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AGOSTO/2010

PPLLAANNOO DDEE CCUURRSSOO

GGEESSTTÃÃOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA EEMM EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO

PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAA PPÓÓSS--GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO LLAATTOO SSEENNSSUU

SSTTIISS -- SSuuppeerriinntteennddêênncciiaa de Tecnologia para Inclusão Social NNGGCCTT-- NNúúcclleeoo ddee GGeessttããoo ddooss CCeennttrrooss TTeeccnnoollóóggiiccooss

NNPPEEDD--NNúúcclleeoo PPeeddaaggóóggiiccoo..

CCuurrssoo ddee EEssppeecciiaalliizzaaççããoo LLaattoo SSeennssuu

ITEP Av. Prof Luiz Freire, 700. Cidade Universitária | Cep: 50.740-540 | Recife - PE PABX: 81 3183.4399 |NPED FAX: 81 3183.4256

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SUMÁRIO

Páginas

1-IDENTIFICAÇÃO DO CURSO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 4

2- JUSTIFICATIVA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 4

2.1- HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 5

2.2- PROJETOS, AÇÕES REALIZADAS E RESULTADOS ALCANÇADOS >>>>>>>>> 6

3-OBJETIVOS DO CURSO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 8

3.1- OBJETIVO GERAL >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 8

3.2- OBJETIVOS ESPECIFICOS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 7

4-PÚBLICO-ALVO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 9

5-CONCEPÇÃO DO PROGRAMA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 9

6-ITINERÁRIO FORMÁTIVO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 9

6.1.1- ESTRUTURA CURRICULAR >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 10

6.1.2- ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 10

6.1.3- MATRIZ CURRICULAR >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 11

6.1.3.1-EMENTA DAS DISCIPLINA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 12

7-METODOLOGIA A SER EMPREGADA NO CURSO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 15

7.1- ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 15

7.2-ATIVIDADES COMPLEMENTARES >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 15

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8- INFRAESTRUTURA FÍSICA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 15

9- SISTEMAS DE AVALIAÇÃO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 16

9.1-CORPO DOCENTE >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 16

9.2- CORPO DISCENTE >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 16

9.3- A COOORDENAÇÃO, O ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO E AS CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 17

10- CONTROLE DE FREQUÊNCIA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 17

11- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 17

12- CERTIFICAÇÃO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 17

13- INDICADORES DE DESEMPENHO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 17

14- RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 18

15- RECURSOS HUMANOS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 18

16- METODOLOGIA E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO >>>>>>>>>>>> 18

17- CALENDÁRIO ACADÊMICO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 19

ANEXOS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 20

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1-IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1- Nome do Curso: Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica

1.2- Área de Conhecimento: Ciências Humanas

1.3- Forma de oferta: Semi- Presencial

1.4- Coordenação Geral do Curso: Profª. MsC. Márcia Maria Pereira Lira

1.5- Modalidade: Pós-Graduação – Lato Sensu

1.6- Vínculos: Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco – ITEP/OS

1.7- Instituições parceiras: Instituto Federal de Pernambuco – IFPE

1.8- Habilitação / Certificação: Na conclusão do curso o aluno receberá o diploma do Curso de Pós-

Graduação Lato Sensu – Especialização em Gestão Pedagógica em Educação Profissional e

Tecnológica.

2- JUSTIFICATIVA

O investimento de recursos públicos para a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) em todo o

País é constante, instituindo não apenas uma modalidade de ensino para o mundo do trabalho, mas parte

integrante das políticas públicas de interiorização do desenvolvimento que favorecem a inclusão social

dos jovens pelo aumento da empregabilidade.

No Estado de Pernambuco uma das estratégias para melhoria da competitividade dos Arranjos

Produtivos Locais (APL) é aumentar os investimentos em instituições que promovam o desenvolvimento

de uma Rede de Educação Profissional e Tecnológica fortalecida por uma maior capitação de recursos

federais. Compõem esta rede de EPT em Pernambuco as Escolas Técnicas, os Centros Vocacionais

Tecnológicos (CVT) e os Centros Tecnológicos (CT).

Por outro lado, o progressivo crescimento econômico do Estado, vivenciado nos últimos cinco

anos apresenta diversidades físicas, socioculturais e econômicas marcantes e tem demandado formação

qualificada para assumir postos de trabalho específicos para egressos de cursos de Educação Profissional

e Tecnológica (EPT), impulsionando a necessidade de formação de pessoal técnico especializado nessa

modalidade de ensino e exigindo reformulações curriculares que preparem os técnicos para atender tanto

às características específicas de cada região de desenvolvimento do Estado como ao mercado nacional e

às diferentes regiões brasileiras.

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E, embora o Estado de Pernambuco tenha avançado nas políticas de Educação Profissional e

Tecnológica, o número de profissionais especializados em administrar estas instituições não é suficiente

para atender às atuais exigências sociais e educacionais, destacando-se assim a necessidade de formação

específica na área. O aperfeiçoamento dos profissionais que lidam diretamente com EPT resulta na

melhor qualificação do cidadão, jovem e/ou trabalhador, na redução das desigualdades sociais, e em uma

maior inclusão de egressos no mundo do trabalho. Nesse sentido, um curso de pós-graduação Lato Sensu

na área de gestão pedagógica em EPT fortalece a iniciativa pública, em um momento em ocorre

interiorização de processos tecnológicos, a valorização do desenvolvimento sustentável e a priorização

formação profissional tecnológica.

2.1- HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP-OS), organização social sem fins

econômicos, é um centro de referência regional na oferta de soluções tecnológicas para o setor

produtivo, cuja missão é a geração, a difusão e a comercialização de conhecimento científico e de

tecnologias relevantes ao desenvolvimento sustentável do Estado de Pernambuco e através de sua

atuação vem promovendo a redução das desigualdades tecnológicas regionais e a inclusão social, através

da melhoria de competitividade tecnológica dos empreendimentos existentes e dos arranjos produtivos

locais.

O ITEP-OS vem atuando nas áreas estratégicas de Tecnologia Ambiental, Tecnologia de Alimentos,

Materiais e Construção Civil, Difusão Tecnológica, Capacitação Tecnológica e Tecnologia Social,

desenvolvendo programas cujas principais atividades mantêm estreito relacionamento com o setor

produtivo e contribuem para a solução de gargalos tecnológicos na Região Nordeste.

Desde que se tornou uma Organização Social, em 2003, o ITEP/OS mantém Contratos de Gestão

(CG) com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente para formular e executar análises

laboratoriais, projetos, estudos e pesquisas que promovam a geração e difusão de tecnologias. A partir de

2010, ocorre uma ampliação destas ações e o CG passa a atuar em cinco grupos de projetos para a

difusão de tecnologias no Estado são eles:

a) Prestar serviços tecnológicos, elaborar e realizar pesquisas e executar projetos alinhados às

Políticas Públicas do Governo Estadual, nas áreas de atuação estatutárias do ITEP/OS;

b) Implementar, gerir e fortalecer Centros Tecnológicos e Centros Vocacionais Tecnológicos,

visando o desenvolvimento de arranjos e cadeias produtivas;

c) Difundir tecnologias e promover ações de empreendedorismo, extensionismo, inovação e

capacitação tecnológica, contribuindo para melhoria da qualidade de vida da população;

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d) Elaborar, executar e gerir projetos nas áreas de capacitação tecnológica, construção civil e de

tecnologias ambientais no âmbito estadual, municipal e/ou de consórcios públicos;

e) Formular, executar e gerir projetos de redes de comunicação digital voltados para o

desenvolvimento científico, tecnológico e da educação;

A área estratégica de capacitação tecnológica visa promover e realizar treinamentos e cursos de

formação e atualização profissional e tecnológica, em âmbitos de espaços formais e não formais da

educação profissionalizante, como também, instituir e manter cursos de pós-graduação nas versões latu e

strictu sensu.

O Mestrado Profissional, em Tecnologias Ambientais, aprovado pela CAPES, tem por objetivo

capacitar profissionais para desenvolver projetos de pesquisa inovadores e de base tecnológica, sempre

dirigidos para a solução prática de problemas ambientais de interesse para a indústria e outros centros de

Pesquisa e Desenvolvimento. Os cursos são ministrado por profissionais do ITEP e professores

contratados e tem três linhas de pesquisa: a) Efluentes Industriais; b) Contaminação Ambiental e c) Áreas

Degradadas.

2.2- PROJETOS, AÇÕES REALIZADAS E RESULTADOS ALCANÇADOS

No âmbito da pesquisa, o ITEP vem consolidando uma diversidade de linhas de investigação

científica, voltadas principalmente para a temática ambiental. O financiamento das pesquisas é oriundo

de aportes das agências de fomento, em particular FINEP, CNPq, BNB, FACEPE e MCT (emendas

parlamentares).

Os resultados alcançados são inúmeros, somente no âmbito da prestação de apoio tecnológico a

micro e pequenas empresas (PATME e SEBRAETEC), o ITEP atendeu, nos últimos anos 658 empresas nas

seguintes áreas: Agroindústria/Design - 541 atendimentos; Engenharia Civil - 82 atendimentos; Química -

81 atendimentos; Eletrônica - 04 atendimentos. As empresas atendidas estão distribuídas em 72

municípios do estado de Pernambuco. No âmbito da incubação de empresas de base tecnológica, o ITEP

instalou 70 empresas, entre as quais 55 foram graduadas. Atualmente está trabalhando com 22 novas

empresas (ver relatório de atividades em www.itep.br).

O ITEP desenvolve, também, ações voltadas ao atendimento das demandas do setor da

aquicultura desde 2006, período que integrou a Rede de Pesquisa em Carcinicultura do Nordeste

(RECARCINE) criada por iniciativa da Agência Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e que congrega

11 instituições de pesquisa. Neste mesmo ano, esse Instituto foi indicado a presidir, em Pernambuco, a

Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio (RIPA) com ênfase na Aqüicultura, rede

consolidada no âmbito do CT-Agronegócio, um dos fundos setoriais para o desenvolvimento da ciência,

tecnologia e inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

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Na Recarcine, o ITEP desenvolveu os projetos intitulados “Implementação e validação de

metodologias para análises de cianotoxinas, resíduos de agrotóxicos e antibiótico (cloranfenicol) em água

de cultivo e em camarão Litopenaeus vannamei” (2006 a 2007) e “Monitoramento das variáveis

ambientais e controle de qualidade da matéria prima para produção de L. vannamei” (2007 a 2010).

Prevista para o segundo semestre do presente ano, o desenvolvimento do projeto “Identificação e

georeferenciamento de fontes poluidoras no estuário do Rio Botafogo em Pernambuco, visando a

correlação das variáveis físicas, químicas e biológicas de água e sedimento de rios e de viveiros destinados

ao cultivo de camarão”.

Na área de Geoinformação, o ITEP dispõe de unidade especializada com corpo técnico de

reconhecida competência e infra-estrutura física e tecnológica composta por equipamentos modernos e

softwares devidamente licenciados, atuando nas áreas de Sensoriamento Remoto, Geodésia, Tecnologia

Social, Desenvolvimento Local e Regional, destacando-se o Sistema de Informação Geográfica (SIG) como

instrumentos de apoio à decisão e difusão de tecnologia na execução de projetos que, por solicitação da

RIPA, iniciou o desenvolvimento do SIG do setor produtivo da aqüicultura na Região Nordeste, partindo

de um mapeamento dos dados secundários das diversas plataformas de pesquisa brasileira, de forma a

identificar os diversos integrantes da rede tecnológica e produtiva da aqüicultura, no âmbito do governo,

da academia, das instituições de fomento, do setor produtivo e do terceiro setor, possibilitando consultas

através de características espaciais, para auxiliar no planejamento e a tomada de decisão por parte de

gestores, empresários, tecnólogos, pesquisadores, bancos e órgãos de governo, para que haja

aproveitamento do potencial desses órgãos e sua interação com o setor produtivo.

Ainda na área de Geoinformação, destacamos os seguintes projetos: (i) Georreferenciamento e

Mapeamento de Atividade Produtiva de Aquicultura da Ilha de Deus em Recife-PE; (ii) Cadastro e

Caracterização do Sistema Construtivo dos Edifícios em alvenaria resistente na Região Metropolitana do

Recife (prédios tipo caixão), localizados nos municípios do Recife, Paulista, Jaboatão dos Guararapes e

Camaragibe; (iii) Mapeamento das Unidades do Patrimônio Cultural Material e dos Espaços de

Convivências do Estado de Pernambuco; (iv) Rede de Inovação para o Desenvolvimento Regional: Um

instrumento para Fortalecimento do Arranjo Produtivo Local de Caprinovinocultura em Pernambuco –

Bode GIS.

Para a Agência Nacional das águas, foi realizado estudo de capacidade de suporte para produção

de peixes em reservatórios públicos de usos múltiplos (Castanhão – CE, Armando Ribeiro Gonçalves – RN,

Bouqueirão – PB e Jucazinho – PE), envolvendo modelos matemáticos e georeferenciamento de fontes

poluidoras.

No âmbito da Pós Graduação, o Mestrado profissional em Tecnologia Ambiental do ITEP vem

contribuindo com a formação de profissionais da área de Eng. de Pesca e biologia, em dissertações

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voltadas ao desenvolvimento de solução tecnológica para melhoria do desempenho ambiental dos

processos produtivos da carcinicultura, habilitando esse Instituto como centro de referência em

tecnologia na Região Nordeste a realizar atividades relacionadas a pesca e aqüicultura e integrante da

principal rede de pesquisa em carcinicultura.

Em realização as experiências vivenciadas com cursos de especialização, podemos destacar o

curso de Especialização em Educação Profissional, um dos pioneiros com esta temática no país, realizado

em 2007, com o objetivo de capacitar gestores dos Centros Tecnológicos, Escolas Técnicas e Agrícolas,

com vistas a compreensão, planejamento e implementação de novos processos de Educação Profissional

do Estado. Este curso capacitou 27 profissionais e os seus trabalhos de conclusão foram aplicados para o

desenvolvimento da EPT no estado.

3-OBJETIVOS DO CURSO

3.1- OBJETIVO GERAL

Propiciar capacitação e aperfeiçoamento aos profissionais que atuam direta ou indiretamente na

gestão pedagógica da Educação Profissional e Tecnológica em Escolas Técnicas, Centros Tecnológicos e

Centro Vocacionais Tecnológicos, adotando formas inovadoras e diversificadas de temáticas relativas ao

processo de ensino-aprendizagem sob a ótica de diferentes campos de conhecimento.

3.2- OBJETIVOS ESPECIFICOS

Atender à demanda de profissionais que atuam em Educação Profissional e Tecnológica;

Incentivar e desenvolver pesquisas interdisciplinares relacionadas, à Educação Profissional e

Tecnológica e a áreas afins;

Capacitar especialistas para atuar com os novos paradigmas da Educação Profissional e

Tecnológica, bem como do mundo do trabalho.

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4-PÚBLICO-ALVO

O curso de Especialização em Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica

será destinado a gestores e professores da Rede Estadual Tecnológica de Ensino e dos Centros

Tecnológicos de Pernambuco.

5-CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O curso de Especialização em Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica

fundamenta-se na necessidade de formação de um profissional que possa atuar na Educação Profissional

e Tecnológica, atendendo às atuais exigências sociais e educacionais. O curso será ministrado dentro de

uma visão integradora de diferentes abordagens, priorizando práticas pedagógicas que viabilizem ao

estudante uma formação com autonomia intelectual, ética, política e humana. Uma aprendizagem

contextualizada com os principais problemas que envolvem a sua área de atuação enquanto especialista

na área de gestão pedagógica fortalecendo-o como profissional capaz de integrar os princípios da

interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade, exigências do mundo de trabalho e da própria

sociedade, remetendo a uma educação comprometida.

6-ITINERÁRIO FORMATIVO

O Curso de Gestão pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica está programado em três

módulos. Cada módulo contempla um conjunto de competências e habilidades, visando à construção

coerente do perfil do profissional, sendo: Módulo I (104 h/a) voltado para a Fundamentação Básica,

Módulo II, (156 h/a) voltado para temas de planejamento educacional, e Módulo 3, (108 h/a) propondo

a discussão de temas de acompanhamento, avaliação e supervisão pedagógica. Após a finalização destes

módulos, o profissional estará apto a desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso, sendo uma

exigência que ele possua uma ligação com as instituições em que este profissional atua.

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Especialista em Gestão

Pedagógica em

Educação Profissional

e Tecnológic

a

Figura1- Itinerário formativo do Curso de Especialização em Gestão Pedagógica de Educação Profissional e

Tecnológica.

6.1.1- ESTRUTURA CURRICULAR

Número de turmas: 02 (duas) turmas.

Período de inscrição e seleção: 01 a 03 de setembro de 2010.

Número de vagas por turma: 30 (trinta) vagas.

Estrutura: Modular semi-presencial

Carga Horária Total: 368 horas/aula.

Periodicidade dos Encontros: Os encontros acontecerão três vezes por semana, as quintas-feiras,

sextas-feiras e sábados, em horário integral, equivalente a 08 horas por dia, totalizando 24 horas

semanais.

6.1.2- ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

O curso buscará a coerência com a própria formação: a de gestores pedagógicos da Educação

Profissional e Tecnológica. Dessa forma, a base do curso será a de problematizações de forma

contextualizada, buscando a abordagem inter e transdisciplinar. Há liberdade aos professores em

organizarem situações didáticas específicas para cada ocasião, desde que levem o aluno à reflexão, à

relação teoria/prática, à autonomia intelectual para produção do conhecimento.

As aulas expositivas dialogadas, a pesquisa de campo orientada, a produção de textos científicos,

as dinâmicas de grupo, os jogos e o lúdico, os seminários, as palestras e demais formas de transpor

didaticamente o conteúdo sistematicamente construído nas ciências e na cultura, serão os pilares

MÓDULO 1

Fundamentação

Básica

MÓDULO 2

Planejamento

Educacional

MÓDULO 3 Acompanhamento,

avaliação e supervisão

pedagógica

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metodológicos. Para que seja possível essa articulação, propõem-se a elaboração de projetos didáticos na

prática pedagógica das disciplinas e módulos.

A disciplinas poderão ter parte de sua carga horária contabilizada a distância, podendo para tal

serem utilizados recursos didáticos que possibilitem a auto-aprendizagem e incorporem o uso integrado

de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Tais estratégias

pedagógicas estarão sintonizadas com o mundo atual, considerando a evolução tecnológica,

interdisciplinaridade e o trabalho multiprofissional. Dessa forma, terá até 20% das cargas horárias das

disciplinas destinadas a atividades à distância.

6.1.3- MATRIZ CURRICULAR:

MÓDULO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

MÓDULO I- Fundamentação

Básica

Produção de Textos Científicos 36 Fundamentos Epistemológicos e Psicológicos da Educação

32

Políticas Educacionais, Estrutura e Legislação da Educação Profissional

36

Carga horária do Módulo 104

MÓDULO II – Planejamento

Educacional

Gestão e Organização Escolar 28 Desenvolvimento Humano e Aprendizagem 32 Seminário Temático: Arranjos Produtivos Locais e demanda por formação profissional

20

Programas e projetos educacionais 44 Planejamento em EAD 32

Carga Horária do Módulo 156

MÓDULO III – Acompanhamento, avaliação e

supervisão pedagógica

Relações Interpessoais 28 Seminário Temático - Processo de interiorização do desenvolvimento: o papel das instituições de formação no processo de formação profissional

16

Educação Profissional de Jovens e Adultos 16 Educação Profissional de portadores de necessidades educacionais especiais

16

Metodologia da orientação educacional e vocacional

16

Metodologia da coordenação e supervisão educacional

16

Carga Horária do Módulo 108 TOTAL CARGA HORÁRIA DO CURSO 368

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 48

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6.1.3.1-EMENTA DAS DISCIPLINAS:

MÓDULO I

DISCIPLINA: Produção de Textos Científicos

Carga horária: 36 horas

Ementa: O conhecimento científico. Conceito, características e tipos de ciência; O senso comum e

a ciência. Os procedimentos didáticos necessários à construção do conhecimento científico. Leitura:

elementos, objetivos, habilidades e técnicas; sublinhar e resumir; esquema e resumo, fichamento. Formas

básicas de apresentação de textos científicos. Normas de ABNT (Associação Brasileira de Normas

Técnicas). A construção do conhecimento científico. Bases histórico-filosóficas do método científico. As

pesquisas e sua utilização em prol da sociedade.

DISCIPLINA: Fundamentos Epistemológicos e Psicológicos da Educação

CH: 32 horas

Ementa: Teorias psicológicas da Educação. Psicologia e aprendizagem. Novos paradigmas

educacionais e a psicologia da educação.

DISCIPLINA: Políticas Educacionais, Estrutura e Legislação da Educação Nacional

CH: 36 horas

Ementa: Globalização, neoliberalismo e Reforma do Estado. Organismos internacionais e

empresariado. Financiamento da EP. Os desafios da política educacional vigente para a EP. Estrutura e

organização educacional na EP. LDB 9394/96 e regulamentações.

MÓDULO II

DISCIPLINA: Gestão e organização escolar

CH: 28 horas

Ementa: Conceito de gestão. Paradigmas da gestão escolar. Planejamento estratégico. O Projeto

político pedagógica e a gestão escolar.

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DISCIPLINA: Desenvolvimento humano e aprendizagem

CH: 32 horas

Ementa: Teorias do desenvolvimento. Teorias de aprendizagem e organização do espaço escolar.

Aprendizagem na Educação de jovens e adultos.

DISCIPLINA: Seminário Temático: Arranjos Produtivos Locais e demanda por formação profissional

CH: 20 horas

Ementa: Arranjos produtivos locais (APL) e demandas da formação profissional. Os APL e as

políticas de interiorização do conhecimento e das tecnologias.

DISCIPLINA: Projeto e Programas Educacionais

CH: 44 horas

Ementa: Conceitos e concepções de programas e projetos educacionais. Programas e Projetos

para a Educação Profissional. Formação por competências e as novas tendências curriculares. Práticas de

elaboração e implementação de programas e projetos para a Educação Profissional.

DISCIPLINA: Planejamento em EAD

CH: 32 horas

Ementa: Conceitos e concepções de EaD. Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem.

Aprendizagem colaborativa em Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem. Planejamento e

avaliação em EaD.

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MÓDULO III

DISCIPLINA: Relações Interpessoais

CH: 28 horas

Ementa: Comunicação como processo de construção de sentidos. Noções de: organização,

imagem, cultura, comunicação e poder na organização. Estratégias de comunicação organizacional.

Relacionamento com os públicos. Trabalho Integrado.

DISCIPLINA: Seminário Temático - Processo de interiorização do desenvolvimento: o papel das

instituições de formação no processo de formação profissional

CH: 16 horas

Ementa: Desenvolvimento tecnológico no Estado de Pernambuco. Políticas públicas e

governamentais para Pernambuco. O papel das instituições no processo de desenvolvimento de

Pernambuco.

DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos

CH: 16 horas

Ementa: Conceitos e concepções de Educação de Jovens e Adultos. Noções de andragogia.

Políticas de formação profissional para jovens e adultos. Aprendizagem de jovens e adultos.

DISCIPLINA: Educação profissional de portadores de necessidades educacionais especiais

CH: 16 horas

Ementa: Políticas educacionais para a educação especial de jovens e adultos com necessidades

educacionais especiais. Tipos de necessidades especiais. Práticas educacionais para jovens e adultos com

necessidades educacionais especiais.

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DISCIPLINA: Metodologia da orientação educacional e vocacional.

CH: 16 horas

Ementa: Conceitos e concepções de orientação educacional e vocacional. Técnicas de orientação

vocacional. A educação profissional versus orientação vocacional.

DISCIPLINA: Metodologia da coordenação e da supervisão escolar.

CH: 16 horas

Ementa: Novos desafios para a supervisão escolar. Metodologia e técnicas de supervisão e

coordenação escolar para a Educação Profissional. O Projeto político pedagógica e a função do

supervisor/coordenador escolar. Acompanhamento e avaliação das atividades educacionais.

7- METODOLOGIA A SER EMPREGADA NO CURSO

7.1-ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES

O curso prevê o trabalho pedagógico a partir de projetos didáticos que envolvam situações reais e

fictícias da gestão pedagógica para cursos da Educação Profissional e Tecnológica. O desenvolvimento

destas abordagens permitirá a inter e transdisciplinaridades contextualizadas.

7.2-ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Como atividades complementares serão planejadas em forma de seminários, oficinas, cursos e

mini-cursos, palestras, visitas técnicas e culturais, de acordo com as necessidades e aspirações dos alunos,

bem como com a programação das disciplinas.

73-ATIVIDADES À DISTÂNCIA

Serão atribuídas cargas horárias de até 20% em disciplinas para atividades à distância,

como forma de proporcionar aos alunos possibilidade de interação à distância, bem como de

utilizarem tempos e espaços fora do ambiente acadêmico.

8- INFRAESTRUTURA FÍSICA

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Serão disponibilizadas salas de aula e laboratório de informática para as atividades do curso,

sendo na sede do ITEP, cuja estrutura envolve salas de aula climatizadas, laboratório de informática,

biblioteca, auditório, dentre outras que possibilitarão a alunos e professores espaços adequados à

formação de um especialista.

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9-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do curso considerará o desempenho da coordenação, da secretaria em seus aspectos

de atendimento administrativo, das instalações físicas dos docentes e dos discentes.

9.1. CORPO DOCENTE

Os docentes do curso serão avaliados continuamente considerando os seguintes critérios:

a) Planejamento da disciplina (módulo);

b) Participação nos encontros para avaliação do curso;

c) Ficha de avaliação preenchida pelos alunos e alunas do curso;

d) Pontualidade e assiduidade;

e) Coerência com os objetivos estabelecidos para o curso;

f) Organização e produção do referencial teórico utilizado.

9.2- CORPO DISCENTE

O aluno será avaliado de forma processual, os aspectos qualitativos prevalecerão aos

quantitativos. Os princípios norteadores serão os da avaliação formativa. Caberá ao professor escolher,

analisar e aplicar os instrumentos avaliativos que melhor se adequarem ao contexto da sala de aula,

devendo estar explicitado nos programas das disciplinas, não se limitando a aplicação apenas de provas,

as quais terão um valor inferior ou eqüitativo à elaboração de textos ou artigos e/ou a realização de

seminários até atingir o valor dez (10,0). A avaliação deve representar um meio do professor acompanhar

o aproveitamento do especializando, motivá-lo a executar as competências pessoais e amadurecê-las em

modalidades grupais, na quais se realize reflexões críticas.

A aprovação de cada aluno dar-se-á mediante uma freqüência igual ou superior a 75% em cada

módulo e uma nota igual ou superior a 7,0 (sete). Caso o aluno não consiga a nota mínima para a

aprovação, caberá ao professor desenvolver a recuperação paralela, com a finalidade de prevenir

possíveis problemas de aprendizagem, bem como corrigir dificuldades de desempenho imediatamente

quando detectadas.

No final do curso, após a integralização curricular, o aluno deverá apresentar um Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) para a obtenção do título de especialista, que deverá obter, para efeito de

aprovação, uma nota mínima de 7,0 (sete).

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9.3-A COORDENAÇÃO, O ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO E AS CONDIÇÕES DAS

INSTALAÇÕES FÍSICAS.

Tanto para a avaliação da coordenação geral, quanto da coordenação pedagógica, serão aplicados

junto aos alunos um questionário avaliativo, com questões diretamente direcionado ao curso. No

questionário versarão questões das instalações físicas do ambiente onde se realiza o curso.

10- CONTROLE DE FREQÜÊNCIA

O controle de freqüência dar-se-á pelo professor em sala de aula, o qual deverá fazer o controle

em cada aula e/ou atividade específica, em caderneta acadêmica determinada para este fim.

11- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Para a obtenção do grau de especialista, o aluno deverá apresentar um trabalho de conclusão de

curso (TCC), elaborado a partir do II Módulo ou após a integralização curricular, a critério do estudante.

12- CERTIFICAÇÃO

Concluídas todas as disciplinas acadêmicas com êxito, teóricas e práticas, bem como após

resultado final da defesa do TCC, será expedido um certificado, constando no verso a relação das

disciplinas cursadas, com a respectiva carga horária e nota obtida pelo aluno, conforme a legislação

específica. O aluno receberá um certificado de especialista em Gestão Pedagógica em Educação

Profissional e Tecnológica, expedido pelo Instituto Feral de Pernambuco (IFTE).

13-INDICADORES DE DESEMPENHO

Os indicadores iniciais para a manutenção da qualidade do curso são:

Manutenção dos alunos por turma em, no mínimo, 75%, até o final da conclusão do curso;

Satisfação de 75% dos alunos em suas avaliações referente ao desempenho docente, da

coordenação e do atendimento administrativo e das condições físicas locais, refletidos nas respostas dos

questionários avaliativos;

Desempenho acadêmico satisfatório dos alunos em, pelo menos, 75% da turma com aprovação;

Aplicação do TCC nas instituições, pelo menos 50% dos projetos de curso.

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14-RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

O relatório será emitido após a conclusão da primeira turma.

15-RECURSOS HUMANOS

Professores especialmente contratados, especialistas, mestres e doutores;

Coordenador Geral de curso;

Coordenador Administrativo;

Coordenador Pedagógico;

Coordenador de Tecnologia, Inovação e Comunicação;

Secretária Escolar.

16-METODOLOGIA E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

As normas de funcionamento do curso serão publicadas (ver anexo I) e expostas nas

dependências da Instituição e todos envolvidos no curso terão acesso: professores, alunos, coordenação,

técnicos e administrativos.

A gestão do programa será compartilhada, criando-se elementos de controle interno e externo da

sala de aula de manutenção da qualidade de ensino. Para tanto, será desenvolvida uma sistemática de

reuniões a cada término e início de uma nova disciplina.

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17- CALENDÁRIO ACADÊMICO

DISCIPLINA CH TOTAL (h/a)

ATIVIDADE PRÁTICA (h/a)

PROFESSOR PERÍODO

Produção de textos científicos 36 08 Moacir Martins

Machado 10, 11, 16 e 17 (04 horas) /09

Fundamentos Epistemológicos e Psicológicos da Educação

32 A definir 17 (04 horas), 18, 23 e 24 (04

horas) /09.

Políticas Educacionais, Estrutura e Legislação da Educação

Profissional 36 08 Iracema Pimentel

24 (04 horas), 25, 30/09 e

01/10

Gestão e Organização Escolar 28 04 Francisco Granata 02, 07 e 08/10

Desenvolvimento Humano e Aprendizagem

32 08 Marlene 09, 15 e 16/10

Seminário Temático: Arranjos Produtivos Locais e demandas

por formação profissional 16

Frederico Montenegro e

Márcia Lira 14 e 21/10

Programas e Projetos Educacionais

44 12 Iracema Pimentel 22, 23, 28 e

29/10

Planejamento em EaD 32 16 Robson Santos 30/10 e 04/11

Relações Interpessoais 28 04 A definir 05, 06 e 11/11

Seminário Temático: Processo de interiorização do

desenvolvimento: o papel das instituições de formação no

processo de educação profissional

16 Márcia Lira 12 e 18/11

Educação Profissional de Jovens e Adultos

16 Vera Capucho 19 e 20/11

Educação Profissional de Portadores de Necessidades

Educacionais Especiais 16 Gustavo 25 e 26/11

Metodologia da Orientação Educacional e Vocacional

16 A definir 27/11 e 02/12

Metodologia da Coordenação e Supervisão Educacional

16 Marlene 03/04/12

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– ANEXO I –

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

Fixa normas de funcionamento do curso de Pós-graduação Lato Sensu de Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica a ser oferecido pela Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco – ITEP/OS em convênio com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – SECTMA/PE e Instituto de Ensino, Ciências e Tecnologia de Pernambuco - IFPE.

DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 1º – Do curso: o curso de Especialização (Lato Sensu) de Gestão Pedagógica em Educação Profissional

e Tecnológica será oferecido pelo ITEP-OS, em convênio com a SECTMA e o IFPE, em caráter especial, atendendo às demandas específicas dos Centros Tecnológicos e Centros Vocacionais Tecnológicos, sendo estendido a professores e gestores da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, e também atendendo ao Contrato de Gestão SECTMA – ITEP/OS, possibilitando a sustentabilidade técnico-pedagógica das ações direcionadas para a Educação Profissional e Tecnológica no Estado.

Art. 2º - Da localização do funcionamento do curso: o curso será oferecido nas instalações do ITEP/OS,

podendo também ser utilizado o espaço das instalações do IFPE, conforme estabelecido em convênio específico.

Art. 3º - Do público-alvo: O curso é destinado aos profissionais de Educação Profissional e Tecnológica da

rede estadual de ensino do Estado de Pernambuco, incluindo Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT), Centros Tecnológicos (CT) e Escolas Técnicas Estaduais, encaminhados pela Secretaria de Educação e selecionados pelo ITEP/OS, atendendo aos seguintes pré-requisitos:

I – Ter concluído graduação na área de educação ou em áreas afins; II – Ter concluído graduação em quaisquer áreas e que esteja atuando na Educação Profissional e Tecnológica; III – Ter experiência de, no mínimo, 01 ano na área da Educação Profissional e Tecnológica, como gestor e/ou professor.

Art.4º - Da administração do curso: o curso será administrado pelo ITEP/OS e terá a seguinte estrutura administrativa:

I – Uma Coordenação Geral; II – Uma Coordenação Administrativa; III– Uma Coordenação Pedagógica; IV Uma coordenação de Tecnologia, Inovação e Comunicação V – Uma Secretária Escolar.

Art. 5º - Da competência da estrutura administrativa I. – Coordenação Geral: desempenhar todas as atividades de planejamento geral do curso;

demarcar as linhas gerais de ação e as metas a serem alcançadas; acompanhar o funcionamento de todos os setores da localização do funcionamento do curso; cuidar da

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aquisição, conservação, recuperação e manutenção do prédio, móveis, material didático e acadêmico, juntamente com o Coordenador Pedagógico;

II – Coordenação Administrativa e Secretária Escolar: refere-se ao serviço responsável pela escrituração, registro, arquivamento e expedição relacionados à documentação da vida acadêmica do aluno e do estabelecimento de ensino; incumbe-se das atribuições que lhe forem peculiares atendidas às normas legais atinentes e aos dispositivos aplicáveis deste Regimento.

III– Coordenação Pedagógica: desempenhar todas as atividades pedagógicas, conforme metas propostas pelo Coordenador Geral; fazer o acompanhamento do funcionamento de todos os setores que se relacionam diretamente com o curso, no que concerne ao processo de ensino-aprendizagem; controlar a assiduidade e a freqüência do professor nas aulas e reuniões pedagógicas e administrativas; decidir sobre os problemas disciplinares em classe e extraclasse, determinando, junto com o coordenador geral, as soluções cabíveis para os mesmos; montar o horário e o calendário acadêmico, ouvido o parecer do Coordenador Geral; auxiliar no planejamento das atividades docentes de sala de aula e extraclasse; planejar, coordenar e supervisionar as atividades de natureza pedagógica de modo a garantir-lhes interesse, unidade e continuidade, inclusive promovendo reuniões pedagógicas e administrativas; prestar assistência didático-pedagógica ao Corpo Docente e discente; promover avaliação das atividades docentes nas disciplinas; planejar com o coordenador geral as diretrizes didáticas a serem adotadas pelo Corpo docente do curso; IV- Coordenação de Tecnologia, Inovação e Comunicação: Desenvolver , estruturar e coordenar ambiente definido pela coordenação geral para realização das atividades à distância, bem como articular comunicação entre as coordenações, docentes e discentes.

Art. 6º - Da organização curricular: O curso será estruturado por Módulos, com um conjunto de disciplinas necessárias à construção de competências direcionadas à pós-graduação de especialistas em Educação Profissional e Tecnológica.

Art 7º - Da matrícula dos alunos: A matrícula é de responsabilidade do ITEP/OS. Constitui-se como a formalização do ingresso no curso de Especialização de Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica exclusiva a matricula do estudante. Para o ingresso nos módulos subseqüentes ao primeiro, a matrícula será automática. O aluno deverá preencher um formulário específico solicitando o ingresso no curso e, no ato da matrícula, além de estar em concordância e respeitando as determinações contidas nestas normas, deverá entregar à Secretaria Escolar a seguinte documentação:

I. Formulário de matrícula, preenchido integralmente e assinado pelo próprio aluno; II. Cópia xerográfica da Identidade; III. Cópia xerográfica do CPF; IV. Diploma de graduação, de acordo com as determinações contidas nestas normas; V. Comprovante, para os graduados em cursos não afins da área de Educação, de atuação como profissional da Educação Profissional e Tecnológica; VI. Comprovante de quitação eleitoral; VII. Certificado de reservista, para alunos do sexo masculino; VIII. 2 (duas) fotos 3x4;

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Art. 8º - Do aproveitamento acadêmico / Do Sistema de Avaliação: I – A Avaliação é fonte principal de informação e referência para formulação de práticas educativas que possibilitem a formação global dos alunos, tem uma função diagnóstica e formativa;

II – A avaliação será contínua e cumulativa, podendo ser utilizado quaisquer instrumentos de avaliação, em acordo com a natureza das atividades pedagógicas necessárias ao bom desempenho discente, no seu processo de formação, devendo o professor selecioná-los de acordo com a natureza dos indicadores conceituais, procedimentais e/ou atitudinais;

III - Para efeito de quantificação, a avaliação, traduzida em pontos, utilizar-se-á a escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, considerando apenas a primeira casa decimal após a vírgula, podendo, o professor, arredondar a nota utilizando as normas de arredondamento;

IV – A média para aprovação nas disciplinas será 7,0 (sete);

V – Considera-se aprovado ao período seguinte o aluno que obtiver: a) o mínimo de 7,0 (sete) por disciplina; b) freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas por disciplina. VI - Se não for possível ser avaliado o desempenho escolar do aluno, por seu não comparecimento às atividades propostas com esse objetivo, por motivos injustificados ou não procedentes, não será atribuída nenhuma nota, o professor deverá registrar como falta; VII – Será permitida ao aluno a revisão de resultados de avaliação. O pedido de revisão de resultado será atendido quando solicitado pelo próprio aluno, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação, junto à Coordenação Pedagógica, excluindo-se os dias em que a Instituição não funcione; VIII - O processo de apuração de assiduidade dos alunos ficará a cargo dos professores, que diariamente farão o registro da freqüência dos alunos; IX - A freqüência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas por disciplina. X - Os abonos nos eventos causadores de faltas só poderão produzir efeitos meramente disciplinares, porém jamais o cancelamento dessas faltas, salvo quanto aos previstos em lei. XI – Serão oferecidos, preferencialmente, estudos de recuperação paralelos e, ao final do Módulo ao aluno que não atingir o aproveitamento necessário à aprovação, sendo oferecida ainda, uma prova final, cujo instrumento de avaliação será determinado pelo professor da disciplina; XII - Os estudos de recuperação serão proporcionados em atividades especiais de estudos, de forma paralela às atividades de sala de aula, não inclusas nos períodos letivos; XIII - Submete-se à prova final o aluno que obtiver rendimento inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 ( quatro) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas em cada disciplina;

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XIV - Considera-se aprovado nas disciplinas, após a prova final, o aluno que obtiver o aproveitamento mínimo de 7,0 (sete); Art. 9º - Do atendimento a alunos em situação especial: Aos alunos que, em razão de grave doença se encontrar nas situações previstas no Decreto Lei Nº 1044, de 21/10/1969, ou em estado de gestação (Lei Nº 6.202, de 17/04/1975) após requerimento comprovado por laudo médico, o (a) Coordenador (a) Geral autorizará atendimento especial, observadas as seguintes condições:

I. Dispensa de freqüência enquanto perdurar comprovadamente a situação excepcional;

II. Realização, sob a orientação do serviço pedagógico, de atividades equivalentes às desenvolvidas no curso, com a correspondente avaliação da aprendizagem.

Parágrafo Único: Para ter direto ao exposto neste artigo, o aluno deverá solicitar à Coordenação Geral, em formulário próprio fornecido pela Secretaria escolar, no prazo máximo de 48 horas, não sendo computados os períodos aos quais a Instituição não funcione. Art. 10º - Do trabalho de Conclusão do curso (TCC): Para a obtenção do grau de especialista, o aluno deverá apresentar um trabalho de conclusão de curso (TCC), elaborado após a integralização curricular. Será exigido, como TCC, a elaboração de um projeto de curso da Educação Profissional e Tecnológica de nível médio, obedecendo às determinações legais e políticas nacionais e específicas do Estado de Pernambuco. Após as disciplinas do módulo II, o especializando terá condições de apresentar seu pré-projeto e escolher o orientador (a) dentre os professores (as) do curso e/ou de outras Instituições de Ensino Superior, com a titulação mínima de Especialista. Será feita uma análise curricular do professor de outro curso e/ou instituição. Com orientação específica de carga horária de 60 horas, o especializando deverá entregar o seu TCC, de acordo com as normas específicas estabelecidas para sua apresentação, no prazo estabelecido no calendário acadêmico. Os projetos serão submetidos a uma banca examinadora para avaliação e atribuição de nota, que irá variar, de acordo com a avaliação de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A banca será constituída de acordo com o projeto escolhido e terá como um dos membros o orientador, os demais serão escolhidos pela Coordenação geral do curso. O especializando terá que obter nota mínima 7,0 (sete). Caso não atingida a nota mínima para aprovação, o mesmo terá um prazo de trinta dias para correções e adequações específicas. Art. 11 - Dos certificados – Expedem-se os certificados ou diplomas em consonância com as disposições legais vigentes. Aos concluintes do Curso de especialização em Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica serão expedidos:

I. Diploma de Especialista Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica, após concluir todo o Plano Curricular, incluindo o TCC; II. Histórico com registro de todas as notas por disciplina e do TCC.

DA ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR Art. 12 - Observam-se, na organização disciplinar dos corpos técnico–pedagógico-administrativo, docente e discente, além dos direitos e deveres assegurados em lei, as normas peculiares baixadas pela Coordenação geral do curso.

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CAPÍTULO I- DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE E DOCENTE Art. 13 – Aplica-se ao corpo discente e docente, o regime disciplinar com a finalidade de aprimorar o ensino, a formação do aluno, o desenvolvimento das atividades escolares, o entrosamento dos serviços existentes e a consecução dos objetivos propostos.

SEÇÃO I – DAS PENALIDADES

Art. 14 – Pela inobservância ao disposto neste Regimento Escolar e as disposições legais, o corpo discente estará passível das seguintes penalidades, aplicadas pela Coordenação Geral do curso ou por quem ela delegar:

I. Advertência oral; II. Advertência escrita; III. Exclusão da aula ou atividade; IV. Suspensão temporária de participação de qualquer tipo de atividade escolar ou de outra prevista neste regimento; V. Expedição, por ato da Coordenação Geral, o cancelamento do vínculo no curso, com o cancelamento de sua matrícula.

Parágrafo único - Antes da aplicação das penalidades previstas nos itens IV e V, dar-se-á ao aluno a ampla oportunidade de defesa. Art. 15 – Incumbe-se ao professor o emprego de todos os meios viáveis para a solução dos problemas disciplinares de seus alunos, devendo encaminhar à Coordenação Pedagógica os casos não resolvidos com seus próprios recursos.

Art. 16 – A competência para aplicação de sanções, em princípio, pertencerá ao Coordenador (a) Geral ou por delegação e sob sua responsabilidade pelos componentes do corpo docente e demais órgãos e serviços, nas respectivas órbitas de competência.

CAPÍTULO II- DO CORPO DOCENTE

Art. 17 – Constitui-se o corpo docente de todos os professores devidamente habilitados em obediência às normas legais aplicáveis. Art. 18 – Obedece-se na contratação do professor as exigências das leis de ensino em vigor combinadas com as disposições da Consolidação das Leis do Trabalho, demais legislações trabalhistas aplicáveis e com as normas deste Regimento. Art. 19 – Responsabiliza-se o professor pela eficácia do ensino na área específica de sua atuação.

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Art. 20 – Constituem-se deveres do professor:

I. Ser um estudioso, um leitor assíduo e um pesquisador, na sua área de atuação; II. Elaborar os planejamentos dos conteúdos de sua responsabilidade;

III. Ministrar aulas de acordo com horário estabelecido, registrando regularmente em diário de classe a matéria lecionada e freqüência do aluno e demais registros pertinentes a sua função;

IV. Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extraclasse relacionadas à sua matéria;

V. Responsabilizar-se pela ordem na sala de aula, pelo bom uso e conservação do material didático, dentre outros;

VI. Fornecer à secretaria os resultados de avaliação, nos prazos fixados no calendário escolar; Cumprir as disposições regimentais referentes à verificação do rendimento do alunos. VII. Participar de solenidades e reuniões programadas; VIII. Respeitar as diferenças individuais do aluno, considerando suas possibilidades e limitações; IX. Responsabilizar-se pela avaliação de estudos autônomos; X. Cumprir as determinações fixadas pela Instituição de Ensino quanto a: horário de aulas, provas, exames, reuniões e calendário escolar; XI. Acatar as decisões da Coordenação Geral e demais autoridades do ITEP; XII. Zelar pelo bom nome da Instituição dentro e fora dele; XIII- Executar os programas elaborados, bem como cumprir o número de dias letivos fixados pela Instituição; XIV- Esforçar-se para obter o máximo de aproveitamento do aluno; XV. Manter absoluta assiduidade, comunicando com antecedência os atrasos e faltas eventuais; XVI- Enviar, com antecedência, a relação de materiais de planejamento e trabalho com os alunos, caso necessite faltar; XVII- Entregar ao setor competente todos os documentos exigidos para contratação ou em outras circunstâncias que se fizerem necessários; XVIII- Satisfazer plenamente às leis vigentes e às obrigações ou atribuições previstos neste Regimento Escolar.

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Art. 21 – Aplicam-se as penalidades cabíveis nos termos da legislação trabalhista e do ensino aos

professores que não cumprirem as determinações contidas neste Regimento Escolar. Art. 22 – Constituem-se aos professores direitos e regalias que lhes são assegurados pela legislação

trabalhista e de ensino as prerrogativas de: I- Exigir tratamento e respeito condignos e compatíveis ao seu trabalho e com a sua condição de ser humano; II- Opinar sobre programas e sua execução, plano de curso, técnicas e métodos utilizados, adoção de livros e outros materiais que possam ser adquiridos;

III- Utilizar os livros da biblioteca, as dependências e instalações da Instituição, necessários ao exercício de suas funções; IV- Requisitar todo material didático necessário às aulas e atividades, dentro das possibilidades da Instituição;

V- Propor à Coordenação pedagógica, medidas que visem o aprimoramento de métodos e técnicas, utilizadas no ensino, da avaliação, da disciplina e da administração; VI- Desincumbir-se das atribuições e competências determinadas pelo Regimento Escolar.

Art. 23 – É vedado ao professor:

I. Ferir a susceptibilidade dos alunos relativamente às condições político–religiosas, sua nacionalidade, condição social e raça;

II. Contrariar os princípios da Instituição no que concerne à formação de personalidade do educando;

III. Servir-se da cátedra para pregar doutrinas contrárias aos interesses educacionais, ou para fomentar, clara ou disfarçadamente atitudes de indisciplina e agitação;

IV. Promover vendas, coletas, subscrições, dentro da Instituição de Ensino sem autorização da Diretoria;

V. Apresentar-se aos trabalhos sob efeito de bebidas alcoólicas ou quaisquer tipos de drogas ilícitas.

CAPÍTULO III- DO CORPO DISCENTE

Art. 24 – Compõem-se o corpo discente todos os alunos regularmente matriculados no curso.

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Art. 25 – Constituem-se deveres do aluno, além dos decorrentes das disposições legais e do preceituado especificamente neste Regimento:

I. Contribuir no que lhe couber para o prestígio da Instituição de Ensino; II. Desempenhar a contento, todas as atividades escolares em que exigir sua participação;

III. Abster-se de atos que perturbem a ordem, ofendam os bons costumes ou importem em desacatos às leis e às autoridades escolares ou aos professores e funcionários, bem como aos representantes de turma, no uso de suas atribuições; IV. Zelar pela conservação do prédio, pátio, material escolar e utensílios de estudo, indenizando o prejuízo quando produzir danos materiais a Instituição ou em objetos de propriedade de colegas, funcionários e professores; V. Observar os preceitos de higiene e civilidade; VI. Cumprir as determinações da Coordenação geral e demais coordenações do curso, dos professores e dos funcionários, nas respectivas órbitas de competência; VI. Atender ao regime didático e disciplinar; VII. Respeitar as normas disciplinares da Instituição, fora dela guardar irrepreensível conduta; Manter-se atento às aulas, realizar as tarefas que lhe forem atribuídas pelos professores e observar, rigorosa seriedade na execução das avaliações para verificação do rendimento escolar e nos demais atos escolares; VIII. Cumprir os demais preceitos deste Regimento Escolar no que lhe couber.

Art. 26 – A Instituição atuará junto aos alunos no sentido de reconhecerem a origem de suas próprias faltas, a fim de lutar pela sua eliminação, neles estimulando o senso de responsabilidade e de solidariedade humana. Art. 27 – Constituem direitos do corpo discente:

I. Receber em igualdade de condições a orientação necessária para realizar suas atividades escolares bem como usufruir todos os benefícios de caráter educativo, recreativo ou e social proporcionados pela instituição, durante o curso; II. Ser tratado com respeito, atenção e cordialidade pela Direção, professores, funcionários colegas; III. Apresentar sugestões à Coordenação Geral; IV. Utilizar as instalações e dependências da Instituição que lhe forem necessárias, nos horários para isto reservados; V. Utilizar os livros da biblioteca, nos termos do regulamento e normas próprias; VI. Requerer cancelamento de matrícula ou transferência;

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VII. Tomar conhecimento das notas e freqüência obtidas durante cada etapa do módulo; XI. Representar em termos, e por escrito, contra atos, atitudes, omissões ou deficiências de professor, Coordenadores, funcionários e serviços da Instituição.

Art. 28 – É vedado ao aluno:

I. Promover vendas, coletas ou subscrições dentro da Instituição, salvo por autorização expressa pelo Coordenador (a) geral; II. Impedir a entrada de colegas à Instituição ou incitá-los à ausência coletiva;

III. Fumar nas dependências das salas de aula e demais ambientes fechados, conforme legislação específica;

IV. Apresentar-se sob efeito de bebidas alcoólicas e/ou quaisquer tipo de drogas consideradas ilegais;

V. Atender chamadas telefônicas, durante as aulas, salvo em ocasiões especiais, autorizado pelo professor.

CAPITULO IV- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 29 – O ato de matrícula dos alunos e o de investidura de docente, de técnico ou de funcionário administrativo implica para o matriculado ou investido compromisso de respeitar e acatar este Regimento. Art. 30 – Explicita-se através do Calendário Acadêmico a distribuição dos dias letivos fixando as épocas de recessos programados pela instituição, bem como a fixação das datas destinadas à composição e organização administrativa, pedagógica e social, e àquelas em atendimento às exigências legais. Art. 31 – Se sujeita à aprovação da Coordenação geral todos os atos de solenidades e festas de livre iniciativa dos alunos. Art. 32 – Mantém-se sob os cuidados da Coordenação geral do curso uma cópia deste Regimento à disposição dos interessados em dele tomar conhecimento. Art. 33 – Incorpora-se a este Regimento, automaticamente, e alteram-se seus dispositivos que com eles conflitem, às disposições de leis ou normas de ensino emanadas de órgãos ou poderes competentes. Art. 34 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral à luz das leis de ensino, das normas de direito consuetudinário, de consultas especiais aos órgãos competentes e das demais legislações aplicáveis.

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-ANEXO II – Normas para Elaboração de Documentos-

Apresenta normas para elaboração do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Cursos (TCC) e da outras resoluções a serem observadas durante funcionamento do curso de Pós-graduação Lato Sensu de Gestão Pedagógica em Educação Profissional e Tecnológica a ser oferecido pela Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco – ITEP/OS em convênio com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – SECTMA/PE e Instituto de Ensino, Ciências e Tecnologia de Pernambuco – IFPE

I. A elaboração deverá ser em dupla, sendo os alunos distribuídos de acordo com a área regional onde atue ou selecione (caso não esteja lotado em nenhuma instituição de ensino, sendo obrigatória a seleção de uma Escola Técnica Estadual ou Centro Tecnológico Estadual), podendo, a critério da coordenação geral;

II. O TCC corresponderá ao preenchimento correto do formulário oficial para a autorização de funcionamento de cursos técnicos de nível médio da Educação Pofissional e Tecnológica, obedecendo às normas nacionais e locais, bem como às necessidades da Instituição a qual o aluno atue ou escola selecionada.

III. Para efeito de avaliação, o orientador terá como critério:

a) O atendimento incondicional à legislação e às normas nacionais e locais, bem como ao Sistema Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio (SISTEC)

Parágrafo Único: Em casos de cursos integrados, além das normas específicas para a Educação Profissional e Tecnológica, serão integradas as da Educação Básica.

b) O preenchimento do formulário de acordo com as condições concretas da Instituição foco de estudo, sendo obrigatório o preenchimento dos itens que o orientador julgar ser possível aos alunos;

Parágrafo Único: Nos itens que forem considerados impossíveis de serem preenchidos, os alunos deverão expor a metodologia a ser utilizada para o preenchimento dos mesmos, de forma detalhada, tendo como referência as disciplinas afins, podendo, inclusive, sugerir o preenchimento;

c) A coesão e a coerência no conteúdo trabalhado pelos alunos, deverão estar de acordo com a legislação e regulamentações Nacionais e Estaduais que regem a Educação Profissional e Tecnológica, incluindo as Referências Curriculares Nacionais;

d) Domínio teórico, utilizando corretamente os termos técnicos;

e) Correção gramatical;

f) Atendimento às orientações técnicas e pedagógicas para o preenchimento do formulário;

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g) Pertinência na escolha da área e dos cursos a serem elaborados com os APL, as necessidades sociais e de formação;

h) Criatividade, adequação nas soluções propostas, flexibilidade na formatação dos cursos;

V. Os alunos, juntamente com o orientador, deverão determinar as condições exatas para que o projeto seja finalizado ou completado, desde a escolha da instituição até a conclusão do trabalho;

VI. Os projetos dos cursos deverão estar de acordo com o PPP da escola, caso não tenha sido desenvolvido ou esteja em fase de revisão, os alunos deverão apresentar um plano de ação para o desenvolvimento do mesmo e anexá-lo à proposta do curso, caso a escola já o tenha, deverá constar nos anexos da proposta do curso, o mesmo serve para o Regimento, o PCC/PCS e o plano de capacitação docente, inclusive determinando metas a serem atingidas em curto, médio e longo prazo, quando couber;

VII. O professor orientador deverá assinar um termo de compromisso e aceite da orientação, encaminhados pelos alunos, sendo disponibilizado pela coordenação geral do curso;

VIII. Os alunos deverão solicitar na secretaria do curso o formulário para o aceite do orientador, o qual deverá assinar e os alunos entregarem à Secretaria para apreciação do Coordenador geral e pedagógico;

Parágrafo I- A distribuição dos orientadores será de competência dos coordenadores Geral e pedagógico em consonância com os professores orientadores. Não caberá ao aluno discordar da distribuição, podendo, com justificativa, solicitar à coordenação Geral sua redistribuição e a esta caberá atender ou não à solicitação;

Parágrafo II- A organização dos grupos será de responsabilidade da Coordenação Pedagógica, respeitando o agrupamento dos alunos por área regional;

Parágrafo III- Após a elaboração do TCC, com a anuência do orientador, o aluno deverá depositar, em três vias, na Secretaria do curso, encadernado de forma simplificada. Após a avaliação do TCC, os alunos deverão fazer as devidas correções, quando necessário, e encadernar o trabalho em capa dura, no prazo determinado pela Coordenação geral, entregá-lo. A solicitação do Certificado de conclusão do curso estará condicionada à entrega do mesmo.

XII Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral do curso.