 12,00 578 1 1 199 216 10-025 R COSTA RICA 360,00 12,00 578 1 1 199 217 R PERU 360,00 12,00 575 1 1 199 218 R BOLÍVIA 360,00 12,00 615 1 1 196 219 R EGITO 360,00 12,00 618 1 1 195 220 10-026 R BOLÍVIA 360,00 12,00 632 1 1 194 221 R PERU 360,00 12,00 675 1 1 191 222 R URUGUAI 360,00 12,00 763 1 1 185 223 R EGITO 360,00 12,00 720 1 1 188 224 10-027 TR PORTO RICO 360,00 12,00 588 1 1 198 225 R EGITO 360,00 12,00 505 1 1 207 226 TR IRÃ 360,00 12,00 591 1 1 198 227 AV PARAGUAI 360,00 12,00 683 1 1 190 228 AV PORTUGAL 480,00 12,00 648 1 1 170 229 10-028 TR IRÃ 360,00 12,00 588 1 1 198 230 R EGITO 360,00 12,00 500 1 1 208 231 R CANADÁ 360,00 12,00 592 1 1 198 232 AV PARAGUAI 360,00 12,00 678 1 1 191 233 10-029 R CANADÁ 360,00 12,00 589 1 1 198 234 R EGITO 360,00 12,00 501 1 1 208 235 R MÉXICO 360,00 12,00 588 1 1 198 236 AV PARAGUAI 360,00 12,00 680 1 1 191 237 10-030 R MÉXICO 380,00 12,00 610 1 1 192 238 AV BRASIL 380,00 12,00 622 1 1 191 239 AV PARAGUAI 380,00 30,00 689 1 1 250 240 10-031 AV BRASIL 430,00 12,00 623 1 1 180 241 R EGITO 430,00 12,00 542 1 1 188 242 R ARGENTINA 360,00 12,00 656 1 0 170 243 AV PARAGUAI 430,00 15,00 715 1 1 195 244 10-032 R COSTA RICA 360,00 12,00 696 1 1 189 245 R EGITO 360,00 12,00 627 1 1 195 246 R BOLÍVIA 360,00 12,00 726 1 1 187 247 AV PARAGUAI 405,00 15,00 797 1 1 195 248 10-033 R BOLÍVIA 360,00 12,00 737 1 1 187 249 R EGITO 360,00 12,00 694 1 1 190 250 R GUIANA 360,00 12,00 791 1 1 184 251 AV PARAGUAI 405,00 15,00 838 1 1 193 252 10-034 AV GUIANA 360,00 12,00 801 1 1 183 253 R EGITO 360,00 12,00 761 1 1 185 254 R URUGUAI 360,00 12,00 843 1 1 181 255 AV PARAGUAI 405,00 15,00 895 1 1 191 256 10-057 R ARGENTINA 360,00 12,00 659 1 0 169 257 R EGITO 360,00 12,00 586 1 1 198 258 R COSTA RICA 360,00 12,00 691 1 1 190 259 AV PARAGUAI 405,00 15,00 760 1 1 197 260 10-035 AV PORTUGAL 360,00 12,00 733 1 1 187 261 AV PARAGUAI 360,00 12,00 693 1 1 190 262 R CANADÁ 360,00 12,00 725 1 1 188 263 TR SAN MARINO 360,00 12,00 757 1 1 186
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
78
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
264 10-036 AV PORTUGAL 360,00 12,00 810 1 1 183 265 TR SAN MARINO 360,00 12,00 767 1 1 185 266 R CANADÁ 360,00 12,00 800 1 1 183 267 TR ARÁBIA SAUDITA 360,00 12,00 854 1 1 181 268 10-037 R CANADÁ 360,00 12,00 764 1 1 185 269 AV PARAGUAI 360,00 12,00 698 1 1 189 270 R MÉXICO 360,00 12,00 780 1 1 184 271 TR ARÁBIA SAUDITA 360,00 12,00 857 1 1 180 272 10-038 R MÉXICO 402,00 12,00 778 1 1 175 273 AV PARAGUAI 402,00 12,00 707 1 1 179 274 AV BRASIL 402,00 12,00 780 1 1 175 275 TR ARÁBIA SAUDITA 402,00 12,00 863 1 1 171 276 10-039 AV BRASIL 360,00 12,00 791 1 1 184 277 AV PARAGUAI 360,00 12,00 738 1 1 187 278 R ARGENTINA 360,00 12,00 825 1 1 182 279 R JORDÂNIA 360,00 12,00 878 1 1 180 280 10-040 R ARGENTINA 360,00 12,00 825 1 1 182 281 AV PARAGUAI 360,00 12,00 772 1 1 185 282 R COSTA RICA 360,00 12,00 855 1 1 181 283 R JORDÂNIA 360,00 12,00 910 1 1 178 284 10-041 R COSTA RICA 360,00 12,00 866 1 1 180 285 AV PARAGUAI 360,00 12,00 813 1 1 183 286 R BOLÍVIA 360,00 12,00 903 1 1 179 287 R JORDÂNIA 360,00 12,00 941 1 1 177 288 10-042 R BOLÍVIA 360,00 12,00 906 1 1 178 289 AV PARAGUAI 360,00 12,00 857 1 1 180 290 R GUIANA 360,00 12,00 941 1 1 177 291 R JORDÂNIA 360,00 12,00 985 1 1 175 292 10-043 R GUIANA 360,00 12,00 949 1 1 177 293 AV PARAGUAI 360,00 12,00 903 1 1 179 294 R URUGUAI 360,00 12,00 982 1 1 176 295 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.029 1 1 174 296 10-044 AV PORTUGAL 360,00 12,00 909 1 1 178 297 TR ARÁBIA SAUDITA 360,00 12,00 871 1 1 180 298 AV BRASIL 360,00 12,00 914 1 1 178 299 TR PAQUISTÃO 360,00 12,00 930 1 1 177 300 10-045 AV PORTUGAL 420,00 15,00 975 1 1 185 301 TR PAQUISTÃO 420,00 15,00 943 1 1 186 302 AV BRASIL 420,00 15,00 971 1 1 185 303 10-048 TR MARROCOS 360,00 12,00 461 1 1 214 304 R ARGÉLIA 360,00 12,00 398 1 1 225 305 TR PANAMÁ 360,00 12,00 437 1 1 218 306 R EGITO 360,00 12,00 503 1 1 208 307 10-049 TR PANAMÁ 360,00 12,00 440 1 1 217 308 R ARGÉLIA 360,00 12,00 375 1 1 230 309 R ESPANHA 360,00 12,00 425 1 1 220 310 R EGITO 360,00 12,00 487 1 1 210 311 10-050 AV BRASIL 460,00 15,00 959 1 1 178 312 R JORDÂNIA 460,00 15,00 897 1 1 180 313 R ARGENTINA 460,00 15,00 1.002 1 1 177 314 R CISNE 460,00 15,00 1.075 1 1 174 315 10-051 R ARGENTINA 300,00 10,00 997 1 1 170 316 R JORDÂNIA 300,00 10,00 923 1 1 173
FFoonnttee:: CCáállccuulloo eeffeettuuaaddoo ppeellooss aauuttoorreess,, 22001111
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA
RUA ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
317 R COSTA RICA 300,00 10,00 1.015 1 1 169 318 R CISNE 300,00 10,00 1.088 1 1 167 319 10-052 R COSTA RICA 300,00 10,00 1.015 1 1 169 320 R JORDÂNIA 300,00 10,00 958 1 1 171 321 R BOLÍVIA 300,00 10,00 1.033 1 1 169 322 R CISNE 300,00 10,00 1.101 1 1 167 323 10-053 R BOLÍVIA 360,00 12,00 1.043 1 1 174 324 R JORDÂNIA 360,00 12,00 999 1 1 175 325 R GUIANA 360,00 12,00 1.066 1 1 173 326 R CISNE 360,00 12,00 1.120 1 1 171 327 10-047 R GUIANA 360,00 12,00 1.141 1 1 171 328 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.043 1 1 174 329 R URUGUAI 360,00 12,00 1.166 1 1 170 330 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.280 1 1 168 331 10-054 R BOLÍVIA 285,00 10,00 1.191 1 1 169 332 R CISNE 360,00 12,00 1.138 1 1 171 333 R GUIANA 360,00 12,00 1.205 1 1 169 334 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.260 1 1 168 335 10-055 AV PORTUGAL 1.500,00 30,00 1.127 1 1 148 336 R CISNE 430,00 12,00 1.103 1 1 157 337 R BOLÍVIA 275,00 10,00 1.158 1 1 174 338 R ILGUSLÁVIA 300,00 10,00 1.162 1 1 165 339 10-056 AV PORTUGAL 960,00 30,00 1.203 1 1 167 340 R ILGUSLÁVIA 255,00 10,00 1.179 1 1 181 341 R BOLÍVIA 285,00 10,00 1.221 1 1 169 342 AV ÁUSTRIA 375,00 10,00 1.235 1 1 144 343 11-001 R URUGUAI 460,00 30,00 706 1 1 234 344 AV VENEZUELA 360,00 12,00 779 1 1 184 345 R EQUADOR 360,00 12,00 871 1 0 157 346 R COLÔMBIA 360,00 12,00 798 1 1 183 347 11-002 R EQUADOR 360,00 12,00 884 1 0 157 348 AV VENEZUELA 360,00 12,00 918 1 1 178 349 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 963 1 1 176 350 R COLÔMBIA 360,00 12,00 923 1 1 178 351 11-006 R URUGUAI 360,00 12,00 736 1 1 187 352 R COLÔMBIA 360,00 12,00 804 1 1 183 353 R EQUADOR 360,00 12,00 887 1 0 156 354 R PERU 360,00 12,00 823 1 1 182 355 11-007 R EQUADOR 360,00 12,00 903 1 0 156 356 R COLÔMBIA 360,00 12,00 929 1 1 177 357 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 973 1 1 176 358 R PERU 360,00 12,00 944 1 1 177 359 11-012 R URUGUAI 360,00 12,00 833 1 1 182 360 R PERU 360,00 12,00 786 1 1 184 362 AV PARAGUAI 360,00 12,00 943 1 1 177 363 11-013 R CHILE 360,00 12,00 896 1 0 156 364 R PERU 360,00 12,00 868 1 1 180 365 R EQUADOR 360,00 12,00 948 1 0 154 366 AV PARAGUAI 360,00 12,00 994 1 1 175 367 11-014 R EQUADOR 360,00 12,00 965 1 0 153 368 R PERU 360,00 12,00 942 1 1 177 369 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.015 1 1 174 370 AV PARAGUAI 360,00 12,00 1.052 1 1 173
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
371 11-026 R URUGUAI 360,00 12,00 990 1 1 175 372 AV PARAGUAI 360,00 12,00 954 1 1 177 373 R CHILE 360,00 12,00 1.033 1 1 174 374 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.075 1 1 173 375 11-027 R CHILE 360,00 12,00 1.042 1 1 174 376 AV PARAGUAI 360,00 12,00 1.010 1 1 175 377 R EQUADOR 360,00 12,00 1.083 1 1 172 378 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.123 1 1 171 379 11-028 R EQUADOR 360,00 12,00 1.093 1 1 172 380 AV PARAGUAI 360,00 12,00 1.061 1 1 173 381 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.139 1 1 171 382 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.172 1 1 170 383 11-041 R URUGUAI 360,00 12,00 1.175 1 1 170 384 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.082 1 1 172 385 R CHILE 360,00 12,00 1.205 1 1 169 386 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.305 1 1 167 387 11-042 R CHILE 360,00 12,00 1.210 1 1 169 388 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.131 1 1 171 389 R EQUADOR 360,00 12,00 1.238 1 1 169 390 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.328 1 1 167 391 11-043 R EQUADOR 360,00 12,00 1.246 1 1 168 392 R JORDÂNIA 360,00 12,00 1.184 1 1 170 393 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.283 1 1 168 394 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.360 1 1 166 395 12-001 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.387 1 1 166 396 AV ÁUSTRIA 360,00 30,00 1.255 1 1 233 397 R ALEMANHA 360,00 12,00 1.380 1 1 166 398 AV ESTADOS UNIDOS 360,00 30,00 1.494 1 1 229 399 12-002 R ALEMANHA 360,00 12,00 1.289 1 1 167 400 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.266 1 1 168 401 TR ISRAEL 360,00 12,00 1.306 1 0 144 402 TR TURQUIA 360,00 12,00 1.328 1 0 144 403 12-003 R ALEMANHA 384,00 12,00 1.380 1 1 160 404 TR TURQUIA 384,00 12,00 1.342 1 0 138 405 TR ISRAEL 384,00 12,00 1.389 1 0 137 406 R CAIRO 384,00 12,00 1.428 1 0 137 407 12-004 TR ISRAEL 378,00 12,00 1.307 1 0 140 408 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.296 0 1 136 409 R URUGUAI 378,00 12,00 1.343 1 0 140 410 TR TURQUIA 360,00 12,00 1.351 1 0 144 411 12-005 TR ISRAEL 360,00 12,00 1.397 1 0 143 412 TR TURQUIA 360,00 12,00 1.368 0 0 112 413 R URUGUAI 360,00 12,00 1.433 1 0 142 414 R CAIRO 360,00 12,00 1.456 0 0 111 415 12-006 R URUGUAI 360,00 12,00 1.423 0 0 111 416 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.328 0 1 136 417 R CHILE 360,00 12,00 1.433 1 0 142 418 AV ESTADOS UNIDOS 450,00 15,00 1.537 0 1 136 419 12-007 R CHILE 360,00 12,00 1.426 0 0 111 420 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.353 0 1 135 421 R EQUADOR 360,00 12,00 1.444 1 0 142
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
81
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA (M²) TESTADA
(M) DISTÂNCIA
(M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
422 AV ESTADOS UNIDOS 700,00 30,00 1.517 0 1 148 423 12-008 R EQUADOR 360,00 12,00 1.439 0 0 111 424 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.385 0 1 135 425 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.453 1 0 142 426 AV ESTADOS UNIDOS 570,00 30,00 1.505 0 1 162 427 12-009 R GROELÂNDIA 360,00 12,00 1.447 1 0 142 428 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.417 1 1 165 429 R EL SALVADOR 360,00 12,00 1.465 1 1 164 430 AV ESTADOS UNIDOS 525,00 30,00 1.493 1 1 199 431 12-020 R ALEMANHA 780,00 30,00 1.475 0 1 143 432 R CAIRO 360,00 12,00 1.462 1 0 142 433 R URUGUAI 378,00 12,00 1.523 1 0 137 434 AV ESTADOS UNIDOS 360,00 12,00 1.522 0 1 132 435 12-021 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.588 1 1 163 436 AV ESTADOS UNIDOS 1.000,00 30,00 1.510 1 1 160 437 R ALEMANHA 360,00 12,00 1.585 1 0 140 438 12-022 R ALEMANHA 360,00 12,00 1.592 1 0 140 439 AV ESTADOS UNIDOS 390,00 20,00 1.525 1 1 200 440 TR CRETA 360,00 12,00 1.582 1 0 140 441 12-023 TR CRETA 360,00 12,00 1.578 1 0 140 442 AV ESTADOS UNIDOS 390,00 20,00 1.542 1 1 200 443 TR CHIPRE 360,00 12,00 1.579 1 0 140 444 12-024 TR CHIPRE 700,00 25,00 1.580 1 0 147 445 AV ESTADOS UNIDOS 360,00 12,00 1.520 1 1 164 446 R IRLANDA 360,00 12,00 1.718 1 1 161 447 12-025 AV PORTUGAL 380,00 12,00 1.875 0 1 124 448 R UCRÂNIA 360,00 12,00 1.853 1 0 137 449 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.916 1 1 162 450 12-026 R UCRÂNIA 360,00 12,00 1.852 1 0 137 451 R MARTINICA 360,00 12,00 1.833 1 0 137 452 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.894 1 1 163 453 12-027 R MARTINICA 360,00 12,00 1.829 1 0 137 454 R COSTA DO MARFIM 360,00 12,00 1.823 1 0 137 455 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.875 1 1 163 456 12-028 R COSTA DO MARFIM 360,00 12,00 1.825 0 0 106 457 R CANCUN 360,00 12,00 1.810 1 0 137 458 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.861 0 1 132 459 12-029 R CANCUN 360,00 12,00 1.814 1 0 137 460 R GUINÉ 360,00 12,00 1.802 0 0 106 461 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.849 0 1 132 462 12-030 R GUINÉ 360,00 12,00 1.800 0 0 106 463 R LITUÂNIA 360,00 12,00 1.788 1 0 138 464 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.838 1 1 163 465 12-031 R LITUÂNIA 360,00 12,00 1.792 1 0 137 466 R TENERIFE 360,00 12,00 1.787 1 0 138 467 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.831 1 1 163 468 12-032 R TENERIFE 360,00 12,00 1.791 1 0 138 469 R JAMAICA 360,00 12,00 1.783 0 0 106 470 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.824 0 1 132 471 12-033 R JAMAICA 360,00 12,00 1.785 0 0 106 472 R CEILÃO 360,00 12,00 1.787 1 0 138
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
82
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
473 R ISLÂNDIA 450,00 15,00 1.827 0 1 132 474 12-034 R CEILÃO 450,00 15,00 1.788 1 0 141 475 R IRLANDA 360,00 12,00 1.736 1 0 138 476 AV ESTADOS UNIDOS 380,00 15,00 1.741 1 1 178 477 R ISLÂNDIA 360,00 12,00 1.796 1 1 160 478 20-003 AV DAS AMÉRICAS 490,00 14,00 1.007 1 1 166 479 R DAS ÁGUIAS 670,00 14,00 962 1 1 146 480 R MANDARIM 670,00 45,00 1.007 1 0 185 481 R CISNE 475,00 12,00 1.046 1 0 128 482 20-004 R MANDARIM 670,00 45,00 1.006 1 0 185 483 R DAS ÁGUIAS 660,00 12,00 969 1 1 131 484 AV PORTUGAL 560,00 14,00 1.024 1 1 155 485 R CISNE 475,00 12,00 1.056 1 0 128 486 20-005 AV DAS AMÉRICAS 360,00 12,00 1.131 1 1 171 487 R CISNE 360,00 12,00 1.064 1 0 150 488 R ROUXINOL 360,00 12,00 1.130 1 0 148 489 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.183 1 1 170 490 20-006 R ROUXINOL 360,00 12,00 1.128 1 0 148 491 R CISNE 360,00 12,00 1.065 1 0 150 492 R MANDARIM 360,00 12,00 1.133 1 0 148 493 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.183 1 1 170 494 20-007 R MANDARIM 360,00 12,00 1.134 1 0 148 495 R CISNE 360,00 12,00 1.073 1 0 150 496 R PAVÃO 360,00 12,00 1.145 1 0 148 497 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.190 1 1 170 498 20-008 R PAVÃO 360,00 12,00 1.142 1 0 148 499 R CISNE 360,00 12,00 1.085 1 0 150 500 R MELRO 360,00 12,00 1.151 1 0 148 501 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.199 1 1 169 502 20-009 R MELRO 360,00 12,00 1.156 1 0 148 503 R CISNE 360,00 12,00 1.093 1 0 149 504 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.164 1 1 170 505 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.215 1 1 169 506 20-011 AV DAS AMÉRICAS 360,00 12,00 1.480 1 1 164 507 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.208 1 1 169 508 R ROUXINOL 360,00 12,00 1.385 0 0 112 509 R POMBAS 360,00 12,00 1.525 0 0 110 510 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.591 0 0 109 511 R GAVIÃO 405,00 12,00 1.663 0 0 98 512 20-012 R ROUXINOL 360,00 12,00 1.380 0 0 112 513 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.209 1 1 169 514 R MANDARIM 360,00 12,00 1.360 0 0 112 515 R POMBAS 360,00 12,00 1.477 0 0 110 516 20-013 R MANDARIM 360,00 12,00 1.357 0 0 112 517 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.211 1 1 169 518 R PAVÃO 360,00 12,00 1.353 0 0 112 519 R POMBAS 360,00 12,00 1.425 0 0 111 520 20-014 R PAVÃO 360,00 12,00 1.273 0 0 114 521 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.222 1 1 169 522 R MELRO 360,00 12,00 1.277 1 0 145 523 20-015 R MELRO 360,00 12,00 1.282 1 0 145 524 AV ÁUSTRIA 360,00 12,00 1.236 1 1 169
Fonte: Cálculo efetuado pelos autores, 2011.
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA (M²) TESTADA
(M) DISTÂNCIA
(M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
525 TR CATORRITA 360,00 12,00 1.288 1 0 145 526 20-016 R PAVÃO 412,00 12,00 1.400 0 0 100 528 R GAVIÃO 5.800,00 90,00 1.420 1 1 129 529 20-017 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.588 0 0 109 530 R POMBAS 360,00 12,00 1.483 0 0 110 531 R PAVÃO 360,00 12,00 1.443 0 0 111 532 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.530 0 1 132 533 20-019 AV DAS AMÉRICAS 360,00 12,00 1.884 0 1 128 534 TR PERIQUITOS 360,00 12,00 1.863 1 0 137 535 R QUERO-QUERO 360,00 12,00 1.951 0 0 105 536 20-020 TR PERIQUITOS 360,00 12,00 1.838 1 0 137 537 AV DAS AMÉRICAS 360,00 12,00 1.765 1 1 161 538 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.734 1 0 138 539 TR PATATIVA 360,00 12,00 1.787 1 0 138 540 20-021 TR PATATIVA 360,00 12,00 1.775 1 0 138 541 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.688 1 1 161 542 TR TIZIU 360,00 12,00 1.737 0 0 107 543 20-022 TR TIZIU 360,00 12,00 1.724 0 0 107 544 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.643 1 1 162 545 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.690 0 0 107 546 20-023 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.681 0 0 108 547 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.599 1 1 162 548 TR SANHAÇO 360,00 12,00 1.649 0 0 108 549 20-024 TR SANHAÇO 360,00 12,00 1.642 0 0 108 550 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.552 1 1 163 551 TR CIGARRINHA 360,00 12,00 1.610 0 0 108 552 20-025 TR CIGARRINHA 360,00 12,00 1.596 0 0 109 553 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.511 1 1 164 554 R JOÃO DE BARRO 360,00 12,00 1.575 0 0 109 555 20-026 R JOÃO DE BARRO 360,00 12,00 1.559 0 0 109 556 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.472 1 1 164 557 TR SARACURA 360,00 12,00 1.529 0 0 110 558 20-027 TR SARACURA 360,00 12,00 1.525 0 0 110 559 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.433 1 1 165 560 TR ZABELE 360,00 12,00 1.500 0 0 110 561 20-028 TR ZABELE 360,00 12,00 1.499 0 0 110 562 R GAVIÃO 360,00 12,00 1.412 1 1 165 563 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.487 1 1 164 564 20-029 R QUERO-QUERO 565,00 15,00 1.847 0 0 93 565 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.766 0 0 107 566 20-030 R SIRIEMA 360,00 12,00 1.760 0 0 107 567 R QUERO-QUERO 565,00 15,00 1.723 0 0 94 568 R JOÃO DE BARRO 360,00 12,00 1.653 0 0 108 569 20-031 R JOÃO DE BARRO 360,00 12,00 1.646 0 0 108 570 R QUERO-QUERO 565,00 15,00 1.628 1 1 149 571 AV PORTUGAL 385,00 12,00 1.564 1 1 157 572 20-032 R CACATUA 700,00 15,00 1.997 1 1 131 573 R QUERO-QUERO 565,00 15,00 1.955 1 0 123 574 TR ANDORINHA 390,00 13,00 1.956 1 0 137 575 R ARAPONGAS 565,00 15,00 2.003 1 0 122 576 20-033 TR ANDORINHA 409,00 13,00 1.953 1 0 134 577 R QUERO-QUERO 546,00 14,00 1.861 0 0 89 578 R SIRIEMA 409,00 13,00 1.831 0 0 104
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA (M²) TESTADA
(M) DISTÂNCIA
(M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
579 R ARAPONGAS 546,00 14,00 1.926 0 0 88 580 20-034 R SIRIEMA 409,00 13,00 1.823 0 0 104 581 R QUERO-QUERO 546,00 14,00 1.735 0 0 90 582 R JOÃO DE BARRO 409,00 13,00 1.718 0 0 105 583 R ARAPONGAS 546,00 14,00 1.800 0 0 89 584 20-035 R JOÃO DE BARRO 409,00 13,00 1.713 0 0 105 585 R QUERO-QUERO 546,00 14,00 1.639 1 1 145 586 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.642 1 1 162 587 R ARAPONGAS 546,00 14,00 1.710 1 0 121 588 21-001 AV DAS AMÉRICAS 3.500,00 37,00 2.077 1 1 114 589 R CACATUA 3.900,00 60,00 2.030 1 1 125 590 R CANÁRIOS 3.500,00 66,00 2.147 1 0 106 591 21-002 R CACATUA 3.450,00 54,00 2.089 1 1 125 592 R ARAPONGAS 3.450,00 40,00 2.010 1 0 94 593 TR ANDORINHA 3.450,00 54,00 2.040 1 0 103 594 R CANÁRIOS 512,00 15,00 2.100 1 0 129 595 21-003 TR ANDORINHA 1.075,00 22,00 2.032 1 0 112 596 R ARAPONGAS 1.124,00 20,00 1.937 1 0 105 597 R SIRIEMA 1.075,00 22,00 1.918 0 0 82 598 R CANÁRIOS 1.124,00 20,00 2.019 1 0 104 599 21-004 R SIRIEMA 1.340,00 23,00 1.912 0 0 74 600 R ARAPONGAS 1.410,00 28,00 1.812 0 0 83 601 R JOÃO DE BARRO 1.340,00 23,00 1.814 0 0 75 602 R CANÁRIOS 1.410,00 28,00 1.904 1 0 113 603 21-005 R JOÃO DE BARRO 1.800,00 54,00 1.808 0 0 95 604 R ARAPONGAS 1.343,00 25,00 1.722 1 0 111 605 AV PORTUGAL 1.364,00 20,00 1.731 1 1 120 606 R CANÁRIOS 2.239,00 40,00 1.819 1 0 110 607 21-006 R ARARAS 360,00 12,00 2.264 1 0 134 608 R CANÁRIOS 409,00 13,00 2.171 1 0 132 609 R BEM-TE-VI 360,00 12,00 2.252 1 0 134 610 R PERDIZES 780,00 30,00 2.347 1 0 143 611 21-007 R BEM-TE-VI 406,00 15,00 2.196 1 0 146 612 R CANÁRIOS 480,00 26,00 2.161 1 0 169 613 R PAPAGAIOS 510,00 16,00 2.164 1 1 157 614 TR GARÇAS 830,00 35,00 2.197 1 0 146 615 21-008 R PAPAGAIOS 360,00 12,00 2.184 1 1 157 616 R CANÁRIOS 438,00 13,00 2.128 1 0 127 617 TR GAIVOTAS 360,00 12,00 2.150 1 0 134 618 R PERDIZES 390,00 13,00 2.208 1 1 158 619 21-009 TR GAIVOTAS 360,00 12,00 2.145 1 0 134 620 R CANÁRIOS 438,00 13,00 2.086 0 0 96 621 R IRERÊ 360,00 12,00 2.112 0 0 104 622 R PERDIZES 390,00 13,00 2.168 1 1 159 623 21-010 R IRERÊ 360,00 12,00 2.104 0 0 104 624 R CANÁRIOS 438,00 13,00 2.040 0 0 96 625 R TANGARÁ 360,00 12,00 2.060 0 0 104 626 R PERDIZES 390,00 13,00 2.121 1 0 136 627 21-011 R TANGARÁ 1.128,00 50,00 2.053 0 0 111 628 R CANÁRIOS 1.100,00 37,00 1.995 0 0 104 629 R SIRIEMA 1.075,00 20,00 2.019 0 0 75 630 R PERDIZES 360,00 12,00 2.079 1 0 135
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85
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
631 21-012 R SIRIEMA 1.343,00 30,00 2.014 0 0 86 632 R CANÁRIOS 1.410,00 27,00 1.917 0 0 80 633 R JOÃO DE BARRO 1.343,00 24,00 1.920 0 0 76 634 R PERDIZES 2.821,00 52,00 2.010 0 0 77 635 20-013 R JOÃO DE BARRO 2.687,00 53,00 1.914 0 0 79 636 R CANÁRIOS 645,00 12,00 1.826 1 0 94 637 AV PORTUGAL 360,00 12,00 1.839 1 1 160 638 R PERDIZES 645,00 12,00 1.923 1 0 93 639 30-001 R LAPA 1.200,00 20,00 1.678 0 0 73 640 R PARANAGUÁ 1.044,00 15,00 1.543 0 0 60 641 30-002 R PARANAGUÁ 1.340,00 18,00 1.515 0 0 63 642 R RIO TOCANTINS 1.007,00 23,00 1.572 0 1 114 643 R LAPA 1.340,00 18,00 1.580 0 0 62 644 30-003 R LAPA 830,00 15,00 1.608 0 0 71 645 R PARANAGUÁ 830,00 20,00 1.711 0 0 92 646 AV PARANÁ 677,00 20,00 1.764 0 0 103 647 30-004 AV PARANÁ 3.635,00 70,00 1.772 0 0 78 648 R PARANAGUÁ 1.350,00 20,00 1.663 0 0 68 649 R LAPA 955,00 20,00 1.600 0 0 85 650 R RIO TOCANTINS 770,00 15,00 1.700 0 1 97 651 30-007 AV PARANÁ 4.500,00 50,00 2.108 1 0 93 652 R SANTOS 4.613,00 50,00 2.022 1 0 93 653 AV SÃO PAULO 3.528,00 40,00 2.110 1 0 93 654 R PARAÍBA 5.000,00 50,00 2.211 1 0 90 655 R PIAUÍ 660,00 13,00 2.125 1 0 98 656 30-008 AV SÃO PAULO 5.000,00 50,00 2.228 1 0 90 657 R SANTOS 2.800,00 50,00 2.060 1 0 107 658 R RIO TOCANTINS 5.000,00 50,00 2.222 1 0 90 659 R PERNAMBUCO 700,00 14,00 2.383 1 1 122 660 30-011 AV PARANÁ 3.820,00 45,00 2.065 1 0 95 661 R SANTOS 4.600,00 38,00 1.931 1 0 86 662 30-012 AV N SRA CONCEIÇÃO 360,00 12,00 1.440 1 0 142 663 R S DIONÍSIO 384,00 12,00 1.417 1 0 137 664 R S ILDEFONSO 360,00 12,00 1.387 1 0 143 665 30-013 R S DIONÍSIO 431,00 12,00 1.537 0 0 95 666 AV N SRA CONCEIÇÃO 5.000,00 50,00 1.507 0 0 66 667 30-014 R S DIONÍSIO 360,00 12,00 1.422 1 0 142 668 R S ILDEFONSO 430,00 12,00 1.408 1 0 128 669 AV N SRA CONCEIÇÃO 5.000,00 33,00 1.489 0 0 53 670 31-001 AV PARANÁ 360,00 23,00 2.329 1 0 185 671 R BAHIA 360,00 20,00 2.312 1 0 176 672 R PARAÍBA 600,00 12,00 2.234 1 0 95 673 TR JANDAIA 450,00 17,00 2.294 1 0 147 674 R CAMPINAS 360,00 12,00 2.358 1 0 133 675 31-002 TR UNIÃO DA VITÓRIA 450,00 15,00 2.395 1 0 136 676 R CAMPINAS 650,00 23,00 2.363 1 0 141 677 TR JANDAIA 450,00 25,00 2.291 1 0 171 678 R SÃO PAULO 3.500,00 48,00 2.298 1 0 97 680 R PERNAMBUCO 600,00 12,00 2.412 1 1 117 681 31-003 AV PARANÁ 400,00 14,00 2.414 1 0 139 682 R CAMPINAS 360,00 12,00 2.374 1 0 133 683 TR UNIÃO DA VITÓRIA 400,00 14,00 2.394 1 0 139 684 R PERNAMBUCO 360,00 12,00 2.433 1 1 155
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86
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
685 40-001 AV N SRA APARECIDA 3.680,00 40,00 1.040 1 1 110 686 TR S JEREMIAS 3.680,00 320,00 1.130 1 1 136 687 R RIO TEJO 3.680,00 40,00 987 1 1 112 688 40-003 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 28,00 1.265 1 1 206 689 R SANTANA 360,00 12,00 1.236 1 0 146 690 AV N SRA APARECIDA 800,00 20,00 1.156 1 1 157 691 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.082 1 1 172 692 R S VICENTE 440,00 14,00 1.182 1 0 146 693 40-004 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.067 1 1 173 694 AV N SRA APARECIDA 617,00 15,00 989 1 1 156 695 R N SRA DE FÁTIMA 480,00 15,00 906 1 1 177 696 R S VICENTE 617,00 15,00 1.010 1 1 156 697 40-005 R N SRA DE FÁTIMA 562,00 15,00 885 1 1 166 698 AV N SRA APARECIDA 562,00 15,00 836 1 1 169 699 R SANTO ANTENOR 360,00 12,00 771 1 1 185 700 TR S RAFAEL 562,00 15,00 845 1 1 168 701 40-006 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 12,00 899 1 1 179 702 TR S RAFAEL 360,00 12,00 845 1 1 181 703 R SANTO ANTENOR 1.540,00 60,00 796 1 1 181 704 R S VICENTE 360,00 12,00 861 1 1 180 705 40-007 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 30,00 1.287 1 1 209 706 R S VICENTE 454,00 15,00 1.239 1 0 148 707 R SANTA TEREZINHA 393,00 12,00 1.197 1 0 139 708 R S JOAQUIM 386,00 12,00 1.259 1 1 162 709 40-008 R SANTA TEREZINHA 360,00 12,00 1.187 1 1 170 710 R S VICENTE 360,00 12,00 1.136 1 0 148 711 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.096 1 1 172 712 R S JOAQUIM 360,00 12,00 1.146 1 1 171 713 40-009 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.080 1 1 172 714 R S VICENTE 360,00 12,00 995 1 0 152 715 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 12,00 937 1 1 177 716 R S JOAQUIM 360,00 12,00 1.015 1 1 174 717 40-010 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 12,00 920 1 1 178 718 R S VICENTE 360,00 12,00 866 1 0 157 719 R SANTO ANTENOR 240,00 10,00 831 1 1 199 720 R S JOAQUIM 360,00 12,00 891 1 0 156 721 40-011 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 30,00 1.310 1 1 209 722 R S JOAQUIM 390,00 13,00 1.254 1 1 170 723 R SANTA TEREZINHA 452,00 13,00 1.208 1 1 159 724 R S MANOEL 452,00 15,00 1.278 1 0 148 725 40-012 R SANTA TEREZINHA 482,00 15,00 1.200 1 1 168 726 R S JOAQUIM 360,00 12,00 1.148 1 1 171 727 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.110 1 1 172 728 R S MANOEL 360,00 12,00 1.163 1 0 148 729 40-013 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.095 1 1 172 730 R S JOAQUIM 360,00 12,00 1.016 1 1 174 731 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 12,00 964 1 1 176 732 R S MANOEL 360,00 12,00 1.041 1 0 151 733 40-014 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 12,00 946 1 1 177 734 R S JOAQUIM 360,00 12,00 895 1 0 156 735 R SANTO ANTENOR 240,00 10,00 865 1 1 197 736 R S MANOEL 360,00 12,00 924 1 0 155 737 40-015 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 15,00 1.338 1 1 165 738 R S MANOEL 360,00 12,00 1.277 1 0 145
FFoonnttee:: CCáállccuulloo eeffeettuuaaddoo ppeellooss aauuttoorreess,, 22001111..
87
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
739 R SANTA TEREZINHA 390,00 12,00 1.224 1 0 139 740 R SANTA CLARA 414,00 13,00 1.297 0 0 110 741 40-016 R SANTA TEREZINHA 440,00 20,00 1.217 1 0 173 742 R S MANOEL 360,00 12,00 1.165 1 0 147 743 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.127 1 0 148 744 R SANTA CLARA 360,00 12,00 1.180 0 0 116 745 40-017 AV N SRA DO ROCIO 360,00 12,00 1.116 1 0 149 746 R S MANOEL 360,00 12,00 1.141 1 0 148 747 R N SRA DE FÁTIMA 600,00 30,00 997 0 0 147 748 R SANTA CLARA 360,00 12,00 1.110 0 0 118 749 40-018 R N SRA DE FÁTIMA 360,00 35,00 983 0 0 192 750 R S MANOEL 360,00 12,00 908 0 0 124 751 40-019 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 20,00 1.365 1 1 186 752 R SANTA CLARA 650,00 28,00 1.290 1 0 162 753 R SANTA TEREZINHA 480,00 20,00 1.240 0 0 135 754 TR S JORGE 650,00 28,00 1.315 0 0 131 755 40-020 R SANTA TEREZINHA 469,00 15,00 1.237 0 0 115 756 R SANTA CLARA 480,00 20,00 1.181 0 0 136 757 AV N SRA DO ROCIO 480,00 20,00 1.150 0 0 137 758 40-022 AV N SRA CONCEIÇÃO 480,00 34,00 1.389 0 1 181 759 TR S JORGE 375,00 12,00 1.330 0 0 109 760 40-024 AV PARANÁ 200,00 10,00 753 1 1 223 761 AV N SRA APARECIDA 200,00 20,00 687 1 1 292 762 R S MANOEL 200,00 20,00 738 1 1 289 763 40-033 R N SRA DE LOURDES 200,00 10,00 1.176 1 1 207 764 TR S ROMÃO 200,00 20,00 1.156 1 1 272 765 TR JEREMIAS 200,00 10,00 1.139 1 1 208 766 AV N SRA APARECIDA 3.500,00 40,00 1.167 1 1 129 767 40-034 R N SRA DE LOURDES 200,00 10,00 1.181 1 1 207 768 R RIO TEJO 200,00 20,00 1.171 1 1 272 769 TR S JEREMIAS 200,00 10,00 1.147 1 1 208 770 TR S ROMÃO 200,00 20,00 1.161 1 1 272 771 40-035 R SANTO ANTENOR 200,00 10,00 811 1 1 220 772 AV N SRA APARECIDA 456,00 20,00 736 1 1 211 773 AV PARANÁ 200,00 10,00 773 1 1 222 774 R S MANOEL 300,00 15,00 856 1 1 218 775 40-037 AV RIO AMAZONAS 250,00 10,00 1.253 1 1 181 776 R RIO TEJO 250,00 16,00 1.236 1 1 230 777 R N SRA DE LOURDES 250,00 10,00 1.199 1 1 182 778 TR S ROMÃO 250,00 13,00 1.217 1 1 212 779 40-038 R S ROMUALDO 2.150,00 45,00 1.464 0 0 88 781 AV RIO AMAZONAS 300,00 10,00 1.289 1 1 162 782 AV N SRA APARECIDA 3.200,00 38,00 1.410 1 1 125 783 40-039 AV RIO AMAZONAS 250,00 10,00 1.240 1 1 181 784 R S ROMÃO 250,00 13,00 1.219 1 1 212 785 R N SRA DE LOURDES 250,00 10,00 1.191 1 1 182 786 AV N SRA APARECIDA 1.555,00 50,00 1.227 1 1 161 787 41-001 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.179 1 1 222 788 R SANTO AGOSTINHO 360,00 12,00 2.118 1 1 157 789 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.055 1 1 223 790 R SANTA ROSA 360,00 12,00 2.115 1 0 135 791 41-002 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.184 1 1 222
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88
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
792 R SANTA ROSA 360,00 12,00 2.117 1 0 135 793 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.057 1 1 223 794 R S MIGUEL 360,00 12,00 2.122 1 0 135 795 41-003 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.192 1 1 222 796 R S MIGUEL 360,00 12,00 2.124 1 0 135 797 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.062 1 1 222 798 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 2.132 1 0 135 799 41-004 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.205 1 1 221 800 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 2.136 1 0 135 801 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.069 1 1 222 802 R S BRAZ 360,00 12,00 2.146 1 0 134 803 41-005 AV S CRISTÓVÃO 360,00 12,00 2.043 1 1 158 804 R S MIGUEL 360,00 12,00 2.010 1 0 135 805 R N (ENTRE Q 5 E 21) 360,00 12,00 1.986 1 0 136 806 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 1.964 1 0 136 807 R S CAETANO 360,00 30,00 1.945 1 0 201 808 R S BRAZ 360,00 12,00 2.016 1 0 135 809 41-006 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.216 1 1 221 810 R S BRAZ 360,00 12,00 2.139 1 0 134 811 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.080 1 1 222 812 R S GABRIEL 360,00 12,00 2.158 1 0 134 813 41-007 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.068 1 1 222 814 R S BRAZ 360,00 12,00 2.010 1 0 135 815 R S CAETANO 360,00 30,00 1.963 1 0 201 816 R S GABRIEL 360,00 12,00 2.023 1 0 135 817 41-008 R S CAETANO 360,00 12,00 1.939 1 0 136 818 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 1.897 1 0 136 819 R S GABRIEL 360,00 30,00 1.921 1 0 201 820 41-009 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.233 1 1 221 821 R S GABRIEL 360,00 12,00 2.154 1 0 134 822 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.096 1 1 222 823 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 2.167 1 0 134 824 41-010 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.081 1 1 222 825 R S GABRIEL 360,00 12,00 2.028 1 0 135 826 R S CAETANO 360,00 30,00 1.981 1 0 200 827 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 2.037 1 0 135 828 41-011 R S CAETANO 360,00 30,00 1.964 1 0 201 829 R S GABRIEL 360,00 12,00 1.912 1 0 136 830 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 1.930 1 0 136 831 41-012 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.247 1 1 221 832 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 2.177 1 0 134 833 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.114 1 1 222 834 R S JOÃO 360,00 12,00 2.189 1 0 134 835 41-013 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.100 1 1 222 836 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 2.051 1 0 135 837 R S CAETANO 360,00 30,00 1.999 1 0 200 838 R S JOÃO 360,00 12,00 2.061 1 0 135 839 41-014 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.267 1 1 221 840 R S JOÃO 360,00 12,00 2.192 1 0 134 841 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.134 1 1 222 842 R S PEDRO 360,00 12,00 2.212 1 0 134 843 41-015 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.119 1 1 222 844 R S JOÃO 360,00 12,00 2.054 1 0 135
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA
1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
845 R S CAETANO 420,00 13,00 1.986 1 0 131 846 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 1.948 1 0 136 847 R S PEDRO 360,00 12,00 2.077 1 0 135 848 41-016 AV SANTA MÔNICA 360,00 30,00 2.289 1 1 221 849 R S PEDRO 360,00 12,00 2.215 1 0 134 850 AV S CRISTÓVÃO 360,00 30,00 2.155 1 1 222 851 R SANTO ANTONIO 360,00 12,00 2.230 1 0 134 852 41-017 AV S CRISTÓVÃO 1.200,00 60,00 2.150 1 1 166 853 R S PEDRO 360,00 12,00 2.084 1 0 135 854 41-018 AV SANTA MÔNICA 360,00 12,00 2.317 1 1 156 855 R SANTO ANTONIO 360,00 12,00 2.254 1 0 134 856 AV S CRISTÓVÃO 3.000,00 47,00 2.180 1 1 125 857 41-019 AV S CRISTÓVÃO 400,00 10,00 2.034 1 1 128 858 R SANTA ROSA 360,00 12,00 1.964 1 0 136 859 41-020 AV S CRISTÓVÃO 360,00 12,00 2.033 1 1 158 860 R SANTA ROSA 360,00 12,00 1.946 1 0 136 861 R N (ENTRE Q 20 E 22) 400,00 23,00 1.860 1 0 180 862 R S MIGUEL 360,00 12,00 1.952 1 0 136 863 41-021 R N (ENTRE Q 5 E 21) 360,00 12,00 1.964 1 0 136 864 R S MIGUEL 360,00 12,00 1.918 1 0 136 865 R N (ENTRE Q 21 E 22) 400,00 23,00 1.856 1 0 180 866 R SANTA LÚCIA 360,00 12,00 1.921 1 0 136 867 41-023 R S TEÓFILO 420,00 12,00 1.336 0 0 100 868 AV N SRA APARECIDA 1.300,00 31,00 1.290 1 1 152 869 AV N SRA CONCEIÇÃO 360,00 12,00 1.272 1 1 168 870 R S VICENTE 360,00 12,00 1.315 0 0 113 871 41-024 R S TEÓFILO 420,00 12,00 1.368 0 0 99 872 R S VICENTE 360,00 12,00 1.322 0 0 113 873 AV N SRA CONCEIÇÃO 380,00 15,00 1.308 1 1 184 874 R S MANOEL 360,00 12,00 1.360 0 0 112 875 41-025 R S TEÓFILO 360,00 18,00 1.387 0 0 148 876 R S MANOEL 400,00 20,00 1.414 0 0 146 877 41-026 R S TEÓFILO 420,00 12,00 1.412 0 0 99 878 R S MANOEL 2.500,00 30,00 1.363 0 0 70 879 AV N SRA CONCEIÇÃO 380,00 12,00 1.413 0 0 107 880 R S DIONÍSIO 380,00 12,00 1.518 0 0 105 881 41-027 R S MANOEL 400,00 28,00 1.417 0 0 164 882 R S TEÓFILO 400,00 12,00 1.427 0 0 102 883 41-030 AV SANTA MÔNICA 180,00 8,00 2.298 1 1 174 884 TR SANTA SOFIA 150,00 7,50 2.234 1 0 164 885 AV S CRISTÓVÃO 180,00 8,00 2.163 1 1 174 886 TR S CASEMIRO 150,00 7,50 2.227 1 0 164 887 41-031 AV SANTA MÔNICA 180,00 8,00 2.281 1 1 174 888 TR S CASEMIRO 150,00 7,50 2.228 1 0 164 889 AV S CRISTÓVÃO 180,00 8,00 2.148 1 1 175 890 TR S VITOR 150,00 7,50 2.212 1 0 164 891 41-032 AV SANTA MÔNICA 180,00 8,00 2.269 1 1 174 892 TR S VITOR 150,00 7,50 2.205 1 0 164 893 AV S CRISTÓVÃO 180,00 8,00 2.133 1 1 175 894 TR SANTA MATILDE 150,00 7,50 2.199 1 0 164 895 41-033 AV SANTA MÔNICA 180,00 8,00 2.257 1 1 174 896 TR SANTA MATILDE 150,00 7,50 2.189 1 0 164 897 AV S CRISTÓVÃO 180,00 8,00 2.120 1 1 175 898 AV RIO AMAZONAS 380,00 12,00 2.187 1 1 152
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
899 41-034 AV S CRISTÓVÃO 150,00 7,50 2.148 1 1 187 900 TR S VITOR 150,00 20,00 2.118 1 0 272 901 41-035 TR S VITOR 150,00 20,00 2.113 1 0 272 902 AV S CRISTÓVÃO 150,00 7,50 2.111 1 1 187 903 42-002 R RIO IGUAÇU 390,00 15,00 2.296 1 1 171 904 R RIO TEJO 360,00 12,00 2.227 1 1 157 905 R RIO PIQUIRI 390,00 15,00 2.139 1 1 172 906 R S BENEDITO 360,00 12,00 2.214 1 0 134 907 42-003 R RIO PIQUIRI 360,00 12,00 2.120 1 1 157 908 R RIO TEJO 360,00 12,00 2.039 1 1 158 909 R S BENEDITO 360,00 12,00 2.040 1 1 158 910 42-005 R RIO IGUAÇU 390,00 15,00 2.286 1 1 171 911 R S BENEDITO 360,00 12,00 2.209 1 0 134 912 R RIO PIQUIRI 390,00 15,00 2.129 1 1 172 913 R SANTO INÁCIO 360,00 12,00 2.206 1 0 134 914 42-006 R RIO PIQUIRI 360,00 12,00 2.109 1 1 157 915 R S BENEDITO 360,00 12,00 2.031 1 1 158 916 R SANTO INÁCIO 360,00 12,00 2.031 1 0 135 917 42-008 R RIO IGUAÇU 390,00 15,00 2.276 1 1 171 918 R SANTO INÁCIO 360,00 12,00 2.203 1 0 134 919 R RIO PIQUIRI 390,00 15,00 2.127 1 1 172 920 R SANTA CÂNDIDA 360,00 12,00 2.202 1 1 157 921 42-009 R RIO PIQUIRI 390,00 12,00 2.107 1 1 151 922 R SANTO INÁCIO 360,00 12,00 2.037 1 0 135 923 R SANTA CÂNDIDA 390,00 12,00 2.045 1 0 128 924 42-011 R RIO IGUAÇU 390,00 15,00 2.276 1 1 171 925 R SANTA CÂNDIDA 360,00 12,00 2.197 1 1 157 926 R RIO PIQUIRI 390,00 15,00 2.123 1 1 172 927 R S LUIZ 360,00 12,00 2.199 1 1 157 928 42-012 R RIO PIQUIRI 480,00 30,00 2.102 1 1 199 929 R SANTA CÂNDIDA 360,00 12,00 2.033 1 0 135 930 R S LUIZ 360,00 12,00 2.034 1 0 135 931 42-013 R RIO PIQUIRI 800,00 45,00 2.058 1 1 180 932 R S LUIZ 360,00 12,00 2.022 1 0 135 933 R S JOSÉ 729,00 58,00 2.000 1 0 170 934 42-014 R S LÚCIO 360,00 12,00 2.132 1 0 135 935 R RIO PIQUIRI 390,00 15,00 2.071 1 1 173 936 R S JOSÉ 360,00 12,00 2.099 1 0 135 937 42-015 R S JOSÉ 360,00 12,00 2.082 1 0 135 938 R RIO PIQUIRI 510,00 30,00 2.033 1 1 195 939 AV N SRA APARECIDA 360,00 12,00 2.049 1 1 158 940 42-016 AV SANTA MÔNICA 510,00 24,00 2.179 1 1 183 941 AV N SRA APARECIDA 619,00 12,00 2.090 1 1 117 943 R S LUCAS 360,00 12,00 2.081 1 0 135 944 42-017 AV SANTA MÔNICA 480,00 30,00 2.180 1 1 199 945 R S LUCAS 360,00 12,00 2.115 1 0 135 946 AV S CRISTÓVÃO 3.400,00 60,00 2.003 1 1 128 947 R S MATEUS 360,00 12,00 2.107 1 0 135 948 42-018 AV SANTA MÔNICA 480,00 30,00 2.177 1 1 199 949 R S MATEUS 360,00 12,00 2.112 1 0 135 950 AV S CRISTÓVÃO 1.500,00 60,00 2.030 1 1 157 951 R S MARCOS 360,00 12,00 2.118 1 0 135 952 42-019 AV SANTA MÔNICA 480,00 30,00 2.177 1 1 199
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91
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/ m²)
953 R S MARCOS 360,00 12,00 2.114 1 0 135 954 AV S CRISTÓVÃO 400,00 30,00 2.052 1 1 214 955 R SANTO AGOSTINHO 360,00 12,00 2.116 1 1 157 956 42-020 AV N SRA APARECIDA 480,00 12,00 1.664 0 1 107 957 42-021 R S TOMAZ DE AQUINO 384,00 12,00 1.834 0 0 100 958 R SANTA INEZ 480,00 30,00 1.769 0 0 148 959 42-022 R SANTA INEZ 480,00 30,00 1.751 0 0 148 960 R SANTA BÁRBARA 384,00 30,00 1.619 0 0 168 961 R S TOMAZ DE AQUINO 384,00 12,00 1.688 0 0 102 962 42-023 R S TOMAZ DE AQUINO 384,00 12,00 1.838 0 0 100 963 R SANTA INEZ 480,00 30,00 1.755 0 0 148 964 42-024 R S TOMAZ DE AQUINO 384,00 12,00 1.675 0 0 102 965 R SANTA BÁRBARA 480,00 30,00 1.605 0 0 150 966 R SANTO AGOSTINHO 384,00 12,00 1.666 1 0 133 967 R SANTA INEZ 480,00 30,00 1.742 0 0 148 968 42-025 R SANTA BÁRBARA 480,00 30,00 1.593 1 0 181 969 R S TOMAZ DE AQUINO 384,00 12,00 1.524 1 0 135 970 AV N SRA APARECIDA 925,00 30,00 1.412 1 1 165 971 R SANTO AGOSTINHO 384,00 12,00 1.488 1 0 136 972 42-026 R RIO PIQUIRI 433,00 30,00 2.009 1 0 185 973 R S JOSÉ 360,00 12,00 1.998 1 0 136 974 AV N SRA APARECIDA 360,00 12,00 1.977 1 1 159 975 42-027 R S NICOLAU 200,00 10,00 1.753 1 1 198 976 AV N SRA APARECIDA 526,00 30,00 1.784 1 1 195 977 R RIO TEJO 279,00 20,00 1.751 1 1 227 978 42-029 R SANTO ANASTÁCIO 200,00 10,00 1.633 1 1 199 979 R RIO TEJO 316,00 13,00 1.610 1 1 182 980 TR S CÍCERO 200,00 10,00 1.594 1 1 200 981 R S ROMÃO 316,00 13,00 1.621 1 1 182 982 42-030 TR S CÍCERO 240,00 10,00 1.581 1 1 180 983 R RIO TEJO 308,00 12,00 1.551 1 1 177 984 R S FIRMINO 240,00 10,00 1.532 1 1 181 985 R S ROMÃO 440,00 24,00 1.564 1 1 200 986 42-031 R S FIRMINO 200,00 10,00 1.515 1 1 201 987 R RIO TEJO 364,00 20,00 1.485 1 1 206 988 R S ROMUALDO 250,00 10,00 1.470 1 0 154 989 R S ROMÃO 300,00 13,00 1.514 1 1 188 990 42-032 R S NICOLAU 274,00 13,00 1.739 1 1 194 991 R S ROMÃO 200,00 10,00 1.683 1 1 199 992 TR N SRA SCHOENSTAT 374,00 13,00 1.627 1 1 167 993 TR SANTA HELENA 200,00 10,00 1.688 1 1 199 994 42-033 R S NICOLAU 350,00 20,00 1.745 1 1 206 995 TR SANTA HELENA 200,00 10,00 1.691 1 1 199 996 TR N SRA SCHOENSTAT 250,00 10,00 1.627 1 1 175 997 AV N SRA APARECIDA 200,00 10,00 1.687 1 1 199 998 42-034 TR N SRA SCHOENSTAT 250,00 10,00 1.615 1 1 175 999 R S ROMÃO 240,00 10,00 1.583 1 1 180 1000 R S FIRMINO 250,00 10,00 1.560 1 1 176 1001 AV N SRA APARECIDA 500,00 22,00 1.600 1 1 185 1002 42-035 R S FIRMINO 200,00 10,00 1.549 1 1 200 1003 R S ROMÃO 300,00 30,00 1.513 1 1 245
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APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA ÁREA
(M²) TESTADA
(M) DISTÂNCIA
(M)
TOPOGRAFIA
1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
1004 R S ROMUALDO 250,00 10,00 1.502 1 0 154 1005 AV N SRA APARECIDA 450,00 22,00 1.552 1 1 194 1006 43-001 AV N SRA APARECIDA 450,00 22,00 2.318 1 0 164 1007 TR S ATÍLIO 650,00 25,00 2.265 1 0 146 1008 R S MATEUS 360,00 12,00 2.325 1 0 133 1009 43-002 TR S ATÍLIO 360,00 12,00 2.552 1 0 132 1010 AV N SRA APARECIDA 450,00 22,00 2.228 1 0 165 1011 AV SANTA MÔNICA 360,00 12,00 2.197 1 1 157 1012 R S MATEUS 476,00 30,00 2.221 1 0 176 1013 43-003 AV N SRA DE GUADALUPE 160,00 10,00 2.428 1 0 197 1014 R S MATEUS 360,00 12,00 2.315 1 0 133 1015 AV SANTA MÔNICA 374,00 15,00 2.194 1 1 175 1016 R S MARCOS 360,00 12,00 2.310 1 0 133 1017 43-004 AV N SRA DE GUADALUPE 160,00 10,00 2.427 1 0 197 1018 R S MARCOS 360,00 12,00 2.310 1 0 133 1019 AV SANTA MÔNICA 374,00 15,00 2.195 1 1 175 1020 R SANTO AGOSTINHO 360,00 12,00 2.312 1 0 133 1021 43-005 AV N SRA DE GUADALUPE 160,00 10,00 2.426 1 0 197 1022 R SANTO AGOSTINHO 360,00 12,00 2.308 1 0 133 1023 AV SANTA MÔNICA 454,00 15,00 2.199 1 1 160 1024 R SANTA ROSA 360,00 12,00 2.316 1 0 133 1025 43-006 AV N SRA DE GUADALUPE 160,00 10,00 2.432 1 0 197 1026 R SANTA ROSA 360,00 12,00 2.352 1 0 133 1027 TR SANTA MARTA 360,00 15,00 2.282 1 0 155 1028 TR SANTA GIZELA 360,00 12,00 2.356 1 0 133 1029 43-007 AV N SRA DE GUADALUPE 1.440,00 60,00 2.434 1 0 133 1030 TR SANTA GIZELA 360,00 12,00 2.354 1 0 133 1031 TR SANTA MARTA 360,00 15,00 2.289 1 0 155 1032 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 2.363 1 0 133 1033 43-008 TR SANTA MARTA 360,00 12,00 2.268 1 0 134 1034 R SANTA ROSA 360,00 15,00 2.231 1 0 155 1035 AV SANTA MÔNICA 396,00 12,00 2.205 1 1 149 1036 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 2.243 1 0 134 1037 43-009 AV N SRA DE GUADALUPE 1.200,00 70,00 2.443 1 0 144 1038 R SANTA LUZIA 360,00 12,00 2.397 1 0 133 1039 TR SANTA AGDA 360,00 12,00 2.374 1 0 133 1040 R SANTA BERNADETE 360,00 12,00 2.400 1 0 133 1041 43-010 TR SANTA AGDA 360,00 12,00 2.363 1 0 133 1042 R SANTA LUZIA 390,00 12,00 2.328 1 0 126 1043 TR SANTA MARTA 360,00 12,00 2.305 1 0 133 1044 R SANTA BERNADETE 490,00 14,00 2.341 1 0 124 1045 43-011 TR SANTA MARTA 360,00 12,00 2.285 1 0 133 1046 R SANTA LUZIA 390,00 12,00 2.248 1 0 127 1047 AV SANTA MÔNICA 400,00 12,00 2.224 1 1 148 1048 R SANTA BERNADETE 400,00 14,00 2.265 1 0 140 1049 43-013 AV N SRA DE GUADALUPE 170,00 10,00 2.468 1 0 189 1050 R SANTA RITA DE CÁSSIA 360,00 12,00 2.361 1 0 133 1051 AV SANTA MÔNICA 383,00 15,00 2.266 1 1 173 1052 R S JOÃO 360,00 12,00 2.374 1 0 133 1053 43-014 AV N SRA DE GUADALUPE 170,00 10,00 2.484 1 0 189 1054 R S JOÃO 360,00 12,00 2.375 1 0 133 1055 AV SANTA MÔNICA 360,00 15,00 2.282 1 1 178 1056 R S PEDRO 360,00 12,00 2.389 1 0 133
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93
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA
1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²
)
1057 43-015 AV N SRA DE GUADALUPE 170,00 10,00 2.500 1 0 189 1058 R S PEDRO 360,00 12,00 2.401 1 0 133 1059 AV SANTA MÔNICA 464,00 15,00 2.307 1 1 157 1060 R SANTO ANTONIO 360,00 12,00 2.419 1 0 133 1061 43-016 AV N SRA DE GUADALUPE 170,00 10,00 2.520 1 0 189 1062 R SANTO ANTONIO 360,00 12,00 2.419 1 0 133 1063 AV SANTA MÔNICA 429,00 15,00 2.333 1 1 163 1064 R S TIMÓTEO 360,00 12,00 2.437 1 0 133 1065 43-017 AV N SRA DE GUADALUPE 190,00 16,00 2.535 1 0 224 1066 R S TIMÓTEO 675,00 15,00 2.438 1 0 108 1067 AV SANTA MÔNICA 693,00 36,00 2.356 1 1 180 1068 R JAGUARIAIVA 770,00 85,00 2.438 1 0 171 1069 44-002 R S LUCIANO 360,00 12,00 2.279 1 0 134 1070 R S LUIZ 512,00 15,00 2.211 1 1 151 1071 R S CONSTANTINO 360,00 12,00 2.229 1 0 134 1072 44-003 R S CONSTANTINO 360,00 12,00 2.189 1 0 134 1073 R S LUIZ 504,00 15,00 2.129 1 1 152 1074 R RIO PIQUIRI 450,00 15,00 2.103 1 1 161 1075 R S LÚCIO 360,00 12,00 2.148 1 0 134 1076 51-023 R CESAR CARELLI 372,00 12,00 1.479 1 0 139 1077 AV RIO AMAZONAS 360,00 12,00 1.428 1 1 165 1078 R RIO SANTANA 460,00 12,00 1.450 1 1 145 1079 51-024 AV RIO AMAZONAS 360,00 12,00 1.385 1 1 166 1080 R CESAR CARELLI 378,00 12,00 1.345 1 1 162 1081 R RIO IVAÍ 496,00 32,00 1.243 1 1 210 1082 51-026 R RIO IVAÍ 360,00 12,00 1.225 1 1 169 1084 51-031 R RIO FAXINAL 364,00 15,00 1.697 1 1 182 1085 R RIO SANTANA 360,00 12,00 1.523 0 1 132 1086 AV RIO AMAZONAS 360,00 20,00 1.386 1 1 209 1087 R RIO PARANÁ 360,00 12,00 1.532 0 0 109 1089 R FRANCISCO CLAUDINO SANTOS 2.400,00 30,00 1.068 1 0 109 1090 R RIO EUFRATES 2.400,00 30,00 985 1 0 112 1091 51-041 TR RIO GUAPORÉ 450,00 16,00 1.323 1 0 153 1092 R N (ENTRE Q 41 E 42) 372,00 12,00 1.316 1 0 141 1093 51-042 R N (ENTRE Q 41 E 42) 390,00 12,00 1.302 1 0 138 1094 TR RIO GUAPORÉ 390,00 15,00 1.261 1 0 160 1095 R N (ENTRE Q 42 E 43) 390,00 12,00 1.245 1 0 139 1096 51-043 R N (ENTRE Q 42 E 43) 4.900,00 70,00 1.241 1 0 110 1097 TR RIO GUAPORÉ 390,00 12,00 1.171 1 0 141 1098 R RIO PRETO 360,00 12,00 1.173 1 0 147 1099 51-044 R RIO PRETO 360,00 12,00 1.115 1 0 149 1100 TR RIO GUAPORÉ 510,00 20,00 1.064 1 0 166 1101 R RIO IVAÍ 360,00 12,00 1.058 1 1 173 1102 51-045 R RIO IVAÍ 300,00 12,00 1.040 1 1 190 1103 TR RIO GUAPORÉ 660,00 12,00 985 1 0 108 1104 51-050 TR RIO GUAPORÉ 360,00 12,00 1.222 1 0 146 1105 R RIO PRETO 510,00 30,00 1.097 1 0 186 1106 R RIO PARDO 360,00 12,00 1.210 1 0 146 1107 51-051 AV RIO AMAZONAS 250,00 10,00 1.273 1 1 181 1108 R RIO PARDO 390,00 14,00 1.184 1 0 156 1109 R RIO PRETO 510,00 20,00 1.077 1 0 165 1110 R RIO TEJO 390,00 14,00 1.173 1 1 179 1111 51-052 R RIO PRETO 360,00 12,00 1.069 1 0 150
FFoonnttee:: CCáállccuulloo eeffeettuuaaddoo ppeellooss aauuttoorreess,, 22001111..
94
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA
1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
1112 TR RIO GUAPORÉ 510,00 30,00 1.059 1 0 187 1113 R RIO IVAÍ 360,00 12,00 1.014 1 1 174 1114 R RIO TEJO 510,00 30,00 1.027 1 1 211 1115 51-053 R RIO IVAÍ 300,00 10,00 999 1 1 170 1116 TR RIO GUAPORÉ 300,00 15,00 982 1 0 191 1117 TR RIO MEKONG 420,00 12,00 931 1 0 142 1118 51-054 TR RIO DO MEIO 336,00 14,00 925 1 0 176 1119 TR RIO MEKONG 360,00 12,00 893 1 0 156 1120 51-055 R RIO IVAÍ 1.600,00 44,00 983 1 1 163 1121 TR RIO MEKONG 360,00 12,00 923 1 0 155 1122 51-063 R RIO PARDO 374,00 25,00 1.312 1 0 197 1123 AV RIO AMAZONAS 250,00 10,00 1.291 1 1 180 1124 R RIO TEJO 330,00 12,00 1.298 1 1 175 1125 53-020 R RIO FAXINAL 360,00 12,00 1.760 1 1 161 1126 R RIO PARANÁ 364,00 15,00 1.793 0 0 127 1127 R RIO GUAJUVIRA 360,00 12,00 1.704 0 0 107 1128 53-028 R RIO GUAJUVIRA 360,00 12,00 1.691 0 0 107 1129 R RIO PARANÁ 360,00 15,00 1.627 0 0 130 1130 R RIO ITAQUI 360,00 12,00 1.628 0 0 108 1131 53-032 R RIO ITAQUI 528,00 13,00 1.610 0 0 87 1132 R RIO PARANÁ 486,00 13,00 1.485 0 0 94 1133 AV RIO AMAZONAS 360,00 12,00 1.346 1 0 144 1134 53-035 R S NICOLAU 160,00 8,00 1.763 1 1 193 1135 R S SIMPLÍCIO 160,00 8,00 1.725 1 0 170 1136 R SANTA RITA DE MERECI 240,00 20,00 1.730 1 0 220 1137 53-036 R S SIMPLÍCIO 160,00 8,00 1.711 1 0 171 1138 R SANTA FELICIDADE 160,00 8,00 1.670 1 0 171 1139 R SANTA RITA DE MERECI 240,00 20,00 1.678 1 0 221 1140 53-037 R SANTA FELICIDADE 160,00 8,00 1.658 1 0 171 1141 R S JANUÁRIO 160,00 8,00 1.617 0 0 141 1142 R SANTA RITA DE MERECI 240,00 20,00 1.625 1 0 221 1143 53-038 R S JANUÁRIO 280,00 8,00 1.603 0 0 78 1144 R SANTA RITA DE MERECI 305,00 8,00 1.564 1 0 101 1145 53-041 R S NICOLAU 234,00 18,00 1.744 1 1 238 1146 R SANTA RITA DE MERECI 144,00 8,00 1.630 1 0 185 1147 R S ROMUALDO 234,00 18,00 1.498 1 0 218 1148 R SANTA PRISCILA 144,00 8,00 1.624 1 0 186 1149 53-042 R S NICOLAU 234,00 18,00 1.733 1 1 238 1150 R SANTA PRISCILA 144,00 8,00 1.616 1 0 186 1151 R S ROMUALDO 234,00 18,00 1.489 1 0 219 1152 R S RICARDO 144,00 8,00 1.617 1 0 186 1153 53-043 R S NICOLAU 234,00 18,00 1.725 1 1 238 1154 R S RICARDO 144,00 8,00 1.612 1 0 186 1155 R S ROMUALDO 234,00 18,00 1.479 1 0 219 1156 R SANTA ÁGATA 144,00 8,00 1.604 1 0 186 1157 53-044 R S ROMUALDO 160,00 8,00 1.458 1 0 174 1158 R RIO TEJO 350,00 20,00 1.434 1 1 210 1160 R SANTA ÁGATA 160,00 8,00 1.609 1 0 172 1161 R SANTA PERPÉTUA 144,00 8,00 1.515 1 0 187 1162 R RIO TEJO 360,00 12,00 1.610 1 1 162 1163 53-046 R SANTA PERPÉTUA 144,00 8,00 1.501 1 0 187 1164 R SANTA ÁGATA 216,00 18,00 1.491 1 0 227 1165 R S ROMUALDO 144,00 8,00 1.465 1 0 188 1166 R RIO TEJO 440,00 18,00 1.477 1 1 184
FFoonnttee:: CCáállccuulloo eeffeettuuaaddoo ppeellooss aauuttoorreess,, 22001111..
95
APÊNDICE E - Cálculo dos Valores Unitários das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
ID SETOR - QUADRA RUA
ÁREA (M²)
TESTADA (M)
DISTÂNCIA (M)
TOPOGRAFIA
1 - plana 0 - a/d
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto
VU (R$/m²)
1167 64-002 R ABACATEIRO 1.000,00 20,00 1.520 1 0 115 1168 64-003 R VIDEIRA 364,00 15,00 1.448 1 0 162 1169 R ABACATEIRO 360,00 12,00 1.507 1 0 141 1170 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.502 1 0 162 1171 R OLIVIERA 360,00 12,00 1.445 1 0 142 1172 64-004 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.509 1 0 162 1173 R ABACATEIRO 360,00 12,00 1.567 1 0 140 1174 R OLIVIERA 360,00 12,00 1.504 1 0 141 1175 64-005 R VIDEIRA 364,00 15,00 1.372 1 0 164 1176 R OLIVIERA 360,00 12,00 1.429 1 0 142 1177 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.434 1 0 163 1178 R LIMOEIRO 360,00 12,00 1.370 1 1 166 1179 64-006 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.438 1 0 163 1180 R OLIVIERA 360,00 12,00 1.495 1 0 141 1181 R ABACATEIRO 400,00 15,00 1.505 1 0 154 1182 R LIMOEIRO 360,00 12,00 1.443 1 0 142 1183 64-007 R ABACATEIRO 1.000,00 20,00 1.442 1 0 116 1184 64-008 R PESSEGUEIRO 476,00 16,00 1.267 1 1 172 1185 64-009 R VIDEIRA 364,00 15,00 1.303 1 1 188 1186 R LIMOEIRO 360,00 12,00 1.355 1 1 166 1187 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.359 1 1 187 1188 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.295 1 0 145 1189 64-010 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.366 1 1 187 1190 R LIMOEIRO 360,00 12,00 1.428 1 0 142 1191 R ABACATEIRO 450,00 15,00 1.450 1 0 145 1192 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.378 1 0 143 1193 64-011 AV BRASIL 500,00 20,00 1.243 1 1 185 1194 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.258 1 1 168 1195 R MAMOEIRO 370,00 15,00 1.222 1 0 165 1196 R CEREJEIRA 360,00 12,00 1.202 1 0 147 1197 64-012 R MAMOEIRO 370,00 15,00 1.222 1 0 165 1198 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.245 1 1 168 1199 R VIDEIRA 370,00 15,00 1.224 1 0 165 1200 R CEREJEIRA 360,00 12,00 1.186 1 0 147 1201 64-013 R VIDEIRA 364,00 15,00 1.226 1 0 167 1202 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.279 1 1 168 1203 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.289 1 1 188 1204 R CEREJEIRA 360,00 12,00 1.218 1 0 146 1205 64-014 R AMEIXEIRAS 364,00 15,00 1.292 1 1 188 1206 R PESSEGUEIRO 360,00 12,00 1.363 1 0 143 1207 R ABACATEIRO 380,00 20,00 1.402 1 0 181 1208 R CEREJEIRA 360,00 12,00 1.315 1 0 144
FFoonnttee:: CCáállccuulloo eeffeettuuaaddoo ppeellooss aauuttoorreess,, 22001111..
96
APÊNDICE F – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Planta de Situação)
135,00
135,00
135,00
171,00
155,00 170,00
156,00
178,00178,00
TR
AV
ES
SA
RIO
CA
MP
O R
EA
L
RUA RIO OIAPO
RUA RIO
CANGUIR
I
RUA RIO GUARANI
RU
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A R
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CU
RU
A R
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RA
I
RU
A R
IO U
RA
I
RUA RIO NEGRO
RUA RIO OIAPOQUE
RUA RIO PARANAIBA
RUA RIO PARANAIBA
RUA RIO PARANAPANEMA
RUA RIO PARANAPANEMA
RU
A R
IO P
IQU
IRI
RU
A R
IO P
IQU
IRI
RUA RIO PIRAI
RUA RIO TAMANDUA
RUA RIO TIETET
RA
AV
ES
SA
RIO
IRE
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RUA RIO JAU
RUA RIO
OIA
POQUERUA RIO
TIETE
TRAVESSA RIO RIBEIRA
TRAVESSA RIO MASCATE
RUA RIO
IPIR
ANGA
RUA RIO OIAPO
RUA RIO TIETE
RU
A R
IO IG
UA
CU
RU
A R
IO P
IQU
IRI
RUA RIO NEGRO
RUA RIO PIRAI
RUA RIO TAMANDUA
RUA RIO OIAPOQUE
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
01/20 FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
97
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
78,00
110,00
109,0094,00
107,
0010
7,00
108,
0087
,00
101,00
146,00 150,00
120,00
130,00
149,00
147,00
141,00
139,00
138,00
141,00
153,00
144,00
139,00145,00
132,00
127,00
130,00
141, 00
174,00
170,00
162,00
166,00
169,00
166,00
173,00
160,00
165,00
161,
00
170 , 00
171 ,00
171 ,00
171 ,00
172,00
174,00 186,00
187,00
210,00
190,00
209,00
182,
00
193, 00
185,00
186,00
186,00
186,00
186,00
186,00
220,00 221,00 221,00
238,00238,00
218, 00219,00
238, 00
219,00
227,00
RUA SANTA
RUA SANTA PRISCILA
TRAVESSA SAO RICARDO
RUA SANTA AGATA
RU
A S
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I DA
DE
RU
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TRAVESSA RIO GUAPORE
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RUA RIO ITARARE
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RUA CESAR CARELLI
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RUA RIO
FAXIN
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RUA RIO
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RU
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RUA RIO JAU
RUA RIO PARANA
RUA RIO PARANA
RUA RIO SANTANA
RUA RIO SANTANA
RUA RIO SENA
RUA RIO
SENA
RU
A R
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JOS
RUA SAO FRANCISCO
RUA RIO JURIQUI
RUA RIO MOURAO
RUA RIO MOURAO
RUA RIO
OIA
POQUE
RUA RIO PARANA
RUA RIO PINHAO
RUA RIO SENA
RU
A R
IO TA
PA
JOS
RUA RIO
DA B
ARRA
RUA RIO FORMOSO
RUA RIO FORMOSO
RU
A R
IO IV
AI
RITA DE MERICI
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RU
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02/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
98
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
78,00
110,00
109,0094,00
107,
0010
7,00
108,
0087
,00
101,00
146,00 150,00
120,00
130,00
149,00
147,00
141,00
139,00
138,00
141,00
153,00
144,00
139,00145,00
132,00
127,00
130,00
141, 00
174,00
170,00
162,00
166,00
169,00
166,00
173,00
160,00
165,00
161,
00
170,00
171,00
171, 00
171, 00
172,00
174, 00 186,00
187,00
210,00
190,00
209,00
182,
00
193,00
185,00
186,00
186,00
186,00
186,00
186,00
220,00 221,00 221,00
238,00238,00
218, 00219,00
238, 00
219, 00
227,00
RUA SANTA
RUA SANTA PRISCILA
TRAVESSA SAO RICARDO
RUA SANTA AGATA
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AI
02/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
99
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
109,00
112,00
108,00
104,00
156,00
191,00
176,00
176,00
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03/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
100
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
192,00
201,
00
198,
00
212,00
188,00
197,
00
195,
00
209,00
205,00
201,00
196,
00
192,
0019
2,00
199,
0018
9,00
196,00
187,00185,00
213,00
207,00
202,00
197,00
198,00199,00
216,00
213,
00
212,
0021
1,00
205,
0020
4,00
199,
0019
8,00
248,00
253,
00
236,00
226,00234,00
234,
0022
0,00
224,
00
218,
00
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04/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
101
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
154,
00
152,
0015
3,00
152,
00
151,
00
175,00
173,00
156,
00
171,
00
187,
00
183,00
180,00
179,00
192,00
186,00185,00
183,00
186,
00
184,
00
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00
179,
00
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00
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189,00185,00 19
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05/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
102
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
70,00
109,00113,00
113,00
112,00
70,00
100,00
99,00
99,00
102,00
107,00
100,00
100,00
102,00
102,00
107,00
88,00
78,00
112,00
110,00
109,00
146,00 150,00
136,00136,00
148,00
152,00
146,00
148,00
135,00
136,00
148,00
148,00
148,00
148,00
150,00
133,00
125,00
136,00
129,00
146,00
146,00
148,00
148,00
145,00
139,00
139,00
148,00
148,00
154,00154,00
135,00
131,00
156,00
165,00
175,00162,00168,00
164,00
168,00
165,00
162,00
161,00
157,00
162,00
170,00
165,00
159,00170,00
168,00173,00
171,00
171,00
172,00
167,00175,00
175,00
162,00
179,00
181,00
197,00180,00
211,00
187,00
184,00
187,00
188,00
210,00184,00
181,00
182,00
212,00
208,00
207,00
206,00209,00
209,00
212,00
181,00
182,00
207,00
208,00
195,0
0
198,00
199,00
182,00
182,00
200,00
177,00
181,00
180,00
200,00
206,00
201,00
188,00
194,00
199,00
199,00
206,00 199,00
199,00
180,00
185,00
176,00
188,00
200,00
194,00
186,00181,00
272,00
230,00 272,00
272,00
227,00
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07/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
103
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
70,00
10
9,00
113,00
113,00
112,00
70,00
10
0,00
99,00
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10
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10
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100,00
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102,00
102,00
107,00
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112,00
110,00
109,00
146,001
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148,00148,00
150,00
133,00
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146,00
148,00
148,00
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139,00
139,00
148,00
148,00
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156,001
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161,00
157,00
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170,00
16
5,00
159,00170,00
168,00173,00
171,00
171,00
172,00
167
,0017
5,00
17
5,00
162,00
179,00
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19
8,00
19
9,00
182,00
182,00
20
0,00
177,00
18
1,00
18
0,00
200,00
206,00
20
1,00
188,00
19
4,00
199,00
199,00
20
6,00 199,00
199,00
180,00
185,00
17
6,00
188,00
20
0,00
194,00
18
6 ,001
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,00
272,00
230,00 272,00
272,00
227,00
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172,00173,00
RUA SANTA CLARA
RUA SAO MANOEL
TRAV RIO MEKONG
AVENIDA NOSSA SENHORA APARECIDA
AVE
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AVENIDA NOSSA
07/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
104
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
110,00
142,00
148,00
148,00
147,00
116,00
149,00
147,00
152,00
151,00
148,00
118,00
137,00136,00
115,00
124,00
155,00
163,00172,00
172,00
173,00
171,00
171,00
172,00173,00
172,00172,00
156,00
156,00
174,00
174,00
169,00
168,00
157,00
156,00
166,00
156,00
155,00
187,00
2 02 ,
0 0
208,00
192,
001 9
5 ,00
177,00177,00
176,00
181,00
180,00
179,00
181, 001 85,00
178,00
1 99,00
211,00
177,00
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ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
105
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
147,
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00
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213,00
196,00
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194,00
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191,00
215,00207,00
199,00
191,00
184,00
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185,00
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177,00
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190,
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194,00
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208,00 210,00
198,00
208,00
215,
00
212,
00
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00
213,00
205,00207,00
201,00
198,00
201,00
206,
00
204,00
183,00
213,
00
198,
00
191,
00
189,00
185,00
209,00
215,
00
205,
00
196,00
200,
00
193,
00
249,00
241,00248,00
228,
00
227,
0022
5,00
270,
00
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0 0
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231,00
225,00 230,00
220,00261,00
264,
00
299,
00
255,00
268,00
247,
00
254,
00
228,
00
257,
00
217,
00
218,00224,00
231,00
232,00
227,00
225,
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00
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00
09/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
106
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação) 15
4,00
153,
00
154,
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154,00
142,
00
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00
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00
140,00
135,
00
155,
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0015
7,00
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0015
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00
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172,
00
175,00175,00
163,
0016
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0015
9,00
157,
0015
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00
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0016
5,00
161,
0015
8,00
162,00
156,00
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157,
00
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00
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00
184,00
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177,00
177,00
180,00
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177,00
182,00
181,00
177,00
194,00
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00
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176,00
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00
AVENIDA VENEZUELA
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10/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
107
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
108,00
133,00
134,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
134,00
127,00
124,00140,00
149,00
148,00
133,00
134,00
133,00
133,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00
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133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
133,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
134,00
135,00
155,00
160,00
155,00
155,00
156,00
171,00
173,00
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163,00158,00
158,00
197,00197,00
197,00
189,00189,00
189,00
189,00
178,00
180,00
221,00221,00
221,00221,00
221,00222,00
224,00
222,00222,00
222,00
221,00
222,00
222,00
223,00
TRAVESSA SANTA GISELAT
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SANTO
ANTONIO
11/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
108
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
66,00
53,00
66,00
93,0
0
95,0
0
107,00
105,00
134,00
134,00
134,00
134,00
134,00134,00 125,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
135,00
136,00
131,00
136,00
136,00
136,00
136,00
152,
00
135,00
136,00
136,00
136,00
136,00
136,00
148,00136,00
142,00
142,00142,00
137,00
137,00
166,00
164,
0016
4,00
164,
0016
4,00
164,
0016
4,00
164,
00
175,00
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175,00
174,00
174,00174,00
174,00174,00
201,00
200,00200,00
201,00
201,00
187,00
201,00
181,00
222,00222,00
222,00222,00
222,00222,00
222,00222,00
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12/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
109
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
66,00
53,0053,00
53,00
53,00
60,0063,00
60,00
62,00
68,0
0
68,0078,00
71,00
71,0
0
103,00
71,0071,00
73,00
73,00
74,00
109,00109,00
107,00108,00
107,00107,00
98,00
110,00 110,00110,00
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00
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00
132,00
138,00
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00
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146,00
150,00150,00
128,00
137,00
161,00
162,00
162,00
163,00
170,00170,00
169,00169,00
166,
00
171,
00
164,
00
161,00
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13/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
110
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
111,00
109,00109,00
108,00108,00
105,00105,00
103,00
94,00
90,00
111,00
112,
00
111,
00
100,
00
112,00
111,00
111,
00
111,
00 111,
00
106,00
121,00
148,00
120,00
149,00
145,00
129,00
148,
00
148,
00
148,
00
114 ,
0 0
148,
00
145,
00
145,
00
148,
00
131,00
149,00
150,00150,00
128,00
144,00
136,00 136,00 135,00 135,00
144,00 144,00
138,00
137,00
142,00
136,00
148,00
132,00
143,00140,00
140,00
147,00140,00
140,00140,00
144,
00
140,
00
137,
00
143,
00
140,
0014
2,00
137,
00
142,
00 142,
00
137,00
137,00137,00
167,00
166,00
163,00
155,00
170,00
164,00
157,00162,00
164,00
164,00
165,00165,00
167,00174,00 167,00 171,00
157,00 171,00
165,00
170,00169,00
169,00169,00
169,00169,00 169,00
168,00
168,00168,00167,00 166,00167,00
160,00
164,00
166,00
160,00
167,00
170,
00
169,
00
169,
00
169,
00
174,
0016
9,00
174,
0016
9,00
171,
00
173,
00
169,
00
170,
00
175,
00
170,
00
174,
00
169,
00
174,
00
169,
00
172,
00
169,
00
168,
00
171,00
175,00174,00
174,00
173,00171,00
175,00 173,00171,00172,00
171,00
178,00185,00
185,
00
185,
00
181,00
200,00 200,00
177,
00
178,
00
177,
00
177,
00
176,
00
178,
00
185,
00
178,
00
178,00
186,00
181,00 180,00
180,00
180,00178,00
177,00180,00
233,00
229,00
RUA CISNE
RUA ARAPONGAS
RU
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TRAVESSA PAQUISTAO
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AVENIDA ESTADOS UNIDOS
RU
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AVENIDA ESTADOS UNIDOS
179,
00
180,
00
181,
00
182,
00
182,
00
184,
00
162,00
14/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
111
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
106,00106,00
106,00106,00
142
,00
142
,00
132,00
132,00
132,00
138,00137,00
138,00138,00
138,00141,00
138,
00
165,00
162,00164,00
172
,00
171
,00
168
,00
164
,00
170,00
170,00
163,00
163,00
160,
00
161,
00
199,00
178,00
RUA CEILAO
RUA ESCOCIA
RUA ESCOCIA
RUA
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RUA HOLANDA
RUA
ISLA
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RUA ISLANDIA
RUA ISLANDIA
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AVENIDA PARAGUAI
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AVENIDA ESTADOS UNIDOS
AVENIDA ESTADOS UNIDOS
AVENIDA ESTADOS UNIDOS
AVENIDA
ESTADOS UNIDOS
RU
A S
EN
EG
AL
137,00
15/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
112
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
RU
A ES
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SAN
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RUA SAO
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RUA JAGUARIAIVA
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AZO
NAS
16/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
113
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
95,00
98,00
98,00
93,0
0
95,0
0
93,0
0
133,00133,00
141,00
147,
00
136,
00139,
00
139,
00
155,00
176,00
176,00
185,
00
185,
00
RUA BAHIA
RUA ALAGOAS
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RUA CAMPINAS
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RUA PERNAMBUCO
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NA
TR
AV
ES
SA
17/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
114
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
93,00
88,00
94,00
105,00
96,00
96,00
106,00
104,00
103,00112,00 104,00
104,00104,00
105,00
93,00
89,00
90,00
90,00
98,00
98,00
107,0093
,00
90,0
0
97,0
0
121,00131,00
127,00
129,00
132,00
137,00134,00
125,00
125,00
125,00
143,00
146,00146,00
132,
00
134,00134,00
123,00
134,
00
146,
00
146,
00
128,00
114,00
122,00
117,00
147,
00
169,00
158,00
159,00
157,00
157,00
157,00
171,
00
TRAVESSA GARCAS
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IDA
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IDA
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RO
DO
VIA
BR
116
18/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
115
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
74,00
75,00
75,00
76,00
77,00
80,00
82,00
83,00
86,00
89,00
104,00
113,00
94,00
104,00
95,00 110,00
93,00
104,00111,00
79,00136,00
135,00
124,00
132,00
137,00
137,00
137,00
137,00
162,00
163,00
163,00
RUA TAN
GARA
RUA
BEIJA
-FLOR
RUA CANARIOS
RUA CARAUNA
RUA ESTONIA
RU
A FA
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RUA FLAMINGOS
RUA FLAMINGOS
RUA HOLANDA
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RUA ISLANDIARUA
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AGUAR
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RUA MAIRAS
RUA MAIRAS
TRAVESSA CUBA
RUA
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ABU
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MAR
TINICA
RUA PERDIZES
RUA PERDIZES
RU
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RUA
SER
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RUA TUCANO
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AVENIDA CONDOR
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AVENIDA PORTUGAL
RUA CHICO MENDES
R. ZUMBI DOS PALMARES
RUA LUIZ CARLOS PRESTES
RUA LARGO ROSELI NUNES
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DE
BA
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RU
A P
AU
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137,00
19/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
116
APÊNDICE G – Planta de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do
Município de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulação)
RUA HOLANDA
RU
A JAPIN
RU
A RO
MEN
IA
RUA FLAMINGOS
RU
A PE
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O
RU
A P
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TASSILG
O
AVENIDA ALBATROZ
AVENIDA PORTUGAL
AV
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IDA
PO
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GA
L
20/20
ARTICULAÇÃO DE PLANTA
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree bbaassee ccaaddaassttrraall SSAANNEEPPAARR,, 22001111..
117
APÊNDICE H – Mapa Temático de Valores Genéricos da Zona Residencial 1 do Município de Fazenda Rio Grande
FFoonnttee:: PPllaannttaa eellaabboorraaddaa ppeellooss aauuttoorreess ssoobbrree CCaaddaassttrroo IImmoobbiilliiáárriioo MMuunniicciippaall ddee FFaazzeennddaa RRiioo GGrraannddee,, 22001111..