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Conexão – Anos de prática: entrevista
com o Sr. Talma – Pág. 22
Pneus e frotas – Carcaça: a importância
de preservá-la – Pág. 16
Sindipneus em ação
Ações do sindicato – Pág. 8
Ano 2 – Nº 17 – Setembro/Outubro 2010Publicação Bimestral do Sindipneus
EMPRESÁRIO BRASILEIRO
O PRINCIPAL PARA TERSUCESSO NO RAMO DE PNEUS
De acordo com o Artigo 966 do Código Civil Brasileiro, “considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”. O artigo é inspirado em texto similar do Código Civil Italiano, mas é no Brasil que os empresários têm um dia só deles: dez de outubro, dia do empresário brasileiro.
Mas será que os empreendedores do setor de pneus andam tendo motivos para comemorar? Acreditamos que sim, mas ainda podemos avançar. Um dos pontos principais que mais fazem falta para os negócios de cada um e para o segmento de um modo geral conquistar mais sucesso é a atualização profissional. Digamos que você tenha anos de experiência, no entanto, o mundo e o mercado nos quais você se formou serão os mesmos em que o seu negócio precisa sobreviver hoje? Certamente não. Por isso, é preciso se reciclar, antes que seja tarde demais.
É com o objetivo de suscitar essa reflexão que a Pneus & Cia. traz em sua 17ª edição um especial para o empresário brasileiro, ensinando algumas dicas para você melhorar sua vida empresarial. E neste especial, nada mais justo do que valorizar o empreendedor de sucesso no ramo, por isso uma entrevista com o senhor Talma, da Pneusola.
Nesta edição, você confere ainda as últimas notícias sobre o Sindipneus: novos associados, resultados, ações, busca por parcerias, e, entre outras, a novidade do curso do borracheiro, uma oportunidade de se construir um novo setor de pneus em Minas, com o pessoal mais profissional e qualificado. Enfim, tudo para você acompanhar de perto o andamento do sindicato. Não nos esquecemos de que em outubro se comemora também o dia das crianças e, nesta edição, a Pneus & Cia. vai apresentar a você o escoteiro Matheus, de 11 anos, que já faz a diferença em sua busca por um mundo melhor, além de outras matérias e artigos que acreditamos que vão lhe interessar.
Boa leitura!
Diretoria Sindipneus
A IMPORTÂNCIA DA PROFISSIONALIZAÇÃO
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ia.EDITORIALEXPEDIENTE
Diretoria SindipneusPresidentePaulo César Pereira BitarãesSecretário geralGláucio T. Salgado Diretor da câmara de reforma de pneusArilton S. MachadoDiretor da câmara de revenda de pneusAntônio Augusto S. CostaDiretor de tesourariaDênis Oliveira Conselho fiscalAna Cristina Schuchter Gatti, Júlio César, Wilson NavarroDelegado junto a Federação doComércio Estado de Minas GeraisHenrique KorothDelegado junto a Federação doComércio Estado de Minas GeraisAureliano ZanonAmirpRogério de Matos, Fernando Antônio Magalhães,Miguel Pires Matos e Júlio Vicente da Cruz NetoSindipneusRonaldo Lídio Navarro, Antônio Domingos Moralese Júlio Coelho Lima Filho
Gerente executivoAder de Pádua
Consultor técnicoVanderlei Carvalho
Analista FinanceiraTatiane de Faria
Analista de ProjetosEliza Soares
Revista Pneus & Cia.Diretora ResponsávelMariana Conrado – Reg.: MTb. 013438/MGEditoresMariana Conrado e Ruleandson do [email protected]ão FinalJosé Tarcísio BarbosaArte e EditoraçãoIn Foco Brasil (31) 3226-8463ImpressãoPampulha Editora Gráfica (31) 3465-5300Tiragem5.000 exemplares
As opiniões expressas nos artigos assinados e os informes pu-blicitários são de responsabilidade dos autores. É proibida a reprodução de textos e de ilustrações integrantes da edição impressa ou virtual, sem a prévia autorização dos editores.
Pneus & Cia. – Ano 2 – Nº 17Órgão Informativo do SindipneusSindicato das empresas de revenda e prestação de serviçosde reforma de pneus e similares do estado de Minas Gerais
Sindipneus
Rua Aimorés, 462 • Sala 108 • FuncionáriosCEP 30140-070 • Belo Horizonte • MG Tel: (31) 3356-3342 / [email protected] • www.sindipneus.com.br
25Cenário
Razões e benefícios deuma empresa sustentável
24Estratégia
O pneu é do carro,o coração é do homem
26Fazendo a diferençaO mundo em boas mãos
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SINDIPNEUS EM AÇÃOAções do sindicato
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PNEUS E FROTASCarcaça: a importância de preservá-la
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CONEXÃOAnos de prática: entrevista com o Sr. Talma
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28 Viver bemEm busca do reconhecimento
30 Guia dos associadosRevendedores e reformadores
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CAPAEspecial empresário brasileiro
pirelli.com.br
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O Nº- 1 corresponde à posição da Pirelli no setor de pneus e é atestada por informações constantes nos sites da ANIP e ANFAVEA, conforme critério comparativo com dados do setor – dezembro/2008, pela pesquisa Top of Mind do instituto Datafolha (2000 a 2009), pesquisa Autopofmind da revista Autodata, pesquisa Job 200802301 – setembro/2008, realizada pelo instituto IPSOS/Marplan, e estudo Advertising Tracking Trace, realizado pelo instituto Research International – maio/2008.
No último ano, a Pirelli ganhou o prêmio Os Eleitos e, pela 7ª- vez, o Top of Mind da Folha de S.Paulo, sendo inclusive, a marca mais lembrada pelos homens. É a líder em pneus no Brasil, escolhida para equipar um em cada dois carros que saem de fábrica e também é a preferida pelos consumidores na hora da reposição. Afinal, a Pirelli tem a linha mais completa de pneus, todos produzidos com alta tecnologia, em cinco fábricas no país. Por isso, quando for trocar pneus, escolha Pirelli. Você vai entender que ninguém é o Nº- 1 por acaso.
NOSSOS CLIENTES LEVAM A PIRELLIA TODOS OS LUGARES. INCLUSIVE À LIDERANÇA.Pirelli, ganhadora do prêmio Os Eleitos da revista 4 Rodas, 7 vezes Top of Mind da Folha de S.Paulo e a marca mais lembrada pelos homens brasileiros.
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.MOMENTO DO LEITOR
Quero parabenizar toda a equipe do Sindipneus pelos trabalhos do sindicato, que são importantes para o setor de pneus, não só de Minas, mas do Brasil. Em especial, parabéns pela revista Pneus & Cia. Há muito tempo recebo a publicação e ela está cada vez melhor. A última edição, revista nº 16, está excelente! Continuem trabalhando assim.
José Lopes Belo Horizonte – MG
Olá! Recebi um exemplar da revista Pneus & Cia. e achei excelente o conteúdo, pois nos dá um excelente respaldo e interatividade com os assuntos da classe.
Laurete Gaio Beal Dois Vizinhos – PR
Gostei do artigo “Cinco passos para uma meta”, publicado na revista Pneus & Cia., n° 16. Consegui ver exatamente as atitudes que tenho às vezes ao ler o início do texto, principalmente a parte de seguir o caminho convencional do trabalho quando não se vai para lá. Tentarei seguir os passos recomendados no artigo. Muito boa a revista inteira. Parabéns!
Evandro de Souza São Paulo – SP
Recebi a revista Pneus & Cia., nº16, que está cada dia mais bem elabo-rada e com boas abordagens. Gostei muito da reportagem “Fazendo a Diferença”. Primeiro, porque o taxista Sr. Belmiro é o retrato de meu falecido pai, fiquei até emocionado ao ver a foto. Em segundo lugar, o assunto abordado foi um alerta para mim e, consequentemente, para muitos outros motoristas impacientes. Parabéns, continuem assim, o ca-minho é este!
João Luiz Guilherme RossiIpatinga – MG
Este espaço é seu. Está reservado para suas sugestões e opiniões.Fale com a gente: [email protected]
Estratégia – O caminho da
sucessão familiar – Pág. 22
Ecoatividade – Pequenas atitudes,
grandes resultados – Pág. 14
Serviços
Contribuição sindical – Pág. 12
Ano 2 – Nº 16 – Julho/Agosto 2010
Publicação Bimestral do Sindipneus
DE PAI PARA FILHO
EMPRESAS FAMILIARES
NO SETOR DE PNEUS
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CINCO PASSOS
PARA UMA META
Você decide ir ao cinema. Sai de casa e, quando
percebe, imerso em seus pensamentos, está fa-
zendo o caminho convencional para ir ao traba-
lho – que, por sinal, é diametralmente oposto. Depois
de enfrentar um belo trânsito, acerta o passo e chega ao
shopping. Vasculha os três pisos de estacionamento para
obter uma vaga. Logo mais, encontra uma agradável fila
para comprar os ingressos. Na boca do caixa descobre
que a sessão está esgotada. A próxima, somente em
duas horas e quinze minutos.
Impossível? Improvável? Com você não? Pense bem an-
tes de responder. Se você ainda não passou pelo ciclo
completo descrito acima, uma boa parte dele já o visitou
em um final de semana destes. O mal é o mesmo que
afeta profissionais e empresas no mundo corporativo: a
ausência de metas definidas.
Vamos partir de um pressuposto. Você sabe o que quer,
para onde deseja ir. Se vende apenas para o varejo, pode
postular atender também o comércio atacadista. Se atua
apenas na região sudeste, pode planejar filiais ou repre-
sentações em todo o país.
Uma meta, qualquer seja ela, só pode ser assim concei-
tuada quando traçada segundo cinco variáveis. A primei-
ra delas é a especificidade. Seu objetivo deve ser muito
bem definido. Assim, é inútil declamar aos quatro cantos
do mundo: “Quero ser a maior revendedora de pneus
do mercado”. Em que medida você quer ser o maior?
Em volume de vendas, em market share ou em rentabi-
lidade? E a qual mercado você se refere? Local, regional,
estadual ou nacional? O fato é que quanto mais especí-
fica for a definição de seu propósito, mais direcionado
estará seu caminho.
A segunda variável é a mensurabilidade. Sua meta deve
ser quantificável, tornando-se objetiva, palpável. Uma
situação bem ilustrativa desta variável é a aquisição de
bens materiais. “Pretendo comprar uma montadora/
desmontadora de pneus de moto”, é um desejo. “Vou
comprar uma montadora/desmontadora de pneus de
moto da marca X, funcionamento manual, atendendo
aro 8 a 21 para rodas de aço ou liga leve e com valor
estimado de até R$ 2.000,00”, é uma quase-meta.
A próxima variável é a exequibilidade. Uma meta tem
que ser alcançável, possível, viável. Voltando ao exemplo
inicial, o objetivo de atingir a liderança de mercado não
será plausível se a sua empresa não estiver bem estrutu-
rada, com bons sistemas de gestão, um time de profis-
sionais competentes e gozando de boa saúde financeira.
Chegamos à relevância. A meta tem que ser importan-
te, significativa, desafiadora. Você decide como meta
anual elevar o faturamento da empresa em 5% acima da
inflação. Entretanto, o mercado está aquecido, o Brasil já
ocupa a segunda posição no ranking mundial de recau-
chutagem de pneus, de modo que este índice tem sido
superado sistematicamente ao longo dos últimos anos.
Logo, é preciso ousadia e coragem para determinar um
percentual superior a este, capaz de motivar a equipe em
busca do resultado. Lembre-se de que o bom não é bom
onde o ótimo é esperado.
Finalmente, o aspecto mais negligenciado: o tempo.
Muitas metas são bem específicas, mensuráveis, pos-
síveis e importantes, porém não definidas em um hori-
zonte de tempo. Aquela oportunidade de negócio tem
que ser concretizada até uma data limite. Determinada
reunião deve ocorrer entre oito e nove horas. Certo filme
no cinema sairá de cartaz na sexta-feira próxima.
Por isso, evite procrastinar, nome feio dado à mania de
adiar compromissos. Este pode ser um golpe fatal em
qualquer meta proposta.
Tom Coelho – consultor, professor e palestrante
E-mail: [email protected]
Site: www.tomcoelho.com.br
VIVER BEM
UM MOTORISTA CALMO FAZA DIFERENÇA NAS RUAS
FAZENDO A DIFERENÇA
Quem enfrenta o trânsito no dia a dia sabe: o volume crescente de veículos, as obras nas vias, as eventuais manifestações populares,
os acidentes, entre outros fatores, têm saturado o
tráfego tanto nas capitais quanto nas cidades interio-
ranas de todo o mundo. Os congestionamentos estão
cada vez mais intensos e não há muita solução a curto
prazo. A máxima válida para motoristas, passageiros
e pedestres é simples: é de que é preciso ser paciente,
ter bom senso, respeitar o trânsito (o que inclui sinais,
faixas, placas regulamentadoras e tudo o que o códi-
go envolve). E algo a mais ainda faz a diferença: ser
educado e gentil com as pessoas que você encontra
ao seguir seu trajeto todos os dias.Além de praticar a gentileza a todo o momento, no
dia 25 de julho, em especial, ao entrar no ônibus,
pegar um táxi, ou parar ao lado de um caminhonei-
ro, dê um sorriso para quem está no volante. Ace-
ne, faça um gesto de “parabéns”. É que neste dia
é comemorado o dia do motorista. E se você é um
deles, olhe-se pelo próprio retrovisor e sinta-se pa-
rabenizado. Afinal, ser motorista é uma importante
função – ainda mais em países onde o transporte
rodoviário predomina, como o Brasil. E se enfrentar
o trânsito já é desgastante durante um único trajeto
para os passageiros e para quem está a pé, imagine
para quem trabalha o dia todo dirigindo?Paciência é a palavra chave na vida do taxista Belmiro
Costa. Com 75 anos de idade, 46 deles vividos como
motorista profissional, Belmiro inspira dedicação e boa
conduta. E não é só pelo fato de em todo o tempo de
carreira, ele nunca ter cometido uma infração, nunca
ter sido multado, nunca ter se envolvido em aciden-
tes e nunca ter recebido reclamações de seus clientes.
E também não é apenas por ele ter conquistado, no
ano passado, o primeiro lugar do prêmio “Motorista
padrão”, na categoria táxi, promovido pelo Depar-
tamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG)
– anualmente, esse o órgão avalia os motoristas que
não tiveram nenhuma anotação no prontuário e que
fizeram cursos de reciclagem.O bom exemplo de Belmiro, segundo o próprio ta-
xista, é devido à sua tranquilidade e consciência: “o
por Mariana Conrado
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A revendedora Curinga dos Pneus e o Grupo VDL são os mais novos associados a agregar forças ao Sindipneus.
A filiação da Curinga dos Pneus foi acertada no dia 9 julho, em um encontro do gerente executivo do Sindipneus, Ader de Pádua, com o gerente regional da unidade de Betim, Geraldo Maria. Já no dia 19 de julho, a reunião foi com o gerente da filial Cardiesel Pneus – Ceasa, Frederico Gustavo, para acertar a filia-ção do Grupo VDL. (Veja o depoimento de Frederico Gustavo na pág. 14). Os novos associados podem con-tar com os serviços, produtos e consultorias que o Sindip-neus oferece, e todos os demais apoios do sindicato para o crescimento da empresa.
No dia 14 de julho, o Sindipneus promoveu um encon-tro na Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Timóteo (Aciat). O geren-te executivo do Sindipneus, Ader de Pádua, se reuniu com empresários do setor que atuam na região do Vale do Aço, em Minas Gerais, para apresentar os serviços e convênios que o sindicato oferece para seus associados e todos os outros trabalhos em prol do segmento de pneumáticos no estado.
Na oportunidade, Ader de Pádua ministrou a pales-tra “Gestão Estratégica de Custos”, apresentando as formas e ferramentas de gestão estratégica e quais as melhores práticas de administração, levando em consi-deração gestão, custos, tributos, concorrência e diferen-ciação. Os empresários puderam participar da palestra, fazendo observações e tirando dúvidas. Ao final, foi feito um exercício prático simulando a apuração dos serviços de reforma de duas medidas de pneus. Todos puderam visualizar como é na prática o levantamento de custos para a apuração correta dos custos dos servi-ços de reforma de pneus.
NOVOS ASSOCIADOS PALESTRA “GESTÃOESTRATÉGICA DE CUSTOS”
EM TIMÓTEO/MG
SINDIPNEUS EM AÇÃO8
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No dia 13 de julho, o consultor técnico do Sindip-neus, Vanderlei Carvalho, ministrou um treinamen-to TWI em Teófilo Otoni/MG. Mais de 50 agentes da 15ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário do município participaram do curso so-bre o TWI (Tread Wear Indicator), índice que mede o desgaste da banda de rodagem do pneu. O intui-to é promover a conscientização sobre a importân-cia de observar o índice TWI e cuidar dos pneus.
CURSO TWI – TEÓFILO OTONI
1– Gerente regional da Curinga dos Pneus de Betim, Geraldo Maria; 2– Gerente da filial Cardisel Pneus Ceasa, Frederico Gustavo
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No dia 10 de agosto, o Sindipneus, representado pelo seu presidente Paulo Bitarães, sua diretora fiscal Cristina Gatti, o gerente executivo Ader de Pádua e o consul-tor técnico Vanderlei Carvalho, se reuniu com o chefe adjunto da Polícia Civil, Jairo Lellis, na Secretaria de Es-tado de Defesa Social (Seds).
No encontro, a equipe do sindicato apresentou a Lélis as ações do Sindipneus, destacando o Projeto TWI. Na oportunidade, a diretoria do Sindipneus expôs a ideia de realizar um convênio para capacitar os agentes de trân-sito do estado de Minas Gerais sobre todas as questões relativas aos pneus, por meio dos cursos TWI.
O chefe adjunto aprovou a iniciativa do Sindipneus. “Vamos articular uma parceria que possa trazer alter-nativas para capacitar os agentes de trânsito do estado e também que traga a possibilidade de atuar perante as comissões de temáticas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em Brasília sobre assuntos inerentes ao setor de pneus”, diz Lellis. Segundo o presidente do Sindipneus, Paulo Bitarães, esse encontro pode ge-rar novos desdobramentos em benefício do setor de pneus em Minas.
No intuito de auxiliar a empresa associada Recabel, o gerente executivo do Sindipneus, Ader de Pádua, e o consultor técnico, Vanderlei Carvalho, se reuni-ram com o secretário de desenvolvimento econômi-co da cidade de Campo Belo/MG, Adailton Teodoro.
Os proprietários da Recabel, Sérgio e Cleber Vilela Costa, solicitaram a ajuda do Sindipneus em relação à cobrança de imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISSQN) sobre os serviços de reforma de pneus, que anteriormente era cobrado ISSQN sobre a parte relativa à mão de obra.
No dia 15 de julho, os empresários da Recabel e os representantes do Sindipneus foram recebidos pelo secretário no gabinete da prefeitura. Na ocasião, foram relatadas todas as informações sobre o que compõe os serviços de reforma, como é o funciona-mento de uma reformadora de pneus, os benefícios que essa empresa pode proporcionar ao município e também sobre o histórico da Recabel.
O próximo passo é apresentar ao secretário um es-tudo técnico mais detalhado para demonstrar a real composição dos custos de produção do serviço de reforma para servir como base para a mudança da lei em relação à base de cálculo.
BUSCA DE PARCERIA:SINDIPNEUS NA SEDS
AUXÍLIO AOS ASSOCIADOS
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Por meio da iniciativa do Sindipneus de levar ao co-nhecimento público a relevância social, econômica e ambiental do setor de pneus, e de reivindicar medidas favoráveis para o segmento, mais ações políticas de in-centivo estão em andamento no congresso.
No mês de agosto, em parceria com o Sindipneus, o deputado federal José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG) criou três Projetos de Lei (PL) com o objetivo de incentivar o desenvolvimento do setor de pneumá-ticos no país:
• PL 7630/10 – determina a preferência de massa asfál-tica produzida com borracha de pneus inservíveis na pavimentação ou recuperação de vias públicas.
• PL 7631/2010 – pretende excluir da cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) o recon-dicionamento de pneumáticos.
• PL 7632/2010 – objetiva reduzir a zero a taxa do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) in-cidente sobre a saída de pneus reformados pelo processo de remodelagem ou por qualquer outro processo de reforma.
Nas justificativas apresentadas nos PLs, o deputado ci-tou levantamentos feitos pelo Sindipneus, destacando a importância ambiental, social e econômica do setor de reforma de pneus do Brasil. Dentre os pontos ressalta-dos, para o PL que incentiva produção de asfalto com o uso de pneus inservíveis, o parlamentar alegou que o uso de borracha de pneus usados no cimento asfáltico, além de promover uma redução significativa dos proble-mas ambientais – já que essa produção reduziria o nú-mero de pneus descartados indevidamente na natureza e aumentaria os índices de reciclagem – traz também benefícios para as rodovias. Para justificar a exclusão da cobrança da TCFA, o deputado citou as vantagens am-bientais da reforma de pneus, pois há prolongamento da sua vida útil e, assim, economia dos resíduos. Quanto à redução do IPI, José Fernando de Oliveira frisou, entre outros pontos, que o setor ocupa o segundo mercado de reforma no mundo, atrás apenas dos Estados Uni-dos; gera mais de 50 mil empregos diretos e quase 160 mil indiretos; e é um setor relevante para o segmento de transporte (sendo que o pneu é o segundo ou ter-ceiro maior custo operacional, e o pneu reformado, que possui rendimento quilométrico semelhante ao novo, é 75% mais econômico para o consumidor e apresenta redução de 57% no custo por quilômetro do transpor-te). “Em todo esse contexto, torna-se fundamental a criação de um ambiente tributário mais favorável para o setor”, afirma José Fernando.
Os PLs estão em tramitação na Câmara dos Deputados.
A cidade de Governador Valadares possui, desde 2009, projeto que prevê que 60% da frota municipal deve usar pneus reformados
De acordo com o Ministério do Meio Am-biente, a produção diária de lixo nas cidades brasileiras chega a 150 mil toneladas. Deste total, 59% vão para lixões e apenas 13% são reaproveitados. Para aumentar o reaproveita-mento, no dia 2 de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A nova política impõe obrigações a governos, empre-sários e cidadãos a respeito do gerenciamento do lixo e de materiais recicláveis. A legislação, aprovada pela Câmara em março e pelo Se-nado em julho, determina que fabricantes, importadores e distribuidores e comerciantes invistam para colocar no mercado artigos reci-cláveis que gerem a menor quantidade possí-vel de resíduos.
A nova lei representa um marco na regulação ambiental brasileira, pois faz uma distinção entre resíduo – lixo que pode ser reaprovei-tado ou reciclado – e rejeito – passível de rea-proveitamento. Além disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos refere-se a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, construção ci-vil, eletroeletrônico, pneus etc.
Minas Gerais já possui projeto para uso de pneus reformados em GV
Governador Valadares é a primeira cidade do Brasil a implantar medida que determina o uso de pneus reformados na frota municipal. O Projeto de Lei (PL) prevê a obrigatoriedade de 60% da frota de veículos pertencentes ao município usar pneus reformados.
O PL é de autoria do vereador e presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente, Lierte Júnior. Segundo o vereador, o Projeto favorecerá os cofres públicos e também a pre-servação do meio ambiente. Durante a fase de redação e aprovação do projeto, o vere-ador contou com o apoio do Sindipneus e da reformadora de pneus Belo Vale atuante em Governador Valadares.
NOVOS PROJETOS DE LEIS PARA O SETOR DE PNEUS MG POSSUI PROJETO DE
ACORDO COM NOVAPOLÍTICA DE RESÍDUOS
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No dia 19 de agosto, o diretor geral do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG), Dr. Oliveira Santiago, recebeu a equipe do Sindipneus, representada pelo presidente Paulo Bitarães, pela diretora fiscal Cristina Gatti, pelo gerente executivo Ader de Pádua, pelo con-sultor técnico Vanderlei Carvalho e pela consultora Adria-na Queiroga. Na ocasião, o diretor do Detran conheceu as ações do sindicato, principalmente o Projeto TWI. Para Vanderlei Carvalho, a reunião com Santiago é importan-te, pois “como ele faz parte dos conselhos do Departa-mento Nacional de Trânsito (Denatran), que regulamenta as Leis, portarias e normas para o trânsito de todo o país, ele pode ajudar o sindicato a divulgar as propostas para diminuir os índices de acidentes, bem como os custos ab-surdos que eles proporcionam”. O delegado Luiz Cláudio Figueiredo vai analisar a possibilidade de treinar os agen-tes da vistoria dos veículos.
No dia 17 de agosto, o presidente do Sindipneus, Paulo Bitarães, concedeu uma entrevista sobre pneus refor-mados à Rede Globo, para o Bom Dia Minas. Bitarães deu dicas de como escolher os pneus, ressaltou a impor-tância de cuidar deles e também esclareceu a constante confusão entre perucagem, jacaré e pneus reformados, explicação necessária para a boa imagem do setor. As-sista à entrevista no site: www.sindipneus.com.br
REUNIÃO NO DETRAN
ENTREVISTA PARA A REDE GLOBO
Grande oportunidade para quem quer se pro-fissionalizar no setor de pneus. O PlanSeQ (Plano Setorial de Qualificação), por meio do IMDC (Instituto Mineiro de Desenvolvimento) e em parceria com o Sindipneus, irá oferecer um curso gratuito de capacitação para monta-dores de pneus, os borracheiros.
O objetivo do curso é oferecer ao aluno co-nhecimentos que possibilitam o desempenho de funções, que vão de reparos em câmaras de ar à desmontagem de veículos. O sindicato vai articular para que as aulas práticas aconteçam em empresas do setor, que podem aproveitar os formandos como novos funcionários. As aulas terão início no dia 13 de setembro e encerra-mento no dia 26 de novembro. O curso será realizado de segunda a sexta-feira, de 13h30 às 17h30. Para se inscrever, preencha a ficha dis-ponível no site www.sindipneus.com.br e leve ao Sine (Sistema Nacional de Empregos), na Rua Espírito Santo, nº 505, Centro, BH/MG.
Mais informações:(31) 3356-3342www.essachanceesua.com.brwww.imdc.com.br
A diretoria do Sindipneus espera que este seja o primeiro passo para se construir um novo se-tor de pneus em Minas, com o pessoal mais profissional e qualificado.
CURSO GRATUITO PARA CAPACITARBORRACHEIRO
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A equipe do Sindipneus promoveu um encontro com os empresários do setor de reforma, no dia 17 de agosto, em sua sede, em Belo Horizonte. Os associa-dos se reuniram para conversar sobre o mercado de reforma de pneus em Minas Gerais e também para sugerir mais ações que o sindicato pode implementar para melhorar o setor no estado.
Todos os presentes opinaram sobre o cenário do segmento em Minas, e o tema mais comentado foi a necessária melhoria do mercado de reforma no es-tado. De acordo com os empresários, é preciso man-ter os vendedores atualizados em relação à realidade dos custos de todo o serviço da reforma de pneus para que eles sejam conscientes em seus trabalhos. O gerente comercial da Recapagem Pneus Prata, Luiz Eustáquio Domingues, compartilhou com os associa-dos uma ação de conscientização com os vendedores que ele promoveu em sua empresa, com o auxílio do Sindipneus. “Realizamos uma palestra prática e em seguida os próprios vendedores puderam calcular os custos da reforma. A ação foi muito bem aceita e pro-dutiva”, conta Domingues. Os associados aprovaram a ideia do gerente. “O contato maior com o cliente é o vendedor. O que ele faz repercute muito na em-presa”, comentou Marcelo Amorim, da Recapagem Santa Helena.
Após as conversas, os empresários chegaram a con-clusões iniciais sobre o que está ao alcance do sin-dicato no momento para contribuir mais com o de-senvolvimento do mercado de reforma de pneus em Minas Gerais. “Vamos focar ações para vendedores, proprietários e fornecedores”, disse o presidente do Sindipneus, Paulo Bitarães. Entre outros assuntos ci-tados na reunião, teve destaque também a questão das legislações ambientais. A partir de um relato, os presentes souberam que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Iba-ma) está fazendo visitas às reformadoras e exigindo
a apresentação da licença ambiental, da inscrição da empresa no Ibama, incluindo a quitação da taxa trimestral do Ibama. Túlio Leal, da Renovadora Se-gurança, disse que é preciso reivindicar leis mais claras, justas e fiscalizações mais específicas nas reformadoras de pneus. Paulo Biatarães lembrou a todos que o Sindipneus presta consultorias na área ambiental, buscando respostas a consultas sobre obrigações acessórias.
Ainda no encontro, os presentes se inteiraram das úl-timas ações do sindicato. O presidente do sindicaro reafirmou que para o Sindipneus continuar agindo em prol do setor é preciso participação e compromisso de todos os empresários. “A união de todos é muito im-portante para o sindicato. Queremos um Sindipneus mais forte para defender os interesses comuns dos empresários de pneumáticos e, assim, contribuir com a melhoria de todo o setor”, diz Bitarães.
TROCA DE IDEIAS E EXPERIÊNCIAS: ASSOCIADOS SE REÚNEM NO SINDIPNEUS
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A equipe do Sindipneus marcou presença no 9º fes-tival Lixo e Cidadania – Reciclando Atitudes, em Belo Horizonte. Entre os expositores do festival, estava o artesão Rubem Machry, do Mato Grosso. Com a ideia “Do lixo ao Luxo”, o artesão transforma pneus ve-lhos em objetos e utensílios como vasos para plantas, poltronas, cadeiras, mesas, camas, balanços, entre outros artigos. Com esse trabalho, Machry reaprovei-ta quase 100% dos pneus usados. Há 28 anos nesse ramo, o artesão estima que já tenha produzido milha-res de peças com mais de 100 mil pneus recuperados. Quem quiser conhecer o trabalho de Rubem, entre em contato: [email protected]
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ASSOCIADOS SINDIPNEUSFAÇA PARTE DESTE TIME
O Sindipneus vem realizando um excelente trabalho em prol dos asso-ciados. São várias as conquistas que hoje ajudam muito os empresários do setor de pneus. Com uma equipe muito competente, o sindicato vem desenvolvendo um trabalho brilhante para o nosso setor de re-forma, que até há pouco tempo era muito marginalizado. Hoje, com as ações do Sindipneus, a sociedade e até mesmo as autoridades veem com outros olhos o segmento de reforma de pneus. Mas, para que o sindicato possa continuar atuando e ajudando, é preciso que os empre-sários do setor sejam mais participativos, que não fiquem sentados só esperando resultados. É preciso participar mais, dar opinião, levar pro-jetos para serem discutidos, pois, por mais que a equipe do Sindipneus seja competente, é impossível que ela adivinhe todas as necessidades do setor. Portanto, para termos um sindicato forte, temos que ser mais participativos. Vale lembrar que o sindicato somos todos nós.
Luiz Eustáquio DominguesRecapagem Pneus Prata Ltda.
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neusÉ com grande prazer que o Grupo VDL oficializa sua associação ao Sin-
dipneus no intuito de uma relação que será de muito sucesso e resulta-dos para todos, tenho certeza disso. Quero destacar ainda a importância do trabalho realizado pela direção do sindicato, trazendo-nos tendên-cias de mercado, ameaças e oportunidades, entrevistas com parceiros de êxito em suas áreas de atuação, feiras, lançamentos e ainda palestras e treinamentos internos para melhor formação de nossas equipes. Contu-do, quero agradecer a oportunidade de ingressar num grupo tão seleto de empresários e colocar-me à disposição para quaisquer participações que sejam necessárias para uma valiosa troca de experiências que bene-ficiem a todos na incessante busca dos nossos objetivos.
Frederico GustavoGrupo VDL
O Sindipneus trabalha para defender e valorizar os interesses de seus associados, oferecendo toda assistência necessária para auxiliar no crescimento de cada empreendimento e, assim, contribuir com o desenvolvimento de todo o setor. Associe-se!
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Mais informações: (31) 3356-3342 / [email protected]
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Quem acompanha as atividades do Sindipneus conhece, já leu ou ouviu falar sobre o curso TWI, que vem sendo ministrado em diversas
cidades para instruir os participantes sobre o limite mí-nimo de profundidade de sulco dos pneus, que, uma vez atingido, obriga sua retirada de serviço e sua subs-tituição por outro, em condições de uso. Esse limite de 1,6 mm é determinado pela legislação – Resolução Contran (Conselho Nacional de Trânsito) 558/80. Abaixo desse limite, o pneu é considerado careca, pas-sível de multa de R$127,69 e cinco pontos na habilita-ção. E isso vale também para o estepe.
Até aqui, nenhuma novidade, mas alguns comentá-rios são necessários. Para que seja considerado care-ca basta que um único ponto esteja abaixo de 1,6 mm em toda a circunferência do pneu. Digamos que tenha havido um desgaste irregular, não importa o motivo, e um lado do pneu esteja com sulcos de 5 mm enquanto o outro ponto esteja com 1,6 mm ou menos. Nesse caso, o pneu já é careca. E raramente os pneus apresentam desgastes parelhos, de ombro a ombro e por toda a circunferência.
Apesar de legalmente poder rodar até este limite, tec-nicamente recomenda-se que os pneus sejam retira-dos de uso com sulcos entre 2 e 3 mm. Quando essa recomendação é dada ao transportador, não raro é feito o seguinte comentário: “Você está louco? Vou
deixar de usar 3 mm de borracha?” Tal reação mostra o desconhecimento da pessoa sobre o que seja um pneu e as questões envolvidas.
Primeiro, não estará deixando de usar 3 mm, e sim 1,4 mm, porque, abaixo de 1,6 mm, já é proibido ser usado. Segundo, ao retirar os pneus de serviço com um pouco mais de borracha, estará preservando o bem mais valioso que possui: a carcaça. Aliás, sempre falo em meus treinamentos que o transportador não compra um pneu, nem quando é novo. O que ele compra é uma carcaça coberta com uma banda de ro-dagem. Quando estiver gasta, a banda pode ser subs-tituída em uma reforma, desde que a carcaça tenha condições para isso. Portanto, esse é o patrimônio a ser preservado: a carcaça.
Usar além do limite, não cuidar da calibragem, não respeitar os limites de peso e velocidade, não fazer os consertos corretos no momento em que ocorrer o dano, ressulcar pneus, todas são ações que com-prometem a carcaça, cada uma a seu modo, compro-metendo sua integridade, diminuindo a vida útil e a possibilidade de reformas, aumentando os custos e diminuindo a lucratividade.
Estamos em plena crise de desabastecimento de pneus, como tem sido fartamente divulgado pela im-prensa. Apesar dos desmentidos de representantes
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dos fabricantes de pneus, quem vive nesse meio – o do transporte – sabe que faltam pneus.
Na mesma semana em que escrevo esse texto, ocor-reram alguns fatos relativos a essa situação que chegaram ao meu conhecimento. Um frotista, que comprou um caminhão trucado zero km, ao retirar o veículo viu que faltavam cinco pneus, os do ter-ceiro eixo e o estepe. Para compensar essa falta, a concessionária lhe concedeu um bônus de R$7.000, correspondente a R$1.400 por pneu e, apesar da surpresa inicial, fez uma contraoferta. Perguntou se lhe dariam o mesmo desconto no valor de compra do caminhão se trouxesse seus próprios pneus e não levasse nenhum novo. Consultada a gerência, a proposta foi aceita e foi concedido um desconto de R$15.400,00. O frotista comprou onze pneus no mercado de reposição a R$1.100 cada um, levou até a concessionária, montou nas rodas e levou o cami-nhão para casa, por R$3.300 menos.
Num jornal de fim de noite na TV assisti à entrevis-ta de um dirigente do setor, afirmando categorica-mente que não estão faltando pneus. O que está acontecendo é que o mercado não soube fazer um planejamento adequado. Por “mercado”, devemos entender que esteja se referindo aos transporta-dores e também aos fabricantes de veículos (como no caso acima), de implementos e de revendas de pneus. Posso até admitir que transportadores, sejam eles empresas ou autônomos, e revendas de pneus não tenham feito o planejamento adequado. Mas e os fabricantes de veículos e implementos? São gran-des indústrias, que trabalham com centenas de for-necedores e milhares de itens.
Para a montagem de cada pneu, é necessária uma roda. Para cada roda, um rolamento, um tambor de freio, lonas, porcas etc. Tal afirmação poderia ser le-vada a sério se algum outro componente também estivesse faltando. Mas os veículos estão montados, completos, exceto pelos pneus, o único item faltante.
Um revendedor de pneus foi visitado por um dirigen-te de seu fornecedor de pneus, que assegurou não estar havendo desabastecimento, que os estoques estão altos e que seus pedidos seriam plenamente atendidos. Apesar da promessa, está perdendo ven-das por falta de pneus, já que seus pedidos não estão sendo atendidos na íntegra. Com tudo isso, vamos voltar ao assunto do início deste artigo. Ao retirar os pneus com um pouco mais de resíduo de borracha, preservando a carcaça, é quase certo que o pneu será reformado com garantia, além de diminuir a necessi-dade de consertos.
A maior prova que conheço de que vale a pena retirar pneus com mais borracha está em Minas Gerais. A média nacional de quantidade de reformas por pneu está entre duas e três. Numa determinada operação em MG, alguns pneus chegam a receber até 15 ou 16 reformas, e a média está entre oito e nove, e pratica-mente não precisam de consertos. Não tem milagre nenhum nisso, apenas os pneus são retirados com cerca de 7 mm de borracha.
É claro que essa é uma situação específica e isolada, e não pode ser recomendada a todos. Para quem roda em rodovias e locais pavimentados, um pneu com 7 mm de sulco é considerado meia-vida. No caso citado, é uma questão de necessidade operacional, e a qui-lometragem média não chega a 30.000 km por vida.
Juntado tudo isso, retire os pneus de serviços com um pouco mais de resíduo de borracha, faça a calibra-gem periodicamente, conserte o mais rápido possível e, sempre que necessário, respeite os limites de peso e velocidade, faça a manutenção do veículo e refor-me sempre em um reformador sério e de confiança e, em pouco tempo, terá o retorno disso na forma de redução de seus custos.
Pércio Schneider – especialista em pneus da Pró-SulE-mail: [email protected]
CAPA
ESPECIAL EMPRESÁRIOBRASILEIRO
O PRINCIPAL PARA TER SUCESSO NO SETOR DE PNEUS
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Dez de outubro, dia do empresário brasileiro. Para celebrar a data, a Pneus e Cia. apresenta uma matéria especial sobre o empresário brasileiro do segmento de pneus, não só avaliando o ramo, mas mostrando como ter motivos para comemorar sempre.
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por Ruleandson do Carmo
O empresário do setor de pneus
Não é novidade que os pneumáticos são mer-cadorias fundamentais e insubstituíveis, principalmente onde o transporte rodoviá-
rio predomina, como no Brasil. Esse é um dos fa-tores que fazem com que o empresário de pneus, tanto o fabricante como o revendedor e o reforma-dor, tenha a sua relevância econômica e social para o desenvolvimento do país.
De acordo com o presidente da Associação Na-cional da Indústria de Pneumáticos (Anip), Eugê-nio Deliberato, o empresário brasileiro do ramo de pneus tem características especiais que lhe ga-rantem grandes diferenciais. “Acredito que os em-preendedores natos brasileiros têm traços comuns com os cidadãos do país que fazem com que eles se destaquem. Ressalto, por exemplo, que eles têm uma criatividade excepcional e uma capacidade in-teressante de prever a expectativa do cliente. As-sim, somando esses diferenciais a um trabalho de qualidade que renda bom desempenho, o empre-sário forma a sua faceta essencial para o sucesso no segmento de pneus, e, assim, a sua contribuição para o crescimento do país”, diz Deliberato.
E para ser bem sucedido, o empresariado precisa justamente se apoiar em suas especialidades. Para o presidente da Anip, o empreendedor brasileiro do ramo de pneus atua em um cenário que exige dele alta criatividade e persistência, pois é preciso enfrentar a concorrência aberta, o que exige mais dedicação para conquistar e manter os clientes, e também os desafios de trabalhar no Brasil. “Esta-mos em um terreno favorável para o empresário no setor brasileiro de pneus, no entanto, o país ainda precisa avançar em um ponto crítico: o custo Brasil. Temos um sistema complexo, com um rol exorbi-tante de impostos, que acabam emperrando a vida do empresário. Por isso, necessitamos de reformas que diminuam o custo laboral para o empresário, o que tornaria mais ágil o dinamismo na administra-ção dos negócios”, afirma Eugênio Deliberato.
A difícil tarefa de ser empresário
Tanto pelo custo Brasil, quanto pelas característi-cas necessárias e pelo cenário, como já explicou Deliberato, ser um empresário de sucesso no Brasil não é fácil. Quem afirma é o gerente de políticas públicas do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), Jefferson Ney Amaral: “muitas pessoas acham que a solu-
ção para ter uma renda é montar um negócio. En-tretanto, ser dono de uma empresa é ter capacida-de de gerenciar e manter o seu negócio de forma sustentável. E é aí que começam os problemas. Nossa legislação é complicada, o empreendedor se perde no emaranhado burocrático. Em conse-quência disso, acaba perdendo recursos e oportu-nidades, o que pode resultar no fechamento do empreendimento”.
Segundo Amaral, no Brasil, o grande trabalho que está sendo conduzido, no momento, é o de criar um ambiente mais favorável para que as empresas possam sobreviver e continuar gerando emprego e renda para o país. “Começa a existir nos nossos go-vernantes o entendimento de que é preciso fazer po-lítica pública para que as empresas possam ser mais competitivas, inclusive enfrentando aspectos da nova onda de globalização”, diz o gerente do Sebrae-MG.
A importância da profissionalização
O que tanto os empresários do setor de pneus quanto os empresários de todos os ramos devem saber é que se profissionalizar é fundamental. “Hoje não existe mais espaço para amadorismo. É preciso planejar e estar em estado de alerta para as mudanças rápidas que acontecem no mercado. As ‘janelas’ de oportunidade se abrem e se fecham em uma velocidade grande. Somente aqueles que conseguem se antecipar aos acontecimentos têm chances de crescer”, acredita Amaral, frisando que o empresário deve se atualizar, pois somente a ex-periência não basta para o êxito dos negócios. “Os conhecimentos necessários para administrar um negócio estão em processo de mudança acelera-da. A matemática não muda, entretanto, a forma de aplicá-la pode ser diferenciada, provocando aumento ou redução nos resultados da empresa”, explica o gerente do Sebrae.
Para Amaral, a experiência é importante, mas é preciso lembrar que ela foi construída com base na vivência de uma época. “Se considerarmos que o mundo vem evoluindo, que novos conceitos estão sendo difundidos, que os paradigmas estão sendo alterados, o empresário precisa estar sempre se construindo”, aconselha Amaral, ressaltando ainda que esta construção contínua é facilitada quando existe um processo aprendizagem baseado na ex-periência do outro: “é preciso aprender com os er-ros alheios para que a velocidade de conhecimento aumente e o tempo entre o apreendido e a aplica-ção na empresa se reduza”.
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Calculando o custo e garantindo o lucro: um dos principais desafios para o empresário
Profissionalizar-se é importante para os empreen-dedores de todos os ramos, pois o conhecimento, tanto empírico quanto de fato teórico, proporcio-na um arcabouço necessário para encarar os desa-fios. Por exemplo, uma queixa muito comum dos empresários na administração de seus negócios é como calcular de modo correto os custos e colocar preços em produtos e serviços.
Segundo o professor e consultor financeiro, Rafa-el Abjaudi Araujo, definir corretamente um preço de venda de um produto ou serviço é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa no mer-cado, independentemente do porte ou da ativida-de. “Ao longo do tempo, percebemos que o preço correto dos produtos e serviços afeta, de maneira direta, a lucratividade da empresa. Portanto, a for-mação do preço de venda nunca poderá ser feita de forma empírica”, explica Araujo.
A grande dificuldade dos empresários está, de acordo com o consultor, na falta de conhecimento técnico e na falta de alguma ferramenta de gestão, que forneça valiosas informações e dados financei-ros da empresa, o que dificulta a filtragem de dados para formar o custo e, consequentemente, o pre-ço do produto ou serviço. “Infelizmente, a maioria dos empresários não utiliza muitas técnicas para formar seus preços. Muitas empresas costumam ter membros em sua gestão sem muito conhecimento técnico sobre o assunto, o que dificulta a profissio-nalização da administração”, observa Araujo. Com o intuito de ajudar os empresários, o consul-tor financeiro ensina como calcular os preços de modo a cobrir os gastos e garantir os lucros: “a composição do preço de venda deve: cobrir os cus-tos variáveis – custo da matéria-prima ou o cus-to do produto que será revendido, o material de consumo, as embalagens e todos os demais custos ligados ao produto; os custos fixos – salário dos empregados, aluguel, água, luz, telefone etc.; e as comissões pagas aos vendedores, se houver, os impostos e a margem de lucro, que deverá pro-porcionar um montante satisfatório para realização de novos investimentos na empresa e para o pa-gamento do pró-labore, que é a remuneração dos sócios da empresa”.
Como calcular o preço dos serviços é outra questão que também intriga muitos empresários. O pro-fessor e consultor financeiro revela que muitos se queixam de não saber como colocar preços em ser-viços. “Na verdade, formar preços em serviços não é mais difícil que formar preços de um produto. O
preço de venda ideal é aquele que irá oferecer uma vantagem competitiva em relação ao concorrente. Esse preço ideal deve conter todos os gastos com a prestação do serviço, isto é, todos os custos e despesas (por exemplo: material necessário para a prestação do serviço, valor da mão de obra com todos os encargos e benefícios, aluguel do escritó-rio, funcionário do setor administrativo, água, luz, telefone etc.), acrescidos da margem de lucro e dos impostos que irão incidir sobre a venda”, explica Araujo, observando ainda que é preciso atenção ao mensurar quais serviços devem ou não ser cobra-dos, já que às vezes oferecer um serviço gratuito pode fidelizar a clientela. “Diversas empresas ofe-recem ‘serviços gratuitos’ (o que é preciso avaliar, pois muitas vezes os gastos com esses serviços já estão embutidos no preço de venda) como, por exemplo, estacionamento para quem fizer com-pra naquele estabelecimento, estacionamento com manobrista grátis, entre outros. Uma estratégia que está sendo muito utilizada em rede de restau-rantes é que após 10 almoços, o consumidor ganha um. O objetivo destes serviços grátis é fazer com que o cliente se torne fiel à marca e traga novos clientes. Como existem várias estratégias de preci-ficação, o empresário deve avaliar qual é a melhor para a aplicação no seu negócio e se esta é uma boa estratégia”, diz Araujo.
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1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder: Qual é o seu negócio? Indús-trias de cosméticos vendem a expectativa de as mu-lheres se tornarem mais belas. Empresas de pneus vendem segurança. O que vende a sua empresa?
2. Valores e visão compartilhados. Os valores pra-ticados por uma empresa expressam sua personali-dade, e a visão, quando comungada pelos colabo-radores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.
3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é o fiel da balança: sentencia quem capi-tula ou permanece no mercado, decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa e rentável: é o único caminho para a perenidade.
4. Metas factíveis, planejamento e monitora-mento sistemáticos. Administrar uma empresa de-manda metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e monitoradas.
5. Oferecer produtos, serviços e atendimento ex-cepcionais. Produtos e serviços estão cada vez mais similares em forma, conteúdo e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento, único fator possível de fidelização de clientes.
6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Um atendimento primoroso só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas, responsáveis e leais, mas
fundamentalmente íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos cor-porativos, além de promover a diversidade.
7. Marketing na veia. Deve-se cuidar da comuni-cação corporativa (no seio da empresa), mercadoló-gica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo com o consumidor.
8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. É pre-ciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.
9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saú-de, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, pois em breve a preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará as decisões de compra do cliente.
10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.
Tom Coelho – consultor empresarial, educador e palestrante
DEZ MANDAMENTOS PARA O SUCESSO DO EMPRESÁRIO
Muitas pessoas sonham em entrar no mun-do empresarial e ser bem-sucedidas. Mas qual seria a fórmula do sucesso? Várias
pesquisas podem ser encontradas sobre o tema, mas a resposta é básica e unânime: receita certa não há. O que os especialistas geralmente indicam é o perfil de uma pessoa de negócios.
Talento, ousadia, sabedoria, inovação, organiza-ção, determinação, espírito de liderança, visão de oportunidades, otimismo, entre outros, são traços essenciais a um empreendedor. Características es-sas que podem ser percebidas no senhor Antônio Talma de Oliveira Costa, sócio-proprietário da em-presa Pneusola.
A trajetória do senhor Talma, como é conhecido, no segmento de pneus, teve início na década de 1960, na cidade mineira de Pará de Minas. Ainda nos anos 60, a primeira adversidade: um incêndio na refor-madora de pneus destruiu todo o seu estoque de matéria-prima e parte dos equipamentos. Com a determinação inerente a todo empresário, o senhor Talma, juntamente com seus sócios e funcionários, trabalhou bastante e em 15 dias a reformadora voltou a funcionar normalmente. Ainda em 1968, foi fundada a Pneusola filial de Belo Horizonte, e vendida a do interior. Com muita dedicação e com o passar dos anos, outras 25 lojas foram abertas.
Os 45 anos de trabalho com os pneumáticos fa-zem do senhor Talma, aos seus 75 anos de idade, um empresário experiente, reconhecido e respei-tado no segmento. Com autoridade para dar a sua opinião sobre o empresariado brasileiro do ramo, o senhor Talma conversa sobre o assunto, desta-cando, em quase todas as suas respostas, a impor-tância da união dos empresários para o desenvol-vimento do setor.
Pneus & Cia.: Na sua opinião, o empresário brasilei-ro do setor tem alguma característica especial?
Sr. Talma: Sim, normalmente por situação de como surgiu, acredito que o empreendedor brasileiro tem a fibra comum aos cidadãos do país: é ousado e 22
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CONEXÃO
ANOS DE PRÁTICA,LIÇÕES DE SABEDORIA
por Mariana Conrado
Antônio Talma de Oliveira Costa, sócio-proprietário da Pneusola
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inteligente ao tratar das constantes alterações de mercado pelas quais este país passou e ainda de-verá passar.
Pneus & Cia.: Quais os maiores desafios de ser em-presário do setor de pneus no Brasil?
Sr. Talma: Entre os obstáculos de sobreviver nas condições adversas do mercado nacional, aponto dois desafios que se destacam: a carga tributária assustadora e a alta taxa de juros que se pratica neste país.
Pneus & Cia.: Como o senhor avalia a recente atu-ação dos empresários do setor de pneus no país?
Sr. Talma: Os empresários de pneus brasileiros têm muito que ser parabenizados por todo o avanço do setor, tanto de revenda, quanto de reforma. Mas, infelizmente, vejo que muitos ainda trabalham to-talmente voltados somente para a sua realidade.
Ainda não são todos os empreendedores que per-cebem a importância da união, de compartilhar perspectivas de mercado e demais informações que podem ser divididas com os parceiros do setor. Acredito que essa troca é importante para o desen-volvimento do setor.
Pneus & Cia.: O que é preciso para ser um empre-sário bem sucedido no setor?
Sr. Talma: Em termos econômicos, nosso setor exi-ge ser bem capitalizado e ter um controle severo
nos custos. Além disso, atribuo o sucesso muito à união também. Até porque o sindicato, com a par-ticipação de todos, pode contribuir e muito para o desenvolvimento do setor e assim do empresário.
Pneus & Cia.: O que o senhor acha que falta para o empresariado brasileiro do setor avançar?
Sr. Talma: Volto às questões anteriores para res-ponder. É preciso diminuir a taxa de juros para no-vos empreendimentos e desonerar a carga tribu-tária. E para lutar por isso e para contribuir para o fortalecimento do setor é necessária justamente a união dos empresários.
Pneus & Cia.: O que o senhor diz para um empre-sário que está começando a atuar no setor?
Sr. Talma: Antes da formalização, o empresário deve se informar. Quanto mais ele dominar, souber sobre o segmento em que pretende atuar, maio-res serão suas chances de sucesso. Eu diria para ele procurar o sindicato e trocar informações sobre o setor.
Pneus & Cia.: Qual sua opinião sobre a importân-cia do sindicato patronal para defender a classe dos empresários?
Sr. Talma: O sindicato tem a importância de agre-gar ao máximo os empresários do setor, para que juntos discutam as melhores soluções a tomar, pois só com esta união é que teremos força e peso para enfrentar o mundo corporativo.
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Alguns produtos, como aparelhos de som, ins-trumentos musicais, equipamentos para a prá-tica de esportes, provocam paixões. No topo
da lista estão os carros. É inegável a identidade do homem com essa fabulosa invenção. Esse amor ao veículo cria um paradoxo. É exatamente nesse seg-mento que, em todas as partes do mundo, os clientes reclamam um melhor atendimento. No segmento de novos, atenção, no segmento de usados, confiança.
Uma vez superada a fase de aquisição, o consumidor explorará o segmento de acessórios e peças de re-posição, no qual as queixas são bem menores. Ora, por que os empresários do segmento não deixam de mencionar a dura concorrência? Que estratégias ou táticas usar para se destacar e obter a preferência? Neste setor, como em qualquer outro, a primeira menção será preços!
É verdade que com a farta oferta e a facilidade da internet, pesquisar, cotar e encontrar opções mais baratas ficou mais fácil, mas será esta a única e de-terminante forma de decisão usada pelo homem?
Há pouco tempo instalei um “som” no meu car-ro, substituindo o antigo que vinha apresentando defeitos. Fico horas nas estradas e no trânsito por conta de meu trabalho. Com isso carrego uma sé-rie de CDs. Cursos de línguas, audiolivros, músicas, tudo que me permita reduzir o stress e aproveitar o tempo. Fui muito bem atendido, as pessoas que me venderam o aparelho e o instalador foram gentis. Estavam motivadas para fazer o trabalho e ficaram felizes com o resultado.
Na semana seguinte voltei porque havia me interes-sado por um produto que estava em falta na loja. Assim que os abordei, vi que eles não se lembravam de quem eu era e que solicitação havia feito. Simples, para recuperar a me-mória, bastou mencionar o carro e o aparelho de som. Durante a ins-talação, os testes foram feitos com rock pesado, e em nenhum mo-
mento me perguntaram e dificilmente saberão que tipo de músicas eu gosto de ouvir.
Comentando esse detalhe em um treinamento de prospecção de clientes para gerar um debate, recebi uma enxurrada de exemplos.
Um participante dizia ir sempre ao mesmo lava rá-pido. Estando lá batia longos papos com o proprie-tário e afirmava: “ele lembra detalhes dos serviços que efetuou, tem enorme atenção e cuidado com o veículo, mas não lembra meu nome”.
Este é um segmento que vem experimentando grandes mudanças. Frotas de empresas têm cresci-do, há mais jovens dirigindo, e com a maior inde-pendência das mulheres o mercado tem apresenta-do outras exigências.
Nos últimos anos, a habilitação de mulheres ao vo-lante cresceu mais de 40%. De mulheres motoci-clistas, o crescimento é mais significativo ainda e chega à casa dos 50%. Elas também levam seus veículos para colocar acessórios e trocar pneus e certamente a paixão pelo “possante” é menor que a dos homens. Poderíamos considerar que há um atendimento diferenciado?
Já fiz essa abordagem e pesquisa e digo que não! Um aspecto interessante, a abordagem é da pessoa, mas o atendimento é ao carro. Quando pensar em estratégia de negócios no segmento de veículos, é bom ter em mente o lema: “Somos apaixonados por carro”.
O pneu é do carro, mas o coração é do homem!
Ivan Postigo – diretor de gestão empresarialE-mail: [email protected]
Site: www.postigoconsultoria.com.br
ESTRATÉGIA
O PNEU É DO CARRO, OCORAÇÃO É DO HOMEM
CENÁRIO
Diante do crescimento populacional acelerado e consumo desenfreado, o terceiro milênio pode ser considerado um divisor de águas quando o
assunto é desenvolvimento socioeconômico ambien-talmente correto. Dados sobre a situação ecológica do planeta constantemente alarmam a população e os governantes. Por causa deste cenário, o Brasil teve participação em grandes eventos relacionados ao meio ambiente, mas ainda precisa aprimorar suas ações.
Com a sexta maior economia mundial, segundo o Banco Mundial, nosso País apresenta elevado poten-cial de consumo e de geração de resíduos. Nossas empresas devem trabalhar com a expressão “am-bientalmente correta”, pois, além de contribuírem para a proteção do meio ambiente, economizam ca-pital a ser investido em melhorias diversas e passam a atender à legislação, evitando sansões, podendo ainda adquirir certificação ambiental que possibilita a ampliação de mercados. Além disso, pelo princípio da responsabilidade solidária, os agentes financeiros só podem conceder créditos a empresas ambientalmen-te corretas, conforme a legislação ambiental.
Segundo pesquisas, 82% dos consumidores das classes A, B e C, entre 18 e 40 anos, afirmam já ter refletido sobre também comprar embalagens que se tornarão lixo em poucos dias. Em outra pesquisa, 54% dos con-sumidores demonstram que optam por produtos que são anunciados como ambientalmente corretos.
A questão ambiental passa a ser considerada um in-vestimento positivo e eficaz para as empresas na con-quista de oportunidade de mercado, na melhoria da imagem e nos lucros produtivos. A eficiência de uma empresa passa a ser medida também por critérios de “ecoeficiência” – utilização racional do ecossistema em que indivíduos e organizações estão inseridos.
Diante desses fatos, o uso e o descarte ambientalmente corretos de pneus se inserem como um dos problemas ambientais mais graves. O passivo ambiental de um pneu na natureza é caro, pois se estima serem necessários 600 anos para ele se decompor. E quando queimado ao ar livre, o pneu libera gases tóxicos e ainda prejudica o fluxo natural dos rios quando dispostos em seu leito, além de possibilitar a proliferação de vetores de doenças.
No Brasil, são produzidos cerca de 32 milhões de pneus por ano. Aproximadamente 11 milhões são exportados, e o montante restante é utilizado nos ve-ículos nacionais. São descartados aproximadamente 40 milhões de pneus por ano, havendo uma recicla-gem de 40%. O que sobra acaba tendo destinação incorreta, como em beira de rios, estradas, lixões e quintais das casas, sendo que muitos desses pneus ainda teriam potencial para serem reformados.
Devido à resolução 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), as empresas brasileiras foram, desde 1999, obrigadas a dar uma destinação ambien-talmente correta para os pneus usados. Desde então, as empresas tentam aproveitar e sistematizar a coleta de pneus pela otimização de seu uso de forma racional ou pelo grande benefício ambiental que as empresas de reforma e revenda trazem para a sociedade.
Devemos observar a grande lacuna do mercado na-cional de reuso ambientalmente correto do pneu, antes de ele ser considerado, de forma equivoca-damente, inservível.
O pneu apresenta elevado valor agregado, alto poder de reforma e, quando não mais for possível sua recu-peração, pode ser usufruído seu alto poder de com-bustão e de reciclagem.
Diante de uma perspectiva de mercado em que o mo-delo capitalista-produtivo está migrando para o mo-delo capitalista-sustentável, empresas que atentam para a legislação, que possuem a licença ambiental e adotam práticas adequadas ao meio ambiente, são as que alcançarão os anseios dos consumidores e sus-tentarão a revolução empresarial pela qual passamos: a revolução da empresa sustentável, que gera justiça social, conservação ambiental e retorno financeiro.
Laylla Correia – engenheira ambiental, gestora de li-cenciamento da Eccox Tecnologia e Soluções Ambientais
João Ricardo Gonçalves – diretor da Eccox Tecnologia e Soluções Ambientais
Site: www.eccoxambiental.com.br
RAZÕES E BENEFÍCIOSDE UMA EMPRESA
SUSTENTÁVEL
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O MUNDO EMBOAS MÃOS
FAZENDO A DIFERENÇA
O dia das crianças, comemorado dia 12 de outubro, pode sim ser para muitos adultos uma data puramente comercial. Para outros,
uma oportunidade de homenagear os pequenos, ce-lebrando a sua infância. Mas, além de tudo, pode ser também uma época de reflexão. Um momento de observar e apreciar a ingenuidade e a sinceridade das crianças, de perceber no querer no infinitivo uma pureza que tanto ensina.
Criança quer bala, presente, brincar, contar até dez e se esconder, ganhar estrelinha na escola, saber quantos quilômetros faltam, se está chegando, o que tudo signi-fica. Quer e espera a visita do Coelho da Páscoa, do Pa-pai Noel. Quer histórias antes de dormir, acreditar que no final os bons serão mesmo ”felizes para sempre”. Criança quer tudo isso e mundo mais. Mas engana-se quem acha que da vida elas só entendem das brincadei-ras: as crianças querem um mundo melhor.
E esse é o maior desejo do escoteiro Matheus de Oli-veira Portilho e Silva. Aos 11 anos, Matheus já faz a sua parte para esse sonho se realizar: preocupa-se em preservar o meio ambiente. Para ajudar a manter o planeta mais limpo, ele promove uma campanha para recolher pilhas usadas e encaminhá-las a uma destinação final ambientalmente correta.
As pilhas podem levar muito tempo para se decom-por e, se descartadas de forma incorreta, elas libe-ram componentes tóxicos que prejudicam a saúde e o meio ambiente. “Por isso, é importante qualquer gesto para minimizar o impacto na natureza”, conta Matheus com ares de especialista.
Há dois anos, o escoteiro usa garrafas pet como por-ta-pilhas e transforma os lugares que frequenta em
pontos de coleta. Tudo começou por causa de um pacote de balas. “No grupo de escoteiros, para atin-gir uma especialidade alta, a gente tinha uma missão. E daquela vez era um projeto ambiental, tínhamos que encher uma garrafa pet com pilhas no intuito de evitar o despejo incorreto na natureza. E o grupo que conseguisse encher uma garrafa inteira ganharia um pacote de balas”, conta Matheus, e a mãe, Moema Portilho e Silva, interfere brincando: “mas teve gente que achou que as balas eram só para ele”. Matheus compreendeu a importância de arrecadar as pilhas e deixou garrafas com uma mensagem sobre a reci-clagem na escola, no curso de inglês, no karatê, na natação, em todos os lugares que faziam parte de sua rotina. “E aí ao invés de um grupo encher uma garrafa, ele sozinho chegou com 12 garrafas cheias de pilhas”, conta a mãe, orgulhosa.
Desde então, o escoteiro promove a campanha a todo vapor e sua maior recompensa é mais do que um pacote de balas, é o sentimento de que está co-
por Mariana Conrado
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Se o futuro do nosso planeta está nas mãos de crianças como a que você vai conhecer agora, podemos ficar despreocupados. Matheus Porti-lho, de 11 anos, já tem grande consciência am-biental e promove uma campanha de reciclagem em busca de um mundo melhor.
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O escoteiro, Matheus Portilho, com uma garrafa cheia de pilhas recolhidas durante a campanha
laborando para um mundo melhor. Essa iniciativa am-bientalmente correta já rendeu ao Matheus grande reconhecimento por ter sido finalista do Prêmio Bom Exemplo, promovido pela Globo Minas em parceria com a Fundação Dom Cabral.
Ambientalista desde pequenininho
Matheus conta com firmeza que ele sempre se inte-ressou pela natureza, e a mãe concorda: “a paixão pelo meio ambiente nasceu com ele. Desde pequeno, ele é ligado às questões ambientais. Era até um pro-blema passear com ele, fazer uma caminhada, por-que se passava alguém e jogava um papel na rua, ele abordava a pessoa, dizia que não podia jogar lixo no chão e devolvia o material para ela”. Outro “proble-ma”, no sentido irônico da palavra, para Moema é o lixo em casa. A mãe conta que para Matheus tudo serve, ele quer reaproveitar tudo ao máximo. E ele confirma: “quero usar tudo mesmo. Por exemplo, as garrafas pet eu junto para a campanha das pilhas, com as caixas de leite, eu faço bebedouro e come-douro para os pássaros, sempre busco inventar algo
para usar mais os materiais”, diz Matheus, que conta que também pensa em mais campanhas com outros materiais, que, despejados em locais impróprios, são nocivos à natureza, como os pneus.
Para quem está se perguntando por que Matheus gosta tanto da natureza e quer proteger o meio ambiente, a resposta é direta, de uma simplicidade comum às crian-ças: “porque sem ela a gente não existe!”, enfatiza.
À vontade para fazer pedidos, o escoteiro discursa para as pessoas protegerem o meio ambiente. Com a auto-ridade de sua boa ação, ele ensina: “economizem, re-ciclem, façam coleta seletiva, façam campanhas como a minha, é muito fácil, é só pegar uma garrafa, cortar e deixar uma mensagem. As pessoas ajudam”, diz Ma-theus, ciente de que o futuro do planeta depende mui-to também de sua geração. “Sei que se cada pessoa fi-zer um pouquinho, com uma atitude muito simples, já rende um grande resultado. É aquela história da formi-guinha, com cada uma fazendo a sua parte, elas fazem um grande trabalho”, diz Matheus, que faz a diferença nessa brincadeira de buscar um mundo melhor.
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EM BUSCA DORECONHECIMENTO
De acordo com Thomas Dewey, político e pro-motor norte-americano, sentir-se importante, ser reconhecido e ser valorizado são os três
princípios básicos da natureza humana. Com base nesse pressuposto, uma das reivindicações mais espe-radas pelos profissionais de uma organização é o re-conhecimento e, na maioria delas, isso acontece para poucos privilegiados ao longo de uma carreira profis-sional de 20 ou 30 anos.
Embora seja importante para o desenvolvimento da sua personalidade e da sua carreira, o fato é que não se deve viver a vida toda esperando pelo reconheci-mento. Se isto for a sua única esperança, a frustração será inevitável.
Ser reconhecido é uma dádiva que depende de direcionamento, tempo e persistência. Enquanto você espera o tempo que for necessário para que isso aconteça, vale a pena refletir sobre algumas posturas que fazem a diferença nesse processo. Você se sente importante, reconhecido e valoriza-do quando:
• Escuta a sua própria voz: não depender tanto da aprovação alheia é o melhor antídoto contra a bai-xa autoestima e falta de amor próprio;
• Põe seu coração em tudo o que você faz: ainda que o trabalho tenha pouco a ver com a sua vocação e o ganho seja inferior ao que você merece, mante-nha a esperança e a fé em si mesmo;
• Realiza seu trabalho com boa vontade e bom hu-mor: talvez isso não seja suficiente para qualquer reconhecimento no início, mas mantém o espírito alerta para mudanças e novas oportunidades;
• Mantém o foco nas coisas que agregam valor: pare de perder tempo com as picuinhas que aparecem a todo instante para testar sua serenidade – concen-tre-se no que é importante;
• Evita comparações inúteis: você nunca será a Gi-sele Bündchen ou o Kaká, entretanto, poderá ser melhor e ainda mais feliz do que eles, cada um à sua maneira;
• Deixa de esperar que as coisas aconteçam exa-tamente como você imagina ou deseja: pare de sofrer sem necessidade, afinal, nada é certo nesse mundo, a não ser o fato de que chegamos sem pedir e vamos embora sem querer;
• Trabalha sistematicamente para atingir seus obje-tivos: aqueles que são chamados de loucos, ob-sessivos, egoístas e outros predicados pouco inte-ressantes são exatamente aqueles que deixam seu nome registrado na história;
• Confia em si mesmo e não nas coisas que você rea-liza: sinta paixão pelo trabalho, mas seja imparcial com relação aos resultados, caso contrário, você concentra mais energia mais do que o necessário no resultado e falta energia para a realização.
O reconhecimento é a maior das conquistas huma-nas, entretanto, o fato de você ainda não ter sido reconhecido não significa que o trabalho não tenha sido feito a contento. A vitória conta, mas a bata-lha também. Como diria Emerson, poeta e pensador norte-americano, a vida é uma experiência e quanto mais experiências você tiver, melhor. Experimente isso e seja feliz!
Jerônimo Mendes – administrador, escritor e palestranteSite: www.jeronimomendes.com.br
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