plantas no ambiente

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Melastomatáceas e Boragináceas associações com insetos - minas, galhas e domáceas Poáceas monocotiledoneas gramíneas: Bambú, lignigicação do nó é uma faixa sólida, não é herbácea. As bainhas envolvem o caule, algo típico de monocotiledôneas, bainha e folhas! A bainha aberta, apenas envolve o caule, característica de Poáceas. O bambu é uma planta rígida e lenhosa e mecanicamente muito resistente. O entrenó da cana não é solido e no bambu é oco. Poáceas : arroz, cana, aveia, milho, centeio Leguminosas ou fabáceas: importância econômica para o homem Hemiepífita, utilizam somente a seiva bruta da planta parasitada, tem conexão com o solo. Plantas epífitas só se apóiam na planta, bromélia, monocotiledôneas, não precisam do solo, esta longe da água. Algumas cactáceas da mata atlântica. As raízes são adaptadas a absorver a água do ar. Familia Bignoniácea, Ipê, a flor aberta, actinomorfa igual nos cortes longitudinais zigomorfa, com 2 ou mais planos diferentes quando cortadasvlongitudinalmente. Plantas aquáticas família da vitória régias. Angiospermas aquáticas, basais. Família Ninfeacea, lírio d'água e vitória regia. Baronesa, bioindicador de poluição Aguapé, Familia Ponteteriácea plantas aquáticas Macrófitas, flutuantes livres, fixas, 3 teorias principais da formação do cerrado: acidez do solo gde quantidade de alumínio ( oligitrofismo distrofico), plantas adaptadas ao clima seco, xeromorfismo, contudo muitas vezes as raízes atingem o lençol freático. A questão do fogo, teoria menos aceita,

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Page 1: Plantas No Ambiente

Melastomatáceas e Boragináceas associações com insetos - minas, galhas e domáceas

Poáceas monocotiledoneas gramíneas: Bambú, lignigicação do nó é uma faixa sólida, não é herbácea. As bainhas envolvem o caule, algo típico de monocotiledôneas, bainha e folhas! A bainha aberta, apenas envolve o caule, característica de Poáceas. O bambu é uma planta rígida e lenhosa e mecanicamente muito resistente. O entrenó da cana não é solido e no bambu é oco. Poáceas : arroz, cana, aveia, milho, centeio

Leguminosas ou fabáceas: importância econômica para o homem

Hemiepífita, utilizam somente a seiva bruta da planta parasitada, tem conexão com o solo.Plantas epífitas só se apóiam na planta, bromélia, monocotiledôneas, não precisam do solo, esta longe da água. Algumas cactáceas da mata atlântica. As raízes são adaptadas a absorver a água do ar.

Familia Bignoniácea, Ipê, a flor aberta, actinomorfa igual nos cortes longitudinaiszigomorfa, com 2 ou mais planos diferentes quando cortadasvlongitudinalmente.

Plantas aquáticas família da vitória régias. Angiospermas aquáticas, basais. Família Ninfeacea, lírio d'água e vitória regia.

Baronesa, bioindicador de poluição Aguapé, Familia Ponteteriácea

plantas aquáticas Macrófitas, flutuantes livres, fixas,

3 teorias principais da formação do cerrado: acidez do solo gde quantidade de alumínio ( oligitrofismo distrofico), plantas adaptadas ao clima seco, xeromorfismo, contudo muitas vezes as raízes atingem o lençol freático. A questão do fogo, teoria menos aceita,

Divisão do cerrado em 3 formações, Florestal ( mata ciliar, mata de galeria, mata seca), cerradão é formação florestal, cerrado denso com porte mais baixo. Formação Savânica,

Inicialmente, foi apresentada uma abordagem geral do espaço e sua função para conservação da diversidade biológica e em seguida os aspectos estruturadores (e diferenciadores) da Floresta Atlântica. Observamos a ocorrência de plantas epífitas, hemiepíficas e uma profusão de plantas trepadeiras (herbáceas e lenhosas).Conversamos ainda sobre alguns conceitos amplamente utilizados em nossas aulas para estudo de vegetação tais como: dossel, plantas emergentes e subosque.Destaque ainda para a discussão, definição e observação de alguns exemplos de interação animal-planta: minas, galhas e domáceas. Apresentamos ainda exemplos de flores adaptadas a polinização noturna, assim como exemplos de dispersão de frutos por animais e por água.

Page 2: Plantas No Ambiente

O Universo e as Plantas

http://universoeasplantas.blogspot.com.br/

Entre as famílias observadas estão:1. Em nossa primeira parada foram apresentadas as famílias Piperaceae, Solanaceae e Myrtaceae.2. Em seguida, tratamos das famílias Melastomataceae e Boraginaceae.3. Uma rápida caminhada nos levou as famílias Poaceae (bambus!) e os exemplos de plantas epífitas - Bromeliaceae e Cactaceae e hemi-epífitas -Araceae.4. Logo após, tivemos uma ampla discussão sobre simetria floral tendo como exemplo as flores da família Bignoniaceae.5. Observamos ainda o exemplo de planta aquática e suas diferentes formas de vida e adaptações, tendo como exemplo a família Nymphaeaceae.6. Caminhamos para um outro ponto do Parque para analisarmos as famílias Leguminosae (=Fabaceae) e Cucurbitaceae.7. Finalizamos nossa atividade observando os frutos de um represnetante de Malvaceae.

1. Asterideas: este foi o primeiro grupo taxonômico apresentado e além da caracterização geral como a presença das flores gamopétalas e poucos estames (oligo e isoestêmone). Foram discutidas algumas famílias com seus caracteres morfológicos e grupos de importância econômica: Apocynaceae, Acanthaceae, Asteraceae (=Compositae), Bignoniaceae, Boraginaceae, Convolvulaceae, Lamiaceae (=Labiatae), Rubiaceae e Solanaceacae.

Praticamente todas estas famílias podem (E DEVEM!!!) ser observadas no Jardim Didático do CCB. Atualmente, estão em floração as seguintes famílias: Apocynaceae, Acanthaceae, Asteraceae (=Compositae), Bignoniaceae e Rubiaceae.Esta será uma ótima oportunidade para fixar o conhecimento construído na aula de ontem.

É possível, que as demais (além d emuitas outras) possam ser observadas na aula de campo de Sábado, no Jardim Botânico do Recife.

2. Revisão dos erros cometidos na avaliação 1: NOMES CIENTÍFICOS

3. Famílias botânicas:este exercício consistiu em revisar/corrigir a informação disponibilizada  no ambiente virtual na aula da semana passada.Os grupos de alunos estão organizados com famílias distintas. A função é elaborar para a próxima aula presencial uma tabela com os 11 caracteres selecionados para as 9 famílias indicadas por grupo.Preferencialmente uma tabela em excel para facilitar o uso da informação pelo grupo.

Cada aluno deverá escolher uma das famílias abaixo relacionadas. Em seguida, através de fontes bibliográficas confiáveis deverá pesquisar os aspectos morfológicos abaixo indicados para a família escolhida.

Page 3: Plantas No Ambiente

Ao final deverá indicar a referência bibliográfica utilizada para o exercício.

O exercício poderá ser finalizado e postado desde já e com prazo final até as 22:30h de hoje (17 de abril).

Atenção: As famílias NAO poderão ser repetidas!

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Em botânica, o hábito (não confundir com habitat) refere-se à forma geral de uma planta, tendo em conta vários factores como a duração do caule, o padrão de ramificação, o desenvolvimento e a textura. A maioria das plantas pode ser designada como erva, trepadeira, liana, arbusto ou árvore (com algumas subcategorias), ainda que algumas espécies sejam de difícil categorização.Uma erva é uma planta em que todos os caules e folhas acima da superfície do solo morrem no fim de uma estação e crescimento. Ainda que os caules possam ser anuais, a erva propriamente dita pode ser anual, bienal, ou perene, pois podem existir componentes vivos que ficam no solo, como rizomas ou bolbos.Uma trepadeira é uma planta com caules alongados e débeis, geralmente sustentados por um substrato pelo qual trepam ou ao qual se enrolam, quer seja por meio de gavinhas, ou porque se agarram pelas raízes. As trepadeiras podem ser anuais ou perenes, herbáceas ou lenhosas.Uma liana é uma trepadeira perene e lenhosa.Um arbusto é uma planta lenhosa e perene com muitos caules principais que nascem à altura do solo.Uma árvore é uma planta lenhosa, geralmente alta e perene, com um caule principal (o tronco) que nasce à altura do solo.2. Filotaxia: Filotaxia é o padrão de distribuição das folhas ao longo do caule das plantas. Informações sobre a filotaxia de uma espécie podem ser úteis na identificação de sua família botânica.A distribuição das folhas pode apresentar as seguintes organizações básicas:Fasciculada: quando mais de uma folha insere-se no mesmo ponto do caule, estado comum em pinheiros.Alterna: quando só há uma folha em cada nó. As folhas alternas podem ser:Dísticas: quando todas as folhas do caule apresentam-se dispostas em apenas um plano;Espiraladas: quando as folhas encontram-se dispostas em mais de um plano, normalmente formando uma espiral;Rosuladas: caso especial de alternas espiraladas, quando o caule é muito curto, ou quando o trecho provido de folhas é muito comprimido, fazendo com que a folhagem adquira um aspecto como o das pétalas de uma rosa. Folhagens desse tipo também são conhecidas como rosetas.Oposta: Quando duas folhas inserem-se no mesmo nó do caule, em lados opostos. Também subdividem-se em:Dísticas: quando os pares de folhas apresentam-se no mesmo plano;Cruzadas: quando os pares, alternadamente, apresentam-se dispostos em planos cruzados.Verticilada: quando 3 ou mais folhas inserem-se no mesmo nó.Há casos em que a filotaxia aparente não corresponde à filotaxia real de uma planta. As goiabeiras, por exemplo, apresentam normalmente suas folhas opostas dispostas num mesmo plano, como se fossem dísticas. No entanto, seus ramos mais novos possuem 4 quilhas, e usando estas quilhas como referência, nota-se que o caule sofre uma torção tal que suas folhas, originalmente opostas cruzadas, são posicionadas à maneira de opostas dísticas. O botânico amador deve atentar para torções do caule a fim de determinar a filotaxia de uma espécie.

Page 4: Plantas No Ambiente

3. Divisão do limbo: Em botânica, chama-se limbo ou lâmina à parte principal da folha, normalmente laminar das folhas das plantas vasculares, caracteriza-se por ser uma superfície achatada e ampla, possibilitando maior área de captação de luz e CO2. Em muitas espécies de algas, que não possuem verdadeiras folhas, chama-se lâmina à estrutura laminar do talo, normalmente com capacidade fotossintética, como as folhas verdes das plantas vasculares. Os órgãos laminares verdes dos musgos e outras plantas (no sentido da taxonomia de Lineu), que não têm a estrutura das folhas das plantas vasculares, denominam-se filóides ou filídeos.

Classificação:As folhas podem ser classificadas quanto a forma do limbo, nas folhas simples do tipo Peninérvia podem ser:→Orbiculares: possuem forma bem arredondada;→Linear: são finas da base do limbo até o ápice da folha;→Lanceolada: possuem a base do limbo levemente arredondada, e vai se fechando conforme o decorrer da folha até ficar agudo;→Falciforme: possuem forma de foice;→Oval: possuem forma oval;→Oval lanceolada:Possui base atenuada e conforme chega ao ápice vai ficando oval;→Oblonga: possui uma forma nem redonda nem quadrada;→Triangular:possui forma de triângulo;→Rômbica: possui forma que lembra um losango;→Espatulada:lembra uma espatula bem fina;Nas folhas Palmadas→7 lóbulos;→5 lóbulos;→3 lóbulos;Quanto a margem do limbo→Inteira: possui margem normal;→Ciliada: possui pequenos cílios;→Dentada: possui cortes pequenos;→Crenada: possui em vez de cortes pequenas elevações arredondadas(lombadas);→Serrada: lembra a base de um serrote, cortes maiores que a dentada;→Lobada: possui diviões ovais;→Partida: possui a base cheia de divisões;Quanto ao ápice do limbo→Agudo;→Acuminado: quando ao final do ápice possuem uma ponta;→Orbicular: quando possuem ápice arredondado;→Chanfrado: qunado possuem um chanfro(corte) no ápice;Quanto a base do limbo→Atenuada: possui leves curvas opostas;→Cordada: possui um chanfro;→Orbicular: possui base arredondada;→Assimétrica: possui clara diferença de altura, em relação aos lados separados pelo pecíolo;Quanto ao pecíolo→Longo: pecíolo longo→Curto: pecíolo curto→Sessil: não contém pecíolo→Alado: contém uma bainha em volta do caule4. presença/ausência de estípulas: Em botânica, chamam-se estípulas a estruturas com a forma de escama localizadas no caule de muitas plantas vasculares, junto à bainha das folhas.

Page 5: Plantas No Ambiente

As estípulas ocorrem primordialmente aos pares, mas podem haver fusão ou cisão destas durante seu desenvolvimento. Nas famílias Rubiaceae e Malpighiaceae, onde as folhas são opostas, as estípulas de cada folha fundem-se às estípulas da folha oposta. Nas rosas, as estípulas ocorrem fundidas à própria folha.Podem ter aspecto foliáceo (como em hibiscos), filiforme (como em muitas Fabaceae, escamiforme (como em cafeeiros), fimbriado (como no gênero Jatropha, da família Euphorbiaceae), espiniforme (como em outro gênero daquela família, Euphorbia, além de acácias e muitas plantas cactiformes que não fazem parte da família Cactaceae), além de outras variações. A presença ou ausência de estípulas nas folhas maduras é um caráter taxonômico importante no reconhecimento de uma família botânica.5. simetria da flor: Quanto à simetria floral, uma flor pode ser classifica em três tipos:Actinomorfa: Aquela flor que apresenta simetria radial, ou seja, pode ser dividida em várias partes iguais como, por exemplo, a margarida.Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) : Aquela flor com simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeasAssimétrica: Aquela que não pode ser divida en partes iguais, ou seja, não apresenta simetria.Esta condição é rara. Um exemplo é a cana-da-índia6. número de peças dos verticilos cálice e corola: Em Botânica o termo verticilo pode se referir a qualquer ponto do caule onde inserem-se folhas ou outros órgãos, vulgarmente designado nó.Nas flores cada verticilo recebe um nome de acordo com a forma e função dos seus órgãos:Cálice: verticilo mais externo, composto pelas sépalas.Corola: verticilo mais interno do que o cálice, composto pelas pétalas.Androceu: verticilo seguinte à corola, composto pelos estames.Gineceu: verticilo mais interno da flor, composto pelo pistilo.Quanto ao número de peças florais, as flores podem ser classificado em:Dímeras: Aquelas cujas partes florais são em número de dois.Trímeras: Aquelas cujas peças florais são em três ou múltiplo. Exemplo: seis sépalas, seis pétalas, três carpelos e três estames.tetrâmeras: As partes florais são em número de quatro ou múltiplo.pentâmeras: As partes florais são em número de cinco ou múltiplo. ( Madressilva )7. número de estames: ISOSTÊMONE: neste caso a quantidade de estames é idêntica a quantidade de pétalas da flor. ANISOSÊMONE: neste caso a quantidade de estames é diferente da quantidade de pétalas. neste caso os estames aparecem fusionados uns aos outros. DIALISTÊMONE: neste último caso os estames estão simplesmente desprendidos uns dos outros, livres. (oligostêmone: flores que possuem o número de esta mês menor que o número de pétalas , isostêmone: flores que possuem quantidade de estames igual ao número de pétalas, diplostêmone: flores que possuem o dobro do número de estames em relação ao número de pétalas ou polistêmone, número de estamesmaior que o dobro do número de pétalas).8. sexualidade da flor.9. posição do ovário.10. tipologia do fruto (seco ou carnoso)11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares.

B) Famílias:AnacardiaceaeAnnonaceaeApocynaceaeAraceae

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AsteraceaeBignoniaceaeBromeliaceaeCactaceaeConvolvulaceaeCucurbitaceaeEuphorbiaceaeFabaceaeLauraceaeLamiaceaeLecythidaceaeMalpighiaceaeMalvaceaeMelastomataceaeMoraceaeMusaceaeMyrtaceaeOrchidaceaeOxalidaceaePassifloraceaePiperaceaePoaceaeRubiaceaeRutaceaeSapotaceaeSolanaceaeVitaceaeZingiberaceae

O Universo e as Plantas

Asterídeas

ApocynaceaeApocynaceae:A) Caracteres morfológicos1. Hábito: herbáceas, passando por subarbustos, arbustos, lianas, até árvores;2. Filotaxia: opostas;3. Divisão do limbo :simples;4. presença/ausência de estípulas: sem estípulas;5. simetria da flor: actinomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola: cálice pentâmero, dialissépalo ou gamossépalo; corola pentâmera, gamopétala;7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames em número de 5;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): folículo;11. Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Alimentício: Mangaba.

Page 7: Plantas No Ambiente

Rubiaceae Rubiaceae:A) Caracteres morfológicos1. Hábito: ervas, subarbustos, arbustos e árvores;2. Filotaxia: opostas;3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas: com estípulas;5. simetria da flor: actnomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola: cálice geralmente dialessépalo; corola pentâmera, gamopétala;7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames correspondentes ao número de pétalas;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário ínfero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):cápsula esquizocarpo;11. Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Alimentício: Café.

AcanthaceaeAcanthaceae A) Caracteres morfológicos1. Hábito: herbáceas ou lenhosas;2. Filotaxia: opostas;3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas:sem estípulas; 5. simetria da flor: zigomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames estão em quatro ou dois;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): cápsula;11.Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

BignoniaceaeBignoniaceaeA) Caracteres morfológicos1. Hábito: árvores, lianas e arbustos, lenhosas;2. Filotaxia: opostas; 3. Divisão do limbo: compostas;4. presença/ausência de estípulas: sem estípulas;5. simetria da flor: zigomorfas; 6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames em número de 4, didínamos, mais um estaminódio;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): cápsula;11.Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Madereira: uso de Jacaranda (Jacarandá), Tabebuia (Ipê).

LamiaceaeLamiaceaeA) Caracteres morfológicos

Page 8: Plantas No Ambiente

1. Hábito:herbáceas;2. Filotaxia: opostas;3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas:  sem estípulas;5. simetria da flor: zigomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola: cálice pentâmero, gamossépalo; corola pentâmera, gamopétala;7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames em número de 2 a 4 (geralmente didínamos);8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): baga;11.Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

BoraginaceaeBoraginaceaeA) Caracteres morfológicos1. Hábito: arbustos, árvores e plantas herbáceas;2. Filotaxia: 3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

ConvolvulaceaeConvolvulaceae A) Caracteres morfológicos1. Hábito:lianas;2. Filotaxia: alternas;3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas: sem estípulas;5. simetria da flor: actinomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola: cálice geralmente pentâmero, freqüentemente dialissépalo; corola geralmente pentâmera, gamopétala;7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estames comumente em número de 5;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): cápsula;11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

SolanaceaeSolanaceae

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:

Page 9: Plantas No Ambiente

4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

AsteraceaeAsteraceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

CactaceaeCactaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

EuphorbiaceaeEuphorbiaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:

Page 10: Plantas No Ambiente

10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

MalpighiaceaeMalpighiaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

PassifloraceaePassifloraceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Trepadeiras2. Filotaxia: Alterna espiralada3. Divisão do limbo: Frequentemente lobadas, em geral com nectários extraflorais no pecíolo ou lâmina4. Presença/ausência de estípulas: Com ou sem estípulas5. Simetria da flor: Actinomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Pentâmeras7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Isostêmone8. Sexualidade da flor: Bissexuadas9. Posição do ovário: Flores períginas (semi-ínfero ou súpero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Carnoso do tipo Baga ou cápsula11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Maracujás

CucurbitaceaeCucurbitaceaeA) Caracteres morfológicos:

1. Hábito: Trepadeiras herbáceas ou lianas com gavinhas2. Filotaxia: Alternas3. Divisão do limbo: Palmadamente nervadas e muitas vezes lobadas e até compostas4. Presença/ausência de estípulas: Estípulas ausentes5. Simetria da flor: Actinomorfas ou raramente zigomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Pentâmeras7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Isostêmone8. Sexualidade da flor: Unissexuadas, anteras rimosas9. Posição do ovário: Flores epíginas (ínfero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Carnoso (baga (peponídeo), cápsula)

Page 11: Plantas No Ambiente

11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Melão e Abóbora, Chuchu, machiche, pepino, melancia.

FabaceaeFabaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Arbustos, árvores ou lianas2. Filotaxia: Alternas3. Divisão do limbo: Composta4. Presença/ausência de estípulas: presença de estípulas5. Simetria da flor: Actinomorfas ou zigomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Pentâmero7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Geralmente diplostêmone8. Sexualidade da flor: Bissexuadas9. Posição do ovário: Flores hipóginas (súpero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Maioria seco11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Feijão e Soja

MyrtaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Árvores ou arbustos, raramente subarbustos2. Filotaxia: Opostas ou alternas (apenas gêneros não nativos), raramente verticiladas3. Divisão do limbo: Margem inteira e peninérveas4. Presença/ausência de estípulas: Estípulas vestigiais ou ausentes5. Simetria da flor: Actinomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Tetrâmeras ou Pentâmeras7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Frequentemente polistêmone8. Sexualidade da flor: Bissexuadas ou raramente unissexuadas9. Posição do ovário: Flores epíginas (ínfero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Carnoso (baga, esquizocarpo, drupa ou núcula)11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Café e Jenipapo

MelastomataceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Arbustos ou árvores, menos frequentemente epífitas ou lianas2. Filotaxia: Opostas simples3. Divisão do limbo: Geralmente curvinérveas, margem inteira ou serreada, às vezes com base vesiculosa4. Presença/ausência de estípulas: Ausência de estípulas5. Simetria da flor: Actinomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Tetrâmeras ou Pentâmeras7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Diplostêmone ou raramente isostêmone8. Sexualidade da flor: Bissexuadas9. Posição do ovário: Flores hipóginas (súpero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Carnoso (cápsula ou baga)11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Quaresmeira e Medinila (Ornamentais)

Page 12: Plantas No Ambiente

MalvaceaeA) Caracteres morfológicos:

1. Hábito: Ervas, arbustos lianas ou árvores2. Filotaxia: Alternas3. Divisão do limbo: Simples ou compostas, margem inteira ou serreada4. Presença/ausência de estípulas:  Presença de estípulas5. Simetria da flor: Actinomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Pentâmeras7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Isostêmone ou polistêmone8. Sexualidade da flor: Bissexuadas ou raramente unissexuadas9. Posição do ovário: Flores hipóginas (súpero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Carnoso (baga, cápsula, esquizocarpo ou drupa) ou Seco (do tipo sâmara)11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Algodão e Cacau

AnacardiaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Arbustos ou árvores, raramente lianas ou ervas, aromáticos2. Filotaxia: Alternas3. Divisão do limbo: Compostas e raramente simples, margem inteira ou serreada4. Presença/ausência de estípulas: Ausência de estípulas5. Simetria da flor: Actinomorfas6. Número de peças dos verticilos cálice e corola: Geralmente pentâmero7. Número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): Isostêmone ou diplostêmone8. Sexualidade da flor: Geralmente unissexuadas (plantas monóicas, dioicas ou poligâmicas)9. Posição do ovário: Flores geralmente hipóginas (súpero)10. Tipologia do fruto (seco ou carnoso): Geralmente carnoso (drupa) ou sâmara11. Indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Cajueiro e Manga

Monocotiledôneas

DiscoriaceaeDiscoriaceae

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

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AreacaceaeAreacaceae

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

OrchidaceaeOrchidaceae

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

BromeliaceaeBromeliaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

CyperaceaeCyperaceae

Page 14: Plantas No Ambiente

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

PoaceaePoaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

CannaceaeCannaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

CostaceaeCostaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:

Page 15: Plantas No Ambiente

7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

HeliconiaceaeHeliconiaceae

A) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

MusaceaeMusaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

ZingiberaceaeZingiberaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):

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11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

Angiospermas basais

Clado ANITA: NymphaeaceaeClado ANITA NymphaeaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:Clado Magnoliideas: AnnonaceaeClado MagnoliideasAnnonaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito:2. Filotaxia:3. Divisão do limbo: inteiro;4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto: múltiplo;11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Pinha, graviola.

AristolochiaceaeAristolochiaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: Arbustos, ou cipós, trepadeiras ou ervas;2. Filotaxia: 3. Divisão do limbo: simples; 4. presença/ausência de estípulas:sem estípulas;5. simetria da flor: zigomorfas ou actinomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares:

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LauraceaeLauraceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: árvores e arbustos;2. Filotaxia: alternas;3. Divisão do limbo: Simples; 4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): polistêmone; 8. sexualidade da flor: Bissexuada; 9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): baga ou drupa;11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Alimentíco: Abacate.

MyristicaceaeMyristicaceae  A) Caracteres morfológicos:1. Hábito: árvores e arbustos; 2. Filotaxia:3. Divisão do limbo:4. presença/ausência de estípulas: 5. simetria da flor:6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone):8. sexualidade da flor:9. posição do ovário:10. tipologia do fruto (seco ou carnoso):11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Alimentíco: Noz moscada.

PiperaceaePiperaceaeA) Caracteres morfológicos:1. Hábito: herbáceas, arbustos ou pequenas árvores, às vezes com exemplares epífitos ou lianas;2. Filotaxia: alternas; 3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas: com estípulas ou não;5. simetria da flor: zigomorfas;6. número de peças dos verticilos cálice e corola: aclamídeas;7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): aclamídeas;8. sexualidade da flor: bissexuadas;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): tipo drupa ou baga;11.Produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: Alimentício: Pimentas.

SiparunaceaeSiparunaceaeA) Caracteres morfológicos:

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1. Hábito: árvores ou trepadeiras lenhosa; 2. Filotaxia: opostas;3. Divisão do limbo: simples;4. presença/ausência de estípulas: presença;5. simetria da flor: actinomorfa;6. número de peças dos verticilos cálice e corola:7. número de estames (oligostêmone, isostêmone, diplostêmone ou polistêmone): estame varia de um a vários;8. sexualidade da flor: unisexual;9. posição do ovário: ovário súpero;10. tipologia do fruto (seco ou carnoso): múltiplo;11. indicar dois produtos de uso alimentício, ornamental, cultural/etnobotânico ou similares: medicinal: Siparuna.

▼  2012 (42)▼  Junho (42)AsterídeasApocynaceaeRubiaceaeAcanthaceaeBignoniaceaeLamiaceaeBoraginaceaeConvolvulaceaeSolanaceaeAsteraceaeRosideasCactaceaeEuphorbiaceaeMalpighiaceaePassifloraceaeCucurbitaceaeFabaceaeMyrtaceaeA) Caracteres morfológicos: 1. Hábito: Ár...MelastomataceaeA) Caracteres morfológicos: 1. Hábi...Malvaceae A) Caracteres morfológicos: 1. Hábito: ...AnacardiaceaeA) Caracteres morfológicos: 1. Hábito...MonocotiledôneasAraceaeDiscoriaceaeAreacaceaeOrchidaceaeBromeliaceaeCyperaceaePoaceaeCannaceaeCostaceaeHeliconiaceaeMusaceaeZingiberaceaeAngiospermas basaisClado ANITA: NymphaeaceaeClado Magnoliideas: AnnonaceaeAristolochiaceae

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LauraceaeMyristicaceaePiperaceaeSiparunaceae

O que me faz pensar o quanto é facil detectar se uma estrutura é de origem radicular, caulinar ou carpelar?A carpelar é a mais fácil e a que gerou mais erros nos exemplos da avaliação e do exercício 3 da semana passada.Pensemos juntos: CARPELAR está relacionado a OVARIO e ovário esta relacionado a FRUTO que está relacionado a SEMENTE.pois bem, com base nisto, eu pergunto: pq alguns alunos indicaram mamao, pepino, abacaxi, melancia, uva e etc... como produtos utilizados na nossa alimentacao que sao de origem caulinar ou radicular e nao pensaram em CARPELAR?? Alguem duvida que os exemplos acima são frutos em geral com sementes vistosas e oriundos de ovários que são carpelos???

acho que merece pensar, refletir e corrigir o erro disponibilizado no blog. é bom pensar não apenas quem cometeu o erro mas todos d euma maneira geral ....o caso mais complexo é o figo que foi utilizado por Robson. Alguem ja comeu figo?? na verdade o figo é um conjunto de microfrutos envoltos m uma estrutura chamada de sinconio. precisa decorar o nome?? NAO! mas precisa entender. sugestao, procure na bibliografia de morfologia este tipo d efruto e você entenderá o pq dele nao se encaixar perfeitamente em nenhuma das 3 proposições que foram apresnetadas.

a proposta foi identificar a origem morfológica de cada represnetante vegetal que usamos na alimentação.

os exemplos indicados na avaliação foram macaxeira, bata inglesa, bata doce, quiabo, jerimum, laranja e etc...

estes produtos deveriam ser incluidos entre aqueles de origem RADICULAR (são raízes), CAULINAR (são caules) ou CARPELAR (são frutos pois carpelo é o ovário).

então com base nisto, cada aluno deverá postar um exemplo de produto utilizado na alimentação que seja de origem RADICULAR, um exemplo de produto de origem CAULINAR e um exemplo de produto de origem CARPELAR. cada exemplo deverá ser acompanhado da família botânica a qual pertence.

O que isto significa?? Alguns itens importantes para dissertar sobre esta afirmativa são de conhecimento prévio e necessários para o entendimento da evolução no Reino das Plantas até o grupo de maior complexidade evolutiva - as Angiospermas.a) quais são so grupos vegetais?b? proporcionalmente, qual o nivel de complexidade entre as fases gametofitica e esporofítica em cada grupo vegetal?c) em escala, do grupo vegetal mais basal na evolução até o mais complexo, qual das fases se torna mais rápida e mais independente o fator água?d) em termos de tempo no ciclo de vida do organismo como se comportam ambas as fases em cada grupo vegetal?

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Ontem estudamos o 3o. grande grupo taxonômico das Angiospermas, chamado de Monocotiledôneas. Tratamos d esuas principais características (e exceções) assim como algumas famílias selecionadas, a saber:Araceae (copo-de-leite), Dioscoriaceae (inhame), Bromeliaceae (abacaxi), Orquidaceae (baunilha - nossa companheira Vanilla !!!), Areacaceae (= Palmae), Zingiberaceae, Costaceae, Musaceae, Heliconiaceae, Poaceae (=Graminae), Cyperaceae e Cannaceae.

Algumas destas famílias já haviam sido amplamente discutidas e apresentadas em encontros anteriores como pro exemplo no Jardim Didático do CCB, no Horto Dois Irmãos e em sala de aula. Estas famílias que já são nossas conhecidas são: Poaceae, Araceae, Bromeliaceae e Orchidaceae!

Como complemento a aula de Monocotiledôneas, fizemos uma breve explanação sobre três famílias de plantas trepadeiras, suas relações de parentesco e diferenciações morfológicas. As famílias tratadas neste momento foram Passifloraceae, Cucurbitaceae e Dioscoriaceae.

Em seguida tivemos uma breve discussão de características relacionadas aos biomas: Floresta Amazônica, Pampas e Pantanal.Neste momento, foi solicitado que os alunos que contribuiram com informações no ambiente virtual apresnetassem brevemente o conhecimento construído. Neste momento, ficou claro para mim como educador, que parte dos alunos está "copiando-colando" a informação ao invés de ler-construir um conhecimento sobre o tema.Vale lembrar que a oportunidade de aprendizado está sendo oferecida, estimulada e disponibilizada, utilizá-la da melhor forma possível é opção individual.

Em seguida, como última etapa do encontro de ontem, realizados um exercício individual sobre uma seleção de famílias botânicas entre as já conhecidas e estudadas (Asterideas, Rosideas e Monocotiledôneas).

As plantas terrestres habitam uma infinidade de ambientes, sendo encontradas em todas as regiões do planeta, desde o nível do mar até as áreas mais elevadas do planeta. Para habitar uma diversidade tão grande de ambientes as plantas desenvolveram uma série de adaptações que permitem que mantenham com sucesso suas populações, adaptações conhecidas como as formas de vida das plantas.Foi o botânico dinamarquês Raunkier, que desenvolveu um sistema de calssificação das formas de vida das plantas, baseados principalmente na posição de sua gema de crescimento. Este sistema foi apresentado ao mundo no ano de 1934, em sua obra intitulada "The life forms of the plants and statistical geography". Este sistema desenvolvido por Raunkier é amplamente utilizado aidna hoje em todo o mundo, tendo sofrido algumas adaptações para contemplar as formas de vida das plantas tropicais.Segundo Raunkier (1934), as principais formas de vida observadas entre as plantas são as seguintes:Epífitas: crescem sobre outras plantas vivas, utilizando-as somente como suporte, tendo perdido por completo a conexão com o solo.Hemiepífitas: também vivem sobre outras plantas vivas, mas sempre mantendo conexão com o solo por meio de raízes e até mesmo pelo seu rizoma (tronco). São conhecidos dois tipos de hemiepífitas.

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a) hemiepífitas primárias: iniciam sua vida como epífitas, germinando sobre outras plantas. POsteriormente as raqízes alimentadoras entram em contato com o solo para complementar sua nutrição.b) hemiepífitas secundárias: germinam o solo, mas buscam um suporte sobre o qual se desenvolvem. Pode acontecer da porção do caule que liga a lanta ao solo apodrece, desconectando-a.Geralmente a partir deste momento raízes alimentadoras surgem para complementar o processo produtivo.Fanerófitas: possuem sua gema de crescimento acima do solo. Geralmente superior a 30 cm de altura.Caméfitas: possuem sua gema de crescimento acima do solo, porém não ultrapassando 30 cm de altura.Hemicriptófitas: mantêm sua gema de crescimento acima do solo, porém praticamente ao nível deste.Geófitas: possuem caules afundados na terra e gemas de crescimento abaixo da superfície do solo.Helófitas: possuem estrutras similares as geófitas, porém estando enterradas na lama.Hidrófitas: mantém suas gemas submersas na água.Terófitas: morrem de um ano para o outro, sobrevivendo na forma de sementes.A ocorrência de todas as formas de vida em um mesmo ambiente pode ser considerado um indicativo de que este local apresenta condições favoráveis ao estabelecimento das plantas, visto que distintas formas de vida geralmente estão associadas com distintos microambientes onde as plantas se estabelecem.Autor: Carlos Rodrigo Lehn, Biólogo, Mestre em Biologia Vegetal. [email protected]ência BibliográficaRaunkier, C. 1934. The life forms of the plants and statistical geography. Claredon, Oxford. 632p.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/9743/formas-de-vida#ixzz2YHmYVc7v

VINHAS E LIANAS

Trepadeiras, cipós e lianas (vinhas de pau) são abundantes no dossel e tornam-se uma proporção significativa da vegetação tropical em florestas tropicais. Há mais de 2.500 espécies de vinhas de cerca de 90 famílias . Vão desde pequenas, que crescem indiscreto contra as gigantes árvores de lianas grossas como árvores que aparentemente penduram no meio da floresta independente das árvores. Alguns dos maiores de lianas lenhosas pode ultrapassar 3.000 metros de comprimento. Rattan, uma liana, é bem conhecida pela sua utilização em móveis e cordas. Rattan também produz grandes, frutos comestíveis, que são um dos favoritos dos primatas favorito.

Lianas Lianas são vinhas que começam vida na terra como pequenos arbustos auto-suficientes que se apoiam em outras plantas para alcançar a rica luz ambiental do dossel superior. Porque lianas utilizam da arquitetura de outras plantas para apoio, que dedicam relativamente pouco apoio estrutural e, ao invés elas alocam mais recursos para produção foliar e alongamento de caule / raiz para crescimento rápido. Já que lianas são enraizados durante toda a sua vida (ao

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contrário estrutural de outros parasitas como epífitas e hemiepífitas que tomam nada da árvore excepto apoio.

Em um papel 2002, Schnitzer e Bongers revêem alguns dos mecanismos que as lianas utilizam para escalar à altura do copado. "Lianas têm uma série de adaptações para se prender ao seu acolhimento e subir para o copado florestal", dizem os cientistas. "Essas adaptações incluem enroscar no caule, raízes decorrentes de caule, modificações de folhas e ramos, espinhos e espigões que atribuímos ao anfitrião da liana, pêlos adesivos, e adesivos, raízes adventícias... A proporção relativa de lianas com diferentes mecanismos de escalagem poderiam ser diretamente influenciado pela estágio de sucessão ou perturbação regime da floresta." Ao alcançar o dossel, cipós e lianas se espalham de árvore em árvore, e em algumas florestas suas folhas podem tornar-se 40 por cento do dossel folhas.

vinha trepadora, Bornéu 1997Hemiepífitas contam com uma estratégia diferente. Estas plantas começam a vida na copa como epífitas e crescem até ao chão. Hemiepífitas crescem muito lentamente devido à secas condições no dossel, mas quando as raízes atingem o solo e entram em contato com os nutrientes da serapilheira, as taxas de crescimento se acelera. Uma dos mais conhecidas é a trepadeira hemiepífitas Fig.

Trepadeiras estão entre as muitas espécies da floresta que mudam sua estrutura foliar quando elas crescem. As plantas, especialmente os da família Araceae, começam como arbustos sobre a floresta e gravitam em direção à objetos escuros, geralmente troncos de árvores. Quando elas alcançam às árvores, as trepadeiras crescem verticalmente rápido até a árvore que são detidas pelas folhas achatadas e triangulares. As folhas são posicionados para capturar a luz refletida. Depois que a videira atinge o brilho superior das regiões do dossel, as folhas são modificadas para crescer fora da árvore, a fim de interceptar mais luz solar direta.

Lianas são um grande problema para árvores da floresta, bem como numerosas espécies têm desenvolvido meios de desencorajar o seu crescimento. Muitas palmeiras e samambaias regularmente perdem a folhagem, enquanto outras árvores podem perder galhos para livrar-se de lianas. Francis Putz, que estudou lianas Panamenhas, sugeriu que pode ser vantajosa para árvores de oscilação fora da fase de seus vizinhos, porque esta tende a derrubar as conexões de videira e lianas dobradeiras, cortando o sistemas de transportes. Algumas lianas têm se adaptado a este mecanismo por enrola-la e dobrá-la assim como na primavera há melhores condições para absorver o choque.

Um Embaraço de Lianas, Peru 1995As lianas desempenham um papel muito importante na dinâmica florestal, "incluindo regeneração supressora, aumentando a mortalidade das árvores, prestando uma valiosa fonte de alimento para os animais, e fisicamente ligando árvores em conjunto, proporcionando assim acessos para animais". Schnitzer e Bongers (2002). Além disso, as lianas contribuem para a diversidade de plantas globais em florestas tropicais (especialmente em lacunas de luz e próximo a bordas florestais onde lianas são abundantes, nomeadamente devido ao aumento da disponibilidade de luz). Com sua alta produção fotossintética e significativa da biomassa, lianas também contribuem significativemnte para o sequestro de carbono.

Em 2005, pesquisadores fizeram algumas surpreendentes descobertas sobre lianas. Usando os dados de 69 florestas tropicais no mundo, Stefan Schnitzer, da

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Universidade de Wisconsin-Milwaukee (UWM) constatou que a abundância de lianas está negativamente correlacionada com a precipitação e positivamente com a sazonalidade, um padrão precisamente o contrário da maioria dos outros tipos de plantas. Schnitzer considera que as raízes profundas e os eficientes sistemas vasculaes de lianas lhes permitam sofrem menos estresse hídrico durante a época seca, enquanto muitos concorrentes são latentes, dando lianas uma vantagem competitiva durante a estação seca. O professor-assistente de biologia na UWM testou sua hipótese central no Panamá e considerou que "lianas cresceram cerca de sete vezes mais durante a época de seca e apenas o dobro na época de chuvosa." Embora esta temporada de seca possa permitir que lianas aumentem em abundância nas florestas sazonais, diz Schnitzer, nas florestas tropicais com chuvas durante o ano todo, lianas não tem nenhuma vantagem porque tais plantas concorrentes raramente são limitadas pela água. Em um segundo estudo, com Schnitzer se juntou a Mirjam Kuzee e Frans Bongers Universidade de Wageningen da Holanda para encontrar lianas que desempenham um importante papel na limitação do crescimento de arbustos na perturbada e secundária das florestas tropicais no sub-solo (raiz) sobretudo, terreno (luz) competição e estresse mecânico.

RELACIONAMENTO ENTRE OUTRAS PLANTAS E ANIMAIS

As árvores do dóssel têm coexistido com insetos durante milhões de anos e muitos têm desenvolvido relações únicas além de polinização. Myrmecofites ou formigas-plantas são comuns na floresta. Por exemplo, na América do Sul, a árvore cecropia é colonizada por formigas aztecas. A árvore é segmentada como bambu, oferecendo compartimentos para a colonização das formigas. A rainha, estabelece um ninho em uma das câmaras ocas, enquanto outras células são habitadas por trabalhadores até que toda a árvore se torna uma colônia. Os trabalhadores defendem a instalação de todos os invasores, incluindo insetos e epífitas, embora eles não ataquem as preguiças, animais de três dedos que se alimentam exclusivamente sobre as folhas de cecropia. As plantas estimulam as formigas trabalhadoras para ficar e protegê-la, oferecendo petróleo e açúcares fornecidos através de folha cabeludas e estruturas específicas na base das folhas do caule.

caule de Tachigali cortado revela a passagem de formigas.Outro exemplo de formigas e plantas trabalhando em conjunto foi documentada em um um papel 2005 por pesquisadores da Universidade de Standford. A equipe descobriu que Cedrela odorata, uma espécie de árvore cedro, é agressivamente protegidos por formigas (Myrmelachista schumanni) que limpa toda a vegetação ao redor da área. Portanto, o controle da vegetação é tão efetivo em torno destas árvores, que pessoas locais acreditam que maus espíritos florestais são responsáveis pelas clareiras, chamado "jardim do Diabo". Os pesquisadores determinaram que formigas, não são sobrenaturais, matam as plantas ao redor injetando uma toxina chamada ácido fórmico para as folhas. Uma única colônia de formiga com o maior número de 3 milhões de trabalhadores e 15.000 rainhas podem tender um típico jardim, que pode ter mais de 800 anos, segundo os cálculos dos pesquisadores.

Outras espécies de plantas têm relações similares com formigas, incluindo algumas espécies de orquídeas, bromélias, Acácia, e Rubiaceae entre outros. Para saber mais sobre estas relações entre formigas e plantas http://biology.bangor.ac.uk/treborth/Epiphytes/Epiphytes-symbioses.html [external] e http://waynesword.palomar.edu/acacia.htm [external]

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Muitas espécies de árvores têm mecanismos e estratégias para evitar as pesadas epífitas, que podem incluir tanto peso (especialmente quando cheio de água após uma chuva), que podem derrubar a árvore. O "índio nú" ou árvore de gumbo limbo [Bursera simaruba] da América do Sul e do Sudeste da Ásia e a árvore krystonia estão entre várias espécies de árvores que têm casca descascantes que impede epífitas e trepadeiras de obter uma retenção ou encontrar um local adequado para iniciar o crescimento . Outras espécies produzem toxinas na sua casca para afastar a infestação por pragas e para desincentivar o crescimento das epífitas e lianas.

Questões de Revisão:O que é uma Liana?Como é que as formigas e algumas espécies arbóreas se beneficiam de seu relacionamento?

Hemiparasita é um parasita não completamente dependente do seu hospedeiro, podendo mesmo em alguns casos viver sem ele.Em botânica, refere-se a uma planta que usa os recursos do seu hospedeiro (seiva – água e sais minerais), mas, possuindo clorofila, realiza a fotossíntese e produz os seus próprios compostos orgânicos. O visco é um exemplo deste tipo de planta.Existe também outra forma de parasita denominada Holoparasita, a qual depende completamente de seu hospedeiro, pois o vegetal não possui folhas, sendo incapaz de realizar fotossíntese e por fim sintetizar seus próprios compostos, como a seiva elaborada. Sendo assim o parasita extrai de seu hospedeiro a seiva elaborada utilizando-se de uma estrutura denominada haustório, a qual é capaz de alcançar o floema do hospedeiro. Um exemplo de holoparista é o cipó-chumbo, muito encontrado sobre as copas das árvores, assemelha-se a fios amarelados.

BotânicaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este artigo ou secção contém uma ou mais fontes no fim do texto, mas nenhuma é citada no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde junho de 2009)Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.A palavra Botânica vem do grego botané, que significa "planta", que deriva, por sua vez, do verbo boskein: "alimentar". É o estudo científico da vida das plantas e algas. Como um campo da biologia, é também muitas vezes referenciado como a Ciência das Plantas ou Biologia Vegetal. A Botânica abrange uma miríade de disciplinas científicas que estudam crescimento, reprodução, metabolismo, desenvolvimento, doenças e evolução da vida das plantas.

Quase todo alimento que comemos provêm (direta e indiretamente) de plantas como este arroz americano de grãos longos. Esta é uma das principais razões que fazem da Botânica um tópico importante de estudo e pesquisa.Plantas são todos os organismos que possuem plastídeos dispersos no citoplasma, adquiridos em endossimbiose primária, e amido como substância de reserva. Acessoriamente podem possuir clorofila A e B, mas algumas perderam a capacidade fotossintetizante (Cavallier-Smith 1998, 2004). Podem ser divididas em dois grandes grupos: algas, que não possuem tecidos verdadeiros tampouco embrião e

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Embriófitas, seres vivos fotossintetizantes que possuem embriões multicelulares envolvidos por material materno e estágio sexuado em alguma parte do ciclo de vida.As plantas participam de nossas vidas de inumeráveis outras maneiras além de fontes de alimento. Elas nos fornecem fibras para vestuários;madeira para mobiliário, abrigo e combustível;papel para livros;temperos para culinária;drogas para remédios; e o oxigênio que respiramos. Somos totalmente dependentes das plantas. As plantas também possuem um grande apelo sensorial, e nossas vidas são melhoradas por jardins, parques e áreas selvagens disponíveis para nós. O estudo das plantas garantiu melhor entendimento da natureza de toda a vida e continuará a fazê-lo nos anos vindouros. E com a engenharia genética e outras formas de tecnologia moderna, apenas começamos a entrar no mais excitante período da história da botânica, no qual as plantas podem ser transformadas, por exemplo, para resistir a doenças, matar pragas, produzir vacinas, fabricar plásticos biodegradáveis, tolerar solos com altas concentrações de sal, resistir ao congelamento e fornecer maiores quantidades de vitaminas e minerais em produtos alimentícios, como milho e arroz.Distintas dos demais seres vivos por seu ciclo de vida mais que pela fotossíntese (algumas espécies são heterotróficas secundárias, sem pigmentos verdes). As embriófitas, também chamadas de plantas terrestres, são composta de dois grupos informais: avasculares e vasculares, sendo o último subdividido em plantas sem e com sementes. As plantas com sementes podem, ainda, formar ou não flores. Todas as células das plantas possuem plastídeos que, quando expostos à luz, podem converter-se em cloroplastos.As algas são todos os seres fotossintetizantes que não possuem embrião. Estão divididas em quatro reinos: Bacteria (Cianofíceas), Protista (Euglenófitas e Dinoflagelados), Chromistas (Bacillariophyceae ou diatomáceas, Chrysophyta ou algas douradas e Phaeophyceae ou algas pardas) e Plantae.O reino Chromista engloba todos os seres vivos que possuem plastídeos no lumem do retículo endoplasmático, adquirido por endossimbiose secundária e com clorofila A e C.O reino Fungi inclui os organismos celulares haplóides dicarióticas, que se alimentam por absorção, e com glicogênio como substância de reserva. Está divido em Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota.O reino Plantae é dividido em divisões (Usa-se o termo "divisão" ao invés do termo "filo" nos animais).AlgasGlaucophytaRodophytaChlorophytaEmbriófitasMarchantiophytaAnthocerophytaBryophytaLycophyta (sensu Smith et al 2006)LycopodiaceaeSelaginellaceaeIsoetaceaeMonilophyta (sensu Smith et al 2006)PsilopsidaMarattiopsidaEquisetopsidaPolypodiopsidaCycadophytaGinkgophyta

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GnetophytaConiferophyta, GimnospermasAnthophyta, Plantas com floresLiliopsida, MonocotiledôneasMagnoliopsida, DicotiledôneasDestas, as mais conhecidas entre as pessoas comuns são Bryophyta (musgos), Pterophyta (samambaias), Coniferophyta (gimnospermas), que são plantas coníferas, e Anthophyta (angiospermas), que são plantas com flores. Angiospermas são divididas em dois grupos, Dicotiledôneas e Monocotiledôneas. Dicotiledôneas têm dois cotilédones (folhas embrionárias), enquanto as monocotiledôneas têm apenas um cotilédone.Os nomes "Pinophyta" e "Magnoliophyta" são usados frequentemente para "Coniferophyta" e "Anthophyta". Do mesmo modo, as monocotiledôneas e dicotiledôneas são chamadas "Liliopsida" e "Magnoliopsida" respectivamente.Índice1 Foco e motivação da botânica1.1 Alimentar o mundo1.2 Entendendo processos fundamentais1.3 Utilizando remédios e materiais1.4 Entendendo mudanças ambientais2 Historia da botânica2.1 Botânica antiga2.2 Botânica moderna3 Ver também4 Ligações externas5 BibliografiaFoco e motivação da botânica[editar]

Como outras formas de vida na Biologia, a vida das plantas pode ser estudada em vários níveis, do molecular, genético e bioquímico através de organelas, células, tecidos e a biodiversidade de plantas inteiras. No topo desta escala, plantas podem ser estudadas em populações, comunidades e ecossistemas (como em ecologia). Em cada um destes níveis, um botânico pode se dedicar à classificação (taxonomia), estrutura (anatomia) ou função (fisiologia) da vida vegetal.Historicamente, botânicos estudavam todos os organismos geralmente não considerados como animais. Alguns destes organismos "semelhantes a plantas" incluem: fungos (estudados em Micologia); bactérias e vírus (estudados em Microbiologia); e algas (estudadas em Ficologia). A maior parte das algas, fungos e micróbios não são mais considerados membros do Reino Vegetal. Entretanto, atenção ainda é dada a estes por botânicos; e bactérias, fungos, e algas são usualmente mencionados, ainda que superficialmente, em cursos de botânica.Então por que estudar plantas? Plantas são fundamentais para a vida na Terra. Elas geram oxigênio, alimento, fibras, combustíveis e remédios que permitem aos humanos e outras formas de vida existir. Enquanto realizam tudo isso, as plantas ainda absorvem dióxido de carbono, um importante gás do efeito estufa, através da fotossíntese. Uma boa compreensão das plantas é crucial para o futuro de nossa sociedade, já que nos permite:Alimentar o mundoEntender processos fundamentaisUtilizar remédios e materiaisEntender mudanças ambientaisAlimentar o mundo[editar]Virtualmente todo alimento que consumimos provém das plantas, tanto diretamente de frutas, verduras e legumes, como indiretamente através do gado que comemos, que por sua vez depende das plantas para se alimentar. Em outras palavras, plantas

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são a base de quase todas as teias alimentares, ou o que os ecólogos chamam de nível trófico. Compreender como as plantas produzem o alimento que comemos é, portanto, importante para sermos capazes de alimentar o mundo e fornecer segurança alimentar para as futuras gerações, como exemplo através do cruzamento entre plantas. Nem todas as plantas são benéficas aos seres humanos, e plantas daninhas são um problema considerável para a agricultura, e a botânica fornece o conhecimento básico para compreender, minimizar e controlar seu impacto.Entendendo processos fundamentais[editar]Plantas são organismos convenientes nos quais os processos fundamentais (como divisão celular e síntese de proteínas, por exemplo) podem ser estudados, sem o dilema ético destes estudos em animais ou humanos. As leis de herança genética foram descobertas desta maneira por Gregor Mendel que estava estudando a maneira pela qual a forma das ervilhas era herdada. O que Mendel aprendeu estudando plantas teve um alcance muito além da botânica.Mais recentemente, Barbara McMlintock descobriu "genes saltitantes" ao estudar o milho. Embora ela não fosse uma botânica "clássica", seu trabalho demonstra a crescente relevância do estudo de plantas para o entendimento de processos biológicos fundamentais.Utilizando remédios e materiais[editar]Muitas drogas, medicinais ou não, vêm do Reino Vegetal. A aspirina, originalmente extraída da casca de salgueiros, é um exemplo. A cura para diversas doenças pode vir de vegetais, esperando para serem descobertas. Estimulantes populares, tais como café, chocolate, tabaco e chá, também têm origem em plantas. A maior parte das bebidas alcoólicas são obtidas da fermentação de plantas, como lúpulo e uvas.Plantas nos fornecem muitos materiais naturais: algodão, madeira, papel, linho, óleos vegetais, alguns tipos de cordas e borracha são apenas alguns exemplos. A produção de seda não seria possível sem o cultivo de amoreiras. Canas-de-açúcar e outras plantas têm sido recentemente utilizadas como fontes de biocombustíveis, importantes como alternativa aos combustíveis fósseis.Este é apenas um punhado de exemplos de como a vida vegetal fornece, à humanidade, remédios e materiais importantes.Entendendo mudanças ambientais[editar]Plantas podem também auxiliar na compreensão das mudanças ambientais de muitas maneiras.Compreender a destruição dos habitats e a extinção das espécies depende de um acurado e completo inventário de plantas providenciado pela sistemática e taxonomia.Respostas das plantas à radiação ultravioleta pode nos ajudar a monitorar problemas, como o buraco na camada de ozônio.Análise de pólen depositado pelas plantas milhares de anos atrás pode ajudar cientistas a reconstruir climas do passado e predizer os do futuro, parte essencial da pesquisa sobre mudanças climáticas.Líquens, sensíveis às condições atmosféricas, têm sido extensivamente usados como indicadores de poluição.Então, de muitas maneiras, as plantas podem agir um pouco como "canário de mineiro", um antigo sistema de alarme, nos alertando de importantes mudanças no meio ambiente. Acrescentadas essas razões práticas e científicas, plantas são extremamente valiosas como recreação a milhões de pessoas que apreciam jardinagem, horticultura e culinária. Botânicos também argumentam que a botânica é um tópico fascinante e recompensador por si só.

História da botânicaBotânica antiga

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Entre os primeiros estudos botânicos, escritos por volta de 300 AC, estão dois grandes tratados de Teofrasto: "Sobre a História das Plantas" (Historia Plantarum) e "Sobre as Causas das Plantas". Juntos, estes livros constituem-se na contribuição mais importante à ciência botânica durante a antigüidade e a Idade Média. O médico e escritor romano Dioscórides, fornece importantes evidências sobre o conhecimento das plantas entre gregos e romanos.Em 1665, usando um microscópio primitivo, Robert Hooke descobriu células em cortiça; pouco tempo depois em tecidos vegetais vivos. O alemão Leonhart Fuchs, o suíço Conrad Gessner, e os autores britânicos Nicholas Culpeper e John Gerard, publicaram herbais (livros sobre ervas) com informações de usos das plantas.Botânica moderna[editar]Uma quantidade considerável de conhecimento é gerada, hoje em dia, pelo estudo de plantas "modelo", como Arabidopsis thaliana. Esta mostarda ruderal foi uma das primeiras plantas a ter seu genoma seqüenciado. Outras mais comercialmente importantes como arroz, trigo, milho e soja estão tendo seu genoma seqüenciado, embora algumas delas sejam mais desafiadoras por possuírem mais de uma cópia de seus cromossomos, uma condição conhecida como poliploidia. A alga verde unicelular Chlamydomonas reinhardtii é outro organismo modelo que tem sido extensivamente estudado e fornece importantes informações sobre a biologia celular.

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Lista de plantas do Brasil

a flora mundial.1De acordo com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro são reconhecidas 43.448 espécies para a flora brasileira,2 sendo 6.903 apenas de Fungos.3 Com base nos dados da pesquisa existem cerca de 4.222 espécies de Algas, 1.531 de Briófitas, 1.212 de Pteridófitas, 26 de Gimnospermas e 31.900 de Angiospermas.4 Segundo os dados o bioma mais diverso do país é a Mata Atlântica, com 19.355 espécies conhecidas.5 Em seguida, vêm Amazônia (com 13.317 espécies da flora), o Cerrado (12.669), a Caatinga (5.218), o Pampa ou Campos Sulinos (1.964) e o Pantanal (1.240).6 Do total de descrições, 18.932 são endêmicas (cerca de 46%, uma das

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maiores taxas de endemismo do planeta).7 Entretanto, ao menos 472 espécies correm o risco de desaparecer dos biomas brasileiros nos próximos anos, sendo 276 delas encontradas principalmente na área que restou da Mata Atlântica, de acordo com a nova lista de espécies da flora nacional ameaçadas.8 A seguir estão listadas as espécies mais comuns: